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Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

Presidente
CARLOS EDUARDO MOREIRA ALVES
Vice-Presidente
KASSIO NUNES MARQUES
Corregedor Regional
MARIA DO CARMO CARDOSO
Desembargadores
Jirair Aram Meguerian Mônica Sifuentes
Olindo Menezes Néviton Guedes
Mário César Ribeiro Novély Vilanova
Cândido Ribeiro Ney Bello
Hilton Queiroz Marcos Augusto de Sousa
I'talo Mendes João Luiz de Souza
José Amilcar Machado Gilda Sigmaringa Seixas
Daniel Paes Ribeiro Jamil de Jesus Oliveira
João Batista Moreira Hercules Fajoses
Souza Prudente Carlos Pires Brandão
Francisco de Assis Betti Francisco Neves da Cunha
Ângela Catão Daniele Maranhão Costa

Diretor-Geral
Carlos Frederico Maia Bezerra

Edifício Sede I: Praça dos Tribunais Superiores, Bloco A


CEP 70070-900 Brasília/DF - PABX: (61) 3314-5225 - Ouvidoria (61) 3314-5855
www.trf1.jus.br

ASSINATURA DIGITAL

Assinado de forma digital por CARLOS ALBERTO DE BRITO PAULINO NUNES:788893751


DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade Certificadora da Justica - AC-JUS, ou=Cert-JUS
Institucional - A3, ou=Tribunal Regional Federal da 1a Regiao-TRF1, ou=Servidor,
cn=CARLOS ALBERTO DE BRITO PAULINO NUNES:788893751
Dados: 2019.03.13 05:44:47 -03'00'
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Sumário

Unidade Pág.
COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - Corte Especial - TRF1 3
COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - 2ª Seção - TRF1 5
COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - 4ª Seção - TRF1 10
CTUR1 - Coordenadoria da Primeira Turma - TRF1 14
CTUR2 - Coordenadoria da Segunda Turma - TRF1 63
CTUR4 - Coordenadoria da Quarta Turma - TRF1 312
CTUR5 - Coordenadoria da Quinta Turma - TRF1 320
CTUR6 - Coordenadoria da Sexta Turma - TRF1 407
CTUR7 - Coordenadoria da Sétima Turma - TRF1 435
CTUR8 - Coordenadoria da Oitava Turma - TRF1 445
CRP1BA - Primeira Câmara Regional Previdenciária da Bahia - TRF1 510
CRP2MG - Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1 587
CRP1JFA - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora - TRF1 671
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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - Corte Especial - TRF1


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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA CORTE ESPECIAL, DAS SEÇÕES E DE FEITOS DA PRESIDÊNCIA
DIVISÃO DE PROCESSAMENTO E PROCEDIMENTOS DIVERSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PUBLICAÇÃO e-DJF1

PROCESSO: 1002961-62.2019.4.01.0000
CLASSE: SUSPENSÃO DE LIMINAR OU ANTECIPAÇÃO DE TUTELA (144)
AUTOR: MUNICIPIO DE AMARGOSA

ADVOGADO: TATSON CABRAL PIZZANI - OAB/BA 25.123


RÉU: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA

Finalidade: intimar o advogado da parte, para tomar ciência e manifestar-se, querendo, no prazo legal, sobre a r. decisão ID nº
( 10431443 ), no processo em epígrafe.

OBSERVAÇÃO: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os
expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o
consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e
Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

Brasília/DF, 12 de março de 2019.


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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - 2ª Seção - TRF1


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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SEGUNDA SEÇÃO

Numeração Única: 0013624-49.2003.4.01.0000


AÇÃO PENAL N. 2003.01.00.015764-6/PI
Processo Orig.: 2000.40.00.004623-8

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO


AUTOR : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : CARLOS WAGNER BARBOSA GUIMARAES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RÉU : JOAO MESSIAS FREITAS MELO
ADVOGADO : PI00008850 - NAIARA BEATRIZ GOMES DE OLIVEIRA
RODRIGUES E OUTROS(AS)
EMENTA
PENAL E PROCESSUAL PENAL. PREFEITO. APROPRIAÇÃO/DESVIO DE
VERBAS PÚBLICAS FEDERAIS REPASSADAS AO MUNICÍPIO POR MEIO DE
CONVÊNIOS. ARTIGO 1º, I, DO DECRETO-LEI N. 201/67. MATERIALIDADE E
AUTORIA NÃO COMPROVADAS. DENÚNCIA IMPROCEDENTE.
1. Não há nos autos provas de que o réu, na condição de prefeito do município de
Batalha/PI, apropriou-se ou desviou verbas públicas federais repassadas ao
município por meio de convênios para edificação e reforma de salas de aula,
recuperação e reforma de unidades habitacionais, construção de um ginásio
poliesportivo e implantação de sistema de distribuição de água.
2. O acervo probatório, constituído de documentos e provas testemunhais, é firme e
contundente no sentido da efetiva e integral aplicação dos recursos financeiros nas
finalidades públicas pactuadas.
3. Não comprovação do dolo específico de lesar o erário na conduta do acusado,
elemento exigido pelo tipo penal do art. 1º, inciso I, do Decreto-Lei n.º 201/67.
4. Inexistindo provas da materialidade e autoria do delito em questão, a absolvição
com fundamento no art. 386, III, do CPP, constitui medida necessária.
5. Denúncia improcedente.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, à unanimidade, julgar improcedente a denúncia.
Segunda Seção do TRF da 1ª Região – Brasília, 20 de fevereiro de 2019.
Desembargador Federal NEY BELLO
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO PENAL N. 0009597-


03.2015.4.01.0000/MG
Processo Orig.: 2824

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO


AUTOR : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS
RÉU : JOAO LUCIO MAGALHAES BIFANO
ADVOGADO : DF00012330 - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA E
OUTROS(AS)
EMENTA
PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ARTIGO 619 DO CÓDIGO
DE PROCESSO PENAL. AUSÊNCIA DE VÍCIO QUANTO A ENFRENTAMENTO DE
TESES DA DEFESA. EVIDENTE PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA.
EMBARGOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REJEITADOS.
1. Embargos de declaração, recurso de natureza esclarecedora ou integrativa do
julgado, têm aplicação em matéria penal nas hipóteses de ambiguidade,
contradição, omissão ou obscuridade, conforme previsão do art. 619 do Código de
Processo Penal.
2. Os embargos de declaração, ainda que opostos com fins de prequestionamento,
não podem ser acolhidos quando não estão presentes os pressupostos do art. 619
do Código de Processo Penal. Inexiste vício a ser sanado.
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3. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, à unanimidade, rejeitar os embargos de declaração.
Segunda Seção do TRF da 1ª Região – Brasília, 20 de fevereiro de 2019.
Desembargador Federal NEY BELLO
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA N. 0017751-


39.2017.4.01.0000/MT (d)
Processo Orig.: 0004109-41.2009.4.01.3601

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO
AUTOR : LUCIDIO JOSE DA SILVA
AUTOR : ROSA APARECIDA DA SILVA
ADVOGADO : MT00013513 - RONALDO MARTINS FRAGA
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E
REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGANTES : LUCIDIO JOSE DA SILVA E ROSA APARECIDA DA
SILVA
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DESAPROPRIAÇÃO.
AÇÃO RESCISÓRIA. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. ART. 966, V E VII, DO CÓDIGO
DE PROCESSO CIVIL DE 2015. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1. Nos termos do art. 1.022 do Novo Código de Processo Civil, são cabíveis
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o
qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
2. Não existe no acórdão embargado contradição, obscuridade ou omissão. Os
embargantes somente transcreveram artigos da Constituição e de Leis que julgaram
ter pertinência com o tratado nos autos. De qualquer sorte, o acórdão abordou todos
os pontos relevantes para a solução da controvérsia.
3. Os embargantes invocam razões que demonstram o seu inconformismo com o
entendimento adotado pela Turma julgadora, limitando-se à rediscussão da matéria,
o que, entretanto, deve ser objeto do recurso apropriado.
4. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Seção, à unanimidade, rejeitar os embargos declaratórios.
Segunda Seção do TRF da 1ª Região – Brasília, 20 de fevereiro de 2019.
Desembargador Federal NEY BELLO
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO PENAL N. 0027141-


33.2017.4.01.0000/MT
Processo Orig.: 0008813-08.2006.4.01.3600

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO


AUTOR : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : BIANCA BRITTO DE ARAUJO
RÉU : JOSE CARLOS DA FONSECA JUNIOR
ADVOGADO : DF00005008 - JOSE ROBERTO DE FIGUEIREDO
SANTORO E OUTROS(AS)
EMENTA
PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS PELO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CONTRA ACÓRDÃO QUE JULGOU
IMPROCEDENTE A DENÚNCIA. ARTIGO 619 DO CÓDIGO DE PROCESSO
PENAL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO QUANTO A ANÁLISE DOS ELEMENTOS
DE PROVAS QUE INSTRUEM A AÇÃO PENAL. EVIDENTE PRETENSÃO DE
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. EMBARGOS REJEITADOS.
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1. Embargos de declaração, recurso de natureza esclarecedora ou integrativa do
julgado, têm aplicação em matéria penal nas hipóteses de ambiguidade,
contradição, omissão ou obscuridade, conforme previsão do art. 619 do Código de
Processo Penal. Inexistência de omissão no julgado.
2. Os embargos de declaração, ainda que opostos com fins de prequestionamento,
não podem ser acolhidos quando não estão presentes os pressupostos do art. 619
do Código de Processo Penal.
3. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, à unanimidade, rejeitar os embargos de declaração.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Segunda Seção do TRF da 1ª Região – Brasília, 20 de fevereiro de 2019.
Desembargador Federal NEY BELLO
Relator

AÇÃO PENAL N. 0046431-34.2017.4.01.0000/BA


Processo Orig.: 1102004

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO


AUTOR : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : ANDERSON VAGNER GOIS DOS SANTS
RÉU : ROBERTO BRUNO SILVA
ADVOGADO : BA00014620 - MICHEL SOARES REIS
EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO PENAL.
RECURSO INTEMPESTIVO. PRAZOS PROCESSUAIS PENAIS.
I – Publicado o acórdão em 18/12/2018, com validade de publicação no dia
19/12/2018, o prazo de 02 (dois) dias para interposição dos embargos de declaração
(art. 619/CPP), tem início em 07/01/2019 e encerra-se em 09/01/2019, considerando
o recesso forense entre os dias 20/12/2018 a 06/01/2019 (arts. 62, I, da Lei nº
5.010/66 e 179, § 3º, c/c 182, I, do RITRF 1ª Região). Assim, é intempestivo o
recurso protocolado em 22/01/2019.
II – A exceção aposta no art. 182, III, do RITRF 1ª Região, que suspende o prazo no
período de 7 a 20 de janeiro, não se aplica aos processos penais, tendo em vista a
exceção inscrita no art. 182, I, da mesma norma regimental, que excetua as causas
previstas em lei e, na espécie, as disposições dos arts. 619 e 798, § 3º, do Código
de Processo Penal, que disciplinam os prazos processuais para a oposição de
embargos de declaração.
III – Embargos de declaração não conhecidos.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Seção do TRF-1ª Região, por unanimidade, não conhecer dos
embargos de declaração, nos termos do voto do Relator.
Brasília (DF), 20 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO
(Relator)

CONFLITO DE COMPETÊNCIA N. 0029971-35.2018.4.01.0000/MG


Processo Orig.: 0001585-32.2018.4.01.3803

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


AUTOR : JUSTICA PUBLICA
RÉU : ASSIS NUNES PEREIRA
RÉU : PAULO AFONSO DE LOURENZO CUNHA
SUSCITANTE : JUIZO FEDERAL DA 35A VARA - MG
SUSCITADO : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
EMENTA
PROCESSUAL PENAL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. CRIME
CIBERNÉTICO IMPRÓPRIO. SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE UBERLÂNDIA/MG.
RESOLUÇÃO PRESI 5447798. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO.
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1. Conflito negativo de competência suscitado pelo Juízo da Juízo da 35ª Vara da
Seção Judiciária de Minas Gerais/MG em face do Juízo da Subseção Judiciária de
Uberlândia/MG, que se declarou incompetente para o processamento e julgamento
da Ação Penal 1585-32.2018.4.01.3803/MG
2. O Juízo suscitado, ao declinar da competência, afirmou que, “a teor do que dispõe
a Resolução PRESI - 5747798 de 16/03/2018, do TRF 1ª Região, os crimes
cibernéticos de inserção de dados falsos em Sistema de Informação, previstos no
art. 313-A do Código Penal, são de competência da 35ª Vara Federal da Seção
Judiciária do Estado de Minas Gerais”.
3. O Juízo suscitante entende que a “a especialização desse juízo para processar e
julgar crimes cibernéticos impróprios limitou-se àqueles praticados contra criança e
adolescente pela internet (art. 241 e seguintes do Estatuto da Criança e do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Adolescente). As demais condutas, em que a internet é apenas meio de execução,
que não caracterizam crimes cibernéticos próprios, permanecem de competência
dos juízos com jurisdição nos locais em que foram perpetradas”.
4. Estabelece o art. 1ª da Resolução PRESI - 5747798 de 16/03/2018 que:
‘Especializar uma Vara Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais, entre aquelas
especializadas em matéria criminal, para processar e julgar crimes cibernéticos
próprios e crimes praticados contra criança e adolescentes pela internet, com
competência em todo território do Estado de Minas Gerais.
5. No caso, o Ministério Público Federal ofereceu denúncia em desfavor de Assis
Nunes Pereira e Paulo Afonso de Lourenzo, imputando-lhes a prática do crime
previsto no art. 313-A, em concurso formal com o crime do art. 312, ambos do CP.
Narra a denúncia, além de outras condutas, entre 04.05.2010 e 30.05.2011, Paulo
Afonso de Lourenzo, gerente-geral da Caixa Econômica Federal, em conluio com
Assis Nunes Pereira, indevidamente, teria excluído dados corretos e inserido dados
falsos no sistema de informação da Caixa Econômica Federal - CEF, propiciando
significativa majoração no limite de crédito, sem a correspondente demonstração da
capacidade de pagamento da empresa pertencente a este último.
6. Tendo em vista que a referida Resolução especializou a 35ª Vara da Seção
Judiciária de Minas Gerais/MG para processar e julgar apenas os crimes
cibernéticos próprios e crimes praticados contra criança e adolescente pela internet,
e a hipótese dos autos se trata de crime cibernético impróprio, uma vez que o
sistema de informática da CEF apenas foi instrumento de execução da conduta,
deve ser mantida, portanto, a competência do Juízo para o qual foi originariamente
distribuída a ação, ou seja, o Juízo da Subseção Judiciária de Uberlândia/MG.
5. Conflito de competência conhecido para declarar a competência do Juízo Federal
da Subseção Judiciária de Uberlândia/MG, o suscitado.
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Seção do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por
unanimidade, declarar a competência do Juízo suscitado, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 20 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
RELATOR
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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

COCSE - Coordenadoria da Corte Especial e das Seções - 4ª Seção - TRF1


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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
QUARTA SEÇÃO

EMBARGOS INFRINGENTES N. 0007183-02.2011.4.01.4000/PI

RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO


EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : MUNICIPIO DE PALMEIRA DO PIAUI/PI
PROCURADOR : PI00003446 - JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


EMENTA
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS INFRINGENTES. PROCESSUAL
CIVIL. ACÓRDÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO.
INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DO MÉRITO. DESCABIMENTO.
PREQUESTIONAMENTO. INVIABILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. (3)
1. Nega-se provimento aos embargos de declaração quando não se verifica na
sentença ou no acórdão qualquer obscuridade, contradição ou omissão em relação
a ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o juiz ou tribunal.
2. Inviabilidade dos embargos para modificação do mérito do julgado ou simples
prequestionamento.
3. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração.
Quarta Seção do TRF da 1ª Região, 27 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO
RELATORA

EMBARGOS INFRINGENTES N. 0013339-06.2011.4.01.4000/PI

RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO


EMBARGANTE : MUNICIPIO DE CAMPINAS DO PIAUI - PI
PROCURADOR : PI00003446 - JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMENTA
EMBARGOS INFRINGENTES. CONSTITUCIONAL, FINANCEIRO E PROCESSUAL
CIVIL. FUNDEF. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ÚNICA DIVERGÊNCIA.
RECURSO REPETITIVO. CABIMENTO. FIXAÇÃO CONFORME APRECIAÇÃO
EQUITATIVA DO JUIZ. HONORÁRIOS MANTIDOS. PRECEDENTE DESTA
CORTE. (5)
1. Seja porque o art. 530 do CPC não faz restrição quanto à natureza da matéria
objeto dos embargos infringentes - apenas exige que a sentença de mérito tenha
sido reformada em grau de apelação por maioria de votos -, seja porque o capítulo
da sentença que trata dos honorários é de mérito, embora acessório e dependente,
devem ser admitidos os embargos infringentes para discutir verba de sucumbência.
(REsp 1113175/DF, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, CORTE ESPECIAL, julgado em
24/05/2012, DJe 07/08/2012, submetido ao rito dos recursos repetitivos)
2. Sendo vencida a Fazenda Pública, os honorários devem ser fixados consoante
apreciação eqüitativa do juiz, atendidos o grau de zelo do profissional, o lugar de
prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo
advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Inteligência do art. 20, § 4º, e
alíneas a b e c do § 3º, do Código de Processo Civil.
3. Em demandas em que se pretende a complementação de valores do FUNDEF
repassados pela UNIÃO FEDERAL, geralmente na casa de milhões de reais, a
fixação dos honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa ou da
condenação resulta em prejuízo aos cofres públicos, subtraídos em valor excessivo
e incompatível com a remuneração pretendida, razão pela qual deve ser mantida a
condenação no valor fixo de R$5.000,00 (cinco mil reais), ressalvado
12
posicionamento pessoal da Relatora em sentido contrário. Precedente desta Quarta
Seção.
4. Embargos infringentes não providos.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, por unanimidade, negar provimento aos embargos
infringentes.
Quarta Seção do TRF da 1ª Região, 27 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO
RELATORA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


EMBARGOS INFRINGENTES N. 0013392-84.2011.4.01.4000/PI

RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO


EMBARGANTE : MUNICIPIO DE ASSUNCAO DO PIAUI
PROCURADOR : PI00003446 - JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
EMBARGADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMENTA
EMBARGOS INFRINGENTES. CONSTITUCIONAL, FINANCEIRO E PROCESSUAL
CIVIL. FUNDEF. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ÚNICA DIVERGÊNCIA.
RECURSO REPETITIVO. CABIMENTO. FIXAÇÃO CONFORME APRECIAÇÃO
EQUITATIVA DO JUIZ. HONORÁRIOS MANTIDOS. PRECEDENTE DESTA
CORTE. (5)
1. Seja porque o art. 530 do CPC não faz restrição quanto à natureza da matéria
objeto dos embargos infringentes - apenas exige que a sentença de mérito tenha
sido reformada em grau de apelação por maioria de votos -, seja porque o capítulo
da sentença que trata dos honorários é de mérito, embora acessório e dependente,
devem ser admitidos os embargos infringentes para discutir verba de sucumbência.
(REsp 1113175/DF, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, CORTE ESPECIAL, julgado em
24/05/2012, DJe 07/08/2012, submetido ao rito dos recursos repetitivos)
2. Sendo vencida a Fazenda Pública, os honorários devem ser fixados consoante
apreciação eqüitativa do juiz, atendidos o grau de zelo do profissional, o lugar de
prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo
advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Inteligência do art. 20, § 4º, e
alíneas a b e c do § 3º, do Código de Processo Civil.
3. Em demandas em que se pretende a complementação de valores do FUNDEF
repassados pela UNIÃO FEDERAL, geralmente na casa de milhões de reais, a
fixação dos honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa ou da
condenação resulta em prejuízo aos cofres públicos, subtraídos em valor excessivo
e incompatível com a remuneração pretendida, razão pela qual deve ser mantida a
condenação no valor fixo de R$5.000,00 (cinco mil reais), ressalvado
posicionamento pessoal da Relatora em sentido contrário. Precedente desta Quarta
Seção.
4. Embargos infringentes não providos.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, por unanimidade, negar provimento aos embargos
infringentes.
Quarta Seção do TRF da 1ª Região, 27 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO
RELATORA

EMBARGOS INFRINGENTES N. 0013393-69.2011.4.01.4000/PI

RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO


EMBARGANTE : MUNICIPIO DE BOM JESUS - PI
PROCURADOR : PI00003446 - JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
EMBARGADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMENTA
EMBARGOS INFRINGENTES. CONSTITUCIONAL, FINANCEIRO E PROCESSUAL
CIVIL. FUNDEF. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ÚNICA DIVERGÊNCIA.
13
FIXAÇÃO CONFORME APRECIAÇÃO EQUITATIVA DO JUIZ. HONORÁRIOS
MANTIDOS. PRECEDENTE DESTA CORTE. (5)
1. Sendo vencida a Fazenda Pública, os honorários devem ser fixados consoante
apreciação eqüitativa do juiz, atendidos o grau de zelo do profissional, o lugar de
prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo
advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Inteligência do art. 20, § 4º, e
alíneas a b e c do § 3º, do Código de Processo Civil.
2. Em demandas em que se pretende a complementação de valores do FUNDEF
repassados pela UNIÃO FEDERAL, geralmente na casa de milhões de reais, a
fixação dos honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa ou da
condenação resulta em prejuízo aos cofres públicos, subtraídos em valor excessivo
e incompatível com a remuneração pretendida, razão pela qual deve ser mantida a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


condenação no valor fixo de R$5.000,00 (cinco mil reais), ressalvado
posicionamento pessoal da Relatora em sentido contrário. Precedente desta Quarta
Seção.
3. Embargos infringentes não providos.
ACÓRDÃO
Decide a Seção, por unanimidade, negar provimento aos embargos
infringentes.
Quarta Seção do TRF da 1ª Região, 27 de fevereiro de 2019.
DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO
RELATORA
14

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR1 - Coordenadoria da Primeira Turma - TRF1


15

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006176-46.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: ADAIL KREMPEL JORGE

Advogado do(a) AGRAVADO: FELIPE NERI DRESCH DA SILVEIRA - RS33779


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
16

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005775-47.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: MARIA DAS GRACAS ALVES DE CASTRO

Advogado do(a) AGRAVADO: SERGIO BOTREL VILELA - MG80601


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
17

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005279-18.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: CARLOS JANUARIO FERREIRA

Advogado do(a) AGRAVADO: VERONICA BERNARDES CATUTA - MG1364500A


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
18

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004805-47.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: JOSE VIEIRA

Advogado do(a) AGRAVADO: JUCELIA REZENDE DE MENDONCA PESSOA -


MT16165/O
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
19

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004991-70.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: ANTONIO LAZARO DE MORAES

Advogado do(a) AGRAVADO: CLARICE DE BRITO - BA14091


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
20

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006820-86.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: LUIZ JOSE FERREIRA

Advogado do(a) AGRAVADO: PAULA RENATA FERREIRA Y SILVA - GO30365


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria
atinente a “benefícios previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores
públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda, relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15
dias úteis, formulem contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre
eventuais [a] prevenção de julgador/órgão outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de
possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado,
conforme o contexto fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


21

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004635-75.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: JOSE LUIZ CERQUEIRA e outros (3)

Advogado do(a) AGRAVADO: ELAINE MARIA CONCOLATO - MG41271


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
22

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006203-29.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: GRACIELE DA SILVA

Advogado do(a) AGRAVADO: PEDRO HENRIQUE PEREIRA DE OLIVEIRA - MG161028

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA


SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria
atinente a “benefícios previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores
públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda, relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15
dias úteis, formulem contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre
eventuais [a] prevenção de julgador/órgão outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de
possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado,
conforme o contexto fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


23

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005040-14.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: MARIA MADALENA ALVES DOS SANTOS LIMA

Advogado do(a) AGRAVADO: SEBASTIAO SOUZA NEVES - MG66819


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria
atinente a “benefícios previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores
públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda, relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15
dias úteis, formulem contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre
eventuais [a] prevenção de julgador/órgão outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de
possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado,
conforme o contexto fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


24

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1024177-16.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: JULIANA DE ALMEIDA MACHADO e outros

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogados do(a) AGRAVANTE: BRUNO CEZAR FUMIAN PORCARO - MG94578,
HENRIQUE SPINOLA ARAUJO MARZOQUE - MG157403

AGRAVADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DECISÃO TERMINATIVA

ART. 932, IV OU V, DO CPC/2015)

AGRAVO DE INSTRUMENTO AVIADO CONTRA DECISÃO ADVINDA DE COGNIÇÃO SUMÁRIA


(LIMINAR OU TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA OU DE EVIDÊNCIA) EM FEITO CONTENDO
MATÉRIA SOB COMPETÊNCIA DA T1-TR1 - RESOLUÇÃO MONOCRÁTICA, NA LINHA DO
CONTEXTO FÁTICO E JURISPRUDENCIAL.

1 – Trata-se de Agravo de instrumento, distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar
matéria atinente a “benefícios previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e a
“servidores públicos civis e militares”, regularmente processado, tendo-se oportunizado resposta; o recurso se
volta contra decisão advinda de cognição sumária (liminar ou tutela provisória) em sede de ação ordinária ou
mandamental.

Fundamento:

2 – Tanto para o fim de concessão de liminar (fundada no art. 7º, III, da Lei nº 12.016/2009), quanto com o
objetivo de deferimento de tutela provisória, de urgência ou de evidência (fincada no art. 300, c/c art. 311, I a
IV, do CPC/2015), exige-se o atendimento aos respectivos requisitos legais, notadamente a existência de
precedente jurisprudencial relevante que indica a propensão de manutenção, nas futuras sentença ou acórdão,
do quanto decidido em sede de cognição sumária, já diante dos comandos do art. 926/927 do CPC/2015, que
consignam a necessária uniformização jurisprudencial (estabilidade, integridade e coerente).

3 - Dentro do princípio do livre convencimento motivado (art. 371 e art. 375 do CPC/2015), e atendidas as
premissas supra, defiro especial relevância a este precedente (e ao contexto fático-probando que nos autos
há); é ler-se:

"PREVIDENCIÁRIO - MANDADO DE SEGURANÇA - PENSÃO POR MORTE - PROVA


PRÉ-CONSTITUÍDA - INEXISTÊNCIA - NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA -
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA - INDEFERIMENTO DA INICIAL - EXTINÇÃO SEM
JULGAMENTO DE MÉRITO - SENTENÇA REFORMADA. 1 - A utilização do mandado de segurança
pressupõe a existência de direito líquido e certo do impetrante, que deve ser comprovado através de prova
25
documental pré-constituída. 2 - In casu, o impetrante não logrou comprovar de plano sua condição de
ex-companheiro da instituidora da pensão. Os documentos carreados aos autos são frágeis e não demonstram
com clareza a união estável. 3 - Apelação não provida. Sentença mantida.

(AMS 0005190-60.2012.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


SEIXAS, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 31/01/2018) "

4 - Contra esta decisão monocrática, cabe agravo interno à Turma (art. 932 c/c art. 1.021 do CPC/2015),
Colegiado cujo superveniente julgamento substituirá esta decisão (se porventura recorrida), o que superará
qualquer eventual alegação de que, ao decidir de modo unipessoal o recurso, a relatoria teria adentrado na

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


competência do órgão fracionário em si.

5 - Imputa-se às partes, de toda sorte, que, se havida ulterior sentença no feito ordinário ou mandamental,
prontamente comuniquem tal fato a este Juízo, para viabilizar aferição quanto à possível perda de objeto
do(s) recurso(s).

Decido:

6 - Pelo exposto (art. 932, II, IV e V, do CPC/2015), a teor da fundamentação supra, monocraticamente
NEGO provimento ao agravo de instrumento para INDEFERIR a tutela provisória ou liminar.

7 – Publique-se. Intime-se. A tempo e modo, voltem-me ou arquivem-se os autos.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal - Relatora


26

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004362-96.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

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PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: ILMA DE OLIVEIRA ALMEIDA

Advogado do(a) AGRAVADO: MAURO HENRIQUE SILVA DE AQUINO - MA7427


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria
atinente a “benefícios previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores
públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda, relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15
dias úteis, formulem contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre
eventuais [a] prevenção de julgador/órgão outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de
possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado,
conforme o contexto fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


27

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004384-57.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: JANDIRA DA CONCEICAO SERRA

Advogado do(a) AGRAVADO: MAURO HENRIQUE SILVA DE AQUINO - MA7427


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria atinente a “benefícios
previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda,
relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15 dias úteis, formulem
contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre eventuais [a] prevenção de julgador/órgão
outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado, conforme o contexto
fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


28

PODER JUDICIÁRIO

Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Coordenadoria da 1ª Turma

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Intimação - inteiro teor de acórdão

Via Sistema PJe

PROCESSO: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 1014363-14.2017.4.01.0000

Número de origem: 0054590-58.2011.4.01.3400

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

ADVOGADO:

AGRAVADO: ANA AMELIA MARIALVA BOTAO, ANA PONTES WANDERLEY FALCAO, ANTONIETA DE OLIVEIRA,
AURA NORMA DE CASTILHOS DO AMARAL GURGEL, AURISTELA MARIALVA BOTAO, AVANI DE FARIA
MACHADO, CELIA LOBO DE FIGUEIREDO DOS SANTOS, CELIA MARIA SOARES ATHAYDE, CENILZA PEREIRA DE
CARVALHO, CLARISSA PESSOA GOMES DA SILVA, DUCLEIA CARDOSO, EDITH CAMPOS TENORIO, ELENA MARI
IBALDO DARGELIO, ELENILDA DA COSTA E SILVA, FERNANDA CAMARA OTAVIANO DE SOUZA, FRANCISCA
DAISES NOGUEIRA DE VASCONCELOS, GLAUCIA CALDAS CARVALHAES, IRACEMA BARBOSA DA COSTA E SILVA,
JOANA EVELYNE PESSOA E SILVA, NILZA PEREIRA DE CARVALHO

ADVOGADO: Advogado(s) do reclamado: RUI FERNANDO HUBNER

FINALIDADE: Intimar as partes acerca do inteiro teor do acórdão proferido nos autos do AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
1014363-14.2017.4.01.0000, sob a relatoria do (a) Exmº (a) Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06: A
consulta referida nos §§ 1o e 2o desse artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação,
considerando-se cumprido o ato de intimação realizado na data em que a mensagem for acessada ou, caso não seja aberta, data do
término desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os
expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o
29
consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e
Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

Brasília - DF, 12 de março de 2019

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Aline Gomes Teixeira

Diretora de Coordenadoria 1ª Turma


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PODER JUDICIÁRIO

Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Coordenadoria da 1ª Turma

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Intimação - inteiro teor de acórdão

Via Sistema PJe

PROCESSO: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 1003656-50.2018.4.01.0000

Número de origem: 0003219-72.2017.4.01.3100

AGRAVANTE: FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

ADVOGADO:

AGRAVADO: ELIZEU SANTIAGO FERREIRA ROCHA, MARIA RAIMUNDA SANTIAGO FERREIRA ROCHA, REINALDO
SANTIAGO FERREIRA ROCHA

ADVOGADO: Advogado(s) do reclamado: CARLOS AUGUSTO BALIEIRO DE SOUZA

FINALIDADE: Intimar as partes acerca do inteiro teor do acórdão proferido nos autos do AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
1003656-50.2018.4.01.0000, sob a relatoria do (a) Exmº (a) Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06: A
consulta referida nos §§ 1o e 2o desse artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação,
considerando-se cumprido o ato de intimação realizado na data em que a mensagem for acessada ou, caso não seja aberta, data do
término desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os
expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o
consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e
Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.
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de março de 2019

Aline Gomes Teixeira

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PODER JUDICIÁRIO

Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Coordenadoria da 1ª Turma

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Intimação - inteiro teor de acórdão

Via Sistema PJe

PROCESSO: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) 1014190-87.2017.4.01.0000

Número de origem: 0504226-47.2009.8.09.0099

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

ADVOGADO:

AGRAVADO: JULIA ALVES DA SILVA

ADVOGADO: Advogado(s) do reclamado: LUCIANA RAMOS BATISTA

FINALIDADE: Intimar as partes acerca do inteiro teor do acórdão proferido nos autos do AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
1014190-87.2017.4.01.0000, sob a relatoria do (a) Exmº (a) Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06: A
consulta referida nos §§ 1o e 2o desse artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação,
considerando-se cumprido o ato de intimação realizado na data em que a mensagem for acessada ou, caso não seja aberta, data do
término desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os
expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o
consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e
Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.
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de março de 2019

Aline Gomes Teixeira

Diretora de Coordenadoria 1ª Turma


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PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1002829-05.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: ZELIA TRINDADE FERREIRA SALVIANO

Advogado do(a) AGRAVADO: APPOLANDYR PAIVA DOS SANTOS - MG95792


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA
SEIXAS

DESPACHO

1 – Agravo de instrumento distribuído à 1ª Turma da 1ª Seção do TRF1, a quem compete julgar matéria atinente a “benefícios
previdenciários e assistenciais” (RGPS/INSS e RPPS/Estatutário) e “servidores públicos civis e militares”; consta dos autos, ainda,
relatório/certidão de prevenção.

2 – Dando cumprimento ao art. 1.019, II, do CPC/2015, intime-se a(s) parte(s) agravada(s) para que, em 15 dias úteis, formulem
contrarrazões, e, se o caso, em cooperação (art. 6º, do CPC/2015), alerte(m) sobre eventuais [a] prevenção de julgador/órgão
outro, à luz do relatório/certidão acostado, ou [b] acerca de possível incompetência em face da matéria.

3 - Após o item 2, voltem-me para oportuna aplicação do art. 932 do CPC/2015 ou julgamento Colegiado, conforme o contexto
fático-jurídico.

4 – Publique-se. Intime-se.

Brasília/DF, na data de assinatura digital abaixo certificada.

GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Desembargadora Federal, Relatora


35

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1030394-75.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

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PROCURADOR: NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AGRAVADO: NEYRIMAR FURUKAWA BARRETO

Advogado do(a) AGRAVADO: TATYANE PRAIA EVANGELISTA - AM13374


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar resposta no prazo legal (CPC/2015, art. 1.019, inciso II,
eventualmente c/c art. 183, art. 186 ou art. 229).

Após, retornem os autos conclusos.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Relator
36

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1035379-87.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: GUTCHENIA PEREIRA LOPES

Advogado do(a) AGRAVADO: ADRIEL GARCIA GARZONI - MG105543


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL WILSON ALVES DE SOUZA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contraminuta ao recurso, no prazo legal, ex vi do artigo
1.019, inciso II, c/c 932, inciso V, alínea b, do NCPC.

Publique-se. Intime-se.

Brasília, Distrito Federal, datado abaixo.

CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO

Desembargador Federal Relator


37

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1032851-80.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: JOAO ABREU DE JESUS

Advogado do(a) AGRAVADO: RICARDO CICERO PINTO - SP124961


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL WILSON ALVES DE SOUZA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contraminuta ao recurso, no prazo legal, ex vi do artigo
1.019, inciso II, c/c 932, inciso V, alínea b, do NCPC.

Publique-se. Intime-se.

Brasília, 2019-01-30

CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO

Desembargador Federal Relator


38

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1032344-22.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1° REGIÃO

AGRAVADO: LAURITA PEREIRA DOS SANTOS

Advogado do(a) AGRAVADO: CAIO CESAR COELHO BORGES DE SOUSA - PI8336,


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL WILSON ALVES DE SOUZA

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contraminuta ao recurso, no prazo legal, ex vi do artigo
1.019, inciso II, c/c 932, inciso V, alínea b, do NCPC.

Publique-se. Intime-se.

Brasília, 2019-01-30

CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO

Desembargador Federal Relator


39
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

PRIMEIRA TURMA

Numeração Única: 0061815-33.2000.4.01.0000

APELAÇÃO CÍVEL N. 2000.01.00.067980-7/PI

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: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS
RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : IRACI DE MOURA FE
ADVOGADO : SILVIO AUGUSTO DE MOURA FE E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : BANCO DO BRASIL S/A
ADVOGADO : MG0067776B - DARMI RIBEIRO DA SILVA E
OUTROS(AS)
APELADO : EVALDO DA CUNHA CIRIACO
ADVOGADO : PI00002221 - MAGSAYSAY DA SILVA FEITOSA E
OUTROS(AS)

Despacho

Tendo em vista o falecimento do apelante IRACÍ DE MOURA FÉ, conforme


certidão de óbito de fl. 509, bem como o requerimento de habilitação do espólio (fls.
506-7), dê-se vista aos apelados, para ciência e eventual manifestação.
Intime-se.
Brasília, 22 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator

Numeração Única: 0042430-77.2002.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2002.38.00.042402-0/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


SEIXAS

RELATORA

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO


40

APELANTE : UNIAO FEDERAL

PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

APELADO : CLEMENCIA CORDEIRO AGUIAR E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : MG00040627 - NILMA REGINA SANCHES E
OUTROS(AS)

REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

DESPACHO

Considerando a decisão de fls. 372/373 em que fora exercitado o juízo de


retratação e, em face da manifestação da União de fl.375, prossiga-se o trâmite
normal da presente demanda.
Intimações necessárias.
Brasília, 1º de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0004356-43.2005.4.01.3801

APELAÇÃO CÍVEL N. 2005.38.01.004349-8/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : RODRIGO DE PAULA MORAES
ADVOGADO : MG00064125 - JOSE CARLOS STEPHAN
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

DEPACHO

Republique-se a decisão de fls. 520, tendo em vista que a retificação do


nome do patrono do autor ocorreu após a publicação da decisão, com o
consequente prejuízo de sua intimação.
Brasília, 18 de fevereiro de 2019.
41

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0062631-34.2008.4.01.0000

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 2008.01.00.061828-1/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO
RELATOR PIRES BRANDÃO
AGRAVANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRAVADO : ANA HELENA MENDES SIMAS DE CASTRO E
OUTRO(A)
ADVOGADO : DF00018046 - ZARA PESSOA CORTÊS E OUTRO(A)

DESPACHO

Tendo em vista o decurso do tempo, converto o feito em diligência com o


intuito de intimar a autora para, querendo, demonstrar o interesse no presente
processo no prazo de 10 (dez) dias.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília/DF, 12 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO


Relator

Numeração Única: 0069229-04.2008.4.01.0000

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 2008.01.00.068608-9/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO


RELATOR PIRES BRANDÃO
AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRAVADO : ODETE ANDRADE VICENTE
ADVOGADO : MG00083758 - ADILSON RIBEIRO JUNIOR E
OUTRO(A)

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Instituto Nacional do


Seguro Social – INSS contra a decisão que, equivocadamente, determinou a
suspensão do feito, com base no art. 1.037, II, do NCPC – matéria afetada em tema
de repetitivo do Superior Tribunal de Justiça.
Argumenta a embargante a existência de erro material, salientando que o
mérito do recurso envolve a devolução de valores recebidos em sede de tutela
antecipada e não em razão de revisão administrativa do benefício pela autarquia
previdenciária.
Relatado. Decido.
Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual existência de
obscuridade, contradição ou omissão nas decisões proferidas.
42
De fato, vislumbro a existência de erro material na decisão proferida, eis que
a matéria posta em debate se refere, efetivamente, a devolução de valores
recebidos em sede de antecipação de tutela, a qual não se encontra afetada nos
termos do art. 1.037, II, do NCPC.
Diante do exposto, conheço dos embargos de declaração opostos para
declarar nula a decisão que determinou a suspensão do feito, em razão do erro
material verificado.
Encaminhem-se os autos à Vice-Presidência desta Corte, para análise dos
recursos especial e/ou extraordinário apresentados.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO
RELATOR

Numeração Única: 0003878-87.2008.4.01.3200

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.32.00.003947-1/AM

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : CRISTIANO DE ALMEIDA GOES
ADVOGADO : AM00005269 - ADEMAR LINS VITORIO FILHO

DECISÃO

1 – Constam dois acórdãos referentes ao julgamento realizado pela 1ª Turma


do TRF1 em 27/09/2017 (fls. 434/441vº), com resultados divergentes.
2. Nesse contexto, chamo o feito à ordem para – em face do caráter notório
do equívoco - anular dito julgamento, assim como o dos embargos de declaração
contra ele manejados (fls. 456/460), restando prejudicados os embargos de
declaração de fls. 462/464.
3 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrem à 1ª Turma do TRF1,
cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio, contrária à
celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.
5 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
Brasília, 18 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0037204-20.2008.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.34.00.037734-6/DF


43
: JUIZ FEDERAL CESAR AUGUSTO BEARSI
RELATOR(A)
APELANTE : SINAL - SINDICATO NAC DOS SERV FED AUT NOS
ENTES DE FORM PROM E FISC DA POLIT DA MOEDA
E DO CREDITO E OUTROS(AS)
ADVOGADO : PR00034810 - VALDIR BARBIERI
APELADO : BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
PROCURADOR : DF00030209 - MAURÍCIO SALIBA ALVES BRANCO

DESPACHO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Vista ao Sindicato Nacional dos Servidores Federais Autárquicos nos Entes
de Formulação, Promoção e Fiscalização da Política da Moeda e do Crédito -
SINAL, da documentação juntada pelo Banco Central do Brasil - BACEN, junto às
contrarrazões (fls. 409/475).
Intimem-se.
Brasília, 22 de janeiro de 2019.

Juiz Federal CESAR AUGUSTO BEARSI


Relator Convocado

Numeração Única: 0051111-28.2008.4.01.9199

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.01.99.051654-5/TO

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : JOSE RODRIGUES DA SILVA
ADVOGADO : TO0003975A - MARCELO TEODORO DA SILVA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

DESPACHO

1 – Em se tratando de benefício previdenciário de natureza alimentar, reitere-se,


pela ultima vez, os comandos do despacho anterior.
2 – Caso as partes não se manifestem, retornem os autos ao gabinete para a
extinção do feito.
3 – Cumpra-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0005146-79.2009.4.01.3900

APELAÇÃO CÍVEL N. 2009.39.00.005147-0/PA

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : ASSOCIACAO DE DOCENTES DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARA - ADUFPA-SS
ADVOGADO : PA00006535 - ANA KELLY JANSEN DE AMORIM
BARATA E OUTRO(A)
APELADO : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA
44
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

DECISÃO

1 - Verifico que o julgamento realizado pela 1ª Turma do TRF1 em


13/09/2017 (fls. 209/211vº) tratou de tema divergente daquele de fato debatido na
apelação, em dissonância derivada de falha burocrático-procedimental adveniente
do volume de feitos similares, que torna incontestavelmente nulo o decidido, em face
do princípio da congruência/adstrição, o qual veda a ocorrência de julgamento
estranho ao pedido, conforme estipulam o art. 460 do CPC/1973 e o correlato art.
492 do CPC/2015.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


2 - Pelo exposto, de ofício, chamo o feito à ordem para – em face do caráter
notório do equívoco - anular dito julgamento, assim como o dos embargos de
declaração contra ele manejados (fls. 218/222), restando prejudicados os embargos
de declaração de fls. 224.
3 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrem à 1ª Turma do TRF1,
cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio, contrária à
celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.
5 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0001527-17.2009.4.01.4200

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.42.00.001527-5/RR

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : SERGIO RICARDO LOBATO
ADVOGADO : RR00000149 - MARCOS ANTONIO CARVALHO DE
SOUZA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RR

DESPACHO

Em face do que alega a União, e do que informa a perícia (fl. 107), esclareça
o autor, no prazo de 05 (cinco) dias, quais os vínculos empregatícios mantidos após
o seu desligamento da Aeronáutica, bem como se ocupa cargo público, atualmente.
Conclusos, após.
Brasília, 14 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS


45

APELAÇÃO CÍVEL N. 0052027-28.2010.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : JOSE LUIZ MAZZARO
ADVOGADO : DF00024945 - FERNANDO PEREIRA ABREU
APELADO : UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
EDUCACIONAIS - INEP
PROCURADOR : JOSE EVALDO BENTO MATOS JUNIOR

DECISÃO

1 - Verifico que o julgamento realizado pela 1ª Turma do TRF1 em


05/04//2017 (fls. 197/200vº) tratou de tema divergente daquele de fato debatido na
apelação, em dissonância derivada de falha burocrático-procedimental adveniente
do volume de feitos similares, que torna incontestavelmente nulo o decidido, em face
do princípio da congruência/adstrição, o qual veda a ocorrência de julgamento
estranho ao pedido, conforme estipulam o art. 460 do CPC/1973 e o correlato art.
492 do CPC/2015.
2 - Pelo exposto, de ofício, chamo o feito à ordem para – em face do caráter
notório do equívoco - anular dito julgamento, assim como o dos embargos de
declaração contra ele manejados (fls. 205/228vº), restando prejudicados os
embargos de declaração de fls.231/235.
3 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrem à 1ª Turma do TRF1,
cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio, contrária à
celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.
5 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
Brasília, 7 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Numeração Única: 0022219-39.2010.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2010.38.00.008380-7/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : ELIANA AMARANTE DE MENDONCA
ADVOGADO : DF00017183 - JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : OS MESMOS
APELADO : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
46
DECISÃO

Trata-se de petição da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG


(fls.494-496) alegando ausência de intimação pessoal do acórdão de fls. 448-455.
Sustenta que figura no polo passivo e que é representada pela Procuradoria
Regional Federal da 1ª Região.
Requer o chamamento do feito à ordem e vista pessoal do acórdão de
fls.448-455.
II
De fato, somente a União, representada pela Procuradoria Regional da União

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


da 1ª Região, foi intimada do acórdão de fls. 448-455.
A representação judicial da UFMG compete à Procuradoria Regional Federal,
nos termos do art. 10, § 11, da Lei nº 10.480/2008.
Assim, determino a intimação da UFMG, por meio da Procuradoria Regional
Federal da 1ª Região, do acórdão de fls. 448-455.
Cumpra-se.
Publique-se.
Brasília, 1º de março de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038791-72.2010.4.01.9199/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : JOAO BATISTA
ADVOGADO : MG00122440 - BRUNO GUARIGLIA GALVÃO DE
FRANÇA E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

DESPACHO

Tendo em vista a informação do INSS de fls. 181, intime-se a parte autora


para dizer, em 05 (cinco) dias, se é beneficiária da pensão por morte indicada.
Brasília, 20 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0027130-96.2011.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : VANILDES DA SILVA
ADVOGADO : DF00015130 - DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO
47
E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARIA MARGARIDA DA SILVA
ADVOGADO : DF00020237 - ALDEISE DE SOUZA E SILVA
FIGUEIREDO E OUTROS(AS)
APELADO : CESAR AUGUSTO DA SILVA FERREIRA

DECISÃO

1 - Verifico que o julgamento realizado pela 1ª Turma do TRF1 em

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


31/05/2017 (fls. 322/325vº) tratou de tema divergente daquele de fato debatido na
apelação, em dissonância derivada de falha burocrático-procedimental adveniente
do volume de feitos similares, que torna incontestavelmente nulo o decidido, em face
do princípio da congruência/adstrição, o qual veda a ocorrência de julgamento
estranho ao pedido, conforme estipulam o art. 460 do CPC/1973 e o correlato art.
492 do CPC/2015.
2 - Pelo exposto, de ofício, chamo o feito à ordem para – em face do caráter
notório do equívoco - anular dito julgamento, assim como o dos embargos de
declaração contra ele manejados (fls. 346/350), restando prejudicados os embargos
de declaração de fls. 352/353 e o REsp de flsl. 354/364.
3 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrem à 1ª Turma do TRF1,
cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio, contrária à
celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.
5 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
Brasília, 14 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0059636-28.2011.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : EDMAR ASSUNCAO DA COSTA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : GO00018958 - ELIACY CORREA ALBINO DA SILVA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DECISÃO TERMINATIVA

Trata-se de pedido de desistência formulado pelo autor-apelante às fls.


239/240.
A União Federal, através do despacho de fls. 246, foi intimada sobre o
referido pedido de desistência, condicionando a sua aceitação à renuncia ao direito
de ação, de forma irrevogável, exigência esta prontamente aceita pela parte
desistente às 253.
Publique-se. Intime-se.
Após, certifique-se o trânsito em julgado dessa decisão e baixem os
presentes autos à origem.
48
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0021034-31.2011.4.01.9199/TO

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : OTAVIA LUCAS DIAS
ADVOGADO : GO00029479 - PEDRO LUSTOSA DO AMARAL HIDASI
E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

DESPACHO

Intime-se, uma vez mais, o advogado da parte autora para apresentar, no


prazo de 05 (cinco) dias, a certidão de óbito da parte autora.
Publique-se.
Brasília, 20 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0071421-16.2013.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : JULIO STRUBING MULLER NETO
ADVOGADO : BA00017025 - ADRIANO JOSE BORGES SILVA
APELADO : AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA -
ANVISA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

DECISÃO

1 - Verifico que a decisão monocrática de fls. 1777/1782vº tratou de tema


diverso daquele discutido na apelação, em dissonância derivada de falha
burocrático-procedimental decorrente do volume de feitos similares, que torna
incontestavelmente nulo o decidido, em face do princípio da congruência/adstrição, o
qual veda a ocorrência de julgamento estranho ao pedido, conforme estipulam o art.
460 do CPC/1973 e o correlato art. 492 do CPC/2015.
2 - Pelo exposto, de ofício, chamo o feito à ordem para – em face do caráter
notório do equívoco - anular dita decisão, restando prejudicados os embargos de
declaração de fls. 1784/1788.
3 - Publique-se. Intime-se.
4 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
49

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000192-87.2014.4.01.3811/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO


RELATOR PIRES BRANDÃO
APELANTE : MAURO CANDIDO DE SOUSA
ADVOGADO : MG00138423 - ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Instituto Nacional do


Seguro Social – INSS contra a decisão que, equivocadamente, determinou a
suspensão do feito, com base no art. 1.037, II, do NCPC – matéria afetada em tema
de repetitivo do Superior Tribunal de Justiça.
Argumenta a embargante a existência de erro material, salientando que o
mérito do recurso envolve a devolução de valores recebidos em sede de tutela
antecipada e não em razão de revisão administrativa do benefício pela autarquia
previdenciária.
Relatado. Decido.
Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual existência de
obscuridade, contradição ou omissão nas decisões proferidas.
De fato, vislumbro a existência de erro material na decisão proferida, eis que
a matéria posta em debate se refere, efetivamente, a devolução de valores
recebidos em sede de antecipação de tutela, a qual não se encontra afetada nos
termos do art. 1.037, II, do NCPC.
Diante do exposto, conheço dos embargos de declaração opostos para
declarar nula a decisão que determinou a suspensão do feito, em razão do erro
material verificado.
Encaminhem-se os autos à Vice-Presidência desta Corte, para análise dos
recursos especial e/ou extraordinário apresentados.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO


RELATOR

REEXAME NECESSÁRIO N. 0003817-38.2014.4.01.4100/RO

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
AUTOR : JOAO EVARISTO DE MELO
ADVOGADO : AC00003306 - PAULO JOSE BORGES DA SILVA E
OUTRO(A)
RÉU : UNIAO FEDERAL
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

DECISÃO

1 – Considerando que os embargos de declaração veiculados contra decisão


monocrática desafiam manifestação do relator, por meio de decisão igualmente
monocrática, chamo o feito à ordem, em face do equívoco processual, para anular o
50
julgamento de fls. 188/192, bem como declarar prejudicados os recursos contra ele
manejados.
2 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrerem à 1ª Turma do
TRF1, cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio,
contrária à celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.
5 - Após, voltem-me os autos para julgamento dos embargos de declaração
de fls. 172/175 e 177/182.
Brasília, 18 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0025942-38.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO


RELATOR PIRES BRANDÃO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EDVALDO FERNANDES PIMENTEL
ADVOGADO : BA00027059 - DANIEL VENCIMENTO DOS SANTOS E
OUTROS(AS)

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Instituto Nacional do


Seguro Social – INSS contra a decisão que, equivocadamente, determinou a
suspensão do feito, com base no art. 1.037, II, do NCPC – matéria afetada em tema
de repetitivo do Superior Tribunal de Justiça.
Argumenta a embargante a existência de erro material, salientando que o
mérito do recurso envolve a devolução de valores recebidos em sede de tutela
antecipada e não em razão de revisão administrativa do benefício pela autarquia
previdenciária.
Relatado. Decido.
Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual existência de
obscuridade, contradição ou omissão nas decisões proferidas.
De fato, vislumbro a existência de erro material na decisão proferida, eis que
a matéria posta em debate se refere, efetivamente, a devolução de valores
recebidos em sede de antecipação de tutela, a qual não se encontra afetada nos
termos do art. 1.037, II, do NCPC.
Diante do exposto, conheço dos embargos de declaração opostos para
declarar nula a decisão que determinou a suspensão do feito, em razão do erro
material verificado.
Encaminhem-se os autos à Vice-Presidência desta Corte, para análise dos
recursos especial e/ou extraordinário apresentados.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO


RELATOR
51

APELAÇÃO CÍVEL N. 0026968-71.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO


RELATOR PIRES BRANDÃO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUIZ PEREIRA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : BA00025997 - RAFAEL SOUZA MAGALHAES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Instituto Nacional do


Seguro Social – INSS contra a decisão que, equivocadamente, determinou a
suspensão do feito, com base no art. 1.037, II, do NCPC – matéria afetada em tema
de repetitivo do Superior Tribunal de Justiça.
Argumenta a embargante a existência de erro material, salientando que o
mérito do recurso envolve a devolução de valores recebidos em sede de tutela
antecipada e não em razão de revisão administrativa do benefício pela autarquia
previdenciária.
Relatado. Decido.
Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual existência de
obscuridade, contradição ou omissão nas decisões proferidas.
De fato, vislumbro a existência de erro material na decisão proferida, eis que
a matéria posta em debate se refere, efetivamente, a devolução de valores
recebidos em sede de antecipação de tutela, a qual não se encontra afetada nos
termos do art. 1.037, II, do NCPC.
Diante do exposto, conheço dos embargos de declaração opostos para
declarar nula a decisão que determinou a suspensão do feito, em razão do erro
material verificado.
Encaminhem-se os autos à Vice-Presidência desta Corte, para análise dos
recursos especial e/ou extraordinário apresentados.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO


RELATOR

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0033021-68.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DIOMERCINO ALVES BARBOSA
ADVOGADO : BA00003573 - MANOEL HERMES DE LIMA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

DECISÃO

1 - Verifico que o julgamento realizado pela 1ª Turma do TRF1 em


22/03/2017 (fls. 75/77vº) tratou de tema divergente daquele de fato debatido na
apelação, em dissonância derivada de falha burocrático-procedimental adveniente
do volume de feitos similares, que torna incontestavelmente nulo o decidido, em face
do princípio da congruência/adstrição, o qual veda a ocorrência de julgamento
52
estranho ao pedido, conforme estipulam o art. 460 do CPC/1973 e o correlato art.
492 do CPC/2015.
2 - Pelo exposto, de ofício, chamo o feito à ordem para – em face do caráter
notório do equívoco - anular dito julgamento, assim como o dos embargos de
declaração contra ele manejados (fls.116/120), restando prejudicados os embargos
de declaração de fls. 122/123vº.
3 - Faculto às partes, se assim entenderem de alguma utilidade aos seus
interesses, em respeito ao primado da colegialidade, recorrem à 1ª Turma do TRF1,
cuja intervenção em pontos de tal simplicidade se revela, em princípio, contrária à
celeridade e à instrumentalidade das formas.
4 - Publique-se. Intime-se.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


5 - Após, voltem-me os autos para julgamento da exata pretensão recursal
pelo Colegiado em sessão oportuna, com regular prévia inclusão em pauta.
Brasília, 11 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0007252-10.2015.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO


RELATOR PIRES BRANDÃO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PAULO ANTONIO JORGE
ADVOGADO : MG00145241 - REBECA FARIA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Instituto Nacional do


Seguro Social – INSS contra a decisão que, equivocadamente, determinou a
suspensão do feito, com base no art. 1.037, II, do NCPC – matéria afetada em tema
de repetitivo do Superior Tribunal de Justiça.
Argumenta a embargante a existência de erro material, salientando que o
mérito do recurso envolve a devolução de valores recebidos em sede de tutela
antecipada e não em razão de revisão administrativa do benefício pela autarquia
previdenciária.
Relatado. Decido.
Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual existência de
obscuridade, contradição ou omissão nas decisões proferidas.
De fato, vislumbro a existência de erro material na decisão proferida, eis que
a matéria posta em debate se refere, efetivamente, a devolução de valores
recebidos em sede de antecipação de tutela, a qual não se encontra afetada nos
termos do art. 1.037, II, do NCPC.
Diante do exposto, conheço dos embargos de declaração opostos para
declarar nula a decisão que determinou a suspensão do feito, em razão do erro
material verificado.
Encaminhem-se os autos à Vice-Presidência desta Corte, para análise dos
recursos especial e/ou extraordinário apresentados.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.
53
DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO
RELATOR

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001351-48.2016.4.01.3309/BA

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


SEIXAS
RELATORA

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A


REGIAO

APELADO : ROSALIA PIRES FARIAS

DESPACHO

1 – Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-se


as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a
tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si (REsp 1381734/RN).

2 – Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.

3 – Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo analiticamente a


eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º do art. 1.036 do
CPC/2015.

4 – Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.

Brasília, 22 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003686-92.2016.4.01.3809/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


SEIXAS
RELATORA

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A


REGIAO

APELANTE : FRANCISCO DE PAULA VITOR GOMES


54
ADVOGADO : MG00138515 - RENAN DE PAULO LOPES E OUTRO(A)

APELADO : OS MESMOS

DESPACHO

1 – Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-se


as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si (REsp 1381734/RN).

2 – Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.

3 – Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo analiticamente a


eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º do art. 1.036 do
CPC/2015.

4 – Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.

Brasília, 22 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0057554-14.2016.4.01.9199/MT

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DORMITILHA DE AQUINO CAMPOS
ADVOGADO : MT00009870 - ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO E
OUTROS(AS)

DECISÃO

Trata-se de apelação interposta pelo INSS contra sentença que julgou


procedente o pedido inicial.
O INSS apresentou proposta de acordo às fls. 87-89, que foi aceita pela parte
autora às fls. 93.
Assim, homologo o acordo celebrado entre as partes e extingo o processo
com resolução do mérito, nos termos do art. 487, inc. III, alínea b, do Código de
Processo Civil, e julgo prejudicado o recurso de apelação interposto pelo INSS e da
parte autora.
Sem custas. Honorários conforme o acordo.
Intime-se. Publique-se.
Sem recurso, dê-se baixa à origem.
Brasília, 20 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator
55

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001371-81.2017.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


SEIXAS
RELATORA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A


REGIAO

APELADO : LUCIANA APARECIDA RESENDE ALVIM

ADVOGADO : MG00061316 - GUILHERME LOUREIRO MULLER


PESSOA E OUTROS(AS)

DESPACHO

1 – Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-se


as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a
tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si (REsp 1381734/RN).

2 – Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.

3 – Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo analiticamente a


eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º do art. 1.036 do
CPC/2015.

4 – Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.

Brasília, 22 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0005783-49.2017.4.01.3803/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELADO : MARIA APARECIDA VILELA DE CARVALHO
ADVOGADO : MG00043115 - DIRCE DIAS FERREIRA MARTINS

DESPACHO
56
Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-
se as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a
tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si.
Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.
Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo
analiticamente a eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º
do art. 1.036 do CPC/2015.
Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Brasília, 6 de março de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000671-87.2017.4.01.3807/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


RELATORA SEIXAS
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELADO : ZILDETE BISPO CORREIA - ESPOLIO

DESPACHO

Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-


se as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a
tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si.
Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.
Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo
analiticamente a eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º
do art. 1.036 do CPC/2015.
Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.
Brasília, 13 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

APELAÇÃO CÍVEL N. 0018192-34.2018.4.01.9199/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELANTE : SILVERIO CAMARGOS DO COUTO
ADVOGADO : MG00133875 - BERNARDO PRADO AMARAL E
OUTRO(A)
APELADO : OS MESMOS
57
DECISÃO

SILVÉRIO CAMARGO DO COUTO propôs ação ordinária contra o Instituto


Nacional do Seguro Social – INSS, a fim de obter o restabelecimento de benefício
previdenciário de auxílio-doença e sua conversão em aposentadoria por invalidez
decorrente de acidente de trabalho. O pedido foi julgado procedente pela sentença
de fls. 81-82. A parte autora e a parte ré apresentaram recurso de apelação às fls.
84-90 e 91-95, respectivamente.
II
O art. 109, I, da Constituição da República é expresso em estabelecer a
competência dos juízes federais para processar e julgar as causas em que a União,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de
autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de
trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho.
No sentido da competência originária da Justiça Estadual para processo e
julgamento de casos da espécie, há muito o Supremo Tribunal Federal consolidou
sua jurisprudência, cf. verbete n. 501, verbis:

“compete à justiça ordinária estadual o processo e o julgamento, em ambas as


instâncias, das causas de acidente do trabalho, ainda que promovidas contra a
União, suas autarquias, empresas públicas ou sociedades de economia mista”.

Confira-se, a propósito e nesse mesmo sentido, o enunciado da Súmula n. 15


do Superior Tribunal de Justiça, nestes termos:
"Compete à Justiça Estadual processar e julgar os litígios decorrentes de acidente
de trabalho".
Ressalte-se, ainda, que o Supremo Tribunal Federal fixou orientação no
sentido de que a competência da Justiça dos Estados alcança inclusive demandas
previdenciárias relativas à pensão por morte decorrente de acidentes de trabalho,
como se pode observar do primeiro dos arestos adiante transcritos:
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE DECORRENTE
DE ACIDENTE DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL
PARA PROCESSAR E JULGAR A CAUSA. PRECEDENTES. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA 501 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO
QUAL SE NEGA PROVIMENTO. (AI-AgR 722821, CÁRMEN LÚCIA, STF. 1ª Turma,
20.10.2009.)
ACIDENTE DO TRABALHO. AÇÃO ACIDENTÁRIA AJUIZADA CONTRA O INSS.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL. INCISO I E § 3O DO ARTIGO
109 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SÚMULA 501 DO STF. A teor do § 3o c/c
inciso I do artigo 109 da Constituição Republicana, compete à Justiça comum dos
Estados apreciar e julgar as ações acidentárias, que são aquelas propostas pelo
segurado contra o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, visando ao benefício e
aos serviços previdenciários correspondentes ao acidente do trabalho. Incidência da
Súmula 501 do STF. Agravo regimental desprovido (RE-AgR 478472, CARLOS
BRITTO, STF. Unânime. 1ª. Turma, 26.04.2007.).
Nesta Corte, essa orientação tem sido igualmente adotada, fundando-se em
julgado do Superior Tribunal de Justiça também se referindo à pensão por morte, no
mesmo sentido da Suprema Corte.
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. REVISÃO DE
BENEFÍCIO. PENSÃO POR MORTE DECORRENTE DE ACIDENTE DE
TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. ART. 109, I, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SÚMULAS 501 DO STF e 15 do STJ.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL RECONHECIDA DE OFÍCIO. 1.
"Compete à Justiça Estadual processar e julgar os litígios decorrentes de acidente
de trabalho" (Súmula nº 15 do STJ). 2. "Compete à Justiça ordinária Estadual o
processo e o julgamento, em ambas as instâncias, das causas de acidente de
trabalho, ainda que promovidas contra a União, suas autarquias, empresas públicas
ou sociedades de economia mista" (Súmula nº 501 do STF). Precedentes da Turma
(REO 2003.38.00.062768-5, AC 2003.38.00.062768-5). 3. A Primeira Seção do STJ
firmou o entendimento de que compete à Justiça dos Estados processar e julgar
tanto da ação de acidente do trabalho quanto a ação que veicula pedido de
concessão e revisão do benefício previdenciário decorrente de acidente de trabalho,
inclusive as que versem sobre pensão por morte (AgRg no CC nº 122.703/SP, Rel.
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Primeira Seção, DJe 05/06/2013). 4.
58
Reconhecida a incompetência recursal desta Corte com a remessa dos autos ao eg.
Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, prejudicado o exame da apelação.
(AC 0049095-96.2011.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL
FRANCISCO DE ASSIS BETTI, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ
ROCHA (CONV.), SEGUNDA TURMA, e-DJF1 p.135 de 18/05/2015)
Assim, forçoso reconhecer a incompetência absoluta do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região para processar e julgar apelação interposta de sentença
proferida por Juízo de Direito, não investido de jurisdição federal, mas no exercício
de sua competência originária, conforme previsto no art. 109, I, da Constituição,
sendo, portanto, competente para processar e julgar o respectivo recurso o Tribunal
de Justiça do Estado a que se vincula o juízo prolator da r. sentença recorrida.
III

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Em face do exposto, reconheço a incompetência recursal do Tribunal
Regional Federal da 1ª Região e determino a remessa dos autos ao Tribunal de
Justiça do Estado de Minas Gerais.
Brasília, 20 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA


Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0029282-39.2018.4.01.9199/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA


SEIXAS
RELATORA

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A


REGIAO

APELADO : LUCIANA RIBEIRO DE AZEVEDO

ADVOGADO : MG00111121 - LEIZE SILVA LEITE

DESPACHO

1 – Diante do(s) conteúdo(s) do(s) tema(s) debatido(s) nestes autos, comunique-se


as partes que esta Relatoria, cumprindo a respectiva determinação judicial de
suspensão e/ou sobrestamento - nacional ou regional - advinda da Corte
Competente (STF, STJ, Tribunal Superior ou TRF1), está doravante suspendendo a
tramitação do feito, até ulterior solução final – pelo correspondente Tribunal - da(s)
tese(s) jurídica(s) que motivou(aram) a paralisação em si (REsp 1381734/RN).

2 – Fundamento legal (CPC/2015): art. 982, I e §3º, c/c art. 1.036, §1º.

3 – Faculta-se às partes – “ad cautelam” - que, via petição expondo analiticamente a


eventual divergência, invoquem eventualmente a hipótese do §9º do art. 1.036 do
CPC/2015.

4 – Publique-se. Intime-se. Registre-se nos sistemas/controles próprios.

Brasília, 22 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS


59

APELAÇÃO CÍVEL N. 0030316-49.2018.4.01.9199/PA

: JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA RESPONSÁVEL


PELO PROCIN-JUD
RELATOR(A)

APELANTE : SUELY CARVALHO MORAES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : PA00023652 - MARA TAMIRES BEZERRA LIMA

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A


REGIAO

DECISÃO

Nos termos das atribuições conferidas pela Portaria 5551873, de 08/02/2018


(programa estratégico Processamento Inteligente – Procin-Jud), verifico que a parte
recorrida não foi intimada para apresentar contrarrazões.

Verifico, ainda, que a peça recursal encontra-se assinada por procurador sem
poderes nos autos.

Dessa forma, intime-se o recorrido para, querendo, se manifeste sobre o recurso


interposto, no prazo legal, bem como intime-se o advogado da parte autora/ré para
que, no prazo de 5 (cinco) dias, proceda à regularização, sob pena de não
conhecimento do recurso, nos moldes do art. 76 do CPC.

Brasília, 25 de janeiro de 2019.

Juiz Federal Rodrigo de Godoy Mendes

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000910-46.2019.4.01.9199/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS


RELATOR OLIVEIRA
APELANTE : DENILDA MARCUSSI
ADVOGADO : MG00059826 - LUIZ ANTONIO BRAGA GRILLO E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELADO : MUNICIPIO DE ANDRADAS - MG
PROCURADOR : MG00102969 - GILBERTO ANTONIO CONTI
60
DESPACHO

Defiro o pedido de vista requerido pela parte autora às fls. 292, pelo prazo de
30 (trinta) dias.

Intime-se.

Brasília, 20 de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Relator
61
SP.
I II 111,1 131111111 !I I 3

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Numeração Única: 0004356-43.2005.4.01.3801
APELAÇÃO CíVEL N. 2005.38.01.004349-8/MG

RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS


APELANTE RODRIGO DE PAULA MORAES
ADVOGADO : MG00053537 - GERALDO EUSTAQUIO DE OLIVEIRA
APELADO UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

DECISÃO

Por meio da petição de fls. 513/516, o autor requer o cadastramento de seu


Advogado, Dr. José Carlos Stephan, para regularização das intimações ocorridas nos autos.
Pede, ainda, a restauração da antecipação da tutela recursal, cassada pelo acórdão de fls.
462/464, que acolheu os embargos de declaração apresentados pela União.
Afirma que não foi intimado sobre o referido acórdão, e, dessa forma, não pôde
esclarecer que tentou trabalhar em estabelecimento comercial de sua tia, para manter sua família,
mas o vínculo terminou em junho/2016 (fl. 504), em razão de sua incapacidade laborai (fls.
488/502), que impõe a continuidade do tratamento médico que vem sendo prestado pelo Hospital
Militar de Juiz de Fora.
Detida análise dos autos revela que o advogado subscritor da petição de fls.
513/516 foi substabelecido, sem reservas, em junho de 2012, sem, contudo, ter sido
providenciado o devido registro processual, para fins de intimações. Em consequência, não foi a
parte autora intimada, regularmente, quanto aos acórdãos de fls. 448/452v0 e 462/464, o que
configura violação ao devido processo legal (contraditório e ampla defesa), e causa nulidade.
Resta evidente o prejuízo para a defesa do autor, especificamente quanto ao
segundo acórdão, que acolheu os embargos de declaração apresentados pela União, para
indeferir o pedido de antecipação da tutela recursal formulado pelo apelante, o qual não foi
intimado, adequadamente, para se manifestar sobre o recurso.
Pelo exposto, chamo o feito à ordem, para determinar à Coordenadoria da
Primeira Turma que proceda ao cadastramento do advogado substabelecido, sem reservas, às fls.
317, para fins de intimações futuras. Além disso, em face da nulidade absoluta acima explicitada,
declaro nula a deliberação contida no acórdão de fls. 462/464, para oportuno julgamento recursal
livre do dito vício, e por deferência ao princípio da colegialidade. Em consequência, fica
restabelecida, em caráter provisório, a antecipação da tutela concedida no acórdão de fls.
448/452v°.
Por fim, faculto à União o aditamento aos embargos de declaração de fls. 455/457,
e, em caso positivo, a reabertura de prazo de manifestação para a parte autora.
Publique-se. Intimem-se. Após, voltem-me para retomada do fluxo procedimental,
com o novo julgamento dos embargos de declaração.
intimem-se.
Brasília, 12 de junho de 2017.

Documento de 2 páginas assinado digitalmente. Pode ser consultado pel6código 20.701.941.0100.2-57, no endereço www.trítjus.br/autenticidade. fls.1/2
N° Lote: 2017073272- 8_0 - APELAÇÃO CIVEL N. 2005.38.01.004349-8/MG - TR53003
62

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
Numeração Única: 0004356-43.2005.4.01.3801
APELAÇÃO CíVEL N. 2005.38.01.004349-8/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS

Documento contendo 2 páginas assinado digitalmente pelo(a) DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA
SEIXAS, conforme MP n°2.200-2, de 24/08/2001, que instituiu a infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil
e Res. n° 397, de 18/10/2004, do Conselho da Justiça Federal. A autenticidade do documento pode ser verificada no site
www.trf1.jus.br/autenticidade, informando o código verificador 20.701.941.0100.2-57.

Documento de 2 páginas assinado digitalmente. Pode ser consultado pelo código 20.701.941.0100.2-57, no endereço www.trf1.jus.br/autenticidade. fls.2/2
N° Lote: 2017073272- 8_0 -APELAÇÃO CIVEL N. 2005.38.01.004349-8/MG - TR53003
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Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR2 - Coordenadoria da Segunda Turma - TRF1


64

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL GUILHERME DOEHLER
CONVOCADO CONFORME ATO PRESI 5750365
Juiz Fed. Processos Despachos Despachos
GUILHERME Julgados Terminativos Interlocutórios
DOEHLER
(Conv.)
Março 387 10 3
Abril 601 11 4
Novembro 946 18 9
TOTAL 1.934 39 16

Brasília, 30 de novembro de 2018.

José Deusimar Mineiro Pimenta


CTUR2
65
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 2ª TURMA
SEGUNDA TURMA

ATA DA 42ª SESSÃO ORDINÁRIA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2018.

Presidente(s) da Sessão: Exmo(a.) Sr(a). Dr(a). FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).: LUIZ FRANCISCO FERNANDES DE SOUZA


Secretário(a): JOSÉ DEUSIMAR MINEIRO PIMENTA

Às quatorze horas, presentes os Exmos. Srs. Juízes Federais Convocados Guilherme Mendonça Doehler e Cristiano Miranda

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


de Santana, foi aberta a sessão.
Compareceram a sessão para proferir voto, em julgamento ampliado, os Exmos. Srs. Juízes Federais Convocados Denise
Dias Dutra Drumond e Rodrigo Navarro de Oliveira.
Ausentes, por motivo de férias, os Exmos. Srs. Desembargadores Federais João Luiz de Souza e Francisco Neves da Cunha.
Lida e não impugnada foi aprovada a Ata da sessão anterior.

JULGAMENTOS

Ap 0000004-30.2014.4.01.3800 / MG
APTE: HELI JOSE DE CARVALHO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0000005-03.2014.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULINO ELIAS SANTOS
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0000008-55.2014.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DELCIO VAZILON DE ALMEIDA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011590-28.1999.4.01.3400 (1999.34.00.011611-0) / DF (Ap 1999.34.00.011611-0/DF)


APTE: CARLOS MARCON FILHO E OUTRO(A)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011590-28.1999.4.01.3400 (1999.34.00.011611-0) / DF (Ap 1999.34.00.011611-0/DF)


APTE: CARLOS MARCON FILHO E OUTRO(A)
66
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0028434-53.1999.4.01.3400 (1999.34.00.028476-1) / DF (Ap 1999.34.00.028476-1/DF)


APTE: ADELMO NATALICIO DE MELO E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0032527-54.2002.4.01.3400 (2002.34.00.032592-5) / DF


APTE: ARNALDO RIBEIRO DO NASCIMENTO E OUTROS(AS)
ADV: DF00015130 DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006224-64.2002.4.01.3800 (2002.38.00.006185-4) / MG
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
ADV: DF00025372 ADRIANA MAIA VENTURINI
APDO: ZULMA DAYSE ALVES DE JESUS E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Retido e à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026157-23.2002.4.01.3800 (2002.38.00.026124-2) / MG (AI 0029240-15.2013.4.01.0000/MG)


APTE: DARCY DE ARAUJO
ADV: MG00029569 HELIO JOSE FIGUEIREDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0019409-74.2003.4.01.3400 (2003.34.00.019414-0) / DF
APTE: DOMENICO ACCETTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001475 JOSE VIGILATO DA CUNHA NETO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS - ANTAQ
PROCUR: DF00015771 TULIO DE OLIVEIRA TAVERNARD
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
ADV: DF00026714 RODRIGO BEZERRA MARTINS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0032795-74.2003.4.01.3400 (2003.34.00.032828-7) / DF
67
APTE: MARIA DA GRACA MARTINS OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00018026 DAVID ODISIO HISSA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da parte Embargada e deu provimento parcial à Apelação da parte
Embargante, nos termos do voto do Relator.

Ap 0032795-74.2003.4.01.3400 (2003.34.00.032828-7) / DF
APTE: MARIA DA GRACA MARTINS OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00018026 DAVID ODISIO HISSA
APTE: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da parte Embargada e deu provimento parcial à Apelação da parte
Embargante, nos termos do voto do Relator.

Ap 0063188-43.2003.4.01.3800 (2003.38.00.063248-1) / MG
APTE: JOSE BENEDITO FERREIRA
ADV: MG00051151 GERALDO MARCOS LEITE DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004012-38.2004.4.01.3400 (2004.34.00.004024-6) / DF (ApR 1998.01.00.057867-5/DF)


APTE: ARMANDA MARIA DE AZEVEDO CORDEIRO E OUTROS(AS)
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029532-97.2004.4.01.3400 (2004.34.00.029608-9) / DF (AI 2008.01.00.028974-2/DF)


APTE: ELIEZER COSTA DOS SANTOS E OUTRO(A)
ADV: DF00016467 SEBASTIAO ALVES PEREIRA NETO E OUTROS(AS)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0031372-45.2004.4.01.3400 (2004.34.00.040454-4) / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA
ADV: DF00013461 LUIS ANTONIO WINCKLER ANNES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004792-30.2004.4.01.3803 (2004.38.03.004885-4) / MG
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA IVETE DO ESPIRITO SANTO PEREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00086177 PAULO ROBERTO CARDOSO BRASILEIRO
ADV: MG00159844 LUCAS BORGES DE AVILA
ADV: MG00161166 JOSE CARLOS CUNHA MUNIZ FILHO
68
ADV: MG00160943 PEDRO HENRIQUE ASSIS MARTINS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000267-05.2004.4.01.3900 (2004.39.00.000266-1) / PA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DAS MERCES MORES NOBRE E OUTROS(AS)
ADV: PA00001247 ANTONIO FERREIRA MAGALHAES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

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A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000267-05.2004.4.01.3900 (2004.39.00.000266-1) / PA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DAS MERCES MORES NOBRE E OUTROS(AS)
ADV: PA00001247 ANTONIO FERREIRA MAGALHAES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005189-89.2004.4.01.3900 (2004.39.00.005188-7) / PA
APTE: WAUX GARIBALDI RANIERI
ADV: PA00007261 JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007174-25.2005.4.01.3200 (2005.32.00.007192-5) / AM


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: FRANCISCA DE LIMA BARROSO E OUTROS(AS)
ADV: AM00003045 JANNE SALES GOMES
ADV: AM00003004 MARIA AUXILIADORA BICHARRA DA SILVA SANTANA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AM
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004905-92.2005.4.01.3400 (2005.34.00.004899-1) / DF
APTE: LUIZ CARLOS DE ALBUQUERQUE E OUTROS(AS)
ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0019968-60.2005.4.01.3400 (2005.34.00.020007-0) / DF (Ap 2004.34.00.043077-6/DF)


SINDICATO DOS SERVIDORES TECNICOS ADMINISTRATIVOS DA FUNDACAO UNIVERSIDADE
APTE:
DE BRASILIA SINTFUB
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações, nos termos do voto do Relator.


69

Ap 0003163-96.2005.4.01.3702 (2005.37.02.003172-8) / MA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIA DA CONCEICAO
ADV: MA00004258 CARLOS CESAR NOGUEIRA ALMEIDA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010037-96.2006.4.01.3400 (2006.34.00.010154-9) / DF

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APTE: HELIO ROMAO DA SILVA
ADV: RJ00089365 JOSE BEZERRA DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010037-96.2006.4.01.3400 (2006.34.00.010154-9) / DF
APTE: HELIO ROMAO DA SILVA
ADV: RJ00089365 JOSE BEZERRA DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003555-17.2006.4.01.3600 (2006.36.00.003555-4) / MT (Ap 2007.36.00.012145-6/MT)


APTE: TEREZA DAVID DOS SANTOS
ADV: MT00010143 EDGARD GOMES DE CARVALHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0008290-75.2006.4.01.3800 (2006.38.00.008341-9) / MG (AI 2007.01.00.018947-2/MG)


APTE: COMISSAO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO E OUTROS(AS)
APDO: JOAO BOSCO GUEDES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG
REC ADES: JOAO BOSCO GUEDES E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento parcial à Apelação, ao Recurso Adesivo e à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0004101-24.2006.4.01.3810 (2006.38.10.004109-6) / MG (ApR 2006.38.10.004109-6/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: ROBSON RAIMUNDO DA SILVA
ADV: MG00077371 NEWTON SILVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0010770-43.2007.4.01.0000 (2007.01.00.010457-9) / GO
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
70
AGRDO: MARIA APARECIDA ROCHA
ADV: GO00021331 JOAO ANTONIO FRANCISCO E OUTRO(A)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo Regimental, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0044912-24.2007.4.01.9199 (2007.01.99.044661-7) / RO


AUTOR: GIVANETE FERREIRA DA SILVA
ADV: RO00001177 ELISA DICKEL DE SOUZA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE JARU - RO

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007988-48.2007.4.01.3400 (2007.34.00.008049-4) / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HONORINA PEREIRA DE MORAES E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007988-48.2007.4.01.3400 (2007.34.00.008049-4) / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HONORINA PEREIRA DE MORAES E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015113-67.2007.4.01.3400 (2007.34.00.015204-5) / DF
APTE: CARMELIO ARAUJO DOS SANTOS
ADV: DF00026765 JOSE MERCES DE OLIVEIRA NETO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0019884-88.2007.4.01.3400 (2007.34.00.019986-0) / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOAO MARCELO BALSANELLI
ADV: DF00012557 RODRIGO PERES TORELLY E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0023486-87.2007.4.01.3400 (2007.34.00.023593-9) / DF (AI 2006.01.00.010857-2/DF)


APTE: ODALGIRO ANTONIO VIEIRA E OUTROS(AS)
ADV: SC00011200 ALESSANDRO MEDEIROS E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento parcial às Apelações, nos termos do voto do Relator.
71
Ap 0023641-90.2007.4.01.3400 (2007.34.00.023750-0) / DF (AI 2006.01.00.010857-2/DF)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00005319 ROMULO TORRES COSTA
APTE: JULIO CESAR HAAS E OUTROS(AS)
ADV: RS00045470 ROGER HONORIO MEREGALLI DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação da parte Embargante e deu provimento parcial à Apelação da parte
Embargada, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0026479-06.2007.4.01.3400 (2007.34.00.026603-9) / DF (AI 2006.01.00.010857-2/DF)
SINDICATO DOS POLICIAIS RODOVIARIOS FEDERAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA -
APTE:
SINPRF/SC E OUTROS(AS)
ADV: RS00045470 ROGER HONORIO MEREGALLI DA SILVA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação da parte Embargante e deu provimento parcial à Apelação da parte
Embargada, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037930-28.2007.4.01.3400 (2007.34.00.038100-0) / DF
APTE: AFONSO ANTONIO PEDROSO E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037930-28.2007.4.01.3400 (2007.34.00.038100-0) / DF
APTE: AFONSO ANTONIO PEDROSO E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0005874-12.2007.4.01.3700 (2007.37.00.006027-6) / MA (AI 2007.01.00.036312-1/MA)


AUTOR: IRACY DE SOUSA SANTOS
ADV: MA00007977 FELIPE JOSE NUNES ROCHA E OUTROS(AS)
ADV: MA00004217 MARIO DE ANDRADE MACIEIRA
ADV: MA00004311 ANTONIO DE JESUS LEITAO NUNES
ADV: MA00004059 JOSE GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00005135 GEDECY FONTES DE MEDEIROS FILHO
ADV: MA00006904 JOAO GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00007186 ANTONIO EMILIO NUNES ROCHA
ADV: MA00007616 CAROLLINA RACHEL COSTA FERREIRA TAVARES
REU: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003043-79.2007.4.01.3800 (2007.38.00.003103-0) / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
72
APDO: ENOEL FERREIRA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0018339-44.2007.4.01.3800 (2007.38.00.018560-7) / MG


AUTOR: ANTONIO GONTIJO CAMARGOS
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004348-68.2007.4.01.3810 (2007.38.10.004363-8) / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JULIO MARIA GIANELLI
ADV: MG00097333 GUILHERME DE CARVALHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0000711-97.2007.4.01.3814 (2007.38.14.000711-0) / MG (AI 2008.01.00.042803-0/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ROBSON FERNANDES LIMA
CURAD.: REGINA BIBLIA FERNANDES LIMA
ADV: MG00066548 VICENTE CELSO DO ESPIRITO SANTO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000525-84.2008.4.01.9199 (2008.01.99.001147-9) / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DONATO BISPO DA COSTA
ADV: MT0008048B MARIA ERCÍLIA COTRIM GARCIA STROPA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017788-32.2008.4.01.9199 (2008.01.99.017061-5) / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NAIR NEVES
ADV: SP00215358 MURILLO ESPICALQUIS MASCHIO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0019935-31.2008.4.01.9199 (2008.01.99.018707-4) / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARTA PETERSEN
ADV: SP00215358 MURILLO ESPICALQUIS MASCHIO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.
73

Ap 0054399-81.2008.4.01.9199 (2008.01.99.053825-6) / MT (Ap 2008.01.99.053825-6/MT)


APDO: MARIA BENEDITA DE JESUS PADUA
ADV: MT00006015 EDILAINE MATCHIL MACHADO DA SILVA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003379-06.2008.4.01.3200 (2008.32.00.003440-7) / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALBERTO BRITO DE OLIVEIRA
ADV: AM00003431 UIRATAN DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002616-84.2008.4.01.3400 (2008.34.00.002631-1) / DF
APTE: SERGIO CORREA DE ANDRADE
ADV: SP00096300 HELENA RODRIGUES JORDAN TAKAHASHI E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002689-56.2008.4.01.3400 (2008.34.00.002704-6) / DF
APTE: MARIA DA GRACA NOBRE MENDES
ADV: DF00021675 ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006723-74.2008.4.01.3400 (2008.34.00.006766-3) / DF
APTE: SIDRACK FERREIRA DE MELO E OUTROS(AS)
ADV: GO0007118A JOAO ESTENIO CAMPELO BEZERRA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0018579-35.2008.4.01.3400 (2008.34.00.018657-3) / DF
APTE: JOSE LUIZ POVILL DE SOUZA
ADV: RJ00099603 TATIANE DUARTE DOS SANTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027987-50.2008.4.01.3400 (2008.34.00.028140-5) / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA - ASSTJ
ADV: DF00009275 ROMULO SULZ GONSALVES JUNIOR E OUTRO(A)
74
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0031832-90.2008.4.01.3400 (2008.34.00.031997-1) / DF
APTE: DGIAN PEREIRA DE OLIVEIRA
ADV: DF00007202 LUIS CARLOS BARRETO DE OLIVEIRA ALCOFORADO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator. - Sustentou pelo Apelante, o Dr. Luiz
Roberto Alcoforado.

Ap 0034702-11.2008.4.01.3400 (2008.34.00.034976-5) / DF
APTE: NEY COSTA SOARES
ADV: SP00243981 MARIA DOLORES RODRIGUES JORDAN ORFEI ABE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034704-78.2008.4.01.3400 (2008.34.00.034978-2) / DF
APTE: JOSE INACIO FILHO
ADV: SP00243981 MARIA DOLORES RODRIGUES JORDAN ORFEI ABE E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008358-72.2008.4.01.3600 (2008.36.00.008358-3) / MT
APTE: ARQUINO BISPO DE OLIVEIRA
ADV: MT00008349 NILSON MORAES COSTA
ADV: MT00011040 CAMILA REGIMA SANTOS
ADV: MT00010155 CRISTIANE APARECIDA DE CARVALHO OLIVEIRA
ADV: MT00011762 FRANCINNE MATOS BORGES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da parte Autora e negou provimento à Apelação do Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008358-72.2008.4.01.3600 (2008.36.00.008358-3) / MT
APTE: ARQUINO BISPO DE OLIVEIRA
ADV: MT00008349 NILSON MORAES COSTA
ADV: MT00011040 CAMILA REGIMA SANTOS
ADV: MT00010155 CRISTIANE APARECIDA DE CARVALHO OLIVEIRA
ADV: MT00011762 FRANCINNE MATOS BORGES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da parte Autora e negou provimento à Apelação do Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010001-65.2008.4.01.3600 (2008.36.00.010001-0) / MT (AI 2008.01.00.038853-0/MT)


APTE: JOSE HORTENCIO MOTA
75
ADV: MT0007276B ROSEMERI MITSUE OKAZAKI TAKEZARA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000939-92.2008.4.01.3602 (2008.36.02.000938-6) / MT
APTE: DEMOCRITO MARINHO FALCAO
ADV: DF00024921 CLAUDIA ALVEZ MOTTA SANTOS E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009123-16.2008.4.01.3803 (2008.38.03.009256-8) / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FRANCISCO JOSE ANDRADE JUNIOR
ADV: MG00093213 RODRIGO RESENDE CERQUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0018672-76.2009.4.01.0000 (2009.01.00.019024-8) / MG (AI 2007.01.00.046655-8/MG)


AGRTE: MAGDA HELOISA DINIZ DE MACEDO
ADV: MG00091360 TARCIA HELENA DIAS DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
AGRDO: ARTUR MOREIRA SANTOS
ADV: DF00011110 RICARDO ADOLPHO BORGES DE ALBUQUERQUE E OUTROS(AS)
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0025997-05.2009.4.01.0000 (2009.01.00.025980-1) / DF
AGRTE: DANIELA PEREIRA MARCAL DE ALMEIDA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO E OUTROS(AS)
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0034406-67.2009.4.01.0000 (2009.01.00.035573-1) / DF (AI 2009.01.00.034922-0/DF)


AGRTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0034406-67.2009.4.01.0000 (2009.01.00.035573-1) / DF (AI 2009.01.00.034922-0/DF)


AGRTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SINDICATO DOS SERVIDORES TECNICOS ADMINISTRATIVOS DA FUNDACAO UNIVERSIDADE
AGRDO:
DE BRASILIA - SINTFUBDF
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.
76
AI 0055528-39.2009.4.01.0000 (2009.01.00.057076-3) / DF
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EVARISTO EUSTORGIO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00017059 FABIO CALAZANS GOMES DA SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0057217-21.2009.4.01.0000 (2009.01.00.059135-2) / DF (AI 2008.01.00.024366-2/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRDO: PEDRO ANTONIO DA SILVA FILHO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0061258-31.2009.4.01.0000 (2009.01.00.062618-0) / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRDO: DORALICE NEVES GALVAO
ADV: DF00003373 MARCO ANTONIO MENEGHETTI E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0066299-76.2009.4.01.0000 (2009.01.00.069976-0) / DF
AGRTE: JOAQUIM MOREIRA MELO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004970-57.2009.4.01.3300 (2009.33.00.004974-9) / BA (AI 2009.01.00.035007-8/BA)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LICIA MARIA DA FRANCA BORGES NEPONUCENO
ADV: RJ00042197 JORGE ANTONIO DE LOURENCO MUNIZ
ADV: RJ00148854 SERGIO EMILIO LOURENCO MUNIZ
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0013688-43.2009.4.01.3300 (2009.33.00.013693-3) / BA


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALTER MANUEL CAPIRUNGA SANTOS
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA E OUTROS(AS)
ADV: SC00008331 VICTOR HUGO LOPES DA SILVEIRA
ADV: BA00024671 KLEBER KOWALSKI CORREA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0013688-43.2009.4.01.3300 (2009.33.00.013693-3) / BA


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
77
APDO: VALTER MANUEL CAPIRUNGA SANTOS
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA E OUTROS(AS)
ADV: SC00008331 VICTOR HUGO LOPES DA SILVEIRA
ADV: BA00024671 KLEBER KOWALSKI CORREA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008475-47.2009.4.01.3400 (2009.34.00.008550-0) / DF
APTE: ANTONIO MANOEL MENDES RIBEIRO E OUTROS(AS)

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ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015342-56.2009.4.01.3400 (2009.34.00.015429-0) / DF
APTE: AMERICA RODRIGUES LIMA E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações, nos termos do voto do Relator.

Ap 0016308-19.2009.4.01.3400 (2009.34.00.016397-0) / DF (Ap 2009.34.00.016397-0/DF)


APTE: GUSTAVO DE MELO LIMA E OUTROS(AS)
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator. - Sustentou pelos Apelantes o Dr.
Sérgio Carvalho.

ApReeNec 0025953-68.2009.4.01.3400 (2009.34.00.026415-2) / DF


APTE: ELTON VICENTE PINTO VIANA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024882-92.2009.4.01.3800 (2009.38.00.025587-1) / MG
APTE: EDSON AGRIPINO GOMES
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029448-84.2009.4.01.3800 (2009.38.00.030388-6) / MG (AI 2008.01.00.033698-1/MG)


APTE: CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS - CEFET/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
78
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR DE
APDO:
BELO HORIZONTE - SINDIFES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029448-84.2009.4.01.3800 (2009.38.00.030388-6) / MG (AI 2008.01.00.033698-1/MG)


APTE: CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS - CEFET/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM INSTITUICOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR DE
APDO:
BELO HORIZONTE - SINDIFES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006644-88.2010.4.01.3800 (2010.38.00.002753-1) / MG
APTE: WALTER NUNES AREDES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021010-35.2010.4.01.3800 (2010.38.00.007711-8) / MG
APTE: ALEXANDRE MAGNO DE OLIVEIRA ANTAO
ADV: MG00117499 RENATA LOPES XAVIER E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0000085-95.2013.4.01.3902 / PA
AUTOR: JOAQUINA FERREIRA DOS SANTOS
ADV: PA00015400 RAIMUNDO EVAILSON PINHEIRO SILVA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SANTAREM - PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000137-16.2010.4.01.9199 / MT (Ap 0000137-16.2010.4.01.9199/MT)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: VALERIA DOS SANTOS ALVES
ADV: SP00215358 MURILLO ESPICALQUIS MASCHIO E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0000143-49.2014.4.01.4101 / RO
AUTOR: HOSANO RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: RO0000385A JOSE JOVINO DE CARVALHO E OUTRO(A)
REU: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JI-PARANA - RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.
79

Ap 0000162-10.2013.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAERTE DANIEL DE OLIVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000162-10.2013.4.01.3804 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAERTE DANIEL DE OLIVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000188-47.2014.4.01.3812 / MG
APTE: FERNANDO FREIRE DE OLIVEIRA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0000211-80.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: DELAYDE MORAIS DE AMORIM
ADV: MG00066884 ANTONIO JONAS SOUZA
ADV: MG00068306 JOSE EUSTAQUIO SOUZA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0000249-26.2015.4.01.3826 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ CARLOS MARCELO
ADV: SP00210554 MÁRCIO SEBASTIÃO DUTRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POCOS DE CALDAS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000534-32.2013.4.01.3812 / MG
APTE: SAUL SALATIEL DOS REIS
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0000536-98.2017.4.01.9199 / MA
AUTOR: JOSE RIBAMAR SILVA DINIZ
ADV: MA00008944 CYNTHIA SOARES DE CALDAS
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
80
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE TUTOIA - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000596-37.2018.4.01.9199 / GO
APTE: MARINA RODRIGUES DE SOUSA
ADV: GO00029611 CARLA DE OLIVEIRA FARIA MARCAL E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000596-37.2018.4.01.9199 / GO
APTE: MARINA RODRIGUES DE SOUSA
ADV: GO00029611 CARLA DE OLIVEIRA FARIA MARCAL E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0000602-18.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ROBERTO ALVES BATISTA
ADV: MG00087242 ANDRE MANSUR BRANDAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000815-56.2011.4.01.4200 / RR (AI 0057305-88.2011.4.01.0000/RR)


APTE: ALEXANDRE PINTO DE SOUZA
ADV: DF00014302 JOSE DO ESPIRITO SANTO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
LITIS PA: ESTADO DE RORAIMA
PROCUR: RR0000257B MARCELO DE SA MENDES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou extinto o processo, sem resolução do mérito, ficando prejudicada a Apelação, nos termos do
voto do Relator.

Ap 0000897-86.2013.4.01.3822 / MG
APTE: JOAO ANTONIO FERNANDES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0001008-27.2012.4.01.0000 / MG
AGRTE: MARIA ALVES FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.
81

Ap 0001034-63.2018.4.01.9199 / GO
APTE: FRANCISCO GOMES FERNANDES
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0001090-41.2011.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO GERMANO BRAGANCA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0001090-41.2011.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO GERMANO BRAGANCA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001248-89.2013.4.01.3812 / MG
APTE: OSMAR RODRIGUES PEREIRA
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001399-45.2015.4.01.3825 / MG
APTE: DEJANIRA CARLOS DOS SANTOS
ADV: MG00106298 JEAN CARLOS MARQUES E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte Autora e negou provimento à Apelação do Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001478-92.2012.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ANTONIO PAIVA MARCELO
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001499-19.2012.4.01.3400 / DF
APTE: NORMA DA SILVA
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTROS(AS)
82
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0001694-31.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ABELAR DE OLIVEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001703-90.2013.4.01.3800 / MG
APTE: DEVILCE ALVES DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001703-90.2013.4.01.3800 / MG
APTE: DEVILCE ALVES DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001745-21.2012.4.01.3301 / BA
APTE: MARIA JOSE OLIVEIRA DE OLIVEIRA
ADV: SC00017500 GUSTAVO SILVA CABRAL E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001791-49.2014.4.01.3815 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIO DA SILVA CUNHA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001793-95.2016.4.01.9199 / MA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
83
APDO: MARIA DOS SANTOS NASCIMENTO VASCONCELOS
ADV: MA00011410 ATHUS SPINDOLLO DE OLIVEIRA PEREIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001823-18.2013.4.01.3806 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCOS RICARDO DE OLIVEIRA
ADV: MG00070567 PEDRO OSVANDO DE CASTRO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001826-47.2011.4.01.3804 / MG (AI 0073327-27.2011.4.01.0000/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO GOMES DE OLIVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001844-46.2012.4.01.3800 / MG (Ap 0001844-46.2012.4.01.3800/MG)


APTE: HELIO MARINHO FILHO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001844-46.2012.4.01.3800 / MG (Ap 0001844-46.2012.4.01.3800/MG)


APTE: HELIO MARINHO FILHO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001979-43.2016.4.01.3307 / BA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAO TEIXEIRA SANTOS
ADV: BA00041319 MONIQUE PATRIOTA CRUZ
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002006-92.2013.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEILA MARIA DOS REIS DUARTE
ADV: MG00117829 THACIANE APARECIDA RAMOS NEGRAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002116-91.2013.4.01.3804 / MG
84
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ ADRIANO BRANDAO
ADV: MG00114808 ANGELA MARIA BARBOSA PERES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002261-43.2015.4.01.3816 / MG
APTE: GERALDO PEREIRA DE AGUILAR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00122440 BRUNO GUARIGLIA GALVÃO DE FRANÇA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002323-02.2013.4.01.3801 / MG
APTE: SEBASTIAO CANDIDO DA SILVA
ADV: MG00097311 HORACIO DE SOUZA FERREIRA JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002337-75.2016.4.01.3802 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSELI APARECIDA DE ALMEIDA
ADV: MG00139288 MATEUS RODRIGUES CARDOSO FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002337-75.2016.4.01.3802 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSELI APARECIDA DE ALMEIDA
ADV: MG00139288 MATEUS RODRIGUES CARDOSO FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002370-67.2012.4.01.3200 / AM
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: EDUARDO AFONSO MONTEIRO (MENOR)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AM
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002381-30.2012.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
85
APDO: ADAO JUSTINO DA SILVA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002431-23.2016.4.01.3802 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WAGNER BERTOLDI
ADV: MG00060833 RICARDO BORGES DE ARAUJO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

AI 0002485-12.2017.4.01.0000 / MG
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: RAIMUNDO PENAFORTE VALADARES E OUTROS(AS)
ADV: PR00019095 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: PR00035914 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
ADV: SC00009582 LUIS FERNANDO SILVA
ADV: SC00014271 KAZIA FERNANDES PALANOWSKI
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002493-03.2018.4.01.9199 / GO
APTE: JOSE DIVINO GOMES
ADV: GO00017764 LÁZARA DE FÁTIMA CARNEIRO PONCIANO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002610-38.2011.4.01.9199 / MG (Ap 0002610-38.2011.4.01.9199/MG)


APTE: MARIA DO ESPIRITO SANTO MORAES
ADV: MG00093813 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002619-78.2014.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ANTONIO DE FATIMA LIMA
ADV: MG00143645 HELIMARA MOREIRA LAMOUNIER HERINGER
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002808-22.2015.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCIA HELENA LEAL SILVA
ADV: MG00154090 MARCIO DA SILVA MACHADO E OUTRO(A)
86
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002812-42.2012.4.01.3100 / AP
APTE: ELIANI CONCEICAO DA SILVA FERREIRA
ADV: DF00025650 HERBERT HERIK DOS SANTOS
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAPA - IFAP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002847-52.2016.4.01.3814 / MG
APTE: MARIA DA GLORIA PASSOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00135135 JEREMIAS FERREIRA DIAS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002853-26.2015.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES PROENCA
ADV: MG00135244 RENATO SILVA TERRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002862-21.2016.4.01.3814 / MG
APTE: EUCLIDES GONCALVES DE OLIVEIRA NETO E OUTROS(AS)
ADV: MG00146091 JULIANA PEREIRA BARROS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002862-21.2016.4.01.3814 / MG
APTE: EUCLIDES GONCALVES DE OLIVEIRA NETO E OUTROS(AS)
ADV: MG00146091 JULIANA PEREIRA BARROS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002869-71.2015.4.01.3806 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DUNALVA SOUTO
ADV: MG00084131 FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002870-71.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
87
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SEBASTIAO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00127867 ANDERSON MACOHIN SIEGEL
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002874-35.2016.4.01.3814 / MG
APTE: MARLETE DO CARMO MARTINS PEREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00146091 JULIANA PEREIRA BARROS E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002878-21.2010.4.01.3802 / MG
APTE: AIRTON PIRES DE BARROS
ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003351-25.2015.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVIA MARIA DE MELO MARTINS
ADV: MG00135244 RENATO SILVA TERRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003466-80.2014.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIRLEY APARECIDA MACHADO SILVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003466-80.2014.4.01.3804 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIRLEY APARECIDA MACHADO SILVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003645-37.2016.4.01.3806 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EULER ALVES NETO
ADV: MG00133827 JORGE LUIZ BRAGA E OUTROS(AS)
88
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0003683-36.2013.4.01.4200 / RR (AI 0052768-78.2013.4.01.0000/RR)


AUTOR: CLAUDIO BEROCI DA CUNHA
ADV: RR00000042 SUELY ALMEIDA
ADV: RR0000286A JOSE PAULO DA SILVA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003703-74.2014.4.01.3300 / BA (AI 0014148-60.2014.4.01.0000/BA)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA MARIA MOREIRA MATIAS
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0003747-11.2015.4.01.3801 / MG
APTE: VALTER DE ANDRADE JUNIOR
ADV: MG00096706 SANDRO ALVES TAVARES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0003814-06.2010.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: BEATRIZ CANDIDA SILVA
ADV: MG00099770 MARCOS PAULO P. DE ALMEIDA DE SENNA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicados os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003838-14.2013.4.01.3400 / DF (Ap 2004.34.00.003808-9/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ABEL DA SILVA MATOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003838-14.2013.4.01.3400 / DF (Ap 2004.34.00.003808-9/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ABEL DA SILVA MATOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003850-23.2015.4.01.9199 / AC
89
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA VIEIRA DE SOUZA
DEFEN.: ROMULO DE MENESES MARQUES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003956-31.2011.4.01.3700 / MA
APTE: JOSE DOS SANTOS FERNANDES DE ASSUNCAO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

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APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003957-16.2011.4.01.3700 / MA (AI 0018469-46.2011.4.01.0000/MA)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: GILDEVAN ALVES ARAUJO
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003992-56.2017.4.01.9199 / MG
APTE: FRANCISCO COUTINHO
ADV: MG00142578 PRISCILA FREITAS PEREIRA DA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004076-28.2012.4.01.3801 / MG (AI 0039775-37.2012.4.01.0000/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA CIRILA MARTINS REZENDE
ADV: MG00105050 WELLINGTON JOSE DE SOUSA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0004089-50.2015.4.01.3824 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARIVALDO QUINTINO LEMES
ADV: MG00091391 LUCIANO ANDRADE PARANAIBA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE ITUIUTABA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
90
A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004089-85.2016.4.01.3801 / MG (AI 0039693-64.2016.4.01.0000/MG)


APTE: ANA MARIA SANTOS SALVIO LEMOS
ADV: MG00168886 CASSIA ROCHA MELO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0004268-53.2018.4.01.9199 / MT
APTE: ITAMAR GAMITO VALIM
ADV: MT0011279B PATRICIA MARIANO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004839-33.2014.4.01.3001 / AC
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA CONCEICAO FERREIRA DA SILVA
ADV: AC00003685 RAPHAEL TRELHA FERNANDEZ E OUTRO(A)
REC ADES: MARIA DA CONCEICAO FERREIRA DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial e julgou prejudicado o Recurso Adesivo, nos termos
do voto do Relator.

Ap 0005109-14.2016.4.01.3801 / MG (AI 0046882-93.2016.4.01.0000/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REGINA STELA DE FARIA
ADV: MG00138919 JOSIAM LUIS SILVA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005219-50.2015.4.01.3800 / MG
APTE: MAGDA LUCIA CHAMON
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005243-15.2014.4.01.3800 / MG
APTE: FERNANDO JOSE ALVES PANICALI
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005243-15.2014.4.01.3800 / MG
91
APTE: FERNANDO JOSE ALVES PANICALI
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005412-64.2012.4.01.3802 / MG
APTE: AILTON ANTONIO DE FIGUEIREDO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0005526-72.2013.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE VITOR TEODORO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e à Remessa Oficial
e julgou prejudicada a Apelação da parte Autora, nos termos do voto do Relator.

AI 0005712-44.2016.4.01.0000 / BA
AGRTE: ODYR CHRYSOSTOMO DE OLIVEIRA
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005849-76.2014.4.01.3304 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE CARLOS DE JESUS GOMES
ADV: BA00046141 LEONARDO DA COSTA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União Federal e não conheceu da Apelação do Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0005912-26.2014.4.01.3814 / MG
92
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO VEIGA AVELINO
ADV: MG00077995 JOSE GERALDO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0005912-26.2014.4.01.3814 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO VEIGA AVELINO
ADV: MG00077995 JOSE GERALDO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0006458-18.2013.4.01.3814 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO FURTUNATO MARTINS
ADV: MG00066515 JOSE GERALDO COSTA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006538-20.2015.4.01.3811 / MG (Ap 0003276-62.2015.4.01.3811/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA APARECIDA OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00073527 RIDALTON SIQUEIRA TAVARES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006842-10.2015.4.01.3814 / MG
APTE: VALERIA APARECIDA SANTANA
ADV: MG00137866 KATIA DOS SANTOS PAZ E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0006892-32.2015.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: DAVID
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007054-41.2016.4.01.9199 / MT (Ap 0060772-60.2010.4.01.9199/MT)


APTE: FLORENTINO VIEIRA DE AZEVEDO
ADV: MT00008075 ANDRE GONÇALVES MELADO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
93
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007079-83.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JAZIEL RABELO FONSECA
ADV: MG00111727 JOSE WALDIVINO DOS REIS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE BOCAIUVA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007122-20.2018.4.01.9199 / MG
APTE: DENAURA NERES BARBOSA
ADV: MG00083495 JARBAS ALVES FIGUEIREDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007249-55.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CICERO DOS SANTOS ARAUJO
ADV: MG00106825 ALESSANDRO PEREIRA MAGALHAES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PATROCINIO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007377-75.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GERALDO JESUS TOMAZ DE AQUINO
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PEDRO LEOPOLDO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0007385-15.2016.4.01.3802 / MG
AUTOR: CICERO MONTEIRO DA SILVA
ADV: MG00140777 FABIO LUCAS FARIA OLIVER
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007669-60.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA APARECIDA PAZ DE SOUZA
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
94
A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0007690-59.2017.4.01.3900 / PA (AI 0030438-48.2017.4.01.0000/PA)


AUTOR: HERIVELTO MARTINS E SILVA
ADV: PA00003499 MANOEL PEDRO PAES DA COSTA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ReeNec 0007690-59.2017.4.01.3900 / PA (AI 0030438-48.2017.4.01.0000/PA)
AUTOR: HERIVELTO MARTINS E SILVA
ADV: PA00003499 MANOEL PEDRO PAES DA COSTA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007694-73.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CLEVER JOSE LINHARES
ADV: MG00122841 JOAO AUGUSTO CARNEIRO DE MELO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007772-67.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA LURDES DA SILVA
ADV: MG00090175 ELIFAS LEVI LAIGNIER FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007863-65.2015.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE RUBENS DIAS
ADV: MG00132908 DANILO AUGUSTO CIARALO DIAS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE GUAXUPE - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007876-20.2014.4.01.3502 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEILA MAGNA DE ANDRADE
ADV: GO00030466 NIVIANE MARIA CINTRA FRAGELLI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007878-02.2010.4.01.3802 / MG
APTE: NELSON FERREIRA LOPES
ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTRO(A)
95
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008247-22.2012.4.01.3900 / PA
APTE: JOSE ARENO PEREIRA
ADV: PA00008045 VICTOR DIAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008247-22.2012.4.01.3900 / PA
APTE: JOSE ARENO PEREIRA
ADV: PA00008045 VICTOR DIAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008262-54.2013.4.01.3900 / PA
APTE: REGINILDO DOS SANTOS TRAJANO
ADV: PA00012441 RONALDO LUIS SIQUEIRA DA SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008619-84.2010.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA MARIA OLIVEIRA BARRETO E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008834-30.2015.4.01.4000 / PI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PARCELLE EUGENIO MACHADO VERAS
ADV: PI00001879 MANOEL CARVALHO DE OLIVEIRA FILHO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e à Remessa Oficial, tida por interposta, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0009161-24.2017.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVINA MARIA DA SILVA
ADV: GO00017588 VIVIANE MARTINS DE PAULA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009254-28.2016.4.01.3700 / MA (Ap 0004911-28.2012.4.01.3700/MA)


96
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LUIZ FRANCO RIBEIRO E OUTROS(AS)
ADV: MA00012983 PAULO CESAR LINHARES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009298-72.2015.4.01.3800 / MG (AI 0014004-57.2012.4.01.0000/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: ARMANDO NOGUEIRA
ADV: MG00013800 CRETILDO RODRIGUES CREPALDI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009372-92.2016.4.01.3800 / MG
APTE: ERICA DE FATIMA FREITAS ALMEIDA
ADV: MG00072391 ODILIA MARIA ANDRADE LESSA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009378-40.2014.4.01.3810 / MG
APTE: SERGIO MIRANDA CARNEIRO
ADV: MG00138738 SERGIO MIRANDA CARNEIRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009594-86.2014.4.01.3814 / MG
APTE: TEREZINHA MIEKO IMASAKI
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009900-29.2016.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SANDRA LUCIA PEREIRA
ADV: MG00140078 CARLOS ALBERTO CARMO VIEGAS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009904-34.2017.4.01.9199 / MT
APTE: JOAQUIM ALTINO DA SILVA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
97
A Turma, à unanimidade, reduziu, de ofício, o valor da multa e deu provimento parcial à Apelação, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0009917-36.2014.4.01.3800 / MG
APTE: MARIA CONRADO DE ARAUJO
ADV: MG00102468 MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009992-38.2018.4.01.9199 / GO
APTE: JOANA BATISTA DE JESUS PEREIRA
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009992-38.2018.4.01.9199 / GO
APTE: JOANA BATISTA DE JESUS PEREIRA
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0010063-36.2011.4.01.0000 / DF (AI 2009.01.00.071073-5/DF)


AGRTE: ALEXANDRE ROCHA BORGES E OUTROS(AS)
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: AP0001234A TIAGO STAUDT WAGNER
ADV: RS00039450 LUIS ANTONIO MULLER MARQUES
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00033680 LUIZ ANTONIO MULLER MARQUES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0010084-78.2013.4.01.3803 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEIDE TEREZINHA PORTO PEIXOTO
ADV: MG00118326 ROBERTO CARLOS DE AZEVEDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010196-82.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA MADALENA ALVES DE SOUZA
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


98

Ap 0010204-59.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARTA MEIRELES DA SILVA PRADO E OUTROS(AS)
ADV: MG00128995 ADRIANA BARROSO SABINO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010227-04.2011.4.01.3200 / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOAO MEDEIROS NETO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010492-07.2018.4.01.9199 / PA (AI 0026906-37.2015.4.01.0000/PA)


APTE: FRANCISCO PEREIRA GUALTER
ADV: PA00015446 ALINE CARNEIRO BRINGEL E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010492-07.2018.4.01.9199 / PA (AI 0026906-37.2015.4.01.0000/PA)


APTE: FRANCISCO PEREIRA GUALTER
ADV: PA00015446 ALINE CARNEIRO BRINGEL E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010566-21.2016.4.01.3803 / MG
APTE: ARNALDO FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00109287 ROBERTA REPEZZA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011009-90.2011.4.01.3400 / DF
APTE: WALMOR HENRIQUE LIMA
ADV: MG00089801 FLAVIO FERNANDES TAVARES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011040-37.2016.4.01.3400 / DF
APTE: GREGORIO BOCHNAKIAN
ADV: SP00282349 MARCUS VINICIUS CAMARGO SALGO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
99
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011214-85.2011.4.01.9199 / RO (Ap 0011214-85.2011.4.01.9199/RO)


APTE: DOMINGOS LUIZ DOS SANTOS
ADV: RO00001177 ELISA DICKEL DE SOUZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011320-81.2010.4.01.9199 / MT (Ap 0011320-81.2010.4.01.9199/MT)


APTE: MARIA DAS DORES E SILVA
ADV: MT0008625A FABRICIO GONÇALVES DA SILVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0011460-28.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: LUIZ ANTONIO VIEIRA ZACARIAS
ADV: MG00126184 ERICO DE OLIVEIRA DELLA TORRES
ADV: MG00124212 FERNANDO MONTEIRO DE CASTRO CAIAFFA
ADV: MG00126675 GABRIEL FELIPE GUERINO
ADV: MG00145467 FABIO REZENDE PEREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0011460-28.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: LUIZ ANTONIO VIEIRA ZACARIAS
ADV: MG00126184 ERICO DE OLIVEIRA DELLA TORRES
ADV: MG00124212 FERNANDO MONTEIRO DE CASTRO CAIAFFA
ADV: MG00126675 GABRIEL FELIPE GUERINO
ADV: MG00145467 FABIO REZENDE PEREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0011543-18.2013.4.01.3803 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEUDE PAULA DE OLIVEIRA
ADV: MG00108317 JOSE RODRIGUES DE QUEIROZ JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011555-67.2018.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DOMINGOS RICCI
100
ADV: MT00009865 WAGNER PERUCHI DE MATOS E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0011635-75.2012.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00006721 ANA LUISA FIGUEIREDO DE CARVALHO
APDO: MARCOS SILVA ROSA E OUTRO(A)
ADV: GO00014631 EDSON DIAS MIZAEL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011669-16.2012.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JANDIRA CRUZ LOURENCO
ADV: MT0011540B MURILLO ESPICALQUIS MASCHIO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0011806-71.2017.4.01.0000 / DF (Ap 0068342-58.2015.4.01.3400/DF)


AGRTE: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: LEILTON TOLENTINO LEITE E OUTROS(AS)
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
ADV: DF00005108 TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011810-30.2015.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ALVES DE BRITO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011810-30.2015.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ALVES DE BRITO
ADV: MG00029750 ADY CAMBRAIA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011836-57.2017.4.01.9199 / MG
APTE: JOSE ANTONIO NUNES FERREIRA
ADV: MG00121121 MAYRA FIGUEIREDO DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012043-21.2012.4.01.3900 / PA
101
APTE: TEREZINHA FERREIRA DA SILVA
ADV: PA00017670 MAYARA LUCIA DE SOUZA NASCIMENTO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0012196-36.2011.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: CARLOS ALBERTO PEREIRA DA SILVA
ADV: DF0001530A LYCURGO LEITE NETO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0012319-10.2015.4.01.0000 / GO (Ap 2006.35.00.005321-4/GO)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE DOMILDO BASTOS FILHO E OUTROS(AS)
ADV: GO00003566 ALOIZIO DE SOUZA COUTINHO
ADV: GO00009461 SARA MENDES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012450-02.2013.4.01.3800 / MG
APTE: DIRCEU EUSTAQUIO BARROS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012726-59.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JAKELINE LOPES DE MORAES
ADV: MG00113326 PAULO HENRIQUE CANCADO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012726-59.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JAKELINE LOPES DE MORAES
ADV: MG00113326 PAULO HENRIQUE CANCADO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012749-44.2014.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
102
APDO: GERALDO DOS SANTOS ARCANJO
ADV: MG00125653 TATIANA MARI CLARETH E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012754-37.2013.4.01.3400 / DF
APTE: ELCY PEDRO LORENSI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013158-18.2014.4.01.3800 / MG
APTE: LUIZ ANTONIO FONSECA DE BARROS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013174-69.2014.4.01.3800 / MG
APTE: HELENA NIMER ELIAS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0013256-25.2012.4.01.0000 / MG (AI 0013323-24.2011.4.01.0000/MG)


AGRTE: MARCELO EUSTAQUIO DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0013512-74.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTINA BATISTA DE ALMEIDA
ADV: MG00090295 CARLOS ANTONIO CORDEIRO DE MACEDO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MINAS NOVAS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0013512-74.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
103
APDO: VICENTINA BATISTA DE ALMEIDA
ADV: MG00090295 CARLOS ANTONIO CORDEIRO DE MACEDO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MINAS NOVAS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0013619-53.2015.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: JOAQUIM MIRANDA DE GODOI
ADV: MG00097447 JEZIEL RODRIGUES CRUZ JUNIOR E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013627-30.2015.4.01.3800 / MG (Ap 0009921-39.2015.4.01.3800/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO TRAB ATIVOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO SERV PUBL FEDERAIS NO
APDO:
ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTROS(AS)
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013744-62.2011.4.01.9199 / MG (Ap 0013744-62.2011.4.01.9199/MG)


APTE: ANA LINO RODRIGUES
ADV: SP00184479 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013825-67.2015.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES ATIVOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO SERVICO
APDO:
PUB FED DE MG - SINDSEP/MG E OUTROS(AS)
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0014296-51.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE REINALDO PIMENTA
ADV: MG00093576 JULGACY JOSE GONCALVES
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALPINOPOLIS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0014564-18.2011.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADILSON GONCALVES DE MACENA E OUTROS(AS)
104
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0014564-18.2011.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADILSON GONCALVES DE MACENA E OUTROS(AS)
ADV: DF00025934 BRUNO DE CARVALHO GALIANO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0014664-31.2014.4.01.9199 / MT (Ap 0014664-31.2014.4.01.9199/MT)


APTE: MARIA JOSE VIEIRA DOS REIS
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0014679-92.2014.4.01.3801 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALTER DA SILVA ALMEIDA
ADV: MG00079477 ANDRE VASCONCELOS FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0014876-18.2016.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCIA GOMES PRATES
ADV: DF00045146 JOÃO GABRIEL FURTADO SCARTEZINI E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0014930-86.2013.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO ALVES DE LIMA
PROCUR: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015031-98.2014.4.01.3300 / BA
APTE: JOSENILDA CHAVES DA COSTA
ADV: BA00015255 ELIO RICARDO MIRANDA AZEVEDO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


105

ApReeNec 0015047-07.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO LOPES DE CARVALHO
ADV: MG00094755 ADRIANO DOS SANTOS ALMEIDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0015047-07.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO LOPES DE CARVALHO
ADV: MG00094755 ADRIANO DOS SANTOS ALMEIDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015140-11.2011.4.01.3400 / DF (Ap 1998.34.00.019710-4/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: WIRMOND PUCHETA DE MENEZES
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0015283-22.2015.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: GUILHERME JAKITSCH MEDINA
ADV: MG00025269 HAMILTON ELESBAO DE SIQUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015430-19.2013.4.01.3800 / MG
APTE: RAIMUNDO CAETANO RIBEIRO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015431-64.2017.4.01.9199 / AC
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SANTIAGO DE ASSIS
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


106
Ap 0015653-95.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: ERIKA ABADIA NATAL
ADV: MG00133875 BERNARDO PRADO AMARAL E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e deu provimento à
Apelação da parte Autora, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0015925-63.2013.4.01.3800 / MG
APTE: SERGIO JARDIM DE MELO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015925-63.2013.4.01.3800 / MG
APTE: SERGIO JARDIM DE MELO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0016184-21.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIANA DAYSE DA SILVA
ADV: MG00121887 ALEXANDRE FONSECA VALADARES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

Ap 0016215-07.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SILVANIA ROCHA SOUZA OLIVEIRA
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0016732-74.2013.4.01.3803 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCIS KARLO NUNES CELES
ADV: MG00074933 ADRIANO JOSE BERNARDES DE SOUSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0016888-60.2011.4.01.3600 / MT (AI 0058549-52.2011.4.01.0000/MT)


APTE: ANA CLARA PEDROSO SILVA
107
ADV: MS00013389 GUILHERME PEDROSO DA COSTA RIBEIRO
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso - FUFMT e à
Remessa Oficial, tida por interposta e deu provimento à Apelação da parte Autora, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017073-75.2014.4.01.3800 / MG
APTE: CLEIDE DE SOUZA PARANHOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017442-17.2014.4.01.3300 / BA
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WASHINGTON CARDOSO MORENO E OUTROS(AS)
ADV: AL00006492 FLAVIUS AUGUSTUS FLORENCIO MACEDO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017515-43.2014.4.01.9199 / MT (Ap 2009.01.99.074344-1/MT)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA GOANCALVES RODRIGUES
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reduziu, de ofício, o valor da multa e negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0017520-12.2017.4.01.0000 / DF (AI 0017502-88.2017.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FRANCISCO HENRIQUE DA SILVA ABREU E OUTROS(AS)
ADV: DF00006603 AMARIO CASSIMIRO DA SILVA
ADV: DF00012452 ANTONIO SOARES FONSECA JUNIOR
ADV: DF00011999 JOSE AMERICO CASTANHEIRA BORGES
ADV: DF00011097 ANTONIO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00016782 LUCIANA AMARIO DA SILVA
ADV: DF00045869 FABRICIO MARTINS CHAVES LUCAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017543-74.2016.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JORGIVALDO DOS SANTOS
ADV: BA00046736 ALAIN DANTAS DE SOUZA CRUZ
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0017576-50.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: MARIA APARECIDA DE ABREU
108
ADV: MG00117396 PATRICIA TEODORA DA SILVA
ADV: MG00112423 GUSTAVO MACEDO RIBEIRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0017588-06.2010.4.01.0000 / MT (Ap 1999.36.00.008109-7/MT)


AGRTE: VERA LUCIA PEREIRA BRANDAO
ADV: MT00001279 WILMA DE CAMPOS BORGES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0017626-47.2012.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: HELIO RUBENS VAZ DE MELLO E OUTROS(AS)
ADV: GO00003084 ELBES MENDONCA DE ABREU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0017626-47.2012.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: HELIO RUBENS VAZ DE MELLO E OUTROS(AS)
ADV: GO00003084 ELBES MENDONCA DE ABREU
ADV: GO00009516 SONIA ELISA FIOROTTO MENDONCA DE ABREU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0017900-06.2015.4.01.0000 / RR (ApR 1999.42.00.001576-8/RR)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA DO SOCORRO SAMPAIO MACIEL DA SILVEIRA
ADV: RR0000158A DIRCINHA CARREIRA DUARTE
ADV: RR00000020 DALVA MARIA MACHADO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0018162-96.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAQUIM MENDES FERREIRA
ADV: MG00130454 MARCELO FERNANDO FERREIRA DA SILVA E OUTRO(A)
REC ADES: JOAQUIM MENDES FERREIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e julgou prejudicado o Recurso Adesivo, nos termos do voto do Relator.

AI 0018163-77.2011.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOAO MARCAL DE MIRANDA
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA
109
ADV: MG00113397 FERNANDO VIEIRA MARCELO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0018263-70.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAFAIETE ANTONIO SANTOS
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ITAPECERICA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0018457-36.2018.4.01.9199 / MA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MATHEUS ALMEIDA VIEGAS FRAZAO
ADV: MA00003755 GENIVAL ABRAO FERREIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PINHEIRO - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0018487-67.2011.4.01.0000 / MG
AGRTE: MARCO TULIO VALERIO MAGALHAES
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0018487-67.2011.4.01.0000 / MG
AGRTE: MARCO TULIO VALERIO MAGALHAES
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0018519-72.2011.4.01.0000 / DF
AGRTE: ANTONIO LEANDRO DA COSTA
ADV: DF00023681 CAROLINA SIMAO SANTANA MELO
ADV: DF00014459 TATIANA BARBOSA DUARTE
ADV: DF00012523 MARCIA GUASTI ALMEIDA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0018556-60.2015.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE TRABALHO PREV E ASSISTENCIA
AGRDO:
SOCIAL NO DF - SINDPREV/DF
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
110
A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0018704-85.2016.4.01.9199 / MG
APTE: ISOLINA RODRIGUES MATHEUS
ADV: MG00060286 OLIMPIO DE ABREU LIMA NETO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ReeNec 0018728-68.2016.4.01.3200 / AM
AUTOR: ANTONIO REIS DE ALMEIDA SOBRINHO
ADV: AM00005512 MARIA GRACIETE DA SILVA RIBEIRO E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0019142-63.2016.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: KATIA ROSA DA SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0019959-35.2013.4.01.0000 / MG (Ap 2001.38.00.014126-3/MG)


AGRTE: ERLINDA RODRIGUES SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00051889 ANDRE LUIZ FARIA DE SOUZA
ADV: MG00051849 ENZO MARCOS DI PIETRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0019959-35.2013.4.01.0000 / MG (Ap 2001.38.00.014126-3/MG)


AGRTE: ERLINDA RODRIGUES SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00051889 ANDRE LUIZ FARIA DE SOUZA
ADV: MG00051849 ENZO MARCOS DI PIETRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020003-29.2018.4.01.9199 / MG (AI 0079055-83.2010.4.01.0000/MG)


APTE: LUZMARINA PEREIRA DE MIRANDA
ADV: MG00089017 JOSE RUBENS LUIZ DE SOUZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0020292-30.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FLAVIANA DA SILVA NICOLAU
111
ADV: MG00120215 LUIS HENRIQUE DE SOUZA CARVALHO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE CARATINGA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020704-97.2012.4.01.9199 / MG (Ap 0020704-97.2012.4.01.9199/MG)


APTE: IVONETE GOMES TEIXEIRA
ADV: TO00002813 ALANO ALVES CARNEIRO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0020717-72.2017.4.01.0000 / DF (Ap 2004.34.00.005728-4/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: DENISE ALENCAR RODRIGUES E OUTRO(A)
ADV: DF00007077 ALBERTO PAVIE RIBEIRO
ADV: DF00012847 ANA FRAZAO
ADV: DF00000138 PEDRO AUGUSTO DE FREITAS GORDILHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0020764-11.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: IGOR ROCHA COSTA FERRAZ TAVARES
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0020768-48.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MANUELA SOARES DOS SANTOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0020768-48.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MANUELA SOARES DOS SANTOS
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020825-91.2013.4.01.9199 / GO (Ap 0020825-91.2013.4.01.9199/GO)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: EUNICE BORGES ALVES MOREIRA
ADV: GO00029627 ROOSEVELT KRISNAMURT FERREIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
112
A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020883-60.2014.4.01.9199 / GO
APDO: WENDRAS TEIXEIRA CAMPOS
ADV: GO00021331 JOAO ANTONIO FRANCISCO E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0020902-71.2012.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALTIVO JOSE DE SOUSA
ADV: DF00019749 CELSO CARDOSO BORGES JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0020994-88.2017.4.01.0000 / MA (AI 0013612-44.2017.4.01.0000/MA)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DO MARANHAO -
AGRDO:
SINDSEP/MA
ADV: MA00004217 MARIO DE ANDRADE MACIEIRA
ADV: MA00004311 ANTONIO DE JESUS LEITAO NUNES
ADV: MA00004059 JOSE GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00005135 GEDECY FONTES DE MEDEIROS FILHO
ADV: MA00007186 ANTONIO EMILIO NUNES ROCHA
ADV: MA00007977 FELIPE JOSE NUNES ROCHA
ADV: MA00008139 MAIRA DE JESUS FREITAS PASSOS
ADV: MA0009696A DAVI DE ARAUJO TELLES
ADV: MA00007066 CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA LULA
ADV: MA00010475 ARNALDO VIEIRA SOUSA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020996-12.2014.4.01.3800 / MG
APTE: ADENIR PINTO DE ARAUJO
ADV: MG00102468 MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021354-22.2015.4.01.4000 / PI (Ap 2008.40.00.003212-6/PI)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA CLARA DOS SANTOS CARDOSO
ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021610-87.2012.4.01.9199 / MT
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
113
APTE: MARIZETE SOARES DOS REIS
ADV: MT00021464 RODOLFO MARCONI AMARAL E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021689-98.2011.4.01.3800 / MG (Ap 0041369-06.2010.4.01.3800/MG)


SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SEGURIDADE SOCIAL SAUDE PREV TRAB E ASSIST
APTE:
SOC EM MG - SINTSPREV/MG E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e negou provimento
à Apelação da parte Embargada, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021752-28.2011.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE HONORIO DE OLIVEIRA
ADV: MG00084985 THAIS MIRANDA DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0021779-94.2010.4.01.0000 / MG
AGRTE: AFONSO TIMAO SIMPLICIO E OUTROS(AS)
ADV: MG00100025 CRISTIANO TANURE ROCHA
ADV: MG00122009 THIAGO CAVACA MOURA
ADV: MG00065117 JAYRO BOY DE VASCONCELLOS JUNIOR
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021847-14.2018.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JERSON STRAGLIOTTO
ADV: PR00046441 DIEGO BALEM E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0021978-43.2015.4.01.0000 / MG
AGRTE: IRAILDES GOMES LIDUARIO - ESPOLIO
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0021978-43.2015.4.01.0000 / MG
AGRTE: IRAILDES GOMES LIDUARIO - ESPOLIO
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
114
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00111553 ALEXANDRE CORREA MAROCA
ADV: MG00142673 SARAH MARTINS MENDES
ADV: MG00146816 ITALO SAMUEL RODRIGUES C. M. CARDOSO DE JESUS
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0022295-84.2018.4.01.9199 / PI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAURO SOUSA FERREIRA (MENOR)
ADV: PI00008960 FAGNNER PIRES DE SOUSA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022432-69.2015.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE GOMES BARCELOS JUNIOR
ADV: MG00124196 DIEGO FRANCO GONCALVES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022577-30.2016.4.01.3400 / DF
APTE: ROSEMALY HITOMI SUZUKI PARIS
ADV: SP00282349 MARCUS VINICIUS CAMARGO SALGO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022621-16.2011.4.01.3500 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ANTONIO DA COSTA
ADV: GO00016078 AGUIAR ISAC PEREIRA RIBEIRO
ADV: GO00024848 MARCOS NUNES
ADV: GO00027428 APARECIDA DE FATIMA BATISTA
ADV: GO00026044 CEILA REINALDO DA COSTA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, tida por interposta, nos
termos do voto do Relator.

ApReeNec 0022637-26.2013.4.01.3200 / AM
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIDNEY ZICH DE SOUZA
ADV: SP00292747 FABIO MOTTA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


115
Ap 0022792-72.2013.4.01.3800 / MG
APTE: JORGE SEBASTIAO COELHO GOSTON
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022805-97.2018.4.01.9199 / MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PATRICK BRUNO LADEIRA FERREIRA
ADV: MT00018139 RIAN DIULICE CORDEIRO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0022906-97.2011.4.01.3600 / MT
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NINA ROSA FERREIRA SOARES
ADV: MT00006565 ANTONIO LUIZ FERREIRA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0023050-11.2018.4.01.9199 / GO
APTE: OSVALDO DE FREITAS MACHADO
ADV: GO00019738 ANA PAULA DA VEIGA LOBO VIEIRA RODRIGUES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0023104-60.2017.4.01.0000 / MG (Ree 2007.38.04.000918-2/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA APARECIDA DE ABREU
ADV: MG00077698 EGITO MARTINS
ADV: MG00077715 ZELSEMIR ALVES DE OLIVEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0023149-98.2016.4.01.0000 / MT
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FERNANDO JUNIOR DE CAMPOS FIGUEIRA
ADV: MT00012770 FABIANO ALVES ZANARDO
ADV: MT00010896 JOSE KROMINSKI
ADV: MT00012027 LUCAS OLIVEIRA BERNARDINHO SILVA
ADV: MT00011190 MARCIANO XAVIER DAS NEVES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0023495-29.2018.4.01.9199 / MG
116
APTE: JOSE CARLOS PERES LOPES
ADV: MG00128970 JOÃO CARLOS DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0023495-29.2018.4.01.9199 / MG
APTE: JOSE CARLOS PERES LOPES
ADV: MG00128970 JOÃO CARLOS DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0023535-02.2014.4.01.0000 / GO
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOSE MARINO DE OLIVEIRA
ADV: GO00037152 LUIZ FERNANDO LOPES GRACIANO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0023631-12.2017.4.01.0000 / MG
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR E OUTRO(A)
ADV: SP00185295 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
INTERES: JULIA PEREIRA DOS SANTOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0023716-12.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VITORIA BRENDA DA SILVA (MENOR)
ADV: MG00079794 FERNANDO PADILHA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE CAMBUI - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0024113-62.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: CONCEICAO MARIA DA SILVA
ADV: MG00093813 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0024156-67.2012.4.01.0000 / BA (Ree 2006.33.00.016142-9/BA)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOVELINA DA SILVA SANTOS
ADV: BA00018458 FLAVIO CUMMING DA SILVA
117
ADV: BA00017147 MAURICIO RAIMUNDO PINHEIRO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024271-29.2018.4.01.9199 / MG (ApR 0012556-92.2015.4.01.9199/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DULCELINA DE JESUS SILVA
ADV: MG00135909 ELLEN CRISTINA MIRANDA VELOSO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doeher, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024271-29.2018.4.01.9199 / MG (ApR 0012556-92.2015.4.01.9199/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DULCELINA DE JESUS SILVA
ADV: MG00135909 ELLEN CRISTINA MIRANDA VELOSO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doeher, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024377-62.2013.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE RIBEIRO DE PAULA COELHO - ESPOLIO
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024384-80.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PERVIS BATISTA LACERDA
ADV: MG00132276 SERGIO RESENDE E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024541-27.2013.4.01.3800 / MG
APTE: GERALDO DANIZETH GONZAGA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024546-49.2013.4.01.3800 / MG
APTE: TANIA MARIA PRETTI
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
118
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024550-15.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARCELA SOUZA MARTINS
ADV: MG00115176 AGOSTINHO JOSE FREITAS DIAS E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0024558-51.2012.4.01.0000 / MT
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: AQUINO LEITE DE SOUZA
ADV: MT00008404 JOBE BARRETO DE OLIVEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo Regimental e negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos
do voto do Relator.

Ap 0024601-94.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VANDA MARIA DE ALMEIDA SOUZA
ADV: MG00088905 ADYLIO CACILHAS SABIONI DA SILVA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

AI 0024721-26.2015.4.01.0000 / MG (AI 2009.01.00.032975-3/MG)


AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARILDA MONTEIRO FERREIRA COELHO E OUTROS(AS)
ADV: MG00037771 MARCELO FURTADO VIDAL
ADV: MG00042099 JOAO BOSCO BORGES ALVARENGA
ADV: MG00047959 GISELE COSTA CID LOUREIRO PENIDO
ADV: MG00055250 LUCIANA PAPINI COSTA FURTADO REIS
ADV: MG00061044 MARIA CRISTINA DE ARAUJO
ADV: MG00064667 MARCIA SALDANHA PORTELLA NUNES
ADV: MG00071355 ESTAEL MELO ANDRADE
ADV: MG00058992 GERALDO BARBI BRESCIA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0024824-16.2014.4.01.3800 / MG
APTE: EDSON GERALDO SOARES
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
119
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0025160-90.2013.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CRISTINA ALVES
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0025358-68.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LIVIA DA SILVA ALVES
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0025358-68.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LIVIA DA SILVA ALVES
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0025505-20.2013.4.01.3800 / MG
APTE: OSVALDO ALVES FONSECA
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0025565-58.2014.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE FRANCISCO DOS SANTOS
ADV: MG00067484 ALOIZIO DE PAULA SILVA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0025587-77.2018.4.01.9199 / MG
AUTOR: VALDEMIR RIBEIRO DA CRUZ
ADV: MG00136809 SARAH FELIX DE SOUZA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A CIVEL DA COMARCA DE CURVELO - MG
120
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0025847-57.2018.4.01.9199 / MG (AI 0039069-15.2016.4.01.0000/MG)


AUTOR: DELVA CORREIA DORNELAS
ADV: MG00047656 AIRTON BONISSON JUNIOR
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RESPLENDOR - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0026143-79.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PAULO SERGIO CAMPOS
ADV: MG00143307 MARLON VIEIRA ROCHA JUNIOR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE MONTE CARMELO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026361-10.2018.4.01.9199 / MG
APTE: VICENTE DOS PASSOS FERREIRA DE SOUZA
ADV: MG00106268 MARIA CORACI BRITO SOUTO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, declarou, de ofício, a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao
Tribunal de Justiça espectivo, ficando prejudicada a Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026361-10.2018.4.01.9199 / MG
APTE: VICENTE DOS PASSOS FERREIRA DE SOUZA
ADV: MG00106268 MARIA CORACI BRITO SOUTO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, declarou, de ofício, a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao
Tribunal de Justiça espectivo, ficando prejudicada a Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026371-54.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARCO AURELIO IZIDORO
ADV: MG00109203 MARIZA MARA PEREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0026382-83.2018.4.01.9199 / MG
AUTOR: VALDIR RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00138982 FABIANA DE FATIMA FERREIRA GUIMARAES
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DA COMARCA DE ARCOS - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0026425-06.2017.4.01.0000 / PA
121
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA FRANCISCA SILVA DE SOUSA
ADV: SP00044094 CARLOS APARECIDO DE ARAUJO
ADV: SP00242922 MARCELO TEODORO DA SILVA
ADV: SP00135223 LUIZ HENRIQUE MILARE DE CARVALHO
ADV: PA0018258A MARCOS ANTONIO SILVA DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

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ApReeNec 0026556-92.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NELSON NOGUEIRA
ADV: MG00058031 RONALD AMARAL PRADO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ALFENAS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0026615-31.2015.4.01.3300 / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ROGERIO SANTOS GONCALVES DE JESUS
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026645-18.2018.4.01.9199 / MA
APTE: MARIA JOSE MACHADO BARBOSA
ADV: MA0011145A ANTONIO ISRAEL CARVALHO SALES E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026645-18.2018.4.01.9199 / MA
APTE: MARIA JOSE MACHADO BARBOSA
ADV: MA0011145A ANTONIO ISRAEL CARVALHO SALES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0026654-77.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA SIRLENE CABRAL
ADV: MG00093141 CARLOS ALBERTO PURAS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS GERAIS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

AI 0026770-79.2011.4.01.0000 / MG
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
122
AGRDO: CONCEICAO MARIA DE CARVALHO E OUTROS(AS)
ADV: MG00024942 HELOISA TEIXEIRA SANTOS MUZZI
ADV: MG00085267 DIOGO BATISTA DE SOUZA OLIVEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0026781-98.2017.4.01.0000 / MG (ApR 2005.38.04.000648-8/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JAFE CANDIDO DA SILVA

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ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0026823-64.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCOS ANTONIO DA SILVA
ADV: MG00128016 LUIS FERNANDO PONTARA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARMO DO RIO CLARO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0026896-36.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA JOANA RIBEIRO LOPES
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE JOAO PINHEIRO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

AI 0026937-23.2016.4.01.0000 / DF (AI 0022099-42.2013.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADERBAL COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO
ADV: DF00015074 EDILENE ROSSI LACERDA
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0026937-23.2016.4.01.0000 / DF (AI 0022099-42.2013.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADERBAL COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO
ADV: DF00015074 EDILENE ROSSI LACERDA
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026952-69.2018.4.01.9199 / MG
APTE: SIMEAO ROSA MARTINS
123
ADV: MG00043586 SERGIO FRANCISCO FURQUIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0026975-15.2018.4.01.9199 / MG (AI 0025991-51.2016.4.01.0000/MG)


AUTOR: GLEICIMAR SILVA LIMA
ADV: MG0080427B CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE PINHO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ABRE CAMPO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026984-74.2018.4.01.9199 / MG
APTE: NEUZA MARIA DE JESUS
ADV: MG00098943 DANIELA FERREIRA GARCIA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027162-60.2014.4.01.3800 / MG
APTE: DIVINA SEBASTIANA LARA VIVAS
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027169-15.2018.4.01.9199 / GO
APTE: MARIA DE LOURDES DA MATA SILVA
ADV: GO00025947 THIAGO SILVA DE CASTRO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027172-67.2018.4.01.9199 / MG (AI 0035207-70.2015.4.01.0000/MG)


APTE: MARIA TERCILIA DO CARMO
ADV: MG00126523 ALESSANDRA MARIZE PEREIRA SANTOS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027172-67.2018.4.01.9199 / MG (AI 0035207-70.2015.4.01.0000/MG)


APTE: MARIA TERCILIA DO CARMO
ADV: MG00126523 ALESSANDRA MARIZE PEREIRA SANTOS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


124

Ap 0027260-08.2018.4.01.9199 / PI
APTE: CARMELITA DE JESUS SANTIAGO SILVA
ADV: PI00006169 SINARA DOS SANTOS MENDES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027296-21.2016.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: SANDRA MARIA SOARES DA COSTA
ADV: MG00103016 PAULA MOURA LEITE ABREU
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027299-05.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA ALZIRA RIBEIRO
ADV: MG00090796 KARINA CARVALHO DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027310-34.2018.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA DE LOURDES DA CRUZ
ADV: MG00114472 MAIRA SILVIA GANDRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027374-44.2018.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIO PAULO DA SILVA
ADV: MG00137008 CLAUDIA LEONINA MACIEL E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027392-65.2018.4.01.9199 / MG
APTE: FRANCISCA LORENCO NARCISO
ADV: MG00121390 ITAMAR ROSA DE ARRUDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027414-26.2018.4.01.9199 / MG
APTE: DIRCE DE PAULA SILVA
ADV: MG00073704 CIOMARA ALINE DE CASTRO RIBEIRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
125
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0027472-29.2018.4.01.9199 / MG
AUTOR: ANTONIO ESTEVAM GONCALVES
ADV: MG00068051 ADERSON VIEIRA MIRANDA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS GERAIS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0027502-69.2015.4.01.9199 / MG
APTE: JOSE CARLOS BORGES
ADV: MG00067484 ALOIZIO DE PAULA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027551-08.2018.4.01.9199 / MG
APTE: ZULMIRA SOLER DE QUEIROZ
ADV: MG00056870 ABIDAIR DE FREITAS FARIA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027579-73.2018.4.01.9199 / MG (CC 0049854-36.2016.4.01.0000/MG)


APTE: LEONERA BERNARDINO DE ANDRADE RODRIGUES
ADV: MG00127550 GETULIO WILIAN DE OLIVEIRA E SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0027721-19.2015.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANA MARIA REBELLO PONTES E OUTROS(AS)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0027800-42.2017.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANA AMORIM DUARTE DA SILVA
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00185295 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0027800-42.2017.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
126
AGRDO: ANA AMORIM DUARTE DA SILVA
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00185295 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0027962-88.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANILO ALEXANDRE HENRIQUES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0028171-93.2014.4.01.3400 / DF
APTE: LUIZ GONZAGA COSTA NUNES
ADV: DF00023578 MARIA ALINE MARTINS DE ANDRADE ARAGAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0028191-84.2014.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HILTA FIGUEIREDO DE MORAES
ADV: DF00014982 PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0028217-46.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ANIZIO FREIRE
ADV: MG00119053 LUCRECIA TEIXEIRA PINHEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0028269-88.2017.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: OCTAVIO KLEBER BEZERRA DE BEZERRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00005108 TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO
ADV: DF00012811 STWART MOACIR MACHADO GOMES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0029110-83.2017.4.01.0000 / BA
AGRTE: OXITENO NORDESTE S A INDUSTRIA E COMERCIO
ADV: SP00071720 CLARICE BRONISLAVA ROMEU LICCIARDI
127
ADV: SP00155117 ALESSANDRA MIYO UEHARA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0029110-83.2017.4.01.0000 / BA
AGRTE: OXITENO NORDESTE S A INDUSTRIA E COMERCIO
ADV: SP00071720 CLARICE BRONISLAVA ROMEU LICCIARDI
ADV: SP00155117 ALESSANDRA MIYO UEHARA
ADV: SP00152245 VIRGINIA ELAINE MILANI CAOBIANCO
ADV: SP00196809 JULIANA MARIA BIONDI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: SP00192434 FÁBIO PEREIRA MENDES
ADV: SP00295426 MARCOS YUKIO YAMAMOTO
ADV: SP00326703 RAFAELA MARIA FERRAZ
ADV: SP00342406 GIOVANNI FERREIRA ZAFFANI
AGRDO: JOSE ANTONIO MENEZES DE SOUZA
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA
ADV: BA00024671 KLEBER KOWALSKI CORREA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0029213-61.2015.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARCO ANTONIO MOTA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM
ADV: DF00016533 ARENALDO FRANCA GUEDES FILHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029459-74.2013.4.01.3800 / MG
APTE: SEBASTIAO VALERIO DE MACEDO
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029642-40.2016.4.01.3800 / MG
APTE: JACQUELINE ARAUJO CARMO AZIZI
ADV: PR00025051 NEUDI FERNANDES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029712-93.2015.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDA GUIMARAES
ADV: MG00107897 JULIANA DONDERI E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029715-82.2014.4.01.9199 / MT (Ap 0029715-82.2014.4.01.9199/MT)


128
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DECIO LUIZ JOHNER
ADV: MT0008740A APARECIDA VOINE DE SOUZA NERI E OUTRO(A)
REC ADES: DECIO LUIZ JOHNER
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação e do Recurso Adesivo, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029786-79.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO DONIZETE DE FREITAS
ADV: MG00103536 JACQUELINE MARIANA DOS SANTOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE SANTA RITA DO SAPUCAI - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029794-30.2012.4.01.3800 / MG
APTE: REINALDO CAMPOS
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029828-36.2015.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FERNANDO ALFREDO FARIA
ADV: SP00192291 PERISSON LOPES DE ANDRADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0030162-34.2015.4.01.3800 / MG (AI 0038297-52.2016.4.01.0000/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDIVIA PEREIRA DE SOUZA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

AI 0030186-21.2012.4.01.0000 / MG (AI 0061383-62.2010.4.01.0000/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: PAULO SETUBAL QUARESMA E OUTROS(AS)
AGRDO: MARCOS TULIO CICERO QUARESMA
A. LITIS: RAIMUNDO AFONSO GUEDES
AGRDO: ADEMIR ROOSEVELT CONCEICAO QUARESMA
AGRDO: ROSEMEIRE MARIA FERREIRA QUARESMA
129
AGRDO: IZABEL CRISTINA MATTOS QUARESMA
AGRDO: LENICE MARIA TEIXEIRA QUARESMA
AGRDO: MARY IMACULADA QUARESMA GUEDES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0030431-32.2012.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: AMIR FERNANDES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00099770 MARCOS PAULO P. DE ALMEIDA DE SENNA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0030431-32.2012.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: AMIR FERNANDES
ADV: MG00099770 MARCOS PAULO P. DE ALMEIDA DE SENNA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0030612-91.2016.4.01.0000 / MG (Ap 2002.38.00.000414-1/MG)


AGRTE: HILDEGARDO LUNA DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00064717 ALACRINO DOMINGUES PINTO NETO
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0030731-03.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SANDRA FAVERO
ADV: MG00117011 HELEN CRISTINA DA SILVA ASSAD
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0030814-82.2017.4.01.9199 / MG
APTE: ILDA NUNES DA SILVA
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0031212-05.2012.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
130
APDO: SANDRA REGINA REMONDI INTROCASO PASCHOAL
ADV: MG00076787 DENILSON VICTOR MACHADO TEIXEIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ALFENAS - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0031424-87.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDSON AUGUSTO DE ARAUJO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0031527-77.2015.4.01.0000 / MG (Ap 1998.38.00.017983-9/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANGELA MARIA BARBOSA PERES E OUTROS(AS)
ADV: MG00035147 ALCINAR SANTOS VIANA
ADV: MG00010616 CARLOS AUGUSTO DE ARAUJO CATEB
ADV: MG00060557 GLADYS MARIA DE CASTRO MAIA
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00058086 LUCIANA DE CASTRO MACHADO
ADV: MG00010555 OSMAR BRINA CORREA LIMA
ADV: MG00061182 RAQUEL DISCACCIATI BELLO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0031820-76.2017.4.01.0000 / DF (AI 0038838-61.2011.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOAO CARLOS SAMPAIO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00026523 KEILLE COSTA FERREIRA
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO
ADV: DF00015130 DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO
ADV: DF00026368 ALVARO LEOPOLDO DO NASCIMENTO NETO
ADV: DF00028519 MARIA JOSÉ BANDEIRA DO NASCIMENTO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0031824-84.2015.4.01.0000 / MG (AI 0002561-12.2012.4.01.0000/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA INEZ SERPA DE CASTRO E OUTROS(AS)
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00064717 ALACRINO DOMINGUES PINTO NETO
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


131

Ap 0031841-08.2014.4.01.9199 / MT (Ap 0031841-08.2014.4.01.9199/MT)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: ANTONIO SEVERINO DA COSTA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0031864-08.2011.4.01.0000 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRTE: NILSON RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0032284-37.2016.4.01.0000 / AC (ApR 2002.30.00.000148-5/AC)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: REGIS FERREIRA DO NASCIMENTO
ADV: AC0002609A ADRIANA SILVA RABELO
ADV: AC00003110 ELSON LIMA GALVAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0032284-37.2016.4.01.0000 / AC (ApR 2002.30.00.000148-5/AC)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: REGIS FERREIRA DO NASCIMENTO
ADV: AC0002609A ADRIANA SILVA RABELO
ADV: AC00003110 ELSON LIMA GALVAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0032729-21.2017.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSIAS DE ALMEIDA COELHO E OUTROS(AS)
ADV: RJ0001721A JOSE GREGORIO MARQUES
ADV: RJ00038560 MARIA TERESA MORENO MARQUES
ADV: RJ00091271 MARCUS VINICIUS MORENO MARQUES DE OLIVEIRA
ADV: DF00014963 ANTHONY DE SOUZA SOARES
ADV: DF00011694 ESTEFANIA FERREIRA DE SOUZA VIVEIROS
ADV: DF00013032 URSULA RIBEIRO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033401-77.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GETULIO DAS GRACAS SILVA
ADV: MG00137096 JULIO BARBOSA BORGES E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


132

AI 0033465-10.2015.4.01.0000 / DF (Ap 1998.34.00.029248-6/DF)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: HELENA DA SILVA GUIMARAES
ADV: DF00006812 AURO VIDIGAL DE OLIVEIRA
ADV: DF00008451 ANDRE VIDIGAL DE OLIVEIRA
ADV: DF00012151 CARLOS AUGUSTO MONTEZUMA FIRMINO
ADV: DF00012525 ELIANE DE FREITAS SOARES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033473-74.2012.4.01.3400 / DF (Ap 2004.34.00.021952-9/DF)


APTE: DF00003340 LUIZ CARLOS MARTINS DA SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
ADV: DF00003340 LUIZ CARLOS MARTINS DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033490-37.2016.4.01.9199 / AM
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DAMAZIO PARA TAVARES
ADV: AM0000698A ANDERSON MANFRENATO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033673-71.2017.4.01.9199 / TO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARTA CUSTODIO DA SILVA
ADV: TO00004130 ARIANE DE PAULA MARTINS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0034057-54.2015.4.01.0000 / MG (Ap 2003.38.00.058579-4/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ALICE ALVES DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: MG00051889 ANDRE LUIZ FARIA DE SOUZA
ADV: MG00038263 ADJALME DE SOUZA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034061-11.2013.4.01.3800 / MG
APTE: MANOEL CONCEICAO LOYOLA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0034282-91.2013.4.01.3800 / MG
133
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CARLOS SOUZA
ADV: MG00063790 MARCOS ANDRE DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0034383-14.2015.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ROSIMAR DE SOUZA ALCANTARA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001333A MARCELO CESAR CORDEIRO
ADV: DF00010308 RAUL CANAL
ADV: DF00013775 ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA
ADV: DF00013928 AILTON SEBASTIAO DA SILVA
ADV: DF00013807 KLEBER DE OLIVEIRA COELHO
ADV: GO00017177 JULIANA FALEIRO DE LACERDA VENTURA
ADV: DF00014738 ANTONIO JOSE INACIO DOS SANTOS NETO
ADV: DF00013755 ANDERSON JORGE FIGUEIRA PEREIRA
ADV: DF00013928 AILTON SEBASTIAO DA SILVA
ADV: DF00012920 JOSE INACIO MACEDO JUNIOR
ADV: GO00015546 WENDELL DO CARMO SANT ANA
ADV: DF00028504 JOSÉ ANTÔNIO GONÇALVES LIRA
ADV: DF00024746 JÉSSICA KELLY DE ARAÚJO OLIVA
ADV: DF00024885 LEONARDO FARIAS DAS CHAGAS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0034397-95.2015.4.01.0000 / DF (Ap 2002.34.00.039335-2/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE DE SANTANA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001569 FRANCISCO GOMES MACEDO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0034397-95.2015.4.01.0000 / DF (Ap 2002.34.00.039335-2/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE DE SANTANA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001569 FRANCISCO GOMES MACEDO
ADV: DF00001362 VILMAR ROCHA DE MENESES OLIVEIRA
ADV: DF00003437 ANTONIA ANTONIETA DE SA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034536-26.2011.4.01.3900 / PA (AI 0055327-13.2010.4.01.0000/PA)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SUELY ANTONIA RODRIGUES E OUTROS(AS)
ADV: PA00008466 MEIRE COSTA VASCONCELOS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


134
Ap 0034617-54.2010.4.01.3400 / DF
APTE: ANELITO ALVES DE OLIVEIRA
ADV: DF00019461 RITA DE CASSIA DA COSTA KANEKO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034866-92.2016.4.01.3400 / DF
APTE: CLEONICE GUILHERME NATAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: SP00282349 MARCUS VINICIUS CAMARGO SALGO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034914-51.2016.4.01.3400 / DF
APTE: CLAUDIO CARVALHEIRA COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00005275 NATILDE DE LIMA BRAGANTE
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0035104-17.2012.4.01.3800 / MG
APTE: JOAO FLAVIO DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0035173-56.2010.4.01.3400 / DF
APTE: SIMONE MOURTHE STARLING PINHEIRO
ADV: DF00026347 RAFAEL MOURTHÉ STARLING TERRA SANTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0035173-56.2010.4.01.3400 / DF
APTE: SIMONE MOURTHE STARLING PINHEIRO
ADV: DF00026347 RAFAEL MOURTHÉ STARLING TERRA SANTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0035425-18.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DELCIO DE MAGALHAES MACHADO
135
ADV: MG00046749 VALTER LUCIO DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0035505-56.2015.4.01.3300 / BA (Ap 2004.33.00.023557-6/BA)


APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JACKSON ALVES DE BARROS E OUTROS(AS)
ADV: BA00006492 FLAVIUS AUGUSTO F MACEDO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0035713-58.2016.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCIANA COSTA PRATES
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0035771-83.2014.4.01.0000 / DF (AI 2008.01.00.013872-0/DF)


AGRTE: JEOZONITA DA SILVA CARVALHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: DF00033680 LUIZ ANTONIO MULLER MARQUES
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00038274 THAISE FERNANDA ALVES FONSECA
ADV: DF00030670 ELAINE LOURENCO DA SILVA
ADV: DF00036933 JONATHAN MENEZES LIMA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0035976-95.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAPHAEL APARECIDA RIBEIRO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0036004-46.2015.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ROSILENE DE ALMEIDA ROCHA VIEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS
ADV: DF0001691A MARISTELA PINTO DA MOTA
ADV: DF00016331 NICOLE ROMEIRO TAVEIROS
ADV: DF00016362 MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO
136
ADV: DF00016621 POLLYANNA PAIVA DE MORAES
ADV: DF00017089 DILSILEI MARTINS MONTEIRO
ADV: DF00016893 CARLA CRISTINA ORLANDI FREITAS
ADV: MG00088765 ERIKA PIMENTEL CRUZ
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0036250-95.2013.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: JOAO DE SOUSA NETO
ADV: DF00004411 PEDRO ALVES DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0036539-55.2014.4.01.3800 / MG
APTE: SEBASTIAO RODRIGUES DE MOURA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0036783-78.2017.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA ROSAURA CORREA LAMOUNIER
ADV: MG00109393 GILCILENE ALVES DE FARIA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação para afastar a decadência e, prosseguindo no julgamento, com
base no art. 1.013, § 3º do NCPC, julgou improcedente o pedido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0036876-15.2012.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ISMAEL RIBEIRO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037077-07.2012.4.01.3800 / MG
APTE: LUIZ CARLOS MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


137
Ap 0037077-07.2012.4.01.3800 / MG
APTE: LUIZ CARLOS MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0037120-48.2010.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO JACOMO DE SOUZA
ADV: DF00017128 HERNANE GALLI COSTACURTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037129-95.2015.4.01.3800 / MG
APTE: DORA LUCIA GUIMARAES FRANCO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037288-79.2011.4.01.9199 / TO (Ap 0037288-79.2011.4.01.9199/TO)


APDO: CARLOS EDUARDO MARTINS LIMA (MENOR)
ADV: TO00003407 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0037674-51.2017.4.01.0000 / MG (Ree 2005.38.04.000030-5/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SEBASTIANA DIAS PROENCA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0037751-21.2012.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALEXANDRINA ALVES VARGAS
ADV: DF00039816 RACHEL FARAH
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF
138
ADV: DF00041336 THAMY DE SOUZA RIBEIRO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037896-67.2017.4.01.9199 / GO
APTE: ARQUIMEDES DE SOUZA SANTOS
ADV: GO00031741 SILVANIO AMELIO MARQUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037967-09.2013.4.01.3800 / MG
APTE: VALTER JANUARIO FERREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037984-79.2012.4.01.3800 / MG
APTE: DELCIO PINTO DA SILVA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0037995-86.2017.4.01.0000 / DF (Ap 2004.34.00.029140-1/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: LUIZ CARLOS DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO
ADV: DF00015074 EDILENE ROSSI LACERDA
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00029363 CAMILA TIBURTINO ALVES DE SENA
ADV: DF00028464 CARLOS MAGNO DA SILVA
ADV: DF00028950 LUCAS FERREIRA PAZ REBUA
ADV: DF00028571 JOAO PEREIRA MONTEIRO NETO
ADV: DF00034695 MARCELO ASSUNÇÃO
ADV: DF00028464 CARLOS MAGNO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0038056-95.2014.4.01.3800 / MG
APTE: ELIAS DIONISIO DE SOUZA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
139
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0038178-57.2017.4.01.0000 / GO
AGRTE: JERONIMO JOSE FERNANDES
ADV: TO0003685B MARCIO AUGUSTO MALAGOLI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0038178-57.2017.4.01.0000 / GO
AGRTE: JERONIMO JOSE FERNANDES
ADV: TO0003685B MARCIO AUGUSTO MALAGOLI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0038269-72.2012.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE JAVIER ORIA OSES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0038823-82.2017.4.01.0000 / MG (ApR 0067713-26.2010.4.01.9199/MG)


AGRTE: FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA ALVES
ADV: MG00060389 MARIO RODRIGUES ROCHA
ADV: MG00096574 DAVIDSON DE OLIVEIRA ANTUNES
ADV: MG00168208 GABRIELLA DE FREITAS MATOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0038965-91.2014.4.01.0000 / DF (ApR 2007.34.00.039812-3/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CELI RABELLO DE AGUIAR E OUTROS(AS)
ADV: DF00002499 EDMUNDO JORGE
ADV: DF0000592A SEBASTIAO MIGUEL JULIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0039518-74.2010.4.01.3300 / BA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
140
APDO: ZENIVALDA CRUZ COSTA
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0039577-48.2013.4.01.3400 / DF (AI 0049387-62.2013.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANA DE FATIMA ALVES

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ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0039856-68.2012.4.01.3400 / DF (AI 0058967-53.2012.4.01.0000/DF)


APTE: SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIARIO FEDERAL EM GOIAS
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0039926-51.2012.4.01.9199 / MG (Ap 0039926-51.2012.4.01.9199/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DONACIANO VIEIRA DE SOUSA
ADV: MG00118212 MAYANE DAMASCENO GOIS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0039983-45.2017.4.01.0000 / MG (ApR 0000471-11.2014.4.01.9199/MG)


AGRTE: UBERTH LEAL DA SILVA
ADV: MG00060389 MARIO RODRIGUES ROCHA
ADV: MG00125180 FABIANO MENDES BOTELHO
ADV: MG00096574 DAVIDSON DE OLIVEIRA ANTUNES
ADV: MG00168208 GABRIELLA DE FREITAS MATOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0040093-27.2016.4.01.3800 / MG
APTE: MARCIA REGINA ELOY
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0040158-39.2017.4.01.0000 / MG (AI 0026197-75.2010.4.01.0000/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ALICE MAIA MDEIRA DE SOUZA
ADV: MG00093576 JULGACY JOSE GONCALVES
141
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0040432-37.2016.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EMIR DE CASTRO SANTOS
ADV: MG00090275 RAFAEL VARGAS PONTE
ADV: MG00135798 BIANCA NETO DE ALMEIDA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0040440-94.2015.4.01.3800 / MG
APTE: JORGE ANTONIO DOS SANTOS
ADV: MG00045087 MARIA LETICIA SOUZA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0040440-94.2015.4.01.3800 / MG
APTE: JORGE ANTONIO DOS SANTOS
ADV: MG00045087 MARIA LETICIA SOUZA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0040771-54.2011.4.01.3400 / DF
AUTOR: ANGELA MARIA RODRIGUES DA CUNHA E OUTROS(AS)
ADV: DF00004604 DJALMA NOGUEIRA DOS SANTOS FILHO E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0040813-93.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DO ROSARIO DA CONCEICAO DE OLIVEIRA
ADV: MG00067686 GISLAINE MACHADO BATISTA BARROSO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0040986-91.2011.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LENIR BORLIDO SILVA
ADV: MG00058008 HELAINE RIBEIRO DE OLIVEIRA MORAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0041193-05.2015.4.01.0000 / DF (Ap 2006.34.00.001599-7/DF)


142
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: TEREZINHA SILVEIRA COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00005108 TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS
ADV: DF00004587 ANDREA TARSIA DUARTE
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO
ADV: DF00012811 STWART MOACIR MACHADO GOMES
ADV: DF00015557 ROGER PIAZZALUNGA
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0041244-16.2015.4.01.0000 / DF (Ap 0053722-17.2010.4.01.3400/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MILTON FRANCISCO DE TROIA E OUTROS(AS)
ADV: DF00006603 AMARIO CASSIMIRO DA SILVA
ADV: DF00016782 LUCIANA AMARIO DA SILVA
ADV: DF00011999 JOSE AMERICO CASTANHEIRA BORGES
ADV: DF00012452 ANTONIO SOARES FONSECA JUNIOR
ADV: DF00011097 ANTONIO ALVES DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0041358-23.2013.4.01.0000 / GO
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOENI VEIGA BRAGA JUNIOR
ADV: GO00017635 DORIVAL SALOME DE AQUINO
ADV: GO00028650 EDER DA SILVA SOUZA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0042100-57.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ILDA CANDIDA DOS SANTOS
ADV: MG00031681 JORGE SILVA E OUTROS(AS)
JUIZO DE DIREITO DA VARA DE FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE CORONEL FABRICIANO
REMTE:
- MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0042193-57.2013.4.01.3800 / MG
APTE: GERALDO ALVES DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0042230-84.2013.4.01.3800 / MG
143
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE PEDRO DA CRUZ
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042237-76.2013.4.01.3800 / MG
APTE: WILSON FERNANDES DE OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042451-64.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CLEUSA SOARES VALVERDE
ADV: MG00055161 EDIMO JOSE DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042451-64.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CLEUSA SOARES VALVERDE
ADV: MG00055161 EDIMO JOSE DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042625-73.2016.4.01.9199 / MG
APTE: JACOB DELABRIDA
ADV: MG00142578 PRISCILA FREITAS PEREIRA DA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0042638-48.2011.4.01.9199 / MG (ApR 0042638-48.2011.4.01.9199/MG)


APTE: MARIA CATARINA DA SILVA VIEIRA
ADV: MG00122999 ELEANDRO ESTEVES GUIMARAES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PASSA QUATRO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.
144
ApReeNec 0042746-09.2014.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCIA APARECIDA FERREIRA BRAGA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
ADV: MG00164753 ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0042958-40.2017.4.01.0000 / MG (Ap 2005.38.04.000581-1/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: APARECIDO FECHIO
ADV: MG00074069 CATARINA PEREIRA SILVA ALMEIDA
ADV: MG00087229 CAROLINA PEREIRA DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0043176-85.2015.4.01.3800 / MG
APTE: KATIA LOPES DE OLIVEIRA
ADV: MG00096442 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0043455-78.2013.4.01.3400 / DF (AI 0058554-06.2013.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ALAN DE BRITO VANDERLEI
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0043455-78.2013.4.01.3400 / DF (AI 0058554-06.2013.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ALAN DE BRITO VANDERLEI
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0043701-98.2017.4.01.9199 / GO
APTE: MARIA MADALENA AUGUSTA DA SILVA
ADV: GO00030018 MARIA DE FATIMA ALVES CAMELO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0043792-19.2012.4.01.0000 / GO
145
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CECILIA ALVES DE QUEIROZ
ADV: GO00014271 BENO DIAS BATISTA
ADV: GO00026859 ROGÉRIO GONÇALVES LIMA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo Regimental e negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos
do voto do Relator.

AI 0044131-75.2012.4.01.0000 / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: RAIMUNDA DIAS LIMA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0044500-83.2014.4.01.3400 / DF
APTE: ZURAEL RODRIGUES DE MELO
ADV: DF00023578 MARIA ALINE MARTINS DE ANDRADE ARAGAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0044503-96.2017.4.01.9199 / TO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIA PEREIRA DOS SANTOS
ADV: TO00003606 RONAM ANTONIO AZZI FILHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0044642-34.2016.4.01.0000 / GO
AGRTE: IRAN ALVES CAMARGO
ADV: GO00027273 RONAN REZENDE DE CAMARGO NETO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0044688-28.2013.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: PAULO DOS REIS DOS SANTOS
ADV: MG00071315 ANISIO AMORIM GONCALVES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0044964-49.2010.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANGELO MOREIRA LAGES
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV
146
A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0045342-24.2017.4.01.9199 / MG (AI 0035559-91.2016.4.01.0000/MG)


APTE: TEREZINHA ISABEL ALVARES NOGUEIRA
ADV: MG00086625 JOAO PEDRO DE OLIVEIRA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0045405-83.2016.4.01.9199 / MG
APTE: GERALDO JOSE MACEDO
ADV: MG00142578 PRISCILA FREITAS PEREIRA DA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0045651-82.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ EDUARDO TEIXEIRA DE CASTRO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0045716-48.2011.4.01.3800 / MG
APTE: ROMULO DO NASCIMENTO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0045768-07.2015.4.01.9199 / AP
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE NAZARE ARAUJO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0045768-07.2015.4.01.9199 / AP
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE NAZARE ARAUJO
ADV: SP00198938 CARLOS HENRIQUE PENNA REGINA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.
147

AI 0046382-27.2016.4.01.0000 / GO
AGRTE: FRANCIELE DE LIMA COIMBRA
ADV: GO00027273 RONAN REZENDE DE CAMARGO NETO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0046387-49.2016.4.01.0000 / GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRTE: IRSON PEREIRA DE CARVALHO
ADV: GO00027273 RONAN REZENDE DE CAMARGO NETO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0046506-34.2011.4.01.9199 / MT (Ap 0046506-34.2011.4.01.9199/MT)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: AVELINO FRIOZI
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0046592-44.2017.4.01.0000 / BA (ApR 0044701-89.2011.4.01.3300/BA)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANTONIO AMOEDO BARBOSA
ADV: BA00025711 LEONARDO MENDES CRUZ
ADV: BA00017075 JOSE FERREIRA VIENA NETO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0046797-97.2013.4.01.3400 / DF
APTE: ANTONIO SARAPIAO BARBOSA
ADV: DF00022388 TEREZA CRISTINA SOUZA FERNANDES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0046939-48.2015.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARTA MARTINS ARRUDA
ADV: MG00143307 MARLON VIEIRA ROCHA JUNIOR
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0047657-25.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ROSA BRAGA
ADV: MG00120689 LUCIANA CONCEICAO SICUTTI E SOUZA
148
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RESPLENDOR - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0047873-25.2014.4.01.3400 / DF (AI 0049156-98.2014.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EUNICE BERNARDO ANEQUINI E OUTROS(AS)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0048291-65.2010.4.01.9199 / GO
APTE: CORACI MACEDO DE CASTRO
ADV: GO00025259 CLÓVIS VAZ DA FONSECA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE PALMEIRAS DE GOIAS - GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0048398-39.2012.4.01.3800 / MG
APTE: PEDRO SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0048437-62.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO SCOMPARIM
ADV: MG00140642 JAMES MARLOS CAMPANHA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0048707-43.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EDVALDO PEREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00085231 ISMERIA ESPINDULA ABDALA
ADV: MG00144386 NANGEL GOMES CARDOSO
ADV: MG00151848 NAGILLA FERREIRA DE ALMEIDA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0048911-82.2017.4.01.0000 / MG (Ap 0032518-75.2010.4.01.3800/MG)


AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
149
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0048911-82.2017.4.01.0000 / MG (Ap 0032518-75.2010.4.01.3800/MG)


AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ROSILENE JANUZZI DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00125138 THAIS CHICARELLI CALDEIRA BRANT E OUTROS(AS)
ADV: MG00039478 CARLOS FREDERICO GUSMAN PEREIRA
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00043275 MARCELO AROEIRA BRAGA
ADV: MG00076715 ALESSANDRO HENRIQUE SOARES CASTELO BRANCO
ADV: MG00088327 MARCELINA CARREIRA ALVIM
ADV: MG00069052 RICARDO SADI HENRIQUES
ADV: MG00134361 RENATO FERREIRA PIMENTA
ADV: MG00129465 ROBERTO MIGLIO SENA
ADV: MG00131829 TIAGO JONAS GONCALVES TOMAZ DE AQUINO
ADV: MG00096170 VIVIANE FONSECA WILKE
ADV: MG00140600 BARBARA MARTINS GONCALVES DE SOUZA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0048958-17.2011.4.01.9199 / MT (Ap 0048958-17.2011.4.01.9199/MT)


APTE: ALAIDE DA FONSECA BATISTA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0049724-92.2016.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE RAYMUNDO LEITE
ADV: MG00138673 JOAO RODOLPHO DE ARAUJO MATTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0049906-20.2012.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ALVES PEREIRA GOMES
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0050032-48.2017.4.01.0000 / MG (AI 0053592-71.2012.4.01.0000/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CELIA MARIA ALVES FERREIRA - ESPOLIO
ADV: MG00040027 FLAVIO DE SOUZA E SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


150
Ap 0050155-41.2011.4.01.3400 / DF (AI 0060529-34.2011.4.01.0000/DF)
APTE: JOAO DA LUZ DE SOUSA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
ADV: DF00028188 ANDRE RORIZ BUENO
ADV: DF00007750 ANY AVILA ASSUNCAO
ADV: DF00030522 BRUNO PAIVA GOUVEIA
ADV: DF00006363 CARLANE TORRES GOMES DE SA
ADV: DF00028951 LUCIA ALVES ROCHA CARVALHO
ADV: DF00010876 MARIA FRANCILENIA DE MEDEIROS GOMES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0050155-41.2011.4.01.3400 / DF (AI 0060529-34.2011.4.01.0000/DF)


APTE: JOAO DA LUZ DE SOUSA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
ADV: DF00028188 ANDRE RORIZ BUENO
ADV: DF00007750 ANY AVILA ASSUNCAO
ADV: DF00030522 BRUNO PAIVA GOUVEIA
ADV: DF00006363 CARLANE TORRES GOMES DE SA
ADV: DF00028951 LUCIA ALVES ROCHA CARVALHO
ADV: DF00010876 MARIA FRANCILENIA DE MEDEIROS GOMES
ADV: DF00022898 MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO
ADV: DF00030598 MAX ROBERT MELO
ADV: DF00009445 SUZY RORIZ DOS SANTOS
ADV: DF00028547 VICKI PASSOS MEDEIROS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0050426-38.2016.4.01.3800 / MG
AUTOR: ANTONIO ALEXANDRE DE RAMOS
ADV: MG00138673 JOAO RODOLPHO DE ARAUJO MATTOS E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

AI 0050446-46.2017.4.01.0000 / MG (AI 0002624-08.2010.4.01.0000/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SIND DOS TRAB DO PODER JUD FEDERAL NO ESTADO DE MG E OUTROS(AS)
ADV: DF00026720 ARACELI ALVES RODRIGUES
ADV: DF00021006 JEAN PAULO RUZZARIN
ADV: DF00021203 MARCOS JOEL DOS SANTOS
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL
ADV: MG00064811 CLEBER CARVALHO DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0050450-83.2017.4.01.0000 / DF (Ap 2003.34.00.032820-8/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: EDMAR FERNANDES DE SOUSA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
151
A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0050544-36.2014.4.01.0000 / DF (AI 0046618-47.2014.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: AGRIPINA PANTOJA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: RS00018097 JOSE LUIS WAGNER
ADV: RS00035063 SANDRA LUIZA FELTRIN
ADV: RS00060983 TIAGO STAUDT WAGNER
ADV: DF00024049 FELIPE CARLOS SCHWINGEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: RS0059184B FELIPE CARLOS SHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
ADV: DF00024439 NATALI NUNES DA SILVA
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0050544-36.2014.4.01.0000 / DF (AI 0046618-47.2014.4.01.0000/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: AGRIPINA PANTOJA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: RS00018097 JOSE LUIS WAGNER
ADV: RS00035063 SANDRA LUIZA FELTRIN
ADV: RS00060983 TIAGO STAUDT WAGNER
ADV: DF00024049 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: RS0059184B FELIPE CARLOS SHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
ADV: DF00024439 NATALI NUNES DA SILVA
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0050695-65.2015.4.01.0000 / PA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EDIVAN MARQUES SANTOS
ADV: SP00179616 CARLOS EDUARDO LOPES DE ARAÚJO
ADV: SP00286163 GUSTAVO ROSSI GONÇALVES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0051065-78.2014.4.01.0000 / GO
AGRTE: LAURA DE ALMEIDA CAMPOS
ADV: GO00034248 FERNANDO RODRIGUES PESSOA
ADV: GO00034362 HENRIQUE MENDES STABILE
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento parcial ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0051124-51.2014.4.01.3400 / DF
152
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VERA TEREZINHA ZILIO
ADV: DF00019623 FLAVIA NAVES SANTOS PENA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0051158-21.2016.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA LUCIA DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00113326 PAULO HENRIQUE CANCADO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0051217-24.2017.4.01.0000 / MG (Ap 0026760-44.2015.4.01.9199/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: BELCHIOR PAULO DOS REIS
ADV: MG00137285 NATALIA CORREA COSTA
ADV: MG00175911 BRUNA NAIARA MORAIS
ADV: GO00041368 VIRGINIA SOUZA BONTEMPO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0051217-24.2017.4.01.0000 / MG (Ap 0026760-44.2015.4.01.9199/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: BELCHIOR PAULO DOS REIS
ADV: MG00137285 NATALIA CORREA COSTA
ADV: MG00175911 BRUNA NAIARA MORAIS
ADV: GO00041368 VIRGINIA SOUZA BONTEMPO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0051364-06.2015.4.01.3400 / DF
APTE: ASSOCIACAO BENEFICENTE DA JUSTICA ELEITORAL
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0051474-49.2017.4.01.0000 / MG (AI 2009.01.00.029540-7/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVICO PUBLICO FEDERAL NO ESTADO DE MINAS
AGRDO:
GERAIS - SINDSEP/MG
ADV: MG00061560 SERGIO ALVES ANTONOFF
ADV: MG00068180 SERGIO LUIZ FONSECA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.
153
Ap 0051719-55.2011.4.01.3400 / DF
APTE: MERCEDES OLIVEIRA LOPES
ADV: DF00037905 DIEGO MONTEIRO CHERULLI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0051752-50.2017.4.01.0000 / DF (Ap 2008.34.00.016742-2/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARCIANO DE DEUS AVILA E OUTROS(AS)
ADV: DF00012977 ALIGARI CORREA STARLING LOUREIRO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0051758-33.2012.4.01.0000 / BA
AGRTE: VALDENOR PEREIRA DOS SANTOS
ADV: BA00010702 DJALMA DA SILVA LEANDRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0051774-69.2012.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA MORAES SOUSA
ADV: DF00012671 PAULO ANDRE VACARI BELONE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0051774-69.2012.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA MORAES SOUSA
ADV: DF00012671 PAULO ANDRE VACARI BELONE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0052245-15.2013.4.01.3800 / MG
APTE: TARCIZIO BATISTA DE ALMEIDA
ADV: MG00094015 CHRISTIANE FREITAS CAMPOS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator. - Sustentou pelo Apelante, o Dr.
Jackson Viana.

ApReeNec 0052291-04.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO MARTINHO CESAR FILHO
154
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0052360-72.2013.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ARNALDO SANCHES
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0052379-54.2017.4.01.0000 / MG (Ap 2007.38.00.008825-0/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADRIANA DE OLIVEIRA MARTINI
ADV: MG00073003 ADRIANA DE OLIVEIRA MARTINI
ADV: MG00068180 SERGIO LUIZ FONSECA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0052560-40.2016.4.01.9199 / RO
APTE: ONDINA LEONOR DA SILVA
ADV: RO00004843 LUZINETE PAGEL
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu dos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0052575-29.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0052575-29.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA APARECIDA MOREIRA
ADV: RJ00151160 RAFAEL MARCOS MARIANO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0052728-13.2014.4.01.9199 / MT
APTE: MARIA APARECIDA DE ALMEIDA
ADV: MT00011702 RAMAO WILSON JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.
155

ApReeNec 0053102-66.2010.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDNO JOSE LOUREIRO
ADV: MG00096480 BRUNO AFONSO CRUZ E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0053121-40.2012.4.01.3400 / DF
APTE: RODRIGO CALDAS DO VALLE VIANA
ADV: SE00005671 FABIO FERREIRA ALVES E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0053247-37.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0053491-63.2014.4.01.0000 / MG (Ap 2007.38.00.004308-3/MG)


AGRTE: ELISA GIANASI PULHEZ
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00002709 PAULO NEVES DE CARVALHO
ADV: MG00035147 ALCINAR SANTOS VIANA
ADV: MG00050871 SANDRA MARIA SILVA FIGUEIREDO
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00010616 CARLOS AUGUSTO DE ARAUJO CATEB
ADV: MG00060557 GLADYS MARIA DE CASTRO MAIA
ADV: MG00058086 LUCIANA DE CASTRO MACHADO
ADV: MG00010555 OSMAR BRINA CORREA LIMA
ADV: MG00061182 RAQUEL DISCACCIATI BELLO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0053556-53.2017.4.01.0000 / MG (ApR 0064352-30.2012.4.01.9199/MG)


AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: TOME MENDES DE MENEZES
ADV: MG00095708 FABRICIO CARNEIRO TEIXEIRA
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0053694-03.2016.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARILIA CERQUEIRA DE MELO
156
ADV: MG00164591 REGIELY ROSSI RIBEIRO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0053754-73.2016.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DENILSON EVANGELISTA SOARES
ADV: MG00100526 FRANCINE SOUTO MAIA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação e não conheceu da Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

AI 0053890-29.2013.4.01.0000 / DF (Ap 2002.34.00.035587-3/DF)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOAO LEITE RIBEIRO
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO
ADV: DF00008510 EDELZA MARIA DE SOUZA FREITAS
AGRDO: RAIMUNDA EULALIA LUSO SERRA
ADV: RJ00019333 OMAR FREDY ETTLIN PETRAGLIA
ADV: DF00029609 MARIA VERONICA ETTLIN PETRAGLIA
AGRDO: JOSELITO GOMES DE LIMA E OUTROS(AS)
ADV: MS00005746 EUGENIO AQUILINO DA CUNHA RATIER
ADV: MS00006109 GILSON GOMES DA COSTA
ADV: MS00004347 ZAIRA BRAGA DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0053905-61.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0053921-03.2010.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM EDUARDO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0053939-36.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARILUCIA ANA DA HORA FELIX
ADV: MG00070567 PEDRO OSVANDO DE CASTRO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.
157
AI 0054107-38.2014.4.01.0000 / PA (Ap 2000.39.00.006616-9/PA)
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: FRANCISCA ALVES DE ALMEIDA LIMA E OUTRO(A)
ADV: PA00004042 ANTONIO DOS REIS PEREIRA
ADV: PA00004719 ELIZETE ROCHA MICUANSKI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0054135-06.2014.4.01.0000 / DF (ApR 2007.34.00.039812-3/DF)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CELI RABELLO DE AGUIAR E OUTROS(AS)
ADV: DF00002499 EDMUNDO JORGE
ADV: DF0000592A SEBASTIAO MIGUEL JULIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0054227-81.2014.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: THAUAN GASPAR DOS SANTOS
ADV: MG00131587 ANDRESSA SUEMY HONJOYA
ADV: MG00024467 ELEN CARINA DE CAMPOS
ADV: DF00029521 RAQUEL REGINA BARBOSA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0054392-16.2014.4.01.3400 / DF (AI 0052203-80.2014.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RENILDA CAVALCANTE
ADV: DF00018168 EMANUEL CARDOSO PEREIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0054413-24.2012.4.01.3800 / MG
APTE: ALAMIR ESTEVAM NONATO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0054798-71.2013.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0054798-71.2013.4.01.3400 / DF
158
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RUBENS BANDEIRA DAVID
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0055325-47.2017.4.01.9199 / GO
APTE: EILTON VELOSO DOS REIS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: GO00021575 MEIRI NOGUEIRA FERREIRA DE ABREU
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0055357-52.2017.4.01.9199 / MT
APTE: JOSE SERGIO NOGUEIRA
ADV: GO00021680 EDSON PAULO DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, por maioria, com "quorum" ampliado, negou provimento à Apelação, nos termos do voto divergente do Juiz Federal
Convocado Cristiano Miranda de Santana, que lavrará o acórdão. Vencidos o Relator e o Juiz Federal Convocado Guilherme
Mendonça Doehler, que davam provimento à Apelação.

ApReeNec 0055649-37.2017.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FLAVIO APARECIDO REZENDE
ADV: MG00106825 ALESSANDRO PEREIRA MAGALHAES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PATROCINIO - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0055724-57.2010.4.01.3400 / DF (AI 0080523-82.2010.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CREUZA MARIA MARRA DE PAULA SOUZA
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0055831-91.2015.4.01.9199 / AM
APTE: PEDRO RAIMUNDO DA COSTA LIMA
ADV: SP00234065 ANDERSON MANFRENATO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ITAPIRANGA-AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte Autora e à Remessa Oficial e negou provimento à
Apelação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, nos termos do voto do Relator.
159
Ap 0056172-91.2010.4.01.3800 / MG
APTE: ROSENAN MARQUEZ DE HUDSON
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0056289-77.2013.4.01.3800 / MG
APTE: VALTER APARECIDO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0056760-93.2013.4.01.3800 / MG (AI 0003840-62.2014.4.01.0000/MG)


SUPERINTENDENTE DO MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DE MINAS
APTE:
GERAIS
APDO: SONIA MARIA RABELO RODRIGUES
ADV: MG00146743 WASHINGTON LUIZ DOS SANTOS AZEVEDO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0056788-24.2017.4.01.9199 / MG (Ap 2006.01.99.046390-4/MG)


APTE: ERICA DE LOURDES NOGUEIRA
ADV: MG00079434 LUIZ OTAVIO PEREIRA DOS REIS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0056809-39.2013.4.01.9199 / MG (AI 0048802-10.2013.4.01.0000/MG)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ILDEBRANDO DE JESUS
ADV: MG00093813 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057033-40.2014.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA LUCIA BARROSO MIRANDA
ADV: MG00092615 RICARDO OLIVEIRA ZANELLA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0057106-80.2013.4.01.3400 / DF
APDO: ARI GUILHERME DA COSTA BARBOSA
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO
160
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0057106-80.2013.4.01.3400 / DF
APDO: ARI GUILHERME DA COSTA BARBOSA
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057208-32.2014.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DENUCCI SEABRA E OUTRO(A)
ADV: MG00040690 LILIAN MARCIA LEO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0057790-63.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NILZA INACIO DE CASTILHO SOARES
ADV: MG00029750 ADY CAMBRAIA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARAGUACU - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, reconheceu a incompetência recursal desta Corte e determinou a remessa dos autos ao colendo
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057835-07.2012.4.01.3800 / MG
APTE: LUCAS AMARAL
ADV: MG00124549 ANA GABRIELLE CAMPOS SOARES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057890-57.2012.4.01.9199 / MT (Ap 0057890-57.2012.4.01.9199/MT)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HIRDO INACIO DOS REIS
ADV: MT00018969 PABLO RAMIRES FONSECA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057978-59.2013.4.01.3800 / MG
APTE: JURANDIR JOSE GUALBERTO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
161
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057979-41.2016.4.01.9199 / MG
APTE: AIDA CELESTE FERREIRA XAVIER
ADV: MG00092757 MARIA RUTE DA SILVA SERRA MACHADO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte Autora e negou provimento à Apelação do Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS, nos termos do voto do Relator.

Ap 0057979-41.2016.4.01.9199 / MG
APTE: AIDA CELESTE FERREIRA XAVIER
ADV: MG00092757 MARIA RUTE DA SILVA SERRA MACHADO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte Autora e negou provimento à Apelação do Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS, nos termos do voto do Relator.

Ap 0058042-32.2017.4.01.9199 / GO
APTE: DEUZANIRA MENDES DE ANDRADE
ADV: GO00035792 LÍVIA VASCONCELLOS DE MORAES PEREIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0058282-92.2012.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE GERALDO MONTEIRO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0058401-87.2011.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: ILZA CUNHA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0059254-91.2014.4.01.3800 / MG
APTE: VIRGINIA GOMES MARUCH
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
162
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0059724-30.2011.4.01.3800 / MG (AI 0008727-26.2013.4.01.0000/MG)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAURA FRANCISCA LOPES
ADV: MG00113612 KRISLEY FERREIRA DA SILVA

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REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0060260-43.2011.4.01.9199 / MG (Ap 0060260-43.2011.4.01.9199/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0060260-43.2011.4.01.9199 / MG (Ap 0060260-43.2011.4.01.9199/MG)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA CLAUDET DE MIRA
ADV: MG00116940 MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, não conheceu da Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0060553-28.2012.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: LUIZ CARLOS NORBERTO DOS SANTOS
ADV: MG00116940 MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0060629-03.2012.4.01.9199 / MG
APTE: MARIA DA PAIXAO DE ALMEIDA REIS
ADV: MG00171246 MARCIO AURELIO FERREIRA PESSOA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0060981-92.2012.4.01.3400 / DF
APTE: EDSON DA SILVA ANTUNES
ADV: MS00007107 MANOEL JOSE DE ARAUJO AZEVEDO NETO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0061025-58.2014.4.01.0000 / GO
AGRTE: SIRLENE MOREIRA DE ALMEIDA
ADV: GO00034248 FERNANDO RODRIGUES PESSOA
163
ADV: GO00034362 HENRIQUE MENDES STABILE
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0061205-54.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO EUSTAQUIO RABELO

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ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e deu provimento parcial à Remessa Oficial, nos termos do voto do
Relator.

AI 0061522-72.2014.4.01.0000 / MG (AI 0030314-07.2013.4.01.0000/MG)


AGRTE: VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0061590-68.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO VICENTE PEREIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0061630-04.2014.4.01.0000 / DF
AGRTE: JAYRLLAN RAYONNE DANOA VIEIRA
ADV: MG00099814 KEILA CORREA NUNES
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO
ADV: DF00037541 BRUNO ARAÚJO
ADV: DF00013031 ELAINE QUIRINO DE SOUZA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0061772-13.2011.4.01.0000 / DF
AGRTE: ELIEZO ALVES DE SOUSA
ADV: DF00034812 TAMÍRES RABELO DE OLIVEIRA
ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.
164
Ap 0062537-54.2016.4.01.3800 / MG
APTE: MARCIA REGINA DA MATA
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0062711-34.2014.4.01.3800 / MG
APTE: CELSO BITAR

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ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0062777-65.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
ADV: SP00166979 DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0062832-30.2015.4.01.9199 / AC
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0062832-30.2015.4.01.9199 / AC
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: FRANCISCO AZENILDO DE OLIVEIRA SOARES
ADV: AC00003740 LUIS HENRIQUE LOPES
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0062900-63.2014.4.01.0000 / MG
AGRTE: DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
ADV: SP00166979 DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0063302-93.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCIMAR FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00051889 ANDRE LUIZ FARIA DE SOUZA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


165
AI 0063428-97.2014.4.01.0000 / GO
AGRTE: CARLOS ROBERO SIQUEIRA FARIA
ADV: GO00034248 FERNANDO RODRIGUES PESSOA
ADV: GO00034362 HENRIQUE MENDES STABILE
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0063824-28.2011.4.01.3800 / MG

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APTE: MAURO FRANCA CORREIA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0063955-39.2011.4.01.3400 / DF (AI 0073660-76.2011.4.01.0000/DF)


APDO: FABIANA CAMPOS MORAIS
ADV: MG00117186 THIAGO CAMPOS MORAIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: HELIO FERREIRA HERINGER JUNIOR
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0063969-79.2014.4.01.3800 / MG
APTE: VIRGINIA MARIA VIDIGAL FERNANDES
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0063969-79.2014.4.01.3800 / MG
APTE: VIRGINIA MARIA VIDIGAL FERNANDES
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0064145-58.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE PEREIRA DE CARVALHO
ADV: MG00119482 THIAGO SIMOES MAGALHAES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
166
A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0064215-17.2010.4.01.3800 / MG
APTE: RAIMUNDO NONATO PINTO JUNIOR
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AI 0064566-02.2014.4.01.0000 / DF
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE TRABALHO PREVIDENCIA E
AGRDO:
ASSISTENCIA SOCIAL NO DISTRITO FEDERAL - SINDPREV/DF E OUTROS(AS)
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

AI 0064631-31.2013.4.01.0000 / MG
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE AFONSO VILELA
ADV: MG00084868 JOEL SANTOS DE JESUS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0064846-87.2012.4.01.3800 / MG
APTE: ROSANA MARIA DE MORAIS DAMIAO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0064926-68.2013.4.01.0000 / GO
AGRTE: MARIA DAS DORES DE JESUS
ADV: GO00035552 CECÍLIA ROSSI PIRES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo Regimental e negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos
do voto do Relator.

AI 0064926-68.2013.4.01.0000 / GO
AGRTE: MARIA DAS DORES DE JESUS
ADV: GO00035552 CECÍLIA ROSSI PIRES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, julgou prejudicado o Agravo Regimental e negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos
do voto do Relator.

AI 0064933-89.2015.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
167
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ROGERIO EMILIO DA COSTA MOREIRA E OUTRO(A)
ADV: MG00028916 ANTONIO MESSIAS FILHO
ADV: MG00074085 SANDRO BOLDRINI FILOGONIO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0065206-05.2014.4.01.0000 / MG (AI 0038198-87.2013.4.01.0000/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRDO: DIRCE MARIA SOARES PENIDO
ADV: MG00051151 GERALDO MARCOS LEITE DE ALMEIDA
ADV: MG00073013 ITALO SOUZA NICOLIELLO
ADV: MG00075347 FLAVIA DA CUNHA PINTO MESQUITA
ADV: MG00076902 GIOVANA CAMARGOS MEIRELES
ADV: MG00101328 EDUARDO JUNQUEIRA PEREIRA VIOTTI
ADV: MG00134654 ANA RITA NICOLIELLO LARA LEITE
ADV: MG00138705 ISABELA SAD GORGULHO
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: RS00025543 LILIA FORTES DOS SANTOS WAGNER
ADV: DF00033680 LUIZ ANTONIO MULLER MARQUES
ADV: RS00052887 LUCIANA INES RAMBO
ADV: RS00053623 FLAVIO ALEXANDRE ACOSTA RAMOS
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00044300 BRUNO CONTI GOMES DA SILVA
ADV: DF00030670 ELAINE LOURENCO DA SILVA
ADV: DF00044704 RANGEL ALVES LOPES
ADV: DF00044639 TAMIRES DORNELLES WAGNER
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0065290-52.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARLY GALLETTI DE AZEVEDO
ADV: MG00087882 ISABELLA MONTEIRO GOMES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0065858-05.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVA PONTES RIBEIRO CONTATORI
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0065858-05.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVA PONTES RIBEIRO CONTATORI
168
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0066287-71.2013.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM MARCIANO DE OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: RJ00151160 RAFAEL MARCOS MARIANO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0066322-85.2010.4.01.0000 / MG
AGRTE: ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DE BARBACENA
PROCUR: MG00056813 CLAUDIO ROUJANIR ALVIM VIEIRA
AGRDO: MARIA DAS GRACAS FERREIRA MARTINS E OUTROS(AS)
ADV: MG00039062 MARIA DE FATIMA COLUCCI GOULART DOS SANTOS
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
ADV: MG00046539 ITALO JOSE DE MOURA E SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0066688-34.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DOS REIS LEITE
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
ADV: MG00132975 AMANDA CAROLINA COTA ARANTES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0067161-54.2013.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELSO DIAS VIEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0067613-64.2013.4.01.3800 / MG
APTE: FRANCISCO XAVIER DE ARAUJO
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
169
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0067613-64.2013.4.01.3800 / MG
APTE: FRANCISCO XAVIER DE ARAUJO
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0067634-40.2013.4.01.3800 / MG
APTE: FERNANDO FERREIRA
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0067807-52.2012.4.01.0000 / MG (AI 2002.01.00.028019-6/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: EPONINA SOUZA SOARES E OUTROS(AS)
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00064717 ALACRINO DOMINGUES PINTO NETO
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento aos Agravos Interno e de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0068313-42.2014.4.01.3400 / DF
APTE: MARIETTE MOREIRA IZAIAS
ADV: DF00021550 LUCIANE COELHO CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0068762-92.2016.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GIOVANI LUIS SILVA
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0068769-89.2013.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AMIR GUILHERMINO JUNIOR
ADV: MG00115176 AGOSTINHO JOSE FREITAS DIAS E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
170
A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0070099-85.2014.4.01.3800 / MG
APTE: ARMANDO EUSTAQUIO DE ABREU
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0070099-85.2014.4.01.3800 / MG
APTE: ARMANDO EUSTAQUIO DE ABREU
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0070144-33.2011.4.01.3400 / DF
APTE: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO DISTRITO FEDERAL SINDSEP
ADV: DF00030522 BRUNO PAIVA GOUVEIA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0070266-07.2014.4.01.9199 / MG (Ap 0070266-07.2014.4.01.9199/MG)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: RAIMUNDA NONATA DE JESUS OLIVEIRA
ADV: MG00118419 KELLY CRISTINE DE CAMPOS GANDRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0070500-86.2015.4.01.3400 / DF
ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DA JUSTICA FEDERAL SECAO JUDICIARIA DO ESPIRITO
APTE:
SANTO - ASSEJUFES
ADV: ES00022022 NICOLAS EMERICK TORREZANI
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0071754-92.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO EUSTAQUIO VIDAL
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu do Agravo Retido e deu provimento parcial à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0072189-03.2013.4.01.3800 / MG
APTE: ANTONIO CELIO FERREIRA
171
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0072777-10.2013.4.01.3800 / MG
APTE: CARLOS ALBERTO AMORIM
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0072777-10.2013.4.01.3800 / MG
APTE: CARLOS ALBERTO AMORIM
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0072837-29.2016.4.01.0000 / DF (AI 2008.01.00.024369-3/DF)


AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
PROCUR: SP00197436 LUIZ FERNANDO VILLARES E SILVA
AGRDO: CARLA ANTONIA CORDEIRO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001524A RICARDO JOSE HUDSON DE ABRANCHES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator.

AI 0073352-64.2016.4.01.0000 / MG
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA LUIZA DA SILVA CAMARGOS
ADV: MG00092253 LUCIA MAMEDE FERREIRA
ADV: MG00167659 LUANA CAMARGOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073996-60.2014.4.01.3400 / DF
APTE: AUGUSTO CELIO PINHEIRO
ADV: RJ00089365 JOSE BEZERRA DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0074049-56.2014.4.01.0000 / DF (Ap 2005.34.00.004609-3/DF)


172
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADEMIR JOSE DE MENEZES E OUTROS(AS)
ADV: DF00005108 TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO FREITAS
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO
ADV: DF00012811 STWART MOACIR MACHADO GOMES
ADV: DF00012793 GLAUCIA DA SILVA BORGES
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0074696-97.2014.4.01.3800 / MG
APTE: VIRGINIA BISPO DE OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0074707-29.2014.4.01.3800 / MG
APTE: JOSE RIBAMAR MARQUES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

AI 0074731-79.2012.4.01.0000 / MG (Ap 2001.38.00.013208-6/MG)


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SALVIO DE MORAES ELIAS E OUTROS(AS)
ADV: MG00019821 JOELCIO ANTONIO PEREIRA
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
ADV: MG00073691 PAULA SOUTO PEREIRA
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
ADV: MG00082189 VERA LUCIA COIMBRA ROSO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator.

Ap 0075013-97.2015.4.01.3400 / DF
SINTRAJUSC-SIND DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIARIO FEDERAL NO ESTADO DE
APTE:
SANTA CATARINA
ADV: DF00029543 PEDRO MAURICIO PITA DA SILVA MACHADO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, por maioria, com "quorum" ampliado, vencido o Relator, afastou a preliminar de coisa julgada e, no mérito, com sua
composição original, à unanimidade, julgou improcedente o pedido, nos termos do voto do Relator. - Sustentou pelo Apelante o
Dr. Pedro Maurício Pita da Silva Machado.
173
Ap 0076707-38.2013.4.01.9199 / MG (AI 0043435-05.2013.4.01.0000/MG)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NORBERTO GOMES DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: MG00056411 VLADIMIR MACEDO DA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, ressalvado o entendimento em sentido contrário do Juiz Federal Convocado Guilherme Mendonça
Doehler, não exerceu juízo de retratação e ratificou o acórdão proferido, nos termos do voto do Relator.

Ap 0076814-46.2014.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: MARIO NICOLA SCHETTINO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0077657-81.2012.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BAPTISTA
ADV: MG00087081 SERGIO ANTONIO BORGES LOUREIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUARI - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0077657-81.2012.4.01.9199 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BAPTISTA
ADV: MG00087081 SERGIO ANTONIO BORGES LOUREIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUARI - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0078066-23.2014.4.01.3400 / DF
APTE: AMARO DIAS DE ANDRADE FILHO
ADV: RJ00117625 LEANDRO GOMES DE BRITO PORTELA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0078154-18.2010.4.01.0000 / MG
AGRTE: JOSE BENEDITO DA ROSA
ADV: MG00043586 SERGIO FRANCISCO FURQUIM
ADV: MG00122212 SAULO RAMOS FURQUIM
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0080021-53.2014.4.01.3800 / MG
APTE: VICENTE CARVALHO DE AGUIAR
174
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0080174-28.2010.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO PEDRO DOMINGUES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00021179 LONGOBARDO AFFONSO FIEL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0080668-21.2013.4.01.3400 / DF (AI 0007667-81.2014.4.01.0000/DF)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE JUSCELINO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0081343-11.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIGI INACIO CAETANO
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
ADV: MG00166956 ERICO GONCALVES DE CARVALHO
ADV: MG00087834 DANIELA CRISTINA FERREIRA DA SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0081343-11.2014.4.01.3800 / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIGI INACIO CAETANO
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
ADV: MG00166956 ERICO GONCALVES DE CARVALHO
ADV: MG00087834 DANIELA CRISTINA FERREIRA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL GUILHERME MENDONCA DOEHLER CONV

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0082996-87.2010.4.01.3800 / MG
APTE: GIANETE BATISTA FERREIRA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0085466-52.2014.4.01.3800 / MG
APTE: NELSON PERLATTO
175
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0091297-20.2014.4.01.3400 / DF
APTE: AVELHOMAR ANTONIO DE OLIVEIRA LIMA E OUTROS(AS)
ADV: DF00003173 MARIA ANGELA MINEIRO LIMA
APDO: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0092180-64.2014.4.01.3400 / DF
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RICARDO MAX CORDEIRO GALAXE
ADV: DF00040643 LAZARO ENEMAR TAVARES DE LIMA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Encerrou-se a sessão às dezesseis horas e cinquenta e dois minutos, tendo sido julgados 592(quinhentos e noventa e dois)
processos.

Brasília, 21 de novembro de 2018.


FRANCISCO DE ASSIS BETTI
Presidente

JOSÉ DEUSIMAR MINEIRO PIMENTA


Secretário(a)
176

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO


SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 2ª TURMA
SEGUNDA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 27 de março de
2019, quarta-feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser

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julgados os processos adiados ou constantes de Pautas já publicadas. As inscrições para sustentação oral deverão
ser prioritariamente solicitadas com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas da data da sessão de
julgamento no endereço eletrônico ctur2@trf1.jus.br, nos termos do art. 44, caput, do RI – TRF1ª Região c/c o § 2º
do art. 937 do NCPC. As inscrições pessoais solicitadas na sessão de julgamento serão atendidas após as
requeridas por e-mail.

Ap 0001061-46.1992.4.01.3900 (92.00.01089-0) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: TEREZA BARBOSA MACIEL
ADV: PA00012564 ALEX AUGUSTO DE SOUZA E SOUZA E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0029205-31.1999.4.01.3400 (1999.34.00.029248-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIA VIEIRA GOMES E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0014242-81.2000.4.01.3400 (2000.34.00.014254-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA VALDA DE ASSIS FARIAS
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0030199-83.2004.4.01.3400 (2004.34.00.030278-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JOSE MIRANDA DE CASTRO
ADV: DF00013372 ERYKA FARIAS DE NEGRI E OUTROS(AS)

Ap 0030201-53.2004.4.01.3400 (2004.34.00.030280-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ROSANA MARIA DE BARROS CALDAS
ADV: DF00024167 MARCOS DOS SANTOS ARAUJO MALAQUIAS E
OUTROS(AS)

Ap 0007966-65.2004.4.01.3700 (2004.37.00.008245-9) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LOURIVAL DA CUNHA SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: MA00007977 FELIPE JOSE NUNES ROCHA E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
177

PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA


APDO: OS MESMOS

Ap 0025462-12.2005.4.01.3300 (2005.33.00.025476-1) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARLENE SANTANA FERREIRA
ADV: BA00013033 ANDRE LUIZ PINTO DANTAS
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
LITIS PA: CELENE ALCANTARA SANTOS
ADV: BA00017872 FABRICIO MALTEZ LOPES E OUTROS(AS)
REC ADES: CELENE ALCANTARA SANTOS

Ap 0013862-82.2005.4.01.3400 (2005.34.00.013884-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ARMI DE OLIVEIRA PASSOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00009922 JOAO ROBERTO SANTIAGO DIAS E OUTRO(A)
ADV: DF00019283 ADAILTON DA ROCHA TEIXEIRA
ADV: DF00046183 LUIS PEREIRA LIMA FILHO

Ap 0041655-57.2005.4.01.3800 (2005.38.00.042154-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SANDALA MARIA DE SOUZA PIRES E OUTROS(AS)
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES

ApReeNec 0020251-49.2006.4.01.3400 (2006.34.00.020491-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: NIE FRANCISCO DAS CHAGAS
ADV: RJ00089365 JOSE BEZERRA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF

ApReeNec 0029022-16.2006.4.01.3400 (2006.34.00.029784-5) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: APARECIDO TRAVAIN FERREIRA
ADV: DF00020647 PAULO ROBERTO LEMGRUBER EBERT E
OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0033302-30.2006.4.01.3400 (2006.34.00.034237-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SERGIO ADRIANO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00013518 PAULO FELIX BORGES

Ap 0001189-86.2007.4.01.3400 (2007.34.00.001197-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
178

APTE: MANOEL MESSIAS DA SILVA


ADV: DF00002021 ESLY SCHETTINI PEREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0007054-90.2007.4.01.3400 (2007.34.00.007110-4) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA CRISTINA PINHEIRO DE ARAUJO
ADV: DF00019532 RAPHAEL DE LEANDRO E MEDEIROS E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

ApReeNec 0025140-12.2007.4.01.3400 (2007.34.00.025262-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ENEIDE SILVA DE DEUS
ADV: DF00006856 EDUARDO LOWENHAUPT DA CUNHA E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0039546-38.2007.4.01.3400 (2007.34.00.039775-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA AUGUSTA RIBEIRO DE SOUZA CAZZOLA E
OUTROS(AS)
ADV: DF00018841 LINO DE CARVALHO CAVALCANTE
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0004870-48.2008.4.01.3200 (2008.32.00.004954-4) / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO
ESTADO DO AMAZONAS - SINDSEP/AM
ADV: AM00003004 MARIA AUXILIADORA BICHARRA DA SILVA
SANTANA

Ap 0002428-91.2008.4.01.3400 (2008.34.00.002441-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORESFISCAIS DO
TESOURO NACIONAL E OUTROS(AS)
ADV: DF00000939 IZABEL DILOHE PISKE SILVERIO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0014322-64.2008.4.01.3400 (2008.34.00.014388-6) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: NILZA MARIA TORRES E OUTROS(AS)
ADV: DF00033890 ÉRICA RODRIGUES LIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF
179

ApReeNec 0032047-66.2008.4.01.3400 (2008.34.00.032212-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MANOEL FILINTO DOS SANTOS FILHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00018841 LINO DE CARVALHO CAVALCANTE E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0011182-74.2008.4.01.3900 (2008.39.00.011211-4) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: WALKIRIA MAGDALENA MACHADO CARNEIRO E OUTROS(AS)
ADV: PE0000916B ROBERTO DE ARAUJO MAIA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
LITIS PA: PAULO ALEX MACHADO CARNEIRO

Ap 0046986-17.2008.4.01.9199 (2008.01.99.047515-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IVANI DAMOIA SILVA
ADV: MG00091301 JOVENTIL DA SILVA SENA E OUTRO(A)

Ap 0061467-82.2008.4.01.9199 (2008.01.99.062258-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: WILSON JUSTINIANO PEREIRA
ADV: MG00122440 BRUNO GUARIGLIA GALVÃO DE FRANÇA E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0024219-82.2009.4.01.3400 (2009.34.00.024377-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELBA BOAVENTURA SIMOES
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0017482-45.2009.4.01.3600 (2009.36.00.017486-8) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OSVALDO RUFINO BORGES E OUTROS(AS)
ADV: MT00007215 MAURICIO BENEDITO PETRAGLIA JUNIOR

Ap 0017915-49.2009.4.01.3600 (2009.36.00.017920-9) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ALINE DAS GRACAS QUEIROZ E OUTROS(AS)
ADV: MT00007215 MAURICIO BENEDITO PETRAGLIA JUNIOR E
OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
180

Ap 0018479-28.2009.4.01.3600 (2009.36.00.018484-1) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELZITA SODRE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: MT00008085 LUCIANO RODRIGUES DANTAS E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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Ap 0019155-55.2009.4.01.3800 (2009.38.00.019730-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FLAVIA TATIANA PEREIRA NEVES
ADV: MG00120527 WILLIAM FERREIRA DE SOUZA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000396-25.2009.4.01.4000 (2009.40.00.000417-9) / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: SINDICATO DOS SERVIDORES PUB FED NO ESTADO DO
PIAUI - SINSEP-PI
ADV: PI00002438 MARCO AURELIO DANTAS E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Ap 0034286-81.2010.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA OLIVIA COUTINHO SILVA
ADV: BA00022916 ANTONIO CARLOS RANGEL DA SILVA FILHO

Ap 0027316-56.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SEVERINO FERREIRA DE LIMA
APDO: MARIA GRIGORIA DA NATIVIDADE FERREIRA
APDO: HUMBERTO CLARINDO
APDO: AMERICO BARBOSA
APDO: LUIS FERNANDES DA SILVA
APDO: ALEXANDRE JACINTO TAQUETTE
ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE E
OUTRO(A)

Ap 0039182-61.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: FLAVIA DA SILVA PACHECO
ADV: DF00017365 KARINA BERARDO DE SOUZA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS

Ap 0021957-89.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ALEXANDRE EGIDIO SILVA
ADV: MG00086474 LUIS ALBERTO CORTES E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
181

PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002841-67.2010.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LEVY MONTEIRO
ADV: MG00063790 MARCOS ANDRE DE ALMEIDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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Ap 0012030-04.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: NIVALDO RODRIGUES DA QUADRA
ADV: MG00134839 TATIA LACATIVA DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0013463-43.2010.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: IVANI NEVES FRIZZERA
ADV: MT0012849A REINALDO LUCIANO FERNANDES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0034029-13.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: HELENA LUIZA DE JESUS
ADV: MG00090894 RUY VICENTE DE PAULO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0032431-39.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SINDICATO DOS TRAB DO PODER JUD FEDERAL NO ESTADO
DE MG E OUTROS(AS)
ADV: MG00064811 CLEBER CARVALHO DOS SANTOS
ADV: MG00120033 LARISSA MARIA ALVES DE SOUZA
ADV: MG00073003 ADRIANA DE OLIVEIRA MARTINI
ADV: MG00079859 MARCELLO AUGUSTO GOMES FERNANDINO
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL

AI 0043518-89.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: SILVIA HELENA THEODORO
ADV: SP00241336 DANILO ALEXANDRE MAYRIQUES
AGRDO: MARILENE ROSA DA SILVEIRA
ADV: MG00033779 LUIZ CLAUDIO DE PAULA
ADV: MG00061946 LUIZ CLAUDIO DE PAULA JUNIOR

AI 0048630-39.2011.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: HELENA FRANCA CORREIA DOS REIS
ADV: BA00015640 JOSE ACACIO DE ALMEIDA FERREIRA
182

AI 0058187-50.2011.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOSE JAIR DA SILVA
ADV: DF00019303 FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE
MELO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: DF00015660 MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA

AI 0064638-91.2011.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARINA SILVA COSTA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

AI 0068172-43.2011.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: AMIEL ARAUJO BEZERRA
ADV: AM00005269 ADEMAR LINS VITORIO FILHO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0039614-55.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LEILA MARIA MAIA GONCALVES
ADV: BA00004678 MARAIVAN GONCALVES ROCHA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00006721 ANA LUISA FIGUEIREDO DE CARVALHO

ApReeNec 0042239-62.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUIZ CLAUDIO SOUZA VACCAREZZA
ADV: BA00012509 NELSON ARAGÃO FILHO E OUTRO(A)
APDO: EDUARDO LIMA VALVERDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - BA

Ap 0004106-30.2011.4.01.3306 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA BARROS DE MIRANDA
ADV: BA00028690 ERALDO GAMA RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PEDRO VINICIUS MORAES CARNEIRO
APDO: FRANCISCA DOS ANJOS LEONCIO
ADV: BA00028792 ABEL ALVES ARAUJO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0054388-81.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LUIZA EURICO DA CONCEICAO SILVA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
183

REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF

Ap 0029555-60.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CLAUDIA RENATA RONDAS CORDEIRO
ADV: MG00047482 WANDER DA SILVA CARDOSO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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ApReeNec 0041753-32.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: NILZA ALEIXANDRINA ALMEIDA VIEIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0050208-83.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ANA NICOLINA MAGALHAES ASSIS E OUTROS(AS)
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM E
OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS

Ap 0046239-62.2011.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELZA MARIA COSTA
ADV: GO00028134 LUIS HENRIQUE LOPES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

AI 0008505-92.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: RODRIGO MONTEIRO DA SILVA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO

AI 0009434-28.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARLY OTONI DIAS
ADV: MG00110892 ANA RAQUEL VASCONCELOS SANTOS
ADV: MG00111497 VIVIANE DA SILVA RIBEIRO
ADV: MG00129541 BRUNO LIMA PEIXOTO

AI 0013275-31.2012.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ANDRE DO SACRAMENTO RAMALHO
ADV: RO00004953 GUILHERME MARCEL JAQUINI
184

AI 0017366-67.2012.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS -
DNOCS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EUGENIO MANOEL ALVES DO CARMO RAMOS
ADV: BA00004678 MARAIVAN GONCALVES ROCHA
ADV: BA00031536 MARAIVAN GONÇALVES ROCHA SEGUNDO

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ADV: BA00008553 LEILA MARIA MAIA GONCALVES
ADV: BA00030364 KEILA LIRA ROCHA

AI 0025357-94.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SINDIFISCO NACIONAL - SINDICATO NACIONAL DOS
AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ADV: DF00014128 PRISCILLA MEDEIROS DE ARAUJO BACCILE
ADV: DF00018026 DAVID ODISIO HISSA
ADV: DF00026593 RICARDO DANTAS ESCOBAR
ADV: DF00022513 RODRIGO ASSUMPCAO CARTAFINA
ADV: DF00029371 ELAINE NOGUEIRA DA SILVA
ADV: DF00030358 TALITA FERREIRA BASTOS
ADV: DF00024974 JULIANA FERNANDES BIAGI

AI 0026078-46.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PATRICIA FERREIRA DE HOLANDA CAVALCANTI
AGRDO: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES FEDERAIS EM
TRANSPORTES - ASDNER
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO
ADV: DF00024128 ANA TORREAO BRAZ LUCAS DE MORAIS
ADV: DF00035218 ARTUR DE SOUSA CARRIJO
ADV: DF00029268 LARISSA BENEVIDES GADELHA
ADV: DF00029363 CAMILA TIBURTINO ALVES DE SENA
ADV: DF00024133 BRUNO FISCHGOLD
ADV: DF00023625 ANA MARIA VAZ DE OLIVEIRA

AI 0026172-91.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: DUVALCI GOMES DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0027735-23.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ROSEMARY COMPARIM
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI
185

AI 0030914-62.2012.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: MERIENE REIS E SILVA E OUTRO(A)
ADV: MT00013830 ERIS ALVES PONDE
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0031807-53.2012.4.01.0000 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: NELSA BATISTA DE NORONHA
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E
OUTROS(AS)

AI 0033166-38.2012.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: UBIRACY SULZ METZKER
ADV: BA00004260 HUMBERTO PACHECO MACIEL

AI 0033693-87.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EDUARDO JOSE PEREIRA MAIA
ADV: MG00082289 LEONARDO PEREIRA REZENDE
ADV: MG00089930 MARCOS AZEVEDO MAGALHAES
ADV: MG00124372 MARCELO SILVA SANT'ANNA
ADV: MG00125195 JUDYLLENO HOTT FILGUEIRAS
ADV: MG00131468 GABRIEL GORI ABRANCHES

AI 0033959-74.2012.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CARMELITA DIAS PENHA REIS E OUTROS(AS)
ADV: RO00002213 JOAO BOSCO VIEIRA DE OLIVEIRA
ADV: RO00001959 FRANCISCO RICARDO VIEIRA OLIVEIRA
ADV: RO00003963 RISOLENE ELIANE GOMES DA SILVA PEREIRA
ADV: RO00002497 CORNELIO LUIZ RECKTENVALD
ADV: RO00001665 AUCILEIDE OLIVEIRA E SILVA

AI 0036382-07.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: BENEDITO FERREIRA GUIMARAES
ADV: MG00066613 SUZANA MARIA DIAS GUIEIRO
ADV: MG00065698 VERA LUCIA DA SILVEIRA

AI 0039775-37.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA CIRILA MARTINS
186

ADV: MG00105050 WELLINGTON JOSE DE SOUSA

AI 0040947-14.2012.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADRIANO MENDONCA COSTERANO
ADV: AM00006337 INGO DIETER PIETZSCH

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AI 0042032-35.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: IVONE DE OLIVEIRA PELICER
ADV: MG00106475 DENYWILSON VALENTE AVELINO

AI 0042148-41.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: SINDICATO NAC DOS ANALISTAS E TEC DE FIN E CONTROLE
ADV: RS00033779 FELIPE NERI DRESCH DA SILVEIRA
ADV: RS00034508 AMARILDO MACIEL MARTINS
ADV: RS00041977 RUI FERNANDO HUBNER
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0042911-42.2012.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: HUMBERTO DE CASTRO LIMA FILHO
ADV: BA00003371 GASPARE SARACENO
ADV: BA00019487 SARA VIEIRA LIMA
ADV: BA00026721 NALA COLARES NETO

AI 0042914-94.2012.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: GUILHERME HERMENEGILDO DE SOUSA
ADV: PI00005849 ANDRE NASCIMENTO CRUZ
ADV: PI00004915 PEDRO WAGNER DE SANTANA CRUZ

AI 0044021-76.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: BENEDITA ASSIS DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00008799 ROGERIO LUIS BORGES DE RESENDE
ADV: DF00010423 MARIA DE LOURDES AZEVEDO SILVA
ADV: DF00017173 SIMONE DE SOUSA TORRES
ADV: DF00012606 ERIKA AZEVEDO SIQUEIRA
ADV: DF00009664 CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA
ADV: DF00009486 RINALDO TADEU PIEDADE DE FARIA
ADV: DF00010876 MARIA FRANCILENIA DE MEDEIROS GOMES
ADV: DF00009984 MARIA APARECIDA SILVA
ADV: DF00004574 LUIZA RODRIGUES PEREIRA
ADV: DF00011176 CARMEM SILVIA LARA DE SOUZA
ADV: DF00011644 ZEILA LEMOS MASCARENHAS
ADV: DF00011667 LUCIA SOARES DUTRA DE AZEVEDO LEITE
187

CARVALHO
ADV: DF00012606 ERIKA AZEVEDO SIQUEIRA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0047424-53.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ADENILSON ROBERTO MARTINS
ADV: MG00128692 MARILIA PARANHOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00134004 GISLENE MARIA CAMELO MOTTA

AI 0050041-83.2012.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA DE FATIMA AMARAL MARTINS
ADV: MA00000973 ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONCALVES

AI 0051987-90.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ADELIA APARECIDA PAULINO MOREIRA SILVA
ADV: MG00085034 REMACLO DE OLIVEIRA NUNES

AI 0052209-58.2012.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARCOS MIRANDA SANCHES
ADV: RO00002856 CLEBER JAIR AMARAL

AI 0054169-49.2012.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: VALERIA DE SOUSA CARVALHO
ADV: PI00003559 CARLOS YURY ARAUJO DE MORAIS E
OUTROS(AS)
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0055892-06.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA
ADV: DF00025793 TEOFILO ANDRE CRISTALDO DOS SANTOS
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0056067-97.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: RICARDO ALVES DA SILVA
ADV: MG00102770 DELIO SOARES DE MENDONCA JUNIOR
ADV: DF00024467 ELEN CARINA DE CAMPOS
188

AI 0057551-50.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: VILMA DOS SANTOS ALVES E OUTRO(A)
ADV: RJ00158303 NATALIA ANDRE ARAGON
ADV: RJ00081879 MARCOS BARROS ESPINOLA

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ADV: RJ00119681 RENATA CRISTINA MARTINS DE MELLO
ADV: RJ00157942 NÍVEA MARIA GOMES VILLELA
ADV: RJ00149174 CARLOS PONCIANO JUNIOR
ADV: RJ01198890 BEATRIZ GUERRA DE MELO
ADV: RJ00158303 NATALIA ANDRE ARAGON
ADV: RJ00166931 ANGELINA SILVA XAVIER
ADV: RJ00150492 JORGE ANDRE DOS SANTOS SANTORO
ADV: RJ00140789 LANESSA ALVES DO NASCIMENTO

AI 0059225-63.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JORGE CRISTIANO PINHEIRO REIS
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI

AI 0060296-03.2012.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ALBERTO DE OLIVEIRA BRANDAO E OUTROS(AS)
ADV: BA00026159 JOAO BRUNO SANCHES MILITAO
ADV: BA00032778 MONIQUE PEREIRA RIBEIRO

AI 0060606-09.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOSE MARIA MARQUES
ADV: MG00093695 RONALDO CARRILHO DA SILVA
ADV: MG00112895 JULIO CESAR SAMPAIO ALVES

AI 0061135-28.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: ANTONIO JOSE EMILIANO
ADV: MG00102468 MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0061887-97.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ANA MARIA DA SILVA LIMA
ADV: PE00022278 MANUEL DE FREITAS CAVALCANTE JUNIOR
189

ADV: PE00027192 KARINA ALBUQUERQUE SANTOS LIMA


CAVALCANTE
ADV: DF00021272 SUZELE VELOSO DE OLIVEIRA

AI 0062318-34.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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AGRDO: SINDFISCO NACIONAL - SIND NAC DOS AUD FISCAIS DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ADV: DF00014128 PRISCILLA MEDEIROS DE ARAUJO BACCILE
ADV: DF00018026 DAVID ODISIO HISSA
ADV: DF00026593 RICARDO DANTAS ESCOBAR
ADV: DF00022513 RODRIGO ASSUMPCAO CARTAFINA
ADV: DF00029371 ELAINE NOGUEIRA DA SILVA
ADV: DF00030358 TALITA FERREIRA BASTOS
ADV: DF00024974 JULIANA FERNANDES BIAGI

AI 0062371-15.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: NELSINA CUGULA DE MELO
ADV: MG00063366 HEITOR AUGUSTO PESSOA DA COSTA

AI 0062798-12.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ELZA PIRES DA COSTA
ADV: MG00055627 CLAUDIO APARECIDO VIEIRA ROCHA
ADV: MG00119072 EDIRLENE APARECIDA VIEIRA ROCHA

AI 0065482-07.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: MODESTA DE LOURDES JANUZZI OTERO
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
ADV: MG00111180 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: RS00023021 GLENIO LUIS OHLWILER FERREIRA
ADV: SC00009582 LUIS FERNANDO SILVA
ADV: SC00014271 KAZIA FERNANDES PALANOWSKI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0067369-26.2012.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JACIRA SILVA RIBEIRO
ADV: BA00026159 JOAO BRUNO SANCHES MILITAO
ADV: BA00032778 MONIQUE PEREIRA RIBEIRO

AI 0067576-25.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: NILENA DE AGUIAR RODRIGUES
190

ADV: MG00131480 GIOVANI LUCAS ADAD ALTEF


ADV: MG00109042 RODRIGO JUNQUEIRA REIS PIMENTEL
ADV: MG00136786 FELIPE PEREIRA BARBOSA

AI 0069258-15.2012.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRDO: ADAIR FERREIRA DOS SANTOS
ADV: GO00017275 ALEXANDRE IUNES MACHADO
ADV: GO00022517 MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO
ADV: GO00026891 BRUNO OLIVEIRA R. GUIMARAES
ADV: GO00029437 CARLOS MAGNO CORREIA DE SA

Ap 0002551-50.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: BERTHA FERREIRA SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00010667 FABIO SOARES JANOT E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0010947-16.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE OLYMPIO RACHE DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTRO(A)

Ap 0037051-45.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MAISA CARDOSO TOURINHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO E OUTROS(AS)

Ap 0039962-30.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MAYARA TUPINAMBA MACIEL
ADV: DF00045079 ALDEIR DE SOUZA E SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0019198-14.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVICO PUBLICO
FEDERAL NO ESTADO DE GOIAS-SINTSEP/GO
ADV: GO00014087 WELTON MARDEN DE ALMEIDA E OUTROS(AS)

Ap 0023210-44.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE CARLOS BRANDAO DUARTE LANNA E OUTROS(AS)
ADV: PR00035914 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
191

Ap 0009705-80.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA CLAUDIA SILVA DE FIGUEIRO
ADV: MG00051892 DIMAS RANGEL BRANDAO
APDO: CATIA FERRAZ GONCALVES DE FIGUEIRO

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Ap 0001654-17.2012.4.01.3822 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CLAUDENICE DA CONCEICAO ALVES
ADV: MG00133971 ROBERTO BARBOSA BELLICO JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0014389-42.2012.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MAURO REIS PORTO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: PA00018845 RENAN SENA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0010474-93.2012.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA SERAFIM CORREIA
ADV: SP00139081 JOAQUIM JOSE DA SILVA FILHO

Ap 0018699-05.2012.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ALCIDES DE ALMEIDA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E
OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

Ap 0012338-51.2013.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CLODOALDO ASSIS DA SILVA
ADV: MT00005812 VLADIMIR DE LIMA BRANDAO

Ap 0035268-45.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: HELOISA MARIA MAXIMO
ADV: MG0084287B LUIZ FERNANDO AUGUSTO

ApReeNec 0036906-16.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
192

APTE: UNIAO FEDERAL


PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: GYULA GYALOKAY JUNIOR
ADV: MG00131218 VALERIA MATTOSO DE MELLO
APDO: LUCAS GAYOLAKAY MOREIRA
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

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ApReeNec 0006099-83.2013.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: AMAZONINA BATISTA ANDRADE E OUTROS(AS)
ADV: RO00000641 ZENIA LUCIANA CERNOV DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

Ap 0001004-04.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ARGEMIRO MENDES DE JESUS
ADV: MG00060389 MARIO RODRIGUES ROCHA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0009180-69.2013.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MAURA SANTOS DA SILVA NASCIMENTO
ADV: SP00276755 BENTO BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0047324-15.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ORLANDA BHERING DA SILVA
ADV: MG00094152 ROGERIO MENDES GOMES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0075807-55.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DAYLISSON WILLIAM DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00107387 FABIO ROBERTO SGOTTI

AI 0003658-76.2014.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANA FERREIRA DA CRUZ
ADV: RO00004373 EDSON VIEIRA DOS SANTOS

AI 0005927-88.2014.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
193

AGRTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DE GOIAS -


OAB/GO
PROCUR: GO00023400 MILENE BATISTA RODRIGUES
PROCUR: GO00037240 ARTHUR HENRIQUE DE SOUSA BRAGA
PROCUR: GO00023510 TOMAZ AQUINO DA SILVA JUNIOR
AGRDO: MUNICIPIO DE APARECIDA DE GOIANIA - GO

AI 0007263-30.2014.4.01.0000 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: NEWTON DA LUZ ROCHA
ADV: MG00124424 MARCUS ANTONIO DOS SANTOS

AI 0008358-95.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FREDERICO BUENO DO PRADO
ADV: DF00041878 CLAUDIA ROCHA CACIQUINHO

AI 0009518-58.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CARLOS LUCIO GONCALVES
ADV: DF00029234 GABRIELA GONÇALVES TEIXEIRA
ADV: DF00035218 ARTUR DE SOUSA CARRIJO
ADV: DF00023371 LUIS GUSTAVO FREITAS DA SILVA

AI 0011482-86.2014.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MATHEUS DO AMARAL GRACA (MENOR)
ADV: AM00007700 JOSÉ EDUARDO SILVA DE SALES

AI 0028767-92.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: ASSINAGRO - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ENGENHEIROS
AGRONOMOS DO INCRA
ADV: DF00019153 ILMAR GALVAO
ADV: DF00019701 JERSEY PACHECO NUNES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0001155-94.2014.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: GABRYELL FERNANDO JUCA FRANCO (MENOR)
ADV: AP00000174 CARLOS AUGUSTO TORK DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
APDO: IRANILDO PINHEIRO UCHOA
ADV: CE00026559 DAYANA CLAUDIA TAVARES BARROS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AP
194

Ap 0013560-38.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ASSOCIACAO NCIONAL DOS APOSENTADOS E
PENSIONISTAS DO SERVICO PUBLICO FEDERAL - APSEF
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO E OUTROS(AS)

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Ap 0073995-75.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ENY ARLETE CHERNICHARO REIS
ADV: RJ00170894 ERALDO LACERDA JUNIOR

Ap 0078164-08.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ZELSON DE MORAES NUNES
ADV: RJ00170894 ERALDO LACERDA JUNIOR

Ap 0090023-21.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MANOEL GOMES DE JESUS
ADV: DF00032692 ANA FABIA CEDRO DE OLIVEIRA DINIZ E
OUTRO(A)

Ap 0000771-70.2014.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VANIA REGINA NUNES DE SOUZA
ADV: GO00033296 DANIEL SANTOS NETTO DA SILVA E
OUTROS(AS)

Ap 0006737-14.2014.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELI MARIA SIMON
ADV: MT00012584 AMANDA DE SOUZA CAMPOS BELO SILVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0007773-91.2014.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: AILTON ITAMAR SANTOS
ADV: BA00029134 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0029168-42.2014.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
195

APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: AMEDEU NOGUEIRA CORREA
ADV: AM0000698A ANDERSON MANFRENATO E OUTROS(AS)

Ap 0030228-50.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: NAIM AMARAL DA SILVA

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ADV: MG00130964 JEFERSON DE PAES MACHADO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

AI 0030190-53.2015.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA DO CARMO DIAS TRIBUZY
ADV: AM00003877 ELOY BARBOSA PENNA RIBEIRO

Ap 0006951-05.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MAURO COELHO
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ReeNec 0063685-73.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: NEUSA LUIZA DE ARAUJO SANTOS
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REU: FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA - ENAP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0000720-26.2015.4.01.3508 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA OLIVEIRA DE ARAUJO
ADV: GO00022168 CLODOALDO SANTOS SERVATO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0002412-48.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO EVANGELISTA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES E
OUTRO(A)

Ap 0065618-47.2015.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TEREZINHA FERREIRA DO NASCIMENTO
ADV: RO00004514 WAGNER ALVARES DE SOUZA
196

AI 0005511-52.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: NICILEIA DA SILVA MENDES
ADV: MG00066059 MARCELO JOSE ROCHA
ADV: MG00127666 WALTER FRANCISCO DA SILVA

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AI 0070945-85.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: FRANCISCO CARLOS FERNANDES TAVARES
ADV: MG00090275 RAFAEL VARGAS PONTE
ADV: MG00135798 BIANCA NETO DE ALMEIDA

ApReeNec 0000535-51.2016.4.01.3314 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LEANDRO FRANCISCO DE JESUS
ADV: BA00023800 CARLOS BERKENBROCK E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
ALAGOINHAS - BA

Ap 0017807-91.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CARLOS ALBERTO FAZZA
ADV: DF00012513 CRISTIAN FETTER MOLD
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0036645-82.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ASDRUBAL ROCHA SARAIVA
ADV: DF00026980 AELSON ROCHA SARAIVA

ApReeNec 0037552-57.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MANOEL EZIQUIEL NETO
ADV: DF00030890 LUCIANA OLIVEIRA POLICE DE FREITAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0027370-75.2016.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ALMEIDA DOS SANTOS
ADV: AM00008505 VALDEIR DE SOUZA MALTA
197

Ap 0052220-96.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA JOANA GOMES DOS SANTOS
ADV: MT0014014B ELIANA NUCCI ENSIDES E OUTRO(A)

Ap 0055542-27.2016.4.01.9199 / MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVA PINTO DE FIGUEIREDO
ADV: MT00011788 ANDREA CRISTINA DE MELO BARBOSA CAMPOS
E OUTRO(A)

Ap 0007732-22.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEICIONE MARQUES BARRETO
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)

Ap 0029127-70.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARINELZA VASCONCELOS DE CASTRO
ADV: AM00003176 FRANCISCO UBIRATA SANTOS MOREIRA

Ap 0029231-62.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA AURELIA OLIVEIRA LAGOS
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)

Ap 0029291-35.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VANILCE SILVA DE OLIVEIRA
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)

Ap 0030347-06.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CELIA MOREIRA VALENTE
ADV: MG00120514 FELIPE RICARDO MORAES SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0032307-94.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSIANNE MACHADO DOS SANTOS
ADV: PR00035463 TRAJANO BASTOS DE OLIVEIRA NETO
198

FRIEDRICH E OUTROS(AS)

ReeNec 0000629-27.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: ALBERTINO JOSE BEZERRA
ADV: PI00005446 SHAYMMON EMANOEL RODRIGUES DE MOURA
SOUSA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE REGENERACAO - PI

Ap 0000777-38.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: DONATA FERREIRA DE CARVALHO
ADV: MG00115489 JOAO DE ABREU LOPES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003164-26.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSA VIEIRA GOMES
ADV: TO00004130 ARIANE DE PAULA MARTINS

Ap 0010493-89.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIA BISPO DA HORA
ADV: SP00276755 BENTO BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0011715-92.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE APARECIDO ROMUALDO
ADV: MG00129956 ISAAC THIARLES FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0013805-73.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: RITA DE FATIMA DA SILVA VIEIRA
ADV: SP00228662 ROMILSON FONSECA MOURA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0019830-05.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALTINO DOMINGOS DA CRUZ
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTO ANTONIO DO
LEVERGER - MT
199

ApReeNec 0019838-79.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LENY SOARES PENEZZI
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTO ANTONIO DO
LEVERGER - MT

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ApReeNec 0023400-96.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE DA SILVA VIEIRA
ADV: MG00075558 WALLACE MIRANDA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
MANHUACU - MG

ApReeNec 0023682-37.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSEMAR GOMES
ADV: DF00026737 FABRICIO DE ALMEIDA TEIXEIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
PONTES E LACERDA - MT

Ap 0025299-32.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: EDNA MARIA PIRES
ADV: MG00167216 CRISTIANO FRANCISCO CRUZ
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0026123-88.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELENICE SILVA OLIVEIRA ROCHA
ADV: BA00018656 ADEÍLSON SOUSA PIMENTA

Ap 0026837-48.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAIARA DE ALMEIDA LODI
ADV: MT0008301B ERICSON CESAR GOMES E OUTRO(A)

Ap 0027359-75.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IVONE VILA NOVA AMORIM
ADV: PI00010761 FRANCISCO DE PAULO ARAUJO

ReeNec 0031189-49.2018.4.01.9199 / MG
200

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI


AUTOR: JULIANA FERREIRA E OUTRO(A)
ADV: MG00067198 MARIA AUXILIADORA MIARELLI
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS GERAIS - MG

Ap 0031257-96.2018.4.01.9199 / MA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: DANIEL CUSTODIO LIMA
ADV: MA00006880 JOSELIA SILVA OLIVEIRA PAIVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0031539-37.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DA CONCEICAO LEITE
ADV: MG00095708 FABRICIO CARNEIRO TEIXEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0031613-91.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DO CARMO GOMES MACHADO
ADV: MG00100287 FLORIVALDO APARECIDO DE SOUSA GUIDO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032139-58.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA ROSARIO MELO
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO

Ap 0033006-51.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: GUSTAVO SOARES DA LUZ
ADV: TO0006219A HELBA RAYNE CARVALHO DE ARAUJO E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000457-51.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EVA FRANCISCA FERREIRA
ADV: MG00105599 VENICIUS LUCIO DE MORAIS FILHO

Ap 0001192-84.2019.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: KAUAN DE SA DA SILVA (MENOR)
ADV: MA00011410 ATHUS SPINDOLLO DE OLIVEIRA PEREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
201

Ap 0001362-56.2019.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ODILON CLARINDO DE MENEZES
ADV: GO00022697 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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Ap 0001394-61.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANDRADE GROKT
ADV: MT00012418 MARCIA DE CAMPOS LUNA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0001400-68.2019.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: MARIA VITORIA DA SILVA CUNHA (MENOR)
ADV: PI0007068B GILBERTO DE MELO ESCORCIO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PIRACURUCA - PI

Ap 0001421-44.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: GEORGINA ROSARIO MOREIRA
ADV: MT00008625 FABRICIO GONÇALVES DA SILVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000120-13.1989.4.01.3800 (11215) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO ATANASIO NORTE E OUTROS(AS)
ADV: MG00108964 RODRIGO JOSE GUZZONI E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0041261-94.1998.4.01.3800 (1998.38.00.041705-5) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
PROCUR: MG00012977 SERGIO MONTEIRO DE ANDRADE E OUTRO(A)
APDO: VINCENZO DEMETRIO FLORENZANO
ADV: JORGE HENRIQUE PIRES DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0009948-29.1999.4.01.3300 (1999.33.00.009948-2) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDISON DIAS DE FREITAS
ADV: BA00003923 JAIRO ANDRADE DE MIRANDA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0011609-09.2000.4.01.3300 (2000.33.00.011609-1) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
202

APTE: JOSUE CLAUDIO SANTOS ALMEIDA E OUTROS(AS)


ADV: BA00021342 CAROLINA DE JESUS NUNES E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS

Ap 0016310-67.2001.4.01.3400 (2001.34.00.016332-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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APTE: ALBERTO ALVES DE FARIA E OUTROS(AS)
ADV: DF00026962 RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0027056-91.2001.4.01.3400 (2001.34.00.027109-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: CARMEN DOLORES SILVA COELHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00026962 RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0001242-32.2001.4.01.3803 (2001.38.03.001268-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL (AERONAUTICA)
PROCUR: DF00006787 HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO
APDO: SIDNEY AUGUSTO GOMES
ADV: MG00127666 WALTER FRANCISCO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

Ap 0011118-13.2002.4.01.3500 (2002.35.00.011079-2) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ODANTES SIMAO DE OLIVEIRA
ADV: GO00011020 SERGIO MARCUS HILARIO VAZ E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATISTICA - IBGE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0014360-52.2003.4.01.3400 (2003.34.00.014362-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: YONE MELO
ADV: SEBASTIAO MORAES DA CUNHA E OUTRO(A)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF0000916A MARCIO DE ASSIS BORGES E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO DOS ECONOMIARIOS FEDERAIS - FUNCEF
ADV: DF00035337 CAIO CESAR FARIAS LEONCIO E OUTROS(AS)
ADV: DF00025984 BRUNO RODRIGUES PENA

Ap 0001638-53.2003.4.01.3701 (2003.37.01.001662-8) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCIEL DAMASCENO DA SILVA
ADV: MA00003303 OZIEL VIEIRA DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
203

ApReeNec 0058284-77.2003.4.01.3800 (2003.38.00.058336-9) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATISTICA - IBGE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ROBERTO GOMES MIRANDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00054675 MARIA JOCELIA NOGUEIRA LIMA
REC ADES: PAULO ROBERTO GOMES NUNES MIRANDA E OUTROS(AS)

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REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

Ap 0004697-34.2003.4.01.3803 (2003.38.03.004879-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLEBEN DE SOUZA ALVES
ADV: MG00046336 JORGE LUIZ PEREIRA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0010986-09.2004.4.01.0000 (2004.01.00.013153-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ARIANE MACHADO SIQUEIRA
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
APTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG

Ap 0005091-27.2005.4.01.3300 (2005.33.00.005093-0) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE ARLINDO MACEDO E OUTROS(AS)
ADV: BA00004141 JOAO LAURINDO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00002450 FRANCISCO ANTONIO DE SOUSA PORTO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0023299-50.2005.4.01.3400 (2005.34.00.023562-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ESTER AGUIAR E OUTROS(AS)
ADV: DF00020187 GISELE LAVALHOS SAVOLDI E OUTROS(AS)

Ap 0010781-89.2005.4.01.3800 (2005.38.00.010860-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ARNALDO CELESTINO DA SILVA
APTE: JARBA DE PAIVA
ADV: MG00090254 DAVID ELIUDE SILVA JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
204

Ap 0022360-34.2005.4.01.3800 (2005.38.00.022561-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: PASCOAL VARONI FILHO
ADV: MG00098985 LUCAS LAIRE FARIA ALMEIDA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

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Ap 0029144-27.2005.4.01.3800 (2005.38.00.029371-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO FIORAVANTE NETO E OUTRO(A)
APTE: CARLOS MANOEL DE ASSIS SOARES
ADV: MG00073013 ITALO SOUZA NICOLIELLO
APDO: COMISSAO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000031-98.2005.4.01.4100 (2005.41.00.000050-8) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ASSOCIACAO DOS POLICIAIS MILITARES DO EX -
TERRITORIO FEDERAL DE RONDONIA - ASPOMETRON
ADV: DF00014302 JOSE DO ESPIRITO SANTO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL - MINISTERIO DA DEFESA
PROCUR: DF00006787 HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO

ApReeNec 0016200-04.2006.4.01.3300 (2006.33.00.016208-1) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCINEIA ISABEL TEIXEIRA
ADV: BA00008917 EROMIR BARRETTO DO SACRAMENTO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - BA

ApReeNec 0018313-19.2006.4.01.3400 (2006.34.00.018520-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HELIO CARLOS PIPPI DE AZAMBUJA E OUTROS(AS)
ADV: DF00013907 PAOLA AIRES CORREA LIMA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - DF

Ap 0014260-56.2006.4.01.3800 (2006.38.00.014373-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: MARIA RAQUEL DE OLIVEIRA FEIRE E OUTROS(AS)
ADV: MG00080828 MARCOS MELLO FERREIRA PINTO E
OUTROS(AS)

Ap 0022461-37.2006.4.01.3800 (2006.38.00.022760-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARICELIA FERREIRA SOUZA RODRIGUES - REPRESENTADO
POR SIND-IFES/BH
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM E
OUTROS(AS)
205

ApReeNec 0002612-70.2006.4.01.3803 (2006.38.03.002716-2) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BENEDITO PRUDENCIO
ADV: MG00097041 JOSE RODRIGUES DE QUEIROZ JUNIOR E
OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

Ap 0002325-86.2006.4.01.3810 (2006.38.10.002329-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DRAUZIO REZENDE GARCIA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO E
OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009022-47.2006.4.01.3900 (2006.39.00.009039-6) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUIZ CARLOS DA SILVA RAMOS
ADV: PA00007261 JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO

Ap 0004288-35.2006.4.01.4100 (2006.41.00.004303-8) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CONSTANTINO ERWEN GOMES SOUZA
ADV: RO00001776 KARINA ROCHA PRADO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0006248-55.2007.4.01.3400 (2007.34.00.006301-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: RICARDO JOSE CAMARA BARBOSA DE SOUZA
ADV: DF00017738 MAURO MACHADO CHAIBEN

Ap 0007979-86.2007.4.01.3400 (2007.34.00.008040-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOVELINO FRACEZ DE PORTUGAL
ADV: DF00000968 ULISSES RIEDEL DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0036678-87.2007.4.01.3400 (2007.34.00.036834-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AURINO ALVES SOCORRO FILHO
ADV: SP00107435 CASSIA PATRICIA GARCIA DE TOLEDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF
206

Ap 0043833-44.2007.4.01.3400 (2007.34.00.044168-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VANDO ALVES DE OLIVEIRA
ADV: DF00035179 MARIA REGINA DE SOUZA JANUARIO E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0004267-79.2007.4.01.3500 (2007.35.00.004275-3) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RICARDO SANTOS VILACA
ADV: GO00004645 NEUZA MARIA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0012548-94.2007.4.01.3800 (2007.38.00.012709-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GERALDO DE PAULA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0025128-59.2007.4.01.3800 (2007.38.00.025598-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: BRUNO TOLEDO DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

ApReeNec 0026069-09.2007.4.01.3800 (2007.38.00.026569-7) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ELIANE DE FATIMA DAMAS
ADV: MG00078933 ROSSINI DE OLIVEIRA VIDAL E OUTRO(A)
REC ADES: ELIANE DE FATIMA DAMAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0000196-86.2007.4.01.4000 (2007.40.00.000196-4) / PI


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CARLOS EDUARDO RIBEIRO LEITE
ADV: PI00003879 HAMILTON AYRES MENDES LIMA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

Ap 0056082-90.2007.4.01.9199 (2007.01.99.056474-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FELICIANA SOARES DA SILVA
ADV: SP00191799 JEAN CARLOS MARQUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

AI 0056534-18.2008.4.01.0000 (2008.01.00.055054-5) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
207

AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: PEDRO PAULO PEREIRA PINTO
ADV: MG00003631 ARMANDO CHAVES CORREA

Ap 0001879-02.2008.4.01.3200 (2008.32.00.001907-9) / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA JOSE CARLOS DE ALMEIDA LUNKES E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: AM00004044 ZENI TERESINHA SCHNORR BORTOLI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0012995-93.2008.4.01.3300 (2008.33.00.012998-2) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MAURINO CANDIDO DE MEDEIROS
ADV: BA00013776 MAURICIO TRINDADE MIRANDA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - BA

ApReeNec 0013925-14.2008.4.01.3300 (2008.33.00.013929-8) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSVALDO ALVES DE SANTANNA
ADV: BA00019519 KELLYANNE KENNY AMARAL MORAIS
ADV: BA00017525 CARLOS CARNEIRO COELHO JUNIOR
ADV: BA00023471 PAULO HENRIQUE DE MELO COELHO
REC ADES: OSVALDO ALVES DE SANTANNA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA

ApReeNec 0014926-34.2008.4.01.3300 (2008.33.00.014930-9) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MIGUEL CORDEIRO DOS SANTOS
ADV: BA00013089 MARIA DAS GRACAS QUEIROZ DE SA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - BA

Ap 0000230-81.2008.4.01.3400 (2008.34.00.000229-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA APARECIDA DE SA SILVEIRA MELO E OUTROS(AS)
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM

Ap 0000244-65.2008.4.01.3400 (2008.34.00.000243-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LANA CARLA DE PAULA FERRAZ E OUTROS(AS)
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM E OUTROS(AS)

Ap 0003405-83.2008.4.01.3400 (2008.34.00.003420-2) / DF
208

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: CARLOS HENRIQUE FLUHR
ADV: DF00035078 JOSÉ ALVES PAULINO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0003413-60.2008.4.01.3400 (2008.34.00.003428-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: PEDRO MARTINS FILHO
ADV: SP00124703 EVANDRO RUI DA SILVA COELHO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0004280-53.2008.4.01.3400 (2008.34.00.004315-7) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: TITO LIVIO MELCHIOR OLIVEIRA
ADV: PR00033153 SANDRO MATTEVI DAL BOSCO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0007542-11.2008.4.01.3400 (2008.34.00.007588-3) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADALTO PEREIRA DA COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM E OUTRO(A)

ApReeNec 0008401-27.2008.4.01.3400 (2008.34.00.008447-8) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: CELSO DE PAULA CARNEIRO
ADV: DF00015693 EMANUEL SANTOS DE LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

Ap 0013252-12.2008.4.01.3400 (2008.34.00.013318-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NATANAEL LOURENCO ALVES
ADV: SP00124703 EVANDRO RUI DA SILVA COELHO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0013334-43.2008.4.01.3400 (2008.34.00.013400-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: REGINA MARIA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

ApReeNec 0013965-84.2008.4.01.3400 (2008.34.00.014031-1) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: MARIA JOSE MARINHO ROCHA
APDO: MAGDA MARCIA GONCALVES TEIXEIRA
ADV: PB00011854 MAGDA MARCIA GONCALVES TEIXEIRA
209

REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0017403-21.2008.4.01.3400 (2008.34.00.017479-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: THELIO MENDES SILVA
ADV: DF00019759 MARCELO MARTINS NARDELLI
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0019901-90.2008.4.01.3400 (2008.34.00.019987-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ROSA TERESA BONFADINI DE SA
ADV: RJ00072886 CYNTHIA MARIA PISKE SILVERIO SOUZA E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

ApReeNec 0031544-45.2008.4.01.3400 (2008.34.00.031709-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS
NACIONAIS DE REGULACAO - SINAGENCIAS
APDO: AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA - ANEEL
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00028338 CRISTIANNE DA SILVA GONCALVES
PROCUR: DF00011380 LILIAN CASTRO RODRIGUES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

ApReeNec 0034680-50.2008.4.01.3400 (2008.34.00.034954-2) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS
NACIONAIS DE REGULACAO - SINAGENCIAS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
APTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS -
ANTAQ
PROCUR: MARIANA KARAM DE ARRUDA ARAUJO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0034699-56.2008.4.01.3400 (2008.34.00.034973-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS
NACIONAIS DE REGULACAO-SINAGENCIAS
ADV: DF00033680 LUIZ ANTONIO MULLER MARQUES E
OUTROS(AS)
APDO: AGENCIA NACIONAL DE CINEMA ANCINE
PROCUR: ARIVALDO GUIMARAES VIVAS

Ap 0002865-08.2008.4.01.3700 (2008.37.00.002974-5) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CONCEICAO DE MARIA RODRIGUES PEREIRA
210

Ap 0002870-30.2008.4.01.3700 (2008.37.00.002979-3) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: BENEDITO MUNIZ COELHO

Ap 0002918-86.2008.4.01.3700 (2008.37.00.003028-0) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE RIBAMAR BANHOS

Ap 0002921-41.2008.4.01.3700 (2008.37.00.003031-8) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA MADALENA MESQUITA SILVA

Ap 0027951-69.2008.4.01.3800 (2008.38.00.028765-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO DOS PROFESSORES DE UNIVERSIDADES
FEDERAIS DE BELO HORIZONTE E MONTES CLAROS - APUBH
ADV: RS00018097 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0005054-44.2008.4.01.3801 (2008.38.01.005081-6) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL MARTIMIANO BARBOSA
ADV: MG00101996 VIVIAN FAGUNDES MUNIZ E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
JUIZ DE FORA - MG

Ap 0001103-30.2008.4.01.3902 (2008.39.02.001103-2) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO COSTA
ADV: DF00003833 ZORAIDE DE CASTRO COELHO
APDO: MARIA LUCIA AIRES DE MENDONCA MELO E OUTROS(AS)
ADV: PA00003233 RAIMUNDO NIVALDO SANTOS DUARTE

AI 0000490-42.2009.4.01.0000 (2009.01.00.000033-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GILMARIO DE GOES TEIXEIRA E OUTROS(AS)
ADV: SP00014494 JOSE ERASMO CASELLA E OUTROS(AS)

AI 0002792-44.2009.4.01.0000 (2009.01.00.002424-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALEXANDRE BELLINI LEITE E OUTROS(AS)
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES E OUTROS(AS)
211

AGRDO: UNIAO FEDERAL


PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

AI 0012079-31.2009.4.01.0000 (2009.01.00.011963-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ADAIR SOLON RIBEIRO
ADV: MG00064562 GUSTAVO TAVARES NASCIMENTO E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0016231-25.2009.4.01.0000 (2009.01.00.016840-0) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ACACIA FIGUEIREDO AIRES REZENDE E OUTROS(AS)
ADV: GO00022517 MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E
OUTRO(A)
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0018195-53.2009.4.01.0000 (2009.01.00.019048-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARISE DAS GRACAS GIAROLA LOPES E OUTRO(A)
ADV: MG00051151 GERALDO MARCOS LEITE DE ALMEIDA E
OUTROS(AS)
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0032479-66.2009.4.01.0000 (2009.01.00.032577-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRDO: JURACY DE SOUZA
ADV: DF00006072 RENATO NOGUEIRA VILLA REAL

AI 0033134-38.2009.4.01.0000 (2009.01.00.034907-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: AUGUSTO MENDES DA SILVA NETO
ADV: RS00018097 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0003045-53.2009.4.01.3000 (2009.30.00.003054-0) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DO CARMO RODRIGUES
ADV: AC00002078 ALINE MORAES DE ALMEIDA SILVA
ADV: AC00003306 PAULO JOSE BORGES DA SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0001136-46.2009.4.01.3300 (2009.33.00.001137-1) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARTA ANDREA PATERNOSTRO FIGUEIREDO
ADV: BA00018711 MARCIO MOREIRA FERREIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - BA
212

Ap 0001199-71.2009.4.01.3300 (2009.33.00.001200-0) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CARLOS ALBERTO SILVA DE OLIVEIRA
ADV: BA00008540 JOSE LAZARO MARQUES DA FONSECA E
OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0003149-18.2009.4.01.3300 (2009.33.00.003152-0) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROQUE NOEL SILVA ANDRADE
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA
ADV: BA00024671 KLEBER KOWALSKI CORREA
ADV: SC00008331 VICTOR HUGO LOPES DA SILVEIRA
ADV: BA00020199 EBERTE DA CRUZ MENEZES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - BA

ApReeNec 0008707-68.2009.4.01.3300 (2009.33.00.008712-5) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: NATERCE NUNES NOU
ADV: BA00018686 FREDERICO CECY NUNES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - BA

Ap 0010731-69.2009.4.01.3300 (2009.33.00.010736-7) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIS CAETANO GOMES DE JESUS
ADV: BA00018482 ANDREZA DE OLIVEIRA CERQUEIRA
ADV: BA00018537 MANUELLA NEGREIROS ACCIOLY LINS
ADV: BA00019478 PALOMA NEGREIROS ACCIOLY LINS

ApReeNec 0010887-57.2009.4.01.3300 (2009.33.00.010892-0) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDILSON MOURA DA SILVA
ADV: BA00023149 MOUZAR SANTOS ALCANTARA DE CARDOSO
ADV: BA00023655 MARCIO RICARDO LIMA DE JESUS SANTOS
ADV: BA00029082 AILTON ALVES TEIXEIRA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - BA

ApReeNec 0001630-96.2009.4.01.3400 (2009.34.00.001633-1) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CARLA DE OLIVEIRA ALVES E SILVA
ADV: DF00003535 ESDRAS DANTAS DE SOUZA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

ApReeNec 0007096-71.2009.4.01.3400 (2009.34.00.007150-2) / DF


213

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUIZ JOSE CAMARA SCALA
ADV: DF00020379 THATYANNA MYCHELLE GOMES DE CARVALHO
E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0014379-48.2009.4.01.3400 (2009.34.00.014465-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADEMAR VICTOR DORNELES E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0014404-61.2009.4.01.3400 (2009.34.00.014490-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARLI TEREZINHA GONCALVES DOS REIS VIEIRA E
OUTROS(AS)
ADV: DF00016619 MARLUCIO LUSTOSA BONFIM E OUTROS(AS)

Ap 0015342-56.2009.4.01.3400 (2009.34.00.015429-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: AMERICA RODRIGUES LIMA E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0016087-36.2009.4.01.3400 (2009.34.00.016176-8) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARYLAINE RIBEIRO DIAS DE ARAUJO
NUCASSIS: DF00666666 NUCLEO DE ASSISTENCIA JURIDICA/UNICEUB
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

ApReeNec 0017150-96.2009.4.01.3400 (2009.34.00.017240-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ELAINE KIOMI OBARA
ADV: DF00022523 VANESSA ACHTSCHIN SOARES DA SILVA E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0017970-18.2009.4.01.3400 (2009.34.00.018060-3) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADHERMAR MARTINS GODOY FILHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTRO(A)

Ap 0026429-09.2009.4.01.3400 (2009.34.00.026943-2) / DF
214

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JUSSARA SILVA NUNES E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

ApReeNec 0029224-85.2009.4.01.3400 (2009.34.00.029757-9) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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APTE: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVACAO DA
BIODIVERSIDADE - ICMBIO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HUGO BONFIM DE ARRUDA PINTO
ADV: GO00013748 EDILBERTO DE CASTRO DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

ApReeNec 0030648-65.2009.4.01.3400 (2009.34.00.031182-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ARIVALDO RIBEIRO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00020252 EDMUNDO STARLING LOUREIRO FRANCA E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0032841-53.2009.4.01.3400 (2009.34.00.033438-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO FRANCISCO GOMES SILVA
ADV: DF00014559 FERNANDO LUIS RUSSOMANO OTERO VILLAR E
OUTROS(AS)

Ap 0033203-55.2009.4.01.3400 (2009.34.00.033800-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE JORGE MARTINS DA SILVA
ADV: DF00019461 RITA DE CASSIA DA COSTA KANEKO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006054-75.2009.4.01.3500 (2009.35.00.006109-6) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ELDER CUNHA MARTINS
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0018228-89.2009.4.01.3800 (2009.38.00.018786-5) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELZA BATISTA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00115673 ANA PAULA BRANDAO RIBEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
215

ApReeNec 0008131-21.2009.4.01.3803 (2009.38.03.008325-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILMAR GUIMARAES
LITIS PA: BRUNO VIDAL GUIMARAES
ADV: MG00098897 NAIR VIDAL MAGALHAES LIMA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

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ApReeNec 0005048-85.2009.4.01.4000 (2009.40.00.005109-2) / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PI

AI 0012480-93.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: LEONILDES NEGRETI CORSINI
ADV: MG00058031 RONALD AMARAL PRADO
ADV: MG00086375 HILDA CRISTINA DA SILVA AMARAL PRADO

AI 0035573-85.2010.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: CICERO RIBEIRO DA SILVA
ADV: PA00013253 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0042173-25.2010.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA
DE GOIAS
PROCUR: GO00026355 CELESTE INES SANTORO
AGRDO: SINDICATO DOS SERVIDORES DAS INSTITUICOES FEDERAIS-
EDUCACAO TECNOLOGICA - SINTEF/GO
ADV: SC00006435 MARCELLO MACEDO REBLIN
ADV: GO00011105 GILSON BUENO DE FREITAS
ADV: GO00019430 MARCIA OLIVEIRA ALVES DA MOTA

AI 0042234-80.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MANOEL SALVADOR PEREIRA LEAL
ADV: MG00056470 DANIEL PIRES DE OLIVEIRA

AI 0047078-73.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANDRE SOARES
ADV: MG00104035 NATALIA ALVES PIMENTA LIMA
ADV: MG00105528 RENATA CRISTINA TEDESCHI RODRIGUES
216

ADV: MG00102095 FERNANDO CORREA ALVES PIMENTA LIMA

AI 0050908-47.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GILBERTO EUSTAQUIO DE SOUZA CALDAS
ADV: MG00048206 SILVIO TEIXEIRA DA COSTA

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ADV: MG00070346 MARCIO DE FREITAS GUIMARAES

AI 0075369-83.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOAO GILMAR PEREIRA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
ADV: MG00108278 STELA ALVARES DA SILVA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004113-65.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS PROCURADORES DA FAZENDA
NACIONAL - SINPROFAZ
ADV: DF00025090 HUGO MENDES PLUTARCO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009251-13.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BRUNO JACOBY DE LAMARE
ADV: DF00027375 NATHALIA WALDOW DE SOUZA BAYLAO
ADV: DF00021407 ISLEY SIMOES DUTRA DE OLIVEIRA
ADV: DF00023700 LARISSA WALDOW DE SOUZA BAYLAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0017445-02.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUCIO HENRIQUE ROSA COSTA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0017770-74.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE SEVERO FILHO
ADV: DF00016858 NILTON LAFUENTE
ADV: DF00028261 LUCIANE BORGES MARTINS BUENO
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO
ADV: DF00028679 TEREZINHA BORGES KARLSON

Ap 0029318-96.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ILIANE OLIVEIRA FONSECA VERGINI
217

ADV: DF00025669 KENDRICK BALTHAZAR XAVIER


APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0036903-05.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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APDO: ALINE MARIA DA CONCEICAO DE F FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0036906-57.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: TERCIA MARIA DE MORAES SENA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0041815-45.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ROSANA MARIA MOREIRA RIBEIRO
ADV: DF00016302 ANDERSON NAZARENO RODRIGUES DE MORAIS

ApReeNec 0051258-20.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: HIDETAKA ARAKI
ADV: DF00013361 MARCIO GEOVANI DA CUNHA FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0054376-04.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DIAS BRITO
ADV: DF00019303 FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE
MELO
ADV: DF00015660 MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

ApReeNec 0022843-18.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA
DE GOIAS - IFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FUDIO MATSUURA
ADV: GO00049762 MARIZETE PIRES DA SILVA COSTA
ADV: GO00032767 EDSON DA PENHA DA COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - GO

ApReeNec 0046959-88.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA
218

DE GOIAS - IFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEUSA RESENDE MOURA DE MELO
ADV: GO00038847 AMANDA SERRADOURADA RODRIGUES DIAS
ADV: GO00014452 MARCUS ANTONIO RODRIGUES DIAS
ADV: GO00030641 RODOLPHO LEONARDO CAIO ROCHA
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: RS00025543 LILIA FORTES DOS SANTOS WAGNER
ADV: DF00033680 LUIZ ANTONIO MULLER MARQUES

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ADV: RS00052887 LUCIANA INES RAMBO
ADV: RS00053623 FLAVIO ALEXANDRE ACOSTA RAMOS
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - GO

Ap 0004479-83.2010.4.01.3601 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SANDERLEI BATISTA SANTIAGO
ADV: MT0006072B JAIME SANTANA ORRO SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006682-12.2010.4.01.3700 (2010.37.00.001245-0) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ATANASIO GOMES ARAUJO
ADV: MA00007453 DANIEL BARROS E SILVA RAMOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0041336-16.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ESTHER TAVARES DE OLIVEIRA
ADV: MG00060958 MURILO COSTA DE SOUZA
APDO: UNIAO FEDERAL AGU

Ap 0058448-95.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA LUCIA DE OLIVEIRA BRASIL
ADV: MG00089331 MARCELLE DESMOTS DA FONSECA E
OUTROS(AS)

Ap 0068905-89.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBERTO SILVA
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO

Ap 0076934-31.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HORACIO GONCALVES MARINHO MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
219

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006806-80.2010.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: RICARDO GONCALVES DE ALCANTARA
ADV: MG00097311 HORACIO DE SOUZA FERREIRA JUNIOR E

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OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS

Ap 0001072-45.2010.4.01.3803 (2010.38.03.000676-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FAGNER MIRANDA DE LIMA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0008680-94.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELCIO SANTANA DA SILVA
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009319-15.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELIO CAIXETA
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0012261-20.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AUREO JUNIO MARTINS
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0011511-09.2010.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JORGE LUIZ BEZERRA DE CARVALHO
220

ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA E OUTROS(AS)


APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PARNAIBA - PI

Ap 0002811-38.2010.4.01.4002 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALZENIRA DE SOUSA DE CARVALHO E OUTRO(A)
ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0047266-17.2010.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DO AMPARO ARAUJO DA COSTA
ADV: AM00005772 FABRICIO DE MELO PARENTE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0049272-94.2010.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSEFA DE OLIVEIRA BATALHA
ADV: TO00003407 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PUBLICA DA
COMARCA DE GURUPI - TO

ApReeNec 0049273-79.2010.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSEFA DE OLIVEIRA BATALHA
ADV: TO00003407 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PUBLICA DA
COMARCA DE GURUPI - TO

AI 0010737-14.2011.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GIZELIA CEDRO DE OLIVEIRA
ADV: SP00078271 JOAO ANTONIO FRANCISCO
ADV: PB00008773 CLEBER ROBSON DA SILVA

AI 0011026-44.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: GERALDO CLEBER DA COSTA
ADV: MG00010907 JOAO BOSCO LEOPOLDINO DA FONSECA E
OUTRO(A)
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0014644-94.2011.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
221

PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA


AGRDO: NEWTON LUIZ CARDOSO
ADV: DF00006603 AMARIO CASSIMIRO DA SILVA
ADV: DF00009145 GERALDO SILVA CARDOSO
ADV: DF00011999 JOSE AMERICO CASTANHEIRA BORGES
ADV: DF00012452 ANTONIO SOARES FONSECA JUNIOR

AI 0017899-60.2011.4.01.0000 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ELIAS DA SILVA BRAGA E OUTROS(AS)
ADV: MG00068180 SERGIO LUIZ FONSECA
ADV: MG00061560 SERGIO ALVES ANTONOFF

AI 0034768-98.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FAUSTO DA SILVA LESSA
ADV: MG00108083 JOSE ROBERTO CORDOVAL JUNIOR
ADV: MG00045702 SERGIO WAGNER SALGADO DE FREITAS
ADV: MG00101130 CRISTIANE GUIMARAES FERREIRA
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0036329-60.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADILSON DA ROCHA TELES
ADV: MG00084868 JOEL SANTOS DE JESUS

AI 0039357-36.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARGARETH DE CASTRO MORAIS E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0042653-66.2011.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: NORMA SUELI CARDOSO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: AP0001234A TIAGO STAUDT WAGNER
ADV: RS00039450 LUIS ANTONIO MULLER MARQUES
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
ADV: DF00028732 DENISE SOUSA COELHO BORGES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0068158-59.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: BERENICE RUFINO DANTAS
ADV: MG00048446 ESTELA MARIA BAGNIS
222

ADV: RJ00030570 SAMARA DE SERPA SOARES

AI 0068193-19.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ESPOLIO DE ANA FRANCISCA DE JESUS E OUTROS(AS)
ADV: MG00024942 HELOISA TEIXEIRA SANTOS MUZZI E OUTRO(A)

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AI 0070536-85.2011.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SEBASTIAO MORAES DA CUNHA
ADV: DF00015123 SEBASTIAO MORAES DA CUNHA

Ap 0018123-89.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA BAIANO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANA ALVES DA SILVA OLIVEIRA
ADV: BA00030661 GUSTAVO SANTOS E SANTOS E OUTRO(A)

ApReeNec 0043157-66.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDSON SILVA MARQUES E OUTROS(AS)
ADV: BA00005311 RUI PATTERSON
ADV: BA00017398 PABLO PATTERSON
ADV: BA00020014 ISADORA PATTERSON
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - BA

ApReeNec 0002567-38.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LEANDRO ANTONY JUNIOR
ADV: DF00016156 DANTE HAMMARSKJELD VERDI MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0013256-44.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: REGINA LUCIA CASTANHEIRA DE OLIVEIRA
ADV: DF00018822 SYULLA NARA LUNA DE MEDEIROS
ADV: DF00028324 SANDRO CAETANO DE MESQUITA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Ap 0028047-18.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADRIANO MATOS CARVALHO E OUTROS(AS)
223

ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0034105-37.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ILBER VICENTE DALBEM DE OLIVEIRA
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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Ap 0040325-51.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: WILMA MUNIZ LOPES TAVARES DE MELO
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0044303-36.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DAS DORES DE ALBUQUERQUE MARTINS E
OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTRO(A)

Ap 0044308-58.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CAROL AMARAL COSTA SAVINO E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR

Ap 0044316-35.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: KATIA MARIA DE OLIVEIRA GONCALVES E OUTROS(AS)
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0050155-41.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO DA LUZ DE SOUSA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
ADV: DF00028188 ANDRE RORIZ BUENO
ADV: DF00007750 ANY AVILA ASSUNCAO
ADV: DF00030522 BRUNO PAIVA GOUVEIA
ADV: DF00006363 CARLANE TORRES GOMES DE SA
ADV: DF00028951 LUCIA ALVES ROCHA CARVALHO
ADV: DF00010876 MARIA FRANCILENIA DE MEDEIROS GOMES
ADV: DF00022898 MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO
ADV: DF00030598 MAX ROBERT MELO
ADV: DF00009445 SUZY RORIZ DOS SANTOS
ADV: DF00028547 VICKI PASSOS MEDEIROS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0051991-49.2011.4.01.3400 / DF
224

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ALEXANDRE ROBERTO SAMPAIO JUNIOR
APDO: ANTONIO CARLOS LOPES SOARES
APDO: LUZIA GAGLIANO
APDO: CARMEN LUCIA DA SILVA FRAGA
APDO: DOLORES CONCEICAO MOURA
APDO: ELUZAI RODRIGUES DA SILVA

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APDO: EUZEBIO DE SOUZA FILHO
APDO: JACQUELINE DE ALMEIDA PEIXOTO
APDO: MARCO AURELIO DA SILVEIRA ONOFRE
APDO: MARISE GUALBERTO ZIPPINOTTI CARREIRO
APDO: NEILAMAR PEREIRA THEES
APDO: PAULO ADRIANO DE MENESES BORGES
APDO: REGINA HELENA RAMOS BALDI
APDO: RICARDO COUTINHO DE ALCANTARA COSTA
APDO: RITA DE CASSIA SILVA ABREU FERNANDES
APDO: ROSEMBERG ESTEVAM DA ROCHA
APDO: SELMA MEIRA DE MENEZES JUSTA
APDO: JOCELINA ALVES RODRIGUES
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)

Ap 0022621-16.2011.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ANTONIO DA COSTA
ADV: GO00016078 AGUIAR ISAC PEREIRA RIBEIRO
ADV: GO00024848 MARCOS NUNES
ADV: GO00027428 APARECIDA DE FATIMA BATISTA
ADV: GO00026044 CEILA REINALDO DA COSTA

ApReeNec 0019554-34.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: KATIA TEREZINHA PEREIRA ORMOND
ADV: MT00012969 RAFAEL AUGUSTO RAMIRES NUNES ORMOND
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

Ap 0057569-54.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO EVANGELISTA DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007785-08.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEWTON ROGERIO RIBEIRO
ADV: MG00075724 ALDIMAR GRUNEWALD MAIA

ApReeNec 0006981-22.2011.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
225

APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS -


DNOCS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA MARTIRES DE FRANCA
ADV: MG00046072 AFONSO CELSO DE OLIVEIRA BISPO E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
MONTES CLAROS - MG

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Ap 0000855-35.2011.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALICE DE ABREU LIMA JORGE
ADV: MG00096865 DANIELA MACHADO SILVEIRA VIANA E
OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0021144-19.2011.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARIA BEZERRA RIBEIRO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
ADV: MG00115019 LAZARA MARIA MOREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA

ApReeNec 0003721-43.2011.4.01.3901 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDUARDO DEL CASTILLO RAIOL
ADV: PA00009416 ORCILENE CARVALHO DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
MARABA - PA

Ap 0000358-36.2011.4.01.4002 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VERA LUCIA BARROSO DE LIMA
ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002748-76.2011.4.01.4002 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO DAS CHAGAS LEODINO ARAUJO
ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003112-36.2011.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: COSMO DE SOUSA MOURA
ADV: RR00000368 JOSE GERVASIO DA CUNHA E OUTROS(AS)
226

APDO: UNIAO FEDERAL


PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0005028-08.2011.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SECAO DE INDIGENAS DA PROCURADORIA FEDERAL DO
ESTADO DE RORAIMA
PROCUR: FELIPE CAVALCANTE E SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RR

Ap 0045653-25.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DIVA DAS DORES LOPES FERNANDES
ADV: MG00114172 JEOVA FRANCISCO MARINS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

AI 0000938-10.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SONIA MARIS CAMARGOS
ADV: MG00111264 DENISE CANDIDA DE OLIVEIRA
ADV: MG00085869 ANA LUCIA RODRIGUES COSTA
ADV: MG00088950 MARCIA DA CONCEICAO MUNIZ
ADV: MG00088688 MARIA CAROLINA OLIVEIRA VALLADAO
ADV: MG00114370 REGIANE REZENDE
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0006916-65.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ASMED - ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DA FACULDADE DE
MEDICINA DO TRIANGULO MINEIRO
ADV: MG00098665 JOSE ELIAS DE REZENDE JUNIOR E OUTRO(A)
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO - UFTM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0022017-45.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE ANSELMO NOGUEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00003308 LUIZA TIMOTEO DE OLIVEIRA SOUZA

AI 0057293-40.2012.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO
AMAZONAS - SINDSEP/AM E OUTROS(AS)
ADV: AM00003045 JANNE SALES GOMES
ADV: AM00003004 MARIA AUXILIADORA BICHARRA DA SILVA
SANTANA
227

AI 0060907-53.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: IZABELY MARTINS DAVI
ADV: MG00090309 NUBIA MARA GAMA SOARES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AI 0070071-42.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: TERESINHA CARVALHO MODESTO DE SOUZA
ADV: MG00039478 CARLOS FREDERICO GUSMAN PEREIRA
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
ADV: MG00088327 MARCELINA CARREIRA ALVIM
ADV: MG00096170 VIVIANE FONSECA WILKE
ADV: MG00125138 THAIS CHICARELLI CALDEIRA BRANT
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0074731-79.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SALVIO DE MORAES ELIAS E OUTROS(AS)
ADV: MG00019821 JOELCIO ANTONIO PEREIRA
ADV: MG00023394 MARLIA FERREIRA BICALHO
ADV: MG00073691 PAULA SOUTO PEREIRA
ADV: MG00081355 PATRICIA CARLA MIRANDA
ADV: MG00082189 VERA LUCIA COIMBRA ROSO

AI 0077012-08.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANTONIO DOMINGOS SAVIO DE FIGUEIREDO E OUTROS(AS)
ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0079757-58.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SUZANA DOMINGOS DA SILVA
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0012712-58.2012.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARCELO BOSIGNOLI
ADV: AC00002616 ROBERTO VIEIRA SATHLER LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AC
228

Ap 0044497-11.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE LUCIANO SARAIVA MATOS
ADV: BA00026883 CLAUDIA MARIA COSTARD
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0002464-94.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NECIONITA CALAZANS PINHEIRO
ADV: DF00031337 LUANA DE SOUZA SANDRI
ADV: DF00030363 THIAGO SANTOS AGUIAR DE PÁDUA
ADV: DF00030936 MARCIO LIMA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

ApReeNec 0007465-60.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DAS AGENCIAS NACIONAIS DE
REGULACAO - SINAGENCIAS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
APDO: AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO GAS NATURAL E
BIOCOMBUSTIVEIS - ANP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0008366-28.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARCOS MOTTA BURLAMAQUI
ADV: DF00038331 RAYANNE ILLIS NEIVA PEREIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0009471-40.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS
NACIONAIS DE REGULACAO - SINAGENCIAS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00033639 ANTONIO CARLOS S. REZENDE
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

ApReeNec 0027256-15.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SUELI MARIA MARINS
ADV: DF00019086 BRUNO EDUARDO FERNANDES SOARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

Ap 0036132-56.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
229

APTE: DANILO FREITAS TEIXEIRA E OUTROS(AS)


ADV: RJ00111328 JULIANA REIS DE CASTRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0036838-39.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RAIMUNDO NONATO DE FREITAS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: DF00032267 ALMIR COELHO ALVES E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL-INSS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0038224-07.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUANA MARQUES DE FARIAS
ADV: DF00033363 LUCAS DE ALENCAR OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0042112-81.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALDERICO FERREIRA DE ANDRADE
ADV: BA00019557 JOSE CARLOS RIBEIRO DOS SANTOS
ADV: BA00016428 MARISIO ALVES RIBEIRO DOS SANTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0016764-43.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: OZEAS RAPHAEL BALBINO
CURAD.: IVANIR SOUZA BALBINO
ADV: MT00002802 PAULO DE BRITO CANDIDO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002181-44.2012.4.01.3603 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUIZ GUSTAVO PEREIRA
ADV: MT0008881A MARCO AURELIO FAGUNDES

Ap 0010123-21.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GERALDO ALVES FILHO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0022882-17.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JESUS ESTEVAM DE OLIVEIRA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
230

APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0023564-69.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JORGE DE SOUZA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0028600-92.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALVARO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0031064-89.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE PAULO DA SILVA
ADV: MG00123846 JORGE GOMES TAVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0044444-82.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NELSON CLAUDINO DA SILVA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
ADV: MG00030137 JOSE CUSTODIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

ApReeNec 0045003-39.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DA SILVA
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0048587-17.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: IZABEL DE MAGALHAES E OUTRO(A)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E
OUTROS(AS)
231

Ap 0058273-33.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO MARTINS DO CARMO RIBEIRO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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Ap 0058781-76.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDIGAR GONCALVES DO CARMO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0063332-02.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO OSMAN DE CAMPOS
ADV: MG00075853 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: MG00104617 LEONARDO JOSE SANTANA
ADV: MG00096833 GILMARA APARECIDA DE CASTRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0031189-48.2012.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL JANUARIO NUNES DE SOUZA
ADV: DF00038263 SARA EMANUELLE SOUZA CORECHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA

ApReeNec 0008831-80.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DO PIAUI - IFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GRACIANE SOUSA CUNHA TAVARES
ADV: PI00008446 RENATO LEAL CATUNDA MARTINS
ADV: PI00008011 TIAGO LEAL CATUNDA MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PI

Ap 0031125-49.2012.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES BORGES DE OLIVEIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0035948-66.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
232

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO


APDO: GERALDINA BRUNO DA SILVA
ADV: SP00189936 ANA ANGÉLICA PEREIRA FINATO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0056961-24.2012.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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APDO: MARIA SEBASTIANA VIEIRA
ADV: RO00002523 RONAN ALMEIDA DE ARAUJO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE NOVA
BRASILANDIA DO OESTE - RO

AI 0010627-44.2013.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODER JUDICIARIO
FEDERAL E MIN PUB DA UNIAO NO MARANHAO E
OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0042045-97.2013.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: LEANDRO NOGUEIRA REGO
ADV: RO00005130 JOÃO PAULO MESSIAS MACIEL
ADV: RO00000663 MARIA ALMEIDA DE JESUS

AI 0047181-75.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE COSMO LOPES DE FREITAS
ADV: DF00016959 ANDRE FRANCISCO NEVES SILVA DA CUNHA

AI 0048239-16.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA DUARTE
ADV: PR00020975 ROMEU MACEDO CRUZ JUNIOR
ADV: MG00103442 MARLEI JAQUELINE OLIVEIRA LEME AMARAL

AI 0049682-02.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: VIVIANE MAGALHAES PEREIRA ARRUDA
ADV: DF00016376 RACHEL REZENDE BERNARDES

AI 0051980-64.2013.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA DE FATIMA FIALHO
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA
233

ADV: MT00009870 ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO


AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0052392-92.2013.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALINE DA SILVA NICOLINO
ADV: GO00020517 LUCIO FLAVIO SIQUEIRA DE PAIVA

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ADV: GO00020631 MARCOS CESAR GONCALVES DE OLIVEIRA
ADV: GO00034518 LEONARDO HONORATO COSTA
ADV: GO00021732 BRENO RASSI FLORENCIO
ADV: GO00022703 CARLOS MARCIO RISSI MACEDO
ADV: GO00029380 JOSE ANTONIO DOMINGUES DA SILVA
ADV: GO00027579 LUIS ANTONIO SIQUEIRA DE PAIVA
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0054308-64.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ODILON NATALINO DOS REIS
ADV: MG00052094 CLAUDIO LUCIO RIBEIRO
ADV: MG00069746 PAULO CESAR MENESES ITAPARICA

AI 0061305-63.2013.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: WELINGTON BORGES DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: BA00012187 MARIA DAS GRACAS BORGES NUNES
FERNANDES
ADV: BA00005156 DJALMA NUNES FERNANDES JUNIOR
ADV: BA00020501 PEDRO COELHO DE SOUZA MONTEIRO
MAGALHAES
ADV: BA00019791 DJALMA NUNES FERNANDES NETO
ADV: BA00020103 VIVIAN BORGES NUNES FERNANDES
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0067687-72.2013.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ARI KRANERT BORGES
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA
ADV: BA00018878 VICTOR HUGO LOPES DA SILVEIRA
ADV: BA00024671 KLEBER KOWALSKI CORREA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0069434-57.2013.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOAO FRANCISCO FAGUNDES
ADV: MT0008039A MARCOS DA SILVA BORGES
ADV: SP00196274 JAMES ROGERIO BAPTISTA
ADV: MT0008913B MARCELO DELGADO DIAS
ADV: MT0008969B JAIR ROBERTO MARQUES
234

AI 0071713-16.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MACIEL DOS SANTOS RODRIGUES
ADV: DF00030240 DANIEL BARROS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0075391-39.2013.4.01.0000 / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SOLANGE REGINA MOREIRA DE SOUSA
ADV: DF00016388 MARCOS MENDES GOUVEA
ADV: DF00031634 JOAO BILHEIRO NETO

Ap 0030688-17.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE ABADE DOS SANTOS
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003235-35.2013.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: IDENISVALDO ALVES NEVES
ADV: BA00032307 EVANDRO LAGO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0028333-25.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRANETE BEZERRA DOS SANTOS
ADV: DF00030850 KETULIN ANGELICA MENDES DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Ap 0046517-29.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EMA KROPF BARBOSA
ADV: SP00292747 FABIO MOTTA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010842-84.2013.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MAYKON PHABLLO AMANCIO RAMALHO
ADV: MT0006486B IZONILDES PIO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002243-41.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ISAIAS ALVES DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
235

ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA


ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002745-77.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA IMACULADA DOS SANTOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002871-30.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JORGE LUIZ MALAQUIAS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0006883-87.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO CEZAR DOS SANTOS
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
ADV: MG00087834 DANIELA CRISTINA FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00108278 STELA ALVARES DA SILVA
ADV: MG00130661 FERNANDA IZAURA PEDREIRA
ADV: MG00128005 VANESSA APARECIDA VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0011252-27.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DIMAS DE ANDRADE COUTO
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
ADV: MG00131896 HENRIQUE LOPES DE FARIA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0012454-39.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DOMINGOS FRANCISCO MICHEL MENDANHA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
236

Ap 0013740-52.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LEILA MARIA RODRIGUES SIMOES
ADV: MG00116021 ANDRE GUIMARAES CANTARINO
ADV: MG00119889 FREDERICO GOMES DARES
ADV: MG00126040 LUCAS DE CASTRO BEGUNCI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0019988-34.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA RAMOS ALVES
ADV: MG00063015 DELMA MAURA ANDRADE DE JESUS
ADV: MG00124879 JULIANA DAS MERCES VAZ
ADV: MG00083397 DANIELLE MAURA ANDRADE DE JESUS GURGEL
ADV: MG00122454 ANA PAULA ALVES DE MORAES
ADV: MG00120571 WESLEY JOSE PEREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0025649-91.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO AUGUSTO NOGUEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0026729-90.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: IVAN RODRIGUES DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0027841-94.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FILOMENA MARIA DE FREITAS
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0029111-56.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALEXANDRA APARECIDA DE LIMA
ADV: MG00122075 RAFAEL BORJA DE BARROS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
237

Ap 0033830-81.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADAO DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0034144-27.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0036361-43.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SONIA MARIA BRAZ
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0036402-10.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RENATO TEIXEIRA NEVES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0037312-37.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MOISES ANTONIO MOTTA NETO
ADV: MG00106697 DAVI AUGUSTO FONSECA DE FARIA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0037918-65.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ PEREIRA RODRIGUES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
238

Ap 0044147-41.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SUELI DA CONSOLACAO ALVES OLINTO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0046148-96.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RITA DE CASSIA RAIDAN VIEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0051802-64.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SONIA NUNES ALVES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0055911-24.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NILTON RAIMUNDO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0061570-14.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DILERMANO CEARENSE DE OLIVEIRA
ADV: MG00070510 HUDSON GERALDO DOS SANTOS
ADV: MG00144804 RAFAEL LINCES ZUMBA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

Ap 0066851-48.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CARLOS LUIZ FERREIRA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
239

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0067161-54.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELSO DIAS VIEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS

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ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0069668-85.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADEMIR JOSE ALVES
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00131896 HENRIQUE LOPES DE FARIA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

Ap 0072605-68.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE SERGIO CALCADO BARBOSA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0072735-58.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE VICENTE MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0072742-50.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA JOSE DE FATIMA TOBIAS CAMILO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0074619-25.2013.4.01.3800 / MG
240

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: ALDO SOLDATI NETO
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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Ap 0074641-83.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JUVENAL ALVES SANTOS
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0074751-82.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GILSON COSTA SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0074918-02.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO VILACA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0000936-43.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NELSON PEREIRA RODRIGUES
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002735-24.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REGINA DUBLES CORREA BELO PEREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
241

REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE


UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0003372-72.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA LOPES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

Ap 0001598-80.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE MODESTO ALVES FILHO
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001864-67.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLOVES FERREIRA DE LIMA
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003822-88.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO FERNANDO DOS SANTOS
ADV: MG00099395 PATRICIA ANDRADE CAPANEMA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003841-94.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VICENTE ALVES
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006232-22.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA RITA DE CASSIA SILVA
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0006139-50.2013.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ANTONIO ATAIDES VARTULI
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E
OUTRO(A)
242

REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE


IPATINGA - MG

Ap 0019715-46.2013.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GABRIEL ANTONIO RIBEIRO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
ADV: PA00007575 EDEVALDO ASSUNCAO CALDAS
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0009658-48.2013.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BRISOL FERREIRA NASCIMENTO JUNIOR
ADV: RO00003485 MAGNALDO SILVA DE JESUS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ReeNec 0003683-36.2013.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: CLAUDIO BEROCI DA CUNHA
ADV: RR00000042 SUELY ALMEIDA
ADV: RR0000286A JOSE PAULO DA SILVA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR

ApReeNec 0006773-52.2013.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DE RORAIMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ELIANA LIMA DOS SANTOS
ADV: RR00000644 WERLEY DE OLIVEIRA AZEVEDO CRUZ
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR

ApReeNec 0013847-98.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DAS DORES FREITAS SANTOS
ADV: MG00119194 GUSTAVO GADELHA ROCHA VIEIRA E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
MANGA - MG

AI 0001583-64.2014.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: DALVA LUCIA DAHER E OUTRO(A)
ADV: GO00013451 JOAO BOSCO PERES

AI 0002093-77.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
243

AGRDO: CASSIO HENRIQUE DE OLIVEIRA AMORIM


ADV: MG00131587 ANDRESSA SUEMY HONJOYA
ADV: DF00024467 ELEN CARINA DE CAMPOS

AI 0002355-27.2014.4.01.0000 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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AGRDO: MATHEUS PEDRO DA ROCHA PEREIRA
ADV: TO00005516 FLÁVIO CORREIA FERREIRA

AI 0002587-39.2014.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ELIZABETH DA SILVA KERR
ADV: RO00004171 ISABEL MOREIRA DOS SANTOS
ADV: RO00004768 PAULO CESAR DOS SANTOS
ADV: RO00005256 SANDRA ISLENE DE ASSIS

AI 0005016-76.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SUELITON FRANCA BRITO
ADV: MG00099814 KEILA CORREA NUNES
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO

AI 0005515-60.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JURACI DA SILVEIRA GALHANE
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI

AI 0006038-72.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: WESLEY LUIZ DE OLIVEIRA CARVALHO
ADV: DF00037618 MARCELO SOARES ALBUQUERQUE

AI 0006815-57.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: THELMA KAJIYA
ADV: DF00026962 RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: DF00021302 DEGIR HENRIQUE DE PAULA MIRANDA
ADV: DF00033182 BRUNO DA SILVA VASCONCELOS
ADV: DF00027026 YARA DA COSTA IRELAND
ADV: DF00027132 FLAVIA DIAS AMARAL
244

AI 0009771-46.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EDINEIA PEREIRA DOS SANTOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00124290 JOYCE MARIA APARECIDA DE JESUS COELHO

AI 0009932-56.2014.4.01.0000 / PA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FLAVIO WEDINEY MACEDO DOS SANTOS
ADV: PA00007261 JOSE OTAVIO NUNES MONTEIRO

AI 0013497-28.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: EDMUNDO MARTINS CAETANO
ADV: MG00135877 AMANDA GARCIA DINIZ

AI 0026706-64.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JOSE DE FATIMA GUEDES
ADV: MG00132136 KATIA POLIANA AZEVEDO
ADV: MG00133049 HELAINE DE JESUS PEREIRA

AI 0027540-67.2014.4.01.0000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CLELVEM DOS SANTOS AMORIM
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

AI 0029080-53.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA DAS DORES DA SILVA FERREIRA
ADV: MG00104419 CELISE YOLANDA BASTOS RIBEIRO

AI 0031074-19.2014.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ELMIRO LINO ALVES
ADV: PB00005334 JURANDIR PEREIRA DA SILVA
ADV: GO00016870 DANILO GONZAGA RISPOLI
ADV: PB00013351 IVO CASTELO BRANCO PEREIRA DA SILVA
ADV: PB00018788 ANDRE CASTELO BRANCO PEREIRA DA SILVA
ADV: GO00034804 RAFAEL FARIA DE SOUZA
ADV: GO00035777 RENATO ALKMIN FLEURY DA ROCHA LIMA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0033179-66.2014.4.01.0000 / PI
245

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ALEX RANIERY DE FREITAS SANTOS
ADV: PI00007757 FRANCISCO LUCIÊ VIANA FILHO
ADV: PI00007929 CAMILLA VELOSO PEREIRA
ADV: PI00008635 MARCOS VINICIOS CIPRIANO COELHO

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AI 0033692-34.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: AUGUSTO CESAR FURLANI E OUTROS(AS)
ADV: MG00015116 VICENTE DE PAULA MENDES
ADV: MG00064717 ALACRINO DOMINGUES PINTO NETO
ADV: MG00048695 HELOISA HELENA DE PAULA COTA
ADV: MG00068215 VERA LUCIA SOARES BARBOSA CAMPOS
ADV: MG00063086 JOSE RONALDO MENDES

AI 0035921-64.2014.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DO PARA - IFPA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GERALDO MENDES DE ARAUJO E OUTROS(AS)
ADV: PA00004656 CLAUDIO MONTEIRO GONCALVES

AI 0038697-37.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA GERALDA TAVARES DA SILVA
ADV: MG00090295 CARLOS ANTONIO CORDEIRO DE MACEDO

AI 0040301-33.2014.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: PAULO ESTEVAO DE CARVALHO
ADV: GO00026452 MICHELY GOMES CARNEIRO BORGES
ADV: GO00020841 NILZA GOMES CARNEIRO
ADV: GO00021039 SHEILA JACINTO DE ALMEIDA

AI 0041705-22.2014.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: RAIMUNDO GOMES DOS SANTOS
ADV: BA00020713 RICARDO ALEXANDRE ARAUJO PEIXOTO
ADV: BA00024370 GRASIELA MOTA MATOS

AI 0046606-33.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANA JULIA DA SILVA
ADV: MG00123432 JOAO PAULO RIBEIRO MIGUEL
246

ADV: MG00142058 LUCIANO BAHIA PAIVA

AI 0048030-13.2014.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: BRENDA CHAHOUD DOS SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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AI 0049927-76.2014.4.01.0000 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: EXPEDITO RODRIGUES DO NASCIMENTO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0050544-36.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: AGRIPINA PANTOJA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: RS00018097 JOSE LUIS WAGNER
ADV: RS00035063 SANDRA LUIZA FELTRIN
ADV: RS00060983 TIAGO STAUDT WAGNER
ADV: DF00024049 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: RS0059184B FELIPE CARLOS SHWINGEL
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
ADV: DF00024439 NATALI NUNES DA SILVA
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER

AI 0050611-98.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: NAIR MARIA ROCHA BRAZ
ADV: MG00097839 JOSE MARCELO DE CASTRO GOMES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0051346-34.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0053928-07.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: NILSON PEIXOTO
ADV: MG00105140 VIRGINIA FORTUNA SILVA JARDIM

AI 0056299-41.2014.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: DANIEL GONCALVES DA CRUZ
247

ADV: RO0000170B VERALICE GONÇALVES DE SOUZA VERIS


ADV: RO00005202 NAIRA DA ROCHA FREITAS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0061150-26.2014.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FRANCISCO CANDIDO BARBOSA NETO

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DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0063118-91.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
ADV: SP00166979 DOUGLAS LUIZ DOS SANTOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0064566-02.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE
TRABALHO PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL NO
DISTRITO FEDERAL - SINDPREV/DF E OUTROS(AS)
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS

AI 0065019-94.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTICA ASSTJ E OUTROS(AS)
ADV: DF00013421 FERNANDO AUGUSTO PINTO
ADV: DF00002045 JOSÉ CLEMENTE DE MOURA
ADV: DF00012929 JOSE CLEMENTE DE MOURA FILHO
ADV: DF00017390 WALTER JOSE FAIAD DE MOURA
ADV: DF00026292 BRUNA CAVALCANTE LAMOUNIER FERREIRA
ADV: DF00038156 GLÁUCIA JUNQUEIRA VALADARES
ADV: DF00033869 ANA LUÍSA GARBIN ARLANCH
ADV: DF00034199 SABRINA CARDOSO BERNARDO
ADV: DF00031148 FERNANDA CAIADO DE ARAUJO
ADV: DF00039735 PEDRO AUGUSTO VIEIRA DE SOUSA
ADV: DF00013421 FERNANDO AUGUSTO PINTO

AI 0067952-40.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: OFERTINA BARBOSA CAVALCANTI
ADV: DF00038238 MARIANA GEMINIANI DE OLIVEIRA ANTUNES

AI 0070203-31.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
248

PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA


AGRDO: MARIA NASCIMENTO ARAUJO E OUTROS(AS)
ADV: RJ00075384 GERALDO MAGELA HERMOGENES DA SILVA
ADV: DF00004091 HEZIR ESPINDOLA GOMES MOREIRA
ADV: DF00009422 GERALDO EUSTAQUIO LOPES
ADV: RJ00068365 RICARDO LOPES MEYNEL
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: DF0002238A SANDRA LUIZA FELTRIN
ADV: DF00024607 ADRIANA VIEIRA DE REZENDE

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ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
ADV: DF00024439 NATALI NUNES DA SILVA
ADV: AP0001234A TIAGO STAUDT WAGNER E OUTROS(AS)

AI 0073926-58.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SAMANTHA DA FONSECA REZENDE BATISTA E OUTRO(A)
ADV: MT00008470 SELIO SOARES DE QUEIROZ

Ap 0003703-74.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA MARIA MOREIRA MATIAS
ADV: BA00014164 ILCE MARQUES DE CARVALHO

Ap 0007700-56.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MILTON JOSE PRATES DE AMORIM
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ReeNec 0021465-94.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: BRUNA SOARES DA SILVA
ADV: GO00019493 PAULA REJANE SOUSA SANTANA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF

Ap 0029900-57.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ROMUEL MURADA RODRIGUES
ADV: DF00035179 MARIA REGINA DE SOUZA JANUARIO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0030535-38.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADAELSON OLIVEIRA MENDES
ADV: DF00032267 ALMIR COELHO ALVES E OUTROS(AS)
249

REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF


REC ADES: ADAELSON OLIVEIRA MENDES

Ap 0044501-68.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NEIDE MENEZES DE SOUZA MATOS
ADV: DF00023578 MARIA ALINE MARTINS DE ANDRADE ARAGAO
APDO: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0051098-53.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE CELSO PRATA
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

ApReeNec 0051101-08.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOAO COSTA DE ARAUJO
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0053062-81.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: WALDEMIRO PINTO
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0083812-66.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO SANCHES
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000002-60.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO ANANIAS DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004171-90.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EMIDIO CORINO DE CRISTO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
250

ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS


ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0009523-29.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS AUGUSTO DA SILVA
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS
ADV: MG00066693 ADALBERTO OLIVEIRA DE ALEXANDRIA
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS
ADV: MG00112148 ERLANE SILVEIRA DIAS E OLIVEIRA
ADV: MG00111061 MARCELO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00110665 MARCOS ANTONIO CARLOS DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0013215-36.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ELZA ELSTNER
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0015342-44.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CARLOS IOSHIO TAKENAKA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0015574-56.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SONIA MARIA DA CONCEICAO GOMES
ADV: MG00095824 ALEXANDRE GUALBERTO FARAH
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0020197-66.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO ADILSON DO AMARAL
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0022667-70.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
251

APTE: RAIMUNDO SOARES


ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0026769-38.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA JOSE VILELA FIGUEIREDO CAMPOS
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029572-91.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA APARECIDA LOPES DE ARAUJO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0036526-56.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO ILTON SOLANO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0046218-79.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADAO DE FATIMA RODRIGUES GOMES
ADV: MG00113397 FERNANDO VIEIRA MARCELO
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0055642-48.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MAURICIO RIBEIRO
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0055928-26.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
252

APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL


PROCUR: ALVARO RICARDO DE SOUZA CRUZ
APTE: DALVA DE OLIVEIRA
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ApReeNec 0056914-77.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MAGALHAES MENDES
ADV: MG00144804 RAFAEL LINCES ZUMBA
ADV: MG00070510 HUDSON GERALDO DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Ap 0057058-51.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ROSA DE FATIMA FERREIRA TOMAZ
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0058075-25.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE CARLOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00131896 HENRIQUE LOPES DE FARIA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0058872-98.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JULIO CESAR DE ARAUJO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0066687-49.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA JOSE BENEDITO DA SILVA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
253

Ap 0066729-98.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SEBASTIAO RODRIGUES COSTA
ADV: MG00124669 LAIS AZEVEDO VILELA
ADV: MG00081810 ACACIO WILDE EMILIO DOS SANTOS
ADV: MG00023907 HERMANN WAGNER FONSECA ALVES
ADV: MG00141287 GRACIELE CHAISA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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Ap 0067543-13.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARTA ABADIA DE AVILA
ADV: MG00124669 LAIS AZEVEDO VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0077740-27.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EURICO JANUARIO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALVARO RICARDO DE SOUZA CRUZ
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0082115-71.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO LOPES FERREIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00093108 EDUARDA MOURAO DE SOUZA PEREIRA
ADV: MG00109048 MARINA RAPOSO TAVARES
ADV: MG00087715 LEONARDO MAGALHAES DE FREITAS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0088512-49.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADAO MARTINS DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0089984-85.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE GERALDO DA PAIXAO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0027312-32.2014.4.01.3803 / MG
254

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: RUITER BARBOSA DE PAIVA
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE

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UBERLANDIA - MG

Ap 0009379-22.2014.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BERALDINO FERREIRA ALVES
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0009636-38.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE SILVERIO DOS SANTOS
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

Ap 0002271-27.2014.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE ANTONIO NETO
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006387-26.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VERA LICE TOMAZ BARBOSA
ADV: MG00107322 ROGELIO MORAIS DE OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0034958-07.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FLORA PEREIRA COSTA
ADV: MG00114472 MAIRA SILVIA GANDRA
REC ADES: FLORA PEREIRA COSTA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALMENARA - MG

Ap 0038111-48.2014.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CAMERINO LOPES CARDOSO
ADV: TO0003685B MARCIO AUGUSTO MALAGOLI
255

AI 0010514-22.2015.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: LAZARO CAETANO DA SILVA
ADV: GO00021331 JOAO ANTONIO FRANCISCO
ADV: GO00021310 MARCIO DINIZ SILVA
ADV: GO00024602 TALITA FRANCISCO
ADV: GO00034965 MICHELE CRISTINA CHAGURI

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AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0025312-85.2015.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FRANCISCO EULALIO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0040625-86.2015.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: IVAN DE JESUS MATOS E OUTROS(AS)
ADV: BA00019557 JOSE CARLOS RIBEIRO DOS SANTOS
ADV: BA00016428 MARISIO ALVES RIBEIRO DOS SANTOS
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0045334-67.2015.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ENIO SERGIO LOBOSQUE DE ANDRADE
ADV: MG00099672 LEONARDO DE ALMEIDA MAGALHAES
ADV: MG00095723 MATHEUS BEVILACQUA CAMPELO PEREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0054663-06.2015.4.01.0000 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: NEUDIMILSON PINHEIRO MACIEL
ADV: RR00000751 RAPHAELA VASCONCELOS DIAS
ADV: RR00000776 THALES GARRIDO PINHO FORTE
ADV: RR00000178 BERNARDINO DIAS DE SOUZA CRUZ NETO
ADV: RR00000203 FRANCISCO ALVES NORONHA
ADV: RR00000576 ANA PAULA DE SOUZA CRUZ
ADV: RR00000907 PAULO GENNER DE OLIVEIRA SARMENTO
ADV: RR0000455A ANNA ELIZE FENOLL DE MORAIS
ADV: RR00001078 NAYARA DA SILVA ARANHA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0057772-28.2015.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOSE CARVALHO MAGALHAES
ADV: MG00138027 LEONARDO DA COSTA
256

AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000465-40.2015.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAIMUNDA MONTEIRO DA CRUZ
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA
REC ADES: RAIMUNDA MONTEIRO DA CRUZ

Ap 0007030-20.2015.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ESTHER DE FREITAS FERREIRA
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA

Ap 0013421-52.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIS FERNANDO SILVA LOPES
ADV: DF00031931 DEJALMO DE SOUZA JARDIM E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0056298-07.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ PASTEUR BRAUN SARMENTO
ADV: DF00016959 ANDRE FRANCISCO NEVES SILVA DA CUNHA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000955-11.2015.4.01.3502 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIEL GOMES RAMOS
ADV: GO00018958 ELIACY CORREA ALBINO DA SILVA E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009687-75.2015.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LANDERSON JULIO SILVA DE ALBUQUERQUE
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002455-91.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RONALDO EUSTAQUIO DE SOUZA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E
OUTROS(AS)
257

Ap 0013972-93.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA LUCIA PASSOS NOGUEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS

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ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0025000-58.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ERSON RATTES COSTA
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0028522-93.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: ADAIR ANTONIO PEREIRA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Ap 0029629-75.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO FERNANDO DE FARIA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0033889-98.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE FERNANDO CARDOSO NAVES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0034548-10.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RICARDO DOGLIO MEDEIROS
ADV: MG00086893 RICARDO CRISTIAN SANTIAGO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
258

PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0034858-16.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: WILSON GERALDO DE PAULA
ADV: MG00123933 WANDERSON RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00124394 MARIA BERNADETE DE CASTRO VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0043368-18.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO EUSTAQUIO PEDRO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0045469-28.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAIMUNDO VENTURA DA SILVA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)
REC ADES: RAIMUNDO VENTURA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0054824-62.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO BESSA DE ARAUJO
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00164753 ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0056870-24.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LEDA ALBIFLOR MARTINEZ FIGUEIREDO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000190-16.2015.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JORGE JOSE DE CERQUEIRA
ADV: MG00090148 MARCOS YLRAM PARREIRA DO NASCIMENTO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0012028-47.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO EDUARDO MOREIRA
ADV: MG00075380 LUCIANA BORGES MARTINS BUIATTI
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
259

ADV: MG00116937 GABRIELA SILVA DE PAULA


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0001230-24.2015.4.01.3804 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA ABADIA BASTO
ADV: MG00155397 FELIPE MARQUES VIEIRA MARCELO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

Ap 0026879-91.2015.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CANTIDIA DE NAZARE BARRETO PINTO MARQUES
ADV: PA00018002 CAIO GODINHO REBELO BRANDAO DA COSTA

ApReeNec 0011896-98.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA RITA NORTE MARTINS
ADV: MT00012315 MARCILENE APARECIDATEIXEIRA FRANCO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 4A VARA CIVEL DA COMARCA DE
TANGARA DA SERRA - MT

Ap 0013315-56.2015.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADAIS ROSA KARAJA
ADV: TO00000644 WILMAR RIBEIRO FILHO E OUTROS(AS)

Ap 0020088-20.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA MINERVINA DA SILVA
ADV: MT0011279B PATRICIA MARIANO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0054305-89.2015.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA FERREIRA ROMERO
ADV: AM0000698A ANDERSON MANFRENATO E OUTRO(A)

AI 0003523-93.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JUSCELINO DOURADO DE CASTRO E OUTROS(AS)
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
ADV: PR00008123 LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS
260

ADV: PR00008128 GIOVANI GIONEDIS


ADV: PR00022788 SANDRO RAFAEL BONATTO
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0004210-70.2016.4.01.0000 / DF

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: TEODORIO TIBURCIO NERES E OUTROS(AS)
ADV: DF00014975 SEBASTIAO DA COSTA VAL
ADV: DF00013627 RACHEL BATISTA DA SILVEIRA

AI 0006472-90.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOSE ARCANJO TEIXEIRA
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0006498-88.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: RICARDO DE ARAUJO BORGES
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0013687-20.2016.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOAO BATISTA ALVES DE FREITAS
ADV: MT00018139 RIAN DIULICE CORDEIRO DA SILVA
ADV: MT0019380B VANIA DE JESUS ALVES BARBOSA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0015502-52.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FERNANDO JOSE RODRIGUES LOBATO
ADV: MA00009976 CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CARVALHO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0019003-14.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JULIO REGNIER MENEGALE
ADV: SP00184479 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0019683-96.2016.4.01.0000 / MG
261

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


AGRTE: VANDERLEI JOSE DO CARMO
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA
ADV: MG00113397 FERNANDO VIEIRA MARCELO
ADV: MG00121806 ANDREZA JULIANA LIMA AMORIM
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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AI 0021085-18.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JAIR FONSECA DOS SANTOS
ADV: MG00132450 GERREI ALEXANDRE ERNST
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0021505-23.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: GERALDO RODRIGUES DE ALMEIDA
ADV: MG00125502 RAPHAEL NOBRE DA SILVA LINO
ADV: MG00137512 FABIO RODRIGUES DE ALMEIDA

AI 0026583-95.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALTINO TEIXEIRA JUNIOR
ADV: MG00149937 WITSON SANTANA BAHIA
ADV: MG00121207 ADELIA ALVES ROCHA
ADV: MG00088683 NARDELIO LOPES BAHIA
ADV: MG00092315 DANIEL ARTHUR QUARESMA DA COSTA
ADV: MG00124860 RENATO JOSE SILVA TOLENTINO
ADV: MG00118250 GUSTAVO LAFETA GONCALVES
ADV: MG00149937 WITSON SANTANA BAHIA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0031982-08.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANDRE LUIS MARQUES MARCATO
ADV: MG00076575 RODRIGO ESTEVES SANTOS PIRES
ADV: MG00168443 CARLA MUNCK KREPKER
ADV: MG00130384 RODRIGO FERNANDES LIMA BRITTO

AI 0035570-23.2016.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA DO CARMO DE CARVALHO PONTES TAVARES
ADV: PI00001984 JOSE DO EGITO FIGUEIREDO BARBOSA
ADV: PI00003956 FABIO RODRIGO DE CARVALHO BARBOSA
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0045705-94.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
262

AGRDO: PAULO SOUZA CARVALHO


ADV: SP00286163 GUSTAVO ROSSI GONÇALVES
ADV: SP00179616 CARLOS EDUARDO LOPES DE ARAÚJO

AI 0058824-25.2016.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOANA FRANCISCA DA SILVA QUEIROZ
ADV: GO00023008 REINALDO LUCIANO FERNANDES

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AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0060291-39.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOAO DONIZETE RAMOS
ADV: SP00189346 RUBENS FRANCISCO COUTO
ADV: SP00360145 CAROLINE DE OLIVEIRA CASTRO SOUZA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0063503-68.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CARMEN HELENA CECILIO
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA

AI 0065795-26.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANTONIO DONIZETTI BUSO
ADV: MG00139288 MATEUS RODRIGUES CARDOSO FERREIRA
ADV: MG00169746 MICHELLE DE OLIVEIRA CASSIANO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0066123-53.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALEXANDRE ANTONIO DE CARVALHO SILVA PEREIRA
ADV: MG00132589 DAVI PADILHA
ADV: MG00158053 FABIO SALLES DE FARIA
ADV: MG00148368 ONIVALDO LUIZ FERNANDES
AGRDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

AI 0067312-66.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOSE EDUARDO CORREA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0073312-82.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: DANIELA GENNARI CALEGARI
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
263

ADV: MG00111180 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA


ADV: RS00023021 GLENIO LUIS OHLWILER FERREIRA
ADV: SC00009582 LUIS FERNANDO SILVA
ADV: SC00026425 TAÍS HELENA DE OLIVEIRA GALLIANI SILVA
ADV: MG00112102 EMMANUEL MARTINS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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AI 0073945-93.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA GORETE DE MOURA
ADV: MG00058044 LEILA GOMES RIBEIRO
ADV: MG00118556 KEILLY GOMES RIBEIRO CARMINATTI
ADV: MG00160101 EDILENE TATIANA SOARES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0074055-92.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ASSOCIACAO BENEFICENTE DA JUSTICA ELEITORAL - ABJE
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0051579-45.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADELIA DE SOUZA CORDEIRO
ADV: GO00026506 EVERTON BERNARDO CLEMENTE
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0075456-14.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA MARIA VASCONCELLOS DAGNINO FALCAO
ADV: DF00022966 RODOLFO ESPINEL DONADON

Ap 0014063-52.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GERALDO DOS SANTOS DIAS
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS E
OUTROS(AS)

Ap 0019488-60.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: PAULA REGINA DE MOURA
ADV: MG00039795 FRANCISCO VIANNA FURQUIM WERNECK
ADV: MG00038552 LUZIA CECILIA COSTA MIRANDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0062255-16.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
264

AUTOR: MARIA DE FATIMA VIANA DA SILVA


ADV: MG00137238 MARIA DE FATIMA VIANA DA SILVA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0064207-30.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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APTE: SEBASTIAO CORREA DE SOUZA
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0009023-80.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: REGINA CELIA DE MOURA SOUZA
ADV: MG00126184 ERICO DE OLIVEIRA DELLA TORRES

Ap 0001529-31.2016.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SERGIO SILVEIRA ASSIS ARVELOS
ADV: MG00143188 WILLER LOPES BARBOSA JUNIOR E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ReeNec 0010427-80.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: MARIA APARECIDA DA SILVA
ADV: MG00070992 JOSE CLOVIS GONCALVES
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
INHAPIM - MG

Ap 0026496-90.2016.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA DAS CHAGAS ARAUJO VIEIRA
ADV: PI00005355 SCHEILA MARIA DE ARAUJO ROCHA

Ap 0040509-94.2016.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA IRIS VIEIRA DOS SANTOS
ADV: MA00008792 JOSE RIBAMAR SALES NAZARENO

Ap 0048827-66.2016.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
265

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO


APDO: EDINETE MAGALHAES DE SOUSA DE ARAUJO
ADV: MA0011761A INDIRA REGINA MORAES LIMA SOARES

ApReeNec 0064826-59.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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APDO: STELA MARIS DA SILVA
ADV: MG00094945 SERGIO HENRIQUE RESENDE
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PERDIZES - MG

AI 0002171-66.2017.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA MADALENA NOGUEIRA DA SILVA
ADV: GO0026698A RICARDO RODRIGUES MOTTA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0003416-15.2017.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DO PARA - IFPA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARILUZIO ARAUJO MOREIRA DA SILVA
ADV: PA00011013 ROBERTA DANTAS DE SOUSA CALDAS
ADV: PA00019775 THAIS MARTINS MERGULHAO

AI 0003678-62.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JACINTO ALVES DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: MG00040027 FLAVIO DE SOUZA E SILVA

AI 0007203-52.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
INTERES: OLGA SOARES DE FRANCA DA COSTA MADUREIRA
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00185295 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI

AI 0013601-15.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: EDSON MARTINS LANNES
ADV: RS00029219 FRANCIS CAMPOS BORDAS
ADV: DF00047242 EDUARDO UBALDO BARBOSA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0017437-93.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ISAIRA LEANDRO DA SILVA
266

ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE


AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0019666-26.2017.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ROSEMEYRE FRANCA DE PAULA FIUZA
ADV: MT0015138O RUBENS PINTO FIUZA JUNIOR

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ADV: MT00013537 FREDERICO LEONCIO GAIVA NETO
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0025697-62.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SONIA MARIA DE OLIVEIRA PIMENTA
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0030227-12.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: PATRICK ZANATO BORELLA E OUTROS(AS)
ADV: GO00035241 ANDRÉ AMENO TEIXEIRA DE MACEDO

AI 0030472-23.2017.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS -
DNOCS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SERVICO PUBLICO
FEDERAL NO ESTADO DA BAHIA - BA E OUTROS(AS)
ADV: BA00008534 RUI MORAES CRUZ
ADV: BA00012134 LUIS AUGUSTO PIRES SEIXAS
ADV: BA00015177 JOSE MAURICIO BORGES DE MENEZES
ADV: BA00018733 ANDREA RODRIGUES DE QUEIROZ

AI 0031199-79.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA LAIS MOUSINHO GUIDI E OUTROS(AS)
ADV: DF00000968 ULISSES RIEDEL DE RESENDE
ADV: DF00003842 MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE
ADV: DF00005980 MARCO ANTONIO BILIBIO CARVALHO
ADV: DF00006170 ISIS MARIA BORGES DE RESENDE
ADV: DF00004972 ANTONIO ALVES FILHO
ADV: DF00020001 THAIS MARIA SILVA RIEDEL DE RESENDE

AI 0031581-72.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: KATIA MARIA DE MOURA SOUSA
ADV: MG00131020 LUCIANA GRACIELI DA SILVA
ADV: MG00107790 RODRIGO FRANCISQUINI GONCALVES SANTOS
267

AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0037039-70.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA VILMA ANTUNES DOS SANTOS
ADV: GO00030009 SILVIO CARDOSO DO NASCIMENTO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0038002-78.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA AMELIA DE MELO RODRIGUES
ADV: MG00157327 ANTONIO JULIO DE MELO DUARTE

AI 0039384-09.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: OSCAR MARTINS DOS SANTOS
ADV: DF00012151 CARLOS AUGUSTO MONTEZUMA FIRMINO
ADV: DF00006812 AURO VIDIGAL DE OLIVEIRA
ADV: DF00008451 ANDRE VIDIGAL DE OLIVEIRA
ADV: DF00012525 ELIANE DE FREITAS SOARES
ADV: DF00018930 DANIELLY PARENTE MOUSINHO
ADV: DF00026642 ROBERTA CORREIA BATISTA

AI 0043067-54.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANA ZELIA FERREIRA DOS SANTOS
ADV: GO00033818 ANDRÉ DE SOUZA LIMA NETO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0045940-27.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0048100-25.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALIOMAR AFONSO DE JESUS
ADV: DF00039750 MARCUS NYLANDER SOUZA OLIVEIRA
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO
ADV: MG00127905 ALINE SOUZA OLIVEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0051753-35.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
268

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO


AGRDO: MARTA DIAS DE OLIVEIRA
AGRDO: LUIZ CARLOS GODINHO

AI 0053105-28.2017.4.01.0000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANTONIO DONIZETE LUIS
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA

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ADV: AC00004348 ANA CRISTINA CARVALHO GRAEBNER
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007980-85.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIZANGELA DA CRUZ MENDONCA
ADV: AM00003176 FRANCISCO UBIRATA SANTOS MOREIRA

Ap 0012967-67.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ARAMIS RODRIGUES DA COSTA
ADV: MG00100272 LEONARDO GERALDO CURI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0031076-32.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS ANTONIO CAIXETA
ADV: MG00085791 ADEMIR DORNELAS SILVA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE COROMANDEL - MG

ApReeNec 0035272-45.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOVANILSON AMELINO DE LIMA
ADV: MG00124290 JOYCE MARIA APARECIDA DE JESUS COELHO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA COMARCA DE
DIAMANTINA - MG

Ap 0035663-97.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVANE ALVES BATISTA VIANA DA COSTA
ADV: MG00104466 LUANA LOPES CUPERTINO

Ap 0035668-22.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA PAULA DA COSTA MADUREIRA
ADV: GO00027505 LEANDRO BICHOFFE DE OLIVEIRA
269

Ap 0041460-54.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NATANE BARBOSA DA SILVA
ADV: MA00009983 SANDREANY GOMES BARROS

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Ap 0046383-26.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO BARBOSA MARTINS
ADV: TO0004289A CLEBER ROBSON DA SILVA

Ap 0048463-60.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL LINO DO NASCIMENTO
ADV: MA00011483 RENATO DIAS GOMES

ApReeNec 0052305-48.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HUGO LOURENCO
ADV: MG00075918 JOSE CARLOS BASSO DE SANTI VIEIRA E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
SACRAMENTO - MG

Ap 0054329-49.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUCIRENE DA SILVA ALVES
ADV: TO00004130 ARIANE DE PAULA MARTINS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0057784-22.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA CRUZ SANTOS
ADV: GO00047692 JOSE VERISSIMO BRAGA MARTINS DA PAIXAO E
OUTROS(AS)

ApReeNec 0059313-76.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA DE PAULO
ADV: MG00113717 FERNANDO CARLOS NUNES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CONQUISTA - MG
270

ApReeNec 0000178-02.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVANICE ABADIA BARBOSA MOTA
ADV: MG00143307 MARLON VIEIRA ROCHA JUNIOR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
MONTE CARMELO - MG

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Ap 0000717-65.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NILSON ANTONIO DE SOUZA
ADV: MG00090894 RUY VICENTE DE PAULO E OUTROS(AS)

Ap 0003172-03.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SEANNY MOREIRA DA SILVA
ADV: TO00004130 ARIANE DE PAULA MARTINS

ApReeNec 0006880-61.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JULINDIA FERREIRA DA SILVA SOUZA
ADV: MG00103194 EDIVAN RODRIGUES DOS SANTOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
SALINAS - MG

Ap 0007549-17.2018.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: AVERMIRIA ALANA REIS VINHORQUE
ADV: AM00007528 HENRIQUE ELOI BARBOSA

Ap 0009590-54.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSILENE RODRIGUES DA ROCHA
ADV: TO0005003A UEBERSON BARROS DOS ANJOS E OUTRO(A)

Ap 0011547-90.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANDREA LIMA DE OLIVEIRA
ADV: PI00002394 ESEQUIEL RIBEIRO DE CARVALHO

Ap 0012950-94.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
271

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO


APDO: ENIVAL MACHADO DE MELO
ADV: TO00003811 DEBORA REGINA MACEDO E OUTRO(A)

ApReeNec 0013463-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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APDO: MARIA LUCIA RIBEIRO TEIXEIRA
ADV: MG00051527 BRENDA MELLO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO GOTARDO - MG

Ap 0015971-78.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LAURIVALDO OLIMPIO VERGILIO
ADV: GO00029982 PAULINE RAPHAELA SIMÃO GOMES TAVEIRA

ApReeNec 0017064-76.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA APARECIDA DE LIMA CRUZ
ADV: MG0070567B PEDRO OSVANDO DE CASTRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE TIROS - MG

Ap 0017468-30.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE JUARES RODRIGUES MESQUITA
ADV: MG00161933 ANA LUIZA ALVES VIANA E OUTRO(A)

Ap 0017897-94.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DA CONSOLACAO COELHO PRUDENCIO
ADV: MG0080427B CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE
PINHO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018057-22.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARISA MARIA RODRIGUES
ADV: MG00152785 ANDREONE LUIS BERNARDES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

Ap 0018061-59.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ABIGAIR GOMES DA SILVA BELELLA
ADV: MG0001872A PATRICIA BROIM PANCOTTI MAURI E
272

OUTROS(AS)

Ap 0018965-79.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DA CONCEICAO RODRIGUES TRINDADE
ADV: MG00104874 SANTIAGO ATILA SANTIAGO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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Ap 0018974-41.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VANDERLUCIA SOARES
ADV: MG00104874 SANTIAGO ATILA SANTIAGO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020201-66.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JAQUELINE DE OLIVEIRA RODRIGUES
ADV: MG00121390 ITAMAR ROSA DE ARRUDA

Ap 0020759-38.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: GELVA LUCIA DOS SANTOS
ADV: MG00165702 PAULO CESAR DE ALVARENGA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Ap 0021133-54.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALDEIDES DOS SANTOS SOUSA
ADV: MA0008993A ANDREA PALMEIRA LEMOS DE MEDEIROS

ApReeNec 0021711-17.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DO CARMO SILVA DE OLIVEIRA
ADV: MG00055161 EDIMO JOSE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ARINOS - MG

Ap 0022094-92.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAO NUNES DA COSTA
ADV: MA00008792 JOSE RIBAMAR SALES NAZARENO

Ap 0022167-64.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
273

APTE: IVANI MARIA DOS SANTOS


ADV: MG00112284 ROGERIO TAKEO HASHIMOTO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022254-20.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

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PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FRANCISCO ALVES FEITOSA
ADV: MA00008792 JOSE RIBAMAR SALES NAZARENO

Ap 0022363-34.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CELIA BENEDITA DE ALVARENGA
ADV: MG00113717 FERNANDO CARLOS NUNES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0023357-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IRENE APARECIDA DE VASCONCELOS
ADV: MG00094667 ALLAN CARVALHO AGRELI

Ap 0024054-83.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA APARECIDA DUARTE VITAL
ADV: MG00091481 RICARDO TORRES DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0024064-30.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LECIO FRANCISCO DE OLIVEIRA
ADV: MG00142987 PAULO HENRIQUE DE ARAUJO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE PARA
DE MINAS -MG

Ap 0024940-82.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DE FATIMA DIVINO SOUSA
ADV: SP00276755 BENTO BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR E
OUTRO(A)

Ap 0025068-05.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA NELY CARDOSO
ADV: MG00154179 JOAO ROBERTO SIQUEIRA DIAS E OUTROS(AS)
274

Ap 0025143-44.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA LUZIA MAGALHAES RABELO
ADV: MG00090007 TIAGO SOARES NOLASCO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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ApReeNec 0025368-64.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA ANGELICA DA CONCEICAO ALVES
ADV: SP00087608 CLAUDIO ROBERTO ALVES DE LIMA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 3A VARA CIVEL DA COMARCA DE
ARAGUARI - MG

Ap 0025391-10.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO RODRIGUES DOS SANTOS
ADV: TO0004128A MARCOS PAULO FAVARO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0026162-85.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IRENE MARIA DE SOUZA
ADV: MG00091403 ROGERIO DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA VITORIA - MG

Ap 0026410-51.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SEBASTIAO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00082272 VIVIANE SANTOS MIRANDA E OUTRO(A)

Ap 0026649-55.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAIMUNDO PEREIRA FARIAS
ADV: PA00017145 MAXWELL CAVALCANTE DOS SANTOS GERALDO
E OUTRO(A)

Ap 0027003-80.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LAZARA MARIA DARTE COSTA LIMA
ADV: MG00087130 GUSTAVO FERREIRA CARVALHO E OUTROS(AS)

Ap 0027467-07.2018.4.01.9199 / MG
275

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ARACY CARDOSO ALVES
ADV: MG0079588B RONIVALDO TOMAZ DE ALMEIDA E OUTRO(A)

Ap 0028499-47.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: MARIA APARECIDA DOS SANTOS
ADV: MG00170214 LUCIANA VILLAS BOAS MARTINS BANDECA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0029975-23.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JULIA GORETTI VALENTIM DE LIMA
ADV: MG00067496 MARIZA PRADO GOMES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032208-90.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANA MARIA GABRIEL
ADV: MG00089213 EMERSON SILVEIRA FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032308-45.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANA MARIA MARTINS DE MORAIS
ADV: MG00100871 FABIANO BOSCO VERISSIMO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032523-21.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JANUARIO DE SENA SOUZA
ADV: MG00168660 ELISA ANDRADA E SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032973-61.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DE LARA SOUSA CAVALCANTE
ADV: PI00006137 MARCELLO VIDAL MARTINS

Ap 0033052-40.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CELINA ALVES DA SILVA
ADV: MG00123394 ISABELA MORAIS CANABRAVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: CELINA ALVES DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
276

Ap 0033127-79.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HILDA CANDIDA FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A)
ADV: SP00321448 KATIA TEIXEIRA VIEGAS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0000435-90.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VILMA CUNHA DE AMORIM
ADV: MG00113204 RAFAEL DOMINGUES GUIMARAES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000611-69.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ESMAURA MIRANDA SILVA
ADV: MG00093532 FLAVIA ARAUJO COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000661-95.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOANA ALVES MOREIRA
ADV: MG00147406 LEIDIANE ALVES BARBOSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0001140-88.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ODONIZETE CANDIDO DA SILVA
ADV: MG00046755 ANGELINA BENTO ROSA DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0001500-23.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: CLEUSA PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00098091 FLAVIO CAIXETA NUNES
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
PATROCINIO - MG

ApReeNec 0010511-33.2007.4.01.3400 (2007.34.00.010582-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANIZIO JOSE DE FREITAS
ADV: DF00020379 THATYANNA MYCHELLE GOMES DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF

Ap 0003068-59.2007.4.01.3811 (2007.38.11.003070-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
277

APTE: UNIAO FEDERAL


PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: VALDIRENE APARECIDA BARROS E OUTROS(AS)
ADV: MG00083384 MARCILENE JANAINA DE BARROS E
OUTROS(AS)

Ap 0005179-51.2008.4.01.3400 (2008.34.00.005218-7) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

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APTE: JOSE CARDOSO NETO
APTE: NILTON DEVAIR NACHINI
APTE: PAULO ROCHA LOPES
APTE: IVAN PINTO DE OLIVEIRA
ADV: DF00021704 MARIA DIACUY TEIXEIRA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0019626-44.2008.4.01.3400 (2008.34.00.019705-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DA IMPRENSA NACIONAL -
ASDIN
ADV: DF00010441 JOELSON DIAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0024472-07.2008.4.01.3400 (2008.34.00.024578-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVICO PUBLICO
FEDERAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SINTRASEF E
OUTROS(AS)
ADV: RJ00033895 ANTONIO CARLOS MACEDO SILVA
ADV: RJ00095297 JOSE JULIO MACEDO DE QUEIROZ
ADV: RJ00133602 CARLOS EMANUEL DO NASCIMENTO VIANA
ADV: RJ00159856 FRANCISCO CHARLES FEITOSA MOURA
ADV: RJ00148198 ALINE DE SOUZA HALLAIS DA SILVA
ADV: RJ00158868 BRUNO VIEIRA SANTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0002928-24.2008.4.01.3800 (2008.38.00.002973-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA HELENA GUIMARAES VIDEIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003200-15.2008.4.01.3801 (2008.38.01.003207-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: LUCIANO GARCIA MOREIRA
ADV: MG00082634 HELIETH DOLORES PEREIRA DUARTE E
OUTROS(AS)

Ap 0005944-56.2008.4.01.4100 (2008.41.00.005947-2) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
278

APDO: MARIA HELENA BARROS E OUTRO(A)


ADV: RO00002582 ANTONIO MADSON ERASMO SILVA E OUTRO(A)

ApReeNec 0007498-26.2008.4.01.4100 (2008.41.00.007501-4) / RO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RICARDINA SOUSA FARIAS DOS SANTOS
ADV: RO00002582 ANTONIO MADSON ERASMO SILVA E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL

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PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

Ap 0019366-30.2009.4.01.3400 (2009.34.00.019480-7) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: KEILA VIEIRA RABELO E OUTROS(AS)
ADV: DF00002191 JOAQUIM PEDRO DE OLIVEIRA
APTE: ANTONIO CARLOS DE CARVALHO LOPES
ADV: DF00035301 HELDER LUCIO REGO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0035958-52.2009.4.01.3400 (2009.34.00.036844-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVANILDE OLIVEIRA DA SILVA BANDEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0016326-31.2009.4.01.3500 (2009.35.00.016413-1) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NORMAN ALVARES SOBRINHO
ADV: GO00014232 JUSCIMAR PINTO RIBEIRO E OUTROS(AS)

Ap 0006170-83.2010.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FERNANDO ARAUJO DE FRANCA E OUTROS(AS)
ADV: AP00000289 WASHINGTON DOS SANTOS CALDAS E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0026454-94.2010.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FAROUK ZACHARIAS
ADV: BA00019519 KELLYANNE KENNY AMARAL MORAIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0077778-78.2010.4.01.3800 / MG
279

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


APTE: APARECIDA EMILIA IMBROISI E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E
OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0007648-45.2010.4.01.4000 / PI

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ZACARIAS NASCIMENTO OLIVEIRA
ADV: PI00002393 VICENTE PEREIRA FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

Ap 0014731-44.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVID FEDER DA EDUC BASICA
E PROFISS SECAO SIND DE SALVADOR/BA SINASEFE/BA
ADV: BA00012051 ANDRE LUIZ QUEIROZ STURARO
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBAHIA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0008881-61.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: VALTER MARCOS DE SOUZA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0028487-75.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CLEUZA MARIA DE FARIA REZENDE
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029651-75.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RAFAEL LIBERIO DE COURA
ADV: MG00090416 SIBELE BARONY BUENO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0041208-59.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADALGISA LUCAS DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0043782-55.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PAULO SERGIO SALGADO
280

ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS E OUTRO(A)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0045723-40.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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APDO: IVANA DE SOUZA OTAVIO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0053187-18.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PAULO ROBERTO JOSE DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0057573-91.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ASSIS DE BARROS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0009175-68.2011.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE TOCANTINS - UFT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA VERONICA GONCALVES DE LIRA
ADV: TO00004150 VINICIUS PINEIRO MIRANDA

Ap 0004988-37.2012.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE RIBAMAR SA
ADV: MA00007453 DANIEL BARROS E SILVA RAMOS E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0003425-96.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GLORINHA MARTINS JATAY
ADV: MG00124324 ROSELI SUSANE JAWOROSKI DE CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0026203-60.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
281

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO


APDO: ERICA FIDELIS GOMES
ADV: MG0077656B MARINES ALCHIERI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0031751-66.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROBERTO SILVEIRA

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ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E
OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

ApReeNec 0041279-27.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: OLINDA SIQUEIRA ROCHA
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0044088-87.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: WILQUE BAIA DE CARVALHO
ADV: PR00035914 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E
OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0048568-11.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARCOS REIS MATEUS
ADV: MG00108621 CHRISTIAN MILANEZ MELO E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0061367-86.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANTONIO ERNESTO DE ANDRADE
ADV: MG00058486 VALERIA DE OLIVEIRA FLORES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

Ap 0005656-90.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARLOS ANTONIO CRUZ
ADV: MG00101462 CINTHIA MARTINS DOS REIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
282

Ap 0005352-88.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELMIRO SANTOS RESENDE
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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Ap 0003121-70.2012.4.01.3809 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PAULO SERGIO VIEIRA ARAUJO
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS

Ap 0002360-33.2012.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIO LUCIO TAVARES FERREIRA
ADV: MG00112172 BRUNO CUNHA GONTIJO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002785-60.2012.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA
DE MINAS GERAIS - IFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANIELA COSTA TERRA
ADV: MG00092242 WALDERECI SANTOS ALVES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
DIVINOPOLIS - MG

Ap 0002444-22.2012.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANTONIO BINI MACHADO
ADV: MG00112403 RAFAEL CIMINO MOREIRA MOTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004691-23.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCINDA ALVES PEREIRA
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO E OUTRO(A)

Ap 0055844-95.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILSON ALVES DA SILVA
ADV: MG00113600 OTAVIO NILTON PEREIRA SANTOS

AI 0034057-25.2013.4.01.0000 / MG
283

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0036443-28.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

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AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0077204-04.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0017682-40.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LUIS ANTONIO DE OLIVEIRA SALES
ADV: BA00019519 KELLYANNE KENNY AMARAL MORAIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0030062-95.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELADIO SANTOS DE JESUS
ADV: BA00032612 CARLOS ROBERTO SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0045123-93.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SANDRA DE JESUS CONCEICAO
ADV: BA00038327 THIARA DOS SANTOS SAMPAIO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - BA

Ap 0002354-61.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA MERCEDES DA SILVA
ADV: DF00027522 SALOMAO LEITE DE SOUSA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0050607-44.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE WELLINGTON DE REZENDE
ADV: MG00077796 CRISTIANE GABRIEL GUZELLA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
284

Ap 0006887-24.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA MARIA MONTEIRO LEITE
ADV: MG00085404 MARCELO SALES DE SOUZA RAMOS E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0002423-24.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE MARIA DUARTE
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0006377-78.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: GILBERTO ALVES BARBOSA
ADV: MG00125653 TATIANA MARI CLARETH
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
DIVINOPOLIS - MG

ApReeNec 0002402-39.2013.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERSON CORREA FILHO
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA -
MG

AI 0005520-82.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0027896-56.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELIZABETE DE SANTANA
ADV: BA00027840 LILIAN PINTO SANTANA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000291-20.2014.4.01.3306 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BARTOLOMEU DE ALBUQUERQUE
ADV: BA0000826B MANOEL DA SILVA E OUTRO(A)
285

Ap 0062414-63.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA DJALMA SIQUEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00041653 TUANE GLAYCE DAGA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0068288-29.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARMOSITA CAVALCANTE DE CASTRO E OUTROS(AS)
ADV: CE00002174 SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE E
OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0079315-09.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CRISTIANE DO ROCIO MICHEWSKI
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0080414-14.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: AYRTON VICENTE CAETANO VALENTIM
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR

Ap 0088444-38.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: OSVALDO SOUZA
ADV: MG0095876A ERALDO LACERDA JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0039177-88.2014.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RONAN NEVES FILHO
ADV: GO00005239 CELIO HOLANDA FREITAS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0026519-05.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FRANCISCO PAULO BARROS
ADV: MG00106067 PAULO HENRIQUE GONTIJO DE CAMARGOS E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0077841-64.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: GERALDO JOSE DA SILVA
286

ADV: MG00127867 ANDERSON MACOHIN SIEGEL E OUTRO(A)


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0078240-93.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: DOMINGOS SAVIO FALCO
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0080097-77.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CARLOS PEREIRA DE SA
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0085509-86.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: VALDIR PEREIRA ALVES
ADV: MG00146875 DENISE MARLENE DO NASCIMENTO MENEZES E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010645-74.2014.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: PEDRO DE BELLO
ADV: MG00085404 MARCELO SALES DE SOUZA RAMOS E
OUTROS(AS)

ApReeNec 0010967-91.2014.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO MATIAS DOS SANTOS
ADV: MG00139288 MATEUS RODRIGUES CARDOSO FERREIRA E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERABA - MG

ApReeNec 0020080-66.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAO ROBERTO PEDROSA
ADV: MG00135131 ALVARO AGNELO ROCHA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
UBERLANDIA - MG

Ap 0006486-58.2014.4.01.3811 / MG
287

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


APTE: JOSE MAURICIO FALEIRO
ADV: MG00150737 FARLANDES DE ALMEIDA GUIMARAES JUNIOR E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010298-11.2014.4.01.3811 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MAURO ANTONIO BERNARDES FERREIRA
ADV: MG00099395 PATRICIA ANDRADE CAPANEMA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS

Ap 0002922-59.2014.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE ELI DE CARVALHO
ADV: MG00129631 LUIZ RICARDO VANZELOTI BAHENSE E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000592-59.2014.4.01.3825 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LUCIDALVA RIBEIRO DOS SANTOS
ADV: MG00130454 MARCELO FERNANDO FERREIRA DA SILVA E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0007162-41.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CLARINDA FERNANDES DA ROCHA
ADV: MG00093813 RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0046231-80.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CORACI PEREIRA DOS SANTOS CAIXETA
ADV: MG00109441 EURIS JOSE DE CASTRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0073993-71.2014.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAO KAISER
ADV: GO00023008 REINALDO LUCIANO FERNANDES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

AI 0001236-94.2015.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
288

AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0018166-90.2015.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: ELMA WILLIG RESSE
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00101289 LUCIANO ANGELO ESPARAPANI

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AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007293-52.2015.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LINDAURA VIANA DA SILVA
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)

Ap 0004323-52.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE PEREIRA DE SOUZA
ADV: BA00032307 EVANDRO LAGO

Ap 0021902-13.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARLOS ALBERTO LEAL BRANDAO
ADV: BA00044341 JOSÉ MARIA GAMA DA CAMARA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000250-34.2015.4.01.3301 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: PAULO EDSON PEDROSO DA SILVA
ADV: SC00040943 ORACLIDES DA SILVA PACHECO

Ap 0030730-86.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: VALMIR DA SILVA COUTO
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)

Ap 0040239-41.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA ISABEL DOS SANTOS ALVES
ADV: DF00008849 GILBERTO GARCIA GOMES

ApReeNec 0040272-31.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
289

APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO NONATO PEREIRA DOS SANTOS
ADV: DF00028675 SIMONE BORGES MARTINS COELHO E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

Ap 0052624-21.2015.4.01.3400 / DF

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: RAIMUNDA ALFREDINA DO NASCIMENTO DA CRUZ
ADV: MG00095876 ERALDO LACERDA JUNIOR E OUTRO(A)

ApReeNec 0066227-37.2015.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIO ANCELMO DE SOUSA
ADV: PR00026033 ROSEMAR ANGELO MELO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA

ApReeNec 0017701-30.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO PEIXOTO GUIMARAES
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

Ap 0036083-71.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MATEUS FERREIRA DE FREITAS NETO
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0043262-56.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIOMAR FELIX
ADV: MG00084082 CARMEN DE SALES AMARAL E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

Ap 0054107-50.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA DO ROSARIO PINHEIRO RIBEIRO PAIVA
ADV: MG00156009 PEDRO OMAR PEREIRA DE AZEVEDO E
OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000849-92.2015.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
290

APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: APARECIDA ENETE DE OLIVEIRA PEREIRA
ADV: MG00035962 MARCOS ESTEVAM BICALHO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0004872-42.2015.4.01.3824 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERMANY TOME SOUTO
ADV: MG00091391 LUCIANO ANDRADE PARANAIBA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
ITUIUTABA - MG

Ap 0003551-96.2015.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INST DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
TOCANTINS - IGEPREV/TO
PROCUR: BRUNO NOLASCO DE CARVALHO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE NAZARE NEVES DE SOUSA
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0009424-77.2015.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ESTADO DO TOCANTINS
PROCUR: BRUNO NOLASCO DE CARVALHO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA GLORIA CARVALHO SILVA
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - TO

ApReeNec 0013847-30.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEONETE DA SILVA PONCHIELLI
ADV: MT0005782B ORLANDO MARTENS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE GUARANTA DO NORTE -
MT

ApReeNec 0063326-89.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRINEU DIAS DA SILVA
ADV: MT0008143A CLAUDINEZ DA SILVA PINTO JUNIOR E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE DOM AQUINO - MT

ApReeNec 0064486-52.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
291

APDO: MARIA CELIA BORGES


ADV: MG0111316A VANDERLEI ROSTIROLLA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE TRES
CORACOES - MG

ApReeNec 0070679-83.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO RAMOS DA SILVA
ADV: MG00103617 FABIANA MARIANO SCHULTZ CAGNANI E
OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA RITA DE CALDAS
- MG

AI 0034813-29.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ADAIR JOSE RIBEIRO E OUTROS(AS)
ADV: DF00005108 TANIA MARIA MARTINS GUIMARAES LEAO
FREITAS
ADV: DF00011116 UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO
ADV: DF00004587 ANDREA TARSIA DUARTE
ADV: DF00012811 STWART MOACIR MACHADO GOMES
ADV: DF00012793 GLAUCIA DA SILVA BORGES

AI 0060864-77.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003849-74.2016.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MANOEL SEVERINO DA SILVA
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)

Ap 0006291-74.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FRANCISCO RUY DE ARAUJO
ADV: DF00044416 KÁSSIA KARLA PEREIRA DOS SANTOS

Ap 0026463-37.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: ROSA MARIA DA SILVA PAZ
ADV: DF00034669 ELTON BARBOSA DA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0076202-76.2016.4.01.3400 / DF
292

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA INES BARBOSA
ADV: DF0001666A JEOVAM LEMOS CAVALCANTE E OUTROS(AS)

Ap 0000476-60.2016.4.01.3606 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: DOROTEIA DE ALMEIDA
ADV: MT00003749 SELMA PINTO DE ARRUDA GUIMARÃES E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0014081-73.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: NEWTON LUIZ DE MIRANDA
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0036333-70.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CLAUDIO LUIZ PENA MEDINA
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0001466-06.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
TOCANTINS - IGEPREV E OUTRO(A)
PROCUR: BRUNO NOLASCO DE CARVALHO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JURIMAR PEREIRA DA SILVA
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - TO

Ap 0001964-05.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
TOCANTINS - IGEPREV/TO E OUTRO(A)
PROCUR: MARISTENE SENA BARCELLOS
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EULIDIA MACARIO DA CRUZ
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO E OUTROS(AS)

Ap 0004051-31.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: ESTADO DO TOCANTINS E OUTRO(A)
PROCUR: MARISTENE SENA BARCELLOS
APDO: LINDORACY COELHO DE ALMEIDA MIRANDA
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO E OUTROS(AS)
293

Ap 0004102-42.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ESTADO DO TOCANTINS E OUTRO(A)
PROCUR: NADJA CAVALCANTE RODRIGUES DE OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUZIA GOMES BRADAO

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ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO

Ap 0004974-57.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INST DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO
TOCANTINS - IGEPREV/TO E OUTRO(A)
PROCUR: NADJA CAVALCANTE RODRIGUES DE OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DIAS RIBEIRO DOS SANTOS
ADV: TO00004052 RICARDO DE SALES ESTRELA LIMA

Ap 0000952-03.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE ANTONIO DE OLIVEIRA
ADV: MG00122238 ZILTON JOSE DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0005312-78.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL VICENTE FERREIRA
ADV: MG00156502 MARIO HIROYUKI MIYATA E OUTRO(A)

Ap 0007703-06.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: NARDEL VILELA DA SILVA
ADV: MG00093576 JULGACY JOSE GONCALVES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0009877-85.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEUZA MARIA DA CONCEICAO
ADV: GO00028432 RAFAEL AUGUSTO JUSTINO PEREIRA E
OUTROS(AS)

ApReeNec 0011808-26.2016.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HERCILIA VIEIRA DO NASCIMENTO
ADV: PI00007835 MAURICIO AZEVEDO DE ARAUJO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE LANDRI SALES - PI
294

Ap 0013247-72.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HERMINIA DA SILVA OLIVEIRA
ADV: GO00029008 RODRIGO RAFAEL CABRELLI SILVA E
OUTROS(AS)

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Ap 0013583-76.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VIVALDA MARIA DA CRUZ
ADV: GO00021611 JOSÉ CARLOS DOS SANTOS E OUTROS(AS)

ApReeNec 0018390-42.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ GONZAGA BATISTA
ADV: MG00080590 PEDRO DONIZETI TEODORO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARAGUACU - MG

Ap 0021522-10.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LENIR TEREZINHA DE FARIA LIMA
ADV: MG00114684 GUILHERME DUTRA NETO

Ap 0023296-75.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AURORA BARBOSA DOS SANTOS
ADV: GO00028019 JOSÉ MARTINS PIRES E OUTRO(A)

Ap 0030940-69.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA VIEIRA DO NASCIMENTO
ADV: GO00026466 FREDERICO HONÓRIO DE MORAES

ApReeNec 0032889-31.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM FRANCISCO DE SOUSA
ADV: MT0008583A IRINEU MARCELO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE VILA
RICA - MT

Ap 0032944-79.2016.4.01.9199 / RO
295

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ESPEDITA MARIA DOS SANTOS
ADV: RO00002041 DORISLENE MENDONÇA DA CUNHA FERREIRA E
OUTROS(AS)

Ap 0032979-39.2016.4.01.9199 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE DE PAULO SOARES
ADV: MG00110711 ALISON DONIZETE DO COUTO E OUTROS(AS)

Ap 0043064-84.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIMPLICIO LUIZ TAVARES
ADV: GO0026375A EDER CESAR DE CASTRO MARTINS

Ap 0045562-56.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAO BATISTA BALDUINO
ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0047747-67.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NAO FOI ENCONTRADO NENHUM DADO
ADV: GO00024545 MARIANA BORGES VIEIRA E OUTROS(AS)

Ap 0051525-45.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA NILZA DO NASCIMENTO DE MELLO
ADV: MT00007809 SILVIO LUIS TIETZ

Ap 0051670-04.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO DONIZETTI DA SILVA
ADV: MG00105341 MAYLON FURTADO PASSOS

Ap 0052507-59.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO LUIZ PEREIRA
ADV: GO00003584 ANTONIO LUIZ ARANTES
296

ApReeNec 0056194-44.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TEREZINHA FRANCO ZETULA
ADV: MG00103617 FABIANA MARIANO SCHULTZ CAGNANI
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA RITA DE CALDAS
- MG

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REC ADES: TEREZINHA FRANCO ZELUTA

Ap 0063568-14.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIVALDA BARBOSA RIBEIRO
ADV: GO00035216 FERNANDO LUAN RESENDE E OUTROS(AS)

Ap 0064239-37.2016.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE DE OLIVEIRA
ADV: RO00004469 MARCIO SUGAHARA AZEVEDO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0064861-19.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MAURO JACOB
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE TEIXEIRAS - MG

Ap 0066676-51.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: GERALDO MAGELA CAMPOS
ADV: MG00095896 ALEX GUERRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0068176-55.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELENA DE FATIMA PIRES DA SILVA
ADV: SP00329102 MAURICIO CESAR NASCIMENTO TOLEDO E
OUTRO(A)

ApReeNec 0071418-22.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO LUIZ GONCALVES
ADV: MG00065061 MARCO ANTONIO REZENDE ABREU E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PEDRALVA - MG
297

AI 0027763-15.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0027775-29.2017.4.01.0000 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0032658-19.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
INTERES: MARIA RIBEIRO
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR E
OUTRO(A)
ADV: MG00101289 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI

AI 0043480-67.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0044494-86.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0049863-61.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101289 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002973-13.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: GIOVANE VALERIO EGYDIO
ADV: MG00107987 BRUNO MIRANDA BITENCOURT E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
298

Ap 0000659-85.2017.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE SATIL DOS SANTOS
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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Ap 0001156-13.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA VILMA GOMES
ADV: MG00113326 PAULO HENRIQUE CANCADO DE OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0003234-77.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA JOSE FERREIRA DA SILVA
ADV: SP00277068 JORGE TOMIO NOSE FILHO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0008077-85.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ARAUJO FERREIRA
ADV: AM0000805A WILSON MOLINA PORTO E OUTROS(AS)

Ap 0009980-58.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARTA PEREIRA DIAS
ADV: MG00100871 FABIANO BOSCO VERISSIMO E OUTRO(A)

Ap 0010481-12.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WAINE JORGE FONSECA
ADV: MG00167244 ARTHUR TEIXEIRA FRAZAO E OUTROS(AS)

Ap 0025280-60.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: POLLYANA NAIR SILVA
ADV: MG00113766 ADRIANO DE OLIVEIRA LOPES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029710-55.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANTONIO LEMOS
299

ADV: MG00107288 PRISCILA MARIA BAPTISTA ARAUJO E


OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0037831-72.2017.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

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APTE: JOSE LOURENCO COSTA
ADV: RO00004469 MARCIO SUGAHARA AZEVEDO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0040011-61.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: TEREZINHA DA SILVA
ADV: MG00058031 RONALD AMARAL PRADO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE AREADO - MG

ApReeNec 0040586-69.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NARCISA DA CONCEICAO DOS SANTOS FERREIRA
ADV: MG00143341 LEILIANI BERTOLASSI HIDALGO E OUTRO(A)
REC ADES: NARCISA DA CONCEICAO DOS SANTOS FERREIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE BOM
DESPACHO - MG

ApReeNec 0041337-56.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALUCIA DE SOUZA RIBEIRO SILVA
ADV: MG00125194 EDER FIAIS DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE COROMANDEL - MG

ApReeNec 0045201-05.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TEREZINHA DA CUNHA SILVA
ADV: MG00135877 AMANDA GARCIA DINIZ
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE COROMANDEL - MG

Ap 0047640-86.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDESIO CLAUDIO GOMES
ADV: MG00081158 SANDRO CAMILO DE PADUA BORGES
300

Ap 0049567-87.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAO NESIO GUEDES
ADV: SP00163489 YOLE SILVA NOGUEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0050875-61.2017.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BIANCA VELOSO ROCHA
ADV: MG00108423 LEANDRO LOSCHA BOAVENTURA NOCETI E
OUTRO(A)

Ap 0051703-57.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCIANO ANTONIO DE OLIVEIRA
ADV: MG00037677 LUIS EDUARDO DE ARAUJO GOMES E OUTRO(A)

Ap 0055644-15.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JUSCELINO ALVES DE PAULA
ADV: MG00117052 ELISANE FERNANDES MARTINS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0056421-97.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA REGINA DE PAULA SIDRAO
ADV: AC00003740 LUIS HENRIQUE LOPES E OUTRO(A)
REC ADES: MARIA REGINA DE PAULA SIDRAO

Ap 0057624-94.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: OLINTO CAETANO LEAL
ADV: MG00142578 PRISCILA FREITAS PEREIRA DA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0058122-93.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LUIZ DE ANDRADE
ADV: MG00094578 BRUNO CEZAR FUMIAN PORCARO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0058167-97.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
301

APDO: MARIA CESAR NETO


ADV: GO00030603 DENYS WELTON BRUNO E OUTRO(A)

Ap 0058429-47.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELEUSA COELHO DE MORAIS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: GO00021680 EDSON PAULO DA SILVA E OUTRO(A)

Ap 0000197-08.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: REGINALDO MARTINS DE SOUSA
ADV: PA0013604A MARIA DE CAMPOS LUIZ SILVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0000200-60.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA MADALENA DA SILVA
ADV: MT00002082 ALISSON DE AZEVEDO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 4A VARA CIVEL DA COMARCA DE
TANGARA DA SERRA - MT

ApReeNec 0003956-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MERVIRA OROZIMBA DA SILVA
ADV: MG00058031 RONALD AMARAL PRADO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
PIUMHI - MG

Ap 0006655-41.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA APARECIDA PRADO
ADV: MG00107594 EDER ANTONIO COELHO DE RESENDE

Ap 0006688-31.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCOS SANDRO DA SILVA
ADV: GO00033756 FERNANDO DESTACIO BUONO

Ap 0006693-53.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VALDIVINO SILVA MACIEL
ADV: MG00107594 EDER ANTONIO COELHO DE RESENDE
302

Ap 0008488-94.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NEUZA MARIA ARANTES DO SACRAMENTO
ADV: MG0071842B DERMIVALDO COLLINETT

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Ap 0010369-09.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARGARIDA JOSE DA SILVA DRUMOND
ADV: MG00081987 JONATAS DE FRANCO QUINTAO E OUTRO(A)

ReeNec 0011314-93.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: RISOMAR DA SILVA OLIVEIRA
ADV: PA00015010 NOEMIA MARTINS DE ANDRADE
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PONTA DE PEDRAS-PA

Ap 0011644-90.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PEDRO AUGUSTO FERREIRA LIMA (MENOR)
ADV: MG00121133 JUNIOR CEZAR LOPES DE FARIA

Ap 0013860-24.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: DF00025372 ADRIANA MAIA VENTURINI
APDO: VALDIVINO RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: GO00034944 ICARO AUGUSTO PIRENEUS DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)

Ap 0015048-52.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DA CONCEICAO TEIXEIRA
ADV: MG00095708 FABRICIO CARNEIRO TEIXEIRA E OUTRO(A)

Ap 0015851-35.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LUIZ CARLOS RIBEIRO E OUTROS(AS)
ADV: MG0080427B CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE
PINHO E OUTRO(A)

Ap 0016552-93.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
303

PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO


APDO: JORGE IKUO HASHIMOTO
ADV: MG00109452 JOELSON DE REZENDE NUNES

Ap 0017459-68.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

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APDO: JUNIO DE CAMARGO SILVA
ADV: GO00021648 FLÁVIA SILVA MENDANHA CRISÓSTOMO E
OUTROS(AS)

Ap 0018007-93.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE SOCORRO OLIVEIRA ANDRADE
ADV: SE00002971 ROBERTO CARVALHO ANDRADE

ReeNec 0018314-47.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: ALAIDE FRUTUOSO DA CUNHA
ADV: MT0012199B MARIA LUIZA AMARANTE KANNEBLEY
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A CIVEL DA COMARCA DE CAMPO
VERDE - MT

Ap 0018475-57.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FLAVIA DE FATIMA DOS REIS
ADV: MG00080579 ALBERTO DONIZETI PAULO

Ap 0018750-06.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA LUDOVICO DE VELAIS OLIVEIRA
ADV: GO00024066 CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

Ap 0018970-04.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DIVA XAVIER DOS SANTOS
ADV: MT0013423A MARCOS DE OLIVEIRA AMADOR

Ap 0019005-61.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: REGINA JOSE FERREIRA
ADV: GO00030147 DIVINO TEÓFILO DA SILVA E OUTRO(A)
304

Ap 0019384-02.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELIANE FLORINDA MARTINS QUEIROZ
ADV: MG00096091 LEONARDO JUNQUEIRA ALVES DE SOUZA E
OUTRO(A)

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Ap 0019421-29.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA CHIRLENE DA CUNHA
ADV: MG00155387 IDALINA FERREIRA VASCONCELOS E
OUTROS(AS)

ApReeNec 0019793-75.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LENIRA DA SILVA
ADV: MG00130727 FERNANDO APARECIDO BALDAN E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
CONCEICAO DAS ALAGOAS - MG

Ap 0019820-58.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DE FATIMA ROSA SILVA
ADV: MG00092080 NILSON NUNES BALDUINO DA LAPA

ApReeNec 0019955-70.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE PEREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00164042 LARISSA SEVERO DE FREIRES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MONTALVANIA - MG

Ap 0020119-35.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NAZI DA SILVA RAMALHO
ADV: MA00003180 CRISOGONO RODRIGUES VIEIRA E OUTRO(A)

Ap 0020263-09.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ARENALDO AIRES DOS SANTOS
ADV: GO00035376 DIEGO RAMON NEIVA LUZ

Ap 0020985-43.2018.4.01.9199 / MG
305

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LINDALVA ALVES DOS SANTOS
ADV: MG00171246 MARCIO AURELIO FERREIRA PESSOA

Ap 0021193-27.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

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APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCELO RODRIGUES COITO
ADV: MG00107652 TATIANA EMERICK RODRIGUES LOPES E
OUTRO(A)

ReeNec 0022235-14.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: IVO FERNANDES MACIEL
ADV: MG00086187 ALVARO FONSECA DA SILVA E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE AIURUOCA - MG

Ap 0022367-71.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA RITA DA SILVA
ADV: GO00041476 JOSE ROBERTO DOS SANTOS DIAS

Ap 0022599-83.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA CONCEICAO MEDEIRO
ADV: MG00120100 JOAO LUIZ DINIZ COTTA

Ap 0022620-59.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: VICENTINA RIBEIRO DE MAGALHAES CADAN
ADV: MG00116940 MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0023060-55.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIANA ROSA DA SILVA BARROS
ADV: MG00165966 BIANCA SILVA BARROS GARCIA E OUTROS(AS)

Ap 0023483-15.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IRANI DAS GRACAS MOTA SILVA
306

ADV: GO00028274 ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA CARVALHO E


OUTRO(A)

ApReeNec 0023978-59.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SALETE ALVES DA SILVA

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ADV: MG00117685 JORGE ALBERTO JOSÉ MELHEN E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE SAO
FRANCISCO - MG

Ap 0024028-85.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE BUENO FERNANDES
ADV: GO00025146 GABRIEL JAIME VELOSO E OUTRO(A)

Ap 0024195-05.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA APARECIDA DOS SANTOS
ADV: MG00058044 LEILA GOMES RIBEIRO

ApReeNec 0024298-12.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CELIO BATISTA DE OLIVEIRA
ADV: MG00114364 ROGÉRIO MIGUEL CEZARE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO ROQUE DE MINAS -
MG

Ap 0024412-48.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: TEREZINHA MARIA DE JESUS
ADV: MG00161647 NATAN PAULINELLE DE OLIVEIRA

Ap 0024660-14.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELIANA DE SOUSA CAVALCANTE BARROS
ADV: MA00008792 JOSE RIBAMAR SALES NAZARENO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0025251-73.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA RIBEIRO DE SOUSA GONCALVES
ADV: GO00027506 RAFAEL THIAGO DIAS DA SILVA
307

ApReeNec 0025409-31.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALAIDE PINTO PEREIRA
ADV: MG00114050 THAIS WERNECK PROCOPIO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


CATAGUASES - MG

ReeNec 0025732-36.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: LUZINETE BARBOSA NOVAES
ADV: MT00019762 RAFAEL PARMIGIANI E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A CIVEL DA COMARCA DE CAMPO
VERDE - MT

ApReeNec 0025829-36.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: AEDERSON BRANDAO RODRIGUES
ADV: MG00128492 SEBASTIAO SILVANO VICTOR FEITOZA E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MINAS NOVAS - MG

ApReeNec 0025831-06.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ADAO ALEXANDRE DE OLIVEIRA
ADV: SP00195605 ROGERIO TAKEO HASHIMOTO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE GRAO MOGOL - MG

ApReeNec 0026139-42.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA PEREIRA DA CRUZ SANTANA
ADV: MG00070747 OTTO PEREIRA DE CASTRO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA COMARCA DE
LEOPOLDINA - MG

Ap 0026391-45.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DAS GRACAS DE PAULA
ADV: MG00161647 NATAN PAULINELLE DE OLIVEIRA E OUTRO(A)

ApReeNec 0026474-61.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
308

APDO: VERA LUCIA DONATO BARBOSA


ADV: MG00113251 ANA CAROLINA DE OLIVEIRA SCHIAVON E
OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
TRES PONTAS - MG

Ap 0026628-79.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA MARCELINA SILVEIRA GONCALVES
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTROS(AS)

ReeNec 0027244-54.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: EDNA DE SOUZA OLIVEIRA
ADV: MG00126695 RODRIGO VAGNER DE MORAIS
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS GERAIS - MG

Ap 0027317-26.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA JOSE DOS SANTOS
ADV: PI00005857 NOELSON FERREIRA DA SILVA

Ap 0027346-76.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DAS GRACAS FERREIRA LEITE
ADV: GO00034355 JOSÉ GARCEZ DO NASCIMENTO

Ap 0027481-88.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIA DE JESUS MINEIRO LIMA
ADV: PI00007649 RONNEY IRLAN LIMA SOARES

Ap 0028821-67.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DE LOURDES LOPES DE OLIVEIRA
ADV: MG00131575 ERICA VIEIRA LOPES ROSA E OUTRO(A)

Ap 0029248-64.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FRANCISCO FERREIRA DA SILVA
ADV: PI00006200 JOÃO DO BOM JESUS AMORIM JÚNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
309

ApReeNec 0030812-78.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VITA ANA BELTRAO EUGENIO
ADV: MG00122238 ZILTON JOSE DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE
GUAXUPE - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0031537-67.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ADAIR GARCIA DA SILVA
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0031842-51.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SUELI RODRIGUES DA SILVA
ADV: GO00022451 LENY TEREZINHA DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032411-52.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA SOUZA CARDOSO
ADV: MT00009870 ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0032474-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ALVINA ANTUNES DE SA
ADV: MG00144285 JOAO FERNANDO OLIVEIRA OZAKI E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000092-94.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA NAZARE PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00150448 THOMAS MUNIZ OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000176-95.2019.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LAZARO CAMILO DE JESUS
ADV: GO0029127A MARCOS EDUARDO DA SILVEIRA LEITE E
OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000313-77.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
310

APTE: IRANI BUBOLA DOS SANTOS


ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000424-61.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LUCIA IKEDA DE MELO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: MG00109452 JOELSON DE REZENDE NUNES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000431-53.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: TERESA MARLI FAGUNDES ERNST
ADV: MT00016037 ALINE ALENCAR DE OLIVEIRA

Ap 0000449-74.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAO BATISTA DE JESUS
ADV: MG00123591 MARCIO CELSO FERIGATI E OUTRO(A)

Ap 0000536-30.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ZELY BASTOS DESTRO
ADV: MG00075977 ELISANGELA BASTOS DESTRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000853-28.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: VANIA MARIA DE OLIVEIRA
ADV: MG00152895 LUCAS MENDONCA DE OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000916-53.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RONALDO ALCIDES FERNANDES
ADV: MG00127786 LUIZ VICENTE FILARDI BARBOSA E OUTROS(AS)

Ap 0000969-34.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VILMAR LUIZ DA SILVA
ADV: MG00175922 ISABEL CRISTINA SANTOS ANDRADE E
OUTRO(A)
311

Ap 0001109-68.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ODETE RODRIGUES FERREIRA
ADV: MG00079005 VIVIANE MARIA PEREIRA TEIXEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0001207-53.2019.4.01.9199 / GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LAYSLLA VILELA CAMPELO (MENOR)
ADV: GO00035180 WALBER AUGUSTO GUALBERTO DE BRITO

Ap 0001417-07.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CONCEICAO DE FATIMA SILVA MARTINS
ADV: MT00017758 ADRIANA PASSAMANI DE OLIVEIRA E OUTRO(A)

Ap 0001424-96.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: BERNADETE SCHMIDT
ADV: MT00011842 JULIANO CARGNELUTI PIT
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0001475-10.2019.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: RITA RODRIGUES NONATO
ADV: MG00121225 ROGERIA SOARES LOPES
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DE FAZENDA PUBLICA DA
COMARCA DE CORONEL FABRICIANO - MG

Ap 0001490-76.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: IVO FAUSTINO LOBO
ADV: MT00018610 MICHELLY FERNANDA MELCHERT
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Brasília, 12 de março de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


Presidente
312

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR4 - Coordenadoria da Quarta Turma - TRF1


313
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 4ª TURMA
QUARTA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 25 de março de 2019 Segunda-
Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Ap 0028972-05.1997.4.01.3400 (1997.34.00.029090-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: FABIOLA GOULART BRANDAO
ADV: DF00032126 FRANCISCA WILCE FERREIRA DE MELO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001817-14.2008.4.01.3603 (2008.36.03.001830-3) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: EDMAR ORMENEZE (REU PRESO)
ADVDATIVO: MT00016028 DONIZETE RUPOLO
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: IGOR MIRANDA DA SILVA
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0000301-37.2009.4.01.3501 (2009.35.01.000302-6) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: MARCELO RIBEIRO DE OLIVEIRA
APDO: WILSON BATISTA DO COUTO
ADV: DF00027187 DIOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA BRANDAO E OUTROS(AS)
APDO: JOSE CAETANO BARBOSA
ADVDATIVO: DF00026516 IRIA MARCELA THOMAZI
APDO: ANTONIO DE ALMEIDA NOGUEIRA NETO
ADV: GO00019331 GILSON AFONSO SAAD
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0002299-74.2009.4.01.3813 (2009.38.13.002300-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: CONNECT - CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA
ADV: ES00014588 RODRIGO LISBOA CORREA E OUTROS(AS)
APTE: FIRMINO GONCALVES NASCIMENTO
ADV: MG00099475 ADIXON LEMES DOS SANTOS
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: BRUNO COSTA MAGALHAES
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES

Ap 0005351-47.2010.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: MANOEL ELIAS ALBUQUERQUE DALMEIDA
ADV: RR00000264 ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCCORRO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI
314
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
PROCUR: SP00197436 LUIZ FERNANDO VILLARES E SILVA

Ap 0010363-35.2011.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: MELIZA ALVES BARBOSA PESSOA
APDO: GERALDO GOMES
ADV: PA00014018 RISOLETA COSTA DE CASTRO
APDO: JOAO EVANGELISTA RODRIGUES DOS SANTOS

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DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0008510-96.2012.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: MARIA JOSE DA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: SAMIR CABUS NACHEF JUNIOR
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0016280-28.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: DULCE GERVASIO DA SILVA ALMEIDA
APTE: JORGE DA SILVA
ADV: MT00005324 ANDERSON NUNES DE FIGUEIREDO
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: LUDMILA BORTOLETO MONTEIRO
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0017720-16.2013.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: SOLON AMARAL DE SOUZA (REU PRESO)
ADV: MA00013125 JOSE CARLOS SOUSA DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APTE: FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA LIMA (REU PRESO)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: REGIS RICHAEL PRIMO DA SILVA
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0001105-45.2013.4.01.3701 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: MARCELINA SOUZA RIBEIRO
ADVDATIVO: MA00004469 MARIA VERA LUDCE ARAUJO SANTOS
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: HILTON ARAUJO DE MELO
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

Ap 0004129-78.2013.4.01.3702 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: MARCIO DA SILVA MONTE
APTE: CARLOS MAURICIO SANTOS QUEIROZ
APTE: CESAR DA SILVA FERREIRA
ADV: MA00003588 ERASMO JOSE LOPES COSTA
315
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: JOSE RAIMUNDO LEITE FILHO

Ap 0003086-34.2013.4.01.3823 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE GERALDO CAMPOS GOUVEIA
ADV: MG00049698 JOSE GERALDO CAMPOS GOUVEIA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL

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PROCUR: GABRIELA SARAIVA VICENTE DE AZEVEDO
REC ADES: JOSE GERALDO CAMPOS GOUVEIA

Ap 0002191-47.2015.4.01.4003 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
APTE: ERNESTO SOARES DA SILVA JUNIOR (REU PRESO)
ADV: BA00028675 DIEGO RIBEIRO BATISTA
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: PATRICK AUREO EMMANUEL DA SILVA NILO
REVISOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)

AgExPe 0036416-06.2017.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
AGRTE: PEDRO DUARTE DE SOUSA NETO
ADV: PI00002425 SIGIFROI MORENO FILHO E OUTROS(AS)
AGRDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: MARCO TULIO LUSTOSA CAMINHA

AgExPe 0036417-88.2017.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
AGRTE: HUMBERTO CARVALHO FILHO
AGRTE: RAURISTENIO LIMA BEZERRA
ADV: PI00002425 SIGIFROI MORENO FILHO
AGRDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: MARCO TULIO LUSTOSA CAMINHA

Ap 0004784-54.2007.4.01.3801 (2007.38.01.004992-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: MARIA APARECIDA RODRIGUES DA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APTE: ROSINERE FRANCA ABBUD
ADV: MG00059794 MARCUS VINICIUS FERNANDES
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: ONOFRE DE FARIA MARTINS
APDO: OS MESMOS
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

Ap 0000945-71.2009.4.01.3309 (2009.33.09.000945-6) / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: ADONAI NINA ROCHA
ADV: BA00026125 MAGNO ISRAEL MIRANDA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARCELA REGIS FONSECA
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
316

Ap 0006991-67.2009.4.01.3700 (2009.37.00.007154-3) / MA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: JOSE LEVINO DE OLIVEIRA NUNES
ADV: PI00001142 INALDO PIRES GALVAO
APTE: VIDIGAL BORGES TORRES
ADV: PI00005118 LAÉRCIO IVANDO EVANGELISTA PIRES FERREIRA
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: JOSE LEITE FILHO
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

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Ap 0003353-16.2011.4.01.3810 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: FERNANDO DE ALMEIDA MARTINS
APDO: SIGILOSO

Ap 0002315-68.2012.4.01.3701 / MA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: SEBASTIAO DOS SANTOS FERREIRA (REU PRESO)
ADVDATIVO: MA00013911 RAQUEL ALVES DE ALMEIDA NOGUEIRA
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: HENRIQUE DE SA VALADAO LOPES
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

Ap 0050975-87.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: SILMARA CRISTINA GOULART
APDO: VALDIR IVON ALBRECHT
ADV: BA00023325 MARIO FRANCISCO TEIXEIRA ALVES OLIVEIRA
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

Ap 0003708-16.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ETERNO SIMEAO BORGES
ADV: MG00070957 LEONARDO SILVA QUINTINO

Ap 0000273-40.2013.4.01.3821 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: LUCAS DE MORAIS GUALTIERI
APDO: CAYO MATHEUS DE ABREU SILVA FERRO
ADV: MG00079927 CLAUDIO QUIARELI JUNIOR
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

Ap 0004177-36.2015.4.01.4100 / RO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: IVANILDO MIRANDA DOS SANTOS E OUTRO(A)
317
ADV: RO00004494 FELIPE GOES GOMES DE AGUIAR
APDO: ENERGIA SUSTENTAVEL DO BRASIL S/A
ADV: SC00021562 FÁBIO BARCELOS DA SILVA

AI 0004700-92.2016.4.01.0000 / GO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: REINALDO BIASOLI E OUTROS(AS)
ADV: SP00027568 ANTONIO CARLOS GONCALVES
ADV: DF00013134 VICENTE COELHO ARAUJO
ADV: DF00048608 LUCAS SANTOS DE SOUSA

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AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: GUSTAVO PESSANHA VELLOSO
PROCUR: HELIO TELHO CORREA FILHO

AI 0015565-77.2016.4.01.0000 / RR
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CARLOS AUGUSTO GUARILHA DE AQUINO FILHO
AGRDO: ANTONIO DA COSTA REIS
ADV: RR0000157B FRANCISCO DE ASSIS GUIMARAES ALMEIDA
ADV: RR0000297A ALYSSON BATALHA FRANCO

AI 0028487-53.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRDO: ITAMAR GAMA NASCIMENTO JUNIOR

AI 0038521-87.2016.4.01.0000 / TO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: LITUCERA LIMPEZA E ENGENHARIA LTDA
ADV: SP00148483 VANESKA GOMES E OUTROS(AS)
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: RENATA RIBEIRO BAPTISTA

AI 0042354-16.2016.4.01.0000 / RR
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ERICO GOMES DE SOUZA
AGRDO: EMANUEL ANDRADE SILVA
ADV: PE00018420 FÁBIO MUNIZ GUERRA NERY
AGRDO: GERALDO FRANCISCO DA COSTA
ADV: RR00000249 FERNANDO PINHEIRO DOS SANTOS
ADV: PR00029720 IVANIR ADILSON STULP
AGRDO: ART-TEC TECNOLOGIA EM CONTRUCAO TERRAPLANAGEM E COMERCIO LTDA
ADV: RR00000381 PAULO CÉSAR PEREIRA CAMILO
AGRDO: ELIZEU ALVES
ADV: RR0000157B FRANCISCO DE ASSIS GUIMARAES ALMEIDA
ADV: DF00032165 CAIO CÉSAR NASCIMENTO NOGUEIRA

AI 0065579-65.2016.4.01.0000 / MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: INSTITUTO ECOLOGICO CRISTALINO
ADV: MT0001810A EDSON DE CARVALHO
318
ADV: MT0007483B HENEI RODRIGO BERTI CASAGRANDE
ADV: MT00016853 JOHN LINCOLN SANTOS TEIXEIRA
ADV: MT00012223 LUANA LIPORACE PIRES DA SILVA
AGRDO: COMPANHIA HIDRELETRICA TELES PIRES SA
ADV: SC00012049 ALEXANDRE DOS SANTOS PEREIRA VECCHIO
AGRDO: ARIVALNIL FERNANDES E OUTRO(A)
ADV: SP00129281 FABIO DE OLIVEIRA LUCHESI FILHO
ADV: SP00174760 LIBERO LUCHESI NETO
ADV: SP00138669 JOSE EDUARDO GIARETTA EULALIO
ADV: SP00156400 JOSE HENRIQUE TURNER MARQUEZ

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: SP00116905 ARMANDO GUEN CHITI GALVAN ABE
ADV: SP00160879 FELIPE D'AMORE SANTORO
ADV: SP0016507A MARCELO GURJAO SILVEIRA AITH

Ap 0000322-75.2016.4.01.3304 / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: ALAN JACKSON ALVES DOS SANTOS (REU PRESO)
APTE: WASHINGTON BRITO DE JESUS (REU PRESO)
ADV: BA00036432 ANTONIO CARLOS ANDRADE LEAL
APTE: DAILTON FREITAS DE SANTANA (REU PRESO)
APTE: RODRIGO DA SILVA COUTINHO (REU PRESO)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: CLAYTTON RICARDO DE JESUS SANTOS
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES

AI 0028552-14.2017.4.01.0000 / RR
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO DE FARIA GALIANO
AGRDO: DIAMETRO COMERCIO E CONSTRUCAO LTDA - ME
AGRDO: EMILIANO NATAL DO NASCIMENTO
AGRDO: NOE PEREIRA DE CARVALHO
AGRDO: FRANCISCO SEVERO DA SILVA

Ap 0003584-81.2017.4.01.3600 / MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
APTE: MABSON ROGER RICARDE DE MELO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: CLEBER DE OLIVEIRA TAVARES NETO

AgExPe 0002054-36.2017.4.01.3602 / MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: MARIA LUIZA DOS SANTOS CAMARGO
ADV: MT0006115B STALYN PANIAGO PEREIRA E OUTRO(A)
AGRDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: JOSE RICARDO CUSTODIO DE MELO JUNIOR

AgExPe 0016825-97.2018.4.01.3500 / GO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.)
AGRTE: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: BRUNO BAIOCCHI VIEIRA
AGRDO: PABLO CESAR ISASI (REU PRESO)
319
AGRDO: MARCOS JAVIER GALARZA SAAVEDRA (REU PRESO)
ADV: GO00026830 DANILO DOS SANTOS VASCONCELOS

Ap 0001955-58.2006.4.01.3600 (2006.36.00.001955-0) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
APTE: VILSON CORREA
ADV: MT0012615A ANEY MARTINS EVANGELISTA
APDO: JUSTICA PUBLICA
PROCUR: BIANCA BRITTO DE ARAUJO
REVISOR: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0001671-97.2008.4.01.3303 (2008.33.03.001671-8) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
APTE: WAGNER BARBOSA PAMPLONA
ADV: DF00029502 EDVALDO NILO DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APTE: SAULO PEDROSA DE ALMEIDA E OUTRO(A)
ADV: BA00032486 ANGELA TATHIANI RIBEIRO DA SILVA E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO CERVINO MARTINELLI
APDO: OS MESMOS

AI 0060366-49.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
AGRTE: JADSON ALVES MENDONCA E OUTRO(A)
ADV: MG00102023 GERALDO CUNHA NETO
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: BRUNO JOSE SILVA NUNES

ReeNec 0001682-13.2015.4.01.4005 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
AUTOR: GERALDO BRANCO DE SOUZA NETO
ADV: PI00007524 MYRTHES BARREIRA DOS REIS
REU: ANDERSON LUIZ ALVES DOS SANTOS FIGUEREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE CORRENTE - PI

ReeNec 0008643-02.2016.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
AUTOR: MUNICIPIO DE CONCEICAO DO ALMEIDA - BA
PROCUR: BA00015806 EDILTON DE OLIVEIRA TELES
REU: JOEL DE SOUZA NEIVA
ADV: BA00021118 JOEL DE SOUZA NEIVA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE FEIRA DE SANTANA - BA

Brasília, 12 de março de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO


Presidente
320

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR5 - Coordenadoria da Quinta Turma - TRF1


321

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1001524-39.2017.4.01.3400 - REMESSA NECESSÁRIA (199) - PJe

JUÍZO RECORRENTE: GUILHERME MARTINS MACHADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: MICHAEL GLEIDSON ARAUJO CUNHA -
DF31917-A

RECORRIDO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UNICEUB

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO DE SOUZA PRUDENTE

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENSINO SUPERIOR. MATRÍCULA CONCOMITANTE
EM DISCIPLINAS SUCESSIVAS. ALUNO CONCLUDENTE. POSSIBILIDADE. FATO CONSUMADO. REMESSA NECESSÁRIA
DESPROVIDA. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Não obstante se reconheça a legitimidade da adoção de critérios para a matrícula nas sucessivas disciplinas que compõem o
curso superior, em homenagem à autonomia didático-científica conferida às Universidades, tal regra não é absoluta e deve
observar certa flexibilidade, como no caso, em que o requerente encontra-se na reta final de conclusão do Curso de Direito.
II – Na espécie dos autos, deve ser preservada a situação fática consolidada com a antecipação da tutela recursal em sede de
agravo de instrumento, em 14 de março de 2017, assegurando a matrícula nas disciplinas pleiteadas, que, pelo decurso do prazo,
já foram cursadas.
III – Remessa necessária desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
322
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

QUINTA TURMA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 94.00.09883-9/PI


Processo na Origem: 98834419944014000

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : CONSTRUTORA SUCESSO S/A
ADVOGADO : PI00001665 - MARCO AURELIO MONTEIRO MACHADO
E OUTROS(AS)
EMBARGADO : GERALDO EULALIO MARTINS
ADVOGADO : PI00000824 - REGINALDO NUNES GRANJA E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : JOAO GERALDO CUSTODIO
ADVOGADO : PI00002372 - FRANCINEIDE DE SOUSA SILVA E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : JOSE DE HOLANDA CAVALCANTI
ADVOGADO : PI00001840 - FRANCISCO PEREIRA DA SILVA E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : ANASTACIO RIBEIRO MADEIRA CAMPOS
ADVOGADO : PI00001736 - JOSE REGINO PIRES MELO
EMBARGADO : JOSE DA CRUZ ROCHA
ADVOGADO : PI00001217 - EDUARDO DA SILVA FILHO
EMBARGADO : MARIA DE LOURDES MARTINS SOARES
ADVOGADO : PI00000507 - HERBERT DOS SANTOS MATOS E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : JOAO BATISTA DA PAZ BRITO E OUTROS(AS)
ADVOGADO : PI00000896 - FRANCISCO BORGES SOBRINHO
EMBARGADO : MANOEL DEUSDETE DE FARIAS
ADVOGADO : PI00002511 - ISABEL CRISTINA FERREIRA DA SILVA
EMBARGADO : PEDRO SAMPAIO DE MENEZES
ADVOGADO : PI00001737 - HAMILTON MENESES PIMENTEL
EMBARGADO : MUNICIPIO DE TERESINA - PI
EMBARGADO : VALDEMAR SOARES MARTINS E OUTROS(AS)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração da União Federal e do IBAMA desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração da União Federal e do IBAMA, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator
323

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 2003.37.00.000601-0/MA


Processo na Origem: 6174520034013700

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MARIA DO LIVRAMENTO DA SILVA E SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : MA00005672 - CONSTANCIO PINHEIRO SAMPAIO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADOS : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MA

EMENTA
ADMINISTRATIVO, CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. MORTE DE
MILITAR EM TREINAMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DA UNIÃO.
DANO MORAL. CONDENAÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. NATUREZA
ADMINISTRATIVA. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
OBSERVÂNCIA DOS ÍNDICES FIXADOS PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTIÇA EM REGIME DE RECURSO REPETITIVO (RESP 1.495.144/RS). JUÍZO
DE RETRATAÇÃO EXERCIDO.
I – Na espécie, há de se exercer o juízo de retratação, nos termos do art. 1.041, § 1º,
do CPC vigente, a fim de reconhecer que a correção monetária e os juros de mora
devem incidir na condenação imposta por esta egrégia Corte Federal, por se tratar
de condenação de natureza administrativa, de acordo com os seguintes encargos:
“(a) até dezembro/2002: juros de mora de 0,5% ao mês; correção monetária de
acordo com os índices previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, com
destaque para a incidência do IPCA-E a partir de janeiro/2001; (b) no período
posterior à vigência do CC/2002 e anterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de
mora correspondentes à taxa Selic, vedada a cumulação com qualquer outro índice;
(c) período posterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o índice
de remuneração da caderneta de poupança; correção monetária com base no IPCA-
E.” (REsp 1495144/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA
SEÇÃO, julgado em 22/02/2018, DJe 20/03/2018)
II – Juízo de retratação exercido, para reformar o Acórdão recorrido e dar parcial
provimento à remessa oficial e à apelação da União Federal, determinando a
incidência da correção monetária e dos juros moratórios sobre a condenação, de
acordo com os seguintes índices no julgamento do REsp 1495144/RS.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, exercer o Juízo de retratação e reformar o
Acórdão recorrido e dar parcial provimento à remessa oficial e à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Numeração Única: 34177720064013300

APELAÇÃO CÍVEL 2006.33.00.003417-2/BA


Processo na Origem: 200633000034172

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : CAIXA SEGURADORA S/A
ADVOGADO : BA00024303 - ERICA PINTO STRAUCH E OUTROS(AS)
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00003673 - EMILIA FRANCISCONE AFONSO
BARBOSA E OUTROS(AS)
APELADO : AUGUSTO DE JESUS
ADVOGADO : BA00021439 - FABIANO SAMARTIN FERNANDES E
OUTROS(AS)
324
EMENTA
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO (SFH).
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E CAIXA SEGURADORA S/A. CONTRATO DE
FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO. COBERTURA SECURITÁRIA. REFORMA DE
SERVIDOR MILITAR POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE.
COMPROVAÇÃO POR PERÍCIA JUDICIAL. QUITAÇÃO DO SALDO DEVEDOR.
CABIMENTO. DEVOLUÇÃO DO INDÉBITO. INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA E
CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DA TAXA REFERENCIAL (TR).
PRESCRIÇÃO. PREJUDICIAL REJEITADA.
I - O entendimento jurisprudencial já consolidado no âmbito de nossos Tribunais é
no sentido de que "não se aplica a prescrição prevista no art. 178, parágrafo 6º,
inciso II, do Código Civil de 1916 e no art. 206, § 1º, II do novo Código Civil ao
beneficiário do seguro habitacional, uma vez que dispõe sobre a ação do segurado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


(a empresa estipulante) contra o segurador" (AC 2003.33.00.021034-5/BA, Rel.
Desembargador Federal João Batista Moreira, Quinta Turma, e-DJF1 de 19/02/2010,
p. 117). Assim, na hipótese, considerando o prazo trienal, previsto no § 3º do art.
206 do Código Civil, é forçoso reconhecer que não houve o transcurso de prazo
prescricional, preservando-se a pretensão da parte autora, uma vez que a portaria
de reforma do promovente por invalidez foi publicada em 14/01/2004 (fl. 20),
enquanto a demanda foi ajuizada em 23/02/2006.
II – Na espécie, é devida a cobertura securitária do ajuste firmado entre as partes,
com a correspondente quitação do saldo devedor, uma vez que restou demonstrada
a incapacidade total e permanente do segurado para o exercício de atividades
laborativas, conforme a prova pericial produzida nos autos, a justificar o pagamento
da indenização contratada, sendo, assim, indevidos os pagamentos efetuados após
a publicação da portaria de reforma do mutuário, pelo que o respectivo montante
deverá ser devolvido pela Caixa Econômica Federal, com o acréscimo de juros de
mora e correção monetária.
III - Quanto ao índice a ser utilizado para fins de atualização do indébito, merece
prosperar a pretensão recursal da CEF, uma vez que consta do contrato firmado
entre as partes que a atualização do débito ocorrerá com base no índice de
remuneração básica aplicado aos depósitos de poupança, havendo que se utilizar o
mesmo índice previsto no ajuste para fins de devolução do indébito ao mutuário.
Nesse sentido, a Súmula nº 454 do STJ determina que, “pactuada a correção
monetária nos contratos do SFH pelo mesmo índice aplicável à caderneta de
poupança, incide a taxa referencial (TR) a partir da vigência da Lei n. 8.177/1991”,
merecendo a sentença monocrática reforma no ponto em que fixa o INPC como
índice para a atualização monetária do montante a ser devolvido pela CEF.
II – Apelação da Caixa Seguradora S/A desprovida. Apelação da Caixa Econômica
Federal S/A parcialmente provida, para determinar que o indébito a ser restituído ao
mutuário seja corrigido pela Taxa Referencial – TR, mantendo-se a sentença
monocrática em seus demais termos.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação da Caixa


Seguradora S/A e dar parcial provimento à apelação da Caixa Econômica Federal
S/A, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região, em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

Numeração Única: 20317920064013504

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


2006.35.04.002031-8/GO
Processo na Origem: 200635040020318

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADOS : CATIA ALVES PIMENTEL E OUTROS(AS)
ADVOGADO : GO00011647 - IZABEL ANTONIETA BUENO DA
325
FONSECA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE


DECLARAÇÃO. CONTAMINAÇÃO DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE
INSETICIDA (DDT). OMISSÃO CARACTERIZADA. PROVIMENTO DOS
EMBARGOS, SEM ALTERAÇÃO DO JULGADO RECORRIDO.
I - Deixando o acórdão embargado de se pronunciar acerca de questão de ordem
pública, como no caso, impõe-se o acolhimento dos embargos de declaração,
veiculados com a finalidade de suprir-se a omissão apontada.
II – O colendo Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do Recurso
Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema 810), bem assim o Superior

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial nº 1.492.221/PR, em regime
de recurso repetitivo, entenderam que, nas condenações oriundas de relação
jurídica não-tributária, os juros de mora devem ser fixados segundo a remuneração
da caderneta de poupança, na forma do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação
dada pela Lei nº 11.960/09, e a correção monetária deverá ser calculada com base
no Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).
III – Embargos de declaração providos para, sanando a omissão apontada, fixar os
juros de mora e a correção monetária adotando a tese firmada pelo STF no RE
870.947/SE e pelo STJ no REsp 1.492.221/PR, sem alteração, contudo, do
resultado do julgamento, no Acórdão embargado.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento aos embargos de
declaração, sem modificação do resultado do julgamento.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0000405-81.2008.4.01.3301 (2008.33.01.000405-4)/BA


Processo na Origem: 4058120084013301

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE NILO PECANHA
PROCURADOR : EVERARDO LIMA RAMOS JUNIOR
EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS SIAFI.


INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRINCÍPIO DA
INSTRANSCENDÊNCIA. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Cuida-se de ação no procedimento ordinário proposta pelo Município de Nilo
Peçanha/BA em face da União Federal objetivando suspensão da inscrição do
município nos cadastros negativos do SIAFI, relativamente ao Convênio nº
2035/2002.
II - Não se afigura razoável a restrição cadastral direcionada ao município onde
houve sucessão de gestores, sendo que o atual não cometeu falha no cumprimento
de exigência da Administração Federal, ainda mais quando o Município demonstrou
que tomou as providências cabíveis visando regularizar a sua situação junto aos
cadastros de inadimplência.
III – De acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “o princípio da
intranscendência subjetiva veda a aplicação de sanções ou restrições que invada a
estrita dimensão da pessoa do infrator e afetem outros que não tenham sido os
causadores das irregularidades, ou seja, a restrição, quando regularmente aplicada,
deve ficar adstrita à figura do gestor público e não a cargo da população” (STF. 1ª
Turma. AC 2614/PE, AC 781/PI e AC 2946/PI, julgados aos 23.06.2015).
IV - Apelação desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
326
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Numeração Única: 20685620084013304


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 2008.33.04.002084-9/BA
Processo na Origem: 20685620084013304

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : MUNICIPIO DE ITABERABA
PROCURADOR : AURELISIO MOREIRA DE OLIVEIRA JUNIOR
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00015165 - SEBASTIAO BARZA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE FEIRA DE SANTANA - BA

EMENTA
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONVÊNIO. MUNICÍPIO.
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. FIXAÇÃO DE VERBA HONORÁRIA. OBEDIÊNCIA
AO ARTIGO 20, PARÁGRAFOS 3º E 4º, DO CPC/1973.
I – Nos termos do artigo 20, parágrafo 4º, do CPC/1973, vencida a Fazenda Pública,
a verba honorária deve ser fixada consoante apreciação “equitativa” do magistrado,
observando-se as normas das alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo 3º daquele mesmo
dispositivo legal.
II - A Corte Especial do STJ estabeleceu os marcos da "apreciação equitativa" na
fixação dos honorários de sucumbência, asseverando não ser "obrigatória a
observância dos limites máximo e mínimo" estipulado no "caput" do §3º do art. 20 do
CPC, podendo-se "adotar como base de cálculo o valor da causa ou o da
condenação e pode até arbitrar valor fixo". EREsp nº 624.356/RS, Min. NILSON
NAVES, DJe 08/10/2009)
III – Apelação da União e Remessa necessária desprovidas. Apelação do Município
provida. Sentença reformada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária e
à apelação da União e dar provimento à apelação do Município, nos termos do voto
do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Numeração Única: 4168920084013308


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 2008.33.08.000416-1/BA
Processo na Origem: 4168920084013308

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : MUNICIPIO DE JITAUNA
PROCURADOR : BRUNO GUSTAVO FREITAS ADRY
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
JEQUIE - BA
327
EMENTA

CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONVÊNIO. MUNICÍPIO.


INADIMPLÊNCIA. INSCRIÇÃO NO SIAFI/CADIN. REPASSE DE VERBAS PARA A
ÁREA DE SAÚDE. LC 101/2000 E LEI 10.522/2002. POSSIBILIDADE.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. COMPENSAÇÃO.
POSSIBILIDADE. APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA PARCIALMENTE
PROVIDAS. SENTENÇA REFORMADA.
I - A jurisprudência consolidada deste egrégio Tribunal é no sentido de que são
permitidas transferências e formalização de convênios voltados para ações de
saúde, ainda que haja registros de inadimplência/pendência do ente beneficiário, no

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


intuito de preservar-se o interesse público e não se penalizar toda a população local.
II – Na espécie dos autos, a implementação do Convênio 1206/2007, que visa à
ampliação do Hospital Nossa Senhora de Fátima, por ser ação voltada para a área
de saúde, encontra-se na exceção do artigo 25, parágrafo 3º da Lei Complementar
101/2000.
III – Sobrevindo a ocorrência de sucumbência recíproca, como na hipótese dos
autos, a verba honorária será compensada, reciprocamente, entre as partes, nos
termos do art. 21, caput, do CPC/1973.
IV - Apelação e Remessa Necessária parcialmente providas. Sentença reformada.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e à
remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

Numeração Única: 1208220084013400

APELAÇÃO CÍVEL 2008.34.00.000119-4/DF


Processo na Origem: 200834000001194

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : SANTA HELENA VIGILANCIA LTDA
ADVOGADO : DF00021631 - SUSANA DE OLIVEIRA ROSA E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. MEDIDA CAUTELAR. EXTINÇÃO DO PROCESSO


PRINCIPAL, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO DESFAVORÁVEL À SUPLICANTE.
INSUBSISTÊNCIA DO PROCESSO CAUTELAR.
I – Na espécie dos autos, afigura-se ausente o requisito do fumus boni iuris a
justificar a ação cautelar, se o processo principal, de que é dependente, foi extinto
com resolução do mérito e com resultado desfavorável à suplicante, não restando
outra direção à presente cautelar, que, por sua relação de dependência, segue o
destino da ação principal, com vistas no que dispõe o artigo 309, III, do CPC/2015.
II – Apelação desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO

Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do


voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal – 1ª Região. Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
328

Numeração Única: 41454120084013400

APELAÇÃO CÍVEL 2008.34.00.004163-0/DF


Processo na Origem: 200834000041630

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : SANTA HELENA VIGILANCIA LTDA
ADVOGADO : DF00021631 - SUSANA DE OLIVEIRA ROSA E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

EMENTA
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. LICITAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO DO
CERTAME. ASSINATURA DO CONTRATO. PERDA SUPERVENIENTE DO
OBJETO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO.
I – A orientação jurisprudencial deste egrégio Tribunal firmou-se no sentido de que,
homologado o certame licitatório, com a adjudicação do objeto do contrato e a sua
integral execução, resulta prejudicado o interesse processual no prosseguimento da
ação.
II – Nesse contexto, tendo ocorrido a perda superveniente do interesse de agir,
resulta, por consequência, a extinção do processo sem julgamento do mérito.
III - Apelação desprovida. Sentença confirmada.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos
do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO NA AÇÃO ORDINÁRIA Nº


2008.34.00.019993-6/DF
Processo na Origem: 199079720084013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : JOSÉ ROBERTO MACHADO FARIAS
APELADO : JAVÉ PARAVIDINO DE MACEDO SOARES
ADVOGADOS : JOSÉ VANIO OLIVEIRA SENA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 5ª VARA - DF
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. CONCURSO
PÚBLICO. DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL. PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL. EXCESSO DE FALTA. MOTIVO JUSTIFICADO.
ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. SENTENÇA CONFIRMADA. PRECEDENTE DO STF.
RE. Nº 608.782/RN. INAPLICÁVEL AO CASO. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. (CPC,
ART. 1.041, § 1º). DESCABIMENTO.
I – O colendo Supremo Tribunal Federal, em sede de repercussão geral, fixou
entendimento no sentido de que “não é compatível com o regime constitucional de
acesso aos cargos públicos a manutenção no cargo, sob fundamento de fato
consumado, de candidato não aprovado que nele tomou posse em decorrência de
execução provisória de medida liminar ou outro provimento judicial de natureza
precária, supervenientemente revogado ou modificado”. Assim como, de que é
“igualmente incabível, em casos tais, invocar o princípio da segurança jurídica ou o
da proteção da confiança legítima. É que, por imposição do sistema normativo, a
execução provisória das decisões judiciais, fundadas que são em títulos de natureza
precária e revogável, se dá, invariavelmente, sob a inteira responsabilidade de quem
a requer, sendo certo que a sua revogação acarreta efeito ex tunc, circunstâncias
que evidenciam sua inaptidão para conferir segurança ou estabilidade à situação
jurídica a que se refere.” (RE 608482, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Tribunal
329
Pleno, julgado em 07/08/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL
- MÉRITO DJe-213 DIVULG 29-10-2014 PUBLIC 30-10-2014).
II – Na espécie, o referido precedente jurisprudencial não se aplica ao caso dos
autos, tendo em vista que não se está a garantir, sob exclusivamente o fundamento
de fato consumado, a nomeação e a posse do candidato não aprovado em concurso
público, mas se trata de assegurar o resultado útil do processo, no qual há sentença
de procedência do pedido inicial, confirmada em segunda instância, no sentido de
que a eliminação do autor do certame foi flagrantemente ilegal, uma vez que restou
demonstrada a ausência justificada do autor a determinadas aulas do seu curso de
formação na Academia Nacional de Polícia, fato este devidamente comprovado por
meio de atestados médicos, a autorizar a conclusão de que problemas alheios a sua
vontade impossibilitaram-no de cumprir com a carga horária do mencionado curso.
Com efeito, não se está a falar de candidato reprovado no concurso público ou de

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decisão de caráter precário revogada.
III – Nesse contexto, não se afigura razoável aguardar o trânsito em julgado da
presente decisão para que se efetivem a nomeação e posse do impetrante, eis que
a questão posta nos autos encontra-se em sintonia com a jurisprudência deste
colendo Tribunal e do egrégio Superior Tribunal de Justiça, assegurando-se, assim,
a garantia dos princípios da eficiência, da moralidade e da razoável duração do
processo, conforme preceitua a Lei nº 9.784/99 e os dispositivos insertos nos artigos
5º, inciso LXXVIII e 37, caput, da Constituição Federal, que a todos assegura o
direito à celeridade na tramitação dos processos judiciais. (AMS 0002208-
83.2014.4.01.3400 / DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE,
QUINTA TURMA, e-DJF1 de 08/11/2017).
IV – Juízo de retratação não exercido, ante seu descabimento. Acórdão recorrido
mantido, para as finalidades do art. 1.041, caput, do CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, não exercer o Juízo de retratação, para
manter o Acórdão recorrido, para as finalidades do art. 1.041, caput, do CPC.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


2008.34.00.033259-7/DF
Processo na Origem: 330903820084013400

RELATOR :
DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
EMBARGANTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - FUB
:
PROCURADOR :
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGANTE :
UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR :
NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO :
LEONARDO RODRIGUES ALBERNAZ
ADVOGADOS :
DF0000495A - MARINHO MENDES DOMENICI E
OUTRO(A)
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração da Fundação Universidade de Brasília – FUB e da


União Federal desprovidos.

ACÓRDÃO
330
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração da Fundação Universidade de Brasília – FUB e da União Federal, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.36.00.011731-2/MT
Processo na Origem: 117311420084013600

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARIA SUELENE DELGADO GOMES
ADVOGADO : MT00007372 - EVERTON VANNI CATUNDA

EMENTA

ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. RESPONSABILIDADE CIVIL DO


ESTADO. SUSPENSÃO DE PARCELA DO SEGURO DESEMPREGO.
INFORMAÇÕES ERRÔNEAS ACERCA DA SEGURADA. UTILIZAÇÃO DOS
DADOS DE SUA IRMÃ GÊMEA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO À
ÉPOCA. DEVOLUÇÃO DE CHEQUES. NATUREZA ASSISTENCIAL DO
BENEFÍCIO. CONSTRANGIMENTO. DANOS MORAIS. CABIMENTO. FALTA DE
INTERESSE PROCESSUAL. PRELIMINAR REJEITADA.
I – Na espécie dos autos, não prospera a alegada falta de interesse processual, na
medida em que o pedido inicial não se limita à reparação por danos materiais, além
de que os prejuízos materiais decorrentes da suspensão do pagamento do seguro
desemprego não se limitam necessariamente ao valor do benefício, mas podem
resultar também de perdas financeiras em virtude da demora no pagamento da
respectiva quantia. Há de se observar que somente houve o pagamento do referido
benefício após a instauração da presente demanda e a citação da promovida, a
evidenciar a flagrante existência de interesse processual, na espécie. Preliminar
rejeitada.
II - Segundo o entendimento jurisprudencial já consolidado no âmbito de nossos
Tribunais, “comprovados o nexo de causalidade e o evento danoso, resultante da
omissão administrativa na regular manutenção da rodovia federal onde ocorreu o
sinistro, caracterizada está a responsabilidade civil objetiva do Estado” (AC
0016578-38.1998.4.01.3300/BA, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA
PRUDENTE, SEXTA TURMA, DJ p.81 de 14/08/2006).
III – Na espécie, não há que se falar em culpa de terceiro para afastar a
responsabilidade civil do Estado, na medida em que restou demonstrado que a
suspensão do seguro desemprego decorreu diretamente de ordem emanada pelo
Ministério do Trabalho, que utilizou indevidamente informações existentes nos
cadastros do governo de Mato Grosso, referentes à irmã gêmea da segurada, que, à
época, trabalhava na Prefeitura Municipal de Denise/MT, redundando, pois, no
atraso de três meses para o pagamento da parcela do benefício (R$ 776,46), o que
levou à devolução de dois cheques da promovente, dentre outros prejuízos de
ordem moral. A esse respeito, inclusive, é de se destacar que, embora a soma dos
cheques devolvidos fosse um pouco superior ao valor do benefício, é certo que a
promovente contava com o recebimento do seguro desemprego, sua principal fonte
de renda na oportunidade, para saldar suas dívidas. Assim, o acervo probatório dos
autos evidenciou o constrangimento e angústia sofridos pela promovente,
notadamente em razão do caráter assistencial do seguro-desemprego, que tem por
objetivo auxiliar o trabalhador desempregado sem justa causa a prover a sua
subsistência, a justificar a responsabilização da União Federal pelos danos
emergentes da ilegalidade perpetrada contra a autora.
IV – Apelação da União Federal desprovida. Sentença confirmada.

ACÓRDÃO
331
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

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APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 2009.33.00.007067-3/BA
Processo na Origem: 70620820094013300

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00015265 - MARCELO MIGUEL ROSSI E OUTROS(AS)
APELADO : OS MESMOS
APELADO : MUNICIPIO DE SERRINHA - BA
PROCURADOR : MARCELO JUNQUEIRA AYRES FILHO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1ª VARA - BA
EMENTA
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA DE
RECURSOS FEDERAIS PARA MUNICÍPIO. REPASSE DEVIDO. EXIGÊNCIA DE
REGULARIDADE FISCAL. DISPENSA LEGAL NOS CASOS DE AÇÕES DE
EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL, BEM COMO AÇÕES SOCIAIS E
EM FAIXA DE FRONTEIRA. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR.
ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. PRELIMINARES REJEITADAS.
SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Considerando tratar-se, na hipótese dos autos, de suspensão de restrições em
cadastros de inadimplência, cujos efeitos impedem repasses de recursos
provenientes de convênios, a via judicial se apresenta apta a dirimir a discussão,
evidenciando a presença do interesse de agir da parte autora consubstanciado no
binômio necessidade/utilidade. Preliminar de falta de interesse de agir rejeitada.
II- O entendimento jurisprudencial consolidado nesta Corte é no sentido de que a
Caixa Econômica Federal é parte legítima para figurar no polo passivo de relação
processual em que se objetiva a celebração de contratos de repasse firmados entre
municípios e União, esta por intermédio daquela empresa pública federal.
Precedentes. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam rejeitada.
III – A inscrição da entidade municipal, em cadastro de inadimplentes, contraria o
disposto no art. 4º, IX, da Instrução Normativa nº. 35/2000, do colendo Tribunal de
Contas da União, no sentido de que apenas o nome do responsável pelas contas
municipais é que deve ser inscrito nos cadastros restritivos de crédito, no intuito de
preservar-se o interesse público e não se penalizar toda a população local.
IV - A exigência de comprovação de regularidade fiscal para fins de transferência
voluntária de recursos para município, embora legalmente prevista, encontra
ressalva na legislação de regência, sendo dispensada nas hipóteses de ações
voltadas para áreas de educação, saúde e assistência social, bem como ações
sociais e em faixa de fronteira (LC 101/2000, art. 25, § 3º, e Lei nº. 10.522/2002, art.
26), como no caso, em que o convênio firmado objetiva a melhoria das condições de
vida da população local, não se afigurando possível a restrição do repasse das
verbas públicas em referência.
V – Reexame oficial e apelações desprovidas. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento ao reexame oficial e às
apelações, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
332
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 2009.34.00.002976-0/DF
Processo na Origem: 29655320094013400
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : NEMIS DA ROCHA
ADVOGADOS : DF00020252 - EDMUNDO STARLING LOUREIRO
FRANCA E OUTRO(A)
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADOS : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ANISTIA POLÍTICA. INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS. CONDENAÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
NATUREZA ADMINISTRATIVA. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS. OBSERVÂNCIA DOS ÍNDICES FIXADOS PELO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM REGIME DE RECURSO REPETITIVO (RESP
1.495.144/RS). JUÍZO DE RETRATAÇÃO EXERCIDO.
I – Na espécie, há de se exercer o juízo de retratação, nos termos do art. 1.041, § 1º,
do CPC vigente, a fim de reconhecer que a correção monetária e os juros de mora
devem incidir na condenação imposta por esta egrégia Corte Federal, por se tratar
de condenação de natureza administrativa, de acordo com os seguintes encargos:
“(a) até dezembro/2002: juros de mora de 0,5% ao mês; correção monetária de
acordo com os índices previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, com
destaque para a incidência do IPCA-E a partir de janeiro/2001; (b) no período
posterior à vigência do CC/2002 e anterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de
mora correspondentes à taxa Selic, vedada a cumulação com qualquer outro índice;
(c) período posterior à vigência da Lei 11.960/2009: juros de mora segundo o índice
de remuneração da caderneta de poupança; correção monetária com base no IPCA-
E.” (REsp 1492221/PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA
SEÇÃO, julgado em 22/02/2018, DJe 20/03/2018).
II – Juízo de retratação exercido, para reformar o Acórdão recorrido e dar parcial
provimento à remessa oficial e à apelação da União Federal, determinando a
incidência da correção monetária e dos juros moratórios sobre a condenação, de
acordo com os seguintes índices no julgamento do REsp 1.495.144/RS.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, exercer o Juízo de retratação e reformar o
Acórdão recorrido e dar parcial provimento à remessa oficial e à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 2009.34.00.018279-2/DF


Processo na Origem: 181893120094013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MARIA LUIZA FERREIRA DA SILVA
ADVOGADO : DF00011172 - YURE GAGARIN SOARES DE MELO
APELADA : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SERVIDORA


PÚBLICA. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. EXPOSIÇÃO INDEVIDA A
RADIAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE
OITIVA DE TESTEMUNHAS. UTILIDADE E NECESSIDADE DA PROVA.
CERCEAMENTO DE DEFESA (ART. 5º, LV, DA CF/88). NULIDADE DA
SENTENÇA. PERÍCIA. POSSIBILIDADE DE DESIGNAÇÃO DE OFÍCIO (CPC, ART.
370). CABIMENTO NO CASO CONCRETO.
333
I - Na instrumentalidade do processo, a produção de todos os meios idôneos de
prova encontra abrigo no exercício da garantia constitucional da ampla defesa (CF,
art. 5º, incisos LIV e LV).
II - Na hipótese dos autos, a discussão envolve o cabimento de indenização por
danos morais em virtude de suposta exposição indevida à radiação, no serviço
odontológico do Tribunal Superior do Trabalho, local em que estava lotada a autora
enquanto servidora do mencionado órgão público.
III – Não há que se falar em indeferimento da prova testemunhal, uma vez que a
prova requerida pela autora mostra-se pertinente e relevante para o deslinde do
caso, sendo que a parte requerente expressamente justificou o respectivo pedido,
afirmando que pretendia a oitiva das testemunhas, ambas servidoras públicas, a fim
de que elas atestassem as condições de trabalho, a pressão psicológica e o
constrangimento aos quais a promovente teria sido submetida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


IV – Nesse contexto, a sentença recorrida afigura-se nula, por cerceamento do
direito de defesa, nos termos do art. 5º, LV, da Constituição Federal, em especial
porque julgou improcedente o pedido inicial, utilizando como um de seus
fundamentos o fato de que a promovente não teria comprovado que outras
servidoras do mesmo local de trabalho apresentaram enfermidades graves
relacionadas à radiação, sendo que indeferiu justamente a produção de prova
testemunhal.
V - Nos termos do art. 370 do CPC, afigura-se possível ao magistrado determinar a
produção de provas, de ofício, notadamente na espécie, em que a prova pericial
revela-se extremamente necessária, tendo em vista que se sustenta o direito à
indenização por danos morais em virtude de prejuízos físicos e psicológicos
decorrentes de suposta exposição a radiações ionizantes, emitidas pelos aparelhos
de raio-x instalados no Serviço Odontológico do TST.
VI – Apelação da autora provida para anular a sentença e determinar o retorno dos
autos à instância de origem, para a realização da prova testemunhal e da prova
técnica, sendo oportunamente prolatada nova sentença.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar provimento à apelação da autora, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 2009.36.02.001323-9/MT


Processo na Origem: 13198120094013602
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APELANTES : LAUDEMIRO BATISTA DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MT00005257 - SHIRLEI MESQUITA SANDIM
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE
RONDONÓPOLIS - MT
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL.
CONTAMINAÇÃO DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA. DANOS
MATERIAIS. DANOS MORAIS RECONHECIDOS. VALOR DA INDENIZAÇÃO
DEVIDA. REGIME DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS
INCIDENTE SOBRE CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA.
I – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral e
material, decorrente da alegada contaminação/intoxicação por
diclorodifeniltricloretano – DDT e outros produtos químicos correlatos, em virtude de
exposição dos autores durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
II – Devidamente comprovado, como no caso dos autos, a exposição dos autores
Albino Oliveira Guimarães, Francisco Pereira da Silva, Gilson Peres de Souza, José
Pereira de Barros, Sebastião Mendes, Vanderley Nogueira Aguiar e Zacarias
Mendes da Costa, à substância, principalmente o diclorodifeniltricloretano – DDT,
ainda que não seja possível afirmar que tais autores sofrem “males físicos e/ou
psíquicos decorrentes da manipulação, desprotegida e sem treinamento adequado,
do DDT em suas atividades, com certeza sofreu (...), no mínimo, a angústia causada
pela contaminação e pelo pânico produzido em torno da questão, com reflexo em
334
suas relações sociais, a começar pelas relações familiares” (AC 0015286-
87.2004.4.01.3500 / GO, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA
MOREIRA, QUINTA TURMA, e-DJF1 p.56 de 19/09/2013), passível, tão somente, a
reparação por danos morais, tendo em vista os resultados dos exames toxicológicos
realizados pelos nominados recorrentes, que indicaram níveis de DDT Total acima
do índice Normal Admitido, que é de até 3 µg/dl.
III – Na fixação do valor da indenização por danos morais inexiste parâmetro legal
definido para o seu arbitramento, devendo ser quantificado segundo os critérios de
proporcionalidade, moderação e razoabilidade, submetidos ao prudente arbítrio
judicial, com observância das peculiaridades inerentes aos fatos e circunstâncias
que envolvem o caso concreto. Portanto, o quantum da reparação não pode ser
ínfimo, para não representar uma ausência de sanção efetiva ao ofensor, nem
excessivo, para não constituir um enriquecimento sem causa em favor do ofendido.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Em sendo assim, mostra-se razoável e adequado o valor de R$ 3.000,00 (três mil
reais), por ano de exposição desprotegida a produtos químicos, como o DDT.
IV – O colendo Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do Recurso
Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema 810), bem assim o Superior
Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial nº 1.492.221/PR, em regime
de recurso repetitivo, entenderam que, nas condenações oriundas de relação
jurídica não tributária, os juros de mora devem ser fixados segundo a remuneração
da caderneta de poupança, na forma do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação
dada pela Lei nº 11.960/09, e a correção monetária deverá ser calculada com base
no Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).
V – Acerca dos honorários advocatícios, considerando, na espécie, a formulação
pelos autores de dois pedidos (pagamento de indenização por danos morais e
materiais) e o deferimento parcial de apenas um, não há que se falar, a todo modo,
em sucumbência parcial, a despeito da redação do § 14º do art. 85 do CPC/2015,
vigente à época da prolação da sentença, que proíbe, em face da sua natureza
alimentar, a compensação da verba advocatícia em caso de sucumbência recíproca,
razão pela qual mantenho a sentença recorrida neste ponto.
VIII – Apelação dos autores, da FUNASA e remessa oficial parcialmente providas.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação dos
autores, à apelação da FUNASA e à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0004649-83.2009.4.01.3700


(2009.37.00.004752-4)/MA
Processo na Origem: 46498320094013700

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MUNICIPIO DE CANDIDO MENDES-MA
PROCURADOR : BRUNO RAFAEL PEREIRA MORAES
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA
EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS


CAUC/SIAFI. INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Cuida-se de ação no procedimento ordinário proposta pelo Município de Cândido
Mendes/MA em face da FUNASA objetivando suspensão da inscrição do município
nos cadastros negativos do CAUC/SIAFI, relativamente ao Convênio nº 591599.
II - Não se afigura razoável a restrição cadastral direcionada ao município onde
houve sucessão de gestores, sendo que o atual não cometeu falha no cumprimento
de exigência da Administração Federal, ainda mais quando o Município demonstrou
335
que tomou as providências cabíveis visando regularizar a sua situação junto aos
cadastros de inadimplência.
III – Ademais, de acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “o
princípio da intranscendência subjetiva veda a aplicação de sanções ou restrições
que invada a estrita dimensão da pessoa do infrator e afetem outros que não tenham
sido os causadores das irregularidades, ou seja, a restrição, quando regularmente
aplicada, deve ficar adstrita à figura do gestor público e não a cargo da população”
(STF. 1ª Turma. AC 2614/PE, AC 781/PI e AC 2946/PI, julgados aos 23.06.2015).
IV - Apelação e remessa necessária desprovidas. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária e
à apelação da FUNASA, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0025906-15.2010.4.01.3900/PA


Processo na Origem: 259061520104013900

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : GABRIELA SARAIVA VICENTE DE AZEVEDO
APELANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : GILBERTO LUIZ DE REZENDE
ADVOGADO : PA00009013 - ANTONIO JOSE DARWICH DA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL, CIVIL E AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DEGRADAÇÃO


AMBIENTAL EM ÁREA SITUADA NA AMAZÔNIA LEGAL, CARACTERIZADA
COMO ÁREA DE PROTEÇÃO INTEGRAL – ESTAÇÃO ECOLÓGICA. IMPACTO
AMBIENTAL E SOCIAL DIRETO E INDIRETO NO BIOMA AMAZÔNICO.
PRINCÍPIOS DA REPARAÇÃO INTEGRAL E DO POLUIDOR-PAGADOR.
CUMULAÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER (REPARAÇÃO DA ÁREA
DEGRADADA) E DE INDENIZAR. POSSIBILIDADE. DANOS MATERIAIS.
DEFINIÇÃO DO QUANTUM DEVIDO. DANOS MORAIS COLETIVOS. CABIMENTO.
OBRIGAÇÃO DE FAZER (TUTELA ESPECÍFICA).
I – Nos termos do art. 9º e respectivos parágrafos 1º e 2º, da Lei nº 9.985, de
18/07/2000, a estação ecológica é área de conservação da natureza de proteção
integral e tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas
científicas, sendo proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo
educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da Unidade ou
regulamento específico.
II – Nas demandas ambientais, por força dos princípios do poluidor-pagador e da
reparação in integrum, admite-se a condenação simultânea e cumulativa, em
obrigação de fazer, não fazer e indenizar. Assim, na interpretação do art. 3º da Lei
7.347/1985, a conjunção ‘ou’ opera com valor aditivo, não introduz alternativa
excludente. Precedentes da Primeira e Segunda Turmas do STJ. “A recusa de
aplicação, ou aplicação truncada, pelo juiz, dos princípios do poluidor-pagador e da
reparação in integrum arrisca projetar, moral e socialmente, a nociva impressão de
que o ilícito ambiental compensa, daí a resposta administrativa e judicial não passar
de aceitável e gerenciável "risco ou custo normal do negócio". Saem debilitados,
assim, o caráter dissuasório, a força pedagógica e o objetivo profilático da
responsabilidade civil ambiental (= prevenção geral e especial), verdadeiro estímulo
para que outros, inspirados no exemplo de impunidade de fato, mesmo que não de
direito, do degradador premiado, imitem ou repitam seu comportamento deletério”
(REsp 1145083/MG, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 27/09/2011, DJe 04/09/2012).
III - "Na ótica vigilante da Suprema Corte, "a incolumidade do meio ambiente não
pode ser comprometida por interesses empresariais nem ficar dependente de
motivações de índole meramente econômica, ainda mais se se tiver presente que a
atividade econômica, considerada a disciplina constitucional que a rege, está
336
subordinada, dentre outros princípios gerais, àquele que privilegia a "defesa do meio
ambiente" (CF, art. 170, VI), que traduz conceito amplo e abrangente das noções de
meio ambiente natural, de meio ambiente cultural, de meio ambiente artificial
(espaço urbano) e de meio ambiente laboral (...) O princípio do desenvolvimento
sustentável, além de impregnado de caráter eminentemente constitucional, encontra
suporte legitimador em compromissos internacionais assumidos pelo Estado
brasileiro e representa fator de obtenção do justo equilíbrio entre as exigências da
economia e as da ecologia, subordinada, no entanto, a invocação desse postulado,
quando ocorrente situação de conflito entre valores constitucionais relevantes, a
uma condição inafastável, cuja observância não comprometa nem esvazie o
conteúdo essencial de um dos mais significativos direitos fundamentais: o direito à
preservação do meio ambiente, que traduz bem de uso comum da generalidade das
pessoas, a ser resguardado em favor das presentes e futuras gerações" (ADI-MC nº

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


3540/DF - Rel. Min. Celso de Mello - DJU de 03/02/2006). Nesta visão de uma
sociedade sustentável e global, baseada no respeito pela natureza, nos direitos
humanos universais, na justiça econômica e numa cultura de paz, com
responsabilidades pela grande comunidade da vida, numa perspectiva
intergeracional, promulgou-se a Carta Ambiental da França (02.03.2005),
estabelecendo que "o futuro e a própria existência da humanidade são indissociáveis
de seu meio natural e, por isso, o meio ambiente é considerado um patrimônio
comum dos seres humanos, devendo sua preservação ser buscada, sob o mesmo
título que os demais interesses fundamentais da nação, pois a diversidade biológica,
o desenvolvimento da pessoa humana e o progresso das sociedades estão sendo
afetados por certas modalidades de produção e consumo e pela exploração
excessiva dos recursos naturais, a se exigir das autoridades públicas a aplicação do
princípio da precaução nos limites de suas atribuições, em busca de um
desenvolvimento durável.” A tutela constitucional, que impõe ao Poder Público e a
toda coletividade o dever de defender e preservar, para as presentes e futuras
gerações, o meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade
de vida, como direito difuso e fundamental, feito bem de uso comum do povo (CF,
art. 225, caput), já instrumentaliza, em seus comandos normativos, o princípio da
precaução (quando houver dúvida sobre o potencial deletério de uma determinada
ação sobre o ambiente, toma-se a decisão mais conservadora, evitando-se a ação)
e a conseqüente prevenção (pois uma vez que se possa prever que uma certa
atividade possa ser danosa, ela deve ser evitada) (CF, art. 225, § 1º, IV)" (AC
0002667-39.2006.4.01.3700/MA, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA
PRUDENTE, QUINTA TURMA, e-DJF1 p.172 de 12/06/2012).
IV – Na espécie dos autos, a ocorrência de ilícito ambiental revela-se pelo
desmatamento de 2.686,27 hectares de floresta nativa, no seio da Amazônia Legal,
desprovido de regular autorização do órgão ambiental competente, impondo-se o
dever de inibição da atividade agressora, bem assim, o de reparar e indenizar os
danos materiais causados, cujo quantum haverá de ser apurado em liquidação do
julgado, por arbitramento, no momento processual oportuno.
V – No caso em exame, também restou demonstrada a ocorrência do dano moral
coletivo, na medida em que o flagrante dano ambiental decorrente da conduta ilícita
do requerido afeta tanto os indivíduos que habitam e/ou retiram seu sustento da
Região Amazônica, como também todos aqueles que fazem jus a um meio ambiente
sadio e equilibrado, vale dizer, a sociedade brasileira, de modo geral, impondo-se,
dessa forma, o seu ressarcimento, na espécie.
VI - O dano moral, à míngua de parâmetro legal definido para o seu arbitramento,
deve ser quantificado segundo os critérios de proporcionalidade, moderação e
razoabilidade, submetidos ao prudente arbítrio judicial, com observância das
peculiaridades inerentes aos fatos e circunstâncias que envolvem o caso concreto,
bem assim em consonância com a função sancionatória e pedagógica da reparação.
Na hipótese em exame, sopesadas as graves e abrangentes consequências da ação
agressora do promovido, tais como prejuízo à capacidade de resiliência da floresta,
redução da disponibilidade hídrica da área e da biodiversidade de flora e fauna, e
comprometimento da manutenção das condições normais do clima e do ciclo
hidrológico, reputa-se razoável, na espécie, fixar o valor da indenização por danos
morais em R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), posto que a Floresta Amazônica
brasileira está constitucionalmente protegida, nos termos do art. 225, parágrafos 3º e
4º, da Carta Magna.
VII – Ademais, no caso dos autos, não há que se falar em indenização “para
recomposição da área degradada”, como sustenta o promovente, mas em imposição
da obrigação de recompor toda a área degradada, a fim de minimizar as perdas
ambientais para a região e a população afetadas.
VIII – Apelações do Ministério Público Federal, do IBAMA e da União Federal
providas, para condenar o promovido Gilberto Luiz de Rezende ao pagamento de
indenização por danos materiais e danos morais coletivos, além de lhe impor a
obrigação específica de fazer a recuperação da área degradada, na espécie dos
autos, nos termos do voto do Relator.
ACÓRDÃO
337
Decide a Turma, à unanimidade, dar provimento às apelações do Ministério
Público Federal, do IBAMA e da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região – Em 20/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0066130-06.2011.4.01.3400/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Processo na Origem: 661300620114013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTES : AGOSTINHO CELSO DA CRUZ E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00018257 - GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA
CONSTITUCIONAL. ANISTIA POLÍTICA. PERÍODO DA DITADURA MILITAR.
RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVO. PRESTAÇÃO MENSAL, PERMANENTE
E CONTINUADA. FORMA DE CÁLCULO. LEI Nº 10.559/2002, ART. 6º, §1º.
INFORMAÇÕES TRAZIDAS PELA PARTE AUTORA. DECLARAÇÕES DO
SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO.
PESQUISA DE MERCADO. CARÁTER RESIDUAL.
I – Na hipótese, não há que se falar em impossibilidade jurídica do pedido tendo em
vista a inafastabilidade constitucional da jurisdição (CF, art. 5º, XXXV), bem como “a
independência das instâncias administrativa e judicial, não exigem o acionamento
e/ou esgotamento das vias administrativas para que o anistiado político pleiteie em
juízo valores que entende devidos” (AC 0026647-86.1999.4.01.3400 / DF, Rel.
DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE, QUINTA TURMA, e-DJF1 de
26/04/2017).
II – Nos termos do art. 6º, §1º, da Lei nº 10.559/2002, o valor da prestação mensal
será determinado em função dos elementos de prova apresentados pelo requerente,
que poderão ser informações de órgãos oficiais, bem como de fundações, empresas
públicas ou privadas, ou empresas mistas sob controle estatal, ordens, sindicatos ou
conselhos profissionais a que o anistiado político estava vinculado ao sofrer a
punição, sendo que a pesquisa de mercado será utilizada residualmente, nos casos
em que resta inviável a obtenção do valor da remuneração do anistiado a partir do
acervo documental dos autos em exame. Precedentes deste TRF1ª Região.
III – Na espécie, não há que se falar em fixação do valor da prestação mensal com
base em pesquisa de mercado, uma vez que devem ser prestigiados os documentos
trazidos aos autos pela parte autora, em especial as informações fornecidas pelo
Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, sendo que a
alegada falta de “plano de progressão funcional” da empresa General Motors S/A
não implica a obrigatória utilização da pesquisa de mercado para definição do
montante a ser pago mensalmente aos autores.
IV – Apelação provida para condenar a União Federal a pagar aos promoventes a
prestação mensal, permanente e continuada, de acordo com os valores
apresentados pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região,
devidamente atualizados em conformidade com os acréscimos e vantagens legais
da categoria de cada um dos autores, bem como a pagar as diferenças resultantes
do novo cálculo em relação aos valores já pagos, acrescidas de juros de mora e
correção monetária, segundo os índices seguintes: (a) até dezembro/2002: juros de
mora de 0,5% ao mês; correção monetária de acordo com os índices previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, com destaque para a incidência do IPCA-E a
partir de janeiro/2001; (b) no período posterior à vigência do CC/2002 e anterior à
vigência da Lei 11.960/2009: juros de mora correspondentes à taxa Selic, vedada a
cumulação com qualquer outro índice; (c) período posterior à vigência da Lei
11.960/2009: juros de mora segundo o índice de remuneração da caderneta de
poupança; correção monetária com base no IPCA-E.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, rejeitar a preliminar da União Federal e dar
provimento à apelação dos autores, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região, em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
338

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO


0065403-11.2011.4.01.3800/MG
Processo na Origem: 654031120114013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : LUCIANO ALVES DE OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : DF00033814 - JOSE VANIO OLIVEIRA SENA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


0009201-52.2012.4.01.3000/AC
Processo na Origem: 92015220124013000

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : RAIMUNDO NONATO DE VASCONCELOS
ADVOGADOS : AC00003584 - LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.


339
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº
0046449-16.2012.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 464491620124013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : IVANA LICIA BOMFIM DE JESUS
ADVOGADO : DF00034942 - SANDRA ORTIZ DE ABREU
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.
I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.


ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos pela União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 0002522-49.2012.4.01.3804/MG


Processo na Origem: 25224920124013804

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00000916 - MARCIO DE ASSIS BORGES E
OUTROS(AS)
APELADO : ROGERIO MESSIAS ALVES
ADVOGADO : MG00092201 - RENATA DIAS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
PASSOS - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. FIES – FUNDO DE FINANCIAMENTO


AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR. EXIGÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE
IDONEIDADE CADASTRAL DO ESTUDANTE PARA ADITAMENTO DO
340
CONTRATO. DESCABIMENTO. CONTRATO GARANTIDO POR FIADOR IDÔNEO.
PRECEDENTE DO STJ. RESP Nº 1.155.684/RN. RECURSO REPETITIVO.
INAPLICÁVEL AO CASO. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. (CPC, ART. 1.041).
DESCABIMENTO.
I – O colendo Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso repetitivo, fixou
entendimento “no sentido da legalidade da exigência da comprovação de idoneidade
do fiador apresentado pelo estudante para a assinatura do contrato de financiamento
vinculado ao Fies, prevista no artigo 5º, VI, da Lei 10.260/01, a qual será aferida
pelos critérios estabelecidos na Portaria/MEC 1.716/2006.” (REsp 1155684/RN, Rel.
Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/05/2010, DJe
18/05/2010)
II – Na espécie, o referido precedente jurisprudencial não se aplica ao caso dos
autos, tendo em vista que foi reconhecida a ilegalidade da exigência de regularidade

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


cadastral do estudante, para fins do FIES, contando ele com fiador idôneo, enquanto
no precedente jurisprudencial citado afirmou-se a legalidade da exigência da
comprovação de idoneidade do fiador apresentado pelo estudante para a assinatura
do contrato de financiamento vinculado ao Fies, prevista no artigo 5º, VI, da Lei
10.260/01.
III – Juízo de retratação não exercido, ante seu descabimento. Acórdão recorrido
mantido, para as finalidades do art. 1.041, caput, do CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, não exercer o Juízo de retratação, para
manter o Acórdão recorrido, para as finalidades do art. 1.041, caput, do CPC.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0035279-22.2013.4.01.3300/BA


Processo na Origem: 352792220134013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ESTADO DA BAHIA
PROCURADOR : ROBERTO LIMA FIGUEIREDO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : ADRIELLE BORGES DOS SANTOS
ADVOGADO : BA00033484 - LUCAS ROSA CUEVAS E OUTRO(A)
REC. ADESIVO : ADRIELLE BORGES DOS SANTOS

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. UNIÃO FEDERAL E ESTADO DA FEDERAÇÃO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
341
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a

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própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
342
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,

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justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a autora arcar
com os custos do tratamento requerido, afigura-se juridicamente possível seu
fornecimento pelo Poder Público, conforme indicação médica, possibilitando-lhe o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV - A orientação jurisprudencial adotada por essa Egrégia Corte acerca da
imposição de multa (astreintes), no procedimento de fornecimento
de medicamento/tratamento a pacientes, é firme no sentido de que seria cabível a
sua fixação acaso comprovada recalcitrância do agente responsável pelo
cumprimento da medida, hipótese não verificada na espécie.
V - Apelações da União Federal e do Estado da Bahia desprovidas. Recurso adesivo
da parte autora parcialmente provido, apenas para majorar os honorários
advocatícios para R$ 6.000,00 (seis mil reais), pro rata.
VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações da União
Federal e do Estado da Bahia e dar parcial provimento ao recurso adesivo da parte
autora, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
343

APELAÇÃO CÍVEL 0020099-54.2013.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 200995420134013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : LUCAS RAFAEL DA SILVA CUNHA
ADVOGADO : DF00034942 - SANDRA ORTIZ DE ABREU

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO E IMPLANTE DE EQUIPAMENTOS QUE COMPÕEM O
SISTEMA DE TERAPIA VNS. EPILEPSIA FOCAL INTRATÁVEL. UNIÃO FEDERAL.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. NULIDADE DA SENTENÇA. NÃO OCORRÊNCIA. PRELIMINAR
REJEITADA.
I – Não há que se falar em nulidade da sentença monocrática por ausência de
produção da prova pericial, tendo em vista que as provas já colhidas nos autos
mostram-se suficientes à solução da questão discutida na espécie.
II – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
III - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
344
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
345
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

IV – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de o autor arcar


com os custos do tratamento requerido, afigura-se juridicamente possível seu
fornecimento pelo Poder Público, conforme indicação médica, possibilitando-lhe o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
V – Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do


voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0056804-51.2013.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 568045120134013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARCOS VINICIUS SOUZA SANTOS
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
346
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
347
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.

IV – Remessa necessária e Apelação desprovidas. Sentença confirmada

V - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa oficial e à
apelação da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
348

APELAÇÃO CÍVEL 0005321-52.2013.4.01.3700/MA


Processo na Origem: 53215220134013700

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MUNICIPIO DE ARAME - MA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : MARIA SANDRA FERREIRA

EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS SIAFI.


INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL. PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA.
I - A inscrição da entidade municipal, em cadastro de inadimplentes, contraria o
disposto no art. 4º, IX, da Instrução Normativa nº. 35/2000, do colendo Tribunal de
Contas da União, no sentido de que apenas o nome do responsável pelas contas
municipais é que deve ser inscrito nos cadastros restritivos de crédito, no intuito de
preservar-se o interesse público e não se penalizar toda a população local.
II – Ademais, de acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “O
princípio da intranscendência subjetiva das sanções, consagrado pela Corte
Suprema, inibe a aplicação de severas sanções às administrações por ato de gestão
anterior à assunção dos deveres Públicos.” (STF. 1ª Turma. AC 1393 AgR, Primeira
Turma, julgado em 09/06/2015).
III - Apelação desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos
do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0047284-40.2013.4.01.3700/MA


Processo na Origem: 472844020134013700

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MUNICIPIO DE CHAPADINHA
PROCURADOR : CARLOS SERGIO DE CARVALHO BARROS E OUTRO(A)
REMESSA OFICIAL JUÍZO FEDERAL DA 3ª VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO
MARANHÃO

EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS SIAFI.


INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL. PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA.
I - A inscrição da entidade municipal, em cadastro de inadimplentes, contraria o
disposto no art. 4º, IX, da Instrução Normativa nº. 35/2000, do colendo Tribunal de
Contas da União, no sentido de que apenas o nome do responsável pelas contas
municipais é que deve ser inscrito nos cadastros restritivos de crédito, no intuito de
preservar-se o interesse público e não se penalizar toda a população local.
349
II – Ademais, de acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “O
princípio da intranscendência subjetiva das sanções, consagrado pela Corte
Suprema, inibe a aplicação de severas sanções às administrações por ato de gestão
anterior à assunção dos deveres Públicos.” (STF. 1ª Turma. AC 1393 AgR, Primeira
Turma, julgado em 09/06/2015).
III – Reexame oficial e apelação desprovidos. Sentença confirmada.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento ao reexame oficial e à
apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0054450-26.2013.4.01.3700/MA


Processo na Origem: 544502620134013700

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUCACAO - FNDE
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MUNICIPIO DE ROSARIO
PROCURADOR : TIAGO ANDERSON LUZ FRANCA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA
EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS


CAUC/SIAFI. INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Cuida-se de ação no procedimento ordinário proposta pelo Município de
Rosário/MA em face do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE
objetivando a retirada do registro do referido município nos cadastros negativos do
CAUC/SIAFI durante o trâmite do pedido de reconsideração de decisão
administrativa.
II - Não se afigura razoável a restrição cadastral direcionada ao município onde
houve sucessão de gestores, sendo que o atual não cometeu falha no cumprimento
de exigência da Administração Federal, ainda mais quando o Município demonstrou
que tomou as providências cabíveis visando regularizar a sua situação junto aos
cadastros de inadimplência.
III – Ademais, de acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “o
princípio da intranscendência subjetiva veda a aplicação de sanções ou restrições
que invada a estrita dimensão da pessoa do infrator e afetem outros que não tenham
sido os causadores das irregularidades, ou seja, a restrição, quando regularmente
aplicada, deve ficar adstrita à figura do gestor público e não a cargo da população”
(STF. 1ª Turma. AC 2614/PE, AC 781/PI e AC 2946/PI, julgados aos 23.06.2015).
IV - Apelação e remessa ex officio desprovidas. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa
ex officio, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
350

APELAÇÃO CÍVEL 0001549-57.2013.4.01.3805/MG


Processo na Origem: 15495720134013805

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARIA APARECIDA PIMENTA GOULART E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00145476 - CASSIO DE PADUA FURLAN

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO
FEDERAL. FALECIMENTO DA PARTE AUTORA. EXTINÇÃO DO PROCESSO
SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
I - Na hipótese dos autos, tratando-se de ação em que se objetiva o reconhecimento
de direito de caráter personalíssimo, como no caso (fornecimento de medicamento),
com o falecimento da parte autora, não se afigura possível o prosseguimento do
presente feito, na espécie, impondo-se, pois, a extinção do processo sem resolução
do mérito, nos termos do art. 485, VI e IX, do novo Código de Processo Civil.
Precedentes.
II - Processo extinto, de ofício, sem resolução do mérito, restando prejudicada a
apelação da União Federal.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, extinguir o processo sem resolução do
mérito, e declarar prejudicada a apelação da União Federal, nos termos do voto do
Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0029114-02.2013.4.01.3900/PA


Processo na Origem: 291140220134013900
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : PAMPA EXPORTACOES LTDA
APELANTE : DEMORVAN JAIME TOMEDI
APELANTE : RAFAEL TOMEDI
APELANTE : ADELQUI INACIO GREGIANIN
ADVOGADO : PA00008203 - NESTOR FERREIRA FILHO
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : DANILO CESAR AZEREDO AVELINO
APELADOS : OS MESMOS

EMENTA

CONSTITUCIONAL, AMBIENTAL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.


DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREA SITUADA NA AMAZÔNIA LEGAL.
FRAUDES NO SISTEMA DOF/IBAMA. OPERAÇÃO OURO VERDE II. IMPACTO
AMBIENTAL E SOCIAL DIRETO E INDIRETO NO BIOMA AMAZÔNICO.
PRINCÍPIOS DA REPARAÇÃO INTEGRAL E DO POLUIDOR-PAGADOR.
CUMULAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DE FAZER (REPARAÇÃO DA ÁREA
DEGRADADA) E DE INDENIZAR. DANOS MATERIAIS. COMPROVADOS OS
PRESSUPOSTOS NECESSÁRIOS. DANOS MORAIS COLETIVOS.
POSSIBILIDADE. CERCEAMENTO DE DEFESA, AGRAVO RETIDO
DESPROVIDO.
I – Na espécie, não merece prosperar o alegado cerceamento de defesa por
ausência de produção da prova pericial, tendo em vista que as provas já colhidas
nos autos mostram-se suficientes à solução da questão discutida na espécie.
351
II – Caracterizada, na espécie, a ocorrência do dano ambiental, decorrente da
inserção fraudulenta de dados no sistema de controle ambiental implantado pelo
IBAMA para fins de emissão do Documento de Origem Florestal (DOF), permitindo
que um grande número de empresas passassem a ter créditos fictícios, legitimando,
desse modo, operações de comercialização de madeiras extraídas de forma ilegal,
impõe-se o dever de indenizar os danos materiais.
III – De igual modo, restou demonstrada a ocorrência do dano moral coletivo, na
medida em que o flagrante dano ambiental decorrente da conduta ilícita dos
requeridos afeta tanto os indivíduos que habitam e/ou retiram seu sustento da
Região Amazônica, como também todos aqueles que fazem jus a um meio ambiente
sadio e equilibrado, vale dizer, a sociedade brasileira, de modo geral, impondo-se,
dessa forma, o seu ressarcimento, na espécie dos autos.
IV - O dano moral, à míngua de parâmetro legal definido para o seu arbitramento,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


deve ser quantificado segundo os critérios de proporcionalidade, moderação e
razoabilidade, submetidos ao prudente arbítrio judicial, com observância das
peculiaridades inerentes aos fatos e circunstâncias que envolvem o caso concreto,
bem assim em consonância com a função sancionatória e pedagógica da reparação.
Na hipótese em exame, sopesadas as variáveis elencadas pelo douto Ministério
Público Federal, na peça de ingresso, decorrentes da ação agressora dos
promovidos, quais sejam: perda de solo e nutrientes; deslocamento de mão de obra;
depleção do capital natural; incremento do dióxido de carbono na atmosfera; e
diminuição da disponibilidade hídrica, reputa-se razoável, na espécie, fixar o valor da
indenização a esse título, no montante correspondente a R$ 500.000,00 (quinhentos
mil reais).
V – Agravo retido e Apelação dos réus desprovidos. Apelação do Ministério Público
Federal provida para condenar os promovidos ao pagamento de danos morais
coletivos, fixados no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), mantendo-se, no
mais, o julgado recorrido. Sentença reformada, em parte.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo retido e ao
recurso de apelação dos réus, assim como dar provimento ao recurso de apelação
interposto pelo Ministério Público Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região. Em 20/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 0039013-


50.2014.4.01.0000/DF
Processo na Origem: 380544020094013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00030839 - PATRICIA APOLINARIO DE ALMEIDA E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : MUNICIPIO DE MARINGA - PR
PROCURADOR : IRIVALDO JOAQUIM DE SOUZA
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – No mais, inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
352
Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL Nº 0006356-37.2014.4.01.3304/BA
Processo na Origem: 63563720144013304

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : JOSÉ ANTÔNIO FERREIRA DE MEIRELES
ADVOGADOS : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA E OUTRO(A)
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL.
CONTAMINAÇÃO DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA. DANO
MORAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.
MAJORAÇÃO. DESCABIMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO FEDERAL
E DA FUNASA. SENTENÇA MANTIDA, AINDA QUE POR FUNDAMENTO
DIVERSO.
I – A União Federal e a FUNASA têm legitimidade para ocupar o polo passivo da
presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Afigura-se indevida a indenização por dano moral, na espécie dos autos,
porquanto, ainda que a referida indenização independa da comprovação da
existência de patologias decorrentes da intoxicação pela exposição ao DDT e outros
produtos químicos correlatos, exige, todavia, ao menos, a comprovação da
contaminação acima dos quantitativos aceitos como normais das mencionadas
substâncias, ainda que não desenvolvida qualquer doença relacionada.
III – Ademais, conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre
a matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, conforme precedentes deste Tribunal, para se viabilizar o
pedido de indenização por danos morais é necessário que o nível de contaminação
no organismo do postulante seja superior ao Valor Normal admitido correspondente
a 3 µg/dl – microgramas por decilitro – (ou 30 ppb – partes por bilhão). Tendo sido
encontrado índices abaixo do referido parâmetro de tolerância, não há que se falar
em contaminação do autor.
V – Compete ao servidor demandante a prova do direito à majoração do adicional de
insalubridade para o grau máximo, o que não restou atendido, no caso. Precedente.
VI - Apelação desprovida. Sentença confirmada, ainda que por fundamento diverso.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
353
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0029853-83.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 298538320144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : DEBORA BEZERRA DE VASCONCELOS (MENOR)
ADVOGADO : SP00287263 - TATIANA INVERNIZZI RAMELLO E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21ª VARA - DF

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SUCUMBÊNCIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
354
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
355
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC
V – Remessa necessária e Apelação desprovidas. Sentença confirmada

VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa oficial e à
apelação da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0045490-74.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 454907420144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARIA DE LOURDES SALES DOS SANTOS
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21ª VARA - DF

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
356
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SUCUMBÊNCIA. LEGITIMIDADE PASSIVA.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
357
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora
arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
358
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC.
V – Remessa necessária e Apelação desprovidas. Sentença confirmada

VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa oficial e à
apelação da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0049837-53.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 498375320144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ANTONIO CARLOS COSTA
ADVOGADO : SP00238966 - CAROLINA FUSSI E OUTROS(AS)
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DIREITO HUMANO
FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR REJEITADA. PERDA SUPERVENIENTE
DO OBJETO. FALECIMENTO DO AUTOR. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209). Preliminar de ilegitimidade passiva rejeitada.
II – Na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “é certo que não
se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções institucionais do Poder Judiciário - e
nas desta Suprema Corte, em especial - a atribuição de formular e de implementar
políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE, “Os Direitos
Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p. 207, item n. 05, 1987,
Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside, primariamente, nos
Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto, embora em bases
excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando os órgãos estatais
competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos que sobre eles
incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e a integridade
de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura constitucional, ainda
que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo programático. Cabe assinalar,
359
presente esse contexto – consoante já proclamou esta Suprema Corte – que o
caráter programático das regras inscritas no texto da Carta Política “não pode
converter-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder
Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir,
de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever, por um gesto
irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a própria Lei
Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE MELLO). Não
deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo relevo ao tema
pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R. SUNSTEIN, “The
Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede de efetivação e
implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração (direitos
econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público, impõe e

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais prerrogativas
individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos, sociais e
culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
360
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191).

III - A todo modo, na hipótese dos autos, tratando-se de ação em que se objetiva o
reconhecimento de direito de caráter personalíssimo, como no caso (fornecimento
de medicação), com o falecimento da parte autora, não se afigura possível o
prosseguimento do presente feito, na espécie, impondo-se, pois, a extinção do
processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI e IX, do novo Código
de Processo Civil. Precedentes.
IV - Processo extinto, de ofício, sem resolução do mérito, restando prejudicadas as
apelações interpostas.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, declarar, de ofício, extinto o processo, sem
resolução do mérito (CPC, art. 485, IV e IX), e prejudicadas as apelações
interpostas, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0093055-34.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 930553420144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : FRANCISCO DE ASSIS LOPES
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA
APELADO9A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA
361
PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO
DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. NECESSIDADE.
RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO.
I – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação pela substância diclorodifeniltricloretano – DDT
e outros produtos químicos correlatos que passaram a substituir o DDT, em virtude
de exposição do autor durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
II – Conforme precedentes deste Tribunal, o pagamento da mencionada indenização
depende da comprovação da contaminação do autor à substancia
diclorodifeniltricloretano – DDT ou outros produtos químicos correlatos.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


III – No caso particular destes autos, não obstante esta Colenda Quinta Turma deste
Tribunal tenha reconhecida a nulidade da sentença a quo outrora proferida, sob o
fundamento da inépcia da inicial, determinando o retorno dos autos a origem para a
devida instrução probatória requerida, sobreveio, após o retorno do feito à primeira
instância, o pedido da parte autora para concessão do prazo mínimo de 90 (noventa)
dias para a juntada do exame de cromatografia gasosa, a fim de comprovar a sua
contaminação, tendo o juízo sentenciante proferido nova sentença de mérito, objeto
da presente apelação, extinguindo o feito, agora, sob o fundamento da prescrição
quinquenal da pretensão autoral, sem, contudo, aguardar a produção da prova
requerida e determinada por este Tribunal.
IV – Nesse contexto, impõe-se a anulação da sentença ora apelada, para a
produção da prova da mencionada contaminação, determinada por este Tribunal, na
linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, devendo o feito
retornar, novamente, ao juízo de origem para a devida instrução probatória requerida
e deferida, observando-se o contraditório e a ampla defesa, no contexto do devido
processo legal.
V – Apelação do autor parcialmente provida, para anular a sentença recorrida, com
determinação do retorno dos autos ao juízo de origem para o regular processamento
do feito (apresentação pelo autor do exame de cromatografia gasosa no prazo de
noventa dias) e a justa composição da lide, com a produção da prova pericial
necessária para o julgamento da lide.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do autor,
nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 0067617-


67.2014.4.01.3800/MG
Processo na Origem: 676176720144013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : FRAILE IMOVEIS E ADMINISTRACAO LTDA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00057680 - JOSE HENRIQUE CANCADO
GONCALVES E OUTROS(AS)
EMBARGADO : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : MIRIAN R MOREIRA LIMA
LITISCONSORTE : EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS REZENDE ABREU
PASSIVO LTDA - ME E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00062755 - EDUARDO MOREIRA REIS E
OUTROS(AS)
LITISCONSORTE : MUNICIPIO DE SABARA - MG
PASSIVO
PROCURADOR : ANA LUIZA COSTA CIRINO PEREIRA E OUTROS(AS)
LITISCONSORTE : MUNICIPIO DE SANTA LUZIA - MG
PASSIVO
362
PROCURADOR : REBEKA MARTINS NONATO E OUTROS(AS)
EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO,


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou

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obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 0008645-


65.2014.4.01.3813/MG
Processo na Origem: 86456520144013813

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGAN TE : BEATRIZ MARTINS FLORIO
ADVOGADO : MG00153755 - FERNANDA MAIA BRAVO PINHEIRO E
OUTROS(AS)
EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : OS MESMOS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÕES


CARACTERIZADAS. PROVIMENTO. APELAÇÃO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA.
IMPOSSIBILIDADE. CONHECIMENTO PARCIAL. INDENIZAÇÃO. ATUALIZAÇÃO
MONETÁRIA. INCIDÊNCIA DO ART. 406 DO CÓDIGO CIVIL

I - Deixando o acórdão embargado de se pronunciar acerca de matéria ventilada nos


autos, como no caso, impõe-se o acolhimento dos embargos de declaração,
veiculados com a finalidade de suprirem-se as omissões apontadas, com efeitos
infringentes.

II – A veiculação de matéria não submetida, nem examinada, no decisum


impugnado, conduz ao não conhecimento do recurso, quanto a esse tema.
Inadmissibilidade parcial do recurso de apelação interposto por Beatriz Martins
Florio.

III – Sagrando-se vencedora a União Federal, o quantum indenizatório haverá de ser


atualizado monetariamente (aí já incluídos os juros moratório), mediante a incidência
da Taxa Selic, nos termos do art. 406 do Código Civil.

IV – Provimento parcial dos embargos opostos por Beatriz Martins Florio, para sanar
a omissão apontada e conhecer, apenas em parte, da apelação por ela interposta.
363
V – Provimento dos embargos da União Federal, para sanar a omissão apontada e
determinar a atualização monetária do valor da indenização pela taxa Selic.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, por unanimidade, dar parcial provimento aos embargos de


declaração da promovida Beatriz Martins Florio e dar provimento aos embargos da
União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0009526-63.2014.4.01.4000/PI


Processo na Origem: 95266320144014000

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : MUNICIPIO DE TERESINA - PI
PROCURADOR : KAYO DOUGLAS M NEGREIRO
APELANTE : ESTADO DO PIAUI
PROCURADOR : JOAO EMILIO FALCAO COSTA NETO
APELADO : VALMIR DE OLIVEIRA LIMA
ADVOGADO : PI00010912 - RONYEL LEAL DE ARAUJO E OUTROS(AS)

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. INTERNAÇÃO EM UTI. UNIÃO FEDERAL, ESTADO DO PIAUÍ E
MUNICÍPIO DE TERESINA. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
364
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
365
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de o autor arcar


com os custos do tratamento requerido, afigura-se juridicamente possível seu
fornecimento pelo Poder Público, conforme indicação médica, possibilitando-lhe o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV – Apelações desprovidas. Sentença mantida.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações, nos termos
do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001748-65.2015.4.01.3302/BA


Processo na Origem: 17486520154013302

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ANTÔNIO JOSÉ BATISTA
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. NECESSIDADE.
RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE
366
PASSIVA DA UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA. JUSTIÇA GRATUITA. ESTADO DE
HIPOSSUFICIÊNCIA FINANCEIRA CARACTERIZADO.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido, em 1973, na função de Agente de Saúde Pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação pela substância diclorodifeniltricloretano – DDT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


e outros produtos químicos correlatos que passaram a substituir o DDT, em virtude
de exposição do autor durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0001996-10.2015.4.01.3309/BA


Processo na Origem: 19961020154013309

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE RIO DE CONTAS - BA
PROCURADOR : LEONARDO MOREIRA CASTRO CHAVES
EMENTA

DIREITO ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DE MUNICÍPIO NOS CADASTROS


CAUC/SIAFI. INADIMPLÊNCIA DE GESTÃO ANTERIOR. TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS FEDERAIS. RESTRIÇÃO EXCLUÍDA. JURISPRUDÊNCIA DO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRINCÍPIO DA INSTRANSCENDÊNCIA. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Cuida-se de ação no procedimento ordinário proposta pelo Município de de Rio
de Contas/BA em face da União Federal objetivando suspensão da inscrição do
367
município nos cadastros negativos do CAUC/SIAFI, relativamente ao Convênio nº
561892 firmado por intermédio do Ministério do Meio Ambiente.
II - Não se afigura razoável a restrição cadastral direcionada ao município onde
houve sucessão de gestores, sendo que o atual não cometeu falha no cumprimento
de exigência da Administração Federal, ainda mais quando o Município demonstrou
que tomou as providências cabíveis visando regularizar a sua situação junto aos
cadastros de inadimplência.
III – De acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, “o princípio da
intranscendência subjetiva veda a aplicação de sanções ou restrições que invada a
estrita dimensão da pessoa do infrator e afetem outros que não tenham sido os
causadores das irregularidades, ou seja, a restrição, quando regularmente aplicada,
deve ficar adstrita à figura do gestor público e não a cargo da população” (STF. 1ª
Turma. AC 2614/PE, AC 781/PI e AC 2946/PI, julgados aos 23.06.2015).

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IV - Apelação desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0024698-


65.2015.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 246986520154013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : GUTEMBERGB FERNANDES DA COSTA BRITO
ADVOGADOS : DF0039232A - LEONARDO DA COSTA
LITISCONSORTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PASSIVO
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.

Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.


Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator
368

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0048757-20.2015.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 487572020154013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : HIGOR VIVEIROS VERAS
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21ª VARA - DF

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EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL. DIREITO
HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
369
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
370
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora
arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC.

V – Remessa necessária e Apelação desprovidas. Sentença confirmada

VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa oficial e à
apelação da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060937-68.2015.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 609376820154013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ALCIDES JOSÉ ESMERALDO FILHO
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA
APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A UNIÃO FEDERAL e a FUNASA têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido, em 1º/07/1982, na função de Agente de Saúde Pública,
na Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
371
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação pela substância diclorodifeniltricloretano – DDT
e outros produtos químicos correlatos que passaram a substituir o DDT, em virtude
de exposição do autor durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida e a justa composição da lide.
V – Apelações da FUNASA e da UNIÃO FEDERAL parcialmente providas, para
anular a sentença recorrida, com determinação do retorno dos autos ao juízo de
origem, para o regular processamento do feito, com a devida instrução probatória.
Apelação do autor prejudicada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento às apelações da
FUNASA e da UNIÃO FEDERAL e declarar prejudicada a apelação do autor, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0069786-


29.2015.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 697862920154013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADA : NAIR MARIA TEIXEIRA DO NASCIMENTO
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO DO JULGADO.


OCORRÊNCIA. MAJORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA EM SEDE RECURSAL.
POSSIBILIDADE (CPC, ART. 85, § 11).

I – Deixando o acórdão embargado de se pronunciar acerca de questão relevante ao


deslinde da demanda, em que não se observou a norma do § 11 do art. 85 do CPC
vigente, impõe-se o acolhimento dos embargos de declaração do autor, veiculados
com a finalidade de suprir-se a omissão apontada.

II – Nos termos do referido dispositivo legal, “o tribunal, ao julgar recurso, majorará


os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado
o o
em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2 a 6 , sendo
vedado ao tribunal, no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado
o o
do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2 e 3 para a
fase de conhecimento”.
372
III – Na hipótese dos autos, desprovido o recurso de apelação interposto pela
requerida, afigura-se razoável a majoração em 2% (dois por cento) da verba
honorária fixada pelo juízo monocrático.
IV – Embargos de declaração providos, para sanar a omissão apontada e majorar a
verba honorária em 2% (dois por cento), nos termos do art. 85, § 11 do CPC,
restando fixada em definitivo no percentual de 12% (doze por cento), do valor
atribuído à causa, cuja exigibilidade permanecerá suspensa, em razão do quanto
disposto no art. 98, § 3º, do CPC, sem alteração, contudo, do resultado do
julgamento, no Acórdão embargado.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento aos embargos de
declaração, sem modificação do resultado do julgamento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0028611-10.2015.4.01.3900/PA


Processo na Origem: 286111020154013900

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP
PROCURADOR : NIVEA SUMIRE DA SILVA KATO
APELADO : DOUGLAS VICTOR DA CUNHA ALVES
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PA

EMENTA
ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. ENSINO. ENEM/2015. TAXA DE
INSCRIÇÃO. ALUNO EGRESSO DE ESCOLA PÚBLICA. ISENÇÃO.
POSSIBILIDADE. DEFERIMENTO DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FATO
CONSUMADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DPU. POSSIBILIDADE.
JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. SENTENÇA
CONFIRMADA.
I – Na hipótese dos autos, o demandante ajuizou a presente ação objetivando a
anulação do indeferimento do ato de inscrição e emissão de ordem para que o INEP
efetuasse sua inscrição provisória para o ENEM/2015, a fim de que lhe fosse
possibilitada a realização das provas designadas para os dias 24 e 25 de outubro de
2015.
II - A sentença monocrática aplicou à espécie dos autos a solução que melhor se
amolda à situação fática em que se encontra o autor, assegurando-lhe o direito de
isenção ao pagamento da taxa de inscrição no ENEM 2015, diante da demonstração
inequívoca do cumprimento dos requisitos previstos no Edital nº 06, de 15 de maio
de 2015, ou seja, por tratar-se de estudante egresso de escola pública, além de tal
negativa também destoar da garantia constitucional de igualdade de acesso ao
ensino, prevista no art. 206, I, da Constituição Federal.
III - Ademais, por força da antecipação de tutela deferida em 20/10/2015, assegurou-
se ao autor o direito de isenção ao pagamento da taxa de inscrição no ENEM 2015,
certame este que já ocorreu, a ensejar, na hipótese, a aplicação da teoria do fato
consumado, haja vista que o decurso do tempo consolidou uma situação fática
amparada por decisão judicial, sendo desaconselhável a sua desconstituição.
IV - Nos termos de recente julgamento do Tribunal Pleno do Supremo Tribunal
Federal, nos autos do AgR/AR 1937/DF, publicado em 09/08/2017, ficou
estabelecido que, “após as Emendas Constitucionais 45/2004, 74/2013 e 80/2014,
houve mudança da legislação correlata à Defensoria Pública da União, permitindo a
condenação da União em honorários advocatícios em demandas patrocinadas por
aquela instituição de âmbito federal, diante de sua autonomia funcional,
administrativa e orçamentária, cuja constitucionalidade foi reconhecida no seguinte
precedente [ADI 5296 MC, Rel. Min. Rosa Weber, Tribunal Pleno, DJe 11.11.2016]”.
V – Apelação e remessa oficial desprovidas. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
373
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação do Instituto
Nacional de Ensino e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP e à remessa
oficial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL 0026475-60.2016.4.01.3300/BA
Processo na Origem: 264756020164013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MUNICIPIO DE SALVADOR - BA
PROCURADOR : MANOELZITA ROCHA DE OLIVEIRA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : ESTADO DA BAHIA
APELADO : MANOEL MESSIAS DE OLIVEIRA
DEFENSOR : FABIANE LIMA MONTE

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. FALECIMENTO DO
AUTOR EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II – Na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “é certo que não
se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções institucionais do Poder Judiciário - e
nas desta Suprema Corte, em especial - a atribuição de formular e de implementar
políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE, “Os Direitos
Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p. 207, item n. 05, 1987,
Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside, primariamente, nos
Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto, embora em bases
excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando os órgãos estatais
competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos que sobre eles
incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e a integridade
de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura constitucional, ainda
que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo programático. Cabe assinalar,
presente esse contexto – consoante já proclamou esta Suprema Corte – que o
caráter programático das regras inscritas no texto da Carta Política “não pode
converter-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder
Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir,
de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever, por um gesto
irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a própria Lei
Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE MELLO). Não
deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo relevo ao tema
pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R. SUNSTEIN, “The
Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede de efetivação e
implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração (direitos
374
econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público, impõe e
exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais prerrogativas
individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos, sociais e
culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
375
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191).

III - Na hipótese dos autos, tratando-se de ação em que se objetiva o


reconhecimento de direito de caráter personalíssimo – fornecimento de
medicamento para tratamento de neoplasia de próstata maligna –, vindo a ocorrer o
falecimento da parte autora no curso da demanda, não se afigura possível o
prosseguimento do presente feito, na espécie, impondo-se, pois, a extinção do
processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI e IX, do novo Código
de Processo Civil, mantendo-se a condenação ao pagamento dos honorários
advocatícios fixados na instância ordinária, ante o princípio da causalidade.
IV – Processo extinto sem resolução do mérito (art. 485, VI e IX, do CPC/2015),
mantendo-se a condenação em honorários advocatícios, nos termos da sentença
recorrida.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, extinguir o processo sem resolução do
mérito, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 13/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000366-70.2016.4.01.3312/BA


Processo na Origem: 3667020164013312

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ANTÔNIO BRITO FILHO
ADVOGADOS : BA00046141 - LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
376
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA FUNASA E DA
UNIÃO FEDERAL.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido para exercer a função de Guarda de Endemias na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, em 1971, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Afigura-se indevida a indenização por dano moral, na espécie dos autos,
porquanto, ainda que a referida indenização independa da comprovação da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


existência de patologias decorrentes da intoxicação pela exposição ao DDT e outros
produtos químicos correlatos, exige, todavia, ao menos, a comprovação da
contaminação acima dos quantitativos aceitos como normais das mencionadas
substâncias, ainda que não desenvolvida qualquer doença relacionada.
III – Ademais, conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre
a matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, conforme precedentes deste Tribunal, para se viabilizar o
pedido de indenização por danos morais é necessário que o nível de contaminação
no organismo do postulante seja superior ao Valor Normal admitido correspondente
a 3 µg/dl – microgramas por decilitro – (ou 30 ppb – partes por bilhão). Tendo sido
encontrado índices abaixo do limite informado, não há que se falar em contaminação
do autor, nem tampouco em necessidade de realização de perícia judicial, na
espécie.
V - Apelação desprovida. Sentença mantida, ainda que por fundamento diverso.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000374-47.2016.4.01.3312/BA


Processo na Origem: 3744720164013312

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS
ADVOGADOS : BA00046141 - LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDAS. DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO.
I – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação pelos produtos químicos BHC, ALDRIN,
377
ABATE/TEMEFÓS e MALATHION, que passaram a substituir o DDT, em virtude de
exposição do autor durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
II – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
III – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


IV – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do
retorno dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0025787-89.2016.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 257878920164013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
LITISCONSORTE : DISTRITO FEDERAL
PASSIVO
PROCURADOR : DIANA DE ALMEIDA RAMOS ARANTES
APELADO : MARIA SALETE DE OLIVEIRA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. RADIOTERAPIA. CÂNCER DE MAMA. UNIÃO
FEDERAL E DISTRITO FEDERAL. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR
REJEITADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I – A União Federal, solidariamente com os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, está legitimada para as causas que versem sobre o fornecimento de
medicamento, tratamento ou produto médico-hospitalar, em razão de, também,
compor o Sistema Único de Saúde - SUS. Precedentes. Rejeição da preliminar de
ilegitimidade passiva ad causam suscitada pela União Federal.
II – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
III – Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
378
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
379
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
IV – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de o interessado
arcar com os custos do tratamento médico, afigura-se juridicamente possível seu
fornecimento pelo Poder Público, conforme indicação médica, possibilitando-lhe o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
V – Nos termos de recente julgamento do Tribunal Pleno do Supremo Tribunal
Federal, nos autos do AgR/AR 1937/DF, ficou estabelecido que, “após as Emendas
Constitucionais 45/2004, 74/2013 e 80/2014, houve mudança da legislação correlata
à Defensoria Pública da União, permitindo a condenação da União em honorários
advocatícios em demandas patrocinadas por aquela instituição de âmbito federal,
diante de sua autonomia funcional, administrativa e orçamentária, cuja
constitucionalidade foi reconhecida no seguinte precedente [ADI 5296 MC, Rel. Min.
Rosa Weber, Tribunal Pleno, DJe 11.11.2016]”.
VI – Apelação da União Federal desprovida. Sentença mantida.
VII - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento ao recurso de apelação
da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
380

APELAÇÃO CÍVEL 0070473-33.2016.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 704733320164013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : CARLOS ROBERTO FERREIRA DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : MG00035235 - DEMOCRITO EUSTAQUIO MOREIRA

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
381
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
382
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.

IV – Apelação da União Federal desprovida. Sentença confirmada


V - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, para manter integralmente a sentença recorrida, nos termos do voto do
Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0002569-84.2016.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 25698420164013803
RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU E OUTROS(AS)
LITISCONSORTE : UNIAO FEDERAL
PASSIVO
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E OUTROS(AS)
LITISCONSORTE : MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PASSIVO
PROCURADOR : CLAUDIA VIRGINIA DUARTE VERAS E OUTROS(AS)
APELADO : TEREZINHA MARIA GONCALVES
ADVOGADO : MG00114645 - THIAGO GONCALVES PALUMA ROCHA E
OUTRO(A)

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. INTERNAÇÃO EM LEITO DE UTI. DIREITO
HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. AUSÊNCIA DE INTERESSE
PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ARBITRAMENTO.
I – Na espécie dos autos, os réus deram causa ao ajuizamento da ação, já que não
houve o fornecimento administrativo do leito de UTI de que a autora necessitava
para o tratamento de sua saúde antes da concessão da tutela de urgência, além de
terem resistido ao pleito autoral, tornando-se assim possível a condenação dos réus
ao pagamento de honorários advocatícios, ainda que extinto o processo sem
resolução de mérito, por superveniente falta de interesse de agir. Aplicação do
princípio da causalidade. Precedentes.
II – Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados em consonância com a natureza da demanda, o princípio da
383
razoabilidade, bem como respeitando o exercício da nobre função e o esforço
despendido pelo ilustre Defensor da parte autora, na espécie.
III – Apelação desprovida. Sentença confirmada.
IV - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, inciso
I, do atual CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação do Estado
de Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0015373-84.2016.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 153738420164013803

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELANTE : MUNICIPIO DE UBERLANDIA-MG
PROCURADOR : VANESSA REZENDE BOEL
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : NEUZA FERNANDES PEREIRA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
PAGAMENTO EM FAVOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. CONDENAÇÃO
DA UNIÃO FEDERAL. CONDENAÇÃO. POSSIBILIDADE.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
384
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
385
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV - Nos termos de recente julgamento do Tribunal Pleno do Supremo Tribunal
Federal, nos autos do AgR/AR 1937/DF, ficou estabelecido que, “após as Emendas
Constitucionais 45/2004, 74/2013 e 80/2014, houve mudança da legislação correlata
à Defensoria Pública da União, permitindo a condenação da União em honorários
advocatícios em demandas patrocinadas por aquela instituição de âmbito federal,
diante de sua autonomia funcional, administrativa e orçamentária, cuja
constitucionalidade foi reconhecida no seguinte precedente [ADI 5296 MC, Rel. Min.
Rosa Weber, Tribunal Pleno, DJe 11.11.2016]”.
V – Apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de
Uberlândia/MG desprovidas. Sentença confirmada
VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações da União
Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de Uberlândia/MG, nos termos
do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0003387-15.2016.4.01.3810/MG


Processo na Origem: 33871520164013810

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIAO FEDERAL
386
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : REGIANE CRISPIM QUEIROZ
ADVOGADO : SP00263520 - SANDRA ORTIZ DE ABREU E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
387
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
388
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV – Remessa necessária e apelação da União Federal desprovidas. Sentença
confirmada

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


V - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa necessária e à


apelação da União Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0000947-08.2017.4.01.3100/AP


Processo na Origem: 9470820174013100

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTES : OTAVIO DE AGUIAR AMARAL E OUTROS(AS)
ADVOGADO : AP00003728 - WESLEY RAMOS CASTRO DE LEAO
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA NOVO
JULGAMENTO DO PEDIDO DE DANOS MORAIS. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
OCORRÊNCIA. NULIDADE PARCIAL DA SENTENÇA. APELAÇÃO PROVIDA EM
PARTE.
I – Afigura-se devida a aplicação da multa por litigância de má-fé, imposta pelo juízo
sentenciante, uma vez que os autores Enilson Melo da Silva e Orlando Pereira da
Silva não agiram de acordo com os princípios da lealdade e da boa-fé, ao
reconhecerem que ajuizaram duas ações idênticas com o mesmo fim. Precedentes.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação pela substância diclorodifeniltricloretano – DDT
e outros produtos químicos correlatos que passaram a substituir o DDT, em virtude
de exposição do autor durante o exercício de suas funções laborais no Programa do
Combate de Endemias, sem o uso de equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
389
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação
tão somente em relação aos autores remanescentes Odato Aguiar do Amaral,
Orlando Tavares Coelho e Otavio de Aguiar Amaral, na linha determinante do direito
constitucional da ampla defesa, atraindo, por consequência, a anulação parcial da
sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de origem para a devida instrução
probatória.
V – Apelação dos autores Odato Aguiar do Amaral, Orlando Tavares Coelho e
Otavio de Aguiar Amaral parcialmente provida, tão somente para anular,
parcialmente, a sentença recorrida, com determinação do retorno dos autos ao juízo
de origem, para regular processamento do feito e a justa composição da lide
relativamente aos mencionados demandantes.
ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação dos
autores Odato Aguiar do Amaral, Orlando Tavares Coelho e Otavio de Aguiar
Amaral, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0016741-42.2017.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 167414220174013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MARIA EUGENIA DA CUNHA
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL E OUTROS(AS)

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E
MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SUCUMBÊNCIA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
390
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
391
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.

IV - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com


as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC
V – Apelação desprovida. Sentença confirmada

VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 27/02/2019.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator
392

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


393
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

QUINTA TURMA

APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.39.00.010363-6/PA


Processo na Origem: 103365720084013900

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : DANIEL CEZAR AZEREDO AVELINO E OUTROS(AS)
APELADOS : CARVOARIA MURICOCA LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADOS : PA00011666 – ROMOALDO JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA E
OUTROS(AS)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. MEDIDA CAUTELAR. JULGAMENTO DE RECURSO NO


PROCESSO PRINCIPAL, COM JULGAMENTO DO MÉRITO FAVORÁVEL AO
SUPLICANTE. DEPENDÊNCIA DO PROCESSO CAUTELAR. ARTIGO 309, III, DO
NOVO CPC.
I – Afiguram-se presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora a
justificar a procedência da ação cautelar, se o processo principal, de que é
dependente, foi julgado favoravelmente ao suplicante, não restando outra direção à
presente cautelar, que, por sua relação de dependência, segue o destino da ação
principal, com vistas no que dispõem os artigos 309, III, do CPC/2015,
determinando-se a indisponibilidade dos bens imóveis, veículos e aplicações
financeiras de propriedade dos promovidos, até pronunciamento definitivo nos autos
da ação principal.
II – Apelação do MPF provida, para determinar a indisponibilidade dos bens imóveis,
veículos e aplicações financeiras de propriedade dos promovidos, até
pronunciamento definitivo nos autos da ação principal.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação do MPF, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 31/10/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
394

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

Destinatário: RECORRENTE: SAUL RODRIGO DA COSTA BARRETO, Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: NATANAEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


BRUNO SANTOS NASCIMENTO - PA22448-A

O processo nº 1002772-58.2018.4.01.3900 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relatora: DESEMBARGADORA FEDERAL


DANIELE MARANHAO COSTA, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem
julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 03/04/2019
Horário: 14h00min.
Local: Sobreloja, Sala 02, Ed. sede I, TRF1 - Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Brasília-DF.
395

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

Destinatário: RECORRENTE: MARIA DARIANA ALVES DA CONCEICAO, Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: ACACIO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


THENORIO SOARES IRENE - PI8739-A

O processo nº 1000547-27.2016.4.01.4000 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relatora: DESEMBARGADORA FEDERAL


DANIELE MARANHAO COSTA, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem
julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 03/04/2019
Horário: 14h00min.
Local: Sobreloja, Sala 02, Ed. sede I, TRF1 - Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Brasília-DF.
396

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

Destinatário: RECORRENTE: CASSIA AVELINA DA SILVA BRITO, Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: SHERELIN

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PATRICIA DOS SANTOS MARIA - PA21737-A
RECORRIDO: FUNDACAO ESPERANCA, Advogado do(a) RECORRIDO: THAMMY EVELIN DA SILVA
M A T I A S - P A 1 6 7 1 4 - A
.
O processo nº 1000121-81.2017.4.01.3902 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relatora: DESEMBARGADORA FEDERAL
DANIELE MARANHAO COSTA, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem
julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 03/04/2019
Horário: 14h00min.
Local: Sobreloja, Sala 02, Ed. sede I, TRF1 - Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Brasília-DF.
397

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

Destinatário: APELADO: VITOR LEONARDO PEREIRA, Advogado do(a) APELADO: DULCIDIO SEQUEIRA COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


F I L H O - M G 8 8 8 3 1 - A
.
O processo nº 1000007-57.2017.4.01.3801 APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728), Relatora: DESEMBARGADORA
FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas
subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 03/04/2019
Horário: 14h00min.
Local: Sobreloja, Sala 02, Ed. sede I, TRF1 - Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Brasília-DF.
398

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

Destinatário: RECORRIDO: SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA - INSTITUTO CAMILO FILHO - ICF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


.
O processo nº 1001474-56.2017.4.01.4000 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO
DE SOUZA PRUDENTE, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os
processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 03/04/2019
Horário: 14h00min.
Local: Sobreloja, Sala 02, Ed. sede I, TRF1 - Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Brasília-DF.
399

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006393-89.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

AGRAVADO: MIRELLA TUNDELA FIGUEIREDO

Advogado do(a) AGRAVADO: WELLEN TAINE GEROMEL - SP390073

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

DECISÃO

Trata-se de pedido de pedido de efeito suspensivo em sede de agravo de instrumento interposto pela
UNIÃO contra decisão proferida pelo Juízo Federal da 17ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal que, nos
autos do Mandado de Segurança n. 1003095-74.2019.4.01.3400, deferiu pedido de liminar para determinar a
homologação da inscrição da impetrante no certame do Programa Mais Médicos.
(...)
Em face do exposto, DEFIRO O PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO.
Intime-se a parte agravada para oferecer resposta (art. 1.019, II, do CPC).
Publique-se. Intime-se.
Brasília, 12 de março de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA

Relator Convocado
400

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1001264-40.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

AGRAVADO: H. O. N. D. S.

Advogado do(a) AGRAVADO: THIAGO ROMER DE OLIVEIRA SILVA - GO32342

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

DECISÃO

Consoante entendimento prevalente nesta Corte e no STJ, a superveniência da sentença de mérito enseja a perda do
objeto do agravo de instrumento interposto contra a decisão concessiva ou denegatória de antecipação de tutela ou de tutela provisória,
em face do caráter substitutivo do comando que põe termo ao processo em relação à decisão interlocutória anteriormente proferida
(STJ: EAREsp 488.188/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, CORTE ESPECIAL, julgado em 07/10/2015, DJe 19/11/2015 e
TRF1, AG 0058314-46.2015.4.01.0000/MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES, QUINTA
TURMA, e-DJF1 de 03/08/2017, dentre outros).

(...)

Na situação em concreto, verifica-se, por meio da movimentação processual, a prolação de sentença na ação
originária a que o presente agravo de instrumento se vincula. Assim sendo, em face do exposto e com base no art. 932, III, do CPC, c/c
o art. 29, XXIII, do RITRF1, julgo prejudicado o agravo de instrumento, em face da perda de seu objeto.

Juiz Federal Roberto Carlos de Oliveira

Relator Convocado
401

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004356-60.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVANTE: WELLINGTON DA SILVA SOARES

Advogado do(a) AGRAVANTE: JOAO RICARDO PESSOA XAVIER DE SIQUEIRA -


PB1462900A

AGRAVADO: PRESIDENTE DA EBSERH - EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS


HOSPITALARES e outros

Advogados do(a) AGRAVADO: ANDREA GARCIA SABIAO - PE14673-A, ALINE DE


CASTRO TRINDADE - DF52094-A, BRUNA LETICIA TEIXEIRA IBIAPINA - PI7964-A

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO DE SOUZA PRUDENTE

DECISÃO

Com vistas na sentença proferida nos autos de origem, nego seguimento ao presente
recurso, nos termos do art. 932, III, do CPC, c/c o art. 29, inciso XXIII, do RITRF 1ª REgião, em
face da perda superveniente do seu objeto.
Baixem-se os presentes autos ao juízo de origem, com as anotações de estilo.
Publique-se. Intime-se.

Brasília-DF., em 8 de março de 2019

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator
402

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


5ª Turma

INTIMAÇÃO VIA SISTEMA PJe

(ADVOGADO)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCESSO: 1004356-60.2017.4.01.0000
CLASSE: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
AGRAVANTE: WELLINGTON DA SILVA SOARES

AGRAVADO: PRESIDENTE DA EBSERH - EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES, EMPRESA


BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH

FINALIDADE: Intimar o advogado da parte (EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH


AC Maringá, cx postal 132, Praça Deputado Renato Celidônio 599, Zona 01, MARINGá - PR - CEP: 87001-970
) acerca do(a) ato ordinatório / despacho / decisão / sentença proferido(a) nos autos do processo em epígrafe.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06: A
consulta referida nos §§ 1o e 2o deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação, sob
pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os
expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o
consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e
Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

BRASíLIA, 12 de março de 2019.

(assinado eletronicamente)
403

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1002018-45.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVANTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

AGRAVADO: YURI LINDOSO LEITE

Advogado do(a) AGRAVADO: DAYANE DE CARVALHO BRAGA - PI11232-A

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

DECISÃO

Consoante entendimento prevalente nesta Corte e no STJ, a superveniência da sentença de mérito enseja a perda do
objeto do agravo de instrumento interposto contra a decisão concessiva ou denegatória de antecipação de tutela ou de tutela provisória,
em face do caráter substitutivo do comando que põe termo ao processo em relação à decisão interlocutória anteriormente proferida
(STJ: EAREsp 488.188/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, CORTE ESPECIAL, julgado em 07/10/2015, DJe 19/11/2015 e
TRF1, AG 0058314-46.2015.4.01.0000/MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES, QUINTA
TURMA, e-DJF1 de 03/08/2017, dentre outros).

No mesmo sentido, “o julgamento do mérito da ação enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem
sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento.” (AgInt no REsp 1626953/PR, Rel.
Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/10/2017, DJe 07/11/2017)

Na situação em concreto, verifica-se, por meio da movimentação processual, a prolação de sentença na ação
originária a que o presente agravo de instrumento se vincula. Assim sendo, em face do exposto e com base no art. 932, III, do CPC, c/c
o art. 29, XXIII, do RITRF1, julgo prejudicado o agravo de instrumento, em face da perda de seu objeto.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA


Relator Convocado
404

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


405

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1001991-62.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVANTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA

AGRAVADO: GABRIELA DE LIMA CHEHAB

Advogado do(a) AGRAVADO: FELLIPE MARTINS DE SOUSA NAVA CASTRO -


DF3767500A

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

DECISÃO

Consoante entendimento prevalente nesta Corte e no STJ, a superveniência da sentença de mérito enseja a perda do
objeto do agravo de instrumento interposto contra a decisão concessiva ou denegatória de antecipação de tutela ou de tutela provisória,
em face do caráter substitutivo do comando que põe termo ao processo em relação à decisão interlocutória anteriormente proferida
(STJ: EAREsp 488.188/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, CORTE ESPECIAL, julgado em 07/10/2015, DJe 19/11/2015 e
TRF1, AG 0058314-46.2015.4.01.0000/MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES, QUINTA
TURMA, e-DJF1 de 03/08/2017, dentre outros).

No mesmo sentido, “o julgamento do mérito da ação enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem
sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento.” (AgInt no REsp 1626953/PR, Rel.
Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/10/2017, DJe 07/11/2017)

Na situação em concreto, verifica-se, por meio da movimentação processual, a prolação de sentença na ação
originária a que o presente agravo de instrumento se vincula. Assim sendo, em face do exposto e com base no art. 932, III, do CPC, c/c
o art. 29, XXIII, do RITRF1, julgo prejudicado o agravo de instrumento, em face da perda de seu objeto.

Juiz Federal Roberto Carlos de Oliveira

Relator Convocado
406

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


407

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR6 - Coordenadoria da Sexta Turma - TRF1


408
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 6ª TURMA

CauInom 0034770-73.2008.4.01.0000 (2008.01.00.036250-7) / MG(AI 540514920074010000 /MG)


REQTE: MARIA TEREZA CAMARGOS DINIZ FRANCA DE ABREU
AUTOR: LUCIANO TEIXEIRA DE ABREU
ADV: DF00042501 GABRIELA DINIZ FRANÇA COSTA
REQDO: EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADV: DF00010134 UBIRACI MOREIRA LISBOA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADV: DF00009170 ALBERTO CAVALCANTE BRAGA
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
Vista para retirada de alvará.
409
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

SEXTA TURMA

Numeração Única: 0009222-17.1997.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 1997.34.00.009249-7/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA
RELATOR MOREIRA
APELANTE : RICARDO BORGES MATTIELLO E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00008549 - HEBERT DA SILVA TAVARES E
OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00017174 - SUZANA RODRIGUEZ ALVES MOREIRA
E OUTROS(AS)

DESPACHO

Intimem-se, pessoalmente, José Maria Gonçalves Carneiro e Maria Zulene de


Oliveira Carneiro para regularizar sua representação processual, no prazo de quinze
dias, sob pena de não se conhecer da apelação.
Publique-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR

Numeração Única: 114519420004013900

APELAÇÃO CÍVEL 0011451-94.2000.4.01.3900 (2000.39.00.011502-4)/PA


Processo na Origem: 200039000115024

RELATOR(A) : JUÍZA FEDERAL SÔNIA DINIZ VIANA


APELANTE : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS
- ECT
ADVOGADO : PA00008775 - MARIO ANTONIO LOBATO DE PAIVA
APELADO : VIVENDA ASSOCIACAO DE POUPANCA E
EMPRESTIMO - EM LIQUIDACAO ORDINARIA
ADVOGADO : RJ00051359 - ALMIR DOS SANTOS SOARES E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : PA00015274 - GABRIEL COMESANHA PINHEIRO
ADVOGADO : PA00019424 - ROSINEIA DANTAS DE VASCONCELOS

DESPACHO

Considerando o teor da certidão de fl. 518, por meio da qual a Coordenadoria


da Sexta Turma informa que na publicação do acórdão de fl. 511, não constou o
nome do advogado GABRIEL COMESANHA PINHEIRO, consoante solicitado em
petição de fl. 513, determino seja republicado o referido acórdão, devolvendo aos
patronos que representam a apelada o prazo para a interposição dos recursos
cabíveis.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília/DF, de março de 2019.
410

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


Relator

Numeração Única: 0015365-80.2001.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 2001.34.00.015386-4/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUÍZA FEDERAL ROSANA NOYA ALVES WEIBEL
RELATOR(A) KAUFMANN
APELANTE : ASSOCIACAO DOS FUNCIONARIOS DO BANCO
NOSSA CAIXA S/A
ADVOGADO : DF00013377 - LUIS ANTONIO CASTAGNA MAIA
APELADO : ECONOMUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL
APELADO : BANCO NOSSA CAIXA SA
ADVOGADO : SP00170019 - BRUNO DARIO WERNECK E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00038662 - VALERIA SANTORO
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

DECISÃO

Tendo em vista que se trata de ação de mandado de segurança, bem como


considerando a matéria posta à apreciação judicial, configurado está o interesse
público, a exigir a intervenção do Ministério Público Federal, na qualidade de fiscal
da lei, conforme previsão do art. 178, I, do CPC/2015, e, ainda, na forma
estabelecida no art. 285 do Regimento Interno desta Casa.
Isso posto, sob esses fundamentos e com a finalidade de evitar futura
alegação de nulidade, determino intimação do Ministério Público Federal acerca dos
embargos de declaração opostos.
Brasília, 12 de fevereiro de 2019.

Juíza Federal ROSANA NOYA ALVES W EIBEL KAUFMANN


Relatora (Convocada)

Numeração Única: 341508520044013400

APELAÇÃO CÍVEL 0034150-85.2004.4.01.3400 (2004.34.00.043241-0)/DF


Processo na Origem: 200434000432410

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
APELANTE : CAPITAL EMPRESA DE SERVICOS GERAIS LTDA
ADVOGADO : DF00015335 - EZEQUIEL FLORENCIO MARTINS
BARBOSA E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

DECISÃO

Homologo a desistência do presente recurso requerida pela apelante à fl.


271, nos termos do art. 998 do CPC/2015.
411
Publique-se. Intimem-se.
Decorrido o prazo legal, adotem-se as providências cabíveis.
Brasília-DF, de fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS OLIVEIRA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Numeração Única: 0029954-36.2004.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2004.38.00.030123-0/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00056776 - SILVANA DE OLIVEIRA MELO BLESER
APELADO : DIMAS FONSECA GUERRIERI
ADVOGADO : MG00100025 - CRISTIANO TANURE ROCHA E
OUTRO(A)
REC. ADESIVO : DIMAS FONSECA GUERRIERI

DECISÃO

Homologo a desistência do recurso, manifestada pela CEF (apelante), para


que produza os devidos efeitos jurídicos, nos termos do art. 998 do Código de
Processo Civil. Prejudicado o recurso adesivo do autor.
Publique-se. Intimem-se.
Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator

Numeração Única: 0033864-73.2005.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 2005.34.00.034274-4/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO


RELATOR
APELANTE : VICTOR JOSE SCHLOBACH FORTUNA
ADVOGADO : DF00008534 - ANA CRISTINA NOVAES FREDDI
APELADO : BANCO DO BRASIL S/A
ADVOGADO : DF00027474 - RAFAEL SGANZERLA DURAND
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DESPACHO
412
Considerando o teor da petição n. 4637011 (fls. 299-300), e que o magistrado
não pode decidir questão nos autos sem que tenha dado às partes interessadas o
direito de se manifestar (artigo 10 do Código de Processo Civil), intime-se o Banco
do Brasil S.A. para que, no prazo legal, manifeste-se acerca do fato, ali informado.
Publique-se.
Após, retornem-me os autos conclusos.
Brasília, 7 de março de 2019.

Des. Federal DANIEL PAES RIBEIRO


Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Numeração Única: 311257420074010000

AGRAVO DE INSTRUMENTO 0031125-74.2007.4.01.0000 (2007.01.00.028544-


3)/PA
Processo na Origem: 200339000121564

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA
(CONV.)
AGRAVANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : PA00011553 - LOUISE REJANE DE ARAUJO SILVA E
OUTROS(AS)
AGRAVADO : SEMPER SAUDE ASSISTENCIA MEDICA
AGRAVADO : MARIA MIRTES FREITAS DE SIQUEIRA
AGRAVADO : WILLIAM MOTA DE SIQUEIRA

DESPACHO

Tendo em vista que o Aviso de Recebimento referente ao Ofício nº 859/2016,


destinado à intimação de Maria Mirtes Freitas de Siqueira e William Mota de Siqueira
para apresentação de contraminuta, foi devolvido com a informação “Não existe o
número”, fl. 89; e considerando que a CEF não indicou outro endereço no qual os
referidos agravados possam ser encontrados, proceda-se à respectiva intimação por
edital, com prazo de 30 dias, a ser publicado pela agravante em Belém/PA, para
apresentação de contraminuta, já que não possuem advogado constituído nos autos
de origem.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0018050-50.2007.4.01.3400 (2007.34.00.018149-5)/DF


Processo na Origem: 180505020074013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00018461 - MARILIA REGUEIRA DIAS E OUTROS(AS)
APELADO : ATAHUALPA LARGURA - ESPOLIO
ADVOGADO : DF00014850 - AFONSA EUGENIA DE SOUZA E
OUTROS(AS)

DESPACHO

Fl. 217: vista à CEF (apelante).


Prazo: 5 (cinco) dias.
413
Publique-se.
Brasília, 07 de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Numeração Única: 0036664-06.2007.4.01.3400

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N.


2007.34.00.036819-6/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : SIGMA PHARMA LTDA
ADVOGADO : RJ00020904 - VICENTE NOGUEIRA E OUTROS(AS)
APELADO : ANVISA
PROCURADOR : ANA CRISTINA OTHON DE OLIVEIRA VILLACA
EMBARGANTE : ANVISA

DECISÃO

Na decisão, de fl. 291, decidiu-se:


...
É evidente a perda superveniente de interesse processual.
Julgo, por isso, extinto o processo, sem resolução de mérito (CPC, art. 485, VI),
ficando prejudicada a apelação.
Mantida a condenação da autora-apelada no pagamento de honorários advocatícios,
consoante fixados na sentença.A A
A ANVISA, apelada, interpõe embargos de declaração, alegando que,
“considerando que a renúncia ao direito sob o qual se funda a ação (art. 3º da Lei
9.469/97), a fim de que o processo seja extinto com julgamento do mérito, nos
termos do art. 487, III, do CPC, o que foi feito pela parte autora, concorda a
autarquia com o pedido formulado, requerendo a extinção do processo nos termos
do art. 487, III, do NCPC, prevalecendo o que já decidido na sentença do juízo a
quo”.
Pretende que o processo seja julgado com resolução de mérito (CPC, art.
998).
Decido.
Não houve renúncia ao direito sob o qual se funda a ação, tampouco
desistência do recurso interposo pela parte autora (CPC, art. 998). O processo foi
julgado extinto, sem resolução de mérito, em razão da superveniente perda de
interesse processual, conforme art. 485, VI, do CPC.
Nos termos do artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, os embargos
de declaração são cabíveis, contra qualquer decisão judicial, para esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição, para suprir omissão de ponto ou questão sobre
o qual devia pronunciar-se o juiz/órgão julgador, de ofício ou a requerimento e,
ainda, para corrigir erro material.
Não se faz presente qualquer das situações do art. 1.022 do Código de
Processo Civil/2015. Há, sim, injustificado inconformismo da ANVISA com a
mencionada decisão.
Nego provimento aos embargos de declaração.
Publique-se. Intimem-se. Não havendo recurso, dê-se baixa.
414
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR

Numeração Única: 168344520074013500

APELAÇÃO CÍVEL 0016834-45.2007.4.01.3500 (2007.35.00.016882-7)/GO


Processo na Origem: 200735000168827

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL PRESIDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : MARIA APARECIDA GOMES RAMOS
ADVOGADO : GO0030423A - ANDREA GUIZILIN LOUZADA RASCOVIT
E OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : GO00011914 - REJANE DE PAULA FERNANDES
TAVORA E OUTROS(AS)

DESPACHO

Interposto recurso especial contra acórdão da Sexta Turma deste Tribunal,


cessa a jurisdição deste Relator para apreciar as petições incidentais, inclusive as
de fls. 491 e 496, por meio das quais, nessa ordem, a CEF pugna pela extinção do
feito em razão da liquidação da dívida discutida nos autos e a parte autora discorda
do pleito, por se tratar de ação de repetição de indébito, ressaltando que o contrato
já estava liquidado.
Pelo exposto, remetam-se os autos à d. Presidência, para processamento do
agravo interposto às fls. 483/489, bem como para apreciação das petições de fls.
491 e 496.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN

Numeração Única: 175062620074013800

APELAÇÃO CÍVEL 0017506-26.2007.4.01.3800 (2007.38.00.017689-6)/MG


Processo na Origem: 200738000176896

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCURADOR : NEWTON DO ESPIRITO SANTO E OUTROS(AS)
APELADO : BERALDA FALEIROS MEGALE E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00051151 - GERALDO MARCOS LEITE DE ALMEIDA
E OUTROS(AS)

DESPACHO

Vista aos autores/apelados, conforme requerido à fl. 285.


Publique-se.
Brasília, 1º de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.
415

Numeração Única: 0025357-36.2008.4.01.0000

APELAÇÃO CÍVEL N. 0025357-36.2008.4.01.0000 (2008.01.00.025871-7)/MG


APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.01.00.025871-7/MG

Processo Orig.: 95.00.23422-0

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : ALVARO RICARDO DE SOUZA CRUZ
APELADO : DISK KAR E OUTROS(AS)
CURADOR COM : MG00074762 - LEONARDO CAMILO GARCIA DE LAS
OAB BALLONAS CAMPOLINA
APELADO : FUNDACAO CULTURAL DE BELO HORIZONTE -
FUNDAC BH
ADVOGADO : MG00081881 - ANTONIO JOSE LOUREIRO DA SILVA E
OUTROS(AS)
APELADO : TELEMAR NORTE LESTE S/A
ADVOGADO : MG00111202 - LOYANNA DE ANDRADE MIRANDA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00102343 - HENRIQUE ABI-ACKEL TORRES E
OUTROS(AS)
APELADO : TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS S/A - TELEBRAS
PROCURADOR : DF00013324 - FATIMA MARIA CARLEIAL CAVALEIRO
E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES -
ANATEL
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : TELEOPEOPLE MARKETING LTDA
ADVOGADO : MG00082248 - LUIZ CLAUDIO BERNARDES EUGENIO
APELADO : RAFAEL ADAID DELICAVO
CURADOR COM : MG00062602 - LEONARDO COELHO DO AMARAL
OAB
APELADO : COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO DO
ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE
ADVOGADO : MG00038462 - LUIZ ANTONIO DA COSTA E
OUTROS(AS)
APELADO : ELEN LUCIA ABRAAO MICRO EMPRESA
ADVOGADO : MG00057038 - JAIRO MAGELA CHAGAS E
OUTROS(AS)
APELADO : GUIATEL S/A EDITORES DE GUIAS TELEFONICOS
ADVOGADO : MG00075357 - DANIEL MOREIRA DO PATROCINIO E
OUTROS(AS)

DECISÃO

1. Retire-se de pauta.
2. Fls. 1.235-1.236: a ementa publicada não corresponde ao julgamento.
3. Republique-se o julgado, de fls. 1.230-1.236, com a retificação do erro material.
4. Julgo prejudicados os embargos de declaração de fls. 1.238-1.240.
5. Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR
416
APELAÇÃO CÍVEL 0005883-73.2008.4.01.3300 (2008.33.00.005884-7)/BA
Processo na Origem: 58837320084013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : MARIA JOSE BOYDA ANDRADE
ADVOGADO : MG00072254 - JOAB RIBEIRO COSTA E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DESPACHO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Intime-se a apelante para que se manifeste a respeito da alegada
intempestividade da apelação.
Brasília, 08 de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

APELAÇÃO CÍVEL 0009692-71.2008.4.01.3300 (2008.33.00.009694-0)/BA


Processo na Origem: 96927120084013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA
(CONV.)
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00010995 - JOAQUIM FERREIRA FILHO E
OUTROS(AS)
APELADO : AGRIMARIA MACEDO GOMES E OUTRO(A)
ADVOGADO : BA00023421 - VITALINO SANTIN

DECISÃO

Tendo em vista a petição de fl. 106, por intermédio da qual Caixa Econômica
Federal informa a adesão da autora/apelada, Agrimaria Macedo Gomes, ao acordo
de Pagamento de Planos Econômicos da Poupança, inclusive com a juntada do
comprovante de depósito judicial no valor do objeto da lide, à fl. 107 e dos
honorários advocatícios, fl. 108, HOMOLOGO A TRANSAÇÃO noticiada e julgo
extinto o processo, com resolução do mérito, na forma do art. 487, III, “b”, do
CPC/2015.
Retifique-se a autuação dos presentes autos com a manutenção do apelado
remanescente.
Após, retornem-me conclusos os autos para apreciação do recurso de
apelação da Caixa Econômica Federal com relação ao apelado José da Silva
Mendonça Neto.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília-DF, de fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS OLIVEIRA


Relator Convocado
417

APELAÇÃO CÍVEL 0011665-61.2008.4.01.3300 (2008.33.00.011668-8)/BA


Processo na Origem: 116656120084013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00011631 - MYRON DE MOURA MARANHAO E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELADO : JOSE DE FRANCA TEIXEIRA E OUTRO(A)
ADVOGADO : BA00023421 - VITALINO SANTIN E OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : JOSE DE FRANCA TEIXEIRA E OUTRO(A)

DESPACHO

Intimem-se os autores/apelantes para que se manifestem a respeito da


petição e documentos juntados pela CEF às fls. 157-160 (frente e verso).
Prazo: 5 (cinco) dias.
Publique-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

APELAÇÃO CÍVEL 0001398-21.2008.4.01.3400 (2008.34.00.001408-4)/DF


Processo na Origem: 13982120084013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
APELANTE : EMPRESA GONTIJO DE TRANSPORTES LTDA E
OUTRO(A)
ADVOGADO : MG00019094 - JOSE WALTER DE QUEIROZ MACHADO
ADVOGADO : MG00084514 - CRISTIA DANIELE BARBOSA
ADVOGADO : MG00098553 - SILAS MELO MORAES
ADVOGADO : MG00127829 - GUSTAVO HENRIQUE DE QUEIROZ
MACHADO
ADVOGADO : MG00171157 - GLENDA MORAIS MACHADO
APELANTE : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
- ANTT
PROCURADOR : DIOGO SOUZA MORAES
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

D E S PA C H O

Retifique-se a autuação dos presentes autos com a manutenção da apelante


remanescente.
Após, retornem-me conclusos os autos para apreciação do recurso de
apelação pendente da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.
418
Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA
Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0040356-76.2008.4.01.3400 (2008.34.00.040983-2)/DF


Processo na Origem: 403567620084013400

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APELANTE : ALBERTO DE MELLO MATTOS E OUTRO(A)
ADVOGADO : DF00015123 - SEBASTIAO MORAES DA CUNHA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00048110 - CELENE DA COSTA CASTELO BRANCO
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : SP00072682 - JANETE ORTOLANI E OUTROS(AS)

DESPACHO

Intimem-se as partes para que se manifestem a respeito do cumprimento do


acordo celebrado às fls. 231-232 (frente e verso).
Prazo: 5 (cinco) dias.
Publique-se.
Brasília, 25 de fevereiro de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

APELAÇÃO CÍVEL 0029259-70.2008.4.01.3500 (2008.35.00.029831-5)/GO


Processo na Origem: 292597020084013500

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : GO00018852 - CARLA MARCHESE MOREIRA DE
MENDONCA E OUTROS(AS)
APELADO : MARIA FERREIRA ADORNO E OUTROS(AS)
ADVOGADO : GO00023532 - ALEXANDRE MAIA GARROTE E
OUTRO(A)

DESPACHO

Intimem-se os autores/apelantes para que se manifestem a respeito da


petição e documentos juntados pela CEF às fls. 296-298 (frente e verso).
Prazo: 5 (cinco) dias.
Publique-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
419
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

Numeração Única: 0006271-46.2008.4.01.3600

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.36.00.006271-


0/MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA
RELATOR MOREIRA
APELANTE : LOURIVAL TOMELIN
ADVOGADO : MT0010491B - VINICIUS RIBEIRO MOTA
APELADO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração contra decisão monocrática assim


resumida:
O presente recurso está prejudicado.
Isso porque o próprio apelante dele requereu desistência (fls. 452).
Em face do exposto, ao amparo do inciso III do art. 932, c/c o caput do art. 998,
ambos do Código de Processo Civil, não conheço do recurso de apelação.
O embargante requer a manifestação sobre a aplicação do art. 85, §11, do
CPC/2015, para que seja majorada a condenação do apelante em honorários
advocatícios.
Contrarrazões apresentadas.
Decido.
Nos termos do artigo 1.022 do Código de Processo Civil/2015, os embargos
de declaração são cabíveis, contra qualquer decisão judicial, para esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição, para suprir omissão de ponto ou questão sobre
o qual devia pronunciar-se o juiz/órgão julgador, de ofício ou a requerimento e,
ainda, para corrigir erro material.
Segundo o Enunciado Administrativo n. 7/STJ, “somente nos recursos
interpostos contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível
o arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, §11, do
CPC”.
A sentença foi publicada em 26/05/2011 (fl. 381), de modo que não é possível
o arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, §11, do
CPC de 2015.
Nego provimento aos embargos de declaração.
Publique-se. Intimem-se. Não havendo recurso, dê-se baixa.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR

Numeração Única: 0006638-52.2008.4.01.3800


420
APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.38.00.006815-0/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO


RELATOR
APELANTE : ERNA BEIER
ADVOGADO : MG00087842 - MARINA GRIMALDI DE CASTRO
APELADO : BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
PROCURADOR : DF00015866 - LEANDRO NOVAIS E SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


DESPACHO

Considerando o teor da petição n. 4638154 e o documento que a acompanha


(fls. 59-60), e que o magistrado não pode decidir questão nos autos sem que tenha
dado às partes interessadas o direito de se manifestar (artigo 10 do Código de
Processo Civil), intime-se o Banco Central do Brasil, para que, no prazo de 10 (dez)
dias, manifeste-se acerca do fato noticiado.
Publique-se.
Após, retornem-me os autos conclusos.
Brasília, 7 de março de 2019.

Des. Federal DANIEL PAES RIBEIRO


Relator

Numeração Única: 0000019-36.2009.4.01.3812

APELAÇÃO CÍVEL N. 2009.38.12.000019-9/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : JULIA TAMEIRAO FLEXA
ADVOGADO : MG00112002 - ANGELICA TANGARI NASCIMENTO
SANTIAGO E OUTRO(A)
ADVOGADO : MG00101313 - TARCISIO SANTIAGO JUNIOR
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00029660 - JOAO VIEIRA NUNES NETO E
OUTROS(AS)

DECISÃO

Às fls. 79-83, a Caixa Econômica Federal informa que: a) "a parte apelante
[autora] aderiu aos termos do Acordo de Planos Econômicos de Poupança
homologado pelo STF, por intermédio do Portal de Poupador"; b) "a Caixa efetuou
os depósitos dos valores acordados, conforme demonstram os documentos anexos".
Diante disso, requereu "a homologação do referido acordo e a consequente
extinção do processo e remessa dos autos ao juízo de origem para liberação dos
valores depositados em juízo".
Regularmente intimada (fl. 85), a autora/apelante ratificou as alegações da
CEF e requereu a homologação do acordo (fl. 87).
Homologo a transação firmada pelas partes e julgo extinto o processo, com
resolução de mérito, nos termos do art. 487, III, “b”, do Código de Processo Civil.
Prejudicada a apelação.
Publique-se. Intimem-se. Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 7 de março de 2019.
421
JOÃO BATISTA MOREIRA
Desembargador Federal - Relator

Numeração Única: 0001317-81.2009.4.01.4000

EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO N. 2009.40.00.001341-4/PI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA
RELATOR MOREIRA
AUTOR : LUIZ MARTINS VIEIRA DE ARAUJO
ADVOGADO : PI00002292 - MIRIAN MARTINS VIEIRA DE ARAUJO
REU : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
EXCIPIENTE : LUIZ MARTINS VIEIRA DE ARAUJO
EXCEPTO : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

DECISÃO

Trata-se de exceção de suspeição oposta por Luiz Martins Vieira de Araújo


em face do Juiz Federal Brunno Christiano Carvalho Cardoso nos autos de ação de
reintegração de posse ajuizada pelo excipiente em face da União (Tribunal Regional
do Trabalho da 22ª Região) – autos n. 2004.40.00.003428-0/PI.
Decido.
Obtém-se de consulta ao sistema processual da origem que a suspeição foi
reconhecida, e “ordenada remessa” para “o substituto legal” (movimentação de
13/07/2015).
Julgo prejudicada a exceção de suspeição.
Publique-se. Intimem-se.
Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 28 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0017125-53.2013.4.01.3300/BA


Processo na Origem: 171255320134013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : APRO-N ASSOCIACAO DE PROTECAO AOS CARROS
DO NORDESTE
ADVOGADO : BA00021507 - MATHEUS PINHEIRO TOURINHO
APELANTE : SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
SUSEP
PROCURADOR : VIVIEN PLATON BEZERRA LOPES OLIVEIRA
APELADO : OS MESMOS

DESPACHO

Fls. 582-688: vista às partes.


Prazo: 10 (dez) dias.
422
Publique-se.
Brasília, 06 de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL 0000483-87.2013.4.01.3305/BA
Processo na Origem: 4838720134013305

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA
(CONV.)
APELANTE : WAGNER TEIXEIRA SANTANA
ADVOGADO : BA00016170 - JURANDI DIAS MIRANDA
APELANTE : AGUINALDO SOSTENYS GOMES DE MEDEIROS
ADVOGADO : BA00036845 - JHONATTON DIAS DE BRITO
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DECISÃO

Por meio da petição de fls. 297/299, Sul América CIA Nacional de Seguros
requer seu ingresso na lide como terceiro interessado, bem como expedição de
ofício ao DETRAN para determinar a baixa na constrição do veículo GM/S10
Executive D 4X4, placa NTR – 0891.
Intimadas para se manifestarem, a União à fl. 332-v requer o
indeferimento da mencionada petição uma vez que “... o veículo em questão não foi
objeto de restrição judicial nestes autos”, enquanto os apelantes quedaram-se
inertes, conforme certidão de fl. 334.
Diante da manifestação da União e de que não consta nos presentes autos
nenhuma medida judicial concernente ao veículo objeto da referida constrição que
comprove o interesse jurídico da Sul América CIA Nacional de Seguros na lide,
indefiro sua admissão no feito na qualidade de terceiro interessado.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0005166-49.2013.4.01.3700/MA


Processo na Origem: 51664920134013700

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
APELANTE : JOSINALDO PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A)
ADVOGADO : MA00008809 - CLAUDIOMAR DOMINICI DE LIMA
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADVOGADO : MA00007408 - VALERIA DE SOUZA PORTUGAL E
423
OUTROS(AS)

DESPACHO

Em face dos documentos acostados às fls. 170/171 e 177/209, que informam


a tramitação de processos judiciais em curso perante a Seção Judiciária do Estado
do Maranhão, dê-se vista às partes, para que se manifestem, pelo prazo de 15
(quinze) dias, nos termos do art. 10 do CPC/2015.
Brasília/DF, de março de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0001748-91.2013.4.01.3801/MG


Processo na Origem: 17489120134013801

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
APELANTE : MICHELLE DA SILVA SCHAEFFER
ADVOGADO : MG00092991 - BIANCA DUTRA GONCALVES
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCURADOR : RODRIGO TREZZA BORGES
APELADO : API SPE26 - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
ADVOGADO : MG00155725 - FABIO RIVELLI

DESPACHO

Considerando a petição de fls. 415/416 e constatada a supressão do prazo,


pela primeira instância, para a apelada apresentar contrarrazões ao recurso de
apelação interposto pela autora, defiro a devolução do prazo, a contar da publicação
deste expediente, para que API SPE26 - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, querendo, apresente
contrarrazões ao recurso de apelação interposto por MICHELLE DA SILVA
SCHAEFFER.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0011150-93.2013.4.01.3900/PA


Processo na Origem: 111509320134013900

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : VRG LINHAS AEREAS S/A
ADVOGADO : PA00017559 - ZANDRA DOMERINA ALCANTARA SA
APELADO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
424
DESPACHO

Intime-se a apelante para que se manifeste a respeito da certidão de fl. 707


Prazo: 5 (cinco) dias.
Publique-se.
Brasília, 25 de fevereiro de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

APELAÇÃO CÍVEL 0062757-23.2014.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 627572320144013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : MARCO AURELIO FIALHO XAVIER E OUTRO(A)
ADVOGADO : MG00108900 - RENATO DE ASSIS PINHEIRO
APELADO : SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS -
SUSEP
ADVOGADO : RJ00167686 - RENATA COELHO DA ROCHA VIANA
ADVOGADO : SP00411800 - ISADORA GORSKI GARCIA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
LITISCONSORTE : JULIO CESAR MADUREIRA FIALHO E OUTRO(A)
PASSIVO
ADVOGADO : MG00128590 - EDUARDO DE ANDRADE GOMES E
OUTROS(AS)
APELANTE : AUTOMOTOS

DESPACHO

Fls. 1.020-1.096 e fls. 1.131-1.175: vista às partes.


Prazo: 10 (dez) dias.
Publique-se.
Brasília, 06 de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001954-52.2015.4.01.3505/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : NILSON OLIVEIRA DA COSTA E OUTROS(AS)
425
ADVOGADO : GO00032260 - FERNANDO FERNANDES BORGES
VALADAO E OUTROS(AS)
APELADO : FEDERAL DE SEGUROS S/A EM LIQUIDACAO
EXTRAJUDICIAL
ADVOGADO : RJ00132101 - JOSEMAR LAURIANO PEREIRA E
OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : SP00027215 - ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS E
OUTROS(AS)

DECISÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Trata-se de ação indenizatória proposta por mutuários do Sistema Financeiro
da Habitação (SFH) contra a Caixa Seguradora S/A, em razão de vícios na
construção.
Requereu-se: a) “a condenação da ré ao pagamento, em pecúnia, a cada um
dos autores, do valor necessário ao conserto integral dos seus imóveis, determinado
em liquidação de sentença, pela quantificação financeira dos serviços e obras
apresentados nas planilhas de quantitativos aplicáveis, as quais estão acostadas à
presente inicial”; b) “a condenação da ré no pagamento do valor acumulado da
‘multa decendial’, conforme demonstrado no item 2.3.6 desta”.
Na sentença, fl. 1.243, foi julgado extinto o processo, sem resolução de
mérito, eis que, “apesar de devidamente intimada a praticar ato neste processo (fls.
1.192/1.195), a parte autora não cumpriu a ordem do juízo, situação que se
subsume a hipótese normativa dos arts. 46, parágrafo único, e art. 267, IV, ambos
do Código de Processo Civil”.
Apelaram os autores.
Os autores informam que, “em razão da 'Liquidação Extrajudicial' da
seguradora recorrida, não possuem interesse no prosseguimento da ação”, motivo pelo
qual desistem do recurso.
Homologo a desistência do recurso, manifestada pelos apelantes, para que
produza os devidos efeitos jurídicos, nos termos do art. 998 do Código de Processo
Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 25 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0038793-64.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : AURIANA VANESSA DA SILVA
ADVOGADO : MG00088177 - THIAGO EUSTAQUIO CARNEIRO
MACHADO
APELANTE : MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
ADVOGADO : MG00062567 - DIONE FERREIRA SANTOS
APELADO : OS MESMOS
APELADO : ESTADO DE MINAS GERAIS
ADVOGADO : MG00074173 - LEONARDO AUGUSTO LEAO LARA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
426
DECISÃO

Certifique-se o trânsito em julgado e baixem os autos.


Publique-se.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0039392-03.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : BRENO VELOSO PINHEIRO
ADVOGADO : MG00047969 - SERGIO MURILO DINIZ BRAGA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

DECISÃO

À fl. 98, foi deferido pedido de antecipação de tutela “para que a parte autora
seja mantida no certame desencadeado para provimento do cargo de Agente de
Polícia Federal, determinando a sua imediata convocação para prosseguir no
concurso em sua fase final, qual seja, participar do curso de formação profissional”.
O autor informa que, “em função da demora da AGU em manifestar-se sobre
o laudo pericial”, “OPTOU por não se matricular no Curso, pois o mesmo já estava
em andamento (60 dias), o que prejudicaria por demais sua formação”.
Na sentença, de fls. 182-190, foi julgado procedente o pedido.
Subiram os autos a esta Corte em razão de recurso da União e da remessa
oficial.
Requer, agora, o autor/apelado que “sejam antecipados os efeitos da
sentença” para assegurar-lhe participação no curso de formação previsto para
08/04/2019.
No Código de Processo Civil, há previsão expressa de “cumprimento de
sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer”
(CPC, art. 536).
De acordo com a jurisprudência,
O limite temporal máximo de vigência da tutela antecipatória é a concessão da tutela
definitiva à qual se encontra vinculada, pois o provimento dotado de cognição
exauriente (sentença) absorve os efeitos da decisão provisória (decisão
interlocutória). Assim, substituída a decisão que antecipou os efeitos da tutela pela
sentença que a confirmou, cabe à parte prejudicada interpor o recurso de apelação,
a fim de discutir o acerto ou desacerto deste provimento jurisdicional.
...
(STJ, REsp 1.380.870/SC, Ministra Nancy Andrighi, 3T, DJe 22/06/2018).
A União apelou, mas o recurso não tem efeito suspensivo. Assim, "começa a
produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que: (...) confirma,
concede ou revoga tutela provisória" (CPC, art. 1.012, § 1º, V).
O que o autor/apelado pretende, portanto, é o cumprimento da sentença na
modalidade provisória, nos termos do CPC:
427
Art. 520 O cumprimento provisório da sentença impugnada por recurso desprovido
de efeito suspensivo será realizado da mesma forma que o cumprimento definitivo,
sujeitando-se ao seguinte regime:
...
§ 5º Ao cumprimento provisório de sentença que reconheça a obrigação de fazer, de
não fazer ou de dar coisa aplica-se, no que couber, o disposto neste Capítulo.
O cumprimento provisório de sentença faz-se perante “o juízo que decidiu a
causa no primeiro grau de jurisdição” (CPC, art. 516, II, c/c art. 522, caput).
Disponibilizem-se, pois, ao autor/apelado, para esse fim, cópias da sentença,
da decisão de fls. 92-98, do despacho de fl. 159, da procuração de fl. 11 e da
petição de fls. 212-217.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Publique-se. Intimem-se.
Brasília, 25 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0003117-10.2015.4.01.3815/MG


Processo na Origem: 31171020154013815

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : PEDRO HENRIKY ALVES E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MS00002691 - LEDA MULLER

DESPACHO

Fls. 322-330: vista aos autores/apelados.


Prazo: 5 (cinco) dias.
Publique-se.
Brasília, 07 de março de 2019.

Renato Alves de Miranda


Assessor Judiciário
Portaria n. 6109428, de 24 de maio de 2018.

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0061350-62.2016.4.01.0000/MG

Processo Orig.: 0002335-63.2016.4.01.3816

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE RUBIM - MG
ADVOGADO : MG00112893 - EDUARDO PERONDI BARBOSA LIMA
428
DECISÃO

Consoante cópia da sentença encaminhada pelo Juízo de origem, a decisão


em que declinada a competência foi revogada, circunstância que esvazia o objeto
deste recurso.
Não conheço do presente agravo de instrumento, que presumo prejudicado,
nos termos do art. 932, III, do CPC c/c o art. 29, XXIII, do RITRF da 1ª Região.
Publique-se. Intimem-se. Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JOÃO BATISTA MOREIRA
Desembargador Federal - Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 0061373-08.2016.4.01.0000/MG


Processo na Origem: 20758320164013816

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE CARAI - MG

DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Federal
contra decisão proferida pelo MM Juiz Federal Substituto da Vara Única Federal da
Subseção Judiciária de Teófilo Otoni/MG, que, nos autos da Ação Civil Pública
2075-83.2016.4.01.3816, declinou da competência e determinou sua remessa ao
juízo da Comarca de Novo Cruzeiro/MG.
Comunica o juízo a quo, às fls. 62/67, a prolação de sentença nos autos de
origem, declarando extinto o processo, sem exame do mérito, nos termos do art.
485, VI, do CPC, bem como a retratação da decisão agravada.
Autos conclusos, decido.
Assim, considerando que, no feito de origem, foi proferida sentença com a
retratação da decisão agravada, JULGO PREJUDICADO o agravo de instrumento,
por superveniente perda do seu objeto, nos termos do art. 29, XXIII, do RITRF – 1ª
Região.
Publique-se. Intimem-se.
Decorrido o prazo legal, baixem-se os autos à origem.
Brasília, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 0061379-15.2016.4.01.0000/MG


Processo na Origem: 21112820164013816

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
429
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE NANUQUE - MG

DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Federal
contra decisão proferida pelo MM Juiz Federal Substituto da Vara Única Federal da
Subseção Judiciária de Teófilo Otoni/MG, que, nos autos da Ação Civil Pública
2111-28.2016.4.01.3816, declinou da competência e determinou sua remessa ao
juízo da Comarca de Nanuque/MG.
Comunica o juízo a quo, às fls. 74/79, a prolação de sentença nos autos de
origem, declarando extinto o processo, sem exame do mérito, nos termos do art.
485, VI, do CPC, bem como a retratação da decisão agravada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Autos conclusos, decido.
Assim, considerando que, no feito de origem, foi proferida sentença com a
retratação da decisão agravada, JULGO PREJUDICADO o agravo de instrumento,
por superveniente perda do seu objeto, nos termos do art. 29, XXIII, do RITRF – 1ª
Região.
Publique-se. Intimem-se.
Decorrido o prazo legal, baixem-se os autos à origem.
Brasília, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 0061381-82.2016.4.01.0000/MG


Processo na Origem: 23451020164013816

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE NOVO ORIENTE DE MINAS - MG

DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Federal
contra decisão proferida pelo MM Juiz Federal Substituto da Vara Única Federal da
Subseção Judiciária de Teófilo Otoni/MG, que, nos autos da Ação Civil Pública
2345-10.2016.4.01.3816, declinou da competência e determinou sua remessa ao
juízo da Comarca de Teófilo Otoni/MG.
Comunica o juízo a quo, às fls. 61/66, a prolação de sentença nos autos de
origem, declarando extinto o processo, sem exame do mérito, nos termos do art.
485, VI, do CPC, bem como a retratação da decisão agravada.
Autos conclusos, decido.
Assim, considerando que, no feito de origem, foi proferida sentença com a
retratação da decisão agravada, JULGO PREJUDICADO o agravo de instrumento,
por superveniente perda do seu objeto, nos termos do art. 29, XXIII, do RITRF – 1ª
Região.
Publique-se. Intimem-se.
Decorrido o prazo legal, baixem-se os autos à origem.
Brasília, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


430
Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0061382-67.2016.4.01.0000/MG

Processo Orig.: 0002083-60.2016.4.01.3816

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA
RELATOR MOREIRA
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE CAMPANARIO - MG

DECISÃO

Consoante cópia da sentença encaminhada pelo Juízo de origem, a decisão


em que declinada a competência foi revogada, circunstância que esvazia o objeto
deste recurso.
Não conheço do presente agravo de instrumento, que presumo prejudicado,
nos termos do art. 932, III, do CPC c/c o art. 29, XXIII, do RITRF da 1ª Região.
Publique-se. Intimem-se. Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0061425-04.2016.4.01.0000/MG

Processo Orig.: 0002305-28.2016.4.01.3816

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE JEQUITINHONHA - MG

DECISÃO

Consoante cópia da sentença encaminhada pelo Juízo de origem, a decisão


em que declinada a competência foi revogada, circunstância que esvazia o objeto
deste recurso.
Não conheço do presente agravo de instrumento, que presumo prejudicado,
nos termos do art. 932, III, do CPC c/c o art. 29, XXIII, do RITRF da 1ª Região.
Publique-se. Intimem-se. Oportunamente, dê-se baixa.
Brasília, 26 de fevereiro de 2019.

JOÃO BATISTA MOREIRA


Desembargador Federal - Relator
431

AGRAVO DE INSTRUMENTO 0062501-63.2016.4.01.0000/MG


Processo na Origem: 21139520164013816

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : PAULA CRISTINE BELLOTTI
AGRAVADO : MUNICIPIO DE JOSE GONCALVES DE MINAS - MG

DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Federal
contra decisão proferida pelo MM Juiz Federal Substituto da Vara Única Federal da
Subseção Judiciária de Teófilo Otoni/MG, que, nos autos da Ação Civil Pública
2113-95.2016.4.01.3816, declinou da competência e determinou sua remessa ao
juízo da Comarca de Minas Novas/MG.
Comunica o juízo a quo, às fls. 62/67, a prolação de sentença nos autos de
origem, declarando extinto o processo, sem exame do mérito, nos termos do art.
485, VI, do CPC, bem como a retratação da decisão agravada.
Autos conclusos, decido.
Assim, considerando que, no feito de origem, foi proferida sentença com a
retratação da decisão agravada, JULGO PREJUDICADO o agravo de instrumento,
por superveniente perda do seu objeto, nos termos do art. 29, XXIII, do RITRF – 1ª
Região.
Publique-se. Intimem-se.
Decorrido o prazo legal, baixem-se os autos à origem.
Brasília, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0048159-32.2016.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 481593220164013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : FRANCISCO PINTO MAGALHAES
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

DECISÃO

Por meio da petição de fl. 227, o autor requereu a desistência da ação,


pugnando pela extinção do processo sem resolução de mérito, nos termos do art.
475, VIII, do CPC/2015.
432
2. Intimada a se manifestar, a União peticionou às fls. 232/233,
informando que apenas concorda com o pedido de desistência da ação caso haja
renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação, por força do art. 3º da Lei 9.469/97,
o que ensejou nova intimação do autor.
3. Em nova manifestação à fl. 237, o autor ratificou o pedido de
extinção do feito, nos termos do art. 485, VIII, do CPC/2015, alegando a
impossibilidade de renúncia por tratar-se de direito à saúde e consequentemente à
vida, direito fundamental previsto na Constituição Federal, o que impediria seu livre
acesso à jurisdição.
Autos conclusos, decido.
5. O instituto da desistência encontra previsão no art. 485 do
CPC/2015, vejamos:

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:

VIII - homologar a desistência da ação;

§ 4º Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu,


desistir da ação.

6. No presente caso, a discordância do réu, que também tem


interesse na solução do conflito, se fundamenta no art. 3º da Lei 9.469/97,
considerada legítima para inviabilizar a homologação da desistência à ação,
conforme o seguinte precedente:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART.
543-C DO CPC. DESISTÊNCIA DA AÇÃO. NÃO CONSENTIMENTO DO RÉU. ART.
3º DA LEI 9.469/97. LEGITIMIDADE.
1. Segundo a dicção do art. 267, § 4º, do CPC, após o oferecimento da resposta, é
defeso ao autor desistir da ação sem o consentimento do réu. Essa regra impositiva
decorre da bilateralidade formada no processo, assistindo igualmente ao réu o
direito de solucionar o conflito. Entretanto, a discordância da parte ré quanto à
desistência postulada deverá ser fundamentada, visto que a mera oposição sem
qualquer justificativa plausível importa inaceitável abuso de direito.
2. No caso em exame, o ente público recorrente condicionou sua anuência ao
pedido de desistência à renúncia expressa do autor sobre o direito em que se funda
a ação, com base no art. 3º da Lei 9.469/97.
3. A existência dessa imposição legal, por si só, é justificativa suficiente para o
posicionamento do recorrente de concordância condicional com o pedido de
desistência da parte adversária, obstando a sua homologação.
4. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte firmou-se no
sentido de que, após o oferecimento da contestação, não pode o autor desistir da
ação, sem o consentimento do réu (art. 267, § 4º, do CPC), sendo que é legítima a
oposição à desistência com fundamento no art. 3º da Lei 9.469/97, razão pela qual,
nesse caso,
a desistência é condicionada à renúncia expressa ao direito sobre o qual se funda a
ação.
5. Recurso especial provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e
da Resolução STJ n. 8/08.
(Processo REsp 1267995/PB; RECURSO ESPECIAL 2011/0173074-4; Relator(a)
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES (1141); Órgão Julgador S1 - PRIMEIRA
SEÇÃO; Data do Julgamento 27/06/2012; Data da Publicação/Fonte DJe
03/08/2012; DECTRAB vol. 217 p. 35;(grifei)

Pelo exposto, indefiro o pedido de homologação da desistência da ação, em


face da discordância da ré, ora apelante, nos termos do art. 485, § 4º, do CPC/2015.
Decorrido o prazo legal, voltem-me conclusos.
Publique-se. Intimem-se.
Brasília/DF, de fevereiro de 2019.

Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN


Relator
433

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N. 0000450-


89.2016.4.01.3500/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA


RELATOR MOREIRA
APELANTE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCAO
MINERAL - DNPM
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PEROZA ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES LTDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ADVOGADO : GO00033955 - JOÃO CARDOSO DO CARMO NETTO E
OUTRO(A)
EMBARGANTE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCAO
MINERAL - DNPM

DECISÃO

Na decisão, de fl. 154, decidiu-se:


A presente ação está prejudicada.
Isso porque o próprio apelado dela requereu desistência (fl. 149/152).
Em face do exposto, ao amparo do inciso VIII do art. 485, do Código de Processo
Civil, decreto a extinção do processo, sem resolução de mérito, restando mantida a
condenação na verba honorária fixada pelo magistrado de base, prestígio ao art. 90
do CPC.
O apelante interpõe embargos de declaração alegando erro material, haja
vista que a parte autora/apelada requereu a homologação da renúncia ao direito
sobre o qual se funda a ação, entretanto, o processo foi julgado extinto, sem
resolução de mérito, mantendo-se a condenação do réu, ora embargante, no
pagamento de honorários advocatícios, fixados em 10% do valor da causa.
Decido.
De fato, há o alegado erro material.
A parte autora/apelada requereu “se digne homologar a presente renúncia ao
direito sobre o qual funda ação, com fulcro no artigo 487, III, “c”, do Código de
Processo Civil, sem a oitiva da parte contrária, decretando, por consequência, a
extinção do feito com resolução do mérito”.
Nos termos do referido dispositivo, “haverá resolução de mérito quando o juiz
homologar a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção”.
No art. 90, caput, o mesmo Código de Processo Civil estabelece que,
“proferida sentença com fundamento em desistência, em renúncia ou em
reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que
desistiu, renunciou ou reconheceu”.
Pelo exposto, dou provimento aos embargos de declaração, corrigindo o erro
material, para: a) homologar a renúncia ao direito manifestada pela parte
autora/apelada; b) julgar extinto o processo com resolução de mérito (CPC, art. 487,
III, “c”); c) inverter os ônus da sucumbência.
Publique-se. Intimem-se. Não havendo recurso, dê-se baixa.
Brasília, 27 de fevereiro de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


RELATOR

APELAÇÃO CÍVEL 0004799-13.2017.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 47991320174013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM


MEGUERIAN
434
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA
(CONV.)
APELANTE : BANCO SANTANDER BRASIL SA
ADVOGADO : SP00198407 - DIOGO PAIVA MAGALHAES VENTURA E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DESPACHO

Tendo em vista a petição de fls. 428/429, por meio da qual o


apelante informa equívoco, por parte da União, na elaboração da planilha de fls.
423/424; e

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Considerando o Negócio Jurídico Processual celebrado entre as
partes, juntado por cópia às fls. 432/434, intime-se a União para que, no prazo de 10
(dez) dias, se manifeste.
Brasília/DF, fevereiro de 2019.

Juiz Federal ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA


Relato Convocado
435

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR7 - Coordenadoria da Sétima Turma - TRF1


436
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 7ª TURMA
SÉTIMA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOSEXTRAORDINÁRIA

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 27 de março de 2019 Quarta-
Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

ApReeNec 0089635-27.2000.4.01.0000 (2000.01.00.109154-4) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: MT00005792 MAURO GUIMARAES SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: CORREA MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA
ADV: MT00012007 PEDRO PAULO PEIXOTO DA SILVA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - MT

Ap 0012366-82.2000.4.01.3500 (2000.35.00.012426-6) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: HOSPITAL EVANGELICO GOIANO S/A
ADV: SP00067564 FRANCISCO FERREIRA NETO E OUTROS(AS)

Ap 0017221-62.2009.4.01.3800 (2009.38.00.017753-5) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO
APTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO DER MG
ADV: MG00080588 JOSE LAPENHA GONCALVES PINTO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0018309-13.2010.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO
ASSOCIACAO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRICOLAS E VETERINARIOS -
APTE:
ANDAV
ADV: SP00182325 DIOGO MAZOTINI
APDO: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO ESTADO DO MARANHAO - CRMV/MA
ADV: MA00011546 JOAO DE ARAUJO BRAGA N ETO E OUTRO(A)

Ap 0028884-97.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO
APTE: MUNICIPIO DE CENTRAL - BA
PROCUR: PE00011338 BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0024616-47.2005.4.01.3800 (2005.38.00.024834-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES
APTE: JOSE WALISSON DE OLIVEIRA
ADV: MG00045318 RICARDO LUIZ NATALE DE SOUZA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: FRANK GONCALVES NERY
INTERES: NILTON JORGE DA SILVEIRA
INTERES: JACARANDA MATERIAIS PARA CONSTRUCOES LTDA
437
Ap 0019016-47.2006.4.01.3400 (2006.34.00.019250-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES
APTE: GRECA DISTRIBUIDORA DE ASFALTO LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00072002 LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA ROCHOLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0041776-14.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES
APTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: GUI GERSON DO CANTO BRUM
ADV: DF00005585 AUTA GAGLIARDI MADEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF

Brasília, 12 de março de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES


Presidente
438

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

ASSISTENTE: BOMIX INDUSTRIA DE EMBALAGENS LTDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogados do(a) ASSISTENTE: RAFAEL PLATINI NEVES DE FARIAS - BA32930-A, ERALDO RAMOS TAVARES JUNIOR -
B A 2 1 0 7 8 - A
ASSISTENTE: FAZENDA NACIONAL

O processo nº 1000135-91.2018.4.01.3300 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSE


AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes,
serem julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
439

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

ASSISTENTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ASSISTENTE: GAIA ENGENHARIA LTDA
Advogado do(a) ASSISTENTE: RAFAEL SANTOS VIEIRA SANTANA - BA33034-A

O processo nº 1005266-81.2017.4.01.3300 APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728), Relator: DESEMBARGADOR


FEDERAL JOSE AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas
subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
440

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

APELANTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELADO: FUROFIX ENGENHARIA LTDA - EPP
Advogado do(a) APELADO: CARLOS EDUARDO CARNEIRO RODRIGUES - MG170194-A
.
O processo nº 1000301-15.2017.4.01.3800 APELAÇÃO (198), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES,
foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou
remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
441

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

JUÍZO RECORRENTE: CONSTRUTORA GIRASSOL LIMITADA - EPP

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: CARLOS EDUARDO LOPES GONCALVES - GO42168-A
RECORRIDO: FAZENDA NACIONAL
,.
O processo nº 1000527-13.2018.4.01.3500 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSE
AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes,
serem julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
442

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

JUÍZO RECORRENTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RECORRIDO: NILZIO RODRIGUES VIEIRA
Advogado do(a) RECORRIDO: BRUNNA DE OLIVEIRA LIMA - GO49295-A
.
O processo nº 1013365-31.2017.4.01.3400 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES
FAJOSES, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos
adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
443

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

APELANTE: REGINEL COMERCIO DE CALCADOS LTDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogado do(a) APELANTE: EDUARDO SOUSA MACIEL - SP2090510A
APELADO: FAZENDA NACIONAL

O processo nº 1000143-48.2017.4.01.3803 APELAÇÃO (198), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSE AMILCAR DE


QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os
processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
444

Justiça Federal
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Brasília/DF, 12 de março de 2019.

Intimação da Pauta de Julgamentos

JUÍZO RECORRENTE: GELMA MENESES ALVES DE CASTRO & CIA LTDA - ME

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Advogado do(a) JUÍZO RECORRENTE: FERNANDO AUGUSTO PAIVA DO PRADO E SILVA - GO28250-A
RECORRIDO: FAZENDA NACIONAL

O processo nº 1002767-72.2018.4.01.3500 REMESSA NECESSÁRIA (199), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSE


AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes,
serem julgados os processos adiados ou remanescentes

Sessão de Julgamento
Data: 09/04/2019
Horário:14:00
Local: Sala 2 - Sobreloja - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Brasília-DF
445

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CTUR8 - Coordenadoria da Oitava Turma - TRF1


446
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 8ª TURMA
OITAVA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 25 de março de 2019 Segunda-
Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Ap 0002780-14.2002.4.01.3803 (2002.38.03.002765-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SOUZA CARPETES E CORTINAS LTDA
APDO: CLAITON ABADIO APARECIDO DE SOUZA

Ap 0012403-86.2003.4.01.3700 (2003.37.00.013064-8) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAO BATISTA GOMES DA SILVA JUNIOR

Ap 0023106-44.2005.4.01.3300 (2005.33.00.023119-9) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: EPIFANIO CARNEIRO JUNIOR
ADV: BA00014031 MAURICIO RIBEIRO DE CASTRO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0007149-33.2006.4.01.3311 (2006.33.11.007158-9) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE DUARTE DOS SANTOS
ADV: BA00015845 MANOEL CONCEICAO ALMEIDA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE ITABUNA - BA

Ap 0000425-06.2007.4.01.3302 (2007.33.02.000425-3) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: MUNICIPIO DE MAIRI - BA
PROCUR: BA00009755 JOSE SOUZA PIRES E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0010740-56.2008.4.01.3400 (2008.34.00.010789-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: MARIA JOSE BATISTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00029692 LUISA VIANA DE AVILA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
APTE: PAULO EDUARDO RIBEIRO COELHO
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF
447

Ap 0025476-79.2008.4.01.3400 (2008.34.00.025585-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CARLOS GARCIA DE HARO E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTRO(A)
APTE: LUIZ FERNANDO CORNELIO
ADV: DF00002787 IVO EVANGELISTA DE AVILA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0004858-68.2008.4.01.3900 (2008.39.00.004883-5) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CONAMA COMERCIO E NAVEGACAO DA AMAZONIA LTDA

Ap 0001934-95.2009.4.01.3400 (2009.34.00.001937-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ANGELA MARIA CABRAL DE ALMEIDA
ADV: DF00002787 IVO EVANGELISTA DE AVILA E OUTROS(AS)
APTE: ANDREA CINTIA TORELLY MAURO E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

Ap 0005474-54.2009.4.01.3400 (2009.34.00.005526-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO DISTRITO FEDERAL - CREA/DF
ADV: DF00029662 FERNANDA GURGEL NOGUEIRA
ADV: DF00033752 ANA CAROLINA CARVALHO FERNANDES
ADV: DF00003744 HORTENCIA MARIA DE MEDEIROS E SILVA
ADV: DF00043091 RAISLER BATISTA DE OLIVEIRA
APDO: CARLOS HUMBERTO BARIS

Ap 0013351-11.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: NILO REUTER
ADV: DF00006034 IVALDO DE HOLANDA CUNHA

Ap 0035416-97.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: DENESIO BRANDE DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0028459-71.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: DOMINGOS PEREIRA DE AVILA JUNIOR
448
ADV: GO00018758 PAULO ADRIANO ELIAS MAGALHAES E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - GO

ApReeNec 0004330-66.2010.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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APDO: HERMOZA JORGE DE AZEVEDO E OUTROS(AS)
ADV: MG00052788 PAULO ROBERTO ALVES PIMENTA
REC ADES: HERMOZA JORGE DE AZEVEDO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0002613-92.2010.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PAULO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00077371 NEWTON SILVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG

Ap 0031317-50.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO DISTRITO
APTE:
FEDERAL - CREA/DF
PROCUR: DF00033752 ANA CAROLINA CARVALHO FERNANDES
APDO: SMAFF AUTOMOVEIS LTDA
ADV: DF00000513 JOSE ALBERTO COUTO MACIEL
ADV: DF00016760 BRUNO MACHADO COLELA MACIEL
ADV: DF00036706 MANUELA RUBINO MACIEL
ADV: DF00019847 MARCELO MIURA
ADV: DF00024214 DANIEL FRANCA SILVA
ADV: DF00039775 RODRIGO ALVES CARVALHO BRAGA
ADV: DF00030723 DANIEL DANTAS TEIXEIRA DE CARVALHO
ADV: DF00034560 WASHINGTON DA SILVA SIMOES
ADV: DF00021190 JOÃO MARCELO CAETANO COSTA
ADV: DF00022872 ANDERSON LEONOR PAULINO SZERVINSK

Ap 0065658-05.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQ E AGRONOMIA DO DF
ADV: DF00034295 LARA SANCHEZ FERREIRA
PROCUR: DF00033752 ANA CAROLINA CARVALHO FERNANDES
PROCUR: DF00029662 FERNANDA GURGEL NOGUEIRA
PROCUR: DF00018092 HORACIO EDUARDO GOMES VALE
PROCUR: DF00017137 LEONARDO OLIVEIRA COSTA
PROCUR: DF00018092 HORACIO EDUARDO GOMES VALE
APDO: MOTO AGRICOLA SLAVIERO SA
ADV: DF00019455 RODRIGO VALADARES GERTRUDES
ADV: DF00008826 JACIRA VALADARES
ADV: DF00014850 AFONSA EUGENIA DE SOUZA
449
AI 0043057-83.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
SIND NAC DOS SERV FEDERAIS AUTARQUICOS NOS ENTES DE FORMULACAO PROMOCAO E
AGRTE:
FISCALIZACAO DA POLITICA DA MOEDA E DO CREDITO - SINAL E OUTROS(AS)
ADV: DF00019808 CLEONICE LOURENCO RODRIGUES DA SILVA
ADV: DF00018454 ANTONIO CARLOS FANTINO DA SILVA
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004267-24.2012.4.01.3300 / BA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA 7 REGIAO BA
ADV: BA00019333 JOHANA PEREIRA
APDO: CENTRAL DE FRIOS LTDA
ADV: BA00013908 HUMBERTO GRAZIANO VALVERDE E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002132-03.2012.4.01.3603 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PEDRO MARIN
ADV: MT00009206 JOHNAN AMARAL TOLEDO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT

ReeNec 0011732-30.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
AUTOR: GLAUCIO HERCULANO ANTUNES
ADV: MG00092772 ERICO MARTINS DA SILVA E OUTROS(AS)
REU: UNIAO FEDERAL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

AI 0056804-66.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: ICASA INDUSTRIA CERAMICA ANDRADENSE S/A
ADV: MG00030232 CLAUDIO MESSIAS TURATTI
ADV: MG00052221 JOSE ETORE TURATTI
ADV: MG00056935 JOAO BATISTA TURATTI
ADV: MG00061328 CLAUDINEI TURATTI
ADV: MG00122493 VANESSA FRIZO TURATTI

ApReeNec 0031968-14.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CASA GRANADO LABORATORIOS FARMACIAS E DROGARIAS S A E OUTROS(AS)
ADV: RJ00136118 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF

Ap 0040516-28.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONTOUR GLOBAL DO BRASIL HOLDING LTDA E OUTROS(AS)
450
ADV: SP00223886 THIAGO TABORDA SIMOES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0057030-56.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
ADV: DF00037605 LAURA NUNES DE LIMA
ADV: DF00012318 EMERSON BARBOSA MACIEL
ADV: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA

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ADV: DF00037911 LUCAS GOMES DE OLIVEIRA SANTOS
APDO: DELCIO TREVISAN

Ap 0058200-63.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: HUGO COUTINHO VILELA
ADV: MG00115121 RODRIGO CARRARA GIL
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0078136-74.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
ADV: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA
ADV: DF00012318 EMERSON BARBOSA MACIEL
ADV: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA
ADV: DF00037605 LAURA NUNES DE LIMA
APDO: FRANCISCO HAMILTON DE ALENCAR MOTA

ApReeNec 0001853-89.2013.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MUNICIPIO DE ARAGUAINHA - MT
PROCUR: MT0006491B DEMILSON NOGUEIRA MOREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - MT

Ap 0000555-59.2013.4.01.3601 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO ESTADO DE MATO GROSSO -
APTE:
CRMV/MT
PROCUR: MT0012794B JULIANA ZAFINO ISIDORO FERREIRA MENDES
APDO: JOSE NELSON DE AZAMBUJA CIA LTDA

ApReeNec 0025928-68.2013.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DO SUDESTE PARAENSE
APTE:
- SICREDI CARAJAS - PA E OUTRO(A)
ADV: MS00010647 GUILHERME FREDERICO DE FIGUEIREDO CASTRO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PA
451
Ap 0019681-82.2013.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OSVALDO BORMAN COMERCIO
APDO: OSVALDO BORMAN

ApReeNec 0008838-55.2014.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ABUD E CIA LTDA
ADV: BA00034128 WILLIAN GUIMARÃES DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE FEIRA DE SANTANA - BA

Ap 0016302-36.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
PROCUR: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: ADLER GOMIDE COSTA

Ap 0016889-58.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
PROCUR: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: EDSON DE JESUS DOS SANTOS

ApReeNec 0020832-83.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: LUCIANA FREIRE NAVES FERNANDES GONCALVES
ADV: MG00092772 ERICO MARTINS DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0081363-38.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ROBERTA LUCIANA DA SILVA OLIVE
ADV: SP00202052 AUGUSTO FAUVEL DE MORAES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0009472-45.2014.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PEDRO BATISTA GRATAO
ADV: GO00038199 CHRISTIANO DE MORAES BARROS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - GO

Ap 0039357-68.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS - CREA/MG
452
PROCUR: MG00134354 MARCUS VINICIUS FERREIRA PENNA
APDO: ARAGUARI COMERCIO DE PRODUTOS QUIMICOS E LIMPEZA LTDA
ADV: MG00130172 NEY DA SILVA CAMPOS JUNIOR

Ap 0006705-62.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS - CREA/MG
PROCUR: MG00124808 LEANDRO FONSCECA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: MAQUINACO LOCACAO DE MAQUINAS LTDA E OUTRO(A)
ADV: MG00116998 SAMARONE NOGUEIRA MARTINS E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0017983-84.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CONSTRUTORA GETEL LTDA
ADV: PI00003387 MARCOS ANTONIO CARDOSO DE SOUZA E OUTRO(A)

ApReeNec 0008566-98.2014.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE RONDONIA - CREA/RO
PROCUR: RO0000399B BRENO DIAS DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

ApReeNec 0008915-42.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: BBRA COMERCIO E REPRESENTACAO LTDA
ADV: SP00292949 ADLER SCISCI DE CAMARGO
ADV: SP00339010 BEATRIZ FAUSTINO LACERDA DE ALBUQUERQUE
ADV: SP00093082 LUIS ANTONIO DE CAMARGO
ADV: SP00236589 KELLY CHRISTINA MONTALVAO MONTEZANO
ADV: SP00244826 LUCIANA GOMES PIMENTA
ADV: SP00253919 LETICIA RODRIGUES BUENO
ADV: SP00317758 DANIELA DE ALMEIDA CARVALHO
ADV: SP00317885 ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA CÉSAR
ADV: SP00328264 NATALIE DE FATIMA MURACA
ADV: SP00337516 AMANDA EGERT CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - BA

ApReeNec 0040619-64.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ANGLISEY VOLCOV FABRIS
ADV: DF00029586 ILDEGARDES MARTINS COIMBRA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

AI 0048999-23.2017.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
AGRTE: USINAS ITAMARATI S/A
453
ADV: SP00142452 JOAO CARLOS DE LIMA JUNIOR E OUTROS(AS)
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0010541-19.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SILVESTRE AGROVETERINARIA LTDA
ADV: GO00046167 RHAISSA AVELINO DE ARAUJO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0045634-43.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
PROCUR: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA
PROCUR: DF00043325 LUIZ RICARDO FERREIRA LIMA
PROCUR: DF00048400 THIAGO DA SILVA PASSOS
APDO: MARCO AURELIO DE CARVALHO FERREGUETTI

Ap 0047041-84.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
PROCUR: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA
PROCUR: DF00043325 LUIZ RICARDO FERREIRA LIMA
PROCUR: DF00048400 THIAGO DA SILVA PASSOS
APDO: RENER CARVALHO DE OLIVEIRA

Ap 0047162-15.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO DISTRITO FEDERAL - OAB/DF
ADV: DF00023480 RAQUEL FONSECA DA COSTA
ADV: DF00043325 LUIZ RICARDO FERREIRA LIMA
ADV: DF00048400 THIAGO DA SILVA PASSOS
APDO: PATRICIA MACIEL GUIMARAES

ApReeNec 0000272-52.2017.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FEDERACAO DAS ASSOCIACOES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS DE RONDONIA - FACER
ADV: DF00020013 BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO

ApReeNec 0027121-56.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: TOURO REFEICOES E REPRESENTACOES LTDA
ADV: BA00045558 ALENILDES SANTOS SILVA
APDO: CARLOS JOSE PINTO DE SANTANA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE CAMACARI - BA
454

ApReeNec 0022913-34.2002.4.01.3300 (2002.33.00.022899-1) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: ARTUR NAPOLEAO DE CARNEIRO REGO E OUTROS(AS)
ADV: BA00009318 OSCAR LUIZ MENDONCA DE AGUIAR E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ESTADO DA BAHIA
PROCUR: ANTONIO CARLOS DE ANDRADE SOUZA FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0037949-10.2002.4.01.3400 (2002.34.00.038019-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: DROGARIA E FARMACIA CATARINENSE S/A
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: DF00012196 AUREA REGINA SOCIO DE QUEIROZ RAMIM

Ap 0008861-51.2003.4.01.3800 (2003.38.00.008847-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: CELSO PIN - ESPOLIO
ADV: MG00029733 LANGLEBERT TRINDADE DRUMOND
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0021576-30.2004.4.01.3400 (2004.34.00.021631-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: ALBERTO DE JESUS FERNANDO
ADV: DF00016893 CARLA CRISTINA ORLANDI FREITAS E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0000966-25.2005.4.01.3200 (2005.32.00.000969-0) / AM


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: IMAFORT INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA
ADV: PR00016015 LEONARDO SPERB DE PAOLA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM

ApReeNec 0004976-26.2007.4.01.3400 (2007.34.00.005022-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: GLICOMED PRODUTOS MEDICO-HOSPITALARES LTDA
ADV: DF00026538 ONIZIA DE MIRANDA AGUIAR PIGNATARO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Ap 0029412-49.2007.4.01.3400 (2007.34.00.029549-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
SINDICATO DOS POLICIAIS RODOVIARIOS FEDERAIS NO ESTADO DO TOCANTINS -
APTE:
SINPRF/TO
ADV: DF00022050 RODRIGO ALBUQUERQUE DE VICTOR E OUTROS(AS)
455
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0000712-87.2008.4.01.3801 (2008.38.01.000715-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: PALMEIRA INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA
ADV: MG00099144 THIAGO AVANCINI ALVES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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ApReeNec 0004219-53.2008.4.01.3802 (2008.38.02.004220-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: BIG BAG PINHEIRO LTDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0034994-59.2009.4.01.3400 (2009.34.00.035832-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: TEXTIL ELECTRA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SC00007987 TANIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A)
APTE: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRAS
ADV: PA0014578B ARIELTON DIAS DOS SANTOS
APDO: OS MESMOS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0012226-06.2009.4.01.3800 (2009.38.00.012655-6) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ANTONIO KILESSE E OUTRO(A)
ADV: MG00109695 HENRIQUE TANURE MOREIRA E OUTROS(AS)
REC ADES: ANTONIO KILESSE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0022673-53.2009.4.01.3800 (2009.38.00.023333-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: NELSON BERNIS ABDO
ADV: MG00038045 MADALENE SALOMAO RAMOS E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0003723-90.2009.4.01.3801 (2009.38.01.003750-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: ITATIAIA MOVEIS S/A
ADV: MG00081174 GIOVANNA LOPES BIANCHINI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0001903-32.2010.4.01.3306 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
456
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS DO MUNICIPIO DE CANUDOS - BA
ADV: BA00030048 MIZIA GUILHERME DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PAULO AFONSO - BA

ApReeNec 0023545-70.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: MUNICIPIO DE COLNIZA/MT
ADV: MG00052235 MARIA TEREZA CALIL NADER E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL

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PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

Ap 0028387-93.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: VICENTE DE PAULA PINTO ASSUMPCAO - ESPOLIO
ADV: SP00076544 JOSE LUIZ MATTHES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0029316-20.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: EUZEBIO MAGAGNIN
ADV: GO00007241 JOANILSON DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - GO

ApReeNec 0002791-89.2010.4.01.3503 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SUCAL MINERACAO LTDA
ADV: GO00025055 MANOEL DIVINO DA SILVA JUNIOR E OUTRO(A)
LITIS PA: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRAS
ADV: RJ00083300 MARCELO DUARTE MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JATAI - GO

ApReeNec 0006116-72.2010.4.01.3600 (2010.36.00.004532-0) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES DA SAUDE E PREVIDENCIA SOCIAL DE MATO GROSSO -
APDO:
SINDSPREV/MT
ADV: MT00018103 SIMONE ALICE DE OLIVEIRA BATISTA E OUTRO(A)
SINDICATO DOS TRABALHADORES DA SAUDE E PREVIDENCIA SOCIAL DE MATO GROSSO -
REC ADES:
SINDSPREV/MT
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

ApReeNec 0006862-37.2010.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: MANOEL BIRTCHE EMPREENDIMENTOS
ADV: MT00011118 LAFAYETTE LOPES DE SOUZA
457
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - MT

ApReeNec 0020214-53.2010.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JORGE NELSON PRESSI

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ADV: MA00006379 LEONARDO DE CAMARGO AMBROZI E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA

Ap 0004370-48.2010.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MARCELO DA COSTA GUIMARAES
ADV: MG00069005 ROSENVALDO LUIZ BORGES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002603-48.2010.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE TEIXEIRA
ADV: MG00054057 AMAURI LUDOVICO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG

ApReeNec 0007142-54.2010.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MARIA DE FATIMA GHADER
ADV: MG00078477 MATEUS BOTINHA OLIVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG

ApReeNec 0002540-17.2010.4.01.3812 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: CONSTRUCOM ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA
ADV: MG00119853 FILIPE VIRGILIO BARCELOS SILVA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SETE LAGOAS - MG

ApReeNec 0005797-47.2010.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ZALMIR NUNES ZAGNE E OUTRO(A)
ADV: MG00121982 WILGOR DA SILVA COSTA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

AI 0000540-97.2011.4.01.0000 / MG
458
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: GESTAO SERVICO TEMPORARIO LTDA
ADV: MG00053293 VINICIOS LEONCIO
ADV: MG00087037 MARIA CLEUSA DE ANDRADE
ADV: MG00105558 ADRIANO HENRIQUE SILVA
ADV: MG00083717 TATIANA PATRICIA SIMOES LIMA

Ap 0004959-54.2011.4.01.3301 / BA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MANOEL MESSIAS SANTOS
ADV: BA00014087 WENCESLAU SOARES TEIXEIRA LIMA

ApReeNec 0014955-70.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: SEMESP SERVICOS DE MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA
ADV: DF00029190 EDVALDO COSTA BARRETO JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

ApReeNec 0046681-62.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: SINDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTICA ELEITORAL DO ESTADO DO CEARA
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0031922-57.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: VALADARES DIESEL LTDA
ADV: MG00074659 JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

AI 0005148-07.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: LUIZ ANDRE ANDRADE CHIATTI
ADV: MG00084293 LEONARDO GUIMARAES PEREIRA
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0073425-75.2012.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
AGRTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
459
AGRDO: MANOEL EVANDRO RODRIGUES CAVALCANTE
ADV: AM00008056 RODRIGO MONTEIRO SARAIVA

Ap 0001226-40.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: PEDRO IGNACIO HANSEN
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
LITIS PA: JOSE GABRIELENSE GOMES DUARTE E OUTROS(AS)

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LITIS PA: CLIMENE PEIXOTO HANSEN
LITIS PA: DAMIANA DE PAULA CUNHA
LITIS PA: IVANILDE TEODORO BELTRAO
LITIS PA: NERVAL DE SA MACHADO
LITIS PA: OSVANDO BONTEMPO DE FARIA
LITIS PA: PAULO ROBERTO CRACCO COUTO
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0016556-77.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SERVICO PUBLICO FEDERAL NO ESTADO DA BAHIA
ADV: DF0001599A GERALDO MAGELA HERMOGENES DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0006368-16.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FREDERICO INACIO FONTENELE AZEVEDO
ADV: GO00022422 ERLON FERNANDES CANDIDO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APTE: CECILIA JULIA BARBOSA DA SILVA
ADV: GO00023208 DANIEL MENDANHA DA SILVA E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: HELIO TELHO CORREA FILHO
APDO: OS MESMOS
APDO: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DE GOIAS - OAB/GO
PROCUR: GO00023400 MILENE BATISTA RODRIGUES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0003656-29.2012.4.01.3605 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: EURICO PROCOPIO POMPEU
ADV: MT0012126A PAULO SERGIO DINIZ
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE BARRA DO GARCAS - MT

Ap 0000843-32.2012.4.01.3701 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CLAUDIO BRUNETTA
ADV: MA0007898A IGOR GERARD DE FRANCA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0003248-29.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
460
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: VIACAO SAO GERALDO SACRAMENTO LTDA
ADV: PR00047266 FELIPE CORDEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG
REC ADES: VIACAO SAO GERALDO SACRAMENTO LTDA

AI 0067641-83.2013.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: JOSE SOUZA DE ALMEIDA

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ADV: PA00012068 JARDSON FERREIRA DA SILVA
ADV: PA00014514 FRANCISCO GLEDISSON CUNHA XAVIER
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0006453-62.2013.4.01.3307 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JONILSON JESUS DOS SANTOS
ADV: BA00037883 BIANCA CARDOSO MARQUES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0015776-06.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: DENIS CESAR BARROS FURTADO
ADV: MG00092772 ERICO MARTINS DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

ApReeNec 0030189-24.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
ASSOCIACAO DOS PARTICIPANTES ASSISTIDOS E PENSIONISTAS DO PLANO DE
APTE:
BENEFICIOS N 1 DA PREVI - AAPPREVI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

ApReeNec 0000653-47.2013.4.01.3503 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOAQUIM SARDINHA JUNIOR E OUTRO(A)
ADV: GO00020645 SILVANIO BARCELOS FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE RIO VERDE - GO

Ap 0014122-63.2013.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: MARIA DE LURDES ZASSO E OUTRO(A)
ADV: MT00004266 MARCELO ZANDONADI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
461
Ap 0059137-37.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: ANTONIO AUGUSTO DA SILVEIRA E OUTRO(A)
ADV: MG0001689A CIRO CECCATTO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0000153-77.2014.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL

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PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: REINALDO HONORATO DOS SANTOS E OUTRO(A)
ADV: MG00123015 RODRIGO LIMA BORGES
AGRDO: HERNANI TEIXEIRA MACIEL
AGRDO: ITAMAR MARQUES DE ALMEIDA
AGRDO: GOVALTEX TEXTIL S/A

ApReeNec 0044951-20.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ALESSANDRA VASCONCELOS DUMAS
ADV: BA00009398 MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS
ADV: BA00017521 IZAAK BRODER
ADV: BA00028308 ROBERTA DE ALMEIDA MAIA
LITIS PA: ESTADO DA BAHIA
PROCUR: BA00009835 ALMERINDA LIZ CAMPOS FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

Ap 0001425-61.2014.4.01.3507 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CLAUDIA HELENA DA ROCHA ALVES
ADV: GO00010464 EDNARDO RODRIGUES DE SOUSA

ReeNec 0000906-44.2014.4.01.3812 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AUTOR: MARCELO MESQUITA MACHADO
ADV: MG00114477 CASSIA MARIA NUNES MESQUITA DA CUNHA PEREIRA
ADV: MG00115845 MARIA CRISTINA NUNES MESQUITA DA CUNHA PEREIRA
ADV: MG00135477 PAULO MATHEUS SIMOES
REU: INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

AI 0018198-95.2015.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: CENTRAL DE SALVADOR LOCACAO DE VEICULOS DE TRANSPORTE LTDA
ADV: BA00030972 LEONARDO NUNEZ CAMPOS E OUTROS(AS)
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
462
Ap 0020973-77.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: RONALD DE SOUZA TAVARES FILHO
ADV: BA00009398 MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS E OUTROS(AS)

ApReeNec 0026812-83.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE ALFREDO NEVES DA ROCHA
ADV: BA00009398 MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS
ADV: BA00002043 ANTONIO CARLOS NOGUEIRA REIS
ADV: BA00011972 JOAO ALBERTO PEREIRA LOPES JUNIOR
ADV: BA00013652 MAURICIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES
ADV: BA00015255 ELIO RICARDO MIRANDA AZEVEDO
ADV: BA00017521 IZAAK BRODER
ADV: BA00013397 MANOEL SILVA GONZALEZ
ADV: BA00018956 CARLOS EDUARDO LEMOS DE OLIVEIRA
ADV: BA00020463 ESTACIO MILTON NOGUEIRA REIS JUNIOR
ADV: BA00019583 FERNANDO CESAR VELOSO BORGES
ADV: BA00020896 DIEGO COSTA BARBOSA
LITIS PA: ESTADO DA BAHIA
PROCUR: BA00009835 ALMERINDA LIZ CAMPOS FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - BA

ApReeNec 0002287-28.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: HOTELARIA ACCOR BRASIL S/A
ADV: SP00153881 EDUARDO DE CARVALHO BORGES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

ApReeNec 0056177-76.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: TECNOVAL LAMINADOS PLASTICOS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00021718 ALBERT RABÊLO LIMOEIRO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF

Ap 0000351-35.2015.4.01.3604 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: PAULO ROBERTO SIMON E OUTRO(A)
ADV: MT00015129 JADERSON ROSSET E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0009474-42.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
463
APDO: EDSON NEY NOGUEIRA DE ANDRADE
ADV: MG00109614 WLADMIR LUIZ DE CARVALHO E OUTRO(A)

Ap 0006273-09.2015.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: FERREIRA LAGE COMERCIO DE VEICULOS LTDA
ADV: ES00010618 AUGUSTO DE ANDRADE MANSUR E OUTROS(AS)

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Ap 0001061-22.2015.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: GRAMOTOS COMERCIO DE MOTO PECAS EIRELI
ADV: RO00004763 NELSON SERGIO DA SILVA MACIEL JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0029442-84.2016.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE PRIMEIRA CRUZ - MA
PROCUR: PI00003446 JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
PROCUR: PI00002990 CRISTIANO ROBERTO BRASILEIRO DA SILVA PASSOS
PROCUR: PI00005150 BRUNO MILTON SOUSA BATISTA
PROCUR: PE00026121 BENNER ROBERTO RANZAN DE BRITTO
PROCUR: MA00013029 MARCUS LACERDA BARBOSA

AI 0041297-60.2016.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE VERA MENDES/PI
PROCUR: PI00005202 JOSE ALEXANDRE BEZERRA MAIA
PROCUR: PI00003844 LEONARDO CERQUEIRA E CARVALHO
PROCUR: PI00003936 CLARISSA FONSECA MAIA
PROCUR: PI00003116 CLAUDIO TADEU FONSECA MAIA
PROCUR: PI00000780 JUDAS TADEU ANDRADE MAIA
PROCUR: PI00006736 MARILIA FLORIANO MOREIRA RAMOS

AI 0061301-21.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: MARCELO VILELA RODRIGUES

Ap 0074406-50.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: MUNICIPIO DE CURIMATA
ADV: DF00029502 EDVALDO NILO DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
464
Ap 0001673-17.2016.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS - COREN/MG
PROCUR: MG00101785 ROSIANE PEREIRA DE SOUZA FREIRE
APDO: RODRIGO ALVES ESTEVES

AI 0004794-06.2017.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: MUNICIPIO DE MOCAJUBA - PA
PROCUR: PA00010370 RONALDO LUIZ VEIGA FONTELLES DE LIMA

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AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER

AI 0006058-58.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: NOSSO PAO ALIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - EPP
ADV: MG00150783 DENNIS MARTINS GODOY
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0013422-81.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: LAVRAS FABRIL INDUSTRIA TEXTIL LTDA - ME
ADV: MG00044289 MAURICIO ANDRADE REZENDE JUNIOR
ADV: MG00115745 FELIPE BOTELHO REZENDE
ADV: MG00134318 DIOGO GARCIA GOMES
ADV: MG00149869 ANDERSON ELIAS DA SILVA
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0016327-59.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: TRAITUBA EMPREENDIMENTOS S/A
ADV: DF00007383 GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS
ADV: DF00011707 FRANCISCO QUEIROZ CAPUTO NETO
ADV: DF00018463 ADEMIR COELHO ARAUJO
ADV: DF00012463 EDVALDO BORGES DE ARAUJO
ADV: DF00029276 VANESSA DUMONT BONFIM SANTOS
ADV: DF00046138 EDUARDO PISANI CIDADE
ADV: DF00050294 MARCUS VINÍCIUS FERNANDES BASTOS
ADV: DF00050668 JAQUELINE NASCIMENTO LIMA
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

AI 0031235-24.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: JABIL DO BRASIL INDUSTRIA ELETROELETRONICA LTDA
ADV: MG0001796A JOAO JOAQUIM MARTINELLI
ADV: MG0001860A JULIANA CRISTINA MARTINELLI RAIMUNDI
ADV: MG0001801A CATARINA DE LOURDES GERALDO
ADV: MG0001787A DENISE DA SILVEIRA PERES DE AQUINO COSTA
ADV: MG00085170 TIAGO DE OLIVEIRA BRASILEIRO
ADV: MG00074482 LEONARDO VARELLA GIANNETTI
465
ADV: MG00124429 LUCAS AGUIAR COELHO
ADV: MG00134576 JOAO PAULO SANTAROSA DE ARAUJO AYRES
ADV: MG00160161 LUIS PAULO GANDRA ALMEIDA DUQUE CABRAL
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0038280-79.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA

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AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE ANTONINA DO NORTE - CE
PROCUR: PE00011338 BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO
PROCUR: PE0000129B CLAUDIO DE AZEVEDO MONTEIRO
PROCUR: PE00035280 ANA KARINA PEDROSA DE CARVALHO
PROCUR: PE00017232 FERNANDO MENDES DE FREITAS FILHO
PROCUR: CE00015686 JOAO D`ALVA SALES ANDRADE
PROCUR: DF00027919 FABIO DE GODOY PENTEADO
PROCUR: DF00021667 THELMA KRISTIANE LOPES AZEVEDO
PROCUR: DF00042950 UAITAN MARCOS DE PAULA DALCIN
PROCUR: PE00036095 JULIANA CORDEIRO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

AI 0038389-93.2017.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE RIO GRANDE DO PIAUI - PI
PROCUR: MA0007631A JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
PROCUR: PI00005150 BRUNO MILTON SOUSA BATISTA

AI 0040335-03.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE SOLIDAO - PE
PROCUR: PE00011338 BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO
PROCUR: PE0000129B CLAUDIO DE AZEVEDO MONTEIRO
PROCUR: PE00035280 ANA KARINA PEDROSA DE CARVALHO
PROCUR: PE00017232 FERNANDO MENDES DE FREITAS FILHO

AI 0040744-76.2017.4.01.0000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: VIA VERDE TRANSPORTES LTDA
ADV: SP00195382 LUIZ FERNADO DIEDRICH
ADV: SP00086438 MARCIO CEZAR JANJACOMO
ADV: SP00299776 ALEXANDRE DIAS DE GODOI
ADV: SP00157291 MARLENE DIEDRICH
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0045061-20.2017.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
466
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MUNICIPIO DE SAO BERNARDO - MA
ADV: PE00011338 BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO
ADV: PE0000129B CLAUDIO DE AZEVEDO MONTEIRO
ADV: PI00003446 JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
ADV: MA00004648 JOSE LACERDA JUNIOR

AI 0047369-29.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: VENTUROSO VALENTINI CIA LTDA

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ADV: SC00005218 SILVIO LUIZ DE COSTA
ADV: SC00007514 OLIR MARINO SAVARIS
ADV: SC00024010 CRISTIANE APARECIDA SCHNEIDER BOESING
AGRDO: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRAS
ADV: RJ00143732 ALEXANDRE EZECHIELLO
ADV: RJ00099028 ALFREDO MELLO MAGALHAES
ADV: RJ00075866 ANA PAULA IMBROISI REBELLO
ADV: RJ00114090 ANA PAULA MARTUSCELLI DE OLIVEIRA
ADV: RJ00108581 ANA PAULA SOARES GOMES
ADV: RJ00081244 ANNE MARGARITA CUNHA BAPTISTA
ADV: RJ00052317 ANTONIO VIEIRA SIAS
ADV: RJ00148351 BERNARD DOS REIS ALÔ
ADV: RJ00115002 CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA DA SILVA

AI 0049745-85.2017.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: ECONOMICO AGRO PASTORIL INDUSTRIAL S A
ADV: BA00011516 CRISTIANE MIRANDA DA SILVEIRA
ADV: BA00008399 DALVA OLIVEIRA CARDOSO
ADV: BA00020816 VANESSA DANTAS MATOS
ADV: BA00011467 GISLANE JUNQUEIRA BRANDÃO

Ap 0018295-12.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: LEICOS FOOD COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA
ADV: DF00024746 JÉSSICA KELLY DE ARAÚJO OLIVA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0012395-12.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: REAL ONIBUS LTDA
ADV: MG00067682 MARCELO JABOUR RIOS E OUTROS(AS)

ApReeNec 0012110-22.1998.4.01.3400 (1998.34.00.012141-7) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FRIGORIFICO BORDON S/A
ADV: SP00071345 DOMINGOS NOVELLI VAZ E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
467
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - DF

ApReeNec 0013518-39.1998.4.01.3500 (1998.35.00.013532-7) / GO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00017759 GUSTAVO ADOLFO MAIA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - GO

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Ap 0017379-96.1999.4.01.3500 (1999.35.00.017417-0) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CIPA-INDUSTRIAL DE PRODUTOS ALIMENTARES LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SP00021348 BRASIL DO PINHAL PEREIRA SALOMAO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004399-81.1999.4.01.3803 (1999.38.03.004453-5) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SILVIO MENDONCA FILHO E CONJUGE
APDO: MARISA SAMPAIO DE ALMEIDA
ADV: MG00097617 SILVIO MENDONCA FILHO

Ap 0004400-66.1999.4.01.3803 (1999.38.03.004454-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MASSA FALIDA FORTE TRATORES E IMPLEMENTOS LTDA
APDO: SILVIO MENDONCA FILHO E CONJUGE
ADV: MG00097617 SILVIO MENDONCA FILHO

Ap 0004489-89.1999.4.01.3803 (1999.38.03.004544-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MASSA FALIDA FORTE TRATORES E IMPLEMENTOS LTDA
APDO: SILVIO MENDONCA FILHO E CONJUGE
ADV: MG00097617 SILVIO MENDONCA FILHO

ApReeNec 0025166-98.2002.4.01.0000 (2002.01.00.028415-9) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CONSTRUTORA ESTORIL LTDA
ADV: DF00016718 ADRIANA MOURAO NOGUEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 27A VARA - MG

Ap 0016346-84.2002.4.01.3300 (2002.33.00.016330-8) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
468
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: BALUARTE COMERCIO VAREJISTA DE CONFECCOES LTDA
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0037752-55.2002.4.01.3400 (2002.34.00.037822-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: DORA LUCIA DRIESSEN PAVELSKI E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)
APTE: HELIZETE RODRIGUES DE LIMA E OUTROS(AS)
ADV: DF00002787 IVO EVANGELISTA DE AVILA E OUTROS(AS)

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APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0032884-15.2003.4.01.0000 (2003.01.00.012268-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: USINAS SIDERURGICAS DE MINAS GERAIS S/A
ADV: MG00053275 WERTHER BOTELHO SPAGNOL E OUTROS(AS)

Ap 0019948-04.2003.4.01.3800 (2003.38.00.019935-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MARMOARIA SOCOREL LTDA
ADV: MG00028819 FRANCISCO XAVIER AMARAL
REC ADES: MARMOARIA SOCOREL LTDA

Ap 0007331-06.2003.4.01.3802 (2003.38.02.007269-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: BANDA 1000 RESSOLAGEM DE PNEUS LIMITADA
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0024494-16.2004.4.01.3300 (2004.33.00.024498-0) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MOVIMIENTO SERVICOS TECNICOS ESPECIALIZADOS LTDA
APDO: LUIS BERNARDO GRAPPI
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0021762-53.2004.4.01.3400 (2004.34.00.021817-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: FIRPAVI CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA S/A
ADV: DF00020009 CLAUDIA SIMONE PRACA PAULA E OUTROS(AS)

Ap 0011885-64.2005.4.01.3300 (2005.33.00.011890-0) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: PAPAIZ NORDESTE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
469
ADV: BA00017874 GODOFREDO DE SOUZA DANTAS NETO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0002511-67.2005.4.01.3900 (2005.39.00.002511-0) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ADMINISTRADORA DE EMPRESAS E PESCA LTDA

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ADV: PA00002616 HAROLDO ALVES DOS SANTOS
APDO: JOSE AIRTON RODRIGUES DE LIMA
APDO: ARMANDO TEIXEIRA DE OLIVEIRA

Ap 0008223-37.2006.4.01.3307 (2006.33.07.008224-6) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ELIAS JORGE MARTINELLI
ADV: BA00011538 NORMA SOUZA E SILVA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0003636-66.2006.4.01.3308 (2006.33.08.003636-6) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: CARLOS GERALDO VALADARES JUNIOR
APDO: RENATO SANTOS GALVAO
ADV: BA00012012 VIRGILIO TOURINHO NETO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JEQUIE - BA

ApReeNec 0037014-89.2006.4.01.3800 (2006.38.00.037906-3) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PAULO EDUARDO BERBERT LOPES
ADV: MG00068008 FABIANO CORDEIRO COZZI
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 27A VARA - MG

ApReeNec 0007403-55.2006.4.01.3812 (2006.38.12.007438-3) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MGS - MINAS GERAIS SIDERURGIA LTDA
ADV: MG00008541 JOSE DE ASSIS SILVA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SETE LAGOAS - MG

ApReeNec 0007405-25.2006.4.01.3812 (2006.38.12.007440-7) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: BERNARDO DE MELLO PAZ
ADV: MG00008541 JOSE DE ASSIS SILVA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SETE LAGOAS - MG
470

AI 0008517-82.2007.4.01.0000 (2007.01.00.007948-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: IB SABBA S/A E OUTROS(AS)
ADV: DF0000770A DOMINGOS NOVELLI VAZ E OUTROS(AS)
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0047789-83.2007.4.01.0000 (2007.01.00.046998-5) / GO

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: HOSPITAL SAO FRANCISCO DE ASSIS
ADV: GO00013123 JUAREZ PEREIRA DA SILVA
ADV: GO00050238 VALDEMIRO ALVES DE SOUZA
AGRDO: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0014045-48.2007.4.01.9199 (2007.01.99.013386-7) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: FRANCISCO ADAIA DE OLIVEIRA
ADV: RO0000318A AGENOR ROBERTO CATOCI BARBOSA E OUTROS(AS)

Ap 0028364-21.2008.4.01.3400 (2008.34.00.028518-3) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: BENEDITO EDNO ZAMBOLIN E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)
APDO: JOSE BENEDETTI NETTO
ADV: DF00002787 IVO EVANGELISTA DE AVILA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0037915-25.2008.4.01.3400 (2008.34.00.038459-5) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

ApReeNec 0039414-44.2008.4.01.3400 (2008.34.00.039995-1) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FIANCA EMPRESA DE SEGURANCA LTDA
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APTE: FIANCA SERVICOS GERAIS LTDA - MASSA FALIDA
ADV: DF00038508 LORENNA MOREIRA DE BRITO
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0018522-78.2008.4.01.3800 (2008.38.00.018948-1) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
471
APTE: CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CRF/MG
PROCUR: MG00107272 HELIDA MARQUES ABREU SILVA E OUTROS(AS)
APDO: AMARILDO DE MIRANDA
ADV: MG00103943 ITAMAR MARTINS DE PAIVA FILHO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0019799-32.2008.4.01.3800 (2008.38.00.020245-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CRF/MG
PROCUR: MG00107272 HELIDA MARQUES ABREU SILVA

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APDO: HELIO SIQUEIRA MONTIMOR
ADV: MG00074671 EDNA ALMEIDA NOLASCO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0001655-95.2008.4.01.3804 (2008.38.04.001661-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ZENAIDE PADUA SANTOS FERREIRA
ADV: MG00095956 GUILHERME BERALDO DE ANDRADE E OUTROS(AS)

Ap 0026487-12.2008.4.01.9199 (2008.01.99.025357-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MUNICIPIO DE SANTO ANTONIO DO MONTE - MG
PROCUR: GILSON ALENCAR DOS SANTOS
APDO: ORDEM DOS MUSICOS DO BRASIL - CONSELHO REGIONAL DE MINAS GERAIS/CRMG
PROCUR: MG00105420 GIOVANNI CHARLES PARAIZO E OUTRO(A)

Ap 0058588-05.2008.4.01.9199 (2008.01.99.058760-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: VARGINHA MINERACAO E LOTEAMENTOS LTDA E OUTRO(A)
ADV: MG00042960 JOSE CARLOS NOGUEIRA DA SILVA CARDILLO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0064153-47.2008.4.01.9199 (2008.01.99.063075-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MASSA FALIDA DE MINERACAO AREIENSE SA- MASA
ADV: MG00064862 ALFREDO GOMES DE SOUZA JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

AI 0003180-44.2009.4.01.0000 (2009.01.00.002490-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: RENTALLFORM SERVICOS PARA CONSTRUCAO LTDA
ADV: MG00073138 MARCELO DIAS GONCALVES VILELA E OUTROS(AS)
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0009030-79.2009.4.01.0000 (2009.01.00.009520-3) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
472
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: PLANALTO CONFECCOES E MIUDEZAS LTDA E OUTROS(AS)

AI 0050314-67.2009.4.01.0000 (2009.01.00.052168-5) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: RS00031531 LUIZ FERNANDO JUCA FILHO
AGRDO: APOIO RECURSOS HUMANOS LTDA
ADV: BA00011097 AUGUSTO SAVIO DE CERQUEIRA ALBERGARIA BARRETO E OUTRO(A)

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Ap 0018351-26.2009.4.01.3400 (2009.34.00.018441-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CONSTRUTORA ITAIPU LTDA
ADV: DF0002074A EDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTROS(AS)

Ap 0021825-05.2009.4.01.3400 (2009.34.00.021954-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: JOSE LUIZ CRISTOFOLETTI E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0029776-50.2009.4.01.3400 (2009.34.00.030309-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: DIADENIR APARECIDA LHORET E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO
APDO: OS MESMOS

Ap 0029783-42.2009.4.01.3400 (2009.34.00.030316-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: ANGELA MARIA CARRADA TORRES E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0016823-45.2009.4.01.3500 (2009.35.00.016937-0) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ALZIRA MARICO INOUE NOLETO
ADV: GO00025396 AMELIA MARGARIDA DE CARVALHO E OUTRO(A)

Ap 0005591-27.2009.4.01.3600 (2009.36.00.005591-3) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FRANCISCO GEORGE QUEIROZ CUNHA
ADV: MS00004704 JOSE LOTFI CORREA
APDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE MATO GROSSO - CRF/MT
ADV: MT00009471 CRISTIANE MENDES DOS SANTOS
473

AI 0073028-84.2010.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: CEZAR AUGUSTO CARDOSO GUEDES E OUTROS(AS)
ADV: DF00013398 VALERIO ALVARENGA MONTEIRO DE CASTRO
ADV: DF00006596 OSVALDO DA SILVA
ADV: DF00023016 HENRIQUE DE MELLO FRANCO
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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Ap 0003548-98.2010.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: GUJAO ALIMENTOS LTDA E OUTRO(A)
ADV: BA00022820 ANA CECILIA ROCHA BAHIA MENEZES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0023297-07.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MATHEUS DIAS DE LIMA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO
REC ADES: NEUZA MARTINS CORREA

Ap 0023302-29.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LEA MARIA WERNECK ATHOUGUIA E OUTRO(A)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER

Ap 0023303-14.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: JOSE FERNANDO SERVINO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0026038-20.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: BANCORBRAS HOTEIS LAZER E TURISMO LTDA
APTE: BANCORBRAS VIAGENS E TURISMO LTDA
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
ADV: SP00211648 RAFAEL SGANZERLA DURAND
ADV: DF00020812 ALEXANDRE BRANDAO BASTOS FREIRE
ADV: DF00029509 LEANDRO DAROIT FEIL
ADV: DF00023037 LUIZA FONTOURA DA CUNHA
ADV: DF00023768 TALITHA DIZIOLOSZYNSKI BONATO
ADV: DF00027041 DANIEL AGOSTINHO SOARES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
474
Ap 0027989-49.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
SIND DOS SALOES DE BARBEIROS CABELEIREIROS PROFISSIONAIS AUTONOMOS DA AREA
APTE:
DE BELEZA E INST DE BELEZA PARA HOMENS E SENHORAS DO DF
ADV: DF00025136 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
ADV: SP00211648 RAFAEL SGANZERLA DURAND
ADV: DF00020812 ALEXANDRE BRANDAO BASTOS FREIRE
ADV: DF00029509 LEANDRO DAROIT FEIL
ADV: DF00023037 LUIZA FONTOURA DA CUNHA
ADV: DF00023768 TALITHA DIZIOLOSZYNSKI BONATO

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ADV: DF00027041 DANIEL AGOSTINHO SOARES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0029121-44.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: JOSE RODOLFO ROCHA E OUTROS(AS)
ADV: DF00019992 RICARDO ALEXANDRE RODRIGUES PERES E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

Ap 0029565-77.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SINDICATO DAS IND MET MEC E DE MAT ELET DE BRASILIA
ADV: DF00025136 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
ADV: DF00020812 ALEXANDRE BRANDAO BASTOS FREIRE
ADV: DF00029509 LEANDRO DAROIT FEIL
ADV: DF00023037 LUIZA FONTOURA DA CUNHA
ADV: DF00023768 TALITHA DIZIOLOSZYNSKI BONATO
ADV: DF00027041 DANIEL AGOSTINHO SOARES
ADV: DF00026327 JULIANA TORRES SILVERIO DE ALMEIDA
ADV: SP00211648 RAFAEL SGANZERLA DURAND
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0029681-83.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
SIND DO COM VAREJISTA DE CARNES FRESCAS GENEROS ALIMENSINDIGENEROS BASE
APTE:
TERRITORIAL DO DF
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
ADV: SP00211648 RAFAEL SGANZERLA DURAND
ADV: DF00020812 ALEXANDRE BRANDAO BASTOS FREIRE
ADV: DF00029509 LEANDRO DAROIT FEIL
ADV: DF00023037 LUIZA FONTOURA DA CUNHA
ADV: DF00023768 TALITHA DIZIOLOSZYNSKI BONATO
ADV: DF00027041 DANIEL AGOSTINHO SOARES
ADV: DF00026327 JULIANA TORRES SILVERIO DE ALMEIDA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0029698-22.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SOLEDADE COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA
ADV: DF00028987 ANDERSON PINHEIRO DA COSTA
475
ADV: MG00052334 DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA
ADV: DF00030108 EDUARDO ARRIEIRO ELIAS
ADV: DF00030147 THAIS REGINA REIS GRACINDO
ADV: MG00085473 FLAVIA MARCIA LOPES FERREIRA
ADV: MG00102693 CAMILA COLARES SANTANA
ADV: MG00115715 DEBORA CREVELIN CASAGRANDE
ADV: DF00031892 ALEXANDRE PALMEIRA DIAS NUNES FERRAZ
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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Ap 0032814-36.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS CIVIS FEDERAIS DO DEPARTAMENTO DE POLICIA
APTE:
FEDERAL NO ESTADO DE SAO PAULO - SINDPOLF
ADV: SP00203901 FERNANDO FABIANI CAPANO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0034443-45.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SALATIEL BATISTA CORREIA
ADV: DF00024861 SILAS BATISTA CORREIA

Ap 0042421-73.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: ANGELA GERALDA DE MOURA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0042461-55.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: DIRCEU MENDES PIO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0046770-22.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: GERMANA DE ARAUJO SILVA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0046816-11.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: ISA DA COSTA FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTROS(AS)
476
Ap 0053604-41.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: GIL JESUS VALE DE CARVALHO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0053665-96.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL

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PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: MARIA CRISTINA PETRUCELLI ALVAREZ CANDIDO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0053672-88.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: ALIDE LOURENCO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0053686-72.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: AMELIA FILOMENA MATOS PRADO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0053694-49.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APTE: FRANCISCA DA CONCEICAO PUJALS MARIN CHAMMA E OUTRO(A)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
APDO: HELVIA TEREZINHA DE ARAUJO
APDO: JUNKO DALVA IGARASHI
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0053695-34.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: IVONE GORNATTI E OUTRO(A)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO

Ap 0053698-86.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: SUZETE PINHEIRO MACHADO E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO
477
Ap 0054036-60.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: JOSE PINTO DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: DF00002787 IVO EVANGELISTA DE AVILA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
LITIS PA: AMEDIO RODRIGUES DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: DF00031766 CAROLINE DANTE RIBEIRO E OUTROS(AS)

Ap 0056773-36.2010.4.01.3400 / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: PR00014823 CRISTINA LUISA HEDLER
APDO: JOSE FRANCISCO VAL NOGUEIRA E OUTROS(AS)
ADV: PR00011852 CIRO CECCATTO E OUTRO(A)

Ap 0007085-96.2010.4.01.3500 (2010.35.00.002479-7) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MARAJOARA INDUSTRIA DE LATICINIOS
ADV: GO00026440 AIKA MICHELLY M. ELKADI DE PAIVA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0058520-12.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIAS - CRC/GO
PROCUR: GO00005876 SEBASTIAO MELQUIADES BRITES
PROCUR: DF00016365 RODRIGO MAGALHAES DE OLIVEIRA
PROCUR: DF00016650 FREDERICO LOUREIRO COELHO
APDO: ALEXANDRO MACHADO XAVIER
ADV: GO00027701 LUIZ VITOR PERREIRA FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - GO

Ap 0011619-74.2010.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LUCAS ZANDONADI QUIROGA E OUTROS(AS)
ADV: MT00004266 MARCELO ZANDONADI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0011921-06.2010.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE EVANDRO PADUA VILELA FILHO
ADV: MT00012867 HENRIQUE REZENDE IUNES DE SOUSA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - MT

ApReeNec 0012063-10.2010.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CRISTIAN BOEING
PROCUR: ROBSON PEREIRA RAMOS
478
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

Ap 0014009-96.2010.4.01.3800 (2010.38.00.005684-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: DENSO MAQUINAS ROTANTES DO BRASIL LTDA
ADV: MG00138628 MARCIO DA ROCHA MEDINA E OUTROS(AS)
ADV: DF00015787 ANETE MAIR MACIEL MEDEIROS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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Ap 0052704-22.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: UNIMED-BELO HORIZONTE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
ADV: MG00080788 PAULA REGINA GUERRA DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0063278-07.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MILSON RODRIGUES VIANA
ADV: MG00122659 MARCELO PIMENTA COUTO E OUTRO(A)
APDO: CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CRF/MG
ADV: MG00107272 HELIDA MARQUES ABREU SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0002407-05.2010.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: DROGAN DROGARIAS LTDA
ADV: MG00131185 RICARDO CONCEICAO SOUZA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0007948-89.2010.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE MARIA DA COSTA JUNIOR
ADV: MG00101021 JUAREZ SOARES LACERDA LINO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG

Ap 0024544-95.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SOCIELA SOCIEDADE DE ASSIST FAMILIAR DOS SERV FED EST MUNIC DO BRASIL
ADV: BA00016907 ANGELO FRANCO GOMES DE REZENDE

Ap 0025062-85.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: GLUTINI COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA
ADV: BA00005082 BOLIVAR FERREIRA COSTA E OUTRO(A)
479
Ap 0029217-34.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ORTO CLINICA DE ORTOPEDIA REABILITACAO E TRAUMATOLOGIA LTDA
ADV: BA00017874 GODOFREDO DE SOUZA DANTAS NETO E OUTRO(A)

ApReeNec 0042176-37.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL

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PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CLOVIS BERHENDS SOUZA
ADV: BA00024652 LAISE OLIVEIRA LEAL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE FEIRA DE SANTANA - BA

Ap 0042853-67.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SANTOS E LACERDA COMERCIAL LTDA E OUTRO(A)
ADV: BA00024409 DANIEL FARIAS HOLANDA
ADV: BA00028345 RAFAEL DOS REIS FERREIRA
ADV: BA00026102 ANDERSON PINA TORRES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0012964-59.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: EDUARDO HIDEO FUKUDA
ADV: DF00033563 ALEXANDRE OLTRAMARI
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

Ap 0026985-40.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PADMA INDUSTRIA DE ALIMENTOS S/A
ADV: SP00174883 HERMANN GLAUCO RODRIGUES DE SOUZA

ApReeNec 0032200-94.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ANA SANTANA DO NASCIMENTO
ADV: DF00033563 ALEXANDRE OLTRAMARI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

Ap 0061717-47.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ASSOCIACAO NACIONAL DOS FISCAIS DE CONTRIBUICOES PREVIDENCIARIAS - ANFIP
ADV: DF00023794 ALINE CRISTINA FRANCO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
480

Ap 0013951-86.2011.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ALVARO FERNANDES FILHO
ADV: GO00017119 ALVARO FERNANDES FILHO

Ap 0012674-26.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

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APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: NILTON JOSE RITZMANN E OUTRO(A)
ADV: RS00007461 HORACIO GUAGLIARIELLO FILHO E OUTRO(A)

Ap 0002186-70.2011.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ARNON CAVALCANTI XAVIER
ADV: MG00123346 DIEGO CORREA GUIMARAES E OUTROS(AS)

Ap 0002579-92.2011.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SEBASTIAO ALVES SALGADO - ESPOLIO
ADV: MG00108421 KALIANA SILVEIRA SOARES OLIVEIRA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

Ap 0003134-12.2011.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ANTONIO DA SILVA SOBRINHO
ADV: MG00108421 KALIANA SILVEIRA SOARES OLIVEIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004555-25.2011.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MINERACAO POSSE GRANDE LTDA
ADV: GO00013569 GILBERTO NUNES DE LIMA E OUTRO(A)

ApReeNec 0007702-53.2011.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: VALADARES DIESEL LTDA
ADV: MG00116200 RAFAEL FABIANO SANTOS SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

Ap 0000146-94.2011.4.01.3814 / MG
481
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE MARIA MARTINS DA COSTA E OUTROS(AS)
ADV: MG00087763 JULIA MACHADO HORTA

Ap 0001311-76.2011.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LATICINIOS NOSSO LTDA
ADV: SE00007121 AROLDO LUCAS BOMTEMPO

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APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0003967-03.2011.4.01.3816 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BOSCO DA SILVA
ADV: MG00087415 PAULIRAM DE ARAUJO

ApReeNec 0026732-27.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: UZZINA DA MODA CONFECCOES LTDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - BA

ApReeNec 0033484-94.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIAS - CRC/GO
PROCUR: GO00005876 SEBASTIAO MELQUIADES BRITES
APDO: RAQUEL MORAES LEITE
ADV: GO00031825 JORDANA MASSON DE MOURA
REMTE: SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE GOIAS

Ap 0001855-93.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LUCIO JOSE DA SILVA
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0053759-37.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ANTONIO TADEU DE REZENDE
ADV: MG00121076 ANDREZZA MENEZES FARIA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

Ap 0065453-05.2012.4.01.9199 / MT
482
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RUBEN DE CAMPOS CIRIEL MADEIRAS
APDO: RUBENS DE CAMPOS

Ap 0066435-19.2012.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO ESTADO DE GOIAS - CRMV/GO

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ADV: GO00018736 MAX WILSON FERREIRA BARBOSA
APDO: AGROPECUARIA CROMO LTDA
APDO: SEBASTIAO MATIAS NETO

Ap 0010268-88.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DA BAHIA - CRF/BA
PROCUR: BA00006273 ANTONIO MARCELO FERREIRA DE SANTANA E OUTROS(AS)
APDO: ELVIRA GONCALVES DE SOUZA
ADV: BA0001067A LEONEL WALLAU NORONHA E OUTROS(AS)

Ap 0038277-60.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SIFREDO MACEDO MASCARENHAS E OUTRO(A)
ADV: BA00009474 EDMUNDO SAMPAIO JONES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0039531-59.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: IEPA EMBALAGENS LTDA
ADV: SP00152921 PAULO ROBERTO BRUNETTI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0029120-45.2013.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: RODRIGO ALVES DE SOUZA
ADV: GO00026260 JEUZA JOAQUIM DE QUEIROZ SOARES

ApReeNec 0030355-47.2013.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIAS - CRC/GO
PROCUR: GO00005876 SEBASTIAO MELQUIADES BRITES
APDO: JULIANA ROSA DE FARIA LADARIO
ADV: GO00031544 PATRÍCIA DE OLIVEIRA GUIMARÃES ROSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - GO

ApReeNec 0000750-47.2013.4.01.3503 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIAS - CRC/GO
483
PROCUR: GO00005876 SEBASTIAO MELQUIADES BRITES
APDO: CARLA CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - GO

Ap 0002259-65.2013.4.01.3809 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LEMOS LEMOS AGROPECUARIA LTDA
ADV: MG00052583 RICARDO ALVES MOREIRA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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AI 0018963-03.2014.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: AMIR IZZAT BITTAR
AGRDO: IZZAT YOUSSEF BITTAR
AGRDO: JURAL COMBUSTIVEIS LTDA

AI 0035504-14.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: SC INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA
ADV: SP00175402 ROGÉRIO ZARATTINI CHEBABI
ADV: ES00017879 GISELE CRISTINA PEREIRA
ADV: DF00034904 RODRIGO CAMPOS OLIVEIRA SILVA
ADV: DF00026170 VANESSA C C S M SOARES
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0048836-48.2014.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: HOSPITAL JARDIM CUIABA LTDA
AGRDO: FARES HAMED ABOUZEID FARES E OUTRO(A)
ADV: MT0006551A ALEX SANDRO SARMENTO FERREIRA
ADV: MT0007322A ANDRE LUIZ CARDOZO SANTOS

AI 0071426-19.2014.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: VIACAO NOSSA SENHORA DE MEDIANEIRA LTDA
ADV: PR00037919 LUCIANO MEDEIROS PASA

Ap 0008604-94.2014.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: NORTH MANAUS IMP E EXP DE PRODUTOS DE INFORMATICA LTDA
ADV: AM00008615 PRISCILLA LOPES DE ALCÂNTARA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0041059-85.2014.4.01.3500 / GO
484
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DE GOIAS
ADV: GO00024942 DENIO ROSA GARCIA DE SOUSA
APDO: WALDYR CORREA DA SILVA
ADV: GO00002463 WALDYR CORREA DA SILVA

Ap 0088683-06.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LUIZ CARLOS RABELO FERREIRA
ADV: MG00131019 LUIZA AMANCIO FERREIRA E OUTRO(A)

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APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

Ap 0001926-64.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA E OUTROS(AS)
APDO: EMALTO ESTRUTURAS METALICAS LTDA
ADV: MG00042121 HERON NAPOLEAO PINTO E OUTRO(A)

ApReeNec 0032240-46.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OXITENO NORDESTE S/A INDUSTRIA E COMERCIO E OUTROS(AS)
ADV: SP00120266 ALEXANDRE SICILIANO BORGES
ADV: SP00183660 EDUARDO MARTINELLI CARVALHO
ADV: SP00237120 MARCELO BEZ DEBATIN DA SILVEIRA
ADV: SP00258428 ANDREY BIAGINI BRAZÃO BARTKEVICIUS
ADV: SP00305882 RACHEL AJAMI HOLCMAN
ADV: SP00323285 LAURA CARAVELLO BAGGIO DE CASTRO
ADV: SP00328844 ARTHUR DA FONSECA E CASTRO NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

Ap 0008156-66.2015.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MERCANTE DIST DE MATERIALS ELET DE CONSTRUCAO LTDA E OUTRO(A)
ADV: BA00013959 SERGIO COUTO DOS SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0028969-20.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: JOSE DANTAS FILGUEIRAS
ADV: DF00015121 ADAO NEVES DE OLIVEIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0035413-69.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ASTRONIC INDUSTRIA AERONAUTICA LTDA
ADV: DF00036465 RENATA PASSOS BERFORD GUARANA
APDO: FAZENDA NACIONAL
485
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0022105-54.2015.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DE GOIAS - CASAG
ADV: GO00024942 DENIO ROSA GARCIA DE SOUSA
APDO: GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA
ADV: GO00032628 GLEYDSON LUCAS DE OLIVEIRA

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Ap 0035486-32.2015.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: LUIZ ALBERTO BONI
ADV: GO00027649 GLEISON TEIXEIRA DOS SANTOS JUNIOR

Ap 0001368-09.2015.4.01.3507 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MAURO MARCIO FONTOURA
ADV: GO00022265 LAURIANA COPETTI DO AMARAL E OUTROS(AS)

Ap 0001801-13.2015.4.01.3507 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: THIAGO REZENDE TEODORO
ADV: GO00031644 BRUNA FERREIRA CRUVINEL
REC ADES: THIAGO REZENDE TEODORO

Ap 0001979-59.2015.4.01.3507 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: FLAVIA CARVALHO MACHADO REZENDE
ADV: GO00022265 LAURIANA COPETTI DO AMARAL E OUTROS(AS)

Ap 0084401-94.2015.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: MUNICIPIO DE TUTOIA - MA
ADV: MA0007631A JOAO ULISSES DE BRITTO AZEDO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0040228-73.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: DEVA VEICULOS LTDA
ADV: MG00056543 DECIO FLAVIO GONCALVES TORRES FREIRE
ADV: MG00129725 RODRIGO GONCALVES TORRES FREIRE
ADV: MG00046376 MARCELLO PRADO BADARO
ADV: MG00096181 FLAVIO NUNES CASSEMIRO
ADV: MG00053684 LEONARDO JOSE MELO BRANDAO
486
ADV: MG00139449 JOAO FELIPE PINTO GONCALVES TORRES
ADV: MG00065233 CRISTIANO RENNO SOMMER
ADV: MG00108028 MARCELO VAZ BUENO
ADV: MG00072264 RODRIGO ROMANIELLO VALLADAO
ADV: MG00078408 JULIANA DE ALMEIDA PICININ
ADV: MG00110245 TICIANA ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: MG00106900 PAULA ELIZABETH DE SOUZA ALMAS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ap 0044440-40.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CISER FIXADORES AUTOMOTIVOS S/A
ADV: PR00017178 MARCOS LEANDRO PEREIRA
ADV: PR00021556 ALESSANDRA DABUL
ADV: PR00048979 GABRIEL REIS DE ANDRADE MEISTER
ADV: PR00021556 ALESSANDRA DABUL
ADV: PR00073603 SIMONE DOS SANTOS CONSTANTINO
ADV: SC0023972B RAFAELA CRISTINA OLIARI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0046946-86.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LOCALIZA FLEET SA E OUTROS(AS)
APTE: LOCALIZA SERVICOS PRIME S/A
ADV: MG00083083 CHRISTIANO PIRES GUERRA XAVIER
ADV: MG00128362 LUIZ HENRIQUE NERY MASSARA
ADV: MG00134600 NATHALIA SOARES DE OLIVEIRA
ADV: MG00150384 ANA CAROLINA DE FREITAS TEIXEIRA GOMES PEREIRA
ADV: MG00162676 JULIA PINHO SALLES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0060556-24.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: CREDENCIAL ADMINISTRADORA DE CREDITOS COBRANCA E ASSESSORIA CREDITICIA LTDA
ADV: MG00054422 ROBERTO PASSOS BOTELHO
ADV: SP00050788 ARISTIDES MACHADO MATIAS
ADV: MG00054422 ROBERTO PASSOS BOTELHO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0065257-28.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FARMACONN LTDA
ADV: MG00086414 DANIEL DINIZ MANUCCI
ADV: MG00096410 EDUARDO ARRIEIRO ELIAS
ADV: MG00120087 JORGE CUNHA CONRADO
ADV: MG00087255 GUILHERME POGGIALI ALMEIDA
ADV: MG00154656 HUGO REIS DIAS
ADV: MG00084439 JULIANA MANCINI HENRIQUES
ADV: MG00076651 JOSE SALVADOR TORRES SILVA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
487

Ap 0003137-43.2015.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ITATIAIA MOVEIS S/A
ADV: MG00068329 ANDRE LUIZ MARTINS FREITAS E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0008492-39.2015.4.01.9199 / MT

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: AGROINDUSTRIAL VALE DO RONURO LTDA
DEFEN.: MARCO AURELIO SAQUETTI
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE SORRISO - MT

AI 0070333-50.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: PAULO AFONSO LIMA DA COSTA E OUTRO(A)
ADV: PA00008265 AFONSO MARCIUS VAZ LOBATO
ADV: PA00003310 FERNANDO FACURY SCAFF
ADV: PA00010840 MARCIO ROBERTO MAUES DA COSTA
ADV: PA00020055 ANA DE CASSIA DE ARAUJO
ADV: PA00014279 ANTONIO ARAUJO DE OLIVEIRA JUNIOR
ADV: PA00008700 ANTONIO CLAUDIO PINTO FLORES
ADV: PA00017857 CAIO CESAR RAMOS DOS SANTOS
ADV: PA00020231 EDUARDA GOUVEIA COSTA TUPIASSU
ADV: PA00017450 ERICK BRAGA BRITO
AGRDO: COMISSAO DE VALORES MOBILIARIOS - CVM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0072895-32.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: RAILDO RIBEIRO AMARAL
ADV: DF00008325 RONALDO FALCAO SANTORO
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0025438-95.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: SEBASTIAO MACEDO DO NASCIMENTO
ADV: BA00016826 SEMIRAMES AUREA COUTINHO LUZ
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0041849-19.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MUNICIPIO DE SANTA INES - MA
PROCUR: BA00033031 MATEUS WILDBERGER SANTANA LISBOA E OUTROS(AS)

Ap 0043076-44.2016.4.01.3300 / BA
488
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MUNICIPIO DE SAO GONÇALO DOS CAMPOS - BA
PROCUR: BA00034781 NAOMAR MONTEIRO DE ALMEIDA NETO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0043121-48.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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APDO: MUNICIPIO DE APORA - BA
PROCUR: BA00022435 JAIME D'ALMEIDA CRUZ
REC ADES: MUNICIPIO DE APORA - BA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - BA

Ap 0000138-16.2016.4.01.3306 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MUNICIPIO DE HELIOPOLIS - BA
PROCUR: BA00035343 LUIZ ALFREDO CARDOSO DE OLIVEIRA

Ap 0073952-70.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: MUNICIPIO DE AMELIA RODRIGUES - BA
PROCUR: BA00044117 KENIA MARIELLA MOURA DE LIMA

Ap 0016671-23.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LIDER TAXI AEREO S/A - AIR BRASIL E OUTRO(A)
ADV: MG00063463 MARGHERITA COELHO TOLEDO
ADV: MG00081605 MARIA BEATRIZ DE BERNARDI SILVEIRA
ADV: MG00075614 LAURA NOGUEIRA ANTONINI
ADV: MG00101691 FRANCISCO AUGUSTO MARTINS MODENESI
ADV: MG00106603 HENRIQUE SILVA DE CASTRO
ADV: MG00106681 CLAUDIA EMILIA DANTAS DA CRUZ
ADV: MG00072957 ALISSON THOMAZ BRETAS LEONCIO
ADV: MG00157296 CAROLL KALAB LOPES
ADV: MG00144007 VITOR SUDANO FERREIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0026527-11.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE LAGOA DA PRATA E REGIAO LTDA -
APDO:
SICOOB LAGOACRED GERAIS
ADV: MG00110753 FÁBIO DA COSTA VILAR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0042212-58.2016.4.01.3800 / MG
489
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: AMIS ASSOCIACAO MINEIRA DE SUPERMERCADOS
ADV: MG00077838 MARCELO BRAGA RIOS
ADV: MG00077619 HUGO MARCIO CORREA MEDEIROS
ADV: MG00037254 MARA RUBIA PEDROSA
ADV: MG00081212 RAQUEL RIOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00086825 VALERIA BRAGA RIOS LELLIS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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Ap 0046542-98.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: ADICAO DISTRIBUICAO EXPRESS LTDA
ADV: MG00038460 ROGERIO ANDRADE MIRANDA
ADV: MG00078549 GUSTAVO DE SOUZA BARRETO TRINDADE
ADV: MG00122560 FERNANDA MENDES VAZ
ADV: MG00122365 ANNA CAROLINA DOS SANTOS RODRIGUES
ADV: MG00117237 WAGNER PATRICK MARCELINO ANDRADE
ADV: MG00104166 THIAGO SAVOI PONCE
ADV: MG00115333 GUSTAVO ROCHA MIRANDA
ADV: MG00129749 JULIANA SOARES MAIA
ADV: MG00153145 LUCAS ROCHA MIRANDA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0000845-51.2016.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: LSM BRASIL SA
ADV: MG00108040 WANDER CÁSSIO BARRETO E SILVA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0004206-43.2016.4.01.4200 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ERNESTINA FRAULOB AQUINO
ADV: RR00001161 ERISVALDO DOS SANTOS COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RR

AI 0000313-97.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: IBERIA INDUSTRIA DE EMBALAGENS LTDA
ADV: SP00113570 GLAUCIA MARIA LAULETTA FRASCINO E OUTROS(AS)
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0023155-71.2017.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: PRE MOLDADOS INTELIGENTES LTDA EPP
ADV: PA00016676 OTAVIO AUGUSTO DA SILVA SAMPAIO MELO
ADV: PA00019303 THIAGO PEREIRA DE CARVALHO
ADV: PA00015000 BRENO LOBATO CARDOSO
ADV: PA00018512 FABRICIO AUGUSTO MAGALHAES DE ASSUNCAO FERREIRA
490
ADV: PA00014110 SERGIO LEITE CARDOSO FILHO
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0029613-07.2017.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: RP CEREAIS LTDA - ME
AGRDO: AILTON SENA NEVES

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AGRDO: ALESSANDRO ROSA DE JESUS

AI 0029973-39.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: GENTIL MARTINS DIAS JUNIOR
ADV: SP00156921 RICARDO VENDRAMINE CAETANO
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0031161-67.2017.4.01.0000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: MARCELO LUIS COSTA PEREIRA E OUTRO(A)
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0031213-63.2017.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: PETRO COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA
ADV: MA00007857 HELCRISIA DE JESUS ALVES SOUSA
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0034304-64.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: METTANOX INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS EM INOX - EIRELI - EPP
ADV: GO00031561 ILION FLEURY NETO
ADV: GO00041679 MARCOS RAFAEL MENDES KOTH BALBINO
ADV: GO00029550 CHRYSTIANE BELO FIGUEIRA DE ALMEIDA RIZZO
ADV: GO00044819 THAISE BERNARDES RODRIGUES DE BESSA
ADV: GO00041713 MONALISA LUCIA DOS SANTOS
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0042949-78.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: COMERCIAL DE ALHO J A LTDA - ME

AI 0051605-24.2017.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
491
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: COMERCIAL DE ALIMENTOS PANTANAL LTDA - ME
ADV: MT00014360 HUDSON ROQUE BOBATO SCHMITT E OUTRO(A)

AI 0052699-07.2017.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AGRTE: WALTER LINDOLFO HERINGER
ADV: PA00015848 JOSE ROBERTO BECHIR MAUES FILHO
AGRDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

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Ap 0019798-68.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SLING PERSONALIZADOS EIRELI
ADV: DF00036465 RENATA PASSOS BERFORD GUARANA E OUTROS(AS)

Ap 0023682-69.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: AMERON POLYPLASTER INDUSTRIA E COMERCIO DE TUBOS LTDA
ADV: RJ00020283 CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E OUTROS(AS)

Ap 0056664-41.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: HILARIO REPRESENTACOES LTDA E OUTROS(AS)
CURAD.: ELLON AAGOSTINI RODRIGUES DOS SANTOS

ReeNec 0009904-97.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
AUTOR: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO ESTADO DE GOIAS - CRMV/GO
ADV: GO00018736 MAX WILSON FERREIRA BARBOSA
REU: LACERDA E PURCENA LTDA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO SIMAO - GO
REU: LAZARO LACERDA DE OLIVEIRA JUNIOR

Ap 0029825-42.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOAQUIM GOMES DOS SANTOS
ADV: BA00031644 MARCIO DE SOUZA MAGALHÃES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0031383-49.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: PROMECANICA MANUTENCAO E INSTALACOES INDUSTRIAIS LTDA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE CAMACARI - BA
492

ApReeNec 0031384-34.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: TURISMO SAO CARLOS LTDA
CURAD.: BA00048371 SUZANA ARAUJO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE CAMACARI - BA

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Ap 0031695-25.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: JOSE EVARISTO DA CUNHA

Ap 0032085-92.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: NILSA SOUZA GUIMARAES VIANA
ADV: MG00128722 LEONARDO AFONSO CORTES E OUTROS(AS)

Ap 0032089-32.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SOCICAR VEICULOS LTDA

Ap 0001284-62.2019.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
APTE: IRINEU CASSOL E OUTROS(AS)
ADV: MT00003963 ANDRE LUIZ DA SILVA ARAUJO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004072-66.1999.4.01.3600 (1999.36.00.004072-0) / MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: CISNE CONFECCOES IND COMERCIO LTDA E OUTRO(A)
ADV: MT00004811 NILTON LUIS FERREIRA DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0013310-23.2001.4.01.3800 (2001.38.00.013333-9) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: HOSPITAL MEDICOR LTDA
ADV: MG00009589 GETULIO BARBOSA DE QUEIROZ E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0012037-02.2002.4.01.3500 (2002.35.00.011999-4) / GO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
493
APDO: TRANS ATLANTICO TRANSPORTES E REPRESENTACOES LTDA E OUTRO(A)
ADV: GO00016029 JOSE GERALDO BORGES

Ap 0012516-31.2003.4.01.3800 (2003.38.00.012502-8) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES MODERNA LTDA
ADV: MG00023682 GUILHERME SIQUEIRA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

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Ap 0000918-77.2003.4.01.3801 (2003.38.01.000691-7) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: CALCADOS KELLY LTDA
ADV: MG00052978 MURILO VIEIRA BRANDAO FILHO E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0004839-44.2003.4.01.3801 (2003.38.01.004614-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: COMPANHIA MINEIRA DE REFRESCOS
ADV: RJ00028105 GEORGE EDUARDO RIPPER VIANNA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0024675-17.2004.4.01.3300 (2004.33.00.024679-1) / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: LEMOS METALURGICA LTDA
ADV: BA00006619 FRANCISCO RIGAUD DE AMORIM
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: DF00031531 RACKEL CHRISTINNE CARVALHO DE MENEZES

ApReeNec 0003188-40.2004.4.01.3801 (2004.38.01.003134-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FLEIPAN LTDA
ADV: MG00073427 JOAO CLAUDIO FRANZONI BARBOSA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0002762-51.2005.4.01.3200 (2005.32.00.002768-5) / AM
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: ENCOL S/A ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA LTDA - MASSA FALIDA
ADV: GO00028264 KARITA PEIXOTO POUSO ALTO RENAUD FRAZÃO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004013-95.2005.4.01.3300 (2005.33.00.004014-1) / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: ANTONIO CARLOS VILLALVA RIBEIRO
ADV: BA00016821 LEONARDO DE ALMEIDA AZI E OUTROS(AS)
494
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0000503-11.2005.4.01.3806 (2005.38.06.000504-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: ZACARIAS CAIXETA BORGES
ADV: MG00043794 MARCIO MARIA DE MACEDO FRANCA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

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REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PATOS DE MINAS - MG

Ap 0000682-51.2005.4.01.3900 (2005.39.00.000682-3) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: T L COMERCIOE REPRESENTACOES LTDA
ADV: PA00008059 CLAUDIO AUGUSTO DE AZEVEDO MEIRA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0005506-58.2006.4.01.3305 (2006.33.05.005540-5) / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: COATS CORRENTE LTDA
ADV: SP00090389 HELCIO HONDA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0008530-82.2006.4.01.3600 (2006.36.00.008531-9) / MT
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: OLVEPAR S/A INDUSTRIA E COMERCIO - MASSA FALIDA
ADV: PR00023858 JORGE JOSE DOMINGOS NETO
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0020712-82.2006.4.01.3800 (2006.38.00.020973-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: MARCO ANTONIO BATISTA ASTONI E OUTRO(A)
ADV: MG00056920 SILVIO DE MAGALHAES CARVALHO JUNIOR
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 25A VARA - MG

Ap 0004847-10.2006.4.01.3803 (2006.38.03.005012-8) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: AGROPECUARIA MENDONCA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00058832 PAULO ROBERTO GOMES E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0002048-73.2006.4.01.4100 (2006.41.00.002062-3) / RO


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: APOLO AGRO INDUSTRIAL LTDA
495
ADV: RO0000213B LUIZ ANTONIO PREVIATTI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO

Ap 0003643-91.2007.4.01.3900 (2007.39.00.003643-6) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: TRANSBCAMPOS LTDA
ADV: PA00012787 ANDRESA DA CUNHA MENDES

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APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004391-37.2007.4.01.9199 (2007.01.99.004002-7) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FLEXOPACK INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS PLASTICAS LTDA
ADV: MG00052334 DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0040345-47.2007.4.01.9199 (2007.01.99.039134-6) / GO


RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DENUSA - DESTILARIA NOVA UNIAO S/A
ADV: GO00022511 JOSE CARLOS FERREIRA SAVIOLI E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE JANDAIA - GO

Ap 0001060-26.2008.4.01.3310 (2008.33.10.001061-9) / BA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: VIANA BRAGA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
ADV: BA00016586 KENOEL VIANA CERQUEIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0007761-76.2008.4.01.3900 (2008.39.00.007786-7) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: COMISSAO DE VALORES MOBILIARIOS - CVM
PROCUR: PA00009838 ALDENOR DE SOUZA BOHADANA FILHO
APDO: CIA BRAS DE ASFALTO AMAZONIA
ADV: PA00004854 LEONIDAS GONCALVES DE ALCANTARA

Ap 0001455-88.2008.4.01.3901 (2008.39.01.001458-2) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: BAMAEX BARROSO MADEIRA E EXPORTACAO LTDA
ADV: PR00044389 TIAGO BAGGIO LINS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0014638-43.2008.4.01.9199 (2008.01.99.014932-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
496
APDO: TNT LOGISTICS LTDA
ADV: MG00010907 JOAO BOSCO LEOPOLDINO DA FONSECA E OUTROS(AS)

Ap 0058591-57.2008.4.01.9199 (2008.01.99.058757-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: MINERACAO AREIENSE S/A - MASSA FALIDA
ADV: MG00064862 ALFREDO GOMES DE SOUZA JUNIOR
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

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Ap 0062680-26.2008.4.01.9199 (2008.01.99.062550-9) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: RENATA HENRIQUES HEITOR
ADV: MG00092410 NESTOR PEREIRA E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
APDO: OS MESMOS

Ap 0002132-57.2009.4.01.3813 (2009.38.13.002133-3) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: FERNANDO GOUVEA ALMEIDA
ADV: MG00057982 AURELIO VIANA CORREA

Ap 0005368-47.2009.4.01.3900 (2009.39.00.005369-7) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: EMPRESA DE TRANSPORTE RAPIDO DOM MANUEL LTDA
ADV: PA00003943 LUIZ GONZAGA DA COSTA NETO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0003428-11.2009.4.01.4300 (2009.43.00.003428-4) / TO
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: NACIONAL CONSTRUCAO CIVIL LTDA
ADV: MG00058657 LEOCADIA DA SILVA ALEXANDRE E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0000102-56.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: TEXCOAT INDUSTRIA COMERCIO E SERVICOS LTDA
ADV: MG00045019 WALTER CARDINALI JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0020326-15.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: JOSE PEDRO ALEIXO
ADV: MG00060610 RENE MAGALHAES COSTA E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
497
Ap 0034453-55.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: LABORATORIA USMED LTDA
ADV: MG00110463 POLLYANNA DE FONTGALAND SILVEIRA MATA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0035379-36.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

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ADV: DF00025372 ADRIANA MAIA VENTURINI
APDO: JULIANA S P OLIVEIRA E CIA LTDA
ADV: MG00099801 RODRIGO VIANA SARAIVA

Ap 0054834-84.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO TORRES NOBRE
APTE: FABRICA DE GAIOLAS AMASAVI LTDA
ADV: MG00050177 BENICIO SILVEIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Brasília, 12 de março de 2019.

DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES


Presidente
498

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005124-15.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCAO MINERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVADO: GUIDO MAGALHAES ARANTES

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.

O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias da
petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.

Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que comprometa
a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua vez,
estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja
sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.

Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de documento
que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.

Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do processo
civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa de
interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de intimá-los
para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.

Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em que os
autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em que é
possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.

Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo de
instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma das
peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.

Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.
499
Sem manifestação, arquivem-se os autos.

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 6 de março de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
500

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005673-25.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVACAO DA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


BIODIVERSIDADE

AGRAVADO: FERNANDO ANTONIO ALVES DOS SANTOS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA


DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.
O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias
da petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.
Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que
comprometa a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua
vez, estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que
seja sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.
Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de
documento que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.
Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do
processo civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa
de interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de
intimá-los para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.
Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em
que os autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em
que é possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.
Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo
de instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma
das peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.
Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.
Sem manifestação, arquivem-se os autos.
Publique-se e intimem-se.
Brasília, 6 de março de 2019
Relator
Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
501

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


502

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005675-92.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: JOSE ARAUJO SILVA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.
O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias
da petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.
Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que
comprometa a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua
vez, estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que
seja sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.
Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de
documento que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.
Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do
processo civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa
de interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de
intimá-los para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.
Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em
que os autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em
que é possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.
Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo
de instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma
das peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.
Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.
Sem manifestação, arquivem-se os autos.
Publique-se e intimem-se.

Brasília, 6 de março de 2019


Relator
Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
503

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


504

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005119-90.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT

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AGRAVADO: TRANSLIDER TRANSPORTE E TURISMO LTDA - ME

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.

O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias da
petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.

Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que comprometa
a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua vez,
estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja
sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.

Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de documento
que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.

Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do processo
civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa de
interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de intimá-los
para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.

Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em que os
autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em que é
possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.

Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo de
instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma das
peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.

Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.
505
Sem manifestação, arquivem-se os autos.

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 6 de março de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
506

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005115-53.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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AGRAVADO: ORTOMED ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA LTDA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.

O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias da
petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.

Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que comprometa
a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua vez,
estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja
sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.

Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de documento
que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.

Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do processo
civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa de
interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de intimá-los
para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.
507
Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em que os
autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em que é
possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.

Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo de
instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma das
peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.

Sem manifestação, arquivem-se os autos.

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 6 de março de 2019.

Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
508

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005019-38.2019.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCAO MINERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


AGRAVADO: TARGETING BRASIL PESQUISA E MINERACAO LTDA - TARGETING
BRASIL

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto para reforma de decisão proferida em primeiro grau.

O art. 1.017, I, do CPC prevê que a petição do agravo de instrumento será instruída, obrigatoriamente, com cópias da
petição inicial, da contestação, da petição que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da respectiva
intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do
agravado.

Dispõe, ainda, o § 3º desse artigo que, na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que comprometa
a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o disposto no art. 932, parágrafo único, o qual, por sua vez,
estabelece que “antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja
sanado o vício ou complementada a documentação exigível”.

Dessa forma, entendo que o CPC/2015, na falta de peça obrigatória, faculta ao agravante a complementação de documento
que deixou de ser juntado por desatenção do advogado.

Considerando que os princípios da razoabilidade e eficiência foram consagrados como normas fundamentais do processo
civil, nos termos do art. 8º do CPC/2015, não parece plausível admitir que esse código facultou aos advogados a prerrogativa de
interpor o agravo de instrumento sem qualquer das peças previstas no art. 1.017, I, obrigando o Poder Judiciário ao ônus de intimá-los
para a devida instrução de peças que já se sabe serem indispensáveis à análise do recurso.
509

Ademais, em que pese ao disposto no § 5º do art. 1.017, importa consignar que essa norma refere-se aos casos em que os
autos de origem também tramitem por meio do Sistema Judicial Eletrônico-PJE da Justiça Federal da 1ª Região, situação em que é
possível a verificação da existência das peças obrigatórias diretamente no processo de origem.

Na espécie, o processo de origem não tramita por meio do PJE da Justiça Federal da 1ª Região e o presente agravo de
instrumento foi interposto sem qualquer das peças obrigatórias, ou seja, com exceção da petição inicial, não foi juntada nenhuma das
peças previstas no art. 1.017, o que impede o exame do presente recurso.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento, com fundamento no art. 932, III, do CPC.

Sem manifestação, arquivem-se os autos.

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 6 de março de 2019.

Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
510

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CRP1BA - Primeira Câmara Regional Previdenciária da Bahia - TRF1


511
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0028124-52.2010.4.01.3500/GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR(A)
APELANTE : FERNANDO JOSE LIMA
ADVOGADO : MG00095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - GO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INOCORRÊNCIA DE


ERRO MATERIAL, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO.
1. Nos embargos de declaração, exige-se a demonstração de erro material, omissão
do acórdão embargado na apreciação da matéria impugnada, de contradição entre
os fundamentos e a parte dispositiva do julgado ou de necessidade de
esclarecimento para sanar obscuridade, sendo que a mera alegação de
prequestionamento, por si só, não viabiliza o cabimento dos embargos declaratórios
(já que indispensável a demonstração da ocorrência das hipóteses legais previstas
no CPC para o recurso).
2. A omissão capaz de ensejar a integração do julgado pela via dos embargos de
declaração, por seu turno, é aquela referente às questões de fato ou de direito
trazidas à apreciação do julgador e de fato capazes de influenciar no resultado do
julgamento, e não a apresentada com o manifesto propósito de reapreciação da
demanda ou de modificação do entendimento dele constante.
3. No caso concreto, a parte embargante reclamou o reconhecimento do período de
12.4.1978 a 1.6.1993 como especial, em que pese este pedido não tenha constado
da Inicial da ação, não tenha sido cogitado na sentença prolatada, na apelação
desta sentença e tampouco no acórdão embargado. Por seu turno, informou que o
aludido período já foi reconhecido administrativamente pelo INSS, e pede
subsidiariamente, nos embargos de declaração, que o pedido (que não chegou a ser
formulado) seja julgado sem resolução do mérito (ante o reconhecimento
administrativo). Ora, à evidência não se trata de omissão a ser corrigida por meio do
recurso interposto, e tampouco cabe deixar de examinar o mérito de pedido não
formulado nos autos.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, rejeitar


os embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0032706-70.2010.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0268928-57.2003.8.09.0076


512
: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR(A)
APELANTE : BENNER HENRIQUE RODRIGUES SILVA
ADVOGADO : GO00021331 - JOAO ANTONIO FRANCISCO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO DOENÇA E
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL. FALECIMENTO
DA PARTE AUTORA NO CURSO DO PROCESSO. HABILITAÇÃO E DIREITOS
DOS HERDEIROS AOS CRÉDITOS PRETÉRITOS. PERÍCIA INDIRETA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS MÉDICOS. INCAPACIDADE
LABORATIVA NÃO COMPROVADA.
1. Não obstante o falecimento da parte autora no curso do processo, e embora o
benefício de aposentadoria não se transmita ao herdeiro, persiste seu interesse
quanto aos créditos pretéritos, retroativos à data do requerimento administrativo e
pagáveis até a data do óbito. Inteligência do art. 112 da Lei 8.213/1991. Precedente:
(TRF1, Numeração Única: 0009360-32.2006.4.01.9199 - AC 2006.01.99. 007750-
5/GO; Terceira Turma Suplementar, Rel. Juiz Federal Miguel Ângelo de Alvarenga
Lopes, e-DJF1 de 21/09/2012, p. 1.436).
2. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
3. A conclusão da perícia (fls. 57/v) indica que o segurado falecido, o qual exercia a
atividade de eletricista, não estava impossibilitado para o trabalho, tendo em vista que
o autor apenas apresentava enfermidades que geravam crises imprevisíveis de
convulsões (epilepsia). O perito entendeu que, apesar das enfermidades
demonstradas, o autor não estava incapacitado para o exercício de suas atividades
laborais. Logo, inexiste direito à fruição do auxílio doença ou da aposentadoria por
invalidez.
4. O superveniente falecimento do segurado, inviabilizando a realização de perícia
judicial de incapacidade, prejudica a demanda, quando não há registros e/ou
exames médicos nos quais se possa basear pericia indireta, nem sendo cabível
suprir-se a falta mediante prova testemunhal.
5. No caso concreto, não houve comprovação da incapacidade laborativa, seja pelos
documentos constantes aos autos (o autor não juntou aos autos laudos médicos
atestando a sua incapacidade para o labor em razão da doença que o acometia),
seja pela prova pericial produzida.
6. Apelação da parte autora provida em parte para afastar a sentença de extinção,
porém julgando improcedente o pleito autoral.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento a apelação da parte autora para afastar a sentença de extinção,
porém julgando improcedente o pedido autoral.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0073734-47.2012.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0000272-40.2009.8.11.0052

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA DA SILVA GOMES
ADVOGADO : MT00009495 - VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA
513
E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA


POR INVALIDEZ. QUALIDADE DE SEGURADO NÃO COMPROVADA. SENTENÇA
REFORMADA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. A controvérsia dos autos cinge-se à comprovação da incapacidade total e
permanente da autora para fim de concessão do benefício por incapacidade. No
presente caso, a conclusão da perícia realizada em juízo (fls. 60/66) indica que a
autora apresenta diagnóstico de Discopatia degenerativa da coluna lombar, havendo
incapacidade laboral parcial e permanentemente para sua atividade habitual, no
entanto, sinaliza trata-se de patologia de caráter reversível, sendo possível a
reabilitação da autora. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não
padecendo de qualquer irregularidade. Logo, não restou provada a incapacidade
que permitiria a fruição do benefício de aposentadoria por invalidez.
3. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0063492-92.2013.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0286874-97.2012.8.09.0085

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : BENEDITA SOARES POVOA
ADVOGADO : GO00021611 - JOSÉ CARLOS DOS SANTOS E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
514
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da Lei 8.213/91).
2. O exercício efetivo de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborado por prova testemunhal. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
3. No caso, a autora cumpriu o requisito etário em 2007 (nascimento em 07/07/1952
– fls. 11). Inobstante, o autor/apelante não se desincumbiu do ônus de instruir a
inicial com início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina
durante o período de carência. Consta dos autos apenas guias de recolhimento de
contribuição previdenciária recolhidas entre os anos de 2005/2013 (fls. 13/79), não
trazendo qualquer documento apto a comprovar a condição de rurícola alegada.
Assim, ainda que os depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o
requisito exigido para a concessão do benefício postulado não restou atendido, pois

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


esta corte, bem assim o STJ, sedimentara (súmulas 149 do STJ e 27 do TRF-1ª.
região) o entendimento de que não é admissível prova exclusivamente testemunhal
para comprovação de tempo de serviço com fins previdenciários. Portanto, não
tendo a parte autora apresentado outro documento válido que comprove a atividade
de rurícola em regime de economia familiar, restou desatendido o disposto nos
artigos 55, § 3º e 143 da Lei nº 8.213/91, devendo ser indeferido o pedido de
concessão do benefício de aposentadoria rural por idade.
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2018.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0009470-81.2014.4.01.3304/BA

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : CARLOS LUIZ DE JESUS CORREIA

ADVOGADO : BA00018517 - JOAO RODRIGUES VIEIRA E


OUTROS(AS)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. RENÚNCIA. CONCESSÃO DE NOVO


BENEFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO DO STF COM REPERCUSSÃO
GERAL. SENTENÇA MANTIDA.

1. O STF, em julgamento proferido no RE 661256, fixou a seguinte tese com


repercussão geral: “No âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS),
somente lei pode criar benefícios e vantagens previdenciárias, não havendo, por ora,
previsão legal do direito à ‘desaposentação’, sendo constitucional a regra do art. 18,
§ 2º, da Lei nº 8.213/91”.
2. Apelação a que se nega provimento.
515

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0034660-15.2014.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0004289-13.2012.8.11.0021

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : REJANE RESENDE

ADVOGADO : MT0010753A - MOACIR JESUS BARBOZA E OUTRO(A)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. TRABALHADOR RURAL. DIB.


CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
3. Nos termos da Lei 8.213/91, artigo 74, o benefício previdenciário vindicado é
devido a partir da data do óbito, quando requerido até trinta dias depois deste; da
data do requerimento administrativo, quando requerido após este prazo, observada
a prescrição qüinqüenal. Em caso de ausência de tal requerimento, o benefício será
devido a contar da citação. Desta forma, ocorrido o óbito em 20/10/1995 (fls. 14),
correta a DIB fixada na data do requerimento administrativo, formulado no curso da
ação em cumprimento ao acórdão de fls.128, em 16/02/2015, e não na data do
óbito, como pretendido.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
516
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0040197-89.2014.4.01.9199/BA

Processo Orig.: 0000491-46.2010.8.05.0194

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANGELITA RIBEIRO
ADVOGADO : BA00029316 - JEAN CARLOS MARQUES E OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INOCORRÊNCIA DE


ERRO MATERIAL, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. PREQUESTIONAMENTO.
1. Nos embargos de declaração, exige-se a demonstração de erro material, omissão
do acórdão embargado na apreciação da matéria impugnada, de contradição entre
os fundamentos e a parte dispositiva do julgado ou de necessidade de
esclarecimento para sanar obscuridade, sendo que a mera alegação de
prequestionamento, por si só, não viabiliza o cabimento dos embargos declaratórios
(já que indispensável a demonstração da ocorrência das hipóteses legais previstas
no CPC para o recurso).
2. A omissão capaz de ensejar a integração do julgado pela via dos embargos de
declaração, por seu turno, é aquela referente às questões de fato ou de direito
trazidas à apreciação do julgador e de fato capazes de influenciar no resultado do
julgamento, e não a apresentada com o manifesto propósito de reapreciação da
demanda ou de modificação do entendimento dele constante.
3. No caso concreto, a parte embargante prequestionou os artigos 5º, XXXV e LIV, e
97, da CF88, e 115 da Lei 8.213/91 (para fim de interposição de recurso às
instâncias superiores), e suscita omissão quanto à necessidade de se decretar a
devolução das parcelas recebidas indevidamente, ainda que de boa fé. Ora,
descabe a devolução de valores de benefícios previdenciários recebidos de boa fé,
devendo-se assentar que o quanto decidido no Resp repetitivo 1.401.560/MT cuida
517
de verbas percebidas através de antecipação de tutela posteriormente revogada. E
ainda que se trate desta última hipótese, o STF tem jurisprudência assentada
posteriormente à edição do julgamento do mencionado recurso repetitivo, e que
deve ser prestigiada em detrimento do posicionamento do STJ, de que descabe a
devolução pretendida (vide ARE 734242 AgR, Relator Min. ROBERTO BARROSO,
Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-175,
DIVULG 04-09-2015, PUBLIC 08-09-2015). Cabe ajuntar que o próprio STJ, ao
reexaminar a questão após a edição do acórdão no Resp 1401560-MT, concluiu que
não caberia ao mesmo se manifestar sobre a matéria, por se tratar de matéria
constitucional, o que retira a força do precedente repetitivo supracitado (REsp
1694702/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
03/10/2017, DJe 11/10/2017). De todo modo, trata-se de questão já discutida no
voto embargado, e ali resolvida, sendo nítido o interesse do INSS em rediscutir a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


causa. Consoante o quanto indicado acima, o desejo de reforma do acórdão, não
embasado em qualquer das hipóteses infringentes previstas para os embargos de
declaração, deve ser levado às instâncias superiores, através do recurso próprio,
quando cabível.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, rejeitar


os embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0042257-35.2014.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0003509-49.2011.8.11.0008

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JESUS JOAQUIM DE LIMA
ADVOGADO : MT00017550 - ALUIRSON DA SILVA ARANTES JUNIOR
E OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA


POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será
a data da citação ou a data do laudo médico pericial. Hipótese em que o requerimento
administrativo foi formulado em 01/04/2010, e o expert concluiu que a incapacidade
remonta a três anos da data da realização da perícia em outubro de 2012, assim,
correta a fixação da data do início do benefício na data do indeferimento administrativo
em 2010 e não na data da juntada do laudo pericial, como pretendido pelo INSS.
2. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
518
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


3. Apelação do INSS a que se nega provimento. Alteração, de ofício, da forma de
cálculo dos juros e correção monetária.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e da
correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0051913-16.2014.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0000687-38.2012.8.11.0013

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EVANIR SANTOS DE ALMEIDA
ADVOGADO : MT0009721A - ANDRÉ LUIS DE ALMEIDA AVELAR E
OUTROS(AS)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR. INTERESSE DE AGIR.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. VÍNCULO URBANO ESPARSO.
NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DO LABOR RURAL. JUROS DE MORA E
CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE 631.240, com repercussão geral
reconhecida, entendeu indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de pleitear benefício previdenciário nas vias judiciais, hipótese que
se afasta, todavia, nos casos em que o INSS apresentou contestação de mérito no
curso do processo judicial. Isso porque, havendo contestação, caracterizado está o
interesse de agir da parte autora, uma vez que há resistência ao pedido, não
havendo que se falar em carência de ação.
2. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
3. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola, mediante prova documental, representada,
sobretudo, pela certidão de casamento de fls. 18 em que consta a ocupação do
esposo da autora como lavrador. A tudo se acrescenta a prova testemunhal,
prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a
quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pela autora, em regime
de economia familiar. Ressalte-se, ademais, que, que eventuais registros no CNIS
de vínculos urbanos esparsos e exíguos não infirmam a condição de trabalhador
rural do segurado nessa condição, na hipótese em que o acervo probante presente
519
nos autos aponte para essa direção. Com efeito, na hipótese dos autos, embora o
INSS junte CNIS (38), em que o esposo da autora aparece como empregado,trata-
se de vínculo exíguo e de natureza rural, o que não desnatura sua condição de
rurícola.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
6. Apelação a que se nega provimento. Juros e correção monetária alterados de
ofício, nos termos explicitados no item 4.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária,
nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0059355-33.2014.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0199978-69.2010.8.09.0134

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ROZALINA CANDIDA DA COSTA SANTOS
ADVOGADO : GO00019558 - CLEITON DA SILVA LIMA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO DOENÇA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE PARA O TRABALHO ATESTADA PELA PERÍCIA
JUDICIAL. SENTENÇA MANTIDA.
1. O auxílio-doença funda-se no art.59 da lei 8.213/91, que garante o benefício ao
segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua atividade habitual
por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de carência
respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. por sua vez, para a
520
concessão de aposentadoria por invalidez exige-se que o segurado esteja
incapacitado total e permanentemente para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, sem possibilidade de reabilitação (art. 42 da lei 8.213/91).

2. No presente caso, a perícia médica judicial realizada em 23/08/2013 concluiu


expressamente ser a autora portadora de insuficiência cardíaca congestiva, no
entanto, afirma o perito tratar-se de um quadro de intensidade leve não o
incapacitando para a trabalho. Assim, mostra-se inviável a concessão dos benefícios
pleiteados devido a não comprovação da incapacidade laborativa.
3. Apelação a que se nega provimento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0062221-14.2014.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0441798-22.2009.8.09.0166

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MAKLEY TELES FAUSTINO
ADVOGADO : GO00014021 - MARIA GONÇALVES DA SILVA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. QUALIDADE DE SEGURADO. DOENÇA
PREEXISTENTE NÃO CONFIGURADA. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante o benefício ao
segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua atividade habitual
por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de carência
respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. Por sua vez, para a
concessão de aposentadoria por invalidez exige-se que o segurado esteja
incapacitado total e permanentemente para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, sem possibilidade de reabilitação (art. 42 da Lei 8.213/91).
3. A qualidade de segurado e o cumprimento da carência restaram comprovados,
consoante se extrai do extrato do CNIS (fls.59). Por sua vez, a perícia médica
realizada em juízo (fls. 46/48) embora afirme que a perda da acuidade visual da
parte autora tenha se dado em razão de enfermidade na infância (ceratocone aos
dez anos), expressamente concluiu que houve dano funcional com a redução da
acuidade visual resultando na incapacidade laboral. O laudo pericial mostra-se claro,
objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade. Assegura-se,
assim, a concessão do benefício de auxílio-doença, nos termos consignados no
julgado.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
521
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento. Alteração, de oficio, da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 4).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador - Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0026859-39.2015.4.01.3500/GO

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ALZIRA DE FATIMA DA SILVA
ADVOGADO : GO00011009 - WATSON FERREIRA PROCOPIO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INICIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA. INVERSÃO DO ÔNUS
SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA.
1. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a comprovação
da condição de trabalhador rural, ou de produtor rural em regime de economia
familiar, cumprindo-se o prazo de carência, mediante início razoável de prova
material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, na forma
do art. 39, I, da Lei 8.213/91. É inadmissível prova exclusivamente testemunhal,
conforme Súmula 149 do STJ.
2. No caso, a autora completou 55 anos de idade no ano de 2003 (nascimento em
01/09/1948 – fls. 14). Inobstante, diversamente do entendimento consignado na
sentença recorrida, a autora não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial com
início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina durante o
período de carência exigido. Unicamente há presentes nos autos, certidão de
casamento, realizado em 29/10/1966, mas lavrada no ano de 2005, na qual consta a
qualificação do marido da autora como lavrador (fls. 32), e se extrai do CNIS juntado
aos autos pelo INSS o registro de diversos vínculos empregatícios urbanos do
esposo de forma a descaracterizar a pretensa condição de segurado especial do
cônjuge extensível a autora. Não existe nos autos um único documento em nome da
autora para comprovar o exercício do trabalho rural em regime de economia familiar
522
durante o período de carência. Além disso, a própria prova testemunhal labora em
desfavor da autora, confirmando que embora houvesse vivido em zona rural, a
autora migrou posteriormente para a zona urbana. Assim a manutenção da sentença
é medida que se impõe.
3. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002008-18.2015.4.01.3602/MT

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE RODRIGUES DE SOUSA
ADVOGADO : MT00011832 - REGINA CELIA DE ROCCO ZONZINI E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
INEXISTÊNCIA DE INCAPACIDADE LABORATIVA ATESTADA PELA PERÍCIA
JUDICIAL. BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. No caso, a perícia médica realizada em juízo, em 15/03/2012 (fls.27/31), concluiu
que o autor (59 anos à data da perícia, vigilante, 1º grau incompleto (5ª série) é
portador de cegueira em olho direito (CID H54.5) e hipertensão arterial (CID I10),
havendo incapacidade laborativa total e temporária em razão da hipertensão arterial,
por uso esporádico de medicação, inexistindo incapacidade devido a perda da visão.
Nos termos consignados na sentença recorrida, a incapacidade informada no laudo
referenciado foi atribuída à “hipertensão arterial severa e descontrolada”, e não à
enfermidade alegada na inicial (distrofia estromal de córnea no olho direito, que o
incapacita de exercer suas atividades laborais – CID H54.4, H564.6, H35.0 e H27.0),
e objeto do requerimento administrativo indeferido, inexistindo comprovação o
benefício tenha sido negado na via administrativa em razão da doença apontada no
laudo (hipertensão). Todavia, como asseverado pelo magistrado a quo, “em que
pese o fato do autor ter sido diagnosticado com hipertensão, extrai-se do laudo a
conclusão de que o requerente detém pleno acesso a tratamentos, aparelhos e
remédios adequados, de modo a possibilitar a continuidade de atividade laboral
normalmente, sem limitação, dor ou efeito colateral (fl.29)”. Ademais, segundo
informou o expert, o autor encontrava-se “incapacitado no momento devido a
hipertensão arterial severa e descontrolada, por uso esporádico de medicação” e,
ainda, que o autor “faz uso irregular do remédio”. Da análise do laudo, extrai-se que
a incapacidade atestada decorre da própria desídia do autor nos cuidados
necessários à sua saúde, mediante uso correto de medicação, com um tratamento
adequado. O laudo pericial mostra-se claro e objetivo, não padecendo de qualquer
irregularidade. Desta forma, ainda que existente a patologia, mostra-se indevido a
concessão do auxílio-doença/aposentadoria por invalidez, já que não ocorreu
incapacidade laboral.
3. Cumpre ressaltar, que, ainda que considerada a doença incapacitante
hipertensão, o expert não precisou a data do inicio da incapacidade, mas apenas
que a doença remonta a 5 anos (2007 - perícia em 15/03/2012), não sendo possível,
pois, concluir pela existência da qualidade de segurado do autor, tendo em vista que
consta do CNIS, apenas vínculos empregatícios nos períodos de 01/08/1980 a
523
25/12/1990; 01/11/1980 a 01/12/1990; 02/05/1991 a 18/11/1991; 02/03/1992 a
11/06/2007, além de ter percebido o autor benefícios de auxílio doença (DIB -
24/02/2003 e DCB - 09/05/2003, e DIB - 23/12/2003 e DCB - 19/02/2004).
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Federal da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000246-16.2015.4.01.4103/RO

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : LUCIO CAETANO DA SILVA

ADVOGADO : DF00022393 - WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E


OUTROS(AS)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL APOSENTADORIA ESPECIAL.
DIREITO À CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM PARA
SER COMPUTADO PARA FINS DE APOSENTADORIA.
1. As condições especiais de trabalho demonstram-se: a) até 28/04/1995 (dia
anterior à vigência da Lei nº 9.032/95), pelo enquadramento profissional, ou
mediante formulários da própria empresa ou laudos técnicos; b) a partir de
29/04/1995, por formulários próprios (SB-40 e DSS-8030, padronizados pelo INSS),
preenchidos pela empresa, ou mediante laudo (todavia, no caso do engenheiro civil
e do engenheiro eletricista, a sistemática anterior persistiu até 11/10/96, quando foi
revogada a Lei 5.527/68 pela MP 1.523/96); c) a partir da vigência do Decreto nº
2.172/97, publicado em 06/03/1997, por Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho, devendo as empresas, desde então, elaborar e manter Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP) das atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores. De qualquer modo, mesmo após 06/03/1997 tem a jurisprudência
reconhecido que o formulário PPP, desde que subscrito por engenheiro ou perito
responsável pela avaliação das condições de trabalho, pode ser utilizado como
prova de trabalho prestado sob condições especiais (vide STF, ARE 664335, e TNU,
PEDILEF 50379486820124047000).
2. O tema do uso de equipamentos de proteção individual ao trabalhador já foi
definitivamente enfrentado no âmbito do STF, que concluiu, em repercussão geral,
que “na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.” (ARE
664335, LUIZ FUX, STF.). E, como primeira tese no julgamento referido, o STF
afirmou que o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do
trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que, apenas se
comprovadamente demonstrado que o Equipamento de Proteção Individual (EPI) é
realmente capaz de neutralizar por inteiro qualquer nocividade, não haveria respaldo
524
constitucional à aposentadoria especial, dúvida, entretanto, não cabalmente
eliminada nem discutida nos autos.
3. De acordo com os documentos acostados aos autos e em atenção à legislação
vigente à época, os períodos laborados pelo autor de 01/08/1983 a 16/12/2013
devem ser reconhecidos como especiais, uma vez que os documentos de fls. 69/81
e 82/84 (PPPs e laudos técnicos) o autor trabalhou em condições especiais exposto
a eletricidade acima de 250 volts.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Nos termos do artigo 85, parágrafo 4º, II, do NCPC (Lei 13.105/2015), e não tendo
já sido definido o valor da condenação, os percentuais da verba honorária
advocatícia devidos pelo INSS deverão ser fixados quando da liquidação do julgado.
6. Apelação do autor provida para reformar a sentença e reconhecer o direito à
aposentadoria especial na data do requerimento administrativo (05/11/2013),
observada a prescrição quinquenal, acrescida de juros de mora e correção
monetária na forma supra explanada.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação do autor, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007573-50.2015.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0040091-84.2012.8.09.0035

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : IZABEL FRANCISCA DA SILVA

ADVOGADO : GO00023537 - CICÍLIO JÚLIO FILHO E OUTROS(AS)


525

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
PRESCRIÇÃO. PENSÃO POR MORTE. PERCEPÇÃO SIMULTANEA DE LOAS E
OUTRO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MULTA DIÁRIA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte.
3. Nos termos do art. 20, § 4º, da Lei nº 8.742/93, o benefício assistencial (LOAS) é
inacumulável com outro benefício da seguridade social.
4. Nos casos de concessão de benefício previdenciário, em que o segurado vinha
recebendo o LOAS, cumpre ao INSS proceder ao cancelamento deste e conceder
ao segurado o benefício mais benéfico. Precedentes deste Tribunal declinados no
voto. É o que ocorreu no caso dos autos, em que a autora vinha recebendo LOAS e
obteve judicialmente direito a receber a pensão por morte. No caso de ter havido
pagamento simultâneo dos dois benefícios, devem os valores pagos a título
de LOAS ser compensados com os valores devidos em razão da decisão judicial
que concedeu o benefício previdenciário ao segurado.
5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
6. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
7. A Jurisprudência majoritária desta Corte é contrária à aplicação de multa diária
contra a Fazenda Pública, a não ser que comprovada a recalcitrância do ente público
no cumprimento de decisão judicial, hipótese não configurada. (AC 0010019-
60.2014.4.01.9199 / MT, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS
BETTI, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA (CONV.), SEGUNDA
TURMA, e-DJF1 p.370 de 09/04/2015).
8. Apelação a que se dá parcial provimento (itens 6 e 4). Alteração, de ofício, quanto
à forma de cálculo dos juros e correção monetária (item 5).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e
correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.


526
JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0008416-15.2015.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0100998-27.2014.8.09.0141

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DIVINA APARECIDA DOS SANTOS
ADVOGADO : GO00030895 - GIULIANO MOREIRA DE CARVALHO E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADORA RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS.
1. A concessão do benefício pleiteado pela parte autora exige a demonstração do
trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8.213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
2. No presente caso, inexiste controvérsia acerca do requisito etário. A parte autora
cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 55 anos de idade no ano de
2011. Por sua vez, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola da autora, mediante prova documental,
representada, sobretudo, por conta de energia elétrica em que se depreende que a
autora tem domicílio rural (fls. 15) e embora tenha sido verificado que o esposo da
autora exerce a atividade de operador de máquinas como empregado rural, tal
atividade não descaracteriza a condição de rurícola da autora, com efeito, em
relação a esse aspecto assim se manifestou o magistrado sentenciante: “O só fato
de ter o esposo da autora outra profissão não pode ser usado como obstáculo ao
reconhecimento da condição de rurícola da Requerente, mesmo porque restou
demonstrado nos depoimentos testemunhas que o esposo da autora além de operar
máquinas agrícolas, também desenvolve atividades típicas do campo”. A tudo se
acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o
convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de
atividade rural pela autora, em regime de economia familiar. Ademais, é importante
atribuir importância às impressões do magistrado sentenciante, que teve acesso a
uma gama extensa de informações em audiência, tais como modos, sinais e dados
não verbais, condição de analfabeto da parte, etc.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
527
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Apelação do INSS a que se nega provimento e juros e correção monetária sobre o
montante atrasado, nos termos fixados no item 3.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e alterar de ofício os juros e a correção monetária, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0028702-14.2015.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0002539-69.2012.8.11.0087

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOAO JOSE AMERICO
ADVOGADO : MT0010695A - ELIO ALCENO SCHOWANTZ
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE GUARANTA DO
NORTE - MT

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


APELAÇÃO. EFEITOS. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.
QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL NÃO COMPROVADA. VÍNCULOS
EMPREGATÍCIOS EXTENSOS NO PERÍODO DE CARÊNCIA. SENTENÇA
REFORMADA. INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA CESSADA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
4. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
5. No caso, a parte autora cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 60
anos de idade no ano de 2010 (nascimento em 28/07/1950 – fls. 14). Todavia,
inexiste prova consistente do exercício de atividade rural em regime de economia
familiar contemporânea ao período de carência exigido, uma vez que acostados aos
autos, cópia da certidão de casamento, realizado em 17/02/1973, na qual consta a
528
qualificação própria como lavrador (fls. 15); nota de crédito rural, emitido em
04/10/1982 (fls.16), além de notas fiscais de produtos agrícolas nos anos de 1982,
1984, 1985 e 1992 (fls. 17/29). Ademais, consta do extrato do CNIS do autor, que o
mesmo possui extenso vínculo empregatício urbano no período de carência (de
08/03/2004 a 06/2010 - fls. 43), a descaracterizar a pretensa condição de
trabalhador rural em regime de economia familiar e vê-se da consulta ao INFBEN
que o último benefício previdenciário de auxílio doença concedido ao autor em
28/08/1999, e cancelado em 28/11/1999 o foi como empregado no ramo de atividade
industriário. Registre-se, por fim, que uma vez constatada a imprestabilidade da
prova material, não se pode conceder o benefício com base apenas em prova
testemunhal esta que, inclusive, frágil à comprovação da qualidade de segurado
especial do autor. As testemunhas ouvidas em audiência foram unânimes em
afirmar que o autor não mais reside na zona rural desde longa data. Consoante se

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


extrai do depoimento da informante Maristela Maria Mergen Antoniazzi, o autor
deixou a zona rural (sitio de 21 alqueires aproximadamente) e passou a residir na
cidade há mais de vinte anos. Por sua vez, a testemunha Antonio Benito Signor
afirmou que o requerente reside na cidade e encontra-se doente, sem condições de
trabalhar. Sentença reformada.
6. Descabe a devolução de valores de benefícios previdenciários recebidos de boa
fé, devendo-se assentar que o quanto decidido no Resp repetitivo 1.401.560/MT
cuida de verbas percebidas através de antecipação de tutela posteriormente
revogada. E ainda que se trate desta última hipótese, o STF tem jurisprudência
assentada posteriormente à edição do julgamento do mencionado recurso repetitivo,
e que deve ser prestigiada em detrimento do posicionamento do STJ, de que
descabe a devolução pretendida (vide ARE 734242 AgR, Relator Min. ROBERTO
BARROSO, Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-175, DIVULG 04-09-2015, PUBLIC 08-09-2015). Cabe ajuntar que o próprio
STJ, ao reexaminar a questão após a edição do acórdão no Resp 1401560-MT,
concluiu que não caberia ao mesmo se manifestar sobre a matéria, por se tratar de
matéria constitucional, o que retira a força do precedente repetitivo supracitado
(REsp 1694702/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado
em 03/10/2017, DJe 11/10/2017).

7. Inversão do ônus sucumbencial, com a condenação da parte autora ao


pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em dez por cento do
valor da causa, nos termos do artigo 85, parágrafo 2º, do NCPC (Lei 13.105/2015),
suspensa a cobrança enquanto estiver sob os benefícios da assistência judiciária
gratuita
8. Remessa oficial que não se conhece. Apelação a que se dá provimento para
julgar improcedente o pedido. Antecipação de tutela cessada com efeitos ex nunc.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não


conhecer da remessa oficial, e dar provimento à apelação, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0050251-80.2015.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0059721-59.2013.8.09.0046

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA MADALENA DA SILVA
ADVOGADO : GO00027506 - RAFAEL THIAGO DIAS DA SILVA

EMENTA
529
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.
TRABALHADORA RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS.
1. A concessão do benefício pleiteado pela parte autora exige a demonstração do
trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8.213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
2. No presente caso, inexiste controvérsia acerca do requisito etário. A parte autora
cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 55 anos de idade no ano de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


2000. Por sua vez, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola da autora, mediante prova documental,
representada, sobretudo, por certidão de casamento e óbito de seu esposo em que
em ambas aparece qualificado como lavrador (fls. 12/13) e cumpre consignar que,
embora na apelação o INSS afirme a existência de vínculos urbanos do esposo da
autora, estes se caracterizaram esparsos e remotos ao tempo do cumprimento da
carência. A tudo se acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual
contribuiu para o convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o
desempenho de atividade rural pela autora, em regime de economia familiar.
Ademais, é importante atribuir importância às impressões do magistrado
sentenciante, que teve acesso a uma gama extensa de informações em audiência,
tais como modos, sinais e dados não verbais, condição de analfabeto da parte, etc.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Apelação do INSS a que se nega provimento e juros e correção monetária sobre o
montante atrasado, nos termos fixados no item 3.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e alterar de ofício os juros e a correção monetária, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0050908-22.2015.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0000716-66.2013.8.11.0009

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


530
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA ALICE DE SOUZA FILHO
ADVOGADO : MT0012611B - WEDERSON FRANCISCO DA SILVA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE. CONDIÇÕES PESSOAIS.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. Hipótese em que o INSS devolve apenas a questão da existência de
incapacidade, argumentando a necessidade de incapacidade total (para toda e
qualquer atividade) à concessão do benefício. A conclusão da perícia médica
realizada em juízo, em 05/06/2014 (fls. 59/61), atesta expressamente que a autora é
portadora de “Rutura de Tendão Supra Espinhoso +Bursite”, que a incapacita total e
permanentemente para o exercício da atividade laborativa exercida e parcial para
outras atividades. Informa que “A paciente tem lesões irreversíveis tendo que ser
profissionalizada em outra atividade bem como tratamento para baixar o grau de
limitações pela dor”. Embora afirme o expert que tal incapacidade seja parcial e
permanente, e haver possibilidade de reabilitação, o quanto se vê dos autos permite
concluir pela concessão do benefício nos termos consignados na sentença, dadas as
circunstâncias pessoais registradas (49 anos à data da perícia, atividade braçal
sempre exercida; nível de preparo profissional e de escolaridade). Assegura-se, assim,
o direito a concessão do benefício de aposentadoria por invalidez, nos termos
consignados no julgado.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. A Jurisprudência majoritária desta Corte é contrária à aplicação de multa diária
contra a Fazenda Pública, a não ser que comprovada a recalcitrância do ente público
no cumprimento de decisão judicial, hipótese não configurada. (AC 0010019-
60.2014.4.01.9199 / MT, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS
BETTI, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA (CONV.), SEGUNDA
TURMA, e-DJF1 p.370 de 09/04/2015). Sentença reformada de ofício no ponto.
5. Apelação a que se nega provimento. Alteração de ofício quanto à exclusão da
multa moratória e regulamentação dos juros de mora e da correção monetária (itens
3 e 4).
531
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, excluir a multa de mora e alterar a forma de
cálculo dos juros e da correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL N. 0064574-90.2015.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0136810-50.2014.8.09.0103

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : NATANIA DA SILVA MOTA E OUTRO(A)

ADVOGADO : GO00025825 - EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E


OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE


DE SEGURADO NO MOMENTO DO ÓBITO COMPROVADA. JUROS DE MORA E
CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
2. O óbito e a dependência econômica entre a autora e o falecido à época do óbito
restaram devidamente comprovados com as provas colacionadas aos autos,
restando controversa a demonstração da qualidade de segurado do falecido, à
época do óbito. No que concerne à prova da qualidade de segurado, restou
comprovada a condição de segurado ao tempo do óbito, pois do quanto se vê da
sua CTPS de fls.29 e CNIS juntado às fls. 24, o último vínculo do de cujus encerrou-
se em 11/12/2012. Assim, a qualidade de segurado estendeu-se até 11.12.2014,
o
considerando a previsão do par. 2 do art. 15 da Lei 8.213/91, sendo que o falecido
companheiro da autora veio a óbito em 21.03.2014. Assim, a manutenção da
sentença é medida que se impõe.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
532
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Apelação do INSS a que se nega provimento e juros e correção monetária sobre o
montante atrasado, nos termos fixados no item 3.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e alterar de ofício os juros e a correção monetária, nos
termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0014239-76.2016.4.01.3300/BA

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : ANGELA RITA AVENA ESPINHEIRA

ADVOGADO : BA00034458 - EDUARDO BARBOSA SAMPAIO FILHO


E OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. RENÚNCIA. CONCESSÃO DE NOVO


BENEFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO DO STF COM REPERCUSSÃO
GERAL. INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL.

1. O STF, em recente julgamento proferido no RE 661256, fixou a seguinte tese com


repercussão geral: “No âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS),
somente lei pode criar benefícios e vantagens previdenciárias, não havendo, por ora,
previsão legal do direito à ‘desaposentação’, sendo constitucional a regra do art. 18,
§ 2º, da Lei nº 8.213/91”.
2. Ante a inversão do ônus sucumbencial, os honorários ficam fixados em 10% do
valor da causa, cuja exigibilidade ficará condicionada às hipóteses do §3º do art. 98
do NCPC, em razão da assistência judiciária gratuita deferida.

3. Apelação do INSS a que se dá provimento para julgar improcedente o pedido


inicial. Inexistência de remessa oficial.
533
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0008932-23.2016.4.01.3307/BA

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ROQUE LIMA DOS SANTOS
ADVOGADO : BA00050209 - MAGNO ROCHA SILVA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO
DE SERVIÇO MILITAR PRESTADO NO TIRO DE GUERRA. CERTIDÃO DO
ÓRGÃO. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DESDE A DATA DO AJUIZAMENTO DA
AÇÃO E NÃO NA DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SENTENÇA
MANTIDA.

1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível


verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O art. 55, I, da Lei 8.213/1991 estabelece que o tempo de serviço militar, inclusive
o voluntário, e o previsto no § 1º do art. 143 da CR/1988, ainda que anterior à
filiação ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS, será contado para fins
previdenciários, desde que não o tenha sido para inatividade remunerada nas
Forças Armadas ou aposentadoria no serviço público.
3. No caso, não há como reconhecer o tempo de serviço militar pretendido pelo
recorrente, pois embora conste no certificado de reservista (fl.16) que esteve à
disposição da incorporação no período de 04/02/1985 até 07/07/1985 (pois, de fato,
tal ocorreu para formação como soldado de Tiro de Guerra, de Reservistas de 2ª
Categoria, cuja formação é realizada no período de 40 semanas com carga
honorária de 12 horas, que no total corresponde a 480 horas de instrução - Lei
4.375/1964, regulamentada pelo Decreto nº 57.654/1996 e Portaria nº 001/2002, do
Ministério do Exército), tem-se na conversão o tempo de serviço total de apenas um
mês e três dias, tal como registra o documento de fl. 16v. Assim sendo, o tempo total
de serviço/contribuição contabilizado pelo recorrente na data do requerimento
administrativo, é insuficiente para obtenção da aposentadoria por tempo de
contribuição, sendo, pois, devida a concessão do referido benefício desde a data do
ajuizamento da ação, como decidido na sentença recorrida.

4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
534
Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

REEXAME NECESSÁRIO N. 0008846-30.2016.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 0001359-82.2013.8.22.0020

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR(A)
AUTOR : VIVALDO ROJO ANTONUCI
ADVOGADO : RO00001719 - ALICE SIRLEI MINOSSO
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE
NOVA BRASILANDIA DO OESTE - RO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


QUALIDADE DE SEGURADO. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE. LAUDO
CONCLUSIVO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, conforme INFBEN de fls.25; quanto à incapacidade, a conclusão da
perícia médica produzida nos autos (fls.54/56), restou conclusiva quanto à
incapacidade total e permanente do autor, pois afirma o perito que o autor apresenta
“Patologia da coluna vertebral: transtorno dos discos intervertebrais cervicais e
lombares CID10 M50.1 e M51.1; espondilose cervical CID10 M43.1 espondilose
CID10 M47)” fornecendo, dessa forma, subsídios para que o magistrado
sentenciante reconhecesse a impossibilidade de retorno do autor.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Remessa necessária a que se nega provimento. Sentença reformada de ofício
quanto à forma de cálculo dos juros e correção monetária fixados na sentença, nos
termos do item 3

ACÓRDÃO
535
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à remessa necessária e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros de
mora e da correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0009097-48.2016.4.01.9199/GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Processo Orig.: 0077377-65.2012.8.09.0110

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : JOSE CARLOS FERREIRA DO CARMO

ADVOGADO : GO00022332 - KARINY BARBOSA TEIXEIRA

REC. ADESIVO : JOSE CARLOS FERREIRA DO CARMO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E CONSTITUCIONAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


QUALIDADE DE SEGURADO. COMPROVAÇÃO. NECESSIDADE DE
INSTRUÇÃO. SENTENÇA ANULADA.
1. Hipótese em que o juiz a quo julgou procedente o pedido de aposentadoria por
invalidez, fixando como marco para a concessão do benefício a partir do
requerimento administrativo. Do quanto se depreende dos autos, no entanto, a
sentença não instruiu o processo com a colheita de prova testemunhal em relação à
suposta qualidade de segurado especial alegada pelo autor. Em sendo assim,
impõe-se anular a sentença, para determinar o retorno dos autos à primeira
instância, para regular processamento do feito, já que para comprovação da
condição rurícola, é indispensável, no caso, a realização de audiência, com oitiva de
testemunhas. A prova documental apresentada, inclusive, não abarca todo o período
de carência.
2. Recurso adesivo provido. Apelação do INSS prejudicada.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento ao recurso adesivo da parte autora e declarar prejudicada a apelação do
INSS, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0011826-47.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0064347-64.2015.8.09.0010


536

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : VALDOMIRA GOMES MARIANO
ADVOGADO : GO00006172 - ALTAMIRO ALVES MOREIRA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.


APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homens e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
3. Inexiste controvérsia acerca do requisito etário. A autora cumpriu o requisito
etário, uma vez que completou 55 anos de idade no ano de 2004, sendo necessária
comprovação da atividade campesina nos 138 meses anteriores, portanto. Quanto
ao exercício da atividade rural, diversamente do alegado pela autarquia
previdenciária, verifica-se o início de prova material suficiente ao reconhecimento da
condição de rurícola da autora, mediante prova documental, representada,
sobretudo, pela certidão de casamento de fls. 09, onde consta a ocupação do
nubente como agricultor, certidão de nascimento de filho em que também consta a
profissão do esposo da autora como lavrador (fls. 10), fichas de matrícula dos filhos
em que consta o endereço rural (fls. 14/15), nota de Crédito Rural em favor do
esposo da autora (fls. 18), entre outros, e, ademais, o próprio INSS junta aos autos o
CNIS de fls. 43, em que se verifica que a autora já titulariza o benefício de pensão
por morte rural, instituída pelo esposo. A tudo se acrescenta a prova testemunhal,
prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a
quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pela autora, em regime
de economia familiar.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
No caso, a sentença fixou os honorários em R$ 1.000,00 (um mil reais), nos termos
do art. 20, § 4º, do CPC, valor este que deve prevalecer diante da ausência de
537
insurreição recursal da parte autora postulando sua alteração, haja vista a
impossibilidade de reformatio in pejus.
6. Apelação do INSS a que se nega provimento e juros e correção monetária sobre o
montante atrasado, nos termos fixados no item 4.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e alterar de ofício os juros e a correção monetária, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013009-53.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0210138-87.2014.8.09.0143

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : RAIMUNDA DA SILVA MENDES
ADVOGADO : GO00021886 - RAMIRO CÉZAR SILVA DE OLIVEIRA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.


INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA
TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA MANTIDA.
1. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
2. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
3. No caso, a parte autora cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 55
anos de idade no ano de 1984 (nascimento em 19/12/1929 – fls. 10). Por sua vez,
verifica-se o início de prova material suficiente ao reconhecimento da condição de
rurícola, mediante prova documental representada, sobretudo, pela Certidão de
Casamento (fls. 11) em que consta a ocupação de lavrador de seu esposo (fls. 11) e
certidão de óbito do esposo falecido, onde também encontra-se declarada a sua
ocupação como lavrador (fls. 13); dentre outros, e que serviram de lastro para o
convencimento do magistrado sentenciante. A tudo se acrescenta a prova
testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do
magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pela
autora, em regime de economia familiar. Ademais, é importante atribuir importância
às impressões do magistrado sentenciante, que teve acesso a uma gama extensa
de informações em audiência, tais como modos, sinais e dados não verbais,
condição de analfabeto da parte, etc.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
538
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação do INSS a que se nega provimento. Alteração, de ofício, dos juros e
correção monetária, nos termos do item 4.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e, de ofício, e alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0018398-19.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0269412-47.2014.8.09.0089

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA ELENA FERREIRA
ADVOGADO : GO00028748 - JONAS FRANCISCO DE MENEZES E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO-DOENÇA. INCAPACIDADE


TOTAL E TEMPORÁRIA. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo,
será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. Impende observar, no
entanto, o benefício será devido nessas datas se presente a incapacidade
ensejadora do gozo do benefício. Ora, no caso dos autos, o laudo pericial destacou
que a patologia a qual a demandante se encontra acometida tem caráter temporário,
fixando de forma expressa o início da incapacidade em 01/01/2015. Assim, não é
possível considerar a DIB o dia do requerimento administrativo por ela formulado
junto á autarquia previdenciária em 01/04/2010, uma vez que a incapacidade não
remonta à essa data. Registre-se que o demandante demorou cerca de quatro anos
para ingressar com ação de restabelecimento do benefício, o que leva a crer, com
539
base neste fato e na prova pericial, que este se encontrava capaz para atividades
laborativas no período. Sentença mantida neste ponto.
2. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
3. Apelação a que se nega provimento. Alteração, de ofício, da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 2).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0027675-59.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0471866-71.2014.8.09.0103

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LAZARA PEREIRA DE ARRUDA
ADVOGADO : GO0038748A - WELITON FERREIRA DO NASCIMENTO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INICIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA. INVERSÃO DO ÔNUS
SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA.
1. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a comprovação
da condição de trabalhador rural, ou de produtor rural em regime de economia
familiar, cumprindo-se o prazo de carência, mediante início razoável de prova
material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, na forma
do art. 39, I, da Lei 8.213/91. É inadmissível prova exclusivamente testemunhal,
conforme Súmula 149 do STJ.
540
2. No caso, a autora completou 55 anos de idade no ano de 2013 (nascimento em
11/021958 – fls. 19). Inobstante, diversamente do entendimento consignado na
sentença recorrida, a autora não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial com
início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina durante o
período de carência exigido. Unicamente há presentes nos autos, certidão de
casamento, realizado em 19/09/1987 na qual consta a qualificação do marido da
autora como lavrador (fls. 21), e se extrai do CNIS juntado aos autos pelo INSS o
registro de diversos vínculos empregatícios urbanos do esposo de forma a
descaracterizar a pretensa condição de segurado especial do cônjuge extensível a
autora. Não existe nos autos um único documento em nome da autora para
comprovar o exercício do trabalho rural em regime de economia familiar durante o
período de carência. Dessa forma, ainda que os depoimentos colhidos afirmem a
prática de trabalho rural, o requisito exigido para a concessão do benefício postulado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


não restou atendido, pois esta Corte, bem assim o STJ, sedimentara (Súmulas 149
do STJ e 27 do TRF-1ª. Região) o entendimento de que não é admissível prova
exclusivamente testemunhal para comprovação de tempo de serviço com fins
previdenciários. Sentença reformada.
3. Inversão do ônus sucumbencial, com a condenação da parte autora ao
pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em dez por cento do
valor da causa, nos termos do artigo 85, parágrafo 2º, do NCPC (Lei 13.105/2015),
suspensa a cobrança enquanto estiver sob os benefícios da assistência judiciária
gratuita.
4. Apelação do INSS a que se dá provimento para, reformando a sentença, julgar
improcedente o pedido de concessão de aposentadoria rural por idade.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação do INSS, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0027925-92.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0441881-27.2014.8.09.0113

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LAZARA LUIZ DAMASCENO
ADVOGADO : GO00022409 - MARCONDES ALEXANDRE PINTO
JUNIOR

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO.


APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE
PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. LOAS NÃO
ACUMULADA. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
541
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
3. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
4. No caso, a parte autora cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 55
anos de idade no ano de 1996 (nascimento em 06/09/1941 – fls. 17). Requerimento
administrativo formulado em 20/08/2014 (fls.23). Por sua vez, verifica-se o início de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


prova material suficiente ao reconhecimento da condição de rurícola, mediante prova
documental representada, sobretudo, por certidão de óbito do esposo da autora, no
ano de 2010, em que consta a ocupação do falecido como lavrador (fls. 18); dentre
outros, aliado ao fato de inexistirem vínculos registrados no CNIS. A tudo se
acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o
convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de
atividade rural pelo autor, em regime de economia familiar. Ademais, é importante
atribuir importância às impressões do magistrado sentenciante, que teve acesso a
uma gama extensa de informações em audiência, tais como modos, sinais e dados
não verbais, condição de analfabeto da parte, etc. Desta forma, a manutenção da
sentença é medida que se impõe.
5. O recebimento anterior do benefício de Amparo Social ao Idoso não impede a
concessão de aposentadoria rural, desde que sejam observados os requisitos para
tanto e não haja a cumulação de benefícios (art. 20, § 4º, da Lei n. 8.742/93 -
LOAS). As parcelas recebidas a este título, no mesmo período, deverão ser
compensadas à época da execução do julgado.
6. Quanto à DIB, cumpre consignar que o benefício previdenciário será devido a
partir da data do requerimento administrativo (Lei nº. 8.213/1.991, em seu artigo 49,
I, “b”, observada a prescrição quinquenal. À míngua de requerimento
administrativo, o termo inicial deve ser a data da citação, conforme entendimento
firmado pelo e. STJ nos autos do recurso representativo da controvérsia RESP
1369165/SP, publicado em 07/03/2014. Assim, deve ser mantida a DIB fixada na
data do requerimento administrativo.
6. “A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
8. Apelação a que se dá parcial provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


542
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0029249-20.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0191579-69.2015.8.09.0136

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : MARIA ROSALIA BEZERRA DA SILVA
ADVOGADO : GO00025381 - KISLEU ALENCAR OLIVEIRA E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS


DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. NÃO CONHECIMENTO.
1. Não se conhece de apelação cujas razões apresentadas mostram-se dissociadas
dos fundamentos da sentença.
2. Hipótese em que a sentença apelada julgou improcedente o pedido de pensão por
morte encaminhado pela autora, por ausência da comprovação da qualidade de
segurado. Inobstante, nas razões de apelação, a parte autora discorre acerca de
suposto direito social à concessão do benefício. Não havendo uma linha sequer
destinada a enfrentar os fundamentos da sentença apelada, há de ser negado
conhecimento ao recurso de apelação.
3. Apelação não conhecida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não
conhecer do recurso de apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0030635-85.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0452752-06.2014.8.09.0085

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA DE FATIMA ALMEIDA
ADVOGADO : GO00022729 - HÉRICA MICHELE TAVARES

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO.


ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PRESCRIÇÃO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE. LAUDO CONCLUSIVO. DIB.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
543
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. Inocorrência de prescrição na hipótese.
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, uma vez que tendo cessado o seu último vínculo laborativo em
01/2012 (fls. 150), a mesma já se encontrava acometida da patologia que ensejou o
reconhecimento da sua invalidez permanente nos presentes autos em junho de
2011. Por sua vez, o requisito da incapacidade não foi objeto de apelo, de modo que
a manutenção da sentença é medida que se impõe.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo,
será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu, a perícia atestou
que a incapacidade remonta ao ano de 2011, quando a autora afastou-se
definitivamente do trabalho. Assim, correta a sentença quanto à fixação da DIB na
data do requerimento em 2014.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação a que se nega provimento. Alteração de ofício quanto à regulamentação
dos juros e correção monetária (item 6).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e de ofício regular os juros de mora e a correção monetária,
nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2018.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0032826-06.2016.4.01.9199/GO


544
Processo Orig.: 0152413-26.2014.8.09.0084

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JACINTO BENTO TAVARES
ADVOGADO : GO00020212 - RENATO GHANNAM

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. EMPREGADO RURAL. INCAPACIDADE
QUALIDADE DE SEGURADO. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. No caso, embora o INSS se irresigne na peça de apelação quanto ao
reconhecimento da qualidade de segurado rural de forma a possibilitar a concessão
do benefício, observa-se que a qualidade de segurado resta incontroversa, uma vez
que o perito do juízo afirma tratar-se de incapacidade que remonta até agosto de
2013, ou seja quando o autor mantinha a sua condição de segurado, titularizando o
benefício de auxílio-doença como segurado empregado (fls. 22). Assim a
manutenção da sentença é medida que se impõe.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento. Juros e correção monetária alterados de
ofício, nos termos explicitados no item 4.
545

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária,
nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL N. 0033541-48.2016.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 0001737-28.2014.8.22.0012

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ANDERSON GILBERTO PRETTO
ADVOGADO : RO0000376B - AMEDAS SILVEIRA CARVALHO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO-DOENÇA. PROVA PERICIAL


INVIABILIZADA POR AUSÊNCIA DA PARTE. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
1. No caso em exame restou frustrada a realização da prova pericial necessária à
comprovação da existência de incapacidade por ausência injustificada da parte
autora à perícia médica designada, muito embora devidamente intimada por duas
vezes (fl. 50 e 60), tendo sido o feito extinto com exame de mérito pela
improcedência do pedido, uma vez que a parte autora não se desincumbiu de
demonstrar o direito alegado. Em apelação, o demandante requereu fosse declarada
a nulidade da sentença com o retorno dos autos ao juízo de origem para instrução
do feito, alegando ter ocorrido na espécie cerceamento de defesa. Com efeito, no
caso, a prova pericial necessária ao deslinde do feito restou inviabilizada por
ausência injustificada da própria parte autora, razão pela qual a extinção do
processo sem resolução do mérito é medida que se impõe.
2. Apelação provida em parte para, afastando o julgamento de mérito do feito,
extinguir o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI, do NCPC.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0034585-05.2016.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0017166-09.2014.8.11.0055

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


546
RELATOR(A)

APELANTE : CREUZA MARIA MIRANDA

ADVOGADO : MT00011129 - VALDOMIRO JORLANDO JUNIOR

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. DEPENDÊNCIA DA MÃE EM
RELAÇÃO AO FILHO NÃO CONFIGURADA. SENTENÇA MANTIDA.
1. É indispensável à concessão do benefício de pensão por morte a comprovação do
óbito, da qualidade de segurado do falecido, bem como da qualidade de dependente
do beneficiário da pensão. A controvérsia, nos presentes autos, limita-se à
existência ou não da dependência econômica, restando demonstrado o
preenchimento dos demais requisitos.
2. A norma de regência exige a comprovação da dependência econômica dos pais
para que possam auferir a pensão instituída em decorrência do falecimento do filho.
No caso dos autos, a apelante (genitora do de cujus) não conseguiu se desincumbir
do ônus de comprovar sua dependência econômica em relação ao segurado
falecido. Ainda que a requerente possa ser enquadrada no art. 16 da Lei nº 8213/91
como dependente do RGPS, encontra-se sujeita ao § 4º do mesmo artigo. Do
conjunto documental acostado à exordial, sobressai apenas que o de cujus residia
no mesmo endereço que a autora, não configurando isto a dependência econômica.
Sendo assim, a prova produzida não se presta à pretensão almejada pela
requerente. Assim, embora a dependência exclusiva não seja necessária na
legislação previdenciária, descaracterizada está a dependência econômica alegada
em relação ao filho falecido.
3. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0037606-86.2016.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0006027-88.2015.8.11.0002

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LAURA DO BELEM IURCZAK QUEIROZ
ADVOGADO : MT00014241 - GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)

EMENTA
547
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INOCORRÊNCIA DE
ERRO MATERIAL, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. PREQUESTIONAMENTO.
1. Nos embargos de declaração, exige-se a demonstração de erro material, omissão
do acórdão embargado na apreciação da matéria impugnada, de contradição entre
os fundamentos e a parte dispositiva do julgado ou de necessidade de
esclarecimento para sanar obscuridade, sendo que a mera alegação de
prequestionamento, por si só, não viabiliza o cabimento dos embargos declaratórios
(já que indispensável a demonstração da ocorrência das hipóteses legais previstas
no CPC para o recurso).
2. A omissão capaz de ensejar a integração do julgado pela via dos embargos de
declaração, por seu turno, é aquela referente às questões de fato ou de direito
trazidas à apreciação do julgador e de fato capazes de influenciar no resultado do
julgamento, e não a apresentada com o manifesto propósito de reapreciação da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


demanda ou de modificação do entendimento dele constante.
3. No caso concreto, a parte embargante prequestionou os artigos 5º, XXXV e LIV, e
97, da CF88, e 115 da Lei 8.213/91 (para fim de interposição de recurso às
instâncias superiores), e suscita omissão quanto à necessidade de se decretar a
devolução das parcelas recebidas indevidamente, ainda que de boa fé. Ora,
descabe a devolução de valores de benefícios previdenciários recebidos de boa fé,
devendo-se assentar que o quanto decidido no Resp repetitivo 1.401.560/MT cuida
de verbas percebidas através de antecipação de tutela posteriormente revogada. E
ainda que se trate desta última hipótese, o STF tem jurisprudência assentada
posteriormente à edição do julgamento do mencionado recurso repetitivo, e que
deve ser prestigiada em detrimento do posicionamento do STJ, de que descabe a
devolução pretendida (vide ARE 734242 AgR, Relator Min. ROBERTO BARROSO,
Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-175,
DIVULG 04-09-2015, PUBLIC 08-09-2015). Cabe ajuntar que o próprio STJ, ao
reexaminar a questão após a edição do acórdão no Resp 1401560-MT, concluiu que
não caberia ao mesmo se manifestar sobre a matéria, por se tratar de matéria
constitucional, o que retira a força do precedente repetitivo supracitado (REsp
1694702/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
03/10/2017, DJe 11/10/2017). De todo modo, trata-se de questão já discutida no
voto embargado, e ali resolvida, sendo nítido o interesse do INSS em rediscutir a
causa. Consoante o quanto indicado acima, o desejo de reforma do acórdão, não
embasado em qualquer das hipóteses infringentes previstas para os embargos de
declaração, deve ser levado às instâncias superiores, através do recurso próprio,
quando cabível.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, rejeitar


os embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038301-40.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0147389-69.2015.8.09.0023

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : NEUZA MARIA DA SILVA RODRIGUES
ADVOGADO : GO00024778 - SILVANA DE SOUSA ALVES

EMENTA
548
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. REMESSA OFICIAL
INOCORRENTE. NULIDADE POR AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO QUANTO AO
LAUDO. INOCORRÊNCIA. AUXÍLIO DOENÇA. LAUDO PERICIAL. QUALIDADE DE
SEGURADO. JUROS DE MORA. CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. Não há que se falar em nulidade da sentença diante da ausência de intimação do
INSS quanto ao laudo, ante à ausência injustificada à audiência onde lhe seria
oportunizada a vista, precluindo, dessa forma, eventual impugnação.
3. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
4. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
5. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola, mediante prova documental, representada,
sobretudo, pela certidão de casamento de fls. 24 em que consta a ocupação do
esposo da autora como lavrador, certidão de nascimento de filho de fls. 28, em que
consta a ocupação da autora e seu esposo como lavradores, documentos referentes
ao imóvel rural localizado no Projeto de Assentamento Dom Carmelo em que se
verifica que a autora detém um lote rural (fls. 29/35). A tudo se acrescenta a prova
testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do
magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pela
autora, em regime de economia familiar.
6. Quanto à incapacidade, a conclusão da perícia indica que a autora é portadora de
sequelas irreversíveis pós-cirurgia de fêmur direito, limitações funcionais e motoras
importantes, marcha alterada e claudicante, escoliose dorsal, coxartrose, transtornos
articulares, defeitos de consolidação de fraturas , dores intensas que pioram aos
esforços físicos e movimentos repetitivos, com perda da capacidade funcional,
levando á incapacidade permanente e total ao laboro desde fevereiro de 2015,
acarretando incapacidade total e permanente, justificando o gozo do benefício de
aposentadoria por invalidez reconhecido na sentença. Impende destacar que o
expert fixou a data da incapacidade em 2015, os documentos juntados oferecem
segurança para precisar que a doença que acomete o autor tem caráter progressivo e
degenerativo pelo que se deve entender que a incapacidade decorreu de agravamento
da doença, o que fundamenta o deferimento do benefício, pois essa já havia se
instalado enquanto ainda o requerente detinha qualidade de segurado, sendo essa,
portanto, mantida diante do agravamento da doença que o incapacitou, não havendo
que se falar em preexistência da doença.
7. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
8. Apelação do INSS desprovida. Sentença alterada de ofício, quanto aos juros de
mora e correção monetária, nos termos do item 7.
549

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL N. 0039372-77.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0358534-43.2012.8.09.0024

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : MARIA NILZA CARNEIRO NUNES

ADVOGADO : GO00026418 - IRIS VIVIANE PIMENTA DUARTE

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INOCORRENTE.


APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DIB. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo,
será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. No caso, considerando
que o laudo de fls. 99 não é preciso quanto ao início da incapacidade, mantém-se a
data de início do benefício a data da citação do INSS, tal como consignado na
sentença.
3. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
que deve ser estabelecido, tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a
égide do CPC/73.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
550
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação da parte autora a que se dá parcial provimento para fixar os honorários
advocatícios nos termos supra explanados. Juros e correção monetária, de ofício,
nos termos do item 4.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator e alterar de ofício os
juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0043023-20.2016.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 0002831-57.2013.8.22.0008

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : TEREZINHO DE FARIAS

ADVOGADO : RO00004469 - MARCIO SUGAHARA AZEVEDO

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. DIB. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.


JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. No caso, a conclusão da perícia médica realizada em juízo (fls. 49/50) concluiu
expressamente que existe incapacidade parcial e temporária para o exercício de
atividade laborativa, em decorrência da moléstia que acomete o autor
(Espondilocartrose lombar e cervical). Afirma que a incapacidade é apenas para as
atividades braçais. Desse modo, mostra-se inviável a conversão do benefício de
auxílio-doença em aposentadoria por invalidez devido a não comprovação da
incapacidade laborativa total ao tempo da realização da perícia.
4. Não há nos autos qualquer elemento fático-jurídico apto a inquinar a validade do
laudo médico judicial. A perícia judicial foi conclusiva acerca da existência de
551
incapacidade laborativa parcial da parte autora, inexistindo outros elementos nos
autos que infirmem conclusão contrária, de modo a mostrar indevida a concessão do
benefício pleiteado. O laudo pericial mostra-se claro e objetivo, não padecendo de
qualquer irregularidade.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo,
será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. No caso, considerando
que o laudo de fls. 49/50, não é preciso quanto ao início da incapacidade, apenas do
acometimento da doença, mantém-se a data de início do benefício na data do último
requerimento administrativo em 2013, tal como consignado na sentença.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação da parte autora a que se nega provimento. Juros e correção monetária,
de ofício, nos termos do item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator e alterar de ofício os juros de
mora e a correção monetária, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0043232-86.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0136476-77.2009.8.09.0107

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SONIA ALVES DA SILVA
ADVOGADO : GO00026958 - ANA PAULA LAZARINO OLIVEIRA
ARANTES E OUTRO(A)

EMENTA
552
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. VÍNCULO URBANO ESPARSO.
NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DO LABOR RURAL. DIB. JUROS DE MORA E
CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
3. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola, mediante prova documental, representada,
sobretudo, cópia de conta de energia elétrica em nome do companheiro da autora
em que se vê o endereço rural do casal (fls. 09) boletim de ocorrência policial datado
de 03.02.2005 acostado às fls. 14/15 em que se vê o endereço rural da autora
(fazenda barreiras, município de Morrinhos). A tudo se acrescenta a prova
testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do
magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pelo autor,
em regime de economia familiar. Ressalte-se, ademais, que, que eventuais registros
no CNIS de vínculos urbanos esparsos e exíguos não infirmam a condição de
trabalhador rural do segurado nessa condição, na hipótese em que o acervo
probante presente nos autos aponte para essa direção. Com efeito, na hipótese dos
autos, embora o INSS junte CNIS (157), em que o autor aparece como
empregado,trata-se de vínculo exíguo que não desnatura sua condição de rurícola.
4. Quanto a incapacidade, a perícia médica judicial realizada em 20/08/2011 (fls.
99/102), expressamente concluiu que a segurada é portadora de hidrocefalia,
epilepsia e fratura de clavícula, que a incapacita de forma parcial e permanente para
o exercício das atividades exercidas (rural). De tudo quanto visto nos autos e no
laudo observa-se que a doença é incapacitante para atividades que exigem esforços
físicos (atividades braçais), e não haver possibilidade de reabilitação para o
exercício de outras atividades em função da patologia e seu nível cultural. Inobstante
não tenha concluído o expert pela incapacidade total da autora, o quanto se vê dos
autos permite concluir pela concessão do benefício nos termos consignados na
sentença, dadas as circunstâncias pessoais registradas (incapacidade laboral para o
exercício de atividades braçais, considerando a atividade exercida de lavradora; o
nível de preparo profissional e nível de escolaridade. Assegura-se, assim, o direito
da autora à aposentadoria por invalidez conforme reconhecido na sentença.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do
requerimento/indeferimento administrativo ou o dia imediato ao da cessação do
auxílio-doença. Não havendo requerimento, será a data da citação ou a data do
laudo médico pericial. In casu, correta a sentença ao fixar a DIB em 2008, uma vez
que não há prova nos autos de que houve requerimento do benefício pela autora.
Assim, embora o diagnóstico da doença que incapacita a autora seja anterior ao
ajuizamento da ação, a DIB deverá ser fixada na data da citação.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
553
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação a que se dá parcial provimento para fixar a DIB na citação. Juros e
correção monetária alterados de ofício, nos termos explicitados no item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação e alterar de ofício os juros de mora e a correção
monetária, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0047660-14.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0300838-05.2014.8.09.0113

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FRANCISCA CORDEIRO DA SILVA
ADVOGADO : GO00025015 - FABIANA MOREIRA MARTINS
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2 VARA CIVEL DAS FAZENDAS
PUBLICAS DA COMARCA DE NIQUELANDIA - GO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.


APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homens e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
3. Inexiste controvérsia acerca do requisito etário, até por se tratar de pessoa idosa,
tendo cumprido o requisito etário, antes de 1991, sendo necessária comprovação da
atividade campesina nos 60 meses anteriores, portanto. Quanto ao exercício da
atividade rural, diversamente do alegado pela autarquia previdenciária, verifica-se o
início de prova material suficiente ao reconhecimento da condição de rurícola da
autora, mediante prova documental, representada, sobretudo, pela certidão de óbito
de fls. 42, onde consta a ocupação do esposo da autora como lavrador (fls. 42) e
certidão da Justiça Eleitoral em que a autora aparece cadastrada como
Trabalhadora Rural (fls. 43), entre outros, ademais o próprio INSS junta aos autos o
INFBEN de fls. 81, em que se verifica que a autora já titulariza o benefício de pensão
por morte rural, instituída pelo esposo. A tudo se acrescenta a prova testemunhal,
prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a
quo e, em que se ratificou o desempenho de atividade rural pela autora, em regime
de economia familiar.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
554
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Quanto à DIB, cumpre consignar que o benefício previdenciário será devido a
partir da data do requerimento administrativo (Lei nº. 8.213/1.991, em seu artigo 49,
I, “b”, observada a prescrição quinquenal. À míngua de requerimento
administrativo, o termo inicial deve ser a data da citação, conforme entendimento
firmado pelo e. STJ nos autos do recurso representativo da controvérsia RESP
1369165/SP, publicado em 07/03/2014. Assim, deve ser mantida a DIB fixada na
data do requerimento administrativo.
6. Apelação do INSS e Remessa Necessária a que se nega provimento e juros e
correção monetária sobre o montante atrasado, nos termos fixados no item 4.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e à Remessa necessária e alterar de ofício os juros e a
correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0047790-04.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0342389-60.2014.8.09.0049

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ALENON ALVES DA SILVA
ADVOGADO : GO00030360 - LARISSA CAROLINA DE SOUZA
CANEDO E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


COISA JULGADA SECUNDUM EVENTUM PROBATIONIS. POSSIBILIDADE DE
RENOVAÇÃO DO PEDIDO EM NOVA AÇÃO APENAS ANTE NOVAS PROVAS OU
NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. No presente caso, a parte Autora ajuizou ação anterior em que postulou a
concessão do benefício de aposentadoria de invalidez, na qual a sentença proferida
julgou improcedente o pedido relativo à concessão do benefício considerando ser o
autor portador de epilepsia. Nesta nova ação, objetiva a parte autora a concessão do
benefício de aposentadoria por invalidez em que a perícia realizada concluiu ser o
autor portador de esquizofrenia e incapaz total e permanentemente, ou seja, a base
fática distingue-se da ação anterior.
2. A jurisprudência tem-se firmado no sentido de que, em razão do caráter social que
permeia o Direito Previdenciário, a coisa julgada opera efeitos secundum eventum
555
litis ou secundum eventual probationis, permitindo, assim, a propositura de nova
demanda pelo segurado postulando o mesmo benefício, diante de novas
circunstâncias ou novas provas que acarretem a alteração da situação fática e
jurídica verificada na causa anterior. Sendo esta a situação dos autos, pelo que não
há que se falar em coisa julgada. Assim a manutenção da sentença é medida que se
impõe.
3. No caso, a perícia médica judicial realizada em 17/08/2015 (fls. 58/60), concluiu
expressamente que a Parte Autora é portador de Esquizofrenia, que o incapacita
total e permanentemente para o exercício de atividade laborativa.. O laudo pericial,
no caso, mostra-se claro, objetivo e conclusivo, e encontra-se bem fundamentado,
com respostas aos quesitos necessários para convicção do julgador, não tendo sido
demonstrado qualquer vício que pudesse ensejar a sua nulidade.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento. Alteração de ofício da forma de cálculo dos
juros e correção monetária, nos termos do item 4.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0048838-95.2016.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0006623-26.2013.8.11.0040

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MOACIR ANTONIO ZINI
ADVOGADO : MT0016505B - WALTER DJONES RAPUANO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 6A VARA CIVEL DA COMARCA
DE SORRISO - MT

EMENTA
556
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. APELAÇÃO.
EFEITOS. PRESCRIÇÃO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE
TOTAL E PERMANENTE. LAUDO CONCLUSIVO. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA
E JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. Inocorrência de prescrição na hipótese. Agravo Retido. Insurge-se a autarquia
federal, em sede de agravo retido (fls. 73/78), renovado no apelo, quanto à redução
dos honorários periciais estabelecidos pelo juiz a quo. In casu, visto que a perícia
realizada não é de alta complexidade, os honorários do perito devem ser reduzidos
para R$ 300,00 (trezentos reais), a serem pagos a tempo e modo estabelecidos na
Resolução n. 232/2016 do CJF.
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, diante da concessão precedente de auxílio-doença, cessado em
2012, conforme documento de fls. 41. Por sua vez, quanto ao requisito da
incapacidade, a conclusão da perícia médica produzida nos autos, às fls.87, indica
que o autor (42 anos à data da perícia, Segurado Especial) apresenta diagnóstico de
““Leishmaniose Tegumentar Americana Cutânea Difusa; Hepatite viral B crônica,
hepatite Viral C crônica; hipertensão Arterial e insuficiência Renal” que o torna total e
definitivamente incapaz para o exercício de suas atividades habituais. Dessa feita, o
laudo se mostra completo e conclusivo, mostrando-se suficiente a formação do
convencimento do magistrado. A manutenção da sentença é medida que se impõe.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo,
será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu, a perícia atestou
que a incapacidade remonta ao ano de 2005, correta a sentença quanto à fixação da
DIB na data da cessação do benefício em 2012.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
8. In casu, visto que a perícia realizada não é de alta complexidade,
os honorários do perito devem ser reduzidos para R$ 300,00 (trezentos reais), a
serem pagos a tempo e modo estabelecidos na Resolução n. 232/2016 do CJF.
557
9. Agravo retido provido, nos termos do item 9. Apelação e remessa oficial
desprovidas. Alteração de ofício quanto à regulamentação dos juros e correção
monetária (item 6).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento ao agravo retido, negar provimento à apelação e à remessa oficial, e de
ofício regular os juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0048913-37.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0037012-59.2015.8.09.0046

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : JOAO ALBINO DO NASCIMENTO

ADVOGADO : GO00021611 - JOSÉ CARLOS DOS SANTOS E


OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO. PENSÃO


POR MORTE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL. JUROS E
CORREÇÃO.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
3. Para concessão do benefício de pensão por morte, segundo a legislação
previdenciária pertinente, é mister a comprovação do óbito,
da qualidade de segurado do falecido, bem como da condição de beneficiário da
parte requerente. O óbito e a dependência econômica entre o autor e a falecida à
época do óbito restaram devidamente comprovados com as provas colacionadas
aos autos, assim como a qualidade de segurada especial da de cujus. Com efeito,
os documentos trazidos aos autos pelo autor com a inicial (certidão de casamento
em que o autor é qualificado como lavrador, fls. 13 e certidão de registro de imóvel
rural adquirido em 2007 também pelo autor - fls. 16), consubstanciam que foram
atendidos os requisitos indispensáveis à concessão do benefício de pensão por
morte, – início de prova material da atividade rural do instituidor, devidamente
corroborado por prova testemunhal sólida.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
558
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento. Sentença alterada de ofício, quanto aos
juros de mora e correção monetária, nos termos do item 4.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0049718-87.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0458521-90.2014.8.09.0021

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : ANTONIO EURIPEDES MALTA

ADVOGADO : SP00030226 - JOSE RICARDO XIMENES E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INICIO
RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL.
INADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA.
INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA. IRREPETIBILIDADE.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a comprovação
da condição de trabalhador rural, ou de produtor rural em regime de economia
559
familiar, cumprindo-se o prazo de carência, mediante início razoável de prova
material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, na forma
do art. 39, I, da Lei 8.213/91.
3. No caso, o autor cumpriu o requisito etário em 2014 (nascimento em 09/09/1954 -
fls. 17), e houve requerimento administrativo formulado em 05/11/2014 (fls. 21).
Inobstante, diversamente do entendimento consignado na sentença recorrida, o
autor não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial com início razoável de prova
material contemporânea da atividade campesina durante o período de carência
exigido (180 meses). O autor acostou aos autos apenas cópia da certidão de
nascimento própria, na qual consta a profissão do seu pai como “lavrador” (fl. 18) e
cópia da CTPS com anotação de contrato de trabalho rural (fls.20), mas que por seu
caráter celetista descaracteriza a condição de segurado especial rural alegada.
Nada mais além destes para comprovar o exercício do trabalho rural em regime de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


economia familiar durante o período de carência. Registre-se, ademais, que uma vez
constatada a imprestabilidade da prova material, não se pode conceder o benefício
com base apenas em prova testemunhal. Assim, a reforma da sentença é medida
que se impõe.
4. Inversão do ônus sucumbencial, com a condenação da parte autora ao
pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em dez por cento do
valor da causa, nos termos do artigo 85, parágrafo 2º, do NCPC (Lei 13.105/2015),
suspensa a cobrança enquanto estiver sob os benefícios da assistência judiciária
gratuita.
5. Apelação do INSS a que se dá provimento para, reformando a sentença, julgar
improcedente o pedido de concessão de aposentadoria rural por idade.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação do INSS, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0051639-81.2016.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0007397-79.2011.8.11.0055

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : ADILIS PINIDO DA SILVA

ADVOGADO : MT00014035 - LEONARDO LEANDRO FIGUEIRÓ

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E CONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO


ADMINISTRATIVO.. SENTENÇA ANULADA. RETORNO À ORIGEM.
1. "O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 631.240/MG, sob
rito do artigo 543-B do CPC, decidiu que a concessão de benefícios previdenciários
depende de requerimento administrativo, evidenciando situações de ressalva e
fórmula de transição a ser aplicada nas ações já ajuizadas até a conclusão do
aludido julgamento (3/9/2014)" (REsp 1.369.834/SP, Rel. Ministro Benedito
Gonçalves, Primeira Seção, julgado em 24/9/2014, DJe 2/12/2014).
3. No caso, a ação objetiva a concessão do benefício de aposentadoria por idade e
foi ajuizada antes do julgamento do tema pelo Supremo Tribunal Federal, não tendo
560
o Instituto Nacional do Seguro Social INSS apresentado contestação de mérito. Esse
contexto evidencia estar o feito inserido nas regras de transição firmadas pela
Suprema Corte, motivo pelo qual deve ser devolvido ao juízo de origem a fim de que
este as aplique.
4. Apelação a que se dá parcial provimento, para anular a sentença e determinar o
retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de que seja a autora intimada a dar
entrada no pedido administrativo em até 30 (trinta) dias, sob pena de extinção do
processo por falta de interesse de agir.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0051660-57.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0093952-16.2015.8.09.0023

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUIZ CARLOS DA SILVA
ADVOGADO : GO00009734 - ALIVAR MARQUES DA SILVA E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. IRREGULARIDADE NA CONCESSÃO DO


BENEFÍCIO DEVOLÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS. DESCABIMENTO.
1. É indevida a restituição de valores indevidamente recebidos pela parte autora a
título de benefício previdenciário, tendo em vista a natureza alimentar desses
créditos e por terem sido percebidos de boa-fé. O recebimento dos valores do
benefício deu-se por erro exclusivo do próprio INSS sem qualquer participação da
parte demandante.
2. O entendimento jurisprudencial pacificou-se pela impossibilidade de cobrança dos
valores percebidos de boa-fé, sem participação do segurado, em razão de
equívocos da Administração. O estado de boa-fé deve ser sempre presumido e, no
caso, inexiste qualquer outro elemento indicativo de que a autora haja contribuído
para a ocorrência da irregularidade ou mesmo que dela tivesse efetivo
conhecimento, não sendo o caso da aplicação do quanto decidido no Resp repetitivo
1.401.560/MT, que cuida de verbas percebidas através de antecipação de tutela
posteriormente revogada. Por fim, ainda que se tratasse desta última hipótese,
relacionada à antecipação de tutela revogada, o STF tem jurisprudência assentada,
e que deve ser prestigiada em detrimento do posicionamento do STJ, de que
descabe a devolução pretendida (vide ARE 734242 AgR, Relator(a): Min. ROBERTO
BARROSO, Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-175 DIVULG 04-09-2015 PUBLIC 08-09-2015).
3. Apelação do INSS não provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO
561

APELAÇÃO CÍVEL N. 0057497-93.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0121724-14.2014.8.09.0176

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANTONIO SENOR PAULINO
ADVOGADO : GO00024066 - CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO.


APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. ATIVIDADE RURAL
COMPROVADA POR INÍCIO DE PROVA DOCUMENTAL CORROBORADA POR
PROVA TESTEMUNHAL.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
3. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
4. No presente caso, a Parte Autora cumpriu o requisito etário, uma vez que
completou 60 anos de idade no ano de 2012 (nascimento em 21/10/1952 - fls. 11),
devendo comprovar, portanto, o exercício da atividade rural por 180 meses
imediatamente anteriores àquela data. No caso dos autos, como início de prova
material, a parte Autora apresentou cópia da certidão de nascimento de filho em que
aparece qualificado como lavrador (fls. 13) e certidão de óbito da companheira, em
que consta endereço rural (fls. 14), sobrelevando ressaltar que, embora, tais
documentos tenham caráter declaratório, o fato do autor ser analfabeto e não ter
vínculos celetistas no CNIS reforçam tais documentos como aptos à comprovação
da atividade campesina. Assim, embora a documentação seja mínima para constituir
inicio de prova documental à demonstração do exercício de atividade rural pelo autor
no período de carência exigido, é importante atribuir importância às impressões do
magistrado sentenciante, que teve acesso a uma gama extensa de informações em
audiência, tais como modos, sinais e dados não verbais, condição de analfabeta da
parte, etc.
5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
562
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
6. Apelação do INSS a que se nega provimento e juros e correção monetária sobre o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


montante atrasado, nos termos fixados no item 5.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e alterar de ofício os juros e a correção monetária, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0058024-45.2016.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0001194-04.2014.8.11.0021

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR(A)

APELANTE : NATAL LEITE DA SILVA

ADVOGADO : MT0014900A - SUELI VIEIRA DE SOUZA E OUTRO(A)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. TRABALHADOR RURAL. QUALIDADE
DE SEGURADO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
APELAÇÃO DESPROVIDA.
1. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
2. Em se tratando de trabalhador rural, o benefício previdenciário em questão
independe do cumprimento de carência exigida em Lei, devendo, no entanto, se
comprovar a qualidade de segurado do de cujus no momento do evento morte,
mediante início razoável de prova material complementada por prova testemunhal
(art. 39, I c/c art. 55, § 3º, da Lei n. 8.213/91 e Súmulas n. 27/TRF1ª Região e
149/STJ).

3. Para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve
ser contemporâneo à época dos fatos a provar (Súmula nº 34 da TNU).
563
4. No caso, no que tange a dependência econômica do autor em relação à falecida
esposa (certidão de óbito - fls. 21), diversamente do entendimento esposado na
sentença recorrida, nos termos da legislação de regência, a dependência econômica
do cônjuge se revela presumida nos termos do art. 16, § 4º, da Lei 8.213/1991, de
modo que somente pode ser elidida mediante prova, concreta e segura, em
contrário, produzida pela autarquia previdenciária, o que não ocorreu na espécie. O
afastamento da presunção legal de dependência econômica do autor em face da
falecida, em razão do longo tempo decorrido da data do óbito até o requerimento do
benefício, ausente previsão legal para tanto, implica violação à literalidade das
normas constitucionais e legais aplicáveis ao caso. É de se considerar que a demora
no requerimento da concessão do benefício por si só não demonstra que a parte
autora detenha recursos suficientes a garantir-lhe uma vida digna, sejam eles
decorrentes de eventual trabalho exercido por ela, ou do auxílio de terceiros, de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


forma que não se justifica afastar a presunção de dependência econômica,
estabelecida expressamente na legislação pertinente.
5. Entretanto, não restou demonstrada, nos termos do inciso VII, art. 11, da Lei nº.
8.213/91, a condição de segurada especial da falecida, na medida em que acostada
aos autos apenas certidão de casamento, realizado em 24/06/1961, na qual consta a
profissão do autor como sendo “lavrador” (fls. 20). Além desta, apenas a certidão de
óbito, que registra a profissão da falecida como sendo “do lar” (fls.21). O conjunto
probatório dos autos não se mostrou suficiente para demonstrar o direito alegado e,
ainda que a prova testemunhal fosse favorável à tese esposada na inicial, não há
como reconhecer o exercício de atividade rural em regime de economia familiar, por
ausência de início razoável de prova material, sendo, portanto, indevido o benefício
pleiteado por falta de prova da condição de segurado especial da Previdência Social.
6. Não comprovada a qualidade de trabalhador rural, a manutenção da sentença é
medida que se impõe ante a ausência de preenchimento dos requisitos previstos na
Lei 8.213/91.
7. Apelação da parte a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0059575-60.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0115309-52.2015.8.09.0023

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ELISANGELA REIS NERIS
ADVOGADO : GO00033756 - FERNANDO DESTACIO BUONO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


LOAS. COMPROVAÇÃO DE INCAPACIDADE. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS.
1. Sentença não sujeita ao reexame necessário, visto que a DIB do benefício
coincide com a data do requerimento administrativo (02/02/2015), e tendo o seu
termo fixado a partir de sessenta dias a contar da sentença em FEVEREIRO de
2016, com o valor mensal do benefício de um salário mínimo, o valor da condenação
não ultrapassará 60 salários mínimos.
2. O benefício assistencial funda-se no art.20 da Lei 8.742/93, que garante a
percepção de um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso, que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de
564
tê-la provida por sua família. Para fins da concessão deste benefício, a pessoa
portadora de deficiência é aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza
física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas. Aquela incapacitada para a vida
independente e para o trabalho. De seu turno, considera-se incapaz de prover a sua
manutenção a pessoa cuja família possui renda mensal per capita inferior a 1/4 (um
quarto) do salário-mínimo, critério que pode ser mitigado em razão de prova que
indique a existência da miserabilidade no caso concreto.
3. O impedimento de longo prazo, na demanda analisada, restou comprovado pela
pericia judicial (fls. 65/70), que atesta que a Parte Autora apresenta incapacidade
total e permanente de em razão de cegueira total do olho esquerdo e visão
subnormal do olho direito, estando incapacitada total e permanentemente), conforme

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


consignado no laudo pericial.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
No caso, a sentença fixou os honorários em R$ 1.500,00 (um mil reais), nos termos
do art. 20, § 4º, do CPC, valor este que deve prevalecer diante da ausência de
insurreição recursal da parte autora postulando sua alteração, haja vista a
impossibilidade de reformatio in pejus.
6. Apelação desprovida. Regulamentação dos juros e correção monetária alterada
de ofício, nos termos do item 4.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e alterar de ofício a regulamentação de juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0061223-75.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0309722-43.2014.8.09.0171

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
565
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA GORETE CIRINO SALDANHA
ADVOGADO : TO00003607 - EDER CESAR DE CASTRO MARTINS E
OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INOCORRÊNCIA DE


ERRO MATERIAL, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. PREQUESTIONAMENTO.
1. Nos embargos de declaração, exige-se a demonstração de erro material, omissão
do acórdão embargado na apreciação da matéria impugnada, de contradição entre
os fundamentos e a parte dispositiva do julgado ou de necessidade de
esclarecimento para sanar obscuridade, sendo que a mera alegação de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


prequestionamento, por si só, não viabiliza o cabimento dos embargos declaratórios
(já que indispensável a demonstração da ocorrência das hipóteses legais previstas
no CPC para o recurso).
2. A omissão capaz de ensejar a integração do julgado pela via dos embargos de
declaração, por seu turno, é aquela referente às questões de fato ou de direito
trazidas à apreciação do julgador e de fato capazes de influenciar no resultado do
julgamento, e não a apresentada com o manifesto propósito de reapreciação da
demanda ou de modificação do entendimento dele constante.
3. No caso concreto, a parte embargante prequestionou os artigos 5º, XXXV e LIV, e
97, da CF88, e 115 da Lei 8.213/91 (para fim de interposição de recurso às
instâncias superiores), e suscita omissão quanto à necessidade de se decretar a
devolução das parcelas recebidas indevidamente, ainda que de boa fé. Ora,
descabe a devolução de valores de benefícios previdenciários recebidos de boa fé,
devendo-se assentar que o quanto decidido no Resp repetitivo 1.401.560/MT cuida
de verbas percebidas através de antecipação de tutela posteriormente revogada. E
ainda que se trate desta última hipótese, o STF tem jurisprudência assentada
posteriormente à edição do julgamento do mencionado recurso repetitivo, e que
deve ser prestigiada em detrimento do posicionamento do STJ, de que descabe a
devolução pretendida (vide ARE 734242 AgR, Relator Min. ROBERTO BARROSO,
Primeira Turma, julgado em 04/08/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-175,
DIVULG 04-09-2015, PUBLIC 08-09-2015). Cabe ajuntar que o próprio STJ, ao
reexaminar a questão após a edição do acórdão no Resp 1401560-MT, concluiu que
não caberia ao mesmo se manifestar sobre a matéria, por se tratar de matéria
constitucional, o que retira a força do precedente repetitivo supracitado (REsp
1694702/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
03/10/2017, DJe 11/10/2017). De todo modo, trata-se de questão já discutida no
voto embargado, e ali resolvida, sendo nítido o interesse do INSS em rediscutir a
causa. Consoante o quanto indicado acima, o desejo de reforma do acórdão, não
embasado em qualquer das hipóteses infringentes previstas para os embargos de
declaração, deve ser levado às instâncias superiores, através do recurso próprio,
quando cabível.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, rejeitar


os embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0070050-75.2016.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0060821-74.2013.8.09.0167


566

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : DALVA REZENDE DE MELO
ADVOGADO : GO00033567 - GUTEMBERG DO MONTE AMORIN
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE. APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ. LAUDO PERICIAL CONCLUSIVO. DOENÇA PREEXISTENTE AO
REINGRESSO NO RGPS.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
2. O art. 59, parágrafo único, da Lei 8.213/91 dispõe que não será devido auxílio-
doença/aposentadoria por invalidez ao segurado que ao se filiar ao Regime Geral da
Previdência Social (RGPS) já seja portador da doença/lesão invocada como causa
para o benefício, salvo se a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou
agravamento da doença/lesão.
3. No caso dos autos, a incapacidade invocada como causa para o deferimento do
benefício, de acordo com a perícia judicial, é anterior ao reingresso do postulante ao
RGPS, uma vez que o expert foi conclusivo ao afirmar tratar-se de incapacidade
desde 13/05/2010, quando foi realizada a segunda cirurgia de coluna (fls. 115), de
forma que a incapacidade teria sido anterior ao reingresso no regime da previdência
em 06/2010 (fl. 56). Assim, a manutenção da sentença de improcedência é medida
que se impõe.
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0014243-36.2017.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 0002754-80.2015.8.22.0007

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : ROMILDO BATISTA DA SILVA
ADVOGADO : RO00002617 - SONIA JACINTO CASTILHO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL INOCORRENTE. APOSENTADORIA POR


INVALIDEZ. TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE PARCIAL E
PERMANENTE. CONDIÇÕES PESSOAIS. SENTENÇA MANTIDA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
567
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. A concessão do benefício de aposentadoria por invalidez para trabalhador rural,
segurado especial, independe do cumprimento de carência, entretanto, quando os
documentos não forem suficientes para a comprovação dos requisitos previstos em
lei – prova material plena (art. 39, I c/c 55, § 3º, da Lei 8.213/91), exige-se a
comprovação do início de prova material da atividade rural com a corroboração
dessa prova indiciária por prova testemunhal.
4. No caso, a qualidade de segurado especial e o cumprimento da carência restaram
incontroversos (concessão de benefícios de auxílio doença anteriores na condição de
segurado especial – fls.52/54). No que tange ao objeto da apelação da autarquia

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


previdenciária, relativo à incapacidade, a conclusão da perícia médica judicial realizada
em 08/08/2015 (fls. 35) indica que o segurado é portador de “Sequela de necrose
avascular do quadril direito devido uso crônico de corticoesteróides (faz uso devido ser
portador de outra patologia grave, intestinal, Doença de Chron). Realizou cirurgia para
colocação de prótese total de quadril a direita em fevereiro de 2014”, havendo
incapacidade laborativa parcial e permanente. Atesta, ainda, a impossibilidade de
retorno ao exercício da atividade laborativa exercida (lavrador) e haver possibilidade
de reabilitação somente para o exercício de atividade leve e burocrática, sem
ortostatismo ou deambulação prolongada. A incapacidade para o trabalho deve ser
aferida considerando-se as condições pessoais do trabalhador e as atividades por
ele desempenhadas, daí resultando que os trabalhadores com baixa instrução e/ou
que ao longo da vida desempenharam atividades que demandassem esforço físico e
que não mais puderem a ele se submeter devem ser considerados como
incapacitados, não sendo possível exigir destes a reabilitação para outra atividade
dissociada do histórico profissional até então exercido. Em que pese não tenha o
perito concluído pela incapacidade total, o quanto se vê dos autos permite concluir
pela concessão do benefício de aposentadoria por invalidez, dadas as circunstâncias
pessoais registradas (incapacidade para o exercício de atividades que exijam esforço
físico continuado, em especial para a atividade laborativa sempre exercida - lavrador; o
nível de preparo profissional; as condições sociais; a idade – 44 anos). O laudo pericial
mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade.
Assegura-se, assim, o direito ao restabelecimento do benefício de auxílio doença e sua
conversão em aposentadoria por invalidez, nos termos consignados na sentença
recorrida.
5. Apelação a que se nega provimento. Determinada a retificação da autuação para
excluir a apelação da parte autora.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0015691-44.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0426387-30.2014.8.09.0079

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA JURACI DA MACENA
ADVOGADO : GO00012120 - RICARDO CALIL FONSECA E
OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
568
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ. QUALIDADE DE SEGURADO NÃO COMPROVADA. SENTENÇA
REFORMADA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. A controvérsia dos autos cinge-se à comprovação da qualidade de segurado da
autora para a concessão do benefício por incapacidade. No presente caso, a
conclusão da perícia realizada em juízo (fls. 59) indica que a autora apresenta

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


diagnóstico de Discopastia Degenerativa Lombar, protusão difusa de escal de L2 a
S1, espondiloartrose lombar evoluindo com dores e paresias de membros inferiores,
tendinite, alterações de tendões, entre outras, havendo incapacidade laboral total e
permanentemente, e de caráter irreversível. Inobstante, embora constatada a
incapacidade total e permanente da demandante para o trabalho, não restou
comprovada a qualidade de segurada da autora. Com efeito, o expert firmou a data
da incapacidade em 01/2015, no entanto, consta do CNIS (fls. 45) indica que o
último vínculo empregatício findou-se em 31/01/2007. Após essa data não retornou
ao sistema ou sequer recolheu contribuições previdenciárias como contribuinte
individual, donde se dessume que houve a perda da qualidade de segurado
necessária à concessão dos benefícios previdenciários pretendidos, nos termos do
art. 15, II e §4º, da Lei 8.213/91, já que a ação foi ajuizada em 2014 e a
incapacidade apenas foi reconhecida, segundo o laudo, em 2015, quando perdida a
qualidade de segurado. Assim, a reforma da sentença é medida que se impõe.
3. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa,
cuja exigibilidade ficará condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do NCPC, em
razão da assistência judiciária gratuita deferida.
4. Apelação do INSS provida para reformar a sentença e julgar improcedente o
pedido. Antecipação de tutela cessada. Inexistência de remessa oficial. Apelação da
parte autora prejudicada.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação do INSS e declarar prejudicada a apelação da autora, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0018278-39.2017.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 0001572-20.2015.8.22.0020

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ELIANE VIEIRA NEVES
ADVOGADO : RO00004373 - EDSON VIEIRA DOS SANTOS
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE. DOENÇA
PREEXISTENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
2. O art. 59, parágrafo único, da Lei 8.213/91 dispõe que não será devido auxílio-
doença ao segurado que ao se filiar ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS)
569
já seja portador da doença/lesão invocada como causa para o benefício, salvo se a
incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento da doença/lesão.
3. No caso, não obstante a demonstração da qualidade de segurada especial, a
conclusão da perícia médica produzida nos autos indica ser a autora portadora de
“RETARDO MENTAL CID 10 F71”, havendo incapacidade total e permanente
decorrente da moléstia, desde a infância, portanto, doença pré-existente à filiação no
RGPS, o que justifica o indeferimento da prestação que requereu.
4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Salvador – BA, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0018671-61.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0196757-47.2015.8.09.0120

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : SEBASTIAO GOMES DA SILVA
ADVOGADO : GO00036378 - LUCAS RODRIGUES DE OLIVEIRA E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. INADMISSIBILIDADE DA PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL.
SENTENÇA MANTIDA.
1. A concessão do benefício pleiteado pela parte autora exige a demonstração do
trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8.213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
2. No caso, o Autor cumpriu o requisito etário em 2015 (nascimento em 18/03/1955 –
fls.19). Requerimento administrativo formulado em 23/03/2015 (fls.14). Inobstante,
não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial com início razoável de prova
material contemporânea da atividade campesina no período de carência exigido
(180 meses). Unicamente presente nos autos cópia da carteira de filiação ao
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Paraúna e respectiva declaração de
exercício de atividade rural em regime individual como trabalhador rural meeiro junto
ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Paraúna, ambas expedidas em 03/2015
(fls.17), data próxima ao ajuizamento da ação, em 02/06/2015; certidão de
nascimento própria, onde consta a profissão de seus genitores como fazendeiro e
“do lar” (fls.19), além de cópia de escritura pública de compra e venda incompleta,
na qual o autor figura como vendedor de imóvel rural e consta sua qualificação
profissional como agricultor, datada de 1995 (fls. 61), documentos estes insuficientes
à comprovação do exercício da atividade rural em regime de economia familiar no
período de carência exigido.
3. Cabe ressaltar que o art. 55, §3º, da Lei nº. 8.213/91 exige início de prova material
para comprovar tempo de serviço, não se prestando para tal fim a produção de
apenas prova testemunhal. O tema é pacífico na jurisprudência, tendo resultado
inclusive na edição da Súmula nº. 149 do C. Superior Tribunal de Justiça.
4. Apelação da parte autora a que se nega provimento.
570
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0019943-90.2017.4.01.9199/MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Processo Orig.: 0001287-68.2012.8.11.0010

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : JUVENAL CARDOSO DA SILVA
ADVOGADO : MT0012466A - DERCIO LUPIANO DE ASSIS FILHO E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. QUALIDADE DE SEGURADO


ESPECIAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO INDEVIDO.
SENTENÇA MANTIDA.
1. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
2. O reconhecimento de tempo de serviço prestado na condição de trabalhador rural
exige início razoável de prova material a ser corroborada por prova testemunhal. É
inadmissível prova exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.

3. No caso, não restou demonstrada nos termos do inciso VII, art. 11, da Lei nº.
8.213/91, a condição de segurada especial da falecida companheira do recorrente,
uma vez que acostados aos autos apenas certidão de óbito, ocorrido em
18/02/2004, na qual consta a profissão “do lar” da falecida declarada pelo próprio
Autor (fls.20); cópia da identidade do autor onde consta sua qualificação como
“lavrador”, inobstante expedida em 08/03/1971 (fls.21); cópia da CTPS do Autor,
com anotações de vínculos empregatícios como trabalhador rural, nos anos de 1988
e 1989 (fls.22/23), documentos estes extemporâneos à data do óbito. De outro lado,
consoante se extrai do depoimento das testemunhas ouvidas em audiência, o autor
e sua companheira já viviam na cidade desde longa data (aproximadamente 15
anos), local do óbito da pretensa instituidora do benefício.

4. Não comprovada a qualidade de trabalhador rural, por início de prova documental


corroborada por prova testemunhal, mantém-se a sentença que julgou improcedente
o pedido de pensão por morte ante a ausência de preenchimento dos requisitos
previstos na Lei 8.213/91.
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro 2019.


571
JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0021213-52.2017.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 7002775-91.2016.8.22.0009

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA GOMES VITAL
ADVOGADO : RO00002617 - SONIA JACINTO CASTILHO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. LAUDO PERICIAL
CONCLUSIVO. DOENÇA PREEXISTENTE AO INGRESSO NO RGPS.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
2. O art. 59, parágrafo único, da Lei 8.213/91 dispõe que não será devido auxílio-
doença/aposentadoria por invalidez ao segurado que ao se filiar ao Regime Geral da
Previdência Social (RGPS) já seja portador da doença/lesão invocada como causa
para o benefício, salvo se a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou
agravamento da doença/lesão.
3. No caso dos autos, a incapacidade invocada como causa para o deferimento do
benefício, de acordo com a perícia judicial, é anterior ao ingresso do postulante ao
RGPS, uma vez que o expert foi conclusivo ao afirmar tratar-se de incapacidade
desde 2004, de forma que a incapacidade teria sido anterior ao ingresso no regime
da previdência em junho/2013 (fls. 61/63).
4. Assim, a manutenção da sentença de improcedência é medida que se impõe.
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0027185-03.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0204847-14.2015.8.09.0130

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : RAIMUNDA JOANA DO NASCIMENTO
ADVOGADO : GO00032003 - LUCIANO CARLOS DE FIGUEREDO
FERRAZ FILHO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE AMPARO SOCIAL À PESSOA PORTADORA


DE DEFICIÊNCIA E AO IDOSO. ART. 203, V, CF/88. LEI 8.742/93. REQUISTO
572
ETÁRIO NÃO DEMONSTRADO. AUSÊNCIA DE PERÍCIA MÉDICA
JUDICIAL. NULIDADE. SENTENÇA ANULADA.
1. O benefício assistencial funda-se no art.20 da Lei 8.742/93, que garante a
percepção de um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, que comprovem não possuir meios
de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família. Para fins da
concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Aquela
incapacitada para a vida independente e para o trabalho. De seu turno, considera-se
incapaz de prover a sua manutenção a pessoa cuja família possui renda mensal per
capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo, critério que pode ser mitigado em

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


razão de prova que indique a existência da miserabilidade no caso concreto.
2. A realização de prova pericial médica é requisito indispensável para análise da
concessão de benefício assistencial, devendo o Juízo requerê-la de ofício na busca
da verdade real.
3. No caso, à data do requerimento administrativo, formulado em 09/03/2015 (fls.15),
bem como do ajuizamento da ação (09/06/2015), a parte autora contava com 60
anos, eis que nascida em 01/01/1955 (fls.09), não implementando o requisito etário
necessário à concessão do benefício assistencial ao idoso. Entretanto, o pedido
inicial refere-se à concessão do benefício assistencial ao portador de deficiência,
para a qual indispensável a aferição da condição de incapacidade da parte autora
mediante a realização de perícia médica que ateste tal condição, e esta não foi
realizada nos autos, inviabilizando a apreciação do pedido.
4. Ausente prova determinante de incapacidade, impõe-se a anulação da sentença,
devendo os autos serem remetidos à vara de origem para produção de prova pericial
médica.
5. Apelação prejudicada. Sentença anulada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, de


ofício, anular a sentença e julgar prejudicada a apelação, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2018.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0035835-39.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0265151-42.2016.8.09.0130

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : CLEONICE DE SOUSA MORAES ANTONIO
ADVOGADO : GO00026357 - VICTOR MARQUES MARTINS
FERREIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO


DOENÇA/ APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. LITISPENDÊNCIA NÃO
CARACTERIZADA. SENTENÇA ANULADA.
1. Hipótese em que a sentença extinguiu o processo sem resolução de mérito, por
ocorrência da litispendência.
2. Nos termos do art. 337 do NCPC, verifica-se a litispendência ou a coisa julgada
quando se reproduz ação anteriormente ajuizada, ou seja, quando há duas ações
idênticas com as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
573
3. No presente caso, entretanto, constata-se do Termo de audiência acostado às fls.
35/36, que nos autos da ação n. 201401906634 foi proferida sentença homologatória
de acordo relativo à implantação do benefício de auxílio doença rural, com DIB em
29/03/2014, DIP em 01/05/2015, pelo período de 12 (doze) meses, com DCB em
31/06/2016, e nesta ação, ajuizada em 22/07/2016, se objetiva o restabelecimento
do benefício por incapacidade cessado em 30/06/2016, objeto do novo requerimento
administrativo, formulado em 11/07/2016, e indeferido, de forma que descabe falar
em extinção do processo sem resolução do mérito, pela existência de litispendência.

4. Ademais, em se tratando de ação previdenciária, a coisa julgada opera secundum


eventum litis e, desse modo, havendo oportunidade de se mover nova ação, fundada
em novas provas que até então a parte autora não tivera acesso, é possível

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


rediscutir o direito vindicado.

5. Apelação a que se dá provimento para anular a sentença e determinar o regular


processamento do feito, com produção das provas necessárias.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0036566-35.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0070486-91.2016.8.09.0076

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE BINO PEREIRA BRITO
ADVOGADO : GO00035024 - LUCIENE LOURENÇO DE ARAUJO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INOCORRENTE.


APELAÇÃO. EFEITOS. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.
INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA
TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
4. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
574
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
5. No caso, o Autor cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 60 anos de
idade no ano de 2015 (nascimento em 10/11/1955 – fls. 15). Requerimento
administrativo formulado em 06/01/2016 (fls. 17). Por sua vez, verifica-se o início de
prova material suficiente ao reconhecimento da condição de rurícola, mediante prova
documental representada pela certidão de casamento em 30/06/1979, com
averbação de divórcio em 27/02/2002, onde consta a profissão do autor como
“lavrador” (fls.16). A tudo se acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a quo e, em que se
ratificou o desempenho de atividade rural pelo autor, em regime de economia
familiar. Consoante consignou o magistrado a quo, “pelo acervo probatório,
especialmente pelos depoimentos colhidos, vê-se que a parte autora mora há muito
tempo na roça, labutando pessoalmente nas lidas rurais, plantando e colhendo como
diarista e meeiro para o sustento próprio e de sua família, em economia de
subsistência. Aliás, não consta nos autos qualquer anotação negativa no CNIS da
parte autora.E, ainda, (...) o autor mora há pouco tempo na zona urbana, todavia,
ainda trabalha na zona rural, sendo certo que trabalhou com o depoente em fazenda
da região roçando pasto em novembro próximo passado”. Quanto às alegações da
apelante de que o autor é fazendeiro e que sua ex esposa possuía vínculo
empregatício urbano, nos termos da sentença recorrida, “o vínculo urbano de sua ex
esposa (fl. 30) não pode prejudicá-lo, porquanto o casal divorciou-se em 2002. Além
disso, o imóvel rural descrito a partir de fl. 38 não ultrapassa quatro módulos fiscais,
razão pela qual não pode prejudicar o direito autoral, especialmente porque o autor
mencionou que a aludida chácara já não é mais de sua propriedade, já que ficou
para a esposa por ocasião do divórcio”. Ademais, é importante atribuir importância
às impressões do magistrado sentenciante, que teve acesso a uma gama extensa
de informações em audiência, tais como modos, sinais e dados não verbais, etc.
Assim, deve ser mantida a sentença que concedeu o benefício de aposentadoria por
idade rural, nos termos consignados no julgado.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça.
8. Apelação a que se nega provimento. Antecipação de tutela mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO
575

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038308-95.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0055995-51.2017.8.09.0074

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : ROSANE PATROCINIO DE JESUS
ADVOGADO : GO00026418 - IRIS VIVIANE PIMENTA DUARTE
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA. INDEFERIMENTO


ADMINISTRATIVO. JULGAMENTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. SENTENÇA
ANULADA.
1. Trata-se de Recurso Inominado apresentado pela parte autora contra sentença
que indeferiu a petição inicial, uma vez que o requerimento administrativo é antigo,
não tendo a autora cuidado de trazer novo requerimento atualizado aos autos. O
entendimento da TNU, sinalizado por ocasião do julgamento do PEDILEF
00097601620074036302, Relator Juiz Federal Sérgio Murilo Wanderley Queiroga -
julgamento 10/09/2014, é de que restou afastado o fator temporal, em relação
ao requerimento administrativo, como óbice à discussão judicial sobre concessão de
benefício previdenciário ou assistencial.
2. No caso dos autos, a autora requereu o benefício de auxílio-doença
administrativamente em 15/06/2011(fl. 19), tendo ela ingressado em juízo
objetivando a sua concessão em 02/03/2017. A sentença que indeferiu a
petição inicial não merece prosperar, pois a lei estabelece prazos decadenciais e
prescricionais, não havendo de se confundir estes casos com os de ausência de
interesse. Assim, não há que se falar na hipótese em ausência de interesse
processual pelo decurso de mais de cinco anos entre o indeferimento
administrativo e o ajuizamento da ação, prevalecendo o disposto na Súmula nº 85,
anulando-se a sentença para que outra seja proferida, observados os termos desta
decisão.
3. Apelação provida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação, anulando-se a sentença, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0039287-57.2017.4.01.9199/MT

Processo Orig.: 0000212-19.2016.8.11.0021

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : EVA BATISTA DA SILVA
ADVOGADO : MT0019021A - YDIARA GONÇALVES DAS NEVES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
576
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. FALECIDO BENEFICIÁRIO DE
APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL
COMPROVADA. UNIÃO ESTÁVEL. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA PRESUMIDA.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. DIB. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
1. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
2. Em se tratando de trabalhador rural, o benefício previdenciário em questão
independe do cumprimento de carência exigida em Lei, devendo, no entanto, se
comprovar o exercício de atividade rural do instituidor, mediante início razoável de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


prova material complementada por prova testemunhal (art. 39, I c/c art. 55, § 3º, da
Lei n. 8.213/91 e Súmulas n. 27/TRF1ª Região e 149/STJ).
3. No caso, diversamente do entendimento consignado na sentença recorrida, a
qualidade de segurado especial do pretenso instituidor do benefício restou
incontroversa, na medida em que o falecido era beneficiário de aposentadoria por
idade rural, desde 01/07/1999 até a data do seu óbito (07/03/2012 – fls.16).
Registre-se, ademais, que o indeferimento administrativo do benefício se deu por
falta de comprovação da qualidade de dependente da autora em relação ao falecido.
4. Por sua vez, embora não haja nos autos prova documental de forma a confirmar a
convivência marital entre a autora e o de cujus ao tempo do óbito, a prova oral
produzida nos autos restou conclusiva no sentido da existência da união estável,
confirmando a condição de companheira da autora, devendo ser lembrado que a Lei
8.213/1991 não exige para fins de comprovação de união estável início de
prova material, podendo ser feita por prova exclusivamente testemunhal. Nos termos
da legislação de regência, a dependência econômica da companheira se revela
presumida nos termos do art. 16, § 4º, da Lei 8.213/1991, de modo que somente
pode ser elidida mediante prova, concreta e segura, em contrário, produzida pela
autarquia previdenciária, o que não ocorreu na espécie. Assim, presentes os
requisitos necessários à concessão do benefício à data do óbito do instituidor,
merece reforma a sentença para que seja concedido o benefício de pensão por
morte em favor da parte autora.
5. Termo inicial do benefício fixado na data do requerimento administrativo.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Nos termos do artigo 85, parágrafo 4o, II, do NCPC (Lei 13.105/2015), e não
tendo já sido definido o valor da condenação, os percentuais da verba honorária
advocatícia deverão ser fixados quando da liquidação do julgado.
8. Apelação a que se dá provimento para julgar procedente o pedido relativo à
concessão do benefício de pensão por morte. Antecipação de tutela concedida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 8 de fevereiro de 2019.


577
JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0045878-35.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0224207-56.2016.8.09.0143

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR(A)
APELANTE : JOSIMAR TEXEIRA ROSA
ADVOGADO : GO00021886 - RAMIRO CÉZAR SILVA DE OLIVEIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. AUSÊNCIA DA


CONDIÇÃO DE SEGURADO. RURAL.
1. O auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante o benefício ao
segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua atividade habitual
por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de carência
respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. Por sua vez, para a
concessão de aposentadoria por invalidez exige-se que o segurado esteja
incapacitado total e permanentemente para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, sem possibilidade de reabilitação (art. 42 da Lei 8.213/91).
2. O reconhecimento de tempo de serviço prestado na condição de trabalhador rural
exige início razoável de prova material a ser corroborada por prova testemunhal. É
inadmissível prova exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
3. Na hipótese, embora tenha sido confirmada a incapacidade permanente do autor
para a atividade laborativa, inexiste início de prova material que afirme a qualidade
de segurado especial do autor. Com efeito, conforme constatado pelo magistrado
sentenciante, consta empresa aberta em nome do autor. Dessa forma, ainda que os
depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o requisito exigido para a
concessão do benefício postulado não restou atendido, conforme Súmulas 149 do
STJ e 27 do TRF-1ª. Região.
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0050898-07.2017.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0308510-35.2015.8.09.0176

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GENY MARIA DOS SANTOS NASCIMENTO
ADVOGADO : GO0024066A - CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

EMENTA
578
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.
APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE
PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO
DEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a demonstração
do trabalho rural, cumprindo-se o prazo de carência previsto no artigo 142 da Lei n.
8213/91, mediante início razoável de prova material, corroborada com prova
testemunhal, ou prova documental plena. Como requisito etário, exige-se a idade
superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher (artigo 48, § 1º da Lei de
Benefícios).
4. No tocante à prova do labor rural, cumpre registrar que o eg. Superior Tribunal de
Justiça adotou, em matéria previdenciária, a solução pro misero, dada a notória
dificuldade dos trabalhadores rurais em comprovar todo o período de atividade. É
pacífica a jurisprudência do STJ e desta Corte no sentido de que o rol do art. 106 da
Lei 8.213/91 é meramente exemplificativo, (STJ AgRG no REsp 1073730/CE) sendo
admissíveis, portanto, outros documentos hábeis à comprovação do exercício de
atividade rural, além dos ali previstos, nos quais esteja especificada a profissão da
parte autora ou de seu cônjuge/companheiro como trabalhador rural.
5. No caso, a Autora completou 55 anos de idade no ano de 2015 (nascimento em
27/03/1960 – fls. 11). Requerimento administrativo formulado em 27/03/2015 (fls.
18). Por sua vez, verifica-se o início de prova material suficiente ao reconhecimento
da condição de rurícola, mediante prova documental representada pela certidão de
casamento, realizado em 10/11/2006, onde consta a profissão do cônjuge da autora
como “lavrador” (fls.12), condição a ela extensível; certidão de óbito do cônjuge da
autora (fl. 13), ocorrido em 01/05/2009, em que consta tanto a profissão de
“lavrador”, quanto o endereço no Assentamento Santa Marta, na zona rural, no
município de Mundo Novo, sendo este o mesmo endereço do comprovante de
residência carreado aos autos na fl. 11, em nome da autora, com data de emissão
em 17/01/2015. Além destes, comprovante de pagamento de mensalidades em
nome da autora junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mundo Novo /GO
(fls.14); cópia do Contrato de Concessão de Uso, sob condição resolutiva firmado
entre a autora e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, em
13/05/2013, relativo ao imóvel rural situado no Assentamento Santa Maria - Mundo
Novo (fls. 15); extrato cadastral expedido pela Secretaria de Estado da Fazenda
relativo ao sítio Olhos D’água, em 07/03/2014, e comprovante de contribuição
sindical assentado em nome do falecido cônjuge da autora (fl. 17). Vê-se, ainda, que
inexiste registro de vínculos empregatícios da autora no CNIS e ser a mesma
beneficiária de pensão por morte de segurado especial (fls. 31). A tudo se
acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o
convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho de
atividade rural pela autora, em regime de economia familiar. Ademais, é importante
atribuir importância às impressões do magistrado sentenciante, que teve acesso a
uma gama extensa de informações em audiência, tais como modos, sinais e dados
não verbais, etc. sentença mantida.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
579
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação a que se nega provimento e alteração de ofício, da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 6). Antecipação de tutela mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculos do juros e correção

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000659-62.2018.4.01.9199/RO

Processo Orig.: 7000287-32.2017.8.22.0009

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : CARLOS ANTONIO GUIMARAES
ADVOGADO : RO00002395 - ALEXSANDRO KLINGELFUS E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONVERSÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA EM APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E TEMPORÁRIA. CONVERSÃO
INDEVIDA. SENTENÇA MANTIDA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. No caso, a conclusão da perícia médica realizada em juízo (fls. 54/57) concluiu
expressamente que existe incapacidade parcial e temporária para o exercício de
atividade laborativa, em decorrência da moléstia que acomete o autor (Discopatia
Vertebral Difusa). Afirma que a incapacidade é passível de reversão mediante
tratamento cirúrgico com probabilidade de melhora do quadro apresentado e
possibilidade de reabilitação profissional. Desse modo, mostra-se inviável a
conversão do benefício de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez devido a
não comprovação da incapacidade laborativa total e permanente ao tempo da
realização da perícia.
3. Não há nos autos qualquer elemento fático-jurídico apto a inquinar a validade do
laudo médico judicial. A perícia judicial foi conclusiva acerca da existência de
incapacidade laborativa parcial e temporária da parte autora, inexistindo outros
elementos nos autos que infirmem conclusão contrária, de modo a mostrar indevida
a concessão do benefício pleiteado. O laudo pericial mostra-se claro e objetivo, não
padecendo de qualquer irregularidade.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
580
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação a que se nega provimento. Alteração, de ofício, da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 2).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007510-20.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0285998-06.2016.8.09.0085

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : NELSON BERTOLINO
ADVOGADO : GO00044763 - JOSE APARICIO FERRAZ E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da Lei 8.213/91).
2. O exercício efetivo de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborado por prova testemunhal. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
3. No caso, o autor cumpriu o requisito etário em 2016 (nascimento em 20/04/1956 –
fls. 21). Inobstante, a autora/apelante não se desincumbiu do ônus de instruir a
inicial com início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina
durante o período de carência (180 meses). Consta dos autos apenas certidão de
casamento no ano de 1975, na qual consta a qualificação do autor como lavrador,
documento este que não está apto à comprovação do exercício da atividade rural
em regime de economia familiar quer por seu caráter declaratório, quer por estar
fora do período de carência exigido.
4. Ainda que os depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o requisito
exigido para a concessão do benefício postulado não restou atendido, pois esta
corte, bem assim o STJ, sedimentara (súmulas 149 do STJ e 27 do TRF-1ª. região)
o entendimento de que não é admissível prova exclusivamente testemunhal para
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comprovação de tempo de serviço com fins previdenciários. Portanto, não tendo a
parte autora apresentado outro documento válido que comprove a atividade de
rurícola em regime de economia familiar, restou desatendido o disposto nos artigos
55, § 3º e 143 da Lei nº 8.213/91, devendo ser indeferido o pedido de concessão do
benefício de aposentadoria rural por idade.
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013831-71.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0060408-42.2017.8.09.0128

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA DO SOCORRO MOURA BESSA NORONHA
ADVOGADO : GO00044851 - LEONNARDO LEMOS PRADO E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA


POR INVALIDEZ. QUALIDADE DE SEGURADO COMPROVADA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. A Lei 7.670, de 1988, estendeu aos portadores da Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (SIDA/AIDS) o benefício de auxílio-doença ou aposentadoria,
independentemente do período de carência, para o segurado que, após filiação à
Previdência Social, vier a manifestá-la, bem como a pensão por morte aos seus
dependentes (art. 1º, e), o que foi também mantido pela Lei nº 8.213/91, art. 151. 2.
No caso específico do portador do vírus HIV, a jurisprudência deste Tribunal vem
adotando o entendimento de que, na análise para concessão do benefício, o juízo
deve considerar as condições pessoais e sociais da parte, de modo a determinar ou
não sua incapacidade para o trabalho e a concessão ou não do benefício, em razão
do estigma social que acompanha o portador dessa patologia (precedentes
mencionados no voto).
3. A controvérsia dos autos cinge-se à comprovação da qualidade de segurada da
autora para a concessão do benefício por incapacidade. No presente caso, a
conclusão da perícia realizada em juízo (fls. 85/88) indica que a autora apresenta
diagnóstico de HIV, Hanseníase já tratada e curada e Oclusão arterial resolvida com
a amputação de membro superior esquerdo, havendo incapacidade laboral parcial e
permanentemente. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não
padecendo de qualquer irregularidade. Inobstante, embora constatada a
incapacidade parcial e permanente da demandante para o trabalho, o magistrado a
quo julgou improcedente o pedido por não restar comprovada a qualidade de
segurada. Com efeito, conforme o magistrado sentenciante “In casu, após detida
análise do caderno processual, verifico que a parte autora requerente não manteve
sua condição de segurada obrigatória, conforme CNIS de fls. 111, eis que contribuiu
582
de 19/03/2012 a 17/05/2012 e de 20/07/2014 a 24/02/2014, sendo que dentro de tal
período, recebeu benefício de auxílio-doença previdenciário, tendo o cancelamento
do mesmo se dado em 24/02/2015. O laudo médico de fls. 85/88, em seu item “h”,
indica como data do início da incapacidade do requerente 21/04/2016, período em
que não era mais contribuinte, e nem estava amparado por nenhuma das hipóteses
do art. 15 da lei nº 8.213/91. Dito em outras palavras, a parte autora realizou sua
última contribuição anterior à doença que a incapacitou.” Conforme visto na própria
sentença, a autora gozou de benefício de auxílio-doença ficando em situação de
desemprego após a cessação do benefício, o que se dessume da situação em
exame é que não houve a perda da qualidade de segurada, uma vez que a autora,
embora em tratamento continua portadora do vírus HIV, não podendo se concluir
que a incapacidade só sobreveio após a amputação de membro superior,
provavelmente em decorrência das denominadas doenças oportunas em função da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Síndrome por ela apresentada. Ademais, houve recolhimento como contribuinte
facultativa entre 1.6.2016 e 30.06.2016. Assim a reforma da sentença é medida que
se impõe.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Nos termos do artigo 85, parágrafo 4º, II, do NCPC (Lei 13.105/2015), e não tendo
já sido definido o valor da condenação, os percentuais da verba honorária
advocatícia devidos pelo INSS deverão ser fixados quando da liquidação do julgado.
6. Apelação da autora provida para reformar a sentença e reconhecer o direito ao
benefício de auxílio-doença na data do requerimento administrativo (09/05/2016),
observada a prescrição quinquenal, acrescida de juros de mora e correção
monetária na forma supra explanada.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação da autora, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0014453-53.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0376462-92.2015.8.09.0091

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : IVANI LOURENCO DA SILVA
583
ADVOGADO : GO00039137 - CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA
RABELO
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE GOIAS -
MPGO
PROCURADOR : GIULIANO DA SILVA LIMA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL INOCORRENTE. LEGITIMIDADE ATIVA
DO MNISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. DESCABIMENTO. AUXÍLIO DOENÇA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


TRABALHADOR RURAL. DATA DO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O Ministério Público não possui legitimidade ativa ad causam na presente
demanda por não se tratar da hipótese de direito individual indisponível ou de
interesse social apropriado.
3. A revisão administrativa do benefício, em decorrência de fato superveniente, está
amparada pela Lei n. 8.212/91, a qual prevê (art. 71, caput) que o Instituto Nacional
do Seguro Social deverá rever os benefícios, ainda que concedidos judicialmente,
para avaliar a persistência, a atenuação ou o agravamento da incapacidade para o
trabalho alegada como causa para a sua concessão (AC 0047920-
67.2011.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES
MARQUES, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.108 de 26/08/2013). Por sua vez, o art.
101, da Lei 8.213/91 impõe aos segurados em gozo de auxílio-doença,
aposentadoria por invalidez e aos pensionistas inválidos, a obrigatoriedade de serem
submetidos a exames periódicos, sob pena de suspensão do benefício.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação do autor provida. Apelação do Ministério Público Estadual não
conhecida. Sentença reformada de ofício quanto à forma de cálculo dos juros e
correção monetária.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação do autor, não conhecer a apelação do Ministério Público, e,
de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do
voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO
584

APELAÇÃO CÍVEL N. 0020716-04.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0166488-39.2017.8.09.0125

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : MARCILEIA ORDONHES PEIXOTO
ADVOGADO : GO00050077 - DANILO ALVES TEIXEIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO DOENÇA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE PARA O TRABALHO ATESTADA PELA PERÍCIA
JUDICIAL. SENTENÇA MANTIDA.
1. O auxílio-doença funda-se no art.59 da lei 8.213/91, que garante o benefício ao
segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua atividade habitual
por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de carência
respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. Por sua vez, para a
concessão de aposentadoria por invalidez exige-se que o segurado esteja
incapacitado total e permanentemente para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, sem possibilidade de reabilitação (art. 42 da lei 8.213/91).

2. No presente caso, a perícia médica judicial realizada em 11/09/2017 concluiu


expressamente ser a autora portadora de osteoartrose de joelho esquerdo,
associada à degeneração de ligamento cruzado anterior a periendenite arsenina,
mas que não a torna incapacitada para a atividade laborativa, sobretudo por não
submeter-se a qualquer espécie de tratamento que possibilitaria a sua recuperação.
Desse modo, mostra-se inviável a concessão dos benefícios pleiteados devido a não
comprovação da incapacidade laborativa.
3. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0025446-58.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0337882-30.2016.8.09.0132

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE PEREIRA DOS SANTOS
ADVOGADO : GO00043363 - NILSON ALVES PEREIRA JUNIOR E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
585
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da Lei 8.213/91).
2. O exercício efetivo de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborado por prova testemunhal. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
3. No caso, o autor cumpriu o requisito etário em 2016 (nascimento em 11/01/1956 –
fls. 12). Inobstante, o autor/apelante não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


com início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina
durante o período de carência (180 meses). Consta dos autos apenas certidões de
nascimento dos filhos (fls.13/14), nas quais consta a qualificação do autor como
lavrador, documentos estes que não estão aptos à comprovação do exercício da
atividade rural em regime de economia familiar quer por seu caráter declaratório,
quer por estar fora do período de carência exigido.
4. Ainda que os depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o requisito
exigido para a concessão do benefício postulado não restou atendido, pois esta
corte, bem assim o STJ, sedimentara (súmulas 149 do STJ e 27 do TRF-1ª. região)
o entendimento de que não é admissível prova exclusivamente testemunhal para
comprovação de tempo de serviço com fins previdenciários. Portanto, não tendo a
parte autora apresentado outro documento válido que comprove a atividade de
rurícola em regime de economia familiar, restou desatendido o disposto nos artigos
55, § 3º e 143 da Lei nº 8.213/91, devendo ser indeferido o pedido de concessão do
benefício de aposentadoria rural por idade.
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0026858-24.2018.4.01.9199/GO

Processo Orig.: 0197331-19.2016.8.09.0158

: JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR(A)
APELANTE : IDALINA RODRIGUES DE SOUZA
ADVOGADO : GO0020960A - ALESSANDRA AMARANTE LIMOEIRO
PEREIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da Lei 8.213/91).
586
2. O exercício efetivo de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborado por prova testemunhal. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
3. No caso, a autora cumpriu o requisito etário em 2015 (nascimento em 02/10/1960
– fls. 13). Inobstante, a autora/apelante não se desincumbiu do ônus de instruir a
inicial com início razoável de prova material contemporânea da atividade campesina
durante o período de carência (180 meses). Consta dos autos apenas certidão de
nascimento de filho no ano de 1998, na qual consta a qualificação da autora como
lavradora, documento este que não está apto à comprovação do exercício da
atividade rural em regime de economia familiar quer por seu caráter declaratório,
quer por estar fora do período de carência exigido.
4. Ainda que os depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o requisito
exigido para a concessão do benefício postulado não restou atendido, pois esta

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


corte, bem assim o STJ, sedimentara (súmulas 149 do STJ e 27 do TRF-1ª. região)
o entendimento de que não é admissível prova exclusivamente testemunhal para
comprovação de tempo de serviço com fins previdenciários. Portanto, não tendo a
parte autora apresentado outro documento válido que comprove a atividade de
rurícola em regime de economia familiar, restou desatendido o disposto nos artigos
55, § 3º e 143 da Lei nº 8.213/91, devendo ser indeferido o pedido de concessão do
benefício de aposentadoria rural por idade.
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 08 de fevereiro de 2019.

JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


RELATOR CONVOCADO
587

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CRP2MG - Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1


588
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS

Numeração Única: 0003544-03.2007.4.01.3810

APELAÇÃO CÍVEL N. 2007.38.10.003559-0/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : VILMA DO NASCIMENTO
ADVOGADO : MG00107402 - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

DESPACHO

Converto o julgamento em diligência.

Dê-se vista ao advogado da parte autora pelo prazo de 30 (trinta) dias,


conforme requerido à fl. 106.

Após, venham os autos conclusos.

Belo Horizonte/ Brasília, 1º de março de 2019.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
589
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS

Numeração Única: 0030638-82.2009.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.38.00.031631-3/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE MATHEUS GOMES
ADVOGADO : MG00057479 - SEBASTIANA MELO BARROSO
FERREIRA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


RETORNO VOLUNTÁRIO DO SEGURADO AO TRABALHO. CANCELAMENTO DO
BENEFÍCIO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES INDEVIDAMENTE PAGOS.
POSSIBILIDADE. PRESUNÇÃO DE BOA-FÉ AFASTADA.
1. Encontra-se assentada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça a
orientação no sentido de que os valores percebidos a título de benefício
previdenciário, em razão de erro da administração e sem má-fé do segurado, não
são passíveis de repetição, ante seu caráter alimentar. Precedentes: AgInt no REsp
1585778/RN, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em
19/10/2017, DJe 26/10/2017; REsp 1674457/RJ, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03/08/2017, DJe 09/08/2017; REsp 1651556/RS,
Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/03/2017,
DJe 27/04/2017; REsp 1.661.656/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
SEGUNDA TURMA, julgado em 4/5/2017, DJe 17/5/2017; AgRg no REsp
1.431.725/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
julgado em 15/5/2014, DJe 21/5/2014.
2. No caso dos autos, porém, não houve concessão indevida de benefício
previdenciário em consequência de erro cometido pelo INSS, hipótese em que se
encontra presente, em regra, a boa-fé (objetivamente considerada) do segurado que
não concorre para a falha, em virtude da compreensão de que o recebimento das
parcelas se mostrou legítimo e tenderia a se perpetuar no tempo.
3. Sabe-se que a aposentadoria por invalidez constitui benefício devido ao segurado
do Regime Geral de Previdência Social para a cobertura de incapacidade total e
permanente para o exercício de atividade profissional, isto é, a incapacidade
insuscetível de recuperação ou de reabilitação para o exercício de atividade que
possa garantir-lhe a subsistência. Trata-se de benefício substitutivo da renda, cujo
objetivo é prover o sustento do segurado que perdeu a capacidade laboral.
4. O art. 42 da Lei 8.213/1991 dispõe que a aposentadoria por invalidez será paga
ao segurado total e definitivamente incapacitado "enquanto permanecer nesta
condição". Já o art. 46 da Lei 8.213/1991 prevê que "o aposentado por invalidez que
retornar voluntariamente à atividade terá sua aposentadoria automaticamente
cancelada, a partir da data do retorno".
5. É de conhecimento generalizado entre os segurados da Previdência Social o fato
de que a aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença não podem ser cumulados
com a percepção de rendimentos oriundos de atividade remunerada, uma vez que
esses benefícios são devidos exatamente em razão do afastamento das atividades
laborais causado por doença incapacitante.
6. O extrato do CNIS anexado à f. 98 demonstra que o autor exerceu atividade
remunerada para a Prefeitura Municipal de Itatiaiuçu - MG no período de 01/01/2003
590
a 14/08/2003 e para a Prefeitura de Itabirito - MG no longo período de 01/06/2006 a
07/08/2008, sem que tivesse dado ciência desse fato ao INSS, a fim de que fosse
cancelado o pagamento do benefício da aposentadoria por invalidez.
7. Portanto, a percepção cumulativa do benefício previdenciário por incapacidade e
da remuneração oriunda das atividades realizadas em favor dos Municípios citados
afasta a boa-fé do autor, aqui entendida em sua dimensão objetiva, diante do
conhecimento elementar da impossibilidade de recebimento concomitante dessas
duas parcelas (remuneração e benefício de aposentadoria por invalidez), o que torna
legítimo o pleito da autarquia de repetição dos valores indevidamente pagos.
Precedentes citados no voto.
8. Soma-se a isso o fato de que os valores recebidos indevidamente, a título de
aposentadoria por invalidez, perderam a sua natureza alimentar quando do retorno

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


do autor ao trabalho, na medida em que este começou a perceber rendimentos
destinados à manutenção de sua subsistência.
9. Apelação INSS e remessa necessária providas.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação do INSS e à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0009365-04.2010.4.01.3803/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : GERSON ALVES PEREIRA JUNIOR
ADVOGADO : MG00095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS E
OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


OMISSÃO. OBSCURIDADE. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO.
INCONSTITUCIONALIDADE DA TR. APLICAÇÃO IMEDIATA DOS
ENTENDIMENTOS FIRMADOS EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO OU
REPERCUSSÃO GERAL, INDEPENDENTE DO TRÂNSITO EM JULGADO OU DA
PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS REJEITADOS.
1. Não existe omissão na decisão a ser sanada em embargos de declaração, vez
que foram apreciadas, fundamentadamente e de modo coerente, todas as questões
necessárias ao desate da controvérsia, embora tenha sido dada solução jurídica
diversa da pretendida pela embargante.
2. Com efeito, os embargos de declaração não constituem veículo próprio para o
exame das razões atinentes ao inconformismo da parte, tampouco meio de revisão,
rediscussão e reforma de matéria já decidida.
3. Mesmo para fins de prequestionamento, os embargos de declaração devem se
ajustar a uma das hipóteses previstas no art. 1022 do CPC/2015.
4. No que tange aos entendimentos firmados sob o rito de recursos repetitivos ou
repercussão geral, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça em diversos
julgados no sentido de que a ausência do trânsito em julgado ou mesmo de
publicação de tais decisões não constitui óbice à sua aplicação imediata.
Precedentes.
591
5. Portanto, não prospera a alegação de omissão/contradição no acórdão com o
objetivo de sobrestamento do feito até que seja realizada eventual modulação dos
efeitos do julgamento do RE 870947; ou, ainda, até que tal acórdão transite em
julgado, pois tendo o recurso sido decidido sob o rito dos arts. 543-B (repercussão
geral) e 543-C do CPC/73 (Recurso Especial Repetitivo), a aplicação dos
precedentes independe do trânsito em julgado.
6. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0001791-91.2010.4.01.3814

APELAÇÃO CÍVEL N. 2010.38.14.000725-4/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : EUGENIO DE SOUZA
ADVOGADO : MG00093449 - JONAIR CORDEIRO SILVA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00082592 - JAIRDES CARVALHO GARCIA E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. CONSIGNAÇÕES SOBRE O


BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DO SEGURADO. JULGAMENTO DE
PRETENSÕES CONTRA A CEF E INSS FUNDAMENTADAS EM FATOS
DISTINTOS. IMPOSSIBILIDADE. ART. 292 DO CPC/1973. MATÉRIA DE ORDEM
PÚBLICA. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, EM
RELAÇÃO À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, COM FUNDAMENTO NO ART. 267,
VI, DO CPC/1973. VALORES RETROATIVOS DO BENEFÍCO DE
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ RECEBIDOS EM DUPLICIDADE EM
CONSEQUÊNCIA DE ERRO OPERACIONAL EVIDENTE DA ADMINISTRAÇÃO.
HIPÓTESE QUE NÃO CARACTERIZA CONCESSÃO OU REVISÃO EQUIVOCADA
DE BENEFÍCIO EM CONSEQUÊNICA DE INTERPRETAÇÃO EQUIVOCADA POR
PARTE DA ADMINISTRAÇÃO. RESTITUIÇÃO. POSSIBILIDADE. PRESUNÇÃO DE
BOA-FÉ (OBJETIVA) AFASTADA.
1. QUESTÃO PROCESSUAL. Da análise dos autos, verifica-se que a petição inicial
foi elaborada de maneira genérica e extremamente imprecisa, sem que o autor, por
meio de seu advogado, explicitasse contra qual desconto (consignação) – realizado
sobre seu benefício - se insurgia. Limitou-se a argumentar, na causa de pedir, que o
INSS havia realizado descontos em sua aposentadoria por invalidez, tendo
comparecido inúmeras vezes à sede da autarquia para pedir a documentação que
comprovasse um “alegado empréstimo”, mas não obteve existo. Em seguida,
concluiu que o benefício previdenciário possui caráter alimentar, restando
caracterizada a ilicitude dos descontos realizados pelo INSS (fl. 03).
2. Em virtude dessa falha, o INSS entendeu, inicialmente, que a pretensão deduzida
na inicial se voltava contra descontos oriundos de empréstimo bancário realizado
pelo autor com a Caixa Econômica Federal. Por essa razão, a autarquia, induzida a
erro, arguiu sua ilegitimidade ad causam passiva (fls. 51/58) e o magistrado de
592
origem determinou que o autor emendasse a petição inicial e promovesse a inclusão
da Caixa Econômica Federal no polo passivo da ação (fls. 71/74).
3. Após a manifestação do autor sobre a contestação (fls. 67/70), o INSS verificou
que o autor se insurgiu, na realidade, contra as consignações lançadas no benefício,
a título de débito com a própria autarquia (fls. 42, 45 e 60), realidade por ele mesmo
(autor) reafirmada mais adiante em petição à f. 75, quando – atendendo a
determinação judicial (fls. 71/74) - apresentou emenda à petição inicial para inclusão
da Caixa Econômica Federal no polo passivo da lide.
4. Na sentença, o magistrado de origem entendeu que as consignações (descontos)
sobre o benefício previdenciário do autor, oriundas do contrato de empréstimo
firmado com a Caixa Econômica Federal (fls. 153/159), revestiam-se de legalidade,
razão pela qual o pedido foi julgado improcedente em relação a esta.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


5. Opostos os embargos de declaração pelo autor, nos quais este reafirmou que as
consignações questionadas não tinham origem em empréstimos bancários (fls.
177/178), o magistrado os acolheu para suprir a omissão do julgado e reconhecer a
improcedência da pretensão, também no que concerne à cessação dos descontos
oriundos do débito com o INSS, fundamentando-se a sentença, nessa parte, na
regra do art. 115, II, da Lei 8.213/1991 e no art. 154 do Decreto 3.048/1999.
6. Todavia, ao julgar duas pretensões distintas, fundamentadas em fatos diversos e
sem qualquer conexão entre si, contra réus também distintos, a sentença contrariou
a regra do art. 292 do CPC/1973 (vigente à época), que permite a cumulação, num
único processo e contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não
haja conexão, desde que atendidos os requisitos previstos no § 1º, incisos I a III, do
caput do dispositivo citado.
7. Portanto, após ter sido identificado o verdadeiro alcance da pretensão deduzida
em juízo pelo autor em suas manifestações apresentadas às fls. 67/70 e 75 – com
objeto voltado para a cessação de descontos oriundos de seu débito apenas com o
INSS -, há que se reconhecer, forçosamente, a ilegitimidade da Caixa Econômica
Federal para figurar no polo passivo da presente ação, julgando-se extinto o
processo sem resolução do mérito, em relação a ela, com fundamento no art. 267,
VI, do CPC/1973.
8. Se assim não fosse, admitir-se-ia a perpetuação de vício processual insanável,
consistente na cumulação indevida de pretensões fundamentadas em suportes
fáticos distintos contra réus também distintos, em contrariedade à regra do art. 292
do CPC/1973. Além disso, permitir-se-ia o exame de questão que, após os
esclarecimentos prestados pelo autor às fls. 67/70 e 75, não se encontrava, em
realidade, nos limites da pretensão por ele deduzida em juízo, o que conduziria à
atuação, de ofício, do Judiciário, violando o art. 2º do CPC/1973.
9. MÉRITO. Ao julgar o REsp 1244182/PB, sob o rito do art. 543-C, do CPC/1973, o
Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de que a percepção de boa-fé de
valores pagos indevidamente pela Administração, em razão de errônea
compreensão da legislação de regência, não são passíveis de restituição por
servidor público.
10. A orientação firmada pelo Superior Tribunal de Justiça no REsp 1244182/PB –
julgado sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 -, aplicável aos servidores públicos,
estende-se, também, aos beneficiários do regime geral da Previdência Social.
Precedentes citados no voto.
11. Em que pese a orientação já firmada nesse sentido, o Superior Tribunal de
Justiça afetou ao rito dos recursos especiais repetitivos a questão atinente à
devolução ou não de valores recebidos de boa-fé, a título de benefício
previdenciário, por força de interpretação errônea, má aplicação da lei ou erro da
Administração Previdenciária Social (tema 979, REsp 1.381.734/RN), determinando
a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem
sobre desse tema.
12. O caso em apreço apresenta, porém, contornos e peculiaridade que o
distinguem da questão afetada ao rito dos recursos especiais repetitivos (tema 979).
13. Por força de sentença transitada em julgado, proferida nos autos do processo n.
313.05.157.856-2 (fls. 24/34), o INSS foi condenado a conceder ao autor o benefício
da aposentadoria por invalidez, a partir da data do laudo pericial (05/07/2005), e a
pagar-lhe as parcelas retroativas do auxílio-doença indevidamente cessado (n.
123.238.281-4), compreendidas no período entre 01/01/2004 a 26/05/2004, bem
como ao pagamento de outro auxílio-doença, também cessado (n. 132.819.250-1),
desde a data de seu cancelamento em 01/10/2004 até a data da implantação da
aposentadoria em cumprimento à antecipação de tutela (13/02/2005) (f. 33).
14. Os valores retroativos da condenação do INSS abrangendo os dois períodos
citados (01/01/2004 a 26/05/2004 e 01/10/2004 a 13/02/2005) foram pagos,
593
judicialmente, por meio de Requisição de Pequeno Valor – RPV
(2006.01.98.071665-5), conforme demonstram a planilha de cálculo de f. 133 e os
documentos de fls. 134/139, tendo os autos do processo sido arquivados em virtude
do cumprimento do julgado.
15. No entanto, no momento da reativação do benefício na esfera administrativa,
houve o pagamento em duplicidade, por meio de complemento positivo, em virtude
de erro operacional cometido pelo INSS, dos valores das parcelas retroativas
atinentes ao período de 01/10/2004 a 13/02/2005, já abrangidas no cálculo da
condenação e quitadas por meio de requisição de pequeno valor, gerando débito
com a autarquia no valor de R$ 2.357,26 (conf. fls. 42 e 133/139). Já a consignação,
no valor de R$ 190,96 (cento e noventa reais e noventa e seis centavos),
correspondeu a pagamento em duplicidade realizado ao autor, quando da
transformação do benefício de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


16. Os pagamentos em duplicidade constituem fato incontroverso nos autos, uma
vez que o autor, instado sobre a manifestação do INSS às fls. 88/93, instruída com
os documentos de fls. 94/143 (conf. despacho à f. 163), não apresentou
impugnação, nem apontou qualquer incorreção no valor do crédito apurado pela
autarquia.
17. Portanto, as quantias recebidas indevidamente pelo segurado, em consequência
do erro operacional manifesto cometido pelo INSS, devem ser restituídas, em
cumprimento ao princípio da legalidade e à regra do art. 115, II, da Lei 8.213/1991,
porquanto não há, nesse caso, interpretação errônea de lei ou de fato que tenha
resultado na concessão equivocada de benefício previdenciário à parte, de modo a
gerar a percepção de que o pagamento seria legítimo.
18. Nessas circunstâncias, não há a compreensão, por parte do beneficiário, da
legalidade do pagamento, o que afasta a presunção de boa-fé, objetivamente
considerada, diante do caráter manifestamente indevido do valor pago em
duplicidade, e atrai a incidência do princípio da vedação ao enriquecimento sem
causa. Precedentes citados no voto.
19. Além disso, o pagamento em duplicidade recaiu sobre o crédito constituído pelas
parcelas pretéritas do benefício, relativas ao período de 01/10/2004 a 13/02/2005,
quando a subsistência do autor já se encontrava garantida pelo recebimento mensal
e regular de sua aposentadoria por invalidez, razão pela qual não há que se falar em
impossibilidade de restituição do valor recebido em duplicidade, com fundamento no
caráter alimentar dessa verba.
20. Por outro lado, em que pese a necessidade de observância, na esfera
administrativa, do devido processo legal e das garantias do contraditório e da ampla
defesa para fins de restituição dos valores recebidos indevidamente por segurados
da Previdência Social, no caso específico dos autos, o autor não se limitou a
impugnar, no plano formal (observância do devido processo legal), os descontos
efetuados pelo INSS em seus proventos. Em última análise, o autor discutiu, na via
do presente processo judicial, a própria legalidade da repetição de valores recebidos
em virtude de decisão judicial, posteriormente revogada, circunstância que implica
na renúncia do direito de recorrer na esfera administrativa, consoante o disposto no
§ 3° do art. 126 da Lei 8.213/91.
21. Há que se ponderar, ainda, que é inviável o ressarcimento dos valores já
descontados dos proventos do autor, pois tal medida "implicaria em novamente fazer
com que a Administração efetuasse pagamento indevido, não sendo admissível que
sob o manto da proteção à boa-fé se albergue a possibilidade de enriquecimento
ilícito" (Apelação Cível 0017028-88.2006.4.01.3400/DF, Relator Desembargador
Federal Carlos Olavo (conv.), Juiz Federal Guilherme Doehler (conv.), Primeira
Turma, e-DJF1 p.113 de 25/05/2010).
22. Por fim, encontrando a pretensão ressarcitória exercida pelo INSS fundamento
na ordem jurídica, não há, no caso em exame, qualquer ato passível de indenização
por dano moral. Ademais, o dano moral se caracteriza diante de fato que cause à
parte dor, vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira
em seu comportamento psicológico, causando-lhe aflições, angústia ou desequilíbrio
em seu bem-estar, o que não restou caracterizado na espécie.
23. Reconhecimento da ilegitimidade passiva da Caixa Econômica Federal e
extinção do processo, sem resolução do mérito, em relação ela, com fundamento no
art. 267, VI, do CPC/1973. Apelação do autor desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, reconhecer a ilegitimidade passiva da CEF e julgar
594
extinto o processo em relação a esta, nos termos do art. 267, VI, do CPC/73, e
negar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

REEXAME NECESSÁRIO N. 0001706-04.2011.4.01.3804/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR(A)

AUTOR : BENEDITO TADEU MARTINS PIMENTA

ADVOGADO : MG00092386 - JULLYO CEZZAR DE SOUZA

RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE


PASSOS - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. NOVOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO


CPC/2015. OMISSÃO NO ACÓRDÃO QUE JULGOU OS PRIMEIROS EMBARGOS.
INEXISTÊNCIA. REJEIÇÃO.
1. A oposição de novos embargos de declaração deve ficar restrita à hipótese de
vícios decorrentes do exame dos primeiros embargos. Portanto, a via eleita não se
presta à repetição da análise de questões já decididas, tampouco à introdução de
nova discussão não suscitada anteriormente pela via recursal adequada.
2. A pretexto de apontar a existência de vícios no v. acórdão, pretende a parte
embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita, só é possível se a
modificação decorrer, necessariamente, do suprimento de omissão ou da supressão
de obscuridade ou contradição, não sendo, portanto, o presente recurso meio
próprio para o rejulgamento da lide.
3. O acórdão embargado examinou toda a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação.
4. Nesse sentido, não há qualquer omissão no acórdão embargado.
5. O acórdão que dirimiu os primeiros embargos de declaração deixou
expressamente consignada a inexistência de omissão, obscuridade ou contradição
no julgado embargado.
6. A apresentação posterior de novo perfil profissiográfico previdenciário, por meio
de simples petição nos autos, após o decurso do prazo para os embargos de
declaração, foi também dirimida na decisão monocrática de fls. 316, oportunidade
em que se consignou que: “Nada a prover mais quanto à petição de fls.303/311,
uma vez que os documentos novos a ela anexados sequer foram apresentados por
ocasião da interposição dos embargos de declaração contra o acórdão de fls.
287/287v, que dirimiu o litígio à luz do suporte fático-probatório existente aos autos.
De se ressaltar, ainda, conforme já decidido nos embargos, que o autor pretendeu,
por meio do recurso integrativo, rediscutir o julgado, sem que tivesse sido
apresentado qualquer elemento de prova apto a infirmar as conclusões nele
consignadas.”
595
7. Acresce enfatizar que o acórdão originário – que julgou o recurso de apelação –
determinou a exclusão do período de 06/03/1997 a 31/12/2003 do cômputo do
tempo especial, de acordo com os limites da lide recursal. Os demais períodos,
posteriores a 31/12/2003, foram considerados comuns pela sentença, que havia
determinado a conversão deles para tempo especial, o que também não se admite,
conforme restou consignado no acórdão.
8. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


9. Se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
10. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os
embargos de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no
art. 1.022 do CPC/2015.
11. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003153-94.2011.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SERGIO SANTOS LOPES
ADVOGADO : MG00056347 - JOSE ADOLFO MELO E OUTRO(A)
REC. ADESIVO : SERGIO SANTOS LOPES

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. OMISSÃO. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA.
INOVAÇÃO RECURSAL. INCONSTITUCIONALIDADE DA TR. APLICAÇÃO
IMEDIATA DOS ENTENDIMENTOS FIRMADOS EM SEDE DE RECURSO
REPETITIVO OU REPERCUSSÃO GERAL, INDEPENDENTE DO TRÂNSITO EM
JULGADO OU DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS
REJEITADOS.
1. No que concerne à caracterização da especialidade do labor em que o autor
trabalhou exposto ao amianto – agente submetido à aferição qualitativa e
reconhecidamente cancerígeno, conforme fundamentação delineada no acórdão -,
verifica-se que, a pretexto de apontar a existência de vícios no v. acórdão, pretende
a parte embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita, só é possível se a
modificação decorrer, necessariamente, do suprimento de omissão ou da supressão
de obscuridade ou contradição, não sendo, portanto, o presente recurso meio
próprio para o rejulgamento da lide.
2. Já a suposta omissão fundamentada na alegação de que diversos perfis
profissiográficos previdenciários não foram apresentados na esfera administrativa,
foi suscitada somente nos Embargos de Declaração interpostos contra o acórdão – e
não no recurso de apelação -, caracterizando flagrante inovação recursal, o que é
vedado na via dos declaratórios.
596
3. Ademais, a apresentação posterior e em juízo dos perfis profissiográficos
previdenciários de fls. 241/243, 245/247, 249/251 e 253/256 não afasta o direito do
segurado de receber o benefício a partir da data do requerimento administrativo,
uma vez que cabe ao INSS orientá-lo, conforme dispõe o artigo 88 da Lei
8.213/1991. O referido dispositivo legal foi concretizado pelo artigo 687 da IN
77/2015, que dispõe que “o INSS deve conceder o melhor benefício a que o
segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido.”
4. A Instrução Normativa 77/2015 prevê, ainda, em seu art. 680, que “as atividades
de instrução destinadas a averiguar e comprovar os requisitos legais para o
reconhecimento de direito aos benefícios e serviços da Previdência Social serão
realizadas pelo INSS, seja o processo constituído por meio físico ou eletrônico.” E,
de forma ainda mais enfática, o parágrafo único do citado artigo, estabelece que “o
não cumprimento de um dos requisitos legais para o reconhecimento de direitos ao

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


benefício ou serviço não afasta o dever do INSS de instruir o processo quanto aos
demais.”
5. Logo, não tendo o INSS tomado a iniciativa de orientar o segurado ou de adotar
as providências instrutórias que se lhe impunham (conf. normativos citados),
solicitando os documentos que entendesse necessários, tornou-se indispensável a
intervenção do Poder Judiciário. Portanto, justificando-se a aplicação de juros de
mora em desfavor da autarquia e da condenação ao pagamento de honorários de
sucumbência, estes últimos por força também do princípio da causalidade.
6. De se frisar, ainda, que o direito à aposentadoria já havia se incorporado ao
patrimônio do segurado, ainda que a prova documental tenha sido apresentada após
o indeferimento. A comprovação extemporânea do tempo de serviço especial não
afasta o direito do segurado à concessão da aposentadoria por tempo de serviço na
data do requerimento administrativo, quando preenchidos os requisitos para a
concessão do benefício previdenciário (REsp 1610554/SP, Rel. Ministra REGINA
HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/04/2017, DJe 02/05/2017).
7. Em suma, o acórdão embargado examinou a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação.
8. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.
9. Ora, se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
10. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os
embargos de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no
art. 1.022 do CPC/2015.
11. No que tange aos entendimentos firmados sob o rito de recursos repetitivos ou
repercussão geral, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça em diversos
julgados no sentido de que a ausência do trânsito em julgado ou mesmo de
publicação de tais decisões não constitui óbice à sua aplicação imediata.
12. Após a decisão do Supremo Tribunal Federal no RE 870947, o Superior Tribunal
de Justiça, no julgamento do REsp 1.495.146, em 22/02/2018, sob o rito dos
recursos especiais repetitivos, firmou a tese geral no sentido de que "o art. 1º-F da
Lei 9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009), para fins de correção
monetária, não é aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza." E, no que concerne às condenações em
processos de natureza previdenciária, a tese fixada foi a seguinte: "As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do
INPC, para fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à
vigência da Lei 11.430/2006, que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91.
13. Portanto, não prospera a alegação de omissão/contradição no acórdão com o
objetivo de sobrestamento do feito até que seja realizada eventual modulação dos
efeitos do julgamento do RE 870947; ou, ainda, até que tal acórdão transite em
julgado, pois tendo o recurso sido decidido sob o rito do art. 543-B (repercussão
geral) do CPC/73, a aplicação do precedente independe de seu trânsito em julgado.
14. Embargos de declaração rejeitados.
597
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0008236-02.2012.4.01.3800/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : MARCIO ANTONIO DA SILVA
ADVOGADO : MG00118393 - SIMONE FERREIRA REIS E OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. REAFIRMAÇÃO
DA DER. IMPOSSIBILIDADE. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO.
PREQUESTIONAMENTO. CONVERSÃO DE TEMPO COMUM PARA ESPECIAL
PELO FATOR 0,71. EFICÁCIA VINCULANTE DA ORIENTAÇÃO FIRMADA NO
RESP N. 1.310.034/PR. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A pretexto de apontar a existência de vícios no acórdão, pretende a parte
embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita, só é possível se a
modificação decorrer, necessariamente, do suprimento de omissão ou da supressão
de obscuridade ou contradição, não sendo, portanto, o presente recurso meio
próprio para o rejulgamento da lide.
2. O acórdão embargado examinou a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação.
3. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.
4. Ora, se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
5. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os embargos
de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no art. 1.022 do
CPC/2015.
6. Ademais, torna-se incabível a reafirmação da data de início do benefício
pretendida pelo autor, pois este não trouxe aos autos documentos que
comprovassem a continuidade do vínculo trabalhista com a empresa, nem
elementos materiais que provassem a permanência do exercício da atividade em
condições especiais. Os perfis profissiográficos previdenciário de fls. 361/363 e 364
se referem a períodos anteriores a 07/07/2011 (data do requerimento
administrativo), o que impossibilita, portanto, a reafirmação da DER. Registre-se,
ainda, que o autor se encontra recebendo o benefício de aposentadoria por tempo
de contribuição desde 16/02/2016.
598
7. Quanto à ineficácia do EPI em relação aos agentes a que estava exposto o
embargante, novamente não lhe assiste razão, uma vez que a questão foi
expressamente examinada.
8. A aferição da nocividade da exposição do segurado a determinados agentes
químicos pelo critério qualitativo - entre os quais se encontram os óleos minerais –
não afasta a possibilidade de descaracterização da especialidade do labor, em
consequência do uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPI’s) ou de
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s), com eficácia comprovada para
neutralizar a nocividade.
9. Vale relembrar que a possibilidade de descaracterização do exercício de
atividades em condições especiais, caso demonstrada a eficácia dos EPI’s ou
EPC’s, passou a ser a regra geral, por força do precedente firmado pelo Supremo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Tribunal Federal por ocasião do julgamento do ARE 664335, Rel. Ministro Luiz Fux
(Tribunal Pleno, j. em 04/12/2014, DJe-029 de 12/02/2015).
10. A única hipótese em que o INSS reconheceu, tecnicamente, que o uso dos EPI’s
ou EPC’s, ainda que eficazes, não possuem aptidão para afastar o direito ao
reconhecimento da especialidade do labor foi a de exposição do trabalhador a
agentes reconhecidamente cancerígenos, nos termos do art. 284, parágrafo único,
da IN 77, de 21 de janeiro de 2015.
11. E não são todos os “óleos minerais”, “graxas” e “lubrificantes” que figuram entre
as substâncias cancerígenas, de modo a permitir o reconhecimento da
especialidade do labor nos períodos de exposição a esses agentes, ainda que tenha
havido o uso de EPI’s e/ou EPC’s considerados eficazes.
12. Na realidade, os únicos óleos minerais considerados carcinogênicos – que
constituem exceção e não a regra - são aqueles “não tratados” ou “pouco tratados”
(conf. Portaria Interministerial nº 9 de 07/10/2014), isto é, os óleos pobres em
refinamento ou pouco refinados, que contenham hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos (HAP) em percentual relevante, cuja estrutura é formada por mais de um
anel benzênico (aromático) (conf. Manual de Aposentadoria Especial/Instituto
Nacional do Seguro Social. – Brasília, 2017, p. 53-55).
13. Por fim, no tocante à conversão do tempo comum para especial, a jurisprudência
do Superior Tribunal de Justiça vem se orientando no sentido de que a pendência de
embargos de declaração opostos contra acórdão proferido sob o rito dos recursos
repetitivos não obsta à aplicação da tese geral nele exarada aos casos análogos,
independentemente do trânsito em julgado. Nesse sentido: AgRg no AREsp
17.402/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJe de 14.2.2012; AgRg no
REsp 1.328.544/AL, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJe de 4.2.2013; AgRg no
AREsp 535.711/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de
20/10/2014.
14. Ademais, o acórdão proferido no REsp 1.310.034/PR transitou em julgado, tendo
sido baixado definitivamente para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região em
17/01/2018, conforme consulta ao sistema processual do Superior Tribunal de
Justiça.
15. Por fim, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 1029723/PR,
reconheceu a ausência de repercussão geral do tema relativo à conversão de tempo
comum para especial.
16. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0014924-77.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
599
APELANTE : ROGERIO MOREIRA MEDEIROS
ADVOGADO : MG00079672 - VANESSA BRUNO VIEIRA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REJEIÇÃO. CARÁTER PROTELATÓRIO EVIDENTE.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


IMPOSIÇÃO DE MULTA.
1. Verifica-se, claramente, que, a pretexto de apontar a existência de vícios no v.
acórdão, pretende a parte embargante a rediscussão e a reforma do julgado, o que,
pela via eleita, só seria possível se a modificação decorresse, necessariamente, do
suprimento da omissão ou da supressão da obscuridade ou contradição, não sendo,
portanto, o presente recurso meio próprio para o rejulgamento da lide.
2. As questões novamente suscitadas nos embargos foram abordadas, de forma
expressa e detalhada na fundamentação dos acórdãos às fls. 445/458 e 491/495.
3. Consoante já consignado no acórdão que rejeitou os embargos de declaração, ao
formular o requerimento de prova pericial, o próprio autor condicionou a sua
produção à existência de dúvidas em relação ao teor dos documentos
comprobatórios do exercício de atividades em condições especiais.
4. Todavia, ao examinar os PPP’s de fls. 117 e 172/172-v, este Relator e os demais
membros da Câmara não detectaram qualquer deficiência formal ou substancial, que
pudesse gerar dúvida ou comprometer a eficácia probatória desses documentos,
seja para demonstração da exposição aos agentes nocivos, seja, também, na parte
concernente à eficácia dos EPI’s em relação ao período posterior a 03/12/1998.
Consoante fundamentação apresentada no acórdão – que expressamente abordou
a questão -, nos formulários há informações a respeito do uso eficaz dos EPI’s
fornecidos pelo empregador, inclusive, com a indicação dos números dos
certificados de aprovação emitidos pelo Ministério do Trabalho.
5. A inovação recursal se verifica, claramente, em virtude da pretensão de se
produzir, de forma incondicional, a perícia técnica, relativamente à alegada ineficácia
do EPI para o período de 08/05/2005 a 30/06/2008 (alegação de ineficácia
apresentada em embargos de declaração), apenas após o julgamento da apelação,
quando se afastou o direito ao reconhecimento da especialidade do labor nesse
interregno, em virtude da comprovada eficácia dos equipamentos de proteção.
6. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.
7. Ora, se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
8. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os embargos
de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no art. 1.022 do
CPC/2015.
9. O Embargante opõe o presente recurso no qual rediscute questões já
exaustivamente examinadas no acórdão, que não continha nenhum vício a ser
sanado na via dos declaratórios.
10. “Os embargos de declaração, concebidos como um instrumento de
aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, transformaram-se, infelizmente, num
instrumento de abuso do direito de litigar. Hipótese em que se revelam
ostensivamente abusivos e protelatórios, com a finalidade única de atrasar a solução
do litígio, impondo-se a aplicação de multa. (...)”. (EDAG 0057218-
59.2016.4.01.0000 / MA, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES,
QUARTA TURMA, e-DJF1 de 05/12/2017)
11. Trata-se de ação temerária que viola o dever da parte tipificado no art. 77, inciso
II, do CPC/2015, movimentando a prestação jurisdicional desnecessariamente,
configurando-se a litigância de má-fé descrita no art. 79, inciso V do mesmo diploma
600
legal, razão pela qual condeno o embargante ao pagamento de multa de 2% (dois
por cento) sobre o valor da causa, nos termos do art. 81, do CPC/2015.
12. Embargos de declaração rejeitados. Multa por litigância de má-fé fixada.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos e impor multa ao embargante, nos
termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0030996-42.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : MOZART RIBEIRO
ADVOGADO : MG00077841 - PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E
OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO.
APOSENTADORIA ESPECIAL. AGENTES NOCIVOS RUÍDOS E ELETRICIDADE.
EXPOSIÇÃO A TENSÃO ELÉTRICA SUPERIOR A 250 VOLTS. SUPRESSÃO
PELO DECRETO 2.172/97. ROL DE ATIVIDADES E AGENTES NOCIVOS.
CARÁTER EXEMPLIFICATIVO. PRECEDENTE DO STJ EM RECURSO
REPETITIVO (RESP 1.306.113/SC). USO DE EPI EFICAZ. NÃO
DESCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL. RISCO DE CHOQUE
ELÉTRICO. HABITUALIDADE E PERMANÊNCIA. DESNECESSIDADE.
CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A CONDENAÇÃO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.

1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor


prestado pelo autor nos períodos de 01/06/1989 a 30/11/1993 a 01/05/1995 a
20/11/2009, para fins de concessão de aposentadoria especial a partir de
22/07/2009.
2. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
3. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
601
4. No caso específico do agente nocivo eletricidade, esta Corte já decidiu que “os
EPI designados pela NR-6, Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho (capacete,
luvas, mangas, vestimentas condutivas para proteção do corpo contra choques
elétricos e calçado para proteção contra choques elétricos), ainda que diminuam a
exposição do trabalhador, não neutralizam com eficiência os efeitos do agente
nocivo nem reduzem a nível aceitável de tolerância ou eliminam totalmente a
possibilidade de acidente. Os equipamentos não são, portanto, eficazes para afastar
o risco. É notório o risco de danos à integridade física ou mesmo de morte em razão
do contato com tensões elétricas elevadas, razão pela qual a periculosidade deve
ser reconhecida em favor do trabalhador ainda que o PPP apenas declare a eficácia
do EPI, sem efetivamente discriminar seu uso ou atestar a capacidade para eliminar
a nocividade. ( ...) (AC 0010041-92.2009.4.01.3800 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL JOSÉ

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ALEXANDRE FRANCO, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE
FORA, e-DJF1 de 09/05/2017).

5. Quanto ao agente ruído, deve ser considerado especial o labor desempenhado


com exposição aos seguintes níveis: (a) superior a 80 dB, na vigência do Decreto
53.831, de 30/03/1964; (b) superior a 90 dB, na vigência do Decreto 2.172, de
06/03/1997; e superior a 85 dB, na vigência do Decreto 4.882, de 19/11/2003 (STJ,
REsp 1.398.260/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de
05/12/2014, julgado pelo rito do recurso repetitivo).
6. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
7. No julgamento do REsp 1.306.113/SC, submetido ao rito dos recursos repetitivos,
a Primeira Seção do STJ firmou o entendimento de que é possível considerar como
atividade especial para fins previdenciários o trabalho exposto à eletricidade, mesmo
se exercido após 06/03/1997, data do início da vigência do Decreto 2.172/97
8. Esta Corte firmou a orientação de que “o tempo de exposição ao risco elétrico não
é necessariamente um fator condicionante para que ocorra um acidente ou choque
elétrico; por mais que a exposição do segurado ao agente nocivo eletricidade acima
de 250 volts (alta tensão) não perdure por todas as horas trabalhadas, trata-se de
risco potencial e permanente” (AC 0004594-17.2009.4.01.3803 / MG, Rel. JUIZ
FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE
JUIZ DE FORA, e-DJF1 de 16/05/2017).

9. Com relação aos períodos de 01/02/1977 a 20/03/1979, 24/02/1986 a 31/05/1989


e 01/12/1993 a 30/04/1995, não há qualquer controvérsia a ser dirimida, visto que a
especialidade das atividades desenvolvidas pelo autor já foi reconhecida na seara
administrativa, conforme se observa dos documentos de fls. 67/68 e 84/86.
10. O perfil profissiográfico previdenciário de fls. 28/37 comprova que o autor
trabalhou na empresa Gerdau Açominas S/A e sempre permaneceu exposto a
tensão elétrica superior a 250 volts e a ruídos com intensidade média equivalente a:
(a) 97,27 dB, nos períodos de 01/06/1989 a 30/11/1993 e 01/04/1995 a 31/07/2001;
(b) 93,1 dB, no período de 01/08/2001 a 31/01/2004; (c) 91,4 dB, no período de
01/02/2004 a 31/08/2005; (d) 89,6 dB, no período de 01/09/2005 a 31/07/2008; (e)
88,6 dB, no período de 01/08/2008 a 20/11/2009.
11. O perito nomeado pelo Juízo a quo informou que o autor realizava atividades de
manutenção elétrica nas subestações, equipamentos elétricos e eletrônicos da
empresa Gerdau Açominas S/A e concluiu que: “O autor no período requerido de: •
24.02.86 a 31.07.08 – ficava exposto ficava exposto ao agente físico eletricidade de
modo habitual e permanente, exercendo suas atividades em área de risco
contempladas no anexo do Decreto nº 93.412/86; • 01.08.08 a 20.11.09 – ficava
exposto ao agente físico eletricidade de modo habitual e intermitente, exercendo
suas atividades em área de risco contempladas no anexo do Decreto nº 93.412/86.”
12. Portanto, nos períodos controvertidos (01/06/1989 a 30/11/1993 a 01/05/1995 a
20/11/2009), o autor realmente laborou exposto aos agentes físicos eletricidade e
ruídos de intensidade média superior aos limites de tolerância previstos na
legislação previdenciária.
13. Embora no perfil profissiográfico previdenciário de fls. 28/37 conste que o autor
também permaneceu exposto a monóxido de carbono, gás de coqueira, óleos
602
minerais, calor, poeira sílica e poeira metálica de manganês, se mostra
desnecessária a análise da sua exposição aos citados agentes nocivos, vez que já
reconhecida a natureza especial do labor prestado nos períodos controvertidos em
razão do risco de choque elétrico e da presença de ruídos superiores aos limites de
tolerância no seu ambiente de trabalho.
14. Somando-se os períodos de labor especial incontroversos com aqueles
reconhecidos na presente demanda, verifica-se que o autor contava com 25 anos, 6
meses e 19 dias na data do requerimento administrativo (22/07/2009), tempo
suficiente para a concessão do benefício postulado nos autos.
15. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo

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Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
16. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
17. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
18. Os honorários advocatícios foram corretamente fixados pelo magistrado de
origem em 10% sobre o valor das prestações vencidas até a data da sentença, nos
termos do art. 20, § 4º, do CPC de 1973, da Súmula 111 do Egrégio STJ e do
entendimento pacificado nesta Corte Regional em causas da mesma natureza.
19. Apelações do autor e do INSS desprovidas e remessa necessária parcialmente
provida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento aos recursos do autor e do INSS e
dar parcial provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0060453-22.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE HELOISIO DA COSTA
ADVOGADO : MG00100940 - LUCIANO ALVES FRANCO E OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. OMISSÃO. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA.
REAFIRMAÇÃO DA DER. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PRÉVIO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. REFORMATIO IN PEJUS E JULGAMENTO
EXTRA PETITA. NÃO CARACTERIZAÇÃO. INCONSTITUCIONALIDADE DA TR.
APLICAÇÃO IMEDIATA DOS ENTENDIMENTOS FIRMADOS EM SEDE DE
RECURSO REPETITIVO OU REPERCUSSÃO GERAL, INDEPENDENTEMENTE
DO TRÂNSITO EM JULGADO OU DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO.
POSSIBILIDADE. EMBARGOS REJEITADOS.
603
1. A pretexto de apontar a existência de vícios no v. acórdão, pretende a parte
embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita, só é possível se a
modificação decorrer, necessariamente, do suprimento de omissão ou da supressão
de obscuridade ou contradição, não sendo, portanto, o presente recurso meio
próprio para o rejulgamento da lide.
2. O acórdão embargado examinou a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação.
3. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente, todos os

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate suscitado nos
autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos deduzidos na
discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu convencimento.
4. Se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
5. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os embargos
de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no art. 1.022 do
CPC/2015.
6. As objeções opostas pelo INSS à reafirmação da DER não merecem acolhida,
tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente também nesse ponto.
7. Com efeito, nos termos das instruções normativas do INSS (por exemplo, IN
118/2005, art. 460, § 6º; IN 77/2015, art. 640), permite-se que, se por ocasião do
despacho, for verificado que na DER o segurado não satisfazia as condições
mínimas para a concessão do benefício pleiteado, será dispensada nova habilitação,
admitindo-se apenas a reafirmação do requerimento.
8. Embora não se possa inquinar de omisso o acórdão, não se pode deixar de levar
em conta o longo período decorrido desde a sentença até o julgamento da apelação
em segunda instância, o que torna razoável considerar o período de contribuição
posterior à DER para fins de reafirmá-la, tendo em vista, ainda, os termos da regra
do art. 493 do CPC/2015, verbis: “Se, depois da propositura da ação, algum fato
constitutivo, modificativo ou extintivo do direito influir no julgamento do mérito,
caberá ao juiz tomá-lo em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no
momento de proferir a decisão.”
9. Em matéria previdenciária, deve-se flexibilizar a análise do pedido contido na
petição inicial, não se considerando como julgamento extra ou ultra petita o
deferimento de aposentadoria após a data do requerimento administrativo, quando o
segurado cumpre os requisitos para o benefício após este marco.
10. Outrossim, conforme entendimento da TNU, “deve ser reconhecido o direito do
segurado mesmo que os pressupostos para a concessão do benefício sejam
cumpridos após o indeferimento do processo administrativo e ainda que em
momento posterior o ajuizamento da ação”.
11. A reafirmação da DER é prerrogativa da própria autarquia federal, prevista nas
instruções normativas citadas acima, razão pela qual cabe ao INSS orientar o
segurado quando há a possibilidade de aplicação desse instituto, conforme dispõe o
artigo 88 da Lei 8.213/1991. Referido dispositivo legal foi concretizado pelo art. 687
da IN 77/2015, que dispõe que “o INSS deve conceder o melhor benefício a que o
segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido.” A Instrução
Normativa 77/2015 prevê, ainda, em seu art. 680, que “as atividades de instrução
destinadas a averiguar e comprovar os requisitos legais para o reconhecimento de
direito aos benefícios e serviços da Previdência Social serão realizadas pelo INSS,
seja o processo constituído por meio físico ou eletrônico.” E, de forma ainda mais
enfática, o parágrafo único do citado artigo, estabelece que “o não cumprimento de
um dos requisitos legais para o reconhecimento de direitos ao benefício ou serviço
não afasta o dever do INSS de instruir o processo quanto aos demais.”
12. Na espécie, conforme constou do acórdão recorrido que “... as informações
constantes do CNIS (fl. 136) denotam que o autor continuou trabalhando na
empresa General Eletric do Brasil Ltda. após a data da apresentação do
requerimento administrativo e a planilha de fl. 212 comprova que ele completou o
tempo necessário para o recebimento de aposentadoria por tempo de contribuição
com proventos integrais em 11/09/2011” (fl. 220-v). Além disso, o INSS possuía
pleno acesso ao CNIS, a fim de verificar a continuidade do vínculo de emprego do
autor.
604
13. Não tendo o INSS adotado qualquer diligência instrutória, nem tomado a
iniciativa de reafirmar a data de início do benefício (DER/DIB), quando era
plenamente possível fazê-lo, tornou-se necessária a intervenção do Poder Judiciário,
verificando-se, assim, a pretensão resistida. Por essa razão, justifica-se também o
arbitramento de honorários advocatícios e a aplicação de juros de mora em desfavor
da autarquia, uma vez que esta não adotou as medidas que se lhe impunham para
verificação do direito do segurado à percepção do benefício a que ele faz jus desde
a data reafirmada.
14. A alegação de que a ausência de requerimento administrativo impediria a
reafirmação da data de início do benefício também não merece acolhida, uma vez
que, tendo o segurado postulado a concessão do benefício, cabe ao INSS orientá-lo,
conforme já demonstrado, à luz do artigo 88 da Lei 8.213/1991 e artigos 687 e 680,
caput e parágrafo único da IN 77/2015.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


15. Desta forma, durante a tramitação do pedido administrativo do benefício,
permite-se modificá-la (e consequentemente a DIB) para data posterior a fim de se
aproveitar o processo, evitando perda de tempo e de recursos com uma nova
habilitação. E os efeitos financeiros da concessão devem retroagir à data de início
reafirmada, porquanto o direito à aposentadoria já havia se incorporado ao
patrimônio do segurado.
16. Por fim, no que tange aos entendimentos firmados sob o rito de recursos
repetitivos ou repercussão geral, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça em
diversos julgados no sentido de que a ausência do trânsito em julgado ou mesmo de
publicação de tais decisões não constitui óbice à sua aplicação imediata.
17. Após a decisão do Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal de Justiça, no
julgamento do REsp 1.495.146, em 22/02/2018, sob o rito dos recursos especiais
repetitivos, firmou a tese geral no sentido de que "o art. 1º-F da Lei 9.494/97 (com
redação dada pela Lei 11.960/2009), para fins de correção monetária, não é
aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza." E, no que concerne às condenações em
processos de natureza previdenciária, a tese fixada foi a seguinte: "As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do
INPC, para fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à
vigência da Lei 11.430/2006, que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91."
18. Portanto, não prospera a alegação de omissão/contradição no acórdão com o
objetivo de sobrestamento do feito até que seja realizada eventual modulação dos
efeitos do julgamento do RE 870947; ou, ainda, até que tal acórdão transite em
julgado, pois tendo os recursos sido decididos sob o rito dos arts. 543-B
(repercussão geral) e 543-C do CPC/73 (Recurso Especial Repetitivo), a aplicação
dos precedentes independe do trânsito em julgado.
19. Por fim, aplicar-se-á, no momento da liquidação, a orientação definitiva adotada
pelo STF, observando-se, inclusive, eventual modulação dos efeitos do julgado,
caso realizada pela Suprema Corte.
20. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0064615-60.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : NARCISO ROMERO CALDAS FILHO
ADVOGADO : MG00124324 - ROSELI SUSANE JAWOROSKI DE
CAMPOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG
605
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA.
PRELIMINARES DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA E AUSÊNCIA DE INTERESSE
PROCESSUAL. REJEIÇÃO. REVISÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO
SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. MÉDICO. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.
POSSIBILIDADE. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL ATÉ O
ADVENTO DA LEI 9.032/95. RETIFICAÇÃO DOS SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO
INTEGRANTES DO PERÍODO BÁSICO DE CÁLCULO. POSSIBILIDADE.
CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A CONDENAÇÃO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor
prestado pelo autor nos períodos de 07/1980 a 10/1980, 05/01/1981 a 31/07/1990 e

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23/11/1987 a 28/04/1995 e do seu direito à retificação dos salários de contribuição
referentes aos meses de abril/1999 a junho/2002, para fins de revisão da renda
mensal inicial da aposentadoria por tempo de contribuição nº 160.588.603-0,
concedida em 10/06/2012.
2. A preliminar de incompetência absoluta do Juízo não merece prosperar, vez que o
INSS não impugnou o valor atribuído à causa no prazo da contestação, estando
preclusa a questão, nos termos do art. 261 do CPC/73.
3. Embora o autor não tenha apresentado requerimento na seara administrativa
objetivando a retificação dos salários de contribuição integrantes do período básico
de cálculo, na contestação e nas razões recursais o INSS adentrou no mérito da
demanda, restando patente a pretensão resistida, e, por consequência, o interesse
de agir.
4. O reconhecimento da natureza especial do labor prestado até a vigência da Lei
9.032/95, em 29/04/1995, pode ser feito pelo mero enquadramento em categoria
profissional elencada como perigosa, insalubre ou penosa em rol expedido pelo
Poder Executivo (Decretos 53.831/64 e 83.080/79), ou, ainda, pela comprovação da
exposição a agentes nocivos constantes nos anexos dos aludidos decretos,
mediante quaisquer meios de prova, exceto para aqueles agentes que necessitam
de aferição técnica (ruído, frio e calor).
5. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que "somente após a entrada em
vigor da Lei n.º 9.032/95 passou a ser exigida, para a conversão do tempo especial
em comum, a comprovação de que a atividade laboral tenha se dado sob a
exposição a fatores insalubres de forma habitual e permanente". (AgRg no AREsp
547.559/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em
23/09/2014, DJe 06/10/2014).
6. Com relação ao período de 05/01/1981 a 31/07/1990, não há qualquer
controvérsia a ser dirimida, visto que a especialidade das atividades desenvolvidas
pelo autor já foi reconhecida na seara administrativa, conforme se observa do
resumo de documentos para cálculo de tempo de contribuição de fls. 57/59.
7. A profissão de médico está expressamente elencada no código 2.1.3 dos
s
Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79 e deve ser considerada
presumidamente especial até 28/04/1995, dia imediatamente anterior ao início da
vigência da Lei nº 9.032/95, independentemente da comprovação da efetiva
exposição a agentes biológicos com potencial de causar prejuízos à saúde ou à
integridade física do segurado. Precedentes: Pet 9.194/PR, Rel. Ministro ARNALDO
ESTEVES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 28/05/2014, DJe 03/06/2014; AC
0023046-55.2007.4.01.3800, JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA,
TRF1 - 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1
DATA:17/07/2018.

8. A certidão de fl. 30 e a carteira de identidade acostada à fl. 34 comprovam que o


autor concluiu o curso de medicina em 15/12/1979 e se inscreveu no Conselho
Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais em 14/02/1980. Já as informações
constantes no CNIS (fl. 45) e as guias acostadas às fls. 42/43 demonstram que o
autor se inscreveu no RGPS em 01/06/1980, na condição de médico autônomo, e
recolheu contribuições individuais no período de 07 a 10/1980, ao passo que as
anotações constantes na CTPS acostada às 35/37 comprovam que ele trabalhou
como médico do trabalho para empresa Datamec S/A Sistemas de Processamento
de Dados no período de 23/11/1987 a 06/06/1997. Portanto, não merece reparo a
sentença que reconheceu a natureza especial do labor prestado pelo autor nos
períodos correspondentes às contribuições individuais vertidas na condição de
médico autônomo e do labor desempenhado como médico do trabalho até
28/04/1995, por enquadramento ao disposto no item 2.1.3 dos Decretos 53.831/64 e
83.080/79.
606
9. A jurisprudência do STJ e da TNU pacificou-se no sentido de que o segurado
contribuinte individual faz jus ao reconhecimento de tempo de serviço prestado em
condições especiais, desde que comprove o exercício das atividades prejudiciais à
saúde ou à integridade física, nos moldes previstos na legislação previdenciária.
Precedentes do STJ: AgInt no REsp 1540963/PR, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/04/2017, DJe 09/05/2017; AgRg no REsp
1535538/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
julgado em 27/10/2015, DJe 05/11/2015. Súmula 62 da TNU: “O segurado
contribuinte individual pode obter reconhecimento de atividade especial para fins
previdenciários, desde que consiga comprovar exposição a agentes nocivos à saúde
ou à integridade física”.
10. A controvérsia envolvendo o direito à retificação dos salários de contribuição
referentes aos meses de abril/1999 a junho/2002 não enseja maiores digressões,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


vez que a relação de remunerações de fl. 28 é parte integrante da certidão de tempo
de contribuição nº 283/2012, expedida pela Fundação Hospitalar do Estado de
Minas Gerais - FHEMIG em 11/05/2012 (fl. 53) e que já foi averbada no RGPS,
conforme se observa do resumo de documentos para cálculo de tempo de
contribuição de fls. 57/59 e das informações constantes no CNIS (fls. 105/106).
11. Muito embora a autarquia-previdenciária utilize, usualmente, os salários de
contribuição constantes do CNIS, conforme determina o art. 29-A da Lei 8.213/91, é
cediço que as informações extraídas do referido banco de dados possuem
presunção relativa de veracidade. Assim, nos termos do art. 29-A, § 2º, da Lei
8.213/91, deve a renda mensal do benefício ser recalculada se comprovada a
existência de salários de contribuição diversos daqueles constantes do CNIS.
12. Como a relação de remunerações de fl. 28 não foi submetida à análise do INSS
antes da propositura da presente demanda, não merece reparo a sentença que fixou
a data da citação como termo inicial dos efeitos financeiros decorrentes da
retificação de salários de contribuição determinada nos autos.
13. Ao contrário do que sustenta o INSS, a cópia de documentos, sem autenticação,
tem a mesma força probante do original, se aquele contra quem foi reproduzido não
arguiu a sua falsidade, tal como ocorreu na hipótese dos autos.
14. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
16. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
17. Consoante a iterativa jurisprudência desta Corte, em demandas previdenciárias,
os honorários advocatícios devem ser fixados em 10% sobre o valor das parcelas
devidas até a data da sentença de procedência ou do acórdão que reforma a
sentença de improcedência do pedido. No caso em apreço, à míngua de recurso da
parte autora, a verba honorária em desfavor do INSS deve ser mantida tal como
arbitrada na sentença.
18. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001477-77.2012.4.01.3814/MG


607

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GENESIO RODRIGUES ANDRADE
ADVOGADO : MG00040673 - VALERIA CRISTINA PANTUSA
MIRANDA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. REVISÃO
ADMINISTRATIVA DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUÇÃO.
ALTERAÇÃO DA DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO. VALORES RECEBIDOS PELO
SEGURADO EM CONSEQUÊNCIA DO ERRO COMETIDO PELA
ADMINISTRAÇÃO. BOA-FÉ. RESTITUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO
QUINQUENAL. INOCORRÊNCIA. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE
A CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Cuida-se de remessa necessária e de apelação interposta pelo INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS contra sentença que julgou parcialmente
procedente o pedido inicial e lhe condenou ao pagamento dos valores descontados
indevidamente dos proventos do autor, corrigidos monetariamente e acrescidos de
juros de mora, nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal.
2. Os documentos que instruem os autos do procedimento administrativo de
concessão da aposentadoria por tempo de contribuição nº 127.159.945-4
demonstram que somente em 13/07/2007 foi concluída a revisão que culminou com
a modificação da data de início do benefício de 08/11/2002 para 02/01/2004 (fls.
22/151). Como a petição inicial foi protocolada em 05/03/2012, é forçoso concluir
que nenhuma quantia foi descontada dos proventos do autor antes do quinquênio
que antecedeu o ajuizamento da ação.
3. Encontra-se assentada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça a
orientação no sentido de que os valores percebidos a título de benefício
previdenciário, em razão de erro da administração e sem má-fé do segurado, não
são passíveis de repetição, ante seu caráter alimentar. Precedentes: AgInt no REsp
1585778/RN, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em
19/10/2017, DJe 26/10/2017; REsp 1674457/RJ, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03/08/2017, DJe 09/08/2017; REsp 1651556/RS,
Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/03/2017,
DJe 27/04/2017; REsp 1.661.656/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
SEGUNDA TURMA, julgado em 4/5/2017, DJe 17/5/2017; AgRg no REsp
1.431.725/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
julgado em 15/5/2014, DJe 21/5/2014.
4. No caso dos autos, portanto, os valores recebidos, indevidamente, a título de
aposentadoria por tempo de contribuição, não poderão ser objeto de cobrança pelo
INSS, uma vez que, embora caracterizado o erro da Administração, não há nos
autos qualquer elemento de convicção que permita afastar a presunção de boa-fé do
autor.
5. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
6. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e cognoscível,
portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se afasta
eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos, tampouco
se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes citados no
voto.
7. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
8. Configurada a sucumbência recíproca e equivalente, mantém-se a aplicação do
art. 21 do CPC de 1973, vigente na data da sentença.
9. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.
608
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001821-34.2012.4.01.3822/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR(A)

APELANTE : MARIA DE LOURDES OLIVEIRA

ADVOGADO : MG00041413 - GETULIO FRANCA PAIXAO

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR TEMPO
DE CONTRIBUIÇÃO. AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO
RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. TESTEMUNHAS QUE NÃO POSSUEM
CONHECIMENTO DOS FATOS OCORRIDOS NO PERÍODO CONTROVERTIDO.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Cuida-se de apelação interposta por MARIA DE LOURDES OLIVEIRA contra
sentença que julgou improcedentes os pedidos de reconhecimento e averbação do
tempo de serviço rural prestado no período de 15/06/1967 a 20/12/1978 e de revisão
da renda mensal inicial da aposentadoria por tempo de contribuição que lhe foi
concedida em 01/07/2007 (NB 141.637.818-6).
2. A aposentadoria por tempo de serviço, com os contornos traçados nos arts. 52 e
53 da Lei n. 8.213/1991, subsistiu até o advento da EC n. 20/98, quando foi
transmudada para aposentadoria por tempo de contribuição, admitindo-se, no
entanto, no art. 4º da aludida Emenda, que o tempo de serviço seja computado
como tempo de contribuição. Os segurados do regime geral que cumpriram todos os
requisitos para a concessão da aposentadoria, na forma da legislação vigente até a
data da Emenda, tiveram seus direitos ressalvados, por força da garantia
constitucional ao direito adquirido. Já aqueles que não completaram os requisitos
para obtenção do benefício consoante a sistemática então vigente, passaram a
submeter-se às regras de transição trazidas no corpo da Emenda ou às regras
permanentes nela previstas.
3. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em
período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
609
4. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova
material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).

5. Embora o início de prova material deva ser, preferencialmente, contemporâneo


aos fatos a comprovar, não se exige a apresentação de documento comprobatório
da atividade rural para cada ano trabalhado (Cf. AGRESP 201101602046, Rel.
Ministro Og Fernandes, STJ – Sexta Turma, DJE 30/08/2013). Portanto, não é
necessário que a prova documental abranja todo o período a ser comprovado,
podendo ser “projetada” para tempo anterior ou posterior ao que especificamente se

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


refira, desde que contemporânea à época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e
34).

6. No regime de economia familiar o trabalho dos membros da família é exercido em


condições de mútua dependência e colaboração, de sorte que a qualificação
profissional do pai é extensível aos filhos e constitui início razoável de prova material
do exercício de atividade rural. Precedentes: AgRg no AREsp 363.462/RS, Rel.
Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe
04/02/2014; AC 0036825-64.2016.4.01.9199 / GO, Rel. DESEMBARGADOR
FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA, SEGUNDA TURMA, e-DJF1 de
05/10/2016.
7. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, a
autora anexou aos autos: (a) recibo de entrega da declaração do ITR do exercício de
2009 (fl. 10); (b) certidões emitidas pelo Cartório de Registro de Imóveis da Comarca
de Mariana, nas quais consta que o seu pai, qualificado como lavrador, foi
proprietário de duas glebas de terras no local denominado “Carrapato” ou “Machado”
(fls. 11/12); (c) documento de atualização cadastral do ITR, referente ao exercício de
2003 (fl. 32); (d) certidões emitidas pelo INCRA, nas quais consta que o pai da
autora foi proprietário de 17,1 hectares de terras no período de 1973 a 1990 (fls.
34/35); (e) declaração emitida por sua genitora em 12/09/2003 (fl. 39).
8. As declarações emitidas por terceiros e por sindicato de trabalhadores rurais, sem
a devida homologação do INSS, são inservíveis como início de prova material do
exercício de atividade rurícola, pois equivalem a meros testemunhos reduzidos a
termo. Precedente desta Corte: REO 0061034-78.2008.4.01.9199 / PI, Rel.
DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI, Rel.Conv. JUIZ
FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA (CONV.), SEGUNDA TURMA, e-DJF1
p.454 de 05/07/2012.
9. Embora as certidões emitidas pelo Cartório de Registro de Imóveis da Comarca
de Mariana (fls. 11/12) e as certidões emitidas pelo INCRA (fls. 34/35) constituam
início aceitável de prova material do labor rural que se pretende comprovar, nas
razões de apelação a autora não impugnou os fundamentos adotados pelo
magistrado sentenciante, notadamente no ponto em que reconheceu a fragilidade da
prova oral produzida.
10. Desse modo, ausente prova testemunhal harmônica, segura e convincente, é
forçoso reconhecer que a autora não se desincumbiu do ônus de comprovar o
efetivo exercício de atividades rurais no período controvertido nos autos.
11. Apelação da autora desprovida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação da autora, nos termos do
voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006211-79.2013.4.01.3800/MG


610
: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : ADILSON MESSIAS NUNES
ADVOGADO : MG00133753 - MARIA CECILIA MELO TROPIA E
OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.
BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. OMISSÃO. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA.
INCONSTITUCIONALIDADE DA TR. APLICAÇÃO IMEDIATA DOS
ENTENDIMENTOS FIRMADOS EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO OU
REPERCUSSÃO GERAL, INDEPENDENTEMENTE DO TRÂNSITO EM JULGADO
OU DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS
REJEITADOS.
1. O acórdão embargado examinou a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes, a partir de fundamentação suficiente, consignando o entendimento
sobre os assuntos expressamente abordados em sintonia com a jurisprudência
sobre a matéria, não havendo que se falar, portanto, em obscuridade, contradição
ou omissão.
2. No que tange aos entendimentos firmados sob o rito de recursos repetitivos ou
repercussão geral, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça em diversos
julgados no sentido de que a ausência do trânsito em julgado ou mesmo de
publicação de tais decisões não constitui óbice à sua aplicação imediata.
Precedentes.
3. Após a decisão do Supremo Tribunal Federal no RE 870947, o Superior Tribunal
de Justiça, no julgamento do REsp 1.495.146, em 22/02/2018, sob o rito dos
recursos especiais repetitivos, firmou a tese geral no sentido de que "o art. 1º-F da
Lei 9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009), para fins de correção
monetária, não é aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza." E, no que concerne às condenações em
processos de natureza previdenciária, a tese fixada foi a seguinte: "As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do
INPC, para fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à
vigência da Lei 11.430/2006, que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91.
4. Portanto, não prospera a alegação de omissão/contradição no acórdão com o
objetivo de sobrestamento do feito até que seja realizada eventual modulação dos
efeitos do julgamento do RE 870947; ou, ainda, até que tal acórdão transite em
julgado, pois tendo o recurso sido decidido sob o rito do art. 543-B (repercussão
geral) do CPC/73, a aplicação do precedente independe de seu trânsito em julgado.
5. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0029860-73.2013.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
611
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE ANDRE DE PAULA
ADVOGADO : MG00077817 - JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


OMISSÃO. OBSCURIDADE. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. REAFIRMAÇÃO DA
DER. CONVERSÃO DE TEMPO COMUM PARA ESPECIAL PELO FATOR 0,71.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


EFICÁCIA VINCULANTE DA ORIENTAÇÃO FIRMADA NO RESP N. 1.310.034/PR.
DESNECESSIDADE DE TRÂNSITO EM JULGADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. No que concerne ao reconhecimento da especialidade do labor nos períodos em
que o autor trabalhou como eletricista, verifica-se que o embargante, a pretexto de
apontar a existência de vícios no v. acórdão, pretende a reforma do julgado, o que,
pela via eleita, só é possível se a modificação decorrer, necessariamente, do
suprimento de omissão ou da supressão de obscuridade ou contradição, não sendo,
portanto, o presente recurso meio próprio para o rejulgamento da lide.
2. A alegação de que o segurado teria trabalhado exposto ao ruído nos períodos de
19/07/1982 a 06/12/1982 e de 12/08/1982 a 10/10/1987 não encontra suporte fático
no perfil profissiográfico previdenciário anexados aos autos. O único PPP anexado
(fls. 110/111 e 236/238) sequer abrange os períodos mencionados, o que evidencia
o caráter protelatório e abusivo dos presentes embargos.
3. E, na parte concernente à utilização dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI), as razões dos embargos se mostram impertinentes, uma vez que não se
afastou, na espécie, a especialidade do labor sob esse fundamento.
4. No tocante à reafirmação da DER, não há elemento de prova trazido aos autos, a
fim de permitir a análise da pretensão.
5. O acórdão embargado examinou toda a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação.
6. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.
7. Se a decisão embargada, porventura, não deu às normas legais atinentes à
espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução deverá ser buscada
por meio do remédio processual adequado, não em Embargos de Declaração, que
não são hábeis ao rejulgamento da causa.
8. Mesmo para fins de prequestionamento, os embargos de declaração devem se
enquadrar em uma das hipóteses previstas no art. 1.022 do CPC/2015.
9. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça vem se orientando no sentido de
que a pendência de embargos de declaração opostos contra acórdão proferido sob o
rito dos recursos repetitivos não obsta à aplicação da tese geral nele exarada aos
casos análogos, independentemente do trânsito em julgado. Nesse sentido: AgRg
no AREsp 17.402/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJe de 14.2.2012;
AgRg no REsp 1.328.544/AL, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJe de 4.2.2013;
AgRg no AREsp 535.711/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de
20/10/2014.
10. Ademais, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 1029723/PR,
reconheceu a ausência de repercussão geral do tema relativo à conversão de tempo
comum para especial (RE 1029723-RG, Rel.: Min. Edson Fachin, julgado em
20/04/2017).
11. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO
612
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0062645-88.2013.4.01.3800/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : ROBERTO CARLOS FERREIRA DE ASSIS
ADVOGADO : MG00173879 - ADENIZE LUCY LACERDA E OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA.
APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTE NOCIVO RUÍDO.
APLICAÇÃO RETROATIVA DO DECRETO Nº 4.882/03. IMPOSSIBILIDADE. USO
DE EPI EFICAZ. NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL.
CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO COMUM EM ESPECIAL. APLICAÇÃO DA
LEI VIGENTE NA ÉPOCA DA APOSENTADORIA. SENTENÇA MANTIDA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor
prestado pelo autor nos períodos de 29/01/1986 a 31/12/2001, 01/02/2002 a
17/11/2003, 18/11/2003 a 02/08/2006, 03/08/2006 a 10/03/2009 e 11/03/2009 a
29/04/2013 e do seu direito à conversão do tempo de serviço comum em especial,
com a utilização do fator 0,71, para fins de concessão de aposentadoria especial.
2. O pedido de declaração da inconstitucionalidade do Decreto 2.172/97 formulado
pelo autor nas suas razões de apelação configura inequívoca inovação recursal e
não comporta apreciação por este colegiado, sob pena de indevida supressão de
instância e ofensa aos princípios constitucionais do devido processo legal, do
contraditório e da ampla defesa.
3. A lei que rege o direito à conversão de tempo de serviço comum em especial é
aquela vigente na época em que o segurado preenche todos os requisitos exigidos
para a concessão da aposentadoria.
4. Não é possível a conversão de tempo de serviço comum em especial, para fins de
obtenção de aposentadoria especial, mesmo que prestado anteriormente à Lei nº
9.032/95, quando os requisitos necessários à concessão do benefício forem
preenchidos somente após a vigência do referido diploma legal.

5. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,


necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.

6. “Eventuais irregularidades perpetradas no preenchimento dos formulários e dos


respectivos critérios técnicos e metodológicos aplicáveis ao laudo pericial e
formulários são de responsabilidade da empresa, e não podem prejudicar o
empregado”. (AC 0013113-98.2010.4.01.3300 / BA, Rel. JUIZ FEDERAL SAULO
JOSÉ CASALI BAHIA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA, e-
DJF1 de 09/05/2016).
7. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
613
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
8. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
9. Os perfis profissiográficos previdenciários de fls. 43/48 e 107/110 comprovam que
o autor trabalhou na empresa Gerdau Açominas S/A e permaneceu exposto a ruídos
equivalentes a: (a) 94 dB, no período de 29/01/1986 a 31/12/2001; (b) 86,7 dB, no
período de 01/01/2002 a 02/08/2006; (c) 74,9 dB, no período de 03/08/2006 a
10/03/2009; (d) 85,5 dB, no período de 11/03/2009 a 29/04/2013.
10. No julgamento do REsp 1.398.260/PR, submetido ao rito dos recursos
repetitivos, a Primeira Seção do STJ consolidou o entendimento de que somente
deve ser considerada especial a atividade desempenhada com exposição a ruídos
superiores aos seguintes limites de tolerância: (a) 80 dB no período anterior à edição
do Decreto 2.172, publicado em 06/03/1997; (b) 90 dB durante a vigência do Decreto
2.172/97; (c) 85 dB a partir do início de vigência do Decreto 4.882, publicado em
19/11/2003. Desse modo, no caso em apreço, os períodos compreendidos entre
01/01/2002 a 18/11/2003 e 03/08/2006 a 10/03/2009 realmente não podem ser
computados como especiais em razão da exposição o autor a ruídos, vez que os
níveis da pressão sonora atuante no seu ambiente de trabalho não ultrapassaram os
limites de tolerância de 90 e 85 dB, respectivamente.
11. Este colegiado já firmou a compreensão de que a simples menção à "poeira”,
“poeira respirável” ou “poeira total” no perfil profissiográfico é insuficiente para que
se constate a especialidade do labor prestado, vez que, para fins previdenciários,
somente se consideram nocivas as poeiras provenientes de substâncias químicas
prejudiciais à saúde do trabalhador (berílio, cádmio, chumbo, fósforo, manganês,
etc.) e as poeiras minerais referidas nos Decretos Regulamentares e no Anexo 12
da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego (sílica,
carvão, asbesto, etc.). Não bastasse a falta de especificação do tipo de poeira
presente no ambiente de trabalho no período de 03/08/2006 a 10/03/2009, o perfil
profissiográfico previdenciário de fls. 43/48 demonstra que os equipamentos de
proteção individual fornecidos pelo empregador foram eficazes, constando, inclusive,
os números dos certificados de aprovação emitidos pelo Ministério do Trabalho.
Precedente: AC 00531603520114013800, JUIZ FEDERAL GRIGÓRIO CARLOS
DOS SANTOS, TRF1 - 2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS
GERAIS, e-DJF1 DATA:14/06/2018.

12. Remessa necessária e recursos voluntários desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento às apelações do autor e do INSS e à
remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0000312-82.2013.4.01.3806/MG


614
: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : TEREZINHA JUVENILA CAETANO
ADVOGADO : MG00053675 - ELZA AUGUSTA DE OLIVEIRA E
OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE PATOS DE MINAS - MG

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
CEGUEIRA. INCAPACIDADE PRÉ-EXISTENTE AO INGRESSO NO REGIME
GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. VALORES RECEBIDOS EM CONSEQUÊNCIA
DO ERRO COMETIDO PELA ADMINISTRAÇÃO. BOA-FÉ. PRESUNÇÃO NÃO
AFASTADA PELO INSS. RESTITUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Os requisitos para a concessão do auxílio-doença e da aposentadoria por
invalidez estão dispostos no art. 42, caput e § 2º, da Lei 8.213/91, quais sejam: 1)
qualidade de segurado; 2) cumprimento do período de carência (12 contribuições),
quando exigida; 3) incapacidade parcial ou total e temporária (auxílio-doença) ou
total e permanente (aposentadoria por invalidez) representando esta última aquela
incapacidade insuscetível de recuperação ou de reabilitação para o exercício de
atividade que garanta a subsistência (incapacidade total e permanente para o
trabalho) e 4) não ser a doença ou lesão preexistente à filiação do segurado ao
Regime Geral da Previdência Social.
2. O benefício de auxílio-doença, portanto, será devido ao segurado empregado,
conforme art. 60 da Lei 8.213/1991, a contar do décimo sexto dia do afastamento da
atividade e, no caso dos demais segurados, da data do início da incapacidade e
enquanto permanecer incapacitado para o trabalho. A aposentadoria por invalidez,
por sua vez, será concedida, nos termos do art. 42 da Lei 8.213/1991, ao segurado
que, estando ou não em gozo do auxílio-doença, for considerado incapaz para o
trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta
a subsistência, e será paga enquanto permanecer nessa situação.
3. A relação jurídica de filiação obrigatória ao Regime Geral da Previdência Social
decorre, essencialmente, do exercício de pelo menos uma das atividades dentre
aquelas previstas na legislação previdenciária. É o exercício da atividade abrangida
pelo regime geral da previdência social que determina a filiação obrigatória ao
RGPS, excetuando-se a hipótese do segurado facultativo.
4. Realizada a perícia judicial, atestou o expert que a autora é portadora de
glaucoma, doença progressiva que resultou na perda completa de sua visão,
encontrando-se incapaz, de forma total e permanente, para o exercício de qualquer
atividade laboral. Ainda segundo o laudo, no ano de 2003, a autora já apresentava
um quadro de cegueira legal, conclusão que se fundamenta em atestado médico
anexado à f. 166, firmado pelo profissional que a acompanhava.
5. Eventual desqualificação da perícia realizada judicialmente demanda
apresentação de prova robusta – inexistente nos autos - da incorreção do parecer
técnico do profissional nomeado, de forma que meras alegações genéricas não
maculam a conclusão do perito e são insuficientes para sua anulação. Vale ainda
anotar que, embora o magistrado não esteja adstrito ao laudo elaborado pelo perito
judicial, é certo que, não havendo elementos nos autos que sejam aptos a afastar
suas conclusões, tal prova deverá ser prestigiada, visto que equidistante do
interesse de ambas as partes (Cf. AC 2000.01.99.111621-9/MG, Rel.
Desembargador Federal Antonio Sávio de Oliveira Chaves, TRF da 1ª Região –
Primeira Turma, DJ p. 24 de 28/2/2005)
6. A conclusão do perito judicial, no tocante à fixação da data de início da
incapacidade laboral, harmoniza-se com os exames periciais a que se submeteu a
autora na esfera administrativa em 02/02/2007, 20/03/2007, 03/10/2007, 05/08/2008,
23/10/2008, 10/11/2008, 20/03/2009 e 04/06/2009 (fls. 72/73 e 195/200). No último
exame pericial (04/06/2009), o médico do INSS observou que a incapacidade laboral
da autora se deu em momento anterior ao seu ingresso no Regime Geral da
Previdência Social em 01/09/2004 e, diante da concessão do benefício, encaminhou
o respectivo processo ao Chefe de Benefícios para a abertura de procedimento
administrativo de revisão do ato de concessão (fls. 29 e 73).
7. A autora foi, então, submetida a exame pericial, realizado em 13/07/2009, por dois
médicos do INSS, os quais concluíram que o quadro de incapacidade laboral, em
615
razão do agravamento do glaucoma, encontrava-se instalado desde 12/05/2003 (f.
38).
8. Consta dos autos, ainda, declaração firmada pela própria autora, na qual
reconheceu que pagou as contribuições mensais relativas aos meses de setembro
de 2004 a setembro de 2005, correspondentes ao período de carência, para tentar
se aposentar, não tendo exercido qualquer atividade profissional durante esse
período, à exceção dos afazeres domésticos.
9. Conforme artigos 42, §2º e 59, parágrafo único da Lei 8.213/91, a doença ou
lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao RGPS não lhe conferirá
direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por
motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.
10. Na hipótese dos autos, há prova consistente de que a autora se encontrava

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


incapaz, de forma total e permanente, para o exercício de atividade capaz de
garantir-lhe o sustento, em momento anterior à sua filiação ao RGPS.
11. Ao julgar o REsp 1244182/PB, sob o rito do art. 543-C, do CPC/1973, o Superior
Tribunal de Justiça firmou o entendimento de que a percepção de boa-fé de valores
pagos indevidamente pela Administração em razão de errônea compreensão da
legislação de regência não são passíveis de restituição pelo servidor público. Essa
mesma compreensão foi fixada para as hipóteses de pagamento de verba de
natureza remuneratória/alimentar em decorrência de erro por parte da
Administração, ainda que fora das hipóteses mencionadas no precedente supra,
desde que recebida de boa-fé por servidor público. (Cf. AgRg no REsp 768.702/SC,
Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, Sexta Turma, DJe 27/02/2014, dentre
outros).
12. Encontra-se assentada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça a
orientação no sentido de que os valores percebidos a título de benefício
previdenciário, em razão de erro da administração e sem má-fé do segurado, não
são passíveis de repetição, ante seu caráter alimentar. Precedentes: AgInt no REsp
1585778/RN, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em
19/10/2017, DJe 26/10/2017; REsp 1674457/RJ, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03/08/2017, DJe 09/08/2017; REsp 1651556/RS,
Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/03/2017,
DJe 27/04/2017; REsp 1.661.656/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
SEGUNDA TURMA, julgado em 4/5/2017, DJe 17/5/2017; AgRg no REsp
1.431.725/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
julgado em 15/5/2014, DJe 21/5/2014.
13. Portanto, os valores recebidos, indevidamente, a título de auxílio-doença, não
poderão ser objeto de cobrança pelo INSS, uma vez que, embora caracterizado o
erro da Administração no momento da concessão, não há qualquer elemento de
prova nos autos, ainda que indiciário, que permita afastar a presunção de boa-fé da
autora.

14 Apelação da autora e do INSS às quais se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento às apelações da autora e do INSS,
nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001172-59.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : JUVERCI FERREIRA DOMINGOS
616
ADVOGADO : MG00085071 - FABRICIO MOREIRA GUIMARAES
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
REC. ADESIVO : JUVERCI FERREIRA DOMINGOS

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.
REMESSA NECESSÁRIA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS REGISTRADOS NO C.N.I.S. PRESUNÇÃO
RELATIVA DE VERACIDADE. ART. 29-A DA LEI 8.213/91. RECONHECIMENTO
DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTE
NOCIVO RUÍDO. USO DE EPI EFICAZ. NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ATIVIDADE ESPECIAL. LAUDO PERICIAL CONTEMPORÂNEO À PRESTAÇÃO
DO SERVIÇO. DESNECESSIDADE. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA
PROFISSIONAL. OPERADOR DE PÁ-CARREGADEIRA. POSSIBILIDADE.
SÚMULA Nº 70 DA TNU. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A
CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento e à averbação do tempo de
serviço comum prestado pelo impetrante nos períodos de 01/03/1975 a 02/11/1976 e
09/12/1976 a 10/01/1977, bem como ao reconhecimento da natureza especial do
labor desempenhado nos períodos de 01/09/1975 a 02/11/1976, 09/12/1976 a
10/01/1977, 07/12/1977 a 14/02/1978, 20/12/1978 a 16/03/1979, 17/06/1980 a
20/08/1980, 02/02/1981 a 20/12/1984, 01/09/1986 a 03/11/1986, 02/03/1988 a
15/09/1988, 02/05/1997 a 02/11/1998, 04/11/1998 a 01/09/2000, 09/05/2001 a
13/02/2003, 01/04/2003 a 04/10/2005 e 16/12/2008 a 06/11/2012, para fins de
concessão de aposentadoria por tempo de contribuição.
2. O reconhecimento da natureza especial do labor prestado até a vigência da Lei
9.032/95, em 29/04/1995, pode ser feito pelo mero enquadramento em categoria
profissional elencada como perigosa, insalubre ou penosa em rol expedido pelo
Poder Executivo (Decretos 53.831/64 e 83.080/79), ou, ainda, pela comprovação da
exposição a agentes nocivos constantes nos anexos dos aludidos decretos,
mediante quaisquer meios de prova, exceto para aqueles agentes que necessitam
de aferição técnica (ruído, frio e calor).
3. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que "somente após a entrada em
vigor da Lei n.º 9.032/95 passou a ser exigida, para a conversão do tempo especial
em comum, a comprovação de que a atividade laboral tenha se dado sob a
exposição a fatores insalubres de forma habitual e permanente". (AgRg no AREsp
547.559/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em
23/09/2014, DJe 06/10/2014).
4. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
5. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
6. Quanto ao agente ruído, deve ser considerado especial o labor desempenhado
com exposição aos seguintes níveis: (a) superior a 80 dB, na vigência do Decreto
53.831, de 30/03/1964; (b) superior a 90 dB, na vigência do Decreto 2.172, de
06/03/1997; e superior a 85 dB, na vigência do Decreto 4.882, de 19/11/2003 (STJ,
REsp 1.398.260/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de
05/12/2014, julgado pelo rito do recurso repetitivo).
617
7. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
8. Com relação aos períodos de 20/12/1978 a 16/03/1979, 17/06/1980 a 20/08/1980,
02/05/1997 a 31/12/1997, 01/01/1998 a 02/11/1998 e 04/11/1998 a 02/12/1998, não
há qualquer controvérsia a ser dirimida, visto que a especialidade das atividades
desenvolvidas pelo impetrante já foi reconhecida na seara administrativa, conforme

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


se observa dos documentos de fls. 109/110.

9. A controvérsia envolvendo o cômputo dos períodos de 01/03/1975 a 02/11/1976


(Companhia Agrícola e Florestal Santa Bárbara) e 09/12/1976 a 10/01/1977
(Cimento Cauê Sociedade Anônima) não enseja maiores digressões, vez que os
registros constantes no CNIS gozam de presunção de veracidade (fl. 125), nos
termos do art. 29-A da Lei nº 8.213/1991, somente elidida por prova em contrário,
inexistente nos autos. Ademais, cumpre registrar que as informações contidas no
impresso acostado à fl. 125 estão em harmonia com as datas de admissão e
dispensa inseridas nos perfis profissiográficos de fls. 80/81 e 84/85.

10. O perfil profissiográfico previdenciário de fls. 80/81 comprova que o impetrante


trabalhou na empresa Arcelomittal Bioenergia Ltda. no período de 01/09/1975 a
02/11/1976 e permaneceu exposto a formicidas contendo a brometo de metila e
substâncias químicas do grupo dos organofosforados, agentes nocivos
expressamente previstos nos itens 1.2.6 e 1.2.11 do Decreto 53.831/64 e 1.2.6 e
1.2.10 do Decreto 83.080/79. Precedentes: AC 0002649-59.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL GUILHERME FABIANO JULIEN DE REZENDE, 1ª CÂMARA
REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 de 24/05/2016; AC
0029130-77.2004.4.01.3800 / MG, Rel. DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA
CATÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.994 de 12/04/2013.
11. Ademais, cumpre destacar que os “limites de tolerância” previstos na Norma
Regulamentadora nº 15 (Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do
Trabalho) somente devem ser observados para o reconhecimento, ou não, da
especialidade do labor prestado a partir de 03/12/1998, data da publicação da
Medida Provisória 1.729, de 02/12/1998, convertida na Lei 9.732/98, que
acrescentou na redação do § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213/91 a expressão “nos
termos da legislação trabalhista”. Precedentes: AC 0003499-85.2005.4.01.3804 /
MG, Rel. JUIZ FEDERAL JOSÉ ALEXANDRE FRANCO, 1ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 de 09/05/2017; TRF4, AC 0002611-
25.2015.404.9999, QUINTA TURMA, Relator PAULO AFONSO BRUM VAZ, D.E.
13/07/2016.
12. As anotações constantes na CTPS acostada às fls. 54/76 e as informações
contidas nos perfis profissiográficos de fls. 91/92 e 93/93-v comprovam que, nos
períodos de 02/02/1981 a 20/12/1984 e 01/09/1986 a 03/11/1986, o impetrante
trabalhou como operador de pá-carregadeira, profissão análoga à de motorista de
caminhão (código 2.4.4 do Decreto nº 53.831/64 e código 2.4.2, Anexo II, do Decreto
nº 83.080/79) e que deve ser considerada presumidamente especial até 28/04/1995,
dia imediatamente anterior ao início da vigência da Lei nº 9.032/95. Precedentes: AC
0024546-59.2007.4.01.3800, JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, TRF1 - 2ª
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1
DATA:06/03/2017; AC 0004562-43.2012.4.01.3500, DESEMBARGADOR FEDERAL
FRANCISCO DE ASSIS BETTI, TRF1 - 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA
DA BAHIA, e-DJF1 DATA:18/10/2017.
13. Os perfis profissiográficos acostados às fls. 82/83, 91/92 e 94/95 realmente não
contêm indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados para a
realização do levantamento ambiental, o que coloca em dúvida a existência dos
laudos indispensáveis para comprovação da especialidade do labor exposto a
agentes que necessitam de aferição técnica. Desse modo, não é possível o
reconhecimento da natureza especial do labor prestado pelo autor nos períodos de
07/12/1977 a 14/02/1978, 02/02/1981 a 20/12/1984 e 02/03/1988 a 15/09/1988, em
razão da sua exposição ao agente nocivo ruído.
14. Ressalte-se, entretanto, que o autor obteve êxito em seu recurso e o período de
02/02/1981 a 20/12/1984 já foi reconhecido como especial em razão do
desempenho da profissão de operador de pá-carregadeira, que deve ser
enquadrada, por analogia, nos códigos 2.4.4 do Decreto nº 53.831/64 e 2.4.2, Anexo
II, do Decreto nº 83.080/79, conforme já fundamentado anteriormente.
618
15. Os perfis profissiográficos de fls. 84/85, 98/99, 100/101 e 102/107 comprovam
que o impetrante laborou exposto a ruídos com intensidade média equivalente a: (a)
98,4 dB, no período de 09/12/1976 a 10/01/1977; (b) 90,5 dB, nos períodos de
04/11/1998 a 01/09/2000, 09/05/2001 a 02/01/2006 e 02/01/2006 a 03/08/2008; (c)
86,7 dB, no período de 04/08/2008 a 06/11/2012. Portanto, restou devidamente
comprovado que o impetrante laborou exposto a ruídos superiores aos limites de
tolerância previstos na legislação previdenciária no período indicado no seu recurso
(09/12/1976 a 10/01/1977) e também nos demais interregnos controvertidos e que
foram reconhecidos como especiais pelo magistrado de origem (04/11/1998 a
01/09/2000, 09/05/2001 a 13/02/2003, 01/04/2003 a 04/10/2005e 16/12/2008 a
06/11/2012).
16. Após a conversão dos períodos laborados sob condições especiais pelo fator
1,4, somados aos demais períodos de atividades comuns, verifica-se que o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


impetrante contava com 39 anos e 10 dias de contribuição na data do requerimento
administrativo (14/11/2012), tempo suficiente para a concessão do benefício
postulado nos autos (fl. 235).
17. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
18. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
19. Apelação do autor provida. Apelação do INSS e remessa necessária
parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar provimento ao recurso do autor e dar parcial
provimento ao recurso do INSS e à remessa necessária, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001215-93.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GERALDO DAMASCENO SOBRINHO
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. DECADÊNCIA. AFASTAMENTO. RENÚNCIA À
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL PARA
FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA INTEGRAL. IMPOSSIBILIDADE.
PRECEDENTE DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503. SENTENÇA
REFORMADA.
1. Trata-se de mandado de segurança em que o(a) impetrante pretende a
concessão de provimento judicial que reconheça o seu direito de renunciar à
aposentadoria por tempo de contribuição proporcional que lhe foi concedida, para
619
fins de obtenção de aposentadoria integral, com o cômputo do labor prestado em
momento posterior à primeira.
2. DECADÊNCIA. A regra de caducidade, prevista no art. 103 da Lei 8.213/1991,
abarca, exclusivamente, a hipótese de revisão dos critérios adotados pelo INSS para
a concessão e apuração do benefício previdenciário à época do respectivo ato
administrativo. E deve ser interpretada de forma estrita, uma vez que estabelece
restrição temporal ao direito de revisão do ato de concessão do benefício, com a
fixação de prazo decadencial para tanto. Pretende-se, por meio do presente
mandado de segurança, o reconhecimento do direito da parte impetrante à renúncia
da aposentadoria por tempo de contribuição proporcional que lhe foi concedida, a
fim de que possa obter a aposentadoria integral, com o cômputo do labor prestado
em momento posterior à primeira, não havendo que se falar, portanto, em revisão do
ato de concessão de benefício. Ademais, no julgamento do REsp 1.348.301/SC,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


submetido ao rito dos recursos repetitivos, a Primeira Seção do STJ consolidou o
entendimento de que a desaposentação não configura hipótese de revisão de
benefício concedido, não estando, portanto, sujeita ao prazo decadencial constante
ao art. 103 da Lei 8.213/91
3. MÉRITO PROPRIAMENTE DITO. No julgamento dos Recursos Extraordinários
381.367, 827.833 e 661.256, este último com repercussão geral reconhecida (Tema
503), o Plenário do STF firmou o entendimento de que somente por meio de lei é
possível fixar critérios para que os benefícios sejam recalculados com base em
novas contribuições decorrentes da permanência ou volta do segurado ao mercado
de trabalho após concessão do benefício da aposentadoria.
4. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
5. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,
ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de
12/05/2017).
6. Apelação a que se dá provimento. Ordem denegada.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002263-87.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CARMEN RIBEIRO BARBUTO DIAS
ADVOGADO : MG00119483 - CHRISTIANO HENRIQUE PIRES
LACERDA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
620
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO


DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA POR IDADE. REQUISITOS LEGAIS
CUMPRIDOS. PREENCHIMENTO SIMULTÂNEO DOS REQUISITOS.
DESNECESSIDADE. REGRA DE TRANSIÇÃO DO ART. 142 DA LEI DE
BENEFÍCIOS. APLICABILIDADE AOS SEGURADOS QUE SE FILIARAM À
PREVIDÊNCIA SOCIAL ANTES DA LEI 8.213/1991, INDEPENDENTEMENTE DA
PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO. VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
AUXÍLO-DOENÇA. COMPENSAÇÃO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
1. Nos termos do art. 48, caput, da Lei de Benefícios da Previdência Social, o
segurado urbano tem direito ao benefício de aposentadoria por idade desde que

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


atenda aos seguintes requisitos: a) idade mínima de 65 (sessenta e cinco) anos, se
homem, ou 60 (sessenta) anos, se mulher; b) cumprimento da carência
correspondente a 180 contribuições (art. 25, inciso II, da Lei 8.213/1991).
2. Em relação aos trabalhadores inscritos na Previdência Social Urbana até 24 de
julho de 1991, ou cobertos pela Previdência Social Rural até então, o período de
carência a ser observado é o estabelecido na norma de transição apontada pelo art.
142 da Lei de Benefícios, devendo ser levado em conta o ano em que o segurado
tenha implementado todas as condições exigidas para a obtenção da aposentadoria.
3. Encontra-se sedimentada a orientação jurisprudencial no sentido de que não se
exige que os requisitos para a obtenção da aposentadoria por idade do trabalhador
urbano sejam preenchidos simultaneamente, sendo devido o benefício quando a
parte requerente completa a idade após ter perdido a qualidade de segurado, desde
que tenha vertido as contribuições correspondentes à carência, consoante a regra
de transição traçada no art. 142 da Lei 8.213/1991 (STJ, EDREsp. n. 327803, rel. p.
ac. Min. Gilson Dipp, 3ª Seção, DJ 11/04/2005; AgRg no REsp 794.128/RS, Rel.
Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2006, DJ 10/04/2006, p.
292).
4. Além disso, com o advento da Medida Provisória 83/02 e da Lei 10.666/03, que
dispõe, em seu artigo 3º, que a perda da qualidade de segurado não será
considerada para concessão de aposentadoria por idade, não mais se exige a
comprovação do mínimo de um terço do número de contribuições previstas para o
cumprimento da carência definida para a concessão do benefício requerido.
5. A regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991 se aplica a todos os segurados
que se filiaram à Previdência Social antes de 24/07/1991, não fazendo a lei distinção
entre aqueles que perderam ou não a qualidade de segurado [Nesse sentido: EDcl
no AgRg no AREsp 638.881/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 20/08/2015, DJe 10/09/2015; REsp 1412566/RS, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe
02/04/2014].
6. A impetrante, nascida em 10/06/1940, cumpriu o requisito etário – 60 anos – em
2000, correspondendo a carência prevista para a concessão do benefício a 114
meses de contribuição (9 anos e 6 meses), nos termos do art. 142 da Lei
8.213/1991.
7. A filiação da segurada ao Regime Geral da Previdência Social é anterior ao
advento da Lei 8.213/1991, conforme comprova o documento de contagem de seu
tempo de contribuição à f. 21, razão pela qual se lhe aplica a regra de transição do
art. 142 do referido diploma.
8. Verifica-se, da soma dos períodos de contribuição apurados pelo INSS, que a
impetrante cumpriu, na data do primeiro requerimento administrativo, a carência
prevista para a obtenção do benefício da aposentadoria por idade.
9. Diante do que prevê a regra do art. 124, I, da Lei 8.213/1991, assiste razão ao
INSS no que concerne à impossibilidade de percepção cumulativa das parcelas da
aposentadoria por idade e do auxílio-doença, este último recebido pela impetrante
no período de 06/08/2012 a 15/02/2014. Portanto, os valores recebidos, a título do
auxílio-doença, devem ser compensados com o crédito a ser liquidado na presente
ação.
10. Não se admite o desconto na prestação mensal de benefício em manutenção de
valores de benefícios pagos indevidamente pelo INSS e recebidos de boa-fé pelo
beneficiário, mesmo que decorrente do pagamento de benefícios inacumuláveis.
Admite-se, porém, a compensação antes do pagamento, para evitar a cumulação
indevida de benefícios ou o pagamento em duplicidade, abatendo-se das prestações
vencidas e não pagas os valores já recebidos devida ou indevidamente, relativos ao
mesmo período.
621
11. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
12. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
13. Apelação do INSS e remessa necessária às quais se dá parcial provimento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0004194-28.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : REINY LOPES DE CARVALHO
ADVOGADO : MG00128996 - SAULO SIQUEIRA LAURENCO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
RESTITUIÇÃO DE VALORES RECEBIDOS EM CONSEQUÊNCIA DE DECISÃO
JUDICIAL POSTERIORMENTE REFORMADA. POSSIBILIDADE. RESP
1.401.560/MT, JULGADO SOB O RITO DO ART. 543-C, DO CPC/1973. SUPOSTA
IRREGULARIDADE COMETIDA PELO INSS. DISCUSSÃO DO MÉRITO NO
PROCESSO JUDICIAL. RENÚNCIA AO DIREITO DE RECORRER NA VIA
ADMINISTRATIVA. SENTENÇA MANTIDA.
1. Cuida-se de verificar se há o dever de o segurado da Previdência Social devolver
valores de benefício previdenciário recebidos por força de antecipação de tutela (art.
273 do CPC) posteriormente revogada.
2. A questão em debate já foi examinada pelo Superior Tribunal de Justiça no
Recurso Especial 1.401.560/MT, julgado sob o rito do art. 543-C, do CPC/1973, com
trânsito em julgado do acórdão, tendo prevalecido a compreensão no sentido de que
“a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o autor da ação a devolver os
benefícios previdenciários indevidamente recebidos”.
3. Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal já decidiu que questão em exame não
possui repercussão geral, inclusive nos casos em que os valores questionados
foram recebidos em consequência de determinação judicial posteriormente
revogada. Precedentes: ARE 888551 ED, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 09/11/2016, DJe de 21-11-2016, PUBLIC
22-11-2016; ARE 722421 RG, Relator(a): Min. MINISTRO PRESIDENTE, julgado
em 19/03/2015, DJe de 27-03-2015, PUBLIC 30-03-2015; AI 841473 RG, Relator(a):
Min. MINISTRO PRESIDENTE, julgado em 16/06/2011, DJe de 31-08-2011, PUBLIC
01-09-2011; ARE nº 638.548/RS-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Luiz Fux,
DJe de 26/2/13.
622
4. Cumpre salientar que, ao julgar o REsp 1.244.182/PB, também sob o rito do art.
543-C, do CPC/1973, o STJ firmou o entendimento de que a percepção de boa-fé de
valores pagos indevidamente pela Administração em razão de errônea compreensão
da legislação de regência não são passíveis de restituição a cargo do servidor. Essa
mesma compreensão foi fixada pelo Superior Tribunal de Justiça para as hipóteses
de pagamento de verba de natureza remuneratória/alimentar em decorrência de erro
por parte da Administração, ainda que fora das hipóteses mencionadas no
precedente supra, desde que recebida de boa-fé por servidor público. (Cf. AgRg no
REsp 768.702/SC, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, Sexta Turma, DJe
27/02/2014, dentre outros).
5. A Corte de uniformização do direito infraconstitucional concluiu também que, na
hipótese de recebimento dos valores tidos como indevidos em razão de decisão
judicial transitada em julgado que posteriormente foi desconstituída em face de ação

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


rescisória, não se há de falar em restituição (AgRg no REsp 1323170/RJ, Rel.
Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/10/2013, DJe
18/11/2013).
6. A orientação sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça no REsp
1.244.182/PB – julgado sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 -, aplicável aos
servidores públicos, passou a ser aplicada, também, aos beneficiários do regime
geral da Previdência Social, na esteira do voto proferido pelo Ministro Herman
Benjamin no Recurso Especial 1.401.560/MT.
7. Na hipótese dos autos, não se cuida, porém, de valores percebidos
indevidamente pela parte, em consequência de erro cometido pela Administração
(INSS) no ato de concessão do benefício, nem em decorrência de decisão judicial
transitada em julgado, mas em virtude de decisão (precária) que antecipou os efeitos
da tutela e que foi posteriormente revogada em grau de recurso por este Tribunal.
8. Ao contrário do que sustenta o apelante, a necessidade de anuência do
beneficiário para desconto em seus proventos indicada nas razões recursais se
refere à hipótese de consignação ou retenção para pagamento de empréstimos,
financiamentos e operações de arrendamento mercantil contraídos pelo titular do
benefício em favor de instituição financeira, conforme inciso V do art. 418 da
Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 06/08/2010, vigente à época. Observe-se
que a hipótese em discussão - descontos para restituição de valores pagos além do
devido - está prevista no inciso II do art. 418 do citado ato regulamentar, que não
prevê a necessidade de anuência do aposentado ou pensionista.
9. Em que pese a necessidade de observância do devido processo legal e das
garantias do contraditório e da ampla defesa para fins de restituição dos valores
recebidos indevidamente por segurados da Previdência Social, no caso específico
dos autos, o autor não se limitou a atacar os aspectos formais dos descontos
efetuados pelo INSS em seus proventos. Em última análise, ele pretende discutir a
própria legalidade da repetição de valores recebidos em virtude de decisão judicial,
posteriormente revogada, circunstância que implica na renúncia do direito de
recorrer na esfera administrativa, consoante o disposto no § 3° do art. 126 da Lei
8.213/91.
10. Reconhecido que a pretensão ressarcitória exercida pelo INSS está em
conformidade com a orientação adotada pelo Superior Tribunal de Justiça no
julgamento do Recurso Especial 1.401.560/MT, submetido ao rito dos recursos
repetitivos (art. 543-C, do CPC/1973), não há, no caso em exame, qualquer ato
passível de indenização por dano moral.
11. Ademais, o dano moral se caracteriza diante de fato que cause à parte dor,
vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira em seu
comportamento psicológico, causando-lhe aflições, angústia ou desequilíbrio em seu
bem-estar, o que não restou caracterizado na espécie.
12. Apelação do autor desprovida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do autor, nos termos do
voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0007906-26.2013.4.01.3814/MG


623

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : AECIO JOSE DUARTE
ADVOGADO : MG00124047 - BRUNO MAGALHAES PEREIRA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


REMESSA NECESSÁRIA. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTES
NOCIVOS RUÍDO E DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS. USO DE EPI EFICAZ.
NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DA ESPECIALIDADE DAS ATIVIDADES
EXPOSTAS A RUÍDOS. EFICÁCIA DO EPI NÃO COMPROVADA PARA OS
AGENTES ÓLEOS MINERAIS E SOLVENTES ORGANOCLORADOS.
CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A CONDENAÇÃO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da natureza especial do
labor prestado pelo impetrante no período de 03/12/1998 a 15/04/2013, para fins de
concessão de aposentadoria especial a partir de 28/05/2013.
2. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o impetrante exerceu suas atividades, até porque, se o
perfil foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades
exercidas pelo impetrante, certamente à época em que o trabalho fora executado as
condições eram mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento
tecnológico tende a aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
3. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
4. Quanto ao agente ruído, deve ser considerado especial o labor desempenhado
com exposição aos seguintes níveis: (a) superior a 80 dB, na vigência do Decreto
53.831, de 30/03/1964; (b) superior a 90 dB, na vigência do Decreto 2.172, de
06/03/1997; e superior a 85 dB, na vigência do Decreto 4.882, de 19/11/2003 (STJ,
REsp 1.398.260/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de
05/12/2014, julgado pelo rito do recurso repetitivo).
5. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
6. Com relação aos períodos de 01/03/1988 a 30/11/1990, 01/12/1990 a 30/09/1992
e 01/10/1992 a 02/12/1998, não há qualquer controvérsia a ser dirimida, visto que a
especialidade das atividades desenvolvidas pelo impetrante já foi reconhecida na
seara administrativa, conforme se observa do documento de fls. 30/31.
7. Os perfis profissiográficos de fls. 40/49 e 50/55 comprovam que o impetrante
trabalhou como inspetor mecânico na empresa USIMINAS – Usinas Siderúrgicas
Minas Gerais S/A e permaneceu exposto a ruídos de intensidade média equivalente
a: (a) 93 dB, no período de 03/12/1998 a 31/12/1998; (b) 90 dB, nos períodos de
01/01/1999 a 31/12/2004 e 01/01/2005 a 31/07/2008; (c) 90,7 dB, no período de
624
01/08/2008 a 31/07/2009; (d) 91,4 dB, nos períodos de 01/08/2009 a 31/01/2010 e
01/02/2010 a 15/04/2013. Portanto, somente o período compreendido entre
01/01/1999 a 18/11/2003 não pode ser computado como especial, em função da
exposição do impetrante a ruídos, tendo em vista que a intensidade da pressão
sonora presente no seu ambiente de trabalho não ultrapassou o limite de tolerância
estabelecido pelo Decreto 2.172/97. Conforme exposto na fundamentação, no
período de vigência da citada norma regulamentar, somente pode ser considerada
nociva a exposição a níveis de ruído superiores a 90 dB.
8. Os perfis profissiográficos referidos no parágrafo anterior demonstram que o
impetrante também laborou exposto a solventes organoclorados e óleos minerais,
substâncias derivadas de hidrocarbonetos e que se enquadram nos itens 1.0.7 e
1.0.17 do Decreto 3.048/99. Precedentes: AMS 0001297-66.2009.4.01.3814, JUIZ
FEDERAL ALEXANDRE FERREIRA INFANTE VIEIRA, TRF1 - 2ª CÂMARA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 DATA:30/06/2017; AC
0001662-18.2012.4.01.3814, JUIZ FEDERAL JOSÉ ALEXANDRE FRANCO, TRF1 -
1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1
DATA:29/09/2017.
9. Embora o perfil profissiográfico previdenciário de fls. 40/49 indique que os EPI’s
fornecidos pela empresa empregadora foram eficazes para os fatores de risco
discriminados, cumpre observar que os certificados de aprovação apontados se
referem a protetores auditivos (CA’s 9584, 820, 5330 e 5674) e respiradores (CA’s
481, 3930, 497, 5314 e 12011), equipamentos notoriamente incapazes de impedir o
contato de tais substâncias com a pele do segurado. Observe-se que, no tocante ao
período de 01/01/2005 a 15/04/2013, o perfil profissiográfico de fls. 50/55 sequer
indica os números dos certificados de aprovação dos equipamentos que foram
reputados como eficazes.
10. Desse modo, é forçoso concluir que a informação a respeito da eficácia dos
EPI’s fornecidos pela empresa empregadora não obsta o reconhecimento da
natureza especial do labor prestado pelo impetrante nos períodos em discussão,
pois os equipamentos indicados nos perfis profissiográficos são absolutamente
incapazes de elidir o risco advindo da exposição do impetrante a óleos minerais e
solventes organoclorados.
11. A contagem de tempo de contribuição elaborada pelo magistrado de origem
demonstra que o impetrante totalizava com 25 anos, 1 mês e 22 dias de labor
especial na data do requerimento administrativo (28/05/2013), tempo suficiente para
a concessão do benefício postulado nos autos (fl. 124).
12. No julgamento do ARE nº 664.335/SC, já citado anteriormente, o Plenário do
STF expressamente afastou a alegação de ausência de prévia fonte de custeio para
o direito à aposentadoria especial. Em seu voto, o Relator destacou que “não há
ofensa ao princípio da preservação do equilíbrio financeiro e atuarial, pois existe a
previsão na própria sistemática da aposentadoria especial da figura do incentivo (art.
22, II e § 3º, Lei n.º 8.212/91), que, por si só, não consubstancia a concessão do
benefício sem a correspondente fonte de custeio (art. 195, § 5º, CRFB/88).
Corroborando o supra esposado, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
considera que o art. 195, § 5º, da CRFB/88, contém norma dirigida ao legislador
ordinário, disposição inexigível quando se tratar de benefício criado diretamente pela
própria constituição".
13. O exercício de atividade sujeita a condições especiais no curso do mandamus
não prejudica a percepção da aposentadoria especial, pois, até o trânsito em julgado
do provimento judicial favorável, o impetrante não tem a certeza do direito
reconhecido. Evidentemente, após o trânsito em julgado, compete ao INSS verificar
se o segurado permaneceu exercendo atividades prejudiciais à sua saúde, com
vistas à aplicação do disposto no § 8º do art. 57 da Lei nº 8.213/91, sendo que
eventual suspensão ou cancelamento do benefício deverá precedido de
procedimento administrativo, com observância do devido processo legal, do
contraditório e da ampla defesa.
14. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
16. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.
625

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento ao recurso do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO CÍVEL N. 0001277-27.2013.4.01.3817/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : PEDRO FERREIRA DE PAULA
ADVOGADO : MG00145606 - RUITER MAGNO FERREIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. APOSENTADORIA POR IDADE.


REVISÃO PELO INSS. EXERCENTE DE MANDATO DE VEREADOR.
INTERREGNO ENTRE A LEI 9.506/1997 E A LEI 10.877/2004. AUSÊNCIA DE
CONTRIBUIÇÕES. BENEFÍCIO INDEVIDO. OBSERVÂNCIA DAS GARANTIAS DO
CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. RESPONSABILIDADE CIVIL.
AUSÊNCIA DE ATO PASSÍVEL DE GERAR DIREITO A INDENIZAÇÃO.
1. Na vigência da legislação anterior à Lei n. 9.506/97 (LOPS/60, RBPS/79, CLPS/84
e LBPS/91 na redação original), os vereadores, assim como os titulares de
mandatos eletivos, não eram obrigatoriamente filiados ao Regime Geral de
Previdência, limitando-se o art. 55, III, da Lei n. 8.213/91 a autorizar o cômputo do
tempo de serviço exercido em dita qualidade para fins de obtenção de benefício,
mediante o pagamento das contribuições respectivas ao período a ser somado (§ 1º
do mesmo dispositivo).
2. A Lei n. 9.506/97, ao acrescer a alínea “h” ao inciso, I, do art. 12, da Lei n.
8.212/91, passou a prever, como segurado obrigatório do Regime Geral da
Previdência Social, o detentor de mandato eletivo federal, estadual ou municipal,
desde que não vinculado a regime próprio de previdência social.
3. Todavia, o Supremo Tribunal Federal, em sessão plenária realizada em
08/10/2003, declarou a inconstitucionalidade formal da referida alínea “h”, do inciso I,
do art. 12 da Lei n. 8.212/1991, com redação dada pela Lei 9.506/1997, ao
fundamento de que a contribuição instituída pelo citado dispositivo não estaria
incidindo sobre a folha de salários, o faturamento ou o lucro (art. 195, I, da CR de
1988 – redação original antes da EC n. 20/1998), exigindo-se, pois, a observância
da técnica da competência residual da União. (RE 351717, Relator(a): Min. CARLOS
VELLOSO, Tribunal Pleno, julgado em 08/10/2003, DJ 21-11-2003 PP-00010
EMENT VOL-02133-05 PP-00875)
4. Tendo em mente estas considerações, cotejando-se a alínea “h”, do inciso I, do
art. 12, com o §1º, do art. 55, e inciso IV, do art. 96, todos da Lei n. 8.213/91, a
conclusão que decorre da interpretação sistemática dessas regras é considerar
lídima a possibilidade de cômputo do tempo de serviço dos titulares de mandato
eletivo após a Lei 9.605/1997, para todos os efeitos previdenciários no Regime Geral
de Previdência Social, desde que sejam vertidas as contribuições correspondentes
ao tempo trabalhado, pois, do contrário, legitimar-se-ia a concessão de benefício
sem a correspondente fonte de custeio. Esse direito foi reconhecido, inclusive, por
força da Portaria MPS nº 133/2006, que facultou o cômputo do tempo para obtenção
de benefício futuro.
5. Da análise dos autos, verifica-se que o INSS, no exercício da autotutela
administrativa, reviu o ato de concessão do benefício de aposentadoria por idade do
autor, em virtude da exclusão, para efeito de carência, dos períodos de 01/02/1983 a
31/12/1988 e de 01/01/1993 a 31/12/1998, em que ele exerceu o mandato de
vereador do Município de Vazante – MG, mas não verteu contribuições, seja para o
626
Regime Próprio de Previdência do Município, seja para o Regime Geral da
Previdência Social (RGPS).
6. O benefício foi indevidamente concedido ao autor após apresentação ao INSS de
certidão de contagem de tempo de contribuição (CTC) emitida pelo Município de
Vazante – MG, na qual constou que ele exerceu o cargo de vereador por 14 anos e
4 dias. Referida certidão (fls. 139/140) foi acompanhada de contracheques, parte
deles apontando retenção de contribuição previdenciária ao “IPREV” (Instituto de
Previdência de Vazante – MG). Em sua defesa administrativa (fls. 168/169), o
próprio autor reconheceu que foram efetuados recolhidos ao IPREV apenas nos
anos de 1999 e 2000, mas esses recolhimentos foram, posteriormente, objeto de
devolução.
7. Portanto, não há como se infirmar a conclusão a que chegou o INSS no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


de que o autor não cumpriu a carência exigida para a concessão do benefício, uma
vez que não verteu contribuições para o RGPS nos períodos de 01/02/1983 a
31/12/1988 e de 01/01/1993 a 31/12/1998, em que exerceu o mandato de vereador
do Município de Vazante – MG.
9. Sabe-se que, em razão da autotutela, a Administração tem o dever-poder de rever
seus atos e de invalidá-los quando eivados de nulidade, já que deles não se
originam direitos (Súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal).
10. Não há que se falar em inobservância do princípio do devido processo legal,
porquanto o INSS instaurou processo administrativo para revisão do ato de
concessão indevida do benefício ao autor, pautando-se pela observância das
garantias do contraditório e da ampla defesa. O autor apresentou defesa
administrativa e recurso contra a decisão que a rejeitou, conforme demonstram os
documentos anexados às fls. 46/74. O cancelamento do benefício se deu em
25/11/2011, em observância aos termos do § 3º do art. 179 do Decreto 3.048/1999
(com redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003), atingindo o crédito que seria
realizado em dezembro daquele ano, relativamente ao benefício do mês de
novembro.
11. E, no plano substancial, o cancelamento da aposentadoria por idade revelou-se
também legítimo, porquanto o autor não havia cumprido a carência prevista para a
concessão do benefício. Em consequência, não há que se falar em
responsabilização civil do INSS pelo cometimento de qualquer ato ilícito, que possa
ensejar reparação moral ou material.
12. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001688-55.2013.4.01.3822/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR(A)

APELANTE : HELIO ALVES DE ANDRADE

ADVOGADO : MG00104701 - GUILHERME MORAES SILVA E


OUTROS(AS)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO


627
APELADO : OS MESMOS

REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO


JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.
OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REJEIÇÃO.
1. Verifica-se, claramente, que, a pretexto de apontar a existência de vícios no v.
acórdão, pretende a parte embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita,
só é possível se a modificação decorrer, necessariamente, do suprimento da
omissão ou da supressão da obscuridade ou contradição, não sendo, portanto, o
presente recurso meio próprio para o rejulgamento da lide.
2. O acórdão embargado examinou toda a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes sempre a partir de fundamentação suficiente, consignando claramente o
entendimento sobre os assuntos expressamente abordados, em sintonia com a
jurisprudência sobre a matéria, prescindindo, portanto, de qualquer complementação
ou retificação. Transcrição da fundamentação no voto dos embargos.
3. É pacífico, nesta Corte e no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o entendimento
no sentido de que o juiz não está obrigado a mencionar e a analisar, isoladamente,
todos os dispositivos constitucionais e legais invocados pelas partes no debate
suscitado nos autos, nem, tampouco, a refutar, um a um, todos os argumentos
deduzidos na discussão da causa, mas, apenas, a resolvê-la de acordo com seu
convencimento.
4. Se a decisão embargada, diante das provas apresentadas, não deu às normas
legais atinentes à espécie a interpretação desejada pela Embargante, a solução
deverá ser buscada por meio do remédio processual adequado, não em Embargos
de Declaração, que não são hábeis ao rejulgamento da causa.
5. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os embargos
de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no art. 1.022 do
CPC/2015.5. Saliente-se finalmente que, mesmo para fins de prequestionamento, os
embargos de declaração devem se enquadrar em uma das hipóteses previstas no
art. 1.022 do CPC/2015.
6. Embargos de declaração rejeitados.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002032-07.2013.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : NOMIZA EUGENIO DE MACEDO
ADVOGADO : MG00128692 - MARILIA PARANHOS DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
628
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.


OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO. PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. Não existe omissão na decisão a ser sanada em embargos de declaração, vez
que foram apreciadas, fundamentadamente e de modo coerente, todas as questões
necessárias ao desate da controvérsia, embora tenha sido dada solução jurídica
diversa da pretendida pela embargante.
2. Os embargos de declaração não constituem veículo próprio para o exame das
razões atinentes ao inconformismo da parte, tampouco meio de revisão, rediscussão

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


e reforma de matéria já decidida.
3. Mesmo para fins de prequestionamento, os embargos de declaração devem se
ajustar a uma das hipóteses previstas no art. 1022 do CPC/2015.
4. Ressalte-se que não está em discussão, no caso dos autos, o direito de o INSS
exigir valores indevidamente recebidos pela parte autora. Como o órgão julgador
concluiu que deve ser mantida a revisão da pensão por morte realizada pelo próprio
INSS (fls. 71/74), não cabe à autarquia realizar qualquer desconto sobre o benefício.
5. Por fim, os fundamentos que sustentam a revisão – realizada pelo INSS - do
benefício de pensão por morte da autora foram apresentados no acordo embargado,
pretendendo o embargante a rediscussão do julgado no ponto.
6. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0074663-46.2013.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PEDRO JOSE DA SILVA
ADVOGADO : MG00112384 - ANDRESSA SANTOS BUENO ALVES E
OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR
INTERPOSTA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. DEPOIMENTO PESSOAL CONTRÁRIO AO ACERVO PROBATÓRIO
CONSTANTE NOS AUTOS. SENTENÇA REFORMADA.
1. Cuida-se de recurso de apelação interposto pelo INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL – INSS contra sentença que lhe condenou ao reconhecimento e
à averbação do tempo de serviço rural prestado pelo autor no período de 02/1984 a
04/1986, à concessão de aposentadoria por tempo de contribuição a partir da data
do requerimento administrativo e ao pagamento das parcelas vencidas, acrescidas
de juros de mora e corrigidas monetariamente, de acordo com a tabela sugerida pela
Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais.
2. Sendo a sentença ilíquida, cabível a remessa necessária, não se aplicando o § 2º
do art. 475 do Código de Processo Civil/1973, conforme entendimento consolidado
nesta Corte e no Superior Tribunal de Justiça. Igualmente, não incide o § 3º do
mesmo artigo, tendo em vista que a sentença não se fundamentou em
629
jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste
Tribunal ou do tribunal superior competente.
3. A aposentadoria por tempo de serviço, com os contornos traçados nos arts. 52 e
53 da Lei n. 8.213/1991, subsistiu até o advento da EC n. 20/98, quando foi
transmudada para aposentadoria por tempo de contribuição, admitindo-se, no
entanto, no art. 4º da aludida Emenda, que o tempo de serviço seja computado
como tempo de contribuição. Os segurados do regime geral que cumpriram todos os
requisitos para a concessão da aposentadoria, na forma da legislação vigente até a
data da Emenda, tiveram seus direitos ressalvados, por força da garantia
constitucional ao direito adquirido. Já aqueles que não completaram os requisitos
para obtenção do benefício consoante a sistemática então vigente, passaram a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


submeter-se às regras de transição trazidas no corpo da Emenda ou às regras
permanentes nela previstas.

4. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em


período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
5. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova
material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).

6. Embora inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149;


TRF-1ª. Região, Súmula 27), não é necessário que a prova documental abranja todo
o período de labor que se pretende demonstrar, podendo ser "projetada" para tempo
anterior ou posterior ao que especificamente se refira, desde que contemporânea à
época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e 34).

7. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, o


autor anexou aos autos: (i) a cópia de declaração emitida pelo ex-empregador em
20/01/2011 (fl. 27); (ii) cópias de recibos emitidos em favor de Carlos Manoel M.
Ribeiro, proprietário da Fazenda Limeira (fl. 28); (iii) folhas de ponto dos meses de
janeiro e março de 1985, sendo a primeira referente à “Fazenda Limeira” e a
segunda referente à “Fazenda Bom Jardim” (fls. 29/30).

8. As declarações emitidas por ex-empregadores e a declaração expedida por


sindicato de trabalhadores rurais, sem a devida homologação do INSS, são
inservíveis como início de prova material do exercício de atividade rurícola, pois
equivalem a meros testemunhos reduzidos a termo. Precedente: REO 0061034-
78.2008.4.01.9199 / PI, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE
ASSIS BETTI, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA (CONV.),
SEGUNDA TURMA, e-DJF1 p.454 de 05/07/2012.
9. Embora as folhas de ponto e os recibos contemporâneos à época da prestação do
serviço constituam início aceitável de prova material de labor rural, no caso em
apreço o acervo probatório não se apresenta harmônico e consistente, vez que, em
seu depoimento pessoal (fl. 72), o próprio autor declarou que somente assinava
folhas de ponto e que nunca trabalhou na propriedade rural denominada “Fazenda
Bom Jardim”. Portanto, as declarações prestadas pelo próprio autor contrariam os
recibos acostados à fl. 28 e a folha de ponto juntada à fl. 30, referente à “Fazenda
Bom Jardim”.
10. Além disso, o próprio autor afirmou, inicialmente, que achava que entre as
fazendas Limeira e Bom Jardim não existia relação, porque a primeira fica no Estado
de São Paulo. Em seguida, retificando o depoimento, afirmou que uma parte da
630
Fazenda Bom Jardim pertence ao dono da Fazenda Limeira, mas elas são distantes
uma da outra.
11. Já a testemunha José Carlos Rafael disse que os proprietários da fazenda
Limeira tinham um sítio na Comarca de Guaxupé chamado Bom Jardim dos
Machados, não sabendo se é a mesma fazenda Bom Jardim (f. 75), destoando,
portanto, o depoimento pessoal do autor.
12. Embora as fazendas Limeira e Bom Jardim sejam distantes entre si, conforme
depoimento pessoal, consta dos autos folha de ponto referente ao mês de março de
1985, com registro de trabalho do autor na segunda, mesmo tendo ele afirmado que
nunca trabalhou lá.
13. Causa estranheza, ainda, o fato de haver uma folha de ponto referente ao
trabalho desempenhado pelo autor no mês de janeiro de 1985, na fazenda Limeira

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


(f. 29), e outra folha de ponto referente ao labor supostamente prestado por ele na
fazenda Bom Jardim, no mês de março de 1985 (f. 30).
14. Por fim, há nítida diferença entre as caligrafias lançadas no campo “serviços” das
folhas de ponto anexadas aos autos (fls. 29/30), em relação àquela contida no
campo dos nomes das fazendas (Limeira e Bom Jardim) e no das datas. Há também
diferença entre as caligrafias lançadas no preenchimento dos nomes das fazendas
em relação à do nome do empregado (Pedro José da Silva), o que torna frágil o
início de prova material apresentado.
15. Diante da desarmonia e inconsistência do quadro fático-probatório apresentado,
merece ser reformada a sentença que reconheceu o labor rural prestado pelo autor
no período de 02/1984 a 04/1986 e que condenou a autarquia-previdenciária à
concessão de aposentadoria por tempo de contribuição a partir da data do
requerimento administrativo.
16. Diante deste cenário, merece ser reformada a sentença que reconheceu o labor
rural prestado pelo autor no período de 02/1984 a 04/1986 e que condenou a
autarquia-previdenciária à concessão de aposentadoria por tempo de contribuição a
partir da data do requerimento administrativo.
17. Apelação do INSS e remessa necessária, tida por interposta, providas.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação do INSS e à remessa
necessária, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0023025-35.2014.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : CLAUDIO RICALDONI DA SILVA
ADVOGADO : MG00077138 - CLAUDIO MURILO MIRANDA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA POR IDADE PARA FINS
DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Trata-se de ação de rito ordinário em que a parte autora pretende a concessão de
provimento judicial que reconheça o seu direito de renunciar à aposentadoria idade
que lhe foi concedida, para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de
contribuição, com o cômputo das contribuições vertidas em momento posterior à
primeira e renda mensal inicial mais vantajosa.
631
2. No julgamento dos Recursos Extraordinários 381.367, 827.833 e 661.256, este
último com repercussão geral reconhecida (Tema 503), o Plenário do STF firmou o
entendimento de que somente por meio de lei é possível fixar critérios para que os
benefícios sejam recalculados com base em novas contribuições decorrentes da
permanência ou volta do segurado ao mercado de trabalho após concessão do
benefício da aposentadoria.
3. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
4. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de
12/05/2017).
5. Apelação da autora a que se nega provimento.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0049654-46.2014.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE GERALDO DA SILVA
ADVOGADO : MG00150079 - RODOLFO DE SOUZA MONTEIRO E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COM
RENDA MENSAL INICIAL MAIS VANTAJOSA. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE
DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503. SENTENÇA MANTIDA.
1. Trata-se de ação de rito ordinário em que a parte autora pretende a concessão de
provimento judicial que reconheça o seu direito de renunciar à aposentadoria por
tempo de contribuição que lhe foi concedida, para fins de obtenção de aposentadoria
da mesma natureza, com o cômputo do labor prestado em momento posterior à
primeira e renda mensal inicial mais vantajosa.
2. No julgamento dos Recursos Extraordinários 381.367, 827.833 e 661.256, este
último com repercussão geral reconhecida (Tema 503), o Plenário do STF firmou o
entendimento de que somente por meio de lei é possível fixar critérios para que os
benefícios sejam recalculados com base em novas contribuições decorrentes da
permanência ou volta do segurado ao mercado de trabalho após concessão do
benefício da aposentadoria.
632
3. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
4. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,
ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


12/05/2017).
5. É desnecessária a produção de prova pericial na espécie, uma vez que a matéria
de mérito examinada nestes autos é unicamente de direito, o que torna
desnecessária a pretendida dilação probatória, até porque não há diferenças a
serem apuradas, em virtude da confirmação da sentença de improcedência do
pedido.
6. Apelação da autora a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0076490-56.2014.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : MARILIA DO ROSARIO DUTRA SILVA
ADVOGADO : MG00078042 - ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA
REIJNEN
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COM
RENDA MENSAL INICIAL MAIS VANTAJOSA. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE
DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503. SENTENÇA MANTIDA.
1. Trata-se de ação de rito ordinário em que a parte mesma natureza, com o
cômputo do labor prestado em momento posterior à primeira e renda mensal inicial
mais vantajosa.
2. No julgamento dos Recursos Extraordinários 381.367, 827.833 e 661.256, este
último com repercussão geral reconhecida (Tema 503), o Plenário do STF firmou o
entendimento de que somente por meio de lei é possível fixar critérios para que
autora pretende a concessão de provimento judicial que reconheça o seu direito de
renunciar à aposentadoria por tempo de contribuição que lhe foi concedida, para fins
de obtenção de aposentadoria da os benefícios sejam recalculados com base em
novas contribuições decorrentes da permanência ou volta do segurado ao mercado
de trabalho após concessão do benefício da aposentadoria.
3. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
633
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
4. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,
ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de
12/05/2017).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


5. Apelação da autora a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0010992-07.2014.4.01.3802/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : JOAO APARECIDO RIBEIRO
ADVOGADO : MG00075051 - JULIO CESAR MARIANO ABDALLA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COM
RENDA MENSAL INICIAL MAIS VANTAJOSA. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE
DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503. SENTENÇA MANTIDA.
1. Trata-se de mandado de segurança em que o(a) impetrante pretende a
concessão de provimento judicial que reconheça o seu direito de renunciar à
aposentadoria por tempo de contribuição que lhe foi concedida, para fins de
obtenção de aposentadoria da mesma natureza, com o cômputo do labor prestado
em momento posterior à primeira e renda mensal inicial mais vantajosa.
2. No julgamento dos Recursos Extraordinários 381.367, 827.833 e 661.256, este
último com repercussão geral reconhecida (Tema 503), o Plenário do STF firmou o
entendimento de que somente por meio de lei é possível fixar critérios para que os
benefícios sejam recalculados com base em novas contribuições decorrentes da
permanência ou volta do segurado ao mercado de trabalho após concessão do
benefício da aposentadoria.
3. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
4. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,
ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
634
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de
12/05/2017).
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0005657-83.2014.4.01.3809/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : ATILIO SCOTINI
ADVOGADO : MG00047822 - JOAO CARLOS DE PAIVA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE
DEFESA. ANÁLISE CONJUNTA COM O MÉRITO. APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES
ESPECIAIS. AGENTE NOCIVO ELETRICIDADE. EXPOSIÇÃO A TENSÃO
ELÉTRICA SUPERIOR A 250 VOLTS. SUPRESSÃO PELO DECRETO 2.172/97.
ROL DE ATIVIDADES E AGENTES NOCIVOS. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO.
PRECEDENTE DO STJ EM RECURSO REPETITIVO (RESP 1.306.113/SC).
NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA
LIDE. CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. SENTENÇA ANULADA.

1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor


prestado pelo autor no período de 06/03/1997 a 04/01/2005, para fins de concessão
de aposentadoria especial a partir de 05/10/2004 ou, sucessivamente, a partir de
01/10/2014, em substituição à aposentadoria por tempo de contribuição deferida
administrativamente.
2. A preliminar de cerceamento de defesa tangencia o mérito recursal e com ele será
analisada.
3. No julgamento do REsp 1.306.113/SC, sob a sistemática vinculante dos recursos
repetitivos, a Primeira Seção do STJ firmou o entendimento de que é possível
considerar como atividade especial para fins previdenciários o trabalho exposto à
eletricidade, mesmo se exercido após 06/03/1997, data do início da vigência do
Decreto 2.172/97. Resta saber se o autor da presente demanda realmente prestou
serviços com risco de contato com tensões elétricas superiores a 250 Volts (código
1.1.8 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64).
4. Compulsando os autos, verifica-se que o recorrente não apresentou os
formulários e os laudos técnicos relativos ao interregno que pretende ver
reconhecido como especial, mas somente aqueles referentes aos períodos de
18/05/1977 31/05/1980 a 01/07/1980 a 05/03/1997 (fls. 68/71). Todavia, ele se
justificou apresentando comunicação que lhe foi enviada pela Companhia Energética
de Minas Gerais – CEMIG, na qual consta que não seria possível a emissão do perfil
635
profissiográfico previdenciário referente ao período de 06/03/1997 a 04/01/2005 (fl.
388). Portanto, é patente a existência de matéria fática controvertida.
5. Diante desse contexto, não há dúvidas de que o julgamento antecipado da lide
caracterizou cerceamento de defesa, vez que não foi dada ao autor a oportunidade
de produzir as provas indispensáveis à comprovação dos fatos alegados na inicial.
Precedentes: AC 0020396-59.2012.4.01.3800, JUIZ FEDERAL GRIGÓRIO CARLOS
DOS SANTOS, TRF1 - 2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS
GERAIS, e-DJF1 DATA:26/03/2018; AC 0042345-15.2010.4.01.9199,
DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI, TRF1 - SEGUNDA
TURMA, e-DJF1 DATA:31/07/2014 PAGINA:350.
6. Apelação do autor provida. Sentença anulada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação do autor e anular a sentença
recorrida, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0009159-18.2014.4.01.3813/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : ONOFRE PEREIRA DA SILVA
ADVOGADO : MG00065531 - CELSO TOMAZ DA SILVA E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL.
DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA COM
RENDA MENSAL INICIAL MAIS VANTAJOSA. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE
DO STF. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 503. SENTENÇA MANTIDA.
1. Trata-se de mandado de segurança em que o(a) impetrante pretende a
concessão de provimento judicial que reconheça o seu direito de renunciar à
aposentadoria por tempo de contribuição que lhe foi concedida, para fins de
obtenção de aposentadoria da mesma natureza, com o cômputo do labor prestado
em momento posterior à primeira e renda mensal inicial mais vantajosa.
2. No julgamento dos Recursos Extraordinários 381.367, 827.833 e 661.256, este
último com repercussão geral reconhecida (Tema 503), o Plenário do STF firmou o
entendimento de que somente por meio de lei é possível fixar critérios para que os
benefícios sejam recalculados com base em novas contribuições decorrentes da
permanência ou volta do segurado ao mercado de trabalho após concessão do
benefício da aposentadoria.
3. Na sessão plenária seguinte, o Pretório Excelso fixou a tese sobre a matéria
versada no Recurso Extraordinário 661.256, nos seguintes termos: "No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e
vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à
'desaposentação', sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº. 8.213/91".
4. O Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, realinhou o seu posicionamento,
ajustando-o à orientação da Suprema Corte (STJ, AgRg no REsp 1.328.783/PR, Rel.
Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, DJe de 08/06/2018; REsp
1.347.533/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,
DJe de 26/04/2018; AgRg no REsp 1.309.449/RS, Rel. Ministro OG FERNANDES,
SEGUNDA TURMA, DJe de 13/03/2018; AgInt no AREsp 955.546/MG, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 13/09/2017; EDcl no AgRg no
REsp 1.554.645/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, DJe de
12/05/2017).
636
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001162-78.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : HELVECIO MARCIO DE RAMOS
ADVOGADO : MG00089709 - SERGIO WANDERLEY VIEIRA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO
DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA ESPECIAL. PERMANÊNCIA NA ATIVIDADE
ATÉ O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO QUE DEFERIU O BENEFÍCIO.
POSSIBILIDADE. INAPLICABILIDADE DO DISPOSTO NO ART. 57, § 8º DA LEI
8.213/91. PRELIMINAR REJEITADA. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE
SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTE NOCIVO RUÍDO.
UTILIZAÇÃO DE EPI EFICAZ. NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE
ESPECIAL EXPOSTA A RUÍDOS. AGENTE QUÍMICO CLORO. INSALUBRIDADE
NEUTRALIZADA POR EPI EFICAZ. CUMULAÇÃO COM AUXÍLIO-ACIDENTE.
IMPOSSIBILIDADE. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A
CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor
prestado pelo impetrante nos períodos de 03/12/1998 a 07/02/2002, 08/02/2002 a
24/01/2008 e 18/02/2008 a 22/10/2013, para fins de concessão de aposentadoria
especial a partir de 22/10/2013 (data do requerimento administrativo).
2. A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de que a vedação prevista no
art. 57, § 8º, c/c art. 46, ambos da Lei 8.213/91 não se aplica à hipótese dos autos,
em que o benefício somente foi deferido na esfera judicial, vez que, “encontrando-se
a concessão da aposentadoria especial pendente de decisão judicial definitiva,
havendo o risco objetivo de seu cancelamento na hipótese de reforma do julgado,
não se pode afirmar que há retorno voluntário do segurado às atividades em
condições especiais, mas, sim, a não interrupção do exercício de seu trabalho em
virtude da negativa de concessão do benefício na esfera administrativa” (AMS
00043103420134013814, JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA,
TRF1 - 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1
DATA:22/06/2018). A respeito do tema, colhem-se, ainda, os seguintes julgados:
EDAC 00005705220094013800, DESEMBARGADORA FEDERAL NEUZA MARIA
ALVES DA SILVA, TRF1 - SEGUNDA TURMA, e-DJF1 DATA:17/03/2014
PAGINA:262; AC 00028217520074013812, DESEMBARGADORA FEDERAL
ÂNGELA CATÃO, TRF1 - PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 DATA:07/03/2014
PAGINA:48. Desse modo, rejeito a preliminar suscitada pelo MPF.
3. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
637
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
4. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
5. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
6. Com relação aos períodos de 11/04/1985 a 22/06/1988, 08/07/1991 a 14/02/1996,
15/02/1996 a 05/03/1997 e 06/03/1997 a 02/12/1998, não há qualquer controvérsia a
ser dirimida, visto que a especialidade das atividades desenvolvidas pelo impetrante
já foi reconhecida na seara administrativa, conforme se observa dos documentos de
fls. 80/83.
7. Os perfis profissiográficos de fls. 56/58, 59/61 e 62/64 comprovam que o
impetrante trabalhou nas empresas ABB Ltda., Sindus Manutenção e Sistemas
Industriais Ltda. e Eletric Minas Comércio e Manutenção Industrial Ltda. e
permaneceu exposto a ruídos de intensidade média equivalente a: (a) 97 dB, no
período de 15/02/1996 a 07/02/2002; (b) 106 dB, no período de 01/02/2002 a
20/08/2002; (c) 96,2 dB, no período de 21/08/2002 a 11/11/2003; (d) 85,4 dB, no
período de 12/11/2003 a 31/12/2005; (e) 93,1 dB, no período de 01/01/2006 a
31/12/2008; (f) 90,8 dB, no período de 18/02/2008 a 31/10/2013.
8. No julgamento do REsp 1.398.260/PR, submetido ao rito dos recursos repetitivos,
a Primeira Seção do STJ consolidou o entendimento de que somente deve ser
considerada especial a atividade desempenhada com exposição a ruídos superiores
aos seguintes limites de tolerância: (a) 80 dB no período anterior à edição do
Decreto 2.172, publicado em 06/03/1997; (b) 90 dB durante a vigência do Decreto
2.172/97; (c) 85 dB a partir do início de vigência do Decreto 4.882, publicado em
19/11/2003. Desse modo, no caso em apreço, somente o período compreendido
entre 12/11/2003 e 18/11/2003 não pode ser computado como especial em razão da
exposição o autor a ruídos, vez que o nível da pressão sonora atuante no seu
ambiente de trabalho não ultrapassou o limite de tolerância de 90 dB.
9. Embora o perfil profissiográfico previdenciário de fls. 59/61 ateste que o
impetrante também laborou exposto ao agente químico cloro e em concentração
superior ao limite de tolerância estabelecido no anexo XI da Norma
Regulamentadora nº 15, cumpre observar que no referido formulário há informações
a respeito do uso eficaz dos EPI’s fornecidos pelo empregador, inclusive, com a
indicação dos números dos certificados de aprovação emitidos pelo Ministério do
Trabalho. Portanto, diferentemente da conclusão alcançada pelo magistrado de
origem, o período compreendido entre 08/02/2002 a 31/12/2005 não pode
computado como especial, em razão da exposição do impetrante ao agente químico
cloro.
10. Somando-se os períodos de labor especial incontroversos com aqueles
reconhecidos na presente demanda, verifica-se que o autor contava com 25 anos, 4
meses e 28 dias na data do requerimento administrativo (22/10/2013), tempo
suficiente para a concessão do benefício postulado nos autos.
11. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial n.
1.296.673/MG, processado sob o rito do art. 543-C do CPC, firmou o entendimento
de que a "acumulação do auxílio-acidente com proventos de aposentadoria
pressupõe que a eclosão da lesão incapacitante, apta a gerar o direito ao auxílio-
acidente, e a concessão da aposentadoria sejam anteriores à alteração do art. 86,
§§ 2º e 3º, da Lei 8.213/1991, promovida em 11.11.1997 pela Medida Provisória
1.596-14/1997, posteriormente convertida na Lei 9.528/1997" (REsp 1.296.673/MG,
Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJe 3.9.2012). Em seguida, foi
638
editada a Súmula 507/STJ, segundo a qual "a acumulação de auxílio-acidente com
aposentadoria pressupõe que a lesão incapacitante e também a aposentadoria
sejam anteriores a 11/11/1997, observado o critério do art. 23 da Lei n. 8.213/1991
para definição do momento da lesão nos casos de doença profissional ou do
trabalho".
12. Desse modo, razão assiste ao INSS no tocante à alegação de inacumulabilidade
do benefício de auxílio-acidente que o impetrante recebe desde 09/03/2006 (NB
516.247.801-2; fl. 166) com o benefício deferido nestes autos. Tão logo seja
implantada a aposentadoria especial, deverá ser cancelado o auxílio-acidente
recebido pelo impetrante, com compensação dos valores recebidos com o direito
reconhecido, no período em que coincidirem.
13. Em contrapartida, nos termos da regra contida no art. 31 da Lei 8.213/1991, com

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


a redação conferida pela Lei 9.528/1997, “o valor mensal do auxílio-acidente integra
o salário-de-contribuição, para fins de cálculo do salário-de-benefício de qualquer
aposentadoria, observado, no que couber, o disposto no art. 29 e no artigo 86, § 5º.”
14. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
16. Apelação do INSS e remessa necessária parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso do INSS e à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002536-32.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : MAURICIO SABINO LUCIO
ADVOGADO : MG00055867 - HUMBERTO MARCIAL FONSECA E
OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.
REEXAME NECESSÁRIO. INCONSTITUCIONALIDADE DE ATO NORMATIVO
SUSCITADA SOMENTE NAS RAZÕES DE APELAÇÃO. INOVAÇÃO RECURSAL.
APOSENTADORIA ESPECIAL. PERMANÊNCIA NA ATIVIDADE INSALUBRE
APÓS A CONCESSÃO ADMINISTRATIVA DO BENEFÍCIO. VIOLAÇÃO AO
DISPOSTO NO ART. 57, § 8º, C/C ART. 46, AMBOS DA LEI 8.213/91. PERÍODO
DE CUMULAÇÃO. DEVOLUÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS. COBRANÇA
ADMINISTRATIVA. POSSIBILIDADE. DANOS MORAIS. NÃO CONFIGURAÇÃO.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Cuida-se de remessa necessária e de recursos de apelação interpostos por
MAURÍCIO SABINO LÚCIO e pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL –
INSS contra sentença que concedeu parcialmente a segurança requerida na inicial e
determinou à autoridade impetrada que se abstenha de efetuar descontos em
percentual superior a 10% do valor disponível do benefício.
639
2. Da análise da inicial, verifica-se que o autor não postulou a declaração incidental
da inconstitucionalidade do § 8º do art. 57 da Lei nº 8.213/91, de modo que a
pretensão deduzida em seu apelo configura inequívoca inovação recursal e não
comporta apreciação por este colegiado, sob pena de indevida supressão de
instância e ofensa aos princípios constitucionais do devido processo legal, do
contraditório e da ampla defesa.
3. Os arts. 46 e art. 57, § 8º, da Lei 8.213/91 expressamente vedam a percepção de
proventos de aposentadoria especial por segurado aposentado que continue
exercendo atividades que o mantenham em contato com agentes prejudiciais à sua
saúde ou à sua integridade física.
4. No caso em apreço, verifica-se que o impetrante obteve administrativamente a
concessão da aposentadoria especial nº 135.724.735-1, com vigência a partir de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


22/08/2006 (fl.82), e o perfil profissiográfico previdenciário de fls. 92/97 comprova
que ele continuou trabalhando como operador de ponte rolante na empresa
Arcelomittal Inox Brasil e exposto aos agentes nocivos ruído e calor, contrariando,
portanto, o disposto nos arts. 46 e art. 57, § 8º, da Lei 8.213/91.
5. Em razão do poder-dever da Administração de anular seus próprios atos quando
eivados de vícios que os tornem ilegais (Súmulas 346 e 473 do STF), observados os
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, mediante a
prévia notificação do interessado e a concessão de prazo para a apresentação de
defesa prévia, tal como ocorreu na hipótese dos autos (fls. 83/188), se apresenta
correta a cobrança dos valores recebidos indevidamente pelo impetrante, os quais
poderão ser reavidos pelo INSS por meio de consignação em pagamento, a teor do
disposto no art. 115, inciso II, da Lei 8.213/91. Precedentes: AC 0000846-
02.2013.4.01.3814, JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA, TRF1 - 1ª
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1
DATA:20/11/2017; AC 0005980-44.2012.4.01.3814, JUIZ FEDERAL FRANCISCO
RENATO CODEVILA PINHEIRO FILHO, TRF1 - PRIMEIRA TURMA, e-DJF1
DATA:04/02/2016 PAGINA:1412.
6. Não bastasse o fato de que ninguém pode se escusar de cumprir a lei alegando
que não a conhece (art. 3º do Decreto-Lei 4.657/42 – Lei de Introdução às normas
do Direito Brasileiro), a carta de concessão que integra o procedimento
administrativo (fl. 82) evidencia que o impetrante foi informado de que “É vedado ao
segurado aposentado, nos termos deste artigo, continuar no exercício de atividade
ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos constantes da relação referida no
art. 58 desta lei”.
7. Em sede de Mandado de Segurança, o direito líquido e certo deve ser
demonstrado de imediato, no momento da impetração, mediante a apresentação de
prova documental pré-constituída, ante a ausência de espaço para dilação
probatória. Desse modo, caso a carta de concessão recebida pelo impetrante em
sua residência não contivesse a advertência referida no parágrafo anterior, competia
a ele tê-la acostado aos autos, no momento da impetração, ônus do qual não se
desincumbiu.
8. Desse modo, não se pode atribuir boa-fé ao impetrante, que se conduziu de modo
contrário ao que já lhe havia sido previamente informado, e muito menos
responsabilizar a empresa empregadora pela devolução dos valores que ele
recebeu indevidamente dos cofres públicos, até porque não restou demonstrado nos
autos que ela tinha conhecimento de que a jubilação voluntariamente requerida pelo
colaborador tinha sido deferida pela autarquia-previdenciária.
9. No julgamento do REsp nº 1.384.418/SC, a Primeira Seção do STJ firmou a
compreensão de que, liquidado e incontroverso o crédito a ser restituído ao erário, o
INSS poderá fazer o desconto em folha de até 10% da remuneração dos
benefícios previdenciários em manutenção até a satisfação do crédito, adotado
por simetria com o percentual aplicado aos servidores públicos, nos termos do art.
46, § 1º, da Lei nº 8.112/91. Portanto, não merece qualquer reparo a sentença que
concedeu parcialmente a segurança para determinar à autoridade impetrada que se
abstenha de efetuar descontos superiores a 10% (dez por cento) sobre o valor do
benefício.
10. Conforme já destacado, o exercício da autotutela administrativa pelo INSS se
deu em conformidade com o princípio da legalidade e em observância dos princípios
do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Por consequência,
não há, no caso em exame, qualquer ato passível de indenização por dano moral.
11. Ademais, o dano moral se caracteriza diante de fato que cause à parte dor,
vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira em seu
comportamento psicológico, causando-lhe aflições, angústia ou desequilíbrio em seu
bem-estar, o que não restou caracterizado na espécie.
12. Remessa necessária e recursos voluntários desprovidos.
640
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária e aos recursos
voluntários, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0007529-21.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROGERIO DE ASSIS RODRIGUES
ADVOGADO : MG00124047 - BRUNO MAGALHAES PEREIRA E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.
REMESSA NECESSÁRIA. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. OBRIGRATORIEDADE.
IMPOSSIBILIDADE DE JUNTADA DE DOCUMENTOS NA FASE RECURSAL.
APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTES NOCIVOS RUÍDO E
DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS. USO DE EPI EFICAZ. NÃO
DESCARACTERIZAÇÃO DA ESPECIALIDADE DAS ATIVIDADES EXPOSTAS A
RUÍDOS. EFICÁCIA DO EPI NÃO COMPROVADA PARA OS AGENTES ÓLEOS
MINERAIS. AUSÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE
APROVAÇÃO EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS INCIDENTES SOBRE A CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da natureza especial do
labor prestado pelo impetrante nos períodos de 03/12/1998 a 30/09/2008 e
01/08/2009 a 11/06/2014, para fins de concessão de aposentadoria especial a partir
de 12/06/2014.
2. A teor do disposto no art. 1º, caput, da Lei 12.016/09, “conceder-se-á mandado de
segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas
corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer
pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte
de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que
exerça”.
3. Conforme leciona Hely Lopes Meirelles: "Direito líquido e certo é o que se
apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser
exercitado no momento da impetração. Por outras palavras, o direito invocado, para
ser amparável por mandado de segurança, há de vir expresso em norma legal e
trazer em si todos os requisitos e condições de sua aplicação ao impetrante: se sua
existência for duvidosa; se sua extensão ainda não estiver delimitada; se seu
exercício depender de situações e fatos ainda indeterminados, não rende ensejo à
segurança, embora possa ser defendido por outros meios judiciais”. (Mandado de
Segurança, Ação Popular... 30ª edição, São Paulo: Malheiros, 2007, p. 38).
4. Portanto, em sede de Mandado de Segurança, o direito líquido e certo deve ser
demonstrado de imediato, no momento da impetração, mediante a apresentação de
prova documental pré-constituída, ante a ausência de espaço para dilação
probatória. Desse modo, inviável a juntada de documentos após a impetração,
notadamente na fase recursal. Precedentes do STJ: EDcl no AgRg no MS
20.269/DF, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
13/09/2017, DJe 21/09/2017; EDcl no RMS 37.882/AC, Rel. Ministro MAURO
CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/04/2013, DJe
09/04/2013.
5. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
641
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o impetrante exerceu suas atividades, até porque, se o
perfil foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades
exercidas pelo impetrante, certamente à época em que o trabalho fora executado as
condições eram mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento
tecnológico tende a aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
6. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento

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de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
7. Quanto ao agente ruído, deve ser considerado especial o labor desempenhado
com exposição aos seguintes níveis: (a) superior a 80 dB, na vigência do Decreto
53.831, de 30/03/1964; (b) superior a 90 dB, na vigência do Decreto 2.172, de
06/03/1997; e superior a 85 dB, na vigência do Decreto 4.882, de 19/11/2003 (STJ,
REsp 1.398.260/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de
05/12/2014, julgado pelo rito do recurso repetitivo).
8. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
9. Com relação ao período de 01/08/1988 a 02/12/1998, não há qualquer
controvérsia a ser dirimida, visto que a especialidade das atividades desenvolvidas
pelo impetrante já foi reconhecida na seara administrativa, conforme se observa do
documento de fls. 48/49.
10. Os perfis profissiográficos de fls. 29/38 e 39/45 comprovam que o impetrante
trabalhou como inspetor de manutenção mecânica na empresa USIMINAS – Usinas
Siderúrgicas Minas Gerais S/A e permaneceu exposto a ruídos de intensidade média
equivalente a: (a) 92 dB, no período de 03/12/1998 a 31/12/1998; (b) 89 dB, no
período de 01/01/1999 a 31/07/2008; (c) 82,7 dB, no período de 01/08/2008 a
30/09/2008; (d) 74,3 dB, no período de 01/10/2008 a 31/01/2009; (e) 84,2 dB, no
período de 01/02/2009 a 31/07/2009; (f) 87 dB, no período de 01/08/2009 a
31/05/2012; (g) 89,2 dB, no período de 01/06/2012 a 31/08/2013; (h) 86,5 dB, no
período de 01/09/2013 a 11/06/2014. Portanto, os períodos compreendidos entre
01/01/1999 a 18/11/2003, 01/08/2008 a 30/09/2008, 01/10/2008 a 31/01/2009 e
01/02/2009 a 31/07/2009 realmente não podem ser computados como especiais, em
função da exposição do impetrante a ruídos, tendo em vista que a intensidade da
pressão sonora presente no seu ambiente de trabalho não ultrapassou os limites de
tolerância estabelecidos pelos Decretos 2.172/97 e 4.882/03.
11. Os formulários referidos no parágrafo anterior demonstram que o impetrante
também laborou exposto a óleo mineral, substância expressamente elencada no
item 1.0.7 do Decreto 3.048/99, nos períodos de 03/12/1998 a 30/09/2008 e
01/02/2010 a 31/12/2011. Embora informem que os EPI’s utilizados pelo impetrante
foram eficazes para o citado agente químico, os formulários em comento não
indicam os números dos certificados de aprovação emitidos pelo Ministério do
Trabalho.
12. Desse modo, é forçoso concluir que a informação a respeito da eficácia dos
EPI’s fornecidos pela empresa empregadora não obsta o reconhecimento da
natureza especial do labor prestado pelo impetrante nos períodos de 03/12/1998 a
30/09/2008 e 01/02/2010 a 31/12/2011, pois sequer é possível saber quais os EPI’s
foram realmente utilizados pelo segurado, com vistas à neutralização dos efeitos
nocivos advindos da sua exposição a óleos minerais.
13. A contagem de tempo de contribuição elaborada pelo magistrado de origem
demonstra que o impetrante totalizava com 25 anos e 17 dias de labor especial na
data do requerimento administrativo (12/06/2014), tempo suficiente para a
concessão do benefício postulado nos autos (fl. 95).
642
14. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
16. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento ao recurso do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000506-68.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : MAGDA BERTELI MARINELLO
ADVOGADO : MG00116940 - MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. SEGURADA URBANA.


INSUFICIÊNCIA DO PERÍODO DE CARÊNCIA. PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO.
ANOTAÇÃO EXTEMPORÂNEA EM CTPS. AUSÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA
MATERIAL. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO.
1. Nos termos do disposto no art. 48, caput, da Lei de Benefícios da Previdência
Social, o segurado urbano tem direito ao benefício de aposentadoria por idade
desde que atenda aos seguintes requisitos: a) idade mínima de 65 (sessenta e
cinco) anos, se homem, ou 60 (sessenta) anos, se mulher; b) cumprimento da
carência correspondente a 180 contribuições (art. 25, inciso II, da Lei 8.213/1991).
2. Em relação aos trabalhadores inscritos na Previdência Social Urbana até 24 de
julho de 1991, ou cobertos pela Previdência Social Rural até então, o período de
carência a ser observado é o estabelecido na norma de transição apontada pelo art.
142 da Lei de Benefícios, devendo ser levado em conta o ano em que o segurado
tenha implementado todas as condições exigidas para a obtenção da aposentadoria.
3. Encontra-se sedimentada a orientação jurisprudencial no sentido de que não se
exige que os requisitos para a obtenção da aposentadoria por idade do trabalhador
urbano sejam preenchidos simultaneamente, sendo devido o benefício quando a
parte requerente completa a idade após ter perdido a qualidade de segurado, desde
que tenha vertido as contribuições correspondentes à carência, consoante a regra
de transição traçada no art. 142 da Lei 8.213/1991 (STJ, EDREsp. n. 327803, rel. p.
ac. Min. Gilson Dipp, 3ª Seção, DJ 11/04/2005; AgRg no REsp 794.128/RS, Rel.
Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2006, DJ 10/04/2006, p.
292).
4. A regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991 se aplica a todos os segurados
que se filiaram à Previdência Social antes de 24/07/1991, não fazendo a lei distinção
entre aqueles que perderam ou não a qualidade de segurado [Nesse sentido: EDcl
no AgRg no AREsp 638.881/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 20/08/2015, DJe 10/09/2015; REsp 1412566/RS, Rel. Ministro
643
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe
02/04/2014].
5. A autora, nascida em 28/04/1947, cumpriu o requisito etário – 60 anos – em 2007,
correspondendo a carência prevista para a concessão do benefício a 156 meses de
contribuição (13 anos), nos termos do art. 142 da Lei 8.213/1991.
6. Os extratos anexados às fls. 70/75 demonstram que a autora se filiou ao extinto
INPS em novembro de 1975 e recolheu contribuições, na condição de segurada
empresária (atual contribuinte individual – f. 69), que abrangeram o período de
01/10/1975 a 31/12/1975 e de 01/09/1976 a 31/10/1976, razão pela qual a ela se
aplica a regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991, ainda que tenha havido a
perda da qualidade de segurado e o reingresso no RGPS em junho de 2003 (conf.
CNIS à f. 96).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


7. O indeferimento da concessão do benefício requerido pela autora se deveu à
ausência de reconhecimento do período de contribuição de 01/09/1968 a
31/08/1976, que foi anotado extemporaneamente em sua CTPS.
8. Dispõe o art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, que a comprovação do tempo de serviço,
inclusive mediante justificação administrativa ou judicial, conforme o disposto no art.
108, só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo
admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força
maior ou caso fortuito, conforme o disposto no Regulamento.
9. A anotação extemporânea de vínculo de emprego, realizada em 25/10/2010, data
da emissão da 2ª via da CTPS da autora, não constitui meio de prova hábil à
demonstração do período de contribuição supostamente mantido no período de
01/09/1968 a 31/08/1976. Portanto, impõe-se à autora apresentar início de prova
material do exercício da atividade a ser corroborado por prova testemunhal idônea,
nos termos do art. 55, § 3º, da Lei 8.213/1991.
10. A autora não produziu início de prova material, contemporâneo à época da
manutenção do alegado vínculo de emprego.
11. Encontra-se anexado às fls. 17/18 impresso referente ao PIS, emitido pela Caixa
Econômica Federal em 14/03/2012, no qual há informação de vínculo da autora com
a empresa Ângelo Bertelli & Cia. Ltda. (CNPJ n. 23018971/0001-64) - de
propriedade de seu pai - datado de 01/01/1973. No entanto, o aludido impresso traz
o número e a série da segunda via da CTPS da autora, emitida em 25/10/2010 (nº
33670, série 338/MG – fls. 27/28), o que confirma o fato de que o documento
apresentado não é contemporâneo à alegada prestação laboral, pois o banco de
dados foi alimentado posteriormente com informações extraídas de carteira de
trabalho recente, contendo anotação extemporânea de vínculo de emprego.
12. Soma-se a isso o fato de que a empresa na qual a autora teria trabalhado como
empregada pertence a seu pai, além de ter ela vertido contribuições ao extinto INPS,
na condição de segurada empresária (atual contribuinte individual), nos períodos de
01/10/1975 a 31/12/1975 e de 01/09/1976 a 31/10/1976 (conf. CNIS à f. 69 e
microfichas às fls. 70/71).
13. Portanto, a prova testemunhal, isoladamente considerada, não se mostra apta à
demonstração do período de contribuição de 01/09/1968 a 31/08/1976, em que a
autora teria trabalhado, como empregada, na empresa Ângelo Bertelli & Cia. Ltda.
14. Com a exclusão do período de contribuição mencionado (01/09/1968 a
31/08/1976), a autora não cumpre a carência necessária à obtenção do benefício (f.
75).
15. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0005981-05.2014.4.01.9199/MG


644

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PAULO BATISTA DA SILVA
ADVOGADO : MG00079434 - LUIZ OTAVIO PEREIRA DOS REIS E
OUTROS(AS)

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1022 DO CPC/2015.
BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA.
INCONSTITUCIONALIDADE DA TR. APLICAÇÃO IMEDIATA DOS
ENTENDIMENTOS FIRMADOS EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO OU
REPERCUSSÃO GERAL, INDEPENDENTEMENTE DO TRÂNSITO EM JULGADO
OU DA PUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS
REJEITADOS.
1. A pretexto de apontar a existência de vícios no v. acórdão, pretende a parte
embargante a reforma do julgado, o que, pela via eleita, só é possível se a
modificação decorrer, necessariamente, do suprimento de omissão ou da supressão
de obscuridade, não sendo, portanto, o presente recurso meio próprio para o
rejulgamento da lide.
2. O acórdão embargado examinou a matéria posta à luz dos dispositivos
pertinentes, a partir de fundamentação suficiente, consignando o entendimento
sobre os assuntos expressamente abordados em sintonia com a jurisprudência
sobre a matéria, não havendo que se falar, portanto, em obscuridade, contradição
ou omissão.
3. No que tange aos entendimentos firmados sob o rito de recursos repetitivos ou
repercussão geral, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça em diversos
julgados no sentido de que a ausência do trânsito em julgado ou mesmo de
publicação de tais decisões não constitui óbice à sua aplicação imediata.
Precedentes.
4. Após a decisão do Supremo Tribunal Federal no RE 870.947, o Superior Tribunal
de Justiça, no julgamento do REsp 1.495.146, em 22/02/2018, sob o rito dos
recursos especiais repetitivos, firmou a tese geral no sentido de que "o art. 1º-F da
Lei 9.494/97 (com redação dada pela Lei 11.960/2009), para fins de correção
monetária, não é aplicável nas condenações judiciais impostas à Fazenda Pública,
independentemente de sua natureza". E, no que concerne às condenações em
processos de natureza previdenciária, a tese fixada foi a seguinte: "As condenações
impostas à Fazenda Pública de natureza previdenciária sujeitam-se à incidência do
INPC, para fins de correção monetária, no que se refere ao período posterior à
vigência da Lei 11.430/2006, que incluiu o art. 41-A na Lei 8.213/91”.
5. Portanto, não prospera a alegação de omissão no acórdão com o objetivo de
sobrestamento do feito até que seja realizada eventual modulação dos efeitos do
julgamento do RE 870947; ou, ainda, até que tal acórdão transite em julgado, pois
tendo o recurso sido decidido sob o rito do art. 543-B (repercussão geral) do
CPC/73, a aplicação do precedente independe de seu trânsito em julgado.
6. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0011954-38.2014.4.01.9199/MG


645

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE ANTONIO DE RESENDE
ADVOGADO : MG00026367 - JOSE EDUARDO DE PODESTA
BOTELHO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


INTERPOSTA. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS, EM PARTE, DO JULGADO
RECORRIDO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO
RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. INEXISTÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO
SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
1. A Corte Especial do STJ firmou o entendimento de que “a norma do art. 475, § 2º,
é incompatível com sentenças sobre relações litigiosas sem natureza econômica,
com sentenças declaratórias e com sentenças constitutivas ou desconstitutivas
insuscetíveis de produzir condenação de valor certo ou de definir o valor certo do
objeto litigioso” (EResp 600596, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, j. 04/11/2009, v.u.,
DJE 23/11/2009).
2. As razões recursais, no que concerne à atividade desempenhada pelo autor como
aluno aprendiz da Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, encontram-se
dissociadas da fundamentação e do dispositivo da sentença, porquanto não se
reconheceu, no julgado, como tempo de serviço/contribuição, o período em que ele
teria estudado e trabalhado na referida instituição de ensino (18/02/1991 a
25/01/1993). A sentença se restringiu à declaração do exercício de atividade rural no
período de 1986 a 1990 e de 26/01/1996 a 30/05/1994, em conformidade com o
pedido formulado na petição inicial.
3. Destarte, não se conhece de apelo cujas razões estejam dissociadas do
fundamento explicitado pelo Juízo monocrático (Precedentes do TRF da 1ª Região:
AC 0069780-95.2009.4.01.9199/GO, Rel. Desembargadora Federal Ângela Catão,
Primeira Turma, e-DJF1 25/11/2014; AC 0074009-64.2010.4.01.9199/MG, Rel.
Desembargadora Federal Neuza Maria Alves da Silva, Segunda Turma, e-DJF1
26/03/2013).
4. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em
período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
5. Essa questão foi definitivamente dirimida pelo Superior Tribunal de Justiça, no
julgamento do Recurso Especial 1.682.678/SP, Rel. Min. Og Fernandes (Primeira
Seção), sob a sistemática do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015, tendo sido
firmada a tese geral de que o segurado que tenha provado o desempenho de
serviço rurícola em período anterior à vigência da Lei n. 8.213/1991, embora faça jus
à expedição de certidão nesse sentido para mera averbação nos seus
assentamentos, somente tem direito ao cômputo do aludido tempo rural, no
respectivo órgão público empregador, para contagem recíproca no regime
estatutário se, com a certidão de tempo de serviço rural, acostar o comprovante de
pagamento das respectivas contribuições previdenciárias, na forma da indenização
calculada conforme o dispositivo do art. 96, IV, da Lei n. 8.213/1991.
6. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova
material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).
646
7. Embora inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149;
TRF-1ª. Região, Súmula 27), não é necessário que a prova documental abranja todo
o período de labor que se pretende demonstrar, podendo ser "projetada" para tempo
anterior ou posterior ao que especificamente se refira, desde que contemporânea à
época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e 34).

8. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, o


autor anexou aos autos os seguintes documentos: (i) certidão de registro de imóvel
rural, com área de 38,70,27, denominado “Cachoeira do Santo Aleixo/Macacos,
situado em Juruaia, Comarca de Muzambinho – MG, de propriedade de seu avô,
José Gonçalves de Resende, qualificado este como agropecuarista (fls. 16/18); (ii)
ficha de inscrição de seu pai (José Roberto de Rezende) no Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de Juruaia, com registro de filiação em 19/11/1976 e de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


pagamento de mensalidades sindicais até dezembro de 1987 (fl. 19/19-v); (iii)
certidão, em seu nome, emitida pela Justiça Eleitoral em 17/03/2006, na qual foi
qualificado como lavrador (f. 20); (iv) certidão de casamento de seus pais, realizado
em 16/09/1949, na qual seu genitor foi qualificado como lavrador (f. 22).
9. A certidão de registro de imóvel rural, em nome do avô do autor, demonstra
apenas a propriedade do bem, não sendo apta para constituir início de prova
material no labor no campo pela parte, porquanto não se sabe sequer se ele teria
residido com o núcleo familiar de seus avôs, após os seus pais constituírem família.
10. A certidão de casamento dos pais do autor, na qual consta o registro de
celebração do matrimônio em 23/05/1970, e a ficha de inscrição de seu genitor no
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Juruaia, emitida em 1976, não apresentam a
indispensável contemporaneidade em relação aos períodos de atividade rural que se
pretende comprovar.
11. A certidão emitida pela Justiça Eleitoral em 17/03/2006, na qual o autor foi
qualificado como lavrador, também não apresenta eficácia probatória para o fim de
constituir início de prova material do labor no campo, por se tratar de documento
muito posterior aos fatos que se pretende demonstrar.
12. Muito embora tenha sido flexibilizado o posicionamento jurisprudencial no
tocante aos documentos que podem servir como início de prova documental, a
jurisprudência já firmou entendimento de que não possuem integridade probante
aqueles confeccionados em momento próximo ao ajuizamento da ação ou ao
implemento do requisito etário, porquanto produzidos com o intuito de servir como
meio de prova em ações de índole previdenciária. Não são aceitos como início de
prova material, assim, certidões de cartório eleitoral com anotação da profissão da
parte autora, prontuários médicos, certidões relativas à filiação a sindicatos de
trabalhadores rurais etc contemporâneos ao ajuizamento da ação. Precedentes
citados no voto.
13. Por fim, cabe o registro de que o autor, embora casado (qualificação constante
da petição inicial), não anexou aos autos nenhum documento em seu próprio nome,
como, v.g., a certidão de seu casamento, a fim de que se pudesse verificar o
momento em que ele contraiu o matrimônio e a profissão por ele declarada à época.
14. Nesse cenário fático-probatório, a prova testemunhal, isoladamente considerada,
ainda que favorável à parte autora, não possui aptidão para demonstrar o exercício
de atividade rural.
15. Diante da ausência de início de prova material, aplica-se à espécie a recente
orientação do STJ, em sede de julgamento de recurso especial repetitivo, segundo a
qual “a ausência de conteúdo probatório eficaz de instruir a inicial, conforme
determina o art. 283 do CPC/1973, implica a carência de pressuposto de
constituição e desenvolvimento válido do processo, impondo a sua extinção sem o
julgamento do mérito (art. 267, IV do CPC/1973) e a consequente possibilidade de o
autor intentar novamente a ação (art. 268 do CPC/1973), caso reúna os elementos
necessários à tal iniciativa.” (REsp 1352721/SP, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, CORTE ESPECIAL, julgado em 16/12/2015, DJe 28/04/2016).
16. Apelação do INSS conhecida em parte e, nessa extensão, parcialmente provida.
Remessa necessária parcialmente provida. Extinção do processo sem resolução do
mérito, com fundamento no art. 267, IV, do CPC/1973.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, conhecer em parte da apelação e, nessa extensão, dar-
lhe parcial provimento, bem como parcial provimento à remessa necessária, nos
termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.
647
JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0040208-21.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PAULO BARBOSA LEITE
ADVOGADO : MG00109369 - CLOVIS NUNES RAMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA.


APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. AUXÍLIO-DOENÇA. TRABALHADOR RURAL.
EMPREGADO. QUALIDADE DE SEGURADO E INCAPACIDADE
DEMONSTRADAS. DATA DE INÍCIO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
1. Sendo a sentença ilíquida, cabível a Remessa Necessária, não se aplicando o §
2º do artigo 475 do Código de Processo Civil/1973, conforme entendimento
consolidado nesta Corte e no Superior Tribunal de Justiça. Igualmente, não incide o
§ 3º do mesmo artigo, tendo em vista que a sentença não se fundamentou em
jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste
Tribunal ou do tribunal superior competente.
2. Os requisitos para a concessão do auxílio-doença e da aposentadoria por
invalidez estão dispostos no art. 42, caput e § 2º, da Lei 8.213/91, quais sejam: 1)
qualidade de segurado; 2) cumprimento do período de carência (12 contribuições),
quando exigida; 3) incapacidade parcial ou total e temporária (auxílio-doença) ou
total e permanente (aposentadoria por invalidez) representando esta última aquela
incapacidade insuscetível de recuperação ou de reabilitação para o exercício de
atividade que garanta a subsistência (incapacidade total e permanente para o
trabalho) e 4) não ser a doença ou lesão preexistente à filiação do segurado ao
Regime Geral da Previdência Social.
3. A qualidade de segurado do autor, na condição de empregado rural, e o
cumprimento da carência se encontram demonstradas por meio das cópias de sua
CTPS, extrato do CNIS e dos documentos de informação dos benefícios auxílio-
doença que lhe foram concedidos nos períodos de 30/09/2004 a 31/10/2004,
01/01/2005 a 15/02/2005 e de 11/12/2009 a 10/01/2011 (fls. 40/45 e 83/85).
4. Realizado o exame pericial, atestou o expert que o autor apresenta “consolidação
viciosa de fratura de tornozelo” e “artrose secundária tíbio-társica”, quadro que
dificulta a sua marcha e causa-lhe dores após caminhadas (resposta ao quesito 3 do
INSS), encontrando-se incapaz, total e permanentemente, para o exercício de
atividades que dependem de deambulação rápida, ágil e firme (resposta ao quesito
7 do autor). Ainda segundo o laudo, a patologia que o autor apresenta é de difícil
tratamento, tende a progredir com o passar do tempo e limita muito a sua
capacidade para andar (resposta ao quesito 12 do autor), podendo provocar
incapacidade para o exercício da atividade por ele desempenhada como rurícola
(resposta ao quesito 3 do INSS). Concluiu o perito que o autor não poderá ser
reabilitado para sua profissão, mas para outra atividade profissional que possa
garantir sua sobrevivência (resposta ao quesito 7 do INSS).
5. Se o laudo médico-pericial ou outros elementos de convicção constantes dos
autos atestam que a incapacidade já existia na data do requerimento administrativo,
este deve ser o termo inicial; ou a data da citação, na ausência de requerimento
administrativo. A fixação do termo a quo a partir da juntada do laudo em juízo
estimula o enriquecimento ilícito do INSS, visto que o benefício é devido justamente
em razão de incapacidade anterior à própria ação judicial (STJ, REsp 1.411.921/SC,
Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJ de 25/10/2013; AgRg no RESP
822.995/SP, Quinta Turma, Ministra Laurita Vaz, DJ 19/09/06).
6. No caso dos autos, o perito fixou a data de início da incapacidade laboral do autor
há aproximadamente 2 (dois) anos antes do exame pericial, conclusão que se
harmoniza com a data de início do benefício a ele concedido (11/12/2009) e permite
648
concluir que a cessação em 10/01/2011 se revelou indevida. Por consequência, não
há que se falar também em pré-existência da incapacidade laboral em relação à
filiação do autor ao Regime Geral da Previdência Social.
7. O autor faz jus, portanto, ao restabelecimento do benefício de auxílio-doença,
desde a data da cessação indevida.
8. A revisão administrativa do benefício, em decorrência de fato superveniente, está
amparada pela Lei n. 8.212/91 (art. 71, caput), a qual prevê que o Instituto Nacional
do Seguro Social deverá rever os benefícios, ainda que concedidos judicialmente,
para avaliar a persistência, a atenuação ou o agravamento da incapacidade para o
trabalho alegada como causa para a sua concessão (AC 0047920-
67.2011.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES
MARQUES, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.108 de 26/08/2013).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


9. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
10 Em se tratando de causas ajuizadas perante a Justiça Federal, o INSS está
isento de custas (inclusive despesas com oficial de justiça) por força do art. 4º, I da
Lei 9.289/1996, o que se repete nos Estados onde houver lei estadual assim
prescrevendo, como é o caso de Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
11. Apelação a que se nega provimento. Remessa necessária, tida por interposta,
parcialmente provida.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e dar parcial provimento à
remessa necessária, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0042903-45.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : IRACI TEODORA PEREIRA
ADVOGADO : MG00104953 - CIBELE ALVES MACHADO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE VAZANTE - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE. SEGURADO


INSTITUIDOR RURAL. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO
ADMINISTRATIVO DO BENEFÍCIO. DEFESA DE MÉRITO INEXISTENTE.
PRETENSÃO RESISITIDA. AUSÊNCIA. RE 631.240. SENTENÇA ANULADA.
1. O STF, ao julgar o RE 631.240, com repercussão geral reconhecida, firmou a
orientação no sentido de ser indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de postular a concessão de benefício previdenciário na via judicial.
Estabeleceu, entretanto, os critérios de transição a serem observados nos processos
em curso: a) nos casos em que o INSS apresentou defesa de mérito no feito, fica
mantido seu trâmite, uma vez que essa resposta é suficiente para caracterizar o
interesse processual; b) para aquelas ações ajuizadas em juizados itinerantes, a
ausência do pedido administrativo não implicará a extinção do feito, uma vez que os
juizados se direcionam, basicamente, para onde não há agência do INSS; c) nas
demais ações, o requerente do benefício deve ser intimado pelo juízo para dar
649
entrada no pedido junto ao INSS, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de extinção
do processo. Uma vez comprovada a postulação administrativa, a autarquia também
será intimada a se manifestar, no prazo de 90 (noventa) dias.
2. No caso em apreço, o INSS não apresentou contestação de mérito (fls. 37/45),
limitando-se a sustentar a falta de interesse de agir da parte autora, em virtude da
ausência de prévio requerimento administrativo do benefício previdenciário pleiteado
nos autos.
3. Necessário se faz o retorno dos presentes autos à primeira instância para que se
oportunize à parte autora o requerimento administrativo do benefício pleiteado, no
prazo de 30 (trinta) dias, em homenagem ao princípio da segurança jurídica.
Protocolado o pedido, caberá à autarquia-previdenciária manifestar-se no prazo de
até 90 (noventa) dias, quando então o processo retomará seu curso regular,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


inclusive com abertura de prazo para defesa.
4. A apelação do INSS e remessa necessária providas.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação e à remessa necessária,
nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0049530-65.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : LUIS MORAES
ADVOGADO : MG00103617 - FABIANA MARIANO SCHULTZ
CAGNANI E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE. TEMPO


DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL E URBANA. APOSENTADORIA HÍBRIDA
DEVIDA. ART. 48, § 3º, DA LEI 8.213/91. DATA DE INÍCIO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS.
1. De acordo com a Lei 8.213/91, a concessão do benefício de aposentadoria rural
por idade submete-se ao preenchimento dos seguintes requisitos: (a) a idade
completa de 55 anos, se mulher, e 60 anos, se homem (art. 48, § 1º); (b) a
comprovação do exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, no
período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses
idêntico à carência do referido benefício (art. 48, § 2º, c/c 143); e (c) a condição de
empregado prestador de serviço de natureza rural à empresa, em caráter não
eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor
empregado (art. 11, I, a), ou de trabalhador autônomo rural (art. 11, V, ‘g’),
trabalhador avulso rural (art. 11, VI) ou de segurado especial (art. 11, VII).
2. A concessão do benefício independe do recolhimento de contribuição
previdenciária, nos termos do art. 26, III c/c art. 39, da Lei 8.213/91, porém, quanto
ao tempo de exercício de atividade rural, exige-se início razoável de prova material,
completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, prova
meramente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso
fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e 27 do STJ e TRF da 1ª Região,
respectivamente).
3. Não é necessário que a prova documental abranja todo o período a ser
comprovado, podendo ser “projetada” para tempo anterior ou posterior ao que
especificamente se refira, desde que contemporânea à época dos fatos a provar
(TNU, Súmulas 14 e 34).
650
4. O Superior Tribunal de Justiça, ao julgar, sob o rito do art. 543-C do CPC/1973, o
REsp 1.354.908, relatado pelo Ministro Mauro Campbell, firmou a compreensão no
sentido de que é necessária a comprovação do tempo de atividade rural no período
imediatamente anterior ao cumprimento do requisito etário. Vale dizer: o segurado
tem que estar trabalhando no campo, quando completar a idade mínima para se
aposentar por idade rural. Se, ao alcançar a faixa etária exigida no artigo 48, § 1º, da
Lei 8.213/1991, o segurado especial deixar de exercer atividade rural, sem ter
atendido a regra transitória da carência, não fará jus à aposentadoria por idade rural
pelo descumprimento de um dos dois únicos critérios legalmente previstos para a
aquisição do direito.
5. Com as alterações introduzidas pela Lei 11.718, de 20/06/2008, que acrescentou
os §§ 2º, 3º e 4º ao art. 48 da Lei 8.213/1991, autorizou-se ao trabalhador rural o
cômputo de períodos que não sejam de atividade rural, para fins de aposentadoria

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


por idade. É a denominada aposentadoria por idade "mista" ou "híbrida", prevista
para o segurado que comprovar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e
60 (sessenta) anos de idade, se mulher.
6. Para a conjugação do tempo de serviço rural e urbano não se exige que o
segurado esteja desempenhando atividade rural por ocasião do requerimento
administrativo do benefício e/ou do implemento do requisito etário (art. 51, § 4º do
Decreto nº 3.048/1999).
7. O autor, nascido em 10/01/1947, completou 65 anos de idade em 10/01/2012,
correspondendo a carência prevista para a concessão do benefício da
aposentadoria por idade, na forma do art. 48, § 3º, da Lei 8.213/1991, a 180 meses
de contribuição (15 anos).
8. Há início de prova material do exercício de atividade rural pelo autor, em momento
anterior ao período de labor urbano, constituído pelos seguintes documentos: (i)
certidão de seu casamento, realizado em 10/02/1973, na qual foi qualificado como
lavrador (f. 17); (ii) ficha de seu alistamento militar, datada de 18/03/1964, na qual
consta a profissão de lavrador (f. 18); (iii) certidão de nascimento de seu filho (Elder
Rodrigues de Moraes), ocorrido em 30/05/1975, na qual foi qualificado como
lavrador (f. 19); (iv) título eleitoral, emitido em 9/08/1966, na qual foi qualificado
como lavrador (f. 20).
9. A partir de 03/03/1976, o autor passou a desempenhar atividades de natureza
urbana (CTPS às fls. 13/16), além de ter vertido contribuições ao RGPS, na
qualidade de contribuinte individual, conforme extrato do CNIS e comprovantes de
recolhimentos às fls. 24/27, 28/55 e 65, perfazendo período total de contribuição
correspondente a 9 (nove) anos, 8 (oito) meses e 15 (quinze) dias (fls. 63/64).
10. Os depoimentos colhidos em audiência confirmaram o início de prova material
apresentado, ao demonstrar que o autor exerceu atividades rurais, desde tenra
idade (12 anos), em lavouras de batata, para diversos proprietários de fazendas no
Município de Ipuiuna – MG, até o início das atividades urbanas.
11. O período de exercício de atividade rural e os de atividades urbanas (fls. 63/64)
ultrapassam a carência prevista para a concessão do benefício, razão pela qual o
autor faz jus à obtenção da aposentadoria por idade “híbrida” ou “mista” postulada. A
data de início do benefício deve corresponder à do requerimento administrativo.
12. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
13. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
14. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7). Assim, os honorários advocatícios
em desfavor da autarquia-previdenciária devem ser fixados no percentual de 10%
(dez por cento) sobre o valor da condenação na data de prolação do acórdão, em
que se reconheceu a procedência do pedido inicial (Súmula nº 111 do STJ).
15. Em se tratando de causas ajuizadas perante a Justiça Federal, o INSS está
isento de custas (inclusive despesas com oficial de justiça) por força do art. 4º, I da
Lei 9.289/1996, o que se repete nos Estados onde houver lei estadual assim
prescrevendo, como é o caso de Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
651
16. Apelação a que se dá provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do voto do
Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0054870-87.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE VICENTE QUEIROZ
ADVOGADO : MG00103016 - PAULA MOURA LEITE ABREU
REMETENTE : JUIZO DA 2 VARA CIVEL DA COMARCA DE ALFENAS
- MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. NÃO


CONHECIMENTO. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL E
PESCADOR ARTESANAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR
PROVA ORAL. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
1. A condenação do INSS ao pagamento das prestações mensais do benefício de
aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo cada, compreendidas no
período entre 19/04/2013 a 10/07/2014, acrescidas de correção monetária e de juros
moratórios legais, não ultrapassa, seguramente, o limite previsto no art. 475, § 2º, do
CPC/1973, vigente à época. Remessa necessária não conhecida.
2. De acordo com a Lei 8.213/91, a concessão do benefício de aposentadoria rural
por idade submete-se ao preenchimento dos seguintes requisitos: (a) a idade
completa de 55 anos, se mulher, e 60 anos, se homem (art. 48, § 1º); (b) a
comprovação do exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, no
período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses
idêntico à carência do referido benefício (art. 48, § 2º, c/c 143); e (c) a condição de
empregado prestador de serviço de natureza rural à empresa, em caráter não
eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor
empregado (art. 11, I, a), ou de trabalhador autônomo rural (art. 11, V, ‘g’),
trabalhador avulso rural (art. 11, VI) ou de segurado especial (art. 11, VII). Na classe
dos segurados especiais, encontra-se, ainda, o pescador artesanal ou a este
assemelhado que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida (art. 11,
VII, alínea “b”).
3. A concessão do benefício independe do recolhimento de contribuição
previdenciária, nos termos do art. 26, III c/c art. 39, da Lei 8.213/91, porém, quanto
ao tempo de exercício de atividade rural e de pescador artesanal, exige-se início
razoável de prova material, completada por prova testemunhal idônea, não se
admitindo, portanto, prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo
de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e 27 do
STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).
4. A CTPS com anotações de trabalho rural é considerada prova plena do período
nela registrado e início de prova material para o restante do período de carência
(REsp 310.264/SP, Rel. Min. Fernando Gonçalves, 6ª Turma, DJ 18.02.2002, p. 530;
AC 2004.38.03.000757-8/MG, Rel. Desembargadora Federal Neuza Maria Alves Da
Silva, Segunda Turma,e-DJF1 p.33 de 17/07/2008, AC 0004262-
35.2004.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Miguel Ângelo De Alvarenga Lopes, 3ª
Turma Suplementar,e-DJF1 p.191 de 02/03/2011; AC 0072201-19.2013.4.01.9199 /
652
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI, Rel.Conv.
JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.), SEGUNDA TURMA,
e-DJF1 de 21/03/2017).
5. O autor, nascido em 10/04/1953, cumpriu o requisito etário em 2013,
correspondendo a carência prevista para a concessão do benefício postulado a 180
(cento e oitenta) meses de contribuição (15 anos).
6. Há início de prova material do exercício de atividade rural e de pescador artesanal
pelo autor, constituída pelos seguintes documentos: (i) anotações em sua CTPS de
vínculos de emprego rurais, dois deles na condição de safrista (f. 17); (ii) certidão de
seu casamento, realizado em 28/08/1972, na qual foi qualificado como lavrador (f.
19); (iii) carteiras de registro como pescador artesanal, emitidas em 24/03/1992 e
10/04/2010 (f. 24).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


7. O impresso do CNIS anexado à f. 70 demonstra que o autor se encontra inscrito
perante o INSS, na condição de segurado especial, desde 25/07/2008, em razão da
atividade de pescador. Já os documentos de informação de benefício às fls. 77 e 81
fazem prova de que o autor recebeu benefício de auxílio-doença, na condição de
trabalhador rural, desempregado, no período de 16/09/2003 a 05/12/2004, e como
segurado especial no período de 04/05/2010 a 30/09/2010.
8. Os depoimentos prestados em juízo confirmaram o início de prova material
apresentada, ao demonstrar que o autor desempenhou atividades rurais para
proprietários de imóveis na região de Alfenas – dentre eles os filhos de José Rabelo,
na Fazenda Amoras, por cerca de 7 (sete) anos -, passando, posteriormente, a
trabalhar como pescador artesanal, atividade esta desempenhada pelo menos até a
data da audiência. Ainda segundo os depoimentos, o autor nunca exerceu atividades
de natureza urbana.
9. Os períodos de exercício da atividade de lavrador – ainda que excluído aquele em
que o autor trabalhou como “turmeiro” - e de pescador artesanal superam a carência
prevista para a concessão do benefício, razão pela qual o autor faz jus à percepção
do benefício da aposentadoria por idade.
10. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
11. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
12. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7). Assim, os honorários advocatícios
em desfavor da autarquia-previdenciária devem ser mantidos no percentual de 10%
(dez por cento) sobre o valor da condenação na data de prolação da sentença de
procedência do pedido inicial (Súmula nº 111 do STJ).
13. Remessa necessária não conhecida. Apelação do INSS desprovida. Correção
monetária e juros moratórios ajustados de ofício.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, não conhecer da remessa necessária, negar
provimento à apelação e ajustar, de ofício, a incidência da correção monetária e dos
juros moratórios legais, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0070336-24.2014.4.01.9199/MG


653
: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA CELIA DA SILVA
ADVOGADO : MG00076437 - FERNANDO CECILIO VIEIRA NETO E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


APOSENTADORIA POR IDADE URBANA. CUMPRIMENTO DO REQUISITO
ETÁRIO E DA CARÊNCIA. ANOTAÇÃO EM CTPS RETIFICADA POR FORÇA DE
SENTENÇA TRABALHISTA HOMOLOGATÓRIA DE ACORDO. ACORDO QUE
RESULTOU EM ÔNUS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO. INÍCIO DE PROVA
MATERIAL. EXISTÊNCIA DE OUTROS ELEMENTOS DE PROVA MATERIAL.
CONFIRMAÇÃO POR PROVA TESTEMUNHAL. PRETENSÃO DE
RECONHECIMENTO DE PERÍODO SUPERIOR ÀQUELE OBJETO DO ACORDO
FIRMADO NA JUSTIÇA DO TRABALHO. IMPOSSIBILIDADE. VENIRE CONTRA
FACTUM PROPRIUM. APELAÇÃO DESPROVIDA. REMESSA NECESSÁRIA
PARCIALMENTE PROVIDA. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
1. Sendo a sentença ilíquida, cabível a Remessa Necessária, não se aplicando o §
2º do artigo 475 do Código de Processo Civil/1973, conforme entendimento
consolidado nesta Corte e no Superior Tribunal de Justiça. Igualmente, não incide o
§ 3º do mesmo artigo, tendo em vista que a sentença não se fundamentou em
jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste
Tribunal ou do tribunal superior competente.
2. Nos termos do art. 48, caput, da Lei de Benefícios da Previdência Social, o
segurado urbano tem direito ao benefício de aposentadoria por idade desde que
atenda aos seguintes requisitos: a) idade mínima de 65 (sessenta e cinco) anos, se
homem, ou 60 (sessenta) anos, se mulher; b) cumprimento da carência
correspondente a 180 contribuições (art. 25, inciso II, da Lei 8.213/1991).
3. Em relação aos trabalhadores inscritos na Previdência Social Urbana até 24 de
julho de 1991, ou cobertos pela Previdência Social Rural até então, o período de
carência a ser observado é o estabelecido na norma de transição apontada pelo art.
142 da Lei de Benefícios, devendo ser levado em conta o ano em que o segurado
tenha implementado todas as condições exigidas para a obtenção da aposentadoria.
4. Encontra-se sedimentada a orientação jurisprudencial no sentido de que não se
exige que os requisitos para a obtenção da aposentadoria por idade do trabalhador
urbano sejam preenchidos simultaneamente, sendo devido o benefício quando a
parte requerente completa a idade após ter perdido a qualidade de segurado, desde
que tenha vertido as contribuições correspondentes à carência, consoante a regra
de transição traçada no art. 142 da Lei 8.213/1991 (STJ, EDREsp. n. 327803, rel. p.
ac. Min. Gilson Dipp, 3ª Seção, DJ 11/04/2005; AgRg no REsp 794.128/RS, Rel.
Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2006, DJ 10/04/2006, p.
292).
5. Além disso, com o advento da Medida Provisória 83/02 e da Lei 10.666/03, que
dispõe, em seu artigo 3º, que a perda da qualidade de segurado não será
considerada para concessão de aposentadoria por idade, não mais se exige a
comprovação do mínimo de um terço do número de contribuições previstas para o
cumprimento da carência definida para a concessão do benefício requerido.
6. A regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991 se aplica a todos os segurados
que se filiaram à Previdência Social antes de 24/07/1991, não fazendo a lei distinção
entre aqueles que perderam ou não a qualidade de segurado [Nesse sentido: EDcl
no AgRg no AREsp 638.881/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 20/08/2015, DJe 10/09/2015; REsp 1412566/RS, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe
02/04/2014].
4. A autora, nascida em 16/06/1947, cumpriu o requisito etário – 60 anos – em 2007,
ano em que a carência prevista para a concessão do benefício correspondia a 156
meses (13 anos), de acordo com a regra do art. 142 da Lei 8.213/1991. No entanto,
a incidência da regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991 depende da prova
da filiação da segurada ao Regime Geral da Previdência Social em momento
anterior ao advento do referido diploma, tratando-se, assim, de questão ligada ao
reconhecimento do período de contribuição de 17/06/1987 a 31/01/1998, objeto do
primeiro pedido formulado na inicial.
654
5. O INSS indeferiu a concessão da aposentadoria por idade requerida pela autora
sob o fundamento de que ela não cumpriu a carência prevista para a concessão do
benefício (f. 67).
6. Discutiu-se no processo administrativo a possibilidade de reconhecimento do
período de 01/01/1992 a 31/01/1998, em que a autora teria trabalhado na entidade
“Lar São Vicente de Paulo” do Município do Prata – MG. Referido interregno não foi
computado pelo INSS para fins de carência, sob o fundamento de que a data de
admissão da autora (01/01/1992) foi alterada na CTPS por força de acordo
celebrado em ação trabalhista, não tendo constado do CNIS, além de não ter a parte
apresentado prova documental do exercício de atividade laboral.
7. A autora sustentou na causa de pedir – e teve sua pretensão acolhida pelo
magistrado de origem – que sua admissão pela empregadora (“Lar São Vicente de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


Paulo”) se deu, na verdade, em 17/06/1987, mas que realizou acordo em ação
trabalhista ajuizada contra a referida entidade, no qual se reconheceu que a
admissão ocorrera no dia 01/02/1992.
8. Consta da CTPS da autora, anexada às fls. 30/34, a retificação da data de sua
admissão na entidade assistencial, “Lar São Vicente de Paulo”, para o dia
01/02/1992, em consequência de sentença homologatória de acordo realizado em
demanda trabalhista por ela ajuizada contra a empregadora (fls. 44/46 e 47/50).
9. A jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça orienta-se no sentido
de que a sentença trabalhista homologatória de acordo ou a proferida em processo
em que não houve instrução probatória – v.g., sentença que aplica à ré os efeitos da
revelia - só podem ser consideradas como início de prova material, ainda que o
INSS não tenha integrado a relação processual, se fundadas em elementos de prova
que demonstrem o labor exercido na função e os períodos alegados pelo
trabalhador, sendo, dessa forma, aptas a comprovar o tempo de serviço enunciado
no art. 55, § 3º, da Lei n. 8.213/91. Ainda na esteira da jurisprudência da referida
Corte, nos casos em que há instrução probatória e exame do mérito em processo
trabalhista contencioso, tem sido reconhecida a eficácia da sentença proferida pela
Justiça do Trabalho na esfera previdenciária. Precedentes citados no voto.
10. Não se desconhece, por outro lado, que, no âmbito da Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais, foi editada em 2005 a Súmula 31,
com o seguinte teor: “A anotação na CTPS decorrente de sentença trabalhista
homologatória constitui início de prova material para fins previdenciários.”
11. A orientação jurisprudencial sumulada na TNU contraria, porém, a diretriz fixada
pelo Superior Tribunal de Justiça, na medida em que este, de forma já pacificada,
reconhece a eficácia da sentença homologatória de acordo trabalhista ou que
declara a revelia da reclamada, no campo previdenciário, se o julgado estiver
fundamentado em elementos que demonstrem o labor exercido na função
desempenhada pelo segurado e os períodos alegados pelo trabalhador.
12. Nesse cenário de divergência entre a orientação sumulada na TNU e a
jurisprudência também pacificada no Superior Tribunal de Justiça, a primeira (TNU),
em julgado relativamente recente da relatoria do Juiz Federal Daniel Machado da
Rocha (PEDILEF 201250500025019), firmou compreensão intermediária, no que
concerne ao reconhecimento da eficácia das sentenças trabalhistas no campo
previdenciário. No referido precedente, a TNU procurou valorar as reclamatórias de
modo a considerar não apenas os elementos de prova nela produzidos –
documentais ou testemunhais -, mas, também, o momento em que foram ajuizadas,
a existência de ônus trabalhistas para os empregadores, a fim de se poder aquilitar a
boa ou má-fé da parte autora e, por consequência, o eventual desvirtuamento da
finalidade no ajuizamento.
13. Portanto, ainda que exista a celebração de acordo ou a aplicação dos efeitos da
revelia, nos casos em que a reclamatória acarretou ônus para o empregador, e não
apenas a mera anotação na carteira, e o seu ajuizamento seja contemporâneo ao
término do pacto laboral, em princípio, a sua existência representa um elemento
probatório relevante, pois neste caso indicará não ter se tratado de reclamatória
ajuizada apenas para a formação de prova no campo previdenciário.
14. Da análise dos autos verifica-se que: (i) a autora ajuizou, em 24/10/2008 (f. 50),
a ação trabalhista em desfavor da entidade assistencial “Lar São Vicente de Paulo”
do Município do Prata - MG, antes, portanto, da prescrição de seus direitos na esfera
trabalhista (art. 7º, inciso XXIX, da CF/1988), tendo em vista que o término do
contrato de seu trabalho se deu em 28/02/2007 (f. 31); (ii) o acordo homologado
resultou em ônus de natureza trabalhista e previdenciária para o empregador (fl.
44/45), uma vez que este se obrigou ao pagamento da importância de R$ 6.000,00 à
autora – dos quais R$ 1.500,00 foram referentes a horas extras e o restante a
parcelas de natureza indenizatória – e ao recolhimento das contribuições
previdenciárias incidentes sobre sua remuneração, abrangendo o período contratual,
objeto da transação.
655
15. Diante de tais circunstâncias, há que se considerar a sentença homologatória do
acordo realizado na Justiça do Trabalho início de prova material do exercício da
atividade pela autora no período que foi objeto da transação realizada com a
empregadora.
16. Soma-se a isso o fato de a autora ter anexado aos autos as atas de reuniões
ocorridas na sede da empregadora, a primeira com o registro de sua contratação
como cozinheira em 17/06/1987 e as demais - abrangendo o período de 09/09/1987
a 25/07/1990 - com o registro de sua participação como contratada pela entidade
(fls. 77-v/89). A certidão anexada à f. 90 demonstra que a entidade “Lar São Vicente
de Paulo” se encontra em funcionamento do Município do Prata – MG desde
01/06/1982, o que confere credibilidade às cópias das atas de reuniões anexadas
aos autos.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


17. Os depoimentos colhidos em audiência confirmaram o exercício da atividade
pela autora, na condição de empregada, da entidade assistencial “Lar São Vicente
de Paulo” do Município do Prata - MG. As testemunhas reconheceram suas
assinaturas apostas no livro de atas de reuniões e confirmaram o fato de que a Sra.
Célia, mencionada no livro, é a autora, Maria Célia da Silva. Ressalte-se que o
primeiro depoente exerceu as funções de presidente, vice-presidente e secretário da
entidade e o segundo a função de vice-presidente.
18. Todavia, não há como se reconhecer, para fins exclusivamente previdenciários,
período de contribuição diverso daquele que foi objeto do acordo celebrado na
esfera trabalhista. Isso porque, tendo a autora realizado transação em juízo,
versando sobre direito patrimonial e disponível, constando do acordo a obrigação da
empregadora de recolher as contribuições previdenciárias relativamente ao período
do contrato de trabalho reconhecido na esfera trabalhista, não se afigura cabível, no
âmbito da ação previdenciária, a extensão do período de contribuição, sob pena de
a parte incorrer em evidente comportamento contraditório.
19. A desconsideração dos termos da transação validamente firmada – e que
resultou na obrigação de recolhimento das contribuições previdenciárias sobre o
período acordado - para que se possa considerar período de carência superior
àquele reconhecido na esfera trabalhista, com a consequente majoração renda
mensal do benefício (considerando o critério de apuração previsto no art. 50 da Lei
8.213/1991), contraria os princípios da segurança jurídica e da certeza do direito,
além de violar os princípios da boa-fé objetiva, da confiança, da eticidade e o
subprincípio expresso na máxima “nemo potest venire contra factum proprium”
(proibição do comportamento contraditório).
20. O período de 01/02/1992 a 28/02/1997, objeto do pedido subsidiário,
corresponde a 15 (quinze) anos e 1 (um) mês de contribuição, sendo suficiente para
a concessão do benefício postulado.
21. A data de início do benefício deve corresponder à do requerimento.
22. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
23. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
24. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7). Assim, os honorários advocatícios
em desfavor da autarquia-previdenciária devem ser fixados/mantidos no percentual
de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação na data de prolação do
acórdão de procedência do pedido inicial (Súmula nº 111 do STJ).
25. Em se tratando de causas ajuizadas perante a Justiça Federal, o INSS está
isento de custas (inclusive despesas com oficial de justiça) por força do art. 4º, I da
Lei 9.289/1996, o que se repete nos Estados onde houver lei estadual assim
prescrevendo, como é o caso de Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
26. Apelação a que se nega provimento. Remessa necessária parcialmente provida.

ACÓRDÃO
656
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e dar parcial provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0070680-05.2014.4.01.9199/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE EDNALDO DE ARAUJO
ADVOGADO : MG00135909 - ELLEN CRISTINA MIRANDA VELOSO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-DOENÇA RECEBIDO EM VIRTUDE


DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA POSTERIORMENTE REVOGADA. RESTITUIÇÃO.
POSSIBILIDADE. RESP 1.401.560/MT, JULGADO SOB O RITO DO ART. 543-C,
DO CPC/1973, COM TRÂNSITO EM JULGADO. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO
GERAL DO TEMA NO STF.
1. O Superior Tribunal de Justiça, por ocasião do julgamento do Recurso Especial n.
1.401.560/MT, sob o rito do art. 543-C, do CPC/1973, firmou a compreensão no
sentido de que “a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o autor da ação a
devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos”. Para não haver o
comprometimento da subsistência do devedor, tornando efetivo o princípio da
dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF), deve ser observado, na restituição,
o limite mensal de desconto de 10% (dez por cento) da renda mensal do benefício
previdenciário até a satisfação integral do crédito do INSS.
2. O Supremo Tribunal Federal já decidiu que a questão concernente ao
recebimento de valores em consequência de decisão judicial posteriormente
revogada não possui repercussão geral (nesse sentido: ARE 888551 ED, Relator(a):
Min. CÁRMEN LÚCIA (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 09/11/2016, DJe-248
de 22-11-2016; ARE 722421 RG, Relator(a): Min. MINISTRO PRESIDENTE, julgado
em 19/03/2015, DJe-061 de 30-03-2015; AI 841473 RG, Relator(a): Min. MINISTRO
PRESIDENTE, julgado em 16/06/2011, DJe-168 de 01-09-2011; ARE nº
638.548/RS-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Luiz Fux, DJe de 26/2/13).
3. Há que se reconhecer, portanto, o direito do INSS de realizar a cobrança dos
valores recebidos pelo autor por força de decisão que antecipou os efeitos da tutela,
mas que foi posteriormente revogada, limitando-se, porém, o desconto sobre
eventual benefício futuro a 10% (dez por cento) de sua renda mensal.
4. Apelação do INSS a que se dá parcial provimento.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS, nos termos
do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO
657
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0000591-73.2015.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EDSON SOARES CAMPOS
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO
DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTE
NOCIVO RUÍDO. UTILIZAÇÃO DE EPI EFICAZ. NÃO DESCARACTERIZAÇÃO DA
ATIVIDADE ESPECIAL. LAUDO PERICIAL CONTEMPORÂNEO À PRESTAÇÃO
DO SERVIÇO. DESNECESSIDADE. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES
SOBRE A CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor
prestado pelo impetrante no período de 01/11/2004 a 09/09/2014, para fins de
concessão de aposentadoria especial a partir de 16/10/2014 (data do requerimento
administrativo).
2. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
3. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
4. No que tange ao agente ruído, deve ser considerado especial o labor
desempenhado com exposição aos seguintes níveis: (a) superior a 80 dB, na
vigência do Decreto 53.831, de 30/03/1964; (b) superior a 90 dB, na vigência do
Decreto 2.172, de 06/03/1997; e superior a 85 dB, na vigência do Decreto 4.882, de
19/11/2003 (STJ, REsp 1.398.260/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de 05/12/2014, julgado pelo rito do recurso repetitivo).
5. Para fins de enquadramento de atividade especial por exposição a ruído variável,
deve ser observado o ruído médio equivalente (Leq), correspondente à média
ponderada dos níveis de ruído apurados durante toda a jornada de trabalho.
Excepcionalmente, na impossibilidade de adoção dessa técnica, deve ser observada
a média aritmética simples entre as medições levantadas no laudo. Precedentes da
TNU: PEDILEF: 50023797420114047215, Relator JUIZ FEDERAL DOUGLAS
CAMARINHA GONZALES, DOU 09/10/2015; PEDILEF 200951510158159, Relator
JUIZ FEDERAL KYU SOON LEE, DOU 24/10/2014.
6. Com relação aos períodos de 22/08/1989 a 05/03/1997 e 06/03/1997 a
31/10/2004, não há qualquer controvérsia a ser dirimida, visto que a especialidade
das atividades desenvolvidas pelo impetrante já foi reconhecida na seara
administrativa, conforme se observa do documento de fls. 68.
7. Os perfis profissiográficos previdenciários acostados às fls. 43/55 e 56/59
comprovam que o impetrante trabalhou na empresa Arcelomittal Inox Brasil e
permaneceu exposto ao agente nocivo ruído, com intensidade aferida em: (a) 91,2
658
dB, no período de 01/11/2004 a 28/01/2007; (b) 85,6 dB, no período de 29/01/2007 a
09/09/2014. Portanto, nos períodos controvertidos, o impetrante realmente trabalhou
exposto a níveis de ruído superiores ao limite de tolerância estabelecido pelo
Decreto 4.882/03.
8. A contagem de tempo de contribuição elaborada pelo magistrado de origem
demonstra que o impetrante contava com 25 anos e 25 dias de labor especial na
data do requerimento administrativo (16/10/2014), tempo suficiente para a
concessão do benefício postulado nos autos (fl. 107).
9. No julgamento do ARE nº 664.335/SC, já citado anteriormente, o Plenário do STF
expressamente afastou a alegação de ausência de prévia fonte de custeio para o
direito à aposentadoria especial. Em seu voto, o Relator destacou que “não há
ofensa ao princípio da preservação do equilíbrio financeiro e atuarial, pois existe a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


previsão na própria sistemática da aposentadoria especial da figura do incentivo (art.
22, II e § 3º, Lei n.º 8.212/91), que, por si só, não consubstancia a concessão do
benefício sem a correspondente fonte de custeio (art. 195, § 5º, CRFB/88).
Corroborando o supra esposado, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
considera que o art. 195, § 5º, da CRFB/88, contém norma dirigida ao legislador
ordinário, disposição inexigível quando se tratar de benefício criado diretamente pela
própria constituição".
10. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
11. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
12. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento ao recurso do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0010273-96.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE ANJO DA SILVA
ADVOGADO : MG00112033 - NEISSON DA SILVA REIS E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. AUTOR TITULAR DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL, NA


CONDIÇÃO DE PESSOA IDOSA. PEDIDO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE
APOSENTADORIA POR IDADE. DECADÊNCIA. AFASTAMENTO. SENTENÇA
ANULADA. EXAME DO MÉRITO PROPRIAMENTE DITO. CAUSA MADURA.
POSSIBILIDADE. SEGURADO URBANO. INSUFICIÊNCIA DO PERÍODO DE
CARÊNCIA. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE.
1. A regra da caducidade, prevista no art. 103 da Lei 8.213/1991, abarca,
exclusivamente, a hipótese de revisão dos critérios adotados pelo INSS para a
concessão e apuração do benefício previdenciário à época do respectivo ato
659
administrativo. Todavia, dessa realidade não se cuida na espécie, porquanto
pretende o autor, por meio da presente ação, a concessão do benefício de
aposentadoria por idade, de natureza previdenciária, na condição de segurado
urbano, em lugar do benefício assistencial, que teria sido indevidamente concedido,
segundo sustentou na causa de pedir. Portanto, a ação ajuizada não tem por objeto
a revisão do ato de concessão do benefício assistencial, mas o reconhecimento do
direito à percepção de benefício de natureza previdenciária, desde a data de início
daquele.
2. Inexiste prazo decadencial para a concessão de benefício previdenciário, no caso,
a aposentadoria por idade postulada pelo autor (STF, RE 626.489, Relator Min.
ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 16/10/2013), ainda que o INSS
tenha concedido benefício de natureza diversa - o assistencial na condição de
pessoa idosa - há mais de 10 (dez) anos do ajuizamento da ação.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


3. Necessário enfatizar que a regra do art. 103 da Lei 8.213/1991, por estabelecer
restrição temporal ao direito de revisão do ato de concessão do benefício, com a
fixação de prazo decadencial para tanto, deve ser interpretada de forma estrita,
abrangendo apenas a revisão dos critérios adotados para concessão e apuração do
benefício à época do respectivo ato administrativo. Decadência afastada.
4. Nos termos do art. 515, do CPC/1973 - vigente à época – e do art. 1.013, § 3º, II,
do CPC/2015, o Tribunal pode julgar desde logo a lide, nos casos de extinção do
processo sem julgamento do mérito, quando a causar versar sobre questão
exclusivamente de direito, premissa que abrange os casos em que a questão de
mérito, sendo de direito e de fato, tornar desnecessária a produção de provas
adicionais. Precedentes citados no voto.
5. Incidência analógica do art. 515, § 3º, do CPC/1973 na espécie para permitir o
exame do mérito propriamente dito, por se encontrar a causa madura para
julgamento, após o afastamento da decadência e anulação da sentença.
6. Nos termos do disposto no art. 48, caput, da Lei de Benefícios da Previdência
Social, o segurado urbano tem direito ao benefício de aposentadoria por idade
desde que atenda aos seguintes requisitos: a) idade mínima de 65 (sessenta e
cinco) anos, se homem, ou 60 (sessenta) anos, se mulher; b) cumprimento da
carência correspondente a 180 contribuições (art. 25, inciso II, da Lei 8.213/1991).
7. Em relação aos trabalhadores inscritos na Previdência Social Urbana até 24 de
julho de 1991, ou cobertos pela Previdência Social Rural até então, o período de
carência a ser observado é o estabelecido na norma de transição apontada pelo art.
142 da Lei de Benefícios, devendo ser levado em conta o ano em que o segurado
tenha implementado todas as condições exigidas para a obtenção da aposentadoria.
8. Encontra-se sedimentada a orientação jurisprudencial no sentido de que não se
exige que os requisitos para a obtenção da aposentadoria por idade do trabalhador
urbano sejam preenchidos simultaneamente, sendo devido o benefício quando a
parte requerente completa a idade após ter perdido a qualidade de segurado, desde
que tenha vertido as contribuições correspondentes à carência, consoante a regra
de transição traçada no art. 142 da Lei 8.213/1991 (STJ, EDREsp. n. 327803, rel. p.
ac. Min. Gilson Dipp, 3ª Seção, DJ 11/04/2005; AgRg no REsp 794.128/RS, Rel.
Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 21/03/2006, DJ 10/04/2006, p.
292).
9. A regra de transição do art. 142 da Lei 8.213/1991 se aplica a todos os segurados
que se filiaram à Previdência Social antes de 24/07/1991, não fazendo a lei distinção
entre aqueles que perderam ou não a qualidade de segurado [Nesse sentido: EDcl
no AgRg no AREsp 638.881/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA
TURMA, julgado em 20/08/2015, DJe 10/09/2015; REsp 1412566/RS, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe
02/04/2014].
10. O autor, nascido em 23/04/1931, cumpriu o requisito etário – 65 anos – em
23/04/1996, correspondendo a carência prevista para a concessão do benefício a 90
(noventa) meses de contribuição (7 anos e 6 meses), nos termos do art. 142 da Lei
8.213/1991.
11. Os comprovantes de recolhimentos de contribuições anexados aos autos (fls.
10/21), o extrato do CNIS anexado à f. 43 e aqueles obtidos por este Relator em
consulta ao sistema do INSS demonstram que o autor se filiou à Previdência Social
antes do advento da Lei 8.213/1991, razão pela qual a ele se aplica a regra de
transição do art. 142 da Lei 8.213/1991, ainda que tenha havido a perda da
qualidade de segurado e o reingresso após o início da vigência do referido diploma
legal.
12. Verifica-se, porém, da análise desses mesmos documentos, que as
contribuições vertidas pelo autor ao Regime Geral da Previdência Social,
660
comprovadas nos autos (fls. 10/21, 43 e 85/86), não atingiram a carência prevista
para a concessão do benefício.
13. Apelação a que se dá provimento para anular a sentença de pronúncia da
decadência. Pedido julgado improcedente, com fundamento no art. 515, § 3º, do
CPC/1973.

ACÓRDÃO

Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da


1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação para anular a sentença e,
com fundamento no art. 515, § 3º, do CPC/1973, julgar improcedente o pedido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


inicial, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013301-72.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE REALISTA DA SILVA
ADVOGADO : MG00113899 - DORIEDSON CARLOS DA SILVA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR
INTERPOSTA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. EXTENSÃO DA QUALIFICAÇÃO DO GENITOR EM RELAÇÃO AOS
FILHOS. POSSIBILIDADE. PROVA TESTEMUNHAL HARMÔNICA. PERÍODO
INSUFICIENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. A Corte Especial do STJ firmou o entendimento de que “a norma do art. 475, § 2º,
é incompatível com sentenças sobre relações litigiosas sem natureza econômica,
com sentenças declaratórias e com sentenças constitutivas ou desconstitutivas
insuscetíveis de produzir condenação de valor certo ou de definir o valor certo do
objeto litigioso” (EResp 600596, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, j. 04/11/2009, v.u.,
DJE 23/11/2009). Como a sentença declarou o exercício de atividade rural pelo
autor, no período de 06/11/1978 a 08/05/1984, há que se considerar interposta a
remessa necessária na espécie.
2. A aposentadoria por tempo de serviço, com os contornos traçados nos arts. 52 e
53 da Lei n. 8.213/1991, subsistiu até o advento da EC n. 20/98, quando foi
transmudada para aposentadoria por tempo de contribuição, admitindo-se, no
entanto, no art. 4º da aludida Emenda, que o tempo de serviço seja computado
como tempo de contribuição. Os segurados do regime geral que cumpriram todos os
requisitos para a concessão da aposentadoria, na forma da legislação vigente até a
data da Emenda, tiveram seus direitos ressalvados, por força da garantia
constitucional ao direito adquirido. Já aqueles que não completaram os requisitos
para obtenção do benefício consoante a sistemática então vigente, passaram a
submeter-se às regras de transição trazidas no corpo da Emenda ou às regras
permanentes nela previstas.

3. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em


período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
661
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
4. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova
material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).

5. Embora inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149;


TRF-1ª. Região, Súmula 27), não é necessário que a prova documental abranja todo
o período de labor que se pretende demonstrar, podendo ser "projetada" para tempo
anterior ou posterior ao que especificamente se refira, desde que contemporânea à
época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e 34).

6. No regime de economia familiar o trabalho dos membros da família é exercido em


condições de mútua dependência e colaboração, de sorte que a qualificação
profissional do pai é extensível aos filhos e constitui início razoável de prova material
do exercício de atividade rural. Precedentes: AgRg no AREsp 363.462/RS, Rel.
Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe
04/02/2014; AC 0036825-64.2016.4.01.9199 / GO, Rel. DESEMBARGADOR
FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA, SEGUNDA TURMA, e-DJF1 de
05/10/2016.
7. O desate da lide recursal cinge-se à verificação do direito do autor ao
reconhecimento do labor rural prestado no período de 01/05/1974 a 09/05/1984,
para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição.
8. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, o
autor anexou aos autos os seguintes documentos: (i) anotações em CTPS de
diversos vínculos de emprego rural desde 09/05/1984 (fls. 9/24); (ii) certidão de
casamento de seus pais, realizado em 10/10/1958, na qual seu genitor se encontra
qualificado como lavrador (f. 25); (iii) certificado de sua dispensa de incorporação ao
Serviço Militar, emitido em 06/11/1978, no qual foi qualificado como lavrador, tendo o
documento sido preenchido a lápis no campo da profissão e endereço da residência
(f. 27); (iv) certidão de seu casamento, realizado em 19/12/1980, ma qual foi
qualificado como lavrador (f. 28).
9. Embora não se desconheça a existência de normas emanadas pelo extinto
Ministério do Exército estabelecendo que os campos “profissão” e “residência” no
certificado de dispensa de incorporação deviam ser preenchidos a lápis grafite preto,
tenho que a valoração deste documento deve ser feita com redobrada cautela. É
que o próprio meio empregado para a inserção daquelas relevantes informações o
torna suscetível a alterações e, por consequência, reduz consideravelmente a sua
força probante. Portanto, trata-se de documento vulnerável, desprovido da certeza e
segurança necessárias para, isoladamente, constituir início de prova material de
labor rural (nesse sentido: AC 0078568-64.2010.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ
FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA, 1ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 15/05/2017; AC 0063172-
76.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL AILTON SCHRAMM DE ROCHA,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.430 de 23/02/2016).
10. Os depoimentos colhidos em audiência, valorados necessariamente em conjunto
com o depoimento pessoal do autor, confirmaram o início de prova material
apresentado, ao demonstrar que ele exerceu atividades rurais na Usina Monte
Alegre, na condição de empregado, sem a CTPS assinada, a partir de 06/11/1978 –
momento em que foi dispensado do Serviço Militar - até o início do vínculo
formalizado com a data de início em 09/05/1984.
11. Embora as testemunhas tenham afirmado que o autor começou a trabalhar como
lavrador na Usina Monte Alegre a partir dos 14 anos de idade, isto é, no ano de 1974
(fls. 67/68), em depoimento pessoal ele mesmo reconheceu que, após sua dispensa
do Exército aos 19 (dezenove) anos, passou a trabalhar na referida empresa, no
corte de cana (f. 66). Portanto, a eficácia probatória da prova testemunhal, no que
concerne ao termo inicial do período de trabalho, cede passo diante do
reconhecimento da própria parte de que o início do labor rural na Usina começou
662
após sua dispensa do Serviço Militar, ocorrida em 06/11/1978, data da emissão do
certificado anexado à f. 27.
12. Somando-se os períodos de contribuição do autor, na condição de empregado, e
o período de labor rural reconhecido na presente demanda, verifica-se que o autor
contava com 30 (trinta) anos, 8 (oito) meses e 11 (onze) dias de serviço/contribuição
em 05/05/2012, data do término do último vínculo de trabalho comprovado nos autos
(f. 19), tempo insuficiente para a concessão do benefício postulado nos autos. O
período apurado é insuficiente, também, para a concessão da aposentadoria
proporcional por tempo de contribuição, uma vez que o autor não cumpriu o tempo
adicional (“pedágio”) correspondente a 40% do período que faltava para atingir o
tempo de 30 anos para o homem e de 25 anos para a mulher.
13. Apelação do autor e remessa necessária, tida por interposta, desprovidas.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do autor e à remessa
necessária, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0019345-10.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : DONIZETE TEODORO DA CUNHA
ADVOGADO : MG00139688 - DICKSON LAGE
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. APELAÇÃO
INTERPOSTA ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E
SEM POSTERIOR RATIFICAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO DO AUTOR
NÃO CONHECIDO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES
ESPECIAIS. GARI/COLETOR DE LIXO. EXPOSIÇÃO A ORGANISMOS
INFECTOCONTAGIOSOS. FORNECIMENTO E USO DE EPI EFICAZ. NÃO
DESCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL. REAFIRMAÇÃO DA D.E.R.
POSSIBILIDADE. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A
CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE. REFORMADA.
1. O desate da lide recursal cinge-se ao reconhecimento da especialidade do labor
prestado pelo autor nos períodos de 02/05/1986 a 21/01/1998, 21/05/2005 a
25/01/2007, 11/03/2007 a 31/08/2009, 21/09/2009 a 09/02/2010 e 30/05/2010 a
05/03/2012, para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição a
partir de 05/07/2012.
2. A Súmula 418 do STJ, aplicável, por analogia, a todas as instâncias de
julgamento, preconiza que: “É inadmissível o recurso especial interposto antes da
publicação do acórdão dos embargos de declaração, sem posterior ratificação”.
3. No julgamento da Questão de Ordem no REsp 1.129.215/DF, a Corte Especial do
STJ firmou o entendimento de que “a única interpretação cabível para o enunciado
da Súmula 418 do STJ é aquela que prevê o ônus da ratificação do recurso
interposto na pendência de embargos de declaração apenas quando houver
alteração na conclusão do julgamento anterior" (REsp 1129215/DF, Rel. Ministro
LUIS FELIPE SALOMÃO, CORTE ESPECIAL, julgado em 16/9/2015, DJe
3/11/2015).
4. No caso em apreço, a apelação do autor foi interposta antes do julgamento de
embargos de declaração opostos às fls. 212/215, acolhidos com atribuição de efeitos
infringentes, e não houve reiteração ou renovação das razões recursais após a
publicação do julgamento dos aclaratórios, razão pela qual não merece ser
conhecida. Precedentes: AgInt no REsp 1637772/RJ, Rel. Ministro GURGEL DE
FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/06/2017, DJe 07/08/201; AgInt no AREsp
663
768.537/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em
21/06/2016, DJe 03/08/2016.
5. O reconhecimento da natureza especial do labor prestado até a vigência da Lei
9.032/95, em 29/04/1995, pode ser feito pelo mero enquadramento em categoria
profissional elencada como perigosa, insalubre ou penosa em rol expedido pelo
Poder Executivo (Decretos 53.831/64 e 83.080/79), ou, ainda, pela comprovação da
exposição a agentes nocivos constantes nos anexos dos aludidos decretos,
mediante quaisquer meios de prova, exceto para aqueles agentes que necessitam
de aferição técnica (ruído, frio e calor).
6. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que "somente após a entrada em
vigor da Lei n.º 9.032/95 passou a ser exigida, para a conversão do tempo especial
em comum, a comprovação de que a atividade laboral tenha se dado sob a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


exposição a fatores insalubres de forma habitual e permanente". (AgRg no AREsp
547.559/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em
23/09/2014, DJe 06/10/2014).
7. Inexiste exigência legal de que o perfil profissiográfico previdenciário seja,
necessariamente, contemporâneo à prestação do trabalho, servindo como meio de
prova quando atesta que as condições ambientais periciadas equivalem às
existentes na época em que o autor exerceu suas atividades, até porque, se o perfil
foi confeccionado em data posterior e considerou especiais as atividades exercidas
pelo autor, certamente à época em que o trabalho fora executado as condições eram
mais adversas, porquanto é sabido que o desenvolvimento tecnológico tende a
aperfeiçoar a proteção aos trabalhadores.
8. No julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, o STF
fixou a tese de que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial”. Entretanto, em relação ao agente nocivo ruído, o Pretório
Excelso firmou o entendimento de que “a declaração do empregador, no âmbito do
Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento
de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”. Em caso de divergência ou dúvida sobre a real eficácia do EPI,
restou assentado que “a premissa a nortear a Administração e o Judiciário é pelo
reconhecimento do direito ao benefício da aposentadoria especial. Isto porque o uso
de EPI, no caso concreto, pode não se afigurar suficiente para descaracterizar
completamente a relação nociva a que o empregado se submete”. (ARE 664.335,
Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014).
9. Conforme jurisprudência firmada nesta Corte, esse mesmo entendimento deve ser
aplicado em relação aos agentes biológicos, pois, ainda que ocorra a utilização de
EPI’s, estes não são capazes de elidir, de forma absoluta, o risco proveniente do
exercício da atividade com exposição a agentes de natureza infectocontagiosa.
Precedente: AC 0002108-12.2011.4.01.3311 / BA, Rel. JUIZ FEDERAL SAULO
JOSÉ CASALI BAHIA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA, e-
DJF1 de 16/05/2016.
10. A exposição a agentes biológicos não exige, para fins de reconhecimento do
exercício de atividade laborativa especial, análise quantitativa de concentração ou
intensidade máxima e mínima no ambiente de trabalho, mas sim análise qualitativa.
Precedentes: AC 0007094-23.2016.4.01.9199 / BA, Rel. DESEMBARGADORA
FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CRISTIANO
MIRANDA DE SANTANA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA,
e-DJF1 de 26/07/2017; AC 0009349-75.2008.4.01.3300 / BA, Rel. JUIZ FEDERAL
WAGNER MOTA ALVES DE SOUZA, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 12/05/2016.
11. Com relação ao período de 02/06/1986 a 30/06/1994, não há qualquer
controvérsia a ser dirimida, visto que a especialidade das atividades desenvolvidas
pelo autor já foi reconhecida na seara administrativa, conforme se observa do
documento de fl. 50.
12. O perfil profissiográfico previdenciário de fls. 28/30 e o laudo técnico de
condições ambientais do trabalho acostado às fls. 31/40 comprovam que o autor
trabalhou como gari/coletor de lixo para a Prefeitura Municipal de Ibiá/MG no período
de 02/06/1986 a 30/05/2012 (data da emissão do documento). No citado formulário
consta que o autor realizava a coleta de lixo doméstico, entulho e animais mortos
encontrados nas vias públicas, razão pela qual permanecia exposto a agentes
biológicos prejudiciais à sua saúde ou à sua integridade física. Portanto, restou
devidamente demonstrada exposição do autor aos agentes nocivos previstos no
código 3.0.1 dos Decretos 2.172/97 e 3.048/99. Precedente: AC 0002701-
89.2008.4.01.3814, JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA, TRF1 - 1ª CÂMARA
REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 DATA:30/04/2018.
664
13. Embora no perfil profissiográfico previdenciário de fls. 28/30 conste que o autor
trabalhou como gari/coletor de lixo na Prefeitura Municipal de Ibiá/MG no período de
02/06/1986 a 30/05/2012, é importante observar que ele permaneceu afastado de
suas atribuições entre 22/01/1998 a 24/02/2005, conforme informações contidas na
sua CTPS (fls. 17/25) e na declaração de fl. 27, emitida pelo Chefe do Departamento
de Recursos Humanos de Ibiá/MG. Ressalte-se, contudo, que, por conta da
reintegração do autor ao serviço público em 25/02/2005, o Município de Ibiá/MG
efetuou o recolhimento das contribuições previdenciárias devidas desde a data de
sua demissão (21/01/1998), consoante se observa dos documentos de fls. 149/161 e
168/170.
14. Sobreleva destacar que o autor permaneceu no gozo de auxílios-doença de
natureza previdenciária nos períodos de 25/01/2007 a 10/03/2007, 01/09/2009 a
30/09/2009 e 10/02/2010 a 29/05/2010 (fls. 76, 77 e 79), os quais realmente não

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


podem ser incluídos no cálculo do tempo especial, vez que não há prova nos autos
de que a incapacidade temporária decorreu das condições nocivas do trabalho (art.
65, parágrafo único, do Decreto 3.048/99, com redação dada pelo Decreto
4.882/03).
15. Em que pese a possibilidade de enquadramento do período em que o segurado
esteve no gozo de auxílio-doença acidentário como tempo especial (06/03/2012 a
28/05/2012), no caso em apreço, o autor não demonstrou qualquer inconformismo,
devendo a sentença ser mantida no ponto.
16. Após a conversão dos períodos laborados sob condições especiais pelo fator
1,4, somados aos demais períodos de atividades comuns, verifica-se que o autor
contava com 34 anos, 4 meses e 10 dias na data do requerimento administrativo
(05/07/2012), tempo insuficiente para a concessão do benefício postulado nos autos
(fl. 268).
17. Nos termos das instruções normativas do INSS (por exemplo, IN 118/2005, art.
460, § 6º; IN 77/2015, art. 640), permite-se que, se por ocasião do despacho, for
verificado que na DER o segurado não satisfazia as condições mínimas para a
concessão do benefício pleiteado, será dispensada nova habilitação, admitindo-se
apenas a reafirmação do requerimento. Desta forma, durante a tramitação do pedido
administrativo do benefício, permite-se modificá-la (e consequentemente a DIB) para
data posterior a fim de se aproveitar o processo, evitando perda de tempo e de
recursos com uma nova habilitação.
18. O STJ e esta Corte já firmaram a compreensão de que é possível a concessão
de benefício previdenciário, mediante a reafirmação da DER, com o cômputo do
tempo de contribuição posterior à conclusão do processo administrativo e até
mesmo após o ajuizamento da ação. Precedentes: REsp 1640310/RS, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/03/2017, DJe 27/04/2017;
AC 0011120-04.2012.4.01.3800 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL
ROSA DE JESUS OLIVEIRA, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 09/08/2017.
19. Há que se ponderar o longo período decorrido desde a sentença até o
julgamento em segunda instância, o que torna razoável considerar o período de
contribuição e o cumprimento do requisito etário posteriores à DER para fins de
reafirmá-la, tendo em vista, ainda, os termos da regra do art. 493 do CPC/2015,
verbis: “Se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modificativo ou
extintivo do direito influir no julgamento do mérito, caberá ao juiz tomá-lo em
consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no momento de proferir a
decisão.” Portanto, não há que se falar em reformatio in pejus, porquanto a decisão
beneficia em parte o INSS, embora em extensão bem menor do que a pretendida na
via recursal.
20. Na espécie, as informações constantes no CNIS (fls. 266/267) e a planilha de fl.
269 demonstram que o autor continuou trabalhando para a Prefeitura Municipal de
Ibiá/MG após a DER e atingiu o tempo necessário para o recebimento da
aposentadoria por tempo de contribuição com proventos integrais em 25/02/2013.
21. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
22. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
23. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
665
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
24. Os honorários advocatícios foram corretamente fixados pelo magistrado de
origem em 10% sobre o valor das prestações vencidas até a data da sentença, nos
termos do art. 20, § 4º, do CPC de 1973, da Súmula 111 do Egrégio STJ e do
entendimento pacificado nesta Corte Regional em causas da mesma natureza.
25. Não tendo o INSS tomado a iniciativa de reafirmar a data de início do benefício
(DER/DIB), tornou-se necessária a intervenção do Poder Judiciário, verificando-se,
assim, a pretensão resistida. Por isso, justifica-se o arbitramento de honorários
advocatícios e aplicação de juros de mora em desfavor da autarquia.
26. Apelação do autor não conhecida. Apelação do INSS desprovida. Remessa
necessária parcialmente provida.

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ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, não conhecer da apelação do autor, negar provimento
à apelação do INSS e dar parcial provimento à remessa necessária, nos termos do
voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA

RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0019598-95.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA JOSE FARIA FERREIRA
ADVOGADO : MG00087708 - LUIS ANTONIO MARTINS DA SILVA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO. APELAÇÃO NÃO
CONHECIDA.
1. Cuida-se de apelação interposta por MARIA JOSÉ FARIA contra sentença que
julgou improcedentes os pedidos de reconhecimento e averbação do tempo de
serviço rural prestado no período de 10/09/1959 a 17/10/1977 e de concessão do
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição a partir de 03/12/2012 (data
do requerimento administrativo).
2. A sentença foi disponibilizada no DJe/TJMG do dia 26/11/2014 (quarta-feira), com
validade de publicação no dia 28/11/2014 (sexta-feira), conforme certificado à fl. 86.
O prazo legal para interposição da apelação teve início em 01/12/2014 (segunda-
feira) e se expirou em 15/12/2014 (segunda-feira). Considerando que a apelação da
autora somente foi protocolada em 19/12/2014 (sexta-feira), se apresenta manifesta
a sua intempestividade.
3. Apelação da autora não conhecida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, não conhecer da apelação da autora, nos termos do
voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO
666

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0034881-61.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE MARIA DA SILVA
ADVOGADO : MG00113293 - RICARDO MARCELO DOS REIS E
OUTROS(AS)

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REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
DE BOCAIUVA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO. PEDIDO SUBSIDIÁRIO DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA
POR IDADE E DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. AUSÊNCIA DE PRÉVIO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DEFESA DE MÉRITO INEXISTENTE.
AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO 631.240.
SENTENÇA ANULADA.
1. O STF, ao julgar o RE 631.240, com repercussão geral reconhecida, firmou a
orientação no sentido de ser indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de postular a concessão de benefício previdenciário na via judicial.
Estabeleceu, entretanto, os critérios de transição a serem observados nos processos
em curso: a) nos casos em que o INSS apresentou defesa de mérito no feito, fica
mantido seu trâmite, uma vez que essa resposta é suficiente para caracterizar o
interesse processual; b) para aquelas ações ajuizadas em juizados itinerantes, a
ausência do pedido administrativo não implicará a extinção do feito, uma vez que os
juizados se direcionam, basicamente, para onde não há agência do INSS; c) nas
demais ações, o requerente do benefício deve ser intimado pelo juízo para dar
entrada no pedido junto ao INSS, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de extinção
do processo. Uma vez comprovada a postulação administrativa, a autarquia também
será intimada a se manifestar, no prazo de 90 (noventa) dias.
2. No caso em apreço, a parte autora não apresentou requerimento administrativo
do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, nem de concessão de
aposentadoria por idade ou de aposentadoria por invalidez, os dois últimos
postulados em caráter subsidiário. O INSS, por sua vez, não apresentou
contestação de mérito, limitando-se a sustentar a falta de interesse de agir do autor,
em virtude da ausência de prévio requerimento administrativo dos benefícios
pleiteados.
3. Apelação do INSS provida. Sentença anulada.
ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar provimento ao recurso de apelação do INSS para
anular a sentença e determinar a remessa dos autos ao juízo de origem, nos termos
do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0044797-22.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : VICENTE RAFAEL DO COUTO
ADVOGADO : MG00110711 - ALISON DONIZETE DO COUTO E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
667
DE BOM DESPACHO - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA.
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. AVERBAÇÃO DE TEMPO
DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. PROVA
TESTEMUNHAL HARMÔNICA. CARÊNCIA CUMPRIDA. ART. 142 DA LEI
8.213/91. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS INCIDENTES SOBRE A
CONDENAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Cuida-se de remessa necessária e recurso de apelação interposto pelo
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS contra sentença que lhe
condenou ao reconhecimento e à averbação do tempo de serviço rural prestado pelo
autor no período de 06/01/1963 a 31/12/1977, à concessão de aposentadoria por

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tempo de contribuição a partir de 19/01/2013 (data do requerimento administrativo) e
ao pagamento das parcelas vencidas, corrigidas monetariamente e acrescidas de
juros de mora.
2. A aposentadoria por tempo de serviço, com os contornos traçados nos arts. 52 e
53 da Lei n. 8.213/1991, subsistiu até o advento da EC n. 20/98, quando foi
transmudada para aposentadoria por tempo de contribuição, admitindo-se, no
entanto, no art. 4º da aludida Emenda, que o tempo de serviço seja computado
como tempo de contribuição. Os segurados do regime geral que cumpriram todos os
requisitos para a concessão da aposentadoria, na forma da legislação vigente até a
data da Emenda, tiveram seus direitos ressalvados, por força da garantia
constitucional ao direito adquirido. Já aqueles que não completaram os requisitos
para obtenção do benefício consoante a sistemática então vigente, passaram a
submeter-se às regras de transição trazidas no corpo da Emenda ou às regras
permanentes nela previstas.

3. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em


período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
4. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova
material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).

5. Embora inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149;


TRF-1ª. Região, Súmula 27), não é necessário que a prova documental abranja todo
o período de labor que se pretende demonstrar, podendo ser "projetada" para tempo
anterior ou posterior ao que especificamente se refira, desde que contemporânea à
época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e 34).

6. No regime de economia familiar o trabalho dos membros da família é exercido em


condições de mútua dependência e colaboração, de sorte que a qualificação
profissional do pai é extensível aos filhos e constitui início razoável de prova material
do exercício de atividade rural. Precedentes: AgRg no AREsp 363.462/RS, Rel.
Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe
04/02/2014; AC 0036825-64.2016.4.01.9199 / GO, Rel. DESEMBARGADOR
FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA, SEGUNDA TURMA, e-DJF1 de
05/10/2016.
7. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, o
autor anexou aos autos: (i) a cópia do seu certificado de dispensa de incorporação,
emitido em 04/07/1970 e na qual consta a sua residência “em zona rural de
município tributário de Órgão de Formação de Reserva” (fl. 13); (ii) a cópia da sua
668
certidão de casamento, contraído em 24/04/1976, na qual está qualificado como
lavrador (fl. 14).
8. Embora não desconheça a existência de normas emanadas pelo extinto Ministério
do Exército estabelecendo que os campos “profissão” e “residência” no certificado
de dispensa de incorporação deviam ser preenchidos a lápis grafite preto, tenho que
a valoração deste documento deve ser feita com redobrada cautela. É que o próprio
meio empregado para a inserção daquelas relevantes informações o torna suscetível
a alterações e, por consequência, reduz consideravelmente a sua força probante.
9. Entretanto, no caso em apreço, ao indicar o motivo da dispensa do serviço militar,
o responsável pela confecção do certificado de fl. 13 consignou que o autor residia
“em zona rural de município tributário de Órgão de Formação de Reserva”,
evidenciando, assim, que ele realmente morava em alguma propriedade rural.

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10. Os depoimentos prestados na audiência de instrução e julgamento confirmaram
o início de prova material acostado aos autos, demonstrando, de forma harmônica,
que o autor morou e trabalhou desde tenra idade na propriedade rural que pertenceu
ao seu genitor (fls. 116/117).
11. A jurisprudência do STJ e desta Corte é pacífica no sentido de que é possível o
reconhecimento do labor rural prestado em regime de economia familiar a partir dos
12 anos de idade. Precedentes: AR 3.629/RS, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE
ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 23/06/2008, DJe 09/09/2008; AC
0002457-08.2008.4.01.3800 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE
FONSECA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-
DJF1 de 21/08/2017. Portanto, não merece reparo a sentença que reconheceu o
labor rural prestado pelo autor no período de 06/01/1963 a 31/12/1977.
12. A carência exigida no caso de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição é
de 180 contribuições. No entanto, para os segurados inscritos na Previdência Social
Urbana até 24/07/91, bem como para os trabalhadores e empregadores rurais
cobertos pela Previdência Social Rural, a carência para as aposentadorias por
idade, por tempo de serviço e especial obedecerá a tabela contida no art. 142 da Lei
nº 8.213/91.
13. O resumo de documentos para cálculo de tempo de contribuição de fls. 81/83
demonstra que o autor contava com 20 anos, 1 mês e 19 dias de contribuição na
data do requerimento administrativo (19/01/2013), correspondente a 241
contribuições mensais. Desse modo, reconhecido nos presentes autos que o autor
ainda exerceu atividades rurícolas por 14 anos, 11 meses e 26 dias, é forçoso
concluir que ele realmente possuía tempo suficiente para a concessão da
aposentadoria por tempo de contribuição com proventos integrais.
14. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à atualização monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. A matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e
cognoscível, portanto, de ofício, inclusive em reexame necessário, razão por que se
afasta eventual alegação de reformatio in pejus contra a Fazenda nesses casos,
tampouco se pode falar em ofensa ao princípio da inércia da jurisdição. Precedentes
citados no voto.
16. Quanto aos honorários, cumpre frisar que “Somente nos recursos interpostos
contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do
novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
17. Os honorários advocatícios foram corretamente fixados pelo magistrado de
origem em 10% sobre o valor das prestações vencidas até a data da sentença, nos
termos do art. 20, § 4º, do CPC de 1973, da Súmula 111 do Egrégio STJ e do
entendimento pacificado nesta Corte Regional em causas da mesma natureza.
18. Apelação do INSS desprovida e remessa necessária parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial
provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO
669

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0047373-85.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANGELA APARECIDA DA SILVA
ADVOGADO : MG00113847 - FLÁVIO VIANA ELIAS
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALPINOPOLIS -

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano XI N. 46 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 13/03/2019


MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. AVERBAÇÃO
DE TEMPO DE SERVIÇO RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL.
EXTENSÃO DA QUALIFICAÇÃO DO GENITOR EM RELAÇÃO AOS FILHOS.
POSSIBILIDADE. PROVA TESTEMUNHAL HARMÔNICA.
1. O tempo de labor na atividade rural exercido em regime de economia familiar, em
período anterior à Lei 8.213/91, pode ser adicionado ao tempo de serviço urbano e
ao rural anotado em Carteira para fins de aposentadoria por tempo de contribuição,
independentemente do recolhimento das contribuições previdenciárias, salvo na
hipótese da contagem recíproca noutro regime previdenciário, a teor da exegese do
disposto nos artigos 55, § § 1º e 2º, 94 e 96, inciso IV, todos da Lei 8.213/91, e 201,
parágrafo 9º, da Constituição Federal de 1988, conforme orientação jurisprudencial
já sedimentada sobre a matéria, sendo vedado o cômputo desse período para efeito
de carência (STF: RE-ED 478058, RICARDO LEWANDOWSKI, AgRg.RE
369.655/PR, Rel. Min. Eros Grau, DJ 22/04/2005 e AgRg no RE 339.351/PR, Rel.
Min. Eros Grau, DJ 15/04/2005, j. 29/03/2005; STJ: AR 200501677520, SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJE DATA:19/11/2012 ; AgRg no REsp
719096/PR , Rel.: Min. Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, j. em 06/12/2005, DJ
de 03.04.2006, p. 398; ERESP 576741/RS, Min. Hélio Quaglia Barbosa, 3ª Seção,
DJ 06/06/05, p. 178; EREsp 643927-SC ; Rel.: Ministro HAMILTON CARVALHIDO;
Órgão Julgador: Terceira Seção; j. em 28/09/2005; DJ de 28.11.2005, p. 186).
2. O período de labor rural a ser computado para fins de obtenção de benefício no
âmbito do RGPS, independentemente do pagamento de contribuições, estende-se
até 31/10/1991, nos termos da previsão contida no art. 123 do Decreto 3.049/1999,
que regulamentou a Lei 8.213/1991. Portanto, não é possível a averbação do
período posterior à competência de outubro de 1991, mas apenas a declaração do
seu exercício para possibilitar o recolhimento das contribuições correspondentes,
nos termos do art. 25, § 1º da Lei 8.212/1991.

3. O cômputo do tempo de exercício de atividade rural exige início razoável de prova


material, completada por prova testemunhal idônea, não se admitindo, portanto, que
possa ser demonstrado por prova meramente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito (art. 55, § 3º, da Lei 8.213/91, Súmulas 149 e
27 do STJ e TRF da 1ª Região, respectivamente).

4. Embora inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149;


TRF-1ª. Região, Súmula 27), não é necessário que a prova documental abranja todo
o período de labor que se pretende demonstrar, podendo ser "projetada" para tempo
anterior ou posterior ao que especificamente se refira, desde que contemporânea à
época dos fatos a provar (TNU, Súmulas 14 e 34).

5. O desate da lide recursal cinge-se à verificação do direito da autora ao


reconhecimento do labor rural prestado no período de 27/04/1977 a 31/10/1991 e
sua averbação para fins previdenciários, independentemente do recolhimento de
contribuições, bem como ao reconhecimento e averbação do período de 01/11/1991
a 01/11/2002, mediante o pagamento da indenização, nos termos do art. 55, § 2º, e
96, inciso IV, da Lei 8.213/1991.
6. Objetivando produzir início de prova material do exercício de atividade rural, a
autora anexou aos autos os seguintes documentos: (i) ficha de inscrição de seu pai
no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alvinópolis, com registro de admissão em
01/07/1974 e de pagamento de mensalidades sindicais ao longo do período de julho
de 1974 a junho de 2008; (ii) recibo de entrega de declaração de ITR e a própria
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declaração, exercício de 2009, referente ao imóvel denominado Fazenda Capetinga,
situado em Alvinópolis, de propriedade de seu pai.
7. Em consulta ao Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), verifica-se que
o pai da autora se encontrava aposentado por idade, na qualidade de segurado
especial, desde 20/05/1998, tendo falecido, nessa condição, em 02/12/2010 (f. 24).
8. É cediço que no regime de economia familiar o trabalho dos membros da família é
exercido em condições de mútua dependência e colaboração, de sorte que a
qualificação profissional do pai é extensível aos filhos e constitui início razoável de
prova material do exercício de atividade rural (Nesse sentido: AgRg no AREsp
363.462/RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em
17/12/2013, DJe 04/02/2014; AC 0036825-64.2016.4.01.9199 / GO, Rel.
DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA, SEGUNDA

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TURMA, e-DJF1 de 05/10/2016).
9. Portanto, sendo a autora solteira, admite-se como início de prova material do
exercício da atividade rural a ficha de inscrição de seu pai no Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de Alvinópolis, com registro de admissão em 01/07/1974.
10. No entanto, o início de prova material acostado aos autos, por ser constituído
apenas por documentos em nome do pai da autora, deve ter sua eficácia probatória
limitada a 20/05/1998, data do início da aposentadoria por idade a ele concedida, na
condição de segurado especial, porquanto é razoável presumir que ele tenha
deixado de trabalhar no meio rural, a partir da data da concessão do benefício,
quando já havia completado 60 (sessenta) anos de idade. A conclusão se reforça
diante do fato de que a autora começou a trabalhar, como costureira, em
01/06/2003, com registro em CTPS, sendo razoável presumir, também, que ela já
dominava esse ofício antes do início do vínculo de emprego.
11. Os depoimentos prestados em juízo (fls. 74/75) confirmaram o início de prova
material apresentado, ao demonstrar, de forma harmônica, que a autora trabalhou
desde criança, com os pais, no imóvel rural que pertence ao seu genitor, local onde
cultivavam milho, arroz, feijão e hortaliças em regime de economia familiar.
12. Ressalte-se, por oportuno, que a jurisprudência do STJ e desta Corte é pacífica
no sentido de que é possível o reconhecimento do labor rural prestado em regime de
economia familiar a partir dos 12 anos de idade (Nesse sentido: AR 3.629/RS, Rel.
Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em
23/06/2008, DJe 09/09/2008; AC 0048054-60.2012.4.01.9199/MG, Rel.
Desembargadora Federal Ângela Catão, TRF da 1ª Região - Primeira Turma, e-
DJF1 p. 859 de 19/08/2013; AC 0002457-08.2008.4.01.3800 / MG, Rel. JUIZ
FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA, 1ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 21/08/2017).
13. Apelação e remessa necessária parcialmente providas para que o período de
labor rural a partir de 01/11/1991, a ser averbado mediante o pagamento de
indenização, nos termos do art. 55, § 2º, e 96, inciso IV, da Lei 8.213/1991, seja
limitado a 20/05/1998 (data de início da aposentadoria por idade rural concedida ao
pai da autora).

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária do Tribunal Regional Federal da
1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 17 de dezembro de 2018.

JUIZ FEDERAL HENRIQUE GOUVEIA DA CUNHA


RELATOR CONVOCADO
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Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano XI / N. 46 Caderno Judicial Disponibilização: 13/03/2019

CRP1JFA - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora - TRF1


672

111!11111,11,11111111111°11,11111.i 11111 1111,1119119111

lo3
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
APELAÇÃO CÍVEL N. 0030681-11.2015.4.01.9199/MG

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RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APELANTE INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1a REGIÃO
APELADO MARIA DAS MERCES VICENTE
ADVOGADO : MG00082424 - ALICE PINELLI MAGALHÃES

DESPACHO

EXMO. SR. JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA RELATOR CONVOCADO:

Diante do óbito da autora ocorrido em 21/08/2015 (fls. 94), suspendo o processo por 60
(sessenta) dias, para que o advogado proceda à regularização do polo ativo.

Publique-se. Intime-se o advogado pelo correio.

Ocorrendo pedido de habilitação dos sucessores de Maria das Mercês Vicente, dê-se
vista ao INSS.

Oportunamente, retornem-me.

Juiz de Fora, 06/03/2019.

JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA


RELATOR CONVOCADO

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2.200-2, de 24/08/2001, que instituiu a infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil e Res. n° 397! de
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N' lata: 2019021738- 9_0 -APELAÇÃO CIVEL N. 0030681-11.2015.4.01.9199/MG

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