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Art. 1º - O exercício da profissão de Tecnólogo, nas modalidades relacionadas à área de Engenharia e Ciências da
Saúde, com atribuições estabelecidas nesta Lei, é privativo:
I - dos diplomados, por instituições públicas ou privadas nacionais em cursos superiores de Tecnologia
reconhecidos oficialmente:
II - dos diplomados por instituição estrangeira de ensino superior, com diploma devidamente revalidado e
registrado como equivalente ao curso mencionado no item anterior, na forma da legislação em vigor.
Art. 2º - As atribuições dos Tecnólogos das áreas de Engenharia ou das Ciências da Saúde, no âmbito de sua
modalidade específica, de acordo com sua formação curricular e acadêmica, são:
§ 2º Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de
seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação
profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, de especialização ou de
aperfeiçoamento.
§ 3º Cabe às congregações das escolas e faculdades que mantenham cursos de tecnologia, indicar às instituições
incumbidas da fiscalização do exercício profissional, em função dos títulos apreciados através de formação
profissional, em termos genéricos, as características dos profissionais por elas diplomados.
Art. 3º - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social
desta seja compatível com suas atribuições.
Art. 4º - A denominação Tecnólogo fica reservada aos profissionais legalmente habilitados na forma da legislação
vigente.
Art. 5º - A aplicação do que dispõe a presente Lei, a normatização e a fiscalização do exercício e das atividades da
profissão de Tecnólogo, serão exercidas pelos Conselhos Federais e Regionais de fiscalização da exercício
profissional da respectiva área de atuação, organizados de forma a assegurarem unidade de ação.
NOTA DO SITE: Este projeto de Lei já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora tramita pelo Senado
Federal. Para mandar uma mensagemn de poio a este PLC aos Senadores, acesse o site do Sindicato dos
Tecnólogos de SP, cujo link esta nesta página.
Considerando que a criação dos Cursos de Tecnologia Radiológica teve sua origem na Lei
nº 7.394/98 e Decreto nº 92.790/86, que regulamentaram a profissão de Técnico em
Radiologia.
§1º - No ato da solicitação de inscrição para registro deverão ser apresentados os originais
dos documentos abaixo relacionados e original do Diploma emitido pela Universidade,
devidamente registrado nos Órgãos de Educação competentes. A) Cópia do Diploma
emitido pela Faculdade/Universidade; B) Cópia da carteira de Identidade; C) Cópia do
cadastro de Pessoa Física (CPF); D) Cópia do Título de eleitor; E) Cópia do Certificado
de Reservista (homens) ou alistamento; F) Comprovante de residência; G) Requerimento
de inscrição; H) Ficha de cadastro devidamente preenchida e assinada; I)Comprovante de
recolhimento da taxa de pagamento referente a solicitação de inscrição; J) 02 (duas) fotos
coloridas recentes de tamanho 3X4.
§2º - Os requerentes que ainda não estiverem de posse do Diploma citado no caput deste
artigo, deverão apresentar ATESTADO de conclusão emitido pela Faculdade competente,
devidamente acompanhada dos documentos citados no parágrafo anterior, sendo-lhe
concedida uma franquia temporária para o exercício da profissão, até a apresentação do
mesmo, para qual terá prazo de 180 (cento e oitenta) dias, podendo ser dilatado em caso
de necessidade.
§1º - Os tecnólogos em Radiologia com formação direcionada para a área médica poderão
atuar nas especialidades de Radiodiagnóstico por imagem incluindo radiologia
odontológica, radioterapia , medicina nuclear e radioisótopos, hemodinâmica, bem como
radiologia veterinária;
Art. 6º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 7º - Revogam-se
as disposições em contrário, em especial a Portaria CONTER nº 24, de 24 de outubro de
1995.
Normalmente, o ser humano teme o novo, principalmente por desconhecer como poderá
ser afetado por ele.
A categoria dos tecnólogos, nas diversas áreas, ganhou enorme impulso a partir da lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), que definiu a Educação Profissional em
três níveis a saber: Auxiliar (nível fundamental), Técnico (nível médio) e Tecnólogo
(nível superior).
Além disso, faz parte da formação dos Tecnólogos em radiologia no estado do Rio de
Janeiro, a realização de dois tipos de estágio: um em radiologia convencional (350 hs) e
outro em uma especialidade (400 hs) que pode ser Proteção Radiológica, Ressonância
Magnética, Radiologia Industrial, Tomografia Computadorizada ou Mamografia e
apresentam, junto com toda a documentação, as declarações dos estágios ao Conselho
Regional, porém na habilitação profissional concedida pelo Conselho, não é discriminada
a especialização que ele adotou.
Nos últimos dois anos, o CONTER emitiu algumas resoluções que, supostamente,
definiriam as funções do Tecnólogo. Supostamente, pois, em todas as resoluções está
escrito "O Técnico e o Tecnólogo podem...". Ora, como dois profissionais com formação
acadêmica tão diferentes podem fazer a mesma coisa?
Deseja-se com este texto abrir um ambiente saudável para o debate entre as partes
envolvidas, visando um relacionamento construtivo e cordial onde quem só tem a ganhar é
a própria classe e a sociedade.