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Resumo Lei 4950, Resolução 473, Resolução 1066, Resolução 1073, Resolução 1090 1

• Lei Federal nº 4.950‐A/66 - remuneração de profissionais diplomados


• Resolução nº 473/02 e Anexo - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA
• Resolução 1.073/16 - Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos
de atuação profissionais aos profissionais registrados no Sistema Confea/Crea
• Resolução nº 1.066/15 - Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem
pagos
• Resolução nº 1.090, de 2017, do Confea - cancelamento de registro profissional por má conduta
pública, escândalo ou crime infamante

Art 1 - Essa lei fixa o salário-mínimo dos diplomados em engenharia, química,


arquitetura, agronomia e veterinária

Art 2 - Salário-mínimo: remuneração mínima obrigatória por serviços prestados pelos


profissionais

Art 3,4,5, 6 - Indica qual o valor do salário-mínimo


TEMPO GRADUAÇÃO SALÁRIO-MINIMO
Menos de 4 anos 5x o maior salário-mínimo comum do país
Mais de 4 anos 6x o maior salário-mínimo comum do país

JORNADA DE SALÁRIO-MINIMO
TRABALHO
Até 6h Seguir o indicado acima
Mais de 6h Acrescentar 25% a cada hora excedente

Art 7 - Trabalho noturno: acrescenta 25% na base da remuneração do trabalho diurno


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Art 1 - Nessa lei vai sinalizar quais são os títulos profissionais contemplando TODOS os
níveis de profissões abrangidas pelo CONFEA, nele conterá:
1. código nacional de controle,
2. título profissional, e
3. quando for o caso, a respectiva abreviatura

Art 3,4,5 - Competências


- O CONFEA é quem faz a atualização de títulos, no mínimo a cada ano
- Se houver novos cursos caberá ao CONFEA definir atividades, atribuições título e
abreviaturas
- A atualização será feita após manifestação da Comissão de
Educação do Sistema - CES e da Comissão de Organização do Sistema - COS.
- A Comissão de Educação do Sistema - CES é quem caracteriza o perfil e título
profissional

Anexo
Trata-se da listagem dos cursos com códigos e abreviaturas, se houver, se parte
da lista com algumas abreviaturas

Engenheiro Civil Eng. Civil Engenheiro de Armamento Eng. Armamento


Engenheiro de Operação Eng. Oper Engenheiro Mecânico Eng. Mec
Engenheiro Industrial Eng. Ind Engenheiro Metalurgista Eng. Metal.
Engenheiro Militar Eng. Militar Engenheiro Naval Eng. Naval
Engenheiro de Produção Eng. Prod. Engenheiro de Materiais Eng. Mater
Engenheiro Aeronáutico Eng. Aeron Engenheiro Químico Eng. Químico
Arquiteto Arq. Engenheiro Agrônomo Eng. Agr.
Arquiteto e Urbanista Arq. Urb. Engenheiro Florestal Eng. Ftal
Engenheiro de Segurança do
Engenheiro Arquiteto Eng. Arq. Eng. Seg. Trab.
Trabalho
Engenheiro Têxtil Eng. Têxtil Agrimensor Agrim.
Engenheiro de Minas Eng. Minas Engenheiro Agrimensor Eng. Agrim.
Engenheiro Geólogo Eng. Geol. Engenheiro de Alimentos Eng. Alim
Geólogo Geol.
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Art 1 - Essa resolução indica as normas para atribuir os títulos, atividades e


competências das profissões que são fiscalizadas pelo CONFEA/CREA

CAPÍTULO 1 - Definições Preliminares

Art 2 - Definições

ato geral de consignar direitos e responsabilidades dentro do ordenamento


atribuição
jurídico que rege a sociedade
atribuição ato específico de consignar direitos e responsabilidades, na defesa da
profissional sociedade, para o exercício da profissão
título
título constante da Tabela de Títulos do Confea, atribuído pelo Crea
profissional
atividade conjunto de práticas profissionais que visam à aquisição de conhecimentos,
profissional capacidades, atitudes, inovação e formas de comportamentos
campo de
conjunto de habilidades e conhecimentos adquiridos pelo profissional no
atuação
decorrer de sua Vida laboral em consequência da sua formação profissional
profissional
formação processo de aquisição de habilidades e conhecimentos profissionais,
profissional mediante conclusão com aproveitamento e diplomação em curso regular
capacidade de utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes
competência
necessários ao desempenho de atividades em campos profissionais
profissional
específicos,
modalidade conjunto de campos de atuação profissional da Engenharia correspondentes
profissional a formações básicas afins, estabelecido em termos genéricos pelo Confea;
curso técnico ou de graduação ou de bacharelado, curso de
curso regular especialização, curso de pós-graduação lato sensu e stricto sensu
reconhecido pelo sistema oficial de ensino brasileiro

Art 3 - Níveis de formação profissional


São eles:
1. formação de técnico de nível médio;
2. especialização para técnico de nível médio;
3. superior de graduação tecnológica;
4. superior de graduação plena ou bacharelado;
5. pós-graduação lato sensu (especialização);
6. pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado); e
7. sequencial de formação específica por campo de saber.

ATENÇÃO:
Nível 1,3 e 4 - habilita ao estudante a ter o registro profissional no CREA
Nível 2,5,6 e 7 - habilita ao profissional JÁ REGISTRADO requere extensão das
atribuições e atividade de atuação profissional
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CAPÍTULO 2 - Das atribuições

Art 4, 5, 6 e 7
Atribuição de título profissional - será atribuído pelo Crea, mediante análise do
currículo escolar e do projeto pedagógico do curso de formação do profissional

Atribuição inicial de atividades profissionais - Aos profissionais registrados nos Creas são
atribuídas as atividades profissionais estipuladas nas leis, decretos e resoluções do
CONFEA.
Para efeito de fiscalização do CREA são atividades: (ver mais detalhes no resumo 10)
1. Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.
2. Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento,
dimensionamento e especificação.
3. Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
4. Assistência, assessoria, consultoria.
5. Direção de obra ou serviço técnico.
6. Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem.
7. Desempenho de cargo ou função técnica.
8. Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,
divulgação técnica, extensão.
9. Elaboração de orçamento.
10. Padronização, mensuração, controle de qualidade.
11. Execução de obra ou serviço técnico.
12. Fiscalização de obra ou serviço técnico.
13. Produção técnica e especializada.
14. Condução de serviço técnico.
15. Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação,
reforma, restauração, reparo ou manutenção.
16. Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma,
restauração, reparo ou manutenção.
17. Operação, manutenção de equipamento de instalação.
18. Execução de desenho técnico

Atribuição inicial de campo de atuação profissional - se dá a partir das contidas nas


leis, decretos e regulamentações das respectivas profissões. Se não houver legislação
aplicável deverá ter as atribuições definidas nos normativos do CREA.

Extensão da atribuição profissional - é concedida pelo CREA aos profissionais


REGISTRADOS E ADIMPLENTES mediante análise do projeto pedagógico e dependendo
de decisão favorável da câmara especializada.
PONTOS IMPORTANTES:
➢ A extensão de atribuição é permitida entre modalidades do mesmo grupo profissional.
➢ A extensão de atribuição de um grupo profissional para o outro é permitida somente
para mestrado e doutorado e se for feito no exterior deve ser revalidado
➢ Se não houver uma câmara especializada ao campo de atuação a decisão caberá
ao Plenário do Crea, embasada em relatório fundamentado da Comissão de
Educação e Atribuição Profissional do Crea
➢ É vedada a alteração do título profissional inicial em função exclusivamente de
extensão de atribuição
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CAPÍTULO 3 - Do registro e das atribuições dos profissionais

ART 8, 9
▪ Os profissionais habilitados só poderão exercer a profissão após o registro no
CREA
▪ O Crea deverá anotar as características da formação do profissional, com a
correspondente atribuição inicial de título, atividades e campos de atuação
para o exercício profissional

ANEXO 2 - Regulamenta o cadastro das instituições de ensino

Art 2, 3, 4 e 5 - Cadastramento no CONFEA/CREA


➢ Cadastramento - é a inscrição da instituição de ensino, bem como dos cursos
reconhecidos pelo sistema oficial de ensino brasileiro
➢ Finalidade do cadastramento - proporcionar ao CREA informações
indispensáveis ao processo de registro profissional
➢ Cadastro instituição de ensino e curso- o cadastro deve ser feito conforme
formulário e documentação necessária para cada um, qualquer alteração
cabe a instituição de ensino atualizar o cadastro
➢ Semestralmente, o Crea deverá encaminhar ao Confea, por meio eletrônico, a
relação das instituições de ensino e cursos cadastrados que atenderam ao
normativamente
➢ Caso a instituição ou curso cadastrado seja descredenciado ela autoridade
competente de ensino, o Crea deverá tomar providências para cancelar o
respectivo cadastro

Art 6 -A Comissão de Educação e Atribuição Profissional - CEAP


O plenário do Crea pode instituir, para auxiliar as câmaras especializadas, uma
comissão permanente denominada Comissão de Educação e Atribuição Profissional -
CEAP com a finalidade de instruir os processos de registro profissional e de instituição
de ensino e de curso
COMPOSIÇÃO: no mínimo por três membros conselheiros regionais de categorias,
modalidades e campos de atuação profissional distintas com representação no Crea.
COMPETENCIA:
I. instruir os processos de registro profissional
II. instruir os processos de cadastramento de instituição de ensino e de seus cursos
regulares
III. elaborar seu regulamento sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie relatório fundamentado.
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ANEXO 1 - glossário
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Resumo Lei 4950, Resolução 473, Resolução 1066, Resolução 1073, Resolução 1090 9
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Art 1 - Essa resolução trata das anuidades, dos serviços que são pagos e das multas
do sistema CONFEA/CREA

CAPÍTULO 1 - Anuidade

Art 2,3, 4 - Anuidade pessoa física


▪ Todos os registrados no CONFEA/CREA ficam obrigadas ao pagamento de
anuidade profissional, a qual é devida a partir de 1º de janeiro de cada ano.
▪ A anuidade poderá ser cobrada proporcionalmente, em razão do mês de
registro do profissional.
▪ O pagamento é feito ao CREA do estado onde a pessoa esteja exercendo a
atividade, EXCETO: casos provisórios que a anuidade deve ser feita ao CREA do
registro
▪ O valor é definido por lei específica e tem desconto para pagamento de cota
única feito em janeiro ou fevereiro que tenha sido estabelecido até setembro do
ano anterior.
▪ Pagamentos após 31 de março tem acréscimo de 20%
▪ A pessoa jurídica de direito público, mediante convênio celebrado com o Crea
de sua circunscrição, poderá regulamentar o desconto autorizado em folha do
pagamento da anuidade dos profissionais constantes do respectivo quadro
técnico cujas ARTs de cargo ou função estejam registradas no Regional

Art 7 - Descontos
Ao CREA é facultado conceder desconto de até 90% nos seguintes casos:
 primeira anuidade do recém-formado
 empresário individual, desde que a respectiva empresa esteja quite com o Crea;
 Homem, a partir de 65 anos ou 35 anos de registro
 Mulher, a partir de 60 ou 30 anos de registro
 profissional portador de doença grave que resulte em incapacitação
temporária para o exercício

Art 8 - Devolução
É facultado ao profissional requerer a devolução da anuidade nos seguintes casos:
o tenha realizado o recolhimento indevido
o não esteja domiciliado do valor recolhido em duplicidade

Art 9,10, 14 - Anuidade Pessoa Jurídica


▪ As pessoas jurídicas que estiverem registradas no Sistema Confea/Crea em 1º de
janeiro de cada ano estarão obrigadas ao pagamento de anuidade.
▪ As anuidades serão fixadas em função de seu capital social e tem desconto
para pagamento de cota única feito em janeiro ou fevereiro que tenha sido
estabelecido até setembro do ano anterior
▪ Pagamentos após 31 de março tem acréscimo de 20%
▪ Se o PJ tiver outra filial diferente daquela onde se localiza sua matriz
corresponderá à metade do valor previsto para a matriz, desde que não possua
capital social destacado, pois, se possuir, deverá pagar anuidade integral
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CAPÍTULO 2 - Serviços e Multas

Art 16 - Serviços que são cobrados taxas:


ITEM SERVIÇO
I Pessoa Jurídica
A Registro principal (matriz) ou registro secundário (filial, sucursal etc.)
B Visto de registro
C Interrupção de registro, cancelamento de registro a pedido ou emissão de certidão de registro e
quitação de pessoa jurídica (NR)
D Emissão de certidão de quaisquer outros documentos e anotações
E Requerimento de registro de obra intelectual
II Pessoa Física
A Registro profissional
B Visto de registro
C Expedição de carteira de identidade profissional
D Expedição de 2ª via ou substituição de carteira de identidade profissional
E Emissão de certidão de registro ou quitação de pessoa física
F Emissão de certidão até 20 ARTs
G Emissão de certidão acima de 20 ARTs
H Emissão de CAT sem registro de atestado até 20 ARTs
I Emissão de CAT sem registro de atestado acima de 20 ARTs
J Emissão de CAT com registro de atestado
K Emissão de certidão de quaisquer outros documentos e anotações
L Análise de requerimento de regularização de obra ou serviço ou incorporação de atividade
concluída no país ou no exterior
L Análise de requerimento de regularização de obra ou serviço, de cargo ou função, ou
incorporação de atividade concluída no país ou no exterior ao acervo técnico por contrato.
M Requerimento de registro de obra intelectual

ATENÇÃO:
➢ Serão isentos dos valores referentes a serviços
o Que estejam disponibilizados pela Internet
o O visto do registro de profissional
➢ A relação de obras e serviços registrados será emitida pelo Crea por meio de
certidão de ART
➢ É facultado à pessoa física ou jurídica que pagar a anuidade até 31 de março
requerer ao Crea, a qualquer tempo do exercício e sem ônus, uma certidão de
registro e quitação.
➢ Não haverá restituição de valor de serviço prestado pelo Crea ou Confea.
➢ É vedada ao Crea a criação de qualquer outro ônus ou desconto especial, bem
como a modificação dos critérios estabelecidos nesta resolução.

CAPÍTULO 3 - Disposição transitória

Art 20 - Parcelamento de anuidade


Tanto PJ como PF podem parcelar a anuidade em até 6x, da seguinte forma:
I. Parcelamento em até 6 (seis) parcelas iguais e sucessivas do valor integral para
parcelamentos realizados até 31 de março; e
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II. Parcelamento em até 6 (seis) parcelas iguais e sucessivas do valor integral,


acrescido 20% sobre a integralidade do valor, a título de mora
III. Parcelamento das anuidades de novos profissionais e empresas, além dos casos
de reativações dos registros

PARECELAS EM ATRASO
 pagas até 31/03 - correção monetária + juros 1%/a.m.
 pagas após 31/03 - multa de 20% + correção monetária + juros 1%/a.m.
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Art 1 - A resolução fixa as definições e os procedimentos referente ao cancelamento


do registro devido à má conduta publica, escândalos e crimes infamantes

Art 2 – Definições
má conduta a atuação incorreta, irregular, que atenta contra as normas legais ou que fere a
pública moral quando do exercício profissional;
aquilo que, quando do exercício profissional, perturba a sensibilidade do homem
escândalo comum pelo desprezo às convenções ou à moral vigente, ou causa indignação que
abala a opinião pública;
crime aquele que acarreta desonra, indignidade e infâmia ao seu autor, ou que repercute
infamante negativamente em toda a categoria profissional
a atuação do profissional que se incumbe de atividades para as quais não possua
imperícia
conhecimento técnico suficiente, mesmo tendo legalmente essas atribuições
a atuação do profissional que, mesmo podendo prever consequências negativas,
imprudência
pratica ato sem considerar o que acredita ser fonte de erro;
a atuação omissa do profissional ou a falta de observação do seu dever,
negligência principalmente aquela relativa à não participação efetiva na autoria do projeto ou
na execução do empreendimento.

Art 3 - Enquadramento
São enquadráveis como má conduta ou escândalo:
1. incidir em erro técnico grave por negligência, imperícia ou imprudência, causando
danos;
2. manter no exercício da profissão conduta incompatível com a honra, a dignidade e a
boa imagem da profissão;
3. fazer falsa prova de qualquer dos requisitos para o registro no Crea;
4. falsificar ou adulterar documento público emitido ou registrado pelo Crea para obter
vantagem indevida para si ou para outrem;
5. usar das prerrogativas de cargo, emprego ou função pública ou privada para obter
vantagens indevidas para si ou para outrem;
6. ter sido condenado por Tribunal de Contas ou pelo Poder Judiciário por prática de ato
de improbidade administrativa enquanto no exercício de emprego
7. ter sido penalizado com duas censuras públicas, em processos transitados em julgado,
nos últimos cinco anos

Art 5 - Instauração e condução do processo


➢ O processo será instaurado pelo Crea
➢ Caberá à câmara especializada encaminhar o processo à Comissão de Ética
Profissional
➢ Crea deverá instaurar processo de ofício quando constatados por qualquer
meio à sua disposição, inclusive a partir de notícias veiculadas em meios de
comunicação idôneos, indícios de má conduta pública, escândalo ou
condenação por crime infamante.
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Art 6, 7, 8 - Reabilitação profissional


➢ profissional que tiver o seu registro cancelado poderá requerer sua reabilitação,
mediante novo registro, decorridos no mínimo cinco anos da data do trânsito em
julgado da decisão administrativa que ensejou seu cancelamento.
➢ O profissional que tiver concedida sua solicitação de reabilitação receberá
novo registro, com nova numeração, devendo o acervo técnico constante de
seu registro anterior ser transferido para o novo registro.
➢ Apresentado o requerimento de novo processo será encaminhado à câmara
especializada:
o recebida a documentação -, o processo será conduzido na forma da
resolução
o rejeitada a documentação - o requerimento será arquivado e só poderá
ser ressolicitado após 1 ano

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