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A GRANDE TRIBULAÇÃO

Será o período mais terrível na História, em que Deus trará seus juízos sobre a humanidade por
causa da incredulidade, um período terrível, literal de 7 anos desprenderá na História, em que
Deus trará seus juízos sobre a humanidade por causa da incredulidade, desprezo à sua Palavra e
prática da impiedade. Deus criou o homem para sua glória e louvor. Mas, usando mal o livre-
arbítrio, o ser humano preferiu não ouvir a voz de Deus, e deu lugar ao pecado. (Mc.13.19).
Na visão de Patmos, João recebeu revelação sobre aqueles dias tenebrosos que se abaterão
sobre toda a terra.

A certeza da Grande Tribulação

Foi o ensinamento dos Profetas Daniel, Jeremias, Sofonia e de Jesus Cristo.

Indicado por seus nomes VT.

1. As dores do parto. (Is. 21.3; Jr.4.32.)


2. Dia do Senhor (Ob. 1.15; Joel 1.15; Am. 5.18,20; Is. 13.9)
3. Dia do Senhor Grande e Terrivel (Ml. 4.5)
4. Dia de Fúria (Sf. 1.15)
5. Dia de Angústia (Sf. 1.15)
6. Dia da ira do Senhor (Sf.1.18; Sf. 2.2,3)
7. Dia da desolação (Sf. 1.15)
8. Dia da Vingança (Is. 34.8)
9. Tempo de Angústia de Jacó (Jr. 30.7)
10. Dias de trevas e Sombras (Joel 2.2)
11. Dias de Trombeta e Alarme (Sf.1.16)
12. Dia que a Destruição vem do todo Poderoso (Joel 1.15)
13. Dia da calamidade deles (Dt 32.35; Ob. 1.12-14)
14. Tribulação (Dt. 4.30)
15. Uma semana = Septuagésima semana de Daniel (Dn. 9.27)
16. Tempo de Angústia, Moléstia (Dn. 12.1)
17. Ira de Deus (Is. 26.20; Dn. 11.36)
18. Tempo do Fim (Dn. 12.9)
19. O Fogo do seu Zelo (Sf. 1.18)

Indicado por seus nomes no NT

1. O Dia do Senhor (1 Ts 5.2,4)


2. Tempo da Calamidade (Mt. 24.22; Mc. 12.20)
3. A Ira que vai vir (1 Ts. 1.10)
4. O Grande dia da Sua Ira (Ap. 6.17)
5. A Ira de Deus (Ap. 15.7; Ap. 1410,19; Ap. 16.1)
6. A ira do Cordeiro (Ap. 6.16,17)
7. Tempo de Prova (Ap. 3.10)
8. Aqueles Dias horríveis (Mt. 24.29; Mc. 13.24)
9. Dias ou Tempo de maoir horror (Mc. 13.19)
10. A Grande Tribulação (Ap. 7.14)
11. A hora do Juízo (Ap. 14.7)
12. Início das Dores (Mt. 24.8)
O Proposito da Tribulação

Deus usará esse período para colocar de joelhos o seu povo, judeus, (Zc. 13.8,9).
Para punir as nações dos gentios e todos os incrédulos por rejeitarem seu filho Jesus Cristo (Is.
24.1-6).
Para desmascarar completamente satanás e mostrar como ele é mentiroso, ladrão, assassino
(Ap. 12.9).
Será a maior ferramenta de evangelismo da História humana (Ap. 14.6; Ap. 7.9,10; Ap. 7.13,14)

1. O Juízo sobre as nações.

Os avisos dos juízos de Deus são prova do seu amor, visando livrar da destruição aqueles que
aceitam a Cristo e obedecem à sua Palavra. (Jr 25.29-32).

2. A igreja passara?

A Palavra de Deus nos mostra que tal entendimento carece de fundamentação consistente. O
apóstolo Paulo recebeu revelação sobre esse fato, quando escreveu. (1 Ts 1.10). João, em
Apocalipse, registrou o livramento da igreja de Filadélfia (Igreja do Amor Perfeito), tipo da Igreja
que será arrebatada, formada por crentes salvos, do período de provação pelo qual passará toda
a humanidade.

II – O que Vai Acontecer na Grande Tribulação

1. O Anticristo se Manifestará

O Anticristo:

Será o governante mundial, um ditador ardiloso, que usará toda a sua influência para obter o
apoio dos povos. O Anticristo é a besta que João viu que subiu “do mar”; “mar”, na tipologia
bíblica, significa povos.

“Sete cabeças” - um homem superinteligente;


“Dez chifres” - poder global;
“Dez diademas” - será muito “glorioso” perante a humanidade;
“Um nome de blasfêmia” - ele é anti-Deus, anticristo e ante Espírito Santo,

A manifestação do anticristo será marcada mundialmente com um acordo com a nação de Israel
(judeus). Será um pacto de proteção, segurança e paz.

Suas características: Será um super-homem”, nascido de mulher, será o líder político-espiritual,


fará grandes coisas, será uma pessoa superinteligente, com alto poder de oratória e demagogia
enganará a terra, que clama por soluções (1 Ts 2.9,10), que impressionará o mundo, como o fez
Hitler na Alemanha nazista. (Ap 13.1).

Na visão de Nabucodonosor, de uma grande estátua, que representava todos os reinos do


mundo, até o final dos tempos, os dez dedos da estátua representam dez reinos (Dn 2.40-43),
resultantes do antigo Império Romano (o quarto animal - Dn 7.24), que estarão em evidência nos
fins dos tempos; correspondem aos 10 chifres do 4º animal de Daniel 7.24 e aos 10 chifres da
Besta de Apocalipse 13.1 e17.3. Refere-se a um poder que “existiu, e que no momento não
existe,mas que voltará a existir” (Ap 17.8).
O Número 666

A Besta tem “sinal”, “nome” e “número” (Ap 13.17). O governo ditatorial do Anticristo
vai numerar as pessoas para ter sobre elas o controle total. Quem não aceitar ter esse número
marcado ou tatuado em seu corpo não poderá sobreviver.
Primeiro, porque quem não adorar a Besta será morto. (Ap 13.15).
Segundo, porque quem não tiver a identificação da Besta não poderá comprar nem
vender qualquer coisa (Ap 13.16,17).
Na tipologia bíblica, o número 6 é o número do homem. Em seis dias, Deus fez o homem (ser
humano). A repetição do número 6 equivale a uma dízima periódica, que pode repetir-se
indefinidamente, sem nunca chegar a 7, que é o número da perfeição, o número de Deus.
Isso quer dizer que o Anticristo será um homem, exaltado ao extremo, com pretensões de ser
igual a Deus, como o fez Lúcifer. Esse número, ou código, certamente, será o meio pelo qual o
governo do Anticristo controlará todas as pessoas, desde o seu nascimento até a morte. Não vale
a pena o crente viver descuidado, sem ter compromisso sério com Deus, com sua Palavra e com
sua Igreja. O fato de ser membro da Assembleia de Deus ou de qualquer outra denominação
evangélica não garante a salvação. Quem não for santo não subirá ao encontro de Jesus
(1 Ts 4.17; 5.23). Ficará na Terra e experimentará os horrores da Grande Tribulação.

O Falso Profeta Estará em Ação

Será um homem (a Besta que veio da terra - de entre os homens (Ap 13.11,18)). Será o líder
religioso, a terceira pessoa da trindade satânica. Procurará imitar o Espírito Santo, e será o líder
religioso que cooperará com o Anticristo. Juntamente com o Diabo, eles constituirão a trindade
satânica, que dominará o mundo após o arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus Cristo.
(Ap 13.16,17). A base do governo da trindade satânica serão as nações historicamente oriundas
do antigo Império Romano.
Para o Pr. Antônio Gilberto:
“Ele promoverá um incomparável movimento religioso mundial, unindo todos os credos, seitas,
filosofias, igrejas formando uma só igreja mundial fara muitos milagres. ( Ap. 13.13; 2 Ts. 2.9). O
falso profeta (ou Segunda Besta) é chamado em 2 tessalonicenses de “Inícuo”, que no original
corresponde a “o transgressor, o homem sem lei, o homem da desordem, o subversivo. É no
original a palavra “Ánomos”.”

Falsa Aliança com Israel. (1 Ts 5.3; Ap. 6.2)

O Anticristo se manifestará e fará uma falsa aliança com Israel, durante sete anos (Dn 9.27). Sem
dúvida, esse será o maior equívoco da nação israelita: rejeitou o Messias, crucificando-o, e vai
aceitar o Anticristo, o governante mundial; e pagará um preço elevadíssimo! Na metade desse
tempo, ou seja, depois de três anos e meio, o Anticristo romperá o acordo com Israel, e começará
a perseguir os judeus.
Em mais de 40 anos, desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967, houve diversos planos de
negociações de paz no Oriente Médio. Alguns foram considerados bem-sucedidos, como os
firmados entre Israel e Egito e entre Israel e Jordânia, mas a disputa central entre israelenses e
palestinos ainda não foi resolvida.

A. Resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU, 1967. A resolução encarna o


princípio que tem guiado a maioriados planos subsequentes: a troca de terra por paz.
B. Camp David (EUA), 1978. Houve diversos planos de paz após 1967, mas nada de
significativo aconteceu até depois da guerra de 1973, que abriu espaço para uma nova
iniciativa pela paz, como mostra a visita a Jerusalém do então presidente egípcio Anwar
Sadat, em novembro de 1977.
C. Conferência de Madrid, 1991. Resultou em um tratado de paz entre Israel e Jordânia em 1994,
mas conversas israelenses com o Líbano e a Síria avançaram pouco desde então, complicadas por
disputas de
D. Acordo de Oslo, 1993. As negociações de Oslo tentaram contemplar o que faltava em
todas as conversas prévias, como um acordo direto entre israelenses e palestinos
representados pela Organização pela Libertação da Palestina (OLP). O grupo Hamas e
outros palestinos não aceitaram os termos de Oslo e iniciaram ataques suicidas contra
Israel, que, por sua vez, enfrentou a oposição de colonos israelenses e outros setores da
sociedade. O acordo foi assinado em 1993, na Casa Branca, nos Estados Unidos da
América do Norte, onde, sob a mediação do presidente americano Bill Clinton, Yasser
Arafat, líder da OLP, e Yitzhak Rabin, premiê israelense, apertaram as mãos. Mas seus
termos foram apenas parcialmente implementados.
E. Camp David, 2000. O objetivo de Clinton era tratar de temas como fronteiras, Jerusalém e
refugiados, que haviam sido deixados de lado em Oslo. Mas não houve acordo entre Arafat
e o então premiê de Israel, Ehud Barak. O problema foi que o máximo oferecido por Israel
era menos do que o mínimo que os palestinos estavam prontos para aceitar. Israel fereceu
a faixa de Gaza,uma grande parte da Cisjordândia e terras do deserto de Negev, mas
mantendo grandes assentamentos em Jerusalém Oriental. Os palestinos queriam começar
com a reversão dasfronteiras determinadas pela guerra de 1967 e pediam o
reconhecimento do “direito de retornar” dos refugiados palestinos. O fracasso de Camp
David foi seguido pelo segundo levante palestino, conhecido como “Intifada”.
F. Taba, 2001. Houve mais flexibilidade quanto à questão territorial, mas um comunicado
posterior dizia ter sido “impossível chegar a um entendimento em todas as questões”. Com
a eleição de Ariel Sharon em Israel, em 2001, o acordo foi abandonado.
G. Mapa da Paz, 2003. O plano proposto pelo “Quarteto” (EUA, Rússia, União Europeia e
ONU), que negocia a paz no Oriente Médio, não dá detalhes sobre um acordo final, mas,
sim, diretrizes sobre como chegar a ele. Três fases foram propostas, entre elas, a de que o
acordo estipulava que as tropas israelenses deixariam a Cisjordânia e Gaza e que um
governo interino palestino seria montado para um período de transição de cinco anos,
abrindo caminho para a formação de um Estado Palestino. O Mapa da Paz não foi
implementado, mas continua sendo um ponto de referência para as negociações.
H. Acordo de Genebra, 2003. Esse acordo revisa os conceitos do Mapa da Paz em que a
segurança e a confiança precederiam um acordo político. O maior compromisso de
Genebra era que os palestinos desistissem de seu “direito de retorno” em troca de
praticamente toda a Cisjordânia. Israel desistiria de grandes assentamentos, como Ariel,
mas manteria outros perto da fronteira. Os palestinos teriam a sua capital em Jerusalém
Oriental, mas Israel manteria a soberania sobre o Muro das Lamentações, na Cidade
Velha.
I. Annapolis, EUA, 2007. O premiê israelense Ehud Olmert e o presidente da Autoridade
Palestina, Mahmoud Abbas, participaram de negociações com o Quarteto e mais de uma
dúzia de países árabes. Mas o Hamas, que ganhara as eleições parlamentares em Gaza
em 2006 e dominara no ano seguinte a região, não estava representado e disse que não
se comprometeria com nenhuma decisão tomada em Annapolis. Após um comunicado
conjunto, Olmert e Abbas tiveram reuniões regulares para acordar questões de fronteira,
mas as negociações foram interrompidas pela ofensiva militar israelense em Gaza no final
de 2008.

Nos Capítulos 38,39 de Ezequiel onde trata a Invasão de Israel pela Rússia

O invasor e seus Aliados serão totalmente derrotados e arruinados no próprio território de Israel,
por intervenção divina.
Hoje sabemos que a Rússia é uma potência militar no mundo atual. Mas não é só isso, a Rússia
é também a sede e o centro irradiador do ateísmo (é a ausência de crença na existência de
divindades)

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