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RC/ME – 063

Superintendência de Relacionamento Comercial - RC

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO EM 36,2 kV

Gerência de Engenharia de Medição – RC/ME


Maio/2007 – Rev. 0
SUMÁRIO

Pág.

1. Objetivo 3

2. Referências 3

3. Condições gerais 3

4. Condições específicas 5

5. Aprovação de protótipos 7

6. Inspeção 7

Tabela 1 - Critérios de amostragem, aceitação e rejeição para ensaios de polaridade,


exatidão e descargas parciais 10

Figura 1 - Detalhe dos terminais secundários para TP em epóxi - uso interior 11

Figura 2 - Dimensões externas dos TP 12

Anexo - Dados técnicos e características garantidas 13

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
PARA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO - 36,2 kV

1. Objetivo

Esta Especificação estabelece critérios e exigências técnicas mínimas, aplicáveis a transformadores


de potencial (TP), para uso interior, de tensão máxima 36,2 kV, freqüência nominal 60 Hz, tensão
nominal secundária de 115 V, para uso com instrumentos de medição.

2. Referências

ABNT-NBR 5426 (NB-309-1) - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos –


Procedimento;
ABNT-NBR 6820 (MB-459-1) - Transformador de potencial - Método de ensaio;
ABNT-NBR 6855 (EB-251-1) - Transformador de potencial – Especificação;
ABNT-NBR 6940 (MB-575) - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Medição de descargas
parciais - Método de ensaio;
ABNT-NBR 8125 (EB-1397) - Transformadores para instrumentos - Descargas parciais –
Especificação;
ABNT-NBR 10020 (PB-1309) - Transformador de potencial de tensão máxima 15 kV, 24,2 kV e 36,2
kV - Características elétricas e construtivas – Padronização;
IC-36 - Aprovação de documentos técnicos de fabricantes;
IM-4.3 - Condições gerais de Compra;
NOTAS:
1- Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados acima, na data
da abertura da licitação;
2- È permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade
igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas acima e que não contrariem esta
especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a
cemig julgue necessário, o proponente deve fornecer uma cópia.
3- Todos os documentos citados como referência devem estar a disposição do inspetor da Cemig
no local da inspeção.

3. Condições gerais

3.1 Geral

3.1.1 Os TP devem atender às exigências da ABNT-NBR 6855 e da ABNT-NBR 10020.


3.1.2 O projeto, a matéria-prima empregada, a fabricação e o acabamento devem incorporar tanto
quanto possível, as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejam mencionadas
nesta Especificação.
3.1.3 Os equipamentos constantes de um mesmo item da Ordem de Compra, devem possuir
todos eles o mesmo projeto e ser essencialmente idênticos.

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3.2 Condições de serviço

Os TP abrangidos por esta Especificação devem ser adequados para operar numa altitude entre 0 e
1000 m, em clima tropical e temperatura ambiente variando entre -10ºC e 70ºC, em ambiente
abrigado.

3.3 Classe de temperatura

A isolação dos TP deve ser da classe A (105ºC), conforme ABNT-NBR 6855.

3.4 Garantia

3.4.1 O fornecedor deve dar garantia mínima de 24 meses a partir da data de entrega no local
indicado na Ordem de Compra ou de 18 meses após a entrada em operação, prevalecendo o que
ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de material ou fabricação dos TP ofertados.

3.4.2 Em caso de devolução dos TP para reparo ou substituição, dentro do período de garantia,
todos os custos de material e transporte, bem como as despesas para a retirada das peças com
deficiência, para a inspeção, para a entrega e para a instalação dos TP, novos ou reparados, serão
de responsabilidade exclusiva do fornecedor. Se o motivo da devolução for o mau funcionamento
devido a deficiências de projeto, os custos serão de responsabilidade do fornecedor,
independentemente de o prazo de garantia estar ou não vencido.

3.4.3 Qualquer componente ou acessório substituído ou reparado dentro do prazo de garantia, deve
ter a mesma renovada por um prazo mínimo de 18 meses após a nova entrada em operação.

3.4.4 Se o componente com defeito for uma parte essencial do equipamento e seu mau
funcionamento prejudicar a operação de outros componentes, essa renovação deve ser estendida a
todo o equipamento.

3.4.5 No caso de indisponibilidade por defeito, dentro do período de garantia, após a entrada em
operação do equipamento, essa garantia deve ser estendida aos componentes ou a todo o
equipamento, por um período igual ao da indisponibilidade verificada.

3.5 Acondicionamento e marcação

3.5.1 Os TP devem ser embalados individualmente em caixas de madeira ou outro material desde
que previamente aprovado pela CEMIG.

3.5.2 As embalagens devem ser adequadas ao transporte rodoviário, ferroviário, marítimo ou aéreo,
às operações normais de carga e descarga, ao armazenamento abrigado e ser identificadas de
forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações:
a) nome e/ou marca do fabricante;
b) a expressão "Transformador de potencial";
c) designação do tipo, modelo ou equivalente;
d) número de série da unidade;
e) relação nominal;
f) tensão máxima do equipamento;
g) posição de transporte e indicações de cuidado no manuseio;
h) peso total do volume;
i) codificação CEMIG da unidade (a ser informada na Ordem de Compra);
j) volume em m³.

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3.6 Apresentação das propostas

O fornecedor deve, sob pena de desqualificação, atender às exigências da CEMIG para aprovação
de documentos técnicos de fornecedores e para fornecimento de material, e incluir na proposta :

a) prazo de garantia;
b) prazo de entrega;

4. Condições específicas

4.1 Características elétricas

Descrição Características
Tensão máxima do equipamento 36,2 kV
Nível de isolamento 70/150/-kV
Exatidão-(classe e carga) 0,3P75 e 1,2P200
Tensão primária nominal (kV) 34,5 kV/√3
Tensão secundária nominal (V) 115 (aproximado)
Relação nominal 175:1
Grupo 2
Potência térmica (VA) 400
Polaridade Subtrativa

4.2 Encapsulamento

Deve ser preferencialmente em resina epóxi ou outro material sujeito a prévia aprovação da CEMIG.

4.3 Base de fixação

Deve ter furação conforme indicado na Figura 2.

4.4 Terminais

4.4.1 Os terminais de mesma polaridade devem ser marcados de forma contrastante e indelével,
usando-se marcas de polaridade ou então as marcações H1, H2 e X1, X2, correspondentes ao
primário e ao secundário, respectivamente. Essa identificação deve ser em sulco, suplementada por
tinta, de forma que não possa ser apagada facilmente pela pintura.

4.4.2 Os terminais secundários dos TP em epóxi devem ser do tipo indicado na Figura 1. Permitindo
a fixação de 2 condutores de seção nominal 4mm2

4.5 Dimensões

As dimensões máximas dos TP devem estar de acordo com a Figura 2.

4.6 Identificação da tensão primária nominal

Os TP devem ser fornecidos com as letras indicadas na Tabela a seguir pintadas nas duas faces
laterais do corpo do transformador, paralelas aos terminais primários. As letras devem ser
indelevelmente pintadas na cor branca, com esmalte de alto brilho e ter dimensões de 45 ± 5 mm.
Os TP só poderão ser apresentados para inspeção após a pintura dessas letras.

Tensão Primária (kV) 34,5/√3


Letra de Identificação X
Relação Nominal 175 :1

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4.7 Placa de identificação

Os TP devem ser providos de placa de identificação de alumínio anodizado ou outro material não
oxidável, adequadamente fixada, não sendo permitida a simples colagem. Devem constar na placa
de identificação as informações abaixo indicadas, em português, em alto relevo, identificadas pelas
abreviações indicadas a seguir entre parênteses:

a) a expressão "Transformador de Potencial";

b) nome do fabricante;

c) número de série;

d) mês e ano de fabricação;

e) tipo ou modelo;

f) a expressão: "Uso interior";

g) freqüência nominal, em Hz;

h) tensão máxima do equipamento (U máx.) e níveis de isolamento NI (____/____/____), em kV;

i) fator de sobre tensão contínuo e de 30s ou grupo de ligação;

j) tensão primária nominal (UP) e secundária nominal (US), em V;

k) exatidão (classe e carga);

l) relação nominal;

m) potência térmica em VA;

n) norma e ano de sua edição (norma/ano);

o) massa total em kg;

p) tipo de isolamento;

q) espaço em branco, no mínimo de 10 x 50 mm para as informações complementares solicitadas.

NOTA: A CEMIG entregará ao fornecedor, quando da emissão da Ordem de Compra, a codificação


a ser gravada no espaço em branco da placa de identificação.

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5. Aprovação de protótipos

5.1 Quando do primeiro fornecimento, modificação de projeto ou solicitação da Ordem de Compra, o


fornecedor deve encaminhar à Cemig:

a) um protótipo do TP, acompanhado dos resultados de todos os ensaios de tipo especificados na


ABNT-NBR 6855, realizados em laboratórios oficiais ou aprovados previamente pela Cemig, na
presença de inspetor da CEMIG.

b) duas cópias reproduzíveis dos seguintes desenhos:

- detalhes de contorno e dimensões;

- placa de identificação.

5.2 Será devolvida ao fornecedor uma cópia de cada desenho, com aprovação para fabricação ou
com indicações de modificações necessárias.

Havendo necessidade de modificações, o fornecedor deve efetuar as correções e enviar novas


cópias para aprovação.

6. Inspeção

6.1 Geral

6.1.1 A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os ensaios de


rotina, e os ensaios de tipo; estes últimos quando exigidos pela CEMIG.

6.1.2 Os ensaios de rotina devem ser efetuados de acordo com 6.2. O número de unidades a
serem submetidas aos ensaios de tipo será fixado na Ordem de Compra.

6.1.3 De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer
ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em TP idênticos aos
ofertados e que tenham sido acompanhados por inspetor da CEMIG.

6.1.4 O fornecedor deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados,


necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia da
CEMIG).

6.1.5 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar em detalhe


com as instalações e os equipamentos a serem utilizados , estudar as instruções e desenhos,
verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas
inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio.

6.1.6 O fornecedor deve garantir ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de
fabricação e de acondicionamento.

6.1.7 As datas dos ensaios devem ser previamente acertadas entre o fornecedor e a CEMIG, com
uma antecedência mínima de 10 dias úteis.

6.1.8 A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados, com objetivo de
acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios.

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6.1.9 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de aferição de todos os
instrumentos de seu laboratório ou do contratado, utilizados na inspeção, medição e ensaio dos
equipamentos ofertados, emitido por órgão homologado pelo INMETRO, ou por organização oficial
similar em outros países. A periodicidade mínima dessa aferição deve ser de um ano, podendo
acarretar desqualificação do laboratório o não-cumprimento dessa exigência.

6.1.10 Devem estar a disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção, todos os documentos
citados como referência.

6.1.11 Os sub-fornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável
pelo controle daqueles. À CEMIG deve ser assegurado o acesso à documentação de avaliação
técnica referente a esse cadastro.

6.1.12 A aceitação do lote, e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer os TP de acordo com os requisitos


desta Especificação;

b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade dos TP e/ou da
sua fabricação.

Em tais casos, mesmo após ter saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a
ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de
discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua
reposição será por conta do fornecedor.

6.1.13 A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor
de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável
a entrega dos TP nas datas devidas, ou se se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de
satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de
rescindir todas as suas obrigações e de obter os TP de outro fornecedor. Em tais casos, o
fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.

6.1.14 Todas as unidades rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por
unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG.

6.1.15 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor.

6.1.16 A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse
caso, as despesas serão de responsabilidade:

a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção;

b) do fornecedor, em caso contrário.

6.1.17 Os custos da visita do inspetor da CEMIG (de locomoção, hospedagem, alimentação,


homem-hora e administrativos) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos:

a) se na data indicada na solicitação de inspeção, o TP não estiver completo;

b) se o laboratório de ensaio não atender as exigências de 6.1.9;

c) se o TP fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final de


subcontratado pelo fornecedor em localidade diferente da sede do fornecedor;

d) devido à re-inspeção do material por motivo de recusa.

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6.2 Ensaios

6.2.1 Antes de serem efetuados os demais ensaios de recebimento, o inspetor da CEMIG fará uma
inspeção geral, verificando dimensões, acabamento, placa de identificação, marcação (terminais,
letras de identificação da tensão etc...) e o sistema de acondicionamento dos TP.

6.2.2 Os TP aprovados na inspeção da seção 6.2.1 serão submetidos aos ensaios indicados nas
seções 6.2.3 e 6.2.4, conforme a ABNT-NBR 6820.

6.2.3 Os ensaios de tensão induzida e tensão aplicada ao dielétrico devem ser realizados em todas
as unidades do lote.

6.2.4 O fornecedor deve apresentar ao inspetor da CEMIG um relatório completo dos seguintes
ensaios, realizados previamente em todas as unidades do lote:

a) descargas parciais conforme ABNT-NBR 6940 e ABNT-NBR 8125;

b) polaridade;

c) exatidão, para todas as cargas especificadas na linha “exatidão” da Tabela da seção 4.1.

Os ensaios serão repetidos na presença do inspetor da CEMIG em unidades escolhidas


aleatoriamente pelo mesmo, de acordo com a Tabela 1.

6.3 Ensaios de tipo

São os especificados na ABNT-NBR 6855.

6.4 Aceitação e rejeição

6.4.1 Serão recusadas as unidades em desacordo com a inspeção da seção 6.2.1.

6.4.2 Serão recusadas as unidades que falharem nos ensaios da seção 6.2.3.

6.4.3 Nos ensaios da seção 6.2.4, se o número de unidades defeituosas ultrapassar o número de
aceitação (Ac), de acordo com a Tabela 1, o lote será recusado. As unidades defeituosas que ainda
permitam aceitar o lote, bem como as danificadas nos ensaios, devem ser substituídas pelo
fornecedor, sem ônus para a CEMIG.

6.4.4 Os TP só serão liberados pelo inspetor da CEMIG, após o recebimento de uma via dos
relatórios dos ensaios executados.

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Tabela 1- Critérios de amostragem, aceitação e rejeição para
ensaios de polaridade, exatidão e descargas parciais

Tamanho do lote Tamanho da amostra Ac Re


Até 150 13 0 1
151 a 500 50 1 2
501 a 1200 80 2 3
1201 a 3200 125 3 4

NOTAS:

1) Amostragem simples, regime de inspeção normal, nível II, NQA = 1%;

2) Referência: ABNT-NBR 5426;

3) Ac = número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote;


Re = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote.

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Figura 1 - Detalhe dos terminais secundários para TP em epóxi - uso interior

NOTAS:

1) Sem escala;

2) Aço zincado eletrolíticamente e passivado com bicromato de sódio ou cadmiado, ou outro material
previamente aprovado pela Cemig;

3) A face superior da porca deve ficar a 1 mm acima da superfície de epóxi.

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Figura 2 - Dimensões externas dos TP

Tensão A1 A2 B1 B2 C
máxima kV (máx.) (max.) (máx.) (máx.) (máx.)
36,2 310 450 220 400 500

NOTAS:

1) Sem escala;

2) Cotas em milímetros;

3) O formato do TP poderá ser diferente, desde que sejam mantidas as dimensões estabelecidas;

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Anexo - Dados técnicos e características garantidas

Nome do fabricante: .............................................................................................


Número da proposta: ...........................................................................................
Número da coleta de propostas de fornecimento de material: .............................
Item: .....................................................................................................................

Característica ou
Item Descrição unidade
1 Tensão máxima do equipamento kV
2 Nível de isolamento kV
3 Exatidão (classe e carga)
4 Tensão primária nominal kV
5 Tensão secundária nominal
6 Relação nominal
7 Grupo
8 Potência térmica VA
9 Polaridade
10 Peso do equipamento

Lício de Morais Sérgio Antônio dos Paulo Tadeu


Silva Santos Alves Markiewicz
ELABORADO RECOMENDADO APROVADO

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