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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


GABINETE DO SECRETÁRIO

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 012/2014


PROCESSO Nº SPDR 3327/2013
DATA DE REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA:
HORÁRIO: a partir das 10:00 horas
LOCAL: Alameda Jaú, 389 – Jardim Paulista (Térreo)

A Senhora Sandra Siqueira Lima, Chefe de Gabinete, usando


a competência atribuída pelo artigo 53 do Decreto nº 49.568, de 26/04/2005, torna
público que se acha aberta nesta Unidade, sita na Alameda Jaú, 389 – Jardim
Paulista, licitação na modalidade CONCORRÊNCIA, do tipo MENOR PREÇO –
Processo nº SPDR 3327/2013, objetivando a execução de obras de reforma em
imóvel situado na Rua Jorge Miranda, nº 658, Bairro da Luz, nesta Capital, onde
será implantado o Centro Integrado de Comando e Controle Regional – CICC – da
Copa do Mundo 2014, sob o Regime de Empreitada por Preço Global, que será
regida pela Lei federal nº 8.666/93 e Lei estadual nº 6.544/89, com alterações
posteriores.

As propostas deverão obedecer às especificações deste


instrumento convocatório e anexos, que dele fazem parte integrante.

Os envelopes contendo as propostas e os documentos de


habilitação, acompanhados da declaração de cumprimento dos requisitos de
habilitação, serão recebidos em sessão pública que será realizada no auditório, da
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, na Alameda Jaú, 389 –
Jardim Paulista, iniciando-se no dia 19/03/14 às 10:00 horas e será conduzida pela
Comissão Julgadora de Licitação.

1. DO OBJETO

1.1 A presente licitação tem por objeto a execução de obras de reforma em


imóvel situado na Rua Jorge Miranda, nº 658, Bairro da Luz, nesta Capital, onde
será implantado o Centro Integrado de Comando e Controle Regional – CICC – da
Copa do Mundo 2014, conforme especificações técnicas constantes dos Projetos
Executivos – Anexo III, que integram este edital, observadas as normas técnicas da
ABNT.

2. DA PARTICIPAÇÃO

Poderão participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto

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que preencherem as condições e requisitos estabelecidos neste edital e na


legislação aplicável.

3. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO


ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA PROPOSTA E DOS
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.

3.1 As licitantes deverão apresentar fora dos envelopes n°s 1 e 2 indicados


no subitem 3.2, declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação de
acordo com modelo estabelecido no Anexo I deste Edital e, se for o caso, a
declaração a que se refere o subitem 17.2 deste Edital.

3.2 A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados,


separadamente, em 02 envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte
externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres:

Envelope nº 1 – Proposta
Concorrência nº 012/2014
Processo nº SPDR 3327/2013

Envelope nº 2 – Habilitação
Concorrência nº 012/2014
Processo nº SPDR 3327/2013

3.3 A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida


em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com
suas páginas numeradas sequencialmente, sem rasuras, emendas, borrões ou
entrelinhas e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou
procurador, juntando-se cópia do instrumento de procuração.

3.4 Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em


original, por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou cópia
acompanhada do original para autenticação por membro da Comissão Julgadora de
Licitação.

4. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE PROPOSTA

4.4 A proposta de preço deverá conter os seguintes elementos:

4.4.1 Nome, endereço, CNPJ e Inscrição estadual/municipal do licitante.

4.4.2 Número do processo e número desta Concorrência.

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4.4.3 Descrição de forma clara e sucinta do objeto da presente licitação, em


conformidade com as especificações técnicas do Anexo III desta Concorrência.

4.4.4 Preço total, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso,


apurado à data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro
ou previsão inflacionária.

4.4.4.1 Os preços incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de


lucro da Contratada, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial
Descritivo e seus complementos, tais como: materiais e mão-de-obra; serviços de
terceiros, aplicados à própria obra ou em atividade de apoio, como vigilância e
transporte; locações de máquinas e equipamentos, ou de imóveis e instalações
auxiliares à obra; consumo de água, energia e telecomunicações; seguros legal ou
contratualmente exigidos; encargos sociais e trabalhistas; impostos e taxas
incidentes sobre a atividade econômica ou a obra em si; multas aplicadas pela
inobservância de normas e regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e
ferramentas; depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório;
testes laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica etc.

4.4.4.2 Proposta apresentada por cooperativa de trabalho deverá discriminar os


valores dos insumos, especialmente os dos serviços sobre os quais incidirá a
contribuição previdenciária que constitui obrigação da Administração contratante,
observadas as disposições do subitem 7.1.1 deste edital.

4.4.5 Prazo de validade da proposta de no mínimo 60 (sessenta) dias.

4.5 A proposta de preço deverá ser acompanhada dos seguintes documentos:

a) Planilha conforme modelo constante do Anexo VIII, preenchida em todos


os itens, com seus respectivos preços unitários e global, grafados em moeda
corrente nacional, assinada pelo representante legal da licitante.

b) Cronograma físico e financeiro, conforme modelo constante do Anexo IX,


assinado pelo representante legal da licitante.

5. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”

5.1 O envelope “Documentos de Habilitação” deverá conter os documentos a


seguir relacionados, os quais dizem respeito à:

5.1.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA:

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a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário


individual;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na


Junta Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa;

c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores,


tratando-se de sociedades empresárias ou cooperativas;

d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas


Jurídicas tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da
diretoria em exercício;

e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária


estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para
funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

f) Em se tratando de cooperativas, registro da sociedade cooperativa


perante a entidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras, nos
termos do artigo 107 da Lei Federal nº 5.764, de 14 de julho de 1971, e em
atendimento ao disposto no artigo 1º, parágrafo 2º, do Decreto Estadual nº 57.159,
de 21 de julho de 2011.

5.1.2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

a) Certidão de registro da empresa e de seu responsável técnico no Conselho


Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA;

b) Atestado(s) de bom desempenho em obras ou serviços da mesma


natureza, fornecidos pelas contratantes das obras ou serviços, correspondente a
obras de construção ou reforma de imóvel com metragem mínima correspondente a
1.013,73 m², equivalente a 50% da área prevista para as obras objeto da presente
contratação;

b.1) este(s) atestado(s) deverão conter, necessariamente, a especificação do tipo de


obra, com indicações da área em metros quadrados, dos trabalhos realizados e do
prazo de execução.

c) Identificação do profissional que será responsável pelo comando dos


serviços, com experiência em obra de características análogas, demonstrada por
meio de certidão de acervo técnico do CREA;

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d) certificado de visita técnica, conforme item 15 do presente edital;

5.1.3 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:

a) Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e


extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;

a.1) Se a licitante for cooperativa, a certidão mencionada na alínea “a”, deste


subitem 1.4, deverá ser substituída por certidão negativa de ações de insolvência
civil.

5.1.4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA:

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do


Ministério da Fazenda (CNPJ);

b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e Municipal,


relativo à sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o
objeto do certame;

c) Certidão de regularidade de débito com a Fazenda Estadual e Municipal,


da sede ou domicílio da licitante;

d) Certidão de regularidade de débito para com o Sistema de Seguridade


Social (INSS) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);

e) Certidão Conjunta Negativa de Débitos, ou positiva com efeitos de


negativa, relativa a tributos federais e dívida ativa da União.

f) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do


Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas –
CNDT.

5.1.5 OUTRAS COMPROVAÇÕES:

a) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu


representante legal, de que se encontra em situação regular perante o Ministério do
Trabalho, conforme modelo anexo ao Decreto estadual nº 42.911, de 06.03.98.

b) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu


representante legal, assegurando a inexistência de impedimento legal para licitar ou

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contratar com a Administração, inclusive em virtude das disposições da Lei estadual


nº 10.218, de 12 de fevereiro de 1999.

c) Declaração sob as penas da lei, elaborada em papel timbrado e


subscrita por seu representante legal, assumindo a obrigação de utilizar na
execução do objeto da licitação somente produtos e subprodutos de origem exótica,
ou de origem nativa de procedência legal e, no caso de utilização de produtos e
subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047, de 02 de junho de
2008, a obrigação de proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica
devidamente cadastrada no “Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que
comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de
origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”, de acordo com o modelo que
constitui o Anexo X deste Edital.

d) Carta de compromisso elaborada em papel timbrado, subscrita por seu


representante legal, afirmando a disposição da licitante em contratar, nos limites
estabelecidos no artigo 3°, do Decreto n° 55.126. de 07/11/2009, os beneficiários do
Programa de Inserção de Egressos do Sistema Penitenciário no Mercado de
Trabalho – Pró-Egresso), de acordo com o modelo que constitui Anexo XI deste
edital.

5.2 DISPOSIÇÕES GERAIS DA HABILITAÇÃO

5.2.1 Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do


Estado de São Paulo - CAUFESP, na correspondente especialidade, poderão
informar o respectivo cadastramento e apresentar apenas os documentos
relacionados nos itens 5.1.1 a 5.1.5 que não tenham sido apresentados para o
cadastramento ou que, se apresentados, já estejam com os respectivos prazos de
validade, na data de apresentação das propostas, vencidos.

5.2.1.1 Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas no subitem


5.2.1, a Comissão Julgadora diligenciará junto ao Cadastro Unificado de
Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP.

5.2.2 Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas,


a Administração aceitará como válidas as expedidas até 180 (cento e oitenta) dias
imediatamente anteriores à data da apresentação das propostas.

5.2.3 As microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as


cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei federal
n° 11.488, de 15.06.2007 deverão apresentar a documentação prevista no subitem

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5.1.4. para fins de comprovação de sua regularidade fiscal, ainda que tais
documentos apresentem alguma restrição.

6. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS E


ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA

6.1 No local, data e horário indicado no preâmbulo desta Concorrência, em


sessão pública e durante tempo mínimo de 10 (dez) minutos a partir da respectiva
abertura, a Comissão Julgadora receberá a declaração de pleno atendimento aos
requisitos de habilitação e, se for o caso, a declaração a que se refere o subitem
17.2 deste edital, mais os envelopes contendo as propostas e os documentos de
habilitação e, na sequência, procederá à abertura dos envelopes nº 1 – PROPOSTA,
sendo que estes envelopes e as propostas, após verificados e rubricados por todos
os presentes, serão juntados ao respectivo processo.

6.1.2 Os envelopes n° 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, após rubricados


por todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão Julgadora da Licitação
fechados e inviolados, até as respectivas aberturas em sessão pública.

6.2 A licitante poderá apresentar-se ao ato por seu representante legal ou


pessoa devidamente credenciada, mediante procuração com poderes específicos
para intervir no processo licitatório, inclusive para interpor recursos ou desistir de
sua interposição.

6.3 Os representantes das proponentes deverão identificar-se exibindo a


Carteira de Identidade, acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento
de procuração, quando for o caso, para que sejam verificados os poderes do
outorgante e do mandatário.

6.4 É vedada a representação de mais de uma licitante por uma mesma


pessoa.

6.5 A entrega dos envelopes configura a aceitação de todas as normas e


condições estabelecidas nesta Concorrência, bem como implica a obrigatoriedade
de manter todas as condições de habilitação e qualificação exigidas para a
contratação, obrigando-se a licitante a declarar, sob as penas da lei, a
superveniência de fato impeditivo a participação, quando for o caso.

6.6 Iniciada a abertura do primeiro envelope proposta, estará encerrada a


possibilidade de admissão de novos participantes no certame.
7. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DA HABILITAÇÃO

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7.1 As propostas de preço serão verificadas quanto à exatidão das operações


aritméticas apresentadas, que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às
correções correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando-se
como corretos os preços unitários. As correções efetuadas serão consideradas para
a apuração do valor final da proposta.

7.1.1 Se a licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço


ofertado, será acrescido ao valor dos serviços de que trata o subitem 4.4.4.2 deste
edital, o percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária,
que constitui obrigação da Administração contratante (artigos 15 e 22, inc. IV, da Lei
federal n° 8.212, de 24.06.1991, este último dispositivo com a redação dada pela Lei
federal n° 9.876, de 26.11.1999).

7.2 A análise das propostas visará o atendimento das condições estabelecidas


nesta Concorrência, sendo desclassificada a proposta que:

a) Estiver em desacordo com qualquer das exigências estabelecidas neste


edital;

b) Apresentar preços unitários ou total simbólicos, irrisórios ou de valor


zero, incompatíveis com os preços dos insumos ou salários de mercado, ou que se
revelar manifestamente inexequível, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei federal
n° 8.666/93;

c) Apresentar valores totais que superem a previsão contida no orçamento


de quantitativos e preços apurado pela Administração.

7.2.1 A Comissão Julgadora poderá a qualquer momento solicitar aos licitantes a


composição de preços unitários dos serviços e/ou de materiais/equipamentos, bem
como os demais esclarecimentos que julgar necessários.

7.3 Não será considerada para fins de julgamento da proposta:

a) Oferta de vantagem não prevista neste instrumento convocatório e nem


preço e/ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes;

b) Oferta de prazo ou condições diferentes dos fixados nesta Concorrência.

7.4 O julgamento das propostas será efetuado pela Comissão Julgadora de


Licitação, que elaborará a lista de classificação das propostas, observada a ordem

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crescente dos preços apresentados.

7.4.1 No caso de empate entre duas ou mais propostas, far-se-á a classificação


por sorteio público na mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos
licitantes pela imprensa oficial, na forma estatuída no artigo 45, parágrafo segundo,
da Lei federal nº 8.666/93.

7.5 Com base na classificação de que trata o item 7.4. será assegurada às
licitantes microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as
cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei federal
n° 11.488, de 15.06.2007 preferência à contratação, observadas as seguintes
regras:

7.5.1. A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes


indicados no subitem 7.5, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas
cujos valores sejam iguais ou superiores até 10% (dez por cento) ao valor da
proposta melhor classificada, será convocada para que apresente preço inferior ao
da melhor classificada.

7.5.2. A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de


haver propostas empatadas, nas condições do subitem 7.5.1.

7.5.3. O exercício do direito de que trata o subitem 7.5.1 ocorrerá na própria sessão
pública de julgamento das propostas, no prazo de 10 (dez) minutos contados da
convocação, sob pena de preclusão. Não ocorrendo o julgamento em sessão pública
ou na ausência de representante legal ou procurador da licitante que preencha as
condições indicadas no subitem 7.5.1 na mesma sessão, o exercício do referido
direito ocorrerá em nova sessão pública, a ser realizada em prazo não inferior a 02
(dois) dias úteis, para a qual serão convocadas todas as licitantes em condições de
exercê-lo, mediante publicação na Imprensa Oficial.

7.5.3.1. Não havendo a apresentação de novo preço inferior ao da proposta melhor


classificada, por parte da licitante que preencha as condições do subitem 7.5.1, as
demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos moldes
indicados no subitem 7.5, cujos valores das propostas se enquadrem nas mesmas
condições, poderão exercer o direito de preferência, respeitada a ordem de
classificação, observados os procedimentos previstos no subitem 7.5.3.

7.5.4. O não comparecimento à nova sessão pública de que trata o subitem 7.5.3
ensejará a preclusão do direito de preferência da licitante faltante.

7.5.5. Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que

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trata o subitem 7.4, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa,


nos moldes indicados no subitem 7.5, não será assegurado o direito de preferência.

7.6 Havendo o exercício do direito de preferência a que alude o subitem 7.5, será
elaborada nova lista de classificação nos moldes do subitem 7.4 e considerando o
referido exercício.

7.7 Na hipótese de desclassificação de todas as propostas, a Administração


poderá proceder consoante faculta o § 3º do artigo 48, da Lei federal nº 8.666/93 e
parágrafo único do artigo 43, da Lei estadual n° 6.544/89, marcando-se nova data
para sessão de abertura dos envelopes, mediante publicação no DOE.

7.8 Os envelopes n° 2 – Documentos de HABILITAÇÃO das licitantes que


tiveram propostas desclassificadas serão devolvidos fechados, desde que não tenha
havido recurso ou após sua denegação.

7.9 Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente
de fato superveniente e aceito pela Comissão Julgadora da Licitação.

7.10 O julgamento da habilitação se fará a partir do exame dos documentos


indicados no item 5 deste edital.

7.11 Serão abertos os envelopes nº 2 – Documentos de HABILITAÇÃO dos


licitantes cujas propostas ocupem os três primeiros lugares da classificação, com a
observância das seguintes situações:

a) em seguida à classificação das propostas, na mesma sessão pública, a


critério da Comissão Julgadora, se todos os licitantes desistirem da interposição do
recurso em face do julgamento das propostas.

b) em data previamente divulgada na imprensa oficial, nos demais casos.

7.12 Respeitada a ordem de classificação e o previsto no subitem 7.11, serão


abertos tantos envelopes n° 2 – Documentos de HABILITAÇÃO de licitantes
classificadas, quantos forem as inabilitadas com base no julgamento de que trata o
subitem 7.10.

7.13 Admitir-se-á o saneamento de falhas relativas aos documentos de


habilitação, desde que, a critério da Comissão Julgadora da Licitação, esse
saneamento possa ser concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias, sob pena de
inabilitação e aplicação das sanções cabíveis.
7.14 Para habilitação de microempresas e empresas de pequeno porte, assim

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como de cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34 da


Lei federal n° 11.488, de 15.06.2007 não será exigida a comprovação de
regularidade fiscal, mas será obrigatória a apresentação dos documentos indicados
no subitem 5.1.4 deste edital, ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas
à referida comprovação.

7.14.1 A licitante habilitada nas condições do subitem 7.14, deverá comprovar sua
regularidade fiscal, decaindo do direito à contratação se não o fizer, sem prejuízo da
aplicação das sanções previstas no artigo 81, da Lei federal n° 8.666/1993.

7.14.2 A comprovação de que trata o subitem 7.14.1 deverá ser efetuada mediante
a apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com
efeito de negativa, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir do momento em
que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, a
critério da Administração.

7.15 Na hipótese de inabilitação de todos os licitantes, poderá proceder-se


consoante faculta o § 3º do artigo 48, da Lei federal nº 8.666/93, marcando-se nova
data para abertura dos envelopes contendo a documentação, mediante publicação
no DOE.

7.16 Será considerada vencedora do certame a licitante que, atendendo a todas


as condições da presente licitação, oferecer o menor preço.

7.17 A adjudicação será feita pela totalidade do objeto.

7.18 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de preferência


de que trata o subitem 7.5, deverá apresentar, no prazo de 02 (dois) dias úteis
contado da data de adjudicação do objeto, os novos preços unitários e total para a
contratação, a partir do valor total final obtido no certame.

7.18.1 Esses novos preços serão apresentados em nova planilha, nos moldes do
Anexo VIII deste edital, a ser entregue diretamente na Secretaria de Planejamento e
Desenvolvimento Regional sito à Alameda Jaú, nº 389 – Jardim Paulista – São
Paulo/SP.

7.18.2 Em se tratando de cooperativa, para apuração dos novos preços, deverá ser
expurgado o acréscimo indicado no subitem 7.1.1 deste edital, e o resultado da
soma do novo preço total, com o valor do acréscimo expurgado, deverá ser igual ao
valor total final obtido no certame.

7.18.3 Na hipótese de não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 7.18,

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no prazo ali mesmo assinalado, os preços unitários finais válidos para a contratação
serão apurados pelo Contratante, com a aplicação do percentual que retrate a
redução obtida entre o valor total oferecido na proposta inicial e o valor total final
obtido no certame, indistintamente, sobre cada um dos preços unitários ofertados na
referida proposta observando-se, ainda, o disposto no subitem 7.18.2.

8. DO PRAZO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO

8.1 O objeto desta licitação deverá ser executado e concluído em 120 (cento e
vinte) dias corridos, contados a partir da data da ordem de início dos serviços,
conforme as condições estabelecidas no Anexo III desta concorrência.

8.2 O objeto desta licitação deverá ser executado na Rua Jorge Miranda, nº 658,
Bairro da Luz, nesta Capital, correndo por conta da Contratada as despesas de
seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da
execução do objeto do contrato.

8.3 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão


ser aprovados pelo Contratante. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao
Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta.

9. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

9.1 Serão realizadas vistorias pelo Contratante ou prepostos devidamente


qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos
serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de
acompanhamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da
obra.

9.2 Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro


indicado pela Contratada.

9.3 A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as


anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita,
devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.

9.4 A Contratada manterá no local o livro diário da obra, devendo o Contratante


receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os
trabalhos em andamento, as condições especiais que afetem o desenvolvimento dos
trabalhos e os fornecimentos de materiais, fiscalizações ocorridas e suas
observações, anotações técnicas etc., servindo de meio de comunicação formal
entre as partes.

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10. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE DE PREÇO

10.1 Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em


conformidade com o previsto no contrato, ao final da execução integral das obras,
mediante a apresentação dos originais da fatura.

10.2 Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, contados a


partir da apresentação da fatura, acompanhada do termo de recebimento definitivo,
observando-se o procedimento e as demais condições e prazos estabelecidos na
minuta de termo de contrato, que constitui anexo integrante deste ato convocatório.

10.3 Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção


monetária nos termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros
moratórios, estes a razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro rata
tempore”, em relação ao atraso verificado.

10.4 O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em


nome da Contratada no Banco do Brasil.

10.5 Os preços não serão reajustados.

10.6 Constitui condição para a realização do pagamento, a inexistência de


registros em nome da contratada no “Cadastro Informativo dos Créditos não
Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN
ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião do respectivo pagamento.

11. DO PRAZO DE VIGÊNCIA

11.1 O contrato será celebrado com prazo de vigência de 6 (seis) meses, a contar
da data de emissão da Ordem de Início dos Serviços.

12. DA CONTRATAÇÃO

12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante


celebração de termo de contrato, cuja respectiva minuta constitui anexo do presente
ato convocatório.

12.1.1 Se por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade


de débitos para com o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacional (certidão conjunta negativa de
débitos relativos a tributos federais e dívida ativa da União), estiverem com os

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prazos de validade vencidos, o órgão licitante verificará a situação por meio


eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do processo a regularidade e
anexando os documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo
impossibilidade devidamente justificada.

12.1.1.1 Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a
Adjudicatária será notificada para, no prazo de 05 (cinco) dias, comprovar sua
situação de regularidade de que trata o subitem 12.1.1, mediante apresentação das
certidões respectivas com prazos de validade em vigência, sob pena de a
contratação não se realizar.

12.1.2 No prazo de 05 (cinco) dias úteis a partir da data de publicação da


homologação e adjudicação no DOE, a adjudicatária deverá, sob pena de a
contratação não se realizar, encaminhar a Secretaria de Planejamento e
Desenvolvimento Regional sito à Alameda Jaú, nº389 – Jardim Paulista – São
Paulo/SP, declaração de que atende as normas relativas à saúde e segurança do
trabalho, nos termos do artigo 117 da Constituição estadual, bem como o(s)
documento(s) de que trata a alínea “a”, do subitem 5.1.2, com o visto do CREA-SP,
quando a sede da licitante vencedora pertencer a região fora da jurisdição da
referida entidade.

12.1.3 Constitui ainda condição para a celebração do contrato, a inexistência de


registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não
Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN
ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da respectiva celebração.

12.1.4 Na hipótese de ser vencedora da licitação cooperativa de trabalho, constitui


condição para a contratação a indicação, pela sociedade cooperativa, de gestor
encarregado de representá-la com exclusividade perante o contratante, nos termos
previstos no artigo 1º, parágrafo 2º, item 2, do Decreto Estadual nº 57.159/2011.

12.1.5 Na situação prevista no subitem 12.1.4, caso celebrado o contrato com


cooperativa de trabalho, o contrato administrativo será rescindido imediatamente na
hipótese de caracterização superveniente da prestação de trabalho nas condições a
que alude o parágrafo 1º do artigo 1º do Decreto Estadual nº 57.159/2011, conforme
estabelece o parágrafo 2º, item 3, do mesmo dispositivo legal.

12.2 A adjudicatária deverá, no prazo de 05 dias corridos contados da data da


convocação, comparecer a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional
sito à Alameda Jaú, nº 389 – Jardim Paulista – São Paulo/SP para assinar o termo
de contrato.

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12.3 O não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 12.2, ou a não


apresentação dos documentos indicados nos subitens 7.14.2, 12.1.1.1 e 12.1.2, nos
prazos indicados nos referidos subitens, caracteriza o descumprimento total da
obrigação assumida, nos termos do artigo 81, da Lei federal nº 8.666/93 e artigo 79,
da Lei estadual nº 6.544/89, sujeitando a adjudicatária às penalidades legalmente
estabelecidas e à aplicação de multa, observado o disposto na Resolução SEP nº
06/1990.

12.4 Nas hipóteses previstas nos subitens 12.1.3 e 12.3 fica facultado à
Administração convocar os demais participantes, nos termos do artigo 64, § 2°, da
Lei federal nº 8.666/93, para a assinatura do contrato.

13. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

13.1 Se a Contratada inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte,


ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87, da Lei federal nº 8.666/93,
artigos 80 e 81, da Lei estadual nº 6.544/89, de acordo com o estipulado na
Resolução SEP nº 06/1990, no que couber.

13.2 A licitante que ensejar o retardamento do certame, não mantiver a proposta


ou fizer declaração falsa, inclusive aquela prevista no inciso I, do artigo 40, da Lei
estadual n° 6.544/1989, com a redação dada pela Lei estadual n° 13.121, de 7 de
julho de 2008, garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, poderá ficar
impedida de licitar e contratar com a Administração Direta e Indireta do Estado de
São Paulo, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria
autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo da aplicação das demais sanções
previstas neste edital e no termo de contrato e das demais cominações legais.

13.3 Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas nos subitens 13.1 e 13.2,
o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do
Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará à Contratada a aplicação da sanção
administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida
no artigo 72, parágrafo oitavo, inciso V, da Lei federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de
1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes a referida sanção,
independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

13.4 As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.

14 DO RECEBIMENTO DO OBJETO

14.1 Os serviços serão recebidos pelo Contratante, após inspeção física de

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qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o


disposto nos artigos 70 e 71, da Lei estadual nº 6.544/89 e 73 e 74, da Lei federal nº
8.666/93 e as regras específicas estabelecidas neste edital e seus anexos.

14.2 A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena
condição de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e
higienizado; constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as
especificações e as recomendações da fiscalização, o Contratante fornecerá o
Termo de Recebimento Provisório da Obra.

14.3 Havendo rejeição dos serviços, no todo ou em parte, a Contratada deverá


refazê-lo no prazo fixado pelo Contratante, observando as condições estabelecidas
para a sua prestação.

14.4 Na impossibilidade de serem refeitos os serviços rejeitados, ou na hipótese


de não serem os mesmos executados, o valor respectivo será descontado da
importância devida à Contratada, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.

14.5 O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas
intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a
responsabilidade técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela
legislação pertinente.

14.6 O recebimento do objeto dar-se-á definitivamente, no prazo de 15 (quinze)


dias úteis após o recebimento provisório, ou da data de conclusão das correções
efetuadas com base no disposto no parágrafo primeiro desta cláusula, uma vez
verificada a execução satisfatória dos serviços, mediante termo de recebimento
definitivo, ou recibo firmado pelo servidor responsável.

15. CERTIFICADO DE VISITA TÉCNICA

15.1 A empresa deverá indicar representante devidamente credenciado, para


apresentar-se no local da obra, para realização de visita técnica, com o objetivo de
cientificar-se das condições do local, no qual serão realizados os serviços, para
elaboração de sua proposta de preço.

15.2. A visita deverá ser realizada até o dia anterior ao do início da sessão pública
destinada à recepção dos envelopes contendo as propostas e os documentos de
habilitação.

15.3 A realização da visita técnica deverá ser previamente agendada junto a

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Diretoria de Apoio Logístico – DAL no telefone 11-2575.5088.

15.4 A empresa receberá comprovante de sua visita técnica a ser fornecido pela
Diretoria de Apoio Logístico, devendo constar do envelope n° 2 – Documentos de
HABILITAÇÃO.

16. DOS RECURSOS

16.1 Dos atos praticados pela Administração nas diversas fases desta licitação
caberão os recursos previstos nos artigos 109 e seguintes da Lei federal nº
8.666/93, dirigidos à autoridade competente, por intermédio da que praticou o ato
recorrido, que deverão ser protocolados na Secretaria de Planejamento e
Desenvolvimento Regional, sito à Alameda Jaú, nº 389 – Jardim Paulista – São
Paulo/SP, no horário das 8:00 horas as 17:00 horas, no prazo de 05 (cinco) dias
úteis, a contar da intimação daquele ato ou da lavratura da ata.

17. DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO PROGRAMA INSTITUÍDO PELO


DECRETO N° 55.126/2009

17.1 Para a consecução dos objetivos contidos no Decreto n° 55.126/2009, a


licitante vencedora disponibilizará aos beneficiários do Programa PRÓ-EGRESSO,
indicados no artigo 2°, do Decreto n° 55.126/2009, vagas envolvidas diretamente na
execução da obra, observados os limites estabelecidos no artigo 4° e § único do
Decreto n° 55.126/2009.

17.1.1 A quantidade mínima das vagas a que se refere o subitem 17.1 será
disponibilizada considerando-se o número de trabalhadores necessários à execução
da obra, desde que em regime de dedicação exclusiva.

17.1.2 A relação de proporcionalidade entre o número de vagas disponibilizadas


pela Contratada com base no disposto nos subitens 17.1 e 17.1.1 e o número de
trabalhadores necessários à execução da obra, deverá ser mantida durante toda a
vigência do contrato, incluindo eventuais prorrogações.

17.2 A Contratada deverá apresentar ao gestor do contrato, no prazo de até 5


(cinco) dias úteis contado do início efetivo da execução da obra, a lista dos
empregados que ocuparão as vagas disponibilizadas com base no disposto nos
subitens 17.1 e 17.1.1, de acordo com o modelo que constitui Anexo XI deste edital.

17.2.1 Caso na lista de empregados de que trata o subitem 17.2 constem


indivíduos portadores de necessidades especiais, deverá ser observado o disposto
no artigo 12 do Decreto n° 55.126/2009.

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18. DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO

18.1 Qualquer cidadão poderá impugnar os termos do presente Edital, por


irregularidade na aplicação da Lei no 8.666/93, protocolizando o pedido até cinco
dias úteis anteriores da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação, no
endereço discriminado no subitem 7.18.1 deste Edital, sendo tal impugnação
respondida em até três dias úteis.

18.2 Decairá do direito de impugnar os termos do presente Edital a licitante que


não apontar as falhas ou irregularidades nele supostamente existentes até o
segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação, ficando
esclarecido que a intempestiva comunicação do suposto vício não poderá ser
aproveitada a título de recurso.

18.3 A impugnação feita tempestivamente pela licitante não a impedirá de


participar do processo licitatório, ao menos até o trânsito em julgado da decisão a
ela pertinente.

18.4 Acolhida a impugnação contra o Edital, será designada nova data para a
realização do certame, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto
quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

19. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

19.1. Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da assinatura do


contrato, a licitante vencedora deverá prestar garantia correspondente a 3% sobre o
valor da contratação, em conformidade com o disposto no artigo 56, da Lei federal nº
8.666/93.

19.1.1 Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, das condições


especiais da respectiva apólice deverá constar disposição expressa estipulando a
responsabilidade da seguradora, pelo pagamento dos valores relativos a multas de
quaisquer espécies, aplicadas à tomadora do seguro.

19.1.2. A garantia prestada será restituída (e/ou liberada) após a integral execução
de todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro será atualizada
monetariamente, conforme dispõe o § 4º do artigo 56, da Lei federal nº 8.666/93.

19.1.3. A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a


celebração do contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação
assumida, sujeitando a Contratada às penalidades legalmente estabelecidas e à

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aplicação de multa, observado o disposto na Resolução SEP nº 06/1990.

19.2. Para fruição dos benefícios previstos nos subitens 7.5 e 7.14 a qualidade de
microempresa e empresa de pequeno porte deverá estar expressa nos documentos
indicados no subitem 5.1.1, alíneas “a”, “b” e “d”. Para a fruição dos mesmos
benefícios a cooperativa que preencha as condições fixadas no artigo 34, da Lei
federal n° 11.488, de 15/06/2007 deverá apresentar, juntamente com os envelopes
nºs 1 e 2 e fora deles, declaração sob as penas da lei, firmada por representante
legal, que ateste a sua condição.

19.3. Integram o presente edital:

Anexo I – Modelo de Declaração de Cumprimento de Condições de Habilitação;


Anexo II – Cópia da Resolução SEP nº 06/1990;
Anexo III – Projetos Executivos e Planilha Preços de Referência
Anexo IV – Minuta de Contrato;
Anexo V – Modelo da Declaração de situação regular perante o Ministério do
Trabalho, conforme Decreto Estadual nº 42.911, de 06/03/1998;
Anexo VI – Modelo da Declaração de Inexistência de impedimento legal para licitar
ou contratar com a Administração Pública, conforme Decreto Estadual nº 10.218, de
19/02/1999;
Anexo VII – Modelo de Declaração de atendimento às normas relativas à saúde e
segurança do trabalho (parágrafo único, art. 117, Constituição do Estado);
Anexo VIII – Planilha de Proposta de Preços;
Anexo IX – Cronograma Físico-Financeiro;
Anexo X – Modelo de Declaração CADMADEIRA;
Anexo XI – Modelo de Declaração Programa Pró-Egresso;
Anexo XII – Termo de Ciência e Notificação do Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo.

19.4. Os casos omissos da presente Concorrência serão solucionados pela


Comissão Julgadora de Licitação.

19.5. Os esclarecimentos relativos a esta licitação serão prestados nos dias de


expediente, das 9:00 às 18:00 horas, na Diretoria de Finanças e Contratos - DFC 3º
andar, situada na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional sito à
Alameda Jaú, nº 389 – Jardim Paulista – CEP: 01420-000 - São Paulo/SP ou pelo
e-mail comissaodelicitacaocicc@planejamento.sp.gov.br, devendo ser
mencionando sempre o número desta CONCORRÊNCIA e seu objeto.

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19.6. A publicidade dos atos pertinentes a esta licitação será efetuada mediante
publicação no Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação.

19.7. Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na


esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de
São Paulo.

Gabinete do Secretário, de fevereiro de 2014

SANDRA SIQUEIRA LIMA


Chefe de Gabinete

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ANEXO I

TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO.

(O LICITANTE DEVERÁ APRESENTAR, EM IMPRESSO PRÓPRIO,


DECLARAÇÃO, DEVIDAMENTE DATADA, CARIMBADA E ASSINADA).

Local e data.

À
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional
São Paulo – S.P.
Ref. Concorrência SPDR nº 012/2014 - GS

Prezados Senhores,

Pela presente, declaramos, para efeito do cumprimento ao estabelecido no

inciso VII do artigo 4º da Lei Federal nº 10.520 de 17/07/2002, sob as

penalidades cabíveis, que cumprimos plenamente os requisitos de habilitação

exigidos neste Edital.

Responsável (nome/cargo/assinatura)

(Nome da empresa)

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ANEXO II
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REGIONAL
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ANEXO III

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DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 - 2013

ARQUITETURA
PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - REVISÃO 01

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ANEXO III
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REGIONAL
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Índice

1 Apresentação ......................................................................................... 33

2 Croquis com a indicação dos prédios que fazem parte do presente


objeto 33

3 Considerações gerais .............................................................................. 34

4 Intervenções propostas ........................................................................... 35

4.1 Áreas externas ....................................................................................... 35

4.2 Fachadas ............................................................................................... 38

4.3 Escadas externas ................................................................................... 39

4.4 Pavimento térreo .................................................................................... 41

4.5 Primeiro pavimento ................................................................................ 42

4.6 Segundo pavimento ................................................................................ 44

4.7 Terceiro pavimento ................................................................................. 45

4.8 Prédio Anexo ......................................................................................... 45

4.9 Impermeabilização ................................................................................. 45

5 Demolições e retiradas ............................................................................ 46

5.1 Considerações gerais .............................................................................. 46

5.2 Proteção das áreas envolvidas ................................................................. 47

5.3 Demolições, retiradas, fragmentação, loteamento e acomodação do


entulho .......................................................................................................... 48

5.4 Carregamento, transporte e disposição final do entulho proveniente


das demolições ............................................................................................... 50

5.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 50

6 Alvenaria de vedação com bloco de concreto ............................................. 51

6.1 Considerações gerais .............................................................................. 51

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ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

6.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação ................................................. 51

6.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação ............................. 53

6.4 Execução da alvenaria de elevação ........................................................... 54

6.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 56

7 Alvenaria de vedação revestida, bloco de concreto celular


autoclavado .................................................................................................... 57

7.1 Considerações gerais .............................................................................. 57

7.2 Bloco concreto celular para alvenaria de vedação ....................................... 58

8 Revestimento com chapisco e emboço ...................................................... 59

8.1 Considerações gerais .............................................................................. 59

8.2 Considerações gerais .............................................................................. 60

8.3 Chapisco comum .................................................................................... 61

8.3.1 Características do chapisco comum ........................................................... 61

8.3.2 Procedimentos de execução ..................................................................... 62

8.4 Emboço revestimento de camada única ..................................................... 63

8.4.1 Características do emboço ....................................................................... 63

8.4.2 Procedimentos de execução ..................................................................... 64

8.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 67

9 Elemento vazado em vidro ...................................................................... 68

9.1 Assentamento do elemento vazado ........................................................... 69

10 Pisos em placas cerâmicas ...................................................................... 71

10.1 Considerações gerais .............................................................................. 71

10.2 Procedimentos de execução ..................................................................... 72

10.3 Porcelanato em placas de 45 x 45 cm e rodapés de 8,5 x 45 cm


(onde indicado), branco ................................................................................... 75

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ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

10.4 Argamassa colante tipo AC III .................................................................. 76

10.5 Rejunte flexível com argamassa flexível à base de epóxi ............................. 77

10.6 Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 78

11 Piso em cimentado desempenado, cimentado queimado e piso em


concreto com requadros ................................................................................... 80

11.1 Piso em cimentado desempenado e cimentado queimado, na cor


bege 80

11.1.1Considerações gerais .............................................................................. 80

11.1.2Lastro de concreto magro ........................................................................ 80

11.1.3Argamassa de regularização, contrapiso .................................................... 81

11.1.4Cimentado desempenado ........................................................................ 82

11.1.5Cimentado queimado, na cor bege............................................................ 83

11.1.6Opção para execução do cimentado com acabadora tipo bambolê,


juntas serradas ...................................................................................................

11.2 Piso em concreto desempenado com requadros.......................................... 85

11.2.1Considerações gerais .............................................................................. 85

11.2.2Procedimentos de execução ..................................................................... 86

11.2.3Características da solução asfáltica ........................................................... 86

11.2.4Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 87

12 Piso vinílico em placas............................................................................. 87

12.1 Considerações gerais .............................................................................. 87

12.2 Procedimentos de execução ..................................................................... 87

12.3 Aplicação de cera e liberação ao uso ......................................................... 88

12.4 Piso vinílico em placas de 30 x 30 cm, rodapé e faixa de arremate


com espessura de 3,2 mm ................................................................................ 88

12.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................. 91

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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REGIONAL
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13 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo internacional de


acessibilidade.................................................................................................. 92

13.1 Considerações gerais .............................................................................. 92

13.2 Locais e tipos de sinalização .................................................................... 92

13.3 Sinalização tátil de alerta ........................................................................ 93

13.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de borracha instalado


com cola ........................................................................................................ 95

13.4.1Procedimentos de execução ..................................................................... 95

13.4.2Placas de borracha para sinalização tátil de alerta, com cola ........................ 96

13.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho hidráulico, para


áreas externas ................................................................................................ 97

13.5.1Procedimentos de execução ..................................................................... 97

13.5.2Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de alerta ............................... 100

13.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e demarcação


definitiva ....................................................................................................... 101

13.6.1Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base água .............................. 101

13.7 Fita antiderrapante para a escada interna ................................................. 103

13.8 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 104

14 Soleira em granito ................................................................................. 104

14.1 Considerações gerais ............................................................................. 104

15 Revestimentos em granito existentes ....................................................... 105

15.1 Considerações gerais ............................................................................. 105

15.2 Serviços de limpeza restauração e proteção .............................................. 105

15.3 Granito ................................................................................................ 106

15.4 Procedimentos de execução .................................................................... 107

15.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 109

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

16 Revestimento com placas cerâmicas de 20 x 20 cm ................................... 109

16.1 Considerações gerais ............................................................................. 109

16.2 Preparo das superfícies .......................................................................... 110

16.3 Procedimentos de execução .................................................................... 111

16.4 Argamassa colante ................................................................................ 114

16.5 Rejunte flexível ..................................................................................... 115

16.6 Placas cerâmicas de 20 x 20 cm .............................................................. 115

17 Pintura látex acrílico fosco sobre massa ou gesso ...................................... 116

17.1 Considerações gerais ............................................................................. 116

17.2 Procedimentos de execução .................................................................... 116

18 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte


sintético ........................................................................................................ 117

18.1 Considerações gerais ............................................................................. 117

18.2 Procedimentos de execução .................................................................... 117

19 Elementos em madeira com acabamento em pintura com esmalte


sintético ........................................................................................................ 119

19.1 Considerações gerais ............................................................................. 119

19.2 Procedimentos de execução .................................................................... 120

20 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte


sintético ........................................................................................................ 121

20.1 Considerações gerais ............................................................................. 121

20.2 Procedimentos de execução .................................................................... 121

21 Forros modulares removíveis em placas ................................................... 123

21.1 Considerações gerais ............................................................................. 123

21.2 Forro modular removível em placa de gesso, revestida com película


rígida em PVC na cor branca ............................................................................ 123

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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GABINETE DO SECRETÁRIO

21.3 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 126

22 Divisórias em granito e portas de boxes sanitários ..................................... 126

22.1 Considerações gerais ............................................................................. 126

22.2 Divisória para mictório ........................................................................... 126

22.3 Divisórias para boxes sanitários .............................................................. 127

22.3.1Painéis, testeiras e reforços .................................................................... 127

22.3.2Portas dos boxes sanitários .................................................................... 129

22.3.3Ferragens para as portas internas de Box ................................................. 130

23 Portas em madeira ................................................................................ 132

23.1 Considerações gerais ............................................................................. 132

23.2 Características técnicas e componentes .................................................... 132

23.3 Folhas .................................................................................................. 133

23.4 Batentes e batedores em madeira ........................................................... 134

23.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 134

24 Esquadrias de alumínio .......................................................................... 135

24.1 Considerações gerais ............................................................................. 135

24.2 Material................................................................................................ 135

24.3 Vedação com mástique das esquadrias externas ....................................... 136

24.4 Proteção das esquadrias durante a execução de serviços de pintura


em paredes, ou em outros elementos adjacentes ............................................... 137

24.5 Peitoril ................................................................................................. 137

24.6 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 138

25 Ferragens e acessórios para as portas ...................................................... 139

25.1 Ferragens para as portas das salas em geral............................................. 139

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

25.1.1Fechadura ............................................................................................ 139

25.1.2Maçanetas ............................................................................................ 140

25.1.3Dobradiças ........................................................................................... 142

25.2 Barra antipânico vertical, fechadura e mola hidráulica aérea para as


portas em rota de fuga.................................................................................... 142

25.2.1Barras antipânico verticais ...................................................................... 143

25.2.2Fechadura para as portas com barras antipânico ....................................... 145

25.2.3Mola hidráulica aérea para as portas com barras antipânico ........................ 145

25.3 Portas externas dos sanitários especiais para pessoas com


mobilidade reduzida ........................................................................................ 147

25.3.1Fechadura ............................................................................................ 147

25.3.2Maçanetas ............................................................................................ 149

25.3.3Dobradiças ........................................................................................... 149

25.3.4Barras para pessoas com mobilidade reduzida .......................................... 149

25.3.5Proteção de porta em aço inoxidável ........................................................ 150

25.4 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 150

26 Vidros e espelhos .................................................................................. 151

26.1 Considerações gerais ............................................................................. 151

26.2 Vidro liso transparente incolor ................................................................. 151

26.3 Vidro laminado incolor, de 10 mm ........................................................... 152

26.4 Espelho com moldura ............................................................................. 152

26.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 153

27 Bancadas de pia de copa e cozinha .......................................................... 154

27.1 Considerações gerais ............................................................................. 154

27.2 Cubas em aço inoxidável ........................................................................ 155

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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28 Louças sanitárias ................................................................................... 155

28.1 Bacia sifonada de 6 litros........................................................................ 155

28.2 Lavatório de louça para canto sem coluna para pessoas com
mobilidade reduzida ............................................................................................. 15

28.3 Lavatório de louça com coluna suspensa .................................................. 156

28.4 Mictório de louça sifonado, autoaspirante ................................................. 158

29 Chuveiro, torneiras, válvulas e metais sanitários ....................................... 159

29.1 Chuveiro elétrico de 6.500 W, com resistência blindada ............................. 159

29.2 Registros de pressão para chuveiros elétricos ........................................... 163

29.3 Torneira de mesa para lavatório, acionamento hidromecânico ..................... 163

29.4 Torneira para lavatório ........................................................................... 164

29.5 Torneira de mesa, para pia com bica móvel .............................................. 164

29.6 Torneira curta para uso geral .................................................................. 165

29.7 Válvula para descarga ............................................................................ 166

29.8 Válvula para descarga tipo alavanca para sanitários PNE ............................ 167

29.9 Válvula para mictório, acionamento hidromecânico .................................... 168

29.10 Registros de gaveta ............................................................................... 169

29.11 Registros de pressão.............................................................................. 171

29.12 Válvula para lavatório ou cuba de louça ................................................... 172

29.13 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 173

30 Acessórios sanitários .............................................................................. 174

30.1 Assento sanitário ................................................................................... 174

30.2 Saboneteira tipo dispenser para refil ........................................................ 176

30.3 Dispenser para rolão de papel higiênico.................................................... 177

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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30.4 Dispenser toalheiro ................................................................................ 179

31 Barras de apoio para pessoas com mobilidade reduzida .............................. 180

31.1 Barras para pessoas com mobilidade reduzida .......................................... 180

31.2 Normas aplicáveis ................................................................................. 181

32 Guarda-corpo e corrimão ........................................................................ 181

32.1 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com malha


ondulada artística ........................................................................................... 181

33 Verniz à base de resina acrílica pura sobre hidro-repelente à base


de silano-siloxano oligomérico para proteção de concreto aparente
exposto ao tempo ........................................................................................... 184

33.1 Considerações gerais ............................................................................. 184

33.2 Sequência dos serviços .......................................................................... 184

33.3 Preparo de superfície ............................................................................. 185

33.4 Aplicação do hidro-repelente e do verniz .................................................. 186

33.5 Hidro-repelente à base de silano-siloxano-oligomérico disperso em


água 188

33.6 Verniz à base de resina acrílica pura dispersa em água .............................. 189

33.7 Verniz à base de resina acrílica pura dispersa em solvente ......................... 189

34 Manutenção e conservação das coberturas ............................................... 191

34.1 Considerações gerais ............................................................................. 191

34.2 Estrutura em madeira para telhas em CRFS .............................................. 191

34.3 Telhamento com telhas em cimento reforçado com fio sintético


( CRFS ) ........................................................................................................ 192

34.4 Rufos e calhas em chapa galvanizada ...................................................... 194

34.5 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 194

35 Limpeza final ........................................................................................ 194

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1 Apresentação

O presente memorial descritivo visa estabelecer procedimentos


para a realização das obras de reforma, manutenção e
conservação a serem realizados na edificação, que se destinará
à instalação do Centro Integrado de Comando e Controle
Regional – CICC da Copa do Mundo de 2014, localizada na Rua
Jorge Miranda, 658, Bairro da Luz, São Paulo/SP.

2 Croquis com a indicação dos prédios que fazem parte do


presente objeto

A edificação que irá abrigar o CICC abrange o prédio Principal e


o prédio Anexo, conforme planta esquemática abaixo:

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3 Considerações gerais

As obras de reforma abrangerão o prédio Principal e o prédio


Anexo e deverão ser executados nos locais conforme indicados
no presente memorial e nos desenhos anexos.

Para o perfeito resultado faz-se necessária rigorosa fiscalização


ao cumprimento do projeto.

As obras a serem executadas contemplam a acessibilidade de


pessoas com mobilidade reduzida por meio de rampas
acessíveis, vaga de estacionamento acessível e adaptação de
sanitários, bem como sinalização e demais equipamentos
previstos na norma NBR 9050 / 2004.

As alvenarias novas deverão ser executadas com blocos de


concreto celular autoclavado, nas espessura conforme locais
indicados no projeto de Arquitetura.

Todos os produtos e subprodutos florestais de origem nativa da


flora brasileira, ou de origem exótica, que serão utilizados na
execução das obras e serviços, sejam eles permanentes ou
provisórios, deverão atender às exigências da legislação
brasileira vigente, no âmbito federal, estadual e municipal.

Os serviços de demolição deverão abranger os locais, áreas e


elementos conforme indicado no projeto.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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As obras e serviços a serem executados estão descritos de


forma sequencial independente da etapa na qual serão
executados e do local. Iniciando pelas alvenarias, revestimento,
acabamentos, componentes e outros elementos.

O presente Memorial Descritivo complementa as tabelas de


acabamentos constantes no Projeto de Arquitetura.

O mobiliário constante das plantas de leiaute não faz parte do


presente objeto.

4 Intervenções propostas

4.1 Áreas externas

 No acesso principal o piso em mosaico português deverá ser


mantido e receber serviços de reparos nos locais onde
apresentar falhas ou partes comprometidas, no mesmo
padrão do existente.

 No trecho em frente da entrada principal o piso deverá ser


refeito com sua base nivelada adequando-a à cota da entrada
principal para permitir a perfeita acessibilidade ao prédio. O
revestimento em mosaico português deverá ser refeito no
mesmo padrão do existente.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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 O gradil da fachada principal será mantido e deverá receber


serviços de manutenção e conservação. Será acrescido trecho
de fechamento lateral com gradil no mesmo padrão do
existente e novos portões serão instalados no mesmo padrão
dos existentes, conforme detalhes constantes do projeto de
Arquitetura.

 Será criada rampa acessível provida de corrimãos conforme


norma NBR 9050/ 2004, nos fundos do prédio Principal, para
garantir a perfeita acessibilidade entre o prédio Principal e o
prédio Anexo.

 A pavimentação flexível em concreto asfáltico usinado a


quente tipo CBUQ deverá ser mantida no acesso lateral
interno e nas áreas de estacionamento, nos locais conforme
indicado no projeto de Arquitetura.

 Os trechos com pavimento em blocos de concreto


intertravado deverão retirados e substituídos por
pavimentação flexível em concreto asfáltico usinado a quente
tipo CBUQ.

 Deverão ser executados serviços de fresagem e


recapeamento para a adequação das cotas de nível
adequando-os ao sistema de capitação de águas superficiais
conforme projeto de hidráulica.

 As calçadas que contornam o prédio Principal e o prédio


Anexo deverão ser adequadas aos novos caimentos e receber

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acabamento em cimentado alisado colorido, na cor bege, nos


locais conforme indicado no projeto de Arquitetura.

 A escada externa ao prédio Anexo será removida e instalada


nova escada metálica provida de guarda-corpo e corrimãos,
no local indicado no projeto de Arquitetura, que deverá ser
executada conforme detalhes constantes do projeto de
estrutura Metálica.

 Nos fundos do prédio principal será instalado reservatório


cilíndrico vertical, com fundo apoiado sobre base em concreto
com acabamento em cimentado desempenado.

 Deverá ser criada arvoreira para proteção da árvore


existente, conforme indicado no projeto de arquitetura.

 Serão criadas bases em concreto com acabamento em


cimentado desempenado, nos locais onde futuramente serão
instalados equipamentos, nos locai indicados no projeto de
Arquitetura.

 O reservatório elevado com volume de 40 m³, acabamento


externo com esmalte poliuretano Acrílico Alifático na cor
branca, aplicado sobre fundo epóxi poliamida bi componente,
conforme modelo ilustrativo abaixo:

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Reservatório Elevado Metálico

4.2 Fachadas

 As fachadas do prédio principal deverão ser totalmente


restauradas conforme original.

 Os elementos em concreto deverão receber serviços de


recuperação estrutural, conforme projeto de Estrutura,
estucamento e verniz à base de resina acrílica sobre hidro
repelente à base de silano-siloxano oligomérico para
garantira sua proteção contra agentes poluentes e climáticos.

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 Os trechos dos panos verticais em alvenaria revestida por


plaquetas cerâmicas deverão ser totalmente recompostos
conforme original, ou seja, no mesmo padrão, coloração e
dimensões das originais, nos trechos onde apresentarem
falhas, quebras, peças com dimensões e coloração distintas
às originais, trechos com fechamento em massa, etc.

 Toda superfície das alvenarias revestidas com plaquetas


cerâmicas deverá receber serviço de limpeza por meio de
hidrojateamento sob pressão controlada, com água quente,
para remoção das sujidades.

 O prédio Anexo deverá receber pintura com tinta látex


premium fosca, na cor branca.

 A cobertura do prédio Anexo deverá ser totalmente revisada


com as substituição das telhas quebradas, faltantes ou
danificadas, a estrutura de apoio em madeira também deverá
ser revisada e as peças comprometidas substituídas por
novas, bem como calhas e rufos substituídos por novos.

4.3 Escadas externas

 A escada externa em concreto junto à entrada principal que


dá acesso do térreo aos demais pavimento, bem como a
escada externa localizada nos fundos do prédio Principal
serão mantidas.

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 A escada externa principal em concreto aparente interna e


externamente deverá receber serviços de recuperação
estrutural, conforme projeto de Estrutura, estucamento e
verniz à base de resina acrílica sobre hidro repelente à base
de silano-siloxano oligomérico para garantira sua proteção
contra agentes poluentes e climáticos.

 Os degraus em granilite da escada principal deverão receber


serviços de manutenção e conservação, tais como
estucamento, lixamento, polimento e aplicação de verniz
selador e protetor.

 A escada externa dos fundos em concreto aparente


externamente deverá receber serviços de recuperação
estrutural, conforme projeto de Estrutura, estucamento e
verniz à base de resina acrílica sobre hidro repelente à base
de silano-siloxano oligomérico para garantira sua proteção
contra agentes poluentes e climáticos.

 Internamente a escada dos fundos deverá receber aplicação


de pintura com tinta látex premium fosca, na cor branca.

 Os degraus em cimentado da escada dos fundos serão


mantidos.

 No acesso dos pavimentos, em ambas as escadas, serão


instaladas portas corta-fogo para atender às exigências de
combate e proteção contra incêndios, nos locais conforme
indicado no projeto de Arquitetura.

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4.4 Pavimento térreo

 No pavimento térreo as obras de reforma abrangerão a


entrada Principal, o Hall de Entrada, a Entrada Restrita e os
acesso para a escada externa existente e ao elevador, que
será adquirido e instalado por meio de pregão.

 As obras contemplarão também a reforma dos sanitários


existentes e a criação de sanitário apropriado para Pessoas
com Necessidades Especiais (P.N.E.).

 Os sanitários existentes deverão ter seus revestimentos


substituídos por novos, bem como o forro, conforme indicado
n projeto de arquitetura, as louças deverão ser retiradas e
guardadas para a instalação após a conclusão dos serviços de
acabamento.

 Os metais e acessórios sanitários deverão ser fornecidos e


instalados conforme especificações do projeto de Arquitetura
e do presente memorial.

 O sanitário para P.N.E. terá suas louças, metais e acessórios


sanitários novos.

 O piso do Hall de Entrada em granito será mantido e deverá


receber serviços de manutenção e conservação.

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 No Hall de Entrada será instalado forro em gesso liso fixo,


com acabamento em pintura com tinta látex premium fosca,
na cor branco neve.

 A porta de acesso à “Sala NOC” deverá ter o sentido das


folhas invertidos conforme indicado no projeto de
Arquitetura.

 Será criada rampa, com corrimãos, revestida com placas de


granito jateado para garantir a perfeita acessibilidade no
pavimento térreo.

4.5 Primeiro pavimento

 No primeiro pavimento as obras de reforma abrangerão a


entrada Principal, o Hall e os acesso para a escada externa
existente e ao elevador, que será adquirido e instalado por
meio de pregão.

 As obras contemplarão também a reforma dos sanitários


existentes, a criação de sanitário apropriado para Pessoas
com Necessidades Especiais (P.N.E.) e de uma copa,
conforme indicado no projeto de Arquitetura.

 Os sanitários existentes deverão ter seus revestimentos


substituídos por novos, bem como o forro, conforme indicado
no projeto de arquitetura, as louças deverão ser retiradas e

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guardadas para a instalação após a conclusão dos serviços de


acabamento.

 Os metais e acessórios sanitários deverão ser fornecidos e


instalados conforme especificações do projeto de Arquitetura
e do presente memorial.

 O sanitário para P.N.E. e copa terão suas louças, bancadas,


cuba, metais e acessórios sanitários novos.

 O piso do Hall de Entrada em granito será mantido e deverá


receber serviços de manutenção e conservação.

 A furação existente na laje do piso do hall deverá ser


fechada, conforme projeto de Estrutura e receber
acabamento no mesmo padrão do existente, em placas de
granito polido, na mesma cor e dimensões.

 No Hall o forro em gesso liso fixo será mantido e deverá


receber serviços de fechamentos de aberturas necessárias
para instalação de infraestrutura. Deverá ser aplicada pintura
com tinta látex premium fosca, na cor branco neve, em toda
a superfície do forro.

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4.6 Segundo pavimento

 No segundo pavimento as obras de reforma abrangerão a


área toda do pavimento, com a criação de sanitários e
sanitário especial para P.N.E.

 Os sanitários existentes deverão ter seus revestimentos


substituídos por novos, bem como o forro, conforme indicado
no projeto de arquitetura, as louças deverão ser retiradas e
guardadas para a instalação após a conclusão dos serviços de
acabamento.

 Os metais e acessórios sanitários deverão ser fornecidos e


instalados conforme especificações do projeto de Arquitetura
e do presente memorial.

 O sanitário para P.N.E. terá suas louças, metais e acessórios


sanitários novos.

 No pavimento serão construídas novas paredes em blocos de


concreto celular para adequar às novas funções dos
ambientes.

 As paredes existentes e as novas receberão aplicação de


pintura com tinta látex premium fosca, na cor branca.

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 Nos sanitários e circulação será instalado forro removível em


placa de gesso com película de PVC, na cor branca.

4.7 Terceiro pavimento

 No terceiro pavimento estão localizadas uma copa e uma


despensa que serão mantidas como estão.

4.8 Prédio Anexo

 O prédio Anexo receberá reforma geral com a modernização


dos sanitários e aplicação de novos revestimentos em todos
os ambientes conforme indicado no projeto de Arquitetura.

 A cobertura do prédio Anexo será totalmente revisada com a


substituição das telhas quebradas e faltantes. A estrutura de
apoio em madeira também deverá ser revisada com a
substituição das peças comprometidas e danificadas.

 O lanternim da cobertura deverá ser fechado com tijolo de


vidro, conforme detalhe executivo do projeto de Arquitetura.

4.9 Impermeabilização

 Está prevista impermeabilização das lajes expostas, calhas


em concreto e sanitários.

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ANEXO III
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 Para os sistemas de impermeabilização e locais de aplicação


deverá ser consultado o memorial descritivo e o projeto
específico de impermeabilização.

5 Demolições e retiradas

5.1 Considerações gerais

 Todas as áreas envolvidas, bem como todos os elementos


pertinentes aos edifícios que serão mantidos, tais como pisos
em tacos de madeira, revestimento em cerâmica, cimentado,
esquadrias, etc., deverão ser devidamente protegidos
durante os serviços de demolição, de maneira a garantir a
sua perfeita integridade.

 Para o perfeito resultado faz-se necessária rigorosa


fiscalização ao cumprimento do projeto de demolição, para
garantir a preservação das áreas e elementos que serão
mantidos.

 A Contratada deverá fornecer, para a devida aprovação da


Gerenciadora e / ou Contratante, programa detalhado
descrevendo as diversas fases da demolição previstas no
projeto, abrangendo a metodologia que será empregada,
bem como o ferramental e equipamentos que serão utilizados
nos serviços.

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ANEXO III
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 O programa de demolição fornecido pela contratada deverá


também estabelecer procedimentos a serem adotados na
remoção de materiais reaproveitáveis.

 Os serviços de demolição e retiradas deverão abranger a


fragmentação, seleção e a acomodação manual do entulho
em lotes, carregamento e remoção até a unidade, ou
unidades de despejo final.

 A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências


e determinações previstas na legislação brasileira vigente, no
âmbito federal, estadual e municipal e as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

5.2 Proteção das áreas envolvidas

 Antes do início dos serviços de demolição e retiradas todos os


locais a serem demolidos, deverão ser amplamente
fotografados e com a finalidade de se formar memória dos
locais de intervenção.

 Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de


energia elétrica, água, canalizações de esgoto e de
escoamento de água devem ser desligadas, retiradas,
protegidas, ou isoladas, respeitando-se as normas e
determinações em vigor das concessionárias.

 Os pontos de água deverão ser plugados, os pontos de


esgoto e águas pluviais deverão ser preservados e protegidos
e os cabos de energia, telefonia e lógica deverão desligados e
retirados.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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 As áreas a serem demolidas, nos fechamentos do imóvel


junto às calçadas, deverão ser isoladas com tapume fixo em
chapas de madeira compensada resinada de 6 mm, pontalete
de pinho de 3" x 3", com altura mínima de 2,20m.

 O fechamento provisório em tapume deverá ser provido de


portão de acesso executado com o mesmo material e
ferragens compatíveis com as dimensões do portão.

 Após a completa demolição, retirada do entulho e limpeza da


área, o fechamento provisório deverá ser retirado.

5.3 Demolições, retiradas, fragmentação, loteamento e


acomodação do entulho

 Os serviços de demolições e retiradas deverão ser


executados nos locais indicados em projeto, bem como
aquelas necessárias à execução dos novos acabamentos,
revestimentos, pinturas, etc. nos serviços de adequações
civis.

 A demolição dos elementos integrantes do edifício só poderá


iniciar após a retirada e remoção completa dos ripados, forros
e outros elementos frágeis.

 Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos


mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando
proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.

 A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em


calhas fechadas de material resistente, com inclinação

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à


edificação.

 No ponto de descarga da calha, deve existir dispositivo de


fechamento.

 Os elementos da construção em demolição não devem ser


abandonados em posição que torne possível o seu
desabamento.

 Os materiais da edificação, durante a demolição e remoção,


devem ser previamente umedecidos.

 A demolição deverá ser executada por meio de ferramental


apropriado conforme o material a ser demolido, tomando-se
o devido cuidado para não danificar outros elementos que
serão preservados.

 Após a retirada ou demolição dos elementos e / ou materiais


que não serão reaproveitados, promover a fragmentação, a
seleção e a acomodação manual do entulho em lotes
apropriados ao carregamento e posterior transporte para
unidade de destinação final, independente da distância da
mesma.

 O entulho deverá ser fragmentado o suficiente para facilitar a


sua carga, transporte, descarga, espalhamento e
adensamento, em bota-fora licenciado, ou seja, regularizado
perante os órgãos ambientais, segundo a legislação vigente.

 Os materiais que serão reaproveitados deverão ser


devidamente protegidos e depositados em local apropriado
indicado pela Gerenciadora e / ou Contratante.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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5.4 Carregamento, transporte e disposição final do entulho


proveniente das demolições

 Os serviços de carregamento mecanizado e / ou manual, o


traslado e a disposição final do entulho na Unidade de
Destinação Final, deverão ser executados por empresa, ou
prestadora de serviços de remoção do entulho, resíduos
provenientes da construção civil, que deverá cumprir todas
as exigências e determinações previstas na legislação,
normas da Associação Brasileira de Normas e outras vigentes
à época da execução dos serviços.

5.5 Legislação e normas aplicáveis

 Lei Estadual nº 12.684 de 26 de julho de 2007 - Proíbe o uso,


no Estado de São Paulo de produtos, materiais ou artefatos
que contenham quaisquer tipos de amianto, ou asbesto, ou
outros minerais que, acidentalmente, tenham fibras de
amianto na sua composição.

 Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 - Estabelece


diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente ( CONAMA ).

 Resolução nº 348, de 16 de agosto de 2004 – Altera a


Resolução CONAMA nº 307, incluindo o amianto na classe de
resíduos perigosos, do Conselho Nacional do Meio Ambiente
( CONAMA ).

 NBR 10004 / 2004 – Resíduos sólidos - Classificação, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

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 NBR 15112 / 2004 – Resíduos da construção civil e resíduos


volumosos – Áreas de transbordo e triagem – Diretrizes para
projeto, implantação e operação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

6 Alvenaria de vedação com bloco de concreto

6.1 Considerações gerais

 As alvenarias das rampas e escada externas deverão ser


executadas com blocos de concreto simples para vedação e
sobre baldrames, com a função de resistir a outras cargas
verticais, além do peso da alvenaria da qual faz parte.

6.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação

 Deverão ser empregados blocos vazados de concreto simples


para alvenaria sem função estrutural, com largura, altura e
comprimento, adequados à alvenaria de vedação a que se
destinam.

 A espessura da alvenaria deverá acompanhar a espessura do


vão a ser preenchido e para as alvenarias novas conforme
indicado em projeto.

 Blocos de concreto para alvenaria de vedação, inclusive as


peças complementares (canaletas, meio bloco, etc.), classe D
conforme a norma NBR 6136 / 2007 com as características:

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a) As dimensões reais deverão ser padronizadas conforme


tabela "Tabela 1 – Dimensões reais", da norma ABNT
NBR 6136 / 2007;

b) As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos


deverão ser de + 3 mm para altura e comprimento e
+ 2 mm para largura, conforme dimensões da "Tabela 1 –
Dimensões reais", da NBR NBR 6136 / 2007;

c) A espessura mínima de qualquer parede do bloco deve ser


de 15 mm, conforme Tabela-2, da NBR 6136 / 2007;

d) Resistência à compressão de no mínimo 2,0 MPa;

e) Absorção de água no máximo 10%;

f) Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar


trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar
o seu assentamento ou afetar a resistência e durabilidade
da construção;

g) Os blocos destinados a receber revestimento devem ter


uma superfície suficientemente áspera para garantir uma
boa aderência, não sendo permitida qualquer pintura que
oculte defeitos eventualmente existentes no bloco;

h) Os blocos destinados à execução de alvenaria aparente


que não receberão revestimento, não podem apresentar
trincas, lascas ou pequenas imperfeições na face que ficará
exposta;

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ANEXO III
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i) Os blocos deverão atender aos critérios de inspeção visual


e ensaios de recebimento estabelecidos na norma ABNT
NBR 6136 / 2007.

6.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação

 A argamassa de assentamento dos blocos deverá ser


composta de cimento Portland, cal hidratada e areia no traço
de 1:0,5:4,5, proporção em volume dos componentes
respectivamente.

 Nos locais onde ocorrer armadura de ligação bloco / pilarete


ou armadura de ligação na junta a argamassa de
assentamento deverá ser composta de cimento Portland e
areia no traço de 1:3, proporção em volume dos
componentes respectivamente.

 O processo de mistura e preparação da argamassa deverá ser


mecânico obedecendo à sequência: colocar o agregado areia,
adicionar a metade da água e ligar a betoneira; com a
betoneira em funcionamento lançar o cimento; e, após
algumas voltas do misturador, lançar a cal hidratada e o
resto da água.

 O amassamento mecânico deverá durar o tempo suficiente


para a homogeneização da mistura de todos os materiais.

 Quando for empregada pasta de cal, em lugar de cal


hidratada em pó, esta deverá ser lançada por último,
colocando-se toda a água no início da mistura, descontando-
se a água contida na pasta de cal.

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 A argamassa deve ser plástica e ter consistência para


suportar o peso dos blocos de concreto e mantê-los no
alinhamento durante o assentamento.

 Deverá ser preparada em quantidade adequada à sua


utilização, para se evitar a perda da plasticidade e
consistência da argamassa.

 As juntas de assentamento da argamassa devem ser, no


máximo, de 10 mm e não devem conter vazios.

6.4 Execução da alvenaria de elevação

 A execução das alvenarias deverá obedecer ao projeto de


Arquitetura nas suas posições e espessuras. O assentamento
dos blocos deverá ser executado com juntas desencontradas,
em amarração, de modo a garantir a continuidade vertical
dos furos, especialmente para as peças que deverão ser
armadas.

 A ligação com pilares de concreto armado, ou outros


elementos estruturais existentes, quando necessário, deverá
ser efetuada com emprego de barras em aço CA-50 com
diâmetro de 5 a10 mm, distanciadas entre si de 60 cm, com
comprimento médio de 60 cm, engastadas no pilar e na
alvenaria.

 Nos elementos armados, prever visitas ( furos com


dimensões mínimas de 7,5 x 10 cm ) ao pé de cada vazio a
grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a

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verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas


na concretagem.

 As faces de elemento em concreto que ficarão em contato


com a alvenaria deverão ser chapiscadas.

 A execução da alvenaria deve ser iniciada pelos cantos


principais ou pelas ligações com quaisquer outros
componentes e elementos da edificação.

 Os blocos devem ser nivelados, prumados e alinhados


durante o assentamento.

 Após o levantamento dos cantos deve-se utilizar como guia


uma linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para
que o prumo e a horizontalidade das fiadas, deste modo,
fiquem garantidos.

 A planeza da parede deve ser verificada periodicamente


durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a
conclusão da mesma, posicionando uma régua metálica ou de
madeira em diversos pontos da parede, não devendo
apresentar distorção maior que 5 mm.

 O prumo e o nível devem ser verificados periodicamente


durante o levantamento da alvenaria e comprovados após o
término da alvenaria. O nível pode ser verificado com
mangueira plástica transparente com diâmetro maior ou igual
a 13 mm.

 A alvenaria deve ser interrompida abaixo das vigas ou lajes,


o espaço resultante deve ser preenchido após sete dias, de

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modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a


estrutura.

 Sobre o vão de portas e janelas devem ser colocadas vergas


e sob o vão das esquadrias devem ser colocadas
contravergas.

 As vergas e contravergas devem exceder a largura do vão


pelo menos 20 cm de cada lado e ter altura mínima de
10 cm. Na largura para a instalação de porta e janelas devem
ser considerados os vãos adicionais para encaixe de batentes
ou contramarcos. As folgas entre a alvenaria e esquadrias
devem ser preenchidas com argamassa de cimento e areia.

 Quando o vão for maior que 2,40 m a verga ou contraverga


deve ser calculada como viga.

6.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 6136 / 2007 – Blocos vazados de concreto simples para


alvenaria - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 12118 / 2011 – Blocos vazados de concreto simples para


alvenaria – Métodos de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 13281 / 2005 – Argamassa para assentamento e


revestimento de paredes e tetos - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

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7 Alvenaria de vedação revestida, bloco de concreto celular


autoclavado

7.1 Considerações gerais

 As alvenarias novas em pavimento superior nos prédios


existentes deverão ser executadas com blocos de concreto
celular autoclavado.

 Os blocos de concreto celular autoclavado deverão ter


espessura mínima de 12,5 cm e resistência ao fogo de no
mínimo 120 minutos (CF120), devidamente comprovada com
a apresentação de certificado de classificação do produto com
relação à resistência ao fogo.

 O certificado deverá ser emitido por Laboratório idôneo de


acordo com as normas vigentes da Associação Brasileira de
Normas Técnicas ( ABNT ).

 As alvenarias serão executadas com blocos de concreto


celular autoclavado para vedação que não têm a função de
resistir a outras cargas verticais, além do peso da alvenaria
da qual faz parte, com argamassa industrializada para o
assentamento e revestimento.

 Acabamento final em pintura com tinta acrílica nas salas em


geral e com placas cerâmicas nos sanitários.

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7.2 Bloco concreto celular para alvenaria de vedação

 Deverão ser empregados blocos de concreto celular


autoclavado ( CCA ) para alvenaria sem função estrutural,
com espessura mínima de 12,5 cm, tipo BA.

 Blocos CCA para alvenaria de vedação, inclusive as peças


complementares (canaletas, meio bloco, etc.), com as
características:

 As dimensões reais deverão ser padronizadas conforme


tabela "Tabela 1 – Dimensões nominais e modulação dos
blocos" da norma ABNT NBR 13438 / 1995;

 As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos CCA para


assentamento com argamassa industrializada, para
espessura, altura e comprimento, deverão ser de + 2 mm,
conforme a norma ABNT NBR 13438 / 1995;

 Resistência à compressão seca média de no mínimo 2,5 MPa


e a resistência individual mínima de 2,0 MPa;

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 Densidade aparente seca média < 550 kg / m³;

 Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar


trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o
seu assentamento ou afetar a resistência e durabilidade da
construção;

 Os blocos deverão atender aos critérios de inspeção visual e


ensaios de recebimento estabelecidos na norma ABNT
NBR 13438 / 1995.

8 Revestimento com chapisco e emboço

8.1 Considerações gerais

 As alvenarias serão revestidas, conforme locais indicados em


projeto com:

a) Emboço desempenado sobre chapisco, para acabamento


em pintura com tinta acrílica;

b) Emboço desempenado sobre chapisco, com barra lisa e


pintura em tinta esmalte sintético; ou

c) Emboço sarrafeado sobre chapisco, com acabamento em


placas cerâmicas de azulejo.

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8.2 Considerações gerais

 As alvenarias serão revestidas em chapisco e emboço


desempenado com acabamento em pintura com tinta acrílica,
ou em barra lisa com pintura em esmalte sintético.

 Nos locais com acabamento em placas cerâmicas de azulejo


as alvenarias deverão receber chapisco e emboço sarrafeado.

 As argamassas deverão ser misturadas por processo


mecanizado até a obtenção de massa perfeitamente
homogeneizada. O tempo de mistura não deve ser inferior a
3 minutos nem superior a 5 minutos.

 Nas argamassas com emprego da pasta de cal deve ser feita


a maturação da pasta, durante no mínimo 16 horas.

 A base de revestimento deve ser regular para que a


argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme. As
irregularidades superficiais tais como depressões, furos e
rasgos, devem ser eliminadas.

 As falhas menores que 50 mm de profundidade deverão ser


preenchidas com a mesma argamassa utilizada para o
assentamento da alvenaria em blocos cerâmicos. Para as
falhas com profundidade superior a 50 mm, deverá ser
executada em duas etapas, a primeira camada deve secar
por um período não inferior a 24 horas e ser levemente
umedecida quando da aplicação da segunda.

 A correção de rasgos para a instalação de tubulações com


diâmetros superiores a 50 mm deverá ser executada com a

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colocação de tela metálica galvanizada e enchimento com


cacos de blocos cerâmicos.

 A base a ser revestida deverá estar limpa, isenta de pó,


graxa, óleo, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer
produtos ou incrustações que venham a prejudicar a
aderência do revestimento.

 Os serviços de revestimento das alvenarias em blocos


cerâmicos só poderão ser iniciados após 14 dias da conclusão
das mesmas.

 Para a aplicação do emboço sobre o chapisco deve-se


aguardar no mínimo três dias após a conc0lusão do chapisco.
Quando a argamassa de emboço for aplicada em mais de
uma demão, deve-se respeitar o prazo de 24 horas entre
aplicações.

8.3 Chapisco comum

8.3.1 Características do chapisco comum

 Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua com


a finalidade de uniformizar a superfície quanto à absorção e
melhorar a aderência entre o emboço e a alvenaria.

 A argamassa de chapisco a ser aplicada sobre a alvenaria em


bloco cerâmico deverá ser preparada com cimento Portland e
areia grossa, com diâmetro dos grãos de 3 a5 mm, no traço
de 1:3, proporção em volume dos componentes
respectivamente.

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 O chapisco deve ser aplicado com consistência fluida,


assegurando maior facilidade de penetração da pasta de
cimento na base a ser revestida e melhorando a aderência na
interface revestimento-base. O lançamento do chapisco não
deverá cobrir completamente a base.

8.3.2 Procedimentos de execução

 Antes do início da aplicação do chapisco todas as tubulações


de água e esgoto deverão estar concluídas e testadas quanto
à estanqueidade.

 A superfície a ser chapiscada deverá receber aspersão com


água para remoção de poeira e umedecimento da base.

 Os materiais da argamassa de chapisco deverão ser dosados


a seco e a mesma preparada em quantidade apropriada às
etapas de aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes
mesmo de sua utilização.

 A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a


partir do contato da mistura com a água e desde que não
apresente qualquer vestígio de endurecimento.

 O chapisco deverá ser lançado diretamente sobre a superfície


com o auxílio de colher de pedreiro.

 A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de


0,5 cm e apresentar um acabamento áspero.

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 O excedente da argamassa que não aderir à superfície não


pode ser reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-
la.

8.4 Emboço revestimento de camada única

8.4.1 Características do emboço

 Revestimento executado em camada única para cobrir e


regularizar a superfície do chapisco, propiciando uma
superfície que permita receber pintura como acabamento, ou
revestimento em placas cerâmicas assentadas com
argamassa colante industrializada.

 A argamassa de emboço a ser aplicada sobre o chapisco


deverá ser preparada com:

a) Cimento Portland, cal hidratada e areia, no traço de 1:2:8,


proporção em volume dos componentes respectivamente,
para receber pintura e / ou barra lisa e pintura; e

b) Cimento Portland, cal hidratada e areia média úmida


lavada, no traço em volume aparente de 1:1:6, conforme
determina a norma ABNT NBR 13754 / 1996, para
assentamento das placas cerâmicas.

 A espessura do emboço para revestimentos internos e


externos deve atender à Tabela 1, da norma ABNT
NBR 13749 / 1996, abaixo:

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Tabela 1 - Espessuras admissíveis de revestimentos


internos e externos
Revestimento Espessura (em milímetros)
Parede interna 5 < e < 20
Parede externa 20 < e < 30
Teto interno e externo e < 20

 A resistência de aderência à tração ( Ra ) para o emboço


deve ser conforme determina a norma ABNT
NBR 13749 / 1996, Tabela 2 - Limites de resistência de
aderência à tração (Ra) para emboço e camada única,
transcrita abaixo:

Tabela 2 - Limites de resistência de aderência à tração (Ra)


para emboço e camada única
Local Acabamento Ra
Pintura ou base para > 0,20
Interna
Cerâmica
reboco ou laminado > 0,30
Parede
Pintura ou base para > 0,30
Externa
Cerâmica
reboco ou laminado > 0,30
Teto > 0,20

8.4.2 Procedimentos de execução

 O emboço deve ser aplicado no mínimo 24 horas após a


aplicação do chapisco.

 A superfície deve receber aspersão com água para remoção


de poeira e umedecimento da base.

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 Os materiais da argamassa de emboço deverão ser dosados a


seco e a mesma preparada em quantidade apropriada às
etapas de aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes
mesmo de sua utilização.

 Inicialmente deverá ser preparada uma mistura de cal e


areia, que deverá permanecer repouso para hidratação
completa da cal. Somente na hora de seu emprego, adicionar
o cimento na mistura previamente preparada.

 A argamassa do emboço deverá ser utilizada no tempo


máximo de duas horas e meia a partir da adição do cimento e
desde que não apresente qualquer sinal de endurecimento.

 A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de


madeira ou PVC, em camada uniforme e nivelada, fortemente
comprimida sobre a superfície a ser aplicada, num
movimento rápido de baixo para cima.

 A espessura total do emboço deverá atender às espessuras


admissíveis estabelecidas na Tabela 1, da NBR 13749 / 1996.
Aplicar a primeira camada com espessura de 10 a15 mm, em
seguida aplicar a segunda camada regularizando a primeira e
complementando a espessura.

 O excedente da argamassa que não aderir à superfície não


pode ser reutilizado.

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ANEXO III
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 Após o preenchimento total da superfície e a argamassa


adquirido consistência adequada, promover a raspagem da
superfície para remoção de excesso de argamassa e a
regularização da superfície por meio de régua.

 As ondulações ou desvios de prumo não devem superar


3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento e as
irregularidades abruptas não devem superar 2 mm em
relação a uma régua com 20 cm de comprimento

 Colocada régua de 2,5 metros, não pode haver afastamentos


maiores que 3 mm para pontos intermediários e 4 mm para
as pontas.

 Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45


graus ( chanfrado ) para emenda do pano subsequente.

 As arestas deverão ser executadas com a fixação de uma


régua na extremidade da parede adjacente, procedendo-se o
lançamento da argamassa e acabamento da superfície,
garantindo dessa forma a linearidade das arestas convexas.

 Os cantos entre paredes e teto deverão ser riscados antes da


secagem.

 Após o preenchimento total da superfície e a argamassa ter


adquirido consistência adequada, promover a raspagem da
superfície para remoção de excesso de argamassa e a
regularização da superfície por meio de régua.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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 Em seguida, deverão ser preenchidas as depressões com


lançamento de argamassa nos pontos necessários, repetindo-
se a operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície
plana, rústica e bem regularizada para receber o
revestimento com placas cerâmicas.

 Para aplicação de pintura, o alisamento da superfície


sarrafeada deve ser feito com o material ainda úmido, com a
passagem da desempenadeira de madeira em movimentos
circulares e a seguir aplicar desempenadeira munida de feltro
ou espuma de borracha.

 O emboço deve ser umedecido, principalmente nos


revestimentos externos, por um período de
aproximadamente 48 horas após sua aplicação.

8.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 7200/ 1998 – Execução de revestimento de paredes e


tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 7175/ 2003 – Cal hidratada para argamassas -


Especificação, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13529/ 1995 – Revestimento de paredes e tetos de


argamassas inorgânicas - Terminologia, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13749/ 1996 – Revestimento de paredes e tetos de


argamassas inorgânicas - Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

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ANEXO III
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 NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes internas com


placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante –
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes externas e


fachadas com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante – Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

9 Elemento vazado em vidro

 Elemento vazado em vidro incolor para uso aparente, com as


características:

a) Formato retangular em veneziana tipo capelinha, conforme


foto ilustrativa:

Capela 10
(duas peças sobrepostas)

b) Dimensões de fabricação padronizadas: 20 x 10 x 10 cm;

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 Protótipo comercial: Elemento Vazado em Vidro, modelo


Capela 10, fabricação Ibravir, ou outro desde que com as
mesmas características.

9.1 Assentamento do elemento vazado

 A execução das alvenarias deverá obedecer ao projeto nas


suas posições.

 A ligação com pilares de concreto armado, ou outros


elementos estruturais deverá ser efetuada com emprego de
barras em aço CA-50 com diâmetro de 4,2 mm, instalados a
cada 3 fiadas, verticais e horizontais, engastadas no pilar e
na alvenaria.

 A execução do assentamento dos elementos vazados deve


ser iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com
quaisquer outros componentes e elementos da edificação.

 Prever a distribuição das peças colocando os elementos


vazados no vão antes de iniciar o assentamento.

 Começar a distribuição do centro do vão para as laterais.


Após o levantamento do centro deve-se utilizar como guia
uma linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para
que o prumo e a horizontalidade das fiadas, deste modo,
fiquem garantidas.

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ANEXO III
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 A planeza da parede deve ser verificada periodicamente


durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a
conclusão da mesma, posicionando uma régua metálica ou de
madeira em diversos pontos da parede, não devendo
apresentar distorção maior que 5 mm.

 O prumo e o nível devem ser verificados periodicamente


durante o levantamento da alvenaria e comprovados após o
término da alvenaria. O nível pode ser verificado com
mangueira plástica transparente com diâmetro maior ou igual
a 13 mm.

 As juntas verticais e horizontais deverão variar de 1,0 a


1,5 cm. Os ajustes deverão ser previstos nas extremidades
laterais ou na junta superior.

 Na primeira fiada, nivelar a base e aplicar uma demão de


emulsão de asfalto sob a argamassa.

 Deverão ser previstas juntas nos encontros laterais e


superior do painel de Elementos Vazados com a estrutura que
requadra o painel.

 Se houver risco de ventanias fortes durante a colocação, é


conveniente colocar um tapume para diminuir o efeito do
vento sobre o painel inacabado.

 Utilizar argamassa de assentamento no traço 1:3, de cimento


e areia pouco úmida, quase seca.

 Para obter uma boa aderência molhar as faces laterais dos


elementos vazados que vão receber argamassa.

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 O elemento vazado pode ser colocado no chão, com a lateral


para cima, a fim de receber a argamassa que comporá a
junta vertical entre as peças.

 Após o assentamento deverá ser removido o excesso de


argamassa nas juntas deixando até 1,5 cm de profundidade.
O rejuntamento deverá ser executado em seguida ao
assentamento.

 Para o rejuntamento utilizar argamassa de cimento e areia


fina na proporção de 1:2, respectivamente.

 A superfície da junta pronta não deve ficar muito profunda.

 É desejável que a face da junta fique reentrante, a partir da


quina dos Elementos Vazados.

 Executar o rejuntamento com um molde ( sulcador ). É


vedado o uso de ferro redondo. O molde assegura a
uniformidade das juntas, o que não é possível usando-se um
ferro. O uso do ferro redondo escurece as juntas.

10 Pisos em placas cerâmicas

10.1 Considerações gerais

 Os pisos das áreas molháveis serão revestidos com placas


cerâmicas do tipo porcelanato esmaltado, no formato
quadrado de 45 x 45 cm, instalados nos locais indicados no
projeto executivo de Arquitetura.

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10.2 Procedimentos de execução

 Sobre a base de assentamento aplicar camada para ponte de


aderência com argamassa plástica de cimento e areia, com
traço em volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com
vassoura de pelo duro.

 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para


regularização da superfície e definição dos caimentos,
preparada com cimento portland e areia média úmida lavada
no traço em volume de 1:6, com camada entre 10 mm e
30 mm, conforme norma ABNT NBR 13753 / 1996.

 No caso de correções ou acertos de caimentos que


ultrapassem a espessura de 30 mm, deverá ser executada a
regularização em várias camadas, sendo que a camada
seguinte só poderá ser executada após um período mínimo
de sete dias para a cura da camada anterior.

 Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa


plástica.

 Os caimentos para os pisos internos em ambientes molháveis


deve ser executado com caimento de 0,5% em direção ao
ralo, ou à porta de saída, ou conforme indicado em projeto.
Nos boxes o caimento deverá ser executado entre 1,5% e
2,5% em direção ao ralo.

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 Após sete dias do término da camada de regularização


executar ponte de aderência e lançar argamassa para o
contrapiso.

 A argamassa para o contrapiso deverá ser preparada com


cimento portland e areia média úmida no traço em volume de
1:6, ou com cimento, cal hidratada e areia média úmida traço
em volume de 1:0,25:6, respectivamente, conforme norma
ABNT NBR 13753 / 1996.

 A espessura do contrapiso deverá ser entre 15 mm e 25 mm.

 O acabamento da superfície deverá ser executado na medida


em que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento
ou ligeiro desempenamento.

 O assentamento, com argamassa colante industrializada, das


placas cerâmicas deverá ser iniciado após um período mínimo
de cura de sete dias do contrapiso.

 A superfície para receber a argamassa colante deverá estar


limpa isenta de óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa
aderência da argamassa.

 Após a aplicação da argamassa colante em faixas de


aproximadamente 60 cm, numa camada uniforme de 3 a
4 mm de espessura, com quantidade adicional de pasta,
passar o lado denteado da desempenadeira em ângulo de
60º, formando cordões para facilitar o nivelamento e a
fixação das placas cerâmicas.

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ANEXO III
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 Em seguida assentar a seco sobre a argamassa colante ainda


fresca, sem apresentar película seca superficial.

 As juntas de assentamento deverão ter o espaçamento


constante, entre si, com a finalidade de compensar a
variação da bitola das placas, para a acomodação às
movimentações da base e das placas, facilitarem a troca de
peças e o preenchimento das mesmas garantindo a completa
vedação, nas dimensões:

a) 5 mm para as peças de 45 x 45 cm;

 Nos ambientes onde for instalado rodapé cerâmico, este


deverá acompanhar o assentamento das peças de piso,
mantendo o mesmo espaçamento entre si.

 O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no


mínimo após três dias da conclusão do assentamento.

 Umedecer as juntas com auxílio de brocha para a remoção do


pó e garantir a hidratação e aderência do rejuntamento.

 Aplicar a argamassa flexível de rejuntamento em excesso


com auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de
borracha, preenchendo completamente as juntas.

 Remover o excedente da argamassa de rejuntamento com


um pano seco ou espuma umedecida em água, quando iniciar
o seu endurecimento.

 Todos os serviços necessários ao assentamento e


rejuntamento das placas cerâmicas deverão ser realizados

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conforme exigências das normas ABNT NBR 9817 / 1987 e


NBR 13753 / 1996, e recomendações dos fabricantes.

10.3 Porcelanato em placas de 45 x 45 cm e rodapés de


8,5 x 45 cm (onde indicado), branco

 Piso em placas cerâmicas porcelanato esmaltado de primeira


qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da
NBR 13818, assentado com argamassa colante
industrializada tipo AC III, rejuntado com argamassa
industrializada flexível para porcelanato.

 Placa cerâmica porcelanato esmaltado, na cor branco, com as


características:

Porcelanato Branco

a) Tipologia: porcelanato esmaltado, conforme


NBR 15463 / 2007;

b) Dimensões das placas de piso: 45 x 45 cm;

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c) Dimensões das placas de rodapé: 8,5 x 45 cm;

d) Porcelanato esmaltado absorção de água: AA < 0,5%,


grupo BIa;

e) Coeficiente de atrito dinâmico: > 0,4, classe II, indicado


para áreas molháveis internas e externas;

f) Resistência a flexão (N/mm²): > 37,00;

g) Carga de ruptura (N): > 1.500,00;

h) Resistência à abrasão superficial classe IV (PEI-4);

i) Resistente à Gretagem.

10.4 Argamassa colante tipo AC III

 A argamassa colante deverá ser preparada com adição de


água conforme instruções do fabricante.

 No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em


caixa apropriada para argamassas e adicionar água aos
poucos, misturando e amassando até obter uma argamassa
sem grumos, pastosa e aderente. Para o preparo mecânico
colocar a água num balde e sob agitação de misturador, ir
acrescentado o pó até obter a argamassa sem grumos,
pastosa e aderente.

 O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas


e 30 minutos após o seu preparo.

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 Argamassa colante industrializada tipo AC III, para pisos em


porcelanato, que contém ligantes químicos em sua
composição, fornecendo assim melhor ancoragem no
assentamento, com as características:

a) Tempo em aberto > 20 minutos, conforme ensaio


NBR 14083 / 2004;

b) Resistência de aderência aos 28 dias em cura normal


> 1,0 MPa, em cura submersa em água > 1,0 MPa, e em
cura em estufa > 1,0 MPa, conforme ensaio
NBR 14084 / 2004;

c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio


NBR 14085 / 2004.

10.5 Rejunte flexível com argamassa flexível à base de


epóxi

 A argamassa para o rejunte deverá ser preparada e aplicada


conforme instruções do fabricante.

 Após a aplicação do rejunte remover imediatamente os


resíduos para impedir a criação de manchas de difícil
remoção uma vez endurecido.

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 Argamassa industrializada flexível à base de resina epóxi,


com as características:

a) Composta por três componentes: resina, endurecedor e pó


colorido, na cor branca;

b) Impermeabilidade, facilidade de limpeza, acabamento liso


e estabilidade da cor;

c) Produto ideal para o rejuntamento de porcelanato, em


áreas internas e externas, áreas úmidas e, onde se exige
alto grau de limpeza.

10.6 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 15463 / 2007 – Placas cerâmicas para revestimento -


Porcelanato, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13753 / 1996 – Revestimento de piso interno ou externo


com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante
- Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9817/ 1987 – Execução de piso com revestimento


cerâmico - Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 13816 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -


Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13817 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -


Classificação, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

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ANEXO III
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 NBR 13818 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -


Especificação e Métodos de Ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 15463 / 2007 – Placas cerâmicas para revestimento -


Porcelanato, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14081 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14082 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas – Execução do substrato-
padrão e aplicação de argamassa para ensaios, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14083 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas – Determinação do tempo
em aberto, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14084 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas – Determinação da
resistência de aderência à tração, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 14085 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas – Determinação do
deslizamento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14086 / 2004 – Argamassa colante industrializada para


assentamento de placas cerâmicas – Determinação da
densidade de massa aparente, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

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11 Piso em cimentado desempenado, cimentado queimado e


piso em concreto com requadros

11.1 Piso em cimentado desempenado e cimentado queimado,


na cor bege

11.1.1 Considerações gerais

 Nos locais onde a base para a execução do cimentado for o


terreno natural, deverá ser executado lastro em concreto
magro, com espessura média de 7 cm, ou conforme opção
descrita no item 11.1.6.

11.1.2 Lastro de concreto magro

 O lastro deverá ser lançado sobre terreno firme, compactado


com maço de aproximadamente 30 kg, em camadas de
20 cm, com auxílio de formas de madeira, configurando o
patamar e a rampa de acesso, ou as calçadas, conforme
projeto.

 O concreto para lastro preparado com cimento, areia e brita


número 1 e número 2, no traço, em volume de 1:2:3,
respectivamente.

 Antes de lançar o concreto instalar formas de madeira, em


seguida umedecê-las, irrigando-as ligeiramente.

 O concreto deverá ser lançado, espalhado e adensado com


ferramental apropriado, em seguida promover a

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regularização com régua de madeira ou metálica, e o


acabamento por meio de desempenadeira de madeira. Com
auxílio de colher de pedreiro preencher as falhas junto às
formas e remover os excessos.

 A superfície do lastro em concreto deve ser mantida


continuamente úmida, assim que o concreto esteja
endurecido, por meio de irrigação direta, durante um período
de 7 dias.

11.1.3 Argamassa de regularização, contrapiso

 Após a cura total do lastro, aplicar camada para ponte de


aderência com argamassa plástica de cimento e areia, com
traço em volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com
vassoura de pelo duro sobre a superfície da base.

 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para


regularização da superfície e definição dos caimentos,
preparada com cimento portland e areia média úmida lavada
no traço em volume de 1:5, com altura mínima de 20 mm,
ou conforme indicado em projeto.

 No caso de correções ou acertos de caimentos que


ultrapassem a espessura de 30 mm, deverá ser executada a
regularização em várias camadas, sendo que a camada
seguinte só poderá ser executada após um período mínimo
de sete dias para a cura da camada anterior.

 Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa


plástica.

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 O piso externo deverá ser executado com caimento mínimo


de 1,0% em direção aos pontos de escoamento.

 O acabamento da superfície deverá ser executado na medida


em que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento e
ligeiro desempenamento.

11.1.4 Cimentado desempenado

 Após a cura total da argamassa de regularização ou


contrapiso, aplicar camada para ponte de aderência com
argamassa plástica de cimento e areia, com traço em volume
de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo
duro sobre a superfície da base.

 Em seguida aplicar argamassa do cimentado desempenado.


Argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:4,
espessura mínima de 2,5 cm.

 O revestimento deverá ser executado com juntas secas,


mediante a execução alternada de quadros, definidos
conforme o local, com dimensão máxima de 1,80 m, em
qualquer direção.

 A superfície do piso deverá ser alisada, executada na medida


em que é lançada a argamassa e na sequência:
espalhamento manual com régua metálica vibratória,
aplicação de rodo de corte, flotação manual e aplicação de
desempenos manuais apropriados.

 Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de


neblina, feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o

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alto, a seguir com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o


piso com filme de polietileno, até a cura total da argamassa
por um prazo mínimo de 10 dias.

 A área deverá permanecer isolada durante esse período.

11.1.5 Cimentado queimado, na cor bege

 Após a cura total da argamassa de regularização ou


contrapiso, aplicar camada para ponte de aderência com
argamassa plástica de cimento e areia, com traço em volume
de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo
duro sobre a superfície da base.

 As juntas deverão ser constituídas por perfilados plásticos


com formato que impeça a movimentação no sentido vertical.

 A seção transversal da junta de plástico perfil I com


dimensões de 3 mm de espessura por 27 mm de altura, para
garantir a perfeita ancoragem no contrapiso.

 Após a obtenção dos níveis do piso acabado, definir a altura


requerida em toda a área para o assentamento das juntas.

 As juntas deverão ser colocadas, obrigatoriamente, sobre


todas as juntas da base de concreto e, se necessário entre
elas, formando painéis com formato quadrado, com
dimensões máximas de 1,80m x 1,80m.

 Para o perfeito alinhamento utilizar fio de náilon como guia


ao processo e o nivelamento deverá ser realizado por
equipamento a laser.

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 Em seguida aplicar argamassa do cimentado desempenado.


Argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:3,
espessura mínima de 2,5 cm, com adição de pó xadrez na cor
bege.

 A superfície do piso deverá ser alisada, executada na medida


em que é lançada a argamassa e na sequência:
espalhamento manual com régua metálica vibratória,
aplicação de rodo de corte, flotação manual ou com
equipamento motorizado, conforme o local de execução do
piso e aplicação de desempenos manuais apropriados.

 O acabamento final queimado deverá ser executado com


desempenadeira de aço após o polvilhamento com cimento.

 Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de


neblina, feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o
alto, a seguir com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o
piso com filme de polietileno, até a cura total da argamassa
por um prazo mínimo de 10 dias.

 A área deverá permanecer isolada durante esse período.

11.1.6 Opção para execução do cimentado com acabadora tipo


bambolê, juntas serradas

 Executar o piso juntamente com o contrapiso, ou diretamente


sobre base de concreto, conforme o local de execução.

 A camada final deverá ser de no mínimo 5 cm e o


acabamento executado com acabadora tipo bambolê.

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 Sendo de responsabilidade da empresa executora a


plasticidade necessária da argamassa para esse tipo de
acabamento e polimento.

 Após 8 horas do final da execução do piso, executar o corte


das juntas com serra de disco diamantado seco, com
profundidade de 1/4 da espessura total da argamassa
formando quadros a cada 1,80 x 1,80 m.

 As juntas deverão ser seladas com poliuretano, na cor da


argamassa.

 Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de


neblina, feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o
alto, a seguir com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o
piso com filme de polietileno, até a cura total da argamassa
por um prazo mínimo de 10 dias.

 A área deverá permanecer isolada durante esse período.

11.2 Piso em concreto desempenado com requadros

11.2.1 Considerações gerais

 Piso a ser executado em áreas externas, nos locais conforme


indicado no projeto de Arquitetura.

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11.2.2 Procedimentos de execução

 Sobre o terreno limpo, isento de qualquer tipo de vegetação,


após o nivelamento, executar o apiloamento.

 Nos pontos em que se apresentar muito mole, a terra deverá


ser removida e substituída por material consistente.

 Em seguida executar o lastro apiloado, do piso, em camada


de 5 cm com brita nº 2.

 Em seguida instalar guias removíveis para a definição dos


requadros do piso, com dimensões de 1,00 x 1,00 m.

 Lançar o concreto usinado com fck igual ou superior a


20 MPa, com espessura de 7 cm, nos quadros de forma
alternada, para após a retirada das formas obter juntas secas
entre os mesmos.

 Deverá ser previsto caimento mínimo de 1% no sentido do


centro para as bordas ou pontos de captação da drenagem.

 Aplicar nas faces do concreto, após a remoção das formas,


pintura com solução asfáltica, formando as juntas secas.

11.2.3 Características da solução asfáltica

 Solução asfáltica composta por asfalto modificado e solventes


orgânicos, para a imprimação da superfície, com as
características técnicas:

a) Densidade > 0,90 g/cm³;

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b) Secagem ao toque < 2h40min.

11.2.4 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 9686 / 1986 – Solução asfáltica empregada como


material de imprimação na impermeabilização.

12 Piso vinílico em placas

12.1 Considerações gerais

 Revestimento vinílico em placas, com rodapé vinílico será


instalado nos locais onde necessárias recomposições.

12.2 Procedimentos de execução

 Assentar o piso vinílico com adesivo acrílico, para rampas ou


degraus dos pisos utilizar adesivo de contato à base de
policloropreno ou à base de poliuretano, conforme
recomendações do fabricante.

 As obras e serviços só deverão ser executados mediante


aprovação prévia, da metodologia bem como dos produtos a
serem utilizados pela fiscalização.

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12.3 Aplicação de cera e liberação ao uso

 Após a instalação das placas o piso deverá permanecer


protegido com material adequado até o final das obras e
serviços.

 Antes da liberação do piso ao uso deverá ser aplicada cera


protetora.

 Promover a limpeza da superfície retirando dejetos e a


remoção do pó por meio de varrição com vassoura e
aspirador de pó.

 Os restos e marcas do adesivo utilizado para a instalação e


outras deverão ser eliminadas com a utilização de detergente
neutro e espoja de limpeza leve. Em seguida enxaguar o piso
com água limpa.

 Após a secagem completa da superfície, aplicar cera acrílica,


apropriada para esse fim, em duas a quatro camadas,
aguardado o tempo de cura mínimo de 30 minutos entre uma
camada e outra.

 Aguardar no mínimo duas horas e secagem total da cera para


a liberação ao uso.

12.4 Piso vinílico em placas de 30 x 30 cm, rodapé e faixa


de arremate com espessura de 3,2 mm

 Placa vinílica semiflexível composta por resinas de PVC,


plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de
amianto, com acessórios como mata-juntas e rodapés,

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conforme norma ABNT NBR 7374 / 2006, com as


características:

a) Dimensões: placas de 30 x 30 cm, com espessura de


3,2 mm;

b) Padrão mesclado, na cor bege;

Cor Bege

c) Estabilidade da cor > 4, conforme NBR 7374 / 2006;

d) Classificação de uso comercial: classe 34, tráfego muito


pesado, para áreas com tráfego muito intenso, conforme
NBR 7374 / 2006;

e) Classificação de uso industrial: classe 42, tráfego geral,


para áreas onde o trabalho é principalmente de
movimentação e / ou tráfego de veículos, conforme
NBR 7374 / 2006;

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f) Propagação superficial de chama: classe A, conforme


NBR 9442 / 1986.

 As placas deverão ser fornecidas em embalagens apropriadas


que garantam o seu estado original, cada embalagem deverá
conter as informações abaixo, conforme exigências da
NBR 7374 / 2006:

a) Marca do fabricante;

b) Código da cor;

c) Dimensões das placas ( comprimento, largura e


espessura );

d) Quantidade, em metros quadrados, e quantidade de


placas;

e) Numeração da caixa, lote e data de fabricação;

f) Condições de armazenamento e de empilhamento; e

g) Número de identificação da NBR 7374 / 2006.

 Junto às paredes deverá ser instalado rodapé tipo reto, na


cor bege no mesmo padrão das placas de piso, com altura de
5 cm e espessura de 2 mm, conforme modelo abaixo:

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 Nas soleiras das portas deverão ser instaladas faixas de


arremate na cor bege, com espessura de 2,0 mm, conforme
detalhe abaixo:

12.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 7374 / 2006 – Placa vinílica semiflexível para


revestimento de pisos e paredes - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

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 NBR 9442 / 1986 – Materiais de construção – determinação


do índice de propagação superficial de chama pelo método do
painel radiante, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

13 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo


internacional de acessibilidade

13.1 Considerações gerais

 No CICC será instalado sinalização tátil do tipo de alerta e


sinalização visual, que deverão ser executadas nos locais
conforme indicado no projeto de Arquitetura.

 A sinalização será sobreposta ao piso adjacente à instalação


quando instalada por meio de colagem, o desnível entre a
superfície do piso adjacente e a superfície do piso para a
sinalização tátil deve ser chanfrado e não exceder 2 mm.

 Todos os equipamentos e espaços acessíveis deverão receber


a sinalização correspondente com o Símbolo Internacional de
Acesso - SIA.

13.2 Locais e tipos de sinalização

LOCAL PISO SINALIZAÇÃO MATERIAL INSTALAÇÃO

ALTA
RAMPAS INTERNAS RESISTÊNCIA PLACA DE
INÍCIO E TÉRMINO ALERTA COLADA
OU BORRACHA
EXISTENTE

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RAMPAS EXTERNAS LADRILHO


CIMENTADO ALERTA ARGAMASSA
INÍCIO E TÉRMINO HIDRÁULICO
CIMENTADO
CIRCULAÇÕES LADRILHO
OU DIRECIONAL ARGAMASSA
EXTERNAS HIDRÁULICO
EXISTENTE
ALTA
CIRCULAÇÕES RESISTÊNCIA PLACA DE
DIRECIONAL COLADA
INTERNAS OU BORRACHA
EXISTENTE

ALTA
ESCADA INTERNA RESISTÊNCIA PLACA DE
INÍCIO E TÉRMINO ALERTA COLADA
OU BORRACHA
EXISTENTE
ALTA ANTIDERRAPAN FITA AUTO-
ESCADA INTERNA, RESISTÊNCIA TE TRANSPARENTE ADESIVA
PISOS DOS DEGRAUS OU
EXISTENTE VISUAL PINTURA

ALTA
BEBEDOUROS RESISTÊNCIA PLACA DE
ALERTA COLADA
OU BORRACHA
EXISTENTE

AUDITÓRIO (PALCO) PLACA DE


CIMENTADO ALERTA COLADA
BORRACHA

13.3 Sinalização tátil de alerta

 O piso tátil de alerta utilizado para sinalizar situações que


envolvem risco de segurança, deverá ser instalado
perpendicularmente ao sentido de deslocamento no início e
término das escadas e das rampas e nas mudanças de
direção quando instalado juntamente com o piso tátil
direcional.

 A sinalização tátil de alerta no piso deverá ser instalada no


sentido do deslocamento em faixa com largura variável de
25 cm a 60 cm, com coloração diferenciada ao piso onde será
instalada.

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 A superfície deve ser antiderrapante com relevo tronco-


cônico nas dimensões e distâncias de disposições conforme
norma ABNT NBR 9050 / 2004 e detalhe abaixo:

 No início e término dos lances das escadas internas e das


rampas externas deverão ser instaladas, faixas com piso tátil
de alerta, perpendicularmente ao sentido de deslocamento,
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura e
detalhe esquemático

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abaixo:

13.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de


borracha instalado com cola

13.4.1 Procedimentos de execução

 A superfície do piso existente, onde será aplicado o piso tátil,


deverá ser perfeitamente limpa e seca, isenta de poeira,
oleosidade e umidade.

 Em seguida lixar o verso da placa de borracha com lixa de


ferro 40/ 80/ 100 para abrir os poros da borracha. Caso haja
algum tipo de oleosidade na face de contato das placas do
piso, promover a limpeza das mesmas com acetona líquida.

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 Aplicar a cola à base de neoprene na face inferior das placas


e na superfície do piso onde serão coladas, numa área
máxima de 10 m².

 Após a evaporação do solvente e no ponto de aderência da


cola iniciar o assentamento das placas.

 Durante o assentamento deverá ser verificado o perfeito


alinhamento entre as placas, garantindo-se a máxima
aderência, impedindo a formação de bolhas de ar.

 O desnível entre a superfície do piso adjacente e a superfície


do piso para a sinalização tátil deve ser chanfrado e não
exceder 2 mm.

 Aguardar no mínimo 24 h, ou prazo mínimo recomendado


pelo fabricante para liberar o piso ao tráfego.

13.4.2 Placas de borracha para sinalização tátil de alerta,


com cola

 Placas de borracha, com as características:

a) Dimensões: 25 x 25 cm, espessura total de 5 mm, na cor


azul claro;

b) Altura do relevo de 3 mm e espessura da base 2 mm;

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c) Material classificado como classe A, pela norma


ABNT NBR 9442 e como classe II A pela Instrução Técnica
do Corpo de Bombeiros IT 10/2004, pois apresenta índice
médio de propagação superficial de chama < 25, conforme
ensaio da norma da ABNT NBR 9442 e densidade óptica
específica de fumaça, média (Dm) < 450, conforme ensaio
da norma ASTM E 662.

13.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho


hidráulico, para áreas externas

13.5.1 Procedimentos de execução

 A sinalização tátil de alerta deverá ser executada com ladrilho


hidráulico, integrado ao piso, conforme a norma da ABNT
NBR 9050 / 2004.

 A instalação do piso tátil de alerta deverá por meio de


assentado com argamassa no piso ao qual será inserido. O
desnível entre a superfície do piso e o piso tátil de alerta
e / ou direcional deverá ser aquele existente no próprio
relevo.

 Os pisos deverão ser assentados sobre solo compactado


protegido por camada de pó de brita e / ou areia ou sobre
contra piso de concreto rústico ou sobre laje em concreto.
Estas bases deverão estar previamente dimensionadas para
suportar as cargas a que o pavimento será submetido, caso
contrário os pisos se tornarão menos resistentes.

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 Sobre a base, lajes existentes, ou lastro de concreto, aplicar


uma camada de argamassa mista com 30 mm de altura,
espalhar cimento puro sobre a argamassa ainda fresca numa
proporção de 2 kg por metro quadrado e, em seguida,
assentar cada ladrilho, previamente molhado na sua base,
batendo-o, obrigatoriamente.

 A argamassa de assentamento deverá ser preparada com


cimento portland e areia média, isenta de pequenos
fragmentos ferrosos que causam oxidação no material, no
traço em volume de 1:5, respectivamente.

 Após o preparo da argamassa de assentamento instalar as


taliscas mestras para o perfeito alinhamento e nivelamento
das faixas do piso podotátil de alerta, conforme sequência:

a) Utilizando a argamassa já misturada, efetuar o


assentamento de taliscas de madeira que deverão
direcionar o nivelamento do piso e servir como faixa para
iniciar o assentamento;

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b) As taliscas deverão ser assentadas com a utilização de


nível topográfico ou mangueira de nível;

c) Após a fixação das taliscas, esticar duas linhas paralelas na


largura de 25 cm a 60 cm, conforme a largura das placas a
serem instaladas, para determinar a largura exata das
faixas e servir de mestra para nivelamento e alinhamento.

 Concluída a instalação das taliscas iniciar a aplicação da


argamassa:

a) Saturar a base ou contra piso com água;

b) Sem adicionar água, espalhar a argamassa entre as linhas


mestras;

c) Polvilhar cimento sobre a argamassa já espalhada;

d) Com o uso de regador de jardim, umedecer a argamassa


para início do assentamento.

 Após a aplicação da argamassa nas faixas onde serão


instaladas as peças do piso tátil em ladrilho hidráulico iniciar
o assentamento:

a) Com auxílio de um martelo de borracha, iniciar o


assentamento das placas de ladrilho hidráulico obedecendo
ao alinhamento e o nivelamento das taliscas;

b) As juntas de assentamento entre as peças ou fuga deverão


ser de 1 mm a 2 mm de espessura, conforme norma da
ABNT NBR 9458 / 1986;

c) Altura mínima da argamassa de assentamento 3,0 cm;

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d) O assentamento do ladrilho hidráulico em faixa para


sinalização de alerta deverá ser totalmente integrado sem
apresentar diferenças de nível com o piso adjacente,
conforme orientação da norma ABNT NBR 9050 / 2004,
item 5.14.

 Após o assentamento das peças e ao término do processo


completo de cura da argamassa, aplicar o rejunte preparado
com nata especial de cimento Portland, ou cimento branco
estrutural, conforme recomendações:

a) Iniciar o rejuntamento após 12 horas do término do


assentamento das peças de piso;

b) Deve ser executado em duas ou mais etapas, utilizando-se


material específico, cimento Portland ou cimento branco
estrutural e variando a quantidade de água, pois o rejunte
inicial deverá ser mais mole para fechamento total;

c) Em seguida remover os excessos antes de secar;

d) Quando o rejuntamento completar o tempo necessário de


cura, efetuar a limpeza do material com pano umedecido a
água limpa e detergente neutro;

e) Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após


a colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão
tipo almofadado.

13.5.2 Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de


alerta

 Ladrilho hidráulico, com as características:

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a) Dimensões: 25 x 25 cm, com espessura média de 2,0 a


2,5 cm, na cor azul claro;

b) Tolerância na dimensão da espessura de + 10% e no


comprimento e largura de + 2%, conforme
NBR 9457 / 1986;

c) Resistência ao desgaste por absorção de até 3 mm em


1000 m;

d) Módulo de ruptura à flexão: valor médio da amostra de


5,0 MPa e valor mínimo individual de 4,6 MPa.

13.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e


demarcação definitiva

 Aplicação nas bordas dos pisos das escadas nos locais


conforme indicado na tabela acima.

13.6.1 Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base


água

 Nas escadas todos os degraus deverão ter sinalização visual


na borda do piso, na cor amarelo, medindo entre 2 a3 cm,
com no mínimo 20 cm de extensão, conforme detalhe
esquemático a seguir:

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 Demarcar e mascarar as faixas que serão pintadas com fita


adesiva apropriada, após preparar a superfície conforme
recomendações do fabricante.

 Em seguida aplicar primeiramente em uma demão da tinta


diluída com até 20% de água como fundo selante, em
seguida aplicar duas demãos de acabamento, no mínimo e
até atingir o perfeito cobrimento da superfície conforme a cor
desejada, diluída com até 10% de água, conforme
recomendações do fabricante.

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 Aguardar o tempo de secagem recomendado pelo fabricante


para liberação ao tráfego de pessoa, quando não especificado
aguardar no mínimo 72 horas.

 Tinta epóxi à base de água, pronta para o uso, de secagem


rápida, na cor amarela, acabamento brilhante, própria para
aplicação em pisos com superfície lisa.

13.7 Fita antiderrapante para a escada interna

 Nas escadas internas existentes serão instalados nos pisos


dos degraus fita antiderrapante transparente.

 A instalação da fita antiderrapante tem por objetivo tornar a


superfície dos pisos dos degraus antiderrapantes.

 A fita deverá ser assentada no piso dos degraus da escada


sobre a superfície limpa, seca e isenta de poeira e óleo.

 Retirar o papel protetor do verso da fita e pressioná-la contra


o piso, para garantir a perfeita adesão utilizar um martelo de
borracha ou rolo.

 Aguardar 48 horas após a aplicação para a aderência total e


liberação ao uso.

 Características técnicas da fita antiderrapante:

a) Fita adesiva antiderrapante;

b) Autoadesiva;

c) Largura de 5 cm.

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13.8 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 9442 / 1986 – Materiais de construção – determinação


do índice de propagação superficial de chama pelo método do
painel radiante, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9457 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Especificação, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9458 / 1986 – Assentamento de ladrilho Hidráulico –


Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9459 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Formatos e


dimensões - Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).

14 Soleira em granito

14.1 Considerações gerais

 As soleiras nas alterações de níveis, ou mudança de


acabamento nos pisos deverão ser em granito Cinza
Andorinha, nos locais conforme indicado no projeto executivo
de Arquitetura.

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 As pedras de granito deverão apresentar superfície conforme


indicações do projeto executivo de Arquitetura e o local onde
será instalado.

 O granito deverá receber aplicação de verniz


impermeabilizante e protetor.

 Quando o desnível entre os pisos for superior a 0,5 cm até


1,5 cm a soleira deverá ser instalada em rampa, permitindo a
perfeita acessibilidade às pessoas com mobilidade reduzida,
ou em cadeiras de rodas, conforme determina a norma
NBR 9050 / 2004.

15 Revestimentos em granito existentes

15.1 Considerações gerais

 Os revestimentos internos e externos em granito existentes


que serão mantidos deverão receber serviços de limpeza,
restauração e proteção da superfície.

15.2 Serviços de limpeza restauração e proteção

 Os revestimentos em mármore e granito existentes deverão


receber os serviços de limpeza, restauração e proteção da
superfície para garantir o perfeito restauro preservando a
originalidade dos mesmos, abaixo descritos:

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a) Remoção das manchas existentes com produtos adequado,


tais como: manchas diversas e amarelamento, pichações e
massa plástica seca, manchas de ferrugem, manchas de
origem oleosa;

b) Calafetação dos pontos danificados, com material


apropriado e na tonalidade da pedra;

c) Estucamento e rejuntamento das juntas;

d) Polimento com abrasivos e pastas polidoras apropriados;

e) Aplicação de proteção para o mármore com


termovitrificação, para aumentar a resistência ao uso.

 Os serviços só deverão ser executados mediante aprovação


prévia, da metodologia bem como dos produtos a serem
utilizados pela fiscalização.

15.3 Granito

 As pedras para as soleiras nos vãos de porta deverão


fornecidas em peça única com recortes acompanhando o local
onde serão instaladas, inclusive com recortes nos cantos
próximos às paredes, com espessura de 2 cm.

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Granito cinza Andorinha

15.4 Procedimentos de execução

 Após a limpeza da base, aplicar camada para ponte de


aderência com argamassa plástica de cimento e areia, com
traço em volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com
vassoura de pelo duro sobre a superfície da base.

 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para


regularização da superfície e definição dos caimentos,
preparada com cimento portland e areia média úmida lavada
no traço em volume de 1:5, com altura mínima de 20 mm.

 No caso de correções ou acertos de caimentos que


ultrapassem a espessura de 30 mm, deverá ser executada a
regularização em várias camadas, sendo que a camada
seguinte só poderá ser executada após um período mínimo
de sete dias para a cura da camada anterior.

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 Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa


plástica.

 Nas pedras de granito, antes do assentamento, aplicar uma


camada de cimento branco ou adesivo tipo resina de alto
desempenho para argamassas e chapiscos, promotor de
aderência das argamassas aos mais diversos substratos,
referência Bianco.

 No vértice da pedra, ou seja, na superfície bruta que fará o


contato de assentamento, com auxílio de trincha ou pincel
aplicar o adesivo para evitar que a pedra absorva a umidade
da argamassa provocando mudança na coloração e até
mesmo um processo de oxidação indesejada dependendo do
tipo de mineral ferroso que determinados granitos possuem.

 A argamassa de assentamento deverá ser preparada com


cimento portland e areia média peneirada, isenta de
pequenos fragmentos ferrosos que causam oxidação no
material, no traço em volume de 1:4, respectivamente.

 A umidade da argamassa deve respeitar normas técnicas de


umidade relativa de argamassa, proporcionando uma mistura
do tipo "farofa".

 Após o assentamento das peças e ao término do processo


completo de cura da argamassa, aplicar o rejunte em nata de
cimento, preparado com cimento branco e pó xadrez
adicionado ao cimento branco para atingir uma cor que mais
se aproxima da pedra assentada.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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 Após o rejuntamento ter completado o tempo de cura,


efetuar a limpeza do material com pano umedecido a água
limpa e detergente neutro.

 Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após a


colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão tipo
almofadado.

15.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 9077 / 2001 – Saídas de emergência em edifícios -


Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

16 Revestimento com placas cerâmicas de 20 x 20 cm

16.1 Considerações gerais

 As paredes das áreas molháveis serão revestidas com


azulejos brancos nas dimensões de 20 x 20 cm até o teto,
assentados com argamassa colante industrializada tipo ACI.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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16.2 Preparo das superfícies

 As alvenarias que receberão revestimento em placas


cerâmicas esmaltadas deverão ser preparadas com
revestimento em chapisco de cimento portland e areia grossa
úmida no traço de 1:3, proporção em volume dos
componentes respectivamente.

 Sobre o chapisco aplicar argamassa de emboço preparada


com cimento portland, cal hidratada e areia média úmida
lavada no traço em volumes aparentes de 1:1:6, conforme
norma ABNT NBR 13754 / 1996.

 A resistência de aderência à tração ( Ra ) para o emboço


deve ser maior ou igual a 0,30 MPa, nas paredes internas,
conforme norma ABNT NBR 13749 / 1996.

 A base de revestimento deve ser regular para que a


argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme. As
irregularidades superficiais tais como depressões, furos e
rasgos, devem ser eliminadas.

 As falhas menores que 50 mm de profundidade deverão ser


preenchidas com argamassa mista com cimento portland, cal
hidratada e areia no traço de 1:2:9, proporção em volume
dos componentes respectivamente.

 Para as falhas com profundidade superior a 50 mm, deverá


ser executada em duas etapas, a primeira camada deve secar
por um período não inferior a 24 horas e ser levemente
umedecida quando da aplicação da segunda.

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 A correção de rasgos para a instalação de tubulações com


diâmetros superiores a 50 mm deverá ser executada com a
colocação de tela metálica galvanizada e enchimento com
cacos de blocos cerâmicos, ou tijolos.

 A base a ser revestida deverá estar limpa, isenta de pó,


graxa, óleo, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer
produtos ou incrustações que venham a prejudicar a
aderência do revestimento.

 Para a aplicação do emboço sobre o chapisco deve-se


aguardar no mínimo três dias após a conclusão do chapisco.
Quando a argamassa de emboço for aplicada em mais de
uma demão, deve-se respeitar o prazo de 24 horas entre
aplicações.

16.3 Procedimentos de execução

 O assentamento, com argamassa colante industrializada, das


placas cerâmicas deverá ser iniciado após um período mínimo
de cura de sete dias do emboço sarrafeado.

 A superfície para receber a argamassa colante deverá estar


limpa isenta de óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa
aderência da argamassa.

 O desvio de planeza da superfície sobre a qual serão


assentados os azulejos não deve ser maior que 3 mm em
relação a uma régua retilínea com 2,0 m de comprimento. A
superfície deverá estar alinhada em todas as direções, de
forma que tenha em toda a sua extensão um mesmo plano,

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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pois a argamassa colante não consegue corrigir grandes


ondulações ou diferenças da base, devido a sua pequena
espessura.

 As juntas de assentamento deverão ter o espaçamento


constante, entre si, de 3 mm, para compensar a variação da
bitola das placas, para a acomodação às movimentações da
base e das placas, facilitar a troca de peças e o
preenchimento das mesmas garantindo a completa vedação.

 Após a aplicação da argamassa colante numa camada


uniforme de 3 a4 mm de espessura, com quantidade
adicional de pasta, passar o lado denteado da
desempenadeira em ângulo de 60º, formando cordões para
facilitar o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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 O assentamento das placas cerâmicas deve ser executado de


baixo para cima, uma fiada de cada vez.

 As fiadas horizontais e verticais deverão ter o nivelamento e


o prumo respectivamente acompanhado por meio de linha
guia, ou com emprego de régua de madeira ou metálica.

 O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no


mínimo após três dias a conclusão do assentamento.

 Umedecer as juntas com auxílio de brocha para a remoção do


pó e garantir a hidratação e aderência do rejuntamento.

 Aplicar a argamassa flexível de rejuntamento em excesso


com auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de
borracha, preenchendo completamente as juntas.

 Remover o excedente da argamassa de rejuntamento com


um pano seco ou espuma umedecida em água, quando iniciar
o seu endurecimento.

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 Todos os serviços necessários ao assentamento e


rejuntamento das placas cerâmicas deverão ser realizados
conforme exigências das normas ABNT NBR 8214 / 1983 e
NBR 13754 / 1996, e recomendações dos fabricantes.

16.4 Argamassa colante

 A argamassa colante deverá ser preparada com adição de


água conforme instruções do fabricante.

 No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em


caixa apropriada para argamassas e adicionar água aos
poucos, misturando e amassando até obter uma argamassa
sem grumos, pastosa e aderente. Para o preparo mecânico
colocar a água num balde e sob agitação de misturador, ir
acrescentado o pó até obter a argamassa sem grumos,
pastosa e aderente.

 O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas


e 30 minutos após o seu preparo.

 Argamassa colante industrializada tipo AC I, conforme norma


ABNT NBR 14081 / 2004, para assentamento de placas
cerâmicas nas superfícies internas, com as características:

a) Tempo em aberto > 15 minutos, conforme ensaio


NBR 14083 / 2004;

b) Resistência de aderência aos 28 dias em cura normal


> 0,5 MPa e em cura submersa em água > 0,5 MPa,
conforme ensaio NBR 14084 / 2004;

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c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio


NBR 14085 / 2004.

16.5 Rejunte flexível

 Argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, na


cor branca, ou conforme indicado no projeto executivo de
Arquitetura.

16.6 Placas cerâmicas de 20 x 20 cm

 Revestimento em placa cerâmica esmaltada, azulejo liso, de


primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme
anexo A da NBR 13818, assentado com argamassa colante
industrializada tipo AC I, rejuntado com argamassa
industrializada flexível, na cor branca.

 Placa cerâmica esmaltada, azulejo, com as características:

a) Dimensões: 20 x 20 cm, branco;

b) Alta absorção de água: > 10%, grupo BIII ( poroso );

c) Resistência química: classe B (média da resistência


química a produtos domésticos e de piscina);

d) Resistência ao manchamento: classe de limpabilidade 5;

e) Carga de ruptura > 200 N;

f) Resistente ao choque térmico.

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17 Pintura látex acrílico fosco sobre massa ou gesso

17.1 Considerações gerais

 Pintura a ser executada em paredes, sobre revestimento em


chapisco, emboço e reboco, ou sobre forro de gesso.

17.2 Procedimentos de execução

 A tinta deverá ser aplicada sobre o preparo de base e


aplicação de fundo selante.

 Nas superfícies revestidas com massa aguardar a cura e


secagem da mesma, por um período mínimo de 28 dias, lixar
a superfície, limpar e remover o pó com escova apropriada ou
pano umedecido em água, em seguida aplicar o líquido
selador.

 O fundo preparador selador deverá ser aplicado em uma


demão, diluído com água limpa na proporção recomendada
pelo fabricante.

 Características do fundo preparador de paredes: líquido


incolor, com baixo odor. Composição: resina à base de
dispersão aquosa de copolímero acrílico, aditivos especiais,
microbicidas não metálicos e água. Secagem ao toque no
tempo máximo de 30 minutos.

 Aplicar a tinta látex acrílica em várias demãos ( 2 ou 3


demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na
cor especificada no projeto de Arquitetura.

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 Características da tinta látex acrílica: encorpada de


consistência viscosa, com baixo odor, acabamento fosco, na
cor indicada no projeto de Arquitetura, conforme o local onde
será aplicada. Composição: resina à base de dispersão
aquosa de copolímero estireno acrílico (emulsão acrílica
modificada), pigmentos ativos e inertes isentos de metais
pesados, agentes surfactantes, coalescentes, espessantes,
microbicidas não metálicos e água. Rendimento mínimo por
demão: 11 metros quadrados por litro de tinta látex acrílica.

18 Elementos metálicos com acabamento em pintura com


esmalte sintético

18.1 Considerações gerais

 As esquadrias e outros elementos em ferro, ou aço receberão


acabamento final com pintura em tinta esmalte sintético,
acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no
projeto de Arquitetura com preferência para o padrão de
cores já existente, ou a ser definido pela gerenciadora e / ou
contratante.

18.2 Procedimentos de execução

 O preparo das superfícies metálicas deverá abranger:


eliminação de qualquer tipo de brilho, usando lixa com grana
de 150 a 220 e eliminar o pó; manchas de gordura ou graxa

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devem ser removidas com solução de água e detergente. Em


seguida, enxaguar e aguardar a secagem.

 Após a secagem aplicar uma demão de fundo anticorrosivo


para proteção e aderência de esmaltes em metais ferrosos,
ou uma demão de fundo para proteção e aderência de
esmaltes em superfícies galvanizadas, diluído, ou não,
conforme recomendações do fabricante, com rolo de espuma,
ou pincel com cerdas macias. Aguardar secagem e lixar com
grana 360/400 e eliminar o pó.

 Características do fundo sintético anticorrosivo e


antioxidante: para aplicação em superfícies ferrosas, em
ambientes externos e internos, novas ou com vestígios de
ferrugens, na cor laranja fosco, para proteção e aderência de
tinta esmalte e tinta a óleo em metais ferrosos. Composição
básica: resina à base de resina alquídica modificada.
Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados por
litro de fundo anticorrosivo. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.

 Características do fundo (primer) sintético base solvente:


para proteção e aderência de esmaltes em superfícies
galvanizadas ou em alumínio, em ambientes externos e
internos, cor branco acabamento fosco, com compostos
especiais neutralizantes da reação do zinco com a película de
tinta, promovendo excelente adesão entre o acabamento e a
superfície metálica, anticorrosivo de secagem ultrarrápida.
Composição: resina alquídica, pigmentos, secantes, aditivos,
solventes alifáticos com pequena fração de aromáticos,
fosfato de zinco. Secagem ao toque tempo máximo: 15

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minutos Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros


quadrados por litro de primer.

 Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3


demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na
cor especificada.

 Características da tinta esmalte sintético: base solvente,


acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no
projeto de Arquitetura, com película de silicone para proteção
da superfície, reduzindo a aderência de sujeira. Composição:
resina alquídica, pigmentos orgânicos e inorgânicos,
secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena fração
de aromáticos, concentração máxima de benzeno de 0,5%
em volume.

19 Elementos em madeira com acabamento em pintura com


esmalte sintético

19.1 Considerações gerais

 As portas em madeira e tabeiras e peças aparentes de


madeiramento receberão acabamento final com pintura em
tinta esmalte sintético, acabamento acetinado, nas cores
conforme indicado no projeto de Arquitetura, ou a ser
definido pela gerenciadora e / ou contratante.

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19.2 Procedimentos de execução

 O preparo da superfície em madeira para receber a tinta


esmalte deverá abranger o lixamento da superfície, remoção
do pó com escova apropriada, limpeza com pano umedecido
em aguarrás e a aplicação do fundo nivelador.

 O fundo nivelador sintético deverá ser aplicado com rolo de


espuma, ou pincel de cerdas macias em uma demão, diluído
com aguarrás na proporção recomendada pelo fabricante.

 Características do fundo nivelador sintético preparador de


superfícies em madeira: cor branca, acabamento fosco, para
uniformizar a absorção, proporcionar o enchimento e
aderência de tinta esmalte e tinta a óleo nas superfícies em
madeira. Composição básica: resina alquídica, pigmentos
ativos e inertes, aditivos e solventes alifáticos com pequena
fração de aromáticos, concentração máxima de benzeno de
0,5% em volume. Rendimento mínimo por demão: 6,70
metros quadrados por litro de fundo sintético nivelador.
Secagem ao toque: 4 a 6 horas.

 Aguardar a secagem total do fundo nivelador, por um período


entre 18 e 24 horas, lixar a superfície com lixa para madeira
e remover o pó com pano umedecido em aguarrás.

 Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3


demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na
cor especificada.

 Características da tinta esmalte sintético: base solvente,


acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no

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projeto de Arquitetura, com película de silicone para proteção


da superfície, reduzindo a aderência de sujeira. Composição:
resina alquídica, pigmentos orgânicos e inorgânicos,
secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena fração
de aromáticos, concentração máxima de benzeno de 0,5%
em volume.

20 Elementos metálicos com acabamento em pintura com


esmalte sintético

20.1 Considerações gerais

 As escadas, guarda-corpos e corrimãos ou outros elementos


em ferro, ou aço receberão acabamento final com pintura em
tinta esmalte sintético, acabamento acetinado, nas cores
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.

20.2 Procedimentos de execução

 O preparo das superfícies metálicas deverá abranger:


eliminação de qualquer tipo de brilho, usando lixa com grana
de 150 a 220 e eliminar o pó; manchas de gordura ou graxa
devem ser removidas com solução de água e detergente. Em
seguida, enxaguar e aguardar a secagem.

 Após a secagem aplicar uma demão de fundo anticorrosivo


para proteção e aderência de esmaltes em metais ferrosos,
ou uma demão de fundo para proteção e aderência de

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esmaltes em superfícies galvanizadas, diluído, ou não,


conforme recomendações do fabricante, com rolo de espuma,
ou pincel com cerdas macias. Aguardar secagem e lixar com
grana 360/400 e eliminar o pó.

 Características do fundo sintético anticorrosivo e


antioxidante: para aplicação em superfícies ferrosas, em
ambientes externos e internos, novas ou com vestígios de
ferrugens, na cor laranja fosco, para proteção e aderência de
tinta esmalte e tinta a óleo em metais ferrosos. Composição
básica: resina à base de resina alquídica modificada.
Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados por
litro de fundo anticorrosivo. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.

 Características do fundo (primer) sintético base solvente:


para proteção e aderência de esmaltes em superfícies
galvanizadas ou em alumínio, em ambientes externos e
internos, cor branco acabamento fosco, com compostos
especiais neutralizantes da reação do zinco com a película de
tinta, promovendo excelente adesão entre o acabamento e a
superfície metálica, anticorrosivo de secagem ultrarrápida.
Composição: resina alquídica, pigmentos, secantes, aditivos,
solventes alifáticos com pequena fração de aromáticos,
fosfato de zinco. Secagem ao toque tempo máximo: 15
minutos Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros
quadrados por litro de primer.

 Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3


demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na
cor especificada.

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ANEXO III
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 Características da tinta esmalte sintético: base solvente,


acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no
projeto de Arquitetura, com película de silicone para proteção
da superfície, reduzindo a aderência de sujeira. Composição:
resina alquídica, pigmentos orgânicos e inorgânicos,
secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena fração
de aromáticos, concentração máxima de benzeno de 0,5%
em volume.

21 Forros modulares removíveis em placas

21.1 Considerações gerais

 Serão instalados forros modulares removíveis em placas de


625 x 625 mm e em placas de 1250 x 625MM, em gesso
revestido com película rígida em PVC na cor branca e em
fibra mineral com pintura acrílica na cor branca nos locais
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.

21.2 Forro modular removível em placa de gesso, revestida


com película rígida em PVC na cor branca

 Forro modular removível, constituído por placas de gesso,


revestidas com película de PVC, com as características:

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a) Dimensão nominal das placas 625 x 625 mm e 1250 x


625mm, espessura de 9,5 mm;

b) Borda reta sem rebaixo para fixação por meio de perfil "T",
sistema "lay in";

c) Acabamento de fábrica, a quente, com película rígida de


PVC, aplicada sobre a face aparente contornando as bordas
laterais longitudinais até o início da face posterior da placa,
padrão liso na cor branca;

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d) Material classificado como classe A, pela norma


ABNT NBR 9442 e como classe II A pela Instrução Técnica
do Corpo de Bombeiros IT nº 10, pois apresenta índice
médio de propagação superficial de chama igual a 10,
conforme ensaio da norma da ABNT NBR 9442;

e) Coeficiente de atenuação acústica ( isolamento acústico )


CAC maior ou igual a 35 decibéis. O CAC classifica a
eficiência de um forro quanto uma barreira para o som
transmitido pelo ar entre dois ambientes, sendo o valor
mínimo de 35 requerido para escritórios fechados,
conforme a norma ASTM E 1414;

f) Refletância da luz LR maior ou igual a 0,86, conforme


norma ASTM E 1477;

g) Resistência à umidade de 90% da umidade relativa do ar a


uma temperatura de 49 ºC, RH 90%.

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21.3 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 14285 / 1999 – Perfil de PVC rígido para forros -


Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14293 / 1999 – Perfil de PVC rígido para forros -


Verificação do aspecto visual, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).

 NBR 14371 / 1999 – Forros de PVC rígido para instalação em


obra - Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

22 Divisórias em granito e portas de boxes sanitários

22.1 Considerações gerais

 Divisórias para boxes sanitários e divisórias para mictórios


em placas de granito cinza Andorinha, que serão instalados
nos sanitários e vestiários conforme locais indicados no
projeto de Arquitetura.

22.2 Divisória para mictório

 Divisória sanitária para mictório em placa de granito cinza


Andorinha no mesmo padrão das divisórias, com acabamento
polido e encerado, na espessura 3 cm, a ser instalada nos
sanitários masculinos entre os mictórios.

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 Dimensões: largura 40 cm, altura 100 cm, instalada a 40 cm


do piso acabado.

 A divisória deverá ser chumbada com argamassa de cimento


e areia, rejuntada com argamassa flexível industrializada
para rejunte, ou com argamassa à base de cimento branco.

22.3 Divisórias para boxes sanitários

 As divisórias deverão ser chumbadas com argamassa de


cimento e areia, na profundidade mínima de 5 cm no piso ou
na parede e rejuntada com argamassa flexível industrializada
para rejunte.

 Nos encaixes das testeiras ou outros elementos deverá ser


aplicada cola à base de resina epóxi.

 No encontro dos aparadores com o painel de divisória deverá


ser aplicada cola à base de resina epóxi.

22.3.1 Painéis, testeiras e reforços

 Dimensões dos painéis e testeiras:

a) Painéis internos entre boxes com vaso sanitário / vaso


sanitário, com altura de 2,00 m a partir do piso acabado e
laterais suspensas, espessura de 3 cm;

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b) Testeiras nas dimensões mínimas de 21 cm, com 9 cm


para cada aba, ou conforme indicado no Projeto de
Arquitetura, altura de 2,00 m a partir do piso acabado e
espessura de 3 cm;

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22.3.2 Portas dos boxes sanitários

 Portas dos boxes sanitários tipo porta lisa, uma folha, com
miolo maciço constituído por sarrafos justapostos, sem áreas
vazias, em madeira de lei, com acabamento final em esmalte
sintético na cor a ser definida pela Gerenciadora e / ou
Contratante, em todas as faces.

 Batentes em alumínio anodizado, sem arestas ou cantos


vivos.

 Dimensões das portas:

a) Porta com uma folha em madeira, padronizada com


largura da folha: 620 mm; altura da folha: 1800 mm e
espessura da folha: 35 mm;

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22.3.3 Ferragens para as portas internas de Box

 Conjunto de fechadura de embutir tipo banheiro, para tráfego


intenso, sem maçanetas, tranqueta para acionamento da
lingueta, contratesta, guarnição e respectivos parafusos,
conforme NBR 14913, em zamac com acabamento cromado
acetinado.

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 Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por


porta, em aço com acabamento cromado acetinado,
dimensões de 3 1/2" x 3".

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23 Portas em madeira

23.1 Considerações gerais

 As portas novas serão executadas com folhas em madeira e


batente em madeira, conforme o local de instalação indicado
no projeto de Arquitetura.

 O acabamento será em pintura com tinta esmalte sintético,


acetinado fosco, nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura, ou a ser definido pela gerenciadora e / ou
contratante.

23.2 Características técnicas e componentes

 As portas deverão ser fornecidas nas dimensões indicadas no


projeto de Arquitetura e padronizadas conforme
determinações da norma NBR 15930-2 / 2011.

 Portas das salas em geral do tipo lisa, com uma ou duas


folhas, constituídas por:

a) Folhas com núcleo de madeira maciça, ou seja, núcleo


sólido formado por um bloco de sarrafos de madeira
colados entre si, sem áreas vazias;

b) Folhas com capa em ambas as faces em folha de madeira,


para pintura com esmalte sintético;

c) Batentes, molduras (alizar) e batedores em madeira


maciça, para as portas das salas em geral;

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d) Ferragens conforme especificações do item 25;

e) Barra em aço inoxidável instalada no lado interno da porta


e revestimento na faixa inferior, para proteção em ambas
as faces da porta, em chapa de aço inoxidável, para as
portas dos sanitários destinados às pessoas com
mobilidade reduzida (PMR);

23.3 Folhas

 As folhas de porta além de absolutamente planas e isentas de


empenamento, deverão apresentar forma e dimensões
adequadas para o tipo de fechamento a que forem
destinadas, estrutura sólida e conformação perimetral que
garanta a instalação segura de qualquer tipo de fechadura,
ou acessório, compatível com suas dimensões.

 Sempre que qualquer folha tiver que ser cortada com a


finalidade de diminuir suas dimensões originais, e isto
implicar na perda ou no enfraquecimento de alguma de suas
peças perimetrais, ela deverá ser convenientemente
restaurada, de modo que sua resistência e aspecto
mantenham-se inalterados.

 Todas as folhas deverão apresentar dimensões externas


compatíveis com o vão a que se destinam, não sendo
permitida a execução de cortes ou desbastamentos, que não
aqueles estritamente necessários aos ajustes de instalação.

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23.4 Batentes e batedores em madeira

 Os batentes e batedores das portas deverão ser


confeccionados em madeira maciça. A largura do batente
deverá acompanhar a espessura da alvenaria onde será
instalada cada porta.

 O acabamento final dos batentes e batedores será com


pintura em tinta esmalte sintético, acabamento acetinado na
mesma cor da porta.

23.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 15930-1 / 2011 – Portas de madeira para edificações -


Parte 1: Terminologia e simbologia, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 15930-2 / 2011 – Portas de madeira para edificações -


Parte 2: Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

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24 Esquadrias de alumínio

24.1 Considerações gerais

 As esquadrias serão em alumínio para receber, nos modelos


e dimensões conforme projeto de Arquitetura seguindo a
padronagem das esquadrias existentes.

 As esquadrias deverão ser fabricados, fornecidos e instalados


conforme requisitos gerais e específicos e a resistência às
operações de manuseio, estabelecidos pela norma
NBR 10821 - Partes: 1, 2 e 3 de 2011, da ABNT.

 Os vidros deverão ser fornecidos e instalados conforme


recomendações e requisitos exigidos pela norma
NBR 7199 / 1989, da ABNT e tabela do item 3.1, acima.

24.2 Material

 O alumínio utilizado deverá ser fornecido nas ligas 6060-T5


ou 6063-T5, com 95% de pureza, normais de utilização para
fabricação de esquadrias, os perfis deverão ser extrudados
por meio de ferramental adequado e em bom estado, sem
apresentar rebarbas ou ranhuras por defeito de ferramenta,
nem, também, variações dimensionais, torções ou
curvaturas, conforme norma NBR 8116 / 2006, da ABNT.

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 Os eventuais detalhes em chapa dobrada deverão ser


executados em chapa de liga compatível e com garantia da
anodização obedecendo às normas pertinentes e de boa
qualidade.

 Os cortes deverão ser precisos e as esquadrias deverão se


ajustar sem que as juntas apresentem diferentes espessuras
ou desencontros.

 O acabamento será com pintura eletrostática nas cores


indicadas no projeto de arquitetura.

24.3 Vedação com mástique das esquadrias externas

 Nos cantos inferior e superior das esquadrias em alumínio


deverá ser realizada vedação com mástique, impedindo assim
qualquer possibilidade de infiltração por estes pontos.

 Mástique tipo selante monocomponente, que após a cura se


transforma em borracha de silicone.

 Selante monocomponente à base de silicone, à prova d'água


apropriado para juntas perimetrais ao redor de esquadrias,
com as características técnicas:

a) Aderência ao concreto, alvenaria e alumínio anodizado sem


a necessidade da utilização de primer, com cura neutra;

b) Médio módulo, resistente às intempéries e ao rompimento;

c) Capacidade de acomodação de movimento de até


( + ) 50% da largura original da junta sem afetar a
adesão.

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24.4 Proteção das esquadrias durante a execução de


serviços de pintura em paredes, ou em outros
elementos adjacentes

 Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja com


utilização de tinta a óleo, látex ou cal, tomar o devido
cuidado de proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC.

 Deverá ser evitado o uso de fitas tipo "crepe", pois costuma


manchar a esquadria quando em contato prolongado.

 Remover a fita protetora imediatamente após o término da


pintura. Na composição de sua cola existem ácidos e
produtos agressivos que em contato prolongado com as
esquadrias podem danificá-las.

 Caso haja contato da tinta com a esquadria, limpar


imediatamente, enquanto fresca, com pano seco e em
seguida com pano umedecido em solução de água e
detergente neutro.

24.5 Peitoril

 Os peitoris deverão ser aplicados nos novos caixilhos


sanitários; em granito Cinza Andorinha, com pingadeiras e
acabamento polido, com aplicação de resina
impermeabilizante, para proteção.

 Os peitoris deverão ser fornecidos nas dimensões conforme


detalhes do Projeto Executivo de Arquitetura.

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24.6 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 10821-1 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -


Parte 1: Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 10821-2 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -


Parte 2: Requisitos e classificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 10821-2 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -


Parte 2: Métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).

 NBR 12609 / 2009 – Alumínio e suas ligas - Tratamento de


superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 8116 / 2006 – Alumínio e suas ligas - Produtos


extrudados – Tolerâncias dimensionais, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 9243 / 2006 – Alumínio e suas ligas - Tratamento de


superfície – Determinação da selagem de camadas anódicas -
Método da perda de massa, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).

 NBR 13756 / 1996 – Esquadrias de alumínio – Guarnição


elastomérica em EPDM para vedação - Especificação, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

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 NBR 7199/ 1989 – Projeto, execução e aplicações de vidros


na construção civil, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

25 Ferragens e acessórios para as portas

25.1 Ferragens para as portas das salas em geral

25.1.1 Fechadura

 Conjunto de fechadura de embutir externa, máquina com


cilindro oval, em alumínio escovado envernizado, que será
instalado nas portas novas de madeira, instaladas
internamente nos ambientes.

 Fechadura ( máquina ) mecânica de embutir, com as


características:

a) Distância da broca de 40 mm;

b) Cilindro oval em zamac, monobloco passante com 4 pinos,


molas dos pinos em aço inoxidável;

c) Trinco e lingueta em zamac, chapa testa falsa e trinco


reversível, com mola reforçada para maçanetas tipo
alavanca;

d) Caixa blindada para proteção do mecanismo interno;

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e) Acabamento cromado acetinado;

f) Acompanham o conjunto no mínimo duas chaves;

g) Classificada conforme a norma NBR 14913 / 2002 para o


uso em ambientes de tráfego intenso;

25.1.2 Maçanetas

 Maçanetas tipo alavanca e rosetas em alumínio com


acabamento escovado envernizado.

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25.1.3 Dobradiças

 Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por


porta, em aço com acabamento cromado acetinado,
dimensões de 3 1/2" x 3".

25.2 Barra antipânico vertical, fechadura e mola hidráulica


aérea para as portas em rota de fuga

 Nas portas de saída em rota de fuga serão instaladas barras


antipânico verticais, com fechadura conjugada ao mecanismo
das barras e molas hidráulicas aéreas, para garantir o
perfeito funcionamento das mesmas.

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25.2.1 Barras antipânico verticais

 As barras antipânico deverão ser instaladas do lado interno


das folhas, ou seja, internamente aos ambientes, conforme
indicado no projeto de Arquitetura.

 As barras terão os travamentos verticais e independentes,


conforme esquema abaixo:

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 Características das barras antipânico:

a) Acionamento tipo "crossbar";

b) Travamento vertical simples com dispositivo de retenção


de lingueta para folhas com até 1000 mm de largura e
3400 mm de altura;

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c) Acabamento na cor prata.

25.2.2 Fechadura para as portas com barras antipânico

 Do lado externo deverá ser instalada fechadura com


maçaneta tipo alavanca e cilindro para acionamento com
chave, acabamento na cor prata, conforme modelo abaixo:

25.2.3 Mola hidráulica aérea para as portas com barras


antipânico

 Nas folhas das portas do lado interno serão instaladas molas


hidráulicas aéreas com potência ajustável.

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 Características da mola hidráulica aérea:

a) Dimensões: 232 mm de comprimento, 45 mm de largura e


68 mm de altura;

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b) Potência ajustável, instalação reversível para portas à


direita ou à esquerda;

c) Velocidade de fechamento ajustável por meio de duas


válvulas independentes de regulagem de velocidade de
fechamento e de trava;

d) Força final de fechamento ajustável no braço;

e) Braço de parada permitindo a abertura em qualquer


ângulo desejado até 150 graus;

f) Acabamento na cor prata.

25.3 Portas externas dos sanitários especiais para pessoas


com mobilidade reduzida

25.3.1 Fechadura

 Conjunto de fechadura de embutir para banheiro, em


alumínio escovado envernizado, que será instalado nas
portas de madeira, instaladas nos banheiros especiais
acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida, ou em
cadeiras de rodas e, nas portas externas dos sanitários e
vestiários.

 Fechadura ( máquina ) mecânica de embutir, com as


características:

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a) Distância da broca de 40 mm;

b) Cilindro oval em zamac, monobloco passante com 4 pinos,


molas dos pinos em aço inoxidável;

c) Trinco e lingueta em zamac, chapa testa falsa e trinco


reversível, com mola reforçada para maçanetas tipo
alavanca;

d) Caixa blindada para proteção do mecanismo interno;

e) Acabamento cromado acetinado;

f) Acompanham o conjunto no mínimo duas chaves;

g) Classificada conforme a norma NBR 14913 / 2002 para o


uso em ambientes de tráfego intenso;

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25.3.2 Maçanetas

 Maçanetas tipo alavanca e rosetas em alumínio com


acabamento escovado envernizado.

25.3.3 Dobradiças

 Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por


porta, em aço com acabamento cromado acetinado,
dimensões de 3 1/2" x 3", conforme descrito no item 23.1.3.

25.3.4 Barras para pessoas com mobilidade reduzida

 As barras para pessoas com mobilidade reduzida serão


instaladas internamente nas portas dos novos sanitários para
pessoas com mobilidade reduzida ( PMR ).

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 Barra de apoio nos comprimentos conforme indicado em


projeto, com para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo
de aço inoxidável AISI 304, liga 18,8, diâmetro nominal de
1 1/2", com espessura de 3/32".

 Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de


1,5 kN; flanges nas extremidades e parafusos para fixação,
em aço inoxidável; tubo e flanges com acabamento escovado
e acessórios, atendendo às exigências da norma NBR 9050.

25.3.5 Proteção de porta em aço inoxidável

 A proteção em chapa de aço inoxidável será instalada nas


portas dos novos sanitários para pessoas com mobilidade
reduzida ( PMR ).

 Revestimento na faixa inferior, altura de 40 cm a partir da


face inferior da porta, para proteção em ambas as faces da
porta, em chapa de aço inoxidável AISI 304, liga 18,8, chapa
20 com espessura de 1 mm, com acabamento escovado com
grana especial.

25.4 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

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 NBR 12927 / 1993 – Fechaduras - Terminologia, da ABNT


( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14913 / 2002 – Fechadura de embutir – requisitos,


classificação e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

26 Vidros e espelhos

26.1 Considerações gerais

 Os vidros deverão ser fornecidos e instalados conforme


requisitos e recomendações das normas NBR 7199 / 1989 e
NBR NM 293 / 2004.

26.2 Vidro liso transparente incolor

 Vidro plano liso, com as características:

a) Vidro monolítico float transparente incolor;

b) Espessura de 4 mm;

 A medida para corte dos vidros deverá ser conferida nos


locais de instalação.

 Instalação nas esquadrias conforme indicado no projeto de


Arquitetura.

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 A medida para corte dos vidros deverá ser conferida nos


locais de instalação.

 Instalação nas esquadrias dos sanitários e vestiários nos


locais conforme indicado no projeto de Arquitetura.

26.3 Vidro laminado incolor, de 10 mm

 Vidro plano laminado incolor, com as características:

a) Vidro plano laminado incolor ( 1 float incolor de


5 mm + uma película de Polivinil Butiral ( PVB ) + 1 float
incolor de 5 mm ),

b) Espessura total nominal de 10 mm, com tolerância de


+ 0,2 mm;

c) Todas as características técnicas deverão obedecer à


norma ABNT NBR 14697 / 2001.

 A medida para corte dos vidros deverá ser conferida nos


locais de instalação.

 Instalação no fechamento da caixa do elevador, que permitirá


o acesso aos pavimentos do edifício desde as áreas externas.

26.4 Espelho com moldura

 Nos sanitários serão instalados espelhos individuais em frente


aos lavatórios.

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 Espelho constituído por: espelho comum com 3 mm de


espessura; requadro em perfil de alumínio, com acabamento
anodizado fosco; fundo em compensado de pinho, com
espessura de 3 mm, com parafusos galvanizados e acessórios
para a instalação.

 Dimensões:

a) Sanitário acessível para pessoas com mobilidade reduzida


(PMR): largura 60 cm, altura 90 cm, instalado a 90 cm do
piso acabado, conforme indicado em projeto. A instalação
deverá obedecer às exigências e recomendações da norma
NBR 9050 / 2004.

26.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 7199/ 1989 – Projeto, execução e aplicações de vidros


na construção civil, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 11706/ 1992 – Vidros na construção civil, da ABNT


( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14698/ 2001 – Vidro temperado, da ABNT ( Associação


Brasileira de Normas ).

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 NBR NM 293/ 2004 – Terminologia de vidros planos e dos


componentes acessórios a sua aplicação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

27 Bancadas de pia de copa e cozinha

27.1 Considerações gerais

 As bancadas em granito Cinza Andorinha, com espessura de


3 cm, acabamento polido e revestimento em resina
impermeabilizante.

 A bancada deverá ter testeira, frontão e demais elementos de


arremate, conforme o local de instalação.

Granito cinza Andorinha

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27.2 Cubas em aço inoxidável

 As cubas das diversas bancadas seguirão com dimensões


indicadas em projeto executivo de Arquitetura.

 Confeccionada em chapa de aço inoxidável nº 20 AISI 304,


liga 18,8, acabamento escovado, resistente ao uso de ácidos
domésticos, tais como sal, vinagre, detergentes, sucos, etc.,
acabamento escovado.

28 Louças sanitárias

28.1 Bacia sifonada de 6 litros

 Bacia sifonada em louça na cor branco gelo, com as


características: funcionamento do sifonamento com volume
de descarga reduzido - 6 litros ( categoria V.D.R. ), e com
todos os requisitos considerados: volume de água consumido
por descarga, análise visual, análise dimensional, remoção de
esferas, remoção de mídia composta, lavagem de parede,
remoção de grânulos, reposição do fecho hídrico, respingos
de água, e transporte de sólidos exigidos pelo Programa
Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat ( PBQP-
H ), e as normas vigentes NBR 15097 e NBR 15099. Tubo de
ligação em latão com canopla, acabamento cromado e
parafusos niquelados com acabamento cromado.

 Nos sanitários para pessoas com mobilidade reduzida


( P.M.R ) e pessoas em cadeira de rodas ( PC ) o vaso

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ANEXO III
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

sanitário deverá ter base em concreto para adaptação da


altura conforme norma NBR 9050 / 2004 e detalhe abaixo:

28.2 Lavatório de louça para canto sem coluna para pessoas


com mobilidade reduzida

 Lavatório em louça para cato, sem coluna, instalado nos


sanitário acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida na
cor branco gelo, sifão cromado de 1" x 1 1/2"; tubo de
ligação cromado com canopla; válvula metálica de 1" para
ligação ao sifão; fixação por par de buchas.

28.3 Lavatório de louça com coluna suspensa

 Lavatório de louça com coluna suspensa, instalado nos


vestiários acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida
(bloco 04 - a ser construído), na cor branco gelo; sifão
cromado de 1" x 1 1/2"; tubo de ligação cromado com
canopla; válvula metálica de 1" para ligação ao sifão, um par
de parafusos com bucha para fixação do lavatório.

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ANEXO III
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 Instalação nos sanitários, conforme indicado no projeto de


Arquitetura.

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ANEXO III
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28.4 Mictório de louça sifonado, autoaspirante

 Mictório constituído por: mictório com sifão integrado


autoaspirante em louça; jogo de acessórios para mictório
com flexível para interligação à rede de água; sistema de
fixação por meio de parafusos.

 Detalhe esquemático para instalação:

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ANEXO III
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29 Chuveiro, torneiras, válvulas e metais sanitários

29.1 Chuveiro elétrico de 6.500 W, com resistência blindada

 Os chuveiros elétricos serão instalados nos vestiários


acessíveis conforme indicado no projeto de Arquitetura e de
Hidráulica.

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 Chuveiro elétrico tipo ducha com potência de 6.500 W para


220 V, com acionamento por meio de registro de pressão
com acabamento cromado, com as características:

a) Quatro opções de temperatura: primavera, verão, outono


e inverno;

b) Jato obediente por meio de sistema de válvula com fluxo


único, água só na ducha ou só no "hand shower";

c) Jato inclinado, opção de só molhar a cabeça;

d) Luz piloto que avisa quando o aparelho está ligado


eletricamente;

e) Resistência blindada, eletricidade e água separados;

f) Sistema adicional de segurança Corta Corrente;

g) Corpo em Termoplástico de Engenharia em ABS


(isolamento térmico e elétrico), na cor Branca;

h) Chave tipo teclado para mudança de temperatura;

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ANEXO III
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GABINETE DO SECRETÁRIO

i) Permite a utilização de DR;

j) Acessórios incluindo kit completo para instalação,


mangueira com sistema higiênico antiderrapante e ducha
manual ( hand shower ).

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ANEXO III
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29.2 Registros de pressão para chuveiros elétricos

 Registro de pressão em latão fundido de 3/4", volante com


acabamento cromado para acionamento.

USO ØA B H
LATERAL CENTRAL 56 60 67
REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90

29.3 Torneira de mesa para lavatório, acionamento


hidromecânico

 Torneira de mesa, para lavatório, com acionamento por meio


de válvula de sistema hidromecânico, onde duas forças
simultâneas atuam: a hidráulica ( pressão da água ) e a
mecânica ( pressão do acionamento manual ), acabamento
cromado, diâmetro nominal de 1/2", regulagem de vazão
para alta pressão ou baixa pressão.

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ANEXO III
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29.4 Torneira para lavatório

29.5 Torneira de mesa, para pia com bica móvel

 Torneira para pia com bica móvel e arejador articulável, para


instalação em mesa, em latão fundido com acabamento

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cromado de 3/4" ou 1/2", conforme indicado no projeto de


hidráulica.

29.6 Torneira curta para uso geral

 Torneira curta com rosca, para uso geral, com rosca, em


latão fundido com acabamento cromado de 3/4".

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29.7 Válvula para descarga

 Válvula de descarga, com registro próprio, com acabamento


cromado liso, diâmetro nominal de 1 1/2", instalada nos
locais conforme indicado no projeto de hidráulica.

 Características técnicas da válvula de descarga:

a) Atender às normas NBR 12904 / 1993 e


NBR 12905 / 1993;

b) Corpo em bronze, resistente à corrosão, podendo ser


instalada em paredes até de meio tijolo;

c) Registro integrado para regulagem de vazão e


manutenção;

d) Volante do registro para regulagem manual de vazão e


manutenção;

e) Parafuso de regulagem da tecla de acionamento;

f) Mola de aço inoxidável;

g) Sistema auto-limpante que dispensa lubrificação e sistema


de vedação em borracha garantindo o funcionamento em
alta e baixa pressão.

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29.8 Válvula para descarga tipo alavanca para sanitários


PNE

 Válvula de descarga acionamento por alavanca, com registro


próprio, com acabamento cromado liso, diâmetro nominal de
1 1/4", instalada nos sanitários acessíveis conforme indicado
no projeto de hidráulica.

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29.9 Válvula para mictório, acionamento hidromecânico

 Válvula de mictório, acionamento hidromecânico por meio de


leve pressão manual e fechamento automático, diâmetro
nominal de 3/4", instalada nos locais conforme indicado no
projeto de hidráulica.

 Características técnicas da válvula de mictório:

a) Corpo, eixo, tampa frontal, botão de acionamento, canopla


e tubo curvo em latão com acabamento cromado;

b) Mola em aço inoxidável diâmetro nominal de 3/4", para


alta pressão ou baixa pressão, conforme o local de
instalação.

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29.10 Registros de gaveta

 Registros de gaveta, em latão fundido, com canopla e volante


com acabamento cromado de 3/4", 1 1/2", 2" ou 2 1/2",
conforme indicado no projeto de hidráulica. Para as bitolas
iguais ou superiores a 3" serão com acabamento bruto.

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USO ØA B H

LATERAL CENTRAL 56 60 67

REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90

REGISTROS ACIMA DE 1" ATÉ 2 1/2" 56 84 94

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BITOLA A B C ØD

DN 80 (3") 100 143 294 109

DN 100 (4") 140 195 340 156

29.11 Registros de pressão

 Registros de pressão, em latão fundido, com canopla e


volante com acabamento cromado de 3/4", 1 1/2", 2" ou
2 1/2", conforme indicado no projeto de hidráulica.

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USO ØA B H

LATERAL CENTRAL 56 60 67

REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90

REGISTROS ACIMA DE 1" 56 84 94

29.12 Válvula para lavatório ou cuba de louça

 Válvula de escoamento para lavatório, em metal cromado de


1", com tampa plástica.

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29.13 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 11852 / 1992 – Caixa de descarga - Especificação, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 12904 / 1993 – Válvula de descarga - Especificação, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 12905 / 1993 – Válvula de descarga – Verificação do


desempenho, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 13713 / 1996 – Aparelhos hidráulicos acionados


manualmente e com ciclo de fechamento automático, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14878 / 2004 – Ligações flexíveis para aparelhos


hidráulicos sanitários – Requisitos e métodos de ensaio, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

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 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 15097 / 2004 – Aparelho sanitário de material cerâmico


– Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 15098 / 2004 – Aparelhos sanitários de material


cerâmico – Procedimentos para instalação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 15099 / 2004 – Aparelhos sanitários de material


cerâmico – Dimensões padronizadas, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

30 Acessórios sanitários

30.1 Assento sanitário

 Assento sanitário universal a ser instalado em todos os vasos


sanitários, exceto aqueles especiais para pessoa com
mobilidade reduzida (PMR), com as características técnicas:

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a) Cor branca, formato oval, padrão universal, compatível


com o vaso sanitário;

b) Composição básica em Resina Termofixa ( Uréia


Formaldeído ), material que não é plástico;

c) Processo de produção por meio de aquecimento e


compactação, em prensa hidráulica e molde de aço de alta
resistência;

d) Resistente a riscos e abrasão, não inflamável, não mofa e


não retém cheiro;

e) Fixadores em polipropileno ( PP ), reguláveis, não


aparentes, na mesma cor do assento;

f) Sistema "lift off" que permite a retirada do assento para


limpeza e higienização sem mexer nos fixadores, conforme
mostra fotos abaixo:

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g) Pára-choques e amortecedores em Eva Maleável ( E.V.A. );

h) Parafusos em náilon.

30.2 Saboneteira tipo dispenser para refil

 Saboneteira tipo dispenser, para refil de 800 ml de sabão


líquido tipo gel, com as características:

a) Totalmente construída, base e tampa, em plástico ABS


reforçado na cor branca;

b) Tampa frontal basculante;

c) Capacidade para um refil de sabonete líquido tipo


"bag in box" de 800 ml;

d) Fechamento com chave;

e) Fixação antifurto por meio de buchas expansíveis


fornecidas com o aparelho;

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f) Dimensões externas aproximadas de: 130 mm de largura,


273 mm de altura e, 115 mm de profundidade, conforme
modelo abaixo:

30.3 Dispenser para rolão de papel higiênico

 Porta-papel higiênico em plástico ABS para rolão, com as


características:

a) Totalmente construído, base e tampa, em plástico ABS


reforçado na cor branca;

b) Tampa frontal basculante;

c) Capacidade para um rolo de papel higiênico de até


500 mm com folha simples, ou com diâmetro máximo de
220 mm;

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d) Fechamento com chave;

e) Visor frontal para inspeção do nível de papel


remanescente;

f) Fixação antifurto por meio de buchas expansíveis


fornecidas com o aparelho;

g) Dimensões externas aproximadas de: 270 mm de largura,


275 mm de altura e 120 mm de profundidade, conforme
modelo abaixo:

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30.4 Dispenser toalheiro

 Toalheiro Interfolhas, tipo porta-papel para papel com duas,


ou três dobras, com as características:

a) Totalmente construído, base e tampa, em plástico ABS


reforçado na cor branca;

b) Tampa frontal basculante;

c) Capacidade para até 600 folhas;

d) Fechamento com chave;

e) Visor frontal para inspeção do nível de papel


remanescente;

f) Fixação antifurto por meio de buchas expansíveis


fornecidas com o aparelho;

g) Dimensões externas aproximadas de: 270 mm de largura,


340 mm de altura e 120 mm de profundidade, conforme
modelo abaixo:

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31 Barras de apoio para pessoas com mobilidade reduzida

31.1 Barras para pessoas com mobilidade reduzida

 As barras para pessoas com mobilidade reduzida serão


instaladas internamente nos sanitários especiais e nas portas
dos mesmos conforme indicado em projeto.

 Barra de apoio no formato e comprimento conforme indicado


em projeto, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo
de aço inoxidável AISI 304, liga 18,8, diâmetro nominal de
1 1/2", com espessura de 3/32".

 Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de


1,5 kN; flanges nas extremidades e parafusos para fixação,
em aço inoxidável; tubo e flanges com acabamento escovado
e acessórios, atendendo às exigências da norma NBR 9050.

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31.2 Normas aplicáveis

 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

 NBR 9077 / 2001 – Saídas de emergência em edifícios -


Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 14718 / 2008 – Guarda-corpos para edificação, da ABNT


( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 6323 / 1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido


de zinco por imersão a quente - Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 6331 / 1982 – Arame de aço de baixo teor de carbono,


zincado, para uso geral - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).

32 Guarda-corpo e corrimão

32.1 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com


malha ondulada artística

 Instalação na escada/rampa 1, 2 e 3

 Guarda-corpo tubular, constituído por: montantes verticais,


peitoril e travessa horizontal em tubo de aço galvanizado a
fogo, diâmetro nominal de 1 1/2", espessura do tubo de
2,25 mm, sem arestas vivas.

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 Fechamento com tela com malha ondulada artística conforme


NBR / ABNT 10119 de 1/2" ( 13 x 13 mm ) fio
BWG 12 ( 2,77 mm ), fabricada em fio de aço doce com
tensão média de ruptura de 40 a 60 kg / mm² de acordo com
a NBR / ABNT 5589 e a MB 443, galvanizado por imersão em
banho de zinco antes de tecer a malha, com uma quantidade
mínima de zinco da ordem de 70 g / m²
NBR / ABNT 6331 / 1982.

 Todos os materiais utilizados na confecção do guarda-corpo


deverão receber proteção contra corrosão por meio de
galvanização a fogo, com espessura mínima da camada de
zinco de 69 µm, conforme NBR 6323 / 1990.

 São vedados quaisquer procedimentos de furação, soldagem,


corte e usinagem em materiais ferrosos, após o tratamento
do material.

 Os montantes verticais deverão ser dispostos com distância


máxima de 125 cm, entre eixos.

 O montante horizontal superior, peitoril, deverá ter altura


mínima de 110 cm do piso acabado até o extremo superior
do tubo ( geratriz superior ), ou conforme indicado no projeto
executivo de Arquitetura.

 As fixações do guarda-corpo deverão ser dimensionadas de


forma a garantir o desempenho do guarda-corpo nos ensaios
previstos nos anexos "A" a "C" da norma ABNT
NBR 14718 / 2008.

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 O guarda-corpo deverá atender aos requisitos: esforço


estático horizontal, esforço estático vertical e resistência a
impactos, conforme exigências da norma NBR 14718 / 2008.

 Acabamento com pintura em tinta esmalte sintético sobre


preparo de base para superfícies galvanizadas, cor a ser
definida pela Contratante e / ou Gerenciadora.

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33 Verniz à base de resina acrílica pura sobre hidro-repelente


à base de silano-siloxano oligomérico para proteção de
concreto aparente exposto ao tempo

33.1 Considerações gerais

 Aplicação de verniz a ser executada externamente nas


superfícies de concreto aparente das fachadas e das áreas
internas.

 A aplicação do verniz à base de resina acrílica sobre hidro-


repelente à base de silano-siloxano oligomérico objetiva a
proteção das estruturas em concreto, ou outros elementos
em concreto aparente.

 A combinação do verniz com o hidro-repelente funciona como


barreira aos agentes agressivos e contaminantes externos
tais como o dióxido de carbono, sem afetar a saída do vapor
proveniente da microestrutura do concreto, além de possuir
resistência à ação da radiação ultravioleta e a ação de íons de
cloro ( cloretos ).

33.2 Sequência dos serviços

 Os serviços deverão ser executados conforme sequência


abaixo descrita:

a) Preparo de superfície;

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b) Aplicação do hidro-repelente incolor para fachada à base


de silano siloxano disperso em água, em duas demãos;

c) Aplicação do verniz à base de resina acrílica pura não


estirenada dispersa em água, em uma demão como primer
selador;

d) Aplicação do verniz à base de resina acrílica não estirenada


disperso em solvente, em duas demãos.

33.3 Preparo de superfície

 A superfície deve estar curada, firme (coesa), limpa, seca,


sem poeira, gordura, sabão ou mofo.

 Os serviços necessários ao preparo da superfície deverão ser


executados conforme sequência abaixo ou patologias
apresentadas:

a) Partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas,


raspando ou escovando;

b) Superfícies impregnadas com gordura, graxas,


desmoldantes e demais contaminantes gordurosos, efetuar
a limpeza por meio de escovação manual com escova de
fios duros, com solução de fosfato trissódico

c) , na proporção de 30 g de Na3PO4 para cada litro de água,


ou solução de hipoclorito de sódio, na concentração de 4%
a 5% de cloro ativo, em seguida enxaguar com água em
abundância e aguardar a secagem;

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d) As eflorescências deverão ser removidas mediante


lavagem técnica com solução de ácido muriático na
concentração de 5% a 10%, a lavagem deverá ser
repetida tantas vezes quanto necessário para a remoção
total das mesmas, em seguida neutralizar a superfície com
solução de fosfato trissódico, ou bicarbonato de sódio. Por
fim enxaguar a superfície com água em abundância de
forma a não deixar resíduos da solução na superfície.

 As correções necessárias na superfície do concreto deverão


ser executadas com no mínimo 30 dias de antecedência à
aplicação do hidro-repelente, para que haja a cura adequada.

33.4 Aplicação do hidro-repelente e do verniz

 Antes do início da aplicação do hidro-repelente e do verniz


acrílico remover totalmente o pó da superfície, para que não
ocorram problemas de aderência.

 Deverá ser verificada a presença de umidade na superfície,


devendo ser eliminados empoçamentos de água antes da
aplicação. O substrato deverá apresentar umidade relativa
inferior a 5% para receber o hidro-repelente e o verniz.

 O sistema não poderá ser aplicado em dias chuvosos, com


umidade relativa do ar superior a 85%, sob a ação de ventos
fortes e com temperatura abaixo de 10 ºC.

 As superfícies das esquadrias, das alvenarias que receberão


pintura, as juntas, produtos à base de asfalto e vegetações
próximas deverão ser protegidos com lona plástica ou outro

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material que não permita a passagem dos produtos que


serão aplicados.

 Aplicar o hidro repelente em duas demãos fartas, a ponto de


escorrer, de cima para baixo, utilizando pincel, trincha, rolo
ou pulverizador de baixa pressão, até a saturação da
superfície, observando-se o tempo mínimo, entre demãos,
necessário conforme o produto aplicado e as recomendações
dos fabricantes.

 Após a finalização da aplicação do hidro-repelente aguardar


secagem total da superfície e aplicar o verniz à base de
resina acrílica, disperso em água, em uma demão, como
primer para o verniz acrílico disperso em solvente, conforme
recomendações dos fabricantes.

 Aguardar a secagem total da superfície após a aplicação do


verniz acrílico disperso em água e proceder à aplicação do
verniz à base de resina acrílica, disperso em solvente, no
mínimo em duas demãos, conforme recomendações dos
fabricantes.

 Os produtos acima descritos deverão ser aplicados após o


preparo e limpeza das superfícies, com ferramental
apropriado, em demãos nas quantidades acima descritas, ou
tantas quantas forem necessárias ao perfeito desempenho,
dos mesmos, conforme recomendações e exigências dos
fabricantes.

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33.5 Hidro-repelente à base de silano-siloxano-oligomérico


disperso em água

 Hidrofugante (hidro-repelente) à base de silano-siloxano-


oligomérico disperso em água, com as características
técnicas:

a) Monocomponente, líquido incolor, não altera a cor do


substrato, pronto para o uso;

b) Inibe a formação de manchas e a descoloração da


superfície, causadas pela presença de umidade;

c) Protege a superfície contra a penetração de água;

d) Resistente à radiação ultravioleta;

e) Mantém os poros da superfície abertos, permitindo a saída


de umidade e vapor d'água do interior da superfície
tratada;

f) Massa específica de 0,99 a 1,00 kg / dm³ (g/ cm³),


conforme o fabricante;

g) Tempo entre demãos: até 4 horas, conforme o fabricante.

 Protótipo comercial: 40W Fachada, fabricação


Fosroc/ Anchortec, ou Hidro-repelente Acqua, fabricação
Denver Global, ou outro desde que com as mesmas
características técnicas e atenda às normas vigentes.

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33.6 Verniz à base de resina acrílica pura dispersa em água

 Verniz à base de resina acrílica pura não estirenada, dispersa


em água, com as características técnicas e propriedades:

a) Monocomponente, incolor, transparente não altera a cor do


substrato, acabamento semibrilhante;

b) Permite a saída de gases provenientes da microestrutura


porosa do concreto;

c) Massa específica de 1,00 a 1,05 kg/ dm³ (g/ cm³),


conforme o fabricante;

d) Tempo entre demãos: de 2 a 6 horas, conforme o


fabricante.

 Protótipo comercial: Nitoprimer AW (semibrilhante)


fabricação Fosroc/ Anchortec, ou Denverniz Acqua, fabricação
Denver Global, ou outro desde que com as mesmas
características técnicas e atenda às normas vigentes.

33.7 Verniz à base de resina acrílica pura dispersa em


solvente

 Verniz à base de resina acrílica pura não estirenada,


monocomponente, dispersa em solvente, com as
características técnicas e propriedades:

a) Líquido incolor, transparente não altera a cor do substrato,


acabamento semifosco ou fosco;

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ANEXO III
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b) Protege contra carbonatação, lixiviação e deposição de


fuligem;

c) Protege a superfície contra as intempéries e à ação dos


raios U.V.;

d) Forma película impermeável, lavável e antiaderente à


fuligem e poeira, sem afetar a saída do vapor proveniente
da microestrutura porosa do substrato;

e) Insaponificável, resistente à alcalinidade do substrato;

f) Proteção contra a ação de gases ácidos, ozônio e gases


poluentes;

g) Massa específica de 0,90 a 0,95 kg/ dm³ (g/ cm³),


conforme o fabricante;

h) Tempo entre demãos: de 6 a 8 horas, conforme o


fabricante;

i) Resistência aos raios UV, conforme ensaio da norma


ASTM G53: 2.000 horas sem alteração.

 Protótipo comercial: Dekguard FS (fosco), fabricação


Fosroc/ Anchortec, ou Denverniz SF (fosco), fabricação
Denver Global, ou outro desde que com as mesmas
características técnicas e atenda às normas vigentes.

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34 Manutenção e conservação das coberturas

34.1 Considerações gerais

 A cobertura do prédio Anexo deverão ser revisadas sendo


que as telhas deverão ser substituídas integralmente por
telhas onduladas, em cimento reforçado com fio sintético
( CRFS ), os apoios em estrutura de madeira deverão ser
verificados e substituídos de acordo com as condições
apresentadas.

 Todos os produtos e subprodutos florestais de origem nativa


da flora brasileira, ou de origem exótica que serão utilizados
na obra, sejam eles permanentes ou provisórios, deverão
atender às exigências da legislação brasileira vigente, no
âmbito federal, estadual e municipal.

34.2 Estrutura em madeira para telhas em CRFS

 As peças da estrutura deverão ser em madeira seca maciça,


referência Cupiúba ( "Goupia glabra" ), conhecida também
como Peroba-do-Norte, ou Quarubarana
( "Erisma uncinatum" ), conhecida também como Cedrinho,
ou Cambará ( "Qualea spp" ), ou Maçaranduba
( "Manilkara spp" ), conhecida também como Paraju, ou
outra madeira classificada conforme a resistência à
compressão paralela às fibras de acordo com a
NBR 7190 / 97 e a Legislação Brasileira vigente.

 As dimensões deverão ser compatíveis com a função a que se


destinam e corresponder com a estrutura existente, ou seja,

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poderá ser substituída a armação principal em treliças


paralelas ( tesouras ), a trama com terças, caibros e ripas.
Caso necessário serão incluídas peças adicionais para reforço
da estrutura.

 A madeira utilizada deverá ser livre de esmagamentos, isenta


de defeitos como nós, fendas ou rachaduras, arqueamento,
sinais de deterioração por insetos ou fungos, desbitolamento,
ou qualquer outro defeito que comprometa a resistência da
madeira.

 A ferragem específica para estrutura abrangendo chapas,


estribos, braçadeiras, chumbadores, pregos, parafusos e
porcas em aço com acabamento galvanizado a fogo.

 Toda a madeira da estrutura deverá receber tratamento com


imunizante incolor com ação inseticida contra cupins e
brocas.

34.3 Telhamento com telhas em cimento reforçado com fio


sintético ( CRFS )

 As telhas serão de chapa em fibrocimento, sem amianto


( anfibólio e crisotila ), com cimento reforçado com fio
sintético ( CRFS ), em perfil ondulado com 8 mm de
espessura, nos comprimentos necessários conforme o local
de instalação.

 As características gerais e as características específicas das


telhas e dos acessórios deverão atender às exigências e
requisitos mínimos previstos na norma ABNT
NBR 15210 / 2005.

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 As telhas deverão ser fornecidas contendo marcação legível e


indelével, permitindo identificar:

a) Fabricante;

b) Data de fabricação;

c) Espessura;

d) Classe segundo a altura da onda;

e) Conformidade a norma NBR 15210 / 2005;

f) Informações facultativas, tais como: não contém amianto


e consultar manual do fabricante.

 Todas as peças completares, necessárias à confecção da


cobertura, tais como cumeeiras, rufos, terminais para beirais,
espigões, etc. deverão ser em cimento reforçado com fio
sintético ( CRFS ), nas dimensões e espessuras compatíveis
com a função, local de instalação e a telha empregada.

 Todos os acessórios necessários à instalação e fixação das


telhas deverão ser fornecidos com características geométricas
e tolerâncias apropriadas à utilização e deverão conter
marcação que possibilite a identificação do fabricante e a
data de fabricação.

 Produto que atenda às características técnicas acima


descritas e às normas vigentes.

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34.4 Rufos e calhas em chapa galvanizada

 As chapas de aço galvanizado deverão ser com espessura


mínima de chapa nº 24, nos cortes e dimensões conforme os
locais de instalação.

34.5 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 7190 / 1997 – Projeto de estruturas de madeira, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 15210 - 1 / 2005 – Telha ondulada de fibrocimento sem


amianto e seus acessórios - Parte 1 - Classificação e
requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 15210 - 2 / 2005 – Telha ondulada de fibrocimento sem


amianto e seus acessórios - Parte 2 - Ensaios, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 15210 - 3 / 2005 – Telha ondulada de fibrocimento sem


amianto e seus acessórios - Parte 3 - Amostragem e
inspeção, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

35 Limpeza final

 A edificação deverá ser entregue em perfeito estado de


limpeza e conservação, apresentando funcionamento ideal,
para todas as instalações, equipamentos e aparelhos
pertinentes à mesma.

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 Todo entulho proveniente das obras e serviços efetuados,


bem como sobras de materiais, e também as instalações e
equipamentos utilizados na execução dos trabalhos deverão
ser retirados do local pela Empreiteira Contratada.

 Durante o desenvolvimento das obras e serviços, será


obrigatória a proteção adequada nos revestimentos de pisos
concluídos, nos casos em que a duração das obras e serviços
a serem realizados ou a passagem obrigatória de operários
assim o exigirem.

 Para a limpeza usar água e sabão neutro, conforme


recomendações dos fabricantes e fornecedores; o uso de
detergentes, o uso de solventes e removedores químicos
deverá ser restrito às indicações específicas dos fabricantes e
fornecedores e não poderá causar danos nas áreas,
superfícies ou peças.

 Todos os respingos de tintas, argamassas, óleos, graxas e


sujeiras deverão ser removidas, raspados e limpos.

 Os pisos cimentados e cerâmicos e azulejos deverão ser


lavados totalmente. Salpicos de argamassa e tintas serão
removidos com esponja de aço fina.

 Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja


apropriada, sabão e água.

 Os metais deverão ser limpos com removedor adequado. Não


poderá ser aplicado ácido muriático.

 A limpeza dos vidros far-se-á conforme recomendações dos


fabricantes de vidros.

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 As ferragens das esquadrias com acabamento cromado


deverão ser limpas com removedor adequado, nunca com
abrasivos, palhas de aço e saponáceos, e após a limpeza
deverão ser polidas com flanela seca.

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LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO

Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


0272/13 JANEIRO/2014
CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTTROLE - CICC

PROJETO EXECUTIVO - ARQUITETURA

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

CONVENÇÕES GRÁFICAS

0272 13 ARQ PE 0001 CON CONVENÇÕES GRÁFICAS A1 S/E 01

ESQUADRIAS

0272 13 ARQ PE 0501 ESQ ESQUADRIAS A1 1:25 00

IMPLANTAÇÃO

0272 13 ARQ PE 1001 IMP IMPLANTAÇÃO GERAL A1 1:100 01

AMPLIAÇÃO SANITÁRIOS - EDIFÍCIO PRINCIPAL E


0272 13 ARQ PE 1401 AMP A1 1:25 01
ANEXO

AMPLIAÇÃO SANITÁRIOS E COPA - EDIFÍCIO


0272 13 ARQ PE 1402 AMP A1 1:25 01
PRINCIPAL E ANEXO

0272 13 ARQ PE 1501 DET DETALHES RAMPAS, ESCADAS E BALCÃO A1 INDICADA 01

EDIFÍCIO PRINCIPAL

0272 13 ARQ PE 2101 TER PLANTA PAVIMENTO TÉRREO A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2102 01P PLANTA 1º PAVIMENTO A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2103 02P PLANTA 2º PAVIMENTO A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2104 03P PLANTA 3º PAVIMENTO A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2105 COB PLANTA DE COBERTURA A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2201 CRT CORTES AA E BB A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2301 ELV ELEVAÇÕES 1 E 2 A1 1:100 01

0272 13 ARQ PE 2302 ELV ELEVAÇÕES 3 E 4 A1 1:100 01

EDIFÍCIO ANEXO

PLANTAS, CORTES, E ELEVAÇÕES - ESCADA


0272 13 ARQ PE 3101 ANX A1 INDICADA 01
METÁLICA - DETALHES

15 A1
Subtotal AI-AL
Total 15 pranchas

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REGIONAL
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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 - 2013

PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE AUTOMAÇÃO –


REVISÃO 01

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Índice

1 Introdução............................................................................................ 201

2 Generalidades ....................................................................................... 201

3 Normas de Referência ............................................................................ 203

4 Documentação ...................................................................................... 203

5 Garantia ............................................................................................... 204

6 Central de Telefonia ............................................................................... 204

6.1 Cabo Metálico ....................................................................................... 205

7 Sistema de Cabeamento Estruturado ....................................................... 206

7.1 Cabo UTP categoria 6 ............................................................................. 207

7.3 Conector RJ-45 ..................................................................................... 209

7.4 Patch Cable RJ-45 – RJ-45 CAT.6 ............................................................ 209

7.8 Organizador Horizontal........................................................................... 212

7.9 Rack .................................................................................................... 212

7.10 Switch ................................................................................................. 213

7.11 Testes e Ensaios.................................................................................... 214

8 Sistema de Alarme de Incêndio ............................................................... 215

8.1 Central de Alarme ................................................................................. 216

8.2 Painel Repetidor .................................................................................... 217

8.3 Módulos de Comando ............................................................................. 217

8.4 Sensores de Fumaça .............................................................................. 218

8.5 Sensores Termovelocimétricos ................................................................ 219

8.7 Avisadores Sonoros Tipo Sirene .............................................................. 220

8.8 Cabos do Sistema de Alarme .................................................................. 221

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9 Circuito Fechado de Televisão ................................................................. 222

9.1 Funcionamento do Sistema de CFTV ........................................................ 222

9.2 Componentes do Sistema de CFTV .......................................................... 224

9.2.1 Características Gerais do Circuito Fechado de Televisão ............................. 224

9.2.2 Câmeras Internas (Infra-Red) ................................................................. 224

9.2.3 Monitores LCD de 21 polegadas............................................................... 226

9.2.4 Estação Central de Monitoramento e de Armazenamento ............................ 227

9.2.5 Características Mínimas do Software Remoto (Cliente) ............................... 227

9.2.6 Aterramentos ........................................................................................ 227

9.2.7 Sistema Operacional .............................................................................. 228

10 Materiais da Instalação .......................................................................... 228

10.1 Eletrodutos e Acessórios para Fixação ...................................................... 228

11 Notas Gerais ......................................................................................... 229

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1 Introdução

Este memorial tem como objetivo apresentar uma descrição dos


procedimentos técnicos e especificação que compõem o Projeto
Executivo dos Sistemas de Cabeamento, Alarme de Incêndio,
Circuito Fechado de Televisão e Infraestruturas a serem
implantadas no Térreo, 1º e 2º andares do Edifício e do Prédio
Anexo do Centro Integrado de Comando e Controle – CICC,
localizado na Rua Jorge Miranda, 658, no Bairro da Luz, São Paulo
– SP.

2 Generalidades

Este memorial abrange os principais requisitos técnicos para


projeto, montagem, inspeção e ensaios.

Os documentos pertinentes aos sistemas elétricos e de automação


serão complementares entre si, e o que constar em um deles será
tão obrigatório como se constasse em todos.

A CONTRATADA não deverá prevalecer-se de qualquer erro


involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente
para eximir-se de suas responsabilidades.

A CONTRATADA deverá satisfazer a todos os requisitos constantes


dos desenhos e das especificações.

No caso de erros e discrepâncias, as especificações deverão


prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato de qualquer forma
ser comunicado à FISCALIZAÇÃO.

As cotas que constam dos desenhos deverão predominar, caso


houver discrepância entre as escalas e as dimensões; o
engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e
interpretações que forem necessárias para o término do serviço de
maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos e


nos detalhes, parcialmente desenhados para qualquer área ou
local em particular deverão ser considerados para áreas ou locais

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semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em


contrário.

Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos


serviços, apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço
deverá estar de acordo com a parte assim desenhada, ou
detalhada e assim deverá ser considerada para continuar através
de todas as áreas ou locais semelhantes a menos que indicado ou
anotado diferentemente.

A execução das instalações deverá ser feita por profissionais


devidamente habilitados e exclusivamente com materiais de
primeira qualidade, examinados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO,
de modo que sejam garantidas as melhores condições possíveis de
utilização, eficiência e durabilidade.

Sempre que solicitado pela FISCALIZAÇÃO, caberá à


CONTRATADA providenciar a execução de ensaios para medição
de resistência elétrica, isolamento, condutibilidade, etc., da
própria instalação ou dos materiais, aparelhos e equipamentos
nela utilizados.

Caberá à CONTRATADA total responsabilidade pela qualidade e


desempenho das instalações por ela executadas, direta ou
indiretamente, bem como pelas eventuais alterações de projeto
que venham a ser exigidas pela FISCALIZAÇÃO, mesmo que, ditas
alterações se originem de erros e/ou vícios construtivos.

Na execução das instalações, toda e qualquer alteração do projeto


executivo, quando efetivamente necessária, deverá contar com
expressa autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à CONTRATADA
providenciar a anotação, em projeto, de todas as alterações
efetuadas no decorrer dos serviços.

A CONTRATADA deverá, se necessário, manter contato com as


repartições componentes, a fim de obter as necessárias
aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os
pedidos de ligações e inspeção.

As instalações somente serão aceitas pela FISCALIZAÇÃO quando


forem entregues em perfeitas condições de funcionamento e uso e
devidamente ligadas à rede externa da Companhia
Concessionária.

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3 Normas de Referência

Os projetos, especificações, testes de equipamentos e materiais


das instalações deverão estar de acordo com as Normas técnicas,
recomendações e prescrições relacionadas neste memorial.

Os projetos foram elaborados conforme as normas da ABNT


vigentes.

Relação de Normas básicas, de conhecimento essencial, de


instalações elétricas e cabeamento para desenvolvimento das
atividades de execução do projeto:

NBR 05410/2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão –


Procedimentos;

NBR 14565/2012 - Cabeamento Estruturado para Edifícios


Comerciais e Data Centers;

4 Documentação

Concluídos os serviços, a Empresa Contratada deverá fornecer ao


Contratante os desenhos do Projeto “As Built” atualizados de
qualquer elemento ou instalação dos serviços que, por motivos
diversos, haja sofrido modificação no decorrer dos trabalhos. Os
desenhos deverão ser entregues para aprovação e definitivo em 2
jogos de papel e 2 jogos em mídia (CDs). Os arquivos em CAD,
versão não inferior ao AutoCAD® 2005 ou superior, deverão ser
entregues no formato *.dwg, *.plt e *.pdf.

A Empresa Contratada deverá entregar dois jogos em português


dos seguintes manuais:

a) Manual de Operador, com explicações em texto e gráficas


para todas as funções de operador especificadas no sistema;

b) Manual do Sistema e de todos os componentes fornecidos


(central de telefonia, patch panel, rack e etc.), original
fornecido pelos fabricantes. Não serão aceitos catálogos
comerciais;

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c) Manuais de Configuração e Programação.

Será aceita a documentação complementar em língua estrangeira


(espanhol e/ou inglês) dos documentos acima, de modo a
enriquecer as informações disponíveis do sistema. Porém esta
documentação complementar não exime a Empresa Contratada de
fornecer a documentação em português descrita no item acima.

Toda a documentação deverá ser aprovada pelo Contratante ou


seu Representante antes da entrega definitiva do sistema. O
Contratante se reserva ao direito de solicitar modificações nos
documentos entregues caso os mesmos não atinjam os objetivos,
a julgo do Contratante.

5 Garantia

Todos os serviços executados e materiais fornecidos deverão ser


garantidos por um período mínimo de 12 (doze) meses a partir da
data de aceitação do sistema. Qualquer defeito, não conformidade
ou falha que for identificada durante este período de garantia,
deverá ser corrigida sem custo ao Contratante. A Empresa
Contratada será total e diretamente responsável pelo serviço de
garantia e manutenção necessário a qualquer componente do
sistema no local da instalação.

6 Central de Telefonia

Deverá ser fornecida uma nova Central de Telefonia de alta


capacidade de tráfego telefônico interno e externo, com
dimensionamento baseado no tráfego esperado para este tipo de
aplicação com no mínimo as seguintes características:

a) Entradas 8 entradas E-1;

b) Saídas; 240 ramais analógicos e 30 ramais digitais;

c) Rechamada automática;

d) Ramais definidos para atender ligações externas;

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e) Espera com música;

f) Discagem direta a ramal DDR;

g) Identificador de chamadas;

h) Chamada de emergência;

i) Transferência de ramal;

j) Desvios de chamadas;

k) Senha para os ramais;

l) Bloqueio de ligações locais, DDD, DDI e celular;

m) Bloqueio de ligações a cobrar;

n) Atendimento automático;

o) Rechamada à última ligação dirigida ao seu ramal;

p) Rechamada interna e externa;

q) Conferência;

r) Retenção de chamadas;

s) Estacionamento de chamadas;

t) Seleção automática de linhas;

u) Tarifação;

v) Fixação para Rack “padrão 19”.

6.1 Cabo Metálico

Deverão ser utilizados para o Sistema de Telefonia cabos multipar


CI-50-50 pares com no mínimo as seguintes características:

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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a) O cabo de construção robusta constituído por condutores de


cobre eletrolítico e maciço, isolação em termoplástico, reunidos
em pares, núcleo preenchido com material resistente à
penetração de umidade;

b) Diâmetro do condutor de 0,65 mm;

c) A isolação deve ser constituída por uma camada de polietileno


de alta densidade;

d) A camada de material isolante aplicada sobre cada condutor


deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo
comprimento do conduto;

e) Os condutores devem ser torcidos juntos em pares, os passos


de torcimento não devem exceder 150 mm;

f) A capa de proteção dos cabos deverá ser do tipo não


propagante à chama.

7 Sistema de Cabeamento Estruturado

O Sistema de Cabeamento Estruturado será responsável pela


transmissão de dados, voz e imagens.

A infraestrutura para a entrada de telefonia deverá ser realizada


conforme os padrões da concessionária de telefonia local.

Deverão ser instalados três racks de 44Us na Sala Técnica do 1º


Pavimento e racks de 12Us no Térreo, 20Us no 1º Pavimento.

Para infraestrutura de distribuição horizontal do cabeamento serão


instalados eletrocalhas que serão compartilhadas com as demais
(segurança, sonorização, CFTV) do Edifício.

Os cabos UTP 4 pares categoria 6 serão instalados e conectados


do conector RJ-45 fêmea das áreas de trabalho até o rack de
distribuição da unidade.

Deverá ser executada uma nova interligação com a caixa da


concessionária local, sendo previsto a interligação de um cabo de

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fibra óptica e um cabo para a entrada das linhas telefônicas


conforme especificado em projeto.

Todos os racks na sala de técnica dados, telecomunicações e


lógica deverão ser fechados com ventilação forçada.

7.1 Cabo UTP categoria 6

Deverá atender as especificações contidas na Norma


ANSI/EIA/TIA-568C. 2 (Categoria 6) e ter as seguintes
características:

a) A capa de proteção dos cabos deverá ser do tipo não


propagante à chama;

b) Possuir certificação de performance elétrica e flamabilidade


pela UL ( listed ) e ETL ( listed e verified ) conforme
especificações da Norma ANSI/TIA/EIA-568C. 2-1;

c) Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa


em PVC não propagante à chama. A fiscalização deverá
aprovar o padrão de cores para o cabeamento;

d) Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca


do produto, gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação
para rastreamento de lote;

e) Marcação seqüencial métrica decrescente 300-0m em


embalagem FAST BOX;

f) Possuir identificação nas veias brancas dos pares


correspondente a cada par;

g) Ser certificado através do Teste de Power Sum, comprovado


através de catálogo e/ou folders do fabricante;

h) Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das


principais características elétricas em transmissões de altas
velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT
(dB), PSNEXT (dB), SRL(dB), ACR(dB), para freqüências de
100, 200, 350 e 600 MHz.

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7.2 Cabo Óptico

Deverão atender as necessidades de aplicação de Sistemas de


Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens
com no mínimo as seguintes características:

a) Ser construído para instalação externa em infra-estrutura de


eletrodutos e caixas de passagem subterrâneas;

b) Ser do tipo loose constituído por tubos termoplásticos


preenchidos com gel para acomodação das fibras do tipo
multimodo;

c) Imune a interferências eletromagnéticas;

d) Dielétrico garantindo a proteção dos equipamentos ativos


contra propagação de descargas elétricas atmosféricas;

e) Resistente a intempéries e ação solar, proteção UV;

f) Multímodo com diâmetro do núcleo de 50µm ± 3;

g) Capa de polietileno e fita de aço corrugada;

h) Indicado para tráfego de 1000 Base SX/FX ou 10 Gigabit


Ethernet;

i) Apresentar Certificado UL (OFNR);

j) Atenuação a 150m≤ 2,4 dB/km @ 850nm e ≤ 0,7 dB/km @


1300nm;

k) Largura de Banda a 150m≥ 700/500 MHz.km @ 850/1300nm;

l) Impresso na capa externa nome do fabricante, marca do


produto, data de fabricação, gravação seqüencial métrica ( em
sistema de medida internacional SI).

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7.3 Conector RJ-45

Deverão atender as necessidades de aplicação de Sistemas de


Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da Norma ANSI/TIA/EIA-568-C. 2 Categoria 6.

a) Corpo em termoplástico de alto impacto não propagante à


chama;

b) Contatos produzidos em bronze fosforoso com camadas de


2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;

c) Montado em placa de circuito impresso dupla face;

d) Possibilidade de fixação de ícones de identificação diretamente


sobre tampa de proteção frontal articulada;

e) Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão


110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG;

f) Capa traseira e tampa de proteção frontal articulada com o


conector;

g) Pinagem T568A;

h) Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

i) Instalação em condulete e rodapé técnico.

7.4 Patch Cable RJ-45 – RJ-45 CAT.6

Deverão atender as necessidades de aplicação de Sistemas de


Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da Norma ANSI/TIA/EIA-568-C Categoria 6:

a) Possuir características elétricas e performance testada em


freqüências de até 250 MHz;

b) Produzido em fábrica, com técnicas de montagem e conexão


exclusivas, que certificam, performance de transmissão;

c) Deverão ser confeccionados e testados em fábrica, quando da


instalação dos mesmos;

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d) Fornecido com comprimentos padrão de 1,5m e 2,5m;

e) Confeccionados em cabo par trançado, UTP (Unshielded


Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de
cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa
externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à
RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades;

f) Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o


correspondente número de registro da entidade Certificadora
(UL);

g) Apresentar Certificação ETL em conformidade com a Norma


ANSI EIA/TIA 568 C. 2 (stranded cable);

h) Disponível nas terminações T-686A.

7.5 Cordões Ópticos

Deverão atender as necessidades de aplicação de Sistemas de


Cabeamento Estruturado para trafego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da Norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6:

a) Este cordão deverá ser constituído por um par de fibras ópticas


multímodo 50/125 µm (cor amarela) tipo “tight”;

b) Conector SC/SC;

c) Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro


de 2 mm;

d) Possuir 1,5 a 2,5 metros de comprimento;

e) As extremidades devem vir devidamente conectadas e testadas


de fábrica;

f) Capa externa com nome do fabricante, marca do produto e


data de fabricação.

7.6 Distribuidor Interno Óptico

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Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de


transição entre o cabo óptico e as extensões ópticas:

a) Ter flexibilidade quanto à substituição do suporte dos


adaptadores ópticos(ST, SC, SC Duplex, FC e MT-RJ);

b) Capacidade para até 6 fibras;

c) Áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação,


emenda devem ficar internos à estrutura ( conferindo maior
segurança ao sistema);

d) As bandejas de acomodação de emendas devem ser em


material plástico;

e) Possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão, gaveta


deslizante (facilitar manutenção/instalação e trabalhos
posteriores sem retirá-los do rack), identificação na parte
frontal, painel frontal articulável, permitindo o acesso aos
cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente,
acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral;

f) Possibilitar configurações com diferentes tipos de terminações


ópticas, terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo
módulo básico.

7.7 Patch Panel

Deverão atender as necessidades de aplicação de Sistemas de


Cabeamento Estruturado para o trafico de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da Norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6.

a) Altura de 1U ou 44,5mm padrão de 19”, conforme a Norma


ANSI/TIA/EIA-310D;

b) Painel frontal em chapa de aço espessura de 1,5 mm com


proteção contra corrosão e pintura de alta resistência a
riscos;

c) Conter 24 portas de conexão com conectores RJ-45;

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d) Pinagem T568A;

e) Com guia traseiro metálico para organização dos cabos;

f) Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão


110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG.

g) Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas


de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro.

7.8 Organizador Horizontal

Organizador horizontal de patch cords para rack de 19” com


tampa removível na parte frontal e furos na parte traseira.

7.9 Rack

Os racks instalados na sala técnica no 2º Pavimento; rack de


dados 1(um) e 2(dois) e o de telecomunicações deverão ser
fornecidos em padrão 19”, de sobrepor, com dimensões mínimas
de 44Us 2100x600x600mm na cor bege RAL 7032 ou similar,
ventiladores no teto, perfil 2º plano pintado para fixação de
componentes de ½ em ½ U, patch panel de categoria 6,
organizador de cabos horizontal e vertical, patch cord, bandejas
fixas e calha de tomadas.

Os demais racks instalados no 1º Pavimento, Térreo e previstos


para o 2º Pavimentos deverão ser fornecido em padrão 19”, de
sobrepor, com dimensões de até 20Us fixados nas paredes na cor
bege RAL 7032 ou similar, visor acrílico ou vidro temperado, porta
com chave e abertura 180º, ventiladores no teto, laterais com
fechamento tipo fendas e com aletas de ventilação, com perfil 2º
plano pintado para fixação de componentes de ½ em ½ U, patch
panel de categoria 6, organizador de cabos horizontal e vertical,
patch cord, bandejas fixas e calha de tomadas.

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7.10 Switch

Os switchs utilizados também deverão possuir interligação com o


sistema de painel de chamadas e senhas.

Deverá ser utilizado switches com as seguintes características:

a) Switch Gerenciável 24 portas Fast Ethernet 10/100/1000 + 2


portas Gigabit com 2 Mini-GBIC compartilhadas, no mínimo;

b) 2 portas Mini-GBIC para integração com fibra óptica;

c) 1 porta console RJ45 para configuração;

d) Backplane 12.8 Gbps;

e) Segurança de acesso a rede por porta através do protocolo


802.1X Autenticação RADIUS;

f) VLAN Voice VLAN e Guest VLAN 4000 ativos;

g) Qos para priorização de tráfico com 4 fitas de prioridade;

h) Spanning Tree, Rapid Spanning Tree Multiple Spanning Tree


Protocolo IEEE 802.1D;

i) Agregação de link estático e dinâmico;

j) Aplicações multicast através de IGMP V1/V2/V3;

k) Possuir fonte de alimentação interna com seleção automática


de voltagem 110/220 volts AC, frequência de 50/60Hz;

l) Empilhamento de porta;

m) Suporte a SNMP, via CONSOLE e via TELNET (v1/v2c/v3);

n) Gerenciamento RMON com 4 grupos (G1, G2, G3, G9) para


administração remota;

o) Acesso a WEB, SSH, TELNET, CLI;

p) Lista de Controles de Acesso (ACL) nas camadas nas


camadas L1/L2/L4;

q) Mínimo 8000 endereços MAC;

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r) Mínimo 8.8 Gbps de capacidade de transmissão.

7.11 Testes e Ensaios

Deverão se executados testes em todos os cabos UTPs visando o


padrão da Categoria 6, todos os cabos de fibra óptica e suas
terminações deverão ser testados e inspecionados. Estes testes
deverão ser feitos com multimedidor eletrônico, OTDR para fibra,
que atenda todas as recomendações das Normas citadas, os
resultados de todos os testes efetuados deverão ser entregues em
duas cópias de arquivo magnético e duas cópias em papel junto
com o "as-built" para aceitação do sistema.

Deverão ser efetuados no mínimo os seguintes testes nos cabos


UTPs:

a) Comprimento (testes de varredura);

b) Atenuação de sinal;

c) Mapeamento de fiação;

d) Capacitância;

e) Impedância;

f) Next (Near End Crosstalk);

g) ACR (Atennuation-to-Crosstalk Ratio);

h) Perda de retorno;

i) Teste de ruído impulsivo;

j) Teste de continuidade;

k) Soma de potência;

Deverão ser efetuados no mínimo os seguintes testes nos cabos


ópticos:

a) Perdas em 850 e 1300 nm;

b) Cálculos de enlace óptico em 850 e 1300 nm;

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c) Comprimento;

d) Atraso de propagação.

8 Sistema de Alarme de Incêndio

Para o Sistema de Alarme de Segurança deverá ser prevista a


instalação de toda infra-estrutura existente no projeto de
automação. O fornecimento dos serviços/equipamentos
terceirizados deverá seguir o modelo do Caderno Técnico de
Serviços Terceirizados (CADTERC) Volume 13.

A Central de Incêndio Inteligente, Endereçável, Microprocessada e


de Classe A, deverá ser instalada no Térreo da edificação, também
deverá ser instalado na Recepção Principal do 1º pavimento um
Painel Repetidor.

Foram distribuídos equipamentos como acionadores manuais,


sirenes, avisadores audiovisuais, detectores de fumaça todos
endereçáveis nas várias salas de todos os pavimentos do
empreendimento.

A infra-estrutura para instalação e interligação das salas e do


andares do prédio será feita através de eletrodutos independentes
para sinal e alimentação.

Para o edifício da FAPESP basicamente a arquitetura do sistema de


detecção e alarme de incêndio deverá ser composta por uma
central de até 03 (três) laços de detecção endereçáveis que
abrange as seguintes áreas:

o Laço 1: deverá atender os equipamentos e dispositivos do


sistema de detecção e alarme de incêndio do Pavimento
Térreo ao 2º pavimento.

o Laço 2: Reserva/Futuro.

o Laço 3: Reserva/Futuro.

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8.1 Central de Alarme

A Central de Alarme deverá atender no mínimo, as seguintes


características técnicas:

g) Ter comunicação com outras centrais endereçáveis para troca


de informações;

h) Construção em estrutura rígida e grau de proteção atendendo


NBR 6146, e se metálica, a NBR 7007ou posterior;

i) Construção modular aceitando expansões de pelo menos 20%


de sua capacidade instalada;

j) As placas de circuito impresso de controle e sinalização deverão


ser modulares e plenamente intercambiáveis nos "slots da
placa mãe";

k) Capacidade de operar em modo "stand-alone";

l) Controle baseado em microprocessador e processamento de


informações em tempo real;

m) Programação e bases de dados baseadas em EPROM, ou seja,


memória não volátil;

n) Capacidade de monitorar no mínimo 4 (quatro) circuitos de


detecção para tendo cada circuito uma capacidade típica de 99
(noventa e nove) dispositivos (sensores, módulos de comando,
etc.) ou outra composição de circuitos/sensores em função de
novas tecnologias;

o) Teclado alfanumérico, com teclas apropriadas para funções de


reconhecimento, Silenciamento, Reinicialização, teste e outras
funções necessárias;

p) Indicação visual de display de LCD com o mínimo de 3 (três)


linhas de 40 caracteres por linha;

q) Indicação visual para alarme de incêndio de leds ou lâmpadas;

r) Indicação visual para alarme de defeito através de leds ou


lâmpadas;

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s) Indicação sonora através de campainha com 2 (dois) tons para


indicação de alarme de incêndio e/ou de defeito;

t) O alarme de incêndio deverá ter prioridade sobre o alarme de


defeito;

u) Operação em sistema Classe “A” (NBR 17240);

v) Dotado de Fonte de Alimentação ininterrupta, com capacidade


para alimentar todos os módulos da Central e periférico do
sistema, em supervisão, por período não inferior a 24 horas e
em alarme por período não inferior a 15 min.

8.2 Painel Repetidor

O painel repetidor microprocessado deverá ser do tipo endereçável


e apresentar, no mínimo, as seguintes características técnicas:

a) Construção em estrutura rígida e grau de proteção


atendendo NBR 6146, e se metálica, a NBR 7007;

b) b) Acesso somente pela face frontal;

c) Construção modular aceitando expansões de pelo menos


20% (vinte por cento) de sua capacidade instalada;

d) Indicação visual para alarme de incêndio através de display


digital;

e) Teclado alfanumérico, com teclas apropriadas para funções


de reconhecimento, Silenciamento, Reinicialização, teste e
outras funções necessárias;

8.3 Módulos de Comando

Os módulos de comando deverão apresentar no mínimo, as


seguintes características técnicas:

a) Compatibilidade elétrica e lógica com o circuito de detecção;

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b) O dispositivo de endereço deverá ser instalado


preferencialmente na parte traseira dos módulos de
comando;

c) O comando de acionamento deverá ser realizado através da


central de alarme. A alimentação elétrica para o
acionamento dos indicadores sonoros será oriundo da fonte
de alimentação da central;

d) A parte frontal dos dispositivos deverá apresentar um led


indicando a operação dos mesmos;

e) O reset dos módulos de comando deverá ser efetuado


através da central de alarme;

f) Deverá possuir vedação a prova d'água, evitando curto -


circuitos e/ou oxidação.

8.4 Sensores de Fumaça

Os Sensores de Fumaça óticos deverão apresentar no mínimo as


seguintes características técnicas:

a) Circuitos eletrônicos de estado sólido com vedação


hermética, a prova de umidade, poeira e etc.;

b) Proteção contra interferência eletromagnética;

c) A ativação de um sensor deverá ser visualizada através de


leds localizados em sua base (um ou dois leds);

d) Qualquer sensor poderá ser intercambiado entre bases e/ou


circuitos distintos sem prejuízo de sua operação;

e) Sensibilidade nominal mínima de obscurecimento em 2,0 %


por pé (trinta centímetros);

f) Capacidade de detecção em ambiente com circulação de ar


com velocidade de até 1.000 m/min. (mil metros por
minuto);

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g) Capacidade de aceitar teste de operação localmente (a


empresa contratada deverá explicar como esta função é
executada).

8.5 Sensores Termovelocimétricos

Os sensores de termovelocimétricos deverão apresentar no


mínimo, as seguintes características técnicas:

a) Circuitos eletrônicos de estado sólido com vedação


hermética, à prova de umidade, poeira e etc.;

b) Proteção contra interferência eletromagnética;

c) A ativação de um sensor deverá ser visualizada através de


leds localizados em sua base (um ou dois leds);

d) Qualquer sensor poderá ser intercambiado entre bases e/ou


circuitos distintos sem prejuízo de sua operação;

e) Alarme de incêndio com temperatura ajustável no mínimo


entre 40º C. e 80º C., sendo que a temperatura média de
alarme deve ser de 58º C (cinqüenta e oito graus
centígrados);

f) Alarme de incêndio com variação de temperatura a partir de


10 ºC / min. (dez graus centígrados por minuto),

g) Capacidade de aceitar teste de operação localmente (a


empresa contratada deverá explicar como esta função é
executada).

8.6 Acionadores Manuais

Os acionadores manuais deverão apresentar no mínimo, as


seguintes características técnicas:

a) Compatibilidade elétrica e lógica com o circuito de detecção;

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b) O dispositivo de endereço deverá ser instalado


preferencialmente na parte traseira dos acionadores
manuais;

c) A tampa de proteção deverá ser de vidro transparente e não


removível;

d) O acionamento deverá ser através de alavanca frontal sem


retorno ou tipo quebra vidro;

e) A alavanca de acionamento deverá ser protegida através de


vidro frontal;

f) O reset da alavanca deverá ser efetuado através de


ferramenta especial, evitando ação de vandalismo;

g) Os contatos elétricos deverão ser capazes de suportar a


operação sem sofrer degradação (queima por arco voltaico);

h) Deverá ser projetado de maneira a não haver acionamento


acidental;

i) Deverá possuir vedação a prova d'água, evitando curto -


circuitos e/ou oxidação.

j) Deverá ser resistente a impactos, em função de serem


instalados em áreas de circulação de equipamentos pesados.

k) Deverá possuir identificação visual escrita indicando “FOGO”


ou “EMERGÊNCIA”, além de texto explicativo, em língua
portuguesa, descrevendo os procedimentos de acionamento
do dispositivo (Ex: “Puxe a Alavanca”, “Empurre o Botão”,
etc.);

8.7 Avisadores Sonoros Tipo Sirene

As sirenes deverão ter no mínimo as seguintes características


técnicas:

a) Compatibilidade elétrica e lógica com o circuito de detecção;

b) Deverão ser do tipo horn com sinal de pelo menos 90 dBA (a


15m);

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c) Deverão ser montadas em lugares e posições adequados, de


forma a não ter barreiras físicas que atrapalhem a
propagação do som emitido pelo mesmo.

8.8 Cabos do Sistema de Alarme

Para o fornecimento e instalação dos cabos de alimentação elétrica


deverá ser verificado o Memorial Descritivo e Especificações
Técnicas do Sistema de Elétrica para o empreendimento.

Os cabos de sinal deverão ser de alto desempenho, resistentes de


forma a garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos com
no mínimo as seguintes características:

a) Condutor de cobre eletrolítico com seção mínima de 1,5


mm²;

b) Fita de alumínio sobre as veias e em contato com o condutor


de dreno em cobre estanhado;

c) Cabo paralelo formado por dois condutores capa vermelha e


preta para 24 Vdc resistente composto de componentes livre
de halogênio (antichama) para alimentação do avisador
audiovisual;

d) Cabo de comunicação para a rede de incêndio formado por


dois condutores rígidos resistentes compostos de
componentes livres de halogênio (antichama) nas cores
preta e vermelha, torcidos paralelamente com fita
separadora de poliéster com capa na cor vermelha para os
módulos dos acionadores manuais;

e) Deverá atender os requisitos térmicos, elétricos e de


resistência das Normas NBR 17240/2010 e NBR13418/1995
ou posterior;

f) Conectores e acessórios de montagem.

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9 Circuito Fechado de Televisão

Para o Sistema de Circuito Fechado de Televisão deverá ser


instalada toda infraestrutura existente no projeto de automação. O
fornecimento dos serviços/equipamentos terceirizados deverá
seguir o modelo do Caderno Técnico de Serviços Terceirizados
(CADTERC) Volume 13.

O Circuito Fechado de Televisão tem como objetivo a monitoração


visual das áreas internas, externas e circulação através de um
sistema IP.

A monitoração será efetuada por câmeras que enviarão sinais de


vídeo para serem visualizadas, em tempo real, interna e
externamente.

Ficará a cargo do Proponente Contratado, responsável pela


instalação do Sistema de CFTV, o fornecimento e confecção das
placas de sinalização.

O Sistema de CFTV a ser fornecido e instalado deverá ser


totalmente “integrável” e “expansível”, de modo a disponibilizar o
compartilhamento de monitoração e registro de imagens, vídeo e
sinais de alarme através de uma rede de comunicação de
protocolo aberto (arquitetura não proprietária), garantindo
portabilidade futura, seja por modernização ou obsolescência dos
equipamentos.

Todas as câmeras deverão ser interligas aos switches por meio de


cabos UTP quatro pares categoria 6.

Para a alimentação elétrica dos equipamentos deverão ser


instalados equipamentos Power Over Ethernet - POE.

9.1 Funcionamento do Sistema de CFTV

Os sinais provenientes de todas as câmeras deverão ser enviados


à sala de comando principal através do backbone ótico TCP/IP de
dados/imagem.

O sistema deverá ser fornecido com no


mínimo 01 (uma) licença do software de

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configuração/programação total, devendo ser instalada em um PC


escolhido posteriormente pelo Contratante com capacidade de ser
acessado remotamente via WEB (possuir uma Web Server) por
qualquer PC da rede.

O sistema de CFTV deverá possuir as seguintes características:

 Arquitetura que possibilite integração com outros sistemas;

 Gravar e armazenar vídeo e áudio em MPEG-4 e H.264


enquanto também fornece a capacidade de visualização e
recuperação das imagens armazenadas;

 Suportar dois streamings MPEG-4 ou H.264


simultaneamente;

 Capacidade de gravação e visualização de até 30 quadros por


segundo com resolução 4CIF;

 Recursos de autenticação de dados;

 Diagnóstico do sistema, monitoramento e registros de erros


em log;

 Controle e administração completa, remotamente, via rede;

 Ter capacidade de gravação contínua, programada, por


alarme/evento e por movimento;

 Função de pesquisa por calendário e intervalo de tempo;

 Exportação de vídeo e áudio de várias câmeras,


simultaneamente;

 Deverá permitir a visualização de qualquer câmera em


qualquer monitor (como uma matriz) através de joysticks de
comando e pelo próprio Software (mouse);

 Interface para rede LAN, WAN, TCP/IP, 100 base T.

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ANEXO III
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9.2 Componentes do Sistema de CFTV

9.2.1 Características Gerais do Circuito Fechado de


Televisão

Deverá ser possível a monitoração por câmeras através da web


(internet) uma vez que sistema IP utilizando servidores de
imagens deverá possuir saida ethernet, interligado a switchs
sendo os mesmos interligados a WEB.

O Sistema deverá apresentar, no geral, as seguintes


características:

a) Central composta por Servidores de Registro de Imagens de


alta qualidade e definição;

b) Câmeras IP IR fixas coloridas de alta resolução em caixa ou


mini domus de proteção, sendo todas as câmeras do tipo
Infra red de alcance mínimo de 20 metros e de IP66;

d) Gravação de imagens em disco rígido (HD) para “backup”


interno ou externo;

e) Visualização remota com software baseado em plataforma


PC, via interface ETHERNET LAN (TCP/IP);

f) Operação contínua 24 horas por dia;

9.2.2 Câmeras Internas (Infra-Red)

A câmera IP fixa de vídeo com infra-red deverá ser colorida,


compacta, com sensor de imagem CMOS, auto-íris, e com as
seguintes características elétricas e ópticas mínimas:

a) Sensor CMOS color;

b) Mínimo de 1,3 Megapixels;

c) Adaptável a lente varifocal de 3,5 a 8 mm;

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d) Iluminação mínima de 1 lux para colorido e 0 para IR;

e) Iluminação IR automática;

f) Visibilidade mínima a 20 metros;

g) Compensação de luz de fundo (Backlight Compensation);

h) Caixa de proteção externa a prova de intemperes e com


suporte de fixação para instalação em poste;

i) Controle Automático de Ganho (CAG);

j) Relação sinal/ruído: igual ou melhor que 44 dB;

k) Tecnologia day/night;

l) Arquitetura aberta e totalmente integrada ao sistema de


gerenciamento;

m) Saídas de vídeo Ethernet;

n) Deve possui receiver com multi-protocolos;

o) Formato de vídeo NTSC;

p) Foco e íris automático;

q) Função WDR (Wide Dynamic Range);

r) Sensibilidades de 2 lux no modo colorido e 0,2 lux no modo


monocromático;

s) Deve suportar os seguintes protocolos de rede: TCP/IP,


UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP,
NTP;

t) Deve possuir qualidade de imagem com resolução de


4CIF@30fps utilizando um stream MPEG4 máximo de 2Mbps
na melhor configuração;

u) Deve conter certificado IP66 e NEMA4x para instalação em


ambiente externo e vir acompanhada de suporte para
fixação.

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Todas as câmeras deverão ter caixas de proteção tipo “Domus” de


embutir ou sobrepor em forro, com visor em policarbonato fumê
semi-esférico e suporte.

9.2.3 Monitores LCD de 21 polegadas

Os monitores de vídeo de 21” LCD deverão ser padrão profissional,


específico para aplicação em Sistema de CFTV, coloridos e
apresentar, no mínimo, as seguintes características técnicas:

g) Compatibilidade com os sinais de vídeos enviados pelas


câmeras;

h) Padrão NTSC e/ou PAL-M;

i) Resolução mínima 1280x1024;

j) Botão liga/desliga frontal;

k) Controles de contraste e brilho frontais;

l) Controle frontal de cor;

m) Alimentação elétrica em 127/220 Vca;

n) Tempo de resposta: 8 ms;

o) Conexões de entrada: digital: DVI-D; analógico: D-Sub 15


pinos; s-vídeo; vídeo componente; vídeo composto;

p) Brilho: 500 cd/m2;

q) Contraste: 1000:1;

r) Resolução de 1366x768;

s) Número de cores: 16,7 milhões;

t) Vida útil de pelo menos 50.000 horas;

u) Pixel Pitch: 0,372 mm x 0,372 mm;

v) Certificações: CE e FCC.

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9.2.4 Estação Central de Monitoramento e de


Armazenamento

Todos deverão ser fornecidos com o sistema operacional e ter


como configuração mínima, processador Intel Core I7, 4GB de
memória RAM padrão DDR2, Placa de vídeo Geforce 512MB ou
superior, portas RS-232c e USB, placa de rede Ethernet 10/100
Base T, monitor de vídeo com tela plana de 42"; unidade de DVD,
disco rígido (Hard Disk) de no mínimo de 3TB de capacidade para
Estação de Armazenamento, gravador de DVD, teclado e mouse
padrões.

9.2.5 Características Mínimas do Software Remoto (Cliente)

a) Proporcionar a criação de múltiplos usuários remotos;

b) Propiciar ao usuário remoto alternar as câmeras através de


mouse;

c) Conceder acessos em diferentes níveis conforme senhas;

d) Se permitido pelo nível de senha, transmitir instantaneamente


eventos de alarmes as estações remotas com sinais de vídeo e
alarmes.

9.2.6 Aterramentos

Os equipamentos que compõem o Sistema Segurança deverão


possuir equalização de acordo com a NBR 5419/2005 e
equipotencialização conforme NBR 5410/2004 ou posterior.

A Contratada deverá providenciar o aterramento dos


equipamentos e armários, fornecendo todos os materiais e
acessórios compatíveis com o projeto de aterramento, e deverá
tomar precauções especiais para evitar que as tintas das pinturas,
ou o processo de anodização, ou outro processo qualquer,
inclusive oxidação do material, venha a prejudicar a proteção
oferecida pelo aterramento por aumento de resistência elétrica.

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Nos pontos de contato metálico deverão ser providenciadas


proteções contra corrosão eletrolítica.

Os condutores de aterramento e equipotencialização deverão ser


coloridos, de acordo com as Normas ABNT.

O ponto de UPS a ser instalado dedicado a todo o sistema de


automação será de responsabilidade da disciplina de elétrica.

9.2.7 Sistema Operacional

O Sistema Operacional deverá ser baseado no padrão Windows 7


ou outro sistema com capacidade de janelamento, e deverá
permitir que programas convencionais de terceiros possam ser
executados, tais como planilhas de cálculo, editores de texto, etc.

10. Materiais da Instalação

10.1 Eletrodutos e Acessórios para Fixação

Para o fornecimento e instalação dos eletrodutos e acessórios


deverá, também, ser verificado o Memorial Descritivo e
Especificações Técnicas de Elétrica.

Nas instalações embutidas e subterrâneas, os eletrodutos serão de


PVC rígido, antichama, em barras de 3m, nos diâmetros indicados
em projeto ou do tipo Kanaflex conforme a Norma ABNT NBR
13897 e Norma ABNT NBR 13898 ou posterior corrugado
helicoidal, flexível, isolante e resistente a agentes químico de
polietileno de alta densidade (PEAD).

Nas instalações aparentes em área interna e externa, as


eletrocalhas compartilhadas de 100x100x3000mm, 250x50mm e
os eletrodutos deverão ser aço carbono, conforme a Norma ABNT
NBR 5624/2011 ou posterior e revestido de zinco por imersão a
quente, de acordo com a Norma da ABNT NBR 6323/2007ou
posterior.

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Todos os acessórios de fixação (abraçadeiras, suportes e


suspensões) de eletrodutos deverão ser fabricados em chapa de
ferro galvanizada por imersão a quente, conforme NBR
6323/2007ou posterior.

Para as fixações serão utilizadas buchas de nylon para instalações


em alvenaria ou chumbadores de aço galvanizado por imersão a
quente, conforme NBR 6323/2007 ou posterior, para instalações
em concreto, conforme projeto.

11. Notas Gerais

O Proponente Contratado deverá providenciar toda a infra-


estrutura complementar não contemplada em projeto.

Deverão estar inclusos todos os seguros e custos de guarda dos


equipamentos entregues e instalados no local até a verificação da
Fiscalização.

Todos os encargos trabalhistas, previdenciários, de acidente de


trabalho, fiscal e os provenientes de eventuais danos causados a
terceiros ou ao Contratante, decorrentes dos serviços objeto deste
fornecimento, correrão por conta do Proponente Contratado.

O Proponente contratado será exclusivamente responsável pelo


uso ou incorporação ao fornecimento de equipamentos,
dispositivos ou processos patenteados, direitos autorais, correndo
por sua conta todas as despesas correspondentes.

O cronograma final de execução com as respectivas etapas deverá


ser aprovado pelo Contratante, sendo que não serão aceitas
modificações de etapas após sua aprovação.

O Proponente deverá considerar no cronograma físico de execução


que o serviço encontra-se em fase de execução, e que poderá
interferir no andamento da instalação do sistema.

Todos os equipamentos utilizados para completa execução dos


serviços deverão ser novos e de primeira qualidade, devendo ser
especificados na proposta de fornecimento, podendo a fiscalização
exigir sua imediata substituição, sem ônus para o Contratante.

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Elaborado por: Giovanni Battista Sciammarella

RE: 00626

LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO


Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

CICC-CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE


0272/13 JANEIRO/ 2014
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
PROJETO EXECUTIVO - AUTOMAÇÃO

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

0272 13 AUT PE 0101 DIG DIAGRAMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO A1-AL 1:75 01

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO E DO 1º PAVIMENTO - INFRA


0272 13 AUT PE 1101 TER A1 1:100 01
ESTRUTURA PARA O SISTEMA DE CFTV

PLANTA 2º PAVIMENTO E 3º PAVIMENTO - INFRA


0272 13 AUT PE 1102 02P A1 1:100 01
ESTRUTUTURA PARA O SISTEMA DE CFTV

PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO CABEAMENTO


0272 13 AUT PE 2101 TER A1-AL 1:75 00
ESTRUTURADO

0272 13 AUT PE 2102 01P PLANTA DO 2º PAVIMENTO CABEAMENTO ESTRUTURADO A1-AL 1:75 01

PLANTA ANEXO TÉRREO E SUPERIOR CABEAMENTO


0272 13 AUT PE 2103 02P A1-AL 1:75 01
ESTRUTURADO

PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO E DO 1º PAVIMENTO


0272 13 AUT PE 2201 01P A1 1:100 00
SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

PLANTA DO 2º PAVIMENTO E DIAGRAMA ESQUEMÁTICO


0272 13 AUT PE 2202 02P A1 1:100 00
SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

PLANTA DO ANEXO TÉRREO E SUPERIOR CABEAMENTO


0272 13 AUT PE 3101 TER A1 1:50 00
ESTRUTURADO

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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 - 2013

PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE CLIMATIZAÇÃO –


REVISÃO 01

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Índice

1 Introdução............................................................................................ 234

3 Objetivo ............................................................................................... 234

4 Documentos de referência ...................................................................... 235

5 Normas técnicas .................................................................................... 235

6 Normas técnicas nacionais ...................................................................... 236

7 Normas técnicas internacionais ............................................................... 236

8 Descrição dos sistemas .......................................................................... 236

8.1 Sistema de ar condicionado .................................................................... 236

9 Condições dos ambientes ....................................................................... 237

9.1 Premissas de calculo .............................................................................. 237

9.2 Condições termo-higrométricas do ar ....................................................... 237

10 Carga térmica ....................................................................................... 239

10.1 Resumo da carga térmica ....................................................................... 239

11 Descrição dos equipamentos e materiais .................................................. 239

11.1 Condicionadores tipo VRF ....................................................................... 239

11.2 Unidades evaporadoras internas .............................................................. 239

11.3 Unidade condensadora externa ............................................................... 241

11.4 Circuito frigorífico .................................................................................. 242

11.5 Controle ............................................................................................... 243

11.6 Automação ........................................................................................... 244

11.7 Eficiência .............................................................................................. 245

12 Ventiladores de ar exterior ..................................................................... 245

13 Ventiladores de exaustão dos sanitários ................................................... 246

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14 Grelhas e venezianas ............................................................................. 246

15 Distribuição elétrica ............................................................................... 248

16 Quadro elétrico ..................................................................................... 248

16.1 Fechamentos das tubulações Frigoríficas .................................................. 249

17 Serviços e obrigações do Contratante ...................................................... 250

18 Serviços de responsabilidade do Instalador ............................................... 250

19 Impostos, taxas, permissões e licenças .................................................... 252

20 Seguros ............................................................................................... 252

21 Normas e códigos .................................................................................. 253

22 Proteção contra incêndio ........................................................................ 253

23 Levantamento, medidas e adequações ..................................................... 254

24 Desenhos ............................................................................................. 255

25 Equipamento proposto em alternativa ao especificado ................................ 257

26 Cooperação com outras partes envolvidas no contrato ............................... 258

27 Transporte............................................................................................ 258

28 Armazenamento e proteção .................................................................... 259

29 Materiais e Serviços ............................................................................... 261

30 Vibração e ruído .................................................................................... 262

31 Balanceamento das vazões de ar ............................................................. 265

32 Limpeza final ........................................................................................ 268

33 Manutenção e garantia do sistema........................................................... 270

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1 Introdução

2 O presente memorial descritivo tem como finalidade apresentar


uma descrição de adequação e reforma do projeto para o 1º e 2º
andares do edifício do Centro Integrado de Comando e Controle –
CICC e do Prédio Anexo, localizado na Rua Jorge Miranda, 658, no
Bairro da Luz, São Paulo/SP.

O projeto prevê a instalação da infraestrutura para alimentação do


Sistema de Ar Condicionado.

3 Objetivo

O presente memorial descritivo tem como finalidade descrever a


implantação do sistema de ar condicionado projetado para o 1º e
2º andares do edifício do Centro Integrado de Comando e Controle
- CICC, localizado na Rua Jorge Miranda, 658, no Bairro da Luz,
São Paulo/SP, de modo a manter no interior dos ambientes as
condições de temperatura, umidade relativa, pureza e
movimentação do ar, previstas nas normas de conforto térmico
para verão e inverno da ABNT.

 Deseja-se, ao final dos serviços, obter o sistema acima sob


forma totalmente operacional, de modo que no fornecimento
de materiais, equipamentos e serviços deverão ser previstos
todos os componentes necessários para tal, mesmo àqueles
que embora não claramente citados, sejam necessários para
atingir o perfeito funcionamento de todo o sistema.

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 Deverão ser observados, as normas e códigos aplicáveis ao


serviço sendo que as prescrições da ABNT serão consideradas
como elementos bases para quaisquer serviços, ou
fornecimentos de materiais e equipamentos. Na falta de
normas específicas da ABNT, as recomendações das normas
relacionadas neste memorial, serão consideradas como
padrão de referência.

4 Documentos de referência

 Memorial Descritivo.

 Desenho. nº 0272-2013_CLI-PE-0001-TER

 Desenho. nº 0272-2013_CLI-PE-0002-01P

 Desenho. nº 0272-2013_CLI-PE-0003-02P

 Desenho. nº 0272-2013_CLI-PE-0004-CRT

5 Normas técnicas

Os levantamentos, cálculo de carga térmica, cálculo psicrométrico,


equipamentos, redes frigoríficas, redes elétricas, instalações,
testes, regulagem, do sistema de ar condicionado deverão ser
norteados pelas normas a seguir:

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6 Normas técnicas nacionais

 ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 NBR-5410- Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

 NB-95- Níveis de Ruído Aceitáveis.

 NBR-16401- Instalações Centrais de Ar Condicionado para


conforto.

 TB-1/45- Instalações de Condicionamento de Ar Termos e


Unidades

7 Normas técnicas internacionais

 ASHRAE- American Society Heating, Refrigeration, Air


Conditioning Engineers.

 SMACNA- Sheet Metal and Air Conditioning Contractor


National Associating.

8 Descrição dos sistemas

8.1 Sistema de ar condicionado

Trata-se de um sistema de ar condicionado do tipo expansão


direta usando unidades condicionadoras do tipo multi-split, com

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previsão de múltiplas unidades internas alimentadas por 1(uma)


unidade condensadora, operando em VRF (fluxo de refrigerante
variável). As especificações técnicas constam neste memorial
sendo que todo o sistema de ar condicionado, com exceção da
infraestrutura, apresenta-se como previsão para futura instalação.

9 Condições dos ambientes

EQUIPAMENTO LOCAL TBS (ºC) TBU (ºC) UR (%)

EVAPORADORES DIVERSOS 24,00 16,90 50,00

9.1 Premissas de calculo

Latitude sul................................................................................. 23º 32’ 51”


Longitude ................................................................................... 46º 38’ 10”
Altitude em relação ao nível do mar ..................... (m) ..........................760,231
Pressão barométrica ........................................(mmHg) .......................696,052

9.2 Condições termo-higrométricas do ar

Referência:
Temperatura Bulbo Seco (TBS) ............. (ºC)............................. 21,00
Temperatura Bulbo Úmido (TBU) ........... (ºC)............................. 14,34
Entalpia (E) ..................................... (Kcal/Kg) ....................... 10,142
Umidade Relativa (UR).......................... (%) ........................... 50,000
Peso Específico (PE) ..........................(Kg/m³) .......................... 1,099
Volume Específico (VE) ...................... (m³Kg) .......................... 0,909
Umidade Específica (UE) ........... (g água/Kg.ar seco).................. 8,444

Externa:
Verão ..... 01:00 ........ 02:00 .......... 03:00......... 04:00 ......05:00 hs
TBS .......... 26,00 ........ 25,60 ......... 25,30 .............. 25,00 .......... 25,00

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
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TBU .......... 22,00 ........ 22,10 ......... 22,10 .............. 22,00 .......... 22,00
E .............. 16,30 ........ 16,39 ......... 16,39 .............. 16,30 .......... 16,30
UR............ 71,76 ........ 74,86 ......... 76,74 .............. 77,97 .......... 77,97
PE ..............1,08 ........ 1,08 ........... 1,08.................. 1,08 ............ 1,08
VE ..............0,92 ........ 0,92 ........... 0,92.................. 0,92 ............ 0,92
UE ............ 16,59 ........ 16,91 ......... 17,03 .............. 17,00 .......... 17,00

Verão 06:00 ... 07:00 .. 08:00 .... 09:00 ....10:00 ... 11:00 ..12:00 hs
TBS .... 25,10 .... 25,50 ... 26,30 ..... 27,30 .....28,50 ..... 29,80 ....... 31,10
TBU .... 22,00 .... 22,10 ... 22,30 ..... 22,60 .....22,90 ..... 23,20 ....... 23,60
E ........ 16,30 .... 16,39 ... 16,58 ..... 16,87 .....17,16 ..... 17,46 ....... 17,86
UR...... 77,33 .... 75,48 ... 71,93 ..... 68,08 .....63,44 ..... 58,70 ....... 54,90
PE ...... ..1,08 ... ..1,08 ... ..1,08 .... ..1,07 .......1,07 ....... 1,06 ......... 1,06
VE ...... ..0,92 ... ..0,92 ... ..0,92 .... ..0,92 .......0,93 ....... 0,93 ......... 0,94
UE ...... 16,96 .... 16,95 ... 16,58 ..... 17,00 .....16,99 ..... 16,95 ....... 17,08

Verão 13:00 ... 14:00 .. 15:00 .... 16:00 ....17:00 ... 18:00 ..19:00 hs
TBS .... 32,10 .... 32,70 ... 32,90 ..... 33,00 ......32,20 .... 31,30 ....... 30,30
TBU .... 23,80 .... 24,00 ... 24,00 ..... 24,00 ......23,90 .... 23,60 ....... 23,40
E ........ 18,06 .... 18,26 ... 18,26 ..... 18,26 ......18,16 .... 17,86 ....... 17,66
UR...... 51,65 .... 50,19 ... 49,40 ..... 49,01 ......51,73 .... 54,02 ....... 57,45
PE ...... ..1,05 ... ..1,05 ... ..1,05 .... ..1,05 ....... 1,05 ...... 1,06 ......... 1,06
VE ...... ..0,94 ... ..0,94 ... ..0,94 .... ..0,94 ....... 0,94 ...... 0,94 ......... 0,93
UE ...... 17,00 .... 17,01 ... 17,01 ..... 16,97 ......17,13 .... 17,00 ....... 17,07

Verão ....... 20:00 ........ 21:00 ........... 22:00 ...... 23:00 ......24:00 hs
TBS ........... 29,20 ......... 28,30 ............ 27,50 ........ 26,90 ........... 26,40
TBU ........... 23,10 ......... 22,90 ............ 22,60 ........ 22,50 ........... 22,40
E ............... 17,36 ......... 17,16 ............ 16,87 ........ 16,77 ........... 16,68
UR............. 61,06 ......... 64,48 ............ 66,97 ........ 69,71 ........... 71,99
PE ............. ..1,06 ......... ..1,07 ........... ..1,07 ....... ..1,07 ............. 1,07
VE ............. ..0,93 ......... ..0,93 ........... ..0,92 ....... ..0,92 ............. 0,92
UE ............. 17,03 ......... 17,08 ............ 16,92 ........ 17,01 ........... 17,05

Observação:

Foram consideradas fechadas portas e janelas que se comunicam


com ambientes não condicionados.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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10 Carga térmica

10.1 Resumo da carga térmica

2º Pavimento: ......................................................................(TR) ...............................34


Total: ..........................................................................(TR) ........................................34

11 Descrição dos equipamentos e materiais

11.1 Condicionadores tipo VRF

Será de expansão direta, tipo multi-split, operando em VRF (fluxo


de refrigerante variável).

A unidade externa (unidade condensadora resfriada a ar)


alimentará diversas unidades internas, com modulação individual
de capacidade pela variação da vazão de gás refrigerante.

O sistema deverá operar com gás refrigerante R-410A.

O condicionador será constituído de:

11.2 Unidades evaporadoras internas

A infraestrutura estará preparada para a instalação de


equipamentos do tipo Hiwall ou Piso-Teto, instalados no 2º andar.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Possuirão serpentina de evaporação construída em tubos de cobre


com aletas em alumínio.

A velocidade do ar na face da mesma não deverá ser superior a


2,5 m/s.

O ventilador do evaporador será do tipo centrífugo, com rotor de


pás curvadas para frente, balanceado estática e dinamicamente,
executado em plástico de engenharia. Deverá ser acionado por
motor elétrico de indução, à prova de pingos e respingos para
40°C de elevação máxima de temperatura em funcionamento
contínuo. O acoplamento do ventilador ao motor elétrico de
acionamento deverá ser direto.

O ventilador deverá possuir no mínimo 3 velocidades.

Os filtros de ar deverão ser em resina, laváveis, recuperáveis,


classe G1 da ABNT.

O controle de temperatura da unidade deverá ser


computadorizado, com controle remoto, sem fio.

Os detalhes de montagem e conexões frigoríficas, elétricas e de


controle deverão obedecer rigorosamente às instruções do
fabricante.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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11.3 Unidade condensadora externa

Deverá ter gabinete em chapa de aço galvanizado, pintada e


constituída de compressores frigoríficos rotativos, tipo Scroll, com
condensadores resfriados a ar, em tubo de cobre.

Deverão ser completas com tanque de líquido, acumulador de


sucção, válvulas operacionais e de controle.

As suas características de operação acham-se indicadas na tabela


e no desenho.

A alimentação elétrica será feita pela rede trifásica de 220 Volts,


60 Hz, através de conversor de freqüência, tanto para o
compressor quanto para o ventilador, para controle de capacidade
e regulagem da pressão de condensação.

Deverá ter acabamento adequado para montagem na área


externa, com tratamento anti-corrosivo à prova de tempo,
inclusive para os componentes elétricos e de comando.

Deverá ser montado sobre calços anti-vibrantes de mola, tipo VAC


da Vibtech, com dimensionamento a ser aprovado pela consultoria
de acústica.

Será de modelo adequado ao das unidades internas


correspondentes.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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11.4 Circuito frigorífico

Será feito de tubos de cobre sem costura, do tipo recozido, de


diâmetro 1/4” (6,35 mm) até 5/8” (15,9 mm), e do tipo rígido a
partir de 3/4” (19,1 mm), cujas características satisfaçam à norma
ABNT-NBR 7541 e adequados às pressões de trabalho.

As espessuras mínimas dos tubos deverão ser de 1/32’’.

O dimensionamento dos tubos deverá ser feito levando em conta a


perda de carga, em função da distância entre o conjunto
evaporador e o conjunto compressor-condensador, devendo ser
analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento ou pelo
distribuidor autorizado.

Será completo com:

Derivações e barrilete distribuidores, pré-fabricados e aprovados


pelos fabricantes,

Válvulas de serviço,

Ponto para manômetros,

Demais acessórios e instrumentos necessários para a operação,


adequados às pressões de trabalho e de teste, e

Carga de gás refrigerante e óleo adicional.

Todas as conexões entre os tubos e acessórios deverão ser


executados em solda prata 15% (Ref. Agtos 15 da Degussa).

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou


suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de
sustentação e apoio espaçado a cada 1,5 m.

Após a execução da solda, a rede deverá ser testada com


nitrogênio à pressão de 600 psig, por 24 horas.

Para preenchimento de gás refrigerante, toda a tubulação deverá


ser evacuada até o nível de pressão negativa de 3 micra.

As linhas de refrigeração, então, deverão ser isoladas térmica e


individualmente com utilização de borracha elastomérica
AF/Armaflex da ARMACELL, com espessura adequada para o
comprimento da rede, porém nunca inferior a 1/2”.

Em trechos externos, o isolamento térmico deverá ser revestido


com tecido sintético Armacheck da ARMACELL, ou com chapa de
alumínio 0,4 mm de espessura, presa ao tubo por meio de cintas
de alumínio com selos, devidamente espaçadas.

11.5 Controle

O controle, comando e automação deverão ser eletrônicos, digitais


micro-processados, interligando unidades externa e internas em
rede proprietária, com possibilidade de programação, atuação e
monitoração de funcionamento e regulagem das condições de
operação e de defeitos.

Todos os componentes eletrônicos deverão ser integrados aos


equipamentos, sendo parte destes.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Será fornecido painel de controle remoto com fio para cada


conjunto de escritório, com as seguintes funções:

Ligar e desligar,

Programador horário de funcionamento,

Seleção de set-point,

Seleção de velocidade de rotação do ventilador, e

Indicação de defeito.

Compreenderá o fornecimento e instalação de automação e


supervisão feita pela interligação em rede das unidades autônoma
de controle (UAC), através de bus de comunicação integrando os
outros subsistemas ou equipamentos com inteligência própria, tais
como sistema VRF de condicionamento de ar, através de protocolo
aberto padrão Bacnet, Lonworks e modbus.

11.6 Automação

Todos os equipamentos do sistema VRF deverão ser integrados em


rede local proprietária, através de bus de comunicação específico.

Deverá ser fornecido, adicionalmente, um controlador integrador,


conectado a rede local e munido de conversor de protocolo, para
comunicação externa com o sistema de supervisão predial.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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A comunicação deverá ser através de protocolo aberto padrão


Bacnet, Lonworks ou Modbus, em função da disponibilidade do
sistema de supervisão predial, que acessará o sistema VRF pela
rede Ethernet local.

11.7 Eficiência

Deve atender aos índices de COP indicados na ASHRAE 90.1 e ser


apresentado documento de conformidade e certificação da ARI no
teste específico para tipo e capacidade do equipamento.

12. Ventiladores de ar exterior

Os ventiladores deverão ser do tipo micro-ventilador, silenciosos,


de simples aspiração a serem instalados na parede interna do
prédio.

Os rotores deverão ser balanceados estática e dinamicamente,


acionados por motores elétricos com capacidade adequada para
assegurar a vazão de projeto.

Deverão ser fornecidos com filtro descartável do tipo G3 da ABNT,


deverão ter as seguintes caracteristicas:

Identificação: ..................................................................................... VAE


Quantidade: ...................................................... ...................................... 49
Fabricante de referencia: ........................................................... CATA ou igual
Modelo: ............................................................ ............................ Silencioso
Tamanho: ......................................................... .................................. 100B

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Vazão do ar: ........................................... (m³/h) .................................... 170


Pressão total: ........................................ (mmca) ................................. 10,00
Motor elétrico:
Potencia: .................................................... (Cv) ................................... 0,15
Tensão: ...................................................(Volts) .................................... 220
Número de fases: .............................................. ...................................... 02
Freqüência: ................................................ (Hz) ...................................... 60

13 Ventiladores de exaustão dos sanitários

Identificação: ....................................................................................... EX
Quantidade: ...................................................... ...................................... 04
Fabricante de referencia: ........................................................... CATA ou igual
Modelo: ............................................................ .................................... AXC
Tamanho: ......................................................... .................................. 200B
Vazão do ar: ........................................... (m³/h) .................................... 200
Pressão total: ........................................ (mmca) ................................. 10,00
Motor elétrico:
Potencia: .................................................... (Cv) ................................... 0,15
Tensão: ...................................................(Volts) .................................... 220
Número de fases: .............................................. ...................................... 02
Freqüência: ................................................ (Hz) ...................................... 60

14 Grelhas e venezianas

Generalidades:

Todas as grelhas e venezianas deverão ser em alumínio e deverão


possuir tela metálica, na parte posterior.

Rede elétrica

“Deverá ser executada usando conduítes metálicos classe leve,


sem rebarbas, com caixa de passagem no intervalo máximo de

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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3.000 mm, bitola mínima de 3/4”, nas instalações internas e


classe galvanizada pesado nas instalações externas.

Todas as ligações dos eletrodutos ou calhas aos motores, deverão


ser feitas através de eletrodutos flexíveis.

Não será permitida a instalação de cabos elétricos aparentes


devendo todos eles estar contido em eletrodutos.

Os cabos condutores formados por fios de cobre eletrolítico NU,


têmpera mole encordoamento classe 2, isolação de PVC (70ºC),
composto termoplástico de cloreto de polivinila, tipo BWF, com
características especiais quando a não propagação e auto-extinção
do fogo.

Os cabos deverão estar conforme a norma NBR-6148.

Os cabos deverão ser fornecidos nas seguintes cores:

R. Preta

S. Branca

T Vermelha

Terra Verde

A bitola mínima para os cabos de força é de 2,5 mm2

Comando Azul claro

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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A bitola mínima para os cabos de comando é de 1,5 mm2

As instalações dos conduites deverão ser de forma que não


submeta os cabos a esforço mecânico.

15 Distribuição elétrica

Toda a distribuição elétrica deverá obedecer a ABNT e deverá ser


feita em eletrodutos ou bandejas de chapa perfuradas (quando no
âmbito das casas de máquinas), sendo que todos os eletrodutos
expostos ao tempo deverão ser do tipo galvanizado pesado.

Todas as ligações dos eletrodutos aos motores deverão ser feitas


através de conduites flexíveis.

Não será permitida a instalação de cabos ou fios aparentes,


devendo todos eles estar contidos em canaletas ou eletrodutos.

16 Quadro elétrico

Será do tipo armário de aço, com porta de acesso, sendo todos os


equipamentos embutidos e com comando frontal, podendo ser de
fabricação da TAUNUS ou SIEMENS.

Será instalado na laje de cobertura junto das unidades


condensadoras, contendo essencialmente:

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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1 chave disjuntora trifásica;

Barramento de distribuição;

1 chave disjuntora trifásica para alimentação do quadro elétrico de


cada uma das unidades condensadoras;

Alimentação elétrica monofásica ou trifásica para as unidades


internas;

Bornes para interligação dos equipamentos e periféricos à unidade


autônoma de controle.

Os equipamentos e acessórios serão da SIEMENS, ABB ou


TELEMECANIQUE.

A alimentação elétrica será feita por rede elétrica normal.

16.1 Fechamentos das tubulações Frigoríficas

Os 2 (dois) conjuntos de tubos frigoríficos e conduites que sobem


junto a fachada interna do prédio, deverão ser protegidos
mecanicamente por um fechamento de gesso, de secção
retangular, pintado com tinta de acabamento em cor a ser definida
pela fiscalização.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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17 Serviços e obrigações do Contratante

-Fornecer desenhos e memorial descritivo da instalação.

-Fornecer pontos de energia elétrica na potencia e tensão


indicadas nos desenhos.

-Fornecer pontos de água potável nos locais indicados nos


desenhos

18 Serviços de responsabilidade do Instalador

O instalador deverá prover todos os serviços de engenharia,


materiais, equipamentos e serviços necessários, de modo a
entregar a instalação em condições plenas de funcionamento.

O instalador devera prever, se necessário, conforme recomendado


pelo fabricante, o sistema de exaustão dos gases refrigerantes a
serem comandados por um detector de vazamento, como
segurança para a operação dos equipamentos.

É de responsabilidade do instalador alem dos serviços de ar


condicionado, todo e qualquer serviço de ordem civil tais como
construção de bases para as maquinas, canaletas, alambrados,
rede de esgoto, abertura e fechamento de buracos em paredes,
pisos e tetos, recomposição e pintura das aberturas, remoção dos
entulhos, etc.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Faz parte das obrigações do instalador todo o serviço de


desmontagem e remoção dos Splits existentes no prédio até o
deposito do cliente.

Os termos desta especificação são considerados como parte


integrante das obrigações contratuais da firma instaladora, neste
documento denominado “instalador”.

Todos os materiais e/ou equipamentos que forem citados no


singular terão, todavia, sentido amplo e global, devendo o
instalador prover e instalar a quantidade indicada nos desenhos e
nas especificações, de acordo com o requerido, de modo a prover
um sistema completo.

A não ser que claramente indicado em contrário nesta


especificação, toda vez que a palavra “forneça” é utilizada, ela
deve significar fornecer e instalar equipamentos completos
testados e em perfeitas condições, prontos para uso.

Pequenos detalhes ou equipamentos que não são usualmente


especificados ou mostrados em desenhos, mas que são
necessários para que a instalação trabalhe e opere de maneira
satisfatória, deverão ser incluídos no fornecimento e instalados
como se tivessem sido citados, fazendo parte, portanto, do
contrato de instalação.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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19 Impostos, taxas, permissões e licenças

O instalador deverá providenciar e incluir em seus custos todas as


licenças necessárias, todas as taxas devidas ao governo ou órgãos
de fiscalização tais como taxas de venda sobre materiais e
serviços, incluindo também o licenciamento para o seu próprio
trabalho e pessoal sob sua supervisão.

O instalador deverá providenciar a aprovação do projeto e dos


serviços junto aos órgãos governamentais que tenham jurisdição
sobre este tipo de trabalho, obtendo todos os certificados
aplicáveis, de modo que, ao final dos serviços, a mesma esteja em
condições de funcionamento não só do ponto de vista técnico, mas
também legal.

Os documentos legais e de aprovação deverão ser fornecidos ao


CONTRATANTE e farão parte dos elementos necessários à
aceitação e pagamento dos trabalhos executados.

20 Seguros

O instalador deverá possuir a proteção de apólices de seguro dos


materiais e equipamentos incluídos em seu fornecimento, bem
como o seguro de acidente de trabalho para todos os que
trabalham sob sua supervisão.

O seguro de materiais e equipamentos deverá incluir riscos de


incêndio, danos durante o transporte, etc.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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A apólice de seguro deverá cobrir eventuais danos materiais sobre


a propriedade do CONTRATANTE e terceiros, quando da execução
dos serviços, testes e regulagem da instalação do sistema.

21 Normas e códigos

O instalador deverá incluir em seus custos as despesas


(instalação, materiais, serviços de engenharia, equipamentos ou
providências) necessárias a colocar os seus serviços de acordo
com toda regulamentação aplicável (normas, códigos,
regulamentos de execução), e que estejam ou não citados nesta
especificação ou nos desenhos.

22 Proteção contra incêndio

Todos os materiais e equipamentos fornecidos e instalados


deverão estar de acordo com os regulamentos locais de proteção
contra incêndio, devendo também ser obtidas todas as licenças
aplicáveis que se fizerem necessárias.

Todos os equipamentos e materiais deverão ser do tipo “não


combustível” ou auto extinguível, sendo dada preferência sempre
ao primeiro.

Este item é particularmente importante na seleção de materiais


para isolamento térmicos e compostos que possuam resinas

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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plásticas. Na existência do material dentro das especificações


acima citadas, não serão aceitos materiais combustíveis.

23 Levantamento, medidas e adequações

O instalador deverá basear todo o seu trabalho nas medidas


realizadas em campo a partir dos pontos chaves de estrutura, tais
como pilares, por exemplo. Estas medidas deverão ser conferidas
com os desenhos fornecidos, antes da elaboração da instalação
dos equipamentos ou redes.

Em caso do instalador detectar medidas diferentes daquelas


indicadas nos desenhos, ou cotas não compatíveis com a
instalação proposta ou com a boa técnica, ele deverá notificar o
responsável pela execução dos serviços antes de prosseguir com o
seu trabalho, realizando neste caso todas as correções que se
façam necessárias, sem qualquer ônus para o CONTATANTE.

O instalador, antes da execução dos serviços, deverá verificar se


existem pontos de interferência dos sistemas propostos no prédio,
tais como instalações elétricas, hidráulicas, sonorização, contra
incêndio, etc, as interferências detectadas deverão ser corrigidas
sem qualquer ônus para o CONTRATANTE.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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24 Desenhos

Os desenhos do projeto definem o arranjo geral de equipamentos


e dos sistemas.

Os desenhos finais de arquitetura e estrutura deverão ser


examinados para conferir sua compatibilidade com os sistemas
propostos, viabilizando a elaboração do detalhamento dos
desenhos de execução.

O instalador deverá submeter desenhos certificados de todos os


equipamentos e desenhos detalhados de sua instalação.

Os desenhos detalhados de execução deverão ser completos,


contendo não somente as plantas, mas também os cortes,
mostrando os detalhes construtivos, tamanhos, arranjos, espaço
para manutenção, etc, e as características técnicas de cada
equipamento.

Nenhum material ou equipamento deverá ser entregue, ou


instalado, até que o CONTRATANTE aprove os desenhos acima
citados e os materiais selecionados.

A entrega dos desenhos citados acima deverá ser realizada com


prazo adequado, dando o CONTRATANTE 10 (dez) dias para
análise dos mesmos.

Ao final dos serviços, o instalador deverá fornecer desenhos de


instalação de acordo com o projeto efetivamente executado

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
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(desenhos “AS-BUILT”), contendo todas as modificações que por


ventura tenham sido executadas.

Análises de desenhos, equipamentos e materiais:

Cada equipamento e / ou material indicado nos desenhos e


proposto para instalação deverá ser um produto de linha normal
de fabricação, de firma já há longa data estabelecida no mercado,
e que tenha experiência comprovada na fabricação dos mesmos,
de modo a prover a necessária qualidade, acabamento e
durabilidade desejados.

Amostras, desenhos, especificações, catálogos ou quaisquer outras


informações submetidas para aprovação deverão ser devidamente
identificados, indicando para cada equipamento que será utilizado,
em que planta se encontra, e em que item da especificação foi
descrito.

No caso de apresentação de catálogos gerais de produtos para


aprovação, o instalador deverá marcar nos mesmos quais são os
produtos que estão sendo propostos, de modo a facilitar a
identificação dos mesmos dentro do catálogo geral.

Não serão aceitas indicações generalizadas de produtos que não


mantenham informações específicas do equipamento proposto,
tais como capacidade, dimensões, desempenho, etc.

A aprovação de produtos com base nos elementos acima não deve


ser considerada como revisão realizada pela fiscalização.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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As aprovações efetuadas não eximem o instalador de sua


responsabilidade com relação a fornecimento de materiais ou
equipamentos que venham a operar de maneira requerida pelo
contrato e pelas especificações.

O atraso na apresentação pelo instalador dos desenhos e


informações para aprovação não poderá ser descontado do prazo
global para os serviços de instalação e não poderá ser requerida,
por esta razão, extensão de prazo do contrato.

25 Equipamento proposto em alternativa ao especificado

Onde o instalador propuser o uso de equipamentos e/ou materiais


diferente daqueles contidos nesta especificação ou indicados nos
desenhos, e que estes venham a requerer qualquer modificação
neste projeto ou de terceiros (estrutura, arquitetura, fundações,
etc), estas despesas correrão por conta do instalador, sendo,
entretanto necessária sua prévia aprovação pela fiscalização.

Aonde o equipamento alternativo proposto pelo instalador venha a


requerer maior quantidade (ou diferentes arranjos) de tubulações,
dutos, fiação, controles, etc, do que o especificado ou indicado nos
desenhos, o instalador deverá fornecer e instalar todos estes
elementos sem qualquer ônus para o CONTRATANTE. O instalador
deverá apresentar o catalogo técnico escrito na língua portuguesa
dos equipamentos alternativos proposto.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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26 Cooperação com outras partes envolvidas no contrato

O instalador deverá cooperar de maneira ampla com todas as


áreas dos serviços existentes na instalação a ser executada e
deverá fornecer, sempre que solicitados pela fiscalização
quaisquer informações para permitir e auxiliar o trabalho das
outras partes.

Nas áreas aonde o trabalho do instalador vier a interferir na


execução dos serviços do CONTRATANTE, ele deverá fornecer toda
a cooperação possível, de modo a compatibilizar sua atividade
com as demais.

Se o instalador instalar o seu equipamento sem a necessária


coordenação com serviços do CONTRATANTE, e isto vier a causar
interferências sem possibilidade de solução, ele deverá realizar as
modificações necessárias, de modo a viabilizar a execução das
outras partes, sem que isto venha a onerar O CONTRATANTE.

Se requerido, o instalador deverá fornecer à fiscalização desenhos,


detalhes de instalação, etc., de modo a permitir a coordenação da
instalação e evitar interferências.

27 Transporte

O instalador será responsável por todo o transporte dos


equipamentos e materiais, tanto até o local de armazenamento no

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predio, como seu transporte horizontal e vertical no interior da


mesma, até o seu local de instalação definitivo.

Para tanto, deverá prover todos os meios necessários para


alçamento e transporte de quaisquer elementos que venham a ser
instalado.

Guindastes, andaimes ou elementos de içamento deverão ser


removidos logo após a sua utilização.

28 Armazenamento e proteção

O instalador deverá armazenar por sua conta e risco os


equipamentos e materiais de maneira cuidadosa, quando estes
não forem imediatamente instalados.

A preparação do local de armazenagem será de responsabilidade


do instalador, que deverá prover tranca com chave para o mesmo.

Os detalhes relativos à construção e execução do escritório no


canteiro e almoxarifado deverão ser discutidos durante a fase de
contratação com o CONTRATANTE.

Embalagens apropriadas contra umidade, insetos, roedores, etc.,


são requeridas para proteção dos equipamentos e materiais
durante o período de armazenamento no predio. Danos
decorrentes de mau armazenamento ou embalagens
desapropriadas serão de exclusiva responsabilidade do instalador.

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O instalador será responsável pelos materiais e equipamentos até


a data da inspeção e aceitação final pelo CONTRATANTE, devendo
durante a execução da instalação protegê-los apropriadamente
contra danos, inclusive aqueles causados no campo por
vandalismo de terceiros, roubo, etc.

Todos os dutos, tubulações e eletrodutos que estiverem sendo


executados deverão ter suas extremidades fechadas com tampões
durante os intervalos de execução, de modo a impedir o despejo
de qualquer material no seu interior, que venha no futuro a
impedir o fluxo do fluido e/ou utilização apropriada dos mesmos.

Todos os locais para instalação de equipamentos ou tubulações


deverão ser devidamente preparados para a instalação dos
mesmos, devendo este serviço ser de responsabilidade do
instalador.

O trabalho de abertura de passagem para dutos e tubulações


deverá ser executado pelo instalador sendo necessário para isto
prévia coordenação, como fornecimento pelo instalador de
desenhos indicando os locais a serem preparados e suas
dimensões.

Em casos que, por omissão ou atraso do instalador, os serviços de


preparação dos locais (construção de casas de máquinas,
fundações, abertura para passagem de dutos ou tubulações,
aberturas para passagem de equipamentos ou retirada de forro
para acesso às áreas de instalação de dutos ou difusores, etc.),
todos os ônus decorrentes da reparação destas áreas serão

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cobertos pelo instalador, não cabendo o CONTRATANTE, qualquer


despesa para reparação dos mesmos.

29 Materiais e Serviços

Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta


instalação, exceto nos casos claramente identificados, deverão ser
sempre novos de qualidade superior.

Estes deverão ser fabricados e instalados de acordo com as


melhores técnicas para a execução de cada um destes serviços.

Nos locais onde estas especificações sejam omissas quanto à


qualidade dos materiais e equipamentos a serem fornecidos, eles
deverão ser da melhor qualidade possível e aprovadas pela
fiscalização.

O instalador deverá fornecer os serviços de supervisão de


instalação através de uma pessoa experimentada para este tipo de
atividade, que deverá ser responsável pela instalação,
supervisionando o trabalho de operários especializados nas suas
funções.

Somente em caso claramente indicado nesta especificação, será


permitido que equipamentos e materiais sejam instalados de
maneira diferente da indicada por seu fabricante.

Esta recomendação cobre também os serviços de partida (start-


up) e os testes de desempenho de cada equipamento, que

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deverão ser realizados de acordo com as indicações de seus


fabricantes.

d) O instalador deverá manter no canteiro durante todo o tempo


para a instalação do sistema, um Engenheiro credenciado junto ao
CREA-SP, com experiência comprovada em instalações do porte
igual ou maior da instalação em provimento.

e) Devera ser mantido no canteiro, um caderno para registro


diário (diário de ocorrencias) da evolução e dificuldade dos
serviços.

30 Vibração e ruído

Todos os equipamentos deverão ser de operação silenciosa, sem


vibrações ou ruídos anormais em quaisquer condições de carga.

A menos que claramente indicado em contrário nesta


especificação, o nível de ruído pretendido nos locais beneficiados
deverá estar de acordo com os padrões básicos da ASHRAE, como
citado no HVAC Applications 91, cap. 42, pág. 42.5, tab. 2, e
tabela 5 pág. 3 da ABNT e NBR 6401, Dezembro/1980.

Caso um equipamento venha a apresentar ruído ou vibrações


perceptíveis nas áreas por eles beneficiadas, esta anormalidade
será considerada inaceitável e o instalador deverá executar todos
os serviços corretivos necessários sem ônus para O
CONTRATANTE.

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Equipamentos tais como compressores, ventiladores, etc., deverão


ser providos de isoladores de vibração tipo molas.

O instalador deverá fornecer todas as bases de aço, bem como


suportes, molas, isoladores e ancoragens requeridas para
quaisquer equipamentos, tubulações, dutos, condicionadores de
ar, quadro elétrico, etc.

Deverá também apresentar os desenhos destes elementos para


aprovação prévia pela fiscalização, antes de sua fabricação ou
execução.

Para os compressores, ventiladores ou qualquer outro


equipamento que venha a necessitar de base composta com
auxílio de bloco de inércia em concreto e aço, deverão ser
fabricadas fornecidas e instaladas pelo instalador.

Todos os equipamentos e materiais deverão ser firmemente


suportados na estrutura, não devendo os mesmos ser apoiados a
um elemento não estrutural.

Todos os suportes de tubulações e dutos deverão ser


executados de maneira a permitir sua flexibilidade e o
deslocamento axial.

Todo suporte que for considerado inadequado pela


fiscalização deverá ser substituído sem ônus para o
CONTRATANTE.

O instalador receberá do CONTRATANTE, pontos de força


localizados nos pontos indicados no projeto.

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Os serviços para adaptação do ponto serão de responsabilidade


(fornecimento e instalação) do instalador, bem como as ligações
com os condicionadores de ar, ventiladores, etc.

O instalador deverá prover toda a fiação, bem como elementos de


partida e proteção de motores ou equipamentos elétricos, inclusive
eletrodutos e fiação para controle e intertravamento dos
equipamentos.

Todos os pontos de força deverão ser dotados de disjuntores, que


serão fornecidos e instalados pelo instalador.

O instalador deverá prover todos os equipamentos elétricos para a


voltagem especificada nos desenhos e nesta especificação, e estes
deverão ser compatíveis com uma variação de voltagem de 10%
acima ou abaixo da nominal.

O instalador deverá fornecer, instalar e interligar todos os


materiais necessários para controles e supervisão.

É de responsabilidade do instalador nas áreas em que tubulações


e/ou eletrodutos atravessarem as paredes externas ou telhados,
deverá ser realizada uma cuidadosa impermeabilização da área à
volta dos mesmos, de modo a impedir infiltração de água, sem
nenhum custo para o CONTRATANTE.

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31 Balanceamento das vazões de ar

Após a execução da instalação do sistema de condicionamento de


ar, antes de sua aceitação pela fiscalização, deverá ser realizado o
balanceamento das vazões de ar, de modo que as vazões venham
a se ajustar aos valores previstos no projeto.

Nesta fase deverão ser simultaneamente executados as


regulagens dos controles dos sistemas, de acordo com os valores
indicados no projeto.

Todos os instrumentos utilizados para balanceamento deverão ter


sido calibrados pelo menos seis meses antes do trabalho.

Método de balanceamento e testes:

Medição das vazões de ar:

As vazões de ar deverão ser medidas nos equipamentos de acordo


com as recomendações do “Air Balancing Council“.

Relatórios:

Todas as medições realizadas em suas diversas etapas de


regulagem, até a obtenção da regulagem final, deverão ser
indicadas em folhas apropriadas, em que todas as medidas
deverão ser mostradas.

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Estas medições, acompanhadas do relatório final de


balanceamento, deverão ser fornecidas à fiscalização para que
seja feita a aceitação do balanceamento.

Testes do sistema:

Finalidade:

Após o balanceamento de todo o sistema, este deverá ser testado


e ter seu desempenho comprovado por um fiscal indicado pelo
CONTRATANTE, em data oportuna.

Toda regulagem, controle e supervisão ficarão a cargo do


instalador do sistema de ar condicionado.

Verificações para condições normais de operação.

Verificações das temperaturas de set-point de funcionamento;

Medição das tensões e correntes dos motores elétricos.

Verificação da capacidade frigorígena.

Balanceamento / Distribuição de ar

Realização do balanceamento da distribuição do ar nas bocas de


insuflamento;

Medição das vazões de ar total de insuflamento, retorno e ar


externo.

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Condicionador de ar:

Para cada um dos condicionadores de ar deverão ser verificados os


seguintes itens:

-Balanceamento / distribuição de ar

-Ventiladores;

-Serpentina;

-Controles.

-As medições e verificações deverão ser registradas em planilhas.

Serpentina:

Para as serpentinas dos condicionadores deverão ser realizadas as


seguintes verificações:

-Medição do comprimento, altura e área aletada da serpentina;

-Medição da velocidade do ar na face da serpentina (filtro);

-Medição das temperaturas de bulbo seco e úmido na entrada e


saída da serpentina;

Testes de capacidade:

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Todo sistema deverá ser testado quanto á sua capacidade térmica


e deverá ser enviado um relatório contendo os valores
encontrados, para aprovação.

Além dos testes de capacidade, o sistema deverá ser verificado


quanto ao nível de ruído e vibração dos equipamentos.

32 Limpeza final

Após a execução de todos os trabalhos, todos os equipamentos


deverão ser limpos para entrega.

Esta limpeza deverá incluir não só a remoção de detritos deixados


durante a execução da instalação, como também a limpeza de
elementos dos equipamentos.

Pintura:

Nesta fase deverá ser verificado o estado de pintura dos


equipamentos fornecidos, que poderá ter sido danificada durante a
instalação dos mesmos.

Todos aqueles que apresentarem pintura arranhada ou danificada,


deverão ser reparados.

Especial cuidado deverá ser tomado com relação a metais sujeito à


corrosão e que tenham que trabalhar expostos ao tempo.

Testes para os quadros elétricos:

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Todos os quadros elétricos deverão ser testados na tensão


aplicada, no comando, na identificação indelével e testemunhados
pela fiscalização.

Instruções de operação:

Após a conclusão de todo o trabalho e realização dos testes de


aceitação, o instalador deverá fornecer a equipe especializada para
operar o sistema por um período de 90 dias consecutivos,
instruindo durante este tempo o operador a ser designado pelo
CONTRATANTE.

A fiscalização deverá ser informada, no mínimo 10 dias antes do


período acima citado, de modo a poder tomar as providencias
necessárias.

O instalador deverá fornecer o CONTRATANTE, um manual


contendo as instruções de operação e manutenção (em
português), não sendo aceito outro idioma.

Este manual deverá ser previamente submetido à aprovação,


antes de sua emissão final.

Este manual poderá conter catálogos dos fabricantes dos


equipamentos, não devendo, entretanto ser limitado aos mesmos,
devendo ser personalizado às instalações em pauta.

O instalador deverá incluir, nas instruções acima mencionadas,


uma tabela de manutenção preventiva de cada equipamento
constante do sistema.

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33 Manutenção e garantia do sistema

Garantia:

Todos os materiais e equipamentos instalados deverão ser


garantidos contra defeitos de fabricação e/ ou instalação, pelo
período mínimo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de
operação dos mesmos, ou 18 (dezoito) meses após a data da
entrega do sistema em condições de operação (caso o mesmo não
entre em operação imediatamente).

Operação:

O instalador deverá aceitar e responder, com a maior presteza


possível, quaisquer chamadas decorrentes de problemas que o
sistema venha a apresentar durante a fase de garantia e caso
estes problemas persistam, deverão ser tomadas providências
corretivas, de modo a eliminar a causa.

Manutenção:

O instalador deverá prever em seus custos de instalação os


serviços de manutenção mensal dos equipamentos pelo período de
um ano, durante o período da garantia fornecida à instalação.

A execução destes serviços de manutenção mensal da instalação


por parte do instalador atende á responsabilidade com relação à
garantia fornecida aos equipamentos e materiais, desde que os

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mesmos sejam operados e mantidos nas mesmas condições


previstas pelos fabricantes.

Propostas:

Os proponentes deverão se responsabilizar pelos resultados das


instalações oferecidas, endossando as conclusões do presente
projeto.

As propostas deverão incluir especificações técnicas completas de


todo material oferecido, inclusive velocidade de rotação, consumo
de força, peso, etc.

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LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO


Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE - CICC


0272/13 JANEIRO/2014
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PROJETO EXECUTIVO - SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

0272 13 CLI PE 0001 TER PLANTA DO ANDAR TERREO REDE FRIGORIFICA A1-AL 1:75 01

0272 13 CLI PE 0002 01P PLANTA DO 1º ANDAR REDE FRIGORIFICA A1-AL 1:75 01

0272 13 CLI PE 0003 02P PLANTA DO 2º ANDAR REDE FRIGORIFICA A1-AL 1:75 01

0272 13 CLI PE 0004 CRT CORTE AA e BB REDE FRIGORIFICA A1-AL 1:75 01

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REGIONAL
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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 - 2013

PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ELÉTRICA –


REVISÃO 01

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Índice

1 Introdução............................................................................................ 276

2 Generalidades ....................................................................................... 276

3 Documentação ...................................................................................... 278

4 Garantia ............................................................................................... 278

5 Descrição do projeto .............................................................................. 279

5.1 Sistema elétrico .................................................................................... 279

5.1.1 Entrada de energia ................................................................................ 279

5.1.2 Alimentadores ....................................................................................... 279

5.2 Distribuição de força e iluminação ........................................................... 280

5.2.1 Tensões de distribuição .......................................................................... 281

5.2.2 Tomadas .............................................................................................. 282

5.2.3 Iluminação ........................................................................................... 282

5.3 Pára-raios ............................................................................................ 283

5.4 Aterramento ......................................................................................... 283

5.5 Normas de referência ............................................................................. 284

6 Materiais / Componentes ........................................................................ 285

6.1 Eletrodutos ........................................................................................... 285

6.1.1 Aplicação dos eletrodutos ....................................................................... 287

6.2 Caixas de passagem e derivação ............................................................. 289

6.3 Conduletes ........................................................................................... 289

6.4 Condutores ........................................................................................... 289

6.4.1 Cabos de força de baixa tensão ............................................................... 290

6.4.2 Alimentadores ....................................................................................... 291

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6.4.3 Cabos de comando e controle ................................................................. 291

6.5 Fusíveis de baixa tensão......................................................................... 291

6.6 Eletrocalha ........................................................................................... 291

6.7 Perfilados perfilado perfurado 38 x 38 mm ............................................... 292

6.8 Aparelhos de iluminação......................................................................... 292

6.9.1 Quadro de distribuição Geral / Quadro geral de baixa tensão ...................... 294

6.9.2 Quadros terminais ................................................................................. 297

6.9.3 Componentes........................................................................................ 302

6.9.4 Disjuntores ........................................................................................... 302

6.9.5 Dispositivos de proteção contra sobretensões ........................................... 303

6.9.6 Dispositivos de proteção diferencial ......................................................... 303

7 Testes de aceitação / Verificação final ...................................................... 303

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1 Introdução

O presente memorial descritivo tem como finalidade apresentar


uma descrição de adequação e reforma do projeto para o Térreo e
1º andar do edifício do Centro Integrado de Comando e Controle –
CICC e do Prédio Anexo, localizado na Rua Jorge Miranda, 658, no
Bairro da Luz, São Paulo/SP.

2 Generalidades

Este memorial descritivo e especificação técnica abrangem os


principais requisitos técnicos para projeto, montagem, inspeção e
ensaios.

Os documentos pertinentes às Instalações Elétricas serão


complementares entre si, e o que constar em um deles será tão
obrigatório como se constasse em todos.

A Empresa Contratada não deverá prevalecer-se de qualquer erro


involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente
para eximir-se de suas responsabilidades.

A Empresa Contratada deverá satisfazer a todos os requisitos


constantes dos desenhos e das especificações.

No caso de erros e discrepâncias, as especificações deverão


prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato de qualquer forma
ser comunicado à fiscalização.

As cotas que constam dos desenhos deverão predominar, caso


houver discrepância entre as escalas e as dimensões; o
engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e
interpretações que forem necessárias para o término da reforma
de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos,


nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer área ou
local em particular deverão ser considerados para áreas ou locais
semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em
contrário.

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Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos


serviços, apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço
deverá estar de acordo com a parte assim desenhada, ou
detalhada e assim deverá ser considerada para continuar através
de todas as áreas ou locais semelhantes a menos que indicado ou
anotado diferentemente.

A execução das instalações elétricas deverá ser feita por


profissionais devidamente habilitados e exclusivamente com
materiais de primeira qualidade, examinados e aprovados pela
fiscalização, de modo que sejam garantidas as melhores condições
possíveis de utilização, eficiência e durabilidade.

Sempre que solicitado pela fiscalização, caberá à Empresa


Contratada providenciar a execução de ensaios para medição de
resistência elétrica, isolamento, condutibilidade, etc., da própria
instalação ou dos materiais, aparelhos e equipamentos nela
utilizados.

Caberá à Empresa Contratada total responsabilidade pela


qualidade e desempenho das instalações elétricas por ela
executadas, direta ou indiretamente, bem como pelas eventuais
alterações de projeto que venham a ser exigidas pela fiscalização,
mesmo que, ditas alterações se originem de erros e/ou vícios
construtivos.

Na execução das instalações elétricas, toda e qualquer alteração


do projeto executivo, quando efetivamente necessária, deverá
contar com expressa autorização da fiscalização, cabendo à
Empresa Contratada providenciar a anotação, em projeto, de
todas as alterações efetuadas no decorrer dos serviços.

A Empresa Contratada deverá se necessária, manter contato com


as repartições componentes, a fim de obter as necessárias
aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os
pedidos de ligações e inspeção.

As instalações elétricas somente serão aceitas pela fiscalização


quando forem entregues em perfeitas condições de funcionamento
e uso e devidamente ligadas à rede externa da Companhia
Concessionária.

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3 Documentação

Concluídos os serviços, a Empresa Contratada deverá fornecer ao


Contratante os desenhos do projeto “As Built” atualizados de
qualquer elemento ou instalação dos serviços que, por motivos
diversos, tenha sofrido modificação no decorrer dos trabalhos. Os
desenhos deverão ser entregues para aprovação em 2 jogos de
papel e 2 jogos em mídia eletrônica. Os arquivos AutoCAD em
versão não inferior ao AutoCAD® 2005 ou superior e deverão ser
entregues no formato *.dwg e *.plt.

A Empresa Contratada deverá entregar dois jogos em português


dos seguintes manuais:

d) Manual de Operador, com explicações em texto e gráficas


para todas as funções de operações especificadas no sistema.

e) Manuais Originais, fornecidos pelos fabricantes dos sistemas


e de todos os componentes fornecidos (central de telefonia,
patch panel, rack e etc.). Não serão aceitos catálogos
comerciais.

f) Manuais de Programação.

Será aceito documentação complementar em língua estrangeira


(espanhol e/ou inglês) dos documentos acima, de modo a
enriquecer as informações disponíveis do sistema. Porém esta
documentação complementar não exime a empresa contratada de
fornecer a documentação em português descrita nos itens acima.

Toda a documentação deverá ser aprovada pelo contratante ou


seu representante antes da entrega definitiva do sistema. O
Contratante se reserva ao direito de solicitar modificações nos
documentos entregues caso os mesmos não atinjam os objetivos,
a julgo do Contratante.

4 Garantia

O sistema elétrico sendo fornecido, incluindo todo o hardware,


software, equipamentos e cabeamento deverá ser garantido por

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um período de 12 (doze) meses a partir da data de aceitação do


sistema. Qualquer defeito, deficiência ou falha que for identificada
durante este período de garantia, deverá ser corrigida sem custo
ao contratante. A Empresa Contratada será total e diretamente
responsável pelo serviço de garantia e manutenção necessário a
qualquer componente do sistema no local da instalação.

5 Descrição do projeto

5.1 Sistema elétrico

5.1.1 Entrada de energia

A partir da nova subestação a ser construída, será disponibilizado


um transformador de 300 kVA, que deste alimentará o QGBT
existente a ser readequado, localizado no subsolo da escadaria
principal.

O QGBT atenderá o hall do térreo, 1° Andar hall, prédio anexo,


QDG- Externo, a nova caixa D’água e o Quadro das escadarias,
que deverá ser mantido.

O fornecimento de energia elétrica de distribuição da edificação


será em baixa tensão 220/127 V, trifásico, 60 Hz.

5.1.2 Alimentadores

Os alimentadores do QGBT (Quadro Geral de Baixa Tensão) a


partir do transformador de 300,0 kVA, e deste Quadro até os
quadros parciais serão constituídos de cabo de cobre, tempera
mole, isolamento 0,6/1 kV, HEPR / EPR 90° C, coberto com
composto termoplástico poliolefínico não halogenado e com
características de não propagação e auto extinção de fogo, com
baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos; temperatura

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de 90°C em serviço contínuo, conforme Normas NBR 5410, NBR


13570.

5.2 Distribuição de força e iluminação

As instalações internas nas edificações para circuitos de força,


iluminação e tomadas, serão instaladas segundo o seguinte
critério:

A partir dos quadros parciais, nas instalações internas serão


constituídos de cabo de cobre, tempera mole, isolamento 0,6/1kV,
HEPR / EPR 90° C, coberto com composto termoplástico
poliolefínico não halogenado e com características de não
propagação e auto extinção de fogo, com baixa emissão de
fumaça, gases tóxicos e corrosivos; temperatura de 90°C em
serviço contínuo, conforme Normas NBR 5410, NBR 13570.

A partir dos quadros parciais, nas instalações internas serão


constituídos de cabos de cobre, tempera mole, isolação para 750
V, PVC 70 ºC.

Os pontos de tomadas distribuídos conforme o leiaute serão


encaminhados a partir do(s) quadro(s) quadro de luz e tomadas,
pela infraestrutura para atender a localização indicada no leiaute,
composta por eletrocalhas, perfilados e eletrodutos de ferro
galvanizado a fogo.

Os circuitos de iluminação serão encaminhados a partir do Quadro,


pela infraestrutura existente para atender a localização indicada
no leiaute, composta, perfilados e eletrodutos de ferro galvanizado
a fogo.

Todos os circuitos de distribuição de energia deverão ser


comandados e protegidos em seus respectivos quadros.

Os quadros de distribuição serão construídos, projetados e


ensaiados de acordo com as Normas da ABNT. As partes em que
as normas citadas forem omissas, serão tratadas de acordo com
as normas internacionais.

Nos quadros de distribuição, a porta externa deverá ser dotada de


fechadura de cilindro e de aberturas para ventilação permanente.
A porta interna deverá apresentar aberturas que permitam o

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acionamento dos disjuntores, barreiras de proteção conforme


Norma ABNT NBR 5410, com porta-etiqueta lateral para
identificação dos circuitos.

Os eletrodutos, as caixas de passagem e de derivação deverão ser


instalados depois de colocada a ferragem, quando embutidos em
elementos de concreto armado, e chumbados com argamassa de
cimento e areia 1:4, quando embutidos em elementos de
alvenaria.

Todos os cortes em alvenaria ou concreto, necessários para


embutimento de eletrodutos ou de caixas, deverão ser feitos com
o máximo cuidado, causando-se o menor dano possível aos
serviços já executados.

Durante a execução de qualquer serviço que possa ocasionar a


obstrução de eletrodutos, ou de suas respectivas caixas, todos os
pontos, por onde possa haver penetração de nata de cimento,
deverão ser previamente obturados.

Toda a rede de distribuição de energia, inclusive caixas e quadros,


deverá ser convenientemente aterrada por sistema unificado
centralizado na barra de ligação equipotencial principal, não
apresentando, em qualquer ponto, resistência superior aos limites
estabelecidos pelas Normas da ABNT. Os circuitos de iluminação
externa serão protegidos por disjuntores monopolares, bipolares
ou tripolares do tipo "Quick-Lag", conforme o tipo de alimentação;
monofásica, bifásica ou trifásica respectivamente.

No Quadro existente fora do escopo de projeto, (escadaria),


deverão ser trocadas todas as fiações a partir dos disjuntores de
proteção destes recompondo todos os circuitos existentes antes de
ser compartilhado com o Quadro geral de baixa tensão a ser
reformado conforme diagrama unifilar de projeto.

Todos as luminárias existentes nas escadarias serão substituídos


por novas luminárias conforme especificação técnica.

O Quadro localizado no 3° andar (depósito), será desativado e


retirado. A alimentação para iluminação será feito por circuito
vindo do Quadro de luz e tomadas do 2° pavimento.

5.2.1 Tensões de distribuição

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Para iluminação interna (edificações): 220 V – bifásica duas fases


e terra; e externa: 220 V – duas fases e terra.

Para controle, comando e proteção: 220 V – duas fases e terra.

A queda de tensão máxima prevista no projeto nos trechos entre


os Quadros de luz e tomadas será de 2,5%.

5.2.2 Tomadas

Todas as tomadas deverão atender a norma ABNT NBR 14136,


última versão:

Tomadas de serviço bifásicas (uso geral): 220 V – duas fases e


terra, 20 A / 250 V, (com identificação de 220 V);

Tomadas de serviço monofásico (uso geral): 127 V - fase, neutro e


terra, 10 A / 250 V, na cor preta;

Tomadas para equipamentos especiais: 220 V – duas fases e


terra, 20 A / 250 V (na cor vermelha, com identificação de 220 V).

5.2.3 Iluminação

O projeto de iluminação foi desenvolvido tendo como princípio os


aspectos da segurança e da conservação de energia, e para tanto
se definiu os índices e o tipo de luminária para cada área.

A distribuição de luz visa manter as necessidades previstas em


norma para as atividades normais.

Deverá ser implantado um sistema de iluminação de emergência,


a fim de garantir a segurança necessária quando da falta de
energia proveniente da concessionária, constituídos de blocos
autônomos distribuídos na edificação. A iluminação de emergência
de segurança ficará apagada em condições normais, e será
energizada automaticamente em caso de falta de energia da rede.

O sistema de blocos de iluminação tipo autônomo serão


alimentados por circuito de força específico a partir do Quadro de
luz e tomadas mais próximo.

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5.3 Pára-raios

O conjunto de proteção contra descargas atmosféricas contempla


a instalação do sistema de pára-raios bem como os materiais
aplicados na execução das instalações, deverão estar conforme a
especificação da Norma ABNT NBR 5419/2005 ou posterior –
Proteção de Edificações Contra Descarga Elétrica Atmosférica.

Cabo de cobre nu tempera mole, encordoamento Classe 2


conforme ABNT NBR 5349, considerando para cabos de 50 mm²
(07 fios) para aterramento, cordoalha de cobre nu secção de
#35,0mm² para captação e interligação e barra condutora chata
de alumínio 7/8” x 1/8” para a captação.

Os eletrodos de aterramento serão fabricados em núcleo de aço


SAE1020/20, revestidos com camada de cobre eletrolítico com
espessura mínima de 254 microns, com comprimento de 2400 mm
para eletrodo de aterramento e os terminais aéreos de captação
serão fabricados em chapa de alumínio 7/8” x 1/8” com
comprimento de 300 mm.

Todas as peças e acessórios de origem ferrosa, usadas nas


instalações do sistema de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas, deverão ser zincadas a fogo ou banhadas com
espessura mínima de 254 microns de cobre, não sendo permitida
a utilização de componentes ou acessórios com zincagem
eletrolítica.

Todas as conexões deverão ser do tipo solda exotérmica ou terem


conectores de latão com elemento bimetálico no caso de conexões
de materiais diferentes.

5.4 Aterramento

O Aterramento consistirá numa malha de aterramento externa


executada com cordoalha de cobre eletrolítico de # 50 mm² no
mínimo (7fios) e hastes de aterramento do tipo Cooperweld de Ø
5/8" x 3000 mm. Os cabos da malha de aterramento serão
instalados ao redor das edificações enterrados a uma profundidade
mínima de 500 mm, conforme indicado em projeto e interligando
ao aterramento do projeto dos geradores e das máquinas de ar
condicionado.

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Todos os equipamentos elétricos, condutos, equipamentos


mecânicos e estruturas metálicas, serão interligados à malha de
terra.

A conexão entre cabos, hastes e estruturas será feita através de


solda exotérmica ou conectores apropriados. Serão utilizados
conectores com parafuso em locais específicos para facilitar a
medição de resistência de terra.

A conexão de painéis, quadros ou quaisquer equipamentos


passíveis de remoção serão feitos através de conectores
mecânicos.

O aterramento dos motores será através do quarto condutor à


barra de terra dos quadros de distribuição.

A resistência de aterramento do sistema de pára-raios não poderá


ser superior a 10 ohms, como determinam a Norma da ABNT,
devendo ser estudado os meios para atingir este objetivo, sempre
que tal condição não seja obtida e os serviços necessários
somente deverão ser executados com prévia aprovação da
Fiscalização.

5.5 Normas de referência

Os projetos, especificações, testes de equipamentos e materiais


das instalações elétricas, deverão estar de acordo com as Normas
Técnicas, recomendações e prescrições relacionadas neste
memorial.

Preferencialmente, serão adotadas as normas brasileiras ABNT -


Associação Brasileira de Normas Técnicas e as Normas das
concessionárias de serviços públicos locais. Nos casos omissos as
Normas ABNT poderão ser complementadas por normas de outras
entidades.

Relação de Normas:

 ABNT NBR 5419/2005 ou posterior - Proteção de Estrutura


Contra Descargas Atmosféricas.

 ABNT NBR 5410/2004 ou posterior - Instalações Elétricas de


Baixa Tensão.

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 ABNT NBR 5413/1992 ou posterior - Iluminância de


Interiores.

 ABNT NBR IEC 60439-1/2003 ou posterior - Conjuntos de


Manobra e Controle de Baixa Tensão.

 ABNT NBR 5356-1/2007 ou posterior - Transformadores de


Potência - Parte 1: Generalidades.

 ABNT NBR-14039/2005 - Instalações Elétricas em Média


Tensão de 1 kV a 36,2 kV.

 ABNT NBR 17240/2010 – Sistemas de Detecção e Alarme de


Incêndio – Projeto, Instalação, Comissionamento e
Manutenção de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
– Requisitos: ANSI - American National Standards Institute;
IEC - International Electrotechnical Commission; Norma
Regulamentadora NR-10 – Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade.

6. Materiais / Componentes

6.1 Eletrodutos

Na execução de instalações elétricas só será permitido o uso de


eletrodutos que atendam integralmente as determinações da
ABNT, para cada tipo específico de material.

Os eletrodutos, quando previstos em instalações aparentes,


deverão ser em aço com galvanização a fogo, conforme Norma
ABNT NBR 5624, última versão, convenientemente fixados com
braçadeiras e tirantes, ou outros dispositivos que garantam
perfeita rigidez ao conjunto, segundo alinhamentos, horizontais
ou verticais, absolutamente rigorosos e espessura de parede,
conforme tabela abaixo:

Tabela 01- Espessura da parede de eletrodutos galvanizados a


fogo:

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ELETRODUTOS DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO


Tamanho Diâmetro
Espessura da chapa
nominal Externo
(mm) Conforme ABNT
Pol. D.N. Mínimo Máximo NBR 5624

“Ø ½” 15 20,00 20,40 1,50


Ø ¾” 20 25,20 25,60 1,50
Ø 1” 25 31,50 31,90 1,50
Ø 1¼” 32 40,50 41,00 2,00
Ø 1½” 40 46,60 47,10 2,25
Ø 2” 50 58,40 59,00 2,25
Ø
65 74,10 74,90 2,65
1/2”
Ø 3” 80 86,80 87,60 2,65
Ø 4” 100 111,60 112,70 2,65

Todos os eletrodutos deverão ser instalados com curvas


adequadas, ou caixas de derivação, em todo e qualquer desvio
acentuado de direção.

Não será permitida a execução de curvas para os eletrodutos de


aço galvanizado. Só será permitida a execução de curvas, na
reforma, quando se tratar de eletrodutos de PVC rígido, com
diâmetro nominal de até Ø ¾”, sendo obrigatório o uso de peças
de curvatura apropriadas, quando se tratar de eletrodutos com
diâmetro nominal superior a esse limite.

As curvas executadas na reforma, mediante o uso de curvadores


especiais, não poderão apresentar raio mínimo inferior a 6 vezes o
diâmetro nominal do eletroduto, devendo ser rejeitadas todas as
peças que não atenderem esta determinação, bem como aquelas
cuja curvatura tenha causado fendas na parede do eletroduto, ou
redução sensível em sua secção.

As ligações entre eletrodutos e caixas, de passagem ou de


derivação, deverão ser feitas por intermédio de arruelas e buchas
galvanizadas, ou de alumínio, rosqueadas na extremidade do
eletroduto e fortemente apertadas.

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Todas as emendas deverão ser feitas por intermédio de luvas


rosqueadas, e de modo que as extremidades dos dois eletrodutos
se toquem, eliminando-se, nesses pontos, toda e qualquer
rebarba que possa vir a danificar a capa isolante dos condutores
durante a enfiação.

Todo e qualquer corte em eletroduto deverá ser executado


segundo uma perpendicular exata de seu eixo longitudinal,
eliminando-se todas as rebarbas resultantes dessa operação e
dotando-se de rosca apropriada as novas extremidades de uso.

Todos os eletrodutos deverão ser instalados com enfiação de


arame galvanizado, para servir de guia às fitas de aço que irão
ser utilizadas na enfiação dos condutores.

Antes da enfiação dos condutores, os eletrodutos deverão ser


limpos, secos, desobstruídos (eliminando-se eventuais corpos
estranhos, que possam danificar os condutores ou dificultar sua
passagem) e, sempre que necessário convenientemente
lubrificado com talco ou parafina.

A quantidade de cabos elétricos nos eletrodutos deve obedecer às


taxas de ocupação indicadas na Norma ABNT NBR 5410, última
versão.

Todas as emendas de cabos de bitola 10 mm² ou inferior devem


ser soldadas e convenientemente isoladas.

Os cabos de bitola superior a 10 mm² deverão ser emendados,


por meio de conectores de compressão. Em hipótese alguma
serão permitidas emendas de condutores dentro dos eletrodutos.

Na execução de instalações elétricas só será permitido o uso de


eletrodutos que atendam integralmente as determinações da
ABNT, para cada tipo específico de material.

6.1.1 Aplicação dos eletrodutos

Para instalações aparentes internas e no entre forro e laje de


acordo com a Norma ABNT NBR 13057, última versão, deverão
ser rígidos de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente
e com rosca, conforme Norma ABNT NBR 8133 tipo pesado,

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convenientemente fixados com braçadeiras e tirantes, ou outros


dispositivos que garantam perfeita rigidez ao conjunto, segundo
alinhamentos, horizontais ou verticais, absolutamente rigorosos.

Para instalações aparentes externas e ou sujeitas a intempéries


de acordo com a Norma ABNT NBR 5624 última versão, deverão
ser rígidos de aço-carbono, com costura, galvanizado a fogo e
com rosca, conforme Norma ABNT NBR 8133, conforme tabela 01
supramencionada, convenientemente fixados com braçadeiras e
tirantes, ou outros dispositivos que garantam perfeita rigidez ao
conjunto, segundo alinhamentos, horizontais ou verticais,
absolutamente rigorosos.

Para instalações embutidas em lajes ou paredes de acordo com a


Norma ABNT NBR 6150, última versão, deverão ser de PVC rígido
rosável, classe A, com acessórios, devem ser fabricado de cloreto
de polivinil não plastificado com adição de ingredientes, a critério
do fabricante e por processo que assegure a obtenção de um
produto que atenda as condições da Norma, devem ter cor
uniforme, permitindo-se, entretanto, variação de nuance, devido a
naturais diferenças de cor da matéria prima.

Para instalações embutidas em lajes ou paredes ou piso elevado


de acordo com a Norma ABNT NBR 15465, deverão ser de PVC
flexível corrugado reforçado, resistência diametral dos
eletrodutos: carga até 750 N / 5 cm, com acessórios, devem ser
fabricado de cloreto de polivinil não plastificado com adição de
ingredientes, a critério do fabricante e por processo que assegure
a obtenção de um produto que atenda as condições da Norma,
devem ter cor uniforme, permitindo-se, entretanto, variação de
nuance, devido a naturais diferenças de cor da matéria prima.

Para instalações embutidas em piso, em área externa de acordo


com a Norma ABNT NBR 13897 e Norma ABNT NBR 13898
deverão ser do tipo corrugado helicoidal, flexível, isolante e
resistente a agentes químicos em polietileno de alta densidade
(PEAD), com acessórios.

Para instalações de interligações de motores de acordo com a


Norma ABNT NBR NM-247-3, deverão ser do tipo metálico flexível
com capa em PVC, constituído internamente por conduite metálico
flexível fabricado em espiral com fita de aço carbono galvanizado
a fogo, zincado pelo processo de imersão a quente, revestido
externamente, envolvendo todo o tubo, com espessa camada de
PVC extrudado, para temperaturas até 60 ºC.

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6.2 Caixas de passagem e derivação

A disposição e o espaçamento, das diversas caixas de passagem e


de derivação da rede elétrica, deverão ser criteriosamente
planejados, de modo a facilitar os serviços de enfiação dos
condutores, bem como os futuros serviços de manutenção do
sistema.

Será obrigatória a instalação de caixas apropriadas em todos os


pontos de entrada, saída e emenda dos condutores, bem como
nos locais de subdivisão dos eletrodutos.

Todas as caixas deverão ser cuidadosamente instaladas, com nível


e prumo perfeitos, na posição exata determinada em projeto e,
sempre que instaladas em elementos de alvenaria, faceando o
revestimento final dos respectivos paramentos.

Quando forem embutidas em elementos de concreto armado, as


caixas deverão ser rigidamente fixadas às formas, depois de
integralmente preenchidas com serragem molhada, de modo que,
durante a concretagem, não sofram deslocamentos sensíveis de
posição ou penetração excessiva de nata de cimento.

Nas ligações entre caixas e eletrodutos deverão ser removidos,


única e exclusivamente, os "olhais" correspondentes aos pontos de
conexão.

6.3 Conduletes

Condulete em alumínio do tipo sem rosca, constituído por corpo e


tampa separada por junta de material maleável, com encaixe para
eletrodutos de aço galvanizado com parafuso e fixação. Os
conduletes de alumínio quando utilizados como ponto para
instalação de interruptores, tomadas e ou pontos de dados e voz,
deverão ter as tampas com furação compatível conforme a
utilização.

6.4 Condutores

Os condutores, de uma maneira geral, deverão ser instalados de


modo a suportarem apenas esforços compatíveis com sua
resistência mecânica.

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As emendas e as derivações de condutor deverão ser executadas


de modo a assegurarem contato elétrico perfeito e permanente,
além de resistência mecânica adequada, utilizando-se conectores
de pressão apropriados, sempre que necessário.

As emendas e as derivações de condutor deverão ser


cuidadosamente isoladas, com fita isolante de comprovada
eficiência aderente, de modo a apresentarem nível de isolamento,
no mínimo, equivalente ao do respectivo condutor.

Todas as emendas de condutor deverão ser feitas e mantidas nas


respectivas caixas de passagem e derivação, ficando
absolutamente vedada sua introdução nos eletrodutos.

A enfiação dos condutores só poderá ser executada após a


conclusão dos serviços de revestimento em paredes, tetos e pisos,
quando deverão ser retiradas as obturações dos eletrodutos e das
caixas de passagem e derivação.

A passagem dos condutores pelos eletrodutos deverá ser obtida


mediante o uso de guias de aço adequadas, facilitada, sempre que
necessário, pela prévia lubrificação dos condutores, com talco ou
parafina.

Na ligação dos condutores com todos os demais componentes da


rede elétrica, principalmente aparelhos, só será permitido o uso de
parafusos de cobre ou latão, especialmente quando se tratar de
parafusos que participem diretamente do contato elétrico.

Os cabos utilizados nas redes de distribuição terão as seguintes


características:

6.4.1 Cabos de força de baixa tensão

Cabo de cobre tempera mole, isolamento 750 V, PVC 70° C,


coberto com composto termoplástico poliolefínico não halogenado
e com características de não propagação e auto extinção de fogo,
com baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos;
temperatura de 70°C em serviço contínuo, conforme Normas NBR
5410, última versão.

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6.4.2 Alimentadores

Cabo de cobre tempera mole, isolamento 0,6/1,0 kV, HEPR / EPR


90° C, coberto com composto termoplástico poliolefínico não
halogenado e com características de não propagação e auto
extinção de fogo, com baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e
corrosivos; temperatura de 90°C em serviço contínuo, conforme
Normas NBR 5410, NBR 13570.

6.4.3 Cabos de comando e controle

Cabo multipolar, condutores de cobre, encordoamento flexível,


isolação classe 0,6/ 1,0 kV, PVC – 70º C, e cobertura em PVC.

6.5 Fusíveis de baixa tensão

Os fusíveis de baixa tensão deverão ser unipolares, do tipo


limitadores de corrente, montados sobre bases apropriadas com
isoladores, tendo capacidade de interrupção nominal de 25 kA em
500 V. Para os circuitos auxiliares fusíveis do tipo Diazed.

6.6 Eletrocalha

Eletrocalhas lisas tipo U fabricada em chapa de aço galvanizado a


fogo de 100 X 50 mm, ou conforme especificadas no projeto,
fornecidas em barras de três metros. A instalação deste material
requer o emprego de alguns acessórios, tais como: curva vertical
externa, “T” reto horizontal, cruzeta reta, curva de 90°, tampas,
suspensão para tirante, suspensão para eletro calha, tirante de
aço rosca total.

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6.7 Perfilados perfilado perfurado 38 x 38 mm

Perfilado perfurado 38 X 38 mm em aço-carbono, chapa nº 14


MSG, com acabamento galvanizado a fogo, acessórios para fixação
ou reforço das peças entre si, como juntas, talas, cantoneiras,
abraçadeiras, etc.

6.8 Aparelhos de iluminação

Os aparelhos de iluminação, bem como os espelhos de


interruptores, tomadas, etc., só poderão ser instalados após a
conclusão dos serviços de pintura, com os cuidados necessários
para não causar qualquer tipo de dano aos serviços já executados.

Os aparelhos de iluminação a serem fornecidos e instalados (assim


como lâmpadas, reatores de alto fator de potência, ignitores,
etc.), deverão obedecer às descrições contidas na relação de
materiais, bem como, as especificações técnicas e referências
contidas nos critérios de renumeração referenciadas às
codificações da planilha orçamentária.

As luminárias empregadas no projeto serão do tipo:

Luminária de embutir em forro de gesso para quatro lâmpadas


fluorescentes tubulares de 16W. Corpo em chapa de aço tratada
com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.
Refletor e aletas parabólicas em alumínio anodizado de alto brilho.
Equipada com porta-lâmpadas antivibratórios em policarbonato,
com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos
contatos.

Luminária de embutir em forro de gesso para 2 lâmpadas


fluorescentes tubulares de 32W. Corpo em chapa de aço tratada
com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.
Refletor em aletas parabólicas em alumínio anodizado de alto
brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratórios em
policarbonato, com trava de segurança e proteção contra
aquecimento nos contatos.

Luminária circular, de embutir, para duas lâmpadas eletrônica


fluorescentes compactas tipo 3U de 25W. Corpo em alumínio
anodizado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na
cor branca. Refletor em alumínio anodizado e controle de
ofuscamento.

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Luminária circular, de sobrepor, para duas lâmpadas eletrônica


fluorescentes compactas tipo 3U de 25W. Corpo em alumínio
anodizado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na
cor branca. Refletor em alumínio anodizado e controle de
ofuscamento.

Bloco autônomo de iluminação de emergência, com bateria com


autonomia mínima de 1 hora equipado com duas lâmpadas de no
mínimo 11 W.

Luminária blindada oval, para instalação de sobrepor, ou como


arandela, resistente ao tempo, gases, vapores não inflamáveis ou
atmosfera com umidade, constituída por grade de proteção, em
alumínio fundido, com acabamento em esmalte sintético, refrator
prismático em vidro boro-silicato, para uma duas lâmpadas
fluorescentes tubulares de 25W cada.

Projetor retangular hermético, constituído por: corpo e aro em


alumínio fundido, com aletas para dissipação de calor, acabamento
com pintura em esmalte sintético; refletor interno em chapa de
alumínio estampado, acabamento anodizado; visor plano, em
cristal temperado, à prova de choque térmico, fixado ao corpo por
meio de aro e junta vedadora; suporte para fixação, tipo "U", em
aço galvanizado a fogo; movimentos horizontais e verticais;
soquetes para lâmpadas: de vapor metálico de 250 W, conforme
o fabricante, ou equivalente.

Luminária tipo pétala em chapa de aço pintada de preto, refletor


simétrico em alumínio texturizado e difusor em vidro plano
transparente temperado.

Poste reto em tubo de aço zincado e pintado na cor preta na altura


de 3,0m.

Luminária de embutir em forro de gesso para duas lâmpadas


fluorescentes tubulares de 32W. Corpo e refletor em chapa de aço
tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor
branca. Equipada com porta-lâmpada antivibratórios em
policarbonato, com trava de segurança e proteção contra
aquecimento nos contatos.

Luminária de embutir em forro de gesso para 2 lâmpadas


fluorescentes tubulares de 32W. Corpo e refletor em chapa de aço
tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor
branca. Difusor em acrílico leitoso. Equipada com porta-lâmpada

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antivibratórios em policarbonato, com trava de segurança e


proteção contra aquecimento nos contatos.

6.9 Quadros

6.9.1 Quadro de distribuição Geral / Quadro geral de baixa


tensão

Esta especificação técnica abrange os principais requisitos técnicos


para projeto, fabricação, inspeção e ensaios na fábrica, de Quadro
de distribuição geral / Quadros geral de baixa tensão.

O Quadro de distribuição e manobra deverá ser fornecido


completo, com todos os seus componentes e acessórios, incluindo
as peças sobressalentes, ferramentas e dispositivos especiais,
necessários à montagem e manutenção.

Complementa esta especificação técnica as informações contidas


nos projetos, correspondentes ao Quadro de distribuição e
manobra de baixa tensão.

Os Quadros de distribuição e manobra e seus componentes


deverão ser fabricados, ensaiados e fornecidos em conformidade
com as recomendações das seguintes Normas ABNT; a menos que
seja estabelecido de outra forma nesta especificação técnica:

 ABNT NBR IEC 60439-1/2003 ou posterior - Conjuntos de


Manobra e Controle de Baixa Tensão;

 ABNT NBR-6146 - Grau de Proteção Provida por Invólucros


– Especificação.

Os Quadros de distribuição e manobra de baixa tensão deverão


ser do tipo cubículo ou multicubículo, fechado, do tipo auto-
sustentável (onde aplicável) que pode compreender várias seções,
subseções ou compartimentos, como estabelecido na Norma ABNT
NBR IEC 60439-1/2003 ou posterior.

Característica técnicas:

 Tensão nominal (valor eficaz) - 220/127 V;

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 Frequência nominal - 60 Hz;

Nível de isolamento:

 Tensão suportável à frequência industrial - 2.500 V;

 Corrente nominal (valor eficaz) - (conforme projeto);

 Elevação de temperatura dos barramentos e conexões com


faces prateadas nos contatos - 65º C.

Os Quadros de distribuição e manobra deverão ser construídos


com estruturas de perfis de aço, completamente fechados com
chapa metálica, auto suportáveis e rigidamente armados.

Os Quadros de distribuição e manobra deverão ser compostos de


seções verticais, divididas em compartimentos independentes,
separados por chapas metálicas, para alojamento dos dispositivos
de manobra.

A espessura das chapas de aço das portas, laterais, posteriores,


teto, das barreiras entre seções verticais adjacentes e dos
compartimentos dos dispositivos de manobra, não deverão ser
menores que 1,90 mm e para as estruturas (perfis verticais,
transversais, interiores e demais partes) não deverão ser menores
que 3,00 mm.

Todos os componentes tais como disjuntores, contatores, reles,


etc., deverão ser montados em placas e/ou perfis internos
removíveis.

O acoplamento dos barramentos das seções vertical com os


compartimentos deverá ser do tipo fixo e as ligações dos circuitos
de controle dos compartimentos com o conjunto de manobra
deverão ser do tipo terminal de bornes.

Os compartimentos deverão possuir porta com dobradiça e trinco,


além dos dispositivos de comando e medição (quando aplicável).

Os compartimentos de entrada e saídas de cabos deverão ser


providos de aberturas para acesso dos cabos na parte inferior;
para tanto, deverão ser previstos flanges removíveis
(aparafusados) e vedados com juntas de neoprene.

Os compartimentos dos contatores, disjuntores e


autotransformadores de partida deverão ser construídos

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modulados, de modo que os de capacidade maior sejam múltiplos


do modulo básico.

Os invólucros externos das seções verticais deverão ter grau de


proteção equivalente a IP 54.

Todas as superfícies metálicas dos cubículos, tanto externas como


internas, deverão ser pintadas. Assim, tais superfícies deverão ser
completamente limpas de toda sujeira e outras impurezas por jato
de areia ou granalha de aço até o "metal quase branco"; em
seguida, deverão ser aplicadas demãos de pintura de base,
utilizando premer, à base de óxido de zinco em veículo de epóxi,
sendo finalmente aplicadas demãos de pintura de acabamento,
utilizando esmalte sintético em veículo de epóxi. A pintura de
acabamento das superfícies metálicas dos cubículos, tanto
externas como internas, deverá ser na cor cinza claro, referência
Nunes N 6,5 ou similar.

Toda fiação interna deverá ser executada com cabos de um


condutor, constituído de fios de cobre, têmpera mole, estanhados,
de formação flexível, isolados por uma camada de composto de
cloreto de polivinila (PVC/A). Tensão de serviço de 750 V, não se
admitindo seção nominal inferior a 1,5 mm² para circuitos de
controle, 2,5 mm² para circuitos de corrente (iluminação e
tomadas) e 4,0 mm² para circuitos específicos. A fiação deverá ser
fornecida completa, sem emendas, protegida por canaletas de
passagem e com anilhas de identificação em todos os terminais,
de acordo com os diagramas de fiação a serem fornecidos pela
contratante.

As canaletas de passagem deverão ser de material plástico, do


tipo chama auto-extinguível, contendo rasgos laterais para
passagem de cabos, com seção compatível com o número de
condutores, de modo que a ocupação máxima das mesmas seja de
70%. Será provida de tampas removíveis do mesmo material, não
devendo possuir cantos vivos que possam danificar a isolação da
fiação. As redes de canaletas deverão ser desenvolvidas em planos
horizontais e verticais.

As réguas terminais deverão ter classe de isolação de 500 V,


destinando-se a terminais do tipo compressão. As réguas
terminais deverão ter pelo menos 20% do número total de bornes
como reserva. Deverão ser previstos apoios para fixar os cabos
externos, de modo a não transferir o peso dos mesmos para os

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terminais. Os terminais dos cabos deverão ser de cobre estanhado


ou suas ligas.

Deverão ser incluídos no fornecimento todos os terminais a


compressão para as ligações dos componentes à aparelhagem. No
caso de dois condutores ligados ao mesmo borne, cada condutor
deverá ter o seu terminal.

Os diagramas da fiação interna deverão ser plastificados e fixados


no lado interno da porta das correspondentes gavetas.

O acesso normal aos componentes dos compartimentos deverá ser


feito pela sua parte frontal, através de portas, com trincos.

6.9.2 Quadros terminais

Esta especificação técnica abrange os principais requisitos técnicos


para projeto, fabricação, inspeção e ensaios na fábrica, de
Quadros de distribuição de luz e tomadas e Quadros de força para
bombas hidráulicas.

Os Quadros deverão ser fornecidos completos, com todos os seus


componentes e acessórios, incluindo as peças sobressalentes,
ferramentas e dispositivos especiais, necessários à montagem e
manutenção.

Os Quadros cobertos por esta especificação técnica deverão ter


projeto, fabricação, características e ensaios de acordo com a
última revisão das Normas ABNT, IEC e NEMA.

Os Quadros cobertos por esta especificação técnica compreendem


todas as combinações de dispositivos e equipamentos de
manobra, controle, proteção e regulação aplicável, de acordo com
os circuitos trifilares indicados nos projetos, completamente
montados, com todas as interligações elétricas e mecânicas
internas e partes estruturais. Todo o conjunto será constituído e
montado pelo fornecedor de acordo com o tipo ou sistema
estabelecido.

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Os Quadros de montagem aparente Caixa D’água, em parede de


alvenaria ou concreto, sobre perfis metálicos, instalações internas
fabricados em chapa de aço com espessura mínima de 1,9 mm.

Os chumbadores e/ou ferragens de fixação deverão ser fornecidos


pelo próprio fabricante.

Os Quadros deverão ter placa espelho aparafusada e porta com


dobradiças e trinco.

Na face superior e inferior dos Quadros deverão ser previstas


janelas fechadas por chapas aparafusadas que permitam aberturas
para a conexão de eletrodutos, por meio de buchas e arruelas.

O grau de proteção especificado será IP-45.

A entrada dos Quadros será através de disjuntores tripolares,


conforme indicado em projeto.

As saídas e proteção dos circuitos serão através de disjuntores


termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares conforme
indicado em projeto.

Todas as chapas dos Quadros serão submetidas a tratamento


anticorrosivo e pintura que consistirá no mínimo de:

 Desengraxamento por imersão;

 Decapagem com ácido por imersão;

 Fosfatização por imersão;

 Pintura em pó epóxi (para instalação abrigada);

 Pintura em pó poliéster (para instalação ao tempo);

 Cura em estufa.

A pintura de acabamento poderá ser na cor e padrão do


fabricante.

Em nenhum caso serão aceitas espessuras médias mínimas


inferiores a 70 microns.

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Caso o tratamento do proponente seja diferente do supracitado, o


mesmo deverá ser descrito detalhadamente na proposta para
análise.

Os barramentos serão de cobre eletrolítico, prateados nas junções


e derivações e identificados nas seguintes cores:

 Fase A: Azul Escuro;

 Fase B: Branco;

 Fase C: Violeta ou Marrom;

 Neutro: Azul Claro;

 Terra: Verde.

Os barramentos deverão ser dimensionados com capacidade de


condução de corrente de acordo com os valores indicados nos
diagramas, sem que a elevação de temperatura ultrapasse os
valores estipulados nas Normas.

Os barramentos e os Quadros como um todo, deverão ser


projetados para suportarem os esforços mecânicos da corrente de
curto-circuito simétrico de 10 kA.

A fiação de controle e outros dispositivos secundários deverão ser


executados com condutores de cobre encordoados com isolamento
em PVC retardante à chama, classe de tensão 750 V.

A entrada e saída dos circuitos serão feitas pela parte superior e


inferior com eletrodutos, devendo ser previsto espaço para
suportes de fixação para os cabos e fios (braçadeiras e/ou
canaletas plásticas).

As terminações para os cabos e fios deverão ser incluídas no


fornecimento dos Quadros, conforme bitolas indicadas nos
diagramas.

As placas de identificação deverão ser feitas em acrílico, com


fundo preto e letras brancas e com as seguintes dimensões:

 Placa: 30 mm x 100 mm;

 Letras: Altura 18 mm.

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Na parte interna da porta deverá haver uma moldura para inserir


um cartão para identificar a função de cada circuito.

Ao lado de cada disjuntor deverá haver uma plaqueta de


identificação do circuito correspondente.

Os Quadros existentes de montagem embutida, em parede de


alvenaria ou concreto, instalações internas, fabricados em chapa
de aço com espessura mínima de 1,9 mm.

Os chumbadores e/ou ferragens de fixação deverão ser fornecidos


pelo próprio fabricante.

Os Quadros deverão ter placa espelho aparafusada e porta com


dobradiças e trinco e / ou fechadura com chave.

Na face superior e inferior dos Quadros deverão ser previstas


janelas fechadas por chapas aparafusadas que permitam aberturas
para a conexão de eletrodutos, por meio de buchas e arruelas.

O grau de proteção especificado será IP-45.

A entrada dos Quadros será através de disjuntores tripolares,


conforme indicado em projeto.

As saídas e proteção dos circuitos serão através de disjuntores


termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares conforme
indicado em projeto.

Todas as chapas dos Quadros serão submetidas a tratamento


anticorrosivo e pintura que consistirá no mínimo de:

 Desengraxamento por imersão;

 Decapagem com ácido por imersão;

 Fosfatização por imersão;

 Pintura em pó epóxi (para instalação abrigada);

 Pintura em pó poliéster (para instalação ao tempo);

 Cura em estufa.

A pintura de acabamento poderá ser na cor e padrão do


fabricante.

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Em nenhum caso serão aceitas espessuras médias mínimas


inferiores a 70 microns.

Caso o tratamento do proponente seja diferente do supracitado, o


mesmo deverá ser descrito detalhadamente na proposta para
análise.

Os barramentos serão de cobre eletrolítico, prateados nas junções


e derivações e identificados nas seguintes cores:

 Fase A: Azul Escuro;

 Fase B: Branco;

 Fase C: Violeta ou Marrom;

 Neutro: Azul Claro;

 Terra: Verde.

Os barramentos deverão ser dimensionados com capacidade de


condução de corrente de acordo com os valores indicados nos
diagramas, sem que a elevação de temperatura ultrapasse os
valores estipulados nas Normas.

Os barramentos e os Quadros como um todo, deverão ser


projetados para suportarem os esforços mecânicos da corrente de
curto-circuito simétrico de 10 kA.

A fiação de controle e outros dispositivos secundários deverão ser


executados com condutores de cobre encordoados com isolamento
em PVC retardante à chama, classe de tensão 750 V.

A entrada e saída dos circuitos serão feitas pela parte superior e


inferior com eletrodutos, devendo ser previsto espaço para
suportes de fixação para os cabos e fios (braçadeiras e/ou
canaletas plásticas).

As terminações para os cabos e fios deverão ser incluídas no


fornecimento dos Quadros, conforme bitolas indicadas nos
diagramas.

As placas de identificação deverão ser feitas em acrílico, com


fundo preto e letras brancas e com as seguintes dimensões:

 Placa: 30 mm x 100 mm;

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 Letras: Altura 18 mm.

Na parte interna da porta deverá haver uma moldura para inserir


um cartão para identificar a função de cada circuito.

Ao lado de cada disjuntor deverá haver uma plaqueta de


identificação do circuito correspondente.

6.9.3 Componentes

Todos os dispositivos e componentes dos Quadros deverão ser de


fabricação nacional e de fácil aquisição nas principais cidades do
país. Material de fabricação estrangeira só será aceito quando não
houver correspondente de igual qualidade de fabricação nacional.

Os componentes dos Quadros deverão ser de fornecedores de


reconhecida qualidade na praça. Os componentes de outros
fornecedores não indicados na relação de componentes da
proposta, só serão aceitos mediante justificativa e aprovação
prévia da contratante.

6.9.4 Disjuntores

Os disjuntores principais deverão ser do tipo caixa moldada com


capacidade de interrupção de correntes de curto circuito simétrico
de 18 kA conforme Norma NBR IEC 60947-2, com corrente
nominal conforme indicado nos diagramas trifilares do projeto.

Os disjuntores de distribuição deverão ser termomagnético padrão


DIN, curva B ou curva C, nos circuitos que serão ligados a motores
elétricos, com capacidade de interrupção de correntes de curto
circuito simétrico de 10 kA conforme Norma NBR IEC 60898, com
corrente nominal conforme indicado nos diagramas trifilares do
projeto.

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6.9.5 Dispositivos de proteção contra sobretensões

Deverão ser instalados nos Quadros dispositivos de proteção


contra sobretensões monofásicos com ligação fase para terra e
neutro para terra com as seguintes características:

 Tipo - Monofásico;

 Modo de operação - Fase para terra


ou Neutro para terra;

 Tensão de trabalho - 275 Vca / 360 Vdc;

 Corrente nominal de surto - In ≥ 20 kA para


curva 8/20µs;

 Corrente máxima de surto (valor comercial) - 65 a 80


kA.

6.9.6 Dispositivos de proteção diferencial

 Tipo: bipolar e ou tetrapolar, conforme a configuração


do circuito;

 Tensão nominal: 230 Vca (bipolar)/ 400 Vca


(tetrapolar);

 Corrente nominal: conforme indicado em projeto;

 Corrente nominal residual: 30 mA.

7. Testes de aceitação / Verificação final

Fornecer certificação de instalações elétricas de acordo com item 7


da Norma ABNT NBR 5410/2004 ou em vigência. Os testes de
aceitação, aqui especificados, serão definidos como testes de

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inspeção, requeridos para determinar quando o equipamento pode


ser energizado para os testes operacionais finais.

A aceitação final dependerá as características de desempenho


determinado pôr estes testes, além de operacionais para indicar
que o equipamento executará as funções para as quais foi
projetada.

Estes testes destinam-se a verificar que a execução, ou métodos e


materiais empregados na instalação do equipamento em
referência, estejam de acordo com as Normas da ABNT e
principalmente de acordo com:

 Especificações de serviços elétricos do projeto;

 Instruções do fabricante;

 Exigências da proprietária/fiscalização.

A Empresa Contratada será responsável por todos os testes. Os


testes deverão ser executados por conta da Empresa Contratada e
deverão ser feitos somente por pessoas qualificadas e com
experiência no tipo de teste.

Todos os materiais de testes de inspeção, com completa


informação de todas as leituras tomadas deverão ser incluídos
num relatório para cada equipamento testado.

Todos os relatórios testes devem ser preparados pela empresa


contratada, assinadas por pessoas acompanhantes, autorizados e
aprovados pelo engenheiro da fiscalização/proprietária.

No mínimo 02 (duas) cópias dos relatórios de testes devem ser


fornecidas à fiscalização/proprietária, no máximo 05 (cinco) dias
após o término de cada teste.

A Empresa Contratada deverá fornecer todos os equipamentos de


testes necessários, e será responsável pela inspeção desses
equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar, na preparação
para os testes de aceitação.

Todos os testes deverão ser planejados pela Empresa Contratada


e testemunhados pelo engenheiro da fiscalização/ proprietária.

Nenhum teste deverá ser feito sem sua presença.

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A Empresa Contratada será responsável pela limpeza, aspecto,


facilidade de acesso e manuseio de equipamentos, antes do teste.

A Empresa Contratada será responsável pelas lâmpadas e fusíveis


queimados durante os testes, devendo entregar todas as
lâmpadas acesas e fusíveis em perfeitas condições de utilização.

Os representantes do fabricante deverão ser informados de todos


os resultados dos testes de seus equipamentos.

Testes de isolação

Todos os testes deverão ser executados com aparelhos do tipo


"Megger" a menos que aprovado de outra forma pela fiscalização.

Os testes com "Megger" deverão seguir as recomendações da


Norma ABNT NBR 5410, item 7.3.5.

A defasagem e a identificação de fase devem ser verificadas antes


de energizar o equipamento.

Em todos os equipamentos deverá ser feita previamente uma


inspeção visual e uma verificação dimensional.

Todos os cabos deverão ser testados através de um "Megger"


quanto à condutividade elétrica e resistência de isolação.

Cada cabo de alimentação deverá ser testado com "Megger"


permanecendo conectado ao barramento do Quadro e com cabos
de terra, isolados e todas as cargas desconectadas.

A leitura mínima para cabos não conectados deverá ser de 1000


Mega ohms, com uma tensão 1000 V em corrente continua ou de
acordo com os valores explícitos, fornecidos pelo fabricante.

Elaborado por: Giovanni Battista Sciammarella

RE 00626

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LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO


Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

CICC - CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE


0272/13 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
JANEIRO/2014
REGIONAL
PROJETO EXECUTIVO - ELÉTRICA

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

0272 13 ELE PE 1101 IMP PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO - ALIMENTADORES A0 1:75 01

PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO - ILUMINAÇÃO


0272 13 ELE PE 1102 IMP A0 1:75 00
EXTERNA

PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO - ATERRAMENTO -


0272 13 ELE PE 1103 IMP SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS A0 1:75 01
ATMOSFÉRICAS

0272 13 ELE PE 1601 DIG PROJETO EXECUTIVO - DIAGRAMA UNIFILAR GERAL A1 S/ESC 01

PROJETO EXECUTIVO - DIAGRAMA UNIFILAR DE COMANDO -


0272 13 ELE PE 1602 DIG A1 S/ESC 00
BOMBAS

PROJETO EXECUTIVO - DIAGRAMA TRIFILARES - QUADROS


0272 13 ELE PE 1603 DIG A1-AL S/ESC 01
PARCIAIS

0272 13 ELE PE 2101 TER PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO TÉRREO - ILUMINAÇÃO A1-AL 1:75 00

PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO 1° PAVIMENTO -


0272 13 ELE PE 2102 01P A1-AL 1:75 01
ILUMINAÇÃO

PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO 2° PAVIMENTO -


0272 13 ELE PE 2103 02P A1-AL 1:75 01
ILUMINAÇÃO

0272 13 ELE PE 2201 TER PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO TÉRREO - TOMADAS A1-AL 1:75 00

PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO 1° PAVIMENTO -


0272 13 ELE PE 2202 01P A1-AL 1:75 01
TOMADAS

PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DO 2° PAVIMENTO -


0272 13 ELE PE 2203 02P A1-AL 1:75 01
TOMADAS

PROJETO EXECUTIVO - PLANTA DA COBERTURA - SISTEMA


0272 13 ELE PE 2401 COB DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - A1-AL 1:75 01
SPDA

PROJETO EXECUTIVO - ANEXO - PLANTA PAVIMENTO


0272 13 ELE PE 3101 TER A1 1:50 00
TÉRREO - ILUMINAÇÃO E TOMADAS

PROJETO EXECUTIVO - ANEXO - PLANTA PAVIMENTO


0272 13 ELE PE 3102 SUP A1 1:50 00
SUPERIOR - ILUMINAÇÃO E TOMADAS

PROJETO EXECUTIVO - RESERVATÓRIO ELEVADO -


0272 13 ELE PE 4101 RES A1 1:50 00
ILUMINAÇÃO E TOMADAS

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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 – 2013

ESTRUTURA
PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REVISÃO 01

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Índice

1 Descrição do objeto ........................................................................... 309

2 Normas Consideradas ........................................................................ 310

3 Fundações ......................................................................................... 311

3.1 Generalidades ................................................................................... 311

3.2 Blocos de Fundação ........................................................................... 313

3.3 Fundações Profundas ........................................................................ 314

3.4.1 Estaca tipo broca ............................................................................... 314

4 Estruturas de Concreto ............................................................................ 316

4.1 Cimento ............................................................................................. 316

4.2 Agregados ......................................................................................... 318

4.3 Água de amassamento ...................................................................... 319

4.4 Aditivos ............................................................................................. 319

4.5 Aço para armação .............................................................................. 320

4.6 Chumbadores e chapas de apoio ....................................................... 322

4.7 Formas .............................................................................................. 322

4.8 Dosagem do concreto ........................................................................ 328

4.9 Transporte, lançamento e adensamento do concreto ........................ 329

4.10 Cura do concreto ................................................................................ 333

4.11 Juntas de concretagem ....................................................................... 333

4.12 Juntas de dilatação ............................................................................. 335

4.13 Acabamento das superfícies ............................................................... 336

5 Controle Tecnológico do Concreto ..................................................... 338

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6 Estruturas Metálicas .......................................................................... 345

6.1 Materiais ........................................................................................... 345

6.2 Fabricação ......................................................................................... 346

6.3 Embalagem, transporte e armazenamento ........................................ 347

6.4 Montagem ......................................................................................... 347

6.5 Pintura e Proteção Anti-Corrosiva ..................................................... 349

1 Descrição do objeto

Esta especificação e memorial descritivo têm como objetivo


apresentar os requisitos mínimos a serem utilizados para
construção da escada metálica externa ao edifício principal,
fechamento do vão circular situado no piso do primeiro pavimento
e base para reservatório elevado metálico.

O presente memorial refere-se a construção da escada metálica


externa ao edifício principal, fechamento do vão circular situado no
piso do primeiro pavimento e base do reservatório elevado
metálico do Centro Integrado de Comando e Controle CICC,
localizada na rua Jorge Miranda, 658, Luz, no município de São
Paulo / SP.

Será construída uma escada metálica externa ao edifício principal


situada nos fundos desta edificação, também será executado o
bloco sobre estacas para a fundação do reservatório cilíndrico
elevado metálico nos fundos do terreno e o fechamento do vão
circular do primeiro pavimento que será em estrutura metálica e

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deverá ser ligado a estrutura metálica existente e a estrutura de


concreto existente. A fundação da escada e do reservatório serão
em estacas do tipo estaca raiz, que deverão ser confirmadas no
local.

As fundações deverão ser acompanhados por engenheiro


geotécnico.

Para classes de concreto e demais premissas de cálculo ver notas


no projeto.

2 Normas Consideradas

Serão consideradas as normas da Associação Brasileira de Normas


Técnicas (ABNT), listadas abaixo:

 NBR-6118:2007

 NBR-6122:2010

 NBR-6123:1988

 NBR-7480:2003

 NBR-8681:2003

 NBR-8953:1992

 NBR-9062:2006

 NBR-12655:2006

 NBR-14931:2004

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 NBR-7190:1997

 NBR-8800:2008

 NBR-7212:2012

 NBR-5738:2003

 NBR-5739:2007

 NBR 7211:2009

 NBR 9833:2008

 NBR 14323:1999

 NBR 14432:2001

Serão considerados válidos os requisitos de normas estrangeiras


quando as normas brasileiras forem consideradas insuficientes.

A este critério deverão ser incluídos os regulamentos e normas


federais, estaduais e municipais que forem aplicáveis.

3 Fundações

3.1 Generalidades

Caberá à Contratada total responsabilidade pelas instalações das


fundações, bem como por eventuais danos e prejuízos que venha
a produzir em solos e edificações vizinhas.

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Sempre que surgir suspeita com relação ao bom desempenho das


fundações, a Fiscalização poderá, a qualquer tempo, exigir da
Contratada a contratação de um laboratório, com notória
especialização e capacidade técnica, para que sejam efetuadas, de
acordo com a fase em que se encontre o serviço de instalações, as
provas de carga ou medidas de recalque que se fizerem
necessárias.

Deverão ser imediatamente comunicadas, à Fiscalização,


quaisquer ocorrências, nos serviços de instalações, que
impossibilitem a execução total ou parcial das fundações previstas
em projeto, tais como: divergências entre o subsolo encontrado e
a sondagem; grandes matacões, rochas não afloradas ou restos de
edificações anteriores de difícil remoção; presença não prevista de
canalizações subterrâneas; vazios de subsolo de qualquer
natureza; presença de águas agressivas; etc.

Caberá à Fiscalização a avaliação do problema e a prévia


autorização para que seja introduzida qualquer modificação no
projeto executivo de fundações, quando ficar comprovada sua
impossibilidade executiva, cabendo à Contratada providenciar a
anotação, em projeto, de todas as alterações efetuadas no
decorrer das instalações.

As normas e especificações a serem observadas serão todas as


especificadas anteriormente.

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3.2 Blocos de Fundação

Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de tal


maneira que as tensões de tração sejam resistidas pelo concreto,
sem o emprego de armadura. Pode ter as faces verticais,
inclinadas ou escalonadas e, normalmente, seção em planta
quadrada ou retangular.

Antes da execução dos elementos de apoio, deverá ser feita


inspeção do terreno de apoio por engenheiro geotécnico
especialista, para confirmar se o terreno tem a pressão admissível
especificada no projeto.

Contratada executará o lastro de regularização do solo em


concreto simples com 5cm de espessura mínima, sobre o qual será
concretado o bloco.

No caso em que, na cota de base prevista para a fundação direta,


o terreno apresente características diferentes da prevista pelo
projeto, a Fiscalização deverá ser imediatamente notificada para
conduzir a solução do problema.

A Contratada deverá providenciar sistemas de drenagem e


proteção para evitar que águas de chuva invadam as cavas de
fundação.

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3.3 Fundações Profundas

Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela


base (resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência
de fuste) ou por uma combinação das duas, e que estão assentes
em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em
planta, e no mínimo 3m, salvo justificativa. Neste tipo de fundação
incluem-se as estacas, os tubulões e os caixões.

Sempre que houver dúvida sobre uma estaca, a Fiscalização


deverá exigir da Contratada a comprovação de seu
comportamento satisfatório. Se esta comprovação não for julgada
suficiente, dependendo da natureza da dúvida, a estaca deverá ser
substituída ou seu comportamento comprovado por prova de
carga, conforme da norma NBR 6122.

No caso de uma prova de carga ter dado resultado não


satisfatório, deve ser reestudado o programa de provas de carga,
de modo a permitir o reexame das cargas admissíveis, do
processo executivo e até do tipo de fundação.

3.4.1 Estaca tipo broca

São estacas moldadas “in loco” em perfuração executada com


trado mecânico espiral, sem revestimento, acima do nível d’água,
e em solo no qual seja garantida a estabilidade das paredes da
perfuração durante a concretagem.

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O trado espiral deverá estar centrado no piquete de locação da


estaca e em posição vertical, antes de iniciar-se a perfuração.

Perfurar o solo até a cota de projeto, comparando-se o solo


perfurado com as camadas das sondagens a percussão, de forma
a confirmar, com o concurso de engenheiro geotécnico, a previsão
de comprimento das estacas.

Terminada a perfuração, o fundo do furo deverá ser limpo,


encostando-se o trado e fazendo-o girar suavemente, com
finalidade de recolher o material desagregado.

O concreto deverá ser lançado do topo da perfuração com auxílio


de funil de comprimento adequado (é suficiente que o
comprimento do tubo do funil seja de cinco vezes o seu diâmetro
interno), devendo apresentar fck não inferior a 20 MPa, consumo
de cimento superior a 300 kg/cm3 e consistência plástica.

A concretagem deverá prosseguir até 1 (um) diâmetro acima da


cota de arrasamento da estaca.

A concretagem da estaca deverá ser ininterrupta, desde a ponta


até a execução de sua cabeça, não sendo admitida à criação de
juntas frias.

Em geral estas estacas não são armadas, utilizando-se ferros de


ligação com bloco. Esses ferros serão introduzidos no concreto
ainda fresco, com os comprimentos especificados em projeto.

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Quando necessário estas estacas poderão ser armadas para


resistir aos esforços da estrutura, devendo a armadura ser
introduzida na perfuração antes da concretagem.

4 Estruturas de Concreto

4.1 Cimento

O cimento utilizado deverá obedecer às especificações das Normas


Brasileiras.

A escolha do tipo de cimento dependerá da finalidade a que se


destina o concreto e, a menos que indicado no projeto, a
responsabilidade dessa escolha é da empresa instaladora.

O cimento a ser utilizado deverá ser do tipo denominado cimento


Portland Comum (CP), que satisfaça as exigências das normas da
ABNT, no que diz respeito à resistência, finura, pega, etc., e seja,
sempre que possível, de uma única procedência.

Na execução de concreto aparente, o cimento utilizado deverá ser


de uma única procedência, de modo que sejam evitadas variações
de coloração e textura que possam comprometer o aspecto
arquitetônico das instalações.

Todo o cimento deverá ser armazenado em local seco, coberto,


ventilado e suficientemente protegido das intempéries e de outros

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elementos nocivos às suas características intrínsecas. Ele deve ser


estocado afastado do chão, das paredes e de locais úmidos.

Recomenda-se iniciar a pilha de cimento sobre um tablado de


madeira, montado a pelo menos 30 cm do chão ou do piso e não
formar pilhas maiores do que 10 sacos. A retirada para uso deve
seguir a mesma seqüência cronológica de entrega. O cimento,
bem estocado, é próprio para uso por três meses, no máximo, a
partir da data de sua fabricação.

Tomados todos os cuidados na estocagem adequada do cimento


para alongar ao máximo sua vida útil, ainda assim alguns sacos de
cimento podem se estragar. Às vezes, o empedramento é apenas
superficial. Se esses sacos forem tombados sobre uma superfície
dura e voltarem a se afofar, ou se for possível esfarelar os torrões
neles contidos entre os dedos, o cimento desses sacos ainda se
prestará ao uso normal. Caso contrário, ainda se pode tentar
aproveitar parte do cimento, peneirando-o. O pó que passa numa
peneira de malha de 5 mm pode ser utilizado em aplicações de
menor responsabilidade, tais como pisos, contrapisos e calçadas,
mas não deve ser utilizado em peças estruturais, já que sua
resistência ficou comprometida, pois parte desse cimento já teve
iniciado o processo de hidratação.

Não poderá ser utilizado, na confecção de concretos estruturais,


nenhum lote de cimento que se apresente parcialmente hidratado.

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4.2 Agregados

Os agregados deverão atender às especificações da ABNT.

Os diferentes agregados deverão ser armazenados em


compartimentos separados, de modo a não haver possibilidade de
se misturarem agregados de tamanhos diferentes. Igualmente,
deverão ser tomadas precauções, de modo a não permitir mistura
com materiais estranhos, que venham a prejudicar sua qualidade.

Os agregados que estiverem cobertos de pó ou materiais


estranhos e que não satisfaçam às condições mínimas de limpeza
deverão ser novamente lavados, ou, então, rejeitados.

A areia deverá ser natural, quartzosa, de grãos angulosos e


ásperos ao tato, ou artificial, proveniente do britamento de rochas
estáveis. Não deverá, em ambos os casos, conter quantidades
nocivas de impurezas orgânicas, terrosas ou de material
pulverulento. A areia deverá ser lavada sempre que for necessário.

Deverá ser sempre evitada à predominância de uma ou duas


dimensões (formas achatadas ou alongadas), bem como a
ocorrência de mais de quatro por cento de mica.

Como agregado graúdo, poderá ser utilizado o seixo rolado da


vasa de rios ou pedra britada de rocha estável, com arestas vivas,
isento de pó-de-pedra, materiais orgânicos, terroso e não-reativos
com os álcalis de cimento.

O agregado graúdo deverá ser completamente lavado antes da


entrega no local, seja qual for sua procedência.

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Os grãos agregados devem se fizer necessário, serão feitos os


ensaios de caracterização, para comprovação de qualidade e
características do agregado.

Eventuais variações de forma e granulamento deverão ser


compensadas na dosagem do concreto.

A resistência própria de ruptura dos agregados deverá ser superior


à resistência do concreto.

4.3 Água de amassamento

Deverá ser limpa e potável, isto é, tal que não apresente


impurezas que possam vir a prejudicar as reações da água com os
compostos de cimento, como sais, álcalis, óleos, materiais
orgânicos em suspensão ou outras substâncias que possam
prejudicar o concreto ou o aço.

4.4 Aditivos

A utilização de aditivos adicionados ao concreto com o objetivo de


acelerar ou retardar a pega e o desenvolvimento da resistência
nas idades iniciais, reduzir o calor de hidratação, melhorar a
trabalhabilidade, reduzir a relação água/cimento, aumentar a
compacidade e impermeabilidade ou incrementar a resistência aos
agentes agressivos e às variações climáticas, será permitida desde
que atendam às especificações das Normas Brasileiras e sejam
previamente aprovados pela Fiscalização.

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São rigorosamente proibidos os aditivos que contenham cloreto de


cálcio ou quaisquer outros halogenetos.

4.5 Aço para armação

Os aços para armaduras destinadas às estruturas de concreto


armado deverão obedecer às especificações da ABNT. As barras e
fios deverão seguir as prescrições da NBR 7480.

A estocagem de aço deve ser adequada à manutenção de sua


qualidade; devendo ser colocado em abrigo das intempéries, sobre
estrados a 75 mm, no mínimo, do piso, ou a 0,30 m, no mínimo,
do terreno natural. O solo subjacente deverá ser firme, com leve
declividade e recoberto com camada de brita. Recomenda-se
cobri-lo com plástico ou lona, protegendo-o da umidade e do
ataque de agentes agressivos. Serão rejeitados os aços que se
apresentarem em processo de corrosão e ferrugem, com redução
na seção efetiva de sua área maior do que 10%.

A fiscalização fará uma inspeção preliminar, onde deverá ser


verificado se a partida está de acordo com o pedido e se apresenta
homogeneidade geométrica, assim como, isenção de defeitos
prejudiciais, tais como: bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão,
graxa, lama aderente.

Os aços utilizados deverão apresentar a designação da categoria


da classe do aço e a indicação do coeficiente de conformação
superficial, especialmente quando este for superior ao valor
mínimo exigido pela categoria.

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Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do


material que chegar ao local da instalação. Os resultados dos
ensaios serão analisados pela fiscalização, a quem compete aceitar
ou rejeitar o material, de acordo com a especificação
correspondente.

As barras, antes de serem cortadas, deverão ser endireitadas,


sendo que o trabalho de retificação, corte e dobramento deverá
ser efetuado com todo o cuidado, para que não sejam prejudiciais
as características mecânicas do material.

Os dobramentos das barras deverão ser feitos obedecendo-se ao


especificado no Anexo 1 da NBR 7480, sempre a frio.

As tolerâncias de corte e dobramentos ficarão a critério da


fiscalização.

A montagem das armaduras deverá obedecer às prescrições da


NBR 6118 e ao projeto executivo.

A armadura deverá ser montada na posição indicada no projeto e


de modo a que as barras se mantenham firmes durante o
lançamento do concreto, observando-se as distâncias das barras
entre si e às faces internas das formas. Permite-se, para isso, o
uso de arame ou dispositivo de aço (caranguejo, etc.), desde que
não sejam apoiados sobre concreto magro. Todos os cobrimentos
deverão ser observados, de acordo com o projeto. Para tal,
poderão ser usados espaçadores plásticos ou de argamassa.

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Na montagem das peças dobradas, a armação deverá ser feita


utilizando-se arame recozido, ou, então, pontos de solda, a critério
da fiscalização.

Só será permitida a substituição das barras indicadas nos


desenhos por outras de diâmetro diferente com autorização do
autor do projeto, sendo que, para esse caso, a área de seção das
barras, resultante da armadura, deverá ser igual ou maior do que
a área especificada nos desenhos.

4.6 Chumbadores e chapas de apoio

Exceto em casos especiais, os chumbadores e as chapas de


ancoragem estarão de acordo com a ASTM A-36 e as luvas serão
com tubos ASTM-A53.

Os chumbadores, inclusive as porcas e arruelas, serão


galvanizadas de acordo com a ASTM A-153.

O material das chapas deverá estar de acordo com a ASTM A-36 e


as grapas serão em aço CA-50.

Quando indicado no projeto, as chapas dos insertos serão


galvanizadas ou pintadas com tinta anticorrosiva.

4.7 Formas

A execução das formas deverá atender ao disposto na NBR 14931.

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As formas dos elementos estruturais poderão ser feitas de tábuas


de madeira, em bruto ou aparelhadas; madeira compensada
(resinada ou plastificada); madeira revestida de placas metálicas;
de chapas de aço ou ferro.

A madeira utilizada nas formas deverá apresentar-se isenta de nós


fraturáveis, furos ou vazios deixados pelos nós, fendas,
rachaduras, curvaturas ou empenamentos.

A espessura mínima das tábuas a serem usadas deverá ser de 25


mm. No caso de madeira compensada, esta mesma espessura
será de no mínimo 10 mm. Caso onde haja necessidade de
materiais de espessuras menores, estes deverão ser aprovados
pela fiscalização.

As formas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas


nos desenhos do projeto. Qualquer parte da estrutura que se
afastar das dimensões e / ou posições indicadas nos desenhos
deverá ser removida e substituída.

As formas deverão ter resistência suficiente para suportar


pressões resultantes do lançamento e da vibração do concreto,
mantendo-se rigidamente na posição correta e não sofrendo
deformações; ser suficientemente estanques, de modo a impedir a
perda de nata de cimento durante a concretagem, untadas com
produto que facilite a deforma e não manche a superfície do
concreto. As calafetações e emulsões que se fizerem necessárias
somente poderão ser executadas com materiais aprovados pela
fiscalização.

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As formas deverão ser confeccionadas de acordo com a norma


NBR 6118, e serão classificadas em função do acabamento que
proporcionarem à superfície do concreto, ou seja:

 Formas para estruturas enterradas (fundações): na face em


contato com o concreto serão utilizadas tábuas em estado
bruto, livre de nós, ou painéis compensados resinados de
madeira laminada.

 Formas para estrutura em concreto revestido: quando a


superfície do concreto for revestida com argamassa ou
outro material, na face em contato com o concreto serão
utilizados painéis compensados resinados de madeira
laminada.

 Formas para estrutura em concreto aparente: quando a


superfície do concreto for aparente, na face em contato com
o concreto serão utilizados painéis compensados
plastificados de madeira laminada.

A Fiscalização, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma


inspeção para certificar-se de que as formas se apresentam com
as dimensões corretas, isentas de cavacos, serragem ou corpos
estranhos e de que a armadura está de acordo com o projeto.

As formas, desde que não tenham acabamento plastificado,


deverão ser saturadas com água, em fase imediatamente anterior
à do lançamento do concreto, mantendo as superfícies úmidas e
não encharcadas.

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Para tratamento das formas será permitido o uso de parafusos,


tirantes de aço passantes ou núcleo perdido, desde que estes
recebam um tratamento final.

Na execução dos escoramentos, deverão ser utilizados pontaletes


de pinho 3”x 3”, vigotas de peroba de secção quadrada, ou
retangular, com menor dimensão igual ou superior a 2”, ou ainda
escoras metálicas com dimensões adequadas aos esforços
previstos.

Todo cimbramento deverá prever aparelhos de descimbramento,


convenientemente colocados, de forma que a retirada se faça sem
choques ou outras causas que possam determinar esforços não
previstos na estrutura escorada.

Todas as formas, bem como os respectivos travamentos e


escoramentos, deverão ser executados de modo a não sofrerem
qualquer tipo de deslocamento, ou deformação, durante e após a
concretagem, e sempre que necessário, com a previsão de contra-
flechas para compensar as deformações provocadas pelos esforços
de carregamento do concreto fresco.

As peças de escoramento deverão ser sempre apoiadas sobre


cunhas ou outros dispositivos adequados, cuidando-se para que
seus apoios não sofram qualquer tipo de deslocamento, e
convenientemente contraventadas, sempre que necessário.

Os espaçamentos para criação de juntas de dilatação deverão ser


preenchidos com materiais adequados a cada caso específico.

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Só será permitido o uso de produtos que não deixem resíduos que


comprometam o aspecto do concreto aparente, ou prejudique a
aderência dos materiais de revestimentos. A aplicação desses
produtos deverá ser feita de modo a não deixar excessos em
nenhum ponto, sempre antes da colocação das armaduras,
evitando-se todo e qualquer contato com as peças que necessitem
aderência.

A retirada das formas após o lançamento só poderá ser feita


quando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir
às ações que sobre ele atuem e não conduzir a deformações
inaceitáveis, devendo estar de acordo com a norma pertinente.

Esses prazos poderão ser modificados, a critério da Fiscalização,


desde que tenham sido atendidas as medidas de cura do concreto
e verificada a sua resistência.

Na execução de formas para concreto aparente, além das normas


estabelecidas anteriormente, deverá ser observado que o
acabamento para concreto aparente deverá ser entendido como
liso, devendo, para tanto, ter suas formas executadas com chapas
resinadas e plastificadas ou tábuas de pinho aparelhadas e
untadas com líquido desmoldante adequado, ambas de primeira
qualidade e isentas de quaisquer defeitos incompatíveis com essa
classificação.

Para execução de reservatório elevado poderá ser utilizado o


processo de formas deslizantes ou trepantes metálicas devendo a
empresa contratada providenciar todo o material, mão-de-obra e

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equipamentos necessários à manutenção do plano executivo de


deslizamento e do ritmo de elevação das instalações.

Na execução de toda e qualquer cortina de concreto aparente, cuja


amarração de formas seja feita por intermédio de ferros passantes
em tubos plásticos, os orifícios resultantes dessa amarração, bem
como a disposição dos espaçadores embutidos, deverão obedecer
a um alinhamento perfeito, tanto na horizontal quanto na vertical.

Os materiais a serem embutidos no concreto, tais como:


tubulações, eletrodutos, chumbadores, luvas, drenos, cantoneiras,
juntas tipo Fugenband, dispositivos de fixação de instalações
posteriores, etc., deverão ser colocados e fixados rigidamente nas
formas, de modo a não serem deslocados durante o lançamento e
vibração do concreto.

A posição e nível dos elementos embutidos devem ser verificados


por topografia, antes do lançamento do concreto na forma e
conferidos 24 horas após a concretagem.

As peças a serem embutidas deverão estar limpas e livres de


graxa, pintura, ferrugem, etc. de maneira a não prejudicar sua
aderência com o concreto. Os chumbadores não poderão
apresentar os filetes das roscas amassados ou corroídos.

Após a concretagem, todos os embutidos, destinados a quaisquer


fixações, deverão ser limpos cuidadosamente de restos de
concreto, engraxados e protegidos contra corrosão ou qualquer
dano, até a época da instalação dos equipamentos ou estrutura.

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A tolerância na locação de chumbadores de um mesmo grupo é de


 3mm.

4.8 Dosagem do concreto

A Contratada submeterá à aprovação da Fiscalização a dosagem


do concreto a ser utilizada para atingir e respeitar os limites
previstos nos critérios de durabilidade, a resistência característica
da compressão (fck) indicada nos projetos. Para isso, deverá
apresentar um certificado de garantia comprovado que tal
dosagem cumpre esse requisito.

A dosagem do concreto deverá ser experimental, de acordo com a


NBR 12655.

Sempre que houver modificação nas características dos materiais


componentes do concreto, ou outros motivos, a critério da
Fiscalização, deverão ser feitos os ajustes necessários na
dosagem.

O traço adequado deverá resultar em um concreto com


trabalhabilidade compatível com as características das peças a
serem concretadas, considerando-se suas dimensões, densidade e
espaçamento das armaduras.

O concreto poderá ser preparado no próprio local das instalações,


em central ou betoneira, ou fornecido por empresa especializada
em concreto pré-misturado.

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4.9 Transporte, lançamento e adensamento do concreto

As operações de transporte, lançamento e adensamento do


concreto deverão obedecer às prescrições da NBR 14931.

O sistema de transporte adotado deverá evitar depósitos


intermediários do concreto e, quando isto não for possível,
deverão ser tomadas as precauções que se fizerem necessárias
para evitar, ao máximo, a segregação de seus elementos
componentes. Assim a descarga da betoneira diretamente sobre o
meio de transporte e a descarga deste diretamente no local de
destino, deverão ser adotadas, sempre que possível.

O transporte do concreto, do local de mistura ao local de


lançamento, deverá ser feito com a maior rapidez possível, dentro
dos 30 minutos que se seguirem à confecção da mistura,
empregando-se métodos que evitem ao máximo a segregação dos
agregados e perdas sensíveis de material, por vazamento ou
evaporação, especialmente em se tratando de nata de cimento,
argamassa e água.

O transporte horizontal do concreto deve ser feito com carrinhos


de mão, carros de duas rodas, pequenos veículos motorizados com
capacidade de até 1 (um) metro cúbico, caminhões agitadores e
vagonetes sobre trilhos.

O transporte inclinado do concreto deve ser feito por meio de


correias transportadoras ou calhas chicanas, que evitem a
segregação dos materiais.

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O transporte vertical do concreto deve ser feito por meio de


guindaste equipado com caçamba de descarga pelo fundo ou por
elevador.

O transporte de concreto por bomba deve ser feito observando-se


os seguintes cuidados:

 limpar os tubos antes e depois de cada concretagem;

 lubrificar os tubos, antes de sua utilização, com argamassa,


a qual não poderá ser utilizada na concretagem;

 o diâmetro interno da tubulação de bombeio deve ser, no


mínimo, três vezes maior que o diâmetro máximo do
agregado.

A Fiscalização deverá ser notificada, no mínimo, setenta e duas


horas antes do lançamento do concreto, para poder vistoriar o
estado das formas, armações, espaçamento das pastilhas, verificar
se no canteiro há material e equipamento suficientes para a
execução do serviço e realizar o controle tecnológico do concreto.

Sendo satisfatória a vistoria, será autorizada a operação, desde


que já sejam conhecidos os resultados dos testes, a serem
realizados, e a respectiva relação água/cimento.

O lançamento do concreto, exceto quando autorizada pela


Fiscalização, só poderá ser feito durante as horas do dia,
subordinado à temperatura ambiente, que não poderá ser inferior
a 10oC nem superior a 32oC, e levando-se em consideração o
estado do tempo. Esta operação não poderá ser feita em caso de
chuva. Quando a chuva se iniciar durante a operação de

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concretagem, a fiscalização poderá autorizar a continuação do


trabalho, desde que não venha a prejudicar o concreto,
removendo as partes afetadas pela chuva até então incidentes
sobre este.

A fiscalização poderá autorizar o serviço do lançamento nas horas


noturnas, desde que a contratada tenha instalado no local um
sistema de iluminação eficiente, seguro e suficiente, para o bom
andamento da operação e do controle por parte da Fiscalização.

A não ser que sejam tomadas precauções especiais, descritas no


ACI 347, a queda livre máxima admissível do concreto durante o
lançamento será de 2,0m.

Para pilares, paredes e outras estruturas onde a altura de


concretagem ultrapasse 2,0m, deverão ser tomadas as medidas
necessárias para garantir a não segregação do agregado graúdo,
tais como, abertura de janelas, uso de trombas e funis, etc.,
devendo tais medidas serem aprovadas pela fiscalização.

Todo o concreto lançado nas formas deverá ser adensado por meio
de vibração. O número e tipo de vibradores, bem como sua
localização, deverão ser aprovados pela fiscalização.

A vibração deverá ser feita com aparelhos de agulha de imersão,


com freqüência de 5.000 a 7.000 rpm, tomando-se o cuidado de
não prejudicar as formas nem deslocar as armaduras nelas
existentes. O contato com as formas e com a armadura deve ser
evitado ao máximo.

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Cada camada de concreto deverá ser levada à máxima densidade


possível, de maneira a não conter bolsões ou vazios no seu
interior. O concreto deverá ser lançado em camadas de espessura
tal que, ao ser vibrada, seja garantida a uniformidade de
adensamento. O vibrador deverá ser operado numa posição quase
vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação de seu
próprio peso, sempre que as dimensões das peças o permitir.

A seqüência de aplicação de vibração deverá ser linear em um


único sentido, mantendo-se uma distância uniforme entre os
pontos de imersão, distância variável unicamente em função da
capacidade de cada vibrador, devendo-se cruzar levemente os
sucessivos bolsões de influência do aparelho. Os vibradores serão
de tipo de imersão, operando por ação elétrica ou pneumática.
Deverá ser evitada a vibração excessiva, causando segregação da
nata de cimento e afloramento de água. O conjunto de
equipamentos de vibração deverá ser dimensionado em
quantidade, potência e dimensões necessárias para adensar
adequadamente o concreto.

As eventuais falhas na superfície dos elementos concretados,


ocorridas por má execução dos serviços de adensamento, ou não,
deverão ser cuidadosamente reparadas. Nos casos de execução de
concreto aparente, tais correções deverão ser feitas de modo que
sejam mantidas a mesma coloração e textura, através da adição
de cimento branco, quando necessário.

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4.10 Cura do concreto

As superfícies do concreto deverão ser protegidas contra a


secagem prematura, logo após o seu lançamento.

O concreto, depois de lançado, deverá ser conservado úmido por


um período de tempo nunca inferior a sete dias. A cura pela água
poderá ser executada por irrigação, lençol de água, camada de
areia úmida, ou panos de saco, molhados e espalhados em toda a
superfície. A cura deverá ser iniciada logo após a verificação do
início de pega nos trechos concretados. A água deverá ser do
mesmo tipo da empregada na concretagem. O período de cura
deverá ser aumentado em até 50% quando a temperatura
ambiente for muito elevada ou o clima estiver muito seco.

O uso de processo de aceleração de cura poderá ocorrer quando


aprovado pela Fiscalização, desde que o processo seja
devidamente controlado, não dispensando as medidas de proteção
contra a secagem prematura do concreto.

4.11 Juntas de concretagem

As juntas de concretagem deverão ser criadas quando a


concretagem tiver que ser interrompida por mais de 12 horas.
Deverão ser definidas e programadas pelo executor e submetidas
à prévia autorização da Fiscalização.

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Todas as juntas deverão ser convenientemente tratadas antes da


retomada da concretagem, através de apicoamento manual ou
“corte verde”, para retirada da nata superficial.

No local da junta de concretagem devem ser colocados ferros de


6,3 mm num espaçamento de 5 a 10 cm, com 40 cm para cada
lado da junta.

A superfície da junta de concretagem, no início do endurecimento


do concreto, deverá ser energicamente escovada com escova de
aço, aplicando-se jato de água no final da pega, de modo a
remover a pasta e o agregado miúdo, para expor o agregado
graúdo.

Imediatamente antes do início da concretagem, a superfície da


junta deve ser perfeitamente limpa com ar comprimido e jato
d'água, de modo que todo o material solto seja removido e a
superfície da junta fique abundantemente molhada, não sendo
permitida a formação de poças de água.

A superfície da junta deve receber, antes do reinício da


concretagem, o lançamento de uma camada de argamassa de
cimento e areia com traço 1:3 e mesmo fator água-cimento usado
no concreto, com espessura aproximada de 1 cm, de modo a
garantir a não ocorrência de descontinuidade na textura do
concreto, ou seja, impedir a formação de uma faixa de concreto
poroso ao longo da junta.

Se a superfície de uma camada for relativamente inacessível, ou


se, por qualquer outra razão, a fiscalização considerar indesejável
alterar a superfície de uma camada, antes do fim da pega, não

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será permitido o corte da superfície por meio de jato de água


sobre pressão, e será requerido o posterior corte por apicoamento,
ou outro processo mecânico.

A utilização de adesivos estruturais, quando for o caso, deverá ser


aprovada pela fiscalização.

4.12 Juntas de dilatação

As juntas de dilatação e de retração deverão ser construídas de


acordo com as indicações do projeto.

Juntas de dilatação são intervalos abertos entre trechos de


superestrutura, ou entre a superestrutura e os encontros, que
permitem que a superestrutura se dilate ou se contraia com as
variações de temperatura. Estes intervalos, exceto nas juntas
abertas, são preenchidos por vários tipos de dispositivos, que
serão identificados como juntas de dilatação.

O preenchimento das juntas de dilatação e de retração salvo


indicação em contrário em projeto ou da fiscalização deverá ser
executado com materiais apropriados de qualidade comprovada,
de acordo com as orientações do fabricante.

As juntas de contração, quando indicadas em projeto, serão


executadas por pintura asfáltica a frio, da face de concreto já
executada, de maneira a impedir a aderência entre concreto novo
e velho, devendo ser seguidas as instruções do fabricante.

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“Veda-junta” ou “Mata-junta” serão aplicados onde indicados em


projeto, e será constituída por junta elástica pré-moldada de PVC,
do tipo fungenband, sendo executados de acordo com as
especificações do fabricante. Deverão ser fornecidas em
comprimento que exija a mínima soldagem de campo. Os locais
soldados deverão resistir igualmente aos esforços de tração
suportados pelo material não soldado. Durante a instalação,
deverão ser tomados cuidados especiais para apoiar e posicionar o
veda-junta, a fim de assegurar o perfeito embutimento das abas
no concreto e eliminar quaisquer defeitos que possam resultar em
vazamentos na junta.

As metades simétricas deverão ser igualmente divididas entre os


lançamentos de concreto adjacentes às juntas, isto é, o eixo do
veda-juntas deve coincidir com a abertura da junta.

O Construtor deverá aprovar, junto à fiscalização, dispositivo que


garanta o posicionamento da junta de PVC durante o lançamento
do concreto.

4.13 Acabamento das superfícies

Na execução de concreto aparente será levado em conta que o


mesmo deverá satisfazer aos requisitos exigidos para os
elementos de concreto armado, como também condições para um
rigoroso controle a fim de assegurar-se a uniformidade de
coloração, homogeneidade de textura, regularidade das superfícies
e resistência ao pó e às intempéries em geral.

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As faces ou superfícies de concreto produzidos sem formas serão


acabadas por sarrafeamento, seguido de desempenamento como
segue:

 Acabamento com Desempenadeira de Madeira - será uma


superfície de concreto obtida através do uso de
desempenadeira de madeira em superfícies horizontais
imediatamente após o nivelamento e antes que se verifique
o início de pega. O uso da desempenadeira não será
excessivo, pois os finos poderão ser trazidos para a
superfície. Em superfícies verticais, quando indicado,
significa que será usada desempenadeira de madeira em
superfícies verticais cujas formas foram retiradas 24 horas
após a concretagem.

 Acabamento com Desempenadeira de Aço - será a superfície


obtida com o uso de uma desempenadeira de aço, após o
nivelamento e o desempeno da superfície com
desempenadeira de madeira, logo após o lançamento do
concreto para que se obtenha uma superfície densa e lisa,
que possa ser pintada se necessário. O desempeno não será
iniciado antes que as superfícies tenham dado pega o
suficiente para sustentar as placas de apoio dos joelhos dos
operários sem sofrer danos. O desempeno deverá eliminar
todas as irregularidades e deixar a superfície do concreto
com um acabamento liso, duro e livre de marcas e
manchas.

Todas as superfícies de concreto deverão ter acabamento liso,


limpo e uniforme e apresentar a mesma cor e textura das

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superfícies adjacentes. Concreto poroso e defeituoso deverá ser


retirado e refeito, em conformidade com as determinações da
fiscalização.

Nenhum serviço de reparo deverá ser levado a cabo sem que a


superfície aparente de concretagem tenha sido anteriormente
inspecionada pela fiscalização.

Poderão ser aplicados revestimentos químicos, oleosos ou


resinosos de acordo com as condições de exposição e tráfego,
para a proteção contra ácidos, sais ou álcalis.

Todos os revestimentos, ou outras formas de proteção, serão


aplicados de acordo com as especificações dos fabricantes e
dentro dos requisitos especificados nos desenhos.

5 Controle Tecnológico do Concreto

Todo o processo de estudo da dosagem, preparo, recebimento,


controle tecnológico e aceitação do concreto deverá estar de
acordo com a NBR 12655.

O fornecedor do concreto deverá garantir a resistência


característica à compressão (fck) do concreto através de controle
tecnológico da dosagem, conforme estabelecido pelas normas NBR
7212 e NBR 12655.

Deverão ser realizadas, em laboratório, no mínimo os ensaios


abaixo indicados:

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 Amostragem do concreto fresco, segundo a NBR 5750

 Moldagem e cura de corpos de prova segundo a NBR 5738

 Ensaio de consistência segundo a NBR 7223

 Ensaio de compressão de corpos de prova segundo a NBR


5739

5.1 Agregados

Devem ser obedecidas as prescrições das normas NBR 6118 e NBR


7211 da ABNT. Os ensaios devem ser feitos no mínimo antes do
início dos serviços, sempre que houver mudança na origem dos
agregados e a cada 100 m3 de agregado recebido.

5.2 Cimento

Devem ser obedecidas as prescrições das normas da ABNT.

Os ensaios devem ser feitos, no mínimo, antes do início dos


serviços, sempre que houver mudança de fornecedor e a cada
partida recebida.

5.3 Água de amassamento

A água destinada ao amassamento do concreto deverá estar


isenta de teores prejudiciais e de substâncias estranhas. São

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consideradas satisfatórias as águas potáveis e as que tenham PH


entre 5,8 e 8,0 e respeitem os seguintes limites máximos:

 matéria orgânica (expressa em oxigênio consumido): 3mg/l

 resíduo sólido: 5000 mg/l

 sulfatos (expressos em íons de SO4): 300 mg/l

 cloretos (expressos em íons Cl): 500 mg/l

 açúcar: 5 mg/l

5.4 Aço

As barras, fios, e telas de aço para armadura deverão ser


ensaiados de acordo com as normas da ABNT, devendo os
resultados serem submetidos a fiscalização.

5.5 Consistência do concreto

A consistência do concreto, medida através de ensaios de


abatimento (Slump Test), deverá ser definida em função do tipo
de peça e da concentração de armadura, dentro dos seguintes
intervalos (valores médios de consistência do concreto):

 Lastro de Concreto sob fundações e pavimentações: 0 a 2


cm;

 Concreto para pavimentação: 2 a 5 cm;

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 Peças de Concreto de grandes massas, sem armação ou


com baixa taxa de armação (sapatas, blocos de fundação,
muros de arrimo, bases para equipamentos, etc.): 2 a 5
cm;

 Peças de Concreto de grandes dimensões, com média a alta


taxa de armação (lajes, vigas, pilares, paredes): 3 a 7 cm;

 Peças de Concreto de seção transversal de pequenas


dimensões e com alta taxa de armação (paredes delgadas,
pilares esbeltos, vigas e lajes de pequenas dimensões): 5 a
10 cm;

 Concreto submerso: 12 a 16 cm;

 Concreto para ser transportado por bombeamento: 6 a 16


cm.

O abatimento (Slump) necessário para cada entrega de concreto


deverá ser especificado pelo engenheiro preposto da Construtora.

A proporção adequada do agregado para que seja obtido o


abatimento (Slump) desejado será determinada em misturas
experimentais utilizando-se os mesmos materiais a serem
utilizados no local das instalações.

Se, para determinada massada, o abatimento medido ultrapassar


em 5 cm o limite superior indicado, o concreto dessa massada não
poderá ser utilizado. Para valores intermediários, e a critério da
fiscalização, a massada poderá ser aceita.

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No caso de concretos de consistência seca (concretos rígidos), a


medida da consistência deverá ser feita pelo ensaio de VEBE ou
pelo ensaio de REMOLDAGEM modificado, com utilização do
aparelho de POWERS.

5.6 Resistência do concreto

Após a entrega do concreto no local das instalações, serão


executados ensaios para que seja verificada a sua qualidade para
fins de aceitação.

Para execução dos ensaios deverão ser moldados corpos de prova,


numa freqüência de pelo menos um ensaio por dia de trabalho ou
cada 25 m3 de concreto lançado.

Cada ensaio de resistência à compressão será composto de um


mínimo de 2 (dois) corpos de prova para 7 (sete) dias e 2 (dois)
corpos de prova para 28 (vinte e oito) dias de idade para
concretos normais ou 2 (dois) corpos de prova para 3 (três) dias e
2 (dois) para 7 (sete) dias quando for usado concreto de alta
resistência inicial.

Os ensaios de resistência à compressão atenderão aos seguintes


métodos: NBR 5738 (Moldagem e cura de corpos de prova
cilíndricos de concreto) e NBR 5739 (Ensaio à compressão de
corpos de prova cilíndricos de concreto).

Se necessário, a critério da fiscalização, serão realizados ensaios


para determinação do teor de ar incorporado ao concreto, de

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acordo com a NBR 9833 (Determinação da Massa Específica e do


Teor de Ar pelo Método Gravimétrico)

A estrutura poderá ser dividida em lotes, para os quais deverão


ser retirados os corpos de prova.

Os corpos de prova deverão ser identificados por sistema de


codificação a ser estabelecido em comum acordo entre a
construtora e a fiscalização, o qual deverá indicar claramente os
seguintes dados:

 Estrutura e lote a que pertencem;

 Número da amostra e idade, em dias, que com o qual seus


exemplares deverão ser rompidos;

 Número de exemplar, bem como o numero de ordem do


corpo de prova dentro do exemplar, ou a indicação se for
corpo de prova reserva;

 Data da moldagem dos corpos de prova;

 Data na qual os corpos de prova deverão ser rompidos.

A contratada deverá organizar e manter atualizado um livro de


registro para o controle da resistência mecânica do concreto, no
qual deverão ser feitas as seguintes anotações para cada
estrutura:

 Identificação da estrutura

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 Identificação dos lotes em que a mesma foi dividida, com


indicação das peças concretadas, o volume de cada lote e
respectivas datas

 Identificação das amostras retiradas de cada lote com a


indicação das datas de moldagem e de ruptura de seus
exemplares

 Identificação dos exemplares de cada amostra com a


indicação dos corpos de prova que constituem cada
exemplar, bem como os valores da resistência a ruptura
desses corpos de prova e o valor adotado para resistência a
ruptura do exemplar

 Para cada lote da estrutura, o valor estimado da resistência


característica do concreto com a idade que tiver sido
especificada.

Os resultados de ensaios efetuados deverão ser apresentados em


certificados, contendo todas as informações necessárias: tipo de
controle, idade do concreto, número do lote/amostra, identificação
do traço, presença/tipo de aditivos, resistência característica,
resistência de dosagem, data da moldagem do corpo de prova,
local/peça concretada, resultado do ensaio de abatimento, número
de exemplares, valor de resistência dos dois corpos de prova de
cada exemplar, estudo estatístico e resistência à compressão
estimada.

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6 Estruturas Metálicas

6.1 Materiais

As seguintes especificações de materiais deverão ser seguidas:

 Perfis laminados e chapas – Aço ASTM – A 36 ou ASTM –


A572.

 Chumbadores - Aço ASTM – A 36 ou SAE 1020.

 Porcas e Parafusos de Alta Resistência – ASTM A325.

 Porcas e Parafusos Comuns (ligações secundárias) – ASTM


A 307.

 Eletrodos – E 70XX.

A Contratada deverá fornecer para aprovação, os desenhos de


Detalhamento e Montagem. Estes desenhos deverão conter todas
as informações necessárias à fabricação da Estrutura, tais como:
listas de perfis, chapas, chumbadores parafusos, soldas, planos de
montagem - se pertinentes, além de outras julgadas necessárias
para a perfeita execução das Estruturas Metálicas e demais
serviços complementares.

Os desenhos de Detalhamento e Montagem deverão estar em


perfeita conformidade com os documentos constantes desta
especificação e a aprovação dos mesmos não isentará a
Contratada de sua total responsabilidade sobre eles.

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6.2 Fabricação

A fabricação deverá ser executada de modo a se obter um produto


de qualidade obedecendo às prescrições das normas citadas nesta
Especificação.

Todos os materiais, incluindo os de consumo tais como: eletrodos,


tintas, parafusos etc. serão de fornecimento da Contratada e
deverão estar em conformidade com os documentos aprovados.

Poderá a contratante ou fiscalização, solicitar comprovação da


qualidade dos materiais empregados, tais como certificados de
propriedades mecânicas, etc.

Todos os componentes da estrutura deverão ser marcados por


puncionamento com as marcas dos desenhos de Detalhamento. As
estruturas deverão ser embarcadas com uma demão de fundo e
uma de acabamento, ficando a cargo da Montagem a segunda
demão de acabamento.

Qualquer peça julgada incorreta ou mal executada, dentro das


tolerâncias das Normas será passível de substituição ou correção,
a critério da contratante ou fiscalização nomeada antes do
embarque e sem ônus para a mesma.

A contratante e/ou fiscalização terão livre acesso à Fábrica e


inspecionará todas as etapas de fabricação, pintura, eventuais
pré-montagens, embalagens e transporte.

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6.3 Embalagem, transporte e armazenamento

Após a Fabricação de um lote de peças, conforme o cronograma


de Montagem e ocorrendo a sua liberação pela fiscalização, o
mesmo deverá ser preparado para embarque e armazenamento
com os cuidados para evitar danos.

Peças de pequeno porte ou parafusos e porcas deverão ser


embalados em caixas ou amarrados convenientemente com
identificação clara.

Qualquer material danificado deverá ser reparado ou substituído,


antes da montagem, sem ônus ou atrasos nos cronogramas
estabelecidos.

6.4 Montagem

A Montagem se processará conforme os desenhos pertinentes


indicados nos itens anteriores e complementados pelas normas
citadas nesta Especificação.

Todos os parafusos de Alta Resistência deverão ser apertados e


torqueados com chave calibrada, conforme o prescrito nas normas
NBR 8800 e AISC - “Specification for Structural Joints Using A 325
or A 490”.

Os parafusos comuns - A 307 das ligações secundárias e conexões


com barras rosqueadas deverão sofrer aperto manual até que não
haja rotação da porca.

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Deverá a Contratada fornecer, instalar e remover todas as


estruturas provisórias de travamento necessárias para a
montagem.

Os reparos de pintura deverão ser executados no campo com o


mesmo esquema de proteção aplicado na fábrica.

Os chumbadores embutidos no concreto deverão ser fornecidos


previamente de tal forma a não gerarem atrasos no cronograma
ou serviços de terceiros.

A montagem será iniciada após a verificação da perfeita locação


dos eixos, chumbadores e nivelamento das bases, para que se
tenha uma perfeita montagem da estrutura. Não se permitirão
alargamentos de furos durante a execução da montagem.

A instalação de chumbadores e embutidos no concreto não serão


de responsabilidade da Contratada, porém todas as facilidades
deverão ser fornecidas ao empreiteiro civil, tais como gabaritos
etc.

Deverá a Contratada aprovar ou solicitar as correções devidas em


tempo hábil antes da continuidade dos serviços de montagem.

Estará a cargo da Contratada, o fornecimento de todos os


materiais de consumo como eletrodos, grautes, tintas, bem como
equipamentos de segurança e toda a mão de obra necessária à
montagem da edificação.

A contratante e/ou fiscalização terão livre acesso ao local do


serviço de instalações, devendo observar o trabalho da Contratada

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

no que concerne à Perfeita obediência aos itens desta


Especificação, podendo a qualquer tempo:

 Recusar serviços julgados incorretos ou imperfeitos,

 Solicitar ensaios em soldas e comprovação de apertos de


parafusos.

 Solicitar atestados de qualificação de soldadores conforme


AWS.

 Solicitar levantamentos topográficos e outros julgados


necessários.

Nenhum ônus caberá a contratante por conta destes ensaios ou


correções solicitadas.

6.5 Pintura e Proteção Anti-Corrosiva

A Pintura e Proteção Anti-Corrosiva deverá ser realizada somente


onde especificado pela arquitetura:

 Tratamento de Superfície com jateamento de areia padrão


Sa 2 ½

 Pintura de Fundo: 1 (uma) demão de epóxi poliamida com


125 micras de filme seco.

 Acabamento: 2 (duas) demãos de epóxi poliamida com 125


micras de filme seco.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Todas as superfícies que ficarem inacessíveis à manutenção após a


montagem, sejam na fabrica ou no campo, deverão receber além
da demão de fundo, duas demãos de acabamento. As partes
danificadas na montagem deverão sofrer limpeza mecânica padrão
visual St 3, com posterior primer e acabamento conforme esta
Especificação.

LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO


Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


0272/13 JANEIRO/2014
CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE - CICC
FECHAMENTO, ESCADA E RESERVATÓRIO - SÃO PAULO - SP
PROJETO EXECUTIVO - ESTRUTURAS DE CONCRETO

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO


FECHAMENTO DE ÁTRIO CENTRAL/ESCADA DO
EDIFÍCIO ANEXO/FUNDAÇÃO DO RESERVATÓRIO
0272 13 CON-ESC PE 0001 CON A1 - 00
ELEVADO - PROJETO EXECUTIVO - CONVENÇÕES
GRÁFICAS
FECHAMENTO DE ÁTRIO CENTRAL - PROJETO
0272 13 CON-ESC PE 2200 FRM-DET EXECUTIVO - EDIFÍCIO PRINCIPAL - FORMA E A1 1:50 / 1:10 00
DETALHES
LOC-FRM ESCADA DO EDIFÍCIO ANEXO - PROJETO EXECUTIVO -
0272 13 CON-ESC PE 3100 A1 INDICADA 00
ARM-DET LOCAÇÃO, FORMAS, ARMAÇÕES E DETALHES
FUNDAÇÃO DO RESERVATÓRIO ELEVADO - PROJETO
LOC-FRM
0272 13 CON-ESC PE 3101 EXECUTIVO - LOCAÇÃO, FORMAS, ARMAÇÕES E A1 INDICADA 01
ARM-DET
DETALHES
Subtotal 4 A1
A1-AL
Total 4 pranchas

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 - 2013

PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE HIDRÁULICA –


REVISÃO 00

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ANEXO III
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REGIONAL
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Índice

1 Apresentação ........................................................................................ 353

2 Generalidades ....................................................................................... 354

3 Memorial descritivo................................................................................ 358

3.5 Sistema de prevenção e combate a incêndio ............................................. 360

3.5.1 Sistema de hidrantes ............................................................................. 360

4 Especificações técnicas........................................................................... 363

5 Execução das instalações ....................................................................... 369

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

1 Apresentação

Este memorial descritivo e especificações técnicas têm por objetivo descrever os


sistemas de água fria, esgoto sanitário, drenagem de águas pluviais, prevenção e
combate a incêndio e drenagem dos aparelhos de ar condicionado utilizados na
elaboração do projeto de reforma e adequação do edifício do Centro Integrado de
Comando e Controle – CICC – e do Prédio Anexo, localizados na Rua Jorge
Miranda, 658, no Bairro da Luz, São Paulo/SP.

Independente de estar indicado ou não em projeto, as instalações hidráulicas


(metais, louças, etc.) deverão atender ao decreto estadual n° 48.138 de 8 de
outubro de 2003, no intuito de reduzir o consumo e evitar o desperdício de água
potável.

Todos os equipamentos economizadores de água ou de baixo consumo deverão


ser adquiridos de fabricantes participantes do PBQPH – Programa Brasileiro de
Qualidade e Produtividade da Habitação.

1.1 Legislação e normas aplicáveis

Norma Título
NBR-5626 Instalação predial de água fria
NBR 9814 Execução de rede coletora de esgotos sanitários
NBR 8160 Sistemas prediais de esgotos sanitários – projeto e
execução
NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações
NR 18 – (Ministério do Norma regulamentadora 18 – Condições e meio ambiente
Trabalho) do trabalho na indústria da construção
D.E. 48138/2003 Decreto estadual que institui medidas de redução de
consumo e racionalização do uso de água no âmbito do
estado de São Paulo

Serão aceitas normas reconhecidas internacionalmente na ausência de norma


nacional específica.

As normas utilizadas deverão ser na versão vigente e atualizada.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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A Contratada não poderá alegar, em momento algum, desconhecimento do teor


das normas pertinentes aos sistemas utilizados no projeto de instalações
hidráulicas, devendo ter no escritório da obra cópias vigentes das mesmas.

2 Generalidades

Quaisquer dúvidas ou omissões do projeto deverão ser esclarecidas com a


Fiscalização o que, no entanto, não acarretará nenhum ônus adicional à obra,
uma vez que será colocada à disposição da Contratada toda a facilidade
necessária à compreensão do projeto para a execução dos serviços, durante a
fase de orçamento e execução.

Em caso de dúvida sobre algum detalhe do projeto durante a construção, a


Fiscalização deverá ser consultada sobre a solução a ser adotada, reservando-se
o direito de aprovar a sugestão da contratada ou determinar outra solução.

2.1 Alterações de projeto / desenhos

Se, durante a execução dos trabalhos modificações ou complementações se


fizerem necessários ao projeto, competirá à Contratada elaborar o projeto
detalhado das modificações em tempo hábil para ser submetido à aprovação da
Fiscalização.

Deverão ser anotadas durante a execução dos serviços todas e quaisquer


alterações introduzidas no projeto e sucessivamente entregues à Fiscalização as
cópias dos desenhos completos, revisados com anotações “conforme construído”
e assinados pelo engenheiro responsável. No final da obra a Contratada deverá
entregar todos os originais corrigidos à Fiscalização.

Desta forma considera-se o projeto rigorosamente atualizado durante e após a


fase de execução.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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2.2 Execução dos serviços

Todos os serviços a serem executados deverão obedecer rigorosamente às boas


técnicas adotadas na engenharia e estarem em consonância com os critérios de
aceitação e rejeição prescritos nas Normas Técnicas em vigor.

Os serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com as


especificações, memoriais e desenhos pertinentes a este projeto. Qualquer
omissão ou alteração sem prévia autorização da Fiscalização poderá acarretar na
não aceitação dos serviços por parte da mesma, ficando por conta da Contratada
as despesas de demolição ou desmontagem e reconstrução dos mesmos.

2.3 Obrigações da Contratada

A Contratada fornecerá mão-de-obra qualificada, com profissionais devidamente


habilitados, de maneira que as instalações sejam realizadas com a melhor
técnica, a fim de criar condições satisfatórias de utilização.

A Contratada terá toda responsabilidade legal sobre os seus empregados


(seguros, leis sociais, impostos e taxas de qualquer natureza que incidirem sobre
a referida mão-de-obra, etc.).

A Contratada deverá manter na obra uma equipe homogênea e na medida do


possível, os mesmos elementos durante a obra, de forma a suprir rigorosamente
o cronograma a ser estabelecido.

A Contratada será responsável perante a contratante, pelos desenhos,


detalhamento de projetos específicos, elaborados por ou para si, referente a
serviços ou materiais fornecidos pelas firmas subcontratadas.

As instalações a serem executadas deverão ter garantias quanto à qualidade dos


materiais empregados e mão de obra.

A fiscalização dos serviços em nada eximirá a Contratada das responsabilidades


assumidas.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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2.4 Materiais, ferramentas e equipamentos

Todos os materiais e equipamentos deverão ser de fornecimento da Contratada,


de acordo com as especificações e indicações do projeto, exceto aqueles de
fornecimento da contratante claramente declarado neste memorial ou em
contrato.

Somente poderão ser empregados na obra, materiais novos.

Todos os materiais e suas aplicações ou instalações deverão atender aos decretos


estaduais, normas aprovadas ou recomendadas, especificações e métodos de
ensaio e controle conforme ABNT. Na ausência destas, poderão ser utilizadas
normas internacionais consagradas pelo uso.

A aplicação dos materiais deverá ser rigorosamente supervisionada pela equipe


de fiscalização, não sendo aceitas aquelas cuja qualidade seja inferior à
especificada.

Reserva-se à Fiscalização o direito de exigir da Contratada, a qualquer tempo,


testes ou ensaios a que venha julgar pertinentes com a finalidade de assegurar
absoluta qualidade dos elementos utilizados na instalação.

Nenhum material poderá ser usado pela Contratada sem a prévia aceitação da
Fiscalização, que poderá exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT.

A recusa da amostra implicará na recusa do lote de material que ela representa.

O material que for recusado pela Fiscalização deverá ser substituído por outro
sem qualquer ônus para a contratante.

Todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos


serviços deverão ser armazenados e acondicionados na obra sob responsabilidade
da Contratada.

A Contratada deverá empregar tecnologia, equipamentos e metais hidráulico-


sanitários que possibilitem a redução e o uso racional de água potável.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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Serão de responsabilidade da Contratada, o transporte de materiais e


equipamentos no canteiro de obra, seu manuseio e sua total integridade, até a
entrega final da instalação e aprovação por parte da Fiscalização.

Quaisquer dúvidas surgidas sobre especificações, utilizações ou aceitação de


algum material, por parte da Contratada, ficam sujeitas e condicionadas a prévia
autorização da Fiscalização.

Todas as ferramentas deverão ser de boa qualidade, atender às exigências dos


serviços, bem como em quantidades adequadas.

A Contratada deverá montar e instalar todos os aparelhos constantes do projeto,


com o máximo de esmero, a fim de garantir um acabamento de primeira
qualidade.

A Contratada deverá substituir, por sua conta, qualquer material ou aparelho de


seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má
instalação.

Todo serviço mal acabado, tais como canoplas cortadas ou amassadas, alturas
dos pontos diferentes das especificadas, etc., deverá ser refeito à custa da
Contratada.

As instalações a serem executadas devem ser garantidas quanto à qualidade dos


materiais empregados e mão de obra.

A contratada deverá fornecer e instalar todos os materiais necessários à


execução dos serviços, incluindo materiais de fixação tais como: suportes, mãos
francesas, tirantes, chumbadores, braçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, etc.;
materiais para complementação de tubulação tais como: luvas, uniões, reduções,
buchas, arruelas, lubrificantes, etc. e materiais para consumo geral tais como:
estopas, solventes, brocas, etc.

A contratada deverá considerar em seu orçamento a execução de todo suporte


necessário para uma boa fixação das tubulações pertencentes a este projeto.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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A manutenção e reposição de peças ou partes de consumo dos equipamentos,


instrumentos de verificação e testes – caso seja necessário – , tais como: bomba
de pressão, bomba de fumaça, etc. deverão ser fornecidos e de única e exclusiva
responsabilidade da Contratada.

A Contratada deverá entregar as instalações em perfeitas condições de


funcionamento, cabendo também à mesma, todo o fornecimento de peças
complementares, mesmo que não tenham sido objeto de especificações neste
memorial ou omissos nos desenhos em projeto.

2.5 Garantia

Pelo prazo de cinco anos a Contratada ficará responsável pelo aparecimento de


qualquer defeito decorrente da execução dos serviços ou qualidade dos materiais
empregados.

Ficam ressalvados, entretanto, os casos em que os defeitos provenham do uso


impróprio das instalações ou desgaste natural dos materiais.

3 Memorial descritivo

A edificação principal é composta de térreo, mais dois pavimentos. No primeiro


pavimento será reformada uma copa e no segundo, três sanitários, sendo um
para PMR. No segundo pavimento será instalada também tubulação para
drenagem de condicionadores de ar.

No prédio anexo, deverão ser instalados no pavimento térreo, uma copa e dois
sanitários, sendo um para PMR. No pavimento superior, serão quatro banheiros /
sanitários.

O projeto de prevenção e combate a incêndio, está considerando os dois edifícios


– principal e anexo – prevendo a instalação de extintores, hidrantes, e demais
elementos de prevenção e combate a incêndio, conforme normas vigentes.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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3.1 Sistema de água potável

Deverá ser construído um novo reservatório externo, com capacidade para 40.00
m³ incluindo 18,00 m³ para Reserva Técnica de Incêndio. Esse reservatório
abastecerá, por bombeamento, o reservatório já existente – de 30,00 m³ - que
fará a distribuição por gravidade aos pontos de utilização.

3.2 Casa de bombas

A Casa de bombas será na câmara inferior do reservatório, contando com quatro


bombas, sendo duas de 3,0cv – uma para operação e outra para reserva – para
recalque de água potável ao reservatório interno. Para utilização dos hidrantes, o
sistema contará com outras duas bombas: uma principal, com 12,5cv e outra –
bomba jóquei – de 1,0cv para pressurização e acionamento do sistema.

3.3 Sistema de esgoto sanitário

A exemplo do sistema de água potável, a coleta e disposição final do esgoto se


darão dentro da área dos sanitários a serem reformados interligando-se à rede
coletora primária existente.

Somente para o prédio anexo, deverá ser construído uma pequena rede de
esgoto sanitário que, logo se interliga com a rede existente.

3.4 Drenagem de águas Pluviais

O Sistema de drenagem de águas pluviais será composto por caixas, bocas de


lobo, canaletas, canaletas com grelha, e tubulações de PVC e ferro fundido,
sendo o escoamento todo por gravidade, até o seu lançamento final na sarjeta,
por meio de tubulações de ferro fundido.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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3.5 Sistema de prevenção e combate a incêndio

O sistema de prevenção e combate a incêndio foi projetado de


acordo com a instrução técnica n° IT-22 do Decreto Estadual
56.819/11.

O projeto aqui detalhado refere-se somente aos sistemas de


hidrantes e de extintores.

3.5.1 Sistema de hidrantes

O sistema de hidrantes foi dimensionado conforme Instrução


Técnica nº. 22 do CBPMESP / Decreto Estadual nº. 56.819/11 e
com a NBR 13714/2000 – Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos
para Combate a Incêndio – ABNT.

O sistema conta com reserva técnica de incêndio (RTI) de 18m³,


localizada no reservatório externo, conjunto motor-bomba
centrífuga, hidrantes e unidades extintoras, instalados conforme
indicado pelas normas. O arranjo das tubulações no reservatório
garantirá esse volume de água exclusivamente para essa
finalidade.

Os hidrantes serão alimentados por uma rede de tubulação de aço


galvanizado sem costura (DIN 2440) com diâmetro de Ø 2½”, que
se inicia no reservatório externo e atende todos os pavimentos da
edificação.

A bomba de incêndio foi dimensionada para altura manométrica de


62 mca e vazão de 408 litros por minuto (408 l/min). Para isso,
deverá ter potência de 12,5 cv.

O dimensionamento do sistema de combate a incêndio por meio


de hidrantes foi elaborado de acordo com os seguintes critérios:

-Vazão e pressão nos esguichos - conforme tabelas do Corpo de


Bombeiros do Estado de São Paulo

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-Perdas de carga nas tubulações e mangueiras conforme a fórmula


de Hazen-Williams:

1, 85 -1,85 -4, 87
J = 10, 643 x Q x C x D , onde:

J - Perda de carga em m/m

Q - Vazão em m3/s

C - Coeficiente de Hazen-Williams, sendo:

140 para tubos de PVC

110 para tubos de aço galvanizado (tubulação de recalque)

D - Diâmetro em m

3.6 Montagem dos aparelhos

Caberá à Contratada a montagem de todos os aparelhos, bem como o


fornecimento dos materiais.

Todos os aparelhos e metais sanitários deverão ser instalados na presença do


engenheiro fiscal da obra com finalidade de verificar seu perfeito funcionamento,
bem como sua correta montagem e instalação, observando-se sua fixação e
ajustagem aos tubos de ligação, válvulas, etc.

Todos os equipamentos, louças e metais sanitários deverão atender ao Decreto


Estadual no. 48.138 de 07 de outubro de 2003, no intuito de reduzir o consumo e
evitar o desperdício de água potável.

Todas as bacias sanitárias deverão ser compatíveis com o sistema VDR (Volume
de Descarga Reduzido – 6 litros) independente do sistema de descarga adotado e
atendendo ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitação –
PBQPH.

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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3.7 Testes

Após a instalação dos sistemas de água potável e de esgoto sanitário e antes de


autorizar o revestimento final de cada trecho da obra, serão exigidos da
Contratada testes e provas de pressão de cada frente para verificação de sua
estanqueidade.

Os testes seguirão a forma descrita nas respectivas normas da ABNT, por conta e
responsabilidade da Contratada e somente poderão ser realizados na presença da
Fiscalização.

Antes do início dos ensaios, deverá ser verificado a perfeita instalação das redes,
acessórios, louças e metais sanitários e sua perfeita fixação, conforme definido
em projeto.

Todas as tubulações em ensaio devem ter suas juntas expostas para permitir
inspeção.

Caso sejam constatados vazamentos, estes deverão ser corrigidos e a tubulação


testada novamente.

A tubulação será aceita pela Fiscalização quando os resultados dos testes e a


inspeção realizada indicarem não haver nenhum problema de estanqueidade.

Água fria:

 As tubulações de água fria deverão ser submetidas, por trechos, a uma


pressão hidrostática igual ao dobro da pressão de trabalho ou 40 mca,
sem que apresentem qualquer vazamento durante pelo menos 5 (cinco)
horas.

Esgoto sanitário:

 As tubulações de esgoto sanitário deverão ser ensaiadas com água onde


todas as aberturas devem ser convenientemente tamponadas, exceto as
mais altas por onde deve ser introduzida água até o transbordamento. A

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água deve ser mantida por um período mínimo de 15 minutos e a uma


pressão máxima de 6 mca.

 Todos os fechos hídricos dos aparelhos deverão ser completamente


cheios com água, devendo as demais aberturas ser convenientemente
tamponadas, com exceção das aberturas dos ventiladores primários e da
abertura para introdução da fumaça. A fumaça deve ser introduzida até
que se atinja uma pressão de 0,025 mca por um período de 15 minutos
sem que seja introduzida fumaça adicional.

4 Especificações técnicas

4.1 Generalidades

Para verificação da disposição geral dos equipamentos e indicação dos materiais,


deverão ser consultados os desenhos de projeto, memorial descritivo e listas de
materiais.

Os itens não constantes desta especificação deverão obedecer ao explicitado nos


desenhos de projeto e listas de materiais.

Todas as questões relativas aos fornecimentos deverão ser resolvidas pela


FISCALIZAÇÃO.

Os casos omissos deverão ser apresentados à contratante para decisão.

Todos os materiais empregados nas obras deverão ser novos, perfeitos, de


primeira qualidade e satisfazer às especificações da ABNT.

Nenhum material poderá ser usado pela Contratada sem a prévia aceitação da
Fiscalização, que poderá exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT. A
recusa da amostra implicará na recusa do lote de material que ela representa.

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O material que for recusado pela Fiscalização deverá ser substituído por outro,
sem ônus para a contratante.

A Contratada tomará as providências para armazenamento e acondicionamento


dos materiais.

A Contratada deverá fornecer e instalar todos os materiais necessários à


execução dos serviços, incluindo materiais de fixação como: suportes, mãos
francesas, tirantes, porcas arruelas, parafusos, chumbadores, braçadeiras, etc.;
materiais para complementação de tubulação tais como: luvas, uniões, reduções,
buchas, arruelas, lubrificantes, etc. e materiais para consumo geral tais como:
estopas, solventes, brocas, etc.

Todas as tubulações aparentes deverão ser pintadas com esmalte sintético após
limpeza superficial e desengraxe prévio, com cores padronizadas pela NBR-6493.

Para verificação da disposição geral dos equipamentos e indicação dos materiais


deverão ser consultados os desenhos de projeto e listas de materiais.

As normas e especificações da CPOS relativas aos sistemas objeto da presente


especificação serão consideradas como complementares a esta e deverão ser
integralmente obedecidas.

4.2 Tubos e conexões de PVC

 Tubos e conexões de PVC para água potável

Os tubos e conexões de PVC rígido marrom para água potável sob pressão
deverão ser do tipo junta soldável, classe 15, e deverão obedecer à norma NBR-
5648 da ABNT.

Os tubos são tipo ponta e bolsa e as conexões tipo bolsa e bolsa, junta soldável.

Antes de ser executada qualquer junta soldada, as extremidades dos tubos


deverão ser cortados em seção reta (esquadro). Também deverão ser lixadas
com lixa n°100 até tirar o brilho original, com o objetivo de aumentar a área de

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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ataque do adesivo, e receber um banho de solução limpadora adequada, para


eliminar as impurezas e gorduras que poderiam impedir a ação do adesivo.

O adesivo não deverá ser aplicado em excesso e as partes a serem soldadas


deverão apresentar encaixe justo.

Nos tubos de PVC rígido de juntas soldáveis é absolutamente proibido abrir


roscas, já que a espessura da parede é menor que nos tubos roscáveis, o que
comprometeria a estanqueidade da pressão interna das juntas.

A tubulação não poderá ser curvada ou dobrada à força ou com auxílio de


maçarico.

Todas as mudanças de direção, deflexões, ângulos e derivações necessárias aos


arranjos de tubulações somente poderão ser feitas por meio de conexões
apropriadas para cada caso.

 Tubos e conexões de PVC para esgoto sanitário

Os tubos e conexões para esgoto a gravidade e ventilação deverão ser em PVC


rígido branco, tipo ponta e bolsa, fabricados por extrusão conforme a norma
NBR-5688 e dimensões segundo a norma NBR-5680.

As juntas em todos os casos serão do tipo elástica com anel de borracha para
esgoto primário e junta soldável para esgoto secundário.

Antes de se executar qualquer junta soldada ou elástica, as extremidades dos


tubos em PVC deverão ter sido cortadas em seção reta (esquadro) e
apresentarem extremidades perfeitamente chanfradas em 15°, numa extensão
de 5 mm, para facilitar o encaixe das partes, removendo-se todas as rebarbas
remanescentes dessa operação.

As superfícies a serem soldadas deverão ser previamente lixadas com lixa n°100
até tirar todo o brilho original, e receber um banho de solução limpadora para
eliminação de impurezas e gorduras.

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Com referência à junta elástica, as profundidades das bolsas deverão ter sido
marcadas nas pontas dos tubos, procedendo-se à imediata acomodação do anel
de borracha na virola e aplicação da pasta lubrificante, sendo vedada a utilização
de óleos ou graxas que poderão atacar o anel.

Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo das bolsas.

No caso de canalizações embutidas, deve-se recuar 2 mm com a ponta após a


introdução total, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do
tubo para possibilitar a dilatação e movimentação da junta.

4.3 Tubos de aço carbono – água potável e combate a incêndio

Os tubos deverão ser de aço carbono, sem costura, galvanizados


interna e externamente, de acordo com a norma ASTM-A-120 grau
B, Schedule 40, com roscas nas extremidades – ou pontas lisas
para execução de roscas – e luvas plásticas de proteção.

As características gerais para fabricação de tubos de aço


galvanizado, sem costura, deverão seguir o prescrito nas normas
NBR 5.580 e NBR 6.323 da ABNT, e apresentar seção circular,
espessura uniforme, retilínea e sem defeitos superficiais,
galvanizados a fogo interna e externamente, conforme norma NBR
6.323 da ABNT.

Os tubos, quando rosqueados, deverão ter rosca tipo BSP de


acordo com a norma NBR 6.414 da ABNT. As roscas não poderão
ser galvanizadas.

Os tubos de aço galvanizado não poderão ser soldados ou


curvados. Suas extremidades deverão ser cortadas em seção reta
(esquadro) e ter suas rebarbas removidas com lima, sendo
somente rosqueada a extensão que irá ficar dentro da conexão,
evitando filetes expostos à corrosão.

Em todas as juntas roscadas de tubulação de aço galvanizado,


deverão ser aplicados elementos vedantes adequados tais como:
pasta ou fita teflon, etc., cuja função é corrigir pequenas
irregularidades que ocorrem nas superfícies das roscas, garantindo
a estanqueidade da junta.

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ANEXO III
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4.4 Válvulas e registros

 Registro de gaveta

Os registros de gaveta serão de bronze, de passagem reta e extremidades com


rosca fêmea, conforme a norma NBR-6414 da ABNT, padrão BSP.

As características gerais para a fabricação dos registros de gaveta deverão seguir


o prescrito na norma NBR 10071 da ABNT.

Os registros de gaveta deverão ter canopla e volante com acabamento cromado,


de acordo com as listas de materiais.

 Registro de pressão

Os registros de pressão deverão ser de bronze, de passagem direta e


extremidades com rosca macho e fêmea.

As características gerais para fabricação dos registros de pressão deverão seguir


o prescrito na norma NBR 10072 da ABNT. As roscas deverão obedecer ao
padrão WHITWORTH-GÁS conforme norma NBR-6414 da ABNT.

Os registros de pressão deverão ter canopla e volante com acabamento cromado,


de acordo com as listas de materiais.

 Metais sanitários

Os metais sanitários, torneiras, flexíveis, válvulas de lavatórios, sifões, etc.,


deverão ser de bronze ou latão, com acabamento cromado, de primeira
qualidade, obedecendo às respectivas normas da ABNT.

Todos os metais hidráulico-sanitários deverão ser economizadores, ou seja,


deverão apresentar o melhor desempenho sob o ponto de vista de baixo

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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consumo de água potável – atendendo assim ao Decreto Estadual n°.48.138 de 7


de outubro de 2003.

A torneira de lavagem deve ser de uso restrito com chave de acionamento


destacável.

As torneiras de mesa para lavatórios deverão ser de pressão, com fechamento


automático e deverão possuir registro regulador de vazão.

Os mictórios deverão possuir válvula com fechamento automático e registro


integrado para regulagem de vazão – acabamento cromado.

Os chuveiros terão registro regulador de vazão que deverá ser instalado entre a
saída de água e o aparelho.

 Caixas sifonadas e caixas secas de PVC

As caixas sifonadas e caixas secas deverão ser locadas conforme indicação nos
desenhos.

As caixas sifonadas deverão ter grelha com diâmetro de 100 ou 150 mm, dotadas
de quatro ou sete entradas de 40 mm cada e uma saída de 50 ou 75 mm
conforme indicação em projeto.

As caixas secas deverão ter grelha com diâmetro de 100 mm e saída de 40 mm.

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5 Execução das instalações

5.1 Generalidades

Para a verificação da disposição geral dos equipamentos e indicação dos


materiais, deverão ser consultados os desenhos de projeto, listas de materiais,
memoriais e especificações.

Os serviços deverão ser executados por operários especializados com o emprego


de ferramentas e equipamentos apropriados a cada tipo de trabalho.

As normas e memoriais da contratante relativas aos sistemas objeto da presente


especificação serão consideradas como complementares a esta e deverão ser
integralmente obedecidas.

Todas as questões relativas à execução dos serviços serão resolvidas pela


Fiscalização. Os casos omissos serão apresentados à contratante, para decisão.

5.2 Execução das instalações prediais

 Execução das instalações embutidas na alvenaria

A abertura da alvenaria deverá ser realizada de forma a resultar uma seção


retangular. As dimensões de profundidade e de largura dos rasgos deverão ser
suficientemente adequadas, de forma a permitir a entrada da tubulação em
condições normais.

A face da abertura não deverá conter pontos de atrito com as tubulações.

A Fiscalização poderá determinar, em alguns casos, modificações da abertura


devido às condições estruturais.

As tubulações colocadas nas aberturas deverão ter sua superfície externa


afastada, de forma a permitir o enchimento e o acabamento final.

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Para a fixação das tubulações nos rasgos, deverá ser utilizada argamassa de
cimento e areia no traço 1:3.

Antes do recebimento final, realizar-se-ão os testes de estanqueidade descritos


no Item “ENSAIOS” desta especificação.

 Execução das instalações suspensas e aparentes

A instalação deverá obedecer rigorosamente à locação indicada nos desenhos de


projeto.

As tubulações localizadas sob os pisos das lajes e ao lado de pilares deverão ser
fixadas com abraçadeiras de chapa de aço galvanizado.

A Contratada poderá propor alternativamente, o tipo de abraçadeira a ser


utilizado em cada caso, bem como sua execução e instalação.

Caso não conste no projeto detalhamentos específicos para suportes, apoios,


berços, ancoragem, etc., a contratada deverá apresentá-los à Fiscalização para
aprovação não isentando, contudo, a Contratada da total responsabilidade por
esses serviços.

5.3 Estocagem, transporte e manutenção dos tubos

Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e empilhamento, deverão


ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade dos
materiais.

As pilhas de estoque não poderão ultrapassar 3,00 m de altura, devendo as


camadas ser isoladas entre si com calços e sarrafos de madeira.

A primeira camada deverá apoiar-se em sarrafos e não diretamente no solo.

A Fiscalização poderá rejeitar os materiais que sejam danificados devido ao


transporte, estocagem ou manuseio inadequado na obra.

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São Paulo, 03 de janeiro de 2.014

Mauro Roberto Figueiredo

Eng Civil CREA 0641466793

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LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO

Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


0272/13 JANEIRO/2013
CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTROLE - CICC

PROJETO EXECUTIVO - HIDRÁULICA

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

CONVENÇÕES GRÁFICAS

0272 13 HID PE 0001 CON LEGENDA GERAL A1 S/E 01

IMPLANTAÇÃO

ÁGUA FRIA, INCÊNDIO, ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTOS


0272 13 HID PE 1001 IMP A1 1:100 01
SANITÁRIOS

EDIFÍCIO PRINCIPAL

PLANTAS 1º E 2º PAVIMENTOS E COBERTURA - ÁGUA


0272 13 HID PE 2101 PRP A0 INDICADA 00
FRIA, ÁGUAS PLUVIAIS E INCÊNDIO

PLANTAS TÉRREO, 1º E 2º PAVIMENTOS -


0272 13 HID PE 2102 DRE A1 1:150 01
DRENAGEM DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO

DETALHES DE ESGOTO E ISOMÉTRICOS DE ÁGUA


0272 13 HID PE 2201 DET A1-AL 1:25 00
FRIA

EDIFÍCIO ANEXO

PLANTAS PAVIMENTO TÉRREO E SUPERIOR - ÁGUA


0272 13 HID PE 3101 ANX A1 1:50 00
FRIA, INCÊNDIO E ESGOTOS SANITÁRIOS

DETALHES DE ESGOTO E ISOMÉTRICOS DE ÁGUA


0272 13 HID PE 3201 DET A1 1:25 00
FRIA

RESERVATÓRIO APOIADO

0272 13 HID PE 4101 RES PLANTAS, VISTAS E DETALHES A1 INDICADA 01

1 A0
6 A1
Subtotal 1 AI-AL
Total 8 pranchas

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REGIONAL
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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REFORMA DO CENTRO INTEGRADO DE


COMANDO E CONTROLE - CICC
Rua Jorge Miranda, 658, Luz, São Paulo/SP
Processo 0272 – 2013

IMPERMEABILIZAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REVISÃO 00

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Índice

1 Apresentação ........................................................................................ 378

2 Locais e identificação do tipo de impermeabilização ................................... 378

2.1 Sanitários no pavimento superior ............................................................ 378

2.2 Calhas e lajes planas de cobertura........................................................... 379

2.3 Alvenarias de embasamento e Baldrames ................................................. 379

3 Impermeabilização Tipo 1 ....................................................................... 379

3.1 Considerações gerais ............................................................................. 379

3.2 Limpeza e preparação da superfície ......................................................... 380

3.3 Argamassa com aditivo hidrófugo ............................................................ 380

3.3.1 Procedimentos de execução .................................................................... 380

3.3.2 Características da argamassa impermeável............................................... 381

3.4 Impermeabilização em pintura de asfalto oxidado com solventes


orgânicos ..........................................................................................................

3.4.1 Procedimentos de execução .................................................................... 382

3.4.2 Características da solução asfáltica .......................................................... 382

4 Impermeabilização Tipo 2 ....................................................................... 383

4.1 Considerações gerais ............................................................................. 383

4.2 Limpeza e preparação da superfície nos pisos ........................................... 383

4.2.1 Procedimentos de execução .................................................................... 383

4.2.2 Características do adesivo acrílico............................................................ 384

4.3 Argamassa de regularização superfícies horizontais nos pisos ..................... 385

4.3.1 Procedimentos de execução .................................................................... 385

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4.3.2 Características da argamassa .................................................................. 387

4.4 Impermeabilização com argamassa polimérica .......................................... 388

4.4.1 Procedimentos de execução para os pisos dos ambientes ........................... 388

4.4.2 Características do cimento polimérico ...................................................... 389

4.5 Teste de lâmina d’água .......................................................................... 390

4.5.1 Considerações gerais ............................................................................. 390

4.5.2 Procedimentos de execução .................................................................... 390

5 Impermeabilização Tipo 3 ....................................................................... 391

5.1 Considerações gerais ............................................................................. 391

5.2 Limpeza e preparação da superfície ......................................................... 391

5.3 Argamassa de regularização superfícies horizontais para as calhas e


lajes de cobertura expostas ............................................................................. 392

5.3.1 Procedimentos de execução .................................................................... 392

5.3.2 Características da argamassa para as calhas e lajes planas de


cobertura expostas ......................................................................................... 394

5.4 Argamassa de regularização superfícies verticais ....................................... 394

5.4.1 Procedimentos de execução .................................................................... 394

5.4.2 Características do adesivo acrílico............................................................ 395

5.5 Imprimação com solução asfáltica ........................................................... 396

5.5.1 Procedimentos de execução .................................................................... 396

5.5.2 Características da solução asfáltica .......................................................... 396

5.6 Manta asfáltica ...................................................................................... 397

5.6.1 Procedimentos de execução .................................................................... 397

5.6.2 Características da manta ........................................................................ 398

5.7 Detalhes............................................................................................... 399

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5.7.1 Tubos de drenagem ............................................................................... 399

5.7.2 Pontos de captação de drenagem com grelha hemisférica ........................... 400

5.8 Teste de lâmina d’água .......................................................................... 400

5.9 Camada separadora, nas superfícies horizontais ........................................ 400

5.10 Argamassa com requadros, proteção mecânica final para solicitação


de trânsito eventual de pessoas nas calhas e lajes planas de cobertura
expostas ....................................................................................................... 401

5.10.1Considerações gerais ............................................................................. 401

5.10.2Procedimentos de execução .................................................................... 401

5.10.3Características da argamassa .................................................................. 402

5.11 Proteção mecânica nas superfícies verticais, estruturada com tela


galvanizada para calhas e lajes de cobertura expostas ........................................ 403

5.11.1Considerações gerais ............................................................................. 403

5.11.2Procedimentos de execução .................................................................... 403

5.11.3Características da argamassa de revestimento e proteção mecânica ............ 404

5.11.4Características da tela galvanizada .......................................................... 404

6 Juntas de movimentação e expansão estrutural e juntas de controle


e / ou de trabalho ........................................................................................... 404

6.1 Juntas de movimentação e expansão estrutural nas lajes planas de


cobertura ou pisos em concreto ........................................................................ 404

6.1.1 Procedimentos de execução .................................................................... 404

6.1.2 Características do mástique .................................................................... 406

6.2 Juntas de controle e / ou trabalho ........................................................... 407

6.2.1 Considerações gerais ............................................................................. 407

6.2.2 Procedimentos de execução .................................................................... 407

6.2.3 Características do mástique .................................................................... 409

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7 Legislação e normas aplicáveis ................................................................ 409

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1. Apresentação

O presente memorial descritivo destina-se à seleção dos sistemas


a serem utilizados, com a completa identificação dos materiais,
procedimentos de execução e especificações necessárias aos
trabalhos de impermeabilização no Centro Integrado de Comando
e Controle - CICC

Para o perfeito resultado faz-se necessária rigorosa fiscalização ao


cumprimento do projeto, tanto durante quanto após a execução
dos serviços de impermeabilização, evitando-se que serviços
posteriores venham comprometer ou mesmo danificar os sistemas
de impermeabilização executados.

2. Locais e identificação do tipo de impermeabilização

2.1 Sanitários no pavimento superior

 As lajes de piso dos sanitários nos pavimentos superiores do


edifício anexo e principal deverão ser impermeabilizadas.

 Aplicar na face superior da laje, sistema de


impermeabilização tipo 2.

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2.2 Calhas e lajes planas de cobertura

 Calhas expostas em concreto, aplicar na face externa sistema


de impermeabilização tipo 3.

 Lajes de cobertura planas expostas com acabamento final em


argamassa, aplicar na face externa sistema de
impermeabilização tipo 3.

2.3 Alvenarias de embasamento e Baldrames

 Nas alvenarias de embasamento e nos baldrames aplicar


sistema de impermeabilização tipo 1.

3 Impermeabilização Tipo 1

Sistema: Impermeabilização com argamassa rígida impermeável

com aditivo hidrófugo e aplicação de solução asfáltica

3.1 Considerações gerais

 Aplicação nas alvenarias de embasamento, baldrames e


subsolos.

 Sistema de impermeabilização contra percolação, água sob


pressão, chuvas e umidades do solo, em alvenarias de
embasamento, baldrames e subsolos executados diretamente
no terreno natural, desde que estabilizados e não sujeitos a
fissurações.

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3.2 Limpeza e preparação da superfície

 Apicoar levemente as superfícies a serem impermeabilizadas


para a remoção de elementos soltos, segregações, ou ninhos
de agregados.

 Promover a limpeza da superfície por meio de raspagem com


escova de aço, ou jato d'água de alta pressão em
abundância, para a remoção de óleos, graxas, desmoldantes,
partículas soltas, restos de forma ou pontas de ferro, etc.

 Aplicar chapisco de aderência, na superfície previamente


molhada, no traço 1:2 ( cimento:areia ), procurando
arredondar os cantos vivos.

 A superfície final para receber a argamassa impermeável com


aditivo hidrófugo deverá ser áspera, compacta e resistente.

3.3 Argamassa com aditivo hidrófugo

3.3.1 Procedimentos de execução

 Após o preparo da superfície, 24 horas após a aplicação do


chapisco e a instalação de toda a tubulação passante, aplicar
a argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;

 A aplicação da argamassa deverá ser feita em camadas de


aproximadamente 1 cm, perfazendo uma espessura total de
aproximadamente 3 cm;

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 As camadas posteriores a primeira deverão ser aplicadas


sobre a anterior, logo após essa ter "puxado", caso o tempo
entre a aplicação de camadas exceda 6 horas, será
necessário intercalar uma camada de chapisco para garantir
a boa aderência;

 A última camada deverá ser desempenada com


desempenadeira de madeira, não queimar ou alisar com
desempenadeira de aço ou colher de pedreiro;

 No respaldo das alvenarias de embasamento deverá ser


aplicada a impermeabilização descendo no mínimo a uma
altura de 15 cm;

 A cura úmida mínima é de 72 horas ( três dias ), após esta é


que deverá ser aplicada a impermeabilização com pintura de
solução asfáltica.

3.3.2 Características da argamassa impermeável

 A argamassa impermeável deverá ser executada com


cimento CP - 32 de fabricação recente e areia lavada, limpa,
isenta de impurezas orgânicas e peneirada com
granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço volumétrico de 1:3.

 Adição de 2 kg de hidrófugo a cada 50 kg de cimento


utilizado no preparo da argamassa.

 Características da hidrófugo:

a) Hidrófugo de pega normal para argamassas;

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b) Impermeabilizante de concretos e argamassas por


hidrofugação do sistema capilar, ou seja, pela redução do
ângulo de molhagem dos poros dos substratos;

c) Permitindo a respiração dos materiais.

d) Produto que atenda às características técnicas acima


descritas

3.4 Impermeabilização em pintura de asfalto oxidado com


solventes orgânicos

3.4.1 Procedimentos de execução

 Sobre a superfície totalmente seca e após a cura úmida da


argamassa impermeável, aplicar duas demãos de solução
asfáltica ( asfalto oxidado com solventes orgânicos ), com
pincel ou rolo, consumindo no mínimo 0,50 litros / m².

3.4.2 Características da solução asfáltica

 Solução asfáltica composta por asfalto modificado e solventes


orgânicos, para a imprimação da superfície, com as
características técnicas:

a) Densidade > 0,90 g/cm³;

b) Secagem ao toque < 2h40min.

c) Produto que atenda às exigências mínimas da


NBR 9686 / 1986 e às características técnicas acima
descritas.

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4 Impermeabilização Tipo 2

Sistema: Impermeabilização com argamassa polimérica

bicomponente, à base de cimentos especiais,

consumo 2 kg / m²

4.1 Considerações gerais

 Sistema de impermeabilização semiflexível, bicomponente à


base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos
minerais de excelentes características impermeabilizantes,
com perfeita aderência e excepcional resistência mecânica.

 Aplicação na face superior das lajes de piso dos sanitários, no


pavimento superior.

4.2 Limpeza e preparação da superfície nos pisos

4.2.1 Procedimentos de execução

 Após a conclusão da execução da rede de hidráulica, fixar


todas as tubulações ou elementos pertencentes à área a ser
impermeabilizada.

 As tubulações de drenagem deverão ser chumbadas com


argamassa expansiva tipo graute. Evitar arrematá-las sem

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antes tirar papéis, madeiras, etc., a fim de garantir que o


chumbamento seja o mais firme possível.

 Nas laterais da caixa de ralos, deverá ser criado um rebaixo


de 1 cm de profundidade com bordas chanfradas para que
haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a
colocação dos reforços previstos neste local.

 Nas áreas molháveis em geral a altura total da


impermeabilização deve ser de 30 cm a partir do piso
acabado, para áreas de boxes com chuveiros ou duchas a
altura será de 1,50 m a partir do piso acabado.

 Detectar falhas de concretagem, ou ninhos, escarificá-las,


abrindo-as até a obtenção de concreto firme e homogêneo e
remover pontas de ferro sem função estrutural.

 Recompor estas áreas com argamassa de cimento e areia,


traço 1:3, com solução de água e adesivo acrílico na
proporção em volume 2:1.

 Antes do início da impermeabilização deverá ser realizado


teste de carga total, para a verificação da existência de
fissuras ou trincas, as quais deverão ser tratadas
adequadamente.

4.2.2 Características do adesivo acrílico

 Adesivo líquido à base de resinas acrílicas de alto


desempenho, com as características:

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a) Incorporador de aderência, resistência e plasticidade para


argamassas e concreto;

b) Promotor de aderência entre concretos existentes com


idades variáveis e concretos novos;

c) Confere às argamassas resistência mecânica ao desgaste e


ao impacto, maior plasticidade, coesão e deformabilidade,
compensando a retração das argamassas de cimento, ou
mistas, acompanhando as diferentes dilatações dos
materiais;

d) Grande resistência à alcalinidade.

e) Produto que atenda às características técnicas acima


descritas.

4.3 Argamassa de regularização superfícies horizontais


nos pisos

4.3.1 Procedimentos de execução

 O nível superior da camada de regularização nos diversos


pontos do piso deve ser obtido com auxílio de taliscas, tocos
retangulares de madeira com aproximadamente 1 cm de
espessura, assentadas com a própria argamassa de
regularização. Primeiramente colocam-se taliscas nos pontos
extremos do piso, em seguida colocar taliscas onde deverá
ocorrer alteração de caimento e nos pontos mais baixos. A
partir das taliscas extremas, e com o auxílio de uma linha
bem esticada instalar taliscas intermediárias, com

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distanciamento máximo de 2,50 m. Lançar, em seguida, a


argamassa de modo a constituírem-se as guias ou mestras.

 Após a definição dos caimentos e execução das mestras,


umedecer o substrato, mas sem saturá-lo e executar ponte
de aderência com argamassa plástica com traço em volume
de 1:1 ( cimento e areia média ), lançada sobre a superfície e
espalhada de forma enérgica com vassoura de pelo duro, na
superfície sobre a qual deverá ser aplicada a argamassa de
regularização.

 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para


regularização da superfície e definição dos caimentos,
preparada com cimento portland e areia média úmida lavada
no traço em volume de 1:6, em camadas entre 10 mm e
30 mm.

 Os caimentos para os pisos internos em ambientes molháveis


deve ser executado com caimento de 0,5% em direção ao
ralo, ou à porta de saída, ou conforme indicado em projeto.
Nos boxes o caimento deverá ser executado entre 1,5% e
2,5% em direção ao ralo.

 No caso de correções ou acertos de caimentos que


ultrapassem a espessura de 30 mm, deverá ser executada a
regularização em várias camadas, sendo que a camada
seguinte só poderá ser executada após um período mínimo
de sete dias para a cura da camada anterior.

 Cada camada deve ser executada após a cura completa da


camada anterior, por um período mínimo de 7 dias.

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO III
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 Executar entre camadas ponte de aderência com argamassa


plástica com traço em volume de 1:1 ( cimento e areia
média ), lançada sobre a superfície e espalhada de forma
enérgica com vassoura de pelo duro, imediatamente antes do
lançamento da argamassa da camada seguinte.

 Os cantos e arestas verticais e horizontais deverão ser


arredondados em meia cana, com raio mínimo de 5 cm.

 O acabamento da superfície da camada de regularização deve


ser executado à medida que a argamassa é lançada, devendo
ser desempenada e alisada com colher de pedreiro,
resultando em textura lisa e consistência bastante compacta,
isenta de vazios.

 Após a execução da argamassa, promover a sua hidratação


para evitar fissuras de retração. Verificar nessa faze qualquer
problema de empoçamento de água e corrigi-lo. A cura
prevista mínima é de 48 horas.

 Após a cura completa da argamassa de regularização e um


intervalo mínimo de sete dias é que deverá ser aplicado o
sistema impermeabilizante especificado.

4.3.2 Características da argamassa

 A argamassa de regularização deverá ser executada com


cimento CP - 32 de fabricação recente e areia média lavada,
limpa, isenta de impurezas orgânicas e peneirada com
granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço volumétrico de 1:6,
relação água cimento entre 0,35 e 0,40, que não permita a

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formação de grumos ou torrões durante a operação de


mistura e apresente consistência adequada ao processo de
adensamento, sem adição de aditivos impermeabilizantes,
com a utilização de água limpa isenta de oleosidade. A
camada de regularização deverá aderir perfeitamente ao
substrato.

4.4 Impermeabilização com argamassa polimérica

4.4.1 Procedimentos de execução para os pisos dos


ambientes

 Após a conclusão e a cura da argamassa de regularização nas


superfícies horizontais, promover a limpeza da superfície
horizontal e da vertical até a altura prevista para a aplicação
da impermeabilização.

 Em seguida, umedecê-la, sem encharcá-la.

 Aplicar as demãos em sentido cruzado, em camadas


uniformes, com auxílio de trincha, vassoura de pelo, ou
escova. Aguardar a secagem entre demãos de 2 a 6 horas. O
consumo mínimo para duas demãos deverá ser de 2 kg / m².

 Produto fornecido em dois componentes: componente "A"


resina com polímeros acrílicos emulsionados e componente
"B" pó cinza à base de cimentos especiais, aditivos
impermeabilizantes, plastificantes e agregados minerais.

 Adicionar o componente B (pó cinza) aos poucos ao


componente A (resina), misturando mecanicamente por 3

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minutos ou manualmente por 5 minutos, obtendo uma pasta


homogênea e sem grumos.

 A proporção dos componentes deverá seguir às


recomendações conforme descritas na embalagem dos
produtos para a opção de aplicação como pintura,
aproximadamente 1 parte do componente A ( resina ), para 2
a 3 partes de componente B ( pó cinza ).

 Uma vez misturados os componentes A+B, o tempo de


utilização desta mistura não deve ultrapassar o período de 1
hora, na temperatura de 25ºC. Passando este período não
recomendamos sua utilização.

 Durante a aplicação a mistura deverá ser homogeneizada


manualmente, pelo menos a cada 20 minutos.

4.4.2 Características do cimento polimérico

 Cimento polimérico, bicomponente, à base de dispersão


acrílica e cimentos aditivados, com as características técnicas
conforme exigências das normas da ABNT NBR 11905 / 1995
e NBR 12171 / 1992:

a) Teor de cloretos admissível até 1%, conforme método de


ensaio da norma ASTM-C 114;

b) Aderência mínima de 0,3 MPa, conforme método de ensaio


da norma NBR 12171 / 1992;

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c) Estanque à pressão positiva até 4 kg / m² e à pressão


negativa até 2 kg / m², sem vazamentos, conforme
método de ensaio da norma NBR 10787 / 1994;

d) Resistência à compressão simples, 28 dias, entre 20 e


30 MPa;

e) Tração na flexão, 28 dias, de 8,4 a 9,4 MPa;

f) Módulo de deformação, 28 dias, de 15 a 20 GPa;

g) Secagem entre demãos de 2 a 6 horas.

a) Produto que atenda às características técnicas acima


descritas e às exigências mínimas da NBR 11905 / 1995,
NBR 12170 / 2009 e NBR 12171 / 1992.

4.5 Teste de lâmina d’água

4.5.1 Considerações gerais

 De acordo com a NBR 9574 / 2008, item 5.6, deverá ser


executado prova de carga com lâmina d'água.

4.5.2 Procedimentos de execução

 Colocar barreiras na área impermeabilizada, tornando-a


estanque, aplicar água criando uma lâmina d'água com altura
mínima de 10 cm.

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 Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade,


permanecendo a estrutura com água durante 72 horas no
mínimo, para a detecção de quaisquer falhas de aplicação da
impermeabilização.

 Caso sejam necessários reparos no sistema, o teste deverá


ser repetido.

5 Impermeabilização Tipo 3

Sistema: Impermeabilização com uma manta de asfalto

modificado com polímeros, estruturada com feltro

poliéster, tipo III - B, espessura de 3 mm

5.1 Considerações gerais

 Aplicação nas lajes planas de cobertura expostas e nas calhas


em concreto.

5.2 Limpeza e preparação da superfície

 Proceder conforme descrito no item 4.2, acima.

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5.3 Argamassa de regularização superfícies horizontais


para as calhas e lajes de cobertura expostas

5.3.1 Procedimentos de execução

 A camada de regularização deverá ser executada para corrigir


e adequar as declividades da laje e tratar a superfície sobre a
qual será aplicada a impermeabilização.

 O nível superior da camada de regularização nos diversos


pontos do piso deve ser obtido com auxílio de taliscas, tocos
retangulares de madeira com aproximadamente 1 cm de
espessura, assentadas com a própria argamassa de
regularização. Primeiramente colocam-se taliscas nos pontos
extremos do piso, em seguida colocar taliscas onde deverá
ocorrer alteração de caimento e nos pontos mais baixos. A
partir das taliscas extremas, e com o auxílio de uma linha
bem esticada instalar taliscas intermediárias, com
distanciamento máximo de 2,50 m. Lançar, em seguida, a
argamassa de modo a constituírem-se as guias ou mestras.

 Após a definição dos caimentos e execução das mestras,


umedecer o substrato, mas sem saturá-lo e executar ponte
de aderência com argamassa plástica com traço em volume
de 1:1 ( cimento e areia média ), lançada sobre a superfície e
espalhada de forma enérgica com vassoura de pêlo duro, na
superfície sobre a qual deverá ser aplicada a argamassa de
regularização.

 As superfícies horizontais externas deverão receber caimento


mínimo de 1%, conforme determina a NBR 9575 /2010, em

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direção aos pontos de escoamento de água e a espessura


mínima desta argamassa deverá ser de 2 cm.

 A cura prevista mínima é de 48 horas, sendo que só após


esta é que deverá ser aplicado o sistema impermeabilizante
especificado.

 No caso de correções, ou mesmo execução dos caimentos,


que superem 3 cm de espessura, a argamassa de
regularização deve ser lançada em duas ou mais camadas,
respeitados os limites de 1 a 3 cm de espessura.

 Cada camada deve ser executada após a cura completa da


camada anterior, por um período mínimo de 7 dias.

 Executar entre camadas ponte de aderência com argamassa


plástica com traço em volume de 1:1 ( cimento e areia
média ), lançada sobre a superfície e espalhada de forma
enérgica com vassoura de pêlo duro, imediatamente antes do
lançamento da argamassa da camada seguinte.

 Os cantos e arestas verticais e horizontais deverão ser


arredondados em meia cana, com raio mínimo de 5 cm.

 O acabamento da superfície da camada de regularização deve


ser executado à medida que a argamassa é lançada, devendo
ser desempenada e alisada com colher de pedreiro,
resultando em textura lisa e consistência bastante compacta,
isenta de vazios.

 Após a execução da argamassa, promover a sua hidratação


para evitar fissuras de retração. Verificar nessa fase qualquer

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problema de empoçamento de água e corrigi-lo. A cura


prevista mínima é de 48 horas.

 Após a cura completa da argamassa de regularização e um


intervalo mínimo de sete dias é que deverá ser aplicado o
sistema impermeabilizante especificado.

5.3.2 Características da argamassa para as calhas e lajes


planas de cobertura expostas

 A argamassa de regularização deverá ser executada com


cimento CP - 32 de fabricação recente e areia lavada, limpa,
isenta de impurezas orgânicas e peneirada com
granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço volumétrico de 1:3,
relação água cimento entre 0,35 e 0,40, que não permita a
formação de grumos ou torrões durante a operação de
mistura e apresente consistência adequada ao processo de
adensamento, sem adição de aditivos impermeabilizantes,
com a utilização de água limpa isenta de oleosidade. A
camada de regularização deverá aderir perfeitamente ao
substrato.

5.4 Argamassa de regularização superfícies verticais

5.4.1 Procedimentos de execução

 Após a limpeza da superfície apicoada, aplicar chapisco de


cimento e areia média no traço em volume de 1:3 ( cimento
e areia ).

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 Em seguida aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3,


com solução de água e adesivo acrílico na proporção em
volume 2:1.

 Os cantos e arestas verticais e horizontais deverão ser


arredondados em meia cana, com raio mínimo de 5 cm.

 O acabamento da superfície da camada de regularização deve


ser executado à medida que a argamassa é lançada, devendo
ser sarrafeada, resultando em textura camurçada e
consistência bastante compacta, isenta de vazios. A
espessura final da argamassa não deve ultrapassar 1,5 cm
para evitar o aumento das tensões de retração.

 Após a execução da argamassa, promover a sua hidratação


para evitar fissuras de retração.

 Após a cura completa da argamassa de regularização e um


intervalo mínimo de sete dias é que deverá ser aplicado o
sistema impermeabilizante especificado.

5.4.2 Características do adesivo acrílico

 Adesivo líquido à base de resinas acrílicas de alto


desempenho, com as mesmas características do adesivo
descrito no item 4.2.2.

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5.5 Imprimação com solução asfáltica

5.5.1 Procedimentos de execução

 Sobre a superfície totalmente seca e após a limpeza do


substrato, retirando-se todos os agregados soltos, bem como
poeira existente, aplicar uma demão de solução de
imprimação (primer), conforme NBR 9686/1986, com pincel
ou rolo sobre a superfície a ser impermeabilizada,
consumindo no mínimo 0,40 litros / m².

 Empregar preferencialmente primer da mesma procedência


do fabricante da manta, não devendo ser diluído em hipótese
alguma pelo aplicador.

 Aguardar a completa secagem do mesmo que é de


aproximadamente 4 horas, dependendo das condições
climáticas, podendo chegar até 24 horas.

5.5.2 Características da solução asfáltica

 Solução asfáltica composta por asfalto modificado e solventes


orgânicos, para a imprimação da superfície, com as
características técnicas:

a) Densidade > 0,90 g/cm³;

b) Secagem ao toque < 2h40min.

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c) Produto que atenda às exigências mínimas da


NBR 9686 / 1986 e às características técnicas acima
descritas.

5.6 Manta asfáltica

5.6.1 Procedimentos de execução

 Após a secagem completa, alinhar a manta asfáltica em


função do requadramento da área, procurando iniciar a
colagem no sentido das grelhas para as cotas mais elevadas.

 Aplicar a manta sobre o primer, desbobinando-a e com


maçarico direcionar a chama de maneira a aquecer
simultaneamente a parte inferior da manta e a superfície
imprimada. O maçarico deverá fornecer calor suficiente para
amolecer o asfalto da manta, promovendo a autocolagem ao
substrato.

 Logo em seguida à colocação da primeira manta, aplicar as


demais com sobreposição mínima de 10 cm entre duas
mantas para garantir a perfeita aderência.

 Nas bordas laterais da manta, com auxílio de uma colher


pequena de pedreiro aquecida, executar biselamento
formando um chanfro nas laterais, garantindo a melhor
aderência entre as mantas.

 Nas calhas e lajes de cobertura expostas executar as mantas


na posição horizontal, subindo na vertical até a altura mínima
de 30 cm acima da superfície acabada, em geral, ou virando

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na face superior da platibanda, quando tiver altura inferior a


30 cm.

 Nos ambientes internos, nas áreas molháveis aplicar a manta


até a altura de 30 cm a partir do piso acabado, nos boxes
com chuveiros ou duchas aplicar a manta até a altura de
1,50 m a partir do piso acabado.

 Deverão ser colocados reforços com a própria manta em


pontos críticos, tais como ralos, tubos emergentes, juntas de
dilatação, etc.

 Nas superfícies verticais a manta empregada deverá ter a


face inferior com acabamento em polietileno e a superior em
areia.

 Nas superfícies horizontais a manta empregada deverá ter a


face inferior e a superior com acabamento em polietileno.

5.6.2 Características da manta

 Manta asfáltica pré-fabricada, modificada com polímeros,


estruturada com feltro poliéster ( não tecido de poliéster ),
com as características técnicas:

a) Classificação, conforme NBR 9952 / 2007, tipo III - B,


característica impressa na manta;

b) Espessura mínima de 3 mm;

c) Resistência à tração, carga máxima nos sentidos


longitudinal e transversal > 400 N;

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d) Alongamento mínimo, carga máxima nos sentidos


longitudinal e transversal > 30%;

e) Absorção de água < 1,5% ( variação em massa );

f) Flexibilidade a baixa temperatura de (-)5ºC, classificação


tipo B;

g) Resistência ao impacto > 4,90 J, na temperatura de 0ºC;

h) Escorrimento mínimo, para temperaturas > 95ºC;

i) Estabilidade dimensional < 1%;

j) Flexibilidade após envelhecimento acelerado na


temperatura de 5ºC, classificação tipo B;

k) Estanqueidade > 15 m.c.a.;

l) Resistência ao rasgo > 120 N;

m) Acabamento em polietileno na face inferior e


acabamento em polietileno, ou areia na face superior.

n)Produto que atenda às exigências mínimas da


NBR 9952/2007 e às características técnicas acima descritas.

5.7 Detalhes

5.7.1 Tubos de drenagem

 A impermeabilização deverá entrar aproximadamente 10 cm


na superfície interna dos tubos instalados nas platibandas das

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lajes com a função de extravasores de água pluviais e ficar


perfeitamente aderida aos mesmos.

 Os tubos de drenagem deverão ter o diâmetro nominal


mínimo de 75 mm, ou conforme indicado no projeto de
hidráulica.

5.7.2 Pontos de captação de drenagem com grelha


hemisférica

 A impermeabilização deverá entrar na superfície interna do


tubo de captação de drenagem, instalados nas lajes de
cobertura, ou nas calhas, aproximadamente 10 cm e ficar
perfeitamente aderida aos mesmos.

 A descida deverá ser chumbada com argamassa graute.

 A camada de manta nas bordas da caixa de drenagem,


quando houver, deverá ser reforçada com camada dupla.

5.8 Teste de lâmina d’água

 De acordo com a NBR 9574 / 2008, item 5.6, deverá ser


executado prova de carga com lâmina d'água.

 Executar conforme procedimentos descritos no item 4.5.2.

5.9 Camada separadora, nas superfícies horizontais

 Sobre a impermeabilização deverá ser aplicada camada


separadora, nas superfícies horizontais, com papel Kraft

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betumado duplo, ou filme de polietileno, ou outro produto


desde que atenda à finalidade de impedir a aderência entre a
impermeabilização e a camada de contrapiso ou proteção
mecânica para calhas e lajes expostas.

5.10 Argamassa com requadros, proteção mecânica final


para solicitação de trânsito eventual de pessoas nas
calhas e lajes planas de cobertura expostas

5.10.1 Considerações gerais

 Nas lajes planas de cobertura expostas e nas calhas deverá


ser executada a camada de proteção mecânica final para
transito eventual de pessoas.

 A camada de proteção mecânica da manta terá também a


função de piso, deverá ser executada com argamassa de
cimento e areia média úmida, com traço em volume de 1:4
( cimento e areia ).

5.10.2 Procedimentos de execução

 Sobre a camada separadora, proceder à colocação de


gabarito com as dimensões das juntas de trabalho e / ou
controle com largura de 1 cm, e nas juntas perimetrais com
largura de 2 cm, em quadros no formato quadrado,
admitindo-se como dimensões máximas quadros de
2,00 x 2,00 m.

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 Em seguida aplicar a argamassa com função de proteção


mecânica e acabamento final do piso, nas superfícies
horizontais.

 O piso em argamassa deverá ser executado com espessura


mínima de 3 cm.

 A textura da superfície do piso deverá ser áspera, com


acabamento por meio de sarrafeamento ou ligeiro
desempeno, executado na medida em que é lançada a
argamassa.

 Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de


neblina, feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o
alto, a seguir com a argamassa endurecida, dever-se-á cobrir
o piso com filme de polietileno, até a cura total da argamassa
por um prazo mínimo de 10 dias. A área deverá permanecer
isolada durante esse período.

5.10.3 Características da argamassa

 A argamassa de regularização deverá ser executada com


cimento CP - 32 de fabricação recente e areia média úmida
peneirada com granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço
volumétrico de 1:4, de baixo fator água / cimento, para
evitar a retração e conseqüente criação de fissuras, com a
utilização de água limpa isenta de oleosidade.

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5.11 Proteção mecânica nas superfícies verticais,


estruturada com tela galvanizada para calhas e lajes
de cobertura expostas

5.11.1 Considerações gerais

 A camada de proteção mecânica da manta nas superfícies


verticais destina-se a proteção contra impacto, intemperismo,
abrasão, etc.

 Deverá ser executada com argamassa de cimento e areia


média úmida, com traço em volume de 1:4 ( cimento e
areia ), estruturada com tela galvanizada, conforme detalhes
específicos.

5.11.2 Procedimentos de execução

 Sobre a manta com a face exposta em areia, aplicar uma


camada de chapisco.

 Em seguida aplicar a tela com a função de estruturante da


argamassa comprimindo-a sobre o chapisco e fixando-a com
pedaços de manta, utilizada no sistema de
impermeabilização, na faixa de 5 cm acima do término da
manta.

 Sobre a tela perfeitamente colada executar a argamassa de


proteção mecânica.

 Em seguida aplicar a argamassa de proteção com espessura


total de 3 cm.

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5.11.3 Características da argamassa de revestimento e


proteção mecânica

 A argamassa com as mesmas características da argamassa


descrita no item 5.10.3.

5.11.4 Características da tela galvanizada

 Tela galvanizada para armadura de argamassa, em aço


galvanizado, malha hexagonal de 12,50 x 12,50 mm ( 1/2" ),
com fio 24 BWG.

6 Juntas de movimentação e expansão estrutural e


juntas de controle e / ou de trabalho

6.1 Juntas de movimentação e expansão estrutural nas


lajes planas de cobertura ou pisos em concreto

6.1.1 Procedimentos de execução

 Procedimentos de execução remover as bordas danificadas da


junta até encontrar concreto uniforme e compacto, com
auxílio de ponteiro metálico e marreta.

 Limpar a superfície da junta para eliminar toda partícula solta


ou mal aderida, utilizando para isto métodos mecânicos como
jato de água sob pressão, ou escovamento manual mecânico.

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 Se necessário, fazer abertura e / ou aprofundamento da


junta com auxílio de máquina de corte.

 As bordas das juntas deverão ser recompostas com


argamassa polimérica à base de cimento. O alinhamento
deverá ser obtido com auxílio de sarrafos.

 Em seguida limpar a superfície da junta, onde será aplicado o


mástique, tornando-a isenta de óleos, graxas e impregnações
de qualquer natureza.

 Instalar corpo de apoio limitador de profundidade, com altura


média de 2 cm, garantindo que as juntas apresentem
proporção de 2:1 ( largura:profundidade ), nas suas
dimensões, para juntas com larguras superiores a 10 mm e
para juntas com largura até 10 mm a proporção deverá ser
de 1:1 ( largura : profundidade ), nas suas dimensões.

 O limitador de profundidade deverá ser material não aderente


e deformável capaz de absorver os esforços, exemplo
poliestireno expandido de alta densidade, classe P III,
densidade de 20 a 25 kg / m³, ou material de seção circular
com diâmetro aproximadamente 25% maior que a abertura
da junta, de modo que o material fique sujeito à compressão,
exemplo cordão de polietileno.

 Executar o mascaramento das laterais com fita adesiva, tipo


fita crepe, ou similar.

 Aplicar o mástique selante com pistola ou aplicador de acordo


com as recomendações do fabricante. O bico da pistola
deverá ser cortado em ângulo de 45 graus com seção na

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ANEXO III
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largura igual a da junta a ser preenchida, a aplicação deverá


ser feita deslocando-se o bico do aplicador paralelamente à
junta.

 O berço da junta deverá ser totalmente preenchido, evitando


que se formem bolhas e vazios na aplicação.

 Remover a fita adesiva e limpar a superfície externa


removendo o excesso de mástique.

6.1.2 Características do mástique

 Mástique em elastômero sintético, monocomponente à base


de poliuretano, vida útil de 10 a 20 anos, de alta
performance.

 Cura pela absorção da umidade, ótima elasticidade e


memória de retorno;

 Resistência à abrasão, ao intemperismo, não apresentando


retração;

 Ótima aderência aos substratos porosos tais como:


argamassas, concreto, madeiras, etc.

 Produto que atenda às características técnicas acima


descritas.

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ANEXO III
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6.2 Juntas de controle e / ou trabalho

6.2.1 Considerações gerais

 Na laje de cobertura onde será executado o sistema de


impermeabilização com manta asfáltica e proteção mecânica
em argamassa, deverão ser executadas juntas de controle
e / ou trabalho transversais e longitudinais, em quadros com
dimensões máximas de 2 x 2 m, na argamassa com função
de proteção mecânica e piso acabado.

6.2.2 Procedimentos de execução

 Antes do lançamento da argamassa de proteção mecânica ou


para piso, proceder à colocação de gabarito em poliestireno
expandido de alta densidade, classe P III, ou guias de
demarcação de juntas, com as dimensões das juntas de
trabalho e / ou controle com largura de 1 cm, e nas juntas
perimetrais com largura de 2 cm, em quadros no formato
quadrado nas dimensões indicadas em projeto, admitindo-se
como dimensões máximas quadros de 2,00 x 2,00 m.

 Os gabaritos deverão ser removidos, somente após o


lançamento da argamassa e a meia cura.

 Após a cura completa da argamassa de proteção mecânica ou


do piso iniciar os serviços de preparo, limpeza e selamento
das juntas.

 As bordas das juntas deverão ser recompostas com


argamassa polimérica à base de cimento, caso necessário.

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ANEXO III
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 Em seguida limpar a superfície da junta, onde será aplicado o


mástique, tornando-a isenta de óleos, graxas e impregnações
de qualquer natureza.

 Instalar corpo de apoio limitador de profundidade garantindo


que as juntas apresentem proporção de 1:1
( largura : profundidade ), nas suas dimensões.

 O limitador de profundidade deverá ser material não aderente


e deformável capaz de absorver os esforços, exemplo
poliestireno expandido de alta densidade, classe P III,
densidade de 20 a 25 kg / m³, ou material de seção circular
com diâmetro aproximadamente 25% maior que a abertura
da junta, de modo que o material fique sujeito à compressão,
exemplo cordão de polietileno.

 Executar o mascaramento das laterais com fita adesiva, tipo


fita crepe, ou similar.

 Aplicar o mástique selante com pistola ou aplicador de acordo


com as recomendações do fabricante. O bico da pistola
deverá ser cortado em ângulo de 45 graus com seção na
largura igual a da junta a ser preenchida, a aplicação deverá
ser feita deslocando-se o bico do aplicador paralelamente à
junta.

 O berço da junta deverá ser totalmente preenchido, evitando


que se formem bolhas e vazios na aplicação.

 Remover a fita adesiva e limpar a superfície externa


removendo o excesso de mástique.

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6.2.3 Características do mástique

 Mástique em elastômero sintético, monocomponente à base


de poliuretano, vida útil de 10 a 20 anos, de alta
performance, com as mesmas características do mástique do
item 6.1.2.

7 Legislação e normas aplicáveis

 NBR 9574 / 2008 - Execução de impermeabilização, da ABNT


( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9575 / 2010 - Impermeabilização - seleção e projeto, da


ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9686 / 2006 - Solução asfáltica empregada como


material de imprimação na impermeabilização, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

 NBR 9817 / 1987 - Execução de piso com revestimento


cerâmico – Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 9952 / 2007 - Mantas asfálticas com armadura para


impermeabilização, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

 NBR 11905 / 1995 – Sistema de impermeabilização composto


por cimento impermeabilizante e polímeros, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).

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 NBR 13753 / 1996 - Revestimento de piso interno ou externo


com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante
– Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).

LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO

Processo CPOS: Empreendimento / Cliente: Data:

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


0272/13 JANEIRO/2014
CENTRO INTEGRADO DE COMANDO E CONTTROLE - CICC

PROJETO EXECUTIVO - IMPERMEABILIZAÇÃO

NÚMERO DO DOCUMENTO TÍTULO FORMATO ESCALA REVISÃO

CONVENÇÕES GRÁFICAS

0272 13 IMP PE 0001 CON CONVENÇÕES GRÁFICAS A1 S/E 00

DETALHES

0272 13 IMP PE 0501 ESQ DETALHES DE IMPERMEABILIZAÇÃO A1 INDICADA 00

IMPLANTAÇÃO

0272 13 IMP PE 1001 IMP IMPLANTAÇÃO GERAL A1 1:100 00

0272 13 IMP PE 1002 01P-02P PLANTA 1º PAVIMENTO - PLANTA 2º PAVIMENTO A1 1:100 00

PLANTA DE COBERTURA - EDIFÍCIO PRINCIPAL -


0272 13 IMP PE 1003 COB-ANX A1 1:100 00
PLANTA PAVIMENTO SUPERIOR - EDIFÍCIO ANEXO

5 A1
Subtotal AI-AL
Total 5 pranchas

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
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CADERNO DE ENCARGOS

Este Caderno de Encargos tem por finalidade fixar as condições administrativas e


técnicas, a serem observadas pela empresa CONTRATADA, na execução das obras e
serviços objeto desta Licitação:

1. EXECUÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS

1.1. A CONTRATADA obriga-se a dar início às obras a partir da data


fixada na Ordem de Início de Serviços, assinada pelo representante
legal da CONTRATANTE, sob pena de incidir em multa prevista
contratualmente.

1.2. A CONTRATADA obriga-se a executar as obras e serviços,


obedecendo, integral e rigorosamente, no que for pertinente, ao
disposto na Lei 6.514/77 e a regulamentação disposta pela Portaria nº
3.214/78, às respectivas normas da ABNT, ao especificado na Portaria
nº 15, de 18/08/72, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene
do Trabalho, aos projetos, ensaios, testes, detalhes, normas, memoriais,
planilha de orçamento, cronograma físico-financeiro e especificações e
demais documentos que compõem a presente licitação.

1.2.1. Os ensaios e testes, previstos pelas Normas Brasileiras e/ou pelas


especificações técnicas/memorial descritivo, deverão ser realizados por
empresas especializadas e credenciadas/autorizadas pelo INMETRO.
Os ensaios e testes e/ou sua repetição ficarão a cargo exclusivo da
CONTRATADA, estando os custos incluídos nos preços propostos
para os respectivos serviços, sendo que sua não realização, quando
necessários ou solicitados pela fiscalização, propiciará, além da
aplicação das multas, a suspensão da medição dos serviços
correspondentes até a sua regularização.

1.2.1.1. Para a realização dos ensaios e testes, a CONTRATADA deverá


apresentar os seguintes documentos:
a) Credenciamento/autorização do INMETRO, em vigor.
b) Comprovação, por meio de Atestados Técnicos, da realização dos
ensaios e testes compatíveis com todos os serviços objeto do
contrato.

1.2.1.2. Será, também, da inteira responsabilidade da CONTRATADA o ônus

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da realização ou repetição de ensaios ou testes, no caso do teste/ensaio


realizado não atender as especificações da NBR ou no caso de
insuficiência de dados técnicos, para servir de contra-prova.

1.3. Todos os desenhos e elementos citados no item anterior são fornecidos


com a ressalva de que, na constatação de qualquer lapso ou
insuficiência de detalhes, não servirá de pretexto para que a
CONTRATADA desobrigue-se da responsabilidade da completa e
perfeita execução dos serviços contratados e pelo preço proposto. Em
caso de especificações conflitantes, a parte referente aos memoriais se
sobrepõe aos projetos.

1.4. Os elementos especificados no item 1.2. são integrantes e se


completam na execução da obra. Eventuais modificações, nesses
elementos originais, só poderão ser efetuadas com autorização escrita
da GERENCIADORA. A execução de qualquer modificação somente
poderá ser posta em prática, após a Fiscalização da
GERENCIADORA, responsável pelo empreendimento, registrá-la no
Livro de Ocorrência da Obra.

1.5. A CONTRATADA, sem prejuízo das suas responsabilidades, deverá


comunicar à Fiscalização da GERENCIADORA, por escrito, qualquer
anormalidade verificada na execução das obras e serviços, como
também qualquer fato que resultar em risco por falta de segurança e
estabilidade ou comprometer a qualidade da obra.

1.6. Ocorrendo o previsto no item anterior, com o objetivo de não causar


danos a nenhuma das partes, a Fiscalização da GERENCIADORA
poderá, motivadamente, autorizar modificações de caráter urgente.

1.7. Caberá à CONTRATADA todo o planejamento da execução das obras


e serviços, nos seus aspectos administrativos e técnicos, conforme
programação física especificada da obra, integrante da proposta,
obrigando-se a manter no local das obras:

1.7.1. um Livro de Ocorrência de Obra com folhas numeradas;

1.7.2. uma via do contrato e de todas suas partes integrantes.

1.7.3. as cadernetas de campo, os quadros-resumo, os registros de ensaios e


controle e demais documentos técnicos da obra;

1.7.4. arquivo ordenado de relatórios, pareceres, resultados dos testes e

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ensaios realizados, cópia de correspondências trocadas com a


GERENCIADORA, avaliações e medições realizadas e demais
documentos administrativos da obra;

1.7.5. registro de autorização, alvarás, licenças e consultas a órgãos públicos;

1.7.6. cronograma físico-financeiro da execução;

1.7.7. registros: semanal do número de operários; e, quinzenal dos


equipamentos alocados na obra;

1.7.8. licenças ambientais pertinentes à obra.

1.8. Os documentos relacionados no item anterior constituirão o processo


da obra que deverá permanecer no canteiro, durante toda a sua
execução, e ser entregue à GERENCIADORA após conclusão.

1.9. No Livro de Ocorrência de Obra, mencionado no item 1.7.1, serão


lançadas, pela CONTRATADA, todas as ocorrências da obra, de modo
a ter um completo registro de execução da obra, tais como: serviços
realizados, entradas e saídas de materiais, anormalidades, chuvas, etc.
À Fiscalização da GERENCIADORA compete: rubricar as ocorrências
registradas, emitir pareceres, determinar providências, autorizar
serviços, etc.

1.10. A CONTRATADA deverá apresentar relatórios mensais sucintos, com


fotos, sobre a execução da obra, à Fiscalização, a qual os encaminhará
à chefia imediata com seu parecer conclusivo.

1.11. A CONTRATADA colocará na direção geral das obras e serviços, na


parte que lhe compete, profissional devidamente habilitado, que será
seu responsável, bem como equipe técnica constante do histograma
proposto, na forma da legislação vigente.

1.12. A CONTRATADA manterá, em tempo integral, no canteiro de obras,


um preposto devidamente credenciado que substituirá o responsável
técnico na sua ausência.

1.13. Os encarregados da obra serão pessoas de experiência, idoneidade


técnica e moral, e nela deverão permanecer durante as horas de
trabalho, além de estarem habilitados a prestar esclarecimentos, a ela
pertinentes, sempre que solicitados por representantes da
GERENCIADORA.

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1.14. A CONTRATADA manterá, no local das obras e serviços, além do


engenheiro residente, os técnicos e mão de obra necessários a sua
perfeita execução, por cujos encargos, responderá, unilateralmente, em
toda a sua plenitude.

1.15. Os membros da equipe técnica da CONTRATADA somente poderão


ser substituídos com autorização expressa da GERENCIADORA,
mediante aprovação do "curriculum" dos substitutos indicados, quando
for o caso.

1.16. A CONTRATADA responderá por condições de segurança, higiene e


saúde de seu pessoal, quanto a alojamentos provisórios, bem como por
refeições, quando por ela fornecidas, conforme Portaria nº 3.214/78, do
Ministério do Trabalho e suas modificações.

1.17. A CONTRATADA fornecerá e utilizará equipamentos adequados à


obra, de acordo com o objetivo desta, sendo seu transporte, guarda e
manutenção de sua exclusiva responsabilidade e ônus.

1.18. Caberá à GERENCIADORA determinar a remoção dos equipamentos,


materiais estocados e/ou utilizados no canteiro inservíveis ou que
estejam em desacordo com as exigências contratuais.

1.19. O uso, devido ou não, na execução das obras e serviços objeto desta
licitação, de marcas e patentes sujeitas a "royalties" ou outros encargos
semelhantes, obrigará, exclusivamente, à CONTRATADA.

1.20. A CONTRATANTE reserva-se o direito de contratar com outras


empresas, simultaneamente, para o mesmo local, a execução de obras e
serviços distintos daqueles abrangidos pelo contrato resultante desta
licitação. Neste caso, a CONTRATADA não poderá impor quaisquer
dificuldades à introdução de materiais, equipamentos ou pessoal na
área para execução destes serviços.

1.21. A CONTRATADA exonera desde já a CONTRATANTE de toda e


qualquer responsabilidade relativa a danos ou prejuízos que lhe sejam
causados pelas empresas de que trata o item anterior. As
responsabilidades serão, recíprocas e exclusivas, das firmas
contratadas.

1.22. A execução e operação das obras, provisórias e definitivas, transportes


de materiais e/ou equipamentos, deverão ser realizadas de modo a não

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interferir, desnecessariamente ou indevidamente, no acesso e/ou uso


das vias e bens públicos ou particulares.

1.23. Cabe à CONTRATADA, desde o início até o recebimento definitivo da


obra a ela adjudicada, a manutenção e segurança de todos os serviços
sob sua responsabilidade, inclusive por aqueles executados por
terceiros sob sua administração, ressalvando-se os danos
comprovadamente causados pelos ocupantes.

1.24. Correrão por conta da CONTRATADA, ou de seu segurador, a


reparação de danos causados a terceiros, em decorrência das obras e
serviços, ressalvadas as despesas necessárias às desapropriações e às
correspondentes a danos e perdas resultantes de atos da
CONTRATANTE ou de seus prepostos.

1.25. Correrão por conta da CONTRATADA todas as despesas relativas à


proteção, sinalização, tapumes e vigilância das obras, provisórias ou
definitivas, até a ocupação e seu recebimento definitivo pela
CONTRATANTE.

1.26. Após a conclusão das obras e serviços, a CONTRATADA deverá


remover todo equipamento utilizado, o material excedente, os entulhos,
as obras provisórias, o escritório de obras e da fiscalização, entregando
o local e as áreas contíguas livres e em condições de limpeza e de uso
imediato.

1.27. Os materiais, objetos ou quaisquer descobertas, no local das obras e


serviços, que possam apresentar interesse científico, mineralógico ou
arqueológico, deverão ser alvo de imediata comunicação, à
Fiscalização, para as providências de ordem legal.

1.28. A CONTRATADA prestará todos os esclarecimentos solicitados pela


CONTRATANTE, cujas reclamações, orientações e determinações
obriga-se a atender pronta e irrestritamente.

1.29. Os casos omissos, quando não solucionados de comum acordo, serão


resolvidos pela área competente da CONTRATANTE.

1.30. A CONTRATADA deverá matricular a obra junto ao INSS,


encaminhando, à CONTRATANTE, cópia do respectivo Certificado de
Matrícula, no prazo máximo, de até 30 (trinta) dias, a contar da data de
emissão da Ordem de Início de Serviços.

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1.31. A CONTRATADA deverá apresentar, devidamente aprovado pela


Gerenciadora, o projeto executivo completo, identificado, “COMO
CONSTRUÍDO” ("AS BUILT"), em papel sulfite, plotados em duas
vias e em CD-ROM, com arquivos extensão DWG e PLT, o qual
deverá ser constituído por todos os desenhos e detalhes de arquitetura,
de estrutura, de hidráulica e elétrica, inclusive de obras externas, de
pavimentação, de tratamento de esgotos, de emissário, poços profundos
(quando for o caso), redes e instalações de gás, vapor e demais
sistemas relevantes, devidamente revisados conforme o efetivamente
executado da implantação e edificações, etc. O pagamento da medição
final, pela CONTRATANTE, está vinculado ao cumprimento dessa
obrigação pela CONTRATADA e sua aprovação pela
CONTRATANTE.

1.32. Todos os projetos deverão estar adequados às Normas Técnicas e


Legislação vigente, em âmbito municipal, estadual e federal,
principalmente quanto à acessibilidade aos deficientes físicos. A
CONTRATADA deverá providenciar a regularização das obras junto
aos órgãos competentes - Prefeitura Municipal de São Paulo (APROV
e CONTRU), Corpo de Bombeiros, concessionárias, etc.-, bem como o
alvará de funcionamento das instalações. Os órgãos de preservação do
patrimônio histórico – Condephaat e Conpresp – deverão ser
consultados formalmente pelo contratado, devendo ser atendidas as
solicitações formuladas, quando couber. A regularização da obra junto
aos diversos órgãos está condicionada ao recebimento definitivo da
obra.

2. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ACESSÓRIAS DA


CONTRATADA

2.1. Fornecer e instalar placas de obras, conforme modelos a serem


fornecidos oportunamente.

2.2. Alocar, aos serviços, toda a mão de obra, inclusive qualificada e


direção administrativa, bem como equipamentos, ferramentas e
instrumentos pessoais e equipamentos de segurança individual (EPI)
necessários à execução do objeto contratual, em perfeitas condições de
uso, reservando-se à GERENCIADORA o direito de solicitar a
substituição daqueles que julgar inadequadas.

2.3. Aplicar, nas obras e serviços, materiais de boa qualidade, reservando-


se à GERENCIADORA o direito de mandar efetuar os ensaios que

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julgar necessários, rejeitando aqueles produtos que julgar de má


qualidade ou inadequados, arcando a CONTRATADA com todas as
despesas consequentes.

2.4. Instalar o acampamento completo de pessoal e o canteiro de obras,


bem como o escritório para uso exclusivo da fiscalização e do corpo
técnico da CONTRATANTE.

2.4.1. No escritório para uso da fiscalização, a CONTRATADA deverá, sem


nenhum ônus à CONTRATANTE, equipá-lo com mesas de trabalho,
cadeiras e compartimentos adequados para a guarda de desenhos,
documentos e materiais afins, bem como:

a) 2 (dois) microcomputadores PC ou compatível, no mínimo as


seguintes especificações técnicas:
a. Processador Intel Core i3 ou similar com clock de no
mínimo 3.1 GHz
b. Memória RAM com no mínimo 4 GBytes DDR3
c. Disco rígido de no mínimo 320 Gbytes
d. Unidade de gravação de DVD / CD
e. Placa de rede Fast Ethernet (10 / 100 Mbps)
f. Monitor colorido de 17’’
g. Teclado padrão brasileiro ABNT-2
h. Mouse
i. Softwares:
i. Windows XP Professional (Português) ou superior
ii. Microsoft Office Professional 2003 (português) ou
superior
iii. Microsoft Project 2007 (Português) ou superior
iv. Licença de antí-vírus com atualizações frequentes.
b) 2 (duas) conexões de internet banda larga para os equipamentos.
Em caso de indisponibilidade da mesma na região, deverá ser
providenciado linhas telefônicas para acesso à internet.
c) 1 (uma) impressora com tecnologia jato de tinta colorida ou laser
com possibilidade de impressão de documentos até no formato
padrão A3.

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d) 1 (uma) câmera fotográfica digital com resolução mínima de 5


Megapixels.
e) 1 (uma) linha telefônica fixa ou celular rural e um aparelho de
fac-simile (fax) de mesa para uso exclusivo da fiscalização.

2.4.2. O acampamento de pessoal, quando for o caso, compreenderá as


instalações completas de alojamento, refeitórios, cantina, ambulatório,
lavanderia, sanitários e etc., bem como o fornecimento de seus
acessórios e equipamentos, objetivando o atendimento do disposto nas
NR’s 18 e 24, do Ministério do Trabalho.

2.5. Responsabilizar-se pela perfeita execução dos serviços, de acordo com


as normas e padrões adotados pela GERENCIADORA e apontados nas
especificações técnicas licitadas e/ou pela ABNT.

2.6. Fornecer todos os equipamentos e a vigilância necessários para garantir


a segurança de cada equipe durante a realização dos serviços.

2.7. Fornecer todos os equipamentos pessoais e de segurança do trabalho,


obedecendo à orientação da Fiscalização da GERENCIADORA.

2.8. Obedecer, rigorosamente, na execução do objeto contratual, às normas


disciplinares e de segurança da CONTRATANTE.

2.9. Cumprir, na execução do presente contrato, todas as exigências


impostas pela Lei nº 6.514 de 22/12/77 e Portaria nº 3.214 de 08/06/78,
do Ministério do Trabalho às suas exclusivas expensas.

2.10. Comunicar à GERENCIADORA as alterações que forem efetuadas em


seu contrato social ou estatuto.

2.11. Não divulgar, nem permitir que seu preposto e/ou empregados
divulguem, dados ou informações a que venham ter acesso, referentes
às obras e serviços realizados, salvo se, expressamente, autorizados
pela CONTRATANTE.

2.12. Permitir e facilitar, à CONTRATANTE, o levantamento físico da força


de trabalho da CONTRATADA e de seus subcontratados, pertencendo
à CONTRATANTE, para todos os efeitos, as informações coletadas e
os resultados apurados.

2.13. As obras e/ou serviços, porventura, com vícios ou defeitos, em virtude


de ação ou omissão voluntária, negligência, imperícia, imprudência ou

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emprego de material inadequado ou de qualidade inferior, serão


demolidos e refeitos, sob exclusiva e integral responsabilidade da
CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE e sem implicar
alteração do prazo contratual.

2.14. Assegurar livre acesso e trânsito no canteiro de obras, bem como


permitir visitas e fornecer informações a todos os consultores técnicos
ou projetistas da CONTRATANTE ou por ela contratados, desde que
previamente credenciados.

2.15. Apresentar para controle e exame, sempre que exigido pela


CONTRATANTE, a Carteira de Trabalho e Previdência Social de seus
empregados e os comprovantes do cumprimento das obrigações
perante a Previdência Social e o FGTS.

2.16. Durante e após a vigência deste contrato, a CONTRATADA deverá


manter a CONTRATANTE à margem de quaisquer ações judiciais,
reivindicações ou reclamações, sendo a CONTRATADA, em quaisquer
circunstâncias, nesse particular, considerada como única e exclusiva
empregadora, além de responsável por qualquer ônus que a
CONTRATANTE venha a arcar, em qualquer época, decorrente de tais
ações, reivindicações ou reclamações que lhe forem imputadas.

2.17. Se houver necessidade de utilização de Grupo Gerador, abastecimento


de água por qualquer meio, ocupação de terreno para instalação de
acampamentos, escritórios e/ou depósitos fora da área destinada à
edificação do presente, bem como eventual utilização de área para bota
fora para o depósito de material e a utilização de jazidas em área de
terceiros, todos os custos serão de responsabilidade da
CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE.

2.18. Manter, permanentemente, durante 24 (vinte e quatro) horas do dia,


equipe de segurança para vigilância das obras e do canteiro, até o seu
final e definitivo recebimento pela CONTRATANTE.

2.19. A CONTRATADA deve providenciar o licenciamento e outros


requisitos para a instalação do canteiro e início da execução das obras,
bem como ligações elétricas, hidráulicas, telefônica e pagamento das
taxas, emolumentos e outras despesas necessárias sem ônus à
CONTRATANTE.

2.19.1. A CONTRATADA é responsável pelo ônus do pagamento das contas


de consumo de água, energia, telefonia e etc., durante o período de

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execução das obras e até a emissão do Termo de Recebimento


Provisório da obra, devendo apresentar à GERENCIADORA,
mensalmente, os respectivos comprovantes de quitação.

3. FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS

3.1. Sem prejuízo da plena responsabilidade da CONTRATADA perante a


GERENCIADORA ou terceiros, todos os trabalhos contratados estarão
sujeitos a mais ampla e irrestrita fiscalização da GERENCIADORA, a
qualquer hora, por seus representantes devidamente credenciados.

3.2. A GERENCIADORA far-se-á representar, no local das obras e


serviços, por seu fiscal credenciado e, na falta ou impedimento deste,
por seu substituto com as mesmas atribuições e poderes.

3.3. A CONTRATANTE, sem prejuízo das suas atribuições de fiscalização,


poderá contratar profissionais consultores ou empresas especializadas
para o controle qualitativo e quantitativo das obras e serviços, assim
como o acompanhamento e desenvolvimento da execução à vista dos
projetos.

3.4. À GERENCIADORA compete o acompanhamento e controle da


execução das obras e serviços, das avaliações e medições dos serviços,
até sua conclusão, observadas todas as condições expressas nos
documentos que compõem o Contrato.

3.5. A GERENCIADORA lançará, no Livro de Ocorrência de Obra, todas


as observações dignas de registro para controle do empreendimento,
devidamente assinadas pelo preposto da CONTRATADA.

3.6. Toda troca de informações e correspondências entre a CONTRATADA


e CONTRATANTE deverá ser realizada por intermédio da
GERENCIADORA, bem como todas as instruções da
GERENCIADORA à CONTRATADA devem ser por escrito, cabendo
o seu registro, no Livro de Ocorrência de Obra.

3.6.1. A Nota Fiscal/Fatura referente às medições aprovadas pela


GERENCIADORA deverão ser entregues diretamente na
CONTRATANTE.

3.7. Compete à GERENCIADORA ter prévio conhecimento da ocorrência


operacional das frentes e fases das obras e serviços, a fim de que seja

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obtido melhor rendimento, sem prejuízo da boa execução dos


trabalhos.

3.8. A ocorrência de obstáculos e imprevistos, durante a obra, obrigará a


CONTRATADA a fazer comunicação escrita dos fatos, cabendo à
GERENCIADORA a decisão sobre os mesmos, ressalvadas as
disposições do item 1.4. deste Caderno de Encargos.

3.9. O limite de aceitação de atraso, adotado pela CONTRATANTE, para fortes


chuvas, é o de precipitação igual ou superior a 5 (cinco) milímetros,
sempre acompanhado do competente Boletim Pluviométrico, fornecido
por entidades públicas ou organizações credenciadas por órgãos
especializados na matéria e de relatório conclusivo da
GERENCIADORA. No cômputo dos dias improdutivos será acrescido
de 20% (vinte por cento) a título de pós-chuva, sendo que a
prorrogação de prazo decorrente dessa motivação não acarretará à
CONTRATANTE qualquer ônus.

3.9.1. Em se tratando de caso fortuito ou força maior, a comprovação a que se refere


o item anterior dar-se-á por qualquer meio de prova em Direito
admitido.

3.9.2. Todos os fatos acima mencionados deverão ser registrados no Livro de


Ocorrência da Obra e atestados pela GERENCIADORA, a qual emitirá
parecer, à luz dos registros efetuados no Livro de Ocorrência de Obra,
enviando-o à CONTRATANTE, que deliberará sobre a procedência ou
não do pedido da CONTRATADA.

3.9.2.1. A critério da CONTRATANTE poderão ser feitas revisões no


cronograma de obra, emitindo-se os respectivos pareceres técnicos para
elaboração dos Termos Aditivos, quando for o caso.

3.10. A GERENCIADORA, constatando inoperância, desleixo,


incapacidade, falta de exação ou ato desabonador, poderá determinar o
afastamento do preposto ou de qualquer empregado da
CONTRATADA, bem como de subempreiteiras e/ou subcontratadas.

3.11. Compete à GERENCIADORA, em conjunto com as demais áreas da


CONTRATANTE, resolver as dúvidas e as questões expostas pela
CONTRATADA, dando-lhes soluções rápidas e adequadas.

3.12. Qualquer erro ou imperícia na execução, constatada pela


GERENCIADORA ou pela própria CONTRATADA, obrigará esta, por

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sua conta e risco, à correção, remoção e nova execução das partes


impugnadas, mesmo que o erro resulte da insuficiência dos
levantamentos e/ou projetos, conforme prevê o item 1.3 deste Caderno
de Encargos.

3.13. A GERENCIADORA poderá determinar a paralisação das obras e


serviços, por razão relevante de ordem técnica, de segurança ou motivo
de inobservância e/ou desobediência às suas ordens e instruções,
cabendo à CONTRATADA, ressalvado o disposto neste Caderno de
Encargos, todos os ônus e encargos decorrentes da paralisação.

3.14. A determinação da paralisação, citada no item anterior, vigorará


enquanto persistirem as razões da decisão, cabendo à
CONTRATANTE formalizar a sua suspensão.

3.15. A CONTRATADA poderá subempreitar serviços específicos até o


limite de 45% (quarenta e cinco por cento) do valor do Contrato, desde
que previamente aprovado pela CONTRATANTE.

3.15.1. A subcontratação, mesmo quando autorizada pela CONTRATANTE,


não exime a CONTRATADA das obrigações decorrentes deste
contrato, permanecendo a mesma como única responsável perante a
CONTRATANTE.

3.16. No prazo de observação das obras, a CONTRATADA deverá executar,


sob sua inteira responsabilidade, os trabalhos de reparos, consertos,
reconstrução, retificação e restauração de defeitos ou falhas verificadas
pela Fiscalização, após a emissão do Termo de Recebimento
Provisório.

4. RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS

4.1. Concluída a obra, a CONTRATADA deverá solicitar, formalmente, o


Termo de Recebimento Provisório das obras e serviços objeto do
Contrato, cabendo à GERENCIADORA agendar vistoria, visando à
emissão do Termo de Recebimento Provisório, no prazo de 15 (quinze)
dias.

4.1.1. Os serviços que, a critério da GERENCIADORA, deixarem de estar


em conformidade com as condições estabelecidas ou com as normas
técnicas aplicáveis, serão anotados em Termo de impugnação, devendo
a CONTRATADA tomar as providências para sanar os problemas

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constatados, no prazo de observação, sem que isso venha a se


caracterizar em alteração contratual.

4.1.1.1. Caso as falhas não sejam corrigidas, dentro do prazo fixado, a


CONTRATANTE poderá entrar em juízo com a competente ação de
perdas e danos e rescindir o contrato.

4.1.2. A CONTRATANTE poderá, em qualquer caso de seu interesse, e desde


que não haja prejuízo dos serviços, receber parcialmente, para livre
utilização imediata de quaisquer etapas, partes, serviços, áreas ou
instalações da obra, nos Termos de Recebimento Parcial Provisório.

4.2. Concedido o Termo de Recebimento Provisório da Obra, a


CONTRATADA deverá manter a vigilância até a ocupação e
recebimento definitivo.

4.3. Até 30 (trinta) dias após o prazo de observação das obras, conforme
determinado nas “Condições de Recebimento do Objeto”, contado a
partir do Termo de Recebimento Provisório e após vistoria que
comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, será expedido
o Termo de Recebimento Definitivo.

4.4. O Termo de Recebimento Definitivo será lavrado desde que não haja
pendências a solucionar.

4.5. Até 1 (um) ano após a data do recebimento definitivo das obras e
serviços, a CONTRATADA, sem qualquer ônus para a
CONTRATANTE, responderá pela garantia dos serviços executados,
sem prejuízo do disposto no artigo 618 do Código Civil Brasileiro e do
Código de Defesa do Consumidor, obrigando-se à reparação de
qualquer defeito resultante de falha técnica ou de materiais
empregados. Para os vícios ocultos ou redibitórios o prazo para a
reparação/refazimento dos serviços será de 10 (dez) anos a partir da
constatação do vício pela CONTRATANTE.

4.5.1. Os equipamentos, quando instalados, deverão ter garantia mínima de


12 (doze) meses, contados da data do recebimento definitivo, sendo
que nesse período será de inteira responsabilidade da CONTRATADA
a sua manutenção/reparos, junto aos fabricantes, sem qualquer ônus à
CONTRATANTE, inclusive quanto a substituição de peças.

5. RESPONSABILIDADE

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5.1. Ocorrendo incêndio ou qualquer sinistro na obra, de modo a atingir


trabalhos a cargo da CONTRATADA, terá esta um prazo máximo de
24 horas, a partir da notificação da CONTRATANTE, para dar início à
reparação ou reconstrução das partes atingidas.

5.2. A CONTRATADA obriga-se a manter constante e permanente


vigilância sobre os trabalhos executados, materiais e equipamentos,
cabendo-lhe toda a responsabilidade, por quaisquer perdas e danos que
eventualmente venha a ocorrer.

5.3. À CONTRATADA caberá a responsabilidade total pela execução das


obras e serviços, igual responsabilidade, também lhe caberá pelos
serviços executados por terceiros sob sua administração, não havendo,
desta forma, qualquer vínculo contratual entre a CONTRATANTE e
eventuais subcontratadas.

5.4. As faturas emitidas por eventuais subcontratadas deverão sempre estar


em nome da CONTRATADA, ficando expressamente vedada a
emissão diretamente contra a CONTRATANTE.

5.5. A CONTRATADA é responsável pela conservação dos serviços


executados, inclusive no caso de erosão, cabendo-lhe ainda a guarda e
manutenção da obra até o Termo de Recebimento Definitivo.

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CADERNO TÉCNICO

Contendo memoriais descritivos, especificações técnicas e plantas das


seguintes disciplinas:

a) Arquitetura
b) Automação
c) Climatização
d) Comunicação Visual
e) Elétrica
f) Estrutura
g) Hidráulica
h) Impermeabilização
i) Luminotécnica
j) Paisagismo
k) Restauro

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PLANILHA DE PREÇOS DE REFERÊNCIA

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. UNIT. (R$) TOTAL (R$)


012302 Limpeza de armadura com escova de aço m² 30,00 3,86 115,80
012303 Preparo de ponte de aderência com adesivo a base de epóxi m² 30,00 75,83 2.274,90
Tratamento de armadura com produto anticorrosivo a base de
012304 zinco m² 30,00 28,22 846,60
012306 Corte de concreto deteriorado inclusive remoção dos detritos m² 47,60 14,57 693,53
Container sanitário - mínimo 2 duchas, 2 bacias, 1 lavatório e 1
020204 mictório unmes 4,00 451,94 1.807,76
020206 Container depósito - mínimo 9,20 m² unmes 4,00 255,27 1.021,08
020208 Container escritório com 1 sanitário - mínimo 9,20 m² unmes 4,00 278,61 1.114,44
020324 Proteção de piso com tecido de aniagem e gesso m² 79,60 7,54 600,18
020503 Andaime tubular fachadeiro m²mes 225,00 8,59 1.932,75
Montagem e desmontagem de andaime torre metálica com
020506 altura até 10m m 36,00 5,93 213,48
Montagem e desmontagem de andaime tubular fachadeiro com
020510 altura superior a 10m m² 240,00 14,96 3.590,40
020515 Andaime torre metálico de 1,5 x 1,5 m mxmes 36,00 19,36 696,96
020802 Placa de identificação para obra m² 12,00 354,49 4.253,88
021002 Locação de obra de edificação m² 40,11 6,48 259,91
021004 Locação de rede de canalização m 430,00 0,71 305,30
Demolição mecanizada de pavimento ou piso em concreto,
030125 inclusive fragmentação e acomodação do material m² 144,00 12,75 1.836,00
Demolição manual de alvenaria de elevação ou elemento vazado,
030204 incluindo revestimento m³ 17,70 38,84 687,47

030402 Demolição manual de revestimento cerâmico, incluindo a base m² 234,68 5,83 1.368,18
Desmonte (levantamento) mecanizado de pavimento em
paralelepípedo ou lajota de concreto, inclusive acomodação do
030606 material m² 360,00 5,57 2.005,20
Demolição (levantamento) mecanizada de pavimento asfáltico,
030703 inclusive fragmentação e acomodação do material m² 250,00 10,81 2.702,50
Fresagem de pavimento asfáltico com espessura até 5 cm,
030708 inclusive remoção do material fresado até 10 km e varrição m² 1.014,80 5,37 5.449,48
Demolição manual de forro qualquer, inclusive sistema de
030804 fixação/tarugamento m² 116,70 2,91 339,60
Retirada de divisória em placa de concreto, granito, granilite ou
040106 mármore m² 17,78 9,41 167,31
040214 Retirada de estrutura metálica kg 150,00 1,30 195,00

040304 Retirada de telhamento perfil e material qualquer, exceto barro m² 94,60 3,72 351,91
040802 Retirada de folha de esquadria em madeira un 3,00 10,44 31,32
Retirada de batente com guarnição e peças lineares em madeira,
040806 chumbados m 15,30 6,44 98,53

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040902 Retirada de esquadria metálica em geral m² 9,40 15,03 141,28


041102 Retirada de aparelho sanitário incluindo acessórios un 16,00 21,72 347,52
041103 Retirada de bancada incluindo pertences m² 5,80 30,05 174,29
041108 Retirada de registro ou válvula embutidos un 15,00 27,60 414,00
041112 Retirada de torneira ou chuveiro un 14,00 3,76 52,64
Remoção de aparelho de iluminação ou projetor fixo em teto,
041702 piso ou parede un 273,00 9,10 2.484,30
Remoção de aparelho de iluminação ou projetor fixo em poste ou
041704 braço un 1,00 34,11 34,11
041710 Remoção de base de disjuntor tipo QUIK-LAG un 310,00 3,41 1.057,10
041712 Remoção de base de fusível tipo DIAZED un 150,00 3,41 511,50
041714 Remoção de base e haste de pára-raios un 140,00 22,74 3.183,60
041716 Remoção de base ou chave para fusível NH tipo tripolar un 7,00 11,37 79,59
041718 Remoção de base ou chave para fusível NH tipo unipolar un 26,00 10,23 265,98
041720 Remoção de braçadeira para passagem de cordoalha un 24,00 9,10 218,40
041722 Remoção de bucha de passagem interna ou externa un 0,20 9,10 1,82
041724 Remoção de bucha de passagem para neutro un 12,00 6,82 81,84
041802 Remoção de cabeçote em rede de telefonia un 100,00 5,69 569,00
Remoção de condutor embutido diâmetro externo acima de
041838 6,5mm m 415,00 2,27 942,05
041839 Remoção de condutor embutido diâmetro externo até 6,5mm m 11.260,00 1,14 12.836,40
041841 Remoção de cordoalha ou cabo de cobre nu m 590,00 4,55 2.684,50
041906 Remoção de disjuntor termo-magnético un 137,00 5,69 779,53
Remoção de interruptores, tomadas, botão de campainha ou
041912 cigarra un 205,00 9,10 1.865,50
042004 Remoção de lâmpada un 618,00 1,88 1.161,84
Remoção de quadro de distribuição, chamada ou caixa de
042116 passagem m² 1,60 45,48 72,77
042120 Remoção de reator para lâmpada un 220,00 8,04 1.768,80
Remoção de tubulação elétrica embutida diâmetro externo até
042213 50mm m 110,00 11,37 1.250,70
Remoção de tubulação hidráulica em geral, incluindo conexões,
043006 caixas e ralos m 65,00 3,88 252,20
043008 Remoção de hidrante de parede completo un 1,00 43,44 43,44
Remoção de entulho com caçamba metálica, independente da
050703 distância do local de despejo, inclusive carga e descarga m³ 1.004,30 75,33 75.653,92

051002 Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por caminhão até o 2° km m³ 1,30 3,47 4,51
Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por caminhão para
051008 distâncias superiores ao 5° km até o 10° km m³ 3,78 7,65 28,92
Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por caminhão para
051012 distâncias superiores ao 15° km até o 20° km m³ 29,29 15,27 447,26

060102 Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em campo aberto m³ 22,00 24,28 534,16
Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria em vala ou cava
060202 até 1,50m m³ 347,48 29,13 10.122,09
061104 Reaterro manual apiloado sem controle de compactação m³ 64,31 9,05 582,01
061402 Carga manual de solo m³ 8,40 5,83 48,97

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070202 Escavação mecanizada de valas ou cavas com altura até 2,00m m³ 51,60 5,20 268,32
Espalhamento de solo em bota-fora com compactação sem
071002 controle m³ 31,77 2,03 64,49
Reaterro compactado mecanizado de vala ou cava com
071102 compactador m³ 318,30 3,40 1.082,22
Compactação de aterro mecanizado mínimo de 95% PN, sem
071201 fornecimento de solo em áreas fechadas m³ 468,00 6,73 3.149,64
080102 Escoramento de solo contínuo m² 14,40 41,30 594,72
080104 Escoramento de solo descontínuo m² 11,50 24,11 277,27
090102 Forma em madeira comum para fundação m² 21,52 42,72 919,33
090202 Forma plana em compensado para estrutura convencional m² 37,70 75,54 2.847,86
100104 Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk= 500MPa kg 1.333,50 4,62 6.160,77
100106 Armadura em barra de aço CA-60 (A ou B) fyk= 600MPa kg 64,00 4,47 286,08
100202 Armadura em tela soldada de aço kg 9,00 5,25 47,25
110113 Concreto usinado, fck= 25,0 MPa m³ 15,15 281,79 4.269,12
110202 Concreto usinado não estrutural mínimo 150 kg cimento / m³ m³ 63,30 246,93 15.630,67
110206 Concreto usinado não estrutural mínimo 300 kg cimento / m³ m³ 0,87 290,84 253,03
110309 Concreto preparado no local, fck = 20,0 MPa m³ 1,90 321,39 610,64
Concreto não estrutural executado no local, mínimo 300 kg
110406 cimento / m³ m³ 5,20 257,91 1.341,13
Lançamento, espalhamento e adensamento de concreto ou
111602 massa em lastro e/ou enchimento m³ 67,87 40,89 2.775,20

111604 Lançamento e adensamento de concreto ou massa em fundação m³ 15,35 81,78 1.255,32

111606 Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura m³ 1,70 56,48 96,02


111802 Lastro de areia m³ 0,70 120,53 84,37
111804 Lastro de pedra britada m³ 5,90 93,39 551,00
120104 Broca em concreto armado diâmetro de 25cm - completa m 26,40 40,02 1.056,53
120701 Taxa de mobilização para estaca tipo Raiz em solo tx 1,00 12.999,27 12.999,27
120706 Estaca tipo Raiz, diâmetro de 15cm para 25t, em solo m 198,00 178,28 35.299,44
140203 Alvenaria de elevação de 1/2 tijolo maciço comum m² 91,50 57,72 5.281,38

140420 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação, uso revestido, de 9 cm m² 1,80 36,06 64,91
Alvenaria de bloco de concreto de vedação, uso revestido, de 14
141011 cm m² 33,50 40,56 1.358,76
Alvenaria em bloco de concreto celular autoclavado, uso
141506 revestido de 9/10cm - classe C 25 m² 24,15 51,44 1.242,28
Alvenaria em bloco de concreto celular autoclavado, uso
141510 revestido de 11/12,5cm - classe C 25 m² 16,80 65,29 1.096,87
142001 Vergas, contravergas e pilaretes de concreto armado m³ 0,10 852,56 85,26
Elemento vazado em vidro tipo veneziana capelinha -
142810 20x10x10cm m² 1,60 971,27 1.554,03
Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTM-A36, sem
150303 pintura kg 2.090,00 11,90 24.871,00
163304 Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 0,50 m m 40,30 60,22 2.426,87

164014 Recolocação de telha em fibrocimento ou CRFS, perfil ondulado m² 94,60 9,35 884,51

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ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

170102 Argamassa de regularização e/ou proteção m³ 7,81 423,51 3.307,61


170105 Regularização de piso com nata de cimento m² 105,50 14,08 1.485,44
170106 Regularização de piso com nata de cimento e bianco m² 25,60 16,01 409,86
170112 Argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adesivo acrílico m³ 5,90 895,59 5.283,98
170202 Chapisco m² 668,80 3,62 2.421,06
170212 Emboço comum m² 461,00 10,79 4.974,19
170222 Reboco m² 103,30 6,25 645,63
170302 Cimentado desempenado m² 155,24 17,21 2.671,68
170306 Cimentado desempenado e alisado com corante (queimado) m² 134,20 28,59 3.836,78
Revestimento em porcelanato esmaltado, grupo de absorção BI-
180809 a, rejuntado m² 243,75 51,73 12.609,19
Rodapé em porcelanato esmaltado, grupo de absorção BI-a,
180810 rejuntado m 75,70 21,46 1.624,52

Revestimento em placa cerâmica esmaltada para paredes de 20 x


181104 20 cm, assentado com argamassa AC-I colante industrializada m² 691,83 37,13 25.687,65
Rejuntamento de cerâmica esmaltada de 20x20cm com
181123 argamassa industrializada para rejunte, juntas até 3mm m² 691,83 5,75 3.978,02
Revestimento de placa cerâmica não esmaltada extrudada alta
resistência química e mecânica, espessura de 9 mm, assentado
181301 com argamassa colante industrializada m² 100,00 74,12 7.412,00
Rejuntamento de revestimento cerâmico não esmaltado
extrudado antiácido 9 mm, com argamassa industrializada à base
181320 de resina epóxi, juntas acima de 3 até 6 mm m² 100,00 17,25 1.725,00
190101 Rodapé em granito com 7 cm de altura m 3,90 78,64 306,70
Revestimento em granito com 2 cm de espessura, assente com
190102 massa m² 27,70 173,13 4.795,70
Peitoril e/ou soleira em granito com espessura de 2 cm e largura
190106 até 20 cm m 21,00 82,29 1.728,09
Revestimento vinílico de 3,2 mm, para tráfego intenso, com
210206 impermeabilizante acrílico m² 15,00 91,24 1.368,60
212030 Fita antiderrapante com largura de 5cm m 4,00 10,18 40,72
220201 Forro em placa de gesso liso fixo m² 212,20 49,95 10.599,39
Forro em painéis de gesso acartonado, acabamento liso com
220210 película PVC - 625 x 1250 mm, espessura de 9,5 mm, removível m² 75,30 57,50 4.329,75
230811 Painel em compensado naval, espessura de 25 mm m² 0,36 86,87 31,27
230904 Porta lisa com batente madeira - 82 x 210 cm un 9,00 228,05 2.052,45
232004 Recolocação de folhas de porta ou janela un 1,00 33,39 33,39
240103 Caixilho em ferro basculante, sob medida m² 1,10 384,08 422,49
240204 Porta/portão tipo gradil sob medida m² 22,30 378,26 8.435,20
Porta corta-fogo classe P.90 de 90x210cm, completa, com
240205 maçaneta tipo alavanca un 2,00 567,57 1.135,14
240208 Porta/portão de abrir em veneziana de ferro, sob medida m² 2,20 583,73 1.284,21
Porta corta-fogo classe P.90, com barra antipânico numa face e
240291 maçaneta na outra, completa m² 7,00 586,39 4.104,73
Guarda-corpo tubular com tela em aço galvanizado, diâmetro de
240304 1 1/2´ m 9,30 395,55 3.678,62
240320 Tela de proteção em arame galvanizado com requadro m² 5,40 259,59 1.401,79
240331 Corrimão tubular em aço galvanizado, diâmetro 1 1/2'' m 13,00 129,74 1.686,62

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Corrimão duplo em tubo de aço inoxidável escovado, com


240397 diâmetro de 1 1/2´ e montantes com diâmetro de 2´ m 15,60 793,26 12.374,86
260403 Espelho comum de 3 mm com moldura em alumínio m² 9,40 264,64 2.487,62
290121 Cantoneira em aço galvanizado kg 52,00 13,36 694,72
290123 Cantoneira e perfis em ferro kg 621,80 11,28 7.013,90
Barra de apoio, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo
300101 de aço inoxidável de 1 1/2´ m 7,50 151,73 1.137,98
Barra de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em
300103 tubo de aço inoxidável de 1 1/2´ x 800 mm un 10,00 118,29 1.182,90
Barra de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em
300112 tubo de aço inoxidável de 1 1/4´ x 400 mm un 7,00 91,97 643,79
Revestimento em borracha sintética colorida de 5,0 mm, para
300402 sinalização tátil de alerta / direcional - colado m² 1,60 118,44 189,50
Piso em ladrilho hidráulico podotátil várias cores 25 x 25 x 2,5 cm,
300403 assentado com argamassa mista m² 1,50 92,26 138,39
Revestimento em chapa de aço inoxidável para proteção de
300406 portas, altura de 40 cm m 11,70 235,49 2.755,23
Sinalização visual de degraus com pintura esmalte epóxi,
300409 comprimento de 20 cm un 8,00 7,34 58,72
Placa para sinalização tátil (início ou final) em braille para
300601 corrimão un 16,00 13,80 220,80
Anel de borracha para sinalização tátil para corrimão, diâmetro
300603 de 4,5 cm un 16,00 21,75 348,00
300606 Sinalização de emergência visual e sonora cj 3,00 671,37 2.014,11
Bacia sifonada de louça sem tampa, linha tradicion al, para
300806 pessoas com mobilidade reduzida - 6 litro s un 7,00 443,77 3.106,39
Fechadura com maçaneta para pessoas com mobilidade reduzida,
301001 em alumínio un 7,00 587,13 4.109,91
320711 Junta a base de asfalto oxidado a quente cm³ 1.728,00 0,06 103,68
Proteção anticorrosiva, à base de resina epóxi com alcatrão, para
321006 ramais sob a terra, com DN acima de 1'' até 2'' m 24,00 6,23 149,52
Proteção anticorrosiva, à base de resina epóxi com alcatrão, para
321007 ramais sob a terra, com DN acima de 2'' até 3'' m 78,00 9,34 728,52
Isolamento térmico em espuma elastomérica, espessura de 19 a
321137 26 mm, para tubulação de 2 1/2'' (ferro) m 580,00 30,43 17.649,40
Impermeabilização em manta asfáltica com armadura, tipo III-B,
321503 espessura de 3 mm m² 57,80 36,33 2.099,87
Impermeabilização em pintura de asfalto oxidado com solventes
321601 orgânicos, sobre massa m² 27,60 7,48 206,45
Impermeabilização em argamassa impermeável com aditivo
321701 hidrófugo m³ 4,60 430,18 1.978,83
322002 Aplicação de papel KRAFT m² 57,80 3,27 189,01
Tela galvanizada fio 24 BWG, malha hexagonal de 1/2'', para
322006 armadura de argamassa m² 57,80 8,53 493,03
330208 Massa corrida à base de resina acrílica m² 105,10 7,49 787,20
331003 Látex acrílico antimofo em massa, inclusive preparo m² 210,00 14,26 2.994,60
331005 Tinta 100% acrílica em massa, inclusive preparo m² 455,23 13,99 6.368,67
331102 Esmalte em superfície metálica, inclusive preparo m² 74,40 20,53 1.527,43

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Esmalte em superfície galvanizada e/ou de alumínio, inclusive


331104 preparo m² 10,20 20,35 207,57
331201 Esmalte em superfície de madeira, inclusive preparo m² 39,70 19,63 779,31
370122 Quadro Telebrás de embutir de 1200 x 1200 x 120 mm un 1,00 491,90 491,90
370210 Quadro Telebrás de sobrepor de 600 x 600 x 120mm un 1,00 190,62 190,62
370214 Quadro Telebrás de sobrepor de 800 x 800 x 120mm un 1,00 276,51 276,51
Quadro de distribuição universal de embutir, para disjuntores 24
370321 DIN / 18 Bolt-on - 150 A - sem componentes un 1,00 268,13 268,13
Quadro de distribuição universal de embutir, para disjuntores 56
370324 DIN / 40 Bolt-on - 150 A - sem componentes un 1,00 482,69 482,69
Quadro de distribuição universal de sobrepor, para disjuntores 16
370425 DIN / 12 Bolt-on - 150 A - sem componentes un 1,00 261,04 261,04
Quadro de distribuição universal de sobrepor, para disjuntores 34
370427 DIN / 24 Bolt-on - 150 A - sem componentes un 1,00 354,49 354,49
Quadro de distribuição universal de sobrepor, para disjuntores 44
370428 DIN / 32 Bolt-on - 150 A - sem componentes un 1,00 389,31 389,31
Painel monobloco autoportante em chapa de aço de 2,0mm de
370601 espessura, com proteção mínima IP 54 - sem componentes m² 2,50 786,15 1.965,38
371001 Barramento de cobre nu kg 20,80 43,38 902,30
371102 Base de fusível Diazed completa para 25A un 4,00 21,46 85,84
371106 Base de fusível NH até 125A, com fusível un 12,00 43,26 519,12
371202 Fusível tipo NH 00 de 6A a 160A un 9,00 12,62 113,58
371204 Fusível tipo NH 1 de 36A a 250A un 3,00 26,10 78,30
371220 Fusível diazed retardado de 2A a 25A un 4,00 5,65 22,60
Disjuntor termomagnético, bipolar 220/380V, corrente de 10A
371363 até 50A un 2,00 50,92 101,84
Disjuntor série universal, em caixa moldada, térmico e magnético
371369 fixos, bipolar 480V, corrente de 60A até 100A un 1,00 246,19 246,19
Disjuntor série universal, em caixa moldada, térmico fixo e
371372 magnético ajustável, tripolar 600V, corrente de 300A até 400A un 1,00 1.440,68 1.440,68
Disjuntor série universal, em caixa moldada, térmico fixo e
371373 magnético ajustável, tripolar 600V, corrente de 500A até 630A un 2,00 2.337,16 4.674,32
Disjuntor em caixa moldada, térmico e magnético ajustáveis,
371376 tripolar 630 A/690 V, faixa de ajuste de 440 até 630 A un 1,00 2.691,77 2.691,77
Disjuntor em caixa moldada, térmico e magnético ajustáveis,
371377 tripolar 1250A/690V, faixa de ajuste de 800 até 1250A un 3,00 7.825,75 23.477,25
Mini-disjuntor termomagnético, unipolar 127/220V, corrente de
371380 10A até 32A un 24,00 9,92 238,08
Mini-disjuntor termomagnético, bipolar 220/380V, corrente de
371384 10A até 32A un 35,00 29,92 1.047,20
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar 220/380V, corrente de
371388 10A até 32A un 1,00 37,66 37,66
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar 220/380V, corrente de
371389 40A até 50A un 1,00 40,39 40,39
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar 220/380V, corrente de
371390 63A un 1,00 48,39 48,39
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar 400V, corrente de 80A
371391 até 125A un 1,00 592,89 592,89

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Disjuntor em caixa moldada, térmico ajustável e magnético fixo,


371392 tripolar 2000 A / 1200 V, faixa de ajuste de 1600 até 2000 A un 1,00 15.122,91 15.122,91
371706 Dispositivo diferencial residual de 25A x 30mA - 2 pólos un 11,00 103,23 1.135,53
372001 Isolador em epóxi de 1 kV para barramento un 82,00 15,57 1.276,74
372003 Régua de bornes para 9 pólos de 600V/ 50A un 2,00 12,36 24,72
372008 Barra de neutro e/ou terra un 16,00 11,90 190,40
Supressor de surto monofásico, Fase-Terra, In > ou = 20kA, Imax.
372403 de surto de 65 até 80kA un 15,00 135,60 2.034,00
Supressor de surto monofásico, Neutro-Terra, In >ou = 20kA,
372404 Imax. de surto de 65 até 80kA un 5,00 134,76 673,80
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e magnético fixos,
372509 tensão de isolamento 480/690 V, de 10 A a 60 A un 7,00 246,29 1.724,03
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e magnético fixos,
372510 tensão de isolamento 480/690 V, de 70 A a 150 A un 6,00 311,08 1.866,48
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e magnético fixos,
372511 tensão de isolamento 415/690 V, de 175 A a 250 A un 6,00 507,97 3.047,82

380504 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 3/4'' - com acessórios m 560,00 20,73 11.608,80
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 3/4'' - com
380604 acessórios m 869,00 22,48 19.535,12
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 1'' - com
380606 acessórios m 814,00 26,92 21.912,88
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 1 1/4'' - com
380608 acessórios m 33,00 34,41 1.135,53
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 1 1/2'' - com
380610 acessórios m 118,00 40,60 4.790,80
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 2'' - com
380612 acessórios m 240,00 47,64 11.433,60
Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 2 1/2'' - com
380614 acessórios m 163,00 62,59 10.202,17
380701 Caixa para tomada fixo perfil, de encaixe rápido, com tampa un 42,00 7,27 305,34
Perfilado perfurado 38x38mm em aço galvanizado, chapa nº 14
380710 MSG - com acessórios m 251,00 25,26 6.340,26
380713 Saída lateral simples, diâmetro de 3/4'' un 73,00 5,25 383,25

380720 Vergalhão com rosca, porca e arruela de diâmetro 3/8'' (tirante) m 60,00 7,09 425,40
Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN=
381301 30mm, com acessórios m 307,00 6,81 2.090,67
Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN=
381302 50mm, com acessórios m 111,00 10,91 1.211,01
Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN=
381303 75mm, com acessórios m 151,00 14,91 2.251,41
Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN=
381304 100mm, com acessórios m 110,00 20,90 2.299,00
Eletroduto corrugado em polietileno de alta densidade, DN=
381307 40mm, com acessórios m 1.332,00 7,99 10.642,68
381501 Eletroduto metálico flexível com capa em PVC de 3/4'' m 135,00 11,91 1.607,85
381502 Eletroduto metálico flexível com capa em PVC de 1'' m 4,00 13,09 52,36

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
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ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Eletroduto de PVC corrugado flexível reforçado, diâmetro externo


381920 de 20mm m 20,00 8,17 163,40
Eletroduto de PVC corrugado flexível reforçado, diâmetro externo
381921 de 25mm m 30,00 8,57 257,10

382112 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 100 x 50 mm, com acessórios m 75,00 32,57 2.442,75

382115 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 250 x 50 mm, com acessórios m 25,00 48,47 1.211,75

382131 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 100 x 100 mm, com acessórios m 77,00 48,86 3.762,22

382261 Tampa de encaixe para eletrocalha, galvanizada a fogo, L= 50mm m 25,00 8,69 217,25

382262 Tampa de encaixe para eletrocalha, galvanizada a fogo, L=100mm m 602,00 13,87 8.349,74
382305 Suporte para eletrocalha, galvanizado a fogo, 250x50mm un 13,00 11,49 149,37
Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC
390216 70°C m 1.110,00 2,02 2.242,20
Cabo de cobre de 4 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC
390217 70°C m 1.660,00 2,71 4.498,60
390407 Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 35 mm² m 92,00 13,64 1.254,88
390408 Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 50 mm² m 414,00 20,05 8.300,70

390704 Cabo de cobre de 6 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR 90°C m 165,00 3,77 622,05
Cabo de cobre de 10 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390705 90°C m 330,00 5,78 1.907,40
Cabo de cobre de 16 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390706 90°C m 408,00 8,12 3.312,96
Cabo de cobre de 25 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390707 90°C m 372,00 11,43 4.251,96
Cabo de cobre de 35 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390708 90°C m 182,00 15,82 2.879,24
Cabo de cobre de 50 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390709 90°C m 285,00 22,35 6.369,75
Cabo de cobre de 95 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390711 90°C m 612,00 39,89 24.412,68
Cabo de cobre de 185 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação EPR
390714 90°C m 440,00 74,22 32.656,80
391006 Terminal de pressão/compressão para cabo de 6 até 10 mm² un 40,00 5,56 222,40
391008 Terminal de pressão/compressão para cabo de 16 mm² un 32,00 6,05 193,60
391012 Terminal de pressão/compressão para cabo de 25 mm² un 30,00 6,19 185,70
391013 Terminal de pressão/compressão para cabo de 35 mm² un 24,00 6,28 150,72
391016 Terminal de pressão/compressão para cabo de 50 mm² un 22,00 7,36 161,92
391024 Terminal de pressão/compressão para cabo de 95 mm² un 20,00 9,96 199,20
391028 Terminal de pressão/compressão para cabo de 185mm² un 16,00 15,76 252,16
Cabo telefônico secundário de distribuição CTP-APL-G, com 20
391128 pares de 0,50mm, para rede subterrânea m 250,00 10,44 2.610,00
Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x1,5 mm², isolamento 750 V, isolação
391201 em PVC 70°C m 65,00 4,80 312,00

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ANEXO III
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x2,5 mm², isolamento 750 V, isolação


391205 em PVC 70°C m 24,00 6,60 158,40
Cabo de cobre resistente ao fogo, de 2 x 2,5 mm², isolamento de
391250 450/750 V m 181,00 4,14 749,34
391808 Cabo para rede 24 AWG com 4 pares, categoria 6 m 1.139,00 4,42 5.034,38
Cabo de cobre flexível de 2,5 mm², isolamento 0,6/1 kV - 90°C -
392602 baixa emissão de fumaça e gases m 1.950,00 2,75 5.362,50
Cabo de cobre flexível de 4 mm², isolamento 0,6/1 kV - 90°C -
392603 baixa emissão de fumaça e gases m 50,00 3,53 176,50
Cabo de cobre flexível de 6 mm², isolamento 0,6/1 kV - 90°C -
392604 baixa emissão de fumaça e gases m 150,00 4,62 693,00
Cabo de cobre flexível de 10 mm², isolamento 0,6/1 kV - 90°C -
392605 baixa emissão de fumaça e gases m 10,00 6,47 64,70
Cabo óptico multimodo, 6 fibras, 50/125 µm - uso
392703 interno/externo m 18,00 7,12 128,16
Cabo de cobre flexível de 2,5 mm², isolamento 750 V - 70° C -
392902 baixa emissão de fumaça e gases m 3.731,00 1,96 7.312,76
Cabo de cobre flexível de 4,0 mm², isolamento 750 V - 70° C -
392903 baixa emissão de fumaça e gases m 3.992,00 2,71 10.818,32
Cabo de cobre flexível de 6,0 mm², isolamento 750 V - 70° C -
392904 baixa emissão de fumaça e gases m 400,00 3,56 1.424,00
Caixa de passagem em chapa, com tampa parafusada, 200 x 200 x
400206 100 mm un 63,00 27,36 1.723,68
Caixa de passagem em chapa, com tampa parafusada, 300 x 300 x
400208 120 mm un 12,00 52,28 627,36
Caixa em alumínio fundido à prova de tempo, umidade, gases,
400245 vapores e pó, 200 x 200 x 200 mm un 1,00 125,86 125,86
400435 Tomada RJ 45 para rede de dados, com placa un 62,00 31,41 1.947,42
400445 Tomada 2P+T, de 10A 250V, completa cj 127,00 12,61 1.601,47
400446 Tomada 2P+T, de 20A 250V, completa cj 8,00 14,55 116,40
400517 Interruptor bipolar paralelo, 1 tecla dupla e placa cj 5,00 24,17 120,85
400518 Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa cj 27,00 20,45 552,15
400604 Condulete metálico de 3/4'' cj 175,00 23,63 4.135,25
400606 Condulete metálico de 1'' cj 89,00 28,12 2.502,68
400608 Condulete metálico de 1 1/4'' cj 5,00 36,18 180,90
400610 Condulete metálico de 1 1/2'' cj 9,00 45,27 407,43
400612 Condulete metálico de 2'' cj 11,00 64,04 704,44
400614 Condulete metálico de 2 1/2'' cj 16,00 105,98 1.695,68
400701 Caixa em PVC de 4'' x 2'' un 25,00 7,47 186,75
400702 Caixa em PVC de 4'' x 4'' un 6,00 8,84 53,04
401002 Contator de potência 9A - 2na+2nf un 1,00 106,59 106,59
401006 Contator de potência 16A - 2na+2nf un 3,00 111,11 333,33
401010 Contator de potência 32A - 2na+2nf un 2,00 198,57 397,14
401052 Contator auxiliar - 4na+4nf un 15,00 109,31 1.639,65
Relé bimetálico de sobrecarga para acoplamento direto, faixas de
401105 ajuste de 0,4/0,63A até 16,0/25,0A un 4,00 123,49 493,96
401106 Relé de tempo eletrônico de 0,6 até 6seg. - 220V - 50/60Hz un 1,00 72,34 72,34
401120 Relé de pulso bipolar 16A/250V un 2,00 106,89 213,78

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

401219 Chave comutadora/seletora com 2 pólos e 2 posições para 25A un 2,00 88,94 177,88

401221 Chave comutadora/seletora com 3 pólos e 3 posições para 25A un 1,00 152,38 152,38
402005 Sinalizador com lâmpada un 14,00 58,31 816,34
402009 Botoeira com retenção para quadro/painel un 1,00 43,26 43,26
402010 Botoeira de comando liga-desliga, sem sinalização un 4,00 83,94 335,76
402011 Alarme sonoro bitonal 220V para painel de comando un 1,00 205,18 205,18
402020 Chave de bóia normalmente fechada ou aberta un 6,00 47,60 285,60
402024 Plugue com 2P+T de 10A, 250V un 64,00 8,37 535,68
402025 Plugue prolongador com 2P+T de 10A, 250V un 22,00 9,86 216,92
410552 Lâmpada de vapor metálico elipsoidal, base E40 de 250W un 17,00 45,11 766,87
410602 Lâmpada incandescente, base E27 de 100W - 110 ou 220V un 2,00 3,22 6,44
410703 Lâmpada fluorescente tubular, base bipino bilateral de 16W un 56,00 4,75 266,00
410707 Lâmpada fluorescente tubular, base bipino bilateral de 32 W un 84,00 5,20 436,80
Lâmpada fluorescente compacta eletrônica ''3U'', base E27 de
410745 25W - 110 ou 220V un 25,00 10,52 263,00
Reator eletromagnético de alto fator de potência, para lâmpada
410845 vapor metálico 250W / 220V un 17,00 60,82 1.033,94
Reator eletrônico de alto fator de potência com partida
instantânea, para duas lâmpadas fluorescentes tubulares, base
410972 bipino bilateral, 16W - 127V / 220V un 28,00 23,36 654,08
Reator eletrônico de alto fator de potência com partida
instantânea, para duas lâmpadas fluorescentes tubulares, base
410975 bipino bilateral, 32W - 127V / 220V un 42,00 22,84 959,28
Poste telecônico em aço SAE 1010/1020 galvanizado a fogo, com
411040 espera para uma luminária, altura de 3,00m un 13,00 311,03 4.043,39
Luminária retangular fechada para iluminação externa em poste,
411111 tipo pétala pequena un 13,00 205,46 2.670,98
Projetor de sobrepor com foco orientável, para lâmpada valor
411219 metálico ou vapor de sódio 250/400 W un 4,00 386,91 1.547,64
Luminária blindada, oval, de sobrepor ou arandela para lâmpada
411302 incandescente 100W un 5,00 59,87 299,35
Luminária blindada, arandela 45º e 90º, para lâmpada
411318 fluorescente compacta e incandescente de 100W un 2,00 74,66 149,32
Luminária de embutir em calha fechada para 2 lâmpadas
411402 fluorescentes de 32/40W un 4,00 126,58 506,32
Luminária de embutir em calha aberta para 2 lâmpadas
411404 fluorescentes de 32/40W un 16,00 48,33 773,28
Luminária de embutir redonda para 2 lâmpadas fluorescentes
411431 compactas de 18/26W un 6,00 69,69 418,14
Luminária de embutir em calha com refletor e aletas parabólicas,
com acabamento alto brilho, para 4 lâmpadas fluorescentes de
411443 16 W un 14,00 112,42 1.573,88

Luminária circular de sobrepor, com refletor de alumínio


411453 anodizado para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 18/26 W un 14,00 93,15 1.304,10
Luminária de embutir em calha com aletas parabólicas para 2
411456 lâmpadas fluorescentes de 32/36W un 22,00 92,43 2.033,46

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

420521 Haste de aterramento de 5/8'' x 3,00 m un 36,00 70,03 2.521,08


420530 Tampa para caixa de inspeção cilíndrica, aço galvanizado un 18,00 23,09 415,62
Caixa de inspeção do terra cilíndrica em PVC rígido, diâmetro de
420533 300mm - h= 600mm un 18,00 31,15 560,70
Barra condutora chata de alumínio, 7/8'' x 1/8'' - inclusive
420544 acessórios de fixação m 530,00 14,87 7.881,10
420558 Terminal estanhado com 1 furo e 1 compressão - 35 mm² un 44,00 7,87 346,28
420559 Terminal estanhado com 1 furo e 1 compressão - 50 mm² un 16,00 8,71 139,36
422003 Solda exotérmica tipo cabo-haste un 52,00 20,73 1.077,96
430208 Chuveiro elétrico de 6500W/220V com resistência blindada un 4,00 279,82 1.119,28
Conjunto motor-bomba (centrífuga) 1,5 cv multiestágio, Hman=
431003 20 a 35 mca, Q= 7,1 a 4,5 m³/h un 2,00 1.643,86 3.287,72
Conjunto motor-bomba (centrífuga) 20 cv monoestágio, Hman=
431009 40 a 70 mca, Q= 76 a 28 m³/h un 1,00 6.389,00 6.389,00
Conjunto motor-bomba (centrífuga), multiestágio, de 3/4´ a 6,0
431068 cv, trifásica, Hman= 70 a 75 mca, Q= ,0 a 1,5 m³/h un 1,00 1.132,29 1.132,29
432019 Conexão em cobre, tipo refinete de até 1´ cj 64,00 395,80 25.331,20

440116 Lavatório de louça pequeno com coluna suspensa - linha especial un 6,00 341,45 2.048,70
440206 Tampo/bancada em granito espessura de 3 cm m² 10,60 781,51 8.284,01
Dispenser toalheiro metálico esmaltado para bobina de 25cm x
440303 50m, sem alavanca un 8,00 37,12 296,96
Dispenser papel higienico em ABS para rolão 300/600m, com
440305 visor un 22,00 35,03 770,66
440309 Cabide cromado para banheiro un 22,00 23,21 510,62
440313 Saboneteira tipo dispenser, para refil de 800 ml un 15,00 22,56 338,40
440318 Dispenser toalheiro em ABS, para folhas un 6,00 34,18 205,08
440330 Torneira volante tipo alavanca un 9,00 180,82 1.627,38
Torneira de mesa para lavatório, acionamento hidromecânico,
com registro integrado regulador de vazão, em latão cromado,
440331 DN= 1/2'' un 4,00 430,29 1.721,16
440351 Torneira de parede antivandalismo, DN= 3/4'' un 8,00 239,70 1.917,60
Torneira de mesa para pia com bica móvel e arejador em latão
440359 fundido cromado un 2,00 112,54 225,08
440640 Cuba em aço inoxidável simples de 500x400x300mm un 1,00 443,88 443,88
442006 Recolocação de aparelhos sanitários, incluindo acessórios un 3,00 33,62 100,86
442010 Engate flexível metálico DN= 1/2'' un 8,00 32,58 260,64
442020 Sifão de metal cromado de 1 1/2'' x 2'' un 3,00 95,43 286,29
442022 Sifão de metal cromado de 1'' x 1 1/2'' un 8,00 98,50 788,00
442028 Tampa de plástico para bacia sanitária un 7,00 21,11 147,77
442062 Válvula americana un 3,00 25,77 77,31
442065 Válvula de metal cromado de 1'' un 11,00 25,66 282,26
Entrada completa de água com abrigo e registro de gaveta, DN=
450102 3/4´ un 1,00 673,90 673,90
460102 Tubo de PVC rígido, DN= 25mm, (3/4''), inclusive conexões m 245,00 17,98 4.405,10
460103 Tubo de PVC rígido, DN= 32mm, (1''), inclusive conexões m 90,00 21,87 1.968,30
460104 Tubo de PVC rígido, DN= 40mm, (1 1/4''), inclusive conexões m 11,00 27,80 305,80
460105 Tubo de PVC rígido, DN= 50mm, (1 1/2''), inclusive conexões m 49,00 29,74 1.457,26

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

460201 Tubo de PVC rígido, pontas lisas, DN= 40mm, inclusive conexões m 16,00 27,79 444,64
Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha, DN=50mm,
460205 inclusive conexões m 36,00 26,84 966,24
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de borracha, DN=
460304 75mm, inclusive conexões m 7,00 34,12 238,84
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de borracha, DN=
460305 100mm, inclusive conexões m 75,00 42,50 3.187,50
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de borracha, DN=
460309 50 mm, inclusive conexões m 70,50 27,81 1.960,61
Tubo PVC rígido, junta elástica, tipo Vinilfort, DN= 150 mm,
460504 inclusive conexões m 35,00 31,43 1.100,05
Tubo PVC rígido, junta elástica, tipo Vinilfort, DN= 250 mm,
460506 inclusive conexões m 65,00 78,56 5.106,40
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40, DN= 1'', inclusive
460802 conexões m 2,00 65,88 131,76
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40, DN= 1 1/4'',
460803 inclusive conexões m 45,00 80,42 3.618,90
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40, DN= 2 1/2'',
460807 inclusive conexões m 121,30 154,16 18.699,61
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40, DN= 3'', inclusive
460808 conexões m 5,00 178,81 894,05
Tubo em polietileno de alta densidade corrugado perfurado, DN=
461302 4'', inclusive conexões m 45,00 13,17 592,65
Tubo de ferro fundido classe K-7 com junta elástica, DN= 150mm,
461402 inclusive conexões m 34,00 218,34 7.423,56
Tubo de ferro fundido classe K-9 com junta elástica, DN= 100mm,
461451 inclusive conexões m 50,00 190,77 9.538,50

462709 Tubo de cobre flexível, DN= 12,70 mm (1/2''), inclusive conexões m 580,00 18,10 10.498,00

462711 Tubo de cobre flexível, DN= 19,05 mm (3/4''), inclusive conexões m 580,00 24,07 13.960,60

470102 Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 3/4'' un 2,00 36,18 72,36

470103 Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 1'' un 2,00 48,35 96,70
Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 1
470104 1/4'' un 2,00 65,19 130,38
Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 1
470105 1/2'' un 6,00 80,28 481,68
Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 2
470107 1/2'' un 2,00 227,44 454,88

470108 Registro de gaveta em latão fundido sem acabamento, DN= 3'' un 4,00 352,46 1.409,84

470113 Registro de pressão em latão fundido sem acabamento, DN= 3/4'' un 4,00 39,95 159,80
Válvula de esfera monobloco em latão fundido passagem plena,
470117 acionamento com alavanca, DN= 1/2'' un 3,00 19,94 59,82

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REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

Registro de gaveta em latão fundido cromado com canopla, DN=


470202 3/4'' - linha standard un 10,00 62,98 629,80
Registro regulador de vazão para chuveiro e ducha em latão
470220 cromado com canopla, DN= 1/2'' un 6,00 51,44 308,64
Registro regulador de vazão para torneira, misturador e bidê, em
470221 latão cromado com canopla, DN= 1/2'' un 2,00 65,11 130,22
Válvula de descarga externa, tipo alavanca com registro próprio,
470408 DN= 1 1/4'' un 7,00 376,74 2.637,18
470410 Válvula de mictório padrão, vazão automática, DN= 3/4'' un 1,00 187,01 187,01
Válvula de descarga com registro próprio, duplo acionamento
470418 limitador de fluxo, DN = 1 1/2'' un 2,00 197,75 395,50
470506 Válvula de retenção horizontal em bronze, DN= 2 1/2'' un 2,00 227,63 455,26
470511 Válvula de retenção vertical em bronze, DN= 1 1/4'' un 2,00 68,32 136,64
470528 Válvula globo angular de 45° em bronze, DN= 2 1/2'' un 1,00 135,81 135,81
Pressostato de diferencial ajustável, montagem inferior diâmetro
471102 1/2'', faixa de operação entre 32,00 e 45,00 mca un 2,00 345,84 691,68
Manômetro com mostrador de 4'', escalas: 0-4 / 0-7/ 0-10 / 0-17
471110 / 0-21 / 0-28 kg/cm² un 1,00 79,53 79,53

480320 Reservatório metálico cilíndrico vertical - capacidade 40.000 litros cj 1,00 33.371,93 33.371,93
480501 Torneira de bóia, DN= 3/4'' un 2,00 43,48 86,96
490102 Caixa sifonada de PVC rígido de 100 x 150 x 50 mm, com grelha un 3,00 45,88 137,64
490103 Caixa sifonada de PVC rígido de 150 x 150 x 50 mm, com grelha un 6,00 64,15 384,90
490602 Grelha em ferro fundido para caixas e canaletas m² 14,70 530,14 7.793,06
491204 Boca de leão simples tipo PMSP, com grelha un 2,00 1.415,73 2.831,46
Abrigo de hidrante de 1 1/2'' completo - inclusive mangueira de
500132 30 m (2 x 15 m) un 7,00 1.101,71 7.711,97
Abrigo para registro de recalque tipo coluna - completo - inclusive
500134 tubulações e válvulas un 1,00 1.559,11 1.559,11

Bloco autônomo de iluminação de emergência com autonomia


500526 mínima de 1 hora, equipado com 2 lâmpadas de 11W un 34,00 165,49 5.626,66
501011 Extintor manual de pó químico seco ABC - capacidade de 4 kg un 13,00 128,02 1.664,26
501014 Extintor portátil de gás carbônico 5BC - capacidade de 06 kg un 4,00 365,29 1.461,16
540121 Base de brita graduada m³ 10,00 123,01 1.230,10
540122 Base de bica corrida m³ 10,00 103,30 1.033,00
Camada de rolamento em concreto asfáltico usinado a quente -
540321 (CBUQ) m³ 31,00 585,30 18.144,30
540323 Imprimação betuminosa ligante m² 100,00 2,00 200,00
540324 Imprimação betuminosa impermeabilizante m² 100,00 3,99 399,00
540704 Passeio em mosaico português m² 176,80 124,33 21.981,54
550102 Limpeza final da obra m² 1.144,30 4,08 4.668,74
550114 Limpeza de superfície com hidrojateamento m² 1.306,51 3,63 4.742,63
660807 Rack fechado de piso padrão metálico, 19 x 44Us x 770 mm un 3,00 1.992,11 5.976,33
660810 Rack fechado padrão metálico, 19 x 12 Us x 470 mm un 1,00 699,70 699,70
662016 Switch 24 portas com capacidade de 10/100/1000/ Mbps cj 2,00 1.495,85 2.991,70
662017 Guia organizadora de cabos para rack, 19'' 2 U un 30,00 28,55 856,50
690334 Conector RJ-45 fêmea - categoria 6 un 108,00 23,19 2.504,52
690801 Distribuidor interno óptico - 1 U para até 24 fibras un 5,00 481,93 2.409,65

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ANEXO III
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690925 Patch cords de 1,50 ou 3,00 m - RJ-45 / RJ-45 - categoria 6 un 500,00 28,30 14.150,00
690926 Patch panel de 24 portas - categoria 6 un 4,00 521,09 2.084,36
690930 Voice panel de 50 portas - categoria 3 un 5,00 390,55 1.952,75
692014 Bloco de ligação engate rápido para 10 pares, BER-10 un 10,00 19,28 192,80
692018 Cordão óptico duplex, multimodo com conector LC/LC - 2,5 m un 5,00 86,31 431,55
692020 Bandeja fixa para rack, 19'' x 500 mm un 3,00 58,90 176,70
692023 Calha de aço com 8 tomadas 2P+T - 250 V, com cabo un 1,00 63,77 63,77
692024 Calha de aço com 12 tomadas 2P+T - 250 V, com cabo un 4,00 88,45 353,80
692025 Painel frontal cego, 19'' x 2 U un 66,00 11,35 749,10
692026 Protetor de surto híbrido para rede de telecomunicações un 100,00 36,07 3.607,00
Bloco de distribuição com protetor de surtos, para 10 pares,
692030 BTDG-10 un 10,00 41,82 418,20
Adesivo vinílico, padrão regulamentado, para sinalização de
970101 incêndio un 2,00 15,69 31,38
970221 Placa de sinalização em PVC para ambientes m² 4,00 99,88 399,52

CUSTO TOTAL DO EMPREENDIMENTO 1.172.374,96


BDI 27%
316.541,24

PREÇO TOTAL DO EMPREENDIMENTO 1.488.916,20

Obs.: O Edital, seus anexos e as plantas serão retiradas na Diretoria


de Finanças e Contratos na Alameda Jau 389, 3º andar, mediante
entrega de CD para gravação.

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ANEXO IV

PROCESSO SPDR SPDR 3327/2013


CONTRATO Nº ___/2014 - GS

Termo de contrato que celebram o Estado de São


Paulo, por intermédio da Secretaria de Planejamento
e Desenvolvimento Regional, e a
_________________, para a execução de obras de
reforma em imóvel situado na Rua Jorge Miranda, nº
658, Bairro da Luz, nesta Capital, onde será
implantado o Centro Integrado de Comando e
Controle Regional – CICC – da Copa do Mundo
2014.

O Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de


Planejamento e Desenvolvimento Regional, inscrita no CNPJ/MF nº 46.393.500/0001-31,
neste ato representado pela Senhora SANDRA SIQUEIRA LIMA, Chefe de Gabinete,
portadora do RG nº 25.11.119-3 e CPF/MF nº 158.728.968-75, no uso da competência
conferida pelo Decreto Estadual nº 49.568, de 26 de abril de 2005, doravante designado
simplesmente CONTRATANTE, e a ______________ (Obs.: qualificar a contratada),
neste ato representada por ______________, portador do RG nº _________ e CPF nº
_____________, a seguir denominada CONTRATADA, em face da adjudicação efetuada
na Concorrência Pública nº 012/2014, celebram o presente contrato, sujeitando-se às
normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei estadual nº 6.544, de 22 de
novembro de 1989, e demais normas regulamentares incidentes na espécie, sujeitando-
se também o ajuste às seguintes cláusulas e condições que reciprocamente outorgam e
aceitam.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

Constitui objeto deste ajuste a execução de obras de reforma em imóvel situado na Rua
Jorge Miranda, nº 658, Bairro da Luz, nesta Capital, onde será implantado o Centro
Integrado de Comando e Controle Regional – CICC – da Copa do Mundo 2014, conforme
as especificações constantes dos Projetos Executivos que integraram o edital da licitação

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ANEXO IV
mencionada no preâmbulo deste termo, na condição de Anexo III, observadas, ainda, as
condições da proposta da CONTRATADA e demais documentos constantes do Processo
nº SPDR 3327/2013.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com a eficácia e a
qualidade requeridas.

PARÁGRAFO SEGUNDO

O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço global.


PARÁGRAFO TERCEIRO

A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em


compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em
sua habilitação e qualificação na fase de licitação.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


O objeto desta avença deverá ser executado no local indicado no Anexo III do Edital,
referido na Cláusula Primeira deste instrumento, correndo por conta da CONTRATADA as
despesas de seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários, bem
como quaisquer outros custos decorrentes da prestação dos serviços.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A prestação do objeto deverá ter início em até 10 (dez) dias da data de assinatura deste
contrato.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Os serviços poderão ser suspensos, por determinação da CONTRATANTE, durante o


período da Copa, caso julgada necessária a paralisação das obras para permitir os
trabalhos relacionados à COPA 2014, hipótese na qual não será assegurada à
CONTRATADA qualquer espécie de indenização, e apenas postergados os marcos
temporais restantes do cronograma físico-financeiro das obras.

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ANEXO IV

CLÁUSULA TERCEIRA DO PREÇO E DO REAJUSTE

A CONTRATADA obriga-se a executar os serviços, objeto deste contrato, pelo preço total
de ___________ (__________), no qual estão inclusos todos os custos diretos e indiretos,
bem como os encargos, benefícios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de
qualquer natureza.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

As despesas decorrentes da avença correrão por conta da categoria econômica da


Unidade Gestora 290109 – Coordenadoria de Administração, PTRES: 290111, Programa
de Trabalho: 04.122.290.5515.0000 - Administração da SPDR, Natureza de Despesa:
33903.79 – Conservação e manutenção de Imóveis.

PARÁGRAFO SEGUNDO

O preço não será reajustado.

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA E PRORROGAÇÕES

O contrato terá vigência de 06 (seis) meses, contados a partir da data da assinatura, com
início em _______ e término em ________.

PARÁGRAFO ÚNICO

O prazo mencionado no caput poderá ser prorrogado nas hipóteses previstas no § 1º do


artigo 57, da Lei nº 8.666/93, mediante termo de aditamento, atendido o estabelecido no §
2º do referido dispositivo legal.

CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

À CONTRATADA, além das obrigações constantes do Anexo III do Edital, das previstas
no Caderno de Encargos (Anexo “d” deste Contrato), das estabelecidas em cláusulas
próprias deste instrumento, e das legalmente previstas, em especial, as definidas nos
diplomas federal e estadual sobre licitações, cabe:

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ANEXO IV
I - executar integralmente os serviços contratados, nos termos das normas técnicas de
regência, fixadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e da legislação
vigente;

II - designar o responsável pelo acompanhamento da execução das atividades e pelos


contatos com o CONTRATANTE;

III - prestar ao CONTRATANTE, por escrito, os esclarecimentos solicitados e atender


prontamente as reclamações sobre seus serviços;

IV - cumprir as disposições legais e regulamentares municipais, estaduais e federais que


interfiram na execução dos serviços;

V - dar ciência imediata e por escrito ao CONTRATANTE de qualquer anormalidade que


verificar na execução dos serviços;

VI - prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclamações sobre


seus serviços.

CLÁUSULA SEXTA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

O CONTRATANTE obriga-se a:

I - Expedir autorização de serviços;

II - Exercer a fiscalização dos serviços, designando servidor responsável pelo


acompanhamento dos trabalhos e da execução contratual e, ainda, pelos contatos com a
CONTRATADA;

III - Fornecer à CONTRATADA todos os dados necessários à execução do objeto do


contrato;

IV - Permitir aos técnicos e empregados da CONTRATADA amplo acesso às áreas físicas


envolvidas na execução deste contrato;

V - Efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste ajuste.

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ANEXO IV
VI - indicar formalmente o gestor, responsável pelo acompanhamento e fiscalização da
execução do ajuste.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO

Os serviços objeto deste contrato deverão ser executados no prazo de 120 (cento e vinte)
dias, e serão recebidos provisoriamente, em até 10 (dez) dias úteis, contados da data de
recepção pelo CONTRATANTE do relatório de execução dos serviços, acompanhado da
nota fiscal/fatura correspondente, de acordo com o estabelecido no caput da cláusula
oitava deste instrumento.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

Os serviços serão recebidos pelo Contratante, após inspeção física de qualidade por
comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos
70 e 71, da Lei estadual nº 6.544/89 e 73 e 74, da Lei federal nº 8.666/93 e as regras
específicas estabelecidas neste edital e seus anexos.

PARÁGRAFO SEGUNDO

A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição de
uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado;
constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as
recomendações da fiscalização, o Contratante fornecerá o Termo de Recebimento
Provisório da Obra.

PARÁGRAFO TERCEIRO

Havendo rejeição dos serviços, no todo ou em parte, a CONTRATADA deverá refazê-lo


no prazo fixado pelo CONTRATANTE, observando as condições estabelecidas para a sua
prestação.

PARÁGRAFO QUARTO

Na impossibilidade de serem refeitos os serviços rejeitados, ou na hipótese de não serem


os mesmos executados, o valor respectivo será descontado da importância devida à
CONTRATADA, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.

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ANEXO IV
PARÁGRAFO QUINTO

O recebimento do objeto dar-se-á definitivamente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis após


o recebimento provisório, ou da data de conclusão das correções efetuadas com base no
disposto no parágrafo primeiro desta cláusula, uma vez verificada a execução satisfatória
dos serviços, mediante termo de recebimento definitivo, ou recibo firmado pelo servidor
responsável.

PARÁGRAFO SEXTO

O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias,
atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade
técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela legislação pertinente.

CLÁUSULA OITAVA - DOS PAGAMENTOS

Para efeito de pagamento, a CONTRATADA encaminhará para a sede da Secretaria de


Planejamento e Desenvolvimento Regional, situada na Alameda Jaú, nº 389 – Jardim
Paulista – São Paulo/SP, após o término da execução integral dos serviços, a respectiva
nota fiscal/fatura, acompanhada do termo de recebimento definitivo, referido no parágrafo
quinto da cláusula sétima deste contrato.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

O pagamento será efetuado no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data de entrada da


nota fiscal/fatura no protocolo do órgão indicado no caput desta cláusula, e à vista do
termo de recebimento definitivo ou recibo de que trata o parágrafo quinto da cláusula
sétima.

PARÁGRAFO SEGUNDO

As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA


para as devidas correções. Nesse caso, o prazo de que trata o parágrafo segundo desta
cláusula, começará a fluir a partir da data de apresentação da nota fiscal/fatura sem
incorreções.

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ANEXO IV
PARÁGRAFO TERCEIRO

A comprovação de recolhimento do ISSQN deverá estar referida ao município em que


estabelecido o prestador dos serviços, em consonância com as disposições contidas na
Lei Complementar nº 116, de 31.07.2003, e respeitando as seguintes determinações:

I - Quando da celebração do contrato, a contratada deverá indicar a legislação municipal


aplicável aos serviços por ela prestados, relativamente ao Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza – ISSQN, esclarecendo, expressamente, sobre a eventual
necessidade de retenção do tributo, pelo tomador dos serviços;

II - Caso se mostre exigível a retenção do imposto, o CONTRATANTE, na qualidade de


responsável tributário, deverá reter a quantia correspondente do valor da nota-fiscal,
fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente apresentada e recolher a respectiva
importância em nome da CONTRATADA.

III - Caso, por outro lado, não haja previsão de retenção do imposto pelo tomador dos
serviços, a CONTRATADA deverá obedecer às seguintes regras:

a) apresentar declaração da Prefeitura com a indicação de sua data-limite de


recolhimento ou, se for o caso, da condição de isenção;

b) apresentar comprovante de recolhimento do ISSQN por meio de cópias autenticadas


das guias correspondentes ao serviço executado e deverá estar referenciado à data de
emissão da nota fiscal, fatura ou documento de cobrança equivalente;

c) caso, por ocasião da apresentação da nota fiscal, da fatura ou do documento de


cobrança equivalente, não haja decorrido o prazo legal para recolhimento do ISSQN,
poderão ser apresentadas cópias das guias de recolhimento referentes ao mês
imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação devida
quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento.

d) a não apresentação dessas comprovações assegura ao CONTRATANTE o direito de


sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

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ANEXO IV
PARÁGRAFO QUARTO

O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em nome da


CONTRATADA no Banco do Brasil S.A.

PARÁGRAFO QUINTO

Constitui condição para a realização dos pagamentos a inexistência de registros em nome


da CONTRATADA no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e
Entidades Estaduais – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da
realização de cada pagamento.

PARÁGRAFO SEXTO

Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos
termos do artigo 74 da Lei estadual nº 6.544/89, com base na Unidade Fiscal do Estado
de São Paulo – UFESP, bem como juros moratórios, à razão de 0,5% (meio por cento) ao
mês, calculados pro rata tempore em relação ao atraso verificado.

CLÁUSULA NONA – DA SUBCONTRATAÇÃO, CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA DOS


DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

A CONTRATADA não poderá subcontratar, ceder ou transferir, total ou parcialmente o


objeto deste ajuste.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA ALTERAÇÃO DA QUANTIDADE DOS SERVIÇOS


CONTRATADOS

A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratadas, os


acréscimos ou supressões que se fizerem necessários no objeto, a critério exclusivo do
CONTRATANTE, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor atualizado do
contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO

Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de termo aditivo ao


presente Contrato, respeitadas as disposições da Lei nº 8.666/93.

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ANEXO IV
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS SANÇÕES PARA O CASO DE
INADIMPLEMENTO

Pela inexecução total ou parcial do presente contrato, a CONTRATADA sujeitar-se-á às


penalidades dispostas nos artigos 86 e 87 da Lei nº 8.666/93 e artigos 80 e 81 da Lei
Estadual n º 6.544/89, garantido o exercício de prévia e ampla defesa, aplicando-se, no
tocante às multas, a Resolução SEP nº 06, de 27 de junho de 1990. As penalidades
impostas serão registradas no CAUFESP e nos demais sistemas de cadastro de
fornecedores mantidos pela Administração.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.

PARÁGRAFO SEGUNDO

O CONTRATANTE reserva-se no direito de descontar das faturas os valores


correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas por descumprimento de
cláusulas contratuais, ou, quando for o caso, efetuará a cobrança judicialmente.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA RESCISÃO

Este contrato poderá ser rescindido, na forma, pelos motivos e com as consequências
previstas nos artigos 77 a 80 da Lei nº 8.666/93, e artigos 75 a 82 da Lei estadual nº
6.544/89.

PARÁGRAFO ÚNICO

A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos do CONTRATANTE na hipótese de


rescisão administrativa prevista no artigo 79 da Lei nº 8.666/93, e no artigo 77 da Lei
estadual nº 6.544/89, bem como na hipótese prevista no artigo 1º, § 2º, item 3, do Decreto
estadual nº 55.938/2010, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto estadual nº
57.159/2011.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA GARANTIA

Para o fiel cumprimento de todas as obrigações contratuais assumidas, a CONTRATADA


prestou garantia sob a modalidade de _______ no valor de R$ ___________,

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ANEXO IV
correspondente a 3% (três por cento) do valor da contratação, em conformidade com o
disposto no artigo 56 da Lei nº 8.666/93.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

Se a CONTRATADA optar pela modalidade seguro-garantia, das condições especiais da


respectiva apólice deverá constar disposição expressa, estipulando a responsabilidade da
Seguradora pelo pagamento dos valores relativos a multas de quaisquer espécies,
aplicadas à tomadora dos seguros.

PARÁGRAFO SEGUNDO

O CONTRATANTE fica, desde já, autorizado pela CONTRATADA a promover perante a


entidade responsável pela garantia, o levantamento de valor devido em decorrência de
aplicação de penalidade de multa, na hipótese de não existir pagamento pendente em
valor suficiente para quitar o débito, nos termos do parágrafo terceiro, da cláusula décima
primeira deste contrato.

PARÁGRAFO TERCEIRO

Verificada a hipótese do parágrafo segundo, e não rescindido o contrato, a


CONTRATADA fica obrigada a proceder ao reforço da garantia, no valor correspondente
ao levantamento feito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de recepção da
notificação do respectivo abatimento, sob pena de suspensão dos pagamentos
subsequentes.

PARÁGRAFO QUARTO

A garantia prestada será restituída e liberada após a integral execução de todas as


obrigações contratuais e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente conforme
dispõe o artigo 56, § 4º, da Lei nº 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Fica ajustado, ainda, que:

I – Consideram-se partes integrantes do presente contrato, como se nele estivessem


transcritos:

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ANEXO IV
a) o Edital de Concorrência Pública nº 012/2014 – GS e seus anexos;
b) a PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA;
c) a Resolução SEP nº 06, de 27 de junho de 1990;
d) o Caderno de Encargos (fls. 75/85 do Processo SPDR nº SPDR 3327/2013)

II – Aplicam-se às omissões deste contrato as disposições da Lei estadual nº 6.544/89, da


Lei nº 8.666/93, e das demais normas regulamentares pertinentes;

III – Para dirimir quaisquer questões decorrentes do contrato, não resolvidas na esfera
administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

E assim, por estarem as partes justas e contratadas, foi lavrado o presente instrumento
em 04 (quatro) vias de igual teor e forma que, lido e achado conforme, vai por elas
assinado para que produza todos os efeitos de direito, na presença das testemunhas
abaixo identificadas.

São Paulo, ___ de _____________ de 2014.

SANDRA SIQUEIRA LIMA


Chefe de Gabinete

CONTRATADA

TESTEMUNHAS:
Nome: Marisa Pereira Ramos Pinto Ferraz Nome: Luciana Cheosorim
RG nº 11.541.249-9 RG nº 34.681.120-x

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ANEXO V

TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O MINISTÉRIO DO TRABALHO

CONCORRÊNCIA Nº 012/2014 - GS

(Modelo da Declaração, conforme Decreto nº 42911, de 06/03/98)

Eu, ________________________, titular da Cédula de Identidade R.G. nº 000000 SSP/SP e


C.P.F. nº 00000000000000, nacionalidade, maior, profissão, estado civil, residente e domiciliada
nesta Capital, representante legal do (razão social completa), inscrito no CNPJ/MF sob o nº
0000000000/0000-00 com sede à Rua/Avenida ________________ nº ___ - Bairro, na Cidade de
São Paulo/Capital, declaro, sob as penas da lei, que, nos termos do § 6º do artigo 27 da Lei nº
6.544, de 22 de novembro de 1989, que este estabelecimento encontra-se em situação regular
perante o Ministério do Trabalho, no que se refere a observância do disposto no inciso XXXIII do
artigo 7º da Constituição Federal.

São Paulo, de de 2014

(assinatura do responsável pela empresa com carimbo da empresa)

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ANEXO VI

TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

CONCORRÊNCIA Nº. _012/2014 - GS

(Modelo da Declaração, conforme Lei nº 10.218, de 12/02/99)

Eu, (representante da empresa), (RG) e (CPF), representante legal da (empresa) ,


inscrito no CNPJ n°: (n° de inscrição) com sede na )
(endereço completo) , telefone: ( ) , e-mail:
@ , interessada em participar na Concorrência nº 012/2014 - GS,
da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, declaro, sob as penas
da lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para à nossa habilitação
para licitar ou contratar com a Administração Pública, ciente da obrigatoriedade de
declarar ocorrências posteriores, inclusive em virtude das disposições da Lei
Estadual nº 10.218, de 12 de fevereiro de 1999.

São Paulo, de de 2014

(assinatura do responsável pela empresa com carimbo da empresa)

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ANEXO VII

TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO DE NORMAS A SAÚDE E SEGURANÇA DOS


EMPREGADOS

CONCORRÊNCIA Nº _012/2014 - GS

(Modelo da Declaração, conforme artigo 117 § único da


Constituição do Estado de São Paulo)

Eu, ____________________________, titular da Cédula de Identidade R.G. nº


_____________________ SSP/SP e C.P.F nº ________________________, estado civil,
nacionalidade, ocupação, residente e domiciliado nesta Capital, representante legal da
empresa __________________________, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
0000000000/0000000 com sede à Rua ____, nº __ – Bairro, Estado, declaro, sob as penas
da lei, que, nos termos do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal, que
não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não
emprega menor de dezesseis anos em qualquer trabalho, bem como nos termos do artigo
117 § único da Constituição do Estado de São Paulo, cumpro as normas de saúde e
segurança no trabalho de seus funcionários.

São Paulo, de de 2014

(assinatura do responsável pela empresa com carimbo da empresa)

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA

PLANILHA PROPOSTA DE PREÇOS

CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. UNIT. (R$) TOTAL (R$)


012302 Limpeza de armadura com escova de aço m² -
Preparo de ponte de aderência com adesivo a
012303 base de epóxi m² -
Tratamento de armadura com produto
012304 anticorrosivo a base de zinco m² -
Corte de concreto deteriorado inclusive remoção
012306 dos detritos m² -
Container sanitário - mínimo 2 duchas, 2 bacias,
020204 1 lavatório e 1 mictório unmes -
020206 Container depósito - mínimo 9,20 m² unmes -
Container escritório com 1 sanitário - mínimo
020208 9,20 m² unmes -
020324 Proteção de piso com tecido de aniagem e gesso m² -
020503 Andaime tubular fachadeiro m²mes -
Montagem e desmontagem de andaime torre
020506 metálica com altura até 10m m -
Montagem e desmontagem de andaime tubular
020510 fachadeiro com altura superior a 10m m² -
020515 Andaime torre metálico de 1,5 x 1,5 m mxmes -
020802 Placa de identificação para obra m² -
021002 Locação de obra de edificação m² -
021004 Locação de rede de canalização m -
Demolição mecanizada de pavimento ou piso em
concreto, inclusive fragmentação e acomodação
030125 do material m² -
Demolição manual de alvenaria de elevação ou
030204 elemento vazado, incluindo revestimento m³ -
Demolição manual de revestimento cerâmico,
030402 incluindo a base m² -
Desmonte (levantamento) mecanizado de
pavimento em paralelepípedo ou lajota de
030606 concreto, inclusive acomodação do material m² -
Demolição (levantamento) mecanizada de
pavimento asfáltico, inclusive fragmentação e
030703 acomodação do material m² -
Fresagem de pavimento asfáltico com espessura
até 5 cm, inclusive remoção do material fresado
030708 até 10 km e varrição m² -
Demolição manual de forro qualquer, inclusive
030804 sistema de fixação/tarugamento m² -
Retirada de divisória em placa de concreto,
040106 granito, granilite ou mármore m² -
040214 Retirada de estrutura metálica kg -
Retirada de telhamento perfil e material
040304 qualquer, exceto barro m² -
040802 Retirada de folha de esquadria em madeira un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Retirada de batente com guarnição e peças
040806 lineares em madeira, chumbados m -
040902 Retirada de esquadria metálica em geral m² -
Retirada de aparelho sanitário incluindo
041102 acessórios un -
041103 Retirada de bancada incluindo pertences m² -
041108 Retirada de registro ou válvula embutidos un -
041112 Retirada de torneira ou chuveiro un -
Remoção de aparelho de iluminação ou projetor
041702 fixo em teto, piso ou parede un -
Remoção de aparelho de iluminação ou projetor
041704 fixo em poste ou braço un -
041710 Remoção de base de disjuntor tipo QUIK-LAG un -
041712 Remoção de base de fusível tipo DIAZED un -
041714 Remoção de base e haste de pára-raios un -
Remoção de base ou chave para fusível NH tipo
041716 tripolar un -
Remoção de base ou chave para fusível NH tipo
041718 unipolar un -
Remoção de braçadeira para passagem de
041720 cordoalha un -
Remoção de bucha de passagem interna ou
041722 externa un -
041724 Remoção de bucha de passagem para neutro un -
041802 Remoção de cabeçote em rede de telefonia un -
Remoção de condutor embutido diâmetro
041838 externo acima de 6,5mm m -
Remoção de condutor embutido diâmetro -
041839 externo até 6,5mm m
041841 Remoção de cordoalha ou cabo de cobre nu m -
041906 Remoção de disjuntor termo-magnético un -
Remoção de interruptores, tomadas, botão de
041912 campainha ou cigarra un -
042004 Remoção de lâmpada un -
Remoção de quadro de distribuição, chamada ou
042116 caixa de passagem m² -
042120 Remoção de reator para lâmpada un -
Remoção de tubulação elétrica embutida
042213 diâmetro externo até 50mm m -
Remoção de tubulação hidráulica em geral,
043006 incluindo conexões, caixas e ralos m -
043008 Remoção de hidrante de parede completo un -
Remoção de entulho com caçamba metálica,
independente da distância do local de despejo,
050703 inclusive carga e descarga m³ -
Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por
051002 caminhão até o 2° km m³ -
Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por
caminhão para distâncias superiores ao 5° km
051008 até o 10° km m³ -
Transporte de solo de 1ª e 2ª categoria por
caminhão para distâncias superiores ao 15° km
051012 até o 20° km m³ -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria
060102 em campo aberto m³ -
Escavação manual em solo de 1ª e 2ª categoria
060202 em vala ou cava até 1,50m m³ -
Reaterro manual apiloado sem controle de
061104 compactação m³ -
061402 Carga manual de solo m³ -
Escavação mecanizada de valas ou cavas com
070202 altura até 2,00m m³ -
Espalhamento de solo em bota-fora com
071002 compactação sem controle m³ -
Reaterro compactado mecanizado de vala ou
071102 cava com compactador m³ -
Compactação de aterro mecanizado mínimo de
95% PN, sem fornecimento de solo em áreas
071201 fechadas m³ -
080102 Escoramento de solo contínuo m² -
080104 Escoramento de solo descontínuo m² -
090102 Forma em madeira comum para fundação m² -
Forma plana em compensado para estrutura -
090202 convencional m²
Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk=
100104 500MPa kg -
Armadura em barra de aço CA-60 (A ou B) fyk=
100106 600MPa kg -
100202 Armadura em tela soldada de aço kg -
110113 Concreto usinado, fck= 25,0 MPa m³ -
Concreto usinado não estrutural mínimo 150 kg
110202 cimento / m³ m³ -
Concreto usinado não estrutural mínimo 300 kg
110206 cimento / m³ m³ -
110309 Concreto preparado no local, fck = 20,0 MPa m³ -
Concreto não estrutural executado no local,
110406 mínimo 300 kg cimento / m³ m³ -
Lançamento, espalhamento e adensamento de
111602 concreto ou massa em lastro e/ou enchimento m³ -
Lançamento e adensamento de concreto ou
111604 massa em fundação m³ -
Lançamento e adensamento de concreto ou
111606 massa em estrutura m³ -
111802 Lastro de areia m³ -
111804 Lastro de pedra britada m³ -
Broca em concreto armado diâmetro de 25cm -
120104 completa m -
Taxa de mobilização para estaca tipo Raiz em
120701 solo tx -
Estaca tipo Raiz, diâmetro de 15cm para 25t, em
120706 solo m -
Alvenaria de elevação de 1/2 tijolo maciço
140203 comum m² -
Alvenaria de bloco cerâmico de vedação, uso
140420 revestido, de 9 cm m² -
Alvenaria de bloco de concreto de vedação, uso
141011 revestido, de 14 cm m² -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Alvenaria em bloco de concreto celular
autoclavado, uso revestido de 9/10cm - classe C
141506 25 m² -
Alvenaria em bloco de concreto celular
autoclavado, uso revestido de 11/12,5cm -
141510 classe C 25 m² -
Vergas, contravergas e pilaretes de concreto
142001 armado m³ -
Elemento vazado em vidro tipo veneziana
142810 capelinha - 20x10x10cm m² -
Fornecimento e montagem de estrutura em aço
150303 ASTM-A36, sem pintura kg -
Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 -
163304 corte 0,50 m m -
Recolocação de telha em fibrocimento ou CRFS, -
164014 perfil ondulado m²
170102 Argamassa de regularização e/ou proteção m³ -
170105 Regularização de piso com nata de cimento m² -
Regularização de piso com nata de cimento e
170106 bianco m² -
Argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com
170112 adesivo acrílico m³ -
170202 Chapisco m² -
170212 Emboço comum m² -
170222 Reboco m² -
170302 Cimentado desempenado m² -
Cimentado desempenado e alisado com corante
170306 (queimado) m² -
Revestimento em porcelanato esmaltado, grupo
180809 de absorção BI-a, rejuntado m² -
Rodapé em porcelanato esmaltado, grupo de
180810 absorção BI-a, rejuntado m -
Revestimento em placa cerâmica esmaltada para
paredes de 20 x 20 cm, assentado com
181104 argamassa AC-I colante industrializada m² -
Rejuntamento de cerâmica esmaltada de
20x20cm com argamassa industrializada para
181123 rejunte, juntas até 3mm m² -
Revestimento de placa cerâmica não esmaltada
extrudada alta resistência química e mecânica,
espessura de 9 mm, assentado com argamassa
181301 colante industrializada m² -
Rejuntamento de revestimento cerâmico não
esmaltado extrudado antiácido 9 mm, com
argamassa industrializada à base de resina epóxi,
181320 juntas acima de 3 até 6 mm m² -
190101 Rodapé em granito com 7 cm de altura m -
Revestimento em granito com 2 cm de
190102 espessura, assente com massa m² -
Peitoril e/ou soleira em granito com espessura
190106 de 2 cm e largura até 20 cm m -
Revestimento vinílico de 3,2 mm, para tráfego
210206 intenso, com impermeabilizante acrílico m² -
212030 Fita antiderrapante com largura de 5cm m -
220201 Forro em placa de gesso liso fixo m² -

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Forro em painéis de gesso acartonado,
acabamento liso com película PVC - 625 x 1250
220210 mm, espessura de 9,5 mm, removível m² -
Painel em compensado naval, espessura de 25
230811 mm m² -
230904 Porta lisa com batente madeira - 82 x 210 cm un -
232004 Recolocação de folhas de porta ou janela un -
240103 Caixilho em ferro basculante, sob medida m² -
240204 Porta/portão tipo gradil sob medida m² -
Porta corta-fogo classe P.90 de 90x210cm,
240205 completa, com maçaneta tipo alavanca un -
Porta/portão de abrir em veneziana de ferro,
240208 sob medida m² -
Porta corta-fogo classe P.90, com barra
antipânico numa face e maçaneta na outra,
240291 completa m² -
Guarda-corpo tubular com tela em aço
240304 galvanizado, diâmetro de 1 1/2´ m -
Tela de proteção em arame galvanizado com
240320 requadro m² -
Corrimão tubular em aço galvanizado, diâmetro
240331 1 1/2'' m -
Corrimão duplo em tubo de aço inoxidável
escovado, com diâmetro de 1 1/2´ e montantes
240397 com diâmetro de 2´ m -
Espelho comum de 3 mm com moldura em
260403 alumínio m² -
290121 Cantoneira em aço galvanizado kg -
290123 Cantoneira e perfis em ferro kg -
Barra de apoio, para pessoas com mobilidade
300101 reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 1/2´ m -
Barra de apoio reta, para pessoas com
mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável
300103 de 1 1/2´ x 800 mm un -
Barra de apoio reta, para pessoas com
mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável
300112 de 1 1/4´ x 400 mm un -
Revestimento em borracha sintética colorida de
5,0 mm, para sinalização tátil de alerta /
300402 direcional - colado m² -
Piso em ladrilho hidráulico podotátil várias cores
25 x 25 x 2,5 cm, assentado com argamassa
300403 mista m² -
Revestimento em chapa de aço inoxidável para
300406 proteção de portas, altura de 40 cm m -
Sinalização visual de degraus com pintura
300409 esmalte epóxi, comprimento de 20 cm un -
Placa para sinalização tátil (início ou final) em
300601 braille para corrimão un -
Anel de borracha para sinalização tátil para
300603 corrimão, diâmetro de 4,5 cm un -
300606 Sinalização de emergência visual e sonora cj -
Bacia sifonada de louça sem tampa, linha
tradicion al, para pessoas com mobilidade
300806 reduzida - 6 litro s un -

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Fechadura com maçaneta para pessoas com
301001 mobilidade reduzida, em alumínio un -
320711 Junta a base de asfalto oxidado a quente cm³ -
Proteção anticorrosiva, à base de resina epóxi
com alcatrão, para ramais sob a terra, com DN
321006 acima de 1'' até 2'' m -
Proteção anticorrosiva, à base de resina epóxi
com alcatrão, para ramais sob a terra, com DN
321007 acima de 2'' até 3'' m -
Isolamento térmico em espuma elastomérica,
espessura de 19 a 26 mm, para tubulação de 2
321137 1/2'' (ferro) m -
Impermeabilização em manta asfáltica com
321503 armadura, tipo III-B, espessura de 3 mm m² -
Impermeabilização em pintura de asfalto
321601 oxidado com solventes orgânicos, sobre massa m² -
Impermeabilização em argamassa impermeável
321701 com aditivo hidrófugo m³ -
322002 Aplicação de papel KRAFT m² -
Tela galvanizada fio 24 BWG, malha hexagonal
322006 de 1/2'', para armadura de argamassa m² -
330208 Massa corrida à base de resina acrílica m² -
Látex acrílico antimofo em massa, inclusive
331003 preparo m² -
331005 Tinta 100% acrílica em massa, inclusive preparo m² -
Esmalte em superfície metálica, inclusive
331102 preparo m² -
Esmalte em superfície galvanizada e/ou de
331104 alumínio, inclusive preparo m² -
Esmalte em superfície de madeira, inclusive
331201 preparo m² -
Quadro Telebrás de embutir de 1200 x 1200 x
370122 120 mm un -
Quadro Telebrás de sobrepor de 600 x 600 x
370210 120mm un -
Quadro Telebrás de sobrepor de 800 x 800 x
370214 120mm un -
Quadro de distribuição universal de embutir,
para disjuntores 24 DIN / 18 Bolt-on - 150 A -
370321 sem componentes un -
Quadro de distribuição universal de embutir,
para disjuntores 56 DIN / 40 Bolt-on - 150 A -
370324 sem componentes un -
Quadro de distribuição universal de sobrepor,
para disjuntores 16 DIN / 12 Bolt-on - 150 A -
370425 sem componentes un -
-
Quadro de distribuição universal de sobrepor,
para disjuntores 34 DIN / 24 Bolt-on - 150 A -
370427 sem componentes un
Quadro de distribuição universal de sobrepor,
para disjuntores 44 DIN / 32 Bolt-on - 150 A -
370428 sem componentes un -
Painel monobloco autoportante em chapa de
aço de 2,0mm de espessura, com proteção
370601 mínima IP 54 - sem componentes m² -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
371001 Barramento de cobre nu kg -
371102 Base de fusível Diazed completa para 25A un -
371106 Base de fusível NH até 125A, com fusível un -
371202 Fusível tipo NH 00 de 6A a 160A un -
371204 Fusível tipo NH 1 de 36A a 250A un -
371220 Fusível diazed retardado de 2A a 25A un -
Disjuntor termomagnético, bipolar 220/380V,
371363 corrente de 10A até 50A un -
Disjuntor série universal, em caixa moldada,
térmico e magnético fixos, bipolar 480V,
371369 corrente de 60A até 100A un -
Disjuntor série universal, em caixa moldada,
térmico fixo e magnético ajustável, tripolar
371372 600V, corrente de 300A até 400A un -
Disjuntor série universal, em caixa moldada,
térmico fixo e magnético ajustável, tripolar
371373 600V, corrente de 500A até 630A un -
Disjuntor em caixa moldada, térmico e
magnético ajustáveis, tripolar 630 A/690 V, faixa
371376 de ajuste de 440 até 630 A un -
Disjuntor em caixa moldada, térmico e
magnético ajustáveis, tripolar 1250A/690V, faixa
371377 de ajuste de 800 até 1250A un -
Mini-disjuntor termomagnético, unipolar
371380 127/220V, corrente de 10A até 32A un -
Mini-disjuntor termomagnético, bipolar
371384 220/380V, corrente de 10A até 32A un -
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar
371388 220/380V, corrente de 10A até 32A un -
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar
371389 220/380V, corrente de 40A até 50A un -
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar
371390 220/380V, corrente de 63A un -
Mini-disjuntor termomagnético, tripolar 400V,
371391 corrente de 80A até 125A un -
Disjuntor em caixa moldada, térmico ajustável e
magnético fixo, tripolar 2000 A / 1200 V, faixa de
371392 ajuste de 1600 até 2000 A un -
Dispositivo diferencial residual de 25A x 30mA -
371706 2 pólos un -
-

372001 Isolador em epóxi de 1 kV para barramento un


372003 Régua de bornes para 9 pólos de 600V/ 50A un -
372008 Barra de neutro e/ou terra un -
Supressor de surto monofásico, Fase-Terra, In >
372403 ou = 20kA, Imax. de surto de 65 até 80kA un -
Supressor de surto monofásico, Neutro-Terra, In
372404 >ou = 20kA, Imax. de surto de 65 até 80kA un -
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e
magnético fixos, tensão de isolamento 480/690
372509 V, de 10 A a 60 A un -
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e
magnético fixos, tensão de isolamento 480/690
372510 V, de 70 A a 150 A un -

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3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Disjuntor em caixa moldada tripolar, térmico e
magnético fixos, tensão de isolamento 415/690
372511 V, de 175 A a 250 A un -
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 3/4''
380504 - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380604 pesado de 3/4'' - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380606 pesado de 1'' - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380608 pesado de 1 1/4'' - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380610 pesado de 1 1/2'' - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380612 pesado de 2'' - com acessórios m -
Eletroduto de ferro galvanizado a quente,
380614 pesado de 2 1/2'' - com acessórios m -
Caixa para tomada fixo perfil, de encaixe rápido,
380701 com tampa un -
Perfilado perfurado 38x38mm em aço
380710 galvanizado, chapa nº 14 MSG - com acessórios m -
380713 Saída lateral simples, diâmetro de 3/4'' un -
Vergalhão com rosca, porca e arruela de
380720 diâmetro 3/8'' (tirante) m -
Eletroduto corrugado em polietileno de alta
381301 densidade, DN= 30mm, com acessórios m -
Eletroduto corrugado em polietileno de alta
381302 densidade, DN= 50mm, com acessórios m -
Eletroduto corrugado em polietileno de alta
381303 densidade, DN= 75mm, com acessórios m -
Eletroduto corrugado em polietileno de alta
381304 densidade, DN= 100mm, com acessórios m -
Eletroduto corrugado em polietileno de alta
381307 densidade, DN= 40mm, com acessórios m -
Eletroduto metálico flexível com capa em PVC de
381501 3/4'' m -
Eletroduto metálico flexível com capa em PVC de
381502 1'' m -
Eletroduto de PVC corrugado flexível reforçado,
381920 diâmetro externo de 20mm m -
Eletroduto de PVC corrugado flexível reforçado,
381921 diâmetro externo de 25mm m -
Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 100 x 50 mm,
382112 com acessórios m -
Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 250 x 50 mm,
382115 com acessórios m -
Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 100 x 100
382131 mm, com acessórios m -
Tampa de encaixe para eletrocalha, galvanizada
382261 a fogo, L= 50mm m -
Tampa de encaixe para eletrocalha, galvanizada
382262 a fogo, L=100mm m -
Suporte para eletrocalha, galvanizado a fogo,
382305 250x50mm un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 750 V -
390216 isolação em PVC 70°C m -
Cabo de cobre de 4 mm², isolamento 750 V -
390217 isolação em PVC 70°C m -
Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 35
390407 mm² m -
Cabo de cobre nu, têmpera mole, classe 2, de 50
390408 mm² m -
Cabo de cobre de 6 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390704 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 10 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390705 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 16 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390706 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 25 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390707 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 35 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390708 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 50 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390709 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 95 mm², isolamento 0,6/1 kV -
390711 isolação EPR 90°C m -
Cabo de cobre de 185 mm², isolamento 0,6/1 kV
390714 - isolação EPR 90°C m -
Terminal de pressão/compressão para cabo de 6
391006 até 10 mm² un -
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391008 16 mm² un -
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391012 25 mm² un -
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391013 35 mm² un -
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391016 50 mm² un -
-
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391024 95 mm² un
Terminal de pressão/compressão para cabo de
391028 185mm² un -
Cabo telefônico secundário de distribuição CTP-
APL-G, com 20 pares de 0,50mm, para rede
391128 subterrânea m -
Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x1,5 mm²,
391201 isolamento 750 V, isolação em PVC 70°C m -
Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x2,5 mm²,
391205 isolamento 750 V, isolação em PVC 70°C m -
Cabo de cobre resistente ao fogo, de 2 x 2,5
391250 mm², isolamento de 450/750 V m -
Cabo para rede 24 AWG com 4 pares, categoria
391808 6 m -
Cabo de cobre flexível de 2,5 mm², isolamento
0,6/1 kV - 90°C - baixa emissão de fumaça e
392602 gases m -
Cabo de cobre flexível de 4 mm², isolamento
392603 0,6/1 kV - 90°C - baixa emissão de fumaça e m -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
gases

Cabo de cobre flexível de 6 mm², isolamento


0,6/1 kV - 90°C - baixa emissão de fumaça e
392604 gases m -
Cabo de cobre flexível de 10 mm², isolamento
0,6/1 kV - 90°C - baixa emissão de fumaça e
392605 gases m -
Cabo óptico multimodo, 6 fibras, 50/125 µm -
392703 uso interno/externo m -
Cabo de cobre flexível de 2,5 mm², isolamento
392902 750 V - 70° C - baixa emissão de fumaça e gases m -
Cabo de cobre flexível de 4,0 mm², isolamento
392903 750 V - 70° C - baixa emissão de fumaça e gases m -
Cabo de cobre flexível de 6,0 mm², isolamento
392904 750 V - 70° C - baixa emissão de fumaça e gases m -
Caixa de passagem em chapa, com tampa
400206 parafusada, 200 x 200 x 100 mm un -
Caixa de passagem em chapa, com tampa
400208 parafusada, 300 x 300 x 120 mm un -
Caixa em alumínio fundido à prova de tempo,
umidade, gases, vapores e pó, 200 x 200 x 200
400245 mm un -
400435 Tomada RJ 45 para rede de dados, com placa un -
400445 Tomada 2P+T, de 10A 250V, completa cj -
400446 Tomada 2P+T, de 20A 250V, completa cj -
Interruptor bipolar paralelo, 1 tecla dupla e
400517 placa cj -
400518 Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa cj -
400604 Condulete metálico de 3/4'' cj -
-

400606 Condulete metálico de 1'' cj


400608 Condulete metálico de 1 1/4'' cj -
400610 Condulete metálico de 1 1/2'' cj -
400612 Condulete metálico de 2'' cj -
400614 Condulete metálico de 2 1/2'' cj -
400701 Caixa em PVC de 4'' x 2'' un -
400702 Caixa em PVC de 4'' x 4'' un -
401002 Contator de potência 9A - 2na+2nf un -
401006 Contator de potência 16A - 2na+2nf un -
401010 Contator de potência 32A - 2na+2nf un -
401052 Contator auxiliar - 4na+4nf un -
Relé bimetálico de sobrecarga para acoplamento
direto, faixas de ajuste de 0,4/0,63A até
401105 16,0/25,0A un -
Relé de tempo eletrônico de 0,6 até 6seg. - 220V
401106 - 50/60Hz un -
401120 Relé de pulso bipolar 16A/250V un -
Chave comutadora/seletora com 2 pólos e 2
401219 posições para 25A un -
Chave comutadora/seletora com 3 pólos e 3
401221 posições para 25A un -
402005 Sinalizador com lâmpada un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
402009 Botoeira com retenção para quadro/painel un -
Botoeira de comando liga-desliga, sem
402010 sinalização un -
Alarme sonoro bitonal 220V para painel de
402011 comando un -
402020 Chave de bóia normalmente fechada ou aberta un -
402024 Plugue com 2P+T de 10A, 250V un -
402025 Plugue prolongador com 2P+T de 10A, 250V un -
Lâmpada de vapor metálico elipsoidal, base E40
410552 de 250W un -
Lâmpada incandescente, base E27 de 100W -
410602 110 ou 220V un -
Lâmpada fluorescente tubular, base bipino
410703 bilateral de 16W un -
Lâmpada fluorescente tubular, base bipino
410707 bilateral de 32 W un -
Lâmpada fluorescente compacta eletrônica
410745 ''3U'', base E27 de 25W - 110 ou 220V un -
Reator eletromagnético de alto fator de
potência, para lâmpada vapor metálico 250W /
410845 220V un -
Reator eletrônico de alto fator de potência com
partida instantânea, para duas lâmpadas
fluorescentes tubulares, base bipino bilateral,
410972 16W - 127V / 220V un -
Reator eletrônico de alto fator de potência com
partida instantânea, para duas lâmpadas
fluorescentes tubulares, base bipino bilateral,
410975 32W - 127V / 220V un -
Poste telecônico em aço SAE 1010/1020
galvanizado a fogo, com espera para uma
411040 luminária, altura de 3,00m un -
Luminária retangular fechada para iluminação
411111 externa em poste, tipo pétala pequena un -
Projetor de sobrepor com foco orientável, para
lâmpada valor metálico ou vapor de sódio
411219 250/400 W un -
Luminária blindada, oval, de sobrepor ou
411302 arandela para lâmpada incandescente 100W un -
Luminária blindada, arandela 45º e 90º, para
lâmpada fluorescente compacta e incandescente
411318 de 100W un -
Luminária de embutir em calha fechada para 2
411402 lâmpadas fluorescentes de 32/40W un -
Luminária de embutir em calha aberta para 2
411404 lâmpadas fluorescentes de 32/40W un -
Luminária de embutir redonda para 2 lâmpadas
411431 fluorescentes compactas de 18/26W un -
Luminária de embutir em calha com refletor e
aletas parabólicas, com acabamento alto brilho,
411443 para 4 lâmpadas fluorescentes de 16 W un -
Luminária circular de sobrepor, com refletor de
alumínio anodizado para 2 lâmpadas
411453 fluorescentes compactas de 18/26 W un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Luminária de embutir em calha com aletas
parabólicas para 2 lâmpadas fluorescentes de
411456 32/36W un -
420521 Haste de aterramento de 5/8'' x 3,00 m un -
Tampa para caixa de inspeção cilíndrica, aço
420530 galvanizado un -
Caixa de inspeção do terra cilíndrica em PVC
420533 rígido, diâmetro de 300mm - h= 600mm un -
Barra condutora chata de alumínio, 7/8'' x 1/8'' -
420544 inclusive acessórios de fixação m -
Terminal estanhado com 1 furo e 1 compressão -
420558 35 mm² un -
Terminal estanhado com 1 furo e 1 compressão -
420559 50 mm² un -
422003 Solda exotérmica tipo cabo-haste un -
Chuveiro elétrico de 6500W/220V com
430208 resistência blindada un -
Conjunto motor-bomba (centrífuga) 1,5 cv
multiestágio, Hman= 20 a 35 mca, Q= 7,1 a 4,5
431003 m³/h un -
Conjunto motor-bomba (centrífuga) 20 cv
monoestágio, Hman= 40 a 70 mca, Q= 76 a 28
431009 m³/h un -
Conjunto motor-bomba (centrífuga),
multiestágio, de 3/4´ a 6,0 cv, trifásica, Hman=
431068 70 a 75 mca, Q= ,0 a 1,5 m³/h un -
432019 Conexão em cobre, tipo refinete de até 1´ cj -
Lavatório de louça pequeno com coluna
440116 suspensa - linha especial un -
440206 Tampo/bancada em granito espessura de 3 cm m² -
Dispenser toalheiro metálico esmaltado para
440303 bobina de 25cm x 50m, sem alavanca un -
Dispenser papel higienico em ABS para rolão
440305 300/600m, com visor un -
440309 Cabide cromado para banheiro un -
440313 Saboneteira tipo dispenser, para refil de 800 ml un -
440318 Dispenser toalheiro em ABS, para folhas un -
440330 Torneira volante tipo alavanca un -
Torneira de mesa para lavatório, acionamento
hidromecânico, com registro integrado
regulador de vazão, em latão cromado, DN=
440331 1/2'' un -
440351 Torneira de parede antivandalismo, DN= 3/4'' un -
Torneira de mesa para pia com bica móvel e
440359 arejador em latão fundido cromado un -
Cuba em aço inoxidável simples de
440640 500x400x300mm un -
Recolocação de aparelhos sanitários, incluindo
442006 acessórios un -
442010 Engate flexível metálico DN= 1/2'' un -
442020 Sifão de metal cromado de 1 1/2'' x 2'' un -
442022 Sifão de metal cromado de 1'' x 1 1/2'' un -
442028 Tampa de plástico para bacia sanitária un -
442062 Válvula americana un -
442065 Válvula de metal cromado de 1'' un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Entrada completa de água com abrigo e registro
450102 de gaveta, DN= 3/4´ un -
Tubo de PVC rígido, DN= 25mm, (3/4''), inclusive
460102 conexões m -
Tubo de PVC rígido, DN= 32mm, (1''), inclusive
460103 conexões m -
Tubo de PVC rígido, DN= 40mm, (1 1/4''),
460104 inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido, DN= 50mm, (1 1/2''),
460105 inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido, pontas lisas, DN= 40mm,
460201 inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha,
460205 DN=50mm, inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de
460304 borracha, DN= 75mm, inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de
460305 borracha, DN= 100mm, inclusive conexões m -
Tubo de PVC rígido série R, tipo PxB com anel de
460309 borracha, DN= 50 mm, inclusive conexões m -
Tubo PVC rígido, junta elástica, tipo Vinilfort,
460504 DN= 150 mm, inclusive conexões m -
Tubo PVC rígido, junta elástica, tipo Vinilfort,
460506 DN= 250 mm, inclusive conexões m -
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40,
460802 DN= 1'', inclusive conexões m -
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40,
460803 DN= 1 1/4'', inclusive conexões m -
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40,
460807 DN= 2 1/2'', inclusive conexões m -
Tubo aço galvanizado sem costura schedule 40,
460808 DN= 3'', inclusive conexões m -
Tubo em polietileno de alta densidade
461302 corrugado perfurado, DN= 4'', inclusive conexões m -
Tubo de ferro fundido classe K-7 com junta
461402 elástica, DN= 150mm, inclusive conexões m -
Tubo de ferro fundido classe K-9 com junta
461451 elástica, DN= 100mm, inclusive conexões m -
Tubo de cobre flexível, DN= 12,70 mm (1/2''),
462709 inclusive conexões m -
Tubo de cobre flexível, DN= 19,05 mm (3/4''),
462711 inclusive conexões m -
Registro de gaveta em latão fundido sem
470102 acabamento, DN= 3/4'' un -
Registro de gaveta em latão fundido sem
470103 acabamento, DN= 1'' un -
Registro de gaveta em latão fundido sem
470104 acabamento, DN= 1 1/4'' un -
Registro de gaveta em latão fundido sem
470105 acabamento, DN= 1 1/2'' un -
Registro de gaveta em latão fundido sem
470107 acabamento, DN= 2 1/2'' un -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Registro de gaveta em latão fundido sem
470108 acabamento, DN= 3'' un -
Registro de pressão em latão fundido sem
470113 acabamento, DN= 3/4'' un -
Válvula de esfera monobloco em latão fundido
passagem plena, acionamento com alavanca,
470117 DN= 1/2'' un -
Registro de gaveta em latão fundido cromado
470202 com canopla, DN= 3/4'' - linha standard un -
Registro regulador de vazão para chuveiro e
470220 ducha em latão cromado com canopla, DN= 1/2'' un -
Registro regulador de vazão para torneira,
misturador e bidê, em latão cromado com
470221 canopla, DN= 1/2'' un -
Válvula de descarga externa, tipo alavanca com
470408 registro próprio, DN= 1 1/4'' un -
Válvula de mictório padrão, vazão automática,
470410 DN= 3/4'' un -
Válvula de descarga com registro próprio, duplo
470418 acionamento limitador de fluxo, DN = 1 1/2'' un -
-
Válvula de retenção horizontal em bronze, DN=
470506 2 1/2'' un
Válvula de retenção vertical em bronze, DN= 1
470511 1/4'' un -
Válvula globo angular de 45° em bronze, DN= 2
470528 1/2'' un -
Pressostato de diferencial ajustável, montagem
inferior diâmetro 1/2'', faixa de operação entre
471102 32,00 e 45,00 mca un -
Manômetro com mostrador de 4'', escalas: 0-4 /
471110 0-7/ 0-10 / 0-17 / 0-21 / 0-28 kg/cm² un -
Reservatório metálico cilíndrico vertical -
480320 capacidade 40.000 litros cj -
480501 Torneira de bóia, DN= 3/4'' un -
Caixa sifonada de PVC rígido de 100 x 150 x 50
490102 mm, com grelha un -
Caixa sifonada de PVC rígido de 150 x 150 x 50
490103 mm, com grelha un -
490602 Grelha em ferro fundido para caixas e canaletas m² -
491204 Boca de leão simples tipo PMSP, com grelha un -
Abrigo de hidrante de 1 1/2'' completo -
500132 inclusive mangueira de 30 m (2 x 15 m) un -
Abrigo para registro de recalque tipo coluna -
500134 completo - inclusive tubulações e válvulas un -
Bloco autônomo de iluminação de emergência
com autonomia mínima de 1 hora, equipado
500526 com 2 lâmpadas de 11W un -
Extintor manual de pó químico seco ABC -
501011 capacidade de 4 kg un -
Extintor portátil de gás carbônico 5BC -
501014 capacidade de 06 kg un -
540121 Base de brita graduada m³ -
540122 Base de bica corrida m³ -

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ANEXO VIII
TIMBRE DA EMPRESA
Camada de rolamento em concreto asfáltico
540321 usinado a quente - (CBUQ) m³ -
540323 Imprimação betuminosa ligante m² -
540324 Imprimação betuminosa impermeabilizante m² -
540704 Passeio em mosaico português m² -
550102 Limpeza final da obra m² -
550114 Limpeza de superfície com hidrojateamento m² -
Rack fechado de piso padrão metálico, 19 x 44Us
660807 x 770 mm un -
Rack fechado padrão metálico, 19 x 12 Us x 470
660810 mm un -
Switch 24 portas com capacidade de
662016 10/100/1000/ Mbps cj -
662017 Guia organizadora de cabos para rack, 19'' 2 U un -
690334 Conector RJ-45 fêmea - categoria 6 un -
Distribuidor interno óptico - 1 U para até 24
690801 fibras un -
Patch cords de 1,50 ou 3,00 m - RJ-45 / RJ-45 -
690925 categoria 6 un -
690926 Patch panel de 24 portas - categoria 6 un -
690930 Voice panel de 50 portas - categoria 3 un -
Bloco de ligação engate rápido para 10 pares,
692014 BER-10 un -
Cordão óptico duplex, multimodo com conector
692018 LC/LC - 2,5 m un -
692020 Bandeja fixa para rack, 19'' x 500 mm un -
Calha de aço com 8 tomadas 2P+T - 250 V, com
692023 cabo un -
Calha de aço com 12 tomadas 2P+T - 250 V, com
692024 cabo un -
692025 Painel frontal cego, 19'' x 2 U un -
Protetor de surto híbrido para rede de
692026 telecomunicações un -
Bloco de distribuição com protetor de surtos,
692030 para 10 pares, BTDG-10 un -
Adesivo vinílico, padrão regulamentado, para
970101 sinalização de incêndio un -
970221 Placa de sinalização em PVC para ambientes m² -
CUSTO TOTAL DO EMPREENDIMENTO -
BDI -
PREÇO TOTAL DO EMPREENDIMENTO -

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ANEXO IX
TIMBRE DA EMPRESA

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
PREVISTO
MÊS PREVISTO COM BDI % MÊS % ACUMULADO
ACUMULADO

TOTAL COM BDI

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ANEXO X
TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO CADMADEIRA

CONCORRÊNCIA Nº 012/2014 - GS

Eu, ____________________________, titular da Cédula de Identidade R.G. nº


_____________________ SSP/SP e C.P.F nº ________________________, estado civil,
nacionalidade, ocupação, residente e domiciliado nesta Capital, representante legal da
empresa __________________________, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
0000000000/0000000 com sede à Rua ____, nº __ – Bairro, Estado, declaro, sob as penas
da lei, que assumo a obrigação de utilizar na execução do objeto da licitação somente
produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal e , no
caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1º do Decreto estadual nº
53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de proceder as respectivas aquisições de
pessoa jurídica devidamente cadastrada no “CADASTRO ESTADUAL DAS PESSOAS
JURÍDICAS que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais
de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”

São Paulo, de de 2014

(assinatura do responsável pela empresa com carimbo da empresa)

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ANEXO XI
TIMBRE DA EMPRESA

DECLARAÇÃO PROGRAMA PRÓ-EGRESSO


(ANEXO II - A QUE SE REFERE O INCISO II DO ART. 6º DO DECRETO Nº 55.126/2009)

Excelentíssimo Senhor _____ autoridade responsável pela contratação _____.nome


_____, estado civil, C.P.F nº _____, com domicílio (profissional) em _____,
representante legal da empresa _____, C.N.P.J nº _____, vem, respeitosamente,
perante Vossa _____, informar que para a execução do objeto referente ao Contrato nº
_____, serão necessários _____ trabalhadores em regime de dedicação exclusiva.

Assim, para que se dê cumprimento ao Programa de Inserção de Egressos do Sistema


Penitenciário no Mercado de Trabalho - PRÓ-EGRESSO, conforme o Decreto nº 55.126,
de 2009, serão alocados _____ trabalhadores, conforme tabela abaixo:

EGRESSOS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO PAULISTA


Nome R.G. C.P.F.

_________________________ _________________________ _________________________

_________________________ _________________________ _________________________

EGRESSOS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE OUTROS ESTADOS DA


FEDERAÇÃO
Nome R.G. C.P.F.

_________________________ _________________________ _________________________

_________________________ _________________________ _________________________

Atenciosamente.

_____, _____ de _____ de 20. _____

assinatura

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc
ANEXO XII
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO

INSTRUÇÕES Nº. 01/2004

TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO

ESTADO DE SÃO PAULO

Órgão ou Entidade: SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E


DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Processo: SPDR 3327/2013
Contrato nº : _____/2014 - GS
Objeto: Contratação de empresa para reparação, manutenção e
adaptação do imóvel localizado na Rua Jorge Miranda nº 658 – Luz – São Paulo,
onde será instalado o CICC – Centro Integrado de Comando e Controle.
Contratante: COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO
Contratada:

Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima


identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO
ESTADO, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e
NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual, até
julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos
prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito de defesa, interpor
recursos e o mais que couber.
Outrossim, declaramos estarmos cientes, doravante, de que todos os despachos e
decisões que vierem a serem tomados, relativamente ao aludido processo, serão
publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei
Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a
contagem dos prazos processuais.

São Paulo, de de 2014

SANDRA SIQUEIRA LIMA


Chefe de Gabinete

CONTRATADA

H:\Dfc_Gccp\SC\EDITAL\Concorrência\REFORMA CICC
3327_2013\EDITAL_3327_2013_RETIFICADO.doc

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