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INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho irei abordar sobre os protocolos da camada de aplicação actuam
junto com os protocolos da camada de transporte (TCP/IP e UDP). Eles definem como os
processos de uma aplicação trocam mensagens entre si. Assim, os principais protocolos de
aplicação são: TELNET, FTP, TFTP, SMTP, POP, IMAP, DNS, HTTP, HTTPS, RTP,
MIME e TLS.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Arquitectura cliente-servidor;
Arquitectura P2P;
Arquitetura híbrida de cliente-servidor e P2P;
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funciona da seguinte maneira, a aplicação faz uma requisição enviando o nome por meio de
um resolvedor ao servidor DNS local, retornando uma resposta contendo o endereço IP.
O correio electrónico ficou famoso através do seu uso académico, na década de 90 várias
universidades utilizavam-se desse serviço para trocar informações, porém nessa época ele era
constituído inteiramente de protocolos de transferência de arquivos.
Nos dias de hoje ele exerce um papel muito importante na nossa sociedade, visto que o
número de mensagens trocadas através desse serviço já ultrapassou o número de cartas reais do
correio convencional, e se transformou em uma forma de comunicação informal acessível a
todos que possuem acesso à internet com quase ilimitadas capacidades de utilização. O correio
electrónico se constitui basicamente de dois subsistemas, o agente de usuário e o agente de
transferência que são responsáveis por permitir a leitura e o envio de mensagens
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utilizados para este fim. Ele é responsável por organizar, listar e buscar as mensagens em pastas.
Também é possível encontrar protocolos fechados, como o Microsoft Exchange.
Algo bem comum para a realização desta última etapa é utilizar o Webmail. Este é um
software que fornece os serviços onde os usuários podem utilizar máquinas conectadas à internet
para enviar e acessar as mensagens, são eles: Google Gmail, Microsoft Hotmail e Yahoo! Mail.
Geralmente estes fornecem opções de servidores IMAP e POP3(Post Office Protocol, version
3) para que os usuários tenham acesso aos e-mails através de outras aplicações.
3. TCP/IP
O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Department of Defense Advanced Research
Projects Agency, como um recurso para um projeto experimental chamado de ARPANET (Advanced
Research Project Agency Network) para preencher a necessidade de comunicação entre um grande
número de sistemas de computadores e várias organizações militares dispersas. O objectivo do projecto
era disponibilizar links (vínculos) de comunicação com alta velocidade, utilizando redes de comutação de
pacotes. O protocolo deveria ser capaz de identificar e encontrar a melhor rota possível entre dois sites
(locais), além de ser capaz de procurar rotas alternativas para chegar ao destino, caso qualquer uma das
rotas tivesse sido destruída. O objectivo principal da elaboração de TCP/IP foi na época, encontrar um
protocolo que pudesse tentar de todas as formas uma comunicação caso ocorresse uma guerra nuclear. A
partir de 1972 o projecto ARPANET começou a crescer em uma comunidade internacional e hoje se
transformou no que conhecemos como Internet. Em 1983 ficou definido que todos os computadores
conectados ao ARPANET passariam a utilizar o TCP/IP, pois na época o rádio e a comunicação por
satélite fora introduzida, e o modelo seguido pela ARPANET até então dificultava a integração dela com
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essas tecnologias emergentes. No final dos anos 1980 a Fundação Nacional de Ciências em Washington,
D.C., começou a construir o NSFNET, um backbone para um supercomputador que serviria para
interconectar diferentes comunidades de pesquisa e também os computadores da ARPANET. Em 1990 o
NSFNET se tornou o backbone das redes para a Internet, padronizando definitivamente o TCP/IP.
3.1.1 Especificação
De 1973 a 1974 o grupo International Network Working Group (INWG), liderado por Cerf,
trabalhou os detalhes da ideia do protocolo TCP/IP, resultando em sua primeira especificação. A
influência técnica significativa foi o trabalho da Xerox PARC, que produziu o PARC (Packet Universal
protocol suite), muito mais do que existia naquela época.
Em 1975, foi realizado um teste de comunicação entre as duas redes TCP/IP entre Stanford e
UCL (as duas universidades citadas anteriormente). Em Novembro de 1977, foi realizado um teste entre
três redes TCP/IP entre os sites nos EUA, Reino Unido e Noruega. Vários outros protótipos TCP/IP
foram desenvolvidos em múltiplos centros de pesquisa entre 1978 e 1983. A migração da ARPANET
para o TCP/IP foi oficialmente concluído no dia 1º de Janeiro de 1983, quando o flag foi programado para
activar permanentemente os novos protocolos.
Em 2020, esgotou-se os endereçamentos disponíveis do TCP/IPv4. Para resolver este problema, a versão
mais recente do protocolo, o TCP/ IPv6, veio para ampliar a gama endereçamentos, através do envio de
endereços de protocolo por 128 bits, superior aos 32 bits do IPv4.
O TCP/IP sempre foi considerado um modelo bastante pesado quando comparado com modelo
UDP/IP, uma vez que o TCP/IP tem muito de seu foco voltado para a contabilidade ao invés de só
velocidade, diferente do UDP/IP, que é mais leve e veloz, mas não garante que a informação chegará ao
respectivo destino. Com o desenvolvimento das interfaces gráficas, com a evolução dos processadores e
com o esforço dos desenvolvedores de sistemas operacionais em oferecer o TCP/IP para as suas
plataformas com performance igual ou às vezes superior aos outros protocolos, o TCP/IP se tornou um
protocolo indispensável.
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3.2.1 O TCP/IP oferece alguns benefícios, dentre eles:
Interconectividade: uma tecnologia para conectar sistemas não similares. Muitos utilitários
padrões de conectividade estão disponíveis para acessar e transferir dados entre esses sistemas não
similares, incluindo FTP (File Transfer Protocol) e Telnet (Terminal Emulation Protocol);
Internet: é através da suíte de protocolos TCP/IP que obtemos acesso a Internet. As redes
locais distribuem servidores de acesso a Internet (proxy servers) e os hosts locais se conectam a
estes servidores para obter o acesso a Internet. Este acesso só pode ser conseguido se os
computadores estiverem configurados para utilizar TCP/IP.
O modelo OSI descreve um grupo fixo de sete camadas que pode ser comparado, a grosso modo,
com o modelo TCP/IP. Essa comparação pode causar confusão ou trazer detalhes mais internos
para o TCP/IP. O modelo inicial do TCP/IP é baseado em 4 níveis: Host/rede; Inter-rede;
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Transporte; e Aplicação. Surgiu, então, um modelo híbrido, com 5 camadas, que retira o excesso
do modelo OSI e melhora o modelo TCP/IP: Física; Enlace; Rede; Transporte; e Aplicação.
4.1 Funcionamento
Na camada da Internet, nós temos o IP (Internet Protocol), que pega os pacotes recebidos
da camada de Transporte e adiciona uma informação de endereço virtual. Exemplo: adiciona o
endereço do computador que está enviando dados e o endereço do computador que vai receber
estes dados. Estes endereços virtuais são chamados de endereços IP. Então o pacote é enviado
para a camada inferior, Interface de Rede e quando dos dados chegam nesta camada, eles são
chamados de datagramas.
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Camada Exemplo
HTTP, HTTPS, FTP, DNS
4 - Aplicação
Essa parte contém todos os protocolos para um serviço específico de
(5ª, 6ª e 7ª
comunicação de dados em um nível de processo-a-processo (por exemplo:
camada OSI)
como um web browser deve se comunicar com um servidor da web).
3 - Transporte TCP, UDP, SCTP
(4ª camada Essa parte controla a comunicação host-a-host. [protocolos como OSPF, que é
OSI) executado sobre IP, podem também ser considerados parte da camada de rede
As camadas mais próximas do topo estão logicamente mais perto do usuário, enquanto
aquelas mais abaixo estão logicamente mais perto da transmissão física do dado. Cada camada
tem um protocolo de camada acima e um protocolo de camada abaixo (excepto as camadas
da ponta, obviamente) que podem usar serviços de camadas anteriores ou fornecer um serviço,
respectivamente.
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6. CONCLUSÃO
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7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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