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INTRODUÇÃO
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2. SURGIMENTO DA HISTÓRIA DA ÁFRICA
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As diversas pesquisas realizadas com o fóssil da Lucy identificaram que ela possuía
crânio, mandíbulas, dentes e longos braços similares ao de um macaco, mas andava ereta como
humanos. Outros fósseis foram encontrados ao longo dos anos na África. As descobertas também
se estenderam às armas feitas de ossos e chifres, pinturas rupestres e moradias, o que
complementou os estudos sobre a História da África.
Por incrível que pareça, o deserto do Saara era habitado por muitos animais e com
abundantes vegetações. Esse era o cenário de 5 mil e 10 mil anos atrás, em um período que era
chamado de "Saara verde" ou "Saara úmido". Durante esse período tiveram início a actividade
agrícola e trabalho de domesticação de animais. Há 2.000 anos a.C., os agricultores passaram a
realizar o cultivo de arroz e alguns tipos de inhame. Já os agricultores da parte meridional deram
início a pecuária.
Na Idade do Bronze (1300-700 a.C) e na Idade do Ferro (1200 anos a.C) houve o
desenvolvimento das cidades e das actividades comerciais marítimas no Norte da África.
Invenções como o bronze e a escrita penetraram no Norte do continente pelo Oriente Médio, já
parte meridional do Saara não foi contemplada.
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ao filho do deus Vulcano, e que passou a designar os “homens de pele escura”. De acordo com
Oliveira (2008), interpretações cristãs contribuíram na construção de ideário negativo sobre a
África. Por exemplo, as pinturas da Antiguidade relatavam o inferno como um local de calor
insuportável e habitado por monstros de cor escura. Uma clara referência a Aethiopia.
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3. CONCLUSÃO
Cheguei a conclusão que a História da África, geograficamente, teve início com a divisão
da Pangeia há 300 milhões de anos. O supercontinente deu origem a dois blocos: Laurásia
(América do Norte e Eurásia) e Gondwna (América do Sul, África, Índia, Austrália e as ilhas do
Pacífico Sul) Reconhecer a presença africana amplia a nossa concepção de mundo e permite
perceber aspectos das relações entre povos e regiões do planeta ao longo do tempo por nós ainda
pouco conhecidos e compreendidos
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4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Contraponto, 1997.
BATES, Robert H., MUDIME, V. Y., O´BARR, Jean Africa and the Disciplines: the
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CAPELA, José, O tráfico de escravos nos portos de Moçambique. Porto: Afrontamento, 2002.
DAVIS JR, R. Hunt. Encyclopedia of African History and Culture. Vol IV - The Colonial Era
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Editorial Estampa, 1998.
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1600-1830, Nova Iorque: Cambridge University Press, 2010.