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Trabalho de Psicologia de Educação - Candida Jose
Trabalho de Psicologia de Educação - Candida Jose
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Índice
Introdução ............................................................................................................................................... 3
Conclusão ................................................................................................................................................ 7
Bibliografia ............................................................................................................................................. 8
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Introdução
Objectivo geral:
Objectivo específico:
Para que fosse possível a concretização do trabalho, teve como metodologia de trabalho a
consulta bibliográfica. No que diz respeito, o trabalho obedece a seguinte estruturação:
introdução, desenvolvimento, conclusão e a respectiva referência bibliográfica, que desde já
deseja-se uma boa leitura e esperançosos das observações e criticas para o seu
enriquecimento.
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1. Psicologia de Desenvolvimento
Dessa forma, a Psicologia do Desenvolvimento pode ser definida como a área que estuda o
desenvolvimento humano em todos os seus aspectos: físico-motor, intelectual, afetivo-
emocional e social, compreendendo desde o nascimento até o fim da vida, (Bock; Furtado;
Teixeira, 2008).
Estudar este campo de conhecimento nos leva à compreensão do indivíduo por meio da
interacção de diversos factores que influenciam o desenvolvimento humano. Segundo
Davidoff (2001:417) a maturação do indivíduo, este conjunto de “padrões de comportamento
que dependem fundamentalmente do crescimento do corpo e do sistema nervo” pode ser
influenciado por três factores: universais: individuais e Ambientais.
Por outro lado, Conforme Bock, Furtado e Teixeira (2008), esses factores podem ser descritos
da seguinte maneira:
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Portanto, diversos estudos apontam que o desenvolvimento humano parte do pressuposto de
que esses quatro aspectos são indissociáveis, embora possam evidenciar diferentes
características, (Bock, Furtado, Teixeira, 2008).
1.2.O Inatismo
No campo da Psicologia a concepção inatista parte do pressuposto de que tudo o que ocorre
após o nascimento não influi no desenvolvimento do indivíduo. Sendo assim, a educação e o
ambiente em geral não exerceriam qualquer impacto no processo de desenvolvimento
espontâneo do indivíduo, (Davis & Oliveira, 1994). Isso porque se considera que o ser
humano nasce pronto, a educação e o ambiente apenas aprimoram aquilo que ele virá a ser.
Daí que os ambientalistas considerem que “o homem é concebido como um ser extremamente
plástico, que desenvolve suas características em função das condições presentes no meio em
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que se encontra”. Isso significa dizer que os seres humanos não nascem assim, eles são
construídos, são condicionados a ser assim, pelas mãos do ambiente em que estão inseridos,
(Davis & Oliveira, 1994:30).
Considera-se que no geral os indivíduos buscam maximizar o prazer e minimizar a dor. É esse
processo pode ser estimulado por algo que se encontra no meio (ambiente). Sendo assim, as
consequências ou os resultados positivos da mudança de comportamento são denominadas de
reforço. Este aumenta a frequência da manifestação de um determinado comportamento. E a
extinção é o procedimento a partir do qual comportamentos inadequados são eliminados
totalmente nos indivíduos, “nele o objectivo é quebrar o elo que se estabeleceu entre o
comportamento visto como indesejável e determinadas consequências do mesmo” (Davis &
Oliveira, 1994:32).
Para os interaccionistas o desenvolvimento humano não é apenas inato, nem apenas fruto da
acção do meio, eles destacam que “(...) o organismo e o meio exercem acção recíproca. Um
influencia o outro e essa interacção acarreta mudanças sobre o indivíduo”, (Davis & Oliveira,
1994:36). A concepção interaccionista de desenvolvimento apoia-se, portanto, na ideia de
interacção entre organismo e meio e vê a aquisição de conhecimento como um processo
construído pelo indivíduo durante toda a sua vida, não estando pronto ao nascer nem sendo
adquirido passivamente graças às pressões do meio.
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Conclusão
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Bibliografia
Bock, A. M. B.; Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (2008). Psicologias: uma introdução ao estudo
da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva.
Davidoff, Linda. (2001). Introducao a Psicologia- 3ª ed, São Paulo, Arimed Editora.