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Patologia
TRADUÇÃO DA 9ª EDIÇÃO
Capa
Folha de rosto
Copyright
Colaboradores
Prefácio
Patologia Geral
3: Inflamação e Reparo
Visão Geral sobre Inflamação (p. 71)
5: Doenças Genéticas
Genes e Doenças Humanas (p. 139)
7: Neoplasia
Nomenclatura (p. 270)
Bases Moleculares do Câncer: o Papel das Alterações Genéticas e Epigenéticas (p. 284)
8: Doenças Infecciosas
Princípios Gerais da Patogênese Microbiana (p. 349)
12: O Coração
Estrutura e Especializações Cardíacas (p. 541)
15: O Pulmão
Anomalias Congênitas (p. 694)
Lesão Pulmonar Aguda e Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (Dano Alveolar Difuso) (p. 696)
19: O Pâncreas
Anomalias Congênitas (p. 907)
20: O Rim
Manifestações Clínicas das Doenças Renais (p. 922)
23: A Mama
Distúrbios do Desenvolvimento (p. 1070)
25: A Pele
Pele: Mais do que uma Barreira Mecânica (p. 1167)
29: O Olho
Órbita (p. 1350)
Índice
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© 2017 Elsevier Editora Ltda.
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Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser
reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos,
fotográficos, gravação ou quaisquer outros.
ISBN: 978-85-352-8650-2
ISBN versão eletrônica: 978-85-352-8651-9
Esta tradução adaptada de Pocket Companion to Robbins and Cotran Pathologic Basis of
Disease, Ninth Edition, de Richard N. Mitchell, Vinay Kumar, Abul K. Abbas e Jon C. Aster
foi produzida por Elsevier Editora Ltda. e publicada em conjunto com Elsevier Inc.
ISBN: 978-1-4557-5416-8
Capa
Studio Creamcrackers
Editoração Eletrônica
Thomson Digital
Not a
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necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas profissionais ou do
tratamento médico. Tanto médicos quanto pesquisadores devem sempre basear-se em sua
própria experiência e conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações,
métodos, substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer
informação ou método, devem ser criteriosos com relação à sua própria segurança ou à
segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidade
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instruções ou ideias contidos no material aqui publicado.
O Editor
Revisão Científica
Teóclito Sachetto de Carvalho
Formação e especialização pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
(FMUSP) e Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)
Patologista pleno da Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio-Libanês
Patologista do Serviço de Verificação de Óbitos da Capital (SVOC)
Tradução
Adriana Pittela Sudré
Professora do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal
Fluminense (UFF)
Mestra em Patologia pela UFF
Doutora em Ciências pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Ana Cavalcanti Carvalho Botelho
Fisioterapeuta formada pela Escola Superior de Ensino Helena Antipoff (ESEHA – Pestalozzi)
Curso de extensão em tradução pela Pontifícia Universidade Católica (PUC)
Danielle Pereira de Oliveira Batista
Especialista em Endodontia pela UFRJ
Mestra em Patologia Bucodental pela UFF
Doutora em Microbiologia pela UFRJ
Danielle Resende Camisasca Barroso
Professora da UFF em exercício na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Especialista em Estomatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Mestra e doutora em Patologia Oral pela UFF
Felipe Gazza Romão
Professor das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO)
Doutorando pelo Departamento de Clínica Veterinária da Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (FMVZ/UNESP Botucatu)
Mestre pelo Departamento de Clínica Veterinária da FMVZ/UNESP Botucatu
Residência em Clínica Médica de Pequenos Animais na FMVZ/UNESP Botucatu
Paula Santos Diniz
Tradutora, revisora e professora de Tradução na Coordenação Central de Extensão (CCE) da
PUC-Rio e no Brasillis Idiomas
Doutora em Estudos da Linguagem pela PUC-Rio
Mestra em Letras pela PUC-Rio
Especialista em Tradução (Inglês-Português) pela PUC-Rio
Bacharel e Licenciada em Letras (Português-Inglês) pela UFRJ
Renata Scavone
Médica Veterinária formada pela FMVZ da Universidade de São Paulo (USP)
Doutora em Imunologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP
Silvia Mariângela Spada
Graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
Certificação em Tradução pelo Curso Extracurricular de Tradução da FFLCH/USP
Verônica Barreto Novais
Bacharel em Tradução pela PUC-RIO em 1994
Médica veterinária autônoma desde 2003
Colaboradores
Charles E. Alpers MD
Professor and Vice-Chair, Department of Pathology, University of Washington School of
Medicine
Pathologist, University of Washington Medical Center, Seattle, Washington
Rim
Douglas C. Anthony MD, PhD
Professor, Pathology and Laboratory Medicine, Warren Alpert Medical School of Brown
University
Chief of Pathology, Lifespan Academic Medical Center, Providence, Rhode Island
Nervos Periféricos e Músculos Esqueléticos; Sistema Nervoso Central
Anthony Chang MD, Associate Professor of Pathology, Director of Renal Pathology,
Department of Pathology, The University of Chicago, Chicago, Illinois
Rim
Umberto De Girolami MD
Professor of Pathology, Harvard Medical School
Neuropathologist, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
Sistema Nervoso Central
Lora Hedrick Ellenson MD
Professor and Director of Gynecologic Pathology, Department of Pathology and Laboratory
Medicine, New York Presbyterian Hospital-Weill Cornell Medical College
Attending Pathologist, New York Presbyterian Hospital, New York, New York
Trato Genital Feminino
Jonathan I. Epstein MD
Professor of Pathology, Urology, and Oncology, The Reinhard Professor of Urologic Pathology,
The Johns Hopkins University School of Medicine
Director of Surgical Pathology, The Johns Hopkins Hospital, Baltimore, Maryland
Trato Urinário Inferior e Sistema Genital Masculino
Robert Folberg MD
Founding Dean and Professor of Biomedical Sciences, Pathology, and Ophthalmology,
Oakland University William Beaumont School of Medicine, Rochester, Michigan
Chief Academic Officer, Beaumont Hospitals, Royal Oak, Michigan
Olho
Matthew P. Frosch MD, PhD
Lawrence J. Henderson Associate Professor of Pathology and Health Sciences and Technology,
Harvard Medical School
Director, C.S. Kubik Laboratory of Neuropathology, Massachusetts General Hospital, Boston,
Massachusetts
O Sistema Nervoso Central
Andrew Horvai MD, PhD, Professor, Department of Pathology, Associate Director of
Surgical Pathology, University of California San Francisco, San Francisco, California
Ossos, Articulações e Tumores de Tecido Mole
Ralph H. Hruban MD, Professor of Pathology and Oncology, Director of the Sol Goldman
Pancreatic Cancer Research Center, The Johns Hopkins University School of Medicine,
Baltimore, Maryland
Pâncreas
Aliya N. Husain MBBS, Professor, Department of Pathology, Director of Pulmonary,
Pediatric and Cardiac Pathology, Pritzker School of Medicine, The University of Chicago,
Chicago, Illinois
Pulmão
Christine A. Iacobuzio-Donahue MD, PhD
Attending Physician, Department of Pathology
Associate Director for Translational Research, Center for Pancreatic Cancer Research,
Memorial Sloan Kettering Cancer Center, New York, New York
Pâncreas
Raminder Kumar MBBS, MD, Chicago, Illinois
Editor Clínico de Doenças Cardíacas, Pulmonares, do Trato Gastrointestinal, Hepáticas e Rins
Alexander J.F. Lazar MD, PhD, Associate Professor, Departments of Pathology and
Dermatology, Sarcoma Research Center, University of Texas M.D. Anderson Cancer Center,
Houston, Texas
Pele
Susan C. Lester MD, PhD
Assistant Professor of Pathology, Harvard Medical School
Chief, Breast Pathology, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
Mama
Mark W. Lingen DDS, PhD, PRC Path, Professor, Department of Pathology, Director of
Oral Pathology, Pritzker School of Medicine, The University of Chicago, Chicago, Illinois
Cabeça e Pescoço
Tamara L. Lotan MD, Associate Professor of Pathology and Oncology, The Johns Hopkins
Hospital, Baltimore, Maryland
Trato Urinário Inferior e Sistema Genital Masculino
Anirban Maitra MBBS, Professor of Pathology and Translational Molecular Pathology,
University of Texas M.D. Anderson Cancer Center, Houston, Texas
Doenças do Lactente e da Infância; Sistema Endócrino
Alexander J. McAdam MD, PhD
Vice Chair, Department of Laboratory Medicine, Medical Director, Infectious Diseases
Diagnostic Laboratory, Boston Children’s Hospital
Associate Professor of Pathology, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts
Doenças Infecciosas
Danny A. Milner MD, MSc, FCAP, Assistant Professor of Pathology, Assistant Medical
Director, Microbiology, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts
Doenças Infecciosas
Richard N. Mitchell MD, PhD
Lawrence J. Henderson Professor of Pathology and Health Sciences and Technology,
Department of Pathology, Harvard Medical School
Staff Pathologist, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
A Célula como Unidade da Saúde e da Doença; Vasos Sanguíneos; Coração
George F. Murphy MD
Professor of Pathology, Harvard Medical School
Director of Dermatopathology, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
Pele
Edyta C. Pirog MD
Associate Professor of Clinical Pathology and Laboratory Medicine, New York Presbyterian
Hospital-Weill Medical College of Cornell University
Associate Attending Pathologist, New York Presbyterian Hospital, New York, New York
Trato Genital Feminino
Peter Pytel MD, Associate Professor, Director of Neuropathology, Department of
Pathology, University of Chicago School of Medicine, Chicago, Illinois
Nervos Periféricos e Músculos Esqueléticos
Frederick J. Schoen MD, PhD
Professor of Pathology and Health Sciences and Technology, Harvard Medical School
Director, Cardiac Pathology, Executive Vice Chairman, Department of Pathology, Brigham and
Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
Coração
Arlene H. Sharpe MD, PhD
Professor of Pathology, Co-Director of Harvard Institute of Translational Immunology,
Harvard Medical School
Department of Pathology, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Massachusetts
Doenças Infecciosas
Neil Theise MD, Departments of Pathology and Medicine, Mount Sinai Beth Israel, Icahn
School of Medicine at Mount Sinai, New York, New York
Fígado e Vesícula Biliar
Jerrold R. Turner MD, PhD, Sara and Harold Lincoln Thompson Professor, Associate
Chair, Department of Pathology, Pritzker School of Medicine, The University of Chicago,
Chicago, Illinois
Trato Gastrointestinal
Prefácio
A intensa revolução na Biologia Molecular, juntamente com a capacidade computacional de
dar sentido a terabytes de dados, está mudando a face da Medicina. A cada ano que passa (de
fato, quase a cada hora) há uma explosão de novas informações que requerem compilação,
compreensão e assimilação – tudo isso potencialmente impacta o diagnóstico e a terapia da
doença. Integrar e compreender todo o novo conhecimento é uma proposta desafiadora –
mesmo para médicos e cientistas experientes que já contam com uma compreensão razoável
da Biopatologia. No entanto, para o aluno iniciante – que pela primeira vez (ou segunda ou
terceira) tem a experiência da incrível profundidade e amplitude da doença humana –, a sede
de conhecimento pode facilmente submergir sob uma avalanche de informações. Há muito
tempo, Robbins & Cotran – Fundamentos da Patologia (também conhecido como o Big Book) é o
texto fundamental de Patologia para estudantes de Medicina, organizando uma quantidade
imensa, às vezes desconcertante, de fatos e conceitos em uma via de acesso abrangente ao
universo da Biopatologia, de forma manejável, com belas ilustrações e, sobretudo, de fácil
leitura. Além disso, em mais de 1.300 páginas (e pesando cerca de 3 kg em seu formato
impresso), o Big Book ainda é um livro intimidador.
Chega, então, o Robbins & Cotran – Fundamentos de Patologia. Inicialmente um produto da
quarta edição do Big Book de 1991, esta edição nasceu do reconhecimento de que uma imensa
riqueza de conhecimento sobre a doença humana pode, de certa forma, ser organizada de
maneira sucinta e se tornar até mais acessível para o estudante de Medicina sobrecarregado e
para o extenuado diretor de residência médica. Além disso, estudantes e educadores, da
mesma forma, estão cada vez mais relutantes em fazer um investimento financeiro
substancial em uma obra que, para fazer frente ao cenário em contínua mudança da Medicina
moderna, é constantemente reescrita. Assim, esta edição atende às várias necessidades
importantes, é prática e concisa, além de imensamente (e densamente) útil –
substancialmente mais do que um simples resumo em tópicos ou quadros de “Conceitos-
chave”, que são agora uma característica proeminente do Big Book. Na montagem desta
atualização, quatro objetivos principais guiaram sua elaboração:
● Tornar mais fáceis de assimilar as exposições detalhadas em Robbins & Cotran –
Fundamentos de Patologia, oferecendo uma visão geral condensada e também mantendo as
figuras e tabelas mais úteis.
● Facilitar o uso do Big Book, fornecendo ao leitor os números de páginas das referências
cruzadas relevantes.
● Ajudar os leitores a identificar o material essencial que requer sua atenção primária.
● Servir como uma ferramenta útil para a rápida revisão de um grande conjunto de
informações.
Na era da Wikipédia e de outros compêndios de dados on-line, obviamente não é difícil
encontrar meras informações e esta edição está disponível em formato de fácil consulta. O
estudante de Patologia do século XXI precisa, no entanto, de uma sinopse organizada, concisa
e de fácil assimilação, de conceitos e fatos pertinentes, com links específicos para o material
definitivo em um volume mais amplo.
Espera-se que a 9a edição deste livro alcance esse objetivo. Robbins & Cotran – Fundamentos
de Patologia foi reescrito em sequência normal, refletindo todas as inovações e o novo
conhecimento contido no Big Book. Tabelas e figuras ilustrativas também reduzem a
verbosidade, embora, como antes, as belas imagens macroscópicas e histológicas do volume
principal não tenham sido reproduzidas. Nossos esforços também se direcionaram a uma
apresentação de todo o material na mesma linguagem estilística; além disso, a organização do
material e o nível dos detalhes são consideravelmente mais uniformes entre os capítulos do
que nas edições anteriores. Com isso, esperamos que esta edição mantenha o sabor e o
entusiasmo do Big Book – só que em um formato mais prático – e realmente seja uma
“companhia” adequada.
Em conclusão, os autores desejam agradecer especificamente a inestimável assistência e
habilidades de edição (e infinita paciência) de Rebecca Mitchell e Becca Gruliow, pois sem seu
auxílio e sua colaboração esta edição poderia ainda estar em gestação.
Rick Mitchell
Vinay Kumar
Abul Abbas
Jon Aster
Patologia Geral
Quaisquer dois indivíduos podem compartilhar mais de 99,5% das sequências de DNA;
sendo assim, a variação de pessoa para pessoa, incluindo a suscetibilidade à doença e as
respostas aos estímulos ambientais, é decodificada em menos de 0,5% do DNA celular total
(15 milhões de pares de base). As duas formas mais comuns de variação de DNA são:
• Polimorfismos de nucleotídeo único (PNUs, SNPs): são variantes em posições de um único
nucleotídeo identificado pelo sequenciamento genético; chegam a aproximadamente seis
milhões. Os SNPs ocorrem no genoma – dentro das regiões exônicas, intrônicas e
intergênicas. Apenas 1% deles ocorre em regiões codificantes; SNPs localizados em
regiões não codificantes podem impactar a expressão genética ao influenciar os elementos
reguladores. Até os SNPs que são “neutros” (sem efeito sobre a função ou a expressão
genética) podem ser marcadores úteis se forem co-herdados junto com um gene associado
à doença como resultado da proximidade física (desequilíbrio de ligação). Na maioria dos
casos, qualquer SNP tem uma influência relativamente mínima sobre a doença; no
entanto, as combinações de SNPs podem prever o risco de doenças complexas
multigênicas (p. ex., hipertensão).
• Variações no número de cópias (VNCs, CNVs): representam diferentes números de sequências
repetidas de DNA – até milhões de pares de base. Aproximadamente metade das CNVs
envolve sequências de codificação de genes; sendo assim, as CNVs podem estar
relacionadas com uma grande porção de diversidade fenotípica humana.
• A epigenética – mudanças hereditárias na expressão gênica que não são causadas pela
variação primária na sequência de DNA – também é importante na geração de diversidade
gênica (ver a seção a seguir).
Pequenos RNAs de interferência (siRNAs) sintéticos são sequências curtas de RNA que podem
ser introduzidas nas células, agindo de forma análoga aos miRNAs endógenos. Estes formam
a base para experimentos knockdown, que objetivam estudar a função gênica e também estão
sendo desenvolvidos como possíveis agentes terapêuticos para silenciar os genes
patogênicos.
O RNA não codificante longo (lncRNA) (p. 5) excede os RNAm em 10 a 20 vezes e está
envolvido na modulação da expressão gênica:
• lncRNA pode restringir o acesso da RNA-polimerase a genes codificantes específicos. O
melhor exemplo envolve XIST, que é transcrito do cromossomo X e tem um papel
essencial na inativação fisiológica deste cromossomo.
• lncRNA pode facilitar a ligação do fator de transcrição, promovendo, portanto, a ativação
gênica.
• lncRNA pode facilitar a modificação da cromatina ou fornecer o arcabouço para estabilizar
a estrutura da cromatina.
Manutenção Celular (p. 6)
A viabilidade e a função celular dependem das atividades fundamentais de manutenção
(p. ex., integridade da membrana, aquisição de nutrientes, comunicação, movimento, renovação de
moléculas senescentes, catabolismo molecular e geração de energia). As atividades específicas em
geral são compartimentadas dentro de organelas intracelulares confinadas na membrana
(Fig. 1-4); ambientes intracelulares únicos (p. ex., pH baixo ou cálcio elevado) facilitam vias
bioquímicas específicas e também isolam enzimas potencialmente prejudiciais ou
metabólitos reativos.
As proteínas das membranas associam-se às membranas lipídicas por meio de uma das
diversas interações:
• As proteínas transmembrana têm um ou mais segmentos α-hélice relativamente
hidrofóbicos que atravessam a bicamada lipídica.
• Ligação pós-translacional a grupos por prenilação (p. ex., farnesil) ou ácidos graxos (p. ex.,
ácido palmítico) que se inserem na membrana plasmática.
• A modificação de glicosilfosfatidilinositol (GFI, GPI) pós-translacional permite a
ancoragem na face extracelular da membrana.
• As proteínas das membranas periféricas podem se associar de forma não covalente às
verdadeiras proteínas transmembrana.
• Muitas proteínas da membrana plasmática funcionam juntas como grandes complexos;
estas podem ser primariamente agrupadas no retículo endoplasmático rugoso (RER) ou se
formam por difusão lateral na membrana plasmática; sendo esta última uma característica
de muitos receptores que dimerizam na presença de ligantes para formar unidades
funcionais de sinalização.
Embora as membranas sejam lateralmente fluidas, as proteínas dentro delas podem ficar
confinadas em domínios discretos. Sendo assim, as proteínas inseridas têm diferentes
solubilidades intrínsecas em diversos domínios lipídicos e podem acumular-se em diferentes
áreas (p. ex., balsas lipídicas). As distribuições não aleatórias de proteínas também podem
ser alcançadas por meio de interações intracelulares proteína-proteína (p. ex., em junções
oclusivas), que estabelecem fronteiras discretas; esta estratégia é usada para manter a
polaridade da célula (p. ex., superior/apical versus inferior/basolateral) nas camadas epiteliais.
Domínios únicos das membranas também podem ser gerados pela interação das proteínas
com as moléculas citoesqueléticas ou da matriz extracelular (MEC). A distribuição não
aleatória de lipídios e de proteínas nas membranas é relevante para interações célula-célula e
célula-matriz, bem como os caminhos de secreção e endocíticos.
A face extracelular da membrana plasmática é cravejada de carboidratos nas glicoproteínas
e nos glicolipídios, bem como de cadeias de polissacarídeos anexadas a proteoglicanos
integrais da membrana. Esse glicocálice funciona como uma barreira química e mecânica e é
intermediário das interações célula-célula e célula-matriz.
Como as membranas são livremente permeáveis a pequenas moléculas polares, a água irá
se mover pelas membranas seguindo as concentrações relativas dos solutos. Sendo assim, o
sal extracelular em excesso em relação ao do citosol (hipertonicidade) causa um movimento da
água para fora das células, enquanto a hipotonicidade resulta em um movimento para dentro
das células. Como o citosol é rico em metabólitos carregados e em espécies de proteína que
atraem um grande número de íons opostos que tendem a aumentar a osmolaridade
intracelular, as células precisam bombear constantemente pequenos íons inorgânicos (p. ex.,
Na+ e Cl-) para prevenir o excesso de hidratação. Isso é alcançado por meio da atividade de
sódio-potássio ATPase da membrana; portanto, a perda da capacidade para gerar energia
(p. ex., em uma célula prejudicada pelas toxinas ou isquemia) resultará no inchaço osmótico e
em eventual ruptura das células. Os mecanismos semelhantes de transporte regulam o pH
intracelular e intraorganelar; a maioria das enzimas citosólicas tem um melhor
funcionamento com um pH em torno de 7,4, enquanto as lisossômicas funcionam melhor
com um pH de 5 ou menos.
1.1.1. Captação através da Fase Fluida e Mediada por Receptor (Fig. 1-6) (p.
9)
A endocitose permite a importação de macromoléculas > 1.000 daltons: moléculas selecionadas
podem ser captadas por invaginações da membrana plasmática chamadas cavéolas, enquanto
outras são internalizadas através das vesículas pinocíticas após se ligar a receptores específicos
na superfície celular.
• Endocitose mediada por cavéolas. Cavéolas (“pequenas cavernas”) são invaginações não
revestidas da membrana plasmática associadas a moléculas ligadas ao GPI, a proteínas
ligadas ao adenosina monofosfato cíclico (AMPc), a quinases da família SRC e ao receptor de
folato. A internalização de cavéolas com quaisquer moléculas de ligação e fluido
extracelular associado é chamada de potocitose – literalmente “sorvo celular ”. Embora as
cavéolas entreguem algumas moléculas para o citosol (p. ex., folato), elas também regulam
a sinalização da transmembrana e/ou a adesão celular internalizando receptores e
integrinas.
• Pinocitose (“gole celular ”) é um processo na fase fluida em que a membrana plasmática
invagina e é removida para formar a vesícula citoplasmática; as vesículas endocíticas
podem ser recicladas de volta à membrana plasmática para outra rodada de ingestão. A
pinocitose e a endocitose mediada pelo receptor (ver adiante) começam em uma região
especializada da membrana plasmática chamada de depressão revestida por clatrina, que
invagina e sai para formar a vesícula revestida por clatrina; presos na vesícula estão um gole
do meio extracelular e as macromoléculas ligadas pelo receptor (ver adiante). As vesículas,
então, perdem o revestimento e se fundem a estruturas intracelulares ácidas denominadas
endossomos iniciais, em que o conteúdo pode ser parcialmente digerido antes da passagem
para o lisossomo.
• A endocitose mediada pelo receptor é o principal mecanismo de captação para
determinadas moléculas (p. ex., transferrina e lipoproteína de baixa densidade [LBD]).
Após se ligar aos receptores localizados nas depressões revestidas por clatrina, a LDL e a
transferrina liberam a carga (colesterol e ferro, respectivamente), que pode ser
descarregada no citoplasma. Os receptores de LDL e transferrina são resistentes à
degradação, permitindo que sejam reciclados de volta à membrana plasmática. Os
defeitos na captação mediada pelos receptores ou no processamento de LDL podem ser
responsáveis pela hipercolesterolemia familiar (Cap. 5).
A exportação celular de moléculas grandes das células é chamada de exocitose; as proteínas
sintetizadas e acondicionadas no RER e no complexo de Golgi são concentradas nas vesículas
de secreção, que, então, se fundem com a membrana plasmática para expelir seu conteúdo. A
transcitose é o movimento das vesículas endócitas entre os compartimentos apical e
basolateral das células, o que permite a transferência de grandes quantidades de proteínas
intactas pelas barreiras epiteliais (p. ex., anticorpos ingeridos no leite materno através do
epitélio intestinal) ou o rápido movimento de grandes volumes de soluto.
Tabela 1-1
Fatores de crescimento envolvidos na regeneração e no reparo
Fator de c resc imento epidérmic o Mac rófagos ativados, glândulas Mitogênic o para querac inóc itos e fibroblastos; estimula a migraç ão de queratinóc itos;
(FCE, EGF) salivares, queratinóc itos e muitas estimula a formaç ão do tec ido de granulaç ão
outras c élulas
fator transformador de c resc imento Mac rófagos ativados, queratinóc itos, Estimula a proliferaç ão de hepatóc itos e de muitas outras c élulas epiteliais
(FTC-α, TGF-α) muitos outros tipos de c élulas
Fator de c resc imento dos hepatóc itos Fibroblastos, c élulas estromais no Melhora a proliferaç ão de hepatóc itos e de outras c élulas epiteliais; aumenta a
(FCH, HGF) (fator de dispersão) fígado, c élulas endoteliais motilidade c elular
Fator de c resc imento endotelial Células mesenquimais Estimula a proliferaç ão de c élulas endoteliais; aumenta a permeabilidade vasc ular
vasc ular (FCEV, VEGF)
Fator de c resc imento derivado das Plaquetas, mac rófagos, c élulas Quimiotátic o para neutrófilos, mac rófagos, fibroblastos e c élulas do músc ulo liso; ativa
plaquetas (FCDP, PDGF) endoteliais, c élulas do músc ulo e estimula a proliferaç ão de fibroblastos, de c élulas endoteliais e de outras; estimula a
liso, queratinóc itos síntese de proteína da MEC*
Fatores de c resc imento dos Mac rófagos, mastóc itos, c élulas Quimiotátic os e mitogênic os para fibroblastos; estimulam a angiogênese e a síntese
fibroblastos, inc luindo os ác idos endoteliais e outros tipos de c élula proteic a da MEC*
(FGF-1) e os básic os (FGF-2)
Fator de c resc imento transformador β Plaquetas, linfóc itos T, mac rófagos, Quimiotátic o para leuc óc itos e fibroblastos; estimula a síntese proteic a da MEC* ;
(TGF-β) queratinóc itos, c élulas do músc ulo suprime a inflamaç ão aguda
liso, fibroblastos
Fator de c resc imento de Fibroblastos Estimula a migraç ão, a proliferaç ão e a diferenc iaç ão de queratinóc itos
queratinóc itos (KGF) (ou seja, FGF-
7)
*
MEC, Matriz extracelular.
Fator de crescimento epidérmico (FCE, EGF) e fator de crescimento transformante (FTC-α, TGF-α (p.
19). Ambos se ligam ao mesmo receptor, o que explica por que compartilham as mesmas
atividades biológicas. São produzidos por macrófagos e células epiteliais e são
mitogênicos para os tipos celulares. A família do receptor do EGF inclui quatro receptores
da membrana com atividade intrínseca da tirosina quinase. As mutações EGFR1 (ERBB1)
e/ou a amplificação ocorrem frequentemente em tumores nos pulmões, na cabeça e no
pescoço, nos seios e no cérebro. O receptor de ERBB2 (também conhecido como HER2) é
superexpresso em um subconjunto de cânceres de mama.
O fator de crescimento do hepatócito (FCH, HGF) (p. 19) tem efeitos mitogênicos sobre os
hepatócitos e a maioria das células epiteliais. O HGF age como um morfogênico no
desenvolvimento embrionário (ou seja, influencia o padrão de diferenciação do tecido),
promove a migração da célula e aumenta a sobrevivência do hepatócito. Esse é produzido
por fibroblastos e pela maioria de células mesenquimais, endoteliais e pelas células do
fígado não hepatócitas. É sintetizado como um precursor inativo (pro-HGF), que é
proteoliticamente ativado pelas protesases séricas liberadas no local da lesão. O MET é o
receptor para HGF; ele tem atividade intrínseca da tirosina quinase e é frequentemente
superexpresso ou sofre mutações e se transforma em tumores, em especial nos
carcinomas renais e papilares da tireoide.
O fator de crescimento derivado da plaqueta (FCDP, PDGF) (p. 19) representa uma família de
proteínas diméricas intimamente relacionadas. Embora originalmente isolado das
plaquetas (daí o nome), também é produzido por macrófagos ativados, endotélio, células
do músculo liso e por uma variedade de tumores. Todas as isoformas de PDGF exercem
seus efeitos ao ligar dois receptores da superfície celular (PDGFR α e β), ambos tendo
atividade intrínseca da tirosina quinase. PDGF induz a quimiotaxia e a proliferação de
fibroblastos, das células endoteliais e das células do músculo liso, além da síntese da
matriz.
O fator de crescimento do endotélio vascular (FCEV, VEGF) (p. 20) compreende uma família de
proteínas homodiméricas. VEGF-A, em geral, é chamado apenas de VEGF; é o principal
fator angiogênico depois da lesão e em tumores. Os fatores de crescimento VEGF-B e
placentários estão envolvidos no desenvolvimento dos vasos embrionários e VEGF-C e
VEGF-D estimulam a angiogênese e o desenvolvimento linfático (linfoangiogênese). Os
VEGFs também estão envolvidos na manutenção do endotélio adulto normal, com a maior
expressão nas células epiteliais adjacentes ao epitélio fenestrado (p. ex., podócitos nos
rins, epitélio pigmentado na retina e plexo coroide no cérebro). O VEGF induz a
angiogênese promovendo a migração e a proliferação da célula endotelial (brotamento
capilar) e a formação do lúmen vascular; também provoca a maior permeabilidade
vascular. A hipóxia é o indutor mais importante da produção de VEGF (mediada pelo fator
induzido por hipóxia intracelular), além de PDGF e TGF-α produzidos nos locais da
inflamação ou no processo de cura de ferimentos.
VEGFs se ligam a uma família de RTKs; VEGFR-2 é altamente expresso no endotélio e é o
mais importante para a angiogênese. Os anticorpos de VEGF são usados para limitar a
angiogênese em determinados tumores malignos, na degeneração macular “úmida”
relacionada com a idade e na retinopatia do prematuro. Anti-VEGFs também reduzem o
escoamento dos vasos que causam o edema macular diabético. Os níveis elevados de
versões solúveis de VEGFR-1 (s-FLT-1) em mulheres grávidas podem causar pré-eclâmpsia
(hipertensão e proteinúria) ao “absorver ” o VEGF livre necessário para manter o endotélio
normal.
O fator de crescimento do fibroblasto (FCF, FGF) (p. 20) é uma família de > 20 fatores de
crescimento; eles são associados ao heparan sulfato na MEC, servindo como reservatório
para fatores inativos que podem ser liberados por meio da proteólise (p. ex., nos locais de
cura do ferimento). FGFs contribuem para as repostas de cura dos ferimentos, a
hematopoiese e o desenvolvimento; o FGF básico tem todas as atividades necessárias para
a angiogênese.
O fator de crescimento transformante β (FTC-β, TGF-β) (p. 20) tem três isoformas (β1 a β3), cada
uma pertencente a uma família de aproximadamente 30 membros, que incluem proteínas
morfogenéticas ósseas (PMOs, BMPs), ativinas, inibinas e substância inibidora mülleriana.
O TGF-β1 (mais comumente chamado de TGF-β) tem a distribuição mais espalhada; trata-
se de uma proteína homodimérica produzida por múltiplos tipos celulares, como uma
precursora que requer a proteólise para gerar a proteína biologicamente ativa. Há dois
tipos de receptor TGF-β, ambos com atividade serina/treonina quinase que fosforilam os
fatores de transcrição Smad a jusante. TGF-β tem múltiplos e, em geral, opostos efeitos
(chamados pleiotrópicos), dependendo do tecido-alvo e dos sinais concorrentes. No
entanto, basicamente, TGF-β conduz à cicatrização e freia a inflamação que acompanha a
cura do ferimento.
Interação Com a Matriz Extracelular (p. 21)
A MEC é uma rede de proteínas intersticiais e é constantemente remodelada tendo a síntese e
a degradação como acompanhantes da morfogênese, da regeneração e do reparo do tecido, da
fibrose crônica, da invasão do tumor e da metástase. As interações celulares com a MEC são
críticas para o desenvolvimento e a cura, bem como para manter a arquitetura normal do
tecido (Fig. 1-11).
• Apoio mecânico: permite a ancoragem e a migração celular, além da manutenção da
polaridade da célula.
• Controle da proliferação celular: a MEC liga fatores de crescimento que podem ser
liberados/ativados pela proteólise; ela também pode sinalizar por meio de integrinas das
células.
• Arcabouço para a renovação do tecido: a integridade da membrana basal e do estroma das
células parenquimatosas é crítica para a regeneração organizada dos tecidos.
• Estabelecimento dos microambientes do tecido: a membrana basal não é só um suporte passivo
entre o epitélio e o tecido conjuntivo; ela também pode ter alguma funcionalidade (p. ex.,
formando parte do aparelho de filtragem nos rins).
A MEC ocorre de duas formas básicas: a matriz intersticial e a membrana basal (Fig. 1-12).
• A matriz intersticial é sintetizada pelas células mesenquimais (p. ex., fibroblastos); ela está
presente nos espaços entre as células no tecido conjuntivo e entre o epitélio
parenquimatoso e as estruturas de apoio subjacentes. Seus principais constituintes são
colágenos não fibrilares e fibrilares, elastina, proteoglicanos e hialuronatos.
• A membrana basal é sintetizada a partir do epitélio e das células mesenquimais
subjacentes, formando uma malha plana (embora rotulada como uma membrana, é um
tanto porosa). Os principais constituintes são o colágeno não fibrilar amorfo do tipo IV e a
laminina.
Os componentes da MEC (p. 22) recaem em três grupos de proteínas:
• Proteínas estruturais fibrosas, como colágenos e elastinas, que conferem força e elasticidade.
• Gel hidratado por água, como proteoglicanos e hialuronana, que permitem resistência
compressiva e lubrificação
• Glicoproteínas adesivas, que conectam os elementos da MEC às células e entre si.
Os colágenos (p. 22) são compostos de três cadeias separadas de polipeptídeos trançadas em
uma hélice tripla semelhante a uma corda; aproximadamente 30 tipos de colágeno foram
identificados.
• Colágenos fibrilares: Alguns tipos de colágeno (p. ex., I, II, III e IV) formam fibrilas lineares
estabilizadas pela ligação de hidrogênio entre cadeias; esses colágenos formam uma
grande proporção do tecido conjuntivo nas estruturas como osso, tendão, cartilagem,
vasos sanguíneos e pele, bem como na cura de ferimentos e, em particular, na cicatrização.
A força e a elasticidade dos colágenos fibrilares derivam da ligação cruzada de hélices
triplas, formada por ligações covalentes facilitadas pela atividade da lisil oxidase (a
vitamina C é um cofator necessário).
• Colágenos não fibrilares: estes contribuem para as estruturas de membranas basais
(colágeno do tipo IV), ajudam a regular os diâmetros das fibrilas de colágeno ou as
interações colágeno-colágeno, chamadas de colágeno associado à fibrila com hélices
triplas interrompidas (FACITs, como o colágeno do tipo IX na cartilagem), ou oferecem
fibrilas de ancoragem à membrana basal sob o epitélio escamoso estratificado (colágeno
do tipo VII).
A elastina (p. 23) permite que os tecidos expandam e retraiam, recuperando seu formato
após uma deformação física; isso é especialmente importante para as válvulas cardíacas e
para os grandes vasos sanguíneos (para acomodar o fluxo pulsátil), bem como para o útero, a
pele e os ligamentos.
Proteoglicanos e hialurona (p. 23). Os proteoglicanos formam géis altamente hidratados que
resistem a forças compressoras; nas cartilagens das articulações, também oferecem uma
camada de lubrificação entre as superfícies ósseas adjacentes. Os proteoglicanos são
compostos de polissacarídeos de cadeia longa, chamados glicosaminoglicanos (GAGs), fixados
a uma proteína central; esta é, então, ligada a um longo polímero de ácido hialurônico,
chamado hialuronano, em uma forma que se assemelha a cerdas em uma escova de tubos de
ensaio. Os açúcares sulfatados e carregados negativamente dos GAGs atraem cátions (a
maioria de sódio), que, por sua vez, atraem osmoticamente a água; o resultado é uma matriz
viscosa, semelhante a uma gelatina. Além de oferecer compressibilidade aos tecidos, os
proteoglicanos também servem como reservatórios para os fatores de crescimento secretados
na MEC (p. ex., FGF e HGF).
As glicoproteínas adesivas e os receptores de adesão (p. 24) são moléculas estruturalmente
diversas envolvidas na adesão das interações célula-célula, célula-MEC e MEC-MEC (Fig. 1-
13). Tais incluem:
• Fibronectina. Um grande heterodímero ligado ao bissulfeto que existe no tecido e nas
formas plasmáticas; é sintetizada por uma variedade de células. A fibronectina tem
domínios específicos que podem se ligar a diferentes componentes da MEC (p. ex.,
colágeno, fibrina, heparina e proteoglicanos), bem como integrinas (Fig. 1-13). Na cura de
ferimentos, a fibronectina tecidual e plasmática fornece o arcabouço para a deposição
subsequente da MEC, a angiogenese e a reepitelização.
• Laminina. A glicoproteína mais abundante na membrana basal; trata-se de um
heterotrímero em formato de cruz que conecta a célula aos componentes subjacentes de
MEC, como o colágeno do tipo IV e o heparan sulfato (Fig. 1-13); também pode modular a
proliferação, a diferenciação e a motilidade da célula.
• Integrinas. Uma grande família de glicoproteínas heterodiméricas transmembrana
(composta de subunidades α e β) que permite às células se fixarem aos constituintes da
MEC, como laminina e fibronectina – ligando funcional e estruturalmente o citoesqueleto
intracelular à MEC. As integrinas sobre a superfície de leucócitos atuam como mediadoras
na adesão firme e na transmigração no endotélio em locais de inflamação (Cap. 3) e
desempenham um papel fundamental na agregação de plaqueta (Cap. 4). As integrinas se
unem aos componentes da MEC através de um local ácido de um determinante
tripeptídico de arginina-glicina-aspartato (cuja abreviatura é RGD); a ligação de receptores
de integrina também pode desencadear cascatas de sinalização (Fig. 1-3).
FIGURA 1-11 Interação da MEC e da sinalização celular mediada pelo fator de crescimento.
As integrinas da superfície celular interagem com o citoesqueleto nos complexos de adesão focal
(agregados de proteína que incluem vinculina, α-actinina e talina). Isso pode iniciar a produção de
mensageiros intracelulares ou transduzir os sinais até o núcleo. Os receptores da superfície celular para
os fatores de crescimento podem ativar as vias de transdução do sinal que se sobrepõem àquelas
mediadas pelas integrinas. Os sinais dos componentes da MEC e os fatores de crescimento podem ser
integrados pelas células para produzir determinada resposta, incluindo mudanças na proliferação,
locomoção e/ou diferenciação.
FIGURA 1-12 Principais componentes da MEC, incluindo colágenos, proteoglicanos e
glicoproteínas adesivas.
Tanto as células epiteliais quanto as mesenquimais (p. ex., fibroblastos) interagem com a MEC via
integrinas. As membranas basais e a MEC intersticial têm arquitetura e composição geral diferentes,
embora determinados componentes estejam presentes em ambas. Para fins de clareza, muitos
componentes da MEC (p. ex., elastina, fibrilina, hialuronana e sindecano) não estão incluídos.
FIGURA 1-14 Ciclos celulares mostrando as fases (G0, G1, G2 e M), a localização do ponto de
restrição G1 e os pontos de verificação do ciclo celular G1/S e G2/M.
As células de tecidos instáveis, como o da epiderme e o do trato gastrointestinal (GI), podem ter ciclos
contínuos; as células estáveis, como hepatócitos, são quiescentes, mas podem adentrar o ciclo celular;
as células permanentes, como os neurônios e os miócitos cardíacos, perderam a capacidade de
proliferar. (Modificado de Pollard TD, Earnshaw WC; Cell Biology. Philadelphia, Saunders, 2002.)
As células quiescentes que não estão no ciclo ativo, estão no estado G0; as células podem
entrar em G1 a partir de um pool de células quiescentes G0 ou após completar uma rodada de
mitose (p. ex., para células que replicam continuamente). Cada estágio requer a conclusão da
etapa anterior, bem como a ativação de fatores necessários (ver mais adiante); a não
fidelidade da replicação de DNA ou a deficiência do cofator resulta na fixação em um dos
pontos de transição.
O ciclo celular é regulado por ativadores e inibidores; a progressão por meio do ciclo celular é
conduzida pelo seguinte (Fig. 1-15):
• As proteínas chamadas de ciclinas – que receberam esse nome dada a natureza cíclica de
sua produção e degradação.
• Enzimas associadas a ciclinas, chamadas de quinases dependentes de ciclina (CDKs).
FIGURA 1-15 Papel das ciclinas, das CDKs e dos inibidores CDK na regulação do ciclo celular.
As setas sombreadas representam as fases do ciclo celular durante o qual complexos específicos de
ciclina-CDK estão ativos. Conforme ilustrado, as ciclinas D-CDK4, D-CDK6 e E-CDK2 regulam a
transição G1 a S fosforilando a proteína Rb (pRb). As ciclinas A-CDK2 e A-CDK1 são ativas na fase S. A
ciclina B-CDK1 é essencial para a transição de G2 a M. Duas famílias de inibidores CDK podem bloquear
a atividade de CDKs e a progressão por meio do ciclo celular. Os chamados inibidores INK4, compostos
de p16, p15, p18 e p19, agem sobre as ciclinas D-CDK4 e D-CDK6. A outra família de três inibidores—
p21, p27, p57—pode inibir todas as CDKs.
Tabela 2-1
Respostas Celulares à Lesão
Estímulos fisiológicos alterados; alguns estímulos lesivos não letais Adaptações celulares
Aumento de demanda, aumento de estímulo (p. ex., por fatores de c resc imento, hormônios) Hiperplasia, hipertrofia
Diminuiç ão de nutrientes, diminuiç ão de estímulos Atrofia
Irritaç ão c rônic a (físic a ou químic a) Metaplasia
Fornecimento reduzido de oxigênio; lesão química; infecção microbiana Lesão celular
Aguda e transitória Lesão reversível aguda, tumefaç ão c elular, esteatose
Lesão irreversível → morte c elular
Nec rose
Apoptose
Alterações metabólicas genéticas ou adquiridas; lesão crônica Acúmulos intracelulares; calcificação
Lesão subletal cumulativa ao longo do período de vida Envelhecimento celular
Tabela 2-2
Características da Necrose e da Apoptose
FIGURA 2-7 As proteínas mal dobradas desencadeiam uma resposta à proteína não dobrada, que inclui
uma síntese maior de chaperona, uma tradução menor de proteína e a ativação das vias de degradação
do proteassoma. Se estes são ineficazes na redução da carga de proteínas mal dobradas, o resultado é a
ativação de caspase e a apoptose.
Tabela 3-1
Características da Inflamação Aguda e Crônica
Tabela 3-2
Moléculas Endoteliais e de Adesão dos Leucócitos
CLA, antígeno cutâneo linfocitário 1; GlyCAM-1 molécula de adesão celular dependente de glicosilação do tipo 1; HEV, vênula
endotelial alta; Ig, imunoglobulina; MAdCAM-1, moléculas de adesão à mucosa 1; PNAd, adressina de nó periférico; PSGL-1,
ligante 1 da glicoproteína selectina P.
Tabela 3-3
As Ações dos Principais Mediadores da Inflamação
Derivado da Célula
Histamina Mastóc itos, basófilos, plaquetas Vasodilataç ão, permeabilidade vasc ular aumentada, ativaç ão endotelial
S erotonina Plaquetas Vasodilataç ão, permeabilidade vasc ular aumentada
PGs Mastóc itos, leuc óc itos Vasodilataç ão, dor, febre
LTs Mastóc itos, leuc óc itos Permeabilidade vasc ular aumentada, quimiotaxia, adesão de leuc óc itos e ativaç ão
PAF Leuc óc itos, mastóc itos Vasodilataç ão, permeabilidade vasc ular aumentada, adesão de leuc óc itos, quimiotaxia, desgranulaç ão,
explosão oxidativa
ERO Leuc óc itos Destruiç ão de mic róbios, dano ao tec ido
NO Endotélio, mac rófagos Relaxamento do musc ulo liso vasc ular, destruiç ão de mic róbios
Citoc inas (FNT, TNF, IL-1) Mac rófagos, c élulas Ativaç ão loc al do endotélio (expressão das moléc ulas de adesão),
endoteliais, mastóc itos febre/dor/anorexia/hipotensão/resistênc ia vasc ular diminuída (c hoque)
Quimioc inas Leuc óc itos, mac rófagos Quimiotaxia, ativaç ão de leuc óc itos
ativados
Tabela 3-4
Ações Inflamatórias dos Principais Metabólitos de Ácido Araquidônico (Eicosanoides)
Ação Eicosanoide
Na Inflamação Aguda
TNF Mac rófagos, mastóc itos, linfóc itos T Estimula a expressão das moléc ulas de adesão endotelial e sec reç ão de outras
c itoc inas; efeitos sistêmic os
IL-1 Mac rófagos, c élulas endoteliais, algumas c élulas epiteliais S emelhante a TNF; maior papel na febre
IL-6 Mac rófagos, outras c élulas Efeitos sistêmic os (resposta da fase aguda)
Quimioc inas Mac rófagos, c élulas endoteliais, linfóc itos T, mastóc itos, outros Rec rutamento de leuc óc itos aos loc ais de inflamaç ão; migraç ão de c élulas em tec idos
tipos de c élulas normais
IL-17 Linfóc itos T Rec rutamento de neutrófilos e monóc itos
Na Inflamação Crônica
IL-12 Células dendrític as, mac rófagos Produç ão aumentada de IFN-γ
IFN-γ Linfóc itos T, c élulas NK Ativaç ão de mac rófagos (maior c apac idade para matar mic róbios e c élulas tumorais)
IL-17 Linfóc itos T Rec rutamento de neutrófilos e de monóc itos
As citocinas mais importantes envolvidas nas reações inflamatórias aparecem na lista. Muitas outras citocinas podem
desempenhar um papel menor na inflamação. Há, também, uma considerável sobreposição entre as citocinas envolvidas na
inflamação aguda e crônica. Em especial, todas as citocinas listadas na inflamação aguda também podem contribuir para as
reações inflamatórias crônicas.
IFN-γ, Interferon-γ; células NK, células natural killer.
As células TH1 e TH17 ajudam a combater muitas bactérias e vírus e contribuem para
doenças autoimunes. As células TH2 defendem contra parasitas helmintos e contribuem para
a inflamação alérgica.
Os linfócitos B ativados e os plasmócitos em geral estão presentes em locais de inflamação
crônica; os anticorpos são potencialmente específicos para os antígenos persistentes
(estranhos ou próprios – autoantígenos) ou podem ser direcionados contra os componentes
alterados do tecido. No entanto, sua especificidade e sua importância não estão claras.
Dados de Leaf A, Cotran RS: Renal Pathophysiology, ed. 3, New York, 1985, Oxford University Press, p. 146.
Usada com permissão de Oxford Press, Inc.
Sistema Distúrbio
S ED (algumas variantes) *
Osteogênese imperfeita
Ac ondroplasia
Metabólic o Hiperc olesterolemia familiar*
Tabela 5-2
Distúrbios Autossômicos Recessivos
Sistema Distúrbio
Metabólic o Fibrose c ístic a
Fenilc etonúria
Galac tosemia
Homoc istinúria
Doenç as do armazenamento lisossomal*
Alc aptonúria*
Nervoso Atrofias musc ulares neurogênic as
Ataxia de Friedreic h
Atrofia musc ular espinal
*
Discutido neste capítulo. Os outros são discutidos em outra parte deste livro.
Doenças Ligadas ao Cromossomo X (p. 143) (Tabela 5-3)
Todos os distúrbios ligados ao sexo são ligados ao X e, em sua maioria, são recessivos. Sua
expressão é total no sexo masculino porque os genes mutantes no cromossomo X não
possuem uma contraparte no cromossomo Y (os homens afetados são hemizigotos para o gene
mutante ligado ao X). Mulheres heterozigotas geralmente não expressam a doença em razão
de um alelo X pareado normal. No entanto, a inativação aleatória do X em uma população de
células pode levar a fenótipos variáveis. As condições dominantes ligadas ao X são raras; as
mulheres afetadas expressarão a doença e a transmitirão a 50% de seus filhos e filhas,
enquanto os homens afetados expressarão a doença e a transmitirão a 100% de suas filhas e a
nenhum de seus filhos.
Tabela 5-3
Distúrbios Recessivos Ligados ao X
Sistema Distúrbio
*
Discutido neste capítulo. Os outros são discutidos em capítulos apropriados no livro.
Enzima Fenilalanina hidroxilase Mutaç ão em loc al de corte e uniã o: quantidade reduzida Fenilc etonúria
Hexosaminidase Mutaç ão em loc al de corte e uniã o ou mutaç ão na matriz de leitura c om c ódon de Doenç a de Tay-S ac hs
parada: quantidade reduzida
Adenosina deaminase Mutaç ões pontuais: proteína anormal c om atividade reduzida Imunodefic iênc ia grave
c ombinada
Inibidor de α1-antitripsina Mutaç ões em sentido errado: sec reç ão prejudic ada do fígado para o soro Enfisema e doenç a
enzima hepátic a
Rec eptor Rec eptor LDL Deleç ões, mutaç ões pontuais: reduç ão da síntese, transporte para a superfíc ie Hiperc olesterolemia
c elular ou ligaç ão à LDL familiar
Rec eptor de vitamina D Mutaç ão pontual: falha na sinalizaç ão normal Raquitismo resistente à
vitamina D
Transporte de Hemoglobina Deleç ões: quantidade reduzida α-talassemia
oxigênio
Proc essamento defeituoso de mRNA: quantidade reduzida β-talassemia
Mutaç ões pontuais: estrutura anormal Anemia falc iforme
Canais iônic os Regulador de c ondutânc ia Deleç ões e outras mutaç ões: proteínas não func ionais ou enoveladas erroneamente Fibrose c ístic a
transmembrana de fibrose c ístic a
Estrutural Colágeno Deleç ões ou mutaç ões pontuais podem c ausar reduç ão na quantidade de c olágeno Osteogênese imperfeita
extrac elular normal ou nas quantidades de c olágeno defeituoso
Fibrilina Mutaç ões em sentido errado S EDs
Membrana c elular Distrofina Deleç ão c om síntese reduzida Distrofia musc ular de
Espec trina, anquirina ou proteína Heterogênea Duc henne/Bec ker
4.1 Esferoc itose hereditária
Hemostasia Fator VIII Deleç ões, inserç ões, mutaç ões sem sentido e outras: síntese reduzida ou fator VIII Hemofilia A
anormal
Regulaç ão do Proteína Rb Deleç ões Retinoblastoma
c resc imento Neurofibromina Heterogênea hereditário
Neurofibromatose tipo
1
Tabela 5-5
Classificação das Síndromes de Ehlers-Danlos
Clássic o (I/II) Hipermobilidade da pele e artic ular, c ic atrizes atrófic as, c ontusão fác il Autossômic a dominante COL5A1, COL5A2
Hipermobilidade (III) Hipermobilidade artic ular, dor desloc amentos Autossômic a dominante Desc onhec ido
Vasc ular (IV) Pele fina, ruptura arterial ou uterina, c ontusão, pequena hiperextensibilidade artic ular Autossômic a dominante COL3A1
Cifoesc oliose (VI) Hipotonia, frouxidão artic ular, esc oliose c ongênita, fragilidade oc ular Autossômic a rec essiva Lisil hidroxilase
Artroc alasia (VIIa,b) Hipermobilidade artic ular severa, leves alteraç ões na pele, esc oliose, c ontusão Autossômic a dominante COL1A1, COL1A2
Dermatosparaxia (VIIc ) Fragilidade severa da pele, c útis laxa, c ontusão Autossômic a rec essiva Pró-c olágeno N-peptidase
*
SED era classificada anteriormente por numerais romanos. Os parênteses mostram os equivalentes numéricos anteriores.
Glicogenose
Tipo 2 – doenç a α-1,4-Glic osidase (glic osidase lisossomal) Glic ogênio
de Pompe
Esfingolipidoses
Gangliosidose G M1 Gangliosídeo G M1 Gangliosídeo G M1,
oligossac arídeos
c ontendo galac tose
Tipo 1 – infantil, ß-galac tosidase
Tipo 2 generalizado –
juvenil
Gangliosidose G M2 Hexosaminidase–subunidade α Gangliosídeo G M2
Doenç a de Tay-S ac hs Hexosaminidase–subunidade ß Gangliosídeo G M2
Doenç a de S andhoff Proteína ativadora de gangliosídeo Gangliosídeo G M2
Sulfatidoses
Leuc odistrofia Arilsulfatase A S ulfatídeo
metac romátic a
Defic iênc ias múltiplas Arilsulfatases A, B, C; esteroide sulfatase; iduronato sulfatase; heparan N-sulfatase S ulfatídeo, sulfato de
de sulfatase esteroide, heparan
sulfato, dermatan sulfato
Doenç a de Krabbe Galac tosilc eramidase Galac toc erebrosídeo
Doenç a de Fabry α-galac tosidase A Ceramida tri-hexosídeo
Doenç a de Gauc her Glic oc erebrosidase Glic oc erebrosídeo
NPC: tipos A e B Esfingomielinase Esfingomielina
MPS
MPS I-H (Hurler) α-L-iduronidase Dermatan sulfato, heparan
sulfato
MPS II (Hunter) L-iduronossulfato sulfatase
Mucolipidoses (ML)
Doenç a de c élula I Defic iênc ia de enzimas de fosforilaç ão essenc iais para a formaç ão do marc ador de rec onhec imento de manose-6- Muc opolissac arídeo,
(ML II) e fosfato; hidrolases ác idas que não têm o marc ador de rec onhec imento não podem ser direc ionadas aos glic olipídio
polidistrofia lisossomos, mas são sec retadas por via extrac elular
pseudo-Hurler
Morfologia (p.155)
As células afetadas (células de Gaucher) estão distendidas com material positivo de ácido de
periódico de Schiff (PAS) com aparência fibrilar semelhante à de um “lenço-papel amassado”
(composta de lisossomos alongados contendo lipídios armazenados em camadas duplas
empilhadas).
Morfologia (p.157)
As células afetadas se encontram distendidas com citoplasma claro (células balonizadas)
contendo material PAS-positivo. Mucopolissacarídeos acumulados são encontrados em
muitos tipos celulares, incluindo fagócitos mononucleares, fibroblastos, células endoteliais,
células da musculatura lisa intimal e neurônios.
Distúrbios Numéricos
Os distúrbios numéricos são como segue:
• Monossomia, associada um cromossomo a menos normal.
• Trissomia, associada a um cromossomo extra.
• Mosaicismo, associado a uma ou mais populações de células, algumas com um
complemento cromossômico normal, outros com cromossomos extras ou ausentes.
Os distúrbios numéricos dos cromossomos resultam de erro durante a divisão celular.
Monossomia e trissomia geralmente resultam da não disjunção cromossômica durante a
gametogênese (a primeira divisão meiótica), enquanto os mosaicos são produzidos quando
ocorrem erros mitóticos no zigoto. A monossomia dos autossomos geralmente resulta em
morte fetal precoce e aborto espontâneo, enquanto as trissomias podem ser mais bem
toleradas e os desequilíbrios similares nos cromossomos sexuais geralmente são compatíveis
com a vida.
Tabela 5-7
Exemplos de Distúrbios de Repetições Trinucleotídicas
Número de Repetições
Bioinformática
A quantidade impressionante de dados individuais das leituras de NGS deve, então, ser
reunida para produzir uma sequência completa:
• Alinhamento. Usando técnicas computacionais sofisticada, as leituras curtas de
sequenciamento são mapeadas em um genoma de referência.
• Chamada de variante. A sequência alinhada e o genoma de referência são comparados;
quanto mais leituras cobrirem uma determinada sequência, maior a “profundidade” da
leitura, e maior a probabilidade de que uma variante seja detectada. Se houver suficiente
evidência de uma diferença do genoma de referência, é feita a “chamada” de uma
variante.
• Anotação e interpretação de variante. As variantes chamadas podem ser avaliadas quanto aos
nomes de gene, alterações de codificação e efeitos preditos na proteína e bases de dados
das variações benignas e patogênicas anteriormente descritas. Isto permite a atribuição de
um provável significado.
Tabela 6-1
Mecanismos de Reações de Hipersensibilidade Imunologicamente Mediada
Tabela 6-2
Exemplos de Doenças Mediadas por Anticorpo (Hipersensibilidade Tipo II)
Manifestações
Doença Antígeno-Alvo Mecanismos de Doença Clínico-patológicas
Anemia hemolític a Proteínas de membranas eritroc itárias (antígeno do grupo Opsonizaç ão e fagoc itose dos eritróc itos Hemólise, anemia
autoimune sanguíneo Rh, antígeno grupo)
Púrpura Proteínas da membrana plaquetária (GpIIb:IIIa ou GpIb/IX) Opsonizaç ão e fagoc itose das plaquetas S angramento
tromboc itopênic a
autoimune
Pênfigo vulgar Proteínas na junç ões interc elulares de c élulas epidérmic as Ativaç ão de proteases mediada por antic orpo, Vesíc ulas c utâneas
(c aderina) ruptura das adesões interc elulares (bolhas)
Vasc ulite c ausada por Proteínas do grânulo neutrofílic o, presumivelmente liberadas por Degranulaç ão do neutrófilo e inflamaç ão Vasc ulite
ANCA neutrófilos ativados
S índrome de Proteína não c olagênic as nas membranas basais dos glomérulos Inflamaç ão mediada por c omplemento e rec eptor Fc Nefrite, hemorragia
Goodpasture renais e alvéolos pulmonares pulmonar
Febre reumátic a aguda Antígeno da parede c elular estreptoc óc ic a; antic orpo faz reaç ão Inflamaç ão, ativaç ão de mac rófago Mioc ardite, artrite
c ruzada c om o antígeno mioc árdic o
Miastenia grave Rec eptor de ac etilc olina Antic orpo inibe a ligaç ão da ac etilc olina; Fraqueza musc ular,
modulaç ão diminuída dos rec eptores paralisia
Doenç a de Graves Rec eptor de TS H Estimulaç ão mediada por antic orpo dos rec eptores Hipertireoidismo
(hipertireoidismo) do TS H
Diabetes resistente à Rec eptor de insulina Antic orpo inibe a ligaç ão de insulina Hiperglic emia,
insulina c etoac idose
Anemia pernic iosa Fator intrínsec o de c élulas parietais gástric as Neutralizaç ão do fator intrínsec o, diminuiç ão da Eritropoiese anormal,
absorç ão de vitamina B12 anemia
De Abbas AK, Lichtman H: Cellular and Molecular Immunology, ed 5., Philadelphia, PA, 2003, Saunders.
ANCA, Anticorpos citoplasmáticos antineutrófilos; TSH, hormônio estimulador da tireoide.
Tabela 6-3
Exemplos de Doenças Mediadas por Imunocomplexos
Manifestações Clínico-
Doença Antígeno Envolvido patológicas
Tabela 6-4
Doenças Mediadas por Células T
Doença Especificidade de Linfócitos T P atogênicos P rincipais Mecanismos de Lesão Tecidual Manifestações Clínico-patológicas
Artrite Colágeno? Inflamaç ão mediada pela c itoc ina TH 17 (e TH 1?) Artrite c rônic a c om inflamaç ão,
reumatoide Autoproteínas c itrulinadas? papel dos antic orpos e imunoc omplexos? destruiç ão da c artilagem artic ular
Esc lerose Antígenos na mielina (p. ex., proteína mielínic a Inflamaç ão mediada pelas c itoc inas TH 1 e TH 17 Desmielinizaç ão no S NC c om inflamaç ão
múltipla básic a) destruiç ão da mielina por mac rófagos ativados perivasc ular; paralisia
Diabetes Antígenos das c élulas β da ilhota panc reátic a Inflamaç ão mediada por linfóc itos T, destruiç ão das Insulite (inflamaç ão c rônic a nas ilhotas),
mellitus tipo (insulina, ác ido glutâmic o desc arboxilase, outros) c élulas da ilhota por CTLs destruiç ão das c élulas β; diabetes
1
Doenç a Bac téria entéric a; autoantígenos? Inflamaç ão mediada pelas c itoc inas TH 1 e TH 17 Inflamaç ão intestinal c rônic a, obstruç ão
intestinal
inflamatória
Psoríase Desc onhec ida Inflamaç ão mediada princ ipalmente pelas c itoc inas Plac as destrutivas na pele
TH 17
S ensibilidade de Várias substânc ias químic as ambientais (p. ex., Inflamaç ão mediada pela c itoc ina TH 1 (e TH 17?) Nec rose epidérmic a, inflamaç ão dérmic a,
c ontato urushiol da hera venenosa ou c arvalho c ausando erupç ão c utânea e bolhas
venenoso)
Exemplos de doenças mediadas por linfócitos T humanos são listadas. Em muitos casos, a especificidade dos linfócitos T e os
mecanismos de lesão tecidual são inferidos com base na similaridade com modelos animais experimentais das doenças
Tabela 6-5
Doença Autoimunes
Órgão-Específica Sistêmica
S índrome de S jögren†
*
Um papel para os linfócitos T tem sido demonstrado nesses distúrbios, mas os anticorpos também podem estar envolvidos na
lesão.
†
Uma base autoimune desses distúrbios é suspeitada, mas a evidência de suporte não é forte.
‡
Esses distúrbios podem resultar de respostas imunes excessivas aos micróbios entéricos comensais, autoimunidade ou uma
combinação dos dois.
Tabela 6-6
Autoanticorpos nas Doenças Autoimunes Sistêmicas
Os autoanticorpos listados estão associados, com grande frequência, a determinadas doenças. ANAs “genéricos”, que podem
reagir contra muitos antígenos nucleares, são positivos em uma grande fração de pacientes com LES, mas também são
positivos em outras doenças autoimunes. A porcentagem positiva refere-se à porcentagem aproximada de pacientes que testam
positivos para cada anticorpo.
A tabela foi compilada com a ajuda do Dr. Antony Rosen, Johns Hopkins University.
Além de ANAs, pacientes com LES produzem outros autoanticorpos, alguns direcionados
contra elementos do sangue (hemácias, plaquetas, leucócitos). Além disso, 30% a 40% dos
pacientes com LES têm anticorpos para proteínas associadas a fosfolipídios (anticorpos
antifosfolipídicos); estes são anticorpos que reconhecem epitopos que são revelados quando as
proteínas fazem complexos com fosfolipídios. Alguns se ligam ao antígeno cardiolipina,
dando origem a um resultado falso-positivo para sífilis. Outros interferem (prolongam) em
testes de coagulação in vitro; estes, que são chamados anticoagulantes lúpicos, realmente
exercem um efeito pró-coagulante in vivo, causando um estado hipercoagulável com
trombose vascular, abortos espontâneos recorrentes ou isquemia focal cerebral ou ocular
(síndrome secundária do anticorpo antifosfolipídico).
Imunodeficiência
O imunocomprometimento pode resultar do protocolo mieloablativo original, o atraso na
repopulação dos tecidos linfoides e/ou a destruição do enxerto das células imunes do
hospedeiro. Assim, os pacientes são suscetíveis a uma série de infecções oportunistas,
particularmente o citomegalovírus.
A DEVH e as complicações infecciosas do transplante de medula óssea podem ser letais; a
correspondência do HLA e a depleção seletiva de linfócitos T da medula do doador (e/ou
imunossupressão) podem minimizar a gravidade. Infelizmente, a medula depletada de
linfócitos T enxerta-se precariamente e, em pacientes leucêmicos, a taxa de recidiva da
malignidade é maior quando se emprega medula depletada de linfócitos T (os linfócitos T do
doador exercem um potente efeito do enxerto versus leucemia).
Síndromes da Imunodeficiência (p. 240)
• As imunodeficiências primárias geralmente são hereditárias e se manifestam entre 6 meses e
2 anos de vida quando o anticorpo materno de proteção é perdido.
• As imunodeficiências secundárias resultam da alteração da função imune causada por
infecções, desnutrição, envelhecimento, imunossupressão, irradiação, quimioterapia ou
autoimunidade.
Doença Defeito
Modificada em parte de Gallin JI: Disorders of phagocytic cells. In Gallin JI, Goldstein IM, Snyderman R (eds): Inflammation: Basic
Principles and Clinical Correlates, 2nd ed. New York, NY: Raven Press, 1992, pp 860, 861.
A tabela lista algumas das deficiências imunes hereditárias mais comuns que afetam os leucócitos fagocíticos e o sistema
complemento.
Tabela 6-8
Classificação da Amiloidose
Amiloidose Hereditária
Febre familiar do Mediterrâneo AA S AA
Neuropatias amiloidótic as familiares ATTR TTR
Amiloidose sistêmic a senil ATTR TTR
Amiloidose Localizada
Cerebral senil Doenç a de Alzheimer Aβ APP
Amiloidose atrial isolada Insufic iênc ia c ardíac a c ongestiva AANF Fator natriurétic o atrial
Endócrina
Ilhotas de Langerhans Diabetes mellitus tipo 2 AIAPP Peptídeo amiloide da ilhota
Carc inoma medular da tireoide A Cal Calc itonina
Músculo
Liso Leiomioma Leiomiossarc oma
Estriado Rabdomioma Rabdomiossarc oma
Os tumores benignos (p. 270) tipicamente possuem em seu nome o sufixo oma; tumores
mesenquimais benignos incluem o lipoma, o fibroma, o angioma, o osteoma e o leiomioma. A
nomenclatura para tumores epiteliais benignos também usa o sufixo oma, mas, além disso,
incorpora elementos da histogênese, do aspecto macroscópico e da arquitetura microscópica:
• Adenomas: tumores epiteliais que surgem em glândulas ou que formam padrões
glandulares.
• Cistadenomas: adenomas que produzem espaços císticos grandes, comuns no ovário.
• Papilomas: tumores epiteliais que formam projeções digitiformes macro ou microscópicas.
• Pólipo: tumor que se projeta macroscopicamente além da mucosa (p. ex., um pólipo no colo
intestinal).
Vale a pena ressaltar que alguns tumores não seguem a regra do oma; por exemplo,
melanoma, linfoma e mesotelioma são todos tumores malignos.
Os tumores malignos (p. 270) são assim categorizados:
• Carcinomas, quando derivados de células epiteliais.
• Sarcomas, quando de origem nas células mesenquimais.
• Tumores mesenquimais advindos das células que formam o sangue são chamados de
leucemias, e tumores de linfócitos ou de seus precursores são chamados de linfomas.
A nomenclatura para alguns tumores malignos específicos baseia-se em sua aparência e/ou
célula da origem presumida (Tabela 7-1). Os tumores epiteliais malignos que lembram o
epitélio escamoso estratificado são denominados carcinoma de células escamosas, enquanto
aqueles com padrão de crescimento glandular são denominados adenocarcinomas. Os
sarcomas são designados pelo prefixo celular apropriado (p. ex., as neoplasias malignas de
músculo liso são os leiomiossarcomas). Não é infrequente que as neoplasias compostas por
células pouco diferenciadas, praticamente irreconhecíveis, possam ser descritas apenas como
tumores malignos indiferenciados.
Alguns tumores parecem ter mais de um tipo de célula parenquimatosa:
• Os tumores mistos são derivados de um clone neoplásico que tem origem em uma única
camada de células germinativas que se diferencia em mais de um tipo celular (p. ex.,
tumores mistos de glândula salivar contendo células epiteliais e estroma mixoide).
• Os teratomas são compostos por vários tipos de células parenquimatosas que representam
mais de uma linhagem de células germinativas. Eles surgem de células totipotentes
capazes de formar tecidos endodérmicos, ectodérmicos e mesodérmicos (mesenquimais) e
podem se apresentar tanto sob a forma benigna quanto maligna. Tais tumores ocorrem
tipicamente nos testículos ou ovários ou, raramente, em restos embrionários da linha
média.
Duas lesões não noeplásicas que não devem ser confundidas com neoplasias malignas:
• Coristomas: restos ectópicos de tecidos não transformados (p. ex., células pancreáticas sob
a mucosa do intestino delgado).
• Hamartomas: Massas de tecido desorganizado pertencente a um local em particular (ou
seja, hamartomas pulmonares exibem cartilagem, brônquio e vasos sanguíneos); muitos
são clonais com anomalias cromossômicas adquiridas.
Características das Neoplasias Benignas e Malignas
(p. 272)
A classificação de um tumor como benigno ou maligno depende, em última instância, de seu
comportamento clínico; contudo, a avaliação morfológica (e, cada vez mais, o perfil
molecular) permite a categorização dessas neoplasias com base no grau de diferenciação, da
capacidade de invasão local e de metástase. Apesar de os tumores malignos terem
a tendência de crescer mais rapidamente do que os benignos, esse achado não é consistente;
de fato, algumas neoplasias malignas podem apresentar crescimento extremamente lento e
indolente.
As características gerais usadas para distinguir os tumores benignos dos malignos estão
resumidas na Tabela 7-2 e na Figura 7-1. Mais uma vez, recorde-se que estas são apenas
generalizações e sempre há exceções.
Tabela 7-2
Comparação Entre os Tumores Benignos e Malignos
Diferenc iaç ão Bem diferenc iado; estrutura por vezes típic a do tec ido de origem Certa falta de diferenc iaç ão (anaplasia); estrutura frequentemente atípic a
ou anaplasia
Taxa de Geralmente progressivo e lento; pode c hegar a um ponto de paralisaç ão Instável e pode ser desde lento até rápido; figuras mitótic as podem ser
c resc imento ou regredir; figuras mitótic as raras e normais numerosas e anormais
Invasão loc al Geralmente são massas c oesivas, expansivas, bem delimitadas, que não Loc almente invasivo, infiltrando o tec ido c irc unjac ente; algumas vezes
invadem ou infiltram o tec ido normal c irc unjac ente pode ser aparentemente c oesivo e expansivo
Metástases Ausentes Frequentemente presentes; quanto maior e mais indiferenc iado o
primário, maior a probabilidade de metástases
FIGURA 7-1 Comparação das características gerais entre neoplasias benignas e malignas, usando os
tumores de miométrio como exemplos. Um tumor benigno do miométrio é o leiomioma, enquanto o
maligno é o leimiossarcoma.
Tabela 7-3
Cânceres Ocupacionais
Arsênio Carc inoma de pulmão, S ubproduto da fundiç ão de metais; c omponentes de ligas, equipamentos elétric os e semic ondutores, medic amentos e
c arc inoma de pele, herbic idas, fungic idas e banhos de animais
Asbestos Carc inomas de pulmão, Usado antigamente para muitas aplic aç ões pela sua resistênc ia ao fogo, c alor e fric ç ão; ainda enc ontrado em
esôfago, estômago e c onstruç ões, assim c omo material têxtil resistente ao fogo, materiais de atrito (p. ex., revestimento de freios) e
intestino; mesotelioma papel de telhado e forro e azulejos para pisos
Benzeno Leuc emia mieloide aguda Componente princ ipal do óleo leve; apesar do risc o c onhec ido, muitas aplic aç ões existem na impressão e litografia,
pintura, borrac ha, lavanderias, adesivos, revestimentos e detergentes; amplamente utilizado antigamente c omo
solvente e fumigante
Berílio e seus Carc inoma de pulmão Combustível de mísseis e veíc ulos espac iais; enrijec edor para ligas metálic as de baixo peso, princ ipalmente em
c ompostos aplic aç ões aeroespac iais e reatores nuc leares
Cádmio e seus Carc inoma de próstata Os seus usos inc luem c orantes amarelos e fósforos; enc ontrado em soldas; usado em baterias e c omo liga e nas
c ompostos plac as e revestimentos metálic os
Compostos do Carc inoma de pulmão Componente de ligas metálic as, tintas, pigmentos e c onservantes
c rômio
Compostos do Carc inoma de pulmão e Niquelagem; c omponente das ligas de ferro, c erâmic as e baterias; subproduto do arc o de solda do aç o inoxidável
níquel orofaringe
Radônio e seus Carc inoma de pulmão Derivado da degradaç ão de minerais que c ontêm urânio; potenc ialmente grave em pedreiras ou minas subterrâneas
produtos de
degradaç ão
Cloreto de vinil Angiossarc oma hepátic o Refrigerante; monômero para polímeros de vinil; adesivo para plástic os; aerossol explosivo previamente inerte em
rec ipientes pressurizados
Modificado de Stellman JM, Stellman SD: Cancer and workplace. CA Cancer J Clin 46:70, 1996.
Tabela 7-4
Estados de Inflamação Crônica e o Câncer
Asbestose, silic ose Mesotelioma, c arc inoma de pulmão Filtros de asbestos, partíc ula de sílic a
Doenç a inflamatória intestinal Carc inoma c olorretal
Líquen esc leroso Carc inoma de c élulas esc amosas vulvar
Panc reatite Carc inoma panc reátic o Alc oolismo, mutaç ões na linhagem germinativa (c omo no gene do
tripsinogênio)
Colec istite c rônic a Carc inoma de vesíc ula biliar Ác idos biliares, bac térias, c álc ulos na vesíc ula biliar
Esofagite de refluxo, esôfago de Barrett Carc inoma esofágic o Ác idos gástric os
S índrome de S jögren, tireoidite de Linfoma de MALT
Hashimoto
Opistorquíase, c olangite Colangiossarc oma, c arc inoma de c olo Parasitas hepátic os ( Opisthorchis viverrini)
intestinal
Gastrite e úlc eras Adenoc arc inoma gástric o, Helicoba cter pylori
Linfoma de MALT
Hepatite Carc inoma hepatoc elular HBV e/ou HCV
Osteomielite Carc inoma nos seios de drenagem Infec ç ão bac teriana
Cervic ite c rônic a Carc inoma do c olo uterino HPV
Cistite c rônic a Carc inoma de bexiga Esquistossomose
Adapatado de Tlsty TD, Coussens LM: Tumor stroma and regulation of cancer development. Ann Rev Pathol Mech Dis
2006;1:119.
Fatores de Crescimento
Cadeia do PDGF-β PDGFB S uperexpressão Astroc itoma
Fatores de c resc imento do HST1 S uperexpressão Osteossarc oma
fibroblasto FGF3 Amplific aç ão Cânc er de estômago
Cânc er de bexiga
Cânc er de mama
Melanoma
TGF-α TGFA S uperexpressão Astroc itomas
Carc inomas hepatoc elulares
HGF HGF S uperexpressão Cânc er de tireoide
Em geral, ambos os alelos de um gene supressor de tumor devem estar mutados para que a
carcinogênese ocorra; como as células heterozigotas possuem atividade supressora tumoral
adequada, a mutação do segundo alelo supressor de tumor normal (levando à carcinogênese)
é também denominada como perda de heterozigosidade (LOH). Em alguns casos, há uma
mutação nas células germinativas (p. ex., no retinoblastoma familiar, devido a mutações no
Rb); a mutação subsequente do gene Rb normal leva à proliferação celular aumentada em uma
frequência relativamente alta (aumento maior do que 10.000 quando comparado com a
população em geral). Em comparação, o retinoblastoma esporádico é extremamente
incomum, uma vez que requereria a mutação concomitante de ambos os genes Rb na mesma
célula.
FIGURA 7-8 Modelo molecular para a evolução dos cânceres colorretais através da sequência
adenoma-carcinoma.
Apesar das mutações no APC serem um evento precoce e a perda do p53 ocorrer tardiamente no
processo da tumorigênese, o momento das outras alterações pode ser bastante variável. Note também
que tumores individuais podem não apresentar todas as alterações listadas ou podem apresentar
“mutações passageiras”, que ocorrem como resultado de instabilidade genômica, mas que não possuem,
necessariamente, relação causal com a oncogênese. Direita acima, as células que ganharam sinalização
oncogênica sem a perda da p53 eventualmente entram em senescência induzida por oncogene.
Agentes Carcinogênicos e suas Interações Celulares
(p. 328)
Agentes ambientais que provocam dano genético e induzem a transformação neoplásica
incluem:
• Carcinógenos químicos.
• Energia de radiação.
• Vírus oncogênicos e outros microrganismos.
Endocrinopatias
S índrome de Cushing Carc inoma de pulmão de pequenas c élulas ACTH ou substânc ias semelhantes ao ACTH
Carc inoma panc reátic o
Tumores neurais
S índrome da sec reç ão inadequada do hormônio Carc inoma de pulmão de pequenas c élulas Hormônio antidiurétic o ou hormônios natriurétic os atriais
antidiurétic o Neoplasias intrac ranianas
Hiperc alc emia Carc inoma de c élulas esc amosa do pulmão Proteína relac ionada c om o hormônio da paratireoide (PTHRP),
Carc inoma de mama TGF-α, TNF, IL-1
Carc inoma renal
Linfoma/leuc emia de c élulas T do adulto
Hipoglic emia Carc inoma de ovário Insulina ou substânc ia semelhante à insulina
Fibrossarc oma
Outros sarc omas mesenquimais
Polic itemia Carc inoma renal Eritropoietina
Hemangioma c erebelar
Carc inoma hepatoc elular
Desordens Dermatológicas
Aca ntose nigrica ns Carc inoma gástric o Imunológic o; sec reç ão de fator de c resc imento epidérmic o
Carc inoma de pulmão
Carc inoma do útero
Dermatomiosite Carc inoma bronc ogênic o Imunológic o
Carc inoma de mama
OUTRAS
S índrome nefrótic a Diversos tipos de c ânc er Antígenos tumorais, c omplexos imunes
Hormônios
Gonadotrofina c oriônic a humana Tumores trofoblástic os, tumores testic ulares não seminomatosos
Calc itonina Carc inoma medular da tireoide
Catec olamina e metabólitos Feoc romoc itoma e tumores relac ionados
Hormônios ec tópic os Hormônio adrenoc ortic otrópic o (ACTH) no c ânc er de pulmão de pequenas c élulas
Antígenos Oncofetais
AFP Cânc er das c élulas do fígado, tumores não seminomatosos de c élulas germinativas do
testíc ulo
CEA Carc inomas do c olo intestinal, pânc reas, pulmão, estômago e c oraç ão
Isoenzimas
Fosfatase ác ida prostátic a Cânc er de próstata
Enolase neurônio-espec ífic a Cânc er de pequenas c élulas do pulmão, neuroblastoma
Proteínas Específicas
Imunoglobulinas Mieloma múltiplo e outras gamopatias
Antígeno espec ífic o da próstata e antígeno de membrana próstata- Cânc er de próstata
espec ífic o
Tabela 8-1
Mecanismos de Variação Antigênica
Tabela 8-2
Classificação das Doenças Sexualmente Transmissíveis Importantes
Vírus
HS V Herpes primária e rec orrente, herpes
neonatal
HBV Hepatite
Papilomavírus Cânc er de pênis (alguns Displasia e c ânc er c ervic al, c ânc er vulvar Condiloma ac uminado
humano c asos)
HIV AIDS
Clamídia
C. tra choma tis Uretrite, epididimite, S índrome uretral, c ervic ite, bartholinite, salpingite e sequelas Linfogranuloma venéreo
proc tite
Micoplasmas
Urea pla sma Uretrite
urea lyticum
Bactérias
N. gonorrhoea e Epididimite, prostatite, Cervic ite, endometrite, bartholinite, salpingite e sequelas (infertilidade, Uretrite, proc tite, faringite, infec ç ão
estenose uretral gestaç ão ec tópic a, salpingite rec orrente) gonoc óc ic a disseminada
T. pa llidum S ífilis
H. ducreyi Canc roide
K. gra nuloma tis Granuloma inguinal (donovanose)
Protozoários
Trichomona s Uretrite, balanite Vaginite
va gina lis
Tabela 8-4
Vírus Humanos e Doenças Virais Selecionadas
Respiratório Adenovírus Infec ç ões do trato respiratório superior e inferior, c onjuntivite, diarreia
Rinovírus Infec ç ão do trato respiratório superior
Vírus influenza A, B Influenza
Vírus sinc ic ial respiratório Bronquiolite, pneumonia
Digestivo Vírus da c axumba Caxumba, panc reatite, orquite
Rotavírus Gastroenterite da infânc ia
Norovírus Gastroenterite
Vírus da hepatite A Hepatite viral aguda
Vírus da hepatite B Hepatite aguda ou c rônic a
Vírus da hepatite D Com HBV, hepatite aguda ou c rônic a
Vírus da hepatite C Hepatite aguda ou c rônic a
Vírus da hepatite E Hepatite transmitida de forma entéric a
S istêmic o c om erupç ões c utâneas Vírus do sarampo S arampo
Vírus da rubéola S arampo alemão (rubéola)
VZV Catapora, herpes zoster
HS V-1 Herpes oral (“ferida labial”)
HS V-2 Herpes genital
S istêmic o c om alteraç ões hematopoiétic as CMV DIC
EBV Mononuc leose infec c iosa
HIV-1 e HIV-2 AIDS
Febres por Arbovírus e hemorrágic as Vírus do dengue 1-4 Febre hemorrágic a da Dengue
Vírus da febre amarela Febre amarela
Verrugas c utâneas ou genitais Papilomavírus Condiloma: c arc inoma c ervic al
S NC Poliovírus Poliomielite
vírus JC Leuc oenc efalopatia multifoc al progressiva (oportunista)
Tabela 8-5
Patógenos Bacterianos Humanos Selecionados e Doenças Associadas
Tabela 8-6
Protozooses Humanas Selecionadas
• Algumas são descobertas recentes devido à dificuldade de cultivo (p. ex., gastrite por
Helicobacter, hepatites B e C e legionelose).
• Alguns são genuinamente novos para seres humanos (p. ex., HIV [causando AIDS], B.
burgdorferi [causando doença de Lyme] e o coronavírus causando síndrome respiratória
aguda grave [SARS]).
• Alguns se tornaram mais comuns como resultado de imunossupressão terapêutica ou
induzida pela AIDS (p. ex., CMV, KSHV, M. avium-intracellulare, Pneumocystis jiroveci e
Cryptosporidium parvum).
• Alguns já foram previamente bem caracterizados em uma região, mas estão apenas
recentemente entrando em uma nova população ou localização geográfica (p. ex., vírus do
Oeste do Nilo).
• A demografia e comportamento humano são variáveis importantes na emergência de
novas doenças infecciosas; por exemplo, o reflorestamento da parte oriental dos Estados
Unidos levou à expansão das populações de vetores animais (camundongo e cervídeos)
para a doença de Lyme. A resistência aos antibióticos levou ao surgimento de
microrganismos cada vez mais virulentos (p. ex., estafilococos resistentes à meticilina).
Populações densas de animais domésticos (galinhas e suínos) levam à aquisição de traços
únicos em patógenos comuns (p. ex., influenza H1N1) ou à emergência de patógenos
únicos que cruzam a barreira de espécie (p. ex., o coronavírus que causa SARS).
Tabela 9-1
Doenças Humanas Associadas a Exposições Ocupacionais
S istema c ardiovasc ular Doenç a c ardíac a CO, c humbo, solventes, c obalto, c ádmio
S istema respiratório Cânc er no nariz Álc ool isopropílic o, poeira da madeira
Cânc er no pulmão Radônio, asbestos, sílic a, bis(c lorometil)éter, níquel, arsênio, c romo, gás mostarda
Doenç a pulmonar obstrutiva c rônic a Poeira de grãos, poeira do c arvão, c ádmio
Hipersensibilidade Berílio, isoc ianatos
Irritaç ão Amônia, óxidos de enxofre, formaldeído
Fibrose S ílic a, asbestos, c obalto
S istema nervoso Neuropatias periféric as S olventes, ac rilamida, c loreto de metil, merc úrio, c humbo, arsênio,
Marc ha atáxic a DDT
Depressão de S NC Clordano, tolueno, ac rilamida, merc úrio
Cataratas Álc oois, c etonas, aldeídos, solventes
Radiaç ão UV
S istema urinário Toxic idade Merc úrio, c humbo, glic ol éteres, solventes
Cânc er de bexiga Naftilaminas, 4-aminobifenil, benzidina, derivados da borrac ha
S istema reprodutivo Infertilidade masc ulina Chumbo, ftalato plastific antes,
Infertilidade feminina Cádmio, c humbo
Teratogênese Merc úrio, PCBs
S istema hematopoiétic o Leuc emia Benzeno, radônio, urânio
Pele Folic ulite e ac neiforme dermatose PCBs, dioxinas, herbic idas
Cânc er radiaç ão UV
Trato GI Angiossarc oma do fígado Cloreto de vinila
Dados de Leigh JP, Markowitz SB, Fahs M, Shin C, Landrigan PJ: Occupational injury and illness in the United States. Estimates
of costs, morbidity and mortality. Arch intern Med 157: 1557, 1997; Mitchell FL: Hazardous waste. In Rom WN (ed): Environmental
and Occupation Medicine, ed 2, Boston, MA: Little, Brown, 1992, p 1275; Levi PE: Classes of toxic chemicals. In Hodgson E, Levi
PE (eds): A Textbook of Modern Toxicology Stamford, CT: Appleton & Lange, 1997, p. 229.
• Solventes orgânicos, como clorofórmio e tetracloreto de carbono, são usados como solventes
industriais e agentes de limpeza. Esses compostos são prontamente absorvidos pelos
pulmões, pele e trato GI. Além da depressão aguda do SNC, podem causar toxicidade do
fígado e dos rins. Os hidrocarbonetos aromáticos, como o benzeno, são metabolizados por
CYP2E1 para metabólitos tóxicos que rompem a hematopoiese da medula, levando à
aplasia dependente de doses e a um maior risco de leucemia mieloide aguda.
• Os hidrocarbonetos policíclicos são produzidos durante a combustão de combustíveis fósseis
e pela fundação do aço. Estes são potentes carcinógenos, sendo a exposição ocupacional
associada ao risco maior de câncer de pulmão e de bexiga.
• As organoclorinas são compostos lipofílicos sintéticos que resistem à degradação; estas
incluem pesticidas, como diclorodifeniltricloroetano (DDT) e não pesticidas, como o bifenil
policlorado (PCB) e dioxina. Em maioria, são disruptores endócrinos com efeitos
antiestrogênicos e antiandrogênicos.
• As dioxinas e os PCBs também podem causar foliculite ou dermatose, chamada cloracne,
bem como anormalidades hepáticas e do SNC; ativam CYP e, portanto, podem altear o
metabolismo do fármaco.
• A inalação de poeira mineral (carvão, sílica, asbesto e berílio) pode causar pneumoconiose
crônica não neoplásica, mas difusamente fibrótica (Cap. 15).
• Os monômeros de cloreto de vinila usados para produzir resinas de cloreto polivinílico são
associados ao angiossarcoma do fígado.
• O bisfenol A (BPA) é amplamente usado na síntese de contêineres de policarbonato para
alimentos e de água; a exposição leva ao distúrbio endócrino.
Efeitos do Tabaco (p. 431)
O fumo é responsável por mais de 400.000 mortes anuais nos Estados Unidos e por 4 milhões
de mortes no mundo; o câncer de pulmão (um terço do total) e as doenças pulmonares
crônicas e cardiovasculares são a causa da grande maioria das mortes. De fato, o uso do
tabaco é a causa exógena mais comum da malignidade humana, responsável por 90% dos
casos de câncer de pulmão. A mortalidade geral e – mais especificamente – o risco de morte
decorrente de doenças cardiovasculares reduzem de forma significativa cinco anos após parar
de fumar. O risco de câncer de pulmão diminui 21% em 5 anos, mas o risco excedente persiste
por 30 anos.
• A fumaça do cigarro contém 2.000 a 4.000 componentes; mais de 60 são conhecidos como
carcinógenos.
• A nicotina é um alcaloide viciante encontrado naturalmente nas folhas do tabaco; a ligação
aos receptores do SNC libera catecolaminas que aumentam a frequência cardíaca, a
pressão sanguínea e a contratilidade cardíaca.
Tabela 9-2
Algumas Reações Adversas Comuns a Fármacos e Seus Agentes
Cutânea
Urtic ária, mác ulas, pápulas, vesíc ulas, petéquias, dermatite esfoliativa, erupç ões fixas a Agentes antineoplástic os, sulfonamidas, hidantoínas, alguns antibiótic os
medic amentos, pigmentaç ão anormal e muitos outros agentes
Cardíaca
Arritmias Teofilina, hidantoína, digoxina
Cardiomiopatia Doxorrubic ina, daunorrubic ina
Renal
Glomerulonefritite Penic ilamina
Nec rose tubular aguda Antibiótic os aminoglic osidios, c ic losporina, anfoteric ina B
Doenç a tubulointerstic ial c om nec rose papilar Fenac etina, salic ilatos
Pulmonar
Asma S alic ilatos
Pneumonite aguda Nitrofurantoína
Fibrose interstic ial Bussulfano, nitrofurantoína, bleomic ina
Hepática
Alteraç ão adiposa Tetrac ic lina
Dano hepatoc elular difuso Halotano, isoniazida, ac etaminofeno
Coleastase Cloropromazina, estrogênios, agentes c ontrac eptivos
Sistêmica
Anafilaxia Penic ilina
S índrome do lúpus eritematoso (lúpus induzido por medic amento) Hidralase, proc ainamida
SNC
Zumbido e tontura S alic ilatos
Reaç ões distônic as agudas e síndrome parkinsoniana Antipsic ótic os fenotiazinic os
Depressão respiratória S edativos
*
Afetadas em quase metade de todas as mortes relacionadas com o fármaco.
Tabela 9-3
Substâncias Comuns de Abuso
5-HT2, 5-Hidroxitriptamina; GABA, γ-ácido aminobutírico; NMDA, N-metil D-aspartato. Dados obtidos de Hyman SE: A 28-year-
old man addicted to cocaine. JAMA 286:2586, 2001.
Princ ipal loc al da lesão Nenhum Linfóc itos Medula óssea Intestino delgado Cérebro
Princ ipais sinais e Nenhum Granuloc itopenia Leuc openia, hemorragia, perda de Diarreia, febre, desequilíbrio de Ataxia, c oma, c onvulsões,
sintomas moderada c abelo, vômito eletrólitos, vômito vômito
Linfopenia
Período de - 1 dia a 1 semana 2-6 semanas 5-14 dias 1-4 h
desenvolvimento
Letalidade Nenhum Nenhum Variável (0%-80%) 100% 100%
Lipossolúvel
Vitamina A Um c omponente do pigmento visual Cegueira noturna, xeroftalmia, c egueira
Manutenç ão de epitélios espec ializados Metaplasia esc amosa
Manutenç ão da resistênc ia à infec ç ão Vulnerabilidade à infec ç ão, em partic ular ao sarampo
Vitamina D Fac ilita a absorç ão intestinal do c álc io e do fósforo e a mineralizaç ão dos ossos Raquitismo em c rianç as
Osteomalac ia em adultos
Vitamina E Princ ipais antioxidantes; depura radic ais livres Degeneraç ão espinoc erebelar
Vitamina K Cofator na c arboxilaç ão hepátic a de pró-c oagulantes – fatores II (pró-trombina), VII, IX Diátese hemorrágic a
e X; proteína C e proteína S
Solúvel na água
Vitamina B1 Assim c omo pirofosfato, é uma c oenzima nas reaç ões de desc arboxilaç ão Beribéri sec o e úmido,
(tiamina) S índrome de Wernic ke,
S índrome de Korsakoff
Vitamina B2 Convertida em c oenzimas flavina mononuc leotídeo e flavina adenina dinuc leotídeo, Arriboflavinose, queilose, estomatite, glossite, dermatite,
(riboflavina) c ofatores para muitas enzimas no metabolismo intermediário vasc ularizaç ão da c órnea
Niac ina Inc orporada em NAD e NAD fosfato, envolvida em uma variedade de reaç ões redox Pelagra – três “Ds”: demênc ia, dermatite, diarreia
Vitamina B6 Derivada, serve c omo c oenzima em muitas reaç ões intermediárias Queilose, glossite, dermatite, neuropatia periféric a
(pirodoxina)
Vitamina B12 Nec essária para o metabolismo normal do folato e para a síntese de DNA Doenç a sistêmic a c ombinada (anemia pernic iosa e
degeneraç ão de tratos da medula espinhal posterolateral)
Vitamina C Atua em muitas reaç ões de reduç ão de oxidaç ão (redox) e na hidroxilaç ão de Esc orbuto
c olágeno
Folato Essenc ial para a transferênc ia e uso de unidades c om 1-c arbono na síntese de DNA Anemia megaloblástic a, defeitos no tubo neural
Ác ido Inc orporado na c oenzima A Nenhuma síndrome não experimental rec onhec ida
pantotênic o
Biotina Cofator nas reaç ões de c arboxilaç ão Nenhuma síndrome c línic a c laramente definida
Tabela 9-6
Funções dos Metais Residuais e Síndromes de Deficiência
Ferro Componente essenc ial de hemoglobina, bem c omo um número de metaloenzimas c ontendo Anemia mic roc ític a hipoc rômic a
ferro
Zinc o Componente de enzimas, princ ipalmente oxidases Ac rodermatite enteropátic a, retardo do c resc imento,
infertilidade
Iodina Componente do hormônio da tireoide Bóc io e hipotireoidismo
S elênio Componente de glutationa peroxidase Miopatia, raramente c ardiopatia
Cobre Componente do c itoc romo c oxidase, dopamina β-hidroxilase, tirosinase, lisil oxidase e Fraqueza musc ular, defeitos neurológic os,
enzimas desc onhec idas envolvidas na queratina de ligaç ão c ruzada hipopigmentaç ão, ligaç ão c ruzada de c olágeno anormal
Manganês Componente de metaloenzimas, inc luindo oxidorredutases, hidrolases e lipases S índrome de defic iênc ia não bem definida
Fluoreto Mec anismo desc onhec ido Cáries dentárias
Tabela 10-1
Causa de Morte Relacionada à Idade
Causas* Taxa †
Fonte de dados: Centers for Disease Control and Prevention/NCHS, National Vital Statistics System: mortality, 2009 and 2008
(www.cdc.gov/nchs/nvss/mortality_ables.htm).
*
As causas estão listadas em ordem decrescente de frequência. Todas as causas e taxas são baseadas em 2008 (dados finais)
e em 2009 (dados preliminares).
†
As taxas são expressas por uma população de 100.000 indivíduos de todas as causas dentro de cada grupo da faixa etária.
‡
Exclui a doença cardiovascular congênita.
Anomalias Congênitas (p. 470)
As anomalias congênitas são defeitos morfológicos presentes na hora do nascimento; por
vezes, podem se tornar aparentes apenas mais tarde. Cerca de 3% dos recém-nascidos nos
Estados Unidos apresentam uma anomalia congênita. Claramente, tais anormalidades ainda
são compatíveis com a vida; no entanto, estima-se que >20% de todos os óvulos fertilizados
sejam anômalos a ponto de nunca chegarem a possibilitar uma concepção viável.
Genética
Aberraç ões c romossômic as 10-15
Heranç a mendeliana 2-10
Ambiental
Infec ç ões maternais/plac entárias 2-3
Rubéola
Toxoplasmose
S ífilis
Citomegalovírus
HIV
Estados da doenç a maternal 6-8
Diabetes
PKU
Endoc rinopatias
Drogas e substânc ias químic as 1
Álc ool
Antagonistas do ác ido fólic o
Andrógenos
Fenitoína
Talidomida
Warfarina
Ác ido-13-cis-retinoic o
Outros
Irradiaç ões 1
Multifatorial (Genes Múltiplos e Influências Ambientais) 20-25
Desconhecido 40-60
Dados obtidos de: Stevenson RE, Hall JG, Goodman RM (eds): Human Malformations and Related Anomalies, Nova York, NY:
Oxford University Press, 1993, p. 115.
Tabela 10-3
Causas Selecionadas de Hidropisia Fetal Não Imune
Cardiovascular
Malformações
Taquiarritimia
Insuficiência cardíaca de alto débito
Cromossômica
Síndrome de Turner
Trissomia 21, trissomia 18
Causas torácicas
Malformação adenomatoide cística
Hérnia diafragmática
Anemia fetal
α-talassemia homozigótica
Parvovírus B19
Hidropisia imune (Rh e ABO)
Gestação gemelar
Transfusão de gêmeo para gêmeo
Infecção (com Exceção de Parvovírus)
Citomegalovírus
Sífilis
Toxoplasmose
Malformações no Trato Genitourinário
Tumores
Doenças Metabólicas/Genéticas
Observação: a causa da hidropisia fetal pode ser indeterminada (“idiopática”) em até 20% dos casos. Dados
obtidos de Machin GA: Hydrops, cystic hygroma, hydrothorax, pericardial effusions, and fetal ascites. In: Gilbert-
Barness E, Kapur RP, Oligny LL, Siebert JR (eds): Potter’s Pathology of the Fetus, Infant, and Child, St Louis,
MO: Mosby, 2007, p. 33.
Hidropisia Imune (p. 479)
A hidropsia imune é uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade do grupo
sanguíneo entre mãe e feto. Se os eritrócitos fetais expressarem antígenos paternais
estranhos à mãe, provocarão as respostas dos anticorpos, que podem causar a hemólise das
hemácias. As moléculas mais importantes são o antígeno Rh D e os antígenos dos grupos
sanguíneos ABO.
FIGURA 10-7 O defeito no canal de cloreto no ducto sudoríparo (na parte superior) causa o aumento da
concentração de cloreto e de sódio na sudorese. Na via aérea (na parte inferior), os pacientes com FC
têm uma menor secreção de cloreto e uma maior reabsorção de sódio e água, levando à desidratação da
camada mucosa que reveste células epiteliais, à ação mucociliar defeituosa e ao entupimento das vias
aéreas com muco.
Tabela 10-4
Fatores de Risco e Achados Post-mortem Associados à Síndrome de Morte
Súbita Infantil*
Parental
Mãe jovem (idade materna de menos de 20 anos)
Fumo materno durante a gravidez
Abuso de drogas em um dos pais, especificamente o uso de maconha pelo pai e
de opioides e cocaína pela mãe
Intervalos curtos entre as gestações
Cuidado pré-natal tardio ou ausência de cuidado
Grupo da classe socioeconômica baixa
Etinicidade afroamericana e indoamericana (? Fatores socioeconômicos)
Lactente
Anormalidades do tronco encefálico, associadas ao desenvolvimento tardio do
estado de alerta e ao controle respiratório
Prematuridade e/ou baixo peso ao nascimento
Sexo masculino
Produto de um nascimento múltiplo
SMSI em um filho mais velho
Infecções respiratórias antecedentes
Polimorfismos da linhagem germinativa em genes do sistema nervoso
autônomo
Ambiente
Posição em decúbito ventral ou lateral para dormir
Dormir sobre uma superfície macia
Hipertermia
Partilha da cama nos primeiros três meses de vida
* SMSI não é a única causa de MISI, mas um diagnóstico de exclusão. Portanto, a realização de uma autópsia
pode revelar achados que explicariam a causa de uma MISI. Essas causas não devem, estritamente
falando, ser rotuladas de “SMSI”.
A título de comparação, a morte súbita dos lactentes com base anatômica ou bioquímica
não descoberta na autópsia não deve ser rotulada como SMSI, mas como “morte infantil súbita
inesperada” (MISI) (Tabela 10-5).
Tabela 10-5
Anormalidades Post-mortem Detectadas em Casos de Morte Infantil Súbita
Inesperada*
Infecções
• Miocardite viral
• Broncopneumonia
Anomalia congênita ignorada
• Estenose aórtica congênita
• Origem anômala da artéria coronariana esquerda da artéria pulmonar
Abuso traumático da criança
• Sufocamento intencional (filicídio)
Defeitos metabólicos e genéticos
• Síndrome do QT longo (mutações SCN5A e KCNQ1)
• Distúrbios provocados pela oxidação do ácido graxo (mutações MCAD,
LCHAD, SCHAD)
• Cardiomiopatia histiocitoide (mutações MTCYB)
• Responsividade inflamatória anormal (supressões parciais em C4a e C4b)
realização de uma autópsia, em geral, pode revelar achados que explicariam a causa de uma MISI. Essas
causas não devem, estritamente falando, ser rotuladas de “SMSI”.
FIGURA 11-6 Locais vasculares tipicamente envolvidos com as formas mais comuns de vasculite,
bem como suas supostas etiologias.
Observe que há sobreposição substancial nas distribuições.
Hemangioendoteliomas
Hemangioendoteliomas são neoplasias com comportamentos clínicos tanto benignos quanto
malignos. O hemangioepitelioma epitelioide é um exemplo; a maioria das lesões se cura com
excisão, embora 40% possam recorrer e 20% sofrer metástase ao final, além da possibilidade
de morte em decorrência do tumor em 15% dos pacientes.
A hipertrofia fisiológica (com exercício aeróbico) é uma hipertrofia de carga e volume que
também tende a induzir efeitos benéficos, incluindo aumento da densidade capilar e
diminuição da pressão sanguínea e frequência cardíaca em repouso.
Tabela 12-1
Frequências das Malformações Cardíacas Congênitas*
CIV 4482 42
CIA 1043 10
Estenose pulmonar 836 8
PCA 781 7
Tetralogia de Fallot 577 5
Coarc taç ão da aorta 492 5
Defeito de septo AV 396 4
Estenose aórtic a 388 4
TGA 388 4
Tronc o arterial 136 1
Conexão venosa pulmonar anômala total 120 1
Atresia tric úspide 118 1
Total 9757
De Hoffman JIE, Kaplan S: The incidence of congenital disease. J Am Coll Cardiol 39:1890, 2002.
*
Apresentado como quartil superior de 44 estudos publicados. Os percentuais não atingem 100% por conta das aproximações.
Não Sindrômico
CIA ou defeitos de c onduç ão NKX2.5 Fator de transc riç ão
CIA ou CIV GATA4 Fator de transc riç ão
Tetralogia de Fallot ZFPM2 ou NKX2.5 Fatores de transc riç ão
Sindrômico†
S índrome de Alagille – estenose da artéria pulmonar ou tetralogia de Fallot JAG1 ou NOTCH2 Rec eptores ou proteínas sinalizadoras
S índrome de Char – PCA TFAP2B Fator de transc riç ão
S índrome CHARGE – CIA, CIV, PCA ou hipoplasia do lado direito do c oraç ão CHD7 Proteína de ligaç ão helic ase
S índrome de DiGeorge – CIA, CIV ou obstruç ão do trato de saída TBX1 Fator de transc riç ão
S índrome de Holt-Oram – CIA, CIV ou defeito de c onduç ão TBX5 Fator de transc riç ão
S índrome de Noonan – estenose da valva pulmonar, CIV ou MCH PTPN11, KRAS, SOS1 Proteínas sinalizadoras
CIA, comunicação interatrial; CHARGE, coloboma posterior, defeito cardíaco, atresia coanal, retardo, anomalias genitais e da
orelha; PCA, persistência de canal arterial; CIV, comunicação interventricular.
*
Diferentes mutações podem produzir o mesmo fenótipo e mutações em alguns genes podem causar múltiplos fenótipos (p. ex.,
NKX2.5). Muitas dessas lesões congênitas também podem ocorrer esporadicamente sem mutação genética específica.
†
Apenas as manifestações cardíacas da síndrome foram listadas; as outras alterações esqueléticas, faciais, neurológicas e
viscerais não.
Tabela 12-3
Tempo Aproximado do Início dos Eventos Chave nos Miócitos Cardíacos Isquêmicos
Característica Tempo
Início da depleção de ATP Segundos
Perda da c ontratilidade < 2 minutos
Redução de ATP
Para 50% do normal 10 minutos
Para 10% do normal 40 minutos
Lesão c elular irreversível 20 a 40 minutos
Lesão mic rovasc ular > 1 hora
Modificado de Cerrone M, Priori SG: Genetics of sudden death: focus on inherited channelpathies. Eur Heart J 32: 2109-
2118,2011.
PDF, mutações de perda de função; GDF, mutações de ganho de função; TVPC, taquicardia ventricular polimórfica
catecolaminérgica.
*
Diferentes mutações podem causar a mesma síndrome geral e algumas mutações em determinados genes podem causar
múltiplos fenótipos diferentes; assim, as mutações de perda de função (PDF) podem causar intervalos QT longos, enquanto as
mutações de ganho de função (GDF) resultam em intervalos curtos de repolarização.
†
A síndrome do QT longo se manifesta com arritmias associadas ao prolongamento excessivo da repolarização cardíaca; os
pacientes muitas vezes apresentam síncope induzida por estresse ou MCS e algumas formas são associadas à natação. Os
pacientes portadores da síndrome do QT curto demonstram arritmias associadas a intervalos de repolarização abreviados;
podem se apresentar com palpitações, síncope e MCS. A síndrome de Brugada se manifesta com anormalidades no ECG
(elevações do segmento ST e bloqueio de ramo direito) na ausência de cardiopatia estrutural; os pacientes classicamente se
apresentam com síncope ou MCS durante o repouso, sono ou após grandes refeições. A TVPC não revela alterações
características no ECG; não raro, os pacientes apresentam na infância arritmias potencialmente fatais decorrentes da
estimulação adrenérgica (relacionadas ao estresse).
Critérios Patológicos
Microrganismos demonstrados por cultura ou exame histológico em uma
vegetação, êmbolo de uma vegetação ou abscesso intracardíaco
Confirmação histológica de endocardite ativa em vegetação ou abscesso
intracardíaco
Critérios Clínicos
Maiores
Cultura(s) sanguínea(s) positiva(s) de um organismo característico ou
persistentemente positivo para um organismo incomum
Identificação ecocardiográfica de uma massa ou abscesso relacionado à valva ou
implante ou separação parcial de valva artificial
Nova regurgitação valvular
Menores
Lesão cardíaca predisponente ou uso de droga intravenosa
Febre
Lesões vasculares, incluindo petéquias arteriais, hemorragias subungueais,
êmbolos, infartos sépticos, aneurisma micótico, hemorragia intracraniana,
lesões de Janeway†
Fenômenos imunológicos, incluindo glomerulonefrite, nódulos de Osler‡ ,
manchas de Roth§ , fator reumatoide
Evidências microbiológicas, incluindo uma única cultura positiva para um
organismo incomum
Achados ecocardiográficos consistentes com endocardite, porém não
diagnóstico da doença, incluindo piora ou mudança de um sopro preexistente
Modificado de Durack DT, Lukes AS, Bright DK: New criteria for diagnosis of infective endocarditis:
utilization of specific echocardiographic findings. Am J Med 96:200, 1994 and Karchmer AW: Infective
endocarditis. In Braunwald E, Zipes DP, Libby P (eds): Heart Disease. A Textbook of Cardiovascular Medicine,
6th ed. Philadelphia, PA: Saunders, 2001, p. 1.723.
*
O diagnóstico por essas diretrizes, muitas vezes chamadas de Critérios de Duke, requer critérios clínicos ou
patológicos; se os critérios clínicos forem usados, 2 maiores, 1 maior + 3 menores ou 5 critérios menores são
necessários para o diagnóstico.
†
As lesões de Janeway constituem pequenas máculas eritematosas ou hemorrágicas e insensíveis nas
palmas e solas, sendo consequência de eventos embólicos sépticos.
‡
Os nódulos de Osler são pequenos nódulos subcutâneos dolorosos que se desenvolvem na polpa digital, às
vezes mais proximalmente nos dedos, que persistem por horas a alguns dias.
§
As manchas de Roth são hemorragias ovais na retina com centros pálidos.
Tabela 12-6
Miocardiopatia e Disfunção Indireta do Miocárdio: Causas e Padrões Funcionais
Dilatada < 40% Comprometimento da Idiopátic a; álc ool; periparto; genétic a; mioc ardite; hemoc romatose; CI; c ardiopatia valvular;
c ontratilidade (disfunç ão anemia c rônic a; doxorrubic ina (adriamic ina); sarc oidose c ardiopatia hipertensiva;
sistólic a) CC
Hipertrófic a 50% - 80% Comprometimento da Genétic a; ataxia de Friedreic h; doenç as do armazenamento; bebês Cardiopatia hipertensiva;
c omplac ênc ia (disfunç ão de mães diabétic as estenose aórtic a
diastólic a)
Restritiva 45% - 90% Comprometimento da Idiopátic a; amiloidose; fibrose induzida por radiaç ão Constriç ão peric árdic a
c omplac ênc ia (disfunç ão
diastólic a)
*
Normal, aproximadamente 50% a 65%.
• Influências genéticas: 20% a 50% das MCD são familiares; a herança autossômica dominante
é mais comum. Com frequência, anormalidades genéticas conhecidas envolvem proteínas
citoesqueléticas (como distrofina na miocardiopatia relacionada ao X [distrofia muscular
de Duchenne e Becker]). Outras envolvem mutações de enzimas envolvidas na β-oxidação
de ácidos graxos ou deleções de genes mitocondriais, causando fosforilação oxidativa
anormal.
• Miocardite (discussão posterior): mesmo depois da resolução da infecção, a lesão
relacionada à miocardite pode progredir para MCD.
• Álcool e outras toxinas: a MCD pode ser causada pela toxicidade direta do álcool ou de
algum metabólito (especialmente acetaldeído). Nenhuma característica morfológica
distingue o dano cardíaco induzido pelo álcool da deficiência nutricional associada ao
álcool (como tiamina inadequada) da MCD idiopática. Inibidores da tirosina quinase e
doxorrubicina, usados em quimioterapia, também podem produzir MCD, assim como o
cobalto e – idiossincraticamente – substâncias como lítio, fenotiazinas e cloroquina.
• A miocardiopatia periparto é uma MCD que se apresenta meses antes ou depois do parto.
Embora o mecanismo seja incerto, a associação com a gravidez sugere um papel potencial
para hipertensão crônica, sobrecarga de volume, deficiências nutricionais, transtorno
metabólico e resposta imunológica. A miocardiopatia periparto pode também resultar de
um desequilíbrio angiogênico microvascular causado por proteínas antiangiogênicas
derivadas da placenta, o que leva à isquemia funcional.
• A sobrecarga de ferro pode causar MCD; o excesso de ferro pode ser secundário à
hemocromatose hereditária (Cap. 18) ou a múltiplas transfusões; atribui-se a lesão do
miocárdio à interferência nos sistemas de enzimas dependentes de metal ou à produção
mediada por ferro de espécies reativas de oxigênio.
• O estresse suprafisiológico (p. ex., decorrente de taquicardia persistente ou hipertireoidismo)
pode progredir para MCD. O excesso de catecolaminas (p. ex., devido a feocromocitomas)
pode causar MCD por indução do vasoespasmo, com necrose da banda de contração do
miocárdio multifocal; cocaína e agentes vasopressores, como dopamina, podem ocasionar
consequências similares. Esse “efeito da catecolamina” também ocorre em cenário de
estimulação autônoma intensa (como secundária a lesões intracranianas ou coação
emocional).
Tabela 13-1
Variações de Referência para Células Sanguíneas*
Tipo Celular
*
As variações de referência diferem entre os laboratórios. Devem-se sempre usar as variações de referência do laboratório que
fornece o resultado.
Distúrbios dos Leucócitos (p. 602)
Os distúrbios dos leucócitos são amplamente classificados como deficiência (leucopenia) ou
proliferação (leucocitose); a última pode ser reativa ou neoplásica.
Leucopenia (p. 602)
A leucopenia pode refletir números diminuídos de quaisquer tipos específicos de leucócito,
envolvendo, com mais frequência, neutrófilos (neutropenia, granulocitopenia). A linfopenia é
menos comum; além das doenças congênitas da imunodeficiência, pode ocorrer com o vírus
da imunodeficiência humana (HIV) ou outras infecções virais, glicocorticoide ou terapia com
medicação citotóxica, distúrbios autoimunes ou desnutrição.
Tabela 13-2
Causas de Leucocitose
*
Tumor mais comum em crianças.
†
Tumor mais comum em adultos.
FIGURA 13-4 Sinais mediadores de “linha cruzada” entre células RS e células normais
circundantes nas formas clássicas de LH.
CD30L, ligante CD30; bFGF, fator de crescimento de fibroblastos básico; M-CSF, fator estimulador de
colônia de macrófagos; HGF, fator de crescimento de hepatócitos (liga-se ao receptor c-MET); CTL,
linfócito T CD8+ citotóxico; TH1 e TH2, subgrupos de linfócitos T CD4+ auxiliares; Treg, linfócito T
regulador.
Esc lerose Células lac unares frequentes e diagnóstic o oc asional de c élulas RS ; infiltrado de S ubtipo mais c omum; geralmente doenç a em estágio I ou II;
nodular fundo c omposto de linfóc itos T, eosinófilos, mac rófagos e plasmóc itos; bandas frequente envolvimento mediastinal; oc orrênc ia igual em
fibrosas dividindo áreas c elulares em nódulos. Células RS CD15 +, CD30 +; homens e mulheres, a maioria em pac ientes adultos jovens
geralmente, EBV–
Celularidade Frequente diagnóstic o de c élulas mononuc leares e RS ; infiltrado de fundo ric o em Mais de 50% presentes na doenç a em estágio III ou IV; oc orre
mista linfóc itos T, eosinófilos, mac rófagos, plasmóc itos; c élulas RS CD15 +, CD30 +; mais em homens do que em mulheres; inc idênc ia bifásic a,
70% EBV+ pic o em adultos jovens e, novamente, em adultos ac ima de
55 anos
Ric o em Diagnóstic o frequente de c élulas mononuc leares e RS ; infiltrado de fundo ric o em Raro; oc orre mais em homens do que em mulheres; tende a
linfóc itos linfóc itos T; c élulas RS CD15 +, CD30 +; 40% EBV+ ser observada em idosos
Depleç ão Variante retic ular: diagnóstic o frequente de c élulas RS e variantes e esc assez de Rara; mais c omum em homens idosos, indivíduos infec tados
linfoc itária c élulas reativas de fundo; c élulas RS CD15 +, CD30 +; a maioria é EBV+ por HIV e em países em desenvolvimento; geralmente
presente na doenç a avanç ada
Predominânc ia Frequentes variantes L&H (c élula em grãos de milho) em um fundo de c élulas Rara; homens jovens c om linfadenopatia c ervic al ou axilar;
linfoc itária dendrític as folic ulares e linfóc itos B reativos; c élulas RS CD20 +, CD15-,C30-; mediastinal
EBV-
Tabela 13-5
Principais Subtipos de LMA na Classificação da OMS
I. Infecções
Esplenite inespecífica de várias infecções transmitidas pelo sangue
(particularmente, endocardite infecciosa)
Mononucleose infecciosa
Tuberculose
Febre tifoide
Brucelose
Citomegalovírus
Sífilis
Malária
Histoplasmose
Toxoplasmose
Calazar
Tripanossomíase
Esquistossomose
Leishmaniose
Equinococose
II. Estados Congestivos Relacionados com Hipertensão Portal
Cirrose hepática
Trombose portal ou de veia esplênica
Insuficiência cardíaca
III. Distúrbios linfo-hematogênicos
LH
LNH e leucemias linfocíticas
Mieloma múltiplo
DMPs
Anemias hemolíticas
Púrpura trombocitopênica
IV. Condições Inflamatórias Imunológicas
Artrite reumatoide
Lúpus eritematoso sistêmico
V. Doenças do Armazenamento
Doença de Gaucher
Doença de Niemann-Pick
Mucopolissacaridoses
VI. Miscelânea
Amiloidose
Neoplasias primárias e cistos
Neoplasias secundárias
Esplenite Aguda Inespecífica (p. 645)
O aumento de tamanho esplênico pode ocorrer com qualquer infecção transmitida pelo
sangue, devendo-se principalmente aos próprios micróbios, assim como à proliferação
induzida por citocina. Macroscopicamente, o baço é vermelho e extremamente mole.
Microscopicamente, há congestão da polpa com destruição folicular linfoide, algumas vezes
com necrose folicular da polpa branca.
Tabela 14-1
Faixas de Referência para Adultos de Eritrócitos*
*
As referências variam entre os vários laboratórios. As faixas de referência do laboratório que forneceu os resultados devem
sempre ser usadas na interpretação do exame.
Tabela 14-2
Classificação de Anemia de Acordo Com o Mecanismo de Base
Perda de Sangue
Perda de sangue aguda Trauma
Perda de sangue c rônic a Lesões no trato GI, distúrbios ginec ológic os *
Anormalidades da hemoglobina
S íntese defic iente de globina S índromes talassêmic as
Globinas estruturalmente anormais Anemia falc iforme, hemoglobinas instáveis
(hemoglobinopatias)
Trauma Mecânico
Anemias hemolític as mic roangiopátic as S índrome hemolític o-urêmic a, CID, púrpura tromboc itopênic a trombótic a
Hemólise traumátic a c ardíac a Defeito nas valvas c ardíac as
Trauma físic o repetido Toc ar tambor, c orrida de maratona, golpes de karatê
Infec ç ões de eritróc itos Malária, babesiose
Lesão químic a ou tóxic a S epse c lostrídic a, veneno de c obra, envenenamento por c humbo
Anormalidades da membrana lipídic a Abetalipoproteinemia, doenç a hepatoc elular grave
S equestro Hiperesplenismo
Deficiências nutricionais
Defic iênc ias que afetam a síntese de DNA Defic iênc ias de folato e vitamina B12
Defic iênc ias que afetam a síntese de hemoglobina Anemia por defic iênc ia de ferro
Defic iênc ia de eritropoetina Insufic iênc ia renal, anemia de doenç a c rônic a
Lesão de progenitores imunomediada Anemia aplásic a, aplasia eritroc itária pura
S equestro de ferro mediado por inflamaç ão Anemia de doenç a c rônic a
Neoplasias hematopoiétic as primárias Leuc emia aguda, mielodisplasia, distúrbios mieloproliferativos (Cap. 13)
Lesões c om efeito de massa na medula Neoplasias metastátic as, doenç a granulomatosa
Infec ç ões dos progenitores de eritróc itos Infec ç ão por parvovírus B19
Mec anismos desc onhec idos Distúrbios endóc rinos, doenç a hepatoc elular
*
Na maioria das vezes, a causa da anemia é deficiência de ferro e não o sangramento em si.
Síndromes
Clínicas Genótipo Aspectos Clínicos Genética Molecular
β-talassemias
β-talassemia β-talassemia homozigota Grave, requer transfusões de sangue Princ ipalmente mutaç ões pontuais que c ausam defeitos na
maior (β 0/β 0, β +/β +, β 0/β +) transc riç ão, splicing ou translaç ão de β-globina mRNA
β-talassemia Variável (β 0/β +, β +/β +, β 0/ Grave, porém não requer transfusões sanguíneas
intermédia β, β +/β) regulares
α-talassemias
Portador -/αα/α Assintomátic o; sem anormalidade eritroc itária Princ ipalmente deleç ões genétic as
silenc ioso
Traç o α- -/-α/α (asiátic os) Assintomátic o, c omo a β-talassemia menor
talassemia -/α-/α (negros afric anos,
asiátic os)
Doenç a de -/--/α Grave; assemelha-se a β-talassemia intermédia
HbH
Hidropisia -/- -/- Letal no útero sem transfusões
fetal
• A digestão péptica libera a vitamina B12 da dieta; a vitamina liga-se a proteínas salivares
chamadas de ligantes R.
• Os complexos R-B12 são digeridos no duodeno por proteases pancreáticas; a vitamina B12
liberada se liga ao fator intrínseco (FI), uma proteína secretada por células parietais do
fundo gástrico.
• Os complexos FI-B12 ligam-se aos receptores de FI no epitélio distal do íleo; a vitamina B12
absorvida forma um complexo com a transcobalamina II, o qual é transportado para os
tecidos.
• Da vitamina B12 ingerida, 1% pode ser absorvido por uma via alternativa independente de
FI ou íleo terminal.
Exceto nos casos dos vegetarianos rigorosos ou de alcoolismo crônico, a maioria das dietas
contêm cobalamina adequada. Desse modo, a maioria das deficiências de vitamina B12 é
consequência do comprometimento da absorção:
• A acloridria (em indivíduos idosos) compromete a liberação de vitamina B12 dos ligantes R.
• Gastrectomia causa perda de FI.
• Anemia perniciosa (ver discussão posterior).
• Ressecção do íleo distal evita a absorção de FI-B12.
• Síndromes de má absorção.
• Aumento de demanda (como na gravidez).
FIGURA 14-2 Regulação da absorção de ferro no duodeno; captação de ferro heme e não heme
pelas células epiteliais.
Quando os locais de armazenamento do corpo estão repletos de ferro e a atividade eritropoiética está
normal, os níveis plasmáticos de hepcidina estão elevados. Isso promove a infrarregulação da ferroportina
e o aprisionamento da maioria do ferro absorvido dentro das células epiteliais, que se perde quando as
células epiteliais duodenais são descamadas no intestino. Contrariamente, quando os estoques de ferro
diminuem ou quando a eritropoiese é estimulada, os níveis de hepcidina caem e a expressão de
ferroportina sobe, possibilitando que uma fração maior do ferro absorvido seja transferida para a
transferrina no plasma. DMT1, transportador de metal divalente 1.
O fator VIII é um cofator essencial para o fator IX na ativação do fator X (Cap. 4); a
deficiência de fator VIII causa hemofilia clássica (hemofilia A, ver adiante).
Conforme descrito na Figura 14-3, os vWF circulantes existem na forma de grandes
multímeros. Além do fator VIII, esses multímeros interagem com outras proteínas
hemostáticas; o mais importante é que vWF medeia a adesão de plaquetas na matriz
subendotelial fazendo uma ponte com o colágeno e a glicoproteína Ib-IX plaquetária. vWF
também promove a agregação de plaquetas por meio da ligação com o fator IIb-IIIa,
sobretudo sob altas forças de cisalhamento.
Tabela 15-1
Classificação e Causas do Edema Pulmonar
Edema Hemodinâmico
Pressão Hidrostática Elevada (Aumento da Pressão Venosa
Pulmonar)
Insuficiência cardíaca esquerda (comum)
Sobrecarga de volume
Obstrução de veia pulmonar
Pressão Oncótica Diminuída (Menos Comum)
Hipoalbuminemia
Síndrome nefrótica
Doença hepática
Enteropatias perdedoras de proteínas
Obstrução Linfática (Rara)
Edema Decorrente de Lesão da Parede Alveolar (Lesão Epitelial ou
Microvascular)
Lesão Direta
Infecções: pneumonia bacteriana
Gases inalados: alta concentração de oxigênio, tabagismo
Aspiração de líquido: conteúdos gástricos, quase afogamento
Radiação
Lesão Indireta
Septicemia
Relacionada com transfusão de sangue
Queimaduras
Fármacos e agentes químicos: agentes quimioterápicos (bleomicina), outros
medicamentos (metadona, anfotericina B), heroína, cocaína, querosene,
paraquat
Choque, trauma
Edema de Origem Indeterminada
Alta altitude
Neurogênico (trauma no sistema nervoso central)
Lesão Pulmonar Aguda e Síndrome da Angústia
Respiratória Aguda (Dano Alveolar Difuso) (p. 696)
Lesão Pulmonar Aguda
A lesão pulmonar aguda (LPA) caracteriza-se por hipoxemia abrupta e infiltrados pulmonares
difusos na ausência de insuficiência cardíaca; a síndrome da angústia respiratória aguda (SARA)
encontra-se no grave final do espectro da LPA. Tanto a LPA quanto a SARA demonstram
elevações associadas à inflamação da permeabilidade vascular pulmonar, relacionadas com
morte celular epitelial e endotelial; as manifestações histológicas são chamadas de dano
alveolar difuso (DAD). As causas podem estar localizadas nos pulmões ou ser sistêmicas;
incluem infecção, trauma, exposições tóxicas, pancreatite, uremia e reações imunes
(Tabela 15-2). Na ausência de etiologia, alterações patológicas similares são designadas de
pneumonia intersticial aguda (PIA, ver depois).
Tabela 15-2
Condições Associadas ao Desenvolvimento de SARA
Infecção
Sepse*
Infecções pulmonares difusas*
Pneumonia viral, por Mycoplasma e Pneumocystis; tuberculose miliar
Aspiração gástrica*
Física/Lesão
Trauma mecânico, inclusive lesões na cabeça*
Contusões pulmonares
Quase afogamento
Fraturas com embolismo gorduroso
Queimaduras
Radiação ionizante
Irritantes Inalados
Toxicidade por oxigênio
Tabagismo
Agentes químicos e gases irritantes
Lesão Química
Overdose de metadona ou heroína
Ácido acetilsalicílico
Overdose de barbitúricos
Paraquat
Condições Hematológicas
Lesão pulmonar associada à transfusão (LPAT)
Coagulação intravascular disseminada
Pancreatite
Uremia
Desvio Cardiopulmonar
Reações de Hipersensibilidade
Solventes orgânicos
Drogas
*
Mais de 50% dos casos de SARA são associados a essas quatro condições.
• A ativação endotelial é um importante evento inicial e pode ocorrer por meio de mediadores
inflamatórios circulantes (resultando de sepse ou lesão tecidual grave). Alternativamente,
a lesão pneumocítica de vários tipos é percebida pelos macrófagos alveolares residentes,
que respondem secretando mediadores (p. ex., fator de necrose tumoral [TNF]) que atuam
no endotélio circunjacente.
• A adesão e o extravasamento de neutrófilos são acompanhados por desgranulação e
liberação de mediador inflamatório, incluindo proteases, espécies reativas de oxigênio e
citocinas. O fator inibidor da migração de macrófagos (MIF) sustenta a resposta pró-
inflamatória em andamento. O ciclo da inflamação e o dano endotelial são centrais para o
desenvolvimento de LPA e SARA.
• As membranas hialinas são um aspecto característico de LPA e SARA; são resultado da
combinação do líquido intra-alveolar acumulado proveniente de vasos impermeáveis, bem
como de dano e necrose dos pneumócitos alveolares do tipo II, que causam
anormalidades no surfactante.
• A resolução da lesão é impedida por necrose epitelial e dano inflamatório. No final, com a
diminuição do estímulo inflamatório, os macrófagos removem resíduos intra-alveolares e
liberam citocinas fibrinogênicas, como o fator transformador do crescimento (TGF-β) e o fator
de crescimento derivado de plaquetas (FCDP, PDGF). Esses fatores estimulam a deposição de
colágeno e o crescimento de fibroblastos, levando à fibrose das paredes alveolares.
Tabela 15-3
Distúrbios Associados à Obstrução do Fluxo de Ar: O Espectro da DPOC
Local
Termo Clínico Anatômico P rincipais Alterações P atológicas Etiologia Sinais/Sintomas
Bronquite c rônic a Brônquio Hiperplasia de glândulas muc osas, hipersec reç ão Tabagismo, poluentes do ar Tosse, produç ão de c atarro
Bronquiec tasia Brônquio Dilataç ão e c ic atriz da via aérea Infec ç ões graves ou Tosse, c atarro purulento,
persistentes febre
Asma Brônquio Hiperplasia de músc ulo liso, exc esso de muc o, Causas imunológic as ou Tosse sibilante episódic a,
inflamaç ão indefinidas dispneia
Enfisema Ác ino Aumento do espaç o aéreo, destruiç ão da parede Tabagismo Dispneia
Doenç a das vias aéreas pequenas, Bronquíolo Obliteraç ão/c ic atrizaç ão inflamatória Tabagismo, poluentes do ar, Tosse, dispneia
bronquiolite outros
A repetição dos ataques promove o remodelamento das vias aéreas com hiperplasia e
hipertrofia de glândulas mucosas e músculo liso brônquico, aumento da vascularização e
deposição de colágeno subepitelial.
Tabela 15-4
Principais Categorias de Doença Pulmonar Intersticial Crônica
Fibrosante
FPI (fibrose pulmonar idiopática)
PINE
PCO
Associada à doença de tecido conjuntivo
Pneumoconiose
Relacionada com fármacos
Pneumonite por radiação
Granulomatosa
Sarcoidose
Pneumonite por hipersensibilidade
Eosinofílica
Relacionada com Tabagismo
PID
Doença pulmonar intersticial associada à bronquiolite respiratória
Outras
Histiocitose de células de Langerhans
PAP
Pneumonia intersticial linfoide
Doenças Fibrosantes (p. 708)
Fibrose Pulmonar Idiopática (p. 708)
A fibrose pulmonar idiopática é um distúrbio de causa desconhecida, caracterizado por fibrose
intersticial pulmonar progressiva.
Tabela 15-5
Doenças Pulmonares Causadas por Poluentes do Ar
Poeiras Minerais
Poeira de c arvão Antrac ose Mineraç ão de c arvão (sobretudo c arvão duro)
Mác ulas
FMP
S índrome de Caplan
S ílic a S ilic ose Trabalho de fundiç ão, jato de areia, mineraç ão de pedra dura, c orte de
S índrome de Caplan pedra, outros
Asbestos Asbestose Mineraç ão, fresagem, fabric aç ão, instalaç ão e remoç ão de isolantes
Plac as pleurais
S índrome de Caplan
Mesotelioma
Carc inoma de pulmão, laringe,
estômago, c olo
Beriliose aguda
Berílio Granulomatose por berílio Mineraç ão, fabric aç ão
Carc inoma pulmonar
S iderose
Óxido de ferro Baritose S oldagem
S ulfato de bário Estanhose Mineraç ão
Óxido de estanho Mineraç ão
Tumores do Mediastino
Os tumores mediastinais têm origem em estruturas locais ou podem representar doença
metastática (Tabela 15-7); podem invadir ou comprimir os pulmões. São discutidos nos
capítulos apropriados.
Tabela 15-7
Tumores Mediastinais e Outras Massas
Mediastino Anterior
Timoma
Teratoma
Linfoma
Lesões da tireoide
Tumores da paratireoide
Carcinoma metastático
Mediastino Posterior
Tumores neurogênicos (schwannoma, neurofibroma)
Linfoma
Tumor metastático (a maioria vem do pulmão)
Cisto broncogênico
Hérnia gastroentérica
Mediastino Médio
Cisto broncogênico
Cisto pericárdico
Linfoma
Doenças Infecciosas
Esc arlatina Língua vermelho-fogo c om papilas proeminentes (língua em framboesa); língua c om uma c obertura esbranquiç ada pelas quais as papilas
hiperêmic as se projetam (língua em morango)
S arampo Manc has enantematosas na c avidade oral, muitas vezes prec edem a erupç ão c utânea; as ulc eraç ões na muc osa buc al próximas ao duc to de
S tensen produzem as manc has de Koplik
Mononuc leose Tonsilite e faringite aguda, que podem originar uma membrana exsudativa c inza-esbranquiç ada; aumento dos linfonodos no pesc oç o e petéquias
infec c iosa no palato
Difteria Membrana inflamatória, rígida, fibrinossupurativa e esbranquiç ada c arac terístic a sobre as tonsilas e a retrofaringe
HIV Predisposiç ão a infec ç ões orais oportunistas, sobretudo por HS V, Ca ndida e outros fungos; lesões orais do sarc oma de Kaposi e leuc oplasia
pilosa (desc rito no texto)
Condições Dermatológicas*
Líquen plano Lesões c eratótic as esbranquiç adas, retic uladas, semelhantes a estrias, que muitas vezes sofrem ulc eraç ão e raramente formam bolhas; observado
em mais de 50% dos pac ientes c om líquen plano c utâneo; raras vezes é a manifestaç ão únic a
Pênfigo Vesíc ulas e bolhas propensas a ruptura, deixando lesões hiperêmic as c obertas c om exsudatos
Penfigoide bolhoso Lesões orais (penfigoide de muc osa) que lembram as do pênfigo, podendo, porém, ser diferenc iadas histologic amente
Eritema multiforme Erupç ão mac ulopapular e vesic ulobolhosa, que muitas vezes ac ompanha infec ç ão em outro loc al, ingestão de drogas, desenvolvimento de
c ânc er ou doenç a do c olágeno vasc ular; quando há envolvimento disseminado de pele e muc osa, é c hamado de síndrome de S tevens-
Johnson
Distúrbios Hematológicos
Panc itopenia Infec ç ões orais graves na forma de gengivite, faringite, tonsilite; pode se estender e produzir c elulite do pesc oç o (angina de Ludwig)
(agranuloc itose,
anemia aplásic a)
Leuc emia Com a depleç ão dos neutrófilos em func ionamento, as lesões orais podem aparec er c omo na panc itopenia
Leuc emia monoc ític a Infiltraç ão leuc êmic a e aumento das gengivas, muitas vezes c om periodontite assoc iada
Miscelânea
Pigmentaç ão melânic a Pode aparec er na doenç a de Addison, hemoc romatose, displasia fibrosa do osso (síndrome de Albright) e síndrome de Peutz-Jeghers (polipose
gastrointestinal)
Ingestão de fenitoína Aumento fibroso marc ante das gengivas
(dilantina)
Gravidez Um granuloma piogênic o, vermelho e friável, que se projeta da gengiva (“tumor da gravidez” ou “epulis gravídic o”)
S índrome de Rendu- Distúrbio autossômic o dominante c om múltiplas telangiec tasias aneurismátic as c ongênitas abaixo das superfíc ies muc osas dos lábios e da
Osler-Weber c avidade oral
*
Capítulo 25.
Tabela 16-3
Classificação Histológica e Incidência Aproximada de Tumores Benignos e Malignos das
Glândulas Salivares
Benigno Maligno
Adenoma pleomórfic o (50%) (tumor misto) Carc inoma muc oepidermoide (15%)
Tumor de Warthin (5%-10%) Adenoc arc inoma (NOS ) (10%)
Onc oc itoma (1%) Carc inoma de c élula ac inar (5%)
Outros adenomas (5%-10%) Carc inoma adenóide c ístic o (5%)
Adenoma de c élula basal Tumor misto maligno (3%-5%)
Adenoma c analic ular CCE (1%)
Papilomas duc tais Outros c arc inomas (2%)
Tabela 17-1
Características dos Tumores Carcinoides GI
Fraç ão dos < 1% < 10% < 10% > 40% < 25% < 25%
c arc inoides Gl
Idade média do Raro 55 50 65 Todas as idades 60
pac iente (ano)
Loc alizaç ão Distal Corpo e fundo Proximal terc eiro, Por toda parte Ponta Reto > c ec o
periampular
Tamanho Dados limitados 1-2 c m, 0,5-2 c m < 3,5 c m 0,2-1 c m > 5 c m (c ec o);
múltiplos; > 2 c m, < 1 c m (reto)
solitário
Produto(s) Dados limitados Histamina, Gastrina, somatostatina, S erotonina, substânc ia P, S erotonina, S erotonina,
sec retado(s) somatostatina, c olec istoc inina polipeptídeo YY polipeptídeo polipeptídeo YY
serotonina YY
S intomas Disfagia, perda de Gastrite, úlc era, Úlc era péptic a, obstruç ão Assintomátic o, obstruç ão, Assintomátic o, Dor abdominal, perda
peso, refluxo inc idental biliar, dor abdominal doenç a metastátic a inc idental de peso, inc idental
Comportamento Dados limitados Variável Variável Agressivo Benigno Variável
Assoc iaç ões Nenhuma Gastrite atrófic a, S índrome de Zollinger- Nenhuma Nenhuma Nenhuma
c om doenç a NEM-I Ellison, NF-1, esporádic as
Doenç a c elíac a + +
Espru tropic al + +
Panc reatite c rônic a +
Fibrose c ístic a +
Má absorç ão primária de ác ido biliar + +
S índrome c arc inoide +
Enteropatia autoimune + +
Defic iênc ia de dissac aridase +
Doenç a de Whipple +
Abetalipoproteínemia +
Gastroenterite viral + +
Gastroenterite bac teriana + +
Gastroenterite parasitária + +
DII + + +
+ indica que o processo é anormal na doença indicada. Outros processos não são afetados.
• A gliadina induz à expressão de IL-15 epitelial com ativação local e proliferação de células
CD8+ citotóxicas que podem promover a apoptose dos enterócitos.
• O acesso da gliadina ao tecido subjacente permite o aumento da desaminação
pela transglutaminase.
• O peptídeo desaminado liga-se ao MHC específico nas células apresentadora de antígenos
em indivíduos suscetíveis (expressando antígeno leucocitário humano [HLA]-DQ2 ou
HLA-DQ8), levando à ativação de linfócito T CD4+ e dano epitelial mediado por citocina.
• Os fatores adicionais que influenciam a suscetibilidade à doença incluem polimorfismos
dos genes que afetam a regulação imune e a polaridade epitelial.
Tabela 17-3
Características das Enterocolites Bacterianas
Locais GI
Tipo Infecção Geografia Reservatório Transmissão Epidemiologia Afetados Sintomas Complicações
Cólera Índia, Áfric a Frutos do mar Fec al-oral, Esporádic a, endêmic a, Intestino Diarreia aquosa Desidrataç ão,
água epidêmic a delgado intensa desequilíbrios
eletrolític os
Ca mpyloba cter Países desenvolvidos Galinhas, Aves Esporádic a; c rianç as, Cólon Diarreia aquosa Artrite, síndrome de
spp. ovelhas, doméstic as, viajantes ou Guillain-Barré
suínos, gado leite, outros sanguinolenta
bovino alimentos
S higellose No mundo todo, Humanos Fec al-oral, Crianç as, trabalhadores Cólon Diarreia Artrite reativa, uretrite,
endêmic a em alimento, migrantes, viajantes, esquerdo, sanguinolenta c onjuntivite, síndrome
países em água c asas de repouso íleo hemolític o-urêmic a
desenvolvimento
S almonellose No mundo todo Aves Carne, aves Crianç as, idosos Cólon e Diarreia aquosa S epse, absc esso
doméstic as, doméstic as, intestino ou
animais de ovos, leite delgado sanguinolenta
fazenda,
répteis
Febre entéric a Índia, Méxic o, Humanos Fec al-oral, Crianç as, adolesc entes, Intestino Diarreia Infec ç ão c rônic a, estado de
(tifoide) Filipinas água viajantes delgado sanguinolenta, portador, enc efalopatia,
febre mioc ardite, perfuraç ão
intestinal
Yersinia spp. Norte da Europa e S uínos, vac as, S uínos, leite, Casos agrupados Íleo, Dor abdominal, Artrite reativa, eritema
Europa c entral c ães, gatos água apêndic e, febre, diarreia nodoso
c ólon
direito
E. coli
ECET Países em Desc onhec ido Alimento ou Bebês, adolesc entes, Intestino Diarreia aquosa Desidrataç ão,
desenvolvimento fec al-oral viajantes delgado intensa desequilíbrios
eletrolític os
ECEP No mundo todo Humanos Fec al-oral Bebês Intestino Desidrataç ão, Desidrataç ão,
Delgado desequilíbrios desequilíbrios
eletrolític os eletrolític os
ECEH No mundo todo Disseminada, Carne bovina, Esporádic a e epidêmic a Cólon Diarreia S índrome hemolític o-
inc lui o gado leite, sanguinolenta urêmic a
bovino produç ão
agríc olas
ECEI Países em Desc onhec ido Queijo, outros Crianç as pequenas Cólon Diarreia Desc onhec ido
desenvolvimento alimentos, sanguinolenta
água
EAEC No mundo todo Desc onhec ido Desc onhec ida Crianç as, adultos, Cólon Diarreia não Mal definidas
viajantes aquosa, afebril
CPM ( C. difficile) No mundo todo Humanos, Antibiótic os Imunodeprimidos Cólon Diarreia aquosa, Rec aída, megac ólon tóxic o
hospitais permitem o tratados c om febre
surgimento antibiótic os
Doenç a de Rural > urbana Desc onhec ido Desc onhec ida Rara Intestino Má absorç ão Artrite, doenç a do S NC
Whipple Delgado
Infec ç ão No mundo todo Desc onhec ido Desc onhec ida Imunodeprimidos, Intestino Má absorç ão Pneumonia, infec ç ão em
mic obac teriana endêmic a delgado outros loc ais
Tabela 17-4
Características que Diferem entre Doença de Crohn e Colite Ulcerativa
Característica DC UC
Macroscópica
Região intestinal Íleo ± c ólon Cólon somente
Distribuiç ão Lesões salteadas Difusa
Estrangulamento S im Rara
Aparênc ia da parede Espessa Fina
Microscópica
Inflamaç ão Transmural Limitada à muc osa
Pseudopólipos Moderados Marc ados
Úlc eras Profundas, do tipo fac a S uperfic ial, de base ampla
Reaç ão linfoide Ac entuada Moderada
Fibrose Ac entuada De leve a nenhuma
S erosite Ac entuada De leve a nenhuma
Granulomas S im (aproximadamente 35%) Não
Fistulas e seios S im Não
Clínica
Fístula perianal S im (na doenç a c olônic a) Não
Má absorç ão de gordura e vitamina S im Não
Potenc ial maligno Com envolvimento c olônic o S im
Rec orrênc ia após c irurgia Comum Não
Megac ólon tóxic o Não S im
• Genética: mais de 160 genes associados à DII foram identificados, a maioria compartilhada
entre UC e DC. Há um agrupamento familiar e a concordância de gêmeos monozigóticos é
50% para DC e 15% para UC. Os polimorfismos NOD2 (domínio de oligomerização ligante
de nucleotídeo 2) estão ligados à DC (ainda que não de forma absolutamente); o gene
codifica uma proteína que se liga aos peptidoglicanos bacterianos intracelulares e
subsequentemente ativa NF-κB. As variantes NOD2 associada à doença são menos
eficazes em reconhecer e combater micróbios, que, então, entram na lâmina própria e
desencadeiam respostas inflamatórias maiores. Genes adicionais descobertos por estudos
de associação genômica ampla também estão relacionados com a identificação de
micróbios e/ou a regulação das respostas imunes subsequentes.
• Respostas imunes da mucosa: Na DC, linfócitos T auxiliares são polarizados para produzir
citocinas de TH1 (Cap. 6); células TH17 podem também ser contribuintes, e os
polimorfismos no receptor IL-23 (regulador do desenvolvimento de célula TH17) podem
ser protetoras. Citocinas pró-inflamatórias, como TNF, interferon-γ (IFN-γ) e IL-13, assim
como moléculas imunorreguladoras, como a IL-10 e o TGF-β, também contribuem para a
patogênese da DII. As mutações autossômicas recessivas dos genes dos receptores de IL-
10 e IL-10 estão ligadas à DII grave de início precoce.
• Defeitos epiteliais: a disfunção de barreira, incluindo os defeitos nas junções apertadas
epiteliais, genes transportadores e polimorfismos nas proteínas da matriz extracelular ou
metaloproteinases, está associada à DII.
• Microbiota: a composição da flora GI e, em especial, aqueles organismos que povoam a
camada de muco intestinal, pode influenciar a patogênese por afetar respostas imunes
inatas e adaptativas; os antibióticos podem ser úteis no tratamento da DII.
Tabela 17-5
Síndromes Polipoides Gastrointestinais
Média Etária à
Apresentação Gene(s) Mutados;
Síndrome (Anos) Via Lesões GI Manifestações Selecionadas Extra-GI
Polipose juvenil <5 SMAD4 , BMPR1A; Pólipos juvenis; risc o de adenoc arc inoma Malformaç ões c ongênitas, baqueteamento
via de sinalizaç ão gástric o, intestino delgado, c olônic o e digital
de TGF-β panc reátic o
S índrome de Peutz-Jeghers 10 – 15 STK11; vias Pólipos arborizantes; adenoc arc inoma Mác ulas pigmentadas; risc o de c ânc er de
relac ionadas à c olônic o; intestino c ólon, mama, pulmão, panc reátic o e
AMP quinase delgado > c ólon > estômago tireóideo
S índrome de Cowden, <15 PTEN: Via PI3K/AKT Pólipos intestinais hamartomatosos ou Tumores benignos da pele e malignos da
síndrome de Bannayan- inflamatórios, lipomas, ganglioneuromas tireoide e lesões da mama; nenhum aumento
Ruvalc aba-Riley * nos c ânc eres Gl
S índrome de Cronkhite- > 50 Causa não Pólipos hamartomatosos de estômago, intestino Atrofia da unha, pigmentaç ão anormal da pele,
Canadá hereditária delgado, c ólon; anormalidades na muc osa c aquexia e anemia. Fatal em até 50%
desc onhec ida não polipoide
Esc lerose tuberosa TSC1 (hamartina), Pólipos hamartomatosos Retardo mental, epilepsia, angiofibroma fac ial,
TSG2 (tuberina); tuberosidades c ortic ais (S NC),
via mTOR angiomioglioma renal
PAF
PAF c lássic a 10 – 15 APC Adenomas múltiplos Hipertrofia c ongênita do RPE
PAF atenuada 40 – 50 APC Adenomas múltiplos
S índrome de Gardner 10 –15 APC Adenomas múltiplos Osteomas, tumores da tireoide e desmoides,
c istos c utâneos
S índrome de Turc ot 10 – 15 APC Adenomas múltiplos Meduloblastoma, glioblastoma
Polipose assoc iada a MW 30 – 50 MYH Adenomas múltiplos
• Pólipos juvenis (p. 829) são malformações hamartomatosas focais da mucosa do intestino
delgado e cólon; a maioria ocorre em crianças < 5 anos e envolve o reto (Tabela 17-5). As
mutações nos genes SMAD4 e BMPR1A envolvidos na sinalização de TGF-β estão
implicados em alguns casos. Os pólipos são tipicamente únicos, grandes (1 a 3 cm),
arredondados e pediculados, com glândulas com dilatação cística e lâmina própria
abundante.
• A síndrome da polipose juvenil é um distúrbio autossômico dominante raro, caracterizado
por até 100 pólipos hamartomatosos. Os pacientes podem necessitar de colectomia para
limitar o sangramento devido à ulceração do pólipo e as malformações arteriovenosas
pulmonares são uma conhecida manifestação extraintestinal. Há, também, um risco maior
de malignidade intestinal; 30% a 50% dos pacientes desenvolverão adenocarcinoma
colônica por volta dos 45 anos.
• A síndrome de Peutz-Jeghers (p. 830) é uma síndrome autossômica dominante rara (idade
média do início é 11 anos) associada a múltiplos pólipos hamartomatosos GI e
hiperpigmentação mucocutânea. Em metade dos pacientes, há uma mutação heterozigota
de perda de função no gene LKB1/STK11, que codifica uma quinase que regula a
polarização e o crescimento celulares.
Os pólipos (intestino delgado > cólon e estômago) são grandes, pediculados e lobulados
com musculatura lisa arborizante circundando glândulas abundantes normais; podem iniciar
a intussuscepção. A hiperpigmentação assume a forma de máculas ao redor da boca, olhos,
narinas, mucosa bucal, palmas das mãos e regiões genital e perianal. O reconhecimento da
síndrome é importante porque esses pacientes têm risco aumentado de vários cânceres,
incluindo cólon, pâncreas, mama, pulmão, gônadas e útero.
Pólipos Neoplásicos (p. 831)
Os adenomas colônicos são pólipos precursores benignos da maioria dos carcinomas
colorretais; caracterizam-se pela presença de displasia epitelial. A incidência de adenomas
aproxima-se de 50% aos 50 anos, mas deve-se enfatizar que a maioria não progride para
malignidade. A maior parte é clinicamente silenciosa, embora grandes espécimes possam
causar anemia, por causa do sangramento oculto, ou raramente a perda de proteína e
potássio, causando hipocalemia hipoproteinêmica.
O risco de malignidade correlaciona-se ao tamanho (pólipos > 4 cm têm um risco de 40% de
abrigar um câncer) e gravidade da displasia.
Tabela 17-6
Padrões Comuns de Neoplasia Colorretal Esporádica e Familiar
Gene(s)- Local(is)
Etiologia Defeito Molecular alvo Transmissão P redominantes Histologia
PAF Via APC/WNT APC Autossômic a Nenhum Adenoc arc inoma típic o, tubular, viloso
dominante
Polipose assoc iada a MYH Reparo de erro de pareamento MYH Autossômic a Nenhum Adenoma serrilhado séssil; adenoc arc inoma
de DNA rec essiva
Cânc er c olorretal não polipoide Reparo de erro de pareamento MSH2, Autossômic a Lado direito Adenoma serrilhado séssil; adenoc arc inoma
hereditário de DNA MLH1 dominante muc inoso
Cânc er de c ólon esporádic o (70% Via APC/WNT APC Nenhuma Lado esquerdo Adenoc arc inoma típic o, tubular, viloso
– 80%)
Cânc er de c ólon esporádic o (10% Reparo de erro de pareamento MSH2, Nenhuma Lado direito Adenoma serrilhado séssil; adenoc arc inoma
– 15%) MLH1 muc inoso
Cânc er de c ólon esporádic o (5% Hipermetilaç ão MLH1, Nenhuma Lado direito Adenoma serrilhado séssil; adenoc arc inoma
– 10%) BRAF muc inoso
Tabela 18-1
Avaliação Laboratorial da Doença Hepática
Bilirrubina sérica
Tota l:não c onjugada mais c onjugada
Direta : c onjugada somente
Delta : c ovalentemente ligada à albumina
Bilirrubina urinária
Ác idos biliares séric os
Enzimas da membrana plasmátic a (dec orrente de dano ao c analíc ulo biliar† )
*
Os exames mais comuns estão em itálico.
†
Uma elevação implica em doença hepática.
‡
Uma diminuição implica em doença hepática.
Se a lesão crônica que leva à formação cicatricial for interrompida (p. ex., eliminação da
infecção pelo vírus da hepatite, interrupção do uso de álcool), então cessa a ativação das
células estreladas e a fibrose poderá ser fragmentada pelas metaloproteinases produzidas
pelos hepatócitos. Dessa forma, a fibrose cicatricial pode ser revertida.
Tabela 18-2
Localização e Causas de Hipertensão Portal
Causas Pré-hepáticas
Trombose obstrutiva da veia porta
Anormalidades estruturais, como o estreitamento da veia porta antes que se
ramifique no fígado
Causas Intra-hepáticas
Cirrose de qualquer causa
Hiperplasia nodular regenerativa
CBP (mesmo na ausência de cirrose)
Esquistossomose
Alteração gordurosa maciça
Doença granulomatosa fibrosante difusa (p. ex., sarcoide)
Malignidade infiltrativa, primária ou metastática
Malignidade focal com invasão dentro da veia porta (particularmente CHC)
Amiloidose
Causas Pós-hepáticas
Insuficiência cardíaca grave do lado direito
Pericardite constritiva
Obstrução do fluxo de saída da veia hepática
Tabela 18-3
Os Vírus da Hepatite
Tipo de vírus ssRNA Parc ialmente dsDNA ssRNA ssRNA defeituoso c irc ular ssRNA
Família viral Hepatovírus; Hepadnavirus Flaviviridae Partíc ula subviral na família Herpesvírus
relac ionado Deltaviridae
c om o
pic ornavírus
Via de Fec al-oral Parenteral, c ontato sexual, Parenteral; o uso de c oc aína Parenteral Fec al-oral
transmissão (alimento ou perinatal intranasal é um fator de risc o
água
c ontaminada)
Período médio 2 – 6 semanas 2 – 26 semanas (média de 8 4 – 26 semanas (média de 9 O mesmo do HBV 4 – 5 semanas
de semanas) semanas)
inc ubaç ão
Frequênc ia da Nunc a 5% – 10% >80% 10% (c oinfec ç ão); 90% – 100% Apenas em pac ientes
doenç a para superinfec ç ão imunoc omprometidos
hepátic a
c rônic a
Diagnóstic o Detec ç ão de Detec ç ão de HBsAg ou ELIS A de terc eira geraç ão para Detec ç ão de IgM antic orpos e Detec ç ão de IgM séric a e
antic orpos IgM antic orpo para HBc Ag; detec ç ão de antic orpo; PCR IgG; RNA séric o de HDV; antic orpos IgG; PCR
séric a PCR para DNA de HBV para RNA de HCV HDAg no fígado para RNA de HEV
De Washington K: Inflammatory and infectious diseases of the liver. In lacobuzio-Donahue CA, Montgomery EA (eds):
Gastrointestinal and Liver Pathology. Philadelphia, PA, Churchill Livingstone; 2005, p 503.
dsDNA, DNA de dupla fita; ELISA, ensaio imunoabsorvente ligado à enzima; HBcAg, antígeno core da hepatite B; HDAg, antígeno
da hepatite D; IV, intravenoso; PCR, reação em cadeia da polimerase; ssRNA, RNA de fita única.
Vírus da Hepatite A (p. 855)
O vírus da hepatite A (HAV) é um vírus do RNA de fita única, que causa uma doença benigna
e autolimitada; a hepatite A fulminante é rara (taxa de fatalidade de 0,1% a 0,3%). Não é
diretamente citopática; o dano ao hepatócito se deve às respostas dos linfócitos T CD8+. O
HAV é responsável por 25% das hepatites agudas em todo o mundo; sua disseminação é por
via fecal-oral. A infecção aguda é marcada pela imunoglobulina da classe M (IgM) anti-HAV
no soro; a imunoglobulina da classe G (IgG) aparece à medida que a IgM declina (em alguns
meses) e persiste por anos, conferindo imunidade a longo prazo. Uma vacina eficaz está
disponível.
Tabela 18-4
Padrões de Lesão Medicamentosa e Hepática Induzida por Toxina
Adaptada de Washington K: Metabolic and toxic conditions of the liver. In Iacobuzio-Donahue CA, Montgomery EA (eds):
Gastrointestinal and Liver Pathology. Philadelphia, PA, Churchill Livingstone; 2005, p. 503.
HAART, terapia antirretroviral altamente ativa.
Alguns compostos são previsivelmente tóxicos, enquanto outros podem causar lesão de
maneira idiossincrática. Assim, o acetaminofeno em doses muito altas é uniformemente lesivo
devido à produção de um metabólito tóxico pelo sistema do citocromo P-450. Por outro lado, a
clorpromazina causa colestase somente em pacientes com metabolização lenta e o halotano,
em determinados indivíduos, pode induzir à HAI fatal.
AMA, Anticorpo antimitocondrial; ANA, anticorpo antinuclear; ANCA, Anticorpo anticitoplasma de neutrófilos.
Patogênese
• Cálculos de colesterol (p. 901): quando as concentrações de colesterol excedem a capacidade
solubilizante dos sais biliares (supersaturação), o colesterol gera núcleos em cristais sólidos
de monoidrato de colesterol. Quatro condições contribuem para a formação dos cálculos
de colesterol:
• A bile deve estar supersaturada com colesterol.
• A hipomotilidade da vesícula biliar promove a nucleação do cristal.
• A nucleação do colesterol na bile acelerada por microprecipitados de sais de cálcio (sais
inorgânicos ou de bilirrubina).
• A hipersecreção de muco na vesícula biliar captura os cristais, permitindo sua agregação
em cálculos.
• Cálculos pigmentares (p. 901): os cálculos pigmentares se formam no quadro da bilirrubina
não conjugada (mais comumente devido a condições hemolíticas crônicas) e precipitação de sais
de cálcio e bilirrubina. Em países subdesenvolvidos, cálculos pigmentares geralmente se
formam porque as infecções biliares (p. ex., por Escherichia coli, Ascaris lumbricoides ou O.
sinensis) promovem a desconjugação de glicuronídeos da bilirrubina.
Tabela 19-1
Fatores Etiológicos na Pancreatite Aguda
Metabólicos
Alcoolismo
Hiperlipoproteinemia
Hipercalcemia
Medicamentos (p. ex., azatioprina)
Genéticos
Mutações nos genes codificadores de tripsina, reguladores de tripsina ou
proteínas que regulam o metabolismo do cálcio
Mecânicos
Cálculos biliares
Trauma
Lesão iatrogênica
Lesão operatória
Procedimentos endoscópicos com injeção de corante
Vasculares
Choque
Ateroembolismo
Vasculite
Infecciosos
Caxumba
Patogênese (p. 908)
A pancreatite aguda resulta de liberação inapropriada e ativação das enzimas pancreáticas,
que digerem parênquima e produzem inflamação; em particular, a ativação prematura do
tripsinogênio é um evento-chave deflagrador.
• A pró-elastase e a pró-fosfolipase são ativadas por meio de proteólise e danificam os vasos
sanguíneos e o tecido adiposo, respectivamente.
• A tripsina converte pré-calicreína em calicreína, a qual ativa tanto a cinina quanto o fator
XII, este último inicia as vias do complemento e da coagulação.
• A inflamação pancreática e a trombose danificam as células acinares e amplificam a
ativação da enzima intraparenquimatosa.
Os mecanismos subjacentes à ativação da enzima pancreática são como segue:
• Pode ocorrer obstrução do ducto pancreático por cálculos biliares ou sedimentos na ampola
hepatopancreática (de Vater), neoplasias periampulares, coledococeles (dilatações císticas
congênitas do ducto biliar comum), parasitas (p. ex., Ascaris lumbricoides) ou anomalias
congênitas, como o pâncreas divisum. Essa obstrução leva ao acúmulo intersticial de um
fluido rico em enzimas; a lipase nesse fluido (sintetizada em uma forma ativada) causa
necrose gordurosa, com subsequente liberação parenquimatosa de citocinas pró-
inflamatórias. A resultante inflamação e o edema intersticial comprometem o fluxo
vascular, acrescentando isquemia à lesão parenquimatosa vigente.
• Pode ocorrer lesão primária da célula acinar por meio de estresse oxidativo, levando à
geração de fatores de transcrição NF-ΚB, os quais induzem a citocinas que impulsionam as
respostas inflamatórias. Os níveis elevados de cálcio, por meio de qualquer mecanismo,
aumentam a ativação da enzima pela anulação da autoinibição da autodigestão de
tripsina.
• Transporte intracelular defeituoso de proenzimas nas células acinares: Enzimas exócrinas
direcionadas erroneamente para os lisossomos, e não para as vias de secreção, resultam
em hidrólise lisossomal das proenzimas com ativação e liberação de enzimas.
• O álcool tem um efeito tóxico direto sobre as células acinares pancreáticas, além de
aumentar o estresse oxidativo. Além disso, pode resultar em obstrução funcional por: (1)
contração do esfíncter na ampola de Vater; e (2) aumentar a secreção de proteína
pancreática, induzindo a tampões espessos de proteína, que bloqueiam os pequenos
ductos.
• Os distúrbios metabólicos podem resultar em hipertrigliceridemia e estados hipercalcêmicos
(p. ex., devido ao hiperparatireoidismo).
• Medicamentos: Agentes que variam de furosemida a estrógenos e agentes quimioterápicos;
a maior parte dos mecanismos é desconhecida.
• Lesão física às células acinares (p. ex., por trauma fechado abdominal ou durante cirurgia ou
colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).
• Lesão isquêmica às células acinares (p. ex., em decorrência de choque, trombose vascular,
embolia ou vasculite).
• As infecções (p. ex., caxumba) podem causar lesão direta às células acinares.
• A fibrose cística (Cap. 10) está associada à pancreatite, particularmente nos pacientes com
mutações concomitantes em SPINK1. As mutações no gene regulador da condutância da
fibrose cística (CFTR) diminuem a secreção de bicarbonato pelas células do ducto
pancreático, promovendo a formação de tampão de proteína e obstrução do ducto.
• A pancreatite hereditária (p. 910) caracteriza-se por crises recorrentes de pancreatite,
tipicamente com início na infância. A maioria dos casos apresenta mutações autossômicas
dominantes com ganho de função no gene do tripsinogênio catiônico (PRSS1), tornando a
tripsina ativada resistente à sua própria autoinativação. Outros exibem mutações
autossômicas recessivas inativadoras em SPINK1; as proteínas alteradas falham em inibir
a atividade da tripsina. Os pacientes com pancreatite hereditária têm um risco de 40%
durante a vida de desenvolver câncer pancreático.
Tabela 19-2
Alterações Moleculares Somáticas no Adenocarcinoma Pancreático Invasivo
Gene Região do Cromossomo P orcentagem de Carcinoma com Alteração Genética Função do Gene
Oncogenes
KRAS 12p 90 Transdutor do sinal do fator de c resc imento
AKT2 19q 10-20 Transdutor do sinal do fator de c resc imento
MYB 6q 10 Fator de transc riç ão
NCOA3/A1B1 20q 10 Regulador de c romatina
MAP2K4/MKK4 17p 5 Transdutor do sinal do fator de c resc imento
• KRAS (p. 916) é o oncogene alterado com mais frequência no câncer pancreático (90% a
95% dos casos), resultando em uma proteína constitutivamente ativa, bem como em
aumento da proliferação e sobrevivência celular por meio da MAP (Mitogen Activated
Protein) quinase e das vias PI3 quinase-AKT (Cap. 7).
• CDKN2A (p. 917) está inativado em 95% dos casos e o resultado é a perda de um
importante ponto de controle do ciclo celular.
• SMAD4 (p. 917) é um gene supressor tumoral que está inativado em mais da metade dos
cânceres pancreáticos; codifica uma proteína crítica para a transdução do sinal do receptor
de FCTβ.
• A inativação de TP53 (p. 917) ocorre em 70% a 75% dos cânceres pancreáticos; leva à perda
de um ponto de controle do ciclo celular e de uma proteína que induz a apoptose e a
senescência celular.
• Anormalidades da metilação do DNA (p. 917) com hipermetilação (e, portanto,
silenciamento) dos vários genes supressores tumorais.
Tabela 20-1
Doenças Glomerulares
Glomerulopatias Primárias
Glomerulonefrite proliferativa aguda
Pós-infecciosa
Outro
Glomerulonefrite de progressão rápida (crescêntica)
Nefropatia membranosa
Doença de lesão mínima
Glomeruloesclerose segmentar focal
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Doença de depósitos densos
Nefropatia por IgA
Glomerulonefrite crônica
Doenças Sistêmicas com Acometimento Glomerular
Lúpus eritematoso sistêmico
Diabetes mellitus
Amiloidose
Síndrome de Goodpasture
Poliarterite/poliangiite microscópica
Granulomatose de Wegener
Púrpura de Henoch-Schönlein
Endocardite bacteriana
Doenças Hereditárias
Síndrome de Alport
Doença do adelgaçamento da membrana basal
Doença de Fabry
Tabela 20-2
Síndromes Glomerulares
Síndrome Manifestações
P atologia Glomerular
Quadro Clínico
Mais Microscopia de
Doença Frequente P atogênese Microscopia Óptica Fluorescência ME
Glomerulonefrite pós- S índrome Mediada por imunoc omplexos; Proliferaç ão endoc apilar IgG e C3 granular na Primariamente, elevaç ões
infec c iosa nefrític a antígenos c irc ulantes ou difusa; infiltraç ão MBG e no subepiteliais; depósitos
implantados leuc oc itária mesângio; IgA subendoteliais nos
granular em primeiros estágios da
alguns c asos doenç a
S índrome de GNRP Antígeno anti-MBG COL4-A3 Proliferaç ão extrac apilar IgG e C3 lineares; Ausênc ia de depósitos;
Goodpasture c om c resc entes; fibrina em alteraç ões da MBG; fibrina
nec rose c resc entes
Glomerulonefrite c rônic a Insufic iênc ia Variável Glomérulos hialinizados Granular ou negativa
renal c rônic a
Nefropatia membranosa S índrome Formaç ão in situ de Espessamento difuso da IgG e C3 granulares; Depósitos subepiteliais
nefrótic a imunoc omplexos; antígeno parede c apilar difusas
PLA2R na maioria dos c asos de
doenç a primária geralmente
desc onhec ida
Doenç a de lesão mínima S índrome Desc onhec ida; perda de poliânion Normal; lipídios em túbulos Negativa Perda de proc essos podais;
nefrótic a glomerular; lesão em podóc itos ausênc ia de depósitos
Glomeruloesc lerose S índrome Desc onhec ida, Esc lerose e hialinose foc al Foc al; IgM + C3 em Perda de proc essos podais;
segmentar foc al nefrótic a; fator plasmátic o de nefropatia por e segmentar muitos c asos desnudamento epitelial
proteinúria ablaç ão (?); lesão em podóc itos
não nefrótic a
Glomerulonefrite S índrome Imunoc omplexo Padrão proliferativo IgG + C3; C1q + C4 Depósitos subendoteliais
membranoproliferativa nefrótic a mesangial ou
do tipo I membranoproliferativo;
espessamento da MBG;
separaç ão
Doenç a de depósitos Hematúria; Autoantic orpo; via alternativa do Padrão proliferativo C3; no C1q ou C4 Depósitos densos
densos Insufic iênc ia sistema c omplemento mesangial ou
(glomerulonefrite renal membranoproliferativo;
membranoproliferativa c rônic a espessamento da MBG;
do tipo II) separaç ão
Nefropatia por IgA Hematúria ou Desc onhec ida Glomerulonefrite IgA ± IgG, IgM e C3 Depósitos densos mesangiais
proteinúria proliferativa mesangial no mesângio e paramesangiais
rec orrente foc al; alargamento
mesangial
MBG, Membrana basal do glomérulo; IgA, imunoglobulina A; IgG, imunoglobulina G; IgM, imunoglobulina M.
Tabela 20-5
Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva
ANCA, anticorpo anticitoplasma de neutrófilo; MBG, membrana basal do glomérulo; IgA, imunoglobulina A;
GNRP, glomerulonefrite rapidamente progressiva.
Doenças Sistêmicas
Diabetes mellitus
Amiloidose
Lúpus eritematoso sistêmic o
Fármac os (anti-inflamatórios não esteroidais, penic ilamina, heroína)
Infec ç ões (malária, sífilis, hepatite B e C, HIV)
Doenç a maligna (c arc inoma, linfoma)
Causas diversas (alergia a pic ada de abelha, nefrite hereditária)
• A isquemia provoca uma perda de polaridade celular reversível com redistribuição das
proteínas de membrana (p. ex., sódio-potássio ATPase) da superfície basolateral à luminal
das células tubulares.
• O transporte anormal de íons leva à maior concentração de sódio nos túbulos distais,
provocando vasoconstrição por meio da ativação do eixo renina-angiotensina.
• A vasoconstrição também é secundária à disfunção endotelial, com maior produção de
endotelina e menor síntese de NO e prostaciclina.
• As células tubulares isquêmicas expressam citocinas e moléculas de adesão que recrutam
leucócitos.
• As células tubulares danificadas se destacam das membranas basais e provocam obstrução
luminal, maior pressão intratubular e menor TFG.
• O filtrado glomerular no lúmen dos túbulos danificados retorna ao interstício, causando
edema intersticial, maior pressão intersticial e agravando o dano tubular.
• A ultrafiltração glomerular também é diretamente afetada pela isquemia e por toxinas,
graças à contração mesangial.
Infecções
Pielonefrite bacteriana aguda
Pielonefrite crônica (inclusive nefropatia por refluxo)
Outras infecções (p. ex., vírus, parasitas)
Toxinas
Fármacos
Nefrite intersticial aguda por hipersensibilidade
Analgésicos
Metais pesados
Chumbo, cádmio
Doenças Metabólicas
Nefropatia por urato
Nefrocalcinose (nefropatia hipercalcêmica)
Nefropatia aguda por fosfato
Nefropatia hipocalêmica
Nefropatia por oxalato
Fatores Físicos
Obstrução crônica do trato urinário
Neoplasias
Mieloma múltiplo (nefropatia por cilindros de cadeias leves)
Reações Imunológicas
Rejeição a transplantes
Síndrome de Sjögren
Sarcoidose
Doenças Vasculares
Causas Diversas
Nefropatia dos Bálcãs
Doença cística medular do complexo nefronoftíase
Nefrite intersticial “idiopática”
Tabela 20-8
Resumo das Doenças Císticas Renais
Características ou Representação
Herança Características P atológicas Complicações Clínicas Desfecho Comum Diagramática
Doenç a renal Autossômic a Rins multic ístic os e c om aumento de Hematúria, dor lombar, Insufic iênc ia renal c rônic a
polic ístic a do adulto dominante volume, c istos hepátic os, aneurismas ITU, c álc ulos renais, c omeç ando entre os 40-60
sac ulares hipertensão anos de idade
Doenç a renal Autossômic a Rins c ístic os e c om aumento de volume Fibrose hepátic a Variável, morte na primeira
polic ístic a da rec essiva ao nasc imento infânc ia ou infânc ia
infânc ia
Espongiose medular Não há Cistos medulares à urografia exc retora Hematúria, ITU, c álc ulos Benigno
do rim renais rec orrentes
Nefronoftíase juvenil Autossômic a Cistos c ortic omedulares, diminuiç ão do Perda de sal, poliúria, Insufic iênc ia renal progressiva,
familiar rec essiva volume dos rins retardo de c resc imento, que c omeç a na infânc ia
anemia
Doenç a c ístic a medular Autossômic a Cistos c ortic omedulares, diminuiç ão do Perda de sal, poliúria Insufic iênc ia renal c rônic a, que
de aparec imento dominante volume dos rins c omeç a na vida adulta
adulto
Cistos simples Não há Cistos únic os ou múltiplos em rins de Hematúria mic rosc ópic a Benigno
tamanho normal
Doenç a c ístic a renal Não há Degeneraç ão c ístic a na doenç a renal em Hemorragia, eritroc itose, Dependênc ia de diálise
adquirida estágio terminal neoplasia
Tabela 21-1
Causas Principais de Obstrução Uretral
Extrínseca
Cálc ulos De origem renal, raramente c om mais de 5 mm de diâmetro
Pedras renais maiores não c onseguem entrar nos ureteres
O impac to no loci de estreitamento na junç ão uretral — ureteropiélic a, onde os ureteres atravessam os vasos ilíac os e onde entram na bexiga —,
c ausando “c ólic a renal exc ruc iante”
Estenoses Côngênitas ou adquiridas (Inflamaç ões)
Tumores Carc inomas de c élulas transic ionais originadas nos ureteres
Raramente tumores benignos ou pólipos fibroepiteliais
Coágulos Hematúria mac iç a de c álc ulos renais, tumores ou nec rose papilar
sanguíneos
Neurogênic o Interrupç ão da via neural à bexiga
Extrínseca
Gestaç ão Relaxamento fisiológic o do músc ulo liso ou pressão nos ureteres na margem pélvic a devido ao fundo aumentado
Inflamaç ão S alpingite, divertic ulite, peritonite, fibrose retroperitoneal fibrosante
periureteral
Endometriose Com lesões pélvic as, seguidas por fibrose
Tumores Cânc eres de reto, bexiga, próstata, ovários, útero, c érvix, linfomas, sarc omas
A fibrose retroperitoneal esclerosante (p. 985) é uma causa rara de obstrução caracterizada por
inflamação retroperitoneal e fibrose envolvendo os ureteres e leva à hidronefrose. Um
subconjunto é causado por doença associada à imunoglobulina (Ig)G4 (Cap. 6), mas vários
medicamentos, processos inflamatórios e neoplasias também podem ser as causas; a maioria
dos casos não tem causa óbvia (doença de Ormond).
Tabela 21-2
Classificação Patológica dos Tumores Testiculares Comuns
Biomarcadores
• As neoplasias de células germinativas frequentemente produzem hormônios ou enzimas
que podem ser usadas para diagnóstico e monitoramento.
• AFP está marcadamente elevado em tumores de seio endodérmico, mas presentes em
níveis menores em outros tumores de célula germinativa.
• Níveis de hCG altos são típicos de coriocarcinomas, mas também apresentam níveis
inferiores em 15% dos seminomas, bem como em outros TCGNS.
• A Lactato desidrogenase, embora não específica, pode fornecer uma medida aproximada
do tamanho do tumor.
• A DHT se liga ao receptor nuclear andrógeno (RA) nas células estromais e epiteliais, ativando
a transcrição dos genes dependentes de andrógenos.
• A DHT não é um mitógeno direto, mas aumenta a produção dos fatores de crescimento
secundários e seus receptores, especialmente o fator de crescimento de fibroblastos FGF-7
pelas células estromais.
• O FGF-7 age de modo parácrino para estimular a proliferação das células estromais e inibir a
apoptose epitelial.
• A produção aumentada de FGF-1 e 2 e de TGF-β também pode contribuir com a
proliferação de fibroblastos.
Tabela 22-1
Causas de Sangramento Uterino Anormal por Grupo Etário
• Ciclo anovulatório (p. 1035): A falta de ovulação causa excesso prolongado de estrógeno sem
a fase progestacional de neutralização; os ciclos anovulatórios, em sua maioria, não têm
uma explicação óbvia e são atribuídos a desequilíbrios hormonais sutis. A SUD associada
à menopausa pode ser relacionada a insuficiência ovariana e ciclos anovulatórios.
• A fase lútea inadequada (p. 1036) resulta em baixa produção de progesterona, com
menstruações precoces geralmente associadas à infertilidade.
Distúrbios Inflamatórios (p. 1036)
• A endometrite aguda (p. 1036) é incomum, geralmente limitada a infecções bacterianas, que
ocorrem após o parto ou aborto, e relacionadas com produtos de concepção retidos.
Curetagem e antibióticos geralmente são uma terapia suficiente.
• A endometrite crônica (p. 1036) pode se apresentar com sangramento anormal, dor,
leucorreia e/ou infertilidade; histologicamente, há infiltração endometrial de plasmócitos
e macrófagos. Ocorre em pacientes com:
• DIP crônica (Chlamydia é uma causa comum)
• Tecido gestacional retido pós-aborto ou pós-parto
• Dispositivos contraceptivos intrauterinos
• Tuberculose disseminada (rara)
• Em 5% dos casos, não há uma causa óbvia
Tabela 22-2
História Natural de Lesões Intraepiteliais Escamosas com Acompanhamento Aproximado
de 2 Anos
*
Progressão dentro de 2 a 10 anos.
FIGURA 22-1 A, Esquema representando o desenvolvimento de carcinoma endometrial tipo I, que surge
no quadro de hiperplasia. B, Diagrama esquemático do desenvolvimento de carcinoma endometrial tipo II.
As alterações genéticas moleculares mais comuns são mostradas no momento em que é mais provável
sua ocorrência durante a progressão da doença. CCNE1, Gene da ciclina E; CTNNB1, gene da β-
catenina; PPP2R1A, gene PP2A.
Seroso
Benigno (60%) 47 25
Limítrofe (15%) 30
Maligno (25%) 65
Mucinoso
Benigno (80%) 5
Limítrofe (10%) 3 10
Maligno (10%) <5
Carc inoma endometrioide 20 40
Carc inoma indiferenc iado 10 —
Carc inoma de c élulas c laras 6 40
Tumor de c élulas da granulosa 5 40
Teratoma
Benigno (96%) 1 Raro
Maligno (4%)
Metastátic o 5 50
Outros 3 —
• A mola completa (p. 1065) ocorre quando um ovo que perdeu seus cromossomos é
fertilizado por um ou dois espermatozoides; todo o material genético, portanto, é derivado
do pai. Aproximadamente 90% das molas completas derivam de material genético
duplicado de um espermatozoide e são 46,XX; o restante deriva de dois espermatozoides e
são 46,XX ou 46,XY. Há um risco de 2,5% para coriocarcinoma e de 15% para mola
persistente ou invasiva.
• A mola parcial (p. 1066) ocorre quando um óvulo com conteúdo cromossômico normal é
fertilizado por dois espermatozoides para obter um complemento triploide de material
genético; o cariótipo é 69,XXX ou 69,XXY. Não há aumento de risco para coriocarcinoma.
Tabela 23-1
Lesões de Mama Epiteliais e o Risco de Desenvolvimento de Carcinoma Invasivo
*
O risco relativo é o risco analisado em mulheres sem qualquer fator de risco. O risco absoluto durante a vida representa o
percentual de risco de pacientes com expectativa de desenvolver o carcinoma invasivo, se não tratado.
Fatores de Risco
• Gênero: somente 1% dos cânceres de mama ocorrem em homens.
• Mutações na linha germinativa: 5% a 10% dos cânceres de mama ocorrem em pacientes com
mutações na linha germinativa; o risco durante a vida de tais indivíduos ultrapassa 90%.
• Parentes em primeiro grau com câncer de mama: 15% a 20% das mulheres com câncer de
mama têm um parente de primeiro grau afetado (mãe, irmã ou filha), mas sem uma
mutação genética identificada. A maioria desse risco familiar é provavelmente devido à
interação de genes suscetíveis de baixo risco e de fatores ambientais compartilhados.
• Raça ou etnia: mulheres brancas não hispânicas têm a mais alta incidência, enquanto as
mulheres americanas nativas têm as taxas mais baixas de câncer de mama nos Estados
Unidos. As afro-americanas costumam ter uma malignidade mais avançada e taxas mais
altas de mortalidade, em parte relacionadas à variação nos genes de risco de câncer.
• Idade: o risco é maior dos 70 a 80 anos (Fig. 23-2).
• Idade da menarca: a menarca precoce (antes dos 11 anos) e a menopausa tardia aumentam o
risco.
• Idade do primeiro filho nascido vivo: a gestação a termo em idade jovem (antes dos 20 anos)
diminui pela metade o risco em relação a nulíparas ou a mulheres que tiveram o primeiro
filho após os 35 anos.
• Doença de mama benigna: alterações proliferativas ou a hiperplasia atípica aumentam o risco
(Tabela 23-1).
• Exposição ao estrógeno: a terapia de reposição hormonal na menopausa aumenta o risco,
enquanto os contraceptivos orais não aumentam o risco. A redução de estrógenos
endógenos por ooforectomia ou bloqueio hormonal diminui o câncer de mama em até
75%.
• Densidade mamária, exposição à radiação e carcinoma da mama contralateral ou endométrio
(provavelmente refletindo as exposições prolongadas ao estrógeno) aumentam o risco.
• Dieta: o consumo excessivo de álcool aumenta o risco, mas o risco de câncer não está
associado a qualquer tipo específico de alimento.
• Obesidade: a obesidade abaixo dos 40 anos reduz o risco ao aumentar o ciclo anovulatório,
enquanto a obesidade na pós-menopausa aumenta o risco por meio da síntese aumentada
do estrogênio.
• Exercício: a atividade física oferece um efeito protetor pequeno.
• Amamentação: quanto maior a duração da amamentação, maior a redução no risco geral; a
lactação inibe a ovulação e pode gerar diferenciação das células luminais.
Risco de
Câncer
Gene de
(Localização) 1% dos Cânceres Mama
Síndrome Hereditários de aos 70 Alterações no Câncer de Outros Cânceres
(Incidência) * “Gene Único” † Anos‡ Mama Esporádico Associados Funções Comentários
BRCA1 52% 40%-90% Mutaç ões são raras; Ovariano, c ânc er de S upressão do tumor, Os c arc inomas de mama
(17q21) (aproximadamente inativados em 50% de mama em homens regulaç ão da transc riç ão, são normalmente pouc o
Cânc er 2% dos c ânc eres alguns subtipos (p. ex., (mas menos que o reparo de rupturas de diferenc iados e triplo-
ovariano e de mama) medular e metaplásic o) BRCA2 ), próstata, DNA de fita dupla negativos (do tipo
de mama por metilaç ão pânc reas, tuba uterina basaloide), c om
familiar (1 mutaç ões no p53
em 860)
BRCA2 32% 30%-90% As mutaç ões e perdas de Ovariano, c ânc er de S upressão do tumor, As mutaç ões de linha
(13q12-13) (aproximadamente expressão são raras mama em homens, regulaç ão da transc riç ão, germinativa bialélic as
Cânc er 1% dos c ânc eres próstata, pânc reas, reparo de rupturas de c ausam uma forma rara
ovariano e de mama) estômago, melanoma, DNA de fita dupla de anemia de Fanc oni
de mama vesíc ula biliar, duc to (Cap. 7)
familiar (1 biliar, faringe
em 740)
P53 (17p13.1) 3% (menos de 1% de Mais de Mutaç ões em 20%, PH em S arc oma, leuc emia, S upressão de tumor c om p53 é o gene que mais
Li-Fraumeni todos os 90% 30%-42%; mais frequentes tumores no c érebro, funç ão c rític a no c ontrole c omumente sofre
(1 em c ânc eres de em c ânc eres triplo- c arc inoma do c ic lo c elular, mutaç ão em c ânc eres de
5.000) mama) negativos adrenoc ortic al, outros replic aç ão de DNA, mama esporádic os
reparo de DNA e
apoptose
CHEK2 5% 10%-20% As mutaç ões são raras Próstata, tireoide, rim, Quinase de ponto de Pode aumentar o risc o de
(22p12.1) (aproximadamente (menos de 5%); perda de c ólon verific aç ão de c ic lo c ânc er de mama após a
Variante de 1% dos c ânc eres expressão da proteína em, c elular, rec onhec imento exposiç ão à radiaç ão
Li-Fraumeni de mama) pelo menos, um terç o e reparo de danos de
(1 em 100) dos mec anismos DNA, ativa BRCA1 e p53
desc onhec idos por fosforilaç ão
As mutações BRCA1 e BRCA2 representam 80% a 90% das malignidades da mama que
podem ser atribuídas a mutações de gene único e aproximadamente 3% dos cânceres de
mama. A penetrância varia de 30% a 90%, dependendo da mutação específica, e esses tumores
costumam ser inadequadamente diferenciados; a maioria é RE positivo e HER2 negativo. As
mutações BRCA também aumentam o risco de cânceres ovarianos, prostáticos e pancreáticos.
As mutações em CHEK2, TP53, PTEN e LKB1/STK11 coletivamente representam menos de
10% dos carcinomas de mama hereditários.
Frequênc ia Aproximadamente 40%-50% Aproximadamante 10% (alta Aproximadamente 20% Aproximadamente 15%
(proliferaç ão baixa) proliferaç ão)
Tipos Lobular, tubular e muc inoso bem ou Lobular pouc o diferenc iado Apóc rino (um pouc o) Medular,‡ adenoide c ístic o,‡
histológic os moderadamente diferenc iado sec retor,‡ metaplásic o
espec iais
inc luídos
Grupos de Mulheres mais velhas, homens; Portadores de mutaç ão BRCA2 Mulheres jovens, mulheres não Mulheres jovens, portadores de
pac ientes c ânc eres detec tados pela triagem c auc asianas, portadores de mutaç ão do mutaç ão do BRCA1 e mulheres
típic os mamográfic a TP53 (RE positivo) hispânic as
Padrão Osso (70%), mais c omum que nas Osso (80%), mais c omum que Osso (70%), vísc eras (45%) e c érebro Osso (40%), vísc eras (35%) e
metastátic o vísc eras (25%) ou c érebro nas vísc eras, (30%) ou (30%) são c omuns c érebro (25%) são c omuns
(menos de 10%) c érebro (10%)
Padrão de Tardio, mais de 10 anos, sobrevida Intermediário Normalmente c urto, menos de 10 anos de Normalmente c urto, menos de 5
rec aída longa possível c om metástases sobrevida c om raras metástases anos de sobrevida c om raras
metástases
Resposta Menos de 10% Aproximadamente 10% RE positivo – 15% Aproximadamente 30%
c ompleta à RE negativo – mais de 30%
quimioterapia
*
Aproximadamente metade dos cânceres HER2 positivos são RE positivos e metade são RE negativos; os níveis de ER e RP
costumam ser baixos neste grupo.
†
Este grupo também é conhecido como carcinoma “triplo-negativo”.
‡
Alguns tipos histológicos especiais têm um prognóstico mais favorável que este grupo como um todo.
Tabela 23-4
Taxa de Sobrevida por Estágio de Câncer
M: Metástase Sobrevida de 10
Estágio* T: Câncer P rimário N: Linfonodos Distante Anos (%)
Os grupos listados na tabela se baseiam nas características de carcinoma primário e de linfonodos axilares. Para casos raros
com envolvimento dos linfonodos mamários internos ou LNs supraclaviculares, há critérios de estadiamento adicionais.CDIS,
Carcinoma ductal in situ; CLIS, Carcinoma lobular in situ; LN, linfonodos.
*
AJCC Cancer Staging Manual, 7th Edition, C hapter 32, Breast, pp. 347-369, New York, Springer, 2010.
FIGURA 23-4 O tipo biológico de câncer de mama indica o desfecho.
A sobrevida geral e a sobrevida sem a doença são mostradas para o tipo biológico mais favorável (bem
diferenciado, RE positivo, HER2 negativo, baixa proliferação) e menos favorável (pouco diferenciado, RE
negativo e/ou HER2 positivo).
Tabela 24-1
Classificação dos Adenomas de Hipófise
Adaptado de Ezzat S, Asa L: Mechanisms of disease: the pathogenesis of pituitary tumors. Nat Clin Prac Endocrinol Metab 2:200-
230, 2006.
ACTH, Hormônio adrenocorticotrópico; FSH, hormônio folículo-estimulante; GH, hormônio do crescimento; LH, hormônio
luteinizante; POMC, pró-opiomelanocortina; TSH, hormônio tireoestimulante.
*
Note que os adenomas não funcionais em cada categoria geralmente provocam efeitos de massa acompanhados por
hipopituitarismo devido à destruição do parênquima normal.
Tabela 24-2
Alterações Genéticas nos Tumores Hipofisários
Ganho de Função
GNAS GNAS c odific a a subunidade α da proteína G estimuladora, G sα. A Mutaç ão ativadora Adenomas GH
mutaç ão onc ogênic a de GNAS ativa c onstitutivamente G sα,
levando à regulaç ão positiva da atividade intrac elular de AMPc
PRKAR1A* PRKAR1A c odific a o regulador negativo de proteína quinase A As mutaç ões inativadoras de linhagem Adenomas GH e PRL
(PKA), um mediador da c asc ata desc endente da sinalizaç ão de germinativa de PRKAR1A estão presentes
AMPc . A perda da regulaç ão por PKA leva à atividade inadequada no c omplexo de Carney autossômic o
de AMPc dominante
Cic lina D1 Proteína reguladora do c ic lo c elular; promove a transiç ão G1-S S uperexpressão Adenomas agressivos
HRAS Ras regula múltiplas vias onc ogênic as, inc lusive as de proliferaç ão, Mutaç ão ativadora Carc inomas de hipófise
sobrevida c elular e metabolismo
Perda de Função
NEM1* NEM1 c odific a a menin, uma proteína c om diversos papéis na Mutaç ões inativadoras de linhagem Adenomas GH, PRL e
supressão tumoral, inc lusive a repressão do fator de transc riç ão germinativa em NEM1 (NEM, tipo 1) ACTH
onc ogênic a JunD e na modific aç ão de histonas
CDKN1B (p27/KIP1) * A proteína p27 é um regulador negativo do c ic lo c elular Mutaç ões inativadoras de linhagem Adenomas ACTH
germinativa em CDKN1B (síndrome
semelhante a NEM-1)
Proteína de interaç ão Rec eptor de aril hidroc arbonetos e fator de transc riç ão ativado por As mutaç ões de linhagem germinativa em Adenomas GH
c om o rec eptor de ligante AIP provoc am a síndrome de (espec ialmente em
aril hidroc arboneto predisposiçã o a o a denoma de hipófise (PAP) pac ientes c om menos
(AIP) * de 35 anos de idade)
Rb A proteína Rb é um regulador negativo do c ic lo c elular (Cap. 7) Metilaç ão do promotor do gene Rb Adenomas agressivos
Parcialmente adaptado de Boikos SA, Stratakis CA: Molecular genetics of the AMPc-dependent protein kinase pathway and of
sporadic pituitary tumorigenesis. Hum Mol Genet 16:R80-R87, 2007.
ACTH, hormônio adrenocorticotrópico; GH, hormônio do crescimento; NEM, neoplasia endócrina múltipla; PRL, prolactina.
*
Alterações genéticas associadas à predisposição familiar ao desenvolvimento de adenomas de hipófise.
Primárias
Defeitos genéticos no desenvolvimento da tireoide (mutações em PAX8, FOXE1,
receptor de TSH) (raros)
Síndrome de resistência ao hormônio tireoidiano (mutações em THRB) (rara)
Pós-ablação
Cirurgia, terapia com radioiodo ou irradiação externa
Hipotireoidismo autoimune
Tireoidite de Hashimoto*
Deficiência de iodo*
Fármacos (lítio, iodetos, ácido p-aminosalicílico)*
Defeito biossintético congênito (bócio disormonogenético) (raro)*
Secundárias (Centrais)
Insuficiência hipofisária (rara)
Insuficiência hipotalâmica (rara)
FOXE1, Forkhead box E1; PAX8, paired box 8; THRB, receptor β de hormônio tireoidiano.
* Associada(o)(s) ao aumento de volume da tireoide (“hipotireoidismo com bócio”). A tireoidite de
Hashimoto e o hipotireoidismo pós-ablação são responsáveis pela maioria dos casos de hipotireoidismo
nos países desenvolvidos.
Tabela 24-4
Causas de Hipercalcemia
S ec undária† Imobilizaç ão
Tabela 24-5
Classificação do Diabetes Mellitus
1. Diabetes mellitus de tipo 1 (destruição de células β, que geralmente leva à
deficiência absoluta de insulina)
Imunomediado
Idiopático
2. Diabetes mellitus de tipo 2 (combinação de resistência à insulina e disfunção
de células β)
3. Defeitos genéticos da função de células β
MODY, causado por mutações em:
Fator nuclear de hepatócitos 4α (HNF4A), MODY1
Glucoquinase (GCK), MODY2
Fator nuclear de hepatócitos 1α (HNF1A), MODY3
Homeobox pancreático e duodenal 1 (PDX1), MODY4
Fator nuclear de hepatócitos 1β (HNF1B), MODY5
Fator de diferenciação neurogênica 1 (NEUROD1), MODY6
Diabetes neonatal (mutações ativadoras em KCNJ11 e ABCC8, que codificam
Kir6.2 e SUR1, respectivamente)
MIDD devido a mutações no DNA mitocondrial (m.3243A → G)
Defeitos na conversão da pró-insulina
Mutações no gene da insulina
4. Defeitos genéticos na ação da insulina
Resistência à insulina do tipo A
Diabetes lipoatrófico, inclusive mutações em PPARG
5. Defeitos no pâncreas exócrino
Pancreatite crônica
Pancreatectomia ou trauma
Neoplasia
Fibrose cística
Hemocromatose
Pancreatopatia fibrocalculosa
6. Endocrinopatias
Acromegalia
Síndrome de Cushing
Hipertireoidismo
Feocromocitoma
Glucagonoma
7. Infecções
Citomegalovírus
Vírus Coxsackie B
Rubéola congênita
8. Fármacos
Glicocorticoides
Hormônio tireoidiano
Interferon α
Inibidores de protease
Agonistas β-adrenérgicos
Tiazidas
Ácido nicotínico
Fenitoína
Vacor
9. Síndromes genéticas associadas ao diabetes
Síndrome de Down
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Turner
Síndrome de Prader-Willi
10. Diabetes mellitus gestacional
Fonte: American Diabetes Association: Position statement from the American Diabetes Association on the
diagnosis and classification of diabetes mellitus, Diabetes Care 31(Suppl. 1):S55-S60, 2008.
MIDD, diabetes com hereditariedade materna e surdez; MODY, diabetes da maturidade com início no
jovem.
Tabela 24-6
Comparação entre o Diabetes Mellitus de Tipo 1 e 2
Clínica
Aparec imento: geralmente na infânc ia e adolesc ênc ia Aparec imento: geralmente na vida adulta; aumento da inc idênc ia na infânc ia e adolesc ênc ia
Peso normal ou perda de peso antes do diagnóstic o A vasta maioria dos pac ientes é obesa (80%)
Reduç ão progressiva dos níveis de insulina Aumento do nível sanguíneo de insulina (nas fases inic iais); níveis normais ou moderadamente
menores de insulina (em fases tardias)
Autoantic orpos anti-ilhota c irc ulantes (anti-insulina, anti-GAD, anti- Ausênc ia de autoantic orpos anti-ilhota
ICA512)
Cetoac idose diabétic a na ausênc ia de terapia c om insulina O c oma hiperosmolar não c etótic o é mais c omum
Genética
Maior assoc iaç ão a genes do CPH de c lasse II; também assoc iado a Ausênc ia de assoc iaç ão ao HLA; assoc iaç ão a genes c andidatos diabetogênic os e
polimorfismos em CTLA4 e PTPN22 e VNTRs do gene da insulina relac ionados à obesidade ( TCF7L2, PPARG, FTO etc .)
Patogênese
Disfunç ão na seleç ão e regulaç ão de linfóc itos T, prejudic ando a Resistênc ia à insulina em tec idos periféric os, ausênc ia de c ompensaç ão por c élulas β
autotolerânc ia a autoantígenos da ilhota
Múltiplos fatores assoc iados à obesidade (ác idos graxos não esterific ados, mediadores
inflamatórios, adipoc itoc inas c irc ulantes) relac ionados à patogênese da resistênc ia à insulina
Patologia
Insulite (infiltrado inflamatório de linfóc itos T e mac rófagos) Ausênc ia de insulite; deposiç ão de amiloide nas ilhotas
Depleç ão de c élulas β, atrofia de ilhota Depleç ão branda de c élulas β
ALH, Antígeno leucocitário humano; MHC, complexo principal de histocompatibilidade; VNTRs, número variável de repetições em
tandem.
Tabela 24-7
Síndromes de Neoplasias Endócrinas Múltiplas
Frequência relativa: +, Incomum; +++ , comum. NEM ou MEN, neoplasia endócrina múltipla.
Definição
Lesões Macroscópicas
Esc oriaç ão Lesão traumátic a perfurando a epiderme e c ausando uma área linear c ruenta (p. ex., arranhão profundo); geralmente autoinduzido.
Liquenific aç ão Pele áspera, espessada (semelhante a um líquen sobre a pedra); geralmente é o resultado de repetido atrito.
Mác ula, Manc ha Lesão c irc unsc rita plana, distinguida da pele adjac ente pela c or. Mác ulas possuem 5mm de diâmetro ou menos; manc has são maiores que
5mm.
Onic ólise S eparaç ão entre a plac a e o leito ungueal.
Pápula, Nódulo Lesão elevada, em forma de redoma ou c om o topo ac hatado. Pápulas possuem 5 mm ou menos de diâmetro; nódulos são maiores que
5mm.
Plac a Lesão elevada, c om a parte superior ac hatada, geralmente maior que 5mm (pode ser c ausada por pápulas c oalesc entes).
Pústula Lesão elevada, disc reta, preenc hida por pus.
Esc ama Exc resc ênc ia c órnea, sec a, em forma de plac a, geralmente c omo resultado de c ornific aç ão imperfeita.
Vesíc ula, Bolha, “Blister” Lesão elevada, preenc hida por líquido, c om 5mm ou menos (vesíc ula) ou maior que 5mm (bolha). “Blister” é o termo c omum para
ambas.
Pápula Lesão elevada, transitória e pruriginosa, c om palidez e eritema variável c omo resultado de edema dérmic o.
Lesões Microscópicas
Ac antose Hiperplasia epidérmic a difusa.
Disqueratose Queratinizaç ão prematura anormal dentro das c élulas abaixo do estrato granuloso.
Erosão Desc ontinuidade da pele, demonstrando perda inc ompleta da epiderme.
Exoc itose Infiltraç ão da epiderme por c élulas inflamatórias.
Edema hidrópic o Edema intrac elular dos queratinóc itos, geralmente visto em infec ç ões virais.
(balonizaç ão)
Hipergranulose Hiperplasia do estrato granuloso, geralmente devido a atrito intenso.
Hiperqueratose Espessamento do estrato c órneo, geralmente assoc iado a uma anormalidade qualitativa de queratina.
Lentiginosa Um padrão linear de proliferaç ão de melanóc ito dentro da c amada de c élulas basais epidérmic as.
Papilomatose Elevaç ão de superfíc ie c ausada por hiperplasia e aumento das papilas dérmic as c ontíguas.
Paraqueratose Queratinizaç ão c om retenç ão dos núc leos no estrato c órneo. Nas membranas muc osas, paraqueratose é normal.
Espongiose Edema interc elular da epiderme.
Ulc eraç ão Desc ontinuidade da pele mostrando perda c ompleta da epiderme, expondo a derme ou subc utis.
Vac uolizaç ão Formaç ão de vac úolos dentro ou adjac ente às c élulas; geralmente se refere à área das c élulas basais e membrana basal.
Distúrbios da Pigmentação e Melanócitos (p. 1169)
Sardas (Efélide) (p. 1170)
Sardas são lesões pigmentadas comuns na infância (máculas de 1-10 mm de cor castanha a
marrom), que clareiam ou recorrem dependendo da quantidade de exposição solar. A
densidade dos melanócitos é normal; a hiperpigmentação das lesões reflete superprodução
focal de melanina e/ou doação aumentada de pigmento para os queratinócitos basais.
Máculas cor de café com leite na neurofibromatose (Cap. 27) são histologicamente
semelhantes, mas maiores, surgem independentes de exposição solar e contêm
melanossomos agregados (macromelanossomos).
Tabela 25-2
Formas Variantes de Nevos Nevocelulares
FIGURA 25-1 Sequência de maturação dos nevos melanocíticos não displásicos. Os nevos tipicamente
progridem pela sequência completa, mas podem “parar” em qualquer estágio por variáveis períodos de
tempo. A, Pele normal demonstra apenas melanócitos basais dispersos. B, Nevo juncional. C, Nevo
composto. D, Nevo dérmico. E, Nevo dérmico maduro com neurotização.
Tabela 25-3
Pesquisa de Síndromes Familiares de Câncer com Manifestações Cutâneas
Ataxia-telangec tasia AR 11g22.3 ATM/ATM * Reparo de DNA após injúria por radiaç ão; sinalizaç ão p53 e lesões vasc ulares e
neurológic as
S CBCN AD 9q22.3 PTCH /PTCH Gene de desenvolvimento e CBCs múltiplos; c istos mandibulares etc .
S índrome de Cowden AD 10q23 PTEN, MMAC1/PTEN, Fosfatase lipídic a e tumores de anexos benignos folic ulares (triquelemomas);
TEP1, MMAC1 adenoc arc inoma interno (geralmente mama)
S índrome do AD 9p21 CDKN2 /p16INK4 Inibe CDKs de fosforilar Rb, interrompendo o c ic lo c elular e melanoma
Melanoma Familiar
CDKN2/p14ARF Liga-se a MDM2 e, assim, preserva p53 e melanoma
S índrome Muir-Torre AD 2p22 hMSH2 /hMS H2 Envolvido no reparo de misma tch de DNA e tumores benignos e malignos
sebác eos; adenoc arc inoma interno
Neurofibromatose I AD 17q11.2 NF1/neurofibromina Regula negativamente a família Ras de moléc ulas sinalizadoras e neurofibromas
Neurofibromatose II AD 22q12.2 NF2 / merlina Integra sinalizaç ão de c itoesqueleto e neurofibromas e neuromas ac ústic os
Esc lerose tuberosa AD 9q34 TSC1/ hamartina Interage c om tuberina; funç ão desc onhec ida
16p13.3
TSC2 /tuberina Interage c om hamartina; pode regular proteínas de Ras e angiofibromas; retardo
mental
Xeroderma AR 9q22 e outros XPA/XPA e outros Reparo de exc isão de nuc leotídeo e melanoma e c ânc eres de pele não melanoma
pigmentoso
AD, autossômico dominante; AR, autossômico recessivo; CDK, quirase ciclina dependente.
*
Por convenção, genes estão em itálico e proteínas não estão em itálico.
Tabela 26-1
Doenças Esqueléticas Com Defeitos Genéticos Identificados
Símbolo do Molécula
Distúrbio Gene Afetada Fenótipo Clínico
Modificado de Mundlos S, Olsen BR: Heritable diseases of the skeleton. Part I: Molecular insights into skeletal development –
transcription factors and signaling pathways. FASEB J11:125-132, 1997; Mundlos S, Olsen BR: Heritable diseases of the skeleton.
Part II: Molecular insights into skeletal development – matrix components and their homeostasis. FASEB J11:227-233, 1997;
Superti-Furga A, Bonafé L, Rimoin DL: Molecular-pathogenetic classification of genetic disorders of the skeleton. Am J Med Genet
106:262-293, 2001; Krakow D, Rimoin DL: The skeletal dysplasias. Genet Med 12(6): 327-341, 2010.
FIGURA 26-3 Fisiopatologia da osteoporose pós-menopausa e senil. IL, interleucina; RANKL, ativador de
receptor para fator nuclear κB; RANKL, ligante RANK; FNT, fator de necrose tumoral.
Patogênese (p.1190)
Tanto fatores ambientais quanto genéticos estão implicados; mutações no gene SQSTM1
(aumentando a sinalização de RANK) aumentam a suscetibilidade e estão presentes em 40%
a 50% dos casos familiares e 5% a 10% dos esporádicos. Um papel contribuinte da infecção
por paramixovírus permanece incerto.
Tabela 26-2
Classificação dos Principais Tumores Primários que Envolvem Ossos
Categoria e Idade
P orcentagem (%) Comportamento Tipo Tumoral Localizações comuns (anos) Morfologia
Hematopoiétic o Maligno Mieloma Vértebras, pelve 50-60 Plasmóc itos ou linfóc itos malignos substituindo espaç o medular
(20) Linfoma
Formador de Benigno Osteoc ondroma Metáfise de ossos 10-30 Exc resc ênc ia óssea c om c obertura c artilaginosa
c artilagem (30) longos
Condroma Ossos pequenos das 30-50 Nódulo c artilaginoso hialino c irc unsc rito na medula
mãos e pés
Condroblastoma Epífise de ossos longos 10-20 Calc ific aç ão peric elular c irc unsc rita
Fibroma Tíbia, pelve 20-30 Células estreladas, c om matriz c olagenosa a mixoide
c ondromixoide
Maligno Condrossarc oma Pelve, ombro 40-60 Estende-se da medula pelo c órtex em direç ão ao tec ido mole,
(c onvenc ional) c ondróc itos c om aumento da c elularidade e atipia
Formador de ossos Benigno Osteoma osteoide Metáfise de ossos 10-20 Mic rotrabéc ulas c ortic ais entrelaç adas de osso lamelar
(26) longos
Osteoblastoma Coluna vertebral 10-20 Elementos posteriores das vértebras, histologia semelhante ao
osteoma osteoide
Maligno Osteossarc oma Metáfise do fêmur 10-20 Estende-se da medula até elevar o periósteo, c élulas malignas que
distal, tíbia proximal produzem osso lamelar
Origem Benigno Tumor de c élulas Epífise de ossos longos 20-40 Destrói a medula e o c órtex, c amadas de osteoc lastos
desc onhec ida gigantes
(15)
COA Tíbia proximal, fêmur 10-20 Corpo vertebral, espaç os hemorrágic os separados por septos
distal, vértebra c elulares e fibrosos
S arc oma de Ewing Diáfise de ossos 10-20 Folhetos de c élulas redondas pequenas primitivas
longos
Maligno Adamantinoma Tíbia 30-40 Matriz óssea c ortic al e fibrosa c om ilhas epiteliais
Notoc ordal (4) Maligno Cordoma Clívus, sac ro 30-60 Destrói a medula e o c órtex, c élulas espumosas na matriz mixoide
Adaptado de Unni KK, Inwards CY: Dahlin´s Bone Tumors, 6 ed. Philadelphia, PA, Lippincott Williams & Wilkins, 2010, p 5;
permissão concedida por Mayo Fundation.
Tabela 26-3
Anormalidades Cromossômicas em Tumores de Tecidos Moles
Anormalidade Fusão
Tumor Citogenética Genética Função P roposta
TFS Es t(11;22)(q24;q12) EWS-FLI1 Proteína desordenada c om diversas funç ões, inc luindo transc riç ão aberrante, regulaç ão do c ic lo
t(21;22)(q22;q12) EWS-ERG c elular, divisão e telomerase do RNA
Condrossarc oma mixoide t(9;22)(q22;q12) EWS-CHN
extraesquelétic o
Tumor desmoplásic o de pequenas t(11;22)(p13;q12) EWS-WT1
c élulas redondas
S arc oma de c élulas c laras t(12;22)(q13;q12) EWS-ATF1
Lipossarc oma – tipo mixoide e de t(12;16)(q13;q11) FUS- Cessa a diferenc iaç ão de adipóc itos
c élulas redondas DDIT3
S arc oma sinovial t(x;18)(p11;q11) SS18-SSX1 Fatores de transc riç ão quiméric os interrompem o c ontrole do c ic lo c elular
SS18-
SSX2
SS18-
SSX4
Rabdomiossarc oma – tipo alveolar t(2;13)(q35;q14) PAX3- Fatores de transc riç ão quiméric os interrompem a diferenc iaç ão musc ular esquelétic a
t(1;13)(p36;q14) FOX01
PAX7-
FOX01
Dermatofibromassarc oma t(17;22)(q22;q15) COLA1- Expressão exc essiva do promotor de FCDP-β, estimulaç ão autóc rina
protubera ns FCDP
S arc oma alveolar de partes moles t(X;17)(p11.2;q25) TFE3- Desc onhec ida
ASPL
Fibrossarc oma infantil t(12;15)(p13;q23) ETV6- Tirosina quinase quiméric a leva à via Ras/MAPK c onstituc ionalmente ativa
NTRK3
Fasc iíte nodular t(22,17) MYH9- Desc onhec ida
USP6
Idade
Categoria Comportamento Tipo Tumoral Localizações Comuns (anos) Morfologia
Adiposo Benigno Lipoma Extremidade superfic ial 40-60 Tec ido adiposo maduro
Maligno Lipossarc oma bem Extremidade profunda, 50-60 Tec ido adiposo c om c élulas fusiformes atípic as dispersas
diferenc iado retroperitônio
Lipossarc oma mixoide Coxa, perna 30 Matriz mixoide, vasos em “asas de frango”, c élulas
redondas, lipoblastos
Fibroso Benigno Fasc iíte nodular Braç o, antebraç o 20-30 Cresc imento de c ultura tec idual, eritróc itos extravasados
Fibromatose profunda Parede abdominal 30-40 Fasc íc ulos unidirec ionais longos, de c olágeno denso
Músc ulo Benigno Rabdomioma Cabeç a e pesc oç o 0-60 Rabdomioblastos poligonais, c élulas “aranha”
esquelétic o
Maligno Rabdomiossarc oma alveolar Extremidades, seios 5-15 Células não c oesas redondas uniformes entre septos
Rabdomiossarc oma Trato genitourinário 1-5 Células fusiformes primitivas, c élulas “estriadas”
embrionário
Músc ulo liso Benigno Leiomioma Extremidades 20 Células eosinofílic a fusiformes, uniformes, em fasc íc ulos
Maligno Leiomiossarc oma Coxa, retroperitônio 40-60 Células eosinofílic as pleomórfic as
Vasc ular Benigno Hemangioma Cabeç a e pesc oç o 0-10 Massa c irc unsc rita de c anais c apilares ou venosos
Maligno Angiossarc oma Pele, extremidade inferior 50-80 Canais c apilares infiltrados
profunda
Bainha nervosa Benigno S c hwanoma Cabeç a e pesc oç o 20-50 Enc apsulado, estroma fibrilar, núc leo em paliç ada
Neurofibroma Ampla, c utâneo, 10-20+ Mixoide, c olágeno visc oso, fasc íc ulos frouxos, mastóc itos
subc utâneo
Maligno Tumor de bainha nervosa Extremidades, c intura 20-50 Fasc íc ulos amontados, atipia, atividade mitótic a, esc lerose
periféric a maligno esc apular
Histotipo Benigno Tumor fibroso solitário Pelve, pleura 20-70 Ramific aç ão de vasos ec tasiados
inc erto
Maligno S arc oma sinovial Coxa, perna 15-40 Fasc íc ulos amontoados de c élulas fusiformes basofílic as
uniformes
S PI Coxa 40-70 Estruturas pseudoglandulares
Células fusiformes ou redondas, poligonais e anaplásic as de
alto grau
S arc oma alveolar de partes Tronc o, extremidades 15-35 Múltiplos nódulos de c élulas redondas eosinofílic as, septos
moles
S arc oma de c élulas c laras Tendões, extremidades 20-40 Folhetos de c élulas fusiformes pálidas ou c laras, c élulas
gigantes semelhantes a véu
Tabela 27-1
Tipos de Fibras Musculares
Doença e
Herança Gene e Lócus Achados Clínicos Achados P atológicos
Doenç a do Gene do rec eptor Hipotonia e fraqueza de aparec imento prec oc e; “c rianç a Os c entros c itoplasmátic os representam zonas c entrais
núc leo c entral de rianodina 1 hipotônic a”; assoc iada a anomalias esquelétic as, c omo demarc adas, onde a disposiç ão normal dos sarc ômeros
autossômic a (RYR1) ; esc oliose, desloc amento de quadril ou deformidades nos pés; é alterada e há menor número de mitoc ôndrias
dominante 19q13.1 algumas mutaç ões RYR1 provoc am a doenç a do núc leo c entral,
algumas, hipertermia maligna e algumas, ambas
Miopatia MN1 AD - gene Fraqueza da infânc ia; alguns indivíduos apresentam fraqueza mais Agregados de partíc ulas fusiformes (ba stonetes de
nemalínic a da α- grave e hipotonia ao nasc imento (“c rianç a hipotônic a”) nema lina ); oc orrem predominantemente em fibras de
(MN) tropomiosina tipo 1; derivados do material da banda Z (α-ac tinina) e
3 (TPM3); são mais bem observados à c oloraç ão modific ada de
1q22-q23 Gomori ou à mic rosc opia eletrônic a
MN2 AR - gene
da nebulina
(NEB); 2q22
MN3 AR - gene
da α-ac tina 1
(ACTA); 1q42
MN4 AR - gene
da
tropomiosina
2 (TPM2);
19p13.2–p13.1
MN5 AR - gene
da troponina
T1 (TNNT1);
19q13.4
MN7 AR - gene
da c ofilina 2
(CFL2); 14q12
Miopatia XL - gene da Hipotonia c ongênita grave, “c rianç a hipotônic a” e mau Muitas fibras c ontêm núc leos no c entro geométric o da
c entronuc lear miotubularina prognóstic o na forma assoc iada ao c romossomo X (“miopatia miofibrila; os núc leos c entrais são mais c omuns em
(MTM1); Xq28 miotubular”) fibras de tipo 1, que apresentam diâmetro pequeno, mas
AD - gene da Aparec imento na infânc ia ou no iníc io da vida adulta, c om outras podem oc orrer nos dois tipos de fibra
dinamina 2 (e variantes c om fraqueza e hipotonia
outros)
DNM2;
19p13.2
AR - gene da
anfifisina 2
(BIN1); 2q14
Desproporç ão Gene da Hipotonia, fraqueza, retardo do c resc imento, fraqueza fac ial e Predominânc ia e atrofia de fibras do tipo I (não espec ífic a)
c ongênita de selenoproteína respiratória, c ontraturas
tipos de fibras 1 (SEPN1); Espec tro fenotípic o amplo
1p36.11 As mutaç ões em S EPN1 são também assoc iadas à miopatia de
Gene da alfa- agregado proteic o e à distrofia musc ular da espinha rígida; as
ac tina 1 mutaç ões em ACTA1 são também assoc iadas à MN e à miopatia
(ACTA1); de agregado proteic o; as mutaç ões em TPM3 são também
1q42.13 assoc iadas à MN
Gene da
tropomiosina
3 (TPM3);
1q21.3
Tabela 28-1
Infecções Comuns do Sistema Nervoso Central
Infecções Bacterianas
Meningite Meningite piogênic a aguda E. coli ou estreptoc oc os do grupo B (bebês)
N. meningitidis (adultos jovens)
S. pneumonia e ou L. monocytogenes (idosos)
Meningite c rônic a Mycoba cterium tuberculosis
Infec ç ões loc alizadas Absc esso Estreptoc oc os e estafiloc oc os
Empiema Polimic robiano (estafiloc oc os, anaeróbic os, gram-negativo)
Infecções Virais
Meningite Meningite asséptic a aguda
Enterovírus
S arampo (PEES )
Espéc ies de Influenza
Vírus da c oriomeningite linfoc ític a
Enc efalite S índromes enc efalític as HS V-1, HS V-2
CMV
HIV
Poliomavírus JC (LEMP)
Enc efalite transmitida por artrópodes Vírus do oeste do Nilo
Vírus da enc efalite equina oriental
Vírus da enc efalite equina oc idental
Vírus da enc efalite de S t. Louis
Vírus da enc efalite de La Crosse
Vírus da enc efalite equina da Venezuela
Vírus da enc efalite japonesa
Vírus da enc efalite transmitida por c arrapatos
S índromes do tronc o c erebral e do c ordão medular Romboenc efalite Raiva
Poliomielite medular Pólio
Vírus do oeste do Nilo
Protozoários e Metazoários
S índromes meningític as Malária c erebral P. fa lcipa rum
Enc efalite amebiana Espéc ies de Na egleria
Infec ç ões loc alizadas Toxoplasmose T. gondii
Cistic erc ose Ta enia solium
Tabela 28-2
Características das Principais Doenças Neurodegenerativas
Morfologia
Há perda neuronal disseminada e emaranhados neurofibriares no globo pálido, núcleo
subtalâmico, substância negra, colículos, substância cinzenta periaqueductal e núcleo
dentado do cerebelo. A patologia por tau também pode ser encontrada em células da glia.
Morfologia
Os córtices parietal motor, pré-motor e anterior apresentam perda neuronal, gliose e
neurônios balonizados. A substância negra e o cerúleo apresentam perda de neurônios
pigmentados e inclusões argirofílicas. A imunorreatividade de tau é presente nos astrócitos
(“astrócitos em tufo”) e nos oligodendrócitos (“corpos espiralados”).
Genética Molecular
Um tema comum nestes tumores é a sinalização proliferativa contínua e a evasão dos
supressores do crescimento. Há quatro subtipos moleculares:
• No subtipo clássico (maioria dos glioblastomas primários), há mutações do gene de
supressão tumoral PTEN, deleções do cromossomo 10 e amplificação do oncogene EGFR;
deleções hemizigóticas no gene de supressão tumoral CDKN2A também são comuns e
afetam a atividade de RB e p53.
• O tipo pró-neural, o mais comum associado ao glioblastoma secundário, é caracterizado por
mutações de TP53 e mutações pontuais nos genes da isocitrato desidrogenase, IDH1 e
IDH2, geralmente com superexpressão do Receptor alfa do fator de crescimento derivado de
plaquetas (PDGFRA). As mutações em IDH1 criam uma nova atividade enzimática que
gera 2-hidroxiglutarato, que, por sua vez, estimula a oncogênese por meio da inibição de
enzimas que regulam a metilação do DNA.
• O tipo neural é caracterizado por maiores níveis de expressão de marcadores neuronais,
inclusive NEFL, GABRA1, SYT1 e SLC12A5.
• O tipo mesenquimatoso é caracterizado por deleções do gene NF1 no cromossomo 17 e
menor expressão da proteína NF1; os genes participantes das vias do FNT e de NF-κB são
também altamente expressos.
Entre os astrocitomas de grau III e IV segundo a OMS, a IDH1 mutante é associada ao
desfecho significativamente melhor do que o tipo selvagem.
A
AAA, veja Aneurisma da aorta abdominal (AAA)
AAAs inflamatórios, 328
AAC, veja Angiopatia amiloide cerebral (AAC)
ABCA3, veja Membro 3 da Proteína cassete ligante de ATP A3 (ABCA3)
Abetalipoproteinemia, 505
Aborto espontâneo, 639
Abscessos, 83
causados por anaeróbios, 248-249
extradurais, 788
Absorção de cálcio intestinal, 285
Absorção de ferro, 546f
Acalasia, 485
Acalasia primária, 485
Acalasia secundária, 485
Acantólise, 473
Acantose, definição de, 705t
Acantose nigricans, 689, 710
benigna, 710
maligna, 711
morfologia, 711
Acetaldeído, 268
Acetaldeído desidrogenase hepática, 268
Acetaminofeno, 272
toxicidade, 542
Acetilação, histona de, 5
Acidente vascular encefálico, 782
Ácido acetilsalicílico, 272
Ácido homogentísico, 57
Ácido pantotênico, 281t
Ácido retinoico all-trans (ATRA), 403
Ácido valproico, 295
Ácidos biliares, 548
Ácinos, estruturas (diagrama), 445f
Acloridria, 492-493
Acne inflamatória, 724
desordens inflamatórios bolhosas, 720-722
Acne não inflamatória, 724
Acne vulgar, 723-724
morfologia, 724
patogênese, 723-724
Ações de adipócitos, 288
números, regulação de, 288
Acondroplasia, 732
Acrocórdon, 711
ACTH, veja Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
Actina F, 13
Actina G, veja Actina globular (actina G)
Actina globular (actina G), 13
Acúmulo de proteína intracelular, 56
Acúmulos intracelulares, 56-58
ADAM-33, 448
ADAMs, 94
Adaptação, 37
Adenocarcinoma, 187, 467
Adenocarcinoma colônica, 517
Adenocarcinoma colorretal, 521-526
aspectos clínicos de, 526
epidemiologia de, 523
morfologia de, 523-526
patogênese de, 523, 524f-525f
Adenocarcinoma esofágico, 488
aspectos clínicos de, 488
morfologia de, 488
patogênese de, 488
Adenocarcinoma gástrico, 495-496
aspectos clínicos de, 496
epidemiologia de, 495-496
morfologia de, 496
patogênese de, 496
Adenocarcinoma invasivo, 521
Adenocarcinoma pancreático, alterações moleculares, 568t
Adenocarcinoma pancreático invasivo, alterações moleculares, 568t
Adenoma gástrico, 495
Adenoma hepático, contraceptivos orais e, 270
Adenoma lactacional, 648
Adenoma lactotrófico, 665
Adenoma nefrogênico, 604
Adenoma papilar renal, 599
Adenoma pleomórfico, 481-482
Adenoma tireóideo hiperfuncional, 668
Adenomas, 185
Adenomas corticotróficos, 666
Adenomas foliculares, 674
Adenomas gonadotróficos, 666
Adenomas hepatocelulares, 555
Adenomas paratireóideos, 680
Adenomas pituitários, 663-666
classificação de, 663t
morfologia de, 665
patogênese de, 663-665, 664t
Adenomas pituitários anteriores, 666
Adenomas pituitários não funcionantes, 666
Adenomas produtores de aldosterona, 696
Adenomas sebáceos, 711
Adenomas serrilhados sésseis, 521
Adenomas somatotróficos, 665-666
Adenomas tireotróficos, 666
Adenomiose, 627-628
Adenose, 647
Adenose vaginal, 623
Adenossarcoma, 631
Adenovírus, 513
Adesão bacteriana, na célula hospedeira, 230
Adesão plaqueta-MEC, 99
Adesão plaquetária defeituosa, 432
Adesões bacterianas, 511
Adipocinas, 688
Adiponectina, 286
ADP, veja Difosfato de adenosina (ADP)
Adrenalite autoimune, 699
Adrenoleucodistrofia, 699, 802
AECs, veja Ataxias espinocerebelares (AECs)
AFP, veja α-Fetoproteína (AFP)
Aftas, 472
Agamaglobulinemia de Bruton, 170-171
Agamaglobulinemia ligada ao X, 170-171
Agenesia
definição de, 292
pâncreas, 561
do rim, 594
Agentes carcinogênicos, interações celulares e, 215-219
Agentes de ação direta, como iniciador de carcinogênese química, 215
Agentes de ação indireta, como iniciador da carcinogênese química, 215
Agentes físicos, 39
lesão, 274-279
toxicidade de, 262-263
Agentes infecciosos, 39
como fatores de risco ambiental para câncer, 192
diagnóstico, técnicas especiais para, 233-234
Agentes não terapêuticos, lesão, 272-274, 272t
Agentes químicos, 39t
toxicidade de, 262-263
Agiria, 779
Agranulocitose, 378
aspectos clínicos de, 378
morfologia de, 378
patogênese de, 378
toxicidade de drogas, impacto, 378
Agregação defeituosa de plaquetas, 432
Agressões tóxicas
respostas celulares a, 37-61
visão geral, 37-39
AIDS, veja Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS)
AIJ, veja Artrite idiopática juvenil (AIJ)
AIRE, veja Regulador autoimune (AIRE)
AL, veja Cadeia leve de amiloide (AL)
Álcool
como fator de risco ambiental para câncer, 192
efeitos de, 267-270
miopatias e, 768
oxidação do ADH de, 268
oxidação por CYPE21 de, 268
toxicidade, 370
Alcoolismo crônico, 268-270
Alergia, 146
Alfa-fetoproteína (AFP), 224
Alfa1-antitripsina, deficiência de, 547
aspectos clínicos de, 547
morfologia de, 547
patogênese de, 547
Alinhamento, em bioinformática, 143
Aloenxertos
definição de, 165
mecanismos de, 165-167, 166f
reconhecimento e rejeição
ALPS, veja Síndrome linfoproliferativa autoimune (ALPS)
Alteração adiposa, 56
Alteração aguda da placa aterosclerótica, 324-326, 326f
Alteração do poro de permeabilidade transitória, depleção de ATP, 45
Alteração hialina, 57
Alteração hialina de Crooke, 695
Alteração hialina extracelular, 57
Alteração hialina intracelular, 57
Alteração morfológica, 37
Alterações da sequência DNA, detecção de, 141
Alterações de proteínas não enzimáticas, estrutura, função ou quantidade, 119
Alterações epigenéticas, 143, 194-214, 195f
Alterações epigenéticas, em desregulação do gene associada ao câncer, 214
Alterações epiteliais benignas, significado clínico, 648
Alterações espongiformes, 792
Alterações fibrocísticas, 647-648
Alterações genéticas adquiridas
análise (indicações), 140-141
Alterações genéticas hereditárias, análise (indicações), 140
Alterações genéticas, papel de, 194-214, 195f
Alterações metabólicas, promotoras de crescimento, 204-206, 205f
Alterações não proliferativas nas mamas, 647-648
“Alveolite alérgica”, 456
Alvéolo, aparência de, 442f
AME, veja Atrofia muscular espinal (AME)
Ameloblastoma, 476
Amiloide do envelhecimento, 183
β-amiloide (Aβ), 182, 796, 796f
Amiloidose, 56, 181-184, 373
aspectos clínicos de, 184
classificação de, 182t, 181-183
morfologia de, 183
ocorrência de, 592
patogênese de, 181-183
propriedades de, 181
Amiloidose associada à hemodiálise, 183
Amiloidose associada a imunócitos, 392
Amiloidose cardíaca senil, 373
Amiloidose heredofamiliar, 182-183
Amiloidose localizada, 183
Amiloidose perivascular, 430
Amiloidose primária, 182
Amiloidose secundária reativa, 182
Aminas biogênicas, como mediador de hipersensibilidade imediata, 148
Aminas vasoativas, 74-75
Amplificação de sondas dependentes de ligações múltiplas (MLPA), 142
Anaeróbios, abscessos causados por, 248-249
Anafilaxia sistêmica, 149
Análise de comprimento do amplicon, 141
Análise do comprimento de fragmentos de restrição, 141
Anaplasia, 187-188
ANAs, veja Anticorpos antinucleares (ANAs)
ANCA citoplasmático, 330
ANCA perinuclear (p-ANCA), 330
ANCAs, veja Anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCAs)
Ancylostoma duodenale (ancilóstomo), 513
Anéis de Kayser-Fleischer, 547
Anemia, 301, 413-429, 414t-415t
aplásica, 428-429
de doença crônica, 428
de eritropoiese diminuída, 422-429
de perda sanguínea, 413-415
deficiência de ferro, 426-428
deficiência de folato, 426
hemolítica, 415-422
imuno-hemolítica, 421-422
megaloblástica, 422-426
mielotísica, 429
perniciosa, 424-426
Anemia aplástica, 428-429
morfologia de, 429
patogênese de, 428-429
Anemia do tipo aglutinina fria, 422
Anemia do tipo hemolisina fria, 422
Anemia fetal, não relacionada com hemólise imune, 301
Anemia hemolítica, 415-422
resultante de trauma às células vermelhas, 422
Anemia imuno-hemolítica, 421-422
tipo anticorpo quente, 421
Anemia megaloblástica, 422-426, 423t
morfologia de, 423
Anemia mielotísica, 429
Anemia perniciosa, 424-426, veja também Anemia por deficiência de vitaminas
aspectos clínicos de, 426
morfologia de, 424
Anemia por deficiência de ferro, 426-428
aspectos clínicos de, 428
etiologia de, 428
morfologia de, 428
patogênese de, 428
Anemia por deficiência de vitamina B12, 424-426, veja também Aspectos clínicos da anemia
perniciosa, 426
morfologia de, 424
Anencefalia, 779
Anergia, 157
Anergia cutânea, 455
Aneurisma da aorta abdominal (AAA), 327-328
Aneurisma da aorta torácica, 328
Aneurisma falso (pseudoaneurisma), 326
Aneurisma sacular, 315
roto, 785, 785f
Aneurisma ventricular, 358
Aneurisma verdadeiro, 326
Aneurismas, 326-328
patogênese de, 327
Aneurismas aórticos, causas de, 327
Aneurismas de Charcot-Bouchard, 784
Aneurismas micóticos, 327
Aneurismas saculares, 315
rotos, 785, 785f
Aneurismas saculares rotos, hemorragia subaracnóidea e, 785-786
Anexos epidérmicos, desordens de, 723-724
Anfetaminas, 274
Anfibólios, 454
Angeíte, 333
Angiite granulomatosa alérgica, 332
Angina de Prinzmetal, 353
Angina em crescendo (angina instável), 353
Angina estável, 353
Angina instável (crescendo), 353
Angina pectoris, 353
Angiodisplasia, 502
Angioedema, 717
Angiofibroma nasofaríngeo, 478
Angiogênese, 92, 93f, 208
sinalização em, 92
Angiomas venosos, 786
Angiomatose bacilar, 338
Angiomiolipoma, 599
Angiopatia amiloide cerebral (CAA), 785
Angiopoietina 1
interações, 92
Angiopoietina 2, 92
Angiossarcomas, 338, 375
Angiossarcomas hepáticos, 339
Angiossarcomas malignos, 336
Anomalia cardíaca congênita, 349
Anomalia cromossômica, 301
Anomalia em badalo de sino, 610
Anomalia vascular umbilical-placentária, 296
Anomalias congênitas, 290-295, 410-411, 678
causas de, 292-293, 293t
causas genéticas de, 292
herança multifatorial, 293
influências ambientais de, 292-293
patogênese de, 293-295, 294f
Anomalias da fossa posterior, 780
Anomalias do cérebro anterior (prosencéfalo), 779-780
Anomalias vasculares, 315
Anorexia nervosa, 280
Anormalidades cromossômicas, 292, 296
Anormalidades fetais, 296
Anormalidades glomerulares isoladas, 584
Anormalidades maternas, 296
Anormalidades metabólicas, 112
Anormalidades placentárias, 296
Anotação e interpretação de variante, em bioinformática, 144
Antecipação, 771
síndrome do X frágil, 137
Anticoagulantes, 270
Anticorpo anticentrômero, 164
Anticorpo heterófilo, 238
Anticorpos anticélulas endoteliais, 330
Anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCAs), 330
vasculite sistêmica, associação, 580
Anticorpos antinucleares (ANAs), LES e, 159
Antígeno carcinoembrionário (CEA), 224
Antígeno delta (HDAg), 539
Antígeno específico da próstata (PSA), 224, 619
Antígeno leucocitário humano (HLA)
alelos, 448
HLA-B27, 750
Antígenos de diferenciação específicos do tipo celular, 211
Antígenos implantados, anticorpos, 573
Antígenos oncofetais, 211
Antimieloperoxidase (MPO-ANCA), 330
Antioxidantes, 44
Antiproteinase 3 (PR3-ANCA), 330
Antitopoisomerase I (anti-ScI-70), 164
Antracose, 453
Antraz, 241
Ânus imperfurado, 483
Aorta, coarctação da, 351-352, 351f
APC genes, veja Genes da polipose adenomatosa colônica (APC)
Apêndice, tumores de, 527
Apendicite aguda, 526-527
aspectos clínicos de, 526-527
morfologia de, 526
patogênese de, 526
Apendicite aguda avançada, 526
Apendicite aguda precoce, 526
Apendicite gangrenosa aguda, 526
Apendicite supurativa aguda, 526
Aplasia, 292
Aplasia de células vermelhas puras, 398, 429
Apoio mecânico, de matriz extracelular, 28
Apoplexia hipofisária, 663, 666
Apoptose, 21, 47-53, 206
alterações bioquímicas, 48
alterações morfológicas em, 48
aumentada, doenças, 53
características morfológicas de, 39t, 48
causas de, 47-48
fisiológica, 47
patológica, 47-48
célula hospedeira, evasão de, 228
deleção por, 157-158
desregulada, doenças associadas à, 53
fator de privação de crescimento, 51
linfócitos T citotóxicos, impacto, 48
mecanismos de, 48-51, 49f
fase de execução, 51
fase de início, 48
via extrínseca, 50
via intrínseca (mitocondrial), 48, 50f
na saúde e na doença, 51-53
ocorrência, 39
processo, divisão, 48
Apoptose de oligodendrócitos, 777
Apoptose defeituosa, doenças com, 53
Array CGH, veja Hibridização genômica comparativa baseada em microarranjos (array CGH)
Arritmias, 359, 360t
Arsênico, 265
Artéria retiniana, 821-822
Artérias pulmonares, impacto dos êmbolos grandes em, 458
Arteriolosclerose hialina, 319
Arteriolosclerose hiperplásica, 319
Arteriopatia cerebral autossômica dominante com infartos subcorticais e leucoencefalopatia
(CADASIL), 785
Arteriosclerose, 320
Arteriosclerose do enxerto, 375
Arterite de células gigantes (arterite temporal), 330
aspectos clínicos de, 330
morfologia de, 330
Arterite de Takayasu, 331
aspectos clínicos de, 331
morfologia de, 331
Arterite temporal (arterite de células gigantes), 330
Articulações, 746
lesões semelhantes a tumor, 753-754
tumores de, 753-754
Artrite aguda, 751-752
Artrite associada à enterite, 750
Artrite de Lyme, 751
Artrite gotosa crônica, 751
Artrite idiopática juvenil (AIJ), 749
Artrite induzida cristal, 751-753
Artrite infeciosa, 750-751
Artrite micobacteriana, 751
Artrite psoriásica, 750
Artrite reativa, 750
Artrite reumatoide, 162-165, 747-749
curso clínico de, 749
morfologia de, 748-749
patogênese de, 747-748, 748f
Artrite supurativa, 750
Artrite tofácea crônica, 752
Artrite viral, 751
Árvores biliares, anomalias, 552
Asbestose, 455
Ascaris lumbricoides, 513
Ascites, 533-534
Asma, 447-450
curso clínico de, 449-450
fatores ambientais de, 448
morfologia de, 448
patogênese de, 448
ilustração de, 449f
suscetibilidade genética de, 448
Asma atópica (alérgica), 447
Asma não atópica, 447
Aspergillus, 252
Aspergilose, 252
Aspiração por agulha fina, para câncer, 222
Aspirina, 271-272
Astrocitoma, 805-806
Astrocitoma pilocítico, 806, 822
morfologia de, 806
Astrocitomas infiltrativos, 805-806
aspectos clínicos de, 806
genética molecular de, 805-806
morfologia de, 806
Astrócitos
Alzheimer tipo II, 777
reação de, a lesão, 777
Astrócitos gemistocíticos, 777
Ataxia de Friedreich, 800-801
morfologia de, 800-801
Ataxia-telangiectasia, 174, 801
morfologia de, 801
Ataxias espinocerebelares (AECs), 800
Atelectasia (colapso), 439
Atelectasia compressiva, 439
Atelectasia por contração, 439
Atelectasia por reabsorção, 439
Ateroma, 323
Aterosclerose, 56, 108, 320-326
dieta e, 289
distúrbio hemodinâmico, 322
epidemiologia de, 321-322
fatores de risco adicionais, 321-322
fatores de risco constitucionais, 321
infecção, 322-323
inflamação, 322
interações celulares em, 323f
lesão endotelial, 322
lipídios, defeitos, 322
patogênese de, 322-323
principais fatores de risco modificáveis, 321
Aterosclerose acelerada, 691
Ativação celular, 21-22
sinalização celular, 21-22
Ativação de complemento, 47
ATP, veja Trifosfato de adenosina (ATP)
ATPase, atividade sódio-potássio da membrana, 11
ATRA, veja Ácido retinoico all-trans (ATRA)
Atresia, 292, 347
esofágica, 483
estenose aórtica e, 352
estenose pulmonar e, 352
Atresia biliar, 550
aspectos clínicos de, 550
morfologia de, 550
patogênese de, 550
Atrofia, 37
Atrofia da mucosa, 494
Atrofia de múltiplos sistemas, 799-800
patogênese de, 800
Atrofia degenerativa, 760-761
Atrofia marrom, 57
Atrofia muscular bulbo-espinal, 801
Atrofia muscular espinal (AME), 773, 802
Atrofia olivopontocerebelar, 799
Autofagia, 16, 53, 55f, 206
Autofagossomo, 16
Autoimunidade, mecanismos de, 159
Autólise, 41
Autorregulação regional, 319
Autorrenovação
capacidade, 376
células-tronco do câncer e, 208
de células-tronco, 35
Avulsões, 764
Axônio, 760
Azotemia, 570
Azotemia pós-renal, 570
Azotemia pré-renal, 570
Aβ, veja β-Amiloide (Aβ)
B
B-RAF, 199f, 200
Babesiose, 255
Bacillus anthracis, 241
Baço, 409-411696-697
amiloidose e, 183
neoplasias, 411
sarcoidose e, 456
Baços acessórios, 411
Bactérias anaeróbicas, 248-249
Bactérias intracelulares, virulência de, 230
Bactérias intracelulares obrigatórias, 249-250
Balanopostite, 607
Balsas lipídicas, 9
Bandas de colágeno, 400
Basofilia, 407
BCL-2, 206
Bebê hipotônico, diagnóstico diferencial de, 772-773
Bebês hipotônicos (floppy babies), 768
diagnóstico diferencial de, 773
Bexiga
adenocarcinomas, 606
câncer, curso clínico, 606
dilatações saculares, 603
extrofia, 603
obstrução, 606
Bexiga urinária, 603-606
anomalias congênitas, 603
divertículos, 603
inflamação, 603-604
neoplasias, 604-606
bFGF, veja Fator de crescimento de fibroblastos básicos (bFGF)
Bifenil policlorado (PCB), 265
Bilirrubina, 548
Bilirrubina conjugada, 548
Bilirrubina não conjugada, 548
Bioaerossóis, 264
Biologia de sistemas, 25
Bioterrorismo, agentes de, 260
Biotina, 281t
Bisfenol, 266
Blastomicose, 465
Blastomyces dermatitidis, 465
BMP-7, 736
BMPR2, veja Receptor da proteína morfogenética óssea tipo 2 (BMPR2)
BMPs, veja Proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs)
Bócio, 673
Bócio coloide, 673
Bócio multinodular hiperfuncional, 668
Bócio não tóxico (simples) difuso, 673-674
curso clínico de, 674
morfologia de, 673
Bociogênicos, 668
Bócios endêmicos, 673
Bócios esporádicos, 673
Bócios multinodulares, 673-674
curso clínico de, 674
morfologia de, 673-674
Bolhas, 446
definição de, 705t
BOPO, veja Bronquiolite obliterante e pneumonia em organização (BOPO)
Borrelia burgdorferi, 248, 372, 751
Botulismo, 766
Broncopneumonia, 462
Bronquiectasia, 450, 477
curso clínico de, 450
morfologia de, 450
patogênese de, 450
Bronquiolite obliterante, 466
Bronquiolite obliterante com pneumonia em organização (BOPO), 452
Bronquite crônica, 447
aspectos clínicos de, 447
morfologia de, 447
patogênese de, 447
Bulimia, 280
C
Cabeça de medusa (caput medusae), 335, 534
Cabeça e pescoço, 472-482
infecções, 473
CAD, veja Cetoacidose diabética (CAD)
CADASIL, veja Arteriopatia cerebral autossômica dominante com infartos subcorticais e
leucoencefalopatia (CADASIL)
Cadeia leve de amiloide (AL), 181
Caderinas, 15, 208-209
Cádmio, 265
Calcificação distrófica, 58
formação de cristais, propagação, 58
iniciação (nucleação), 58
Calcificação do anel mitral, 362
Calcificação metastática, 58
Calcificação patológica, 58
Cálcio
homeostasia, perda, 43
influxo, 43
renal tubular epitelial, reabsorção de, 285
vitamina D, efeitos no, 285
Cálcio citosólico aumentado, 45
manutenção, 43
Calcitonina, secreção de, 668
Cálculos biliares (colelitíase), 288, 558-559
Cálculos pigmentares, 558
Calibre, alterações no, 65
Calo fibrocartilaginoso, 737
Calo ósseo, 737
Calor
acidente vascular encefálico, 275
cãibra, 275
exaustão, 275
Camada de Bowman, 815
cAMP, veja Monofosfato de adenosina cíclico (cAMP)
cAMP intracelular, aumentado, 668
Campylobacter enterocolite, 508
aspectos clínicos de, 508
patogênese de, 508
Campylobacter jejuni, 508
Canal endocervical, 623-624
Canalopatias, 359
miopatias, canal iônicos, 773
Câncer cervical, triagem e prevenção de, 626
Câncer colorretal não polipoide hereditário, 521
Câncer de mama esporádico, 652
Câncer de mama familiar, 650, 651t
Câncer gástrico difuso, 496
Câncer invasivo, 479
Câncer pancreático, precursores, 566-568
Câncer tireóideo medular familiar, 703
Cânceres, 185
aspiração por agulha fina para, 222
base molecular de, 194-214, 195f
caquexia, 220
características celulares e moleculares de, 196
caracterização de, 197
células de, propriedades tipo células-tronco de, 206-208
células displásicas, progressão, 188
citometria de fluxo para, 222
condições predisponentes adquiridas, 192-193
contraceptivos orais e, 270
diagnóstico laboratorial de, 222-223
dieta e, 289
disseminação, ocorrência, 190
disseminação, vias, 190
epidemiologia de, 190-194
etanol e, 270
exame histológico para, 222
fatores ambientais em, 192, 193t
futuro do diagnósticos, 223
idade e, 192
impacto global de, 190-192, 191f
imuno-histoquímica para, 222
incidência de, 191f
inflamação crônica e, 192, 194t
interpretação citológica de, 222
invasão e metástase, 190, 208-210, 209f
malignidade
diagnóstico de, 222-223
prognóstico, 223
miRNA e, 214
mutação de p53, 53
não codificação RNAs de e, 214
obesidade e, 288
ocupacional, 193t
predisposição genética, 194
predisposição hereditária, 223
sinais de crescimento, autossuficiência, 196-201
Cânceres gástricos do tipo intestinal, 496
Cânceres ocupacionais, 193t
Cânceres uroteliais papilares de alto grau, 605
Cancroide, 243
Candidíase, 251
Candidíase oral (“sapinho”), 473
Cannabis sativa, 274
Caquexia, 280
Carcinogênese
multietapas
base molecular de, 214-215, 216f
processo, 196
promoção de, 217
radiação e, 217, 277-279
Carcinogênese do cólon, via de reparo de pareamento errôneo de, 525f
Carcinogênese microbiana, 217-219
Carcinogênese química
agentes de ação direta, 215
agentes de ação indireta, 215
etapas em, 215
início, 215
promoção, 215
Carcinógenos
alvos moleculares de, 215
como fatores de risco ambiental de câncer, 192, 193t
Carcinógenos exógenos, 289
Carcinoide gastrointestinal, fator prognóstico para, 497
Carcinoides apendiculares, 499
Carcinoides colônicas, 499
Carcinoides de intestino médio, 497
Carcinoides retais, 499
Carcinoma adenoide cístico, 482
Carcinoma anaplásico (indiferenciado), 678
curso clínico de, 678
morfologia de, 678
Carcinoma basocelular (CBC), 712-714, 813
morfologia de, 714
patogênese de, 714, 715f
Carcinoma CD (ducto de Bellini), 601
Carcinoma cervical, 625-626
aspectos clínicos de, 626
morfologia de, 625-626
Carcinoma cromófobo, 601
Carcinoma de células acinares, 569
Carcinoma de células claras, 635
não papilar, 600
Carcinoma de células escamosas, 187, 467, 474-476, 488-489, 606, 623, 712, 814
aspectos clínicos de, 489
biologia molecular de, 474
morfologia de, 476, 489, 712
patogênese de, 474, 488-489, 712
tumores pré-malignos e epidérmicos malignos, 712-714, 713t
Carcinoma de células renais, 599-601
aspectos clínicos de, 601
classificação de, 600
morfologia de, 600
Carcinoma de grandes células, 468
Carcinoma de pequenas células, 467
Carcinoma de translocação de Xp11, 600
Carcinoma ductal in situ, 654
morfologia de, 654
Carcinoma embrionário, 612
morfologia, 612
Carcinoma fibrolamelar, 557
Carcinoma folicular, 677
curso clínico de, 677
morfologia de, 677
Carcinoma hepatocelular (CHC), 556-557
aspectos clínicos de, 556-557
morfologia de, 556-557
patogênese de, 556
Carcinoma in situ (CIS), 188, 474, 479
carcinoma invasivo versus, 659
lesão, 604
mama, 652, 654
Carcinoma inflamatório, 657, 659
Carcinoma intramucoso, 521
Carcinoma invasivo
carcinoma in situ (CIS) versus, 659
peniano, 608
Carcinoma lobular in situ, 654
morfologia de, 654
Carcinoma lobular invasivo, 657
Carcinoma medular familiar de tireoide (FMTC), 678
Carcinoma mucoepidermoide, 482, 814
Carcinoma nasofaríngeo, 219, 478
Carcinoma NUT de linha média, 478
Carcinoma pancreático, 566-569
aspectos clínicos de, 569
epidemiologia de, 568-569
herança, 568-569
morfologia de, 568-569
patogênese de, 566-568
Carcinoma papilar, 600, 677
curso clínico de, 677
morfologia de, 677
variante folicular de, 677
Carcinoma papilar hereditário, 600
Carcinoma sebáceos, 711, 813-814
Carcinoma tímico, 411
Carcinoma vulvar, 622
Carcinomas, 185
classificação de, 467
curso clínico de, 468
etiologia de, 466-467
exposições ambientais, 466
lesões precursoras, 467
mama, 649-652
etiologia de, 650-652
fatores de risco, 649-650
incidência e epidemiologia, 649-650, 649f
patogênese de, 650-652
tipos, 652-660
mama masculina, 657
morfologia de, 467-468
patogênese de, 466-467
pulmões, 466-468
Carcinomas apócrinos, 711
Carcinomas basaloides, 622
Carcinomas de células escamosas queratinizantes, 622
Carcinomas invasivos (infiltrantes), 654-659, 655t
morfologia de, 656-657
tipos histológicos, 657
Carcinomas medulares, 655t, 657, 678
morfologia de, 678
Carcinomas pituitários, 666
Carcinomas tireóideos medulares, 676
Carcinomas uroteliais mistos, 606
Carcinomas uroteliais papilares de baixo grau, 605
Carcinomas verrucosos, 622
Cardiomiopatia de Takotsubo, 355
Cardiopatia carcinoide, 366
morfologia de, 366
Cardiopatia congênita (DCC), 346-352
aspectos clínicos de, 347-348
etiologia de, 346-348, 347t
patogênese de, 346-348, 347t
Cardiopatia hipertensiva, 360-361
Cardiopatia isquêmica (CI), 352-359
crônica, 358-359
Cardite, 363
Cárie, 472
Cariorrexe, 41
Cariotipagem espectral, no diagnóstico do câncer, 222-223
Carnitil-palmitoil transferase II, deficiência de, 772
Cartilagem hialina, 746
Casca de laranja, 335
Caspases, 48
Caspases executoras, 51
Caspases iniciadoras, 51
Catabolismo do ânion superóxido, 44
Catabolismo intracelular, 17f-18f
Catarata, 816
Cataratas subcapsulares posteriores, 816
β-catenina, 25
Cavéolas, 11
Cavidade oral, 472
lesões cancerosas, 474-476
lesões pré-cancerosas, 474-476
Cavidade peritoneal, 527
doença inflamatória, 527
tumores, 528
Cavidade recoberta por clatrina, 13
Caxumba, 235, 481
CBC, veja Carcinoma basocelular (CBC)
CBP, veja Cirrose biliar primária (CBP)
CCA, veja Colangiocarcinoma (CCA)
CCDA, veja Citotoxicidade mediada por células dependente de anticorpos (CCDA)
CDKN1B, codificador de, 665
CDKN2A, 203, 568
CDKs, veja Quinases dependentes de ciclina (CDKs)
CE, veja Corpo elementar (CE)
CEA, veja Antígeno carcinoembrionário (CEA)
Célula germinativa não seminomatosa
radiorresistência, 614
tumores (TCGNSs), 613-614
Célula hospedeira
adesão bacteriana em, 230
metabolismo, manipulação de, 228
Célula(s), 1-36
alterações estruturais (alteração morfológica), 37
constituintes subcelulares básicos de, 8f
crescimento, regulação de, defeitos da proteína, 128
danificadas, reconhecimento de, 63
edema, 40
aparência, 40
degeneração gordurosa, manifestação, 40
lesão reversível, 40
morte, 38-39
necrose, características de, 41
população, manutenção, 32-35
regeneração, 89-91
sinalização, 21-22, 23f-24f
Células acinares pancreáticas, álcool (impacto), 563
Células de Anitschkow, 363
Células de Hurthle, 671
Células de Langerhans, 704
histiocitose, 408-409
Células de Merkel, 704
Células de Reed-Sternberg (RS), 399, 399f
Células de Sézary-Lutzner, 716
Células de Warthin-Finkeldey, 235
Células dendríticas, 704
Células endoteliais, 316
ativação e lesão, 112
Células epiteliais
desligamento, 208-209
lesão, renal, 576
Células epiteliais escamosas (queratinócitos), 704
Células ES, veja Células-tronco embrionárias (células ES)
Células estreladas, proliferação/ativação, 530, 531f
Células estreladas hepáticas, proliferação/ativação, 530
Células gliais, reações à lesão das, 777
proteína ácida fibrilar glial, 13
Células glomerulares residentes, produção, 575
Células infectadas por vírus, morte de, 53
Células inflamatórias circulantes, lesão isquêmica (impacto), 47
Células iPS, veja Células-tronco pluripotentes induzidas (células iPS)
Células lacunares, 399
Células musculares lisas dos vasos, 317
Células NK, 145
Células parafoliculares tireóideas, 668
Células quiescentes, 89
Células RS, variante lacunar, 400
Células T auxiliares CD4+, 146
evasão de reconhecimento por, 228
Células tumorais circulantes, 222
disseminação vascular de, 210
homing de, 210
metástase, 208
migração de, 210
Células-tronco, 35
características de, 35
Células-tronco adultas, 35
Células-tronco cardíacas, 342
Células-tronco embrionárias (células ES), 35, 36f
Células-tronco hematopoiéticas (HSCs), 35
origem, 376
transplante de, 168
Células-tronco mesenquimais, 35
Células-tronco pluripotentes induzidas (células iPS), 35
Centro de organização dos microtúbulos (MTOC), 14
Centro primário de ossificação, 727-728
Centroblastos, 380
Centrócitos, 380
Centros germinativos, transformação, 379-380
Centrossomo, 14
CEP, veja Colangite esclerosante primária (CEP)
Ceratite herpética epitelial, 237
Ceratite herpética estromal, 237
Ceratocisto odontogênico, 476
Ceratocone, 816
Ceratoconjuntivite seca, 162
Ceratopatia em faixa actínica, 816
Ceratopatia em faixa calcificada, 816
Ceratopatias em faixa, 816
Cérebro
abscesso, 788
edema, 98
morfologia de, 788
morte, critérios de, 783
tamanho, 779
trauma, sequelas de, 782
Cérebro de respirador, 783
Cérvice, 623-626
inflamação, 624
neoplasias pré-malignas e malignas, 624-626
patogênese, 624-625
Cestodas (tenídeos), 257
Cestódeos intestinais, 513
Cetoacidose diabética (CAD), 690-691
Cetonemia, 691
Cetonúria, 691
CFTR, veja Regulador da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR)
Chamada de variante, em bioinformática, 143
CHC, veja Carcinoma hepatocelular (CHC)
CHCM, veja Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM)
Chlamydia trachomatis, 234, 621
Choque, 96-114
anormalidades metabólicas, 112
ativação e lesão de células endoteliais, 112
consequências clínicas de, 114
disfunção de órgão, 112-114
estágios de, 114
fase irreversível, 114
fase não progressiva, 114
fase progressiva, 114
morfologia de, 114
Choque anafilático, 112
Choque cardiogênico, 111
Choque hipovolêmico, 112
Choque neurogênico, 112
Choque séptico, 112
patogênese de, 112-114
principais vias patogênicas em, 113f
Chumbo, 264
“cólica”, 264
“linhas”, 264
neurotoxicidade, 264
CI, veja Cardiopatia isquêmica (CI)
Cicatrização, 233
Cicatrização conjuntival, 814
Cicatrização de ferida, da pele, 94-95
primeira intenção, 94-95
segunda intenção, 95
Ciclina D1, 474, 680
superexpressão de
transcrição de, 202-203
Ciclinas, 32
Ciclo celular, 33f
regulação de, por ativadores e inibidores, 32, 34f
Ciclo menstrual, histologia endometrial em, 626
Ciclo vital do Plasmodium, 254f
CID, veja Coagulação intravascular disseminada (CID)
Cilindromas, ocorrência de, 711
Cinesinas, 14
Circulação êntero-hepática, 548
Cirrose, 532-533, 553
aspectos clínicos de, 533
Cirrose alcoólica, irreversibilidade, 543
Cirrose biliar primária (CBP), 550-551
aspectos clínicos de, 551
morfologia de, 551
principas características de, 551t
Cirrose criptogênica, 532
Cirurgia/radiação pituitária, 666
CIS, veja Carcinoma in situ (CIS)
Cistadenoma papilar
linfomatoso, 482
Cistadenomas, 185
Cistadenomas serosos, 566
Cisticercose, 257
Cistite, 571
formas de, 604
Cistite aguda, 603-604
Cistite cística, 604
Cistite crônica, 603-604
Cistite glandular, 604
Cistite intersticial (síndrome crônica da dor pélvica), 604
Cistite polipoide, 604
Cisto branquial (cisto linfoepitelial cervical), 480
Cisto de Bartholin, 621
Cisto do ducto tireoglosso, 480
Cisto epitelial, 711
Cisto epitelial (cisto sebáceo), 711
Cisto linfoepitelial cervical (cisto branquial), 480
Cisto ósseo aneurismático, 744
curso clínico de, 744
morfologia de, 744
Cisto uracal, 603
Cistoadenocarcinoma mucinoso, 527
Cistos coloides do terceiro ventrículo, 807
Cistos congênitos, 565
Cistos córneos, 710
Cistos da fenda de Rathke, 667
Cistos de colédoco, 552
Cistos de duplicação congênita, 483
Cistos do ducto longitudinal do epoóforo (de Gartner), 623
Cistos ganglionares, 753
Cistos lúteos e folículos, 632
Cistos não neoplásicos, pâncreas, 565
Cistos no intestino anterior, formação de, 439
Cistos odontogênicos, 476
Cistos periapicais, 476
Cistos revestidos por epitélio, 476
Cistos simples, 597-598
Cistos sinoviais, 753
Cistos tímicos, 411
Citocinas, 21, 77-80, 78t, 79f, 146
em inflamação aguda, 80
mediadores, 149
Citocinas pró-inflamatórias, produção de, 692
Citocromo c, liberação, 48
depleção de ATP, 45
Citoesqueleto, 13-15, 14f
Citomegalovírus, 237, 790
Citometria de fluxo, para câncer, 222
Citoplasma granular eosinofílico, 671
Citoqueratinas, 13
Citotoxicidade mediada por células, 156
Citotoxicidade mediada por células dependente de anticorpos (ADCC), 149
Cloreto de vinila, 266
Cloreto luminal, 508
Cloroquina, miopatias e, 768
Clostridium botulinum, 249
Clostridium difficile, 249
Clostridium tetani, 249
CO, veja Monóxido de carbono (CO)
Coagulação
anormalidade, 641
cascata, 101, 102f
fatores que limitam, 101
produtos de, 82
sistema de cinina, 82
Coagulação intravascular disseminada (CIVD), 108, 435-437
aspectos clínicos de, 435-437
etiologia de, 435-437
morfologia de, 435p
patogênese de, 435-437, 436f
Coarctação pós-ductal, 351-352
Cobre, 282t
Cocaína, 273
efeitos cardiovasculares de, 273
efeitos no SNC da, 273
Coccidioides immitis, 699
Coccidioidomicose, 465
Colagenases intersticiais, 93-94
Colágeno, 30
deposição de, 93
tipos II, IX, X e XI, doenças associadas a mutações de, 731t, 732
Colágenos fibrilares, 30
Colágenos não fibrilares, 30
Colangiocarcinoma (CCA), 557
morfologia de, 557
Colangiopatia autoimune, 550-552
Colangite ascendente, 541, 549
Colangite esclerosante primária (CEP), 552
aspectos clínicos de, 552
morfologia de, 552
principais características de, 551t
Colecistite, 559-560
aspectos clínicos de, 559
morfologia de, 559
patogênese de, 559
Colecistite acalculosa (alitiásica) aguda, 559
Colecistite aguda, 559
Colecistite calculosa aguda, 559
Colecistite crônica, 559-560
aspectos clínicos de, 560
morfologia de, 560
Colecistite xantogranulomatosa, 560
Colelitíase (cálculos biliares), 288, 558-559
aspectos clínicos de, 558-559
morfologia de, 558
patogênese de, 558
Cólera, 505-508
aspectos clínicos de, 508
patogênese de, 508, 509f
Colestase, 547-549
morfologia de, 549
Colestase canalicular, 549
Colestase ductular, 549
Colestase intra-hepática da gravidez (ICP), 555
Colestase neonatal, 550
Colesteatomas, 480
Colesterol, 56
cálculos biliares, 558
transporte e metabolismo de, 123f
Colesterolose, 56
Colite colagenosa, 518
Colite crônica, causas de, 517-518
Colite linfocítica, 518
Colite microscópica, 518
Colite por desvio, 517
Colite pseudomembranosa (CPM), 512
aspectos clínicos de, 512
morfologia de, 512
Colite ulcerativa, 514, 517
aspectos clínicos de, 517
doença de Crohn versus, 515t
morfologia de, 517
Colocação de stent endovascular, 339
Cólon, 499
COM, veja Colite pseudomembranosa (COM)
Comedocarcinoma, 654
Completa feminização testicular, 135
Complexo apoptossomo, formação de, 48
Complexo de esclerose tuberosa, 811
Complexo de Ghon, 246
Complexo de Golgi, 16
Complexo fator Vlll-fator von Willebrand, 433-434, 433f
Complexo Mycobacterium avium, 246
Complexos de adesão focal, 15
Complexos de von Meyenberg (hamartomas de ducto biliar), 552
Complicações oculares por diabetes, 693
Complicações tromboembólicas, 366
Componente M, 392
Comprometimento da artéria hepática, 553
Comprometimento hemodinâmico, 458
Comprometimento visual, 395
Comunicação interventricular (CIV), 348f, 349
Concentração de álcool no sangue, 267
Concussão, 781
Condições inflamatórias orbitais, 812-813
Condições similares a tumores, 336-337
Condiloma acuminado, 608, 622, 725
Condroclastos, 727-728
Condromas, 742-743
curso clínico de, 742-743
morfologia de, 742
patogênese de, 742
Condrossarcoma, 743
morfologia de, 743
Condução cardíaca anormal, 343
Conexinas, 15
Conexons, 15
Congestão, 98
morfologia de, 98
processo passivo, 98
Congestão aguda, 98
Congestão crônica, 98
Congestão passiva, 554
Congestão pulmonar, 344
Conjuntiva, 814-815
anatomia funcional de, 813f, 814
Conjuntiva bulbar, 814
Conjuntiva palpebral, 814
Conteúdos gástricos, refluxo de, 486
Contraceptivos orais, 270
Contratura de Dupuytren (fibromatose palmar), 757
Controle glicêmico, monitoramento de, 693
Contusões, 781
Contusões por golpes, 781
Coqueluches, 242
Cor pulmonale, 360-361
Cor pulmonale agudo, 361, 458
Cor pulmonale crônica, 361
Coração, 341-375
amiloidose e, 183
condução cardíaca anormal, 343
doença, associação de distúrbios reumatológicos, 374
envelhecimento, efeitos de, 342
estrutura cardíaca e especializações, 341-342
fluxo regurgitante, 343
hipertrofia de, 360
insuficiência, 343-345
células, 439-440
insuficiência da bomba, 343
miocárdio, 341
ruptura de, 343
sistema de condução, 342
suprimento sanguíneo, 342
tumores de, 374-375
valva, 341
“Corcova de búfalo”, 696
Cordão espermático, 610
Cordão espermático proximal, envolvimento, 610
Coreia de Sydenham, 363
Coriocarcinoma, 612-613, 637, 643
aspectos clínicos de, 643
morfologia de, 613, 643
Coristomas, lesões não neoplásicas e, 187
Córnea, 815-816
anatomia funcional de, 815
degenerações, 815-816
Corpo caloso, agenesia de, 780
Corpo elementar (CE), 249
Corpos amiláceos, 777
Corpos asteroides, 455
Corpos de Civatte, 720
Corpos de Dohle, 379
Corpos de espironolactonas
Corpos de Lewy, demência com, 799
Corpos de Michaelis-Gutmann, 604
Corpos de Russell, 57
Corpos de Schaumann, 455
Corpos de Schiller-Duval, 612
Corpos de Verocay, 774
Corpos ferruginosos, 455
Corpos psamomatosos, 677
Corpúsculos de Aschoff, 363
Corpúsculos de Negri, 790
Correlação genótipo-fenótipo, gene da fibrose cística e, 304
Córtex adrenal, 695-700
Corticotróficos, 661
Corynebacterium diphtheriae, 240, 372
CPN, veja Pielonefrite crônica (CPN)
Craniofaringioma adamantinomatoso, 667
Craniofaringioma papilar, 668
Craniofaringiomas, 667
Crescimentos superficiais multifocais, 714
Cretinismo, 670
Crioglobulinemia, 395
Criptococcose, 251-252
Criptorquidismo, 608-609, 611
morfologia de, 609
Crise adrenal, 698
Crise aplástica, 416
Crise hemolítica, 416
Crise mitótica, evasão de, 206-207
Crises de sequestro, 418
Cristas girais, 781
Critérios de Jones, 363
Cromafim, 702
Cromatina, 5
Cromossomo em anel, 131
Cromotripsia, 214
Crupe, 478-479
Cryptococcus neoformans, 251
Cryptosporidium, 514
Curie (Ci), 276
D
DAD, veja Doença articular degenerativa (DAD)
Dano alveolar difuso, 110, 440-443
Dano ao DNA, 44-45
apoptose e, 47, 51
da radiação, 277-279
Dano ao hospedeiro, 229-231
Dano epitelial visceral, 583
Dano glaucomatoso ao nervo óptico, 823
Dano mitocondrial, 43
Dano vascular
em esclerose sistêmica, 164
radiação ionizante e, 277
DCC, veja Doença cardíaca congênita (DCC)
Débito cardíaco, 317
Defeito anatômico bilateral, 610
Defeito cortical fibroso, 745
morfologia de, 745
Defeitos de condução cardíaca, 682
Defeitos de desenvolvimento dental, 682
Defeitos do tubo neural, 779
Defeitos epiteliais, 516
Defeitos septais atriais, 349
Defeitos tubulares renais, 571
Defesa, do hospedeiro mediada por complemento, resistência de, 228
Defesa do hospedeiro mediada por citocina, resistência de, 228
Defesa do hospedeiro mediada por quimiopcinas, resistência de, 228
Defesas do hospedeiro
contra infecção, 226-227
evasão de, 210-212
Deficiência da dissacaridase (deficiência de lactase), 505
Deficiência de 21-hidroxilase, 698
consequências de, 697f
curso clínico de, 698
Deficiência de ácido maltase, 772
Deficiência de adesão leucocitária
tipo 1, 169
tipo 2, 169
Deficiência de anticorpo, 228
Deficiência de células T, 228
Deficiência de fator IX, 434
Deficiência de fator VIII, 434
Deficiência de folato, anemia de, 426
Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, 416
Deficiência de hepcidina, impacto, 545
Deficiência de lactase (deficiência de dissacaridase), 505
Deficiência de miofosforilase, 772
Deficiência isolada de imunoglobulina A, 173
Deficiência α-glicosidase (ácido maltase), 128
Deficiências adquiridas, anormalidades de coagulação, 433
Deficiências de vitamina, 280-286, 281t-282t, 803-804
Deficiências hereditárias, 433
Deformações, 290
Degeneração do lobo frontotemporal associado ao Tau, 797-798
morfologia de, 797-798
Degeneração gordurosa, 40
Degeneração macular relacionada com a idade (DMRI), 822
Degeneração valvular calcificada, 361-362
Degenerações axonal, 763-764
Degenerações balonizante, 540
Degenerações cerebelares subagudas, 810
Degenerações císticas mediais, 327
Degenerações corticobasais, 799
morfologia de, 799
Degenerações do lobo frontotemporal (DLFTs), 797-798
Degenerações espinocerebelares, 800-801
Degenerações estriatonigrais, 799
Degenerações maculares, relacionadas com a idade, 822
Degenerações retinianas, 822
Degenerações wallerianas, 760-761
Deleções
cromossômica, 130
em desregulação do gene associada ao câncer, 214
Demanda miocárdica, aumentada, 352
Demência, com corpos de Lewy, 799
Demência multi-infarto, 784
Demência pós-traumática, 782
Demência pugilística, 782
Demência vascular, 784
Dendrócitos, 704
Densidade óssea anormal, 732
Dentes, doenças de, e estruturas de suporte, 472
Deposição óssea anormal, 480
Depósitos amiloides no estroma, 678
Dermatite de contato, 156
Dermatite eczematosa aguda, 718
morfologia de, 718
patogênese de, 718
Dermatite herpetiforme, 504, 722-723
morfologia de, 723
patogênese de, 723
Dermatite seborreica, 719-720
morfologia de, 720
patogênese de, 719-720
Dermatofibroma (fibro-histiocitoma benigno), 714
Dermatofibrossarcoma protuberante, 714-716
morfologia de, 716
patogênese de, 714
Dermatografismo, 716
Dermatomiosite, 767-768
Dermatose papulosa nigra, 710
Dermatoses inflamatórias agudas, 717-719
Dermatoses inflamatórias crônicas, 719-720
Derme, tumores da, 714-716
Desarranjo dos miócitos, 371
Desarranjos genéticos, 40
Descarte residual, 16-19, 17f-18f
Descolamento de retina não regmatogênico, 821
Descolamento retiniano, 821
Descolamento retiniano regmatogênico, 821
Desequilíbrios nutricionais, 40
Designação de contraturas, 95
formação de, 95
Desmina, 13
Desmoplasia, 185
Desmossomos, 14
Desmossomos, mácula de adesão, 15
Desmossomos em cinto, 15
Desnutrição de proteína-energia, 279-280
Desregulação de genes associados ao câncer, 213-214
Desregulação imune, poliendocrinopatia, enteropatia e ligada ao X (IPEX), 505
Destruição óssea, 58
DEVH, veja Doença do enxerto versus hospedeiro (DEVH)
DFGNA, veja Doença do fígado gorduroso não alcoólico (DFGNA)
DHA, veja Doença hepática alcoólica (DHA)
Diabetes
aspectos clínicos de, 685t, 690-693, 689f
complicações crônicas, 692
aspectos clínicos, 692-693
morfologia, 693
crônico, manifestações clínicas de, 693
eventos cardiovasculares de, 693
formas monogênicas de, 688-689
gravidez e, 689
metabólico agudo, complicações de, 691
Diabetes com hereditariedade materna e surdez (MIDD), 689
Diabetes do jovem com início na maturidade (MODY), 689
Diabetes insípido, 667
Diabetes lipoatrófico, 689
Diabetes materno, 292
Diabetes melittus, 57, 321, 682-693, 821
aspectos clínicos de, 763
classificação de, 683, 684t-685t
diagnóstico de, 683
homeostasia de glicose de, 683-687
neuropatia periférica e, 763
tipo 2, 288
Diabetes melittus do tipo 1, 683
ocorrência de, 689
patogênese de, 687
suscetibilidade genética de, 687
Diabetes melittus do tipo 2, 683
patogênese de, 686-688
Diabetes neonatal permanente, 686f, 689
Diabetes secundário, 696
Diâmetro das miofibras, variação em, 771
Diapedese (transmigração), 69
Diarreia, 502-505
“Diarreia do viajante”, 508
Diastólica, disfunção, 343
Diáteses hemorrágicas, 430-438
causa, 403
relacionadas com anormalidades em fatores de coagulação, 433-434
Diáteses trombóticas, 220
Dieta
aterosclerose e, 289
câncer e, 288
como fator de risco ambiental para câncer, 192
Diferenciação, 187-188
Difosfato de adenosina (ADP), fatores de ribosilação, 508
Difteria, 240, 763
Difusão passiva de membrana, 9-11
portadores e canais, 11, 12f
Digestão intraluminal, 502
Digestão terminal, 502
Dilatações saculares pseudodiverticulares colônicas adquiridas (diverticulose), 518
Dineínas, 14
Dióxido de enxofre, 263
Dioxinas, 265
Disfunção celular, em
hipersensibilidade, mediada por anticorpo (tipo II), 149
Disfunção contrátil, 358
Disfunção de célula β, 689
Disfunção de órgão, 112-114
Disfunção endotelial, 316, 316f
desequilíbrio de angiogênese ou antiangiogênese e, 640-641
Disfunção mitocondrial, reversão (incapacidade), 44
Disfunção plaquetária, 407
Disfunção sistólica, 343
Disfunção tubular, 736
Disgerminoma, 637
Disostoses, 729
Displasia, 188, 292, 494, 732
Displasia fibromuscular, 315
Displasia fibrosa, 745-746
curso clínico de, 746
morfologia de, 746
patogênese de, 745
Displasia pré-invasiva, detecção de, 487
Displasia renal multicística, 597
Displasia tanatofórica, 732
Disqueratose, definição de, 705t
Disrupção, 290
Dissecção, 326-329
Dissecção aórtica, 327-329
aspectos clínicos de, 328
morfologia de, 328
patogênese de, 328
Disseminação de epitopos, 159
Disseminação hematogênica, 190, 786
Disseminação linfática, 190
Dissociação eletromecânica, 458
Distrofia endotelial de Fuchs, 816
Distrofia facioscapuloumeral, 772
Distrofia miotônica, 771
patogênese de, 771
Distrofia muscular de Becker, 770-771
Distrofia muscular de Duchenne, 770-771
Distrofia muscular de Emery-Dreifuss (DME), 771
Distrofia muscular ligada ao X, com mutação da distrofina, 770-771
aspectos clínicos de, 770
morfologia de, 770
patogênese de, 770-771, 771f
Distrofias, 815-816
Distrofias estromais, 816
Distrofias musculares, 768, 770-773
Distrofias musculares congênitas, 768
Distrofias musculares de cintura de membros, 772
Distúrbio hemorrágico trombastenia de Glanzmann, 99
Distúrbios adquiridos da cartilagem de, 733-736
distúrbios do desenvolvimento de, 729-733, 731t
tumores que formam cartilagem, 741-743
Distúrbios autoimunes, 53
Distúrbios autossômicos dominantes, 117, 117t
Distúrbios autossômicos recessivos, 118, 118t
Distúrbios bolhosos não inflamatórios, 723
Distúrbios circulatórios, 553-554
Distúrbios citogenéticos (distúrbios cromossômicos), 115, 129-135
envolvimento dos autossomos, 131-132
envolvimento dos cromossomos sexuais, 132-135
Distúrbios cromossômicos (distúrbios citogenéticos), 115, 129-135
envolvimento dos autossomos, 131-132
síndrome da deleção do cromossomo, 22q11.2, 131-132
trissomia do 13 (síndrome de Patau), 131, 132f-134f
trissomia do 18 (síndrome de Edwards), 131, 132f-134f
trissomia do 21 (síndrome de Down), 131, 132f-134f
distúrbios numéricos em, 129
envolvimento dos cromossomos sexuais, 132-135
hermafroditismo e pseudo-hermafroditismo, 135
síndrome de Klinefelter, 133-134
síndrome de Turner, 134-135
anormalidades estruturais em, 130, 130f
cromossomo em anel, 131
deleção, 130
fusão robertsoniana (cêntrica), 131
inversão, 131
isocromossomo, 131
recíproca equilibrada, 131
translocação, 131
Distúrbios de disfunção do surfactante, 458
Distúrbios de gene único (distúrbios mendelianos)
com herança não clássica, 135-137
fases bioquímica e molecular de, 118-119, 120t
padrões de transmissão de, 116-118
Distúrbios do desenvolvimento tímico, 411
Distúrbios endometriais funcionais, 626-627, 627t
ciclo anovulatório, 627
fase lútea inadequada, 627
Distúrbios epiteliais não neoplásicos, 621-622
Distúrbios genéticos, 115-144
causas de, 115
diagnóstico molecular, 140-144
generalidade, 115
Distúrbios gestacionais e placentários, 639-643
Distúrbios hemodinâmicos, 96-114
Distúrbios hemorrágicos, 413-438
causados por anormalidades na parede do vaso, 430
funções plaquetárias defeituosas e, 432-433
Distúrbios hemorrágicos, 98-108
Distúrbios infecciosos, fígado, 535-541
Distúrbios ligados ao X, 118, 118t
Distúrbios mendelianos, 116-129
defeitos enzimáticos e consequências, 119
distúrbios monogênicos, bioquímicos e moleculares, base de, 118-119, 120t
reações adversas a fármacos geneticamente determinadas, 119
receptores e defeitos nos sistemas de transporte, 119
Distúrbios metabólicos, sequelas neurológicas de, 804
Distúrbios mieloproliferativos (DMPs), 405
Distúrbios mieloproliferativos crônicos, 381
Distúrbios multigênicos, 115
Distúrbios multigênicos complexos, 129
Distúrbios reumatológicos, 398
doença cardíaca associada a, 374
Distúrbios sistêmicos, 586
Distúrbios tóxicos, 804
Distúrbios vasculares, rim, 594
Divertículo de tração, 485
Divertículo de Zenker, 485
Divertículo epifrênico, 485
Divertículo faringeoesofágico, 485
Divertículo ileal (de Meckel), 484
Divertículo verdadeiro, 484
Divertículos, 485, 518
dilatações saculares da bexiga, 603
Divisão assimétrica, de células-tronco, 35
DLFTs, veja Degenerações lobares frontotemporais (DLFTs)
DLM, veja Doença de lesão mínima (DLM)
DMPs, veja Distúrbios mieloproliferativos (DMPs)
DMRI, veja Degenerações maculares relacionadas com a idade (DMRI)
DNA não codificante, 3-5, 4f
Doença
global, efeitos ambientais sobre o ônus, 261
causa (etiologia), 37
de origem vascular, 458-460
desenvolvimento, mecanismo (patogênese), 37
microrganismos e, 225-226
patogênese de, 3
processo, aspectos, 37
Doença (restritiva) intersticial difusa crônica, 450-458
Doença artéria coronariana, risco, 288
Doença articular degenerativa (DAD), 746
Doença aterosclerótica
consequências de, 324-326, 325f
enfraquecimento da parede do vaso, 326
trombose, 324
vasoconstrição, 324
Doença cardíaca hipertensiva esquerda (sistêmica), 360
Doença cardíaca hipertensiva sistêmica (esquerda), 360
Doença cardíaca reumática, 362-363
aspectos clínicos de, 363
morfologia de, 363
Doença cardíaca valvar adquirida
causas de, 361
Doença cardíaca valvular, 361-366
Doença cardiovascular, contraceptivos orais e, 271
Doença cariosa (cárie), 472
Doença celíaca, 503-504
aspectos clínicos de, 504
evasão de reconhecimento por, 228
morfologia de, 504
patogênese de, 503-504, 504f
Doença cerebrovascular hipertensiva, 784
Doença cística adquirida (associada à diálise), 597
Doença cística medular de aparecimento no adulto, 597
Doença coronariana, impacto global, 261
Doença crônica, anemia de, 428
Doença da cadeia H, 392
Doença da descompressão, 110
forma crônica, 110
“receptor Decoy”, 679
Doença da imunodeficiência combinada grave (SCID), 170
Doença da mama, apresentação clínica de, 645-646
Doença da mucosa relacionada ao estresse, 491
aspectos clínicos de, 491
morfologia de, 491
patogênese de, 491
Doença de Addison (insuficiência adrenocortical crônica primária), 699
Doença de Alzheimer, 795-797
genética molecular de, 795-797
morfologia de, 797
patogênese de, 795-797
Doença de Behçet, 333
Doença de Berger (nefropatia por IgA), 584
aspectos clínicos de, 584
morfologia de, 584
patogênese de, 584
Doença de Binswanger, 784
Doença de Bowen, genitália, envolvimento, 608
Doença de Buerger (tromboangeíte obliterante), 333
Doença de Caroli, 552
Doença de Chagas, 256, 372
Doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT), 765
Doença de Christmas, 434
Doença de Creutzfeldt-Jakob, 792-793
morfologia de, 792-793
variante, 792-793
Doença de Crohn, 516-517
aparência em paralelepípedo, 516
aspectos clínicos de, 516-517
colite ulcerativa versus, 515t
morfologia de, 516
Doença de Cushing (hipersecreção de ACTH pela pituitária), 666, 695
Doença de deposição de cadeia leve, ocorrência, 592
Doença de descompressão (do caixão), 110, 737
Doença de Foix-Alajouanine, 786
Doença de Gaucher, 126
Doença de Graves, 672-673, 812
curso clínico de, 673
morfologia de, 673
patogênese de, 672
Doença de Hansen (lepra), 246-247, 762-763
Doença de Hirschsprung, 484
aspectos clínicos de, 484
patogênese de, 484
Doença de Huntington, 800
genética molecular de, 800
morfologia de, 800
patogênese de, 800
Doença de inclusão citomegálica (CID), 237
Doença de Kawasaki, 332
aspectos clínicos de, 332
morfologia de, 332
Doença de Kennedy, 801
Doença de Krabbe, 802
Doença de Kugelberg-Welander, 802
Doença de lesão mínima (DLM), 582
aspectos clínicos de, 582
etiologia de, 582
morfologia de, 582
patogênese de, 582
Doença de Libman-Sacks, 365
Doença de Lyme, 248, 763, 789
causas de, 248
Doença de Marie-Strümpell, 750
Doença de McArdle, 772
Doença de Ménétrier, 494-495
Doença de Milroy, 335
Doença de Ollier, 742
Doença de Ormond, 527, 602
Doença de Osler-Weber-Rendu, 336
Doença de Paget, 58, 735
curso clínico de, 735
do mamilo, 654
morfologia de, 735
osteíte deformante, 735
patogênese de, 735
Doença de Paget extramamária, 622-623
Doença de Parkinson, 798-799
demência com corpos de Lewy e, 799
genética molecular de, 798-799
morfologia de, 799
patogênese de, 798-799
Doença de Peyronie, 757
Doença de Pick, 797
Doença de Pott, 739
Doença de Tay-Sachs, 124
Doença de von Hippel-Lindau (VHL), 811
Doença de von Willebrand, 434
tipo 1, 434
tipo 2, 434
Doença de Weber-Christian, 725
Doença de Werdnig-Hoffmann, 802
Doença de Whipple, 512
morfologia de, 512
Doença de Wilson, 546-547
aspectos clínicos, 547
morfologia, 546-547
Doença diarreica, defeitos em, 503t
Doença diverticular sigmoide, 518
aspectos clínicos de, 518
morfologia de, 518
patogênese de, 518
Doença do armazenamento do glicogênio (glicogenose), 128, 128f
forma hepática de, 128, 128f
forma miopática de, 128
Doença do enxerto versus hospedeiro (DEVH), 168, 518, 554
Doença do fígado gorduroso não alcoólico (DFGNA), 288, 544-545
aspectos clínicos de, 545
história natural de, 544f
morfologia de, 544
patogênese de, 544
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), 486
Doença dos ossos de vidro, 732
Doença falciforme, 416-418
aspectos clínicos de, 418
morfologia de, 418
patogênese de, 416-418
Doença fibropolicística, 552
Doença glomerular secundária, 571
Doença granulomatosa crônica, 169
Doença HbH, veja Doença da hemoglobina H (HbH)
Doença hepática alcoólica (ALD), 542-544
aspectos clínicos de, 543-544
morfologia de, 542-543
patogênese de, 543
Doença hepática metabólica, 544-550
Doença hepatocelular, 429
Doença hidática, 257
Doença infecciosa, 225-260
Doença inflamatória, 527
Doença inflamatória pélvica, 621
Doença intestinal inflamatória, 514-517
epidemiologia de, 514
patogênese de, 514-516, 515f
Doença intestinal isquêmica, 501-502
aspectos clínicos de, 502
morfologia de, 501
patogênese de, 501
Doença macrovascular, 691
Doença macrovascular diabética, 692
Doença mamária proliferativa com atipia, 648
morfologia de, 648
sem atipia, 647t, 648
Doença microvascular, 691
Doença miocárdica, causas de, 373
Doença mista do tecido conectivo, 160t, 165
Doença monostótica, 745
Doença pericárdica, 373-374
Doença pituitária, clínica
manifestações de, 661-663
Doença poliostótica, sem disfunção endócrina, 745
Doença pulmonar, na infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, 465-466
Doença pulmonar induzida por radiação, ocorrência de, 455
Doença pulmonar intersticial associada à bronquiolite respiratória, 457
Doença pulmonar intersticial crônica, principais categorias de, 451t
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), 443
Doença relacionada a IgG4, 165
Doença renal ateroembólica, 594
Doença renal policística autossômica dominante (DRPAD), 595
aspectos clínicos de, 595
genética de, 595
morfologia de, 595
patogênese de, 595
Doença residual, detecção de, 223
Doença sistêmica de imunocomplexos, 150
Doença trofoblástica gestacional, 641-643
Doença tromboembólica, 96-114
Doença ulcerosa péptica, 493-494
aspectos clínicos de, 494
epidemiologia de, 493
patogênese de, 494
Doença valvular reumática, 108
Doença vascular hipertensiva, 317-319
Doença vascular retiniana, 821
Doença veno-oclusiva (DVO), 553-554
Doenças ambientais, 261
Doenças arritmogênicas, genes causadores de, 360t
Doenças autoimunes, 146, 156-159, 157t
características de, 159
envolvimento pulmonar em, 452
princípios de, 158
Doenças bolhosas, 720-723, 721f
Doenças causadas por priôns, 792-793
genética molecular de, 792
patogênese de, 792
Doenças cerebrovasculares, 782-786
impacto global, 261
infecções, 786-792, 787t
Doenças císticas renais, sumário, 596t
Doenças colestáticas, 547-549
Doenças da hipersensibilidade
classificação de, 146-156, 147t
imediata (tipo I), 146
mediada por anticorpo (tipo II), 149, 150f, 151
mediada por células T (tipo IV), 152-156, 153f-154f, 155t
mediada por imunocomplexos (tipo III), 149-152, 152t
Doenças de Niemann-Pick
tipo A, 126
tipo B, 126
tipo C, 56, 126
Doenças desmielinizantes, 793-794
Doenças do armazenamento lisossomal, 124-129, 125t
Doenças do armazenamento neuronal, 802
Doenças do colágeno tipo 1, 732
Doenças do neurônio motor, 801-802
Doenças fibrosantes, 451-455
Doenças glomerulares, 571-586, 572t
progressão, mecanismos, 576
Doenças granulomatosas, 455-456
Doenças infecciosas emergentes, 259-260, 259t
Doenças intersticiais, 586-592
curso clínico de, 588
morfologia de, 587
patogênese de, 586-587
Doenças intersticiais relacionadas com o tabagismo, 457
Doenças metabólicas adquiridas, 803-804
Doenças metabólicas genéticas, 802-803
Doenças metabólicas tóxicas, 803-804
Doenças neurodegenerativas, 53, 794-802
características de, 795t
Doenças neuromusculares, 760
Doenças nutricionais, 279-289
Doenças pulmonares obstrutivas, 443-450
Doenças pulmonares restritivas, 443, 450-451
Doenças relacionadas à vitamina D, 58
Doenças relacionadas com a asbestose, 454
complicações das terapias de, 455
curso clínico de, 455
morfologia de, 454-455
patogênese de, 454
Doenças renais, manifestações clínicas de, 570-571
Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), 231, 232t
transmissão, 231
Doenças sistêmicas
imunodeficiências associadas a, 174
manifestações orais de, 474, 475t
Doenças tubulares, 586-592
curso clínico, 588
morfologia, 587
patogênese, 586-587
Doenças tubulointersticiais, 591-592
Doenças vasculares, rim, 592-594
Domínio de morte citoplasmático, 50
Dor óssea, 388
DPOC, veja Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
DRGE, veja Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Drogas
abuso, 270-274, 271t
reações adversas, 270-272, 271t
toxicidade, 378
Drogas terapêuticas, lesão, 270-274, 271t
DRPAD, veja Doença renal policística autossômica dominante (DRPAD)
DRPAR, veja Doença renal policística autossômica recessiva (infância) (DRPAR)
DSTs, veja Doenças sexualmente transmissíveis
DSV, veja Defeito septal ventricular (DSV)
Ducto arterioso patente, 348f, 349
Ductos biliares, 529-535
Ductos lactíferos, metaplasia escamosa dos, 646
DVO, veja Doença veno-oclusiva (DVO)
E
E. coli êntero-hemorrágica (EHEC), 511
E. coli enteroagregativa (EAEC), 511
E. coli enteroinvasivo (EIEC), 511
E. coli enterotoxigênica (ETEC), 511
E. coli, veja Escherichia coli (E. coli)
EBV, veja Vírus Epstein-Barr (EBV)
Eclâmpsia, 554-555, 640
morfologia de, 555
Ectasia ductal, 646
Ectasias vasculares, 336
Ectocérvice, 623-624
Ectopia, 483-484
Ectopia da mucosa gástrica, 483-484
Eczema, 718
Edema, 96-98
aspectos clínicos de, 98
categorias fisiopatológicas de, 97t
definição de, 65
morfologia de, 97-98
Edema angioneurótico hereditário, 717
Edema cerebral, 777-779
Edema dependente, 97
Edema intercelular, 473
Edema intracelular, 473
Edema parenquimatoso do cérebro, 777
Edema pulmonar, 97, 439-440
classificação/causas de, 440t
Edema subcutâneo, 97
Edição de receptor, 156
Efeito de Warburg, 21, 204-206, 205f
Efeitos de massa local, 663
Efeitos do oxigênio, hipóxia e, 277
Efeitos pleiotrópicos, 27
Efélides (sardas), 704
Efusão pericárdica, 373
Efusão pleural, 470
Efusões, 96-98
Efusões pleurais inflamatórias, 470
Efusões pleurais não inflamatórias, 470
Ehrliquiose, 250
Eicosanoides, 576
ELA, veja Esclerose lateral amiotrófica (ELA)
Elastina, 30
Elementos estromais, em metastáse, 210
Emaranhados neurofibrilares, 57, 797
Embolia, 108-110, 783
Embolia gasosa, 110
Embolia gordurosa, 109-110
síndrome, 109-110
Embolia medular, 109-110
insuficiência, 429
Embolia pulmonar (EP), 109, 458
curso clínico de, 458
Embôlos paradoxais, 109, 347
EMD, veja Distrofia muscular de Emery-Dreifuss (EMD)
EMDA, veja Encefalomielite disseminada aguda (EMDA)
Empiemas subdurais, 788
Encarceramento, 500
Encefalite límbica, 810
Encefalite viral transmitida por artrópode, 789
Encefalocele, 779
Encefalomielite disseminada aguda (EMDA), 794
Encefalomielite hemorrágica necrotizante aguda (ANHE), 794
Encefalomiopatia mitocondrial, acidose láctica e episódios similares a derrames (MELAS),
803
Encefalomiopatias mitocondriais, 803
Encefalopatia de Wernicke, 803
Encefalopatia hepática, 53, 804
Encefalopatia hipertensiva, 784
Encefalopatia hipertensiva aguda, 784
Encefalopatia hipóxica, 344, 783
Encefalopatia isquêmica, 783
Encefalopatia multicística, 780
Encondromas, 742
Endarterite obliterativa, 788-789
Endocardite infecciosa, 107, 364
aspectos clínicos de, 364
critérios diagnósticos para, 365t
morfologia de, 364
patogênese de, 364
Endocardite infecciosa aguda, 364
Endocardite infecciosa subaguda, 364
Endocardite marântica, 364-365
Endocardite trombótica não bacteriana, 107, 365
Endocardite vegetativa, principais formas de, 363f
Endocardite verrucosa (Libman-Sacks; vegetações estéreis), 107
Endocitose, 11
mediada pelo receptor, 13
Endocitose mediada pelo receptor, 13, 16
Endocitose mediada por cavéolas, 11
Endocrinopatias, em síndromes paraneoplásicas, 220
Endoftalmite, 819
Endométrio
carcinoma, 629-631, 629t, 630f
aspectos clínicos, 631
morfologia, 630, 631
tipo I (endometrial), 629
tipo II (seroso), 629-631
corpo, 626-632
distúrbios inflamatórios, 627
tumores malignos, 629-631
Endometriose, 527, 627-628
aspectos clínicos de, 628
morfologia de, 628
Endometrite aguda, 627
Endometrite crônica, 627
Endomiocardite de Loeffler, 371-372
Endossomos precoces, 11-13
Endotélio, 104
adesão de leucócitos, 67
atividades anticoagulantes de, 104f
migração de leucócitos, 68f, 69
moléculas de adesão, indução, 67, 69t
Endotélio corneano, 815
Endotélio venular, contração, 65
Endotoxina, 231
Enfisema, 443-446
curso clínico de, 446
formas de, 446
morfologia de, 446
patogênese de, 445-446
Enfisema (centrolobular) centroacinar, 443
Enfisema acinar distal (parasseptal), 445
Enfisema intersticial, 446
Enfisema panacinar (panlobular), 445
ENHA, veja Encefalomielite hemorrágica necrotizante aguda (ENHA)
Entamoeba histolytica, 513
Enterite regional, 514
Enterobius vermicularis (lombrigas), 513
Enterocolite infeciosa, 505-514
Enterocolite necrosante, 298
Enterocolite parasitária, 513-514
Enterocolites bacterianas, características de, 506t-507t
Enteropatia ambiental, 504
Enteropatia autoimune, 505
Enteropatia sensível ao glúten, 503
Envelhecimento celular, 58-61, 60f
Enzimas
como mediadoras de hipersensibilidade imediata, 149
defeitos em, distúrbios associados a, 124-129
Enzimas lisossomais, 72
regurgitação, 73
Eosinofilia, 88-89
Eosinofilia pulmonar, 457
Eosinofilia secundária, 457
Eosinófilos, 86
EP, veja Embolia pulmonar (EP)
Ependimomas, 807
aspectos clínicos de, 807
morfologia de, 807
Ependimomas mixopapilares, 807
Epidermólise bolhosa, 723
Epididimite da infância, 609
Epididimite inespecífica, 609
Epidídimo, 608-614
alterações regressivas, 609
anomalias congênitas de, 608-609
atrofia de, 609
distúrbios vasculares de, 610
fertilidade diminuída, 609
inflamação, 609-610
torção, 610
Epigenética, 5
Epigenoma, 223
Epilepsia mioclônica, 803
Epispádia, 607
Eritema endurado, 724-725
Eritema malar, em LES, 161
Eritema marginado, 363
Eritema multiforme, 718-719
morfologia de, 718-719
patogênese de, 718
Eritema nodoso, 724
Eritrócitos
diferenciação de, 377f
variações de referência para o adulto, 377t
Eritrócitos, variações de referência do adulto para, 413t
Eritrocitose, 407
Eritroplaquia, 474
Eritropoiese diminuída, anemia de, 422-429
Eritropoietina, aumentada, policitemia secundária devido a, 430
EROs, veja Espécies reativas de oxigênio (ERO)
Erosão, definição de, 705t
Erupção cutânea em formato de borboleta, no LES, 161
Erupção cutânea por heliotrópio, 767-768
Escala, definição de, 705t
Escherichia coli (E. coli), 511
Esclera, 815
“Esclera azul”, 732
Esclerodermia, 163-165
Esclerodermia difusa, 163
Esclerodermia limitada, 163
Esclerose, 571
Esclerose lateral amiotrófica (ELA), 801
aspectos clínicos de, 801
genética molecular de, 801
morfologia de, 801
patogênese de, 801
Esclerose medial de Monckeberg, 320
Esclerose múltipla, 793-794
aspectos clínicos de, 794
morfologia de, 793
patogênese de, 793
Esclerose nodular, 400
Esclerose sistêmica, 160t, 163-165
Escore histológico de Nottingham, 656
Escoriação, definição de, 705t
Esferocitose hereditária, 415-416
aspectos clínicos de, 416
morfologia de, 416
patogênese de, 415-416
Esfingomielina, 9
Esfingomielinase, 126
Esfregaço citológico (Pap), para câncer, 222
Esofagite, 485-487
Esofagite de refluxo, 486-487
aspectos clínicos de, 487
morfologia de, 486
patogênese de, 486
Esofagite eosinofílica, 487
Esofagite infeciosa, 486
morfologia de, 486
Esofagite química, 486
Esôfago, 485
Esôfago de Barrett, 487-488
aspectos clínicos de, 488
morfologia de, 487-488
Espaço extracelular, depósito de proteínas, 56
Espaço intermembrana, de mitocôndria, 19
Espasmo, 485
Espasmo esofágico difuso, 485
Espécies de Candida, 251
Espécies reativas de oxigênio (EROs), 43, 70-72
Espectro mutacional, gene da fibrose cística e, 304
Espermatocele, 614
Espessamento intimal, 317
Espinha bífida, 779
Espiroquetas, 247-248
Esplenite aguda inespecífica, 409
Esplenomegalia, 388, 396, 409, 534
distúrbios, 410t
em LES, 162
Esplenomegalia congestiva, 409-410
Espondilite anquilosante, 750
Espondilite reumatoide, 750
Espondiloartropatias soronegativas, 750
Espongiose, definição de, 705t
Espongiose medular do rim, 597
Esponjosa, 362
Espru celíaco, 503
Espru tropical, 504
Esquistossomose, 258, 513
Estado asmático, 449-450
Estado de portador silencioso, 421
Estado marmóreo, 780
Estado mental, alterações em, 682
Estados de imunodeficiência, câncer e, 193
Estágio de involução coloide, 673
Estágio final ocular (phthisis bulbi), 823
Esteatofibrose alcoólica, 543
Esteatorreia, 502
Esteatose (alteração adiposa), 56
causas hepáticas, 56
resultados, 543
Esteatose hepática, 542
hepatomegalia, associação, 543
Estenose, 483
Estenose aórtica, atresia e, 352
Estenose aórtica calcificada, 361-362
aspectos clínicos de, 361-362
morfologia de, 361
Estenose aterosclerótica, 324
Estenose da artéria renal, 320, 593
Estenose pilórica, 484
Estenose pilórica adquirida, 484
Estenose pilórica hipertrófica congênita, 484
Estenose pulmonar, e atresia, 352
Estenose subaórtica, 352
Ésteres de colesterol, 56
Esteroides anabólicos, 270-272
Estesioneuroblastoma (neuroblastoma olfatório), 478
Estimulação imune crônica, 383
Estimulação vagal, limiar de, 447
Estímulos sociais, 39
Estômago, 489-491
Estrangulamento, 500
Estresse celular, respostas a, 37-61, 38f
visão geral, 37-39
Estresse oxidativo, 43-44
Estresse suprafisiológico, 370
Estrias de Wickham, 720
Estrias gordurosas, 323
Estroma do cordão sexual-gonadal, tumores, 614
Estroma endometrial, tumores de, 631
Estromelisinas, 93-94
Estrongiloidíase, 257
Etanol, 268, 804
câncer e, 270
metabolismo de, 269f
Etiologia, 37
ETNB, veja Endocardite trombótica não bacteriana (ETNB)
Exame histológico, para câncer, 222
Exocitose, 13
definição de, 705t
Exotoxinas, 231
Exposição ao estrógeno, como fator de risco ambiental para câncer, 192
Expressão de merlina, perda de, 773
Expressão do oncogene c-MYC, 382
Expressividade variável, 116
Exsudato, definição, 65
Extensão iniciadora de base única, 141
Extermínio de fagócitos, resistência a, 228
Extrofia, bexiga, 603
F
Fagocitose, 70-73, 71f
de microrganismos, 16-19
em hipersensibilidade mediada por anticorpo (tipo II), 149
Faringite, 478
Fármacos antigênicos, 422
Fármacos que quebram a tolerância, 422
Fasciite nodular, 757
morfologia de, 757
Fator de ativação plaquetária (PAF), 82, 149
Fator de crescimento de fibroblasto (FGF), 26t, 27, 729
Fator de crescimento de fibroblastos básico (bFGF), 208
Fator de crescimento de queratinócitos (KGF), 26t
Fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), 26t, 27, 576
Fator de crescimento do hepatócitos (HGF), 26-27, 26t
Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), 26t, 27, 208, 576
produção de, 692
Fator de crescimento epidérmico (EGF), 26, 26t
Fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1)
insulinoma (hiperinsulinismo), 694
via de sinalização, 61
Fator de crescimento transformador ß (TGF-ß), 26t, 27, 92-93
via, 203
Fator de crescimento transformador α (TGF-α), 26, 26t
Fator de necrose tumoral (TNF), 77-78
receptores da família, 51
Fator estimulador de colônias de granulócitos-macrófagos (GM-CSF), 376, 457
Fator letal, 241
Fatores de crescimento, 197t-198t, 198
e receptores, 23f-24f, 25-27, 26t
interação com a MEC, 28f
privação, apoptose e, 51
Fatores de transcrição, 25, 200
defeitos em, 732
Fatores genéticos herdados, 382
Fatores iatrogênicos, tabagismo, 383
Fatores imunossupressivos, secreção de, 212
“Febre do feno”, 477
Febre hemorrágica viral, 236
Febre maculosa das Montanhas Rochosas, 250
Febre reumática (FR), 362-363
aspectos clínicos de, 363
morfologia de, 363
Febre tifoide, 510-511
aspectos clínicos de, 511
morfologia de, 510
patogênese de, 510
Fenilalanina hidroxilase (PAH), 301-302
Fenilcetonúria, 301-302, 302f
consequências clinicas de, 702
feocromocitoma, 700-702
morfologia de, 702
Fenômeno de Koebner, 719
Fenômeno de Raynaud, 164, 334
Fenômeno de Raynaud primário, 334
Fenômeno de Raynaud secundário, 334
Ferro, 282t
FGF, veja Fator de crescimento de fibroblasto (FGF)
Fibras de asbestos, iniciadores e promotores de tumor, 454
Fibras de Rosenthal, 777
Fibras eferentes autonômicas, 704
Fibras mielinizadas, 760
Fibras musculares, 760
tipos de, 766t
Fibras não mielinizadas, 760
Fibras nervosas, 760
Fibras nervosas aferentes, 704
Fibras serpentinas, 454
Fibras vermelhas rotas, 803
Fibrilina, 119
Fibro-histiocitoma benigno (dermatofibroma), 714
morfologia, 714
Fibroadenomas, 660
Fibroelastomas papilares, 375
Fibroelastose endocárdica, 372
Fibroma não ossificante, 744-745
Fibromas, 638
Fibromas ossificantes periféricos, 473
Fibromas por irritação, 473
Fibromatose palmar (contratura de Dupuytren), 757
Fibromatose peniana, 757
Fibromatose plantar, 757
Fibromatose profunda (tumor desmoide), 757-758
morfologia de, 758
Fibromatose superficial, 757
Fibromatoses, 757-758
Fibronectina, 30-32, 31f
Fibroplasia retrolental, 821-822
Fibrose, 89, 94-95, 277, 647
em esclerose sistêmica, 164
em órgãos parenquimatosos, 95
Fibrose cística (mucoviscidose), 302-306, 502-503
aspectos clínicos de, 306
gene
espectro mutacional e correlação genótipo- fenótipo, 304
estrutura e função de, 304, 305f
modificadores genéticos e ambientais, 304-306
morfologia de, 306
Fibrose em ponte, 532
Fibrose endomiocárdica, 371
Fibrose hepática congênita, 552
Fibrose intersticial difusa, 455
Fibrose intersticial pulmonar progressiva, 451
Fibrose maciça progressiva (FMP), 453
Fibrose pulmonar idiopática, 451-452
curso clínico de, 452
morfologia de, 451-452
patogênese de, 451
Fibrose retroperitoneal esclerosante, 602
Fibrose tubulointersticial, 576
Fibrotecomas, 638
Fígado, 529-535
alcoolismo e, 268
amiloidose e, 183
congestão aguda, 98
doença
avaliação laboratorial, 529t
características gerais de, 529-535
fibrose, 531f
fluxo sanguíneo comprometido em, 553
imunidade, 530
inflamação, 530
insuficiência, 532-533
lesão, mecanismos e reparo, 530
neoplasias benignas, 555
rejeição do enxerto, 554
Fígado gorduroso, 542
Filamentos intermediários, 13
Filariose linfática, 258-259
Fimose, 607
Fise, 727-728
Fisiopatologia cardíaca, visão geral de, 343
Fistula, esôfago, 483
Fístulas arteriovenosa, 315
Fístulas uracais, 603
Flebotrombose, 335
trombos venosos, 107-108
FLIP, proteína bloqueadora, 50
Fluido intercelular, acúmulo de, 777
Fluido intersticial, remoção, obstrução linfática, 97
Fluido intracelular, aumentado, 777
Fluoreto, 282t
Fluxo sanguíneo, restauração, 47
Fluxo sanguíneo coronariano, reduzido, 352
Fluxo sanguíneo laminar, 105-106
ruptura, 105
Fluxo vascular, alterações no, 65
FMP, veja Fibrose maciça progressiva (FMP)
FMTC, veja Carcinoma tireóideo medular familiar (FMTC)
Focos fibroblásticos celulares, 451
Folato, 281t
Folículos pilosos, 704
Forame oval patente, 349
Formação cicatricial hepática, 530
passos na, 91-92, 91f
Formação da bile, 548
Formação de corpos de Mallory-Denk, 543
Formação de pró-calo, 737
Formação em rouleaux, 393
Formação giral, 779-780
Formaldeído, 264
Fórnix conjuntival, 814
Fosfatases, 22
Fosfatidilinositol, 9
Fosfatidilserina, 9
Fosforilação oxidativa, 19
FR, veja Febre reumática (FR)
Fractalina, 80
Fraqueza focal da parede intestinal, 518
Fratura deslocada, 780-781
Fraturas, 737
cicatrização de, 737
Fraturas cranianas, 780-781
FSH, veja Hormônio foliculoestimulante (FSH)
Fumaça de madeira, 264
Fumaça no ambiente, 267
Fumo
câncer de pulmão e, 267
fatores iatrogênicos, relação, 383
materno, 267, 292
Fumo passivo, 267
impacto, 466
Função do leucócito, defeitos em, 169
Função medular deprimida, sintomas, 388
Fungos, 250-251
Fungos dimórficos, 250-251, 253
Fusão robertsoniana (cêntrica), 131
G
GAGs, veja Glicosaminoglicanos (GAGs)
Galactosemia, 302, 303f
Gamopatia monoclonal, 392
de significado incerto (MGUS), 394
neuropatias associada a, 764
Ganglioglioma, 808
Ganglioneuroblastomas, 310
Ganglioneuromas, 310
Gangrena úmida, 41
Gap junctions, 15
Gardnerella vaginalis, 621
Gastrectomia parcial, 495-496
Gastrinomas (síndrome de Zollinger-Ellison), 495, 694
Gastrite, formas incomuns de, 493
Gastrite aguda, 489-491
morfologia de, 491
patogênese de, 489-491, 490f
Gastrite autoimune, 492-493
aspectos clínicos de, 493
morfologia de, 493
patogênese de, 492-493
Gastrite cística, 494
Gastrite crônica, 491-493
complicações de, 493-494
Gastrite eosinofílica, 493
Gastrite erosiva hemorrágica aguda, 491
Gastrite granulomatosa, 493
Gastrite linfocítica, 493
Gastroenterite viral, 512-513
Gastrointestinal (GI)
anormalidades congênitas, 483
atresia, 483
como rotas de entrada de micróbios, 225
duplicações, 483
efeitos do álcool em, 268
fístulas, 483
trato, 483-528
Gastropatias hipertróficas, 494-495
Gastrosquise, 483
Géis hidratados, 30
Gelatinases, 94
Gene da leucemia pró-mielocítica (LPM), 402
Gene de von Hippel-Lindau (VHL), mutações de linhagem germinativa com perda de função
de, 204
Gene do receptor sensor de cálcio paratireóideo, 680
Gene FOXP3, 505
Gene NF1, 203
Gene NF2, 203, 811
Gene Rb, 202
Gene Sonic hedgehog (SHH), 714, 780
Gene supressor tumoral PTEN, 676
Genes
amplificação, 214
doenças humanas e, 115-116
mutações, 115-116
Genes da linhagem germinativa, 618
Genes da polipose adenomatosa colônica (APC), 202-203, 521
Genes mitocondriais, mutações, 139
Genes supressores de tumor, 201-204, 201t
Genética molecular, de desenvolvimento de metástase, 210
Gengivite, 472
Gengivoestomatite herpética aguda, 473
Genoma, 3-8
DNA não codificante, 3-5, 4f
microRNA, 5-8, 7f
organização das histonas e, 5, 6f
RNA não codificante longo, 5-8
Germinomas, 703
GESF, veja Glomerulosclerose segmentar focal (GESF)
Gestação múltipla, 295
GH, veja Hormônio do crescimento (GH)
GI trato, veja Trato gastrointestinal (GI)
Giardia lamblia, 514
Ginecomastia, 648
GIST, veja Tumor estromal gastrointestinal (GIST)
Glândula pineal, 703
Glândula pituitária, 661-668, 662f
Glândula tireoide, 668-678
adenomas, 674-675
aspectos clínicos de, 675
morfologia de, 675
patogênese de, 675
carcinoma anaplásico, 678
curso clínico de, 678
morfologia de, 678
carcinoma folicular, 677
curso clínico de, 677
morfologia de, 677
carcinoma medular, 678
curso clínico de, 678
morfologia de, 678
carcinoma papilar, 677
curso clínico de, 677
morfologia de, 677
carcinomas, 675-678
patogênese de, 675-676, 676f
neoplasias de, 674-678
Glândulas adrenais, 695-703
lesões de, 700
Glândulas paratireoides, 679-682
Glândulas salivares, 480-481
inflamação (sialadenite), 481
neoplasias, 481-482
sarcoidose, 456
tumores, 482
tumores benignos/malignos, classificação histológica/incidência, 481t
Glândulas sudoríparas, 704
Glaucoma, segmento anterior, 816-819
Glaucoma com tensão normal, 823
Glaucoma de ângulo aberto, 817
Glaucoma de ângulo aberto secundário, 818
Glaucoma de ângulo fechado, 819
Glaucoma pseudoexfoliativo, 818
Glicocálice, funções de, 9
Glicocorticoides exógenos, 695
Glicogênio, 57
metabolismo de, 772
reservas/depleção, 45
Glicogenose, 57, 128
forma hepática de, 128, 128f
forma miopática de, 128
Glicolipídios, 9
Glicólise aeróbica, 21, 204
Glicoproteína urinária de Tamm-Horsfall, 592
Glicoproteínas adesivas, 30, 31f
Glicosaminoglicanos (GAGs), 30
Glioma do tronco encefálico, 806
Gliomas, 805-807
Gliose de Bergmann, 804
Glomangioma (tumor glômico), 337
Glomeruloesclerose segmentar focal idiopática, 582-583
Glomerulonefrite, imunidade mediada por células em, 575
Glomerulonefrite (GN) primária, 571
Glomerulonefrite aguda não estreptocócica (glomerulonefrite pós-infecciosa), 579
Glomerulonefrite associada à endocardite bacteriana, 586
Glomerulonefrite crônica (GN crônica), 585
curso clínico de, 585
morfologia de, 585
Glomerulonefrite decorrente do depósito de imunocomplexos circulantes, 573
Glomerulonefrite fibrilar, 586
Glomerulonefrite induzida por anticorpo anti-MBG, 573
Glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP), 583-584
aspectos clínicos de, 584
morfologia de, 584
patogênese de, 583
tipo I, 583
tipo II, 583
Glomerulonefrite proliferativa aguda (pós-estreptocócica/pós-infecciosa), 579
curso clínico de, 579
morfologia de, 579
Glomerulonefrite rapidamente progressiva (crescente), 570, 579-580, 580t
classificação de, 579
curso clínico de, 580
morfologia de, 580
patogênese de, 579
tipo I, 579
tipo II, 579
tipo III (tipo pauci-imune), 579
Glomerulonefrites primárias, sumário, 577t-578t
Glomerulosclerose segmentar focal (GESF), 576, 582
curso clínico de, 583
morfologia de, 583
patogênese de, 582-583
variante de glomerulopatia colapsante, 583
Glucagonomas (tumores de célula α), 694
GM-CSF, veja Fator estimulador de colônias de granulócitos-macrófagos (GM-CSF)
GN, veja Glomerulonefrite (GN) primária
GNM, veja Nefropatia membranosa (GNM)
GNMP, veja Glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP)
GNPE, veja Glomerulonefrite proliferativa aguda (pós-estreptocócica/pós-infeciosa) (GNPE)
GNRP, veja Glomerulonefrite rapidamente progressiva (crescente) (GNRP)
Gonadoblastoma, 638
Gonadotrofos, 661
Gonorreia, 609
Gordura mesentérica, 516
Gota, 751-752
curso clínico de, 752
morfologia de, 752
patogênese de, 751-752
período intercrítico assintomático, 752
Gotas macrovesiculares, presença, 542
Granulações ependimárias, 777
Granulações tóxicas, desenvolvimento, 379
Granuloma gravídico, 337
Granuloma inguinal, 243
Granuloma letal de linha média, 477-478
Granulomas caseosos, 246
Granulomas de corpo estranho, 88
Granulomas imunológicos, formação, 88
Granulomas piogênicos, 337
crescimento de, 473
Granulomatose com angiite, 812-813
Granulomatose de Wegener, 333, 460
aspectos clínicos de, 333
morfologia de, 333
Grânulos azurófilos, 72, 398
Grânulos de Birbeck, 408
Grânulos específicos, 72
Gravidez
colestase intra-hepática da, 555
doença hepática associada a, 554-555
fígado gorduroso agudo da, 555
Gravidez ectópica, 639
aspectos clínicos de, 639
Gravidez precoce, distúrbio de, 639
Gravidez tardia, distúrbio de, 639-641
Gray (Gy), 276
H
HAC, veja Hiperplasia adrenal congênita (HAC)
HAD, veja Hormônio antidiurético (HAD)
Haemophilus influenzae, 461, 750
laringoepiglotite, 478-479
HAI, veja Hepatite autoimune (HAI)
Hamartoma glial, 774-775
Hamartomas, 187, 308, 469
Hamartomas de ducto biliar (complexos de Von Meyenberg), 552
Hanseníase (lepra, doença de Hansen), 246-247, 762-763
Hanseníase anérgica (lepromatosa), 247, 762
Hanseníase lepromatosa (anérgica), 247, 762
Hanseníase tuberculoide, 246-247
HAV, veja Vírus da hepatite A (HAV)
HBV, veja Vírus da hepatite B (HBV)
HCV, veja Vírus da hepatite C (HCV)
HDV, veja Vírus da hepatite D (HDV)
Hedgehog Indiana (Ihh), 729
Helicobacter pylori, 219
gastrite, 492
aspectos clínicos de, 492
epidemiologia de, 492
morfologia de, 492
patogênese de, 492
Hemangioendoteliomas, 338
Hemangioma em morango (hemangioma juvenil), 336
Hemangioma juvenil, 336
hemangioma juvenil (hemangioma em morango), 336
Hemangiomas, 308, 336
Hemangiomas benignos, 336
Hemangiomas capilares, 336
Hemangiomas cavernosos, 336, 555
Hemangiopericitomas, 339
Hemangiossarcoma, 338
Hematocele, 614
Hematoma subdural crônica, 781
Hematomas epidurais, 781
ilustração de, 782f
Hematomas subdurais, 781
Hematopoiese extramedular, 376
Hematúria indolor, 606
Hematúria/proteinúria assintomática, definição, 570
Hemianopsia bitemporal, 663
Hemidesmossomos, 15
Hemocromatose, 545, 546f
aspectos clínicos de, 545
morfologia de, 545
patogênese de, 545
Hemocromatose hereditária (hemocromatose primária), 545
Hemocromatose primária (hemocromatose hereditária), 545
Hemocromatose secundária (hemossiderosse), 545
Hemofilia A, 434
Hemofilia B, 434
Hemoglobina corpuscular média
concentração (CHCM), 417
Hemoglobina H (HbH)
doença, 421
Hemoglobinúria paroxística noturna, 421
Hemólise aguda, 422
Hemólise crônica, 422
Hemólise extravascular, 415
Hemólise intravascular, 415
Hemopericárdio, e efusão pericárdica, 373
Hemorragia, 105
Hemorragia intracraniana, 784-786
Hemorragias de Duret, 779
Hemorragias em fenda, 784
Hemorragias epidurais, 781
Hemorragias intraparenquimais, 780-781
Hemorragias relacionadas com trauma, 781
Hemorragias subaracnóideas, 666, 781, 785-786
aneurismas saculares rotos e, 785-786
aspectos clínicos de, 786
morfologia de, 785-786
patogênese de, 785
Hemorragias subdurais, 781
Hemorroidas, 526
Hemorroidas externas, 526
Hemorroidas internas, 526
Hemossiderina, 58
Hemossiderose (hemocromatose secundária), 545
Hemossiderose pulmonar idiopática, 460
Hemostasia, 98-108
representação diagramática de, 100f
Hepatite aguda, 540
morfologia, 540
Hepatite alcoólica, 543
lesão, resultado, 543
manifestação de, 543
Hepatite autoimune (AIH), 541
tipo 1, 541
tipo 2, 541
Hepatite crônica, 540
morfologia, 540
Hepatite de interface, 540
Hepatite neonatal, 550
Hepatite peliose, 553
Hepatite viral, 535-540
estado de portador, 540
infecção assintomática na, 539
síndromes clinicopatológicas de, 539-540
Hepatite viral crônica, 540
Hepatização vermelha, 462
Hepatoblastoma, 556
Hepatócito, 530
apoptose, 530
Hepatolitíase primária, 550
Hepatomegalia, 388, 396
Her2/neu, 659
Hermafroditas verdadeiros, 135
Hérnia de hiato, 486
Hérnia diafragmática, 483
Herniação, 777-779
ilustração de, 778f
síndromes, 778
Herniação cingulada, 778
Herniação externa, 500
Herniação interna, 500
Herniação subfalcina, 778
Herniação temporal mesial, 778-779
Herniação tonsilar, 779
Herniação transtentorial, 778-779
Herniação uncinada, 778-779
Hérnias, 500
Hérnias inguinais, 609
Heroína, 273
“Herpes simples”, 473
Herpesvírus humano-8 (HHV-8), 382
Heterogeneidade genética, 116
Heteroplasmina, 139
Heterotopia, 308
HEV, veja Vírus da hepatite E (HEV)
HGF, veja Fator de crescimento de hepatócitos (HGF)
HHF, veja Hipercalcemia hipocalciúrica familiar (HHF)
HHV-8, veja Herpesvírus humano 8 (HHV-8)
Hialina alcoólica, 57
Hialinose, 571
Hialuronano, 30
Hibridização genômica comparativa baseada em arranjos (arranjo de CGH), 142
Hibridização in situ por fluorescência (FISH), 142
Hidátides de Morgagni, 632
Hidradenoma papilar, 622
Hidrocarbonetos policíclicos, 265
Hidrocefalia, 777-779
Hidrocefalia comunicante, 778
Hidrocefalia ex vacuo, 778
Hidrocefalia não comunicante, 778
Hidrocefalia pós-traumática, ocorrência de, 782
Hidrocele, 614
Hidromielia, 780
Hidronefrose, 598
Hidropericárdio, 96
Hidroperitônio, 96
Hidropisia fetal, 299-301, 299t, 421
Hidropisia imune, 300-301
etiologia de, 300-301
patogênese de, 300-301, 300f
Hidropisia não imune, 301
anomalias cromossômicas, 301
defeitos cardiovasculares, 301
morfologia de, 301
Hidrotórax, 96
Hidroxicloroquina, miopatias e, 768
Higromas císticos, 337
Hiper-homocisteinemia, 321
Hiper-reatividade de vasos sanguíneos, distúrbios de, 334
Hiperadrenalismo (hiperfunção adrenocortical), 695-698
Hiperaldosteronismo corrigido por glicocorticoides, 696
Hiperaldosteronismo idiopático primário, 696
Hiperaldosteronismo primário, 696-697
curso clínico de, 697
morfologia de, 696-697
Hiperaldosteronismo secundário, 696
Hiperbilirrubinemia conjugada, 548
Hiperbilirrubinemia hereditária, 548-549
Hiperbilirrubinemia não conjugada, 548
Hipercalcemia, 220, 591-592
causas de, 679t
Hipercalcemia hipocalciúrica familiar (FHH), 680
Hipercelularidade, ocorrência, 378
Hipercoagulabilidade, 106-107, 106t
Hipercolesterolemia, 321
Hipercolesterolemia familiar, 122-124
Hipercortisolismo (síndrome de Cushing), 695-696
curso clínico de, 696
morfologia de, 695-696
Hipercortisolismo endógeno, 695
Hiperdiploidia, 384
Hiperemia, 98
processo ativo, 98
Hiperfenilalaninemia benigna, 301-302
Hiperfunção adrenocortical (hiperadrenalismo), 695-698
Hipergamaglobulinemia policlonal, 455
Hiperglicemia, 804
característica de, 682-683
Hipergranulose, definição de, 705t
Hiperinflação compensatória, 446
Hiperinflação obstrutiva, 446
Hiperinsulinismo (insulinoma), 694
aspectos clínicos de, 694
morfologia de, 694
Hipernatremia, 667
Hiperopia, 815
Hiperparatireoidismo, 679-681, 735-736
curso clínico de, 680-681
morfologia de, 680, 736
Hiperparatireoidismo assintomático, 681
Hiperparatireoidismo primário, 679-681
curso clínico de, 680-681
morfologia de, 680
sintomático, 681
Hiperparatireoidismo secundário, 681, 736
Hiperpituitarismo, 661
morfologia, 665
patogênese de, 663-665, 664t
Hiperplasia, 37, 292
Hiperplasia adrenal congênita (HAC), 697
Hiperplasia atípica, 479, 628
Hiperplasia de células da musculatura lisa (SMCs), 459
Hiperplasia de células escamosas, 621-622
Hiperplasia ductal atípica, 648
Hiperplasia endometrial, 628-629
morfologia de, 628-629
Hiperplasia epitelial, 648
Hiperplasia folicular, 380
Hiperplasia idiopática primária, 697
Hiperplasia macronodular, 695-696
Hiperplasia nodular, 555, 616-617
aspectos clínicos de, 617
etiologia de, 616-617
morfologia de, 617
patogênese de, 616-617
Hiperplasia nodular focal, ocorrência, 555
Hiperplasia paracortical, 380
Hiperplasia primária, 680
Hiperplasia prostática benigna (HPB), 616-617
aspectos clínicos de, 617
etiologia de, 616-617
morfologia de, 617
patogênese de, 616-617, 616f
Hiperplasia regenerativa nodular, 555
Hiperplasia reticular (histiocitose sinusal), 380-381
Hiperplasia tímica, 411
folículos linfoides de células B reativas, aparência, 411
Hiperplasia tireóidea, 668
Hiperprolactinemia, 665
Hiperqueratose, 710, 712
definição de, 705t
Hipersecreção de ACTH pituitário (doença de Cushing), 666, 695
Hipersensibilidade imediata (tipo I), 146, 147t
mediadores de, 148-149, 148f
resposta rápida inicial, 148-149
segunda (retardada) fase, 149
Hipersensibilidade mediada por células T (tipo IV), 147t, 152-156, 153f-154f, 155t
liberação, 575
linfócitos T, 704
Hipersensibilidade mediada por imunocomplexo (tipo III), 147t, 149-152, 152t
Hipersplenismo, 409
Hipertecoses estromais, 633
Hipertensão, 317, 821
patogênese de, 319
patologia vascular em, 320
tipos e causas de, 320t
Hipertensão essencial, mecanismos de, 319
Hipertensão glomerular, 576
Hipertensão maligna, 317
Hipertensão portal, 533-535
causas intra-hepáticas de, 533
causas pós-hepáticas de, 533
causas pré-hepáticas de, 533
localização e causas de, 533t
principais consequências clínicas de, 534f
Hipertensão portopulmonar, 535
Hipertensão pulmonar (HP), 458-459
curso clínico de, 459
morfologia de, 459
patogênese de, 459
Hipertensão renovascular, 320
Hipertensão secundária, patogênese de, 319
Hipertermia, 275
Hipertermia maligna, 275, 773
Hipertireoidismo, 668-669, 763-764
curso clínico de, 668-669
sintomas e sinais de, 668
Hipertonicidade, 11
Hipertrofia, 37, 292
Hipertrofia cardíaca, 344, 345f
Hipertrofia compensatória, 576
Hipertrofia das miofibras, 767
Hipertrofia do miocárdio, 343
Hipertrofia dos miócitos, 344
Hipertrofia fisiológica, 344
Hiperuricemia
característica do mieloma, 592
ocorrência de, 751
Hipocelularidade, ocorrência, 378
Hipoglicemia, 804
Hipoparatireoidismo, 681-682
Hipoperfusão sistêmica, 554
Hipopituitarismo, 661, 666-667
Hipoplasia, 292
Hipoplasia adrenal congênita, 699
Hipoplasia pulmonar, desenvolvimento defeituoso, 439
Hipoplasia tímica (síndrome de DiGeorge), 172-173, 411
Hipospádia, 607
Hipotensão, 317
Hipotermia, 275-276
Hipótese de higiene, 514
Hipótese de Lyon, X
inativação cromossômica, 132
Hipotireoidismo, 669-670, 763-764
causas de, 669t
Hipotireoidismo com bócio, 673
Hipotireoidismo primário, 670
Hipotireoidismo secundário, 670
Hipotonicidade, 11
Hipotrofia, 292
Hipoxemia, 111, 296
Hipóxia, 45, 783-784
devido a transporte diminuído de oxigênio, 352
efeitos do oxigênio, 277
vulnerabilidade, 111
Histamina, 74-75
Histiocitose de células de Langerhans multissistêmica multifocal, 408-409
Histiocitose de células de Langerhans pulmonar, 409, 457
Histiocitose de células de Langerhans unifocal e unissistema multifocal, 409
Histiocitose sinusal (hiperplasia reticular), 380-381
Histiocitoses, 381
Histonas, modificação pós-translacional de, 214
Histoplasma capsulatum, 465, 699
Histoplasmose, 465
HIV, veja Vírus da imunodeficiência humana (HIV)
HLA, veja Antígeno leucocitário humano (HLA)
Holoprosencefalia, 780
Homeostasia, 37
Homeostasia fosforosa, vitamina D, efeitos sobre, 285
Homologia de Src 3 (SH3), 22-24
Homólogo de fosfatase e tensina (PTEN), 203
gene supressor tumoral, 676
Homólogo de PTEN, 203
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), hiperplasia cortical primária independente de
ACTH e, 695
Hormônio antidiurético (HAD) deficiência de, 667
Hormônio do crescimento (GH), 661
no desenvolvimento ósseo, 728
Hormônio estimulador da tireoide (TSH), 661
Hormônio estimulador de melanócitos (MSH), 661
Hormônio foliculoestimulante (FSH), 661
Hormônio tireóideo (T3), no desenvolvimento ósseo, 728
Hormônios, defeitos em, 732
Hormônios do intestino, 286
Hospedeiro imunocomprometido, pneumonia no, 465
HP, veja Hipertensão pulmonar (HP)
HPB, veja Hiperplasia prostática benigna (HPB)
HPV, veja Papilomavírus humano (HPV)
HSCs, veja Células-tronco hematopoiéticas (HSCs)
HSV, veja Vírus do herpes simples (HSV)
HTLV-I, veja Vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-I)
Hubs e nós, proteínas de sinalização modular, 25
I
ICP, veja Colestase intra-hepática da gravidez (ICP)
Icterícia, 301, 547-548
fisiopatologia de, 548-549
Icterícia neonatal, 548
Icterus, 547-548
Ictiose, 717
morfologia, 717
Idade
câncer e, 192
morte (relação), 291t
Ihh, veja Hedgehog Indiana (Ihh)
IL-1, veja Interleucina-1 (IL-1)
Ileíte de retrolavagem, 517
ILV, veja Invasão linfovascular (ILV)
IM, veja Infarto do miocárdio (IM)
Impetigo, 726
morfologia de, 726
patogênese de, 726
Implante placentário, anormalidades de, 640
Impressão (imprinting) materna, 139
Impressão (imprinting) paterna, 139
Impressão genômica, 139
Imunidade celular, 146
Imunidade do hospedeiro, efeitos lesivos de, 228
Imunidade humoral, 146
Imunidade inata, 145
defeitos em, 169-170, 169t
Imuno-histoquímica, para câncer, 222
Imunocomplexos
deposição de, 151
doenças causadas por formação in situ de, 572, 574f
formação, 151
lesão, 152
Imunodeficiência, 168
infecções em pessoas com, 228-229
síndromes, 168-181
Imunodeficiência genética, 228
Imunodeficiências primárias, 168
Imunodeficiências secundárias, 16, 174
Imunoglobulina A (IgA)
aspectos clínicos de, 584
morfologia de, 584
nefropatia por (doença de Berger), 584
patogênese de, 584
Imunoglobulina E (IgE), urticária independente, ocorrência de, 717
Imunosupressão, 229
Inalação de poeira mineral, 265
Inativação de p16, 474
Inchaço hidrópico, definição de, 705t
Inclusões citoplasmáticas, 767
Inclusões intranucleares eosinofílicas, 677
Inclusões neuronais, 776
Inclusões tubulorreticulares endoteliais, 583
Induração marrom, 439-440
Indurações musculares, 335
Infância
tumor e lesões semelhantes a tumor da, 308-311
tumores benignos e lesões semelhantes a tumores da, 308-309
Infância
tumor e lesões semelhantes a tumores de, 308-311
tumores benignos e lesões semelhantes a tumor de, 308-309
Infarto, 110-111, 458, 783-784
curso clínico de, 458
morfologia de, 111
padrões de, 355, 356f
Infarto cerebral, 783
Infarto do miocárdio (IM), 108, 353-358
alterações macroscópicas, 355-357
alterações microscópicas, 357
aspectos clínicos de, 357
consequências e complicações de, 358
morfologia de, 355-357
patogênese de, 353-355
Infarto mucoso, 501
Infarto mural, 501
Infarto transmural, 501
Infartos, fatores que influenciam o desenvolvimento de, 111
Infartos anêmicos, 784
Infartos brancos, ocorrência, 111
Infartos brandos, 784
Infartos esplênicos, 409
Infartos hemorrágicos, 784
Infartos isquêmicos, ocorrência de, 780
Infartos lacunares, 784
Infartos não hemorrágicos, 784
Infartos renais, 594
Infartos venosos, 784
Infecção intrauterina, 295
Infecção peritoneal, 527
morfologia de, 527
Infecção por Chlamydia, 249-250
Infecção por clostrídios, 249
Infecção por poliovírus, 235
Infecção por Pseudomonas, 242
Infecção por Rickettsia, 250
Infecção TORCH, 299
Infecções, 620-621
defesas do hospedeiro, 226-227
extensão retrógrada, 609
impacto global, 261
respostas inflamatórias, espectro, 231-233, 233t
Infecções agudas (transitórias), 235-236
Infecções bacterianas, 238-250, 239t
fígado, 541
transfusão de sangue e, 438
Infecções bacterianas Gram-negativas, 241-243
Infecções bacterianas Gram-positivas, 238-241
Infecções bacterianas recorrentes, resultado, 393
Infecções do trato urinário (ITUs), 571, 589-590
Infecções enterocócicas, 239-240
Infecções estafilocócicas, 238-239
Infecções estreptocócicas, 239-240
Infecções fúngicas, 250-253
trato genital inferior, 620
Infecções fúngicas profundas, 473
Infecções fúngicas superficiais, 726
morfologia de, 726
Infecções gonocócicas, 621
Infecções helmínticas, fígado, 541
Infecções hospitalares, 460
Infecções oportunistas, 179
Infecções parasitárias, 253-260, 541
Infecções perinatais, 298-299
Infecções placentárias, 640
Infecções por Bordetella pertussis, 379
Infecções por herpesvírus, 236-237
Infecções por Influenza, 463
Infecções por Neisseria, 241-242
Infecções produtivas crônicas, 237
Infecções pulmonares, 460-466
Infecções supurativas focais agudas, 788
Infecções transcervicais (ascendentes), 298
Infecções transplacentárias (hematológicas), 298-299
Infecções virais, 234-238, 234t
hemotransfusão e, 438
morte celular, 48
transformadoras, 238
Infiltração direta, 764
Inflamação, 47
causas de, 62-63
causas sexualmente transmissíveis de, 607
destaques históricos, 62
efeitos sistêmicos de, 88-89
em hipersensibilidade mediada por anticorpo (tipo II), 149
mediadores de, 73-82, 74t
recrutamentos de leucócitos para locais de, 67-70
visão geral de, 62-63
Inflamação aguda, 63-73
características de, 62, 63t
padrões morfológicos de, 82-83
reações em vasos sanguíneos, 65-66
resultados de, 83
sumário de, 83
Inflamação crônica, 84-88, 383
câncer e, 192, 194t
características de, 62, 63t
causas de, 84
células e mediadores em, 84-86
cicatrização e, 233
interações macrófago-linfócito em, 87f
outras células em, 86
recursos morfológicos de, 84
Inflamação fibrinosa, 83
Inflamação granulomatosa, 86-88, 156, 232
Inflamação intersticial difusa, 610
Inflamação mediada por linfócitos T CD4+, 156
Inflamação mononuclear, 232
Inflamação promotora de câncer, 213
Inflamação purulenta, 83
Inflamação serosa, 83
Inflamação supurativa (purulenta), 83, 231-232
Inflamassomo, 63
Influências genéticas, 367-370
Inibidor do ativador de plasminogênio 1, produção de, 692
Insônia familiar fatal, 793
morfologia de, 793
Instabilidade de microssatélite, 521
Instabilidade genômica, 59, 212-213
Insuficiência adrenocortical, 698-699
Insuficiência adrenocortical primária aguda, 698
Insuficiência adrenocortical primária crônica (doença de Addison), 699
curso clínico de, 699
Insuficiência adrenocortical secundária, 700
Insuficiência cardíaca direita, 344-345
Insuficiência cardíaca esquerda, 344
Insuficiência dietética, 279
Insuficiência hepática aguda, 532, 539-540
curso clínico de, 532
Insuficiência hepática crônica, 532-533
aguda em, 535
Insuficiência hepática fulminante, 532
Insuficiência renal, 58
etiologia de, 681
Insuficiência renal crônica, 429
Insuficiência renal generalizada, 736
Insuficiência vascular crônica, 501
Insulina
ação, 686, 686f
defeitos genéticos em, 689
e vias de sinalização, 686
função metabólica principal de, 686
liberação de, regulação de, 683-685, 687f
resistência, 688
obesidade e, 688
Integrinas, 15, 31f, 32, 67
Interações célula-célula, 13-15, 14f
Interações hospedeiro-patógeno, 226-229
Interleucina-1 (IL-1), 77-78
polimorfismos em, 492
Interpretação citológica, para câncer, 222
Interpretação de variante, em bioinformática, 144
Intervenção vascular, patologia de, 339-340
Intestino delgado, 499
Introdução angiogênica, 208
Intussuscepção, 501
Invaginações citoplasmáticas, 677
Invasão linfovascular (ILV), 659
Inversão, 131
Inversão do mamilo congênita, 645
Invólucro, 738
Iodo, 282t
deficiência de, 676
Íon peroxinitrato, 43
Íons hidroxila, 43
IRIS, veja Síndrome inflamatória da reconstituição imune (IRIS)
Irradiação corporal total, 277, 278t
Isocromossomo, 131
Isquemia, 39, 45, 783-784
Isquemia cerebral focal, 783-784
morfologia de, 784
Isquemia cerebral global, 783
morfologia de, 783
Isquemia miocárdica grave, 354f
J
Junção escamocolunar, 623-624
Junção neuromuscular, 760
doenças de, 765-766
mediadas por anticorpo, 765-766
Junções comunicantes, 15
Junções de ancoragem, 14
Junções oclusivas, 14
K
KGF, veja Fator de crescimento de queratinócitos (KGF)
Klebsiella granulomatis, 243
Klebsiella pneumoniae, 462
Klotho, 736
KRAS (oncogene alterado), 566, 567f
Kwashiorkor, 279-280
L
Labirintite, 479
Lacerações, 764
esofagite, 485-486
forma de, 781
Lacerações de Mallory-Weiss, 485-486
Lactotróficos, 661
Laminina, 31f, 32
Laringe, 478-479
carcinoma de, 479
inflamações, 478-479
morfologia de, 479
Laringite, 478-479
Larvas de Strongyloides stercoralis, 257
Latência, definição de, 236
LB, veja Linfoma de Burkitt (LB)
LCBs, veja Linfomas de células B (LCBs)
LDGCB, veja Linfoma difuso de grandes células B (LDGCB)
LDL, veja Lipoproteína de baixa densidade (LDL)
Legionella pneumophila, 462
Leiomiomas, 631-632, 758-759
Leiomiomatose hereditária, 600
Leiomiossarcomas, 606, 632, 759
morfologia de, 759
Leishmaniose, 255-256
Lentiginoso, definição de, 705t
Lentigo, 704
Lentigo maligno, 709
Leptina, 286-288, 287f
LES, veja Lúpus eritematoso sistêmico (LES)
Lesão
reações da micróglia a, 777
reações das células gliais a, 777
reações dos astrócitos a, 777
reações dos neurônios a, 776
resposta da parede vascular a, 316-317
Lesão alcoólica aguda, 268
Lesão axonal difusa, 781
Lesão bacteriana, mecanismo de, 229-231
Lesão celular
alterações bioquímicas e morfológicas na, 40f
alterações morfológicas na, 40-41, 40f
causas de, 39-40
exemplos de, 45-47
mecanismos de, 41-45, 42f
mecanismos intracelulares, 41
respostas celulares a, 38t
vias bioquímicas em, 41, 42f
Lesão cerebral perinatal, 780
Lesão cerebral traumática, 666
Lesão de isquemia-reperfusão, 45-47
Lesão de Kimmelstiel-Wilson, 693
Lesão elétrica, 275-276
Lesão endotelial, 105, 322, 435
Lesão endotelial direta, 65
Lesão gástrica e proteção, mecanismos de, 490f
Lesão glomerular
mecanismos de, após a formação de imunocomplexos, 574-575
mecanismos imunológicos de, 573t
mediadores de, 575-576, 575f
mediadores solúveis, 575-576
patogênese de, 571-576
respostas patológicas de, 571
Lesão hepática induzida por fármacos, 541-544
padrões, 542t
Lesão hepática induzida por toxina, 541-544
padrões, 542t
Lesão hipertensiva crônica, 784
Lesão hipóxica, 45
Lesão irreversível, 38, 44, 46f
Lesão isquêmica, 45
Lesão medular, 782
Lesão neuronal aguda, 776
Lesão neuronal crônica, 776
Lesão neuronal subaguda, 776
Lesão parenquimatosa direta, 781
Lesão por reperfusão, 45-46
Lesão primária de células acinares, 563
Lesão pulmonar aguda (LPA), 440-443
curso clínico de, 442
morfologia de, 442
patogênese de, 441-442, 442f
relacionada à transfusão, 437
Lesão pulmonar aguda relacionada com a transfusão, 437
Lesão química, 47
Lesão reversível, 38, 40, 46f
Lesão tecidual imunomediada, 146-165, 147t
Lesão tecidual mediada por leucócitos, 72-73
Lesão térmica, 274-275
Lesão tóxica, 47
Lesão tubular aguda (LTA), 570, 586-588
padrões de dano tubular em, 588f
sequência postulada em, 587f
Lesão vascular, resposta estereotipada a, 317
Lesão vascular traumática, 781
Lesão viral, mecanismos de, 229, 230f
Lesões cicatrizadas, 331
Lesões da pituitária posterior, 663
Lesões distais, 328
Lesões do estroma interlobular, 660
tumores malignos, 660
Lesões epiteliais benignas, 647-648, 647t
Lesões esclerosantes complexas, 648
Lesões exofíticas benignas, 622
Lesões glomerulares associadas a doenças sistêmicas, 585
Lesões hipotalâmicas, 667
Lesões Inflamatórias, 472-473, 479-480, 784
Lesões linfoepiteliais, 497
Lesões metaplásicas, 604
Lesões neoplásicas escamosas, 622
Lesões neoplásicas glandulares, 622-623
Lesões nodulares, 339
Lesões obstrutivas, 351-352
Lesões paraventriculares similares, 807
Lesões parenquimais, 781
Lesões precursoras, 192-193
Lesões precursoras (pré-invasivas), 467
Lesões proliferativas fibrosas, 473
Lesões proximais, 328
Lesões que simulam neoplasias primárias, 745-746
Lesões reativas, 472-473
Lesões salteadas, 517
Leucemia, 187
definição de, 383
Leucemia de células pilosas, 396
aspectos clínicos de, 396
imunofenótipo de, 396
morfologia de, 396
patogênese de, 396
Leucemia linfocítica crônica (LLC), 388-390
transformação, 389
Leucemia mieloide crônica (LMC), 405-406
aspectos clínicos de, 406
morfologia de, 406
patogênese de, 405
Leucemia/linfoma de linfócitos T do adulto, 397
Leucemia/linfoma linfoblástico agudo (LLA), 384-388
neoplasias, 384
Leucemias linfoides, principais tipos de, 386t-387t
Leucemias mieloides agudas (LMAs), 381
aspectos clínicos de, 403-404
citogenética de, 403
classificação de, 402
imunofenótipo L, 403
morfologia de, 403
patogênese de, 402-403
prognóstico de, 404
subtipos de, classificação OMS, 402t
Leucócitos
adesão ao endotélio, 67, 69t
quimioatraentes/citocinas, 67
ativação, 64f, 73
distúrbios de, 376
migração de, 69
processo, 68f
neoplasia
fatores etiológicos e patogenéticos em, 381-383
fatores genéticos herdados, 382
patogênese de, 382f
produção de, 43
proliferações neoplásicas de, 381-409
proliferações reativas de, 378-381
quimiotaxia de, 69-70
recrutamento para locais de inflamação, 67-70
vírus, 382
Leucocitose, 88-89, 378-379
causas de, 379t
proliferação, 376
Leucocitose basofílica, 379
Leucocitose eosinofílica, 379
Leucocitose polimorfonuclear, 379
Leucodistrofia metacromática, 802
Leucodistrofias, 802
Leucoencefalopatia multifocal progressiva, 791
morfologia de, 791
Leucomalacia periventricular, 780
Leucopenia, 88-89, 377-378
deficiência, 377
Leucoplasia, 474
Leucoplasia pilosa, 474
Leucotrienos, 77
B4, 149
C4, 149
D4, 149
E4, 149
Leveduras, 251-252
LH, veja Linfoma de Hodgkin (LH)
Ligação cruzada do receptor, 22
Ligante do ativador do receptor de NF-κB (RANKL), 679
Ligantes da proteína Wnt, 25
Linfadenite, 379-381
Linfadenite inespecífica aguda, 380
Linfadenite inespecífica crônica, 380
morfologia de, 380-381
Linfadenopatia generalizada, 388
Linfangiomas, 337
Linfangiomas capilares, 337
Linfangiomas cavernosos, 337
Linfangiomas simples (capilares), 337
Linfangiossarcoma, 339
Linfangite, 336
Linfáticos, 334-336
Linfedema, 336
Linfedema prolongado, 336
Linfo-histiocitose hemofagocítica, 381
aspectos clínicos de, 381
patogênese de, 381
Linfócitos
defeitos de ativação e função, 173-174
defeitos de maturação, 170-173, 171f-172f
inflamação crônica, 87f
interações de macrófagos em
papel de, 86
Linfócitos (B) derivados da medula óssea, 145
Linfócitos citotóxicos T, 51-53
Linfócitos T CD8+ citotóxicos, 238
evasão de reconhecimento por, 228
Linfócitos T parafoliculares ativados
imunoblastos, 380
Linfocitose, 88-89
monocitose, acompanhamento, 379
Linfogranuloma venéreo, 250
Linfoma anaplásico de células grandes, 397
Linfoma cutâneo de células T (micose fungoide), 716
Linfoma de Burkitt (BL), 219, 391-392
aspectos clínicos de, 392
imunofenótipo de, 392
morfologia de, 392
patogênese de, 391-392
Linfoma de células B grandes associado à imunodeficiência, ocorrência, 391
Linfoma de células do manto, 395
aspectos clínicos de, 395
imunofenótipo de, 395
morfologia de, 395
patogênese de, 395
Linfoma de células T associado à enteropatia, 504
Linfoma de Hodgkin (LH), 219, 383, 398-401
aspectos clínicos de, 401
classificação de, 398-401
morfologia de, 399-401
patogênese de, 398-399
subtipos de, 400t
Linfoma de tecido linfoide associado à mucosa (MALToma), 395
Linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), 390-391
aspectos clínicos de, 391
imunofenótipo de, 391
morfologia de, 391
patogênese de, 390-391
transformação, 390
Linfoma extranodal de células T ou NK, 398
Linfoma folicular, 390
aspectos clínicos de, 390
imunofenótipo de, 390
morfologia de, 390
patogênese de, 390
Linfoma linfocítico de pequenas células (LLPC), 388-390
transformação, 389
Linfoma linfoplasmocítico, 394-395
aspectos clínicos de, 394-395
imunofenótipo de, 394
morfologia de, 394
patogênese de, 394
Linfoma não Hodgkin (NHL), 383
principais tipos de, 386t-387t
Linfoma primário do sistema nervoso central, 809
Linfoma testicular, 614
Linfomas, 187, 496-497
definição de, 383
morfologia de, 497
patogênese de, 496-497
tumores e, 180
Linfomas da zona marginal, 395-396
Linfomas de células B (LCBs)
em pacientes imunossuprimidos, 219
lócus BCL6, 390
Linfomas de células B da zona marginal, 496
Linfomas gastrointestinais, 496
Linfomas periféricos de células T, 396-397
Linfomas periféricos inespecíficos de células T, 396-397
Linfomas primários de efusão, 391
Linfonodos
envolvimento em sarcoidose, 456
metástases, 659
proliferações reativas de, 378-381
respostas de, 66
Linfopenia, 377
Lipídios, 56
defeitos em, 322
doenças de, 772
mediadores, 149
Lipofosfoglicano, 255-256
Lipofuscina (pigmento de desgaste), 57
Lipomas, 375, 754
cordão espermático proximal, envolvimento, 610
morfologia de, 754
Lipoproteína, 322
Lipoproteína de baixa densidade (LDL), 13
metabolismo de, 123f, 123
receptor, mutações, 122
transporte de, 123
transporte de colesterol, 122
Lipossarcoma, 754-757
morfologia de, 757
Lipoxinas, 77
Líquen escleroso, 621
Líquen plano, 720
morfologia de, 720
patogênese de, 720
Líquen planopilar, 720
Líquenificação, definição de, 705t
Líquido amniótico, embolia do, 110
Lisencefalia, 779
Lisossomos, 16-19, 17f-18f
Listeriose, 240
LLA, veja Leucemia/linfoma linfoblástico agudo (LLA)
LLC, veja Leucemia linfocítica crônica (LLC)
LLPC, veja Linfoma linfocítico de pequenas células (LLPC)
LMAs, veja Leucemias mieloides agudas (LMAs)
LMC, veja Leucemia mieloide crônica (LMC)
lncRNA, veja RNA não codificante longo (lncRNA)
LNH, veja Linfoma não Hodgkin (LNH)
Lobo posterior (neuro-hipófise), 661
Lobulite linfocítica esclerosante, 646
Lombrigas, 513
LPA, veja Lesão pulmonar aguda (LPA)
LTA, veja Lesão tubular aguda (LTA)
Lúpus eritematoso discoide crônico, 162
Lúpus eritematoso induzido por medicamentos, 162
Lúpus eritematoso sistêmico (LES), 159-162
aspectos clínicos de, 162
autoanticorpos em, 159, 160t
endocardite de, 365
etiologia de, 159-161
fatores ambientais, 161
fatores genéticos de, 159
fatores imunológicos de, 160
patogênese de, 159-161
Luteoma da gravidez, 638
M
Má absorção, 502
defeitos em, 503t
Maconha, 273-274
Macrófagos
inflamação crônica, 87f
interações com linfócitos em
liberação, 575
papel de, 84-86
Macrófagos alternativos, 84, 85f
Macrófagos alveolares, 454
Macrófagos clássicos, 84, 85f
Macrófagos de corpos tingíveis, 380
Macrófagos do fumante, 457
Macrófagos intra-alveolares de cor amarronzada, 457
Macroglobulinemia de Waldenstrom, 392
Macromoléculas, degradação de, doenças associadas a defeitos em, 733
Mácula, definição de, 705t
Mácula de aderência, 15
Máculas de carvão, 453
Malacoplaquia, 604
Malária, 253-255
Malária cerebral, 792
Malformação, 290
Malformação cardíaca congênita, frequências de, 346t
Malformação de Arnold-Chiari (malformação de Chiari II), 780
Malformação de Chiari II, 780
Malformação de Dandy-Walker, 780
Malformações arteriovenosas (MAVs), 786
Malformações cavernosas, 786
Malformações vasculares, 786
Malignidade testicular, incidência (aumento), 609
MALToma, veja Linfoma de tecido linfoide associado à mucosa (MALToma)
mandíbula, cistos revestidos por epitélio em, 476
Mama, 644-660
câncer
em homens, 657
fatores prognósticos e preditivos, 657-659, 658f, 658t
suscetibilidade hereditária, mutações em único gene, 651t
carcinogênese, 652, 653f
carcinoma, 649-652
etiologia de, 650-652
fatores de risco, 649-650
in situ, 654
incidência e epidemiologia, 649-650, 649f
patogênese de, 650-652
tipos, 652-660
cistos, 647
desenvolvimento, distúrbios do, 645
inflamação, 646
lesões, origens anatômicas, 644f
patologia, 644
tumor
progressão, 652, 653f
tamanho, 659
tumores malignos, 660
Manchas café com leite, 774
Manchas de Koplik, 235
Manchas em vinho do porto, 336
Manganês, 282t
Manutenção celular, 8-19
Marasmo, 279-280
Marcadores polimórficos, diagnóstico molecular, 142
Marcadores tumorais, 223, 224t
Mastalgia, 645
Mastite aguda, 646
Mastite granulomatosa, 646
Mastócitos, 74, 86
sensibilização e ativação de, 146-148
Mastocitose, 716-717
morfologia, 717
Mastodinia, 645
Mastopatia linfocítica, 646
Materiaa particulado, 263
Matriz extracelular (MEC)
célula, interação com, 28-32, 28f
degradação, 209-210
inserção, 210
invasão, 208-210
principais componentes de, 29f
Matriz intersticial, 28-30, 29f
Maturação epidérmica, distúrbios de, 717
MAV, veja Malformações arteriovenosas (MAVs)
Maxila, cistos revestidos por epitélio, 476
MCS, veja Morte cardíaca súbita (MCS)
MEC, veja Matriz extracelular (MEC)
Mecanismo de Frank-Starling, 343
Mecanismos efetores antitumorais, 211
Mecanismos imunorreguladores, regulação descendente da resposta de células T, 228
Mediada por anticorpo (tipo II)
hipersensibilidade, 147t, 149, 150f, 151t
Mediastinopericardite, 373-374
Mediastinopericardite adesiva, 374
Medula adrenal, 700-702
Medula óssea, envolvimento na sarcoidose, 456
Medula renal, doenças císticas, 597
Meduloblastomas, 808
aspectos clínicos de, 808
morfologia de, 808
Megacólon adquirido, 484
Megacólon aganglionar congênito, 484
Melanina, 57, 704
Melanócitos, 704
distúrbios de, 704-710
Melanoma, 708-710, 819
acral lentiginoso, 709
aspectos clínicos de, 710
crescimento radial, 709
crescimento vertical, 709
cutâneo, 710
disseminação superficial, 709
fatores prognósticos de, 710
lentiginoso mucoso, 709
lentigo maligno, 709
morfologia, 709
patogênese de, 708, 709f
Melanoma lentiginoso acral, 709
Melanoma lentiginoso da mucosa, 709
Melanomas conjuntivais, 815
MELAS, veja Encefalomiopatia mitocondrial, acidose láctica e episódios semelhantes ao
acidente vascular encefálico (MELAS)
Membrana basal, 29f, 30
Membrana basal glomerular (MBG), 573
Membrana de Descemet, 815
Membrana externa, de mitocôndria, 19
Membrana interna, da mitocôndria, 19
Membrana organelar, 9
Membrana plasmática
face extracelular de, 9
organização e assimetria, 10f
proteção e aquisição de nutriente, 9-13
Membranas hialinas, reflexão DAD, 463
MEN, veja Neoplasias endócrinas múltiplas (MEN)
Meningioangiomatose, 774-775
Meningiomas, 809-810
aspectos clínicos de, 810
morfologia de, 809
Meningiomas anaplásicos (malignos), 810
Meningiomas malignos, 809
Meningite, 791
Meningite aguda, 786-788
Meningite asséptica, ocorrência de, 790
Meningite asséptica aguda, 788
Meningite bacteriana, 786-788
Meningite piogênica aguda, 786-788
morfologia de, 788
Meningite viral, 788
Meningoencefalite bacteriana crônica, 788-789
Meningoencefalite fúngica, 791
envolvimento parenquimal, 791
Meningoencefalite viral, 789-791
Mercúrio, 264-265
Merozoítos, 254
Mesotelioma, 528
Mesotelioma maligno, 471
curso clínico de, 471
morfologia de, 471
raridade, 614
Metabolismo, erros inatos do, 301-306
Metabolismo celular, 19-21
Metabolismo de energia celular, alteração de, 45
Metabolismo do ferro, 426-428, 427f
Metabólitos do ácido araquidônico, 75-82
principais ações inflamatórias de, 77t
produção de, 76f
Metaboloma, 223
Metais, como poluentes ambientais, 264-265
Metais-traço, síndromes da deficiência e, 282t
Metal de transição, 44
Metanol, 804
Metaplasia, 37, 188
Metaplasia escamosa, 604, 623-624
de ductos lactíferos, 646
Metaplasia intestinal, 494
dentro da mucosa escamosa esofágica, 487
Metapneumovírus humano, 463
Metástase, 185, 190, 208-210, 209f
desenvolvimento, genética molecular, 210
elementos estromais em, papel dos, 210
Metástases à distância, 659
Metazoários, 257-259
Metilação do DNA, 5, 214
3,4 Metilenodioximetanfetamina, 273
MGUS, veja Gamopatia monoclonal, de significado incerto (MGUS)
Miastenia grave, 765-766
aspectos clínicos de, 765-766
patogênese de, 765
Micélios, 252-253
Micobactérias, 243-247
Micose fungoide, 397-398
linfoma de células T cutâneas, 716
morfologia, 716
progressão, 397
Micoses cutâneas, 251
Micoses endêmicas, 251
Micoses oportunistas, 251
Micoses subcutâneas, 251
Micoses superficiais, 251
Microadenomas, 663
Microangiopatia diabética, 692
Microangiopatias trombóticas, 432, 593-594
morfologia de, 594
Microbioma cutâneo, 704
Microbioma intestinal, papel de, 288
Micróbios
destruição intracelular de, 70-72, 71f
disseminação, 226
escape imune por, 227-228, 227f
liberação do corpo, 226
reconhecimento de, 63
rota de entrada de, 225-226
transmissão, 226
Microbiota, 516
Microcarcinomas papilares, 677
Microencefalia, 779
Microfilamentos de actina, 13
Micróglia, reações à lesão de, 777
β-microglobulina, 182
Microinfarto multifocal, 355
MicroRNA, 5-8, 7f
Microtúbulos, 14
MIDD, veja Diabetes com hereditariedade materna e surdez (MIDD)
Mielinólise pontina central, 794
Mieloblastos, cromatina nuclear delicada, 403
Mielofibrose primária, 407-408
aspectos clínicos de, 408
morfologia de, 408
Mieloma latente, 394
Mieloma múltiplo, 392-394
aspectos clínicos de, 393-394
imunofenótipo de, 393
morfologia de, 393
patogênese, 393
Mieloma renal, 393
Mielomas solitários (plasmocitomas), 394
Mielomeningocele, 779
Migração, 210
Miocárdio, 341
Miocardiopatia arritmogênica do ventrículo direito, 370
Miocardiopatia dilatada, 367-370
causas e consequências de, 369f
morfologia de, 370
Miocardiopatia hipertrófica, 370-371
aspectos clínicos de, 371
morfologia de, 371
patogênese de, 371
Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica, 371
Miocardiopatia periparto, 370
Miocardiopatia restritiva, 371-372
Miocardiopatias, 366-373, 367f, 368t
Miocardite, 363, 370, 372-373
morfologia de, 372-373
Miocardite da hipersensibilidade, 372
Miocardite de células gigantes, 373
Miócitos cardíacos isquêmicos
tempo aproximado de início em, 355t
Miofagocitose, 767
Miofibra segmentar, degenerações e regeneração de, 767
Miométrio, tumores de, 631-632
morfologia de, 632
Miopatia da unidade de terapia intensiva (miopatia deficiente em miosina), 768
Miopatia deficiente em miosina (miopatia da unidade de terapia intensiva), 768
Miopatia induzida por estatina, 768
Miopatia induzida por estatinas, 768
Miopatia tireotóxica, 768
Miopatias congênitas, 768, 769t
Miopatias de canais iônicos (canalopatias), 773
Miopatias inflamatórias, 165, 767-768
Miopatias mitocondriais, 772
morfologia de, 772
Miopatias tóxicas, 768
Miopia, 815
Miosite por corpos de inclusão, 768
Miotomia, 484
Miotonia, 771
Miotonia congênita, 773
Mitocôndrias
função de, 19-21
geração de energia de, 19
metabolismo intermediário de, 19
morte celular de, 21
papéis de, 20f
Mixedema, 670 M
Mixomas, 374
MLPA, veja Amplificação multíplex de
MODY, veja Diabetes do jovem com início na maturidade (MODY)
Mola, 706
Mola completa, 641
Mola hidatidiforme, 641-643, 642f, 642t
aspectos clínicos de, 643
morfologia de, 642
Mola invasiva, 643
Mola parcial, 643
Moléculas chaperonas, 15
Molusco contagioso, 620, 725-726
morfologia de, 725-726
Monoblastos, núcleos dobrados/lobulados, 403
Monocitose, ocorrência, 379
Monofosfato de adenosina cíclico (cAMP), sinalização mediada por cAMP, a montante de, 665
Mononeurite multíplex, 761
Mononeuropatia diabética, 693
Mononeuropatias, 761
Mononucleose infeciosa, 238
Monossomia, 129
Monóxido de carbono (CO), 804
Moraxella catarrhalis, 461
Morte, idade (relação), 291t
Morte cardíaca súbita (SCD), 359
Morte celular programada, evasão de, 206, 207f
Mosaicismo, 129
gonadal, 140
MPS, veja Mucopolissacaridoses (MPS)
MSH, veja Hormônio estimulador de melanócitos (MSH)
MSU, veja Urato monossódico (MSU)
MTOC, veja Centro de organização de microtúbulos (MTOC)
Mucocele, 527
Mucopolissacaridoses (MPS), 127-128, 733
Mucormicose (zigomicose), 252-253
Mucosa, 484
Mucosa escamosa esofágica, metaplasia intestinal dentro, 487
Mucoviscidose (fibrose cística), 302-306, 502-503
Mudanças climáticas, efeitos sobre a saúde, 262
Muscleblind-like, 1, 771
Muscular própria, 484
Músculos esqueléticos, 760-775
alterações neurogênicas e miopáticas em, 767
atrofia, 767
doenças de, 761f, 766-773, 766t
herdadas, 768
tumores, 758
Mutação conservadora, 115
Mutação da distrofina, distrofia muscular ligada ao X, 770-771
aspectos clínicos de, 770
morfologia de, 770
patogênese de, 770-771, 771f
Mutação em sentido errado (missense), 115
Mutação não conservadora, 115
Mutação sem sentido, 115-116
Mutações, 115-116
Mutações com ganho de função, autossômicas dominantes e, 117
Mutações com perda de função, 196
Mutações condutoras, malignidade e, 196
Mutações da matriz de leitura, 116
Mutações de repetição trinucleotídica, 116
doenças causadas por, 135-137, 136t, 138f
Mutações de um único gene, 115, 292
Mutações em GNAS1, 682
Mutações em p53, 474
Mutações passageiras, 196
Mutações PKD1, 595
Mutações PKD2, 595
Mycobacterium avium-intracelulare, 788
Mycobacterium leprae, 246, 762
N
Naegleria, 792
Nariz, 476-478
inflamações, 476-477
lesões necrosantes de, 478
tumores de, 478
Nasofaringe, 478
inflamações, 478
tumores de, 478
NCGIT, veja Neoplasia de célula germinativa intratubular (NCGIT)
Necator duodenale (ancilóstomo), 513
Necrólise epidérmica tóxica, 718
Necroptose, 39, 53, 54f
Necrose, 21, 39-41
características de, 39t
exemplos de, 45-47
padrões teciduais, 41
Necrose avascular (osteonecrose), 737-738
Necrose caseosa, 41
Necrose centrolobular, congestão passiva, relação, 554
Necrose coagulativa, 41
Necrose cortical difusa, 594
Necrose dos hepatócitos, 530
Necrose fibrinoide, 41, 152
permeabilidade vascular, impacto, 593
Necrose gangrenosa, 41
Necrose gordurosa, 41, 646
Necrose isquêmica, 188
Necrose liquefativa, 41
Necrose miocárdica, distribuição de, 355, 356f
Necrose papilar, 590
Necrose pseudolaminar, 783
Nefrite de Heymann, 572
Nefrite hereditária, 584-585
morfologia de, 585
patogênese de, 585
Nefrite intersticial aguda induzida por fármacos, 591
Nefrite tubulointersticial, 588-591
aspectos clínicos de, 591
causas de, 589t
drogas/toxinas, impacto, 591
morfologia de, 591
Nefrocalcinose, 591-592
Nefroesclerose, 592
Nefrolitíase (cálculos renais), 571, 591
ocorrência de, 681
Nefronoftíase, 597
genética, 597
patogênese de, 597
Nefropatia cilíndrica, 592
Nefropatia cilíndrica de cadeia leve, 592
Nefropatia cilíndrica de cadeia leve (rim do mieloma), 592
Nefropatia da membrana basal fina (hematúria familiar benigna), 585
Nefropatia de refluxo, 590
aspectos clínicos de, 590
morfologia de, 590
Nefropatia diabética, 586, 693
Nefropatia falciforme, 594
Nefropatia gotosa, 752
Nefropatia membranosa (GNM), 581-582
aspectos clínicos de, 582
morfologia de, 581
patogênese de, 581
Nefropatia por analgésico, 591
Nefropatia por cilindros biliares, 592
Nefropatia por uratos, 591-592
aguda, 591
crônica, 591
Nefrosclerose benigna, 593
Nefrosclerose maligna, 592-593
aspectos clínicos de, 593
morfologia de, 593
patogênese de, 593
Neisseria gonorrhoeae, 241
Neisseria meningitidis, 241
Nematoides, 513
Neoíntima, 317
Neoplasia, 185-224
aspectos clínicos de, 219-223
caquexia do câncer, 220
efeitos locais e hormonais, 219-220
nomenclatura, 185-187, 186t
síndromes paraneoplásicas, 220
Neoplasia associada à colite, 517
Neoplasia cística mucinosa, 566
Neoplasia colorretal esporádica/familiar, padrões de, 522t
Neoplasia colorretal familiar, padrões de, 522t
Neoplasia de célula germinativa intratubular (NCGIT), 611
Neoplasia intraepitelial cervical (lesões intraepiteliais escamosas), 625
morfologia de, 625
Neoplasia intraepitelial conjuntival, 814
Neoplasia intraepitelial prostática (NIP), 618
Neoplasia intraepitelial vaginal, 623
Neoplasia intraepitelial vulvar, 622
Neoplasia mucinosa papilar intraductal (NMPI), 566
Neoplasias, 813-815, 819
alterações histológicas em, 188
características de, 187-190
diferenciação, 187-188
tipo de, 185
tumores, intercambialidade, 185
Neoplasias adrenais primárias, 695
Neoplasias adrenocorticais, 696, 700
morfologia, 700
Neoplasias císticas, pancreáticas, 566
Neoplasias císticas serosas, 566
Neoplasias corticais adrenais secretoras de androgênio, 697
Neoplasias de células B precursoras, 383-388
aspectos clínicos de, 388
imunofenótipo de, 388
morfologia de, 388
patogênese de, 384
prognóstico de, 388
Neoplasias de células natural killer (NK), 396-398
Neoplasias de células T periféricas, 383, 396-398
Neoplasias de células T precursoras, 383-388
aspectos clínicos de, 388
imunofenótipo de, 388
morfologia de, 388
patogênese de, 384
prognóstico de, 388
Neoplasias de plasmócitos
definição, 383
distúrbios, 392
Neoplasias endócrinas múltiplas (NEM)
câncer tireóideo medular familiar, 703
síndromes, 702-703, 701t
tipo 1 (MEN-1), 702-703
tipo 2 (MEN-2), 703
Neoplasias endócrinas pancreáticas, 694
Neoplasias intraepiteliais pancreáticas (NIPan), 566
Neoplasias linfoides, 213, 381, 383-408
esquema de classificação da Organização Mundial da Saúde, 383
origem de, 385f
Neoplasias metastáticas, 699
Neoplasias mieloides, 381, 401-408
Neoplasias não cardíacas, efeitos cardíacos de, 375
Neoplasias neuroendócrinas pancreáticas, 693-694
Neoplasias periféricas de células B, 383, 388-396
aspectos clínicos de, 389-390
granulomas de células gigantes periféricos, 473
imunofenótipo de, 389
morfologia de, 389
patogênese de, 388-389
Neoplasias pouco diferenciadas, 808-809
Neoplasias primárias, 696
Neoplasias retinianas, 822
Neoplasias ureterais benignas, 602
Neoplasias ureterais malignas, 602
Neoplasias uroteliais papilares de potencial maligno baixo, 605
Nervo óptico, 822-823
Nervos periféricos, 760-775
doenças de, 760-761
lesão de, tipos gerais de, 760-761
Neurite óptica, 823
Neuro-hipófise, 661
Neuroblastoma, 310
Neuroblastoma olfatório (estesioneuroblastoma), 478
Neuroborreliose (doença de Lyme), 789
Neurocitoma central, 808
Neurofibromas, 774
morfologia de, 774
Neurofibromas cutâneos localizados, 774
Neurofibromas difusos, 774
Neurofibromas plexiformes, 774
Neurofibromatose (NF), 811
tipo 1, 774
tipo 2, 775
Neurofibromina, 774
Neurofilamentos, 13
Neuroma acústico, 774
Neuroma de Morton, 764
Neuromielite óptica, 794
Neurônio motor inferior, 760
Neurônios CART, veja Neurônios transcritos regulados por cocaína e anfetamina (CART)
Neurônios POMC, veja Neurônios pró-opiomelanocortina (POMC)
Neurônios pró-opiomelanocortina (POMC), 286
Neurônios vermelhos
lesão neuronal aguda, 776
presença de, 783
Neuronofagia, 777
Neuronopatias, 761
Neuropatia autonômica, 763
Neuropatia compressiva, 764
Neuropatia diabética, 693
Neuropatia hereditária, com paralisia por pressão, 765
Neuropatia óptica hereditária de Leber, 139
Neuropatia óptica isquêmica anterior, 823
Neuropatia por compressão, 764
Neuropatia sensitiva subaguda, 810
Neuropatias
associadas a gamopatias monoclonais, 764
associadas a malignidade, 764
associadas a vasculite, 762
causadas por forças físicas, 764
Neuropatias autonômicas hereditárias e sensoriais, 765
Neuropatias axonais, 760-761, 761f
Neuropatias desmielinizantes, 761, 761f
Neuropatias infeciosas, 762-763
Neuropatias inflamatórias, 762
Neuropatias ópticas, 823
Neuropatias paraneoplásicas, 764
Neuropatias periféricas herdadas, 764-765
Neuropatias periféricas hormonais, 763-764
Neuropatias periféricas metabólicas, 763-764
Neuropatias periféricas nutricionais, 763-764
Neuropatias tóxicas, 764
Neuropeptídeos, 82
Neurossífilis, 247, 789
Neurossífilis parética, 789
Neutrofilia, 88-89
Neutrófilos
armadilhas extracelulares, 72
função de, 228
tipos de grânulos, 72
Neutropenia, 378
aspectos clínicos de, 378
interrupção da maturação, 398
morfologia de, 378
neutrófilos, envolvimento, 377
patogênese de, 378
Nevo melanocítico, 706
morfologia de, 706, 707f
patogênese de, 706
Nevo pigmentado, 706
Nevos compostos, 706
Nevos conjuntivais, 815
Nevos dérmicos, 708
Nevos displásicos, 708
morfologia, 708
patogênese de, 708
Nevos juncionais, 706
Nevos nevocelulares, formas variantes de, 706t
Nevos uveais, 819
NF, veja Neurofibromatose (NF)
NGS, veja Sequenciamento de nova geração (NGS)
Niacina, 281t
Ninhos de Brunn (ninhos no epitélio transicional), 604
Ninhos de epitélio transicional (ninhos de Brunn), 604
NIPans, veja Neoplasias intraepiteliais pancreáticas (NIPans)
NMPI, veja Neoplasia mucinosa papilar intraductal (NMPI)
NO, veja Óxido nítrico (NO)
Nocardia, 241
Nodos de Ranvier, 760
Nódulos, 555-557
Nódulos de Heberden, 747
Nódulos de Lisch, 774, 811
Nódulos dos cantores, 479
Nódulos estromais benignos, 631
Nódulos frios, 674
Nódulos microgliais, 777
Nódulos parenquimais, 532
atrofia patológica, 48
fibrose de órgãos parenquimatosos em, 95
Nódulos reativos (nódulos e pólipos de corda vocal), 479
Nódulos subcutâneos, 363
Nódulos tifoides, 510
Nódulos tireóideos frios, 677
Nódulos/pólipos da corda vocal (nódulos reativos), 479
Norovírus, 512
NSGCTs, veja Tumores de células germinativas não seminomatosos (NSGCTs)
Núcleos vazios hipocromáticos, 677
Nucleossomos, 5
O
Obesidade, 286-289
câncer e, 192, 288
consequências de, 288
resistência à insulina e, 688
Obstrução da junção ureteropélvica, 602
Obstrução da veia porta, 553
Obstrução do ducto biliar maior, 549
morfologia, 549
Obstrução do ducto pancreático, 562
Obstrução do fluxo de ar, distúrbios associados a, 444t
Obstrução do fluxo venoso hepático, 553-554
Obstrução do trato urinário (uropatia obstrutiva), 598
aspectos clínicos de, 598
morfologia de, 598
Obstrução esofágica, 485
Obstrução intestinal, 500-501, 500f
adesões, 500
hérnias, 500
intussuscepção, 501
vólvulo, 501
Obstrução linfática, 97
Obstrução ureteral, causas de, 603t
Ocitocina, secreção de, 667
Oclusão, desenvolvimento, taxa, 111
Oclusão arterial coronariana, 353
Oclusão coronariana, 353
Oclusão microvascular, com resultante hipóxia tecidual, 417-418
Oclusões de veia, 821-822
Odontoma, 476
Oftalmia simpática, 819
Oftalmopatia infiltrativa, 672
Oftalmopatia tireóidea (doença de Graves), 812
Oftalmoplegia externa progressiva crônica, 772
Olhos, 812-824
casos de, sarcoidose, 456
distúrbios do movimento, 810
“Olhos de órfã Annie”, 677
Olhos secos, 814
Oligo-hidrâmnio, sequência, 291f
Oligodendrogliomas, 806-807
aspectos clínicos de, 807
morfologia de, 807
Oligomerizar, 15
Oligossacarídeos ligados a N, 15
Oligossacarídeos ligados a O, 16
Onchocerca volvulus, 259
Oncocercose, 259
Oncocitoma, 600
Oncogene MYC, 200
Oncogenes, 196-201, 197t-198t
descrição de, 197
Oncoproteínas, 197-201, 197t-198t
Onfalocele, 483
Onicólise, definição de, 705t
Onicomicose, 726
Opiáceos, 273
Opisthorchis sinensis, 557
Opsoninas, 70
Opsonização, em hipersensibilidade mediada por anticorpo (tipo II), 149
Órbita, 812-813
anatomia funcional e proptose, 812-813, 812f
Orelhas, 479
Organização das histonas, 5, 6f
Organoclorados, 265
Órgãos linfoides geradores, 146
Órgãos linfoides periféricos, 146
Órgãos terminais neurais, 704
Orquiopexia, 609
Orquite, 609, 610
Orquite autoimune (orquite granulomatosa), 609
Orquite granulomatosa (orquite autoimune), 609
Ossificação encondral, 727-728
Ossificação intramembranosa, 728
Osso lamelar, 727
Ossos, 727
células, 727
desenvolvimento, 727-729
distúrbios de, 729-733, 731t
distúrbios adquiridos de, 733-736
homeostasia, 728f, 729, 730f
lesões tipo tumoral, 739-746, 740t
matriz, 727
remodelagem, 729
tumores de, 739-746, 740t
tumores que formam ossos, 739-741
Osteoartrite (doença articular degenerativa), 288, 746-747
curso clínico de, 747
morfologia de, 747
patogênese de, 746
Osteoartropatia hipertrófica, 347
Osteoblastoma, 739-741
morfologia de, 741
Osteoblastos, 727
Osteócitos, 727
Osteoclastos, 727
maturação e atividade, 285
Osteocondrite, 739
Osteocondroma, 742
morfologia de, 742
Osteodistrofia de alta rotatividade, 736
Osteodistrofia renal, 736
patogênese de, 736, 736f
Osteogenêse imperfeita, 732
Osteoma osteoide, 739-741
morfologia de, 741
Osteomalacia, 735
Osteomielite, 738-739
Osteomielite micobacteriana, 739
Osteomielite piogênica, 738-739
curso clínico de, 738-739
morfologia de, 738
Osteonecrose (necrose avascular), 737-738
curso clínico de, 738
morfologia de, 737-738
Osteonectina, 727
Osteopenia, 732-735
Osteopetrose, 733
aspectos clínicos de, 733
patogênese de, 733
Osteoporose, 733-735
curso clínico de, 735
morfologia de, 734
patogênese de, 733-734, 734f
Osteossarcoma, 741
curso clínico de, 741
morfologia de, 741
patogênese de, 741
Otite média aguda, ocorrência de, 479-480
Otosclerose, 480
Ovários, 632-639
cistos não neoplásicos e funcionais, 632-633
Ovários policísticos, 633
Oxicodona, 273
Óxido nítrico (NO), 44, 72
Oxigenação, restauração, 45
Oxyuriasis vermicularis, 526
Ozônio, 263
P
p-ANCA, veja Perinuclear ANCA (p-ANCA)
p16/INK4a, 203
Padrões anatômicos das neuropatias periféricas de, 761
específicos, 762-765
PAF, veja Fator ativador de plaquetas (PAF)
PAF, veja Polipose adenomatosa familiar (PAF)
PAH, veja Fenilalanina hidroxilase (PAH)
Pálpebra, 813-814
anatomia funcional de, 813, 813f
PAN, veja Poliarterite nodosa (PAN)
Pâncreas, 561-569
alcoolismo e, 268
anomalias congênitas, 561
anular, 561
cistos não neoplásicos, 565
divisum, 561
ectópico, 561
neoplasias, 565-569
Pâncreas endócrino, 682-694
Pancreatite, 561-565
Pancreatite aguda, 562-564
aspectos clínicos de, 563-564
fatores etiológicos de, 562t
mediadores em, 565f
morfologia de, 563
patogênese de, 562-563
Pancreatite autoimune, 564
Pancreatite crônica, 564-565
aspectos clínicos de, 564-565
mediadores em, 565f
morfologia de, 564
patogênese de, 564
Pancreatite hemorrágica aguda, 527
Pancreatite hereditária, 563
Pancreatoblastoma, 569
Panencefalite esclerosante subaguda (PEES), 791
Paniculite, 724-725
Paniculite factícia, 725
Panoftalmite, 819
PAP secundária, 457
Papiledema, 823
Papiloma escamoso, 479, 711
Papilomas, 185
Papilomas do plexo coroide, 807
Papilomas exofíticos, 605
Papilomas invertidos, 605
Papilomas schneiderianos (papilomas sinonasais), 478
Papilomas sinonasal (schneiderianos), 478
Papilomatose, definição de, 705t
Papilomatose escamosa, 479
Papilomatose laríngea juvenil, 479
Papilomavírus humano (HPV), 218
tipos, 608
Pápula, definição de, 705t
Pápulas de Gottron, 767-768
Papulose bowenoide, 608
Paracelular, 14
Paragangliomas, 479
tumor do corpo carótico, 480
Paralisia periódica hipercalêmica, 773
Paralisia periódica hipocalêmica, 773
Paralisia periódica normocalêmica, 773
Paralisia por pressão, neuropatia hereditária com, 765
Paralisia supranuclear progressiva, 799
morfologia de, 799
Paraqueratose, 712
definição de, 705t
Paratormônio (PTH) elevado, 58
síntese e secreção, 679
Parede vascular, enfraquecimento, 326
Parede vascular, resposta à lesão, 316-317
Parênquima, perda de, 446
Parkinsonismo atípico
PATCHED, 204
Patogênese, 37
Patogênese microbiana, princípio geral de, 225-234
Patologia, 37
PCB, veja Bifenil policlorado (PCB)
PCO, veja Pneumonia criptogênica em organização (PCO)
PCR, veja Reação em cadeia da polimerase (PCR)
PCR em tempo real, 141
PCV, veja Policitemia vera (PCV)
PDGF, veja Fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF)
Pé de atleta, 726
PEES, veja Panencefalite esclerosante subaguda (PEES)
Pele, 704-726
cicatrização de feridas da, 94-95
como rota de entrada de micróbios, 225
infecções, 725-726
lesões, nomenclaturas macro e microscópica para, 704, 705t
marcas, 711
migrantes celulares a, tumores de, 716-717
Pelve renal, carcinoma urotelial, 601
Penetrância, 116
Pênfigo, 720-722
morfologia de, 722
patogênese de, 722
Pênfigo eritematoso, 722
Pênfigo foliáceo, 722
Pênfigo paraneoplásico, 722
Pênfigo vegetante, 722
Pênfigo vulgar, 722
Penfigoide bolhoso, 722
morfologia, 722
patogênese de, 722
Penfigoide cicatricial ocular, 814
Pênis, 607-608
anomalias congênitas, 607
aspectos clínicos, 608
inflamação, 607
morfologia, 608
tumores, 608
benignos, 608
malignos, 608
Peptídeo intestinal vasoativo (VIP), 678
Peptídeos antimicrobianos, resistência em, 227-228
Peptídeos citrulinados, 748
Pequenos RNAs de interferência sintéticos (siRNAs), 5
Perda de sangue
aguda, 413-415
anemia, 413-415
crônica, 415
Pericardite, 373-374
em LES, 161
Pericardite aguda, 373-374
Pericardite caseosa, 374
Pericardite cicatrizada, 374
Pericardite constritiva, 374
Pericardite crônica, 373-374
Pericardite fibrinosa, 358
Pericardite hemorrágica, 374
Pericardite purulenta, 373-374
Pericardite serofibrinosa, 373
Pericardite serosa, 373
Pericardite supurativa, 373-374
Período embrionário, lesão, 292
Período fetal, 295
Periodontite, 472
Periostite, 739
Peritonite, 527
Peritonite bacteriana espontânea, 527
Permeabilidade capilar, aumentada, 439-440
Permeabilidade da membrana, defeitos na, 44
Permeabilidade vascular, aumento, 65-66, 66f, 440-441
Peróxido de hidrogênio, catabolismo, 44
Pescoço, 480
Peste, 242-243
PGAs, veja Produtos finais de glicação avançada (PGAs)
pH intracelular, 417
Phthisis bulbi, 823
PI3K
mutações, 200
PI3K-AKT
via, 204-206
PIA, veja Pneumonia intersticial aguda (PIA)
Picnose, 41
Pielonefrite, 571
etiologia, 590
infecção, 589-590
patogênese, 590
Pielonefrite aguda, 590
aspectos clínicos de, 590
morfologia de, 590
Pielonefrite crônica (CPN), 590-591
aspectos clínicos de, 590
morfologia de, 590
Pielonefrite obstrutiva crônica, 590
Pigmentação, distúrbios de, 704-710
Pigmentos, 57-58
Pigmentos endógenos, 57-58
PIK3CA, mutações com ganho de função em, 676
Pileflebite, 409
Pilomatrixomas, 711
PIN, veja Neoplasia intraepitelial prostática (PIN)
PINE, veja Pneumonia intersticial não específica (PINE)
Pinealomas, 703
Pinguécula, 814
Pinocitose, 11-13
na fase fluida, 16
Pirofosfato de cálcio
características clinicopatológicas de, 753
doença de deposição de cristal (pseudogota), 752-753
morfologia de, 753
Pirossequenciamento, 141
PKC, veja Proteína quinase C (PKC)
Placa, definição de, 705t
Placa amarela, 781
Placa ateromatosa
característica de, 324
origem da artéria renal, 593
Placa de crescimento, 727-728
“Placa do soldado”, 374
Placa fibrogordurosa, 323
Placas, áreas definidas, 793
Placas ativas, 793
Placas de MacCallum, 363
Placas difusas, 797
Placas elevadas, 338
Placas estáveis, 324
Placas inativas, 793
Placas pleurais, 454
Placenta acreta, 640
Placenta prévia, 640
Placentas gêmeas, 639-640, 640f
Plaquetas, 99-101
agregação, 99, 575
Plasmocitomas (mielomas solitários), 394
Pleiotropismo, 116
Pleura, 469-471
Pleurite, em LES, 162
Pleurite hemorrágica, 470
Pleurite serofibrinosa, 470
Pleurite supurativa, 470
Pluripotência, 376
PMC, veja Pneumoconiose dos mineradores de carvão (PMC)
Pneumoconiose dos mineradores de carvão (PMC), 453
curso clínico de, 454
morfologia de, 453-454
Pneumoconiose simples dos mineradores de carvão, 453
Pneumoconioses, 452-455, 453t
desenvolvimento de, 452
patogênese de, 452-453
Pneumonia adquirida em hospital, 464
Pneumonia associada a serviço de saúde, 464
Pneumonia criptogênica em organização (PCO), 452
Pneumonia crônica, 465
Pneumonia eosinofílica aguda, 457
Pneumonia eosinofílica idiopática crônica, 457
Pneumonia intersticial aguda (AIP), 440-441, 443
Pneumonia intersticial descamativa, 457
Pneumonia intersticial não específica (PINE), 452
Pneumonia intersticial usual (UIP), 451
Pneumonia lobar, 462
Pneumonia por aspiração, 464
Pneumonia por Pseudomonas, 242
Pneumonia viral adquirida na comunidade, 462-464
Pneumonias bacterianas adquiridas na comunidade, 460-462
curso clínico de, 462
morfologia de, 462
Pneumonias bacterianas adquiridas na comunidade, ativação e funções de, 81f
defeitos que afetam, 170
Pneumonite aguda por radiação, 455
Pneumonite da hipersensibilidade, 456
aspectos clínicos de, 456
morfologia de, 456
Pneumonite por radiação crônica, 455
Pneumotórax, 439, 470
Pneumotórax de tensão, 470
Poliangiite microscópica, 329, 332
aspectos clínicos de, 332
morfologia de, 332
Poliarterite nodosa (PAN), 165, 331
aspectos clínicos de, 331
morfologia de, 331
Poliartrite migratória de grandes articulações, 363
Policitemia, 429-430
Policitemia do estresse, 429
Policitemia vera (PCV), 406-407, 429
aspectos clínicos de, 407
morfologia de, 406
patogênese de, 406
Polimicrogiria, 779
Polimiosite, 768
Polimorfismos, 129
análises de associação genômicaa ampla, 143
Polimorfismos com comprimento de repetição, 142
Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3
arranjos de genotipagem, 142
Polineuropatia amiloide familiar, 182
Polineuropatia simétrica distal, 693
Polineuropatias, 761
Poliomavírus, 590
Poliomielite, 790
Polipeptídeo α-gliadina, 503
Pólipos, 185, 479, 518-521
Pólipos endocervicais, 624
Pólipos endometriais, 628
Pólipos fibroepiteliais, 602, 711
Pólipos glandulares fúndicos, 495
Pólipos hamartomatosos, 519
Pólipos hiperplásicos, 495, 519
Pólipos inflamatórios, 519
Pólipos juvenis, 519
Pólipos nasais, 477
Pólipos neoplásicos, 519-521
morfologia de, 521
Pólipos/tumores gástricos, 495-499
Polipose adenomatosa familiar (PAF), 495
Polir(radículo)neuropatia por desmielinização inflamatória crônica, 762
Polirradiculoneuropatias, 761
Polissacarídeo capsular, 251
Poluentes ambientais, metais como, 264-265
Poluição ambiental, 263-265
Poluição do ar, 263-264
em ambiente externo, 263
em ambientes internos, 264
Porfiria, 723
Poromas écrinos, 711
Poros de transição de permeabilidade mitocondrial, 21, 43
Posição baixa, 228
Potencial replicativo, ilimitado, 206-208
Potocitose, 11
Pré-eclâmpsia, 554-555
morfologia de, 555
Pré-mutações, 135
Prematuridade, 295-298
Pressão hidrostática, aumentada, 439-440
Pressão intracraniana elevada, 777-779
Pressão sanguínea, regulação de, 317-319, 318f
Principais glomerulonefrites primárias, sumário, 577t-578t
Principais síndromes de herniação, 778f
Privação de oxigênio (hipóxia), 39
PRKAR1A, veja Subunidade reguladora 1α da proteína quinase A (PRKAR1A)
Pró-opiomelanocortina, 661
Produtos finais de glicação avançada (PGAs), formação de, 692
Proenzimas, transporte intracelular defeituoso, 563
Prolactina, 661
Prolactinomas, 665
Prolapso da valva mitral, 362
aspectos clínicos de, 362
morfologia de, 362
Proliferação celular, 32-35, 89-90
controle de, 28
radiação ionizante, 277
Proliferação de músculo liso, 323
morfologia da, 324
Proliferações/tumores neuroendócrinos, 468-469
aspectos clínicos de, 469
morfologia de, 469
Prostaglandina, 75-77
inibidores farmacológicos de, 77
Prostaglandina D4, 149
Próstata, 615-619, 615f
adenocarcinoma, 617-619
aumento benigno, 616-617
curso clínico, 619
etiologia e patogênese, 617-618
inflamação, 615-616
morfologia, 618-619
tumores, 617-619
Prostatite bacteriana aguda, 615
Prostatite bacteriana crônica, 615
Prostatite granulomatosa, 616
Prostatite não bacteriana crônica, 615
Proteases Intracelulares, ativação, 45
Proteassomos, 16-19, 17f-18f
Proteína amiloide associada a amiloide (AA), 182
Proteína B do surfactante, 458
Proteína C do surfactante, 458
Proteína cassete ligante de ATP A3 (ABCA3), 458
Proteína de transferência microssômica (MTP) de triglicérides, 505
Proteína quinase, 22
Proteína quinase C (PKC), ativação de, 692
Proteína relacionada ao paratormônio (PTHrP), 729
Proteína WTI, 204
Proteínas, 56-57
dano, 44-45
defeitos em proteínas reguladoras do crescimento celular, 129
enovelamento errôneo, 51, 52f
Proteínas adaptadoras, 25
Proteínas anormais, agregados de, 57
Proteínas antiapoptóticas, 48
Proteínas carreadoras, 11
Proteínas citoesqueléticas, acúmulo de, 57
Proteínas de Bence Jones, 392
Proteínas de fase aguda, proteínas plasmáticas (ADAMs), 88
Proteínas de sinalização modular, 25
Proteínas do canal, 11
Proteínas do complemento, 228
Proteínas estruturais, defeitos em, distúrbios associados a, 119-122
Proteínas estruturais extracelulares, defeitos em, 732
Proteínas estruturais fibrosas, 30
Proteínas mal dobradas, acúmulo de, 48
Proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs), 729
Proteínas nucleares, defeitos em, 732
Proteínas receptoras, defeitos em, distúrbios associados a, 122-124
Proteínas transmembrana, 9
Proteinose alveolar pulmonar (PAP), 457-458
Proteinúria de Bence Jones, 393, 592
Proteoglicanos, 30
como mediador imediato de hipersensibilidade, 149
Proteoma, 223
Proto-oncogenes, 25, 197-201, 197t-198t, 382
Protozoários, 253-256, 253t
PRs, veja Receptores da progesterona (PRs)
PSA, veja Antígeno prostático específico (PSA)
Pseudo-hermafrodita feminino, 135
Pseudo-hermafrodita masculino, 135
Pseudo-hipertrofia, 771
Pseudo-hipoparatireoidismo, 682
Pseudoaneurisma (aneurisma falso), 326
Pseudocistos, 565
Pseudogota (doença por deposição de cristais de pirofosfato de cálcio), 752-753
características clinicopatológicas de, 753
morfologia de, 753
Pseudomonas aeruginosa, 462
Pseudomyxoma peritonei, 190, 527
Pseudorrosetas de Homer-Wright, 743
Pseudotumor inflamatório orbital, 812-813
Psoríase, 719
morfologia de, 719
patogênese de, 719
PTCH1, 204
Pterígio, 814
PTH, veja Paratormônio (PTH)
PTHrP, veja Proteína relacionada ao paratormônio (PTHrP)
PTI, veja Púrpura trombocitopênica imune (PTI)
PTT, veja Púrpura trombocitopênica trombótica (PTT)
Pulmão
abscesso, 464-465
curso clínico de, 465
etiologia de, 464
morfologia de, 464
patogênese de, 464
anomalias congênitas, 439
atelectasia (colapso), 439
câncer, fumo e, 267
carcinomas, 466-468
síndromes paraneoplásicas associadas a, 468
granulomas, 456
hiperinflação compensatória, 446
ingurgitamento capilar, 98
parênquima, consolidação exsudativa, 462
transplante, 466
tumores, 466-469
Pulmão do ar-condicionado, 456
Pulmão do criador de pombos, 456
Pulmão do fazendeiro, 456
Pulmão do umidificador, 456
Púrpura de Henoch-Schönlein, 430, 585-586
Púrpura trombocitopênica imune (ITP)
aguda, 431
crônica, 431
aspectos clínicos de, 431
morfologia de, 431
patogênese de, 431
Púrpura trombocitopênica trombótica (PTT), 432
ativação de plaquetas, 593-594
Pus, definição de, 65
Pústula, definição de, 705t
Q
Queimadura, profundidade de, 274
espessura total, 274
superficial, 274
Queratose actínica, 712
morfologia, 712
Queratose seborreica, 710
morfologia, 710
Quilocele, 614
Quimioatraentes (quimiocinas), 67
Quimiocinas, 77-80
Quimiocinas C, 80
Quimiocinas CC, 80
Quimiocinas CXC, 78
Quimiocinas CX3C, 80
Quimiotaxia, 69-70
Quinase lipídica, 22
Quinase serino-treonina 11 (STK11), 204
Quinases dependentes de ciclina (CDKs), 32
R
Rabdomiomas, 375
Rabdomiossarcoma, 375, 758
morfologia de, 758
Rabdomiossarcoma alveolar, 755t, 758
Rabdomiossarcoma embrionário, 606, 623, 758
Rabdomiossarcoma pleomórfico, 758
Radiação, 804
carcinogênese, 217
doses, medição de, 276
retinopatia por, 822
riscos de câncer decorrentes de exposição a, 277
unidades, 276
Radiação ionizante, 217, 276
dano vascular em, 277
efeitos biológicos de, 276-277
efeitos do oxigênio e hipóxia, 277
exposição a, 676
lesão produzida por, 276-279
proliferação celular, 277
tamanho do campo de, 277
Radiação não ionizante, 276
Radiação ultravioleta, carcinoma de células escamosas e, 712
Radicais livres, 44
Radicais livres derivados de oxigênio, acúmulo, 43-44
Radônio, 264
Raios ultravioleta, 217
Raiva, 790
RANKL, veja Ligante do ativador do receptor de NF-κB (RANKL)
Rânula, 481
Raquitismo, 285, 735
RAS
mutações com ganho de função em, 676
mutações de, 200
RBCs, veja Eritrócitos
RE, veja Retículo endoplasmático (RE)
Reação axonal, 776
Reação citopática-citoproliferativa, 233
Reação em cadeia da polimerase (PCR), 141
em diagnóstico do câncer, 222-223
Reação leucemoide, 88-89, 379
Reação tuberculínica de células T CD4+
mediada por reações inflamatórias, 156
Reações alérgicas, transfusão, 437
Reações alérgicas de urticária, 437
Reações de hipersensibilidade, 146
Reações de hipersensibilidade imediatas locais, 149
Reações de linfócitos T CD8+, 156
Reações hemolíticas agudas, 437
Reações hemolíticas tardias, 437
Reações imunológicas, 40
Receptor da proteína morfogenética óssea tipo 2 (BMPR2), 459
Receptor de fator crescimento derivado de plaqueta α (PDGFRA)
mutações, 499
Receptores, deglutição, 70
Receptores da células T (TCRs), 145
Receptores de adesão, 30
Receptores de estrógeno (REs), 659
Receptores de manose, 70
Receptores de progesterona (RPs), 659
Receptores de sete domínios transmembrana, 24-25
Receptores depuradores, 70
Receptores do fator de crescimento, 197t-198t, 198-199
Receptores fagocitários, 70
Receptores intracelulares, 22
Receptores superficiais da célula, 22
Receptores tipo toll (TLRs), 63
Receptores tireóideos nucleares, ligação de, 668
Receptores tirosina quinase NTRK1, rearranjos de, 675
Receptores tirosina quinases (RTKs), 22
Reconstituição imune
Reflexo da tosse, diminuído, 460
Refluxo vesicoureteral, 603
Regiões não codificadoras, mutações, 116
Regulador autoimune (AIRE), 156
mutações em, 687
Regulador da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR)
canais de íon e processos celulares, 304
canal de sódio epitelial, 304
funções, específicas de tecido, 304, 305f
proteína, 304
Regurgitação mitral isquêmica, 361
Rejeição celular aguda, 167
Rejeição crônica, 167
Rejeição hiperaguda, 167
Rejeição humoral aguda, 167
Remanescentes da linha de leite, 645
Remodelamento da via aérea, 449-450
Remodelamento ventricular, 358
Reoxigenização, dano, 46
Reperfusão, modificação de infarto por, 357
RER, veja Retículo endoplasmático rugoso (RER)
“Resfriado comum”, 476
Resistência da ferida, 95
Respiração aeróbica, 41
Resposta à proteína mal dobrada, 15, 51
Resposta de células T, regulação descendente, mecanismos imunorreguladores, 228
Resposta desmoplásica, 526
Resposta imune da mucosa, 516
Resposta inflamatória aguda
término de, 73
Respostas granulomatosas, 228
Respostas inflamatórias à infecção, espectro de, 231-233, 233t
Respostas parenquimais, 530
Restrição calórica, 59-61
Restrições de crescimento fetal, 295-296
Retenção de água, 96-97
Retículo endoplasmático (RE), 15-16
liso (REL), 16
rugoso (RER), 15
Retículo sarcoplasmático, 16
Retina, 820-822
anatomia funcional de, 820, 820f
Retinite pigmentosa, 822
Retinoblastoma, 822
morfologia de, 822
Retinopatia da prematuridade, 821-822
Retinopatia diabética, 693
Retinopatia diabética não proliferativa, 821
Retinopatia diabética proliferativa, 821
Retinopatia falciforme, 822
Retroperitonite esclerosante, 527
Rickettsia prowazekii, 250
Rickettsia rickettsii, 250
Rim, 570-601
adenocarcinoma, 600-601
agenesia do, 594
amiloidose e, 183
anomalias congênitas, 594
anomalias do desenvolvimento, 594
doenças císticas, 595-598
ectópico, 594
ferradura, 594
hipoplasia, 594
LES e, 161
neoplasias de, 599-601
neoplasias benignas, 599
neoplasias malignas, 599-600
Rinite alérgica, 477
Rinite crônica, 477
Rinofima, 724
Rins ectópicos, 594
Rins em ferradura, 594
Riscos ocupacionais à saúde, exposições agrícolas e industriais, 265-266, 266t
RNA
análise, 143
interferente pequeno, 5
micro, 5-8, 7f
não codificante longo, 8
RNA não codificante longo (lncRNA), 8
Rosácea, 724
morfologia de, 724
patogênese de, 724
Rosetas de Flexner-Wintersteiner, 822
Rotavírus, 512-513
RPMPT, veja Ruptura prematura das membranas pré-termo (RPMPT)
RTKs, veja Receptores de tirosina quinases (RTKs)
RUNX2, 729
Ruptura esplênica, 411
Ruptura prematura das membranas pré-termo (RPMPT), 295
Ruptura ventricular, 358
S
Sais de banho, 274
Salmonella, 510
aspectos clínicos de, 510
patogênese de, 510
Salpingite supurativa, 632
Sangramento, 395
Sangramento uterino disfuncional, 626-627, 627t
ciclo anovulatório, 626-627
fase lútea inadequada, 627
Sapinho (candidíase oral), 473
Saponificação gordurosa, 41
SARA, veja Síndrome da angústia respiratória aguda (SARA)
Sarampo, 235
Sarcoidose, 455-456
curso clínico de, 456
morfologia de, 455-456
patogênese de, 455
Sarcolema, 766
Sarcoma de Ewing, 743-744
curso clínico de, 744
morfologia de, 743
patogênese de, 743
Sarcoma de Kaposi (SK), 180, 337-338, 814
africano, 337
aspectos clínicos de, 339
associado à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), 338
associado a transplante, 338
clássico, 337
crônico, 337
endêmico, 337
europeu, 337
linfadenopático, 337
morfologia de, 338
patogênese de, 338
Sarcoma pleomórfico não diferenciado, 759
morfologia de, 759
Sarcoma sinovial, 755t, 759
morfologia de, 759
Sarcomas, 185
Sarcomas estromais endometriais, 631
Sarcômeros, 766
Sardas (efélides), 704
SARS, veja Síndrome respiratória aguda severa (SARS)
Schistosoma mansoni, 258
Schwannomas, 773-774
morfologia de, 774
Schwannose, 774-775
SCID, veja Doença da imunodeficiência combinada grave (SCID)
SDT, veja Síndrome da disgenesia testicular (SDT)
Secreção de grânulos plaquetários (reação de liberação), ocorrência, 99
Secreção ectópica de ACTH, 695
Secreção mamilar, 645
Segmento anterior, olho, 816-819
anatomia funcional de, 816, 817f-818f
glaucoma e, 816-819
Seio de drenagem, 738
Seios, tumores de, 478
Seios de Rokitansky-Aschoff, 560
Sela vazia primária, 667
Sela vazia secundária, 667
Selênio, 282t
Seminoma, 611-612
morfologia, 611-612
Seminoma espermatocítico, 612
morfologia, 612
Senescência, 34
evasão de, 206
Senescência celular, 59
Sensibilidade óssea, 388
Sepse, 89, 299
colestase de, 549
Septo sigmoide, 342
Sequência, 290
Sequenciamento completo de exoma, 144
Sequenciamento completo do genoma (WGS), 144
Sequenciamento de nova geração (NGS), 143
aplicações clínicas de, 144
bioinformática em, 143
Sequenciamento de Sanger, 141
Sequenciamento direcionado, 144
Sequências codificadoras, mutações pontuais em, 115-116
Sequestro de antígeno, 158
Sequestro pulmonar, 439
Sequestros extralobares, 439
Sequestros intralobares, 439
Serina-treonina quinase, 22
Serosite, em LES, 161
Serotonina, 74-75
SGC, veja Sequenciamento de genoma completo (SGC)
Shigellose, 508-510
aspectos clínicos de, 510
morfologia de, 510
patogênese de, 508-510
Shunts, 347-348
Shunts congênitos da esquerda para direita, 348, 348f
Shunts da direita para esquerda, 350-351
Shunts da esquerda para direita, 348-349
Shunts portossistêmicos, 534
SIADH, veja Síndrome da secreção inapropriada de ADH (SIADH)
Sialadenite (inflamação das glândulas salivares), 481
Sialadenite inespecífica, 481
Sialolitíase, 481
Sievert (Sv), 276
Sífilis, 247-248
ocorrência, 610
Sífilis cardiovascular, 247
Sífilis congênita, 247
Sífilis esquelética, 739
Sífilis primária, 247
Sífilis secundária, 247
Sífilis terciária, 247
Sífilis terciária benigna, 247
SII, veja Síndrome do intestino irritável (SII)
Silicose, 454
curso clínico de, 454
morfologia de, 454
patogênese de, 454
Simulação molecular, 159
Sinais de crescimento, autossuficiência em, 196-201
Sinal de Auspitz, 719
Sinal de Darier, 716
Sinal de Léser -Trelat, 710
Sinalização autócrina, 21-22
Sinalização endócrina, 22
ocorrência de, 661
Sinalização parácrina, 21
Sinalização sináptica, 22
Síndrome, 292
Síndrome (cistite intersticial) da dor pélvica crônica, 604
Síndrome adrenogenital virilizante simples, sem perda de sal, 698
Síndrome alcoólica fetal, 268-270
Síndrome carcinoide, 366, 497
Síndrome da angústia respiratória aguda (SARA), 440-443
condições associadas ao desenvolvimento de, 441t
curso clínico de, 442
morfologia de, 442
patogênese de, 441-442, 442f
Síndrome da angústia respiratória neonatal, 296-298
aspectos clínicos de, 297-298
morfologia de, 297
patogênese de, 296-298, 297f
Síndrome da ativação de macrófagos, 381
Síndrome da disgenesia testicular (SDT), 611
Síndrome da hiperviscosidade, 393
Síndrome da hipoplasia do coração esquerdo, 352
Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), 174-181, 229, 763
aspectos clínicos de, 179-181
epidemiologia de, 175-176
etiologia de, 176
patogênese de, 176-179
Síndrome da morte súbita infantil, 306-307, 307t-308t
morfologia de, 307
patogênese de, 307
Síndrome da obstrução sinusoidal (doença veno-oclusiva), 553-554
morfologia de, 553-554
Síndrome da polipose juvenil, 519
Síndrome da secreção inapropriada de ADH (SIADH), 667
Síndrome da sela vazia, 667
Síndrome da veia cava inferior, 335
Síndrome da veia cava superior, 335
Síndrome de Alport, 585
Síndrome de Andersen-Tawil, 773
Síndrome de Angelman, 139
Síndrome de Beckwith-Wiedemann, 311, 700
Síndrome de Birt-Hogg-Dube, 600
Síndrome de Budd-Chiari, ocorrência, 553
Síndrome de Carney, 374, 665
Síndrome de Chediak-Higashi, 169
Síndrome de Churg-Strauss, 332
Síndrome de Conn, 696
Síndrome de Cowden, 711, 810
Síndrome de Crigler-Najjar
tipo I, 548
tipo II, 548
Síndrome de Cushing (hipercortisolismo), 695-696
Síndrome de Denys-Drash, 310
Síndrome de DiGeorge, 172-173
Síndrome de Down, 131, 132f-134f
Síndrome de Dressler, 358
Síndrome de Dubin-Johnson, 549
Síndrome de Edwards, 131, 132f-134f
Síndrome de Ehlers-Danlos, 121-122, 122t, 327
Síndrome de Eisenmenger, 348
Síndrome de Gaisböck, 429
Síndrome de Gardner, 521
Síndrome de Gilbert, 548
Síndrome de Goodpasture, 459
hemorragias pulmonares, produção, 580
Síndrome de Gorlin, 476, 714, 811
Síndrome de Guillain-Barré, 762
aspectos clínicos de, 762
morfologia de, 762
patogênese de, 762
Síndrome de hiper-IgM, 173
Síndrome de hipoventilação, 288
Síndrome de Hunter (MPS II), 127
Síndrome de Hurler (MPS 1-H), 127
Síndrome de Kartagener, 477
Síndrome de Klinefelter, 133-135
Síndrome de Korsakoff, 803
Síndrome de Leigh, 803
Síndrome de Lesch-Nyhan, 751
Síndrome de Li-Fraumeni, 700, 811
Síndrome de Liddle, 319
Síndrome de Loeys-Dietz, 327
Síndrome de Lynch, 521
Síndrome de Maffucci, 742
Síndrome de Marfan, 119-121, 326
Síndrome de Mazabraud, 745
Síndrome de McCune-Albright, 745
Síndrome de Mikulicz, 163, 456
Síndrome de Osler-Weber-Rendu, 430
Síndrome de Patau, 131, 132f-134f
Síndrome de Paterson-Brown Kelly, 485
Síndrome de Peutz-Jeghers, 204, 519
Síndrome de Plummer-Vinson, 485
Síndrome de Prader-Willi, 139
Síndrome de Rotor, 549
Síndrome de Sézary, 397-398, 716
Síndrome de Sheehan, 666-667
Síndrome de Shy-Drager, 799
Síndrome de Sipple (MEN-2A), 703
Síndrome de Sjögren, 155t, 163
Síndrome de Stevens-Johnson, 718
Síndrome de Sturge-Weber, 336
Síndrome de Trousseau (tromboflebite migratória), 108, 335
Síndrome de Turcot, 521, 811
Síndrome de Turner, 135, 484
Síndrome de von Hippel-Lindau (VHL), 600
Síndrome de Waterhouse-Friderichsen, 699
Síndrome de Williams-Beuren, 352
Síndrome de Zollinger-Ellison (gastrinomas), 495, 694
aspectos clínicos de, 694
Síndrome do anticorpo antifosfolipídico, 107
Síndrome do câncer colorretal não poliposa hereditária, 212
Síndrome do carcinoma basocelular nevoide (SCBCN), 714
nevo flâmeo, 336
Síndrome do intestino irritável (SII), 514
Síndrome do nevo displásico, 708
Síndrome do X frágil, 137
Síndrome exostose hereditária múltipla, 742
Síndrome hepatopulmonar, 535
Síndrome hepatorrenal, 532, 592
Síndrome inflamatória de reonstituição imune (SIRI), 181, 790
Síndrome linfoproliferativa autoimune (ALPS), 158
Síndrome linfoproliferativa ligada ao X, 174
Síndrome metabólica, 288, 322
Síndrome miastênica de Lambert-Eaton, 766, 810
Síndrome nefrítica, 570, 579-580
Síndrome nefrótica, 57, 580-584
causa de, 581t
Síndrome perdedora de sal, 698
Síndrome poliendocrinopatia autoimune tipo 2 (SPA2), 699
Síndrome polipoide gastrointestinal, 520t
Síndrome pós-pólio, 790
Síndrome respiratória aguda severa (SARS), 463-464
Síndrome semelhante à mononucleose, 237
Síndrome túnel do carpo, 764
Síndrome urêmico-hemolítica (SUH), 432, 593-594
atípica, 432
típica, 432
Síndrome Wiskott-Aldrich, 174
Síndromes adrenogenitais, 698
Síndromes atípicas de doença de Parkinson, 799-800
Síndromes glomerulares, 572t
Síndromes hemorrágicas pulmonares difusas, 459-460
Síndromes mielodisplásicas, 404-405
aspectos clínicos de, 405
morfologia de, 404-405
patogênese de, 404
Síndromes paraneoplásicas, 220, 221t, 810
carcinoma pulmonar, associação, 468
Síndromes paraneoplásicas neuropáticas, 220
Síndromes pituitárias posteriores, 667
Síndromes pneumônicas, 461t
Síndromes talassêmicas, 418-421, 419t
patogênese molecular de, 420
síndromes clínicas, 420
Síndromes tumorais familiares, 810-811
Síntese de ATP/depleção, 43
exemplos, 45
Síntese/degradação da matriz, desequilíbrio de, 326
Síntese/depleção de ATP, 43
Sinusite, 477
Siringomas, ocorrência de, 711
Siringomielia, 780
Sirtuínas, 61
Sistema biliar, perfuração de, 527
Sistema cardiovascular
alcoolismo e, 268
efeitos benéficos do álcool sobre, 270
LES e, 161
Sistema complemento, 80-82
Sistema de cinina, coagulação, 82
Sistema endócrino, 661-703
Sistema fibrinolítico, 103f
Sistema hematopoiético, irradiação corporal total, efeitos agudos sobre, 277
Sistema imune adaptativo, 145
Sistema linfoide, irradiação corporal total, efeitos agudos sobre, 277
Sistema nervoso
alcoolismo e, 268
doenças infeciosas de, 791-792
Sistema nervoso central (SNC), 776-811
alterações de, 681
distúrbios de desenvolvimento de, 779-780
distúrbios, manifestação de, 776
doença em, 180
LES e, 161
malformações de, 779-780
manifestações, 388
patologia celular de, 776-777
Sistemas neuro-humorais, ativação de, 343
Situs inversus, 477
SK, veja Sarcoma de Kaposi (SK)
SMAD4, 568
SMC medial, perda de, 327
SMCs, veja Células da musculatura lisa (SMCs)
SMD, veja Síndromes mielodisplásicas (SMD)
SNC, veja Sistema nervoso central (SNC)
SNPs, veja Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs)
Sobrecarga de ferro, 370
Sobrecarga de volume pulmonar, causa de shunts esquerda-direita, 348
Sobrevivência celular, aumentada, 53
Sódio, 96-97
Solventes orgânicos, 265
Somatostatinomas, 694
Sopradores rosados, 446
Southern blotting, 142
SOX9, 729
SPA2, veja Síndrome de poliendocrinopatias autoimunes tipo 2 (SPA2)
SRI, veja Substrato do receptor de insulina (SRI)
Staphylococcus aureus, 481
em complicação da pneumonia, 462
Staphylococcus viridans, 481
Stents vasculares, 339
STK11, veja Serina-treonina quinase 11 (STK11)
Streptococcus mutans, 240
Streptococcus pneumoniae, na pneumonia adquirida na comunidade, 460
Streptococcus viridans, 364
Strongyloides, 513
Subependimomas, 807
Submucosa, 484
Substância endógena, acúmulo, 56
Substância exógena, anormal, acúmulo, 56
Substância inibidora mülleriana, controle, 608-609
Substâncias químicas exógenas, metabolismo enzimático, 44
Substâncias tromboplásticas, 435
Substituição rastejante, 737-738
Substituição vascular, 339-340
Substrato do receptor de insulina (SRI), 687
Subunidade da toxina A, 508
Subunidade reguladora 1α da proteína quinase A (PRKAR1A), 665
SUH, veja Síndrome urêmico-hemolítica (SUH)
Supressão por linfócitos T reguladores, 157
Suprimento vascular, padrão anatômico de, 111
variantes de, 315
T
Tabaco
efeitos do, 266-267
tabagismo, impacto do, 466
Tabes dorsalis, resultados, 789
α-talassemia, 420-421
β-talassemia menor, 420
Talassemia intermédia, 420
Tamponamento, 373
Tau, papel de, 796
TCRs, veja Receptores de células T (TCRs)
TE, veja Trombocitose essencial (TE)
Tecido
células-tronco, 35
exemplos clínicos, 94-95
lesão, mecanismos de, 161
mecanismos de, 90
microambientes, estabelecimento de, 28
necrose, 233
regeneração, 89-91
renovação, estrutura para, 28
reparo, 89-95
anormalidades no, 95
fatores que influenciam, 94
transplante, rejeição, 165-169
visão geral de, 89
Tecido adiposo, tumores de, 754-757
Tecido conjuntivo, 92-93
deposição de
reparo por, 91-94
remodelagem, 92-94
Tecido de granulação, formação, 92
Tecido mamário axilar acessório, 645
Tecido ósseo, 727
Tecidos células estáveis, 89
Tecidos hematopoiéticos, desenvolvimento e manutenção de, 376
Tecidos isquêmicos, fluxo sanguíneo, 45-46
Tecidos lábeis, 89
Tecidos linfoides, 376
Tecidos mieloides, 376
Tecidos permanentes, 89
Tecomas, 638
Teias mucosas, 485
Telangiectasia hemorrágica hereditária, 336, 430
Telangiectasias aracneiformes, 336
Telangiectasias capilares, 786
Telomerase, 59
Telômero, atrito do, 59
Tempestade tireóidea, 669
Tempo de protrombina (TP), 101
Tempo de trânsito microvascular, 417
Tempo de tromboplastina parcial (TTP), 101
Tênias, 513
Tênias (cestódeos), 257, 513
Tenossinovite vilonodular pigmentada, 753
Terapia hormonal na menopausa, 270
Teratoma, 187, 309, 613, 637
morfologia de, 613
transformação maligna de, 613
Teratoma maduro, 637
Teratomas imaturos, 637
Teratomas monodérmicos ou especializados, 637
Terceiro ventrículo, cistos coloides de, 807
Termogenina, 19
Teste de Tzanck, 473
Teste oral de tolerância à glicose (TOTG), 683
Testículos, 608-614
alterações regressivas, 609
anomalias congênitas, 608-609
atrofia, 609
aumento, 388
descida, insuficiência, 608-609
diminuição da fertilidade, 609
distúrbios vasculares, 610
inflamação, 609-610
torção, 610
Testículos não descidos, 607
Tétano, 682
Tetralogia de Fallot, 350, 350f
TGF-α, veja Fator de crescimento transformador α (TGF-α)
TGF-β, veja Fator de crescimento transformador β (TGF-β)
Tiamina (vitamina B1), deficiência, 803
Tíbia em sabre, 739
Tifo epidêmico, 250
Timo, 411-412
Timomas, 411-412
aspectos clínicos de, 412
morfologia de, 411-412
Timomas invasivos, 411-412
Timomas não invasivos, 411
Tinea barbae (da barba), 726
Tinea capitis (do couro cabeludo), 726
Tinea corporis (do corpo), 726
Tinea cruris (crural), 726
Tinea pedis (do pé), 726
Tinea versicolor, 726
Tipo celularidade mista, 400-401
Tipo de célula fusiforme, 499
Tipo de depleção de linfócitos, 401
Tipo de linfócito predominante, 401
Tipo rico em linfócitos, 400
Tireoidite, 670-672
Tireoidite autoimune, 670
Tireoidite de De Quervain, 671
Tireoidite de Hashimoto, 670-671
curso clínico de, 671
morfologia de, 671
patogênese de, 671
Tireoidite de Riedel, 672
Tireoidite granulomatosa, 672
curso clínico de, 672
morfologia de, 672
patogênese de, 672
Tireoidite linfocítica subaguda (indolor), 671
curso clínico de, 671
morfologia de, 671
Tireotoxicose, 668
Tireótrofos, 661
Tirosina quinase, 22
Tirosina quinase c-KIT, gene codificador de, 499
Tirosina quinases não receptoras, 22-24
alterações em, 200
TLRs, veja Receptores tipo toll (TLRs)
TNEP, veja Tumor neuroectodérmico primitivo (TNEP)
TNF, veja Fator de necrose tumoral (TNF)
Tofos, 751-752
Tolerância central, 156
Tolerância imunológica, 156-157
Tolerância periférica, 157
Tonsilite, 478
Torção, ocorrência, 610
Torção de testículo no adulto, 610
Torção neonatal, 610
TOTG, veja Teste oral de tolerância à glicose (TOTG)
Toxinas, distúrbios causados por, 766
Toxinas bacterianas, 231
Toxinas de Yersinia, 243
Toxoplasma gondii, 791
TP, veja Tempo de protrombina (TP)
TP53, 202
Traço α-talassêmico, 421
Transcitose, 13
aumento, 66
Transcriptoma, 223
Transcrito regulado por cocaína e anfetamina (CART)
neurônios, 286
Transferrina, 13
Transformação pró-linfocítica, 389
Transfusão, complicações de, 437-438
infeciosa, 438
Translocação, cromossômica, 131
Translocação de fusão cêntrica (fusão robertsoniana), 131
Translocação recíproca equilibrada, 131
Translocações cromossômicas, 381
Transmigração (diapedese), 69
Transmissão vertical, entrada de micróbio, 226
Transplante cardíaco, 375
Transplante de órgão, complicações hepáticas, 554
Transporte axonal, 786
Transporte e metabolismo de LDL, 122-124
metástase, 557
nódulos e tumores, 555-557
regeneração, 90-91, 90f
sarcoidose e, 456
tumores malignos, 556-557
Transporte e secreção intracelular, defeituoso, 57
Transporte linfático, 502
Transporte transepitelial, 502
Transposição de grandes artérias, 350f, 351
Transtirretina (TTR), 182
Transudato, definição, 65
Trato genital feminino, 620-643
Trato genital inferior, infecções de, 620-621
Trato genital masculino, 607-608
Trato genital superior, infecções, 621
Trato respiratório, como via de entrada de micróbios, 226
Trato urinário inferior, 602
Trato urogenital, como via de entrada de micróbios, 226
Trauma, 780-782
Trauma mecânico, 274
Tremor/ataxia do X frágil, 137
Treponema pallidum, 247, 739
Treponema pertenue, 739
Tríade de Carney, 499
Tríade de Plummer-Vinson, 428
Trichinella spiralis, 257
Trichomonas vaginalis, 621
Trichuris trichiura, 513
Tricoepiteliomas, 711
Trifosfato de adenosina (ATP), 13
depleção de, 43
geração de, perda de, hipóxia, 45
produção de, 41
síntese, diminuída, 43
Tripanossomíase africana, 256
Triquinoses, 257-258
Trissomia, 129
Trissomia do 13 (síndrome de Patau), 131, 132f-134f, veja também síndrome de Patau
Trissomia do 18 (síndrome de Edwards), 131, 132f-134f, 484, veja também síndrome de Edwards
Trissomia do 21 (síndrome de Down), 131, 132f-134f, veja também síndrome de Down
Trofozoítos, 254
Trombo, aspectos clínicos, 108
Tromboangiite obliterante (doença de Buerger), 333
aspectos clínicos de, 334
morfologia de, 334
Trombocitopenia, 430-432
associada ao vírus da imunodeficiência humana, 432
induzida por fármacos, 431
Trombocitopenia (TIH induzida por heparina), 431
síndrome, 107
Trombocitopenia associada ao vírus da imunodeficiência humana, 432
Trombocitopenia induzida por fármacos, 431
Trombocitose essencial (ET), 407
Tromboembolismo, 108-109
contraceptivos orais e, 270
Tromboembolismo sistêmico, 109
Tromboflebite, 335
Tromboflebite migratória (síndrome de Trousseau), 108, 335
Trombos murais arteriais, 107
Trombos murais cardíacos, 107
Trombos profundos, resultado, 108
Trombos venosos, 107
morfologia de, 107
Trombose, 98-108, 553
impacto de, 783
Trombose arterial, 108
Trombose cardíaca, 108
Trombose da veia hepática, 553
Trombose mural, 358
Trombose valvar, 107
Trombose venosa (flebotrombose), 107-108
Trombose venosa profunda (TVP), 335
Tropismos, 229
Trypanosoma brucei rhodesiense, 256
Trypanosoma cruzi, 256, 372, 485
TSH, veja Hormônio estimulador da tireoide (TSH)
TTP, veja Tempo de tromboplastina parcial (TTP)
Tuba uterina, 632
inflamação, 632
tumores e cistos, 632
Tuberculomas, 788
Tuberculose, 243-246, 244f-245f, 610, 788-789
morfologia de, 788-789
Tuberosidades corticais, 811
Tumor carcinoide, 468-469, 497-499, 527
aspectos clínicos de, 497-499, 498t
morfologia de, 497
Tumor de células gigantes, 744
curso clínico de, 744
de bainha tendínea, 753
morfologia de, 744
patogênese de, 744
Tumor de células gigantes tenossinovial, 753-754
morfologia de, 753-754
Tumor de células redondas pequenas desmoplásicas, 528
Tumor de corpo carotídeo (paraganglioma), 480
Tumor de Warthin, 482
Tumor de Wilms, 310-311
aspectos clínicos de, 311
morfologia de, 311
patogênese e genética de, 310-311
Tumor desmoide (fibromatose profunda), 757-758
morfologia de, 758
Tumor disembrioplásico neuroepitelial, 808
Tumor do saco vitelino (tumor do seio endodérmico), 612, 637
morfologia de, 612
Tumor do seio endodérmico (tumor da vesícula vitelina), 612, 637
morfologia, 612
Tumor estromal gastrointestinal (GIST), 499
aspectos clínicos de, 499
epidemiologia de, 499
morfologia de, 499
patogênese de, 499
Tumor fibroso solitário, 470
Tumor glômico (glomangioma), 337
Tumor maligno da bainha de nervo periférico, 774
Tumor neuroectodérmico primitivo (TNEP), t43
Tumor pseudopapilar sólido, 566
Tumor trofoblástico do sítio placentário, 643
Tumores, 180, 185, 805-811
antígenos, 211
cavidade peritoneal, 528
de origem desconhecida, 743-744
de origem incerta, 759
gradação e estadiamento de, 220-222
hepático, 555-557
mistos, 187
nomenclatura de, 186t
perfis moleculares de, 223
progressão de, 196
pulmões, 466-469
Tumores adenomatoides, 610
Tumores anexiais (apêndice), 711
Tumores benignos, 185, 336-338
características de, 187-190, 188t, 189f
glândulas salivares, 481t
invasão local de, 190
pênis, 608
Tumores cardíacos primários, 374-375
Tumores da bainha de nervos periféricos, 773-775
Tumores da musculatura lisa, 758-759
Tumores de Brenner, 636
Tumores de célula transicionais, 636
Tumores de células acinares, 482
Tumores de células da granulosa, 638
Tumores de células da ilhota, 693-694
Tumores de células de Leydig, 614
Tumores de células de Sertoli, 614
Tumores de células de Sertoli-Leydig, 638
Tumores de células germinativas, 610-613, 636, 636f, 809
aspectos clínicos, 613-614
biomarcadores, 614
patogênese, 611
Tumores de células hilares, 638
Tumores de células α, 694
Tumores de células δ (somatostatinomas), 694
Tumores de grau intermediário (limítrofe), 338-339
Tumores de tecido mole, 727-759
classificação de, 754, 756t
patogênese de, 754, 755t
Tumores do apêndice, 711
Tumores do intestino anterior, 497
Tumores do intestino posterior, 499
Tumores do mediastino, 469
massas, 469t
Tumores endócrinos secretores de polipeptídeo pancreático, 694
Tumores epidérmicos malignos, 711-714, 713t
Tumores epidérmicos pré-malignos, 711-714, 713t
Tumores epiteliais, 633-636, 634f
Tumores epiteliais benignos, 607, 710-711
Tumores epiteliais da bexiga, 606
Tumores esofágicos, 488-489
Tumores estromais, 631, 660
Tumores estromais e do cordão sexual, 610, 637-638
morfologia, 638
Tumores fibrosos, 757-758
variação, 309
Tumores filodes, 660
Tumores hipotalâmicos suprasselares, 667-668
morfologia de, 667
Tumores limítrofes, 338-339
Tumores linfáticos, 309
Tumores malignos, 185, 309-311, 339
características de, 187-190, 188t, 189f
endométrio, 629-631
fígado, 556-557
glândulas salivares, 481t
incidência e tipos de, 309
invasão local de, 190
mama, 660
morfologia de, 310, 339
pênis, 608
Tumores malignos hepáticos primários, 557
Tumores mesenquimais, 606
Tumores metastáticos, 746, 810
pulmão, 469
ovário, 639
Tumores mistos, 187
Tumores mucinosos, 635
morfologia, 635
Tumores müllerianos mistos malignos, 631
morfologia, 631
Tumores neuronais, 808
Tumores odontogênicos, 476, 477t
Tumores ovarianos, 633-639
Tumores ovarianos endometrioides, 635
curso clínico, detecção e prevenção de, 636
morfologia de, 635
Tumores papilares não invasivos, 604
Tumores paratesticulares, 610
Tumores parenquimais, 809
Tumores parenquimais pineais, 809
Tumores pleurais, 470-471
Tumores primários, 528
Tumores secretores de GH, 665
Tumores secundários, 528
Tumores semelhantes a carcinoma, 497
Tumores seminomatosos, 610
Tumores serosos, 634-635
morfologia de, 635
patogênese de, 634
Tumores teratoide-rabdoides atípicos, 809
Tumores testiculares, 610-614
classificação patológica de, 611t
Tumores uroteliais, 604-605
epidemiologia de, 605
morfologia de, 605
patogênese de, 605
Tumores vasculares, 336-339
Tumorículos, 468
Túnica vaginal, lesões, 614
TVP, veja Trombose venosa profunda (TVP)
U
Ubiquitina, 19
UIP, veja Pneumonia intersticial usual (UIP)
Ulceração, definição de, 705t
Úlceras, 83
Úlceras aftosas, 472, 516
Úlceras de Curling, 491
Úlceras de Cushing, 491
Úlceras de estresse, 491
Úlceras varicosas, 334
Ulegiria, 780
Unidade motora, 760
Unidade respiratória, destruição/aumento de tamanho, 443
Unidades formadoras de colônias, 376
UPR, veja Resposta à proteína mal enovelada (UPR)
Urato monossódico (MSU), 752
Uremia, definição de, 570
Ureteres, 602
anomalias congênitas, 602
lesões obstrutivas, 602
lesões tipo tumor, 602
tumores, 602
Uretra, 607
inflamação, 607
lesões tipo tumor, 607
tumores, 607
Urolitíase (cálculos renais), 598-599
aspectos clínicos de, 599
etiologia de, 598
patogênese de, 598
Uropatia obstrutiva (obstrução trato urinário), 598
aspectos clínicos de, 598
morfologia de, 598
Urticária, 717
morfologia de, 717
patogênese de, 717
Urticária pigmentosa, 716
Útero, corpo, 626-632
distúrbios inflamatórios, 627
Úvea, 819
Uveíte, 819
V
Vacuolização, definição de, 705t
Vagina, 623
anomalia do desenvolvimento, 62
neoplasias pré-malignas e malignas de, 623
Vagina septada, 623
Valvas protéticas, complicações de, 366
Vapores orgânicos, inalação de, 274
Variação antigênica, 227, 227t
Variações de números de cópias (CNVs), 5
Variantes linfo-histiocítica (células L&H), 399
Variantes mononucleares, 399
Variável comum
imunodeficiência, 173
Varicocele, 614
Varizes (angiomas venosos), 786
Varizes esofágicas, 335, 487
aspectos clínicos de, 487
morfologia de, 487
patogênese de, 487
Varizes esofagogástricas, 534
Vasculatura placentária anormal, 640
Vasculite, 328-334, 329f, 791
distúrbios não infeciosos, associação, 333
neuropatia, associação, 762
Vasculite aguda, em imunocomplexos sistêmicos, 152
Vasculite associada a complexo imune, 330
Vasculite infeciosa, 334
Vasculite leucocitoclástica, 332
Vasculite não infeciosa, 330
Vasculite retiniana, 822
Vasoconstrição, 324
Vasos linfáticos, respostas de, 66
Vasos sanguíneos, 313-340
anomalias vasculares, 315
estrutura/função vascular de, 315
Vegetações não infectadas, 365-366
VEGF, veja Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)
Veias varicosas, 334-335
Verruga palmar, 725
Verruga plana, 725
Verruga plantar, 725
Verruga vulgar, 725
Verrugas, 725
morfologia, 725
patogênese de, 725
Vesícula, definição de, 705t
Vesícula biliar, 557-560
anomalias congênitas, 557-560
carcinoma, 560
aspectos clínicos, 560
morfologia, 560
Vesícula recoberta por clatrina, 11-13
Via alternativa do complemento, ativação da, 575
Via de sinalização de insulina, 61
Via de sinalização do receptor tirosina quinase, componentes posteriores de, 199, 199f
Via extrínseca (morte iniciada por receptor), 50
Via iniciada por receptor da morte, 50
Via intrínseca (mitocondrial), 48, 50f
Via mitocondrial, 48
Vias aéreas superiores, 476
lesões necrosantes de, 478
Vias de transdução de sinal, 22-25
proteínas, defeitos em, 732
Vias imunorreguladoras, ativação de, 212
Vias metabólicas, defeitos em, 733
Vias poliol, distúrbios nas, 692
Vibrio cholerae, 505
Vigilância imunológica, 210
escape, 211-212
Vimentina, 13
VIP, veja Peptídeo intestinal vasoativo (VIP)
VIPoma, 694
Virchow, tríade de, 105
Virilismo adrenal não clássico (início tardio), 698
Virulência bacteriana, 229-230
Vírus da hepatite, 536t
Vírus da hepatite A (HAV), 535
Vírus da hepatite B (HBV), 219, 535-538
infecção, resultados, 537f
Vírus da hepatite C (HCV), 219, 538-539
Vírus da hepatite D (HDV), 539
coinfecção aguda, 539
Vírus da hepatite E (HEV), 539
Vírus da imunodeficiência humana (HIV), 763, 790-791
ciclo vital de, 176-177
demência associada, 791
envolvimento do sistema nervoso central em, 179
infecção
de células não T, 177-179
depleção de células T em, 177
doença pulmonar em, 465-466
efeitos da terapia antirretroviral em, 181
histórico de, 179, 178f
morfologia de, 791
nefropatia associada ao HIV, 583
patogênese de, 176-179
propriedades de, 176
transmissão de, 175
Vírus da varicela-zóster, 237, 763, 790
Vírus de DNA oncogênicos, 218-219
Vírus do herpes simples (HSV), 236-237
infecções, 473, 620
tipo 1 (HSV-1), 789-790
morfologia de, 789-790
tipo 2 (HSV-2), 790
Vírus do herpes-zóster, 790
Vírus do oeste do Nilo, 236
Vírus do tipo Norwalk, 512
Vírus Epstein-Barr (EBV), 218-219
implicação, 382
infecções de, 238
Vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-I), 382
Vírus oncogênicos de RNA, 218
Vitamina A, 281t, 281-283, 295
deficiência de, 282-283
função de, 282
toxicidade de, 283
Vitamina B1, 281t
deficiência, 803
Vitamina B12, 281t
deficiência, 804
metabolismo, normal, 424, 425f
Vitamina B2, 281t
Vitamina B6, 281t
Vitamina C, 281t, 285-286
deficiência de (escorbuto), 327
estado, 285
excesso de, 285
função de, 285
Vitamina D, 281t, 283-285
efeitos de, em cálcio e fosforosa, 285
efeitos não esqueléticos de, 285
estados de deficiência, 284f, 285
função de, 283
metabolismo de, 283, 284f
toxicidade de, 285
Vitamina E, 281t
Vitamina K, 281t
Vítreo, 820-822
VNCs, veja Variações no número de cópias
Vólvulo, 501
Vulva, 621-623
W
Wnt, 729
Wolbachia, tipo rickéttsia, 259
X
Xantoastrocitoma pleomórfico, 806
Xantomas, 56
Xenoenxerto, 165
Xeroderma pigmentoso, 212
Xerostomia, 162, 480-481
Y
Yersinia, 511
aspectos clínicos de, 511
morfologia de, 511
patogênese de, 511
Yersinia enterocolitica, 243, 511
Yersinia pestis, 242
Yersinia pseudotuberculosis, 243, 511
Yops (toxina), 243
Z
Zellballen, 480, 702
Zigomicose (mucormicose), 252-253
Zinco, 282t
Zona de fronteira, 783
Zona do manto, 380
Zonas divisórias, 501, 783
Zonas livres de núcleo, 774
Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das
Doenças
Kumar, V
9788535255775
1440 páginas