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Princípios para Engenharia

Sistemas de nuvem IoT

Hong-Linh Truong e Schahram Dustdar, Universidade de Tecnologia de Viena

Este artigo convidado explora como os sistemas de nuvem da Internet das

Coisas (IoT) podem fornecer uma camada de software coerente para implantação,
provisionamento e execução contínua de aplicativos para vários domínios.

Recentemente, vimos uma ampla adoção e
implantação de infraestruturas e sistemas de
Internet das Coisas (IoT) para várias
aplicações cruciais,1 como logística, cidades
inteligentes2 e saúde. Isso levou a altas
demandas de serviços de armazenamento,
processamento e gerenciamento de dados em datacenters
baseados em nuvem, gerando fortes necessidades de integração modelos de provisionamento, para citar apenas alguns. Além
entre IoT e serviços em nuvem. Os serviços em nuvem são
maduros e fornecem excelentes recursos de computação
elástica e gerenciamento de dados para IoT. Além disso, à
medida que os sistemas de IoT se tornam complexos, as
técnicas de gerenciamento de nuvem são cada vez mais
empregadas para gerenciar componentes de IoT.
Assim, os serviços em nuvem agora atuam como plataformas
computacionais e de processamento de dados, bem como
plataformas de gerenciamento para IoT. De uma visão de alto
nível, a IoT parece estar bem integrada aos datacenters em
nuvem para estabelecer uma infraestrutura uniforme para
aplicativos de nuvem IoT. No entanto, as camadas de software
sobre essas infraestruturas integradas ainda estão fragmentadas
e, portanto, longe de uma camada de software uniforme para
suportar um ambiente de execução coerente para aplicativos
complexos.
Os elementos IoT (sensores, atuadores, gateways,
aplicativos leves e assim por diante) são desenvolvidos,
implantados e operados separadamente dos serviços em nuvem
(como armazenamento e processamento de dados). Devido à
complexidade dos ecossistemas de software, os provedores de
IoT são cada vez mais diferentes dos provedores de nuvem em
relação a protocolos de comunicação, camadas de software e
disso, embora os serviços em nuvem, como balanceadores de
carga, middleware orientado a mensagens, armazenamento
NoSQL e estruturas de processamento de dados de streaming,
sejam projetados para aceitar cargas de trabalho e dados da
IoT, eles carecem de recursos para serem coordenados com as operações
Por exemplo, a maioria dos serviços em nuvem monitora de
forma reativa a carga da IoT e ajusta seu comportamento de
desempenho, mas raramente se comunica de volta aos
elementos da IoT para direcionar a carga gerada pela IoT.
Existem várias razões para esses problemas. Nuvem
serviços e IoT são criados separadamente por provedores de
nuvem e provedores de IoT. Além disso, a complexidade dos
ecossistemas de IoT e nuvem impede que uma única parte
interessada ofereça software que funcione bem em sistemas
de nuvem IoT. Esses problemas nos impedem de desenvolver
e operar sistemas de nuvem IoT em um co

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SISTEMAS DE NUVEM IOT : ALGUMA ENGENHARIA

PRINCÍPIOS

aqui estão várias maneiras de integrar a Internet de
Coisas (IoT) elementos (como sensores, atuadores,
e gateways) e serviços em nuvem em datacenters,1 nos
quais várias “coisas” são conectadas a esses serviços
usando software e protocolos em camadas.2,3 Diversas
plataformas de IoT, como o Pacifi cControls Galaxy (http://pacifi
ccontrols.net/ products/galaxy.html) e xively (https://xively.com),
também foram desenvolvidos.4 Nessas plataformas de IoT,
sensores e atuadores são conectados e/ou acessíveis a partir
de datacenters por meio de gateways ou nós intermediários.
Ivana Podnar Zarko e seus colegas descrevem um
middleware para adicionar e remover dinamicamente sensores
de e para uma plataforma IoT abrangendo redes móveis e
infraestruturas de nuvem.5 Em geral, a maioria dos trabalhos
suporta o desenvolvimento de elementos de IoT ou serviços de
nuvem para IoT; sistemas uniformes de nuvem de IoT que
combinam serviços de IoT e nuvem para fornecer um ambiente
de execução coerente para aplicativos complexos ainda estão
longe de estarem maduros.
Embora vários princípios tenham sido estudados para
elasticidade de computação em nuvem,6 engenharia de
software em nuvem7 e sistemas ciberfísicos,8 não vimos
tais princípios para camadas de software de engenharia sobre
sistemas de nuvem IoT que oferecem uma visão uniforme sobre
desenvolvimento, implantação, provisionamento e operação de
aplicativos de nuvem IoT.
Referências
1. R. Petrolo, V. Loscrí e N. Mitton, “Rumo a uma cidade
inteligente baseada na nuvem de coisas”, Proc. ACM
Workshop Internacional Sem Fio e Tecnologias Móveis
para Cidades Inteligentes (WiMobCity 14), 2014, pp. 61–66.
2. PP Pereira et al., “Enabling Cloud Connectivity for Mobile
Internet of Things Applications,” Proc. IEEE 7th Int'l Symp.
Eng. de Sistemas Orientados a Serviços. (SOSE 13), 2013,
pp. 518–526.
3. F. Bonomi et al., “Fog Computing and Its Role in the Internet
of Things,” Proc. 1ª Edição do MCC Workshop sobre Mobile
Cloud Computing (MCC 12), 2012, pp. 13–16.
4. H.-L. Truong e S. Dustdar, “Dados de Sustentabilidade e
Análise em Sistemas M2M Baseados em Nuvem,” Big Data
e Internet das Coisas: Um Roteiro para Ambientes
Inteligentes, N. Bessis e C. Dobre, eds., Estudos em
Inteligência Computacional, vol. 546, Springer, 2014, pp.
343–365.
5. I. Zarko et al., “IoT Data Management Methods and
Optimization Algorithms for Mobile Publish/Sub scribe
Services in Cloud Environments,” Proc. Conf. Eu ropeia.
Redes e Com. (EuCNC 14), 2014, pp. 1–5.
6. S. Dustdar et al., “Principles of Elastic Processes,”
IEEE Internet Computing, vol. 15, não. 5, 2011, pp. 66–71.
7. VD Cunsolo et al., “Applying Software Engineering Principles
for Designing Cloud@Home,” Proc. 10ª IEEE/ ACM Int'l
Conf. Cluster, nuvem e computação em grade (CCGrid 10),
2010, pp. 618–624.
8. M. Broy e A. Schmidt, “Desafios na Engenharia de Sistemas
Ciber-Físicos,” Computer, vol. 47, nº. 2, 2014, pp. 70–72.

forma coerente sobre infra-estruturas que conjugam vários Uma forte integração entre IoT e serviços em nuvem permite
tipos de recursos. Portanto, é difícil controlar e gerenciar os a coordenação entre IoT e serviços em nuvem.
serviços IoT e de nuvem como uma camada de software Ou seja, um serviço de nuvem pode solicitar a um serviço de
uniforme (consulte a barra lateral “Sistemas de nuvem IoT: IoT, que inclui vários elementos de IoT, para reduzir a
alguns princípios de engenharia” para obter mais informações). quantidade de dados de detecção ou o serviço de IoT pode
No entanto, uma maior integração entre a IoT e os solicitar aos serviços de nuvem que preparem mais recursos
serviços de nuvem, bem como aplicativos complexos para futuros dados recebidos. Considere o exemplo de um
emergentes, exigem uma visão uniforme da camada de sensor de dados como um serviço que consiste em várias
software sobre esses elementos combinados de IoT e serviços decentenas
nuvem. de sensores monitorando refrigeradores prediais.3 Implantamos tal

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(Parcial) Aplicativos de nuvem IoT

Middleware de domínio

verticali
Aplicativo Middleware de domínio verticali

de domínio
Gerenciamento
vertical e middleware Gerenciamento
de execução Gerenciamento Gerenciamento de
Gerenciamento
de armazenamento
de conectividade em nuvem
de aplicativos de ponto de dados ponto de controle

Máquina virtual/
Contêiner de máquina virtual/SO contêiner do sistema operacional

Sistemas operacionais Ambiente definido por software para domínio Bloco de construção Bloco de construção Bloco de construção

de uso geral vertical comum do sistema operacional comum do sistema operacional comum do sistema operacional

Driver de dispositivo Driver de dispositivo Driver de dispositivo

driver de rede Driver de armazenamento
de campo de campo de campo

hardware
Rede e armazenamento

módulo de módulo de módulo de

Ethernet 3G … campo OEM campo OEM campo OEM

Sistemas Máquinas definidas por

em nuvem software Dispositivos de campo Dispositivos de campo Dispositivos de campo

Sensores/atuadores

FIGURA 1. Parte da máquina definida por software (SDM) para a Internet das Coisas (IoT), que inclui infraestruturas e elementos de IoT implantados próximos às “coisas” (na borda, mas não no

datacenter).

serviço na parte IoT, que inclui infraestruturas e elementos
IoT implantados próximos às “coisas” (na borda, mas não
no datacenter), pré-configurando as taxas de leitura de
dados dos sensores e ativando apenas um subconjunto de
sensores. Os sensores ativados enviam dados de
monitoramento para os serviços de nuvem, que processam
os dados de streaming para verificar os comportamentos do chiller.
Essa análise de dados pode fornecer resultados
adequados para sinalizar algum comportamento anormal.
Para obter análises de alta precisão, do lado da nuvem,
poderíamos ativar mais sensores e aumentar as taxas de
leitura dos sensores em tempo real. Mas, se essa ação
não for coordenada com o controle dos serviços em nuvem,
esses serviços podem não reagir rapidamente para lidar
com uma quantidade repentina e volumosa de dados
recebidos. Por exemplo, pode levar vários minutos para
adquirir e instanciar novos recursos de computação para
serviços em nuvem; em outras palavras, o suporte de
elasticidade em nuvens pode não atender às nossas
necessidades.4 Nessa perspectiva, precisamos de uma
maneira diferente de programar, controlar e gerenciar
serviços de IoT e nuvem de maneira dinâmica e flexível.
Elevando a pilha de software IoT para sistemas
de nuvem IoT Até o momento, certas partes do
sistema de nuvem IoT, como redes e serviços de nuvem,
podem ser razoavelmente bem controladas, mas os
elementos de IoT não. Análoga aos serviços de nuvem em
datacenters, que podemos facilmente selecionar, combinar
e implantar para fornecer uma plataforma adequada para um
determinado aplicativo ou domínio, a pilha de software para
serviços de IoT deve oferecer suporte à virtualização e
composição. O princípio-chave que queremos apoiar aqui é
engenharia e elasticidade contínuas de ponta a ponta. Para
elevar a pilha de software IoT a uma abstração adequada,
poderíamos construir uma máquina definida por software
(SDM) compondo diferentes unidades IoT. Nesse contexto,
um SDM é semelhante a uma pequena infraestrutura de
nuvem na qual implantamos diferentes unidades de IoT e
realizamos configuração dinâmica e controle dessas unidades
em tempo de execução.
Como mostra a Figura 1, o SDM para IoT tem três
camadas de software e hardware. Na parte inferior do SDM
estão configurações flexíveis e ricas de hardware para
suportar rede (nuvem), permitindo

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Serviços de IoT para alternar entre dispositivos de hardware de comunicação
que suportam redes definidas por software (SDN) para diferentes cargas. O
armazenamento deve nos permitir conectar diferentes dispositivos de
armazenamento.
Finalmente, os módulos de dispositivos de campo OEM nos permitem
integrar facilmente diferentes dispositivos de campo (como sensores e
atuadores) que possuem diferentes interfaces de dispositivo e protocolos de
comunicação.
Na camada intermediária, os sistemas operacionais de uso geral com
recursos de virtualização incluem blocos de construção comuns para o
sistema operacional e novos blocos de construção.
Os drivers de rede fazem interface com o hardware de rede e podem
ser usados para controlar e gerenciar a rede em nuvem em tempo de
execução. Os drivers de rede junto com o hardware de rede em nuvem
atuam como um roteador definido por software,5 que pode ser programado
para controlar protocolos de comunicação, interfaces e assim por diante. Os
dados roteados deste hardware podem ir para outro SDM ou para serviços
em nuvem.
Os drivers de armazenamento e o armazenamento subjacente nos
permitiriam armazenar dados em um SDM localmente ou diretamente no
armazenamento em nuvem. A questão importante aqui é que, ao armazenar
dados no armazenamento SDM usando APIs definidas por software,
podemos configurar se desejamos armazenar os dados localmente ou
encaminhá-los para outro SDM ou serviço de nuvem.
O ambiente definido por software para um ambiente virtual
domínio nos permite criar e lançar vertical do main middleware e seus
serviços e aplicações.
Um middleware de domínio virtual incluiria um contêiner leve de máquina
virtual/sistema operacional, além de muitos componentes personalizados
para o domínio do aplicativo.
Na camada superior, foco do nosso trabalho, o middleware de
domínio vertical é um sistema de software que inclui diversos componentes
executados em cima de uma máquina virtual ou contêiner de sistema
operacional. Ele consiste em cinco blocos de construção principais:
• O gerenciamento de conectividade em nuvem fornece APIs que o
aplicativo usa para explorar recursos de SDN na lógica do aplicativo.
Por exemplo, o aplicativo pode decidir mudar de banda larga para
comunicação móvel dentro de sua lógica de aplicativo em tempo de
execução. • O gerenciamento de armazenamento permite que os
aplicativos armazenem dados local ou remotamente de maneira
simples e unificada.
A configuração de onde os dados são armazenados deve ser feita por
meio de APIs definidas por software.
• O ambiente de execução de aplicativos executa e gerencia aplicativos
específicos sobre um SDM.
Os aplicativos podem ser implantados, executados, interrompidos e
assim por diante em tempo de execução com base em software definido
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APIs. Os aplicativos explorarão todos os outros recursos do domínio
vertical.
• O gerenciamento de datapoint permite que os aplicativos criem,
mesclem, leiam e gravem os fluxos de dados de que precisam.
Os fluxos de dados são baseados em dados do dispositivo de campo
motoristas. De uma perspectiva de programação, um ponto de dados
é uma abstração com APIs definidas por software para suportar
operações de fluxo de dados (como reduzir ou aumentar a taxa de
leitura de dados). • O gerenciamento do ponto de controle nos permite
explorar recursos definidos por software para controlar dispositivos de
campo e suas conexões com o SDM. Para
por exemplo, o aplicativo pode usar o gerenciamento de ponto de
controle para desconectar um dispositivo de campo do SDM ou para
aumentar a taxa de leitura de um dispositivo de campo
em tempo de execução.
A partir do middleware, vários domínios verticais podem ser implantados e
provisionados em um SDM usando um ambiente definido por software para
o vertical do
a Principal. Quando um SDM é realizado com recursos de virtualização e
composição, como serviços em nuvem, podemos nos concentrar em
questões de engenharia para sistemas de nuvem IoT coerentes.
Perspectivas de engenharia para nuvem IoT coerente
Sistemas
Ao levantar a pilha de software de IoT (por exemplo, usando o conceito
SDM), poderíamos unir várias infraestruturas e software de IoT e nuvem
para criar
Sistemas de nuvem IoT. A Tabela 1 mostra possíveis hardwares, serviços
de software e protocolos que poderíamos usar para construir um sistema de
nuvem IoT.
Embora os sistemas de nuvem IoT consistam em diferentes tipos de
infraestruturas, os desenvolvedores de software e provedores de serviços
esperariam ver técnicas de engenharia uniformes porque desenvolveriam e
operariam seu software em uma camada de software uniforme.
Um sistema de nuvem IoT que permite uma camada de software em
infraestruturas de nuvem e IoT para clientes
Os usuários devem suportar as seguintes funções.
Engenharia e otimização de ponta a ponta. Os desenvolvedores devem
ser capazes de desenvolver e otimizar o código em uma visão de ponta a
ponta, e os provedores devem considerar as propriedades de ponta a ponta.
Por exemplo, ao compor componentes para projetar um aplicativo de nuvem
IoT, devemos ser capazes de selecionar sensores, gateways, middleware
orientado a mensagens (MOM), balanceadores de carga e assim por diante.
Também precisamos criar topologias adequadas desses componentes e
implantá-los da mesma maneira, embora os componentes sejam executados
em diferentes partes dos sistemas de nuvem IoT e precisemos de várias
técnicas subjacentes para dar suporte
IEEE COMPUTAÇÃO EM NUVEM 7 1
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Tabela 1. Amostra de infraestrutura, protocolos e plataformas de software para estabelecer um sistema de nuvem da Internet das Coisas
(IoT).
tipos IoT Nuvens Propósito
Máquinas de Gateways industriais e comuns (por exemplo, Máquinas virtuais e contêineres de sistema operacional Habilitar máquinas (virtuais) onde
infraestrutura Intel IoT Gateway) e contêineres de sistema o software
operacional (como componentes serão
estivadores) executados

Protocolos de Transporte de telemetria da fila de mensagens MQTT, enfileiramento de mensagens avançado Habilite a conectividade
conectividade (MQTT), Aplicação Restrita Protocolo (AMQP), HTTP e assim por diante entre os elementos IoT e
Protocolo (CoAP), HTTP, barramento de rede de entre a parte IoT e os serviços
área de controle (CAN) em nuvem

Software Serviços de dados leves (como NiagaraAX/ Balanceadores de carga (como HAProxy), Habilite os principais serviços
de plataforma Obix), processamento leve de eventos middleware orientado a mensagens (MOM) (como da plataforma para IoT e
Serviços complexos (CEP) e fusão de dados, descrição de ActiveMQ e Kafka), NoSQL, processamento de fluxo/ tarefas na nuvem

topologia e serviço de implantação (como lote (como Hadoop e Spark), repositórios/mercados de

componentes e serviços de implantação (como TOSCA,
TOSCA) e contêineres de aplicativos leves (como CALOR e Chef)
OSGI e Sedona)

isto. Mesmo que forneçamos esses componentes em locais
diferentes, o operador de tais aplicativos se concentraria nos
objetivos de serviço de ponta a ponta, em vez de apenas nas
propriedades locais de componentes específicos ou partes
dos aplicativos na nuvem ou na infraestrutura de IoT.
Simbiose de desenvolvimento e produção. Os sistemas de
nuvem IoT são complexos. Depois de implantar esses
sistemas, podemos alterar a configuração, mas uma
reconfiguração não deve interromper todos os componentes
em execução no sistema. Portanto, devemos desenvolver,
implantar e operar sistemas de nuvem de IoT enquanto
continuamos a adicionar e testar partes de IoT emuladas ou
simuladas ou serviços de nuvem junto com os sistemas de
nuvem de IoT em execução (produção). Para esse propósito,
as técnicas de engenharia devem oferecer suporte a
possibilidades de implantação e conexão de partes emuladas
resume como esses princípios suportam as fases do ciclo de
e simuladas de IoT e serviços em nuvem em um sistema em execução.
Coerência de elasticidade. Os recursos combinados em um
sistema de nuvem IoT e as demandas de tempo de execução
para o sistema de nuvem IoT são altamente dinâmicos.
Princípios de elasticidade serão aplicados em diferentes
partes do sistema de nuvem IoT, mas a elasticidade deve ser
coordenada entre IoT e serviços de nuvem para garantir a
coerência.1 Por exemplo, ao aumentar o número de sensores
(elasticidade dos sensores como recursos de dados), nós
deve aumentar da mesma forma os recursos de computação
para serviços em nuvem, que processam e armazenam dados do nuvem.
sensor. Assim, aplicamos o conceito maduro de virtualização
Princípios de engenharia para sistemas de nuvem IoT
Os princípios de engenharia para sistemas de nuvem IoT
devem suportar as funções que descrevemos ao longo das
diferentes fases do ciclo de vida do sistema de nuvem IoT:
• A fase de desenvolvimento inclui técnicas para selecionar,
compor e integrar componentes no sistema de nuvem
IoT para especificar e desenvolver possíveis operações
de governança e controle. • A fase de implantação e
provisionamento inclui técnicas para implantação de
vários tipos de componentes de software no sistema de
nuvem IoT em diferentes níveis de abstrações; e recursos
para configurar e conectar implantações e permitir o
provisionamento contínuo.
• A fase de operação inclui recursos para monitorar métricas
de ponta a ponta, executar processos de governança em
todos os sistemas e controlar processos de elasticidade
coordenados.
Em seguida, descrevemos os sete princípios principais
para a engenharia de sistemas de nuvem IoT. A Tabela 2
vida do sistema.
Princípio 1: Habilitar virtualização e composição de
componentes de IoT como unidades. Este princípio está
relacionado com a fase de desenvolvimento. Devido à
diversidade e complexidade da IoT, precisamos de abstrações
poderosas para simplificar a integração e configuração dos
componentes IoT. Devemos permitir a seleção e composição
de elementos de software para os serviços de IoT de vários
provedores, da mesma forma que fazemos para serviços em
e composição de serviços na nuvem às infraestruturas e
plataformas IoT, possibilitando a aplicabilidade de técnicas e
ferramentas de virtualização e composição em todos os
sistemas IoT cloud. Isso exige novos desenvolvimentos

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Tabela 2. Resumo dos princípios destacados para engenharia de sistemas de nuvem IoT.

Princípio Fase de desenvolvimento Fase de Fase de De ponta a ponta Desenvolvimento coerência

operação engenharia e e simbiose de de elasticidade
implantação e otimização produção
provisionamento

1 + + + + + +
2 + + +
3 + + + +
4 + + + + + +
5 + + + +
6 + + +
7 + + +

Nota: Um “+” indica que o princípio suporta a perspectiva e a fase listadas.

desenvolvimento do conceito de unidades de serviço para IoT, provedores de infraestrutura, provedores de software e usuários
como unidades de IoT definidas por software.6 Precisamos dessas finais) desenvolverão, venderão e operarão unidades de IoT e
unidades para abstrair pontos de dados de sensores, pontos de nuvem. Equipados com ferramentas de virtualização e composição,
controle de atuadores, conectividade de rede em nuvem e essas partes interessadas podem desenvolver e vender diferentes
gateways de IoT. A virtualização de componentes de IoT também tipos de unidades, que podem ser facilmente oferecidas por meio
permite elasticidade e um modelo de pagamento por uso de de mercados e repositórios de dados/software maduros . maneira
diversos tipos de unidades de IoT para diferentes domínios verticais. uniforme para permitir pagamento por uso, verificações de

compatibilidade e empacotamento de software dinâmico para os

Princípio 2: Habilitar peças de IoT emuladas/simuladas
trabalhando com serviços de nuvem de produção. Esse
princípio está relacionado tanto à fase de desenvolvimento quanto
à de operação. Embora possamos desenvolver e implantar serviços
em nuvem em sistemas de nuvem IoT inteiramente em
infraestruturas de software em nuvem, não podemos fazer o
mesmo para partes de IoT em muitos casos. Durante a fase de
desenvolvimento, é difícil implantar sensores, atuadores e gateways
reais em um ambiente de larga escala para testar se funcionariam.
Portanto, as ferramentas de engenharia devem suportar sensores,
atuadores e gateways emulados/simulados, promovendo o
desenvolvimento simbiótico e ações de engenharia de operação.
Por um lado, precisamos desenvolver sensores, atuadores e
gateways emulados/simulados. Esses elementos emulados/
simulados são, em princípio, software real, mas são implantados
em ambientes emulados. Por exemplo, centenas de sensores
podem ser implantados em uma máquina virtual.
No entanto, esses sensores devem ser capazes de produzir dados
de sensores realistas e serem controlados por serviços em nuvem.
O uso de dados realistas, sensores emulados de alto nível e
máquinas virtuais leves seria um bom ponto de partida.
Princípio 3: Habilitar o provisionamento dinâmico de IoT e
unidades de serviços em nuvem por meio de mercados e
repositórios uniformes para várias partes interessadas. Este
princípio está relacionado a todas as fases dos sistemas de nuvem
IoT em que diferentes partes interessadas (desenvolvedores, em
processos de provisionamento.8
Princípio 4: Forneça implantação e configuração de pilha de
software multinível. Esse princípio está relacionado às fases de
implantação e provisionamento e operação. Com os recursos
suportados pelos princípios 1 a 3, tanto o sistema de nuvem IoT
quanto os aplicativos exigirão implantação sob demanda e
configuração de diversos tipos de unidades de software.
Obviamente, essas unidades variam de máquinas virtuais,
contêineres de sistema operacional, componentes de conectividade
de rede e sensores a aplicativos leves e serviços de nuvem
pesados. Qualquer ferramenta de implantação e configuração para
o sistema de nuvem IoT deve lidar com diferentes camadas de
pilha de software. As ferramentas contemporâneas de implantação
e configuração, por outro lado, trabalham principalmente com uma
única pilha de software, como implantação estática no nível da
máquina virtual ou implantação dinâmica no nível do contêiner do
aplicativo.
Esse princípio nos força a combinar diferentes técnicas de
implantação e configuração para fornecer uma pilha cruzada de
software e uma implantação cruzada de infraestrutura.
Princípio 5: Forneça elasticidade definida por software e
funções primitivas de governança para todas as unidades de
IoT e serviços em nuvem. Este princípio está relacionado ao
desenvolvimento de sistemas de nuvem IoT e também é fortemente

MARÇO/ABRIL 2015 IEEE COMPUTAÇÃO EM NUVEM 7 3

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relacionados a outros princípios para a fase de operação.
Elasticidade definida por software e funções primitivas de governança
nos permitem controlar as unidades individualmente em tempo de
execução. Ter essas funções nos permitiria desenvolver processos
complexos de governança e controle de elasticidade, compondo as
funções primitivas de diferentes unidades. Isso também nos permitirá
oferecer suporte ao controle de elasticidade coordenado de ponta a
ponta em todo o sistema de nuvem IoT.
Princípio 6: Forneça monitoramento e análise para uma visão
completa das propriedades de elasticidade e confiabilidade. Este
princípio está relacionado com as fases de operação e desenvolvimento. Máquinas Definidas por Software O
Claramente, várias ferramentas de monitoramento e análise existentes
nos permitirão monitorar e entender diferentes comportamentos de
unidades IoT, serviços em nuvem e redes. Mas o que é importante
para o desenvolvedor e o operador é ter uma visão clara de ponta a
ponta do comportamento do software para que possam otimizar o
desenvolvimento e a operação. Para métricas de elasticidade de
ponta a ponta que caracterizam o comportamento dos sistemas de
nuvem IoT,9 precisamos de métodos combináveis complexos para
avaliá-los, aproveitando diferentes tipos de dados de monitoramento
correlacionados vertical e horizontalmente em todo o sistema de
nuvem IoT. Assim, devemos nos concentrar em conectar diferentes
tipos de sistemas de monitoramento e apresentar novas métricas que
caracterizem o comportamento de ponta a ponta.
Princípio 7: Elasticidade coordenada para permitir uma
execução elástica coerente em todo o sistema de nuvem IoT.
Este princípio está relacionado com a fase de operação. A elasticidade
será vista em diferentes partes do sistema de nuvem IoT. Poderíamos
ter elasticidade típica em relação a recursos e qualidade nos serviços
em nuvem. Mas também podemos realizar diferentes tipos de
elasticidade na parte de IoT, como provisionar e ativar muito mais
sensores para aumentar a qualidade dos dados de detecção para
análise de dados. No entanto, precisamos de um loop mais próximo
entre as diferentes partes do sistema de nuvem IoT para otimizar a
operação do sistema. Portanto, devemos oferecer suporte à
elasticidade em várias partes de maneira coerente – por exemplo,
uma estratégia de elasticidade na parte de IoT deve ser comunicada
à parte do serviço de nuvem para evitar comportamentos inesperados.
Uma possibilidade é examinar a relação entre coordenação e
elasticidade.10 Outra possibilidade é estender os algoritmos de
controle de elasticidade atuais na nuvem para IoT11 combinando
processos de governança de IoT.12 Além disso, também podemos
aprender conceitos de elasticidade de recursos em nuvens
federadas.13 ,14 No entanto, a maioria dessas técnicas deve ser
retrabalhada para dar suporte às métricas de ponta a ponta. Do ponto
de vista do sistema, as unidades IoT
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e os serviços em nuvem devem suportar ações primitivas para que
se possa executar ações de elasticidade em tempo de execução.
Isso está altamente relacionado a questões de implantação,
provisionamento e governança de tempo de execução.
Implementações de exemplo Os
princípios que descrevemos são baseados em nossa pesquisa e
experiência no desenvolvimento de várias ferramentas para sistemas
de nuvem IoT. Duas implementações demonstram como podemos
aplicar esses princípios em estruturas de software.
Princípio 1 (sobre virtualização e composição de componentes de
IoT) é crucial para habilitar as três funções discutidas anteriormente.
No entanto, o suporte à virtualização e composição na parte IoT é um
desafio.
Ao projetar conceitos e ferramentas de SDM,6,8,12 pretendemos
apoiar o princípio 1 e outros princípios relacionados para garantir que
os componentes de IoT possam ser facilmente compostos, implantados
e controlados. A engenharia desses SDMs e outros componentes em
seus ecossistemas para sistemas de nuvem IoT coerentes é um
desafio. Felizmente, várias partes do sistema podem ser aproveitadas
utilizando serviços de nuvem para a parte do datacenter e para
mercados de IoT. Nos últimos dois anos, nos concentramos em quatro
aspectos dos SDMs: ferramentas para construir unidades IoT,
governança de unidades IoT, mercados e unidades de provisionamento
e dados dinâmicos e pontos de controle para sensores e atuadores.
No momento, protótipos de governança, provisionamento e mercados,
dados dinâmicos e pontos de controle estão disponíveis sob licenças
de código aberto.
Conjunto de
ferramentas iCOMOT Conforme observado anteriormente, durante
o desenvolvimento e a operação da camada de software dos sistemas
de nuvem IoT, precisamos de diferentes ferramentas para permitir
diferentes objetivos, como implantação, provisionamento, controle e monitorament
Nosso protótipo, iCOMOT (http://tuwiendsg.github.io/ iCOMOT),
suporta os sete princípios e inclui as ferramentas mostradas na
camada inferior da Figura 215:
• Salsa (Setting and Launching Service Applications) permite a
implantação de pilha de software multinível em infraestruturas
de IoT e nuvem.16 • GovOps (Governança e Operações)
oferece suporte ao gerenciamento de governança em tempo de
execução para unidades e gateways de IoT. • Mela (Monitoring
Elasticity) permite monitoramento e análise de elasticidade em
sistemas de nuvem IoT.
• rSYBL (tempo de execução Simple Yet Beautiful Language)
oferece suporte a controles de elasticidade invocando diferentes
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Aplicativos de nuvem IoT

Análise e controle leves Análise de
dados em larga escala

Sistemas de nuvem IoT: camada de software

Dados do
sensor Manipulação de eventos
Sensores Grandes
Entradas Balanceador de carga serviço de internet
dados NoSQL

Middleware orientado a Processamento de dados

Nuvem:
Edge: unidades de IoT mensagens
Serviços na nuvem quase em tempo real

Implantar, configurar, governar e controlar

governança de IoT Implantação e configuração Monitoramento e análise Métricas Controle de elasticidade

(GovOps) (Salsa) (Mela) (rSYBL)

Invocar

serviços e ferramentas iCOMOT

FIGURA 2. iCOMOT para sistemas de nuvem IoT.15 A camada superior representa aplicativos IoT típicos executados em IoT e nuvens. A camada
do meio representa a camada de software como um sistema de nuvem IoT construído sobre vários tipos de serviços de nuvem e elementos de IoT.
A camada inferior mostra diferentes ferramentas e serviços do iCOMOT que podem ser usados para monitorar, controlar e configurar a
camada de software.

estratégias de custo, desempenho e recursos de maneira
coordenada em IoT e nuvem
Serviços.
Com exceção do GovOps, que é projetado para unidades IoT,
muitos dos recursos do iCOMOT são baseados em recursos de
elasticidade de serviço em nuvem estendidos para unidades IoT
e SDMs.
Como exemplo, considere o caso de uma empresa de
manutenção preditiva interessada apenas em gerenciar sensores,
atuadores e processamento e armazenamento de dados para dar
suporte à análise de manutenção. A análise inclui análise leve e
controle e análise de dados, conforme mostrado na camada
vêm de diferentes provedores e são hospedados em diferentes
mercados ou repositórios. Para implantar configurações tão
diferentes, nosso software deve lidar com configuração e controle
de pilha de software multinível.
Os usuários também podem observar e analisar as
propriedades de elasticidade de alto nível em uma visão de ponta
a ponta: desde todo o sistema de nuvem IoT até topologias
específicas de unidades de serviço, até unidades individuais. Por
exemplo, os custos da camada de software podem ser
determinados em tempo real a partir dos custos de vários
gateways, serviços de dados, balanceadores de carga e assim
por diante, com base em suas dependências complexas e taxas

superior da Figura 2. A empresa requer uma camada de software
como um sistema de nuvem IoT construído sobre várias
infraestruturas alugadas de IoT e nuvem, mostradas na camada
intermediária de Figura 2. Usando ferramentas de implantação, o
iCOMOT pode oferecer suporte ao desenvolvedor e ao provedor
na junção de diferentes configurações de um sistema de nuvem
IoT. Por exemplo, uma configuração de sensor de dados como
serviço pode incluir vários sensores a serem implantados e
de dados do sensor. Tais custos e taxas de dados são alimentados
a um controlador de elasticidade que pode permitir estratégias de
elasticidade flexíveis na parte de IoT ou serviços em nuvem. Por
exemplo, ele pode parar de alterar a taxa de leitura do sensor
quando o custo de todo o sistema violar as expectativas do usuário.
nosso trabalho atual se concentrou na realização dos sete

controlados em tempo de execução (ativar, desativar, alterar a
taxa de leitura e assim por diante). Essa configuração pode ser
usada para implantar sensores emulados e controlar sensores
reais. Essa configuração pode ser conectada a uma configuração
de gateways e serviços de nuvem de produção real. Usando
iCOMOT, pode-se realizar alguns princípios sobre configuração e
controle de elasticidade dinâmica. Além disso, sensores e serviços
princípios aqui descritos. Como mostram nossos resultados
iniciais, assim que pudermos fornecer essas ferramentas,
liberaremos o desenvolvedor e o provedor de vários obstáculos
para permitir uma camada de software suave sobre serviços
complexos, híbridos e combinados de IoT e nuvem.
No entanto, não discutimos outros princípios importantes
relacionados à segurança, privacidade e conformidade em
sistemas de nuvem IoT. Pretendemos estudar tais princípios em
trabalhos futuros.

MARÇO/ABRIL 2015 IEEE COMPUTAÇÃO EM NUVEM 7 5

Uso licenciado autorizado limitado a: Universidad Federal de Pernambuco. Baixado em 05 de novembro de 2020 às 18:54:09 UTC do IEEE Xplore. Restrições aplicadas.
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HOLOFOTE
Agradecimentos Por
suas discussões frutíferas e contribuições para a
realização de alguns dos princípios apresentados neste
artigo, agradecemos aos nossos alunos de doutorado e
colegas, especialmente Georgiana Copil, Alessio Gambi,
Christian Inzinger, Duc-Hung Le, Daniel Moldovan, Stefan
Nastic, Sanjin Sehic e Michael Vögler.
O trabalho mencionado neste artigo é parcialmente financiado
pela Comissão Europeia por meio do projeto CELAR FP7 (FP7-
ICT-2011-8 #317790), do H2020 LEIT U-test e do Pacific
Controls Cloud Computing Lab (pc3l.infosys. tuwien.ac.at).
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HONG-LINH TRUONG é professor assistente no Grupo de
Sistemas Distribuídos da Universidade de Tecnologia de Viena.
Seu trabalho concentra-se na análise de engenharia de serviço
— em particular, para computação em nuvem; arquiteturas e
computação orientadas a serviços; computação distribuída e
paralela; Internet das Coisas; sistemas distribuídos complexos
e elásticos; e computação sensível ao contexto. Truong tem
doutorado e habilitação em ciência da computação pela
Universidade de Tecnologia de Viena. Entre em contato com
ele em truong@dsg. tuwien.ac.at.
SCHAHRAM DUSTDAR é professor titular de ciência da
computação (informática) e dirige o Grupo de Sistemas
Distribuídos da Universidade de Tecnologia de Viena. Seu
trabalho se concentra em tecnologias da Internet. Dust dar é
membro da Academy Europeana, um ACM Distinguished
Scientist e ganhador do IBM Faculty Award 2012. Contate-o
em dustdar@dsg. tuwien.ac.at.
Artigos e colunas selecionados de CS também estão
disponíveis gratuitamente em http://ComputingNow.computer.org.
WWW.COMPUTER.ORG/CLOUDCOMPUTING