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Internet das Coisas (IoT)

A internet das coisas se refere a objetos conectados na internet com o intuito de coletar
e transmitir dados com outros dispositivos ou sistemas.
Esses objetos podem ser desde eletrodomésticos, veículos, dispositivos médicos,
sensores industriais e muito mais. A IoT tem capacidade de criar uma rede
interconectada de objetos que permite o monitoramento, controle e automação remotos,
melhorando a eficiência e a tomada de decisão em diversos setores.
Alguns pontos a serem considerados sobre as IoT são:

Conectividade

A IoT depende de uma forma de se comunicar com a internet ou outros dispositivos,


para isso o uso do Wifi, do Bluetooth, das redes móveis de internet são indispensáveis.
Um dos motivos para que as IoT começassem a ser realmente consideradas como
viáveis foi por conta da conectividade, um exemplo seria a mudança do IPV4 para o
IPV6 que suporta uma quantidade de dados muito maior. O uso de APIS também é
responsável pela concavidade das IoT com os sistemas, uma vez que gigantes como a
Amazon, Google e Microsoft estão investindo nesses serviços, para que a conectividade
seja ainda mais eficiente.
Uma pesquisa da ISG Provider Lens Internet das Coisas (IoT), estima que cerca de 27
bilhões de dispositivos já estão conectados no mundo, para uma tecnologia
relativamente nova são números bem expressivos.

Sensores e Coleta de Dados

Dispositivos IoT frequentemente incluem sensores que podem coletar informações


como temperatura, umidade, localização, movimento, pressão, entre outros dados
relevantes. O que é interessante sobre isso é que esses sensores são baratos e são
produzidos em larga escala que fazem com que seja simples para encontrar um
determinado sensor para desenvolver um projeto.

Desafios de Segurança e Privacidade

A interconectividade dos dispositivos IoT pode criar preocupações de segurança


cibernética e privacidade. Dispositivos mal protegidos podem ser alvos para
ciberataques.Entretanto, as APIS mais novas que estão sendo desenvolvidas vem para
corrigir esse problema. Linguagens de programação como o Java muito usadas para
desenvolver as APIS, trazendo uma criptografia satisfatória que ajuda na proteção dos
dados.

Falando sobre o Java nos dispositivos IoT


A linguagem pode ser usada na programação dos “objetos” o Java tem como intuito
rodar suas aplicações em qualquer dispositivo, por conta disso ela é ideal para o
propósito. Isso inclui desde microcontroladores e placas de desenvolvimento até
dispositivos maiores com mais recursos computacionais. O Java ME (Micro Edition) é
uma versão do Java projetada especificamente para dispositivos com recursos
limitados, como dispositivos móveis e sistemas embarcados, tornando-a adequada para
muitos dispositivos IoT. O Java tem uma ampla conectividade por meio das suas
bibliotecas que auxiliam a comunicação de dispositivos IoT e serviços em nuvem.Por
frameworks como o Java MQTT (Message Queuing Telemetry Transport), os
dispositivos podem trocar dados com outros dispositivos ou servidores na nuvem. A
linguagem também pode ser usada no desenvolvimento de aplicativos móveis para
fazer o gerenciamento dos dispositivos.O Java é amplamente usado para desenvolver
esses tipos de aplicativos, aproveitando suas bibliotecas gráficas e capacidades de
desenvolvimento multiplataforma. Existem várias bibliotecas gráficas para o
desenvolvimento dos aplicativos tanto para o front-end quanto para o backend.
Para as bibliotecas do front-end temos, por exemplo, o JavaFX é uma biblioteca gráfica
rica para o desenvolvimento de interfaces de usuário em Java. Embora seja
frequentemente associada ao desenvolvimento de aplicativos desktop, também pode
ser usada em aplicativos IoT com interfaces gráficas, ou mesmo o Qt é uma estrutura
de desenvolvimento multiplataforma que inclui bibliotecas gráficas para criação de
interfaces de usuário. Ele é frequentemente usado em sistemas embarcados e
dispositivos IoT devido à sua eficiência e capacidade de se adaptar a várias
plataformas, podemos usar também as bibliotecas de Plataforma específica IoT, muitas
plataformas e sistemas operacionais IoT oferecem suas próprias bibliotecas gráficas ou
frameworks de interface de usuário. Por exemplo, o Raspberry Pi oferece suporte a
várias opções para desenvolvimento de interfaces gráficas.

Falando um pouco sobre os impactos que as IoT podem ter em comunidades carentes
A Internet das Coisas (IoT) promete não apenas revolucionar nossa relação com a
tecnologia, mas também pode ser um catalisador para melhorar substancialmente a
qualidade de vida das populações carentes em todo o mundo. Via soluções inteligentes
e inovadoras, a IoT pode abordar desafios únicos que essas comunidades enfrentam,
proporcionando benefícios práticos e duradouros.
A IoT oferece diversas maneiras de impulsionar mudanças positivas para pessoas
menos favorecidas, capacitando-as com tecnologias acessíveis e eficazes. No entanto,
uma implementação bem-sucedida requer colaboração entre governos, organizações
sem fins lucrativos, setor privado e comunidades locais, a fim de personalizar essas
tecnologias às necessidades específicas e construir um futuro mais inclusivo e justo.
Internet das Coisas (IoT)

A internet das coisas se refere a objetos conectados na internet com o intuito de coletar
e transmitir dados com outros dispositivos ou sistemas.
Esses objetos podem ser desde eletrodomésticos, veículos, dispositivos médicos,
sensores industriais e muito mais. A IoT tem capacidade de criar uma rede
interconectada de objetos que permite o monitoramento, controle e automação remotos,
melhorando a eficiência e a tomada de decisão em diversos setores.
Alguns pontos a serem considerados sobre as IoT são:

Conectividade

A IoT depende de uma forma de se comunicar com a internet ou outros dispositivos,


para isso o uso do Wifi, do Bluetooth, das redes móveis de internet são indispensáveis.
Um dos motivos para que as IoT começassem a ser realmente consideradas como
viáveis foi por conta da conectividade, um exemplo seria a mudança do IPV4 para o
IPV6 que suporta uma quantidade de dados muito maior. O uso de APIS também é
responsável pela concavidade das IoT com os sistemas, uma vez que gigantes como a
Amazon, Google e Microsoft estão investindo nesses serviços, para que a conectividade
seja ainda mais eficiente.
Uma pesquisa da ISG Provider Lens Internet das Coisas (IoT), estima que cerca de 27
bilhões de dispositivos já estão conectados no mundo, para uma tecnologia
relativamente nova são números bem expressivos.

Sensores e Coleta de Dados

Dispositivos IoT frequentemente incluem sensores que podem coletar informações


como temperatura, umidade, localização, movimento, pressão, entre outros dados
relevantes. O que é interessante sobre isso é que esses sensores são baratos e são
produzidos em larga escala que fazem com que seja simples para encontrar um
determinado sensor para desenvolver um projeto.

Desafios de Segurança e Privacidade

A interconectividade dos dispositivos IoT pode criar preocupações de segurança


cibernética e privacidade. Dispositivos mal protegidos podem ser alvos para
ciberataques.Entretanto, as APIS mais novas que estão sendo desenvolvidas vem para
corrigir esse problema. Linguagens de programação como o Java muito usadas para
desenvolver as APIS, trazendo uma criptografia satisfatória que ajuda na proteção dos
dados.

Falando sobre o Java nos dispositivos IoT

A linguagem pode ser usada na programação dos “objetos” o Java tem como intuito
rodar suas aplicações em qualquer dispositivo, por conta disso ela é ideal para o
propósito. Isso inclui desde microcontroladores e placas de desenvolvimento até
dispositivos maiores com mais recursos computacionais. O Java ME (Micro Edition) é
uma versão do Java projetada especificamente para dispositivos com recursos
limitados, como dispositivos móveis e sistemas embarcados, tornando-a adequada para
muitos dispositivos IoT. O Java tem uma ampla conectividade por meio das suas
bibliotecas que auxiliam a comunicação de dispositivos IoT e serviços em nuvem.Por
frameworks como o Java MQTT (Message Queuing Telemetry Transport), os
dispositivos podem trocar dados com outros dispositivos ou servidores na nuvem. A
linguagem também pode ser usada no desenvolvimento de aplicativos móveis para
fazer o gerenciamento dos dispositivos. O Java é amplamente usado para desenvolver
esses tipos de aplicativos, aproveitando suas bibliotecas gráficas e capacidades de
desenvolvimento multiplataforma. Existem várias bibliotecas gráficas para o
desenvolvimento dos aplicativos tanto para o front-end quanto para o backend.
Para as bibliotecas do front-end temos, por exemplo, JavaFX é uma biblioteca gráfica
rica para o desenvolvimento de interfaces de usuário em Java. Embora seja
frequentemente associada ao desenvolvimento de aplicativos desktop, também pode
ser usada em aplicativos IoT com interfaces gráficas, ou mesmo o Qt é uma estrutura
de desenvolvimento multiplataforma que inclui bibliotecas gráficas para criação de
interfaces de usuário. Ele é frequentemente usado em sistemas embarcados e
dispositivos IoT devido à sua eficiência e capacidade de se adaptar a várias
plataformas, podemos usar também as bibliotecas de Plataforma específica IoT, muitas
plataformas e sistemas operacionais IoT oferecem suas próprias bibliotecas gráficas ou
frameworks de interface de usuário. Por exemplo, o Raspberry Pi oferece suporte a
várias opções para desenvolvimento de interfaces gráficas.

Falando um pouco sobre os impactos que as IoT podem ter em comunidades carentes
A Internet das Coisas (IoT) promete não apenas revolucionar nossa relação com a
tecnologia, mas também pode ser um catalisador para melhorar substancialmente a
qualidade de vida das populações carentes em todo o mundo. Mediante soluções
inteligentes e inovadoras, a IoT pode abordar desafios únicos que essas comunidades
enfrentam, proporcionando benefícios práticos e duradouros.
A IoT oferece diversas maneiras de impulsionar mudanças positivas para pessoas
menos favorecidas, capacitando-as com tecnologias acessíveis e eficazes. No entanto,
uma implementação bem-sucedida requer colaboração entre governos, organizações
sem fins lucrativos, setor privado e comunidades locais, a fim de personalizar essas
tecnologias às necessidades específicas e construir um futuro mais inclusivo e justo.

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