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O partido comunista português, fundado a 6 de Março de 1921, resultou de uma necessidade

objetiva em consequência do desenvolvimento do proletariado portugues, do amadurecimento da sua


experiência e consciência social e política e da sua luta, sendo tambem expressão da projeção que a
revolução de Outubro teve em Portugal.

A 1943, avança-se na construção teórica e prática da identidade do PCP, aprofundando-se o o


seu funcionamento democrático. Precisam-se o sistema de aliança, a natureza do fascismo e o
levantamento nacional como via para o seu derrubamento.

No III Congresso do PCP, o trabalho de direção reforça-se através do trabalho coletivo e a criação
de um verdadeiro Comité Central, e a 1946, no IV Congresso, o PCP cresceu muitíssimo no número de
membros, de organizações bnas empersas e na tiragem do Avante! O IV congresso combate a demagogia
pseudodemocrática de Salazar, alerta contra ilusões e atitudes oportunistas e reafirma que só pela força
o fascismo poderá ser derrubado.

A março de 1949, o PCP sofre um duro golpe repressivo com a prisão de dois membros do
secretariado que dá origem a um movimento que se prolonga até à queda do estado novo.

No V congresso, a setembro de 1957, o PCP aprovou pela primeira vez na clandestinidade, os


Estatutos e o Programa do Partido. Teve também o mérito histórico da decisão do reconhecimento do
direito dos povos das colónias portuguesas à imediata independência.

A 25 de abril de 1974, numerosos comunistas estavam na prisão, participaram ativamente no


movimento revolucionário. O PCP, alvo de novas formas de hostilidade , integrou-se na vida política
democrática, aceitando o jogo parlamentar, onde tem mantido a sua representação, fomentando
alianças de carácter frentista.

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