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02 Slide Rorschach Puc
02 Slide Rorschach Puc
Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach- Parte 1
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach – Parte 2
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de uFlização do teste 3.2. Introdução à correção informatizada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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PENSAR
SENTIR AGIR
PERSONALIDADE
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ENTREVISTA
REGISTROS HISTÓRICOS E
RELATÓRIOS
OBSERVAÇÕES DO COMPORTAMENTO
TESTES DE PERSONALIDADE
a) Medidas
Obje9vas e de Autorrelato
Autorrelato
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AUTORRELATO RORSCHACH
Coloca a pessoa diante de uma situação
Coloca a pessoa diante de uma situação
simples e familiar, em que ela normalmente interpessoal emocionalmente e
sabe o que se espera dela. Reflete a visão cognitivamente mais complexa,
consciente ou intencional do examinando estressante, não familiar, em que ela
no momento do teste normalmente não sabe o que se espera
dela. Revela aspectos nem sempre
conscientes.
Para responder este tipo de instrumento o examinando acessa mais as funções corticais
(Meyer & Kurtz, 2006).
do hemisfério esquerdo, por causa de seu formato verbal e aplicação que não é tão
emocionalmente mobilizador, que exige um pouco mais do raciocínio lógico e
linguagem, que não despertam tanto as questões emocionalmente mais complexas ou
11 traumáticas.
AUTORRELATO
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Para responder este tipo de instrumento o examinando acessa mais as funções corticais
do hemisfério esquerdo, por causa de seu formato verbal e aplicação que não é tão
emocionalmente mobilizador, que exige um pouco mais do raciocínio lógico e
linguagem, que não despertam tanto as questões emocionalmente mais complexas ou 8/30/21
traumáticas.
RORSCHACH
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• AUTORRELATO
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RORSCHACH
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RORSCHACH
PERTURBADO CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA
RORSCHACH
AJUSTADO DIVERGÊNCIA CONVERGÊNCIA
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RORSCHACH
PERTURBADO CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA
RORSCHACH
AJUSTADO DIVERGÊNCIA CONVERGÊNCIA
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Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de uFlização do teste 3.2. Introdução à correção informatizada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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Zurique
08/ 11/ 1884
02/ 04/ 1922
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A arte do Rorschach
Era fascinado por imagens
contraditórias ou de
múlGplas sugestões
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© R-PAS 2017
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A intenção do Rorschach
Criar as manchas intencionalmente
© R-PAS 2017
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Autores
Gregory J. Meyer
Donald J. Viglione
Joni L.Mihura
Robert E. Erard
Philip Erdberg
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© R-PAS 2017
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Conteúdo Programático
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de uFlização do teste 3.2. Introdução à correção informatizada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de uFlização do teste 3.2. Introdução à correção informatizada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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Instrumento Instrumento
objetivo, subjetivo, Instrumento de
análise do
perceptivo e associativo e
comportamento.
psicométrico projetivo.
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Instrumento
Objetivo
Perceptivo
psicométrico
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PERCEPÇÃO X APERCEPÇÃO
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Conteúdo Programático
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de uFlização do teste 3.2. Introdução à correção informaFzada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de utilização do teste 3.2. Introdução à correção informaFzada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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CARTÃO II
O ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES TRAUMÁTICAS. POP: Urso, cachorro,
elefante ou cordeiro (D1) – pode ser a cabeça ou o animal inteiro.
CARTÃO III
OS DINAMISMOS/A CONVIVÊNCIA INTERPESSOAL. POP: Figura humana ou
para-humana (D1 ou D9).
CARTÃO IV
FIGURA DE AUTORIDADE POP: Figura humana ou para-humana (W ou D7).
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CARTÃO VI
A GESTÃO DA LIBIDO, do sexo e da sexualidade POP: couro ou pele de
animal, ou tapete de pele de animal (W ou D1)
CARTÃO VII
A RELAÇÃO DE INTIMIDADE INTERPESSOAL - mediada pelas relações
primária com a mãe. Associada à percepção e à convivência com o
feminino. POP: cabeça humana (D1, D2, D9 ou Dd22).
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CARTÃO IX
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, HUMOR VITAL, TEMPERAMENTO. POP: Figura
humana - H ou para-humana – (H) (D3).
CARTÃO X
INTELIGÊNCIA PRÁTICA - capacidade de aprender com a experiência e
desenvolver as habilidades prá9cas. POP: aranha ou caranguejo (D1).
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Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. Por que o R-PAS? Rorschach
1.4. Contexto de uFlização do teste 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Aspectos mobilizados pelos cartões. 3.2. Introdução à correção informatizada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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1. Prepara/vos iniciais
• Duração: 1h ou 1 ½
• Local neutro, silencioso
• Material para escrever ou o notebook
• Duas folhas de localização e canetas
• Mesa e duas cadeiras (sentar lado a
lado)
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2. Estabelecer o Rapport
1. Fornecer informações gerais sobre a avaliação (objetivos,
encaminhamentos, procedimentos, TCLE…);
2. Estabelecer relacionamento durante o período de aquecimento com
perguntas informais
• Como foi o seu dia hoje?
• Tem algo a dizer ou pedir antes…
• Preencher dados biográficos
• O que pretende entender melhor a seu respeito…
3. Demonstrar preocupação, interesse e curiosidade sinceros no que a
pessoa fala.
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3. Introduzindo a Tarefa...
Se Kver conhecimento prévio
Você fez alguma coisa para estar preparado para o exame de hoje? Você buscou
informação sobre estes 9pos de avaliações na Internet ou em livros?
Seja qual for a resposta, o examinador deverá ter cuidado com este protocolo e ter esta
informação presente ao considerar a sua validade
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3. Introduzindo a Tarefa.
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4. Aplicação o/mizada
4.1 Fase de Respostas: obje0vo principal é anotar tudo e
administrar o número de respostas:
• Instrução:
“Certo, agora estamos prontos para começar. Vou entregar um
cartão por vez e sua tarefa é olhar para cada um deles e
responder à pergunta ‘Com o que isso se parece?’ Está claro?”
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4. Aplicação otimizada
4.1 Fase de Respostas
• Instrução:
• Se a resposta for “Sim”, dizer: “Bem, então podemos começar.
Tente dar duas respostas... ou talvez três para cada cartão. Ou
seja, em cada cartão tente ver duas coisas diferentes; ou talvez
três. [Entregar o Cartão I, na posição correta] O que isso pode
ser?”
• Se a resposta for “Não”, responder às perguntas específicas.
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4. Aplicação otimizada
4.1 Fase de Respostas
• Se o examinando entrega com apenas uma (1) resposta use o
PROMPT
• “gostaríamos de duas, talvez três respostas por cartão, por isso tente dar outra” (se
o examinando não der tudo bem)
• “Temos tempo; não temos pressa; olhe um pouco mais para ver mais alguma coisa.”
• “Obrigado mas fica mais tempo. Lembre-se de que estamos tentando conseguir
respostas diferentes para cada cartão.”
• “Não há pressa, use seu tempo e você provavelmente poderá ver mais do que uma
coisa.” ou
• “Queria saber se você pode ver alguma coisa diferente”
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4. Aplicação o/mizada
4.1 Fase de Respostas
• Se 4 R são dadas, solicite o cartão de volta
PULL
• Estender a mão e dizer: ÓTIMO! Mas lembre-se; precisamos de duas
respostas para cada cartão… talvez três”
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4. Aplicação otimizada
Fase de Respostas
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4. Aplicação o/mizada
Fase de Respostas
Se o examinando emi9r 15 ou menos respostas
FASE DE RESPOSTA SUPLEMENTAR
• Diga: “Ok. Mas precisamos de mais algumas respostas para que o teste
possa ser úIl. Assim, vamos ver os cartões mais uma vez. Leve o tempo
que precisar para observá-los e me diga que outras coisas consegue
ver.”
• Dar ao avaliando o primeiro cartão e dizer: “Com o que mais isso se
parece?” Dizer isto só uma vez e repasse todos os cartões.
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RESPOSTA DA FASE
SUMPLEMENTAR
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Fase de Resposta
• Recapitulando:
– Descrever as respostas literalmente (gestos e comportamentos)
– Anotar a posição do cartão no momento da resposta
– Numerar os cartões (romano) e as respostas de forma consecu9va (arábico)
– Manter o avaliando concentrado (após 20” es9mular a responder)
– Usar o procedimento de “pedir duas, puxar após quatro”.
– Pedir apenas uma vez por cartão (Prompt 1 x por cartão)
– Não aceitar rejeições (use o prompt)
– Se há ambiguidade quanto a tratar-se de uma ou duas Rs, esperar a Fase de
Esclarecimento
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4. Aplicação otimizada
Fase de Esclarecimento
• O único objeIvo da FE é: solucionar ambiguidades de codificação da FR
• Termine quando uma "certeza razoável" for estabelecida
– Você não precisa "ver da maneira que eles veem"
– As questões de esclarecimento só devem ser solicitadas para a9ngir
ques9onamentos específicos de codificação ou ambiguidades, nada mais
• Ex., se a pessoa diz qualquer adje9vo e não o jus9fica não mancha, ”...
profundo" diga: "O que faz isso parecer profundo aqui?”
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4. Aplicação otimizada
4.2 Fase de Esclarecimento
Existe apenas para obter dados para uma codificação precisa do que foi
visto na Fase das Respostas.
Instrução:
“Agora vamos iniciar a parte final. Olhando para os cartões, quero rever as
suas respostas com você para esclarecer o que foi que viu e como o viu.
Portanto vamos olhar para os cartões um a um. Eu vou ler as suas
respostas e quero saber onde no cartão você estava olhando e o que é
que, na mancha de Inta, fez parecer assim. Entendeu?”
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Fase de Esclarecimento
• O obje0vo é:
– RepeIr a resposta literalmente.
– Lembrar ou explicar a tarefa quando for necessário.
– Resolver codificações incertas.
– Esclarecer por partes as R muito longas.
– Ter certeza que a R tem um determinante
– Prestar atenção às palavras-chave ou frases não resolvidas
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“fogos de artifício”
“sangue” (C) “grama” (C) “fumaça” (C’/Y)
(C/m)
“gruta” (FD/V) “pelúcia” (T) “casaco de pele” (T) “pôr do sol” (C/Y)
© R-PAS 2017 82
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– Opções potenciais
• “Você disse que era ______?” (escuro/obscuro/brilhante)
• “E (o/a)______?” (macio/profundo/cor)
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Etapas da FE
• Parte 1
– Ler a comunicação da FR
– Transcrever a resposta literal
• Parte 2
– Revisar as anotações da FR e FE
– Decidir se é necessário esclarecer alguma incerteza de codificação
• Se sim, escreva a pergunta/esclarecimento, diga-a ao examinando e
transcreva a resposta literal
– Repita o processe se necessário
• Parte 3
– Marque na folha de localização, se necessário
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Questões desnecessárias
• Perguntar por que um objeto foi visto em movimento;
• Esclarecer os mesmos determinantes em novos momento;
- ex., confirmar características de forma depois que F já foi estabelecido por detalhar
características do objeto na localização;
• Perguntar sobre descritores irrelevantes para Determinantes;
• Perguntar sobre objetos irrelevantes para Determinantes;
- ex. Duas pessoas carregando qualquer coisa aqui no meio: “vc disse qualquer coisa?”
• Pedir explicações verbais quando os gestos são suficientes;
• Fazer perguntas sugestivas que possam induzir determinantes ou estabelecer
determinantes incorretos sobre as respostas.
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QUIZ 1
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Conteúdo Programá/co
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Contexto de utilização do teste 3.2. Introdução à correção informaFzada do
1.6. Aspectos mobilizados pelos cartões. teste
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Existem Existem
Espaço branco é Todos os Existem Quão bem Foram
Qual o objetos Muitas O que faz com questões com Que temas
Onde é usado? O que é objetos na dois se encaixa tomados
ângulo do significativa- pessoas se pareça o estão
visto? visto? percepção objetos na cuidados
cartão? mente veem? assim? processamento presentes?
Como? são vagos? idênticos? mancha? com R?
relacionados? cognitivo?
Reversão
Integração Classe de Qualidade Códigos Códigos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conteúdo* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço
@<v> W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
Loc#(s) (H) Art FM DR1, DR2 PER
Hd Ay m INC1, INC2 COP
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex C’ CON AGC
Ad Fi Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
F
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Orientação do Cartão
Símbolo Nome Definição
@ Qualquer giro O cartão é girado em algum momento, mas a
resposta é dada finalmente na posição vertical
inicial.
< Lateral à A resposta é dada com o cartão girado 90º no
Esquerda sentido antihorário
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Localização:
Que parte da mancha é usada?
Símbolo Nome Definição
W Global A mancha toda é utilizada na resposta
100
Localização: W, D, Dd
Toda W Área
frequente
Recorte D Atlas
Parte
Dd Área pouco
frequente
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MúAplas localizações:
Área que não é D no atlas é Dd ou D+Dd= Dd
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Mútiplas localizações:
D+Dd= Dd
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Mútiplas localizações:
D+D= D (se são dois objetos e não qualificam para W)
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Integração do Espaço
SI quando o S é utilizado em conjunto com uma área de
mancha.
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Conteúdos
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Observação
H ou (H)? Regra: • H ou Hd? / A ou Ad? Regra:
Mesmo que um ser humano seja descrito o humano ou o animal deve poder
como tendo alguns aspectos irreais (p.
ex., 2 cabeças, chifres, asas, bigode viver sem as partes que faltam.
verde), codifica-se H na ausência de Exemplos:
qualquer indicação de que se trata de um • “van Gogh sem a orelha” - H
ser fic‚cio, imaginário ou irreal. Portanto,
codifica- se H para “uma pessoa com • “um urso sem o rabo” - A
asas”, mas (H) para “parece +po uma • “uma galinha correndo com a
pessoa, mas ela tem asas, como se fosse cabeça cortada”- Ad
uma criatura alada”, “uma fig.
Mitológica” “Ícaro” ou “superherói”.
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Índice de Intelectualização:
2AB+(Art+Ay)
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Conteúdos
Conteúdos Críticos:
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Quiz 3– Conteúdos
1. Um homem com asas _________
2. Um cachorro ao lado de um relógio _________
3. Um cachorro jogando basquete_________
4. Braço de homem ________
5. Presa de Drácula _________
6. Bambi _________
7. Um cervo _________
8. Um homem e um bambu _________
9. Um centauro com uma parte superior do corpo forte _______
10. A estátua de um homem _________
11. Vagina de mulher _________
12. Uma mesa muito bem esculpida da Escandinávia na era dos Vikings pegando fogo______
13. Uma arma disparando _____
14. Um vampiro com sangue por toda a sua capa _________
15. Trompas de Falópio _________
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Qualidades do Objecto
Símbolo Nome Definição
Sy Síntese Dois ou mais objetos distintos e separados
em relação.
Vg Vago Todos os objetos na resposta não
apresentam uma demanda de forma e
nenhuma é inserida – o formato não é uma
característica de distinção.
2 Par Dois objetos idênticos baseados na
simetria da mancha.
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Sy
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Par - 2
Codificada qdo dois objetos idênticos são vistos simetricamente
um de cada lado. Utiliza-se o no 2
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QUIZ 4 (Sy, Vg e 2)
1) Quantos objetos devem ser vagos para codificar Vg? ______
2) Você codifica Sy para dois objetos descritos como “de frente”? ______
3) Um objeto e seu reflexo podem ser codificados como PAR (2)? ______
4) Uma mulher usando um lindo chapéu vermelho.” ______
5) A cor fez parecer fogo. ______
6) Parece fogo por causa da cor, e a fogueira redonda fica em baixo. ______
7) Dois ursos… e há uma montanha. ______
8) Duas pessoas brincando de bater as mãos ______
9) uma máscara, aqui estão os olhos e abaixo deles está a boca. ______
10) uma borboleta, aqui estão as asas e há as antenas. ______
11) Um palhaço se olhando no espelho (W) ______
12) Esses vermelhos para mim é sangue (aponta para os vermelhos) ______
13) Sangue misturado com lodo, o vermelho misturado com essa cor mais escura ____
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Qualidade Formal:
Quão bem se encaixa na Mancha?
Símbolo Nome Definição
o Ordinária Adequação da forma que é de alta frequente e
acurácia
u Incomum Adequação da forma que de media frequência ou
acurácia ou ambas
- Menos Ajuste da forma que não é frequente nem
acurado
n Nenhuma A resposta não contém um objeto com forma ou
contorno definido.
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Usando a tabela de FQ
1. Negrito = H/H-tipo
2. Negrito/Itálico = H/H-tipo ou
A/A-tipo
3. Itálico = A/A-tipo
4. Sublinhado = Anatomia
5. Fonte normal = Outros
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Exemplo
“Parece o rosto de um animal. Talvez uma raposa. As partes
brancas se parecem com os olhos e a boca”.
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Exemplo
• “De cabeça para
baixo parece um
sobrado. O Sobrado
tem 4 janelas e uma
chaminé.”
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QUIZ 5 (FQ)
1. A codificação do FQ é intuiIva?
2. Quantos FQ podem ser codificados por resposta?
3. Um objeto que não está na Tabela deFQ é vai ter algum código de
FQ na resposta?
4. Se um objeto em uma resposta não Iver forma, é uma resposta
FQn?
142
Popular (P)
Objetos vistos com muita frequência (uma em cada 3 pessoas
verbalizam esta resposta) – Temos 19 populares no teste
143
© R-PAS 2017
144
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QUIZ 6: Popular
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Determinantes
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49
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Determinantes:
Movimento (pp. 120-125)
Símbolo Nome Definição
M Movimento Inclui todos os tipo de movimento, atividade,
Humano experiência, sensação e emoção humana.
FM Movimento Inclui movimentos realizados que são
Animal adequados aos animais. e.g., “ursos
escalando”, “peixe nadando”
148
149
Exemplos de Movimento
o “O vento soprando.” mp
o “Duas pessoas em pé.” Mp
o “Um homem gritando.” Ma
o “Um cachorro sentado.” FMp
o “Dois cachorros brincando de bater palmas.” Ma
o “Um leão subindo uma montanha” FMa
o “Duas pessoas brincando de ciranda ao fundo e uma Terceira olhando.”
Ma-p
ü Codifique a-p somente quando houver dois movimentos separados
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MOVIMENTOS: IDEAÇÕES
• FM (Mov. Animal)= ideações não
• M (Mov. Humano) = deliberadas, mas aguarda mais
ideações deliberadas, pesquisas (interpretação pouco
intencionalidade, confiável)
reflexão, • m (Mov. Inanimado)= Ideações não
autodeterminação. deliberadas (tensões mentais e
agitação, pensamentos intrusivos
provocados por pressões do
ambiente)
151
152
QUIZ 7: Movimentos
1. Um homem esquiando
2. Um cachorro latindo
3. Um relógio fazendo tique taque
4. Um gato perseguindo um rato
5. Uma mulher parada ali
6. Uma mesa com um peso sobre ela, está dobrando
7. Uma chama, piscando um pouco
8. Um homem gritando e outro homem sentado
9. Alguém olhando para uma parede
10. Um martelo batendo na madeira
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Dominância da
Cor & Forma: Exemplos
o “Uma borboleta aqui aqui em baixo. As asas e
antenas… tem vermelho e laranja nela.” FC
155
CORES CROMÁTICAS
• Revela a capacidade de expressar e comparIlhar os afetos e
senImentos, de acolher e responder aos afetos e senImentos das
outras pessoas.
• Mostra a capacidade de reagir aos esMmulos ambientais, de
vibrar com os acontecimentos.
• São variáveis relacionadas à liberação e descarga das emoções
e em que medida essa liberação é controlada ou modulada.
156
52
8/30/21
157
158
158
Determinantes:
Cor Acromática (p. 129)
Símbolo Nome Definição
Exemplos de C’:
159
53
8/30/21
Determinantes:
Sombreados (pp. 130-132)
Símbolo Nome Definição
160
Exemplos de Sombreado
o “Os pontos claros fazem com que pareça brilhante.” Y
o “Um barranco profundo no meio. A parte escura parece
íngreme.” V
o “Fumaça por causa dos diferentes tons.” Y
o “O claro e o escuro fazem com que pareça macio (esfrega o
cartão).” T
o “Como um tapete em frente à lareira.” (No T)
o "Os olhos são as manchas mais escuras, fazem parecer que
estão saltando em sua direção." V
o "É uma nuvem, a leveza das sombras faz com que pareça
suave.“ T
161
SOMBREADOS
Sensibilidade afetiva e competência cognitiva
X
Stress emocional, dúvida, insegurança, ansiedade
162
54
8/30/21
163
164
165
55
8/30/21
• Desconforto e mal-estar
emocional situacional;
Sofrimento psíquico em função
de uma situação atual
paralisadora e perturbadora
166
167
FORMA DIMENSÃO
168
56
8/30/21
Determinantes:
Reflexo (pp. 134)
Símbolo Nome Definição
r Reflexo Respostas que contêm um objeto e sua
imagem especular ou reflexo simetricamente
identificado.
Exemplos de r:
169
SIMPÁTICO PERNICIOSO
170
Determinantes: Forma
(p. 134)
Exemplos de F:
© R-PAS 2013
171
57
8/30/21
172
QUIZ 9– FD, r e F ?
1) É como um gigante, os pés são grandes e a cabeça é pequena e bem
distante devido a forma como vejo de baixo para cima.
2) Um leão em pé sobre uma rocha. E aqui o reflexo na água
3) Duas mulheres. Dá pra ver o rosto, cabelo, braços e o corpo
4) A Torre Eifel, o fomato é bem parecido
173
173
174
58
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175
176
Códigos Cognitivos
Nível 1- LEVE
falta de atenção, julgamento rápido,
pouca escolaridade ou imaturidade.
Tb pode indicar uma pessoas criativas
e brincalhonas.
Lapso ou
deslize
Nível 2- GRAVE
cognitivo verbalizações bizarras, desvios
cognitivos mais severos, sérias
desorganizações do pensamento, que
indicam pouco contato com a
realidade
177
59
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178
179
179
Exemplos de DV e DR
(pp. 152-154)
180
60
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181
Vermelho ou voando
Leão
182
182
“Apertando as
mãos”
Leão Leão
183
183
61
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185
186
186
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188
© R-PAS 2013
189
63
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Códigos Temáticos
190
Conteúdo Oral
O1. Alimentos e Bebidas: sorvete, vegetais
O2. Fontes de comida e fornecedores: bar, garçom, seios;
O3.Receptores passivos de comida: pássaro no ninho, gordo
O4. Órgãos de comida: boca, dentes, estômago
O5. Atividade oral: comer, beijo, fumar, chupar, pica-pau
O6. Objetos de comida: talheres, sutiã, copo
O7. Instrumentos orais: batom, cigarro, instrumentos de sopro
191
Conteúdo de Dependência
1) Negações orais ou percepções dependentes: sem boca, sem seios, ninguém está
falando;
2) Passividade e Incapacidade: confuso, embriagado;
3) Respostas de Linguagem Infantil: inho;
4) Gestação e Órgãos Reprodutivos: útero, feto, estame;
5) Luta pela vida, Nascimento, Regeneração;
6) Implorando e Rezando;
7) Cuidadores: Jesus, pai, médico, Deus, anjo da guarda;
8) Presentes e Doadores de Presentes: Árvore de Natal, gênio, fada madrinha;
9) Objetos de Boa Sorte: totem, trevo de quatro folhas.
© R-PAS 2013
192
64
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193
194
COP
&
COP MAH
COP
&
COP MAH
195
65
8/30/21
196
197
198
66
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Representações Humana
Boas e Pobres: GHR e PHR
199
200
201
201
67
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202
203
• Documente se necessário:
ü Pedir (Pr) quando você recebeu apenas uma resposta a um cartão; isso é
incentivar a pessoa a dar mais respostas.
- Sempre codificado na 1ª resposta a um cartão
ü Ou puxe (Pu) o cartão após receber 4 respostas no mesmo cartão;
educadamente, peça à pessoa para devolver o cartão.
- Sempre codificado na 4ª resposta a um cartão
204
68
8/30/21
OBSERVAÇÃO
205
Conteúdo Programático
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. A natureza do teste Rorschach
1.4. Por que o R-PAS? 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Aspectos mobilizados pelos cartões. 3.2. Introdução à correção informatizada do
teste
206
207
69
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208
208
209
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218
218
219
219
73
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Vamos Treinar?
IX 21 Eu não consigo ver nada nessa A: (RR). S: O jeito que sobe aqui, o Pr
aqui (pausa) A aqui parece abaulado
uma parte de um palácio tipo
a cúpula
21-
Dd32
220
37
Existem Existem
Espaço branco é Todos os Existem Quão bem Foram
Qual o objetos Muitas O que faz com quest es com Que temas
IX do21 Onde é Eu não
ângulo
usado?
consigoO que
veré nada nessa
significativa-
objetos
aqui na A:dois
(RR).seS:encaixa
O jeito que sobe
pessoas aqui, o abaulado
se pareça o estão
tomados
Pr
visto? visto? percepção objetos na cuidados
cartão? (pausa) A aqui parece uma
Como?
partesão
mente devagos?
um idênticos? mancha?
veem? assim? processamento presentes?
com R?
palácio tipo a cúpula relacionados? cognitivo?
Reversão
Integração Classe de Qualidade C digos C digos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conte do* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço
@<v> W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
Loc#(s) (H) Art FM DR1, DR2 PER
Hd Ay m INC1, INC2 COP
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex 21- C CON AGC
Ad Fi Dd32 Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
F
Material usado para apresentação didática. Proibido uso da
imagem. 221
*Codificado para todas as respostas
Mais de uma linha de Determinantes, Conte do e c digos Cognitivos e Temáticos podem ser atribuídos a cada resposta.
221
Entradas na mesma linha dentro de uma coluna são opç es excludentes; apenas pode-se atribuir uma delas à resposta. 72
245
Tabela de Qualidade Formal
FQ o u -
Animal u 8
Garra -
DdS29
Cara -
Arma de fogo (muitas o
vezes ficção científica) Fantasma u
Humano -
Chave -
Humano (tipo) -
Mangueira (bocal) o
Olho u
Trompa ou trompete u
Inseto -
9
Lago o DdS32
Sino o v Tigela o
Concha u
Capacete (circular, o
metade superior)
Cúpula o
Lua (metade superior) u
Mancha solar u
Objeto circular (só a o
6 metade de cima)
Dd27
< Pião u Sol (metade superior) u
< Tenda u Tenda o
5
Cabeça -
Dd30
Pênis u
Cara -
Lagarta u
Humano -
Réptil u
Animal u
Intestino u
Cera de vela o 222
222 Dd33 11
74
8/30/21
37
Existem Existem
Espaço branco é Todos os Existem Quão bem Foram
Qual o objetos Muitas O que faz com quest es com Que temas
IX do21 Onde é Eu não
ângulo
usado?
consigoO que
veré nada nessa
significativa-
objetos
aqui na A:dois
(RR).seS:encaixa
O jeito que sobe
pessoas aqui, o abaulado
se pareça o estão
tomados
Pr
visto? visto? percepção objetos na cuidados
cartão? (pausa) A aqui parece uma
Como?
partesão
mente devagos?
um idênticos? mancha?
veem? assim? processamento presentes?
com R?
palácio tipo a cúpula relacionados? cognitivo?
Reversão
Integração Classe de Qualidade C digos C digos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conte do* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço
@<v> W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
Loc#(s) (H) Art FM DR1, DR2 PER
Hd Ay m INC1, INC2 COP
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex 21- C CON AGC
Ad Fi Dd32 Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
F
Material usado para apresentação didática. Proibido uso da
imagem. 223
*Codificado para todas as respostas
Mais de uma linha de Determinantes, Conte do e c digos Cognitivos e Temáticos podem ser atribuídos a cada resposta.
223
Entradas na mesma linha dentro de uma coluna são opç es excludentes; apenas pode-se atribuir uma delas à resposta. 72
37
Existem Existem
Espaço branco é Todos os Existem Quão bem Foram
Qual o objetos Muitas O que faz com quest es com Que temas
IX do21Onde é Eu não
ângulo
usado?consigo
O que
veré nada nessa
significativa-
objetos
aquina A:dois
(RR).se S:
encaixa
O jeito quesesobe
pessoas pareçaaqui, o oabauladoestão
tomados
Pr
visto? visto? percepção objetos na cuidados
cartão? (pausa) A aqui parece uma
Como? partesãodevagos?
mente um idênticos? mancha? veem? assim? processamento presentes? com R?
palácio tipo a cúpula relacionados? cognitivo?
Reversão
Integração Classe de Qualidade C digos C digos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conte do* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço
@<v> W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
Loc#(s) (H) Art FM DR1, DR2 PER
32 Hd Ay m INC1, INC2 COP
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex 21- C CON AGC
Ad Fi Dd32 Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
Gabarito: Dd32 SR NC Fo Pr F
Material usado para apresentação didática. Proibido uso da
imagem. 224
*Codificado para todas as respostas
Mais de uma linha de Determinantes, Conte do e c digos Cognitivos e Temáticos podem ser atribuídos a cada resposta.
224
Entradas na mesma linha dentro de uma coluna são opç es excludentes; apenas pode-se atribuir uma delas à resposta. 72
Nariz
2- WS
sino
- Coração
Cabeça
10- Dd30 Cabeça de 11- W
9- D4 (par) de - W (D1 D ) coelho 12- W 37
cobra 13- D10 (par)
14- D6
Cabeça
X 22 Parece aquelas coisas
bota
que parecem um A: (RR). S: O jeito de
que eles estão curvados, e essas
Tabela 3.1 Os C digosponto
de N velde interrogação:
de Resposta do R-PAS cavalos marinhos. coisa (azul)...como se eles estivessem comendo
jacaré
15- D5+D3 árvore
16- Dd24 E parece que eles estão comendo alguma alguma coisa.18-EuD1não sei o que é.
Existem Existem
Qual o
coisa
Espaço branco é 17 – D2objetos Todos os Existem Quão bem
19- D4O que faz com quest es com Que temas
Muitas
Foram
Onde é usado? O que é
ângulo do 25
visto?
Um coelhinho, com alguma
visto?
coisa objetos
significativa- verdena dois
percepção objetos
se encaixa
A: (RR). S: Bem
na
20 –aqui,
D5 seopareça
pessoas nariz e as orelhas
o eestão tomados
essa cuidados
Pu
cartão? mente veem? assim? processamento presentes?
saindoComo?
dos olhos Só issorelacionados? são vagos? idênticos?
coisamancha?
verde saindo dos olhoscognitivo?dele. Essa coisa com R?
verde eu não sei o que é.
Reversão
Integração Classe de Qualidade C digos C digos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conte do* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço TOP
Cabeça
@ < v > W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
de cachorro
Loc#(s) Cúpula(H) Art FM DR1, DR2 PER
22 – D9 e D6
21- Dd32 Hd Ay m INC1, INC2 COP
25 – D5 e D4
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex C CON AGC
Ad Fi Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
Cabeça de Coelho c/ F
coisas verdes saindo 225
225
Mais de uma linha de Determinantes, Conte do e c digos Cognitivos e Temáticos podem ser atribuídos a cada resposta.
Entradas na mesma linha dentro de uma coluna são opç es excludentes; apenas pode-se atribuir uma delas à resposta. 72
75
8/30/21
37
X 3.122
Tabela Os C digosParece aquelas
de N vel de Resposta coisas
do R-PASque parecem um A: (RR). S: O jeito que eles estão curvados, e essas
ponto de interrogação: cavalos marinhos. coisa (azul)...como se eles estivessem comendo
E parece Existem
queéeles estão comendo alguma alguma Existem
Espaço branco Todos os Existem Quãocoisa.
bem Eu não sei o que é. Foram
Qual o objetos Muitas O que faz com quest es com Que temas
Onde é coisa usado? O que é objetos na dois se encaixa tomados
ângulo do significativa- pessoas se pareça o estão
cartão? 25
visto? Um coelhinho, com visto?alguma coisa percepção
verde objetos
A: (RR).naS: Bem aqui, assim?
o nariz processamento
e as orelhaspresentes?
e essa cuidados
Pu
mente veem?
saindoComo?
dos olhos Só issorelacionados? são vagos? idênticos?
coisamancha? dele. Essa coisa com R?
verde saindo dos olhoscognitivo?
verde eu não sei o que é.
Reversão
Integração Classe de Qualidade C digos C digos
Orientação Localização* do Síntese Vago Par Popular Determinantes* R-Opt
do Espaço Conte do* Formal* Cognitivos Temáticos
Espaço
@<v> W, D, Dd SR SI H An Sy Vg 2 o, u, -, n P M DV1, DV2 ABS Pr, Pu
Loc#(s) (H) Art FM DR1, DR2 PER
Hd Ay m INC1, INC2 COP
(Hd) Bl (a, p, a-p) FAB1, FAB2 MAH
A Cg FC, CF, C PEC AGM
(A) Ex C CON AGC
Ad Fi Y MOR
(Ad) Sx T MAP
NC V GHR, PHR
FD ODL
r
Material usado para apresentação didática. Proibido uso da
imagem. F 226
226
*Codificado para todas as respostas
Mais de uma linha de Determinantes, Conte do e c digos Cognitivos e Temáticos podem ser atribuídos a cada resposta.
Entradas na mesma linha dentro de uma coluna são opç es excludentes; apenas pode-se atribuir uma delas à resposta. 72
245
Tabela de Qualidade Formal
FQ o u -
Animal u 8
Garra -
DdS29
Cara -
Arma de fogo (muitas o
vezes ficção científica) Fantasma u
Humano -
Chave -
Humano (tipo) -
Mangueira (bocal) o
Olho u
Trompa ou trompete u
Inseto -
9
Lago o DdS32
Sino o v Tigela o
Concha u
Capacete (circular, o
metade superior)
Cúpula o
Lua (metade superior) u
Mancha solar u
Objeto circular (só a o
6 metade de cima)
Dd27
< Pião u Sol (metade superior) u
< Tenda u Tenda o
5
Cabeça -
Dd30
Pênis u
Cara -
Lagarta u
Humano -
Réptil u
Animal u
Intestino u
Cera de vela o 227
227 Dd33 11
228
Grilo u Golfinho -
v U (letra) Inseto u u
Inseto ou bicho, não- o Inseto ou bicho u
Bigode Inseto o u
especificado Lagarta o
Cabeça Pinça u o
Lagarto - Minhoca, verme u
Animal u
Prendedor de roupa o
Macaco - 47
Monstro (animal) o
Anatomia (exceto
intestino)
u
Borboleta u D8
Intestino u Inseto u Cabeça (de criatura de u
Papagaio -
Lagartas o tipo humano)
Peixe - Microrganismo u
Osso - Minhocas, vermes u Cabeça (humana) -
Porco-espinho -
Pulmão ou pulmões se o Anatomia u Cara -
Rã pequena -
forem usados os dois Alga marinha u Cara (de criatura de -
31
Roedor - lados
Arbusto(s) u D7 tipo humano)
Sapo - Sangue u
Arco o Cara - Feiticeira -
Touro o Bacon u
Botas (de palhaço) o Humano - Humano -
Unicórnio - Coral o
Colar u Animal (saltando) o Humano (figura de u
Esqueleto - Cordilheira de u tipo)
montanhas (muitas Flor -
Emblema u
76
vezes como vista aérea) Fonte -
Raízes u
Costa marítima da o Fumaça u
Califórnia
Esponja u Osso da sorte o
Fogo (ou chama) u Planta u
Ilha u Plantas u
Itália u
Mapa (específico) u
8/30/21
BOM DIA!
229
Conteúdo Programático
UNIDADE I - Histórico e Natureza do UNIDADE II - Introdução ao Método de
Rorschach Rorschach- Parte 1
1.1. O Teste de Rorschach versus Testes de 2.1. Técnica de aplicação do R-PAS.
Autorrelato
1.2. Histórico do Rorschach e os diferentes
sistemas. UNIDADE III - Introdução ao Método de
1.3. Por que o R-PAS? Rorschach – Parte 2
1.4. A natureza do Rorschach 3.1. Codificação das Respostas
1.5. Aspectos mobilizados pelos cartões. 3.2. Introdução à correção informatizada do
teste
230
231
77
8/30/21
Estudo de caso
Adolescente de Gangue
232
232
Estudo de caso
Adolescente de gangue
Luís,18 anos, sem histórico de transtorno psicológico, acusado de co-autoria de
duplo homicídio.Tem andado na companhia de jovens mais velhos e preocupados
em conseguir dinheiro fácil.
Ele é o mascote de um grupo de traficantes que sequestrou e matou dois rapazes.
Luis diz que não participou, mas viu tudo e recebeu a ordem p/ embrulhar os
rapazes num cobertor e colocá-los no carro. “O cara com a arma, com cara de mau,
achei que morreria se não obedecesse”. Foi p/ casa, tomou banho e contou ao pai,
que levou-o à delegacia... Todos os envolvidos foram presos e acusados de
seqüestro e homicídio.
O Juiz pediu uma avaliação de Luiz para determinar se havia sinal de insanidade.
Luis apresentou-se arrumado, calmo e cooperativo. É um garoto gordo, de altura
média, aparência e cpto que destoam do estereótipo de membros de gangues.
233
233
234
234
78
8/30/21
235
235
236
237
237
79
8/30/21
238
238
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240
80
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246
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8/30/21
Estudo de caso
Adolescente de gangue
247
247
Perfil – Página 1
248
248
Perfil – Página 2
249
249
83
8/30/21
SONDAR
(os escores com as pontuações muito baixas e altas)
M↓ (= 0; percentil 3)
250
SELECIONAR
(cada resultado com suas respectivas interpretações)
PULL ↑ (2; percentil 95): limites psicológicos pobres ou problemas em seguir ou
interiorizar regras.
M↓ (= 0; percentil 3): pouca capacidade de antecipar as consequências de seus
atos, de refletir antes de agir, pensar em formas alternativas de lidar com um
problema, de motivação para superar limites e obstáculos
M%↓ (= 0%; percentil 2): idem!
251
251
SINTETIZAR
(as interpretações das variáveis nomotéticas e idiográficas)
252
252
84
8/30/21
Perfil – Página 1
1. Domínio do Comportamento na Aplicação
253
Comportamentos na Aplicação
• Competência cognitiva limitada, rigidez, percepção inflexível,
Pedir Pr depressão, falta de confiança e de engajamento, evasão, defesa,
↑ resistência ou um estilo de resposta não cooperativo, opositor ou
passivo-agressivo
254
255
255
85
8/30/21
Comportamento e Observações
(Pu↑)
256
256
257
258
258
86
8/30/21
2) Dominio do Engajamento e
Processamento Cognitivo
259
259
260
260
261
261
87
8/30/21
PÁGINA 1
PROCESSAMENTO
COMPLEXITY, R, F%, BLEND, SY
262
262
263
263
Índice de Complexidade
• Associado com idade, educação, inteligência e adaptação.
• Responder ao teste com alto escore de Complexity significa que a pessoa
trouxe uma quantidade considerável de atividade e esforço psicológico para
investir no enfrentamento das demandas do teste.
• Atuar deste modo competente na vida real deve estar associado com mais
sucesso e flexibilidade no enfrentamento e uma preferência por mais
atividade cognitiva e energia ao reagir às dificuldades do dia-a-dia.
264
264
88
8/30/21
Índice de Complexidade
• ALTO
a) Pessoas brilhantes e comprometidas, inteligentes, criativas,
curiosas, atentas aos detalhes, com abertura às experiências,
produtividade e com recursos psicológicos superiores (compromisso
com o mundo, modos sofisticados e mais flexíveis de pensar e
solucionar os problemas);
b) Ou perturbação (perda do controle ou do foco como resultado de
ansiedade, agitação, mania, trauma, psicose emergente ou de
ruminação autodestrutiva, ou obsessões). Acompanhado de Puxar e
R elevados indica falta de controle dos impulsos.
265
265
Índice de Complexidade
BAIXO
a) Indica déficit cognitivo, histórico processamento
simplista e dificuldade de se expressar ou de
enfrentamento (coping);
b) ou um fator emocional como um conflito de ansiedade,
fuga depressiva (comportamento receoso, insegurança,
medo, MOR);
c) ou perda traumática da sensibilidade (neste caso pode
ser alta ou baixa);
d) Para discriminar em qual situação o examinando se
encaixa, observar a história de vida
266
266
409
Figura 11.6 Página 1 com Escores Brutos (Ícones Redondos) & Escores Ajustados
para Complexidade (Ícones Quadrados) de RM
407
267
267
89
409
Figura 11.6 Página 1 com Escores Brutos (Ícones Redondos) & Escores Ajustados
para Complexidade (Ícones Quadrados) de RM 8/30/21
268
268
269
269
Número de Respostas - R
• ALTO: Flexibilidade do pensamento (se Complexity for mediana
ou alta)
a) É verbal e perceptivamente inteligente e fluente
b) É obsessivo ou vigilante
c) É energético ou maníaco
d) Gosta de ser o centro da atenção
e) Acredita que produzir mais é um sinal de sucesso (p. ex., “mais é melhor”)
• BAIXO: Inflexibilidade em ver as coisas de múltiplas
perspectivas (ver Complexity)
270
270
90
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Porcentagem de F: F%
• ALTO: dificuldade de perceber as sutilezas, percepções simples e
irrefletida. A pessoa pode aproximar-se do mundo de uma maneira
descomprometida, distante e sem envolvimento. Pouca abertura para
as experiências
OBS: pode ser adequado olhar as respostas específicas de forma pura para se
certificar de que a maioria delas é simples e não elaborada, como o indica a
interpretação genérica. Às vezes, as respostas F puro implicam considerável
atenção aos detalhes ou podem ser acompanhadas de expressão pessoal
reveladora.
271
Síntese - Sy
• ALTO: Processamentos sofisticados, próprio de pessoa com nível de
desenvolvimento intelectual superior.
272
272
Blends (2 ou + determinantes)
• MÉDIO: Competência para integrar múltiplos aspectos do
ambiente, para articular diferentes recursos de personalidade
para enfrentar as situações e resolver problemas. Revela
flexibilidade do pensamento.
273
273
91
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Página 2
PROCESSAMENTO
(W%, DD%, SI, INTCONT, VG%, V, FD)
274
274
275
275
W% – (respostas globais)
• Tipicamente envolve processamento holístico, global.
• Fornecer respostas W nos cartões espacialmente divididos (II, III, VIII, IX. X),
sobretudo quando acompanhados de Sy, indica:
– Empenho cognitivo complexo
– Sugere tendência para assumir a situação total, para se desafiar, para utilizar
toda informação disponível.
• Uma localização global nas manchas unidas (I, IV, V) ou acompanhadas de Vago (Vg)
são soluções simples, sem sofisticação
276
276
92
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277
277
278
278
279
279
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Vg% - Vago
• O processamento vago, impressionista e não sofisticado pode ser devido
a um déficit cognitivo, a um estilo cognitivo, a impulsividade e/ou a
defesa evasiva.
• Como evitação defensiva, pode refletir um estilo cognitivo histérico ou
histriônico ou pode ser simplesmente uma solução geral para evitar
relatar informação ou detalhes específicos.
280
280
V – Vista
• Gerar uma codificação Vista implica a tomada de perspectiva ou
distância, olhar sob a superfície das coisas ou olhar através das coisas,
ou seja, casos que implicam uma perspectiva analítica ou avaliativa e
fazer diferenciações finas.
281
281
FD – Forma Dimensão
• Envolve a tomada de perspectiva semelhante à Vista, embora não
implique necessariamente os mesmos tipos de discriminação fina ou um
processo de ver através ou atrás de coisas. Mas, a capacidade de ver as
coisas de diferentes ângulos.
282
282
94
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Processamento
(Complexidade, R, F%, Blends, Sy, W e Dd, V, FD)
283
283
284
284
Página 1
ENGAJAMENTO
[MC, MC-PPD, M, M%,(CF+C)%]
285
285
95
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286
286
287
287
MC-PPD
• MC: recursos eficientes para enfrentar as situações de stress (coping)
– deve-se considerar a qualidade dessas variáveis (ou seja, o FQ).
(Movimento H + Soma Ponderada das Cores)
288
288
96
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MC-PPD
• Quanto maior é o resultado, mais estável, confiante e resiliente para
enfrentar situações aflitivas/estressantes. Se muito alto: ignora ou minimiza
as implicações de acontecimentos que deveriam chamar sua atenção e
provocar alguma preocupação, ou deixa de captar sinais sutis de tensões
interpessoais.
289
289
M e M/MC (M%)
• M: Pensamentos deliberados/reflexão, capacidade de pensar formas alternativas de
solucionar problemas;
• M/MC: A proporção do Movimento Humano avalia o grau em que as decisões e ações
sofrem o impacto da deliberação deliberada (M) versus a reatividade, vitalidade e
expressividade emocionais (WSumC)
– ALTO: mais criativa e imaginativa. Tende a não processar as emoções enquanto procura
soluções para os seus problemas. Pensa muito antes de agir/foca em seus objetivos e
metas. Ignora a opinião ou o feedback das outras pessoas
– BAIXO: vibra com os acontecimentos e confraterniza com mais facilidade. É mais
influenciável pelo ambiente. Existe uma necessidade maior de aprovação e
reconhecimento do ambiente em que vive
290
290
291
291
97
8/30/21
Página 2
ENGAJAMENTO
R8910%, WSUMC, C, MP%
292
292
293
293
R8910%
Receptividade geral às situações excitantes e afetivas
294
294
98
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295
295
C – Cor Pura
• Reações emocionais não filtrada ou não modulada, violentas
descargas emocionais, respostas passionais.
296
296
Mp %
• ALTO: tendência a substituir a realidade pela fantasia que se acentua em situações
estressantes. É próprio de pessoas que adotam um papel passivo nas relações
interpessoais, são mais dependentes e esperam que o outro solucione o seu
problema. São pessoas sonhadoras, imersas em seus devaneios sem se dar conta do
que passa a sua volta. Preferem fantasiar sobre o que o destino poderá fazer para
que tudo dê certo no final do que partir para a ação e enfrentar as dificuldades.
297
297
99
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Engajamento
M↓, M/MC ↓, MC ↓, MC-PPD, CFC/SumC, R8910%, WSumC
298
Engajamento
M↓, M/MC ↓, MC ↓, MC-PPD, CFC/SumC, R8910%, WSumC
299
299
300
100
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301
301
302
302
Perfil (Página 1)
Perfil (Página 2)
303
303
101
8/30/21
304
304
305
305
EII-3 TP-Comp
FQ-
CritCont
FAB2
M- R
GHR
WSum WD-%
Cog
PHR
306
306
102
8/30/21
307
307
308
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• Os raros casos em que o WSumCog é alto e esta escala é baixa podem indicar
problemas cognitivos idiossincráticos como solução irrefletida de problemas ou
padrões de pensamento imaturos que provavelmente não estão associados com
perturbações do espectro psicótico.
310
310
311
FQo%
Uma medida de percepção ajustada à realidade, demonstrando a
capacidade de entender as consequências de seus atos e propiciando
comportamentos mais coerentes e convencionais.
312
312
104
8/30/21
Popular
Medida da sensibilidade aos sinais exteriores/ambientais óbvios, de
capacidade de distinguir minimamente o que é certo e errado na
convivência em grupo.
313
313
FQu%
• Geral:
– Associado com modos não convencionais, idiossicráticos e
individualistas de interpretar o mundo.
314
314
315
315
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317
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Perfil (Página 1)
Perfil (Página 2)
319
319
320
320
Obs: Uma pessoa que exprime satisfação com a morbidez pode estar se
identificando com o agressor que cometeu o dano, em vez de identificar-se
com a vítima da agressão. Neste caso, o MOR pode estar associado com as
tendências agressivas
321
321
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ALTO: implica um risco implícito de suicídio mais preocupante que pode não ser
reconhecido em comportamento manifesto nem em autorrelato, mas que deve ser
examinado com o paciente. Indica que o indivíduo tem caracterís9cas similares às
pessoas que estão em um risco aumentado de suicídio ou comportamento sério de
automu9lação com intenção de morrer
322
322
323
323
Perfil (Página 1)
Perfil (Página 2)
324
324
108
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325
326
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Alto:
1. Histórico de trauma e de possibilidade de dissociação (junto com EII-3
alto).
2. A presença de cognições pouco precisas ou primárias pode sugerir uma
falha da censura.
3. Exagero ou fingimento quando toma a forma de expressar imagens
imprecisas, dramá9cas ou perturbada no teste, num esforço por chocar
(fala e olha para o examinador para ver se está impressionando).
328
328
Stress e Distress
• Neste momento, Luiz parece estar perturbado com o medo de morrer
ou ser rapidamente executado. Isso tem gerado nele mais pensamentos
intrusivos ou ideações indesejadas e distrativas do que na maioria dos
jovens quando está sob pressão (m) .
• Mas normalmente é uma pessoa tranquila, estável, não sente
necessidade de mudança em seu comportamento e consegue afastar
qualquer pensamento desagradável e manter-se satisfeito consigo
mesmo (MC-PPD e todos os índices sustentam isso, com exceção do m).
329
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330
330
110
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331
331
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332
PHR/GPHR (PHR%)
333
333
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8/30/21
334
334
335
Página 2
Sum H - interesse pelo que as pessoas falam, pensam e sentem, está
relacionado com a consciência pessoal e interpessoal. (baixo em Luiz)
p/(p+a) - Uma medida bruta das inclinações ou a a9tudes passivas versus a9vas.
(alto em Luiz, logo, disposição para esperar que os outros ou o des9no resolva
os seus problemas, bem como tendência a não assumir a responsabilidade pelos
seus atos)
336
336
112
8/30/21
337
337
ODL%
ALTO: atitudes e comportamentos dependentes implícitos. Aponta
para sensibilidade à rejeição e medo em relação ao que os outro
podem fazer ou pensar. Vulnerabilidade a relacionamentos abusivos
SR
Criatividade, individualidade, oposição ou esforços saudáveis de
afirmação pessoal. É uma medida comportamental implícita de
esforços de independência. ALTO: característico de condições
paranóicas, refletindo a oposição do indivíduo e a hostilidade
subjacente, o que prejudica sua harmonia nas relações interpessoais.
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MAP/MAHP
339
339
113
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340
340
COP
Sugere a propensão para encarar as interações como fontes de
apoio, úteis, vantajosas, compensadoras e colaborativas.
MAH
• Um escore MAH elevado sugere potencial para relações
interpessoais dotadas de maturidade e saudáveis, incluindo
uma provável capacidade de profundidade e intimidade.
341
341
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342
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Página 2
• Reflexos
ALTO: pessoa mais egoísta, autocentrada, com predisposição para se ver como
centro das atenções (especialmente se visto em conteúdos humanos)
• AGM
ALTO: implica em intenção ou motivo agressivo que predispõe a agir de modo
deliberadamente agressivo, seja fisicamente ou verbalmente, ou de modo
indireto e implícito.
344
344
Página 2
• PER - Sugere uma tendência para jushficar a sua visão e as suas posições
com base no conhecimento ou autoridade privada, pessoal. ALTO:
presença de um caráter imaturo, egocêntrico e disposição para agir de
modo intelectualmente autoritário e com dificuldade de lidar com
pessoas que fazem queshonamentos sobre o seu comportamento.
345
345
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8/30/21
Percepção de si e do outro
O que chama atenção nesse aspecto é a predisposição de Luiz
para se comportar de modo socialmente inadequado,
provocando conflitos e preocupando-se pouco com o que as
pessoas pensam (PHR e SumH). Além disso, Luiz também
mostrou-se passivo e subserviente em suas relações
interpessoais. Com isso ele tende a deixar que as iniciativas e
responsabilidades fiquem a cargo dos outros. Isso explica porque
para ele era suficiente ser o mensageiro e seguidor do grupo,
fazendo tudo que lhes ordenavam até se transformar em um
coautor de um duplo homicídio.
346
346
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Conclusão
Nenhum dado do Teste de Rorschach permite considera-lo como insano, seja no
presente ou na ocasião em que o crime foi cometido. Os resultados dessa avaliação
não sugerem qualquer motivo para se supor que Luiz esteja incapacitado de
compreender as acusações e de participar efetivamente de sua própria defesa. No
entanto, o medo de ser agredido e as pressões do ambiente podem afetar sua
capacidade de pensar e perceber a realidade, provocando eventuais falhas de
julgamento no momento.
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Gratidão
Prof. Ana Cristina Resende
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