Aula 02

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA VISÃO GERAL

1ª telha solar fotovoltaica do país será lançada pela Eternit
A novidade, chamada de Eternit Solar, será revelada pela primeira vez ao público durante a Intersolar
South América.
28 de agosto de 2019
Economia na instalação e na conta de luz
Cada telha da Eternit Solar produz 9,16
watts e tem dimensão de 365 x 475 mm. A
capacidade de produção média mensal de uma
única telha é de 1,15 Kilowatts hora por mês
(kwh/mês).
Segundo o diretor Comercial do Grupo

Eternit, Rodrigo Inácio, a estimativa é que essa
tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao
permitir entre 10% e 20% de economia no valor
total da compra e da instalação das telhas
fotovoltaicas, em relação aos painéis solares
montados em cima de telhados comuns.
O retorno sobre o investimento ocorre Telha solar da empresa Eternit | foto: Divulgação
dentro de um período relativamente curto, de 3 a 5
anos, dependendo do sistema.
1ª telha solar fotovoltaica do país será lançada pela Eternit
A novidade, chamada de Eternit Solar, será revelada pela primeira vez ao público durante a Intersolar
South América.
28 de agosto de 2019
De acordo com a Eternit, o número de

telhas fotovoltaicas necessário para uma
residência vai depender da quantidade de energia
que se deseja produzir, da localização do imóvel,
inclinação e orientação com relação ao sol, entre
outros fatores.
Uma residência pequena pode ter em

torno de 100 a 150 telhas fotovoltaicas de
concreto. Casas de médio e alto padrão, de 300 a
600 unidades ou mais.
O restante do telhado é feito com telhas

comuns, complementadas com acabamentos
como cumeeiras, laterais, espigão do mesmo
modelo, com mesmo material e encaixes perfeitos, Telha de concreto com a aplicação das células
garantindo a melhor estética do telhado. fotovoltaicas, em cores variadas
Módulo Solar Fotovoltaica: processo de fabricação e insumos.
GRID ZERO
A ALDO SOLAR, uma das principais
distribuidoras de equipamentos para geração de
energia solar do país, anuncia no mês do meio
ambiente, mais um lançamento que deve
revolucionar o mercado fotovoltaico no país:
geradores de energia solar GRID ZERO.
São geradores trifásicos (380v)
desenvolvidos para se conectar à rede com injeção
zero. Este sistema tem a função de gerar energia e
atender o autoconsumo imediato.
O usuário pode direcionar a energia
produzida em sistema GRID ZERO para a
demanda de um determinado quadro de
distribuição ou para diversas atividades específicas.
São sistemas inteligentes que controlam a
geração de acordo com a necessidade das
cargas/consumo e ao mesmo tempo não permitindo
a retroalimentação do GRID.
GRID ZERO
Alguns exemplos de aplicações são: Dual ON
GRID + GRID ZERO para médios e grandes projetos
sem a necessidade de aumentar o contrato de
demanda com a concessionária, instalações em áreas
que a concessionaria não permite injeção na rede,
grandes aplicações de usuários do mercado livre,
abastecimento uma central de ar-condicionado,
aplicações diversas para o agronegócio e indústrias,
sem a necessidade de projetos e mudanças nos
contratos junto à concessionária de energia.
Em pouco tempo, vai se tornar comum a
instalação de um sistema ON-GRID, conectado,
regulamentado junto à concessionária e, no mesmo
telhado, a instalação de um sistema GRID ZERO,
permitindo assim o melhor resultado financeiro do
investimento, pois é a maneira mais eficiente de
garantir o retorno sobre a geração, pois é 100% livre
de encargos, taxas, impostos e tarifas, pois a energia é
consumida no ato da geração.
PERGUNTAS ?
PERGUNTAS ?
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS, INVERSORES,
CABOS CC e CA, DISJUNTORES,
DPS`s e STRING BOX
+- 2 m2
VÍDEO 01 - FOTAIC -
MEDIDOR BIDIRECIONAL
VÍDEO 01 - FOTAIC - MEDIDOR BIDIRECIONAL
PONTOS DE DESTAQUE :
1) ANTES DE INSTALAR O SISTEMA DE ESFV, O MEDIDOR É UNIDIRECIONAL,
SÓ MEDE A ENERGIA ELÉTRICA QUE ENTRA NO CONSUMIDOR;
2) APÓS A INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ESFV, O MEDIDOR É BIDIRECIONAL,
MEDE A ENERGIA ELÉTRICA QUE ENTRA (CONCESSIONÁRIA) E
QUE SAI (CRÉDITOS) NO CONSUMIDOR;
3) CUSTO DO MEDIDOR BIDIRECIONAL, GRUPO B SEM CUSTO e GRUPO A TEM UM CUSTO;
4) A ENERGIA ELÉTRICA CONSUMIDA PELA EDIFICAÇÃO, SERÁ ALIMENTADA PELO SISTEMA
DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E PELA CONSESSIONÁRIA LOCAL, COMPONDO OS 100%
NECESSÁRIOS;
5) NO DIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, É FEITO O BALANÇO ENERGÉTICO,
O QUE FOI CONSUMIDO x O QUE FOI GERADO;
6)
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA
ON GRID :
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA,
DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
PAINÉIS SOLARES
HOJE = 100 %
25 ANOS = 80 %
ON GRID :
PAINÉIS SOLARES
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES,
DPS`s e STRING BOX
FINGERS = DEDOS
BUSBARS = BARRAMENTOS
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA O que é o efeito PID?
ON GRID :
O PID (do inglês Potential Induced
Degradation - degradação induzida por
potencial) é um efeito indesejado de
PAINÉIS SOLARES degradação do módulo fotovoltaico que
pode causar perdas significativas de
potência ao longo do tempo.
Um arranjo de módulos fotovoltaicos

conectados em série apresenta tensão
total igual à soma das tensões dos
módulos individuais. Como as células
dentro do módulo estão conectadas em
série, podemos enxergar esse arranjo
como um circuito série contendo todas
as células. A tensão elevada a que cada
célula está submetida pode dar origem a
correntes de fuga indesejadas entre as
células e outras partes dos módulos.
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA
SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS SOLARES
Por exemplo, um módulo fotovoltaico possui cerca de 35 V de tensão durante a sua operação.
Se este módulo estiver conectado em série com 20 módulos, tem-se uma tensão de string de
700 V. Idealmente as tensões dos polos positivo e negativo devem ser simétricas em relação à
tensão de aterramento. As células mais próximas do pólo negativo estarão a uma
diferença de potencial de -350 V em relação à carcaça metálica do módulo.
SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS SOLARES
Fatores ambientais externos também têm influência na intensidade do efeito de PID no módulo.
A alta umidade diminui a resistência entre a carcaça metálica do módulo e o aterramento, e a
alta temperatura ambiente eleva a mobilidade dos íons aumentando assim as correntes de
fuga entre as células afetadas e os componentes do módulo. Uma fonte importante dos íons
indesejados vem da própria construção dos módulos. Vidros de baixa qualidade podem liberar
íons de sódio durante o surgimento dessa corrente de fuga e encapsulantes de baixa qualidade
permitem maior permeabilidade de umidade no módulo, agravando os efeitos do PID.
PAINÉIS SOLARES CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
PARTE
TRASEIRA "Condições Padrão de Teste" (STC - Standard Testing Conditions)
DO MÓDULO
NOCT (temperatura nominal de funcionamento)

CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO
PARA SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e
CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING
BOX
PAINÉIS SOLARES
+ ou - 2 m2
PAINÉIS SOLARES CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
EXEMPLO) DADO O INVERSOR FRONIUS ABAIXO, QUANTOS MÓDULOS YINGLI DE 345 W PODEM SER
CONCECTADOS A ELE?
INVERSOR
MÓDULO
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e
STRING BOX
X PAINÉIS SOLARES
PARTE DE CC
POTÊNCIA MÁXIMA DO INVERSOR = 7.500 W

1
POTÊNCIA MÁXIMA DO MÓDULO SOLAR = 345 W
TOTAL DE MÓDULOS POR INVERSOR = 7.500 / 345 = 21,74 ( 21 MÓDULOS )
21 x 345 = 7.245 W
CORRENTE MÁXIMA DO INVERSOR = 2 x 12 A ( 12 A + 12 A )

2
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO DO MÓDULO SOLAR = 9,45 A
TOTAL DE ARRANJOS POR INVERSOR = 12 / 9,45 = 1,27
( 1 ARRANJO EM SÉRIE , POIS A CORRENTE É IGUAL PARA TODOS )
POR POTÊNCIA CALCULAMOS 21 x 345 = 7.245 W
SAÍDA 1 = 10 MÓDULOS + SAÍDA 2 = 10 MÓDULOS ( 20 MÓDULOS )
STRING BOX
X PAINÉIS SOLARES
PARTE DE CC
TENSÃO MÁXIMA DO INVERSOR = 800 V POR MPPT ( SÃO 2 MPPT )

3
TENSÃO EM CIRCUITO ABERTO DO MÓDULO SOLAR = 46,1 V
TOTAL DE MÓDULOS POR MPPT = 800 / 46,1 = 17,35 MÓDULOS
( COMO OS MÓDULOS ESTÃO EM SÉRIE ,
POIS A TENSÃO VAI SE SOMANDO )
POR CORRENTE CALCULAMOS 10 + 10 = 20 MÓDULOS
SAÍDA 1 = 10 MÓDULOS + SAÍDA 2 = 10 MÓDULOS ( 20 MÓDULOS )
10 x 46,1 = 461 V , COMO CADA MPPT SUPORTA 800 V
PERGUNTAS ?
VÍDEO 02 - USESOLAR -
CÁLCULO DO NÚMERO DE PAINEIS
NECESSÁRIOS PARA ALIMENTAR
UMA RESIDÊNCIA
VÍDEO 02 - USESOLAR -
CÁLCULO DO NÚMERO DE PAINEIS NECESSÁRIOS
PARA ALIMENTAR UMA RESIDÊNCIA
- LOGICAMENTE ESSES 40 KWh/MÊS, DEPENDE DA LATITUDE ONDE SERÃO INSTALADOS OS
MÓDULOS SOLARES.
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID : INVERSORES SOLARES
DPS`s e STRING BOX
INVERSORES SOLARES
INVERSORES SOLARES
THDi Total Harmonic Distortion

(current) = Corrente de
Distorção Harmônica Total
STC - Standard Test Conditions

= Condições de Teste Padrão
VAC = TENSÃO ELÉTRICA EM

CORRENTE ALTERNADA
MPPT (seguidor do ponto de máxima potência), é uma nova tecnologia presente

nos inversores para aumentar a eficiência energética. Em cada instante o painel
solar tem seu ponto máximo de aproveitamento.
INVERSORES SOLARES
BOX
INVERSORES SOLARES
ON GRID :
INVERSORES SOLARES
EXEMPLO) DADO OS 6 MÓDULOS SOLARES ABAIXO, DIMENSIONE O INVERSOR PARA COMPORTAR OS 6
MÓDULOS SOLARES?
MÓDULOS SOLARES?
1 POTÊNCIA MÁXIMA DO INVERSOR = ? W

POTÊNCIA MÁXIMA DO MÓDULO SOLAR = 330 W
POTÊNCIA TOTAL DE MÓDULOS = 330 x 6 = 1.980 W
( 6 MÓDULOS )
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO DO MÓDULO SOLAR =

2 9,14 A
TOTAL DE ARRANJOS POR INVERSOR = 1 ≥ 9,14 A
( 1 ARRANJO EM SÉRIE , POIS A CORRENTE É IGUAL
PARA TODOS OS 6 MÓDULOS )
UMA SAÍDA DE 10 A = 6 MÓDULOS ( 6 MÓDULOS )
MÓDULOS SOLARES?
TENSÃO EM CIRCUITO ABERTO DO MÓDULO SOLAR =

3 46,9 V
TENSÃO MÁXIMA DO INVERSOR = 46,9 x 6 = 281,4 V (

MAIOR QUE 281,4 V )
( COMO OS 6 MÓDULOS ESTÃO EM SÉRIE ,

POIS A TENSÃO VAI SE SOMANDO )
POR POTÊNCIA CALCULAMOS 6 x 330 = 1.980 W ( ≥ 2.000 W )
POR CORRENTE CALCULAMOS ≥ 9,14 A ( ≥ 10 A )
POR TENSÃO CALCULAMOS ≥ 281,4 V ( ≥ 300 V )

PERGUNTAS ?
VÍDEO 03 - 2 MICRO INVERSORES DE
500 W COM 4 MÓDULOS DE 330 Wp
VÍDEO 03 - 2 MICRO INVERSORES DE 500 W COM 4 MÓDULOS DE 330 Wp
1) NUBLADO OU CHUVOSO A GERAÇÃO DE ENERGIA

SOLAR FOTOVOLTAICA É PROPORCIONAL;
2) SERÁ QUE FOI FEITO UM PROJETO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COM CRITÉRIOS
TÉCNICOS? E UM PROJETO DE FIXAÇÃO DOS MÓDULOS SOLARES?
DADOS TÉCNICOS:
1) 2 MICRO INVERSORES DE 500 Wp CADA;
2) 4 MÓDULOS SOLARES DE 330 Wp CADA;
3) GERAÇÃO : 129 V; 7,25 A e 934 W.
A) POTÊNCIA DOS INVERSORES = 2 x 500 Wp = 1.000 Wp

B) POTÊNCIA DOS MÓDULOS = 4 x 330 Wp = 1.320 Wp
C) RECOMENDÁVEL 5 A 10% A MAIS DE MÓDULOS SOLARES, 1.050 A 1.100 Wp
D) QUAL VAI SER A DURABILIDADE DO SISTEMA ?
CABOS DE CC - CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
CORRENTE CONTÍNUA PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
CABOS DE CC - CORRENTE CONTÍNUA
Elastômero:Qualquer material que irá

retornar para suas dimensões originais
depois de ser tracionado ou alongado.
Termofixo:Um material que não irá
amolecer, fluir ou se distorcer
sensivelmente quando submetido ao calor
e à pressão.Vulcanizável. Exemplos são o
neoprene e a borracha.


PARA O CABEAMENTO CC,

NORMALMENTE NÃO SE
COLOCA ELETRODUTO
DPS`s e STRING BOX
EXEMPLO) DADO OS 6 MÓDULOS SOLARES ABAIXO, DIMENSIONE
O CABO DE ALIMENTAÇÃO DE CC DOS 6 MÓDULOS SOLARES?
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO = 9,14 A

OS 6 MÓDULOS ESTÃO EM SÉRIE = 9,14 A
O CABO COM A MENOR CORRENTE É = 25 A

2
CABO ESCOLHIDO = 1,5 mm ( 25 A ) NO CASO DE UM
PROLONGAMENTO
O MÓDULO SOLAR JÁ VEM COM UM CABO ACOPLADO, NORMALMENTE DE 4mm2

PERGUNTAS ?
VÍDEO 04 - FOTAIC - ATERRAMENTO
DOS MÓDULOS SOLARES
FOTOVOLTAICOS
VÍDEO 04 - FOTAIC - ATERRAMENTO DOS MÓDULOS SOLARES FOTOVOLTAICOS
1) PONTO DE ATERRAMENTO DO MÓDULO SOLAR FOTOVOLTAICO;

2) TODA A ESTRUTURA DE ALUMÍNIO DO MÓDULO SOLAR É ANODIZADA;
3) ENTRE OS PONTOS DA ESTRUTURA DE ALUMÍNIO NÃO TEM CONTINUIDADE;

4) FURO DO MÓDULO NO PONTO DE ATERRAMENTO, PARAFUSO COM PORCA E ARRUELA
SERRILHADA ( PARA DAR CONTATO NO MATERIAL DE CONEXÃO );
5) PARA FAZER O ATERRAMENTO CORRETO DO SISTEMA TEM QUE OCORRER A

CONTINUIDADE ELÉTRICA;
6) PARA O ATERRAMENTO UM MÓDULO É CONNECTADO AO OUTRO;
CABOS DE CA - CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
CORRENTE ALTERNADA PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
127 V
CUSTO DO
PROJETO
220 V
CUSTO DO
PROJETO
AUMENTOU A
TENSÃO A
CORRENTE
DIMINUE:
V=R/I
EXEMPLO) DADO O INVERSOR ABAIXO, CALCULE A SECÇÃO DO CABO DE CA, PARA AS POTÊNCIAS
NOMINAIS DE 1.000 W e 2.000 W, SABENDO QUE PARA AS DUAS POTÊNCIAS CITADAS O QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO GERAL DA RESIDÊNCIA ESTÁ A 60 METROS DE DISTÂNCIA DO INVERSOR ?
EXEMPLO) DADO O INVERSOR ABAIXO, CALCULE A SECÇÃO

DO CABO DE CA, PARA AS POTÊNCIAS NOMINAIS DE 1.000 W
e 2.000 W, SABENDO QUE PARA AS DUAS POTÊNCIAS
CITADAS O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL DA
RESIDÊNCIA ESTÁ A 60 METROS DE DISTÂNCIA DO
INVERSOR ?
POTÊNCIA NOMINAL DE SAÍDA DO INVERSOR = 1.000 W / 2.000 W

CORRENTE NOMINAL DE SAÍDA DO INVERSOR = 4,7 A / 9,0 A
DISTÂNCIA DO QDG AO INVERSOR = 60 m
SISTEMA
2
MONOFÁSICO 1.000 W = CORRENTE ADOTADA = 5 A ( CABO DE 1,5 mm )
2
2.000 W = CORRENTE ADOTADA = 10 A ( CABO DE 4,0 mm )
60 m – NO PROJETO
60 m - FISICAMENTE
220 / 127 V = VFF / VFN
380 / 220 V = VFF / VFN

PARANÁ - COPEL
220 / 127 V = VFF / VFN
CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON
GRID :
CABOS DE CA - CORRENTE ALTERNADA
ELETRODUTO
DE PVC
ELETRODUTO
METÁLICO
GRID :
CABOS DE CA - CORRENTE ALTERNADA
EXEMPLO 1) SE EU TIVER 6 CONDUTORES DE 10 mm2 ,

QUAL ELETRODUTO DEVO UTILIZAR PARA
ACOMODAR ESTES 6 CONDUTORES SEGUNDO AS
NORMAS DA ABNT ?
RESPOSTA: 1) 32 mm , OU 1 POLEGADA .
EXEMPLO 2) SE EU TIVER 8 CONDUTORES DE 25 mm2 ,

QUAL ELETRODUTO DEVO UTILIZAR PARA
ACOMODAR ESTES 8 CONDUTORES SEGUNDO AS
NORMAS DA ABNT ?
RESPOSTA: 2) 50 mm , OU 1 1/2 POLEGADA .

PERGUNTAS ?
VÍDEO 05 - FOTAIC - SISTEMA DE
ATERRAMENTO DE MÓDULOS
SOLARES FOTOVOLTAICOS
VÍDEO 05 -FOTAIC - SISTEMA DE ATERRAMENTO DE MÓDULOS SOLARES
FOTOVOLTAICOS
1) MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO , NO MÍNIMO UMA VEZ POR ANO;
2) SERÁ QUE FOI FEITO UM PROJETO PARA FIXAÇÃO DOS MÓDULOS SOLARES? ;
3) SPDA , SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, NBR 5419- 2015;
4) NO ATERREMENTO DO SISTEMA DE ESFV, TODOS OS MÓDULOS SOLARES DEVEM ESTAR

CONECTADOS, CABO VERDE ou VERDE/AMARELO,
SÃO AS CORES DO CABO DE ATERRAMENTO ;
5) SPDA CONECTADO COM O ATERRAMENTO DOS MÓDULOS SOLARES, A CONEXÃO DEVE SER
FEITA EM VÁRIOS PONTOS;
6) FAZER O TESTE DE CONTINUIDADE.

FUSÍVEIS CC - CORRENTE CONTÍNUA
FUSÍVEIS CC - CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
Os valores variam de 5.000 a

50.000 kelvin (K), dependendo da
composição do eletrodo, da natureza do
plasma e da potência do arco.
FUSÍVEIS CC - CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
A temperatura do arco é limitada pela condução, pela

convecção e pela radiação de calor.
DPS`s e STRING BOX
FUSÍVEIS CC -
CORRENTE CONTÍNUA
DPS`s e STRING BOX
FUSÍVEIS CC -
CORRENTE CONTÍNUA
DPS`s e STRING BOX
FUSÍVEIS CC -
CORRENTE CONTÍNUA
CÁLCULOS DE
DIMENSIONAMENTO PARA
SISTEMA ON GRID :
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC
e CA, DISJUNTORES,
DPS`s e STRING BOX
FUSÍVEIS CC -
CORRENTE CONTÍNUA
DPS`s e STRING BOX
FUSÍVEIS CC -
CORRENTE CONTÍNUA
DISJUNTORES ou FUSÍVEIS CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
CC - CORRENTE CONTÍNUA PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
EXEMPLO 1) DADOS 10 MÓDULOS SOLARES

FOTOVOLTAICOS EM SÉRIE, CONFORME A TABELA DE
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ABAIXO. QUAL É O
FUSÍVEL DE CC ( CORRENTE CONTÍNUA ) QUE DEVO
USAR PARA PROTEGER ESTES 10 MÓDULOS EM SÉRIE ?
LEMBRANDO: SE OS
MÓDULOS ESTÃO EM SÉRIE,
A CORRENTE ELÉTRICA E A
MESMA PARA TODOS OS 10
MÓDULOS

FOTOVOLTAICOS EM SÉRIE, CONFORME A TABELA DE
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ABAIXO. QUAL É O
USAR PARA PROTEGER ESTES 10 MÓDULOS EM SÉRIE ?
DO MÓDULO :
DO FUSÍVEL :
RESPOSTA: A CORRENTE SÉRIE DOS 10

MÓDULOS É = 9,8 A. A CORRENTE DO
FUSÍVEL MAIS PRÓXIMA É 10 A.
FOTOVOLTAICOS EM PARALELO, CONFORME A TABELA
DE CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ABAIXO. QUAL É O
USAR PARA PROTEGER ESTES 2 MÓDULOS EM
PARALELO ?
LEMBRANDO: SE OS
MÓDULOS ESTÃO EM
PARALELO, A CORRENTE
ELÉTRICA DEVE SER
MULTIPLICADA PELO
NÚMERO DE MÓDULOS .
EXEMPLO 2) DADOS 2 MÓDULOS SOLARES FOTOVOLTAICOS
EM PARALELO, CONFORME A TABELA DE CARACTERÍSTICAS
ELÉTRICAS ABAIXO. QUAL É O FUSÍVEL DE CC ( CORRENTE
CONTÍNUA ) QUE DEVO USAR PARA PROTEGER ESTES 2
MÓDULOS EM PARALELO ?
DO MÓDULO :
DO FUSÍVEL :
DO ARRANJO :
2 x 9,8 = 19,6 A
RESPOSTA: A CORRENTE DO FUSÍVEL

MAIS PRÓXIMA É 20 A.
PERGUNTAS ?
GRID :
DPS`s e STRING BOX
DISJUNTORES CA - CORRENTE ALTERNADA
Curva B:
A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que
sua corrente de ruptura esta compreendido entre 3 e
5 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A
nesta curva deve operar quando sua corrente atingir
entre 30A a 50A.
Os disjuntores curva B são usados onde se espera

um curto circuito com baixa intensidade,
normalmente cargas resistivas, em residencias nas
tomadas de uso comum, onde a demanda de
corrente de partida do equipamento é baixa.
CURVA B = CARGAS RESISTIVAS

SISTEMA ON GRID :
Curva C:
A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que
sua corrente de ruptura esta compreendido entre 5 e
10 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A
nesta curva deve operar quando sua corrente
atingir entre 50A a 100A.
Os disjuntores de curva C são usado onde se espera

uma curto circuito de intensidade média e onde a
demanda de corrente para partida de equipamentos
é mediana, normalmente cargas indutivas, como
motores, sistemas de comando e controle, circuitos
de iluminação em geral e ligação de bobinas.
CURVA C = CARGAS MISTAS

RESISTIVAS e INDUTIVAS
STRING BOX
Curva D:
A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua
corrente de ruptura esta compreendido entre 10 e 20 vezes
a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve
operar quando sua corrente atingir entre 100A a 200A.
Os disjuntores de curva D são usado onde se espera uma

curto circuito de intensidade alta e onde a corrente de
partida é muito acentuada, sendo muito utilizados em
grande motores e grandes transformadores.
CURVA D = CARGAS
FORTEMENTE INDUTIVAS
RESUMO
DISJUNTORES CA - CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR

MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR TETRAPOLAR

EXEMPLO 1) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR

ABAIXO, COM SUAS CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
EM CA, PARA A TENSÃO DE 220 V. DIMENSIONE O
DISJUNTOR DE CA PARA PROTEÇÃO DO INVERSOR
DISJUNTOR
DE 1.600 W ? COM QUAL
P=VxI CURVA?
SISTEMA I=P/V B, C ou D
MONOFÁSICO I = 1.650 / 220
I = 7,5 A
EXEMPLO 1) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR ABAIXO,

COM SUAS CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA EM CA, PARA A
TENSÃO DE 220 V. DIMENSIONE O DISJUNTOR DE CA PARA
PROTEÇÃO DO INVERSOR DE 1.600 W ?
P=VxI
SISTEMA I=P/V
I = 7,5 A
RESPOSTA: O DISJUNTOR É
CURVA C COM CORRENTE
DE 10 A
EXEMPLO 2) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR

ABAIXO, COM SUAS CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
EM CA, PARA A TENSÃO DE 220 V. DIMENSIONE O
DISJUNTOR DE CA PARA PROTEÇÃO DO INVERSOR
DISJUNTOR
DE 3.000 W ? COM QUAL
P=VxI CURVA?
SISTEMA I=P/V B, C ou D
I = 13,64 A
EXEMPLO 2) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR ABAIXO,

COM SUAS CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA EM CA, PARA A
TENSÃO DE 220 V. DIMENSIONE O DISJUNTOR DE CA PARA
PROTEÇÃO DO INVERSOR DE 3.000 W ?
P=VxI
SISTEMA I=P/V
I = 13,64 A
RESPOSTA: O DISJUNTOR É
CURVA C COM CORRENTE
DE 16 A
PERGUNTAS ?
DPS - DISPOSITIVO DE CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO PARA SISTEMA ON GRID :
PROTEÇÃO CONTRA SURTO PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING BOX
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO

CONTRA SURTO
GRID :
DPS`s e STRING BOX
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO

DIRETA
INDIRETA
BOX

CONTRA SURTO
GRID :
DPS`s e STRING BOX
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO

CONTRA SURTO
CONTRA SURTO
CONTRA SURTO CC
1 kA = 1.000 A
25 ηs = 25 10-9 s
CONTRA SURTO CA
PERGUNTAS ?
SISTEMA ON GRID :
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
SURTO
SISTEMA ON GRID :
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
SURTO
STRING BOX
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO CC
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO CA
DPS - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO CA
PERGUNTAS ?
VÍDEO 06 - ELGIN - SISTEMA DE
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICO
VÍDEO 06 - ELGIN - SISTEMA DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICO
1) MÓDULOS SOLARES FOTOVOLTAICOS – CC ;

2) INVERSOR – CC PARA CA ;
3) POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS SOLARES, VOLTADOS PARA O NORTE, SEM

SOBREAMENTO E INCLINAÇÃO IGUAL A LATITUDE ONDE SERÃO INSTALADOS;
4) MÓDULOS SOLARES, STRIG BOX CC, INVERSOR, STRING BOX CA, QUADRO DE GERAL DE
DISTRIBUIÇÃO;
5) STRING BOX CC = ATERRAMENTO, FUSÍVEL POSITIVO, DPS CC, FUSÍVEL NEGATIVO, CHAVE
SECCIONADORA ( PARA MANUTENÇÃO ) ;
6) INVERSOR SOLAR – MONITORAMENTO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS CC e CA ;
7) MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA ELETRO MECÂNICO e DIGITAL ;

8) STRING BOX CA = DISJUNTOR CA e DPS CA .
SISTEMA ON GRID :
STRING BOX CC e STRING BOX CA

STRING BOX
ANTIGAMENTE, OS
STRINGS BOX CC e CA
ERAM JUNTOS
PAINÉIS, INVERSORES, CABOS CC e CA, DISJUNTORES, DPS`s e STRING
BOX
STRING BOX CC
NOVIDADE - MÓDULO BIFACIAL
NOVIDADE - MÓDULO BIFACIAL
Parecidos com os módulos solares convencionais, os módulos

bifaciais possuem células fotovoltaicas com duas faces. De
um lado, é absorvida a energia radiante, os raios que incidem
diretamente sobre o material. Do outro lado, é absorvida a luz
refletida do solo ou da superfície do local.
Utilizando-se do efeito de albedo, que consiste no poder de

reflexão de uma superfície, o painel bifacial aumenta a área
útil de exposição, sendo capaz de gerar de 30% a 50% mais
energia.
PERGUNTAS ?
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES,
EM TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
NO SOLO
VÍDEO 07 - REPORTAGEM - GARAGEM
SOLAR PARA RECARGA DE
AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS
VÍDEO 07 - REPORTAGEM - GARAGEM SOLAR PARA
RECARGA DE AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS
1) GARAGEM SOLAR PUBLICA PARA ABASTECER CARROS ELÉTRICOS;
2) ALDO SOLAR EM MARINGÁ;
3) RECARREGA AS BATERIAS DO CARRO ELÉTRICO EM 1 HORA e 20 MINUTOS;
4) CUSTO DA GARAGEM SOLAR = R$ 28.000,00;
5) COM RODAS LIVRES SEM ACELERAR, CARREGA AS BATERIAS DO CARRO ELÉTRICO;
6) O CARRO ELÉTRICO NÃO POLUI E É ABASTECIDO POR UM SISTEMA DE ESFV.

NO SOLO TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
EXEMPLO) DADO UM SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO COM 20 MÓDULOS SOLARES, DISPOSTO EM DUAS
LINHAS COM 10 MÓDULOS SOLARES CADA, CALCULE A DISTÂNCIA ENTRE AS LINHAS PARA QUE NÃO
HAJA SOMBREAMENTO ?
DADOS :
L = LARGULA DO MÓDULO = 2,00 m
z = VALOR DA ALTURA DO MÓDULO = 0,90 m
2,00 m FORMULÁRIO:
0,90 m
RESOLUÇÃO :
d = 3,5 . z = 3,5 . 0,9 = 3,15 m

TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS
SOLARES, EM TELHADOS,
COBERTURAS e NO SOLO
NO SOLO
SEGUIDOR SOLAR
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
PERGUNTAS ?
VÍDEO 08 - PHB - FIXAÇÃO DE
ESTRUTURAS EM TELHAS DE BARRO,
NO SOLO e NA LAJE
VÍDEO 08 - PHB - FIXAÇÃO DE ESTRUTURAS
EM TELHAS DE BARRO, NO SOLO e NA LAJE
1) CLIP DE ATERRAMENTO – MÓDULO SOLAR COM A BARRA DE FIXAÇÃO;

2) GRAMPO DE ATERRAMENTO – CONJUNTO DE MÓDULOS SOLARES COM OUTRO;
3) JUMPER DE ATERRAMENTO – ENTRE BARRAS DE FIXAÇÃO .
COBERTURAS
SOLARES
COBERTURAS TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
SOLARES
COBERTURAS
SOLARES
PERGUNTAS ?
VÍDEO 09 - POWERWAY - FIXAÇÃO DE
MÓDULOS COM ANGULAÇÃO
EM TELHADOS
1) TELHAS DE BARRO e DE CONCRETO
2) TELHAS DE FIBROCIMENTO
3) TELHAS METÁLICAS
4) EM LAJES DE CONCRETO
EM TELHADOS - TELHAS DE TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS,
BARRO / CONCRETO COBERTURAS e NO SOLO
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM
TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
EM TELHADOS - TELHAS DE BARRO /

CONCRETO
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS,
EM TELHADOS - TELHAS DE BARRO /

CONCRETO
PERGUNTAS ?
VÍDEO 10 - EAS SOLAR - TELHAS DE
BARRO, FIXAÇÃO NA PRÁTICA
EM TELHADOS - TELHAS DE FIBROCIMENTO
FURAR
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS, COBERTURAS e NO
EM TELHADOS METÁLICOS
SOLO
EM TELHADOS METÁLICOS TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES, EM TELHADOS, COBERTURAS e NO
SOLO
EM LAJES DE CONCRETO
SOLO
TIPOS DE FIXAÇÃO DE PAINÉIS SOLARES,
EM TELHADOS, COBERTURAS e NO SOLO
SOLO
DIMENSIONAMENTO DOS MÓDULOS SOLARES DADA A
ENERGIA ELÉTRICA CONSUMIDA
1o. PASSO)
FAZER A MÉDIA DOS ÚLTIMOS 12 MESES EM kWh, O IDEAL SERIA 24 MESES
PARA TER UMA AMOSTRAGEM MAIOR, DO CONSUMO MÉDIO DE ENERGIA
ELÉTRICA, E SUBTRAIR O CUSTO DA DISPONIBILIDADE.
2o. PASSO)
UTILIZAR COMO PADRÃO O MÓDULO SOLAR FOTOVOLTAICO COM
PRODUÇÃO DE 41,25 kWh / MÊS.
3o. PASSO)
DIVIDIR O VALOR DA MÉDIA MENSAL ( MENOS O CUSTO DE
DISPONIBILIDADE ) PELA PRODUÇÃO DO MÓDULO ( 41,25 kWh / MÊS ), PARA
SE ACHAR O NÚMERO DE MÓDULOS.
4o. PASSO)
PARA SE ACHAR A POTÊNCIA DO INVERSOR, SE MULTIPLICA O NÚMERO DE
MÓDULOS POR 330 Wp.
DIMENSIONAMENTO DOS MÓDULOS SOLARES DADA A ENERGIA ELÉTRICA CONSUMIDA
EXEMPLO :
CONSUMO MÉDIO MENSAL DE ENERGIA ELÉTRICA ( CONSUMIDOR

BIFÁSICO )
= ( 368 - 50 ) = 318 kWh / MÊS
PRODUÇÃO MÉDIA MENSAL DE ENERGIA

ELÉTRICA DE UM MÓDULO DE 330 Wp
= 41,25 kWh / MÊS
NÚMERO DE MÓDULOS DE 330 Wp

= ( 318 ) / 41,25 = 7,71 = 8 MÓDULOS ( ARREDONDANDO PARA CIMA )
INVERSOR SOLAR FOTOVOLTAICO

= NÚMERO DE MÓDULOS x 330
= 8 x 330 = 2.640 W = 2,64 kW ( MAIOR OU IGUAL A ESTÁ POTÊNCIA )
VARIAÇÃO DE - 15% = 2,30 kW A 2,64 kW

EXERCÍCIO DE AMANHÃ = FAZER UM DIMENSIONAMENTO
DE MÓDULOS SOLARES e INVERSOR SOLAR PARA A SUA
RESIDÊNCIA

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA VISÃO GERAL

Segundo o diretor Comercial do Grupo

De acordo com a Eternit, o número de

Uma residência pequena pode ter em

O restante do telhado é feito com telhas

Um arranjo de módulos fotovoltaicos

NOCT (temperatura nominal de funcionamento)

POTÊNCIA MÁXIMA DO INVERSOR = 7.500 W

CORRENTE MÁXIMA DO INVERSOR = 2 x 12 A ( 12 A + 12 A )

TENSÃO MÁXIMA DO INVERSOR = 800 V POR MPPT ( SÃO 2 MPPT )

THDi Total Harmonic Distortion

STC - Standard Test Conditions

VAC = TENSÃO ELÉTRICA EM

MPPT (seguidor do ponto de máxima potência), é uma nova tecnologia presente

1 POTÊNCIA MÁXIMA DO INVERSOR = ? W

CORRENTE DE CURTO CIRCUITO DO MÓDULO SOLAR =

TENSÃO EM CIRCUITO ABERTO DO MÓDULO SOLAR =

TENSÃO MÁXIMA DO INVERSOR = 46,9 x 6 = 281,4 V (

( COMO OS 6 MÓDULOS ESTÃO EM SÉRIE ,

POR POTÊNCIA CALCULAMOS 6 x 330 = 1.980 W ( ≥ 2.000 W )

POR CORRENTE CALCULAMOS ≥ 9,14 A ( ≥ 10 A )

POR TENSÃO CALCULAMOS ≥ 281,4 V ( ≥ 300 V )

1) NUBLADO OU CHUVOSO A GERAÇÃO DE ENERGIA

A) POTÊNCIA DOS INVERSORES = 2 x 500 Wp = 1.000 Wp

Elastômero:Qualquer material que irá

CABOS DE CC - CORRENTE CONTÍNUA

CABOS DE CC - CORRENTE CONTÍNUA

PARA O CABEAMENTO CC,

CORRENTE DE CURTO CIRCUITO = 9,14 A

O CABO COM A MENOR CORRENTE É = 25 A

O MÓDULO SOLAR JÁ VEM COM UM CABO ACOPLADO, NORMALMENTE DE 4mm2

1) PONTO DE ATERRAMENTO DO MÓDULO SOLAR FOTOVOLTAICO;

3) ENTRE OS PONTOS DA ESTRUTURA DE ALUMÍNIO NÃO TEM CONTINUIDADE;

5) PARA FAZER O ATERRAMENTO CORRETO DO SISTEMA TEM QUE OCORRER A

EXEMPLO) DADO O INVERSOR ABAIXO, CALCULE A SECÇÃO

POTÊNCIA NOMINAL DE SAÍDA DO INVERSOR = 1.000 W / 2.000 W

220 / 127 V = VFF / VFN

380 / 220 V = VFF / VFN

EXEMPLO 1) SE EU TIVER 6 CONDUTORES DE 10 mm2 ,

EXEMPLO 2) SE EU TIVER 8 CONDUTORES DE 25 mm2 ,

RESPOSTA: 2) 50 mm , OU 1 1/2 POLEGADA .

1) MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO , NO MÍNIMO UMA VEZ POR ANO;

3) SPDA , SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, NBR 5419- 2015;

4) NO ATERREMENTO DO SISTEMA DE ESFV, TODOS OS MÓDULOS SOLARES DEVEM ESTAR

6) FAZER O TESTE DE CONTINUIDADE.

Os valores variam de 5.000 a

A temperatura do arco é limitada pela condução, pela

EXEMPLO 1) DADOS 10 MÓDULOS SOLARES

EXEMPLO 1) DADOS 10 MÓDULOS SOLARES

RESPOSTA: A CORRENTE SÉRIE DOS 10

RESPOSTA: A CORRENTE DO FUSÍVEL

Os disjuntores curva B são usados onde se espera

CURVA B = CARGAS RESISTIVAS

DISJUNTORES CA - CORRENTE ALTERNADA

Os disjuntores de curva C são usado onde se espera

CURVA C = CARGAS MISTAS

DISJUNTORES CA - CORRENTE ALTERNADA

Os disjuntores de curva D são usado onde se espera uma

MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR

MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR TETRAPOLAR

EXEMPLO 1) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR

EXEMPLO 1) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR ABAIXO,

EXEMPLO 2) DADO O INVERSOR CANADIAN SOLAR