UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 4
DOCENTE: MARIA LUCIA GONDIM DA ROSA OITICICA

TRATAMENTO ACÚSTICO

“Proposta de Intervenção em Sala de Aula

para adequação do Tempo de Reverberação”

DISCENTES: Alana Zuquello, Andrej Alexander e Kathleen Dieux

Maceió, Abril de 2019

 Introdução

Embora seja um tema em franco desenvolvimento, o tratamento acústico ainda é uma preocupação
recente dentro das concepções arquitetônicas e como tal precisa evoluir significativamente, sobretudo
na percepção do problema e de suas soluções. E dentro desse contexto, a abordagem predominante do
desempenho acústico das edificações refere-se ao isolamento dos ruídos externos e da transmissão do
som entre os ambientes.

Salvo em espaços específicos, como Cinemas e Teatros, a qualidade da reverberação do som dentro dos
ambientes é muitas vezes ignorada na fase de Projeto, sendo necessário adaptações posteriores para a
adequação do tempo de reverberação ótimo para a atividade desenvolvida. É o que ocorre em muitos
casos com as as Salas de Aula, prejudicando diretamente a qualidade do ensino, uma vez que a
reverberação e o ruído em excesso interferem na inteligibilidade da fala, resultando na redução do
entendimento e, portanto, na redução do aprendizado.

Assim, esse trabalho trata-se da análise do tempo de reverberação da Sala de Aula de uma Instituição
de Ensino Superior, com posterior proposta de intervenção em seu forro para o tratamento acústico,
utilizando como referência o catálogo de produtos da ISOVER™ – líder global em materiais para
isolamento térmico e acústico.
N

Objeto de Estudo / Intervenção

Sala Teórica 3 – Ilustrações da condição atual:
Maior Instituição Pública de Ensino Superior do Estado, a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) está
localizada na Cidade Universitária (Zona de Expansão 1 de Maceió) em um Campus com 210 hectares
que conta com 23 unidades acadêmicas, dentre as quais a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU),
onde situa-se a Sala de Aula que será o objeto de estudo dessa Proposta de Intervenção.

A Sala Teórica 3 é a adaptação física de um Ateliê para aulas expositivas onde, embora possua boas
condições de conforto térmico (climatização), é perceptível por seus usuários a deficiência no
tratamento acústico, conforme será apresentado em análise qualitativa.

Vista Frontal Vista Posterior

Mapa de Maceió com projeção do bairro Cidade Universitária

Destaque para Área do Campus da UFAL e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Vista Lateral Destaque: Forro Inclinado
 Plantas e Vistas da sala de aula em análise com descriminação da sua capacidade de ocupação , dimensões e materiais das suas superfícies:

A 1 C 1 1

50 cadeiras de plástico

2
LEGENDA MATERIAIS

3 1 VISTA
4
1 PAREDE
1 Reboco Liso
2 Concreto Simples
3 Quadro Negro
4 Porta de Madeira
5 Janela Vidro Simples
1
PISO
1 Granilite
5
1
TETO
1 2 1 Gesso
 Volume da Sala [m³] 227,69 CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DA SALA TEÓRICA 3 – CONDIÇÃO ATUAL

Superfície Coeficiente de Absorção do Revestimento Área superficial x coeficiente de absorção

Elemento Material Área - S (m²) α (125 Hz) α (250 Hz) α (500 Hz) α (1 KHz) α (2 KHz) α (4 KHz) S*α (125 KHz) S*α (250 KHz) S*α (500 KHz) S*α (1 KHz) S*α (2 KHz) S*α (4 KHz)
Reboco Liso 10,19 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,204 0,204 0,204 0,204 0,306 0,611
Porta de Madeira 4,21 0,140 0,100 0,060 0,080 0,100 0,100 0,590 0,421 0,253 0,337 0,421 0,421
Parede A
Quadro Negro 3,72 0,010 0,010 0,010 0,010 0,020 0,020 0,037 0,037 0,037 0,037 0,074 0,074
Concreto Simples 2,09 0,020 0,030 0,030 0,030 0,040 0,070 0,042 0,063 0,063 0,063 0,084 0,146
Parede B Reboco Liso 32,67 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,653 0,653 0,653 0,653 0,980 1,960
Reboco Liso 7,23 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,145 0,145 0,145 0,145 0,217 0,434
Parede C Janela de Vidro 9,02 0,040 0,040 0,030 0,020 0,020 0,020 0,361 0,361 0,271 0,180 0,180 0,180
Concreto Simples 0,48 0,020 0,030 0,030 0,030 0,040 0,070 0,010 0,014 0,014 0,014 0,019 0,034
Parede D Reboco Liso 32,67 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,653 0,653 0,653 0,653 0,980 1,960
Piso Granilite 79,46 0,010 0,010 0,010 0,020 0,020 0,020 0,795 0,795 0,795 1,589 1,589 1,589
Teto Forro de Gesso 80,02 0,020 0,020 0,030 0,040 0,050 0,050 1,600 1,600 2,400 3,201 4,001 4,001
Mobiliário Cadeira de Plástico 50,00 0,098 0,160 0,216 0,180 0,157 0,123 4,900 8,000 10,800 9,000 7,850 6,150

TR Ótimo 500Hz 0,58 Ocupação do Tempo de Reverberação Real (segundos) ΣSxα

Margem TR -10% +10% Mobiliário 125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 KHz 2 Khz 4 KHz 125 Hz 250 500 Hz 1 KHz 2 Khz 4 KHz
125 Hz 0,73 0,89 Vazio 3,67 2,83 2,25 2,28 2,19 2,09 9,989 12,946 16,288 16,077 16,701 17,561
250 Hz 0,63 0,77 Volume da Sala:
0 TR Ótimo para uma sala de aula com 228m³ na frequência de
500 Hz 0,52 0,64 500Hz é de 0,58 segundos, sendo o mesmo para as frequências Área do Piso x Pé Direito – Segmento Inclinado do Forro = (79,46 x 2,9) – (0,5 x 1,57/2 x 6,97) = 227,69m³
1 KHz 0,52 0,64 superiores. Para 125Hz multiplica-se esse valor por 1,4 e para
250Hz multiplica-se por 1,2. Em todos os casos admite-se uma Superfícies Absorvedoras
2 Khz 0,52 0,64
tolerância de 10% para mais ou menos, conforme a tabela ao lado. De acordo com as dimensões de superfície de cada elemento apresentado nas Plantas e Vistas anteriormente
4 KHz 0,52 0,64 e com a apoio da NBR-12179 para identificar o coeficiente de absorção de cada material, multiplicou-se a área
de cada superfície pelo seu respectivo coeficiente de absorção para cada frequência solicitada. Em seguida,
Tempo Ótimo de Reverberação - Fonte: NBR 12179 efetuou-se o somatório da multiplicação da área de cada superfície pelo seu respectivo coeficiente de
absorção para cada frequência, incluindo a absorção proporcionada pelo mobiliário.

Tempo de Reverberação Real

Com os valores obtidos no Somatório da Área Superficial x Coeficiente de Absorção, obtém-se o Tempo de
Reverberação Real de cada da frequência, a partir do método Sabine: TR = 0,161 x Volume / Σ S x α
Exemplo: Frequência 500Hz
TR = 0,161 x 227,69 / 16,288 → TR 500Hz = 2,25 segundos
Aplica-se esse método para todas as frequências, substituindo pelo seu respectivo Σ(S x α) e verifica-se se o
resultado obtido está dentro da margem admitida de -10% a + 10% para o Tempo de Reverberação Ótimo.

Análise dos Resultados

0,58s

228m³ Observa-se que em nenhuma das frequências o TR Real está dentro da margem admissível do TR Ótimo, todas
ficando acima do limite superior, sendo então necessário o tratamento acústico do ambiente.
No Brasil desde 1951, empresa do Grupo Saint-Gobain, a ISOVER é líder global em materiais
para isolamento térmico e acústico, oferecendo soluções que promovem bem-estar e
segurança em ambientes residenciais e profissionais , tendo a sustentabilidade como premissa
de suas diversas aplicações:

SUSTENTABILIDADE – O papel da ISOVER para o Meio Ambiente

Incentiva o constante desenvolvimento de novas tecnologias e soluções que
valorizam o meio ambiente, respeitando e preservando as conquistas da sociedade
através do acesso economicamente viável destas inovações. Seu desenvolvimento
sustentável é apoio em três pilares: Planeta, Pessoas e Prosperidade:
A linha de forros removíveis da Isover é constituída por painéis em lã de vidro revestidos com
várias opções de acabamento em PVC ou véu de vidro pintado. Com excelentes índices de
absorção sonora e isolação térmica, os painéis são apresentados com uma diversidade de
padrões, atendendo as necessidades estéticas de projetos que necessitam aliar conforto
térmico, conforto acústico, economia de energia e excelência em acabamento.

Ao lado são apresentadas as linhas de forros disponíveis no

catálogo ISOVER e seus respectivos ensaios de absorção, onde
se demostram os índices atingidos para cada frequência,.
 Plantas e Vistas da sala de aula, demonstrando a proposta de intervenção com aplicação das soluções ISOVER para o tratamento acústico do teto

A 1 C 3 1 2 2

50 cadeiras de plástico

2
LEGENDA MATERIAIS
VISTA
3 1
4 PAREDE

1 1 Reboco Liso
2 Concreto Simples
3 Quadro Negro
4 Porta de Madeira
5 Janela Vidro Simples

2 PISO
1 Granilite

5
1 TETO
1 FORROVID MISTRAL 25mm
1 2 2 PRISMA DECOR 15mm
3 Borda de Gesso
 Volume da Sala [m³] 232,20 CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DA SALA TEÓRICA 3 – CONDIÇÃO PROSPOSTA

Superfície Coeficiente de Absorção do Revestimento Área superficial x coeficiente de absorção

Elemento Material Área - S (m²) α (125 Hz) α (250 Hz) α (500 Hz) α (1 KHz) α (2 KHz) α (4 KHz) S*α (125 KHz) S*α (250 KHz) S*α (500 KHz) S*α (1 KHz) S*α (2 KHz) S*α (4 KHz)

Reboco Liso 10,19 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,204 0,204 0,204 0,204 0,306 0,611
Porta de Madeira 4,21 0,140 0,100 0,060 0,080 0,100 0,100 0,590 0,421 0,253 0,337 0,421 0,421
Parede A
Quadro Negro 3,72 0,010 0,010 0,010 0,010 0,020 0,020 0,037 0,037 0,037 0,037 0,074 0,074
Concreto Simples 3,00 0,020 0,030 0,030 0,030 0,040 0,070 0,060 0,090 0,090 0,090 0,120 0,210
Parede B Reboco Liso 33,38 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,668 0,668 0,668 0,668 1,001 2,003
Reboco Liso 7,23 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,145 0,145 0,145 0,145 0,217 0,434
Parede C Janela de Vidro 9,02 0,040 0,040 0,030 0,020 0,020 0,020 0,361 0,361 0,271 0,180 0,180 0,180
Concreto Simples 0,48 0,020 0,030 0,030 0,030 0,040 0,070 0,010 0,014 0,014 0,014 0,019 0,034
Parede D Reboco Liso 33,38 0,020 0,020 0,020 0,020 0,030 0,060 0,668 0,668 0,668 0,668 1,001 2,003
Piso Granilite 79,46 0,010 0,010 0,010 0,020 0,020 0,020 0,795 0,795 0,795 1,589 1,589 1,589
FORROVID MISTRAL 25mm 60,20 0,500 0,400 0,640 0,680 0,520 0,420 30,100 24,080 38,528 40,936 31,304 25,284
Teto PRISMA DECOR 15mm 21,50 0,480 0,740 0,920 0,840 0,980 0,900 10,320 15,910 19,780 18,060 21,070 19,350
Borda de Gesso 2,11 0,020 0,020 0,030 0,040 0,050 0,050 0,042 0,042 0,063 0,084 0,106 0,106
Mobiliário Cadeira de Plástico 50,00 0,098 0,160 0,216 0,180 0,157 0,123 4,900 8,000 10,800 9,000 7,850 6,150

TR Ótimo 500Hz 0,58 Ocupação do Tempo de reverberação Real (segundos) ΣSxα

Margem TR -10% +10% Mobiliário 125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 KHz 2 Khz 4 KHz 125 Hz 250 500 Hz 1 KHz 2 Khz 4 KHz
125 Hz 0,73 0,89 Vazio 0,76 0,73 0,52 0,52 0,57 0,64 48,897 51,434 72,314 72,012 65,259 58,448
250 Hz 0,63 0,77 Volume da Sala:
Mesmo com um pequeno aumento do volume da sala de aula, em
500 Hz 0,52 0,64 função da nova configuração do forro, o TR ideal para a frequência Área do Piso x Pé Direito – Área rebaixada do Forro = (79,46 x 3,03) – (0,63 x 1,95 x 6,97) = 232,20m³
1 KHz 0,52 0,64 de 500Hz permanece em 0,58 segundos. Para as demais, segue os
Proposta de Intervenção:
parâmetros apresentados na análise do TR Atual, admitindo-se a
2 Khz 0,52 0,64 Substituição do forro atual por soluções ISOVER com aplicação de 2 modelos de forros termoacusticos. Na
tolerância de 10% para mais ou menos, conforme tabela ao lado.
4 KHz 0,52 0,64 região central será aplicado o modelo de maior refletância e na área rebaixada do fundo o com maior
absorção, conforme apresentado na planta de forro na prancha anterior e os ensaios de absorção ao lado.
Nas laterais será aplicada uma fina borda de gesso para permitir a paginação do forro em função da
modulação das placas sem que haja a necessidade de corte nas peças.
Exemplo: Frequência 500Hz
TR = 0,161 x 232,20 / 72,314 → TR 500Hz = 0,52 segundos
Aplica-se esse método para todas as frequências, substituindo pelo seu respectivo Σ(S x α)

Análise dos Resultados

0,50

Acabamento: PVC Microperfurado Acabamento: Véu de Vidro Branco Embora algumas fiquem no limite, observa-se que todas as frequências estão dentro da margem do TR Ótimo.
 LEGENDA PAGINAÇÃO

FORROVID MISTRAL 25mm

Modulação 1250mm x 625mm
Área: 60,2 m² (77 placas)
NRC NRC
0,50 0,80
PRISMA DECOR 15mm:
Modulação: 625mm x 625mm
Área: 21,5m² (55 placas)

Borda de Gesso:
Larguras: 5cm longitudinal / 7cm transversal
Área: 2,1m² (in loco)

Caixa Acústica

LEGENDA GEOMETRIA ACÚSTICA
Caminho do Som Direto
A = 7,6m Caminhos do Som Refletido
GEOMETRIA ACÚSTICA
Diferença de Percursos do Som:
ESTUDO DE SONORIZAÇÃO
Seguindo as recomendações da SONORIZAÇÃO DE AMBIENTES™, em
recintos pequenos as caixas acústicas devem ser alocadas numa distância de
4m a 8m entre si. Conforme pode ser observado na planta baixa, buscou-se
uma distribuição regular que beneficiasse a área central, onde ficam
situadas a carteiras dos alunos.
As caixas serão instaladas numa altura de 2,5 metros inclinadas para baixo,
formando um ângulo de 30° em relação a parede, com potência e 10W cada.
Nesse caso, será adotado um amplificador com 40W de potência.

PLANTA BAIXA

(B + C + D) – A < 17 → (3,9 + 8,0 + 3,9) – 7,6 < 17 → 15,8 – 7,6 = 8,2 < 17

(E + F) – A < 17 → (5,2 + 5,1) – 7,6 < 17 → 10,3 – 7,6 = 2,7 < 17

(G + H + I) – A < 17 → (7,4 + 2,6 + 2,8) – 7,6 < 17 → 12,8 – 7,6 = 5,2 < 17

CORTE

(K + L + M) – J < 17 → (2,4 + 5,1 + 3,0) – 7,8 < 17 → 10,5 – 7,8 = 2,7 < 17

(N + O) – J < 17 → (3,7 + 4,7) – 7,8 < 17 → 8,4 – 7,8 = 0,6 < 17

(P + Q + R) – J < 17 → (5,7 + 4,6 + 2,5) – 7,8 < 17 → 12,8 – 7,8 = 5,0 < 17
Sala Teórica 3 – Ilustrações da Proposta de Intervenção Considerações

No tocante a Proposta de Intervenção, é importante salientar que para escolha dos produtos e
na distribuição espacial foi observada a melhor relação custo-benefício, considerando a sua
modulação para a paginação do forro, a fim de se evitar desperdícios quando da sua instalação
ocasionados pelo corte de peças.

Por isso, para o preenchimento do pequeno espaço fracionado é previsto uma borda de gesso
de pequena largura no encontro com as paredes, de forma a manter os painéis ISOVER na
região central, devido ao seu excelente acabamento estético.

Em outro aspecto, o exercício mostra a importância do tratamento acústico em ambientes

fechados, considerando a finalidade de cada um e seus respectivos parâmetros normativos,
para o entendimento que cada utilização requer um tratamento específico.

Em Salas de Aula, a qualidade acústica é primordial para evitar esforços demasiados aos quais
são submetidos os professores durante a conversação em ambientes com muita reverberação
de sons, que podem superar os 75 decibéis, limite da voz humana. De modo, que se tais
esforços se tornarem frequentes podem acarretar danos em suas cordas vocais. Por isso
recomenda-se que tal ambiente tenha ruído controlado em torno de 50 decibéis para ser
considerado confortável.

Além disso, um ambiente ruidoso compromete a qualidade de vida e interfere negativamente

Perspectiva Interna: Vista Frontal
na produtividade das pessoas, pois impacta em perda de concentração, a falta de memória,
irritação, cansaço, dificulta a inteligibilidade da fala e, por sua vez, o processo de aprendizado
dos alunos.

Dessa forma, o tratamento acústico não deve ser visto como um custo e sim como um
investimento no bem-estar das pessoas e no desenvolvimento humano.

Referências

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. 167 p

SOUZA, Léa Cristina Lucas de, ALMEIDA, Manuela Guedes de, BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da
acústica arquitetônica – ouvindo a arquitetura. São Carlos: EDUFSCAR, 2006. 149 p.

NBR 12179: Tratamento Acústico em Recintos Fechados – Abril / 1992

Revista de Acústica e Vibrações - nº 29: Acústica de Sala de Aula – Julho / 2002

VIII Congresso Ibero-americano de acústica: Avaliação das características acústicas de espaços

existentes para ensino e aprendizagem de música na educação básica – Outubro / 2012

www.isover.com.br: (Catálogo. Imagens e Informações) - Abril / 2018

Perspectiva Interna: Vista Posterior www.sonorizacaodeambientes.com.br: Guia para Instalação de Som Ambiente - Abril / 2018