PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA.

PROJETO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE

FAIXA ''C'' DER-PR ES-P 21/17

LIGANTE CAP 50/70

ANO: 2023

ENGENHEIRO RESPONSÁVEL
CONSTRUTORA
 Projeto de Mistura Betuminosa

1.Generalidades
Rodovia:
Trecho: DIVERSOS
Subtrecho: DIVERSAS
Lote:

Empresa: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA.

Objetivo: CBUQ FAIXA ''C'' DER -PR ES-P 21/17
Camada: CAMADA DE ROLAMENTO

2.Materiais

2.1.Agregado Mineral

2.1.1 Brita BRITA 1, PEDRISCO, PÓ DE PEDRA

Origem: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA.
Localização: SITUADA AS MARGENS DA ROD. -PR-483 KM 10 FCO. BELTRÃO -PR.
Tipo: Basalto

2.1.2 Areia
Origem:
Localização:

2.2.Ligante Asfáltico
Origem: PETROBRÁS
Localização: ARAUCÁRIA -PR
Tipo: CAP - 50/70

2.3.Filler
Origem:
Localização:
Tipo:

2.4.Usina de Asfalto
Fabricante: CLEMENTE CIFALI
Modelo: CLEMENTE CIFALI
Cap.: 60 A 80 t/h
Série: -
Tipo: GRAVIMÉTRICA

Laboratorista:
Engenheiro:
 RESUMO DO PROJETO DE MISTURA ASFÁLTICA Sisteme de Gestão
DOSAGEM MARSHALL

N° PROJETO: -

CAMADA: CBUQ - CAMADA DE ROLAMENTO FAIXA: FAIXA C DER/PR -ES-P 21/17

EXECUTORA: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. LIGANTE: CAP 50/70

7. PARÂMETROS VOLUMÉTRICOS FINAIS DA MISTURA ASFÁLTICO - DOSAGEM MARSHALL

7.1 ORIGEM DOS AGREGADOS E AGREGADOS E PORCENTAGEM EM PESOS

ORIGREM DOS AGREGADOS AGREGADOS % %

PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. BRITA 1 ( SILO QUENTE 3 + SILO QUENTE 4 ) 35,0
PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. PEDRISCO ( SILO QUENTE 2 ) 15,0
PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. PÓ DE PEDRA ( SILO QUENTE 1 ) 50,0

PETROBRÁS CAP 50/70 5,50

TOTAL

7.2 RESULTADOS DOS ENSAIOS E NORMAS ESPECÍFÍCAÇÕES

VALORES ESPECIFICADOS
MÉTODOS TIPOS DE ENSAIOS UNIDADE RESULTADOS
LIM. MÍNIMO LIM. MÁXIMO
DNER -ME 043/95 % TEOR % 0,3 - 0,3 + 5,50
DNER -ME 043/95 VOLUME DE VAZIOS % 3,0 5,0 4,22
DNER -ME 043/95 RELAÇÃO BETUME/VAZIOS % 70,0 82,0 76,56
DNER -ME 043/95 VAZIOS DO AGREGADO MINERAL % 15,0 - 18,00
DNIT 428/2020 -ME DENSIDADE MÁXIMA MEDIDA g/cm³ - - 2,637
DNIT 428/2022 -ME DENSIDADE APARENTE g/cm³ - - 2,530
DNER -ME 043/95 ESTABILIDADE kgf/cm² 850,0 - 1365,8
DNER -ME 043/95 FLUÊNCIA mm 2,0 4,0 3,64
NBR 15087: 2012 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Mpa 0,80 - 1,01
NBR 15617/15 DANO POR UMIDADE INDUZIDA (DUI) % 70,0 - 80,1
DER/PR ES P 15/17 RELAÇÃO FILLER / BETUME - 0,80 1,60 1,06

7.3 RESULTADOS DOS ENSAIOS PÉTREOS E NORMAS ESPECIFÍCAÇÕES

VALORES ESPECIFICADOS
MÉTODOS TIPOS DE ENSAIOS UNIDADE RESULTADOS
LIM. MÍNIMO LIM. MÁXIMO
DNER -ME 035/98 ABRASÃO LOS ANGELES % - 40 16,6
- ABRASÃO LOS ANGELES FAIXA - - - B
DNER -ME 054/97 EQUIVALENTE DE AREIA DA MISTURA % 55 - 64,1
Manual DER/PR LAMELARIDADE DA MISTURA % - 25 10,6
DNER -ME 089/94 DURABILIDADE DO AGREGADO GRÁUDO % - 12 1,78
DNER -ME 089/94 DURABILIDADE DO AGREGADO MIÚDO % - 15 2,39
NBR 14329/99 ADESIVIDADE DO AGREGADO GRAÚDO - - - SATISFATÓRIO

DENSIDADE REAL DA MISTURA DOS AGREGADOS: 2,900 DENSIDADE DO LIGANTE CAP 50/70: 1,010

TEMPERATURA DE COMPACTAÇÃO: 140

* Valores adimensionais, conforme os métodos de ensaio adotados.

Comentários sobre os métodos de ensaios adotodos:

a) Preparação dos corpos de provas Marshall conforme método ABNT NBR 15785 com condicionamento em estufa à
temperatura de compactação por um período de 1 a 2 horas; esse período de condicionamento permite hever em
consideração a absorção de ligante e o envelhecimento de cuto prazo durante o transporte da mistura no cálculo do

b) Determinação da densidade aparente dos corpos calculada pelo método ABNT NBR 15573

c) Volume de vazios da mistura e demais propiedades volumétricas calculada a densidade mistura teórica da
mistura definida pelo ensaio Rice - ABNT NBR 15619, A partir do rice é possível calcular uma densidade
combinada dos agregados média que é utilizada no cálculo da densidade máxima teórica da mistura.

ENGENHEIRO CIVIL
 ENSAIO PÉTREOS DOS AGREGADOS MINERIAIS Sistema de Gestão
N° PROJETO:

Procedência: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. Natureza Mineralógica: BASALTO

Faixa de Especifícação: CBUQ FAIXA ''C'' DER/PR - ES-P 21/17 Situada: as Margens da Rod. Pr 483 -km 10 Fco Beltrão Pr.
ENSIO DE ABRASÃO LOS ANGELES (Método de Ensaio DNER-ME 035/98)
PENEIRAS GRADUAÇÃO
PASSANTE RETIDO A B C D E F G
76,0 mm 63,0 mm 2500
63,0 mm 50,0 mm 2500
50,0 mm 38,0 mm 5000 5000
38,0 mm 25,0 mm 1250 5000 5000
25,0 mm 19,0 mm 1250 5000
19,0 mm 12,5 mm 1250 2500
12,5 mm 9,5 mm 1250 2500
9,5 mm 6,5 mm 2500
6,5 mm 4,8 mm 2500
4,8 mm 2,4 mm 5000
Massa Total (g) 5000 5000 5000 5000 10000 10000 10000
Número de Rotações 500 500 500 500 1000 1000 1000
Número de Esferas 12 11 8 6 12 12 12

RESULTADO DA ABRSÃO LOS ANGELES

Massa Inicial Massa Final Perda % de Perda Graduação Utilizada
(g) (g) (g)
5000,5 4289 711,5 16,6 B

ESPECIFÍCAÇÃO DE SERVIÇO DER/PR ES -O5/18 DNIT 141/2010 - ES

Limite < 50% < 55%

AMOSTRA ANTES AMOSTRA DEPOIS

DURABILIDADE DO AGREGADO GRAÚDO PELO EMPREGO DE SOLUÇÃO DE

SULFATO DE SÓDIO OU MAGNÉSIO
Método de Ensaio DNER-ME 089/94

Solução SOLFATO DE SÓDIO

PENEIRAS AMOSTRA LAVADA E SECA PESO TOTAL: 2847,0
ASTM mm RETIDO NA GRANULOMETRIA (g) RETIDO NA GRANULOMETRIA (g)
3/4'' 19,1 mm 0 0,00
1/2'' 12,5mm 1896,0 66,60
3/8'' 9,5 mm 556,0 19,53
#4 4,8 mm 395,0 13,87
PENEIRAS FRAÇÕES PERDA (%) PERDA PONDERADA (%)
PASSANTE RETIDO IMICIAL FINAL
19,0 mm 12,5 mm 1000,10 982,50 1,76 1,17
12,5 mm 9,5 mm 300,10 295,00 1,70 0,33
9,5 mm 4,8 mm 302,00 296,00 1,99 0,28
RESULTADO

Durabilidade do Agregado Miúdo pelo emprego

de Sulfato de Sódio ou Magnésio
1,78

ESPECIFÍCAÇÃO DE SERVIÇO DER/PR ES P 21/17 DER/PR ES P 15/17

Limite <12% <12%

DURABILIDADE DO AGREGADO MIÚDO PELO EMPREGO DE SOLUÇÃO DE

SULFATO DE SÓDIO OU MAGNÉSIO
Método de Ensaio DNER-ME 089/94
Solução Sulfato de Sódio

PENEIRAS AMOSTRA LAVADA E SECA PESO TOTAL: 1950,2

ASTM mm RETIDO NA GRANULOMETRIA (g) RETIDO NA GRANULOMETRIA (g)
#8 2,4 mm 0,00
# 16 1,2 mm 775,2 39,75
# 30 0,6 mm 534,8 27,42
# 50 0,3 mm 327,9 16,81
PENEIRAS FRAÇÕES PERDA (%) PERDA PONDERADA (%)
PASSANTE RETIDO IMICIAL FINAL
4,8 mm 2,4 mm 110,2 105 4,72 0,00
2,4 mm 1,2 mm 110,4 107,1 2,99 1,19
1,2 mm 0,6 mm 110,2 107,2 2,72 0,75
0,6 mm 0,3 mm 110,3 107,3 2,72 0,46
RESULTADO
Durabilidade do Agregado Miúdo pelo emprego
de Sulfato de Sódio ou Magnésio
2,39

ESPECIFÍCAÇÃO DE SERVIÇO DER/PR ES P 21/17 DER/PR ES P 15/17

Limite <12% <12%

ENSAIO DE LAMELARIDADE MÉTODO PAQUÍMETRO

Método de Ensaio Manual DER/PR
AMOSTRA:
PENEIRAS MASSA COMPOSIÇÃO FRAGMENTOS EXAMINADOS LAMELARES
ASTM mm RETIDA (g) (%) NÚMERO MASSA (g) MASSA (g) FRAGMENTOS (%)
1'' 25,4 mm 0,00 0% 0,00
3/4'' 19,1 mm 0,00 0% 0,00
1/2'' 12,7 mm 6587,30 58,9% 216 1120,30 119,30 6,3%
3/8'' 9,5 mm 3697,90 33,1% 206 473,50 57,10 4,0%
1/4'' 6,4 mm 898,70 8,0% 230 956,30 40,03 0,3%
TOTAL 11183,90 100,0% 652 2550,10

RESULTADO
Índice de Lamelaridade
10,6%

ESPECIFÍCAÇÃO DE SERVIÇO DER/PR ES-P 21/17-15/17 CAUQ

Limite < 25%

ADESIVIDADE DO AGREGADO GRAÚDO (Método de Ensaio NBR 14329/99

AGREGADO: BRITA 1 LIGANTE: CAP 50-70
AMOSTRA 1
Quantidade de aditivo adicionado ao CAP (%): 0% Recobrimento:
(1A) ASPECTOR VISUAL ANTES DO ENSAIO (1B) ASPECTOR VISUAL DEPOIS DO ENSAIO

RESULTADO

AMOSTRA 1 RESULTADO SATISFATÓRIO

 ANÁLISE GRANULOMÉTRICAS DOS AGREGADOS E DENSIDADE REAL E APARENTE E ABSORÇÃO E
Sistema de Gestão
EQUIVALENTE DE AREIA E GRADUAÇÃO DA MISTURA DE AGREGADOS
COMPOSIÇÃO DA MISTURA
Nº PROJETO:

Procedência: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. Natureza Metodológica: BASALTO

Faixa de Especifícação: CBUQ FAIXA ''C'' DER/PR - ES-P 21/17 Tipo de Ligante: CAP 50/70

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS / DENSIDADE REAL DOS AGREGADOS / EQUIVALENTE DE AREIA / COMPOSIÇÃO DA MISTURA
TIPO DE MATERIAL BRITA 1 ( SILO QUENTE 3 + SILO QUENTE 4 )
PESO AMOSTRA: 5459,0 PESO AMOSTRA: 5670,0 MÉDIA

APANTE
DENS. REAL E APARENTE ABOSRÇÃO

SOLTA
DENS.
# PESO RETIDO % PASSA # PESO RETIDO % PASSA PASSANTE
1'' 100,0 1'' 100,0 100,0 P.AMOST. SECA 2456,8
3/4'' 100,0 3/4'' 100,0 100,0 PESO + ÁGUA 4094,0
3/8'' 3896,0 28,6 3/8'' 3989,0 29,6 29,1 P. AMOST. + ÁGUA 5718,0
#4 5412,0 0,9 #4 5603,0 1,2 1,0 P.AMOST.SATURADA 2492,0
1,570
# 10 5423,0 0,7 # 10 5634,0 0,6 0,6 DENS. REAL 2,941
# 40 5434,0 0,5 # 40 5639,0 0,5 0,5 DENS. APARENTE 2,822
# 200 5450,0 0,2 # 200 5656,0 0,2 0,2 % ABSORÇÃO 1,43

TIPO DE MATERIAL PEDRISCO ( SILO QUENTE 2 )

PESO AMOSTRA: 3780,0 PESO AMOSTRA: 3570,0 MÉDIA

APANTE
SOLTA
DENS. REAL E APARENTE ABOSRÇÃO

DENS.
# PESO RETIDO % PASSA # PESO RETIDO % PASSA PASSANTE
1'' 100,0 1'' 100,0 100,0 P.AMOST. SECA 2290,0
3/4'' 100,0 3/4'' 100,0 100,0 PESO + ÁGUA 4094,0
3/8'' 67,0 98,2 3/8'' 56,0 98,4 98,3 P. AMOST. + ÁGUA 5596,0
#4 2960,0 21,7 #4 2789,0 21,9 21,8 P.AMOST.SATURADA 2337,0
1,498
# 10 3733,0 1,2 # 10 3529,0 1,1 1,2 DENS. REAL 2,898
# 40 3750,0 0,8 # 40 3532,0 1,1 0,9 DENS. APARENTE 2,735
# 200 3755,0 0,7 # 200 3534,0 1,0 0,8 % ABSORÇÃO 2,05

TIPO DE MATERIAL PÓ DE PEDRA ( SILO QUENTE 1 )

PESO AMOSTRA: 1540,0 PESO AMOSTRA: 1218,0 MÉDIA

APANTE
SOLTA
DENS. REAL E APARENTE ABOSRÇÃO

DENS.
# PESO RETIDO % PASSA # PESO RETIDO % PASSA PASSANTE
1'' 100,0 1'' 100,0 100,0 P.AMOST. SECA 2195,0
3/4'' 100,0 3/4'' 100,0 100,0 PESO + ÁGUA 4094,0
3/8'' 0,0 100,0 3/8'' 0,0 100,0 100,0 P. AMOST. + ÁGUA 5534,0
#4 29,0 98,1 #4 31,0 97,5 97,8 P.AMOST.SATURADA 2245,0
1,565
# 10 623,0 59,5 # 10 515,0 57,7 58,6 DENS. REAL 2,899
# 40 1105,0 28,2 # 40 890,0 26,9 27,6 DENS. APARENTE 2,719
# 200 1370,0 11,0 # 200 1077,0 11,6 11,3 % ABSORÇÃO 2,28

DENSIDADE REAL E APARENTE E ABSORÇÃO DA MISTURA RICE TEST

P. AMOSTRA SECA P. AMOSTRA + ÁGUA PESO + ÁGUA P, AMOSTRA SATURADA DR. DA % ABS.
2605,1 5803,5 4094,0 2643,9 2,900 2,780 1,49
EQUIVALENTE DE AREIA DA MISTURA (Método de Ensaio DNER-ME 054/97)
LEITURA NO TOPO DA ARGILA (cm) 13,10 12,20 E.A.
LEITURA NO TOPO DA AREIA (cm) 8,20 8,00 MÉDIO
EQUIVALENTE DE AREIA (%) 62,6 65,6 64,1

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA E FIAXA ESPECIFICADA DA MISTURA DOS AGREGADOS (MISTURA ASFÁLTICA)

PROPORÇÃO DA AMOSTRA --> 35,0 15,0 50,0 100,0
PENEIRA FAIXA C DER/PR -ES-P 21/17 FAIXA DE TRABALHO TOLERÂNCIA
MISTURA (%)
BRITA 1 PEDRISCO PÓ DE PEDRA
Número Abertura (mm) (%) Lím. Mínimo Lím. Máximo Lím. Mínimo Lím. Máximo

1'' 25,4 100,0 100,0 100,0 100,00 100,0 100,0 100,0 100,0 7,0
3/4'' 19,1 100,0 100,0 100,0 100,00 90,0 100,0 93,0 100,0 7,0
3/8'' 9,52 29,1 98,3 100,0 74,95 56,0 80,0 67,9 80,0 7,0
#4 4,75 1,0 21,8 97,8 52,52 35,0 65,0 47,5 57,5 5,0
# 10 2,00 0,6 1,2 58,6 29,72 22,0 46,0 24,7 34,7 5,0
# 40 0,42 0,5 0,9 27,6 14,11 8,0 24,0 9,1 19,1 5,0
# 200 0,074 0,2 0,8 11,3 5,85 2,0 8,0 3,9 7,9 2,0

FORMULA: DA COMPISÇÃO DA MISTURA AGREGADOS

% PASSANTE GRANULOMETRIA x % FATOR PORPOÇÃO DA AMOSTRA = % PASSANTE PESO #

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
100,00
MISTURA
90,00 FAIXA C DER/PR -ES-P 21/17
FAIXA C DER/PR -ES-P 21/17
80,00
FAIXA DE TRABALHO
70,00 FAIXA DE TRABALHO

60,00
% PASSANDO

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

0,00 0,01 0,1 1 10 100

# 200 # 40 # 10 #4 # 3/8 # 3/4 #1

ABERTURA DAS PENEIRAS

Empersa: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. Data:
Local: Francisco Beltrão Projeto:
Específicação: DER/PR ES-P 21/17 Faixa: FAXA ''C''

Produto: Cimento Asfáltico de Petróleo. CAP-50/70

Resultado dos ensaios

VISCOSIDADE x TEMEPERATURA APROVADO

Temperatura Tempo (Seg) AQUECIMENTO DO CAP -50/70

125 ºC 188 Temperatura a 95 seg: 148 ºC
135 ºC 156 Temperatura a 75 seg: 155 ºC
145 ºC 126 TEMPERATURA DE ROLAGEM
155 ºC 85 Temperatura a 155 seg: 135 ºC
177 ºC 32 Temperatura a 125 seg: 140 ºC

Viscosidade X Temperatura
1000
Tempo ( s )

100

10
120 ºC 125 ºC 130 ºC 135 ºC 140 ºC 145 ºC 150 ºC 155 ºC 160 ºC 165 ºC 170 ºC 175 ºC 180 ºC

Temperatura ( ºC )

Visc. x Temperatura Aquecimento com 95seg. Aquecimento com 75seg. Rolagem com 155seg. Rolagem com 125seg.

Cimento Asfáltico de Petróleo. CAP-50/70

 FORMULÁRIO DE ENSAIOS MARSHALL DA MISTURA ASFÁLTICA Identificação do doc. N°
FORM 007 E 1
ENSAIOS MECÂNICOS CBUQ Emissão Revisão
MÉTODO 6.1
Serviço: Capa Asfáltica Camada: Camada de Rolamento Empresa: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA.
IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Balança Protocolo de recebimento
Banho Maria Tipo de amostra Laboratório Campo
Estufa Material CBUQ MISTURA ASFÁLTICA
Celula de carga Faixa Especificada FAIXA C DER/PR-ES-P 21/17 Tipo de Ligante CAP 50/70
Transdutor de deslocamento Secagem: 110,0 °C
Prensa Temperatura (ºC) Mistura: 160,0 °C
Cronômetro Compactação: 143,0 °C

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE MÁXIMA TEÓRICA MEDIDA (PELO RICE TEST) (Método de Ensaio DNIT 427/2020 -ME COMPOSIÇÃO DA MISTURA Quantidade de Material Cada
Densidade da Água (25ºC): 0,99710 Tipo de Ligante: CAP 50/70 Faixa: Peso do CP : 1250,0
Teor de Agregados %
Peso da Água (25ºC) (g) Peso da Amostra (g) Peso da Amostra + Água (g) Resultado Rice (Dmm) (g/cm³) Material Peso
Ligante (%)
4,00 4094,0 1825,4 5246,1 2,703 BRITA 1 35,0 BRITA 1 437,50
4,50 4094,0 1816,5 5232,2 2,670 PEDRISCO 15,0 PEDRISCO 187,50
5,00 4094,0 1822,2 5231,1 2,652 PÓ DE BRITA 50,0 PÓ DE BRITA 625,00
5,50 4094,0 1817,2 5224,0 2,637
6,00 4094,0 1805,6 5209,0 2,607 TOTAL 100,0 1250,0
Densidade do Ligante: 1,010 CAP 50/70

Água - Densidade Água - Resistência à Tração Água - Estabilidade e Fluência Temperatura da sala de ensaio Local da realização do ensaio Massa do CP cobaia (g)
Temperatura (°C) 25,1 ° C Temperatura (°C) 25,1 ° C Temperatura (°C) 60 ° C Temperatura (°C) 25,0 ° C
Tempo de Tempo de Tempo de Tempo de
3 MIN 4H 30 MIN 16 HRS 1250,0
permanência: permanência: permanência: permanência:
Termômetro LC 049 Termômetro LC 049 Termômetro LC 062 Termômetro LC 047

Referência Normativa - Resistência à Tração Referência Normativa - Estabilidade e Fluência Referência Normativa - Densidade Aparente
CP
ABNT NBR 15087:2012 - Resistência à Tração Estabilidade e Fluência - DNER-ME 043/95 Densidade Aparente - DNIT 428/2022 - ME - Método 6.1

Massa do CP saturada com superfície Massa Especifíca

Teor Massa do CP seco (A) Massa do CP imerso (B) Água absorvida RT Leitura
N° seca (C) Aparente (Mea) Estabilidade (kgf) Fluência (mm)
(%) (g) (g) (%) (kgf)
(g) (g/cm³)
1 1251,1 757,2 1256,6 0,44 2,512 1077,80 2,41
2 4,00 1249,5 756,0 1254,4 0,39 2,514 1102,17 2,43
3 1248,6 755,3 1253,2 0,37 2,515 0,84
MÉDIA 4,00 2,514 0,84 1090,0 2,42
4 1250,3 759,6 1257,1 0,54 2,520 1188,32 3,17
5 4,50 1247,7 760,3 1256,6 0,71 2,521 1214,09 3,19
6 1248,8 758,2 1254,4 0,45 2,524 1,04
MÉDIA 4,50 2,522 1,04 1201,2 3,18
7 1250,5 762,3 1258,8 0,66 2,526 1233,98 3,41
8 5,00 1249,9 761,8 1257,7 0,62 2,528 1257,37 3,43
9 1247,3 762,1 1256,6 0,75 2,530 1,08
MÉDIA 5,00 2,528 1,08 1245,7 3,42
10 1249,9 760,5 1255,5 0,45 2,532 1355,18 3,64
11 5,50 1248,6 759,3 1254,4 0,46 2,529 1375,55 3,65
12 1247,9 765,0 1260,1 0,98 2,528 1,01
MÉDIA 5,50 2,530 1,01 1365,4 3,65
13 1248,0 758,0 1254,0 0,48 2,523 1194,60 3,96
14 6,00 1247,5 759,5 1255,1 0,61 2,524 1217,09 3,98
15 1250,4 760,1 1256,8 0,51 2,525 0,83
MÉDIA 6,00 2,524 0,83 1205,8 3,97

VOLUME DE VAZIOS
% Betume Dens. Aparente D. t. % Vazios % VCB % VAM % RBV
4,00 2,514 2,703 7,5 10,0 17,5 56,9
4,50 2,522 2,670 5,88 11,2 17,1 65,6
5,00 2,528 2,652 4,91 12,5 17,4 71,8
5,50 2,530 2,637 4,22 13,8 18,0 76,5
6,00 2,524 2,607 3,28 15,0 18,3 82,1
R.T. Estabilidade Fluência
Teor Ótimo 5,50 D.apar. 2,530 D.t. 2,637 % Vazios 4,22 % RBV 76,56
1,01 1365,8 3,64
MÍNIMO 5,20 LIMITES 3,00 70,00 0,80 850,0 2,00
MÁXIMO 5,80 5,00 82,00 4,00

Título do Gráfico Gráfico de estabilidade VOLUME DE VAZIOS (%) Relação Betume-Vazios FLUÊNCIA (mm) RESISTÊNCIA À TRAÇÃO (kgf)
1.700

2,550 1.600 10 90 4,5 1,2

1.500 9,5
9 85
1.400 8,5 4 1,1
Densidade Aparente (g/cm3)

2,540 8
1.300 80 76,56
Estabilidade (kgf)

7,5
2,530 7 3,5 1
1.200 75
Resistência à Tração (KGF)
FLUENCIA (mm)
R.B.V. (%)

2,530 6,5
VAZIOS (%)

1.100 6 3 0,9
5,5 70
1.000 5
2,520 4,5 65 2,5
900
4
0,8
800 3,5 60
3 2
2,510 700 2,5
0,7
2 55
600 1,5
1,5 0,6
2,500 500 1 50
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 1
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 0,5
Teor de asfalto (%) Teor de asfalto (%) Teor de asfalto (%) 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0
Teor de asfalto (%) Teor de asfalto (%)
Teor de asfalto (%)

OBSERVAÇÕES

RESPONSÁVEL PELO ENSAIO

Nome:
Data do Inicio do Ensaios:
Data do Término do Ensaios:
 DANO POR UMIDADE INDUZIDA Sistema de Gestão

ABNT - NBR 15617

Procedência: PAVIMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA. Natureza Míneralógica: BASALTO

Faixa de Específicação: FAIXA C DER/PR -ES-P 21/17 Tipo de Ligante: CAP 50/70

Densidade Água 25ºC: 0,9971 Teor de Projeto (%) 5,50% RICE de Projeto (g/cm³) 2,637

NÚMERO DO CORPO DE PROVA

DESCRÇÃO
1 2 3 4 5 6
Altura do CP (cm) 6,52 6,57 6,56 6,51 6,50 6,49
Peso ao Ar -
1269,27 1267,00 1268,90 1271,00 1268,48 1268,14
A (g)

Peso Imerso (g) 767,92 765,50 768,40 769,44 765,75 763,25

Peso Saturado Superfície Seca (g) 1273,55 1272,24 1274,46 1278,35 1273,47 1271,68

Densidade Aparente (g/cm³) 2,503 2,493 2,500 2,490 2,491 2,487

Vazios com Ar -
5,1 5,4 5,2 5,5 5,5 5,7
Pa (%)
Volume de Vazios com Ar-
25,40 27,30 25,90 27,83 27,73 28,64
Va (cm³)
Peso Seco ao Ar-
1292,8 1292,95 1294,37
B'(g)
Volume de Água Absorvido-
24,56 24,44 24,54
J' (cm³)
Grau de Saturação -
96,7 89,5 94,7
S (%)
Carga de Ruptura - CP não sofreu
1195 1202 1196
condicionamento (kgf)
Carga de Ruptura - CP sofreu
975 956 968
condicionamento (kgf)

RT1 1,14 1,15 1,15

RT2 0,93 0,91 0,92

RESULTADO
Dano por Umidade Induzida
80,1
0,92 1,15

Peso Seco ao Ar - Peso ao Ar

Grau de Saturação (%) =
Vazios com Ar x (Peso Saturado Superfície Seca - Peso Imerso

Média (RT2)
DUI (%) =
Média (RT1)

ESPECÍFICAÇÃO DE SERVIÇO DNIT 031/2006 ES DER/PR ES P 21/17 DER/PR ES P 15/17

Limite > 70% > 70% > 70%