CONCRETO BETUMINOSO USINADO Á QUENTE

( C.B.U.Q. )

FAIXA "C" DNIT-ES 031/2006

PROJETO DE MISTURA ASFÁLTICA

CAMADA DE ROLAMENTO

AGREGADO BRITAGEM SÃO FRANCISCO

ESTREITO/MA

JULHO/2016
 RESUMO DO PROJETO

COMPOSIÇÃO DA MISTURA FAIXA "C" DNIT ES 031/2006

SECA 4.70
MATERIAL LOCAL % %
BRITA 01 (3/4") BRITAGEM 14.00 13.34
PEDRISCO (3/8") BRITAGEM 32.00 30.50
PÓ DE PEDRA (3/16") BRITAGEM 45.00 42.89
AREIA LAVADA --- 7.00 6.67
CAL HIDRATADA - I --- 2.00 1.91
CAP 50/70 BETUNEL ---- 4.70
TOTAL 100.00 100.00

GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS COMBINADOS DNER-ME 083/98

PENEIRAS (mm) OBTIDO FAIXA DE TRABALHO LIMITES ESPECIFICAÇÃO
3/4" 19.1 100.0 100.0 100.0 ±7 100 100
1/2" 12.7 90.6 83.6 97.6 ±7 80 100
3/8" 9.52 80.0 73.0 87.0 ±7 70 90
#4 4.75 56.3 51.3 61.3 ±5 44 72
# 10 2.00 37.7 32.7 42.7 ±5 22 50
#40 0.42 15.8 10.8 20.8 ±5 8 26
#80 0.18 9.6 6.6 12.6 ±3 4 16
#200 0.074 6.2 4.2 8.2 ±2 2 10

DESCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO OBTIDO MÍNIMO MÁXIMO

TEOR ÓTIMO DE ASFALTO ADICIONADO DNER-ME 053/94 4.70 4.40 5.00
TEOR DE ASFALTO EFETIVO ----- 4.10 - -
MASSA ESPECÍFICA DO ASFALTO DNER-ME 193/96 1.008 - -
MASSA ESPEC. APAR. DA MISTURA COMPACTADA DNER-ME 117/94 2.392 - -
TEOR DE VAZIOS DNER-ME 043/95 3.4 3% 5%
VAZIOS DO AGREGADO MINERAL DNER-ME 043/95 14.4 > 14 -
VAZIOS CHEIOS DE ASFALTO DNER-ME 043/95 76.3 75 82
ESTABILIDADE MARSHALL DNER-ME 043/95 1,156 > 500 -
FLUÊNCIA DNER-ME 043/95 12.5 8 16
RELAÇÃO FILLER / BETUME ----- 1.02 < 1,2 -
EQUIVALENTE DE AREIA DNER-ME 054/97 60.6 > 55%
ABRASÃO "LOS ANGELES" DNER-ME 035/98 14.1 < 50%
ÍNDICE DE FORMA 19,0mm DNER-ME 086/94 0.83 > 0,5
ÍNDICE DE FORMA 9,5mm DNER-ME 086/94 0.77 > 0,5
DURABILIDADE FRENTE AO SULFATO DE SÓDIO DNER-ME 089/94 < 12%
ABSORÇÃO DNER-ME 081/98 2.08 -
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 25°C, Mpa DNER-ME 138/94 1.06 > 0,65
ADESIVIDADE DNER-ME 078/94 CAP 50/70
RICE Σ (σ ap + σ real)
DENSIDADE MÁXIMA MEDIDA - (Dmm)
2.478 2.508
Valor 1 Valor 2
DENSIDADE EFETIVA DOS AGREGADOS
2.732 2.706
DENSIDADE REAL 2,749
DENSIDADE APARENTE 2,664
Valor 1: Determinada através da "Dmm" obtida pelo método Rice;
Valor 2: Determinada através da "Dmm" obtida pela média das Densidade Real e Aparente.
 CONTROLE TECNOLÓGICO
DATA :
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DNER-ME 083/98
Trecho: BR
Local: KM- 350,5 AO KM 411,9
COMPOSIÇÃO C.B.U.Q. FAIXA "C"
06/02/2010
PENEIRAS Brita 3/4" Pedrisco - 3/8" Brita 3/16" Areia CAL - HIDRATADO MÉDIA ESPECIFICAÇÃO
NÚMEROS mm MÉDIA 14.0% MÉDIA 32.0% MÉDIA 45.0% MÉDIA 7.0% MÉDIA 2.0% 100.0% FAIXA "C" ES 031/2006
3/4" 19.0 100.0 14.0 100.0 32.0 100.0 45.0 100.0 7.0 100.0 2.0 100.0 100 100

1/2" 12.5 32.8 4.6 100.0 32.0 100.0 45.0 100.0 7.0 100.0 2.0 90.6 80 100

3/8" 9.50 2.7 0.4 80.3 25.7 100.0 45.0 98.4 6.9 100.0 2.0 80.0 70 90

#4 4.75 0.3 0.0 8.2 2.6 99.8 44.9 96.3 6.7 100.0 2.0 56.3 44 72

# 10 2.00 0.1 0.0 0.2 0.1 65.0 29.3 90.7 6.3 100.0 2.0 37.7 22 50

#40 0.42 0.1 0.0 0.1 0.0 24.0 10.8 43.6 3.1 96.1 1.9 15.8 8 26

#80 0.18 0.1 0.0 0.1 0.0 16.8 7.6 3.3 0.2 87.3 1.7 9.6 4 16

#200 0.074 0.1 0.0 0.1 0.0 10.3 4.6 0.4 0.0 73.3 1.5 6.2 2 10

FAIXA "C" ES 031/2006

1
100

90

NÚMEROS mm F. DE TRABALHO 80
3/4" 19.1 100.0 100.0
1/2" 12.7 83.6 97.6 7 70
3/8" 9.52 73.0 87.0 7
60
#4 4.75 51.3 61.3 5
# 10 2.00 32.7 42.7 5 50
#40 0.42 10.8 20.8 5
#80 0.18 6.6 12.6 3 40

#200 0.074 4.2 8.2 2

30

20

10

0
0.0 0.1MEDIA 1.0 Trabalho
Faixa 10.0 100.0
 ENSAIO MARSHALL
FAIXA "C" DNIT ES 031/2006
ESTRADA TRECHO LABORATORISTA

BR KM- 350,5 AO KM 411,9 EQUIPE

SERVIÇO MATERIAL DATA

PROJETO PARA MISTURA BETUMINOSA BASALTO

DENSIDADE REAL DO CIMENTO ASFÁLTICO 1.008 GRAU DE PENETRAÇÃO DO CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 CONST. DA PRENSA
No. DE GOLPES 75 DIÂMETRO MAX. 19,1 mm 1.96100
CORPO % PESO EM GRAMAS DENSIDADE(kg/cm3) V.V V.C.B. V.A.M. RBV VOL. ESTABILIDADE FLUÊNCIA

DE DE NO AR NA ÁGUA sss VOLUME Aparente Dmm PORCENTAGEM VAZIOS CHEIOS VAZ. AGR. RELAÇÃO cm F.C. LEITURA CALCUL. CORRIG. LEITURA 1/100"

PROVA CAP g g g cm3 RICE DE VAZIOS (%) COM BETUME (%) MINERAL BET./VAZ. kg mm

1 3.50 1203.20 688.20 ---- 515.00 2.336 2.521 18.4 7.3 8.2 8.1 15.4 52.4 515 1.14 480.0 941 1,073 2.30 7.2

2 3.50 1201.70 689.60 ---- 512.10 2.347 2.521 17.4 6.9 8.2 8.1 15.0 54.0 512 1.08 465.0 912 985 2.10 6.6

3 3.50 1203.60 688.00 ---- 515.60 2.334 2.521 18.6 7.4 8.2 8.1 15.4 52.1 516 1.08 465.0 912 985 2.20 6.9

MÉDIA 3.50 2.339 7.2 15.3 52.8 1,014 6.9

4 4.00 1210.00 701.20 ---- 508.80 2.378 2.495 11.7 4.7 9.5 9.4 14.3 67.3 509 1.08 520.0 1,020 1,101 3.10 9.7

5 4.00 1207.20 700.20 ---- 507.00 2.381 2.495 11.4 4.6 9.5 9.4 14.2 67.9 507 1.08 525.0 1,030 1,112 3.05 9.5

6 4.00 1206.70 701.30 ---- 505.40 2.388 2.495 10.7 4.3 9.6 9.5 14.0 69.2 505 1.08 515.0 1,010 1,091 3.05 9.5

MÉDIA 4.00 2.382 4.5 14.1 68.1 1,101 9.6

7 4.50 1214.90 708.00 ---- 506.90 2.397 2.482 8.5 3.4 10.8 10.7 14.1 75.5 507 1.14 530.0 1,039 1,185 3.80 11.9

8 4.50 1213.10 706.50 ---- 506.60 2.395 2.482 8.8 3.5 10.8 10.7 14.1 75.1 507 1.08 540.0 1,059 1,144 3.75 11.7

9 4.50 1213.50 707.80 ---- 505.70 2.400 2.482 8.3 3.3 10.8 10.7 14.0 76.2 506 1.14 510.0 1,000 1,140 3.85 12.0

MÉDIA 4.50 2.397 3.4 14.1 75.6 1,156 11.9

10 5.00 1215.40 702.20 ---- 513.20 2.368 2.464 9.5 3.9 11.8 11.7 15.5 75.1 513 1.08 535.0 1,049 1,133 4.20 13.1

11 5.00 1213.00 703.90 ---- 509.10 2.383 2.464 8.1 3.3 11.9 11.8 15.0 78.1 509 1.08 550.0 1,079 1,165 4.15 13.0

12 5.00 1213.10 700.60 ---- 512.50 2.367 2.464 9.7 3.9 11.8 11.7 15.6 74.8 513 1.08 520.0 1,020 1,101 4.25 13.3

MÉDIA 5.00 2.373 3.7 15.4 74.9 1,133 13.1

13 5.50 1225.30 698.90 ---- 526.40 2.328 2.440 11.3 4.6 12.8 12.7 17.4 73.5 526 1.08 515.0 1,010 1,091 4.45 13.9

14 5.50 1225.60 698.70 ---- 526.90 2.326 2.440 11.4 4.7 12.8 12.7 17.5 73.2 527 1.08 505.0 990 1,070 4.40 13.8

15 5.50 1221.10 695.90 ---- 525.20 2.325 2.440 11.5 4.7 12.8 12.7 17.5 73.0 525 1.08 480.0 941 1,017 4.45 13.9

MÉDIA 5.50 2.326 4.7 17.5 73.2 1,059 13.9

ESTABILIDADE RBV
1250
93
 ENSAIO MARSHALL
FAIXA "C" DNIT ES 031/2006
COMPACTAÇÃO ESTABILIDADE RBV
2.420 1250
2.400 93
1200
88
2.380 1150 83
2.360 1100 78
73
2.340 1050 68
2.320 1000 63
58
2.300 950 53
2.280 900 48
3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0

V.V. FLUÊNCIA V.A.M.

9.0 20 20.0
8.0 19.0
16
7.0 18.0
6.0 12 17.0
5.0
8 16.0
4.0
3.0 15.0
4 14.0
2.0
1.0 13.0
0
3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
RESULTADOS TEOR ADOTADO ESPECIF.
TEOR ÓTIMO 4.70 4.40 5.00
DENSIDADE 2.392 -----
ESTABILIDADE 1156 >500

RBV 76.3 75-82

FLUÊNCIA 12.5 8 - 16

VOL. VAZIOS 3.4 3-5

V.A.M. 14.4 >14

 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE MÁXIMA MEDIDA PELO MÉTODO "RICE"
FAIXA "C" DNIT - ES 031/2006

CAP 50-70 Teor: 4,7% Dmm: 2,478

2.600

2.580

2.560

2.540

2.520
f(x) = − 0.038261761891724 x + 2.65250100850772
2.500 R² = 0.98974981081293
2.480

2.460

2.440

2.420

2.400

2.380

2.360

2.340

2.320

2.300
3.0 3.2 3.4 3.6 3.8 4.0 4.2 4.4 4.6 4.8 5.0 5.2 5.4 5.6 5.8 6.0

DESENVOLVIMENTO DO ENSAIO
TEOR 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50
Frasco 2,798.1 2,798.1 2,799.9 2,800.0 2,799.4 2,799.6 2,801.1 2,800.0 2,800.3 2,801.1
Frasco + Água 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8 7,901.8
Frasco + Amostra 4,014.2 4,014.8 4,019.4 4,020.0 4,022.6 4,023.0 4,027.6 4,027.8 4,032.8 4,033.0
Peso da Amostra 1,216.1 1,216.7 1,219.5 1,220.0 1,223.2 1,223.4 1,226.5 1,227.8 1,232.5 1,231.9
Frasco + Água + Amostra 8,636.9 8,637.1 8,633.8 8,634.3 8,633.5 8,633.9 8,632.1 8,632.5 8,630.6 8,630.5
Tº do ensaio 25 ºC 2.521 2.520 2.494 2.495 2.481 2.483 2.465 2.463 2.440 2.441
Dmm 2.521 2.495 2.482 2.464 2.440
 DENSIDADE EFETIVA DO AGREGADO

Rodovia:
BR
Subtrecho:
--- Operador:
Serviço: Pedreira:
RESTAURAÇÃO -

FÓRMULA CÁLCULO

1 - % asf. 0.953
1 - % asf. % asf.: 4.70 0.3954 - 0.0466
Dmm D asf.
Dmm: 2.529
DENSIDADE EFETIVA
Dmm: Densidade máxima medida D. asf.: 1.008
D. asf.: Densidade do asfalto
2.732
 RODOVIA: BR Estudo: Projeto C.B.U.Q.
TRECHO: --- Material: Passando 3/4" retido nº 04
DATA: Pedreira: -

DENSIDADE REAL DO AGREGADO GRAÚDO

AMOSTRA 1 2 3 MÉDIA

NOTAÇÃO KM/ESTACA/FUNDO

DETERMINAÇÃO RELATIVA AOS REGISTROS

Ph MASSA AO AR AGREGADO SAT. SUP. SECO 492.9 529.7 519.1

Pi MASSA AO AR AGREGADO IMERSO 304.7 327.3 320.6

Ps PESO DA AMOSTRA SECA 485.7 522.2 510.6

Dss= Ph DENSIDADE DO AGREGADO SATURADO 2,619.0 2,617.1 2,615.1

Ph-Pi SUPERFICIALMENTE SECO 2,617.1 2,617

Da= Ps DENSIDADE APARENTE 2,580.8 2,580.0 2,572.3

Ph-Pi DENSIDADE AGREGADO SECO 2,577.7 2,578

Dr= Ps DENSIDADE REAL 2,683.4 2,679.3 2,687.4

Ps-Pi DENS. PARCELA IMPERMEÁVEL AGREGADO 2,683.4 2,683

Dr= (Ph-Ps)*100 ABSORÇÃ0 1.48 1.44 1.66

Ps 1.53 1.53
 RODOVIA: BR Estudo: Projeto C.B.U.Q.
TRECHO: --- Material: Passando nº 04 retido nº 10
DATA: Pedreira: -

DENSIDADE REAL DO AGREGADO MÉDIO

AMOSTRA 1 2 3 MÉDIA

NOTAÇÃO KM/ESTACA/FUNDO

DETERMINAÇÃO RELATIVA AOS REGISTROS

Ph MASSA AO AR AGREGADO SAT. SUP. SECO 461.8 438.5 397.3

Pi MASSA AO AR AGREGADO IMERSO 292.4 279.0 252.0

Ps PESO DA AMOSTRA SECA 449.3 427.2 387.1

Dss= Ph DENSIDADE DO AGREGADO SATURADO 2,726.1 2,749.2 2,734.3

Ph-Pi SUPERFICIALMENTE SECO 2,736.6 2,737

Da= Ps DENSIDADE APARENTE 2,652.3 2,678.4 2,664.1

Ph-Pi DENSIDADE AGREGADO SECO 2,664.9 2,665

Dr= Ps DENSIDADE REAL 2,863.6 2,882.6 2,865.3

Ps-Pi DENS. PARCELA IMPERMEÁVEL AGREGADO 2,870.5 2,870

Dr= (Ph-Ps)*100 ABSORÇÃ0 2.78 2.65 2.63

Ps 2.64 2.64
 DENSIDADE REAL DO AGREGADO MIÚDO

Rodovia: Operador
BR
BR - 158
Subtrecho: :
--- Material: Passando nº 10 e Retido nº 200
-----
Serviço: Data:
Restauração
Fresagem
Pedreira: -
Amostra
Notação km/ Estaca/ furo Usina Usina Usina
Picnômetro n° 1 2 3
P2 Peso do picnômetro + amostra seca (g) 428.8 407.8 398.9
P1 Peso do picnômetro 166.4 157.0 165.8
Ps = P2 - P1 Peso da amostra seca (g) 262.4 250.8 233.1
P4 Peso do picnômetro + água (g) 721.9 705.3 669.9
P3 Peso do picnômetro + água + amostra (g) 888.5 865.1 818.3

Dt = Ps/ Densidade real do agregado miúdo

(P4-P1)-(P3-P2) (t+20°C)
2,739.0 2,756.0 2,752.1
Dt Densidade real média 2,749
 DENSIDADE REAL DO AGREGADO FINO PASS. # 200

Rodovia: BR Operador:
Subtrecho: ----- Visto:
Serviço: Restauração. Data:

Notação 1 2 3
Peso do picnômetro vazio PF 129.8 130.2 130.8
Peso do picnômetro + material seco 215.8 200.3 205.9
Peso do material seco OS 86.0 70.1 75.1
Peso do picnômetro + material + querosene até aferição PT 609.8 598.4 601.9
Peso do picnômetro + querosene até aferição PFQ 548.1 549.1 548.8
Peso do picnômetro + agua até aferição PFA 640.4 620.5 627.7
Dens. Querosene = PFQ - PF =
PFA - PF 0.8 0.9 0.8
Dens.Real do agregado fino a 20ºC OS x DQ
OS+PFQ-PT 2,899.3 2,879.4 2,871.6

Média 2,883
 RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (DNER-ME 134/94)

Rodovia: BR Operador:
Subtrecho: --- Material: ----
Serviço: Projeto CBUQ - Faixa "C" - DNIT Data:
Pedreira: -

Leitura
Teor (%) CP nº Calculada L x 2 Fator Ø x Pi x Alt. Resistência Média
kgf N
1 980 9610.5 19221.0 20148.65 0.95
4.00 0.96
2 990 9708.6 19417.2 20148.65 0.96

3 1100 10787.3 21574.6 20116.92 1.07

4.50 1.07
4 1095 10738.3 21476.6 20212.11 1.06

5 1025 10051.8 20103.6 20053.46 1.00

5.00 1.01
6 1040 10198.9 20397.8 20116.92 1.01

TRAÇÃO
1.180
TRAÇÃO A 25ºC 1.140

1.100
TEOR ÓTIMO: 4.70 1.06
1.060

1.020

0.980

0.940

0.900
4.8 4.9 5.0 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6.0 6.1 6.2 6.3
 ENSAIO DO ÍNDICE DE FORMA DOS AGREGADOS
DNER-ME 086
RODOVIA: BR DATA:
TRECHO: KM- 350,5 AO KM 411,9
BRITAGEM PEDREIRA

GRANULOMETRIA ( PENEIRAS DE MALHA QUADRADA )

PESO DA AMOSTRA SECA: 2012.6

Peneiras Massa % DA AMOS. % % Pass. Da Graduação

Polegadas (mm) (g) Total Acumulada Am. Total A Ensaiar
3" 76 0.00 0.00 0.00 100.00
2 1/2" 63.5 0.00 0.00 0.00 100.00
2" 50.8 0.00 0.00 0.00 100.00
1 1/2" 38.1 0.00 0.00 0.00 100.00
1" 25.4 0.00 0.00 0.00 100.00
3/4" 19.1 0.00 0.00 0.00 100.00
1/2" 12.7 1214.10 60.32 60.32 39.68
3/8" 9.5 1912.60 34.71 95.03 4.97
Nº 4 4.8 1989.70 3.83 98.86 1.14 "C"

Tabela de Graduações
Crivo Massa Crivos Red. Massa Total % Retida na Índice
Circular Frações Correspon. (g) Graduação de
Graduação Pass-Ret (g) CR.1 - CR.2 CRIVO 1 CRIVO 2 CRIVO 1 CRIVO 2 Forma
76,0-63,5 3000 36,0-25,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
63,5-50,0 3000 32,0-21,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
50,0-38,0 3000 25,0-14,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
38,0-32,0 3000 19,0-12,7 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
A Nº de frações 4 0.00

32,0-25,0 2000 16,0-10,5 0.00 0.00 0.00 0.00 ###

25,0-19,0 2000 12,7-8,5 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
19,0-16,0 2000 9,5-6,3 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
B Nº de frações 3 0.00

19,0-16,0 2000 9,5-6,3 1132.70 799.80 56.64 39.99 ###

16,0-12,0 2000 8,0-5,3 1360.30 603.10 68.02 30.16 ###
12,7-9,5 2000 6,3-4,2 1690.20 231.70 84.51 11.59 ###
C Nº de frações 3 0.83

12,7-9,5 1000 6,3-4,2 0.00 0.00 0.00 0.00 ###

9,5-6,3 1000 4,8-3,2 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
D Nº de frações 2 0.00
 ENSAIO DO ÍNDICE DE FORMA DOS AGREGADOS
DNER-ME 086
RODOVIA: BR DATA:
TRECHO: KM- 350,5 AO KM 411,9
BRITAGEM PEDREIRA

GRANULOMETRIA ( PENEIRAS DE MALHA QUADRADA )

PESO DA AMOSTRA SECA: 1550.4

Peneiras Massa % DA AMOS. % % Pass. Da Graduação

Polegadas (mm) (g) Total Acumulada Am. Total A Ensaiar
3" 76 0.00 0.00 0.00 100.00
2 1/2" 63.5 0.00 0.00 0.00 100.00
2" 50.8 0.00 0.00 0.00 100.00
1 1/2" 38.1 0.00 0.00 0.00 100.00
1" 25.4 0.00 0.00 0.00 100.00
3/4" 19.1 0.00 0.00 0.00 100.00
1/2" 12.7 0.00 0.00 0.00 100.00
3/8" 9.5 0.00 0.00 0.00 100.00
Nº 4 4.8 1457.20 93.99 93.99 6.01 "C"

Tabela de Graduações
Crivo Massa Crivos Red. Massa Total % Retida na Índice
Circular Frações Correspon. (g) Graduação de
Graduação Pass-Ret (g) CR.1 - CR.2 CRIVO 1 CRIVO 2 CRIVO 1 CRIVO 2 Forma
76,0-63,5 3000 36,0-25,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
63,5-50,0 3000 32,0-21,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
50,0-38,0 3000 25,0-14,0 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
38,0-32,0 3000 19,0-12,7 0.0 0.00 0.00 0.00 ###
A Nº de frações 4 0.00

32,0-25,0 2000 16,0-10,5 0.00 0.00 0.00 0.00 ###

25,0-19,0 2000 12,7-8,5 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
19,0-16,0 2000 9,5-6,3 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
B Nº de frações 3 0.00

19,0-16,0 2000 9,5-6,3 0.00 0.00 0.00 0.00 ###

16,0-12,0 2000 8,0-5,3 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
12,7-9,5 2000 6,3-4,2 0.00 0.00 0.00 0.00 ###
C Nº de frações 3 0.00

12,7-9,5 1000 6,3-4,2 0.00 0.00 0.00 0.00 ###

9,5-6,3 1000 4,8-3,2 1229.30 612.60 122.93 61.26 ###
D Nº de frações 2 0.77
 Formulário

Ensaio de Equivalente de Areia

Rodovia: Subtrecho:

BR -----

Trecho : Serviço:

0 RESTAURAÇÃO

Amostra: Operador :
PÓ DE PEDRA

Local: Data:
BRITAGEM PEDREIRA

Equivalente de Areia = Leitura no topo da areia x 100 =

Leitura no topo da argila

Equivalente de Areia (1) = 8.5 x 100 = 60.0 %

5.1

Equivalente de Areia (2) = 9.0 x 100 = 61.1 %

5.5

Equivalente de Areia ( Média ) = 60.6 %

....................................... ...................................... ....................................... ...................................

Laboratorista Fiscal Eng. Fiscal Engenheiro
 Formulário

CURVA VISCOSIDADE X TEMPERATURA

Rodovia : BR
Trecho: KM- 350,5 AO KM 411,9
Tipo de Material : CAP 50/70
Data: Resultado dos ensaios
Nº Nota Fiscal : 010062
Produto: Cimento Asfáltico de Petróleo APROVADO

Temper. Tempo (Seg) Temperatura a 95 seg: 153.1

125 ºC Temperatura a 75 seg: 159.1
135 ºC 200.5 AQUECIMENTO DO CAP
145 ºC 139.5 Temperatura a 155 seg: 141.3
155 ºC Temperatura a 125 seg: 146.4
177 ºC 39.0 TEMPERATURA DE ROLAGEM

Viscosidade X Temperatura
1000
Tempo ( s )

3 2
3 2
100
3 2
3 2

10
120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 170

Temperatura ( ºC )
Visc. X Temp. Power (Visc. X Temp.) Aquecimento com 95seg. Aquecimento com 75seg. Rolagem com 155seg. Rolagem com 125seg.

Observações:

Operador Laboratorista Fiscalização Engenheiro

 CONTROLE TECNOLÓGICO
SEÇÃO PAVIMENTAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO
CAP 50/70 BRASQUIMICA

Interessado: FORNECEDOR: PETROBRÁS CERTIFICADO 1493-15G

Origem Do Cap: Fortaleza/CE Horário da Coleta : 9:45 MATERIAL: CAP 50/70

TANQUE : 260F207A Data : QUANTIDADE : 33,410

Nº da Nota Fiscal : 000014466 Placa do Caminhão : NZE - 5342 EMPRESA : BRASQUIMICA

ENSAIOS MÉTODO ESPECIFICAÇÃO RESULTADOS MÉDIA

DNER-ME 003/99
1º 2º
Penetração ( 100g. 5 segundos, 25ºC ), 0,01 mm DNER-ME 297/94 50 a 70 60.0 59.0 59.5
ABNT MB-
Ponto de Amolecimento, ºC DNER-ME 003/99 46 Min. 49.5 49.5 49.5
107
ABNT MB-
Índice de Suscetibilidade Térmica ( * ) DNER-ME 004/94
164 DE - 1,5 a 0,7 -0.89 -0.93 -0.91
ABNT NBR-
Viscosidade Saybolt - Furol ( 135 ºC ), segundo DNER-ME 004/94
6560 > 120 seg 200.2 200.8 200.5

Viscosidade Saybolt - Furol ( 177 ºC ), segundo DNER-ME 148/94

ABNT MB-517 30 a 150 seg 38.8 39.2 39.0
ABNT
Ponto de Fulgor, ºC MB-517 235 min. 288 290 289

Espuma ( 175 ºC ) ABNT

ABNT MB-050
MB-050 Não aceitável NESP NESP NESP

Nota
( * ) Cálculo do Índice Pfeiffer ( IP ) A = 500 log ( Penetração ) + 20 ( Ponto de Amolecimento ) - 1951
B = 120+ ( Ponto de Amolecimento ) - 50 log ( Penetração )
IP = A / B
 CÁLCULO DA "DENSIDADE EFETIVA E MDT" ATRAVÉS DAS
MASSAS ESPECÍFICAS

RODOVIA: BR TRECHO: KM- 350,5 AO KM 411,9

DATA: PEDREIRA: Britagem Pedreira

DENSIDADE EFETIVA

DENSIDADE AGREGADO GRAÚDO

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
Dens. Aparente Dens. Real
3/4" 19.1 100.0 2,578 2,683
1/2" 12.7 90.6 DENSIDADE AGREGADO MÉDIO
3/8" 9.52 80.0 Dens. Aparente Dens. Real
#4 4.75 56.3 2,665 2,870
# 10 2.00 37.7 DENSIDADE AGREGADO MÍUDO
#40 0.42 15.8 2,749
#80 0.18 9.6 DENSIDADE FILLER
#200 0.074 6.2 2,883

Dens. Real = 100 = 2,749

43.7 + 18.6 + 31.5 + 6.2
2,683 2,870 2,749 2,883
Passando 3/4" Passando nº 04 Passando 10 Pas. nº 200

Retido nº 04 Retido nº 10 Retido nº 200

Dens. Apar. = 100 = 2,664 ###

43.7 + 18.6 + 31.5 + 6.2
2,578 2,665 2,749 2,883
###
Densidade Efetiva 2,706

MÁXIMA DENSIDADE TEÓRIA - "MDT"

% am: 4.70 D= 100

Dasf: 1.008 100 - %am %am
+
Def: 2,706 (Def) m Dasf

D= 100
95.30 4.70 ###
+
2,706 1.008

###
###
MDT 2.508 ###
###
 CÁLCULO DO TEOR DE ASFALTO EFETIVO

RODOVIA: BR TRECHO: KM- 350,5 AO KM 411,9

DATA: PEDREIRA: Britagem Pedreira

TAXA DE ABSORÇÃO DE ASFALTO

Densidade Efetiva Def : 2.706

Densidade Aparente Dap : 2.664
Densidade do Asfalto Da : 1.008
% de Asfalto Adicionado Pb : 4.70

Aabs: 100 x Def - Dap x Da

Dap x Def

Aabs: 100 x 2.706 - 2.664 x 1.008

2.664 x 2.706

Aabs: 0.60

TEOR DE ASFALTO EFETIVO

Aef: Pb - Aabs onde, 4.70 - 0.60

Aef: 4.10