Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MARTINS LANNA
COMPOSIÇÃO GRANULOMETRICA
MATERIAL PROCEDÊNCIA COMPOSIÇÃO %
BRITA 1"-MARTINS LANNA MARTINS LANNA 0,0
BRITA 0"-MARTINS LANNA MARTINS LANNA 33,3
PO DE PEDRA -MARTINS LANNA MARTINS LANNA 61,8
DOPE 0,07
CAP 50/70 PETROBRAS 4,9
REVISÕES
NUMERO DESCRIÇÃO REVISADO DATA
1 EMISSÃO PAULO 25/08/2023
PROJETO DE MISTURA ASFALTICA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
REFERENCIAS NORMATIVAS 4
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 5
RESUMO ANALÍTICO GERAL 6
RESUMO ANALÍTICO DOS RESULTADOS MARSHALL 7
DOSAGEM MARSHALL - VOLUMETRIA 8
MBQ - ENSAIO MARSHALL ANALISE GRAFICA 9
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA (RICE) 10
ABRASÃO " LOS ANGELES" 11
EQUIVALENTE DE AREIA 12
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE REAL E ABSORÇÃO 13
DURABILIDADE 21
ADESIVIDADE ALIGANTE BETUMINOSO 22
ÍNDICE DE FORMA BRITA 1 (CRIVO) 23
ÍNDICE DE FORMA BRITA 0 24
PROJETO DE MISTURA ASFALTICA
INTRODUÇÃO
Concreto Asfáltico - Mistura de agregados de graduação densa aglutinados com
uma substância ligante executada a quente, em usina apropriada, com
características específicas, composta de agregado graduado, material de
enchimento (filler) se necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada
a quente.
O método de dosagem que será apresentado nas próximas páginas, o qual ocorre
compactação por impacto, é denominado método Marshall em referência ao
engenheiro Bruce Marshall que o desenvolveu o processo na década de 1940, para
a dosagem Marshal foi utilizando como referência a DNER-ME 043.
A Metodologia Marshall é baseada na obtenção de massas e volumetrias, tanto
dos agregados individuais quanto da mistura com CAP (Cimento Asfáltico de
Petróleo), direcionando para a obtenção da Estabilidade e demais resultados,
que dará a mistura o parâmetro de resistir ao surgimento das deformações
geradas pelo tráfego.
3
PROJETO DE MISTURA ASFALTICA
REFERENCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir foram indispensáveis à aplicação
deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais
recentes do referido documento (incluindo emendas).
REFERÊNCIAS:
4
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
INTERESSADO: MINASFALTO FAIXA: DNER-ES 313/97 Faixa C DATA: 25/08/2023
PROCEDÊNCIA: MARTINS LANNA OBRA: - OPERADOR: JOÃO PAULO
PENEIRAS ( % ) PASSANDO ( % ) COMPOSIÇÃO DA MISTURA. DNER-ES 313/97 Faixa C
PO DE FAIXA
BRITA 1"- BRITA 0"-
PO DE PEDRA - MISTURA
MALHA BRITA 1" BRITA 0"
PEDRA
MARTINS MARTINS
MARTINS DNER-ES 313/97 Faixa C
FAIXA TOL.
LANNA LANNA
LANNA
TRABALHO +/-
POL. m.m MARTINS LANNA MARTINS LANNA MARTINS LANNA 0,0 35,0 65,0 100,00
1" 25,40 100,00 100,00 100,00 - 35,00 65,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 7,00
3/4'' 19,10 94,02 100,00 100,00 - 35,00 65,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 7,00
1/2'' 12,70 42,22 99,33 100,00 - 34,77 65,00 - - 99,77 85,00 100,00 92,77 100,00 7,00
3/8" 9,53 17,12 73,71 100,00 - 25,80 65,00 - - 90,80 75,00 100,00 85,80 95,80 5,00
Nº 4 4,75 2,85 5,48 95,00 - 1,92 61,75 - - 63,67 50,00 85,00 58,67 68,67 5,00
Nº 10 2,00 1,78 1,92 77,30 - 0,67 50,25 - - 50,92 30,00 75,00 45,92 55,92 5,00
Nº 40 0,43 0,83 1,85 37,86 - 0,65 24,61 - - 25,25 15,00 40,00 22,25 28,25 3,00
Nº 80 0,18 0,73 1,63 19,81 - 0,57 12,88 - - 13,45 8,00 30,00 10,45 16,45 3,00
Nº 200 0,08 0,61 1,03 9,29 - 0,36 6,04 - - 6,40 5,00 10,00 5,00 8,40 2,00
COMPOSIÇÃO
PENEIRAS MISTURA ESPC.MIN GRANULOMÉTRICA
ESPC.MAX TRAB. MIN
TRAB. MAX
100
Nº 200 Nº 200 6,4 5,0 10,0 5,0 8,4
90 DNER-ES 313/97 Faixa C FAIXA
Nº 80 13,4
MISTURA 8,0 30,0FAIXA 10,4
TRABALHO 16,4
80 Nº 40 25,3 15,0 40,0 22,3 28,3
Nº 10 50,9 30,0 75,0 45,9 55,9
70 Nº 4 63,7 50,0 85,0 58,7 68,7
3/8" 90,8 75,0 100,0 85,8 95,8
% PASSANTE
60
1/2'' 99,8 85,0 100,0 92,8 100,0
50 3/4'' 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
40 - 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
30
20
10 65,0
0
Nº 200 Nº 80 Nº 40 Nº 10 Nº 4 3/8" 1/2'' 3/4'' 1" -
ABERTURA DAS PENEIRAS
5
RESUMO ANALÍTICO DOS RESULTADOS MARSHALL
PROJETO DE CONCRETO ASFÁLTICO
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 25/08/2023
LOCALIZAÇÃO: FAIXA:
CONTAGEM - MG DNER-ES 313/97 Faixa C
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: TÉCNICO RESPONSÁVEL:
PAULO JOÃO PAULO
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DNER-ES 313/97 Faixa C
90
FAIXA
% PASSANDO
75 MISTURA
FAIXA
60 TRABALHO
45
30
15
0
Nº 200 Nº 80 Nº 40 Nº 10 Nº 4 3/8" 1/2'' 3/4'' 1" -
ABERTURA DAS PENEIRAS
7
DOSAGEM MARSHALL - DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA (RICE)
MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE - VOLUMETRIA
ESPECIFICAÇÃO/FAIXA INFORMAÇÕES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS AGREGADO DENSIDADES
TRAÇO: PMA-01 REV-02 Cimento Asfáltico: CAP 30/45 MATERIAL % REAL %.
DATA: 25/08/2023 Densidade CAP d.CA 1,012 BRITA 1"-MARTINS LANNA 0,00 2,654 0,000
OBRA: - Dens.Agreg - d. AG 2,640 BRITA 0"-MARTINS LANNA 35,00 2,651 0,928
DNER-ES 313/97 Faixa C
INTERESSADO: MINASFALTO a = 1/d.CA 0,988 PO DE PEDRA -MARTINS LANNA 65,00 2,635 1,713
OPERADOR: JOAO b = 1/d.AG 0,379
PROCEDÊNCIA MARTINS LANNA
PO DE PEDRA -MARTINS LANNA 61,8 01 4,3 4,3 4,25 95,70 36,24 40,49 2,323 2,490 9,9 93,3 6,7 16,6 59,5 1,6 0,85 850 2,00
0 0,0 02 4,6 4,6 4,55 95,40 36,13 40,68 2,362 2,489 10,7 94,9 5,1 15,8 67,8 1,5 0,89 895 2,50
0 0,0 03 4,9 4,9 4,84 95,10 36,02 40,86 2,391 2,481 11,6 96,4 3,6 15,2 76,1 1,4 1,16 1065 3,00
CAP 4,9 04 5,2 5,2 5,14 94,80 35,90 41,04 2,364 2,460 12,1 96,1 3,9 16,0 75,8 1,3 1,11 920 3,00
TOTAL 100,0 05 5,5 5,5 5,43 94,50 35,79 41,22 2,339 2,453 12,7 95,4 4,6 17,3 73,3 1,2 1,24 744 4,00
CARACTERÍSTICAS MARSHALL DO
ÓTIMO 4,9 4,9 4,84 95,10 36,02 40,86 2,391 2,481 11,58 96,4 3,6 15,2 76,1 1,4 1,16 1065 3,00
TRAÇO INDICADO
DEFINIÇÕES:
Concreto Asfáltico - Mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas, composta de agregado graduado, material de enchimento (filer) se
necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente.
Vazios no agregado mineral: razão expressa, em porcentagem, entre o volume de ar intergranular disperso na mistura asfáltica compactada, acrescido ao volume do ligante asfáltico
efetivo na mistura, e o volume total da mistura asfáltica compactada.
Relação betume vazios (RBV): razão expressa, em porcentagem, entre o volume do ligante asfáltico efetivo na mistura e o vazio no agregado mineral.
Teor de ligante asfáltico da mistura asfáltica: razão expressa, em porcentagem, entre a massa de ligante asfáltico total adicionada na mistura asfáltica e a massa total da
mistura asfáltica.
Densidade aparente da mistura betuminosa compactada: relação entre peso da mistura ao e diferença entre o peso ao ar e peso da mistura em suspensão na água medida com superfície
seca.
Densidade máxima teórica da mistura asfáltica solta (Gmm): Razão entre a massa da mistura asfáltica não compactada (solta) e a massa da água ocupando o mesmo volume, ambas à
temperatura padronizada do ensaio, adimensional, para o volume de vazios (Vv) igual a zero.
Estabilidade Marshall: resistência máxima à compressão radial, apresentada pelo corpo-de-prova, quando moldado e ensaiado de acordo com o processo estabelecido neste método,
expressa em N (kgf).
Fluência Marshall: deformação total apresentada pelo corpo-de-prova, desde a aplicação da carga inicial nula até a aplicação da carga máxima, expresso em décimos de milímetro
(centésimos de polegada).
Densidade real: Razão entre o peso, ao vácuo, da umidade de volume de um material, a uma determinada temperatura, e o peso, ao vácuo, da massa de igual volume de água destilada,
livre de gases, à mesma temperatura.
OBSERVAÇÕES:
Os valores apresentados de cada grupo são as médias dos resultados encontrados em 3 CPs, com o mesmo teor de betume.
Na dosagem de uma mistura asfáltica, escolhe-se um teor de ligante asfáltico, denominado teor de projeto ou teor ótimo, são vários são os métodos de definir o
teor de projeto com base nos dados apresentados pelos gráficos. Para este projeto o teor ótimo foi definido considerando o teor correspondente ao teor de
vazios igual a 3,6%.
8
MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE - ENSAIO MARSHALL
(DNER - ME 043/95 )
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 25/08/2023
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO: FAIXA:
MARTINS LANNA CONTAGEM - MG DNER-ES 313/97 Faixa C
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: TÉCNICO RESPONSÁVEL:
PAULO HENRIQUE JOÃO PAULO
ANALISE VALORES
RESULTADO DA MOLDAGEM MARSHALL
DNER-ES 313/97 Faixa C MÉDIOS ELEITOS
DENS.REL RESIST.
DENS. % CAP ÓTIMO 4,5 A 7 4,90 4,90
MÁXIMA FILLER TRAÇÃO ESTAB.
LIG. % APAR VAZIOS% R.B.V.% V.A.M % DIAM.
Gmm BETUME DENSIDADE (kg/dm³) - 2,356 2,391
(kg/dm³) (kg/dm³) % (MPa) (Kgf) VAZIOS (%) 3 A 5 4,8 3,6
4,30 2,323 2,490 6,7 59,5 16,6 1,6 0,85 850 R. B. V. (%) 75 A 82 70,5 76,1
4,60 2,362 2,489 5,1 67,8 15,8 1,5 0,89 895 VAM (MÍNIMO%) 16 16,2 15,21
4,90 2,391 2,481 3,6 76,1 15,2 1,4 1,16 1.065 FILLER BETUME (%) - 1,4 1,4
5,20 2,364 2,460 3,9 75,8 16,0 1,3 1,11 920 COMP. DIAMET. (kgf) > 0,65 1,05 1,16
5,50 2,339 2,453 4,6 73,3 17,3 1,2 1,24 744 ESTABILIDADE (kgf) > 500 895 1065
DENSIDADE (g/dm³)
81,1
DENSIDADE (g/dm³)
2,400
10,000 75 5,20 81,1
2,380 2,364 2,512
2,362
1,000 5 4,60 0 1,000 75 5,20 0
2,360
10,000 5 4,60 7,2 2,485 2,490 2,489 2,481
2,339
2,340 2,323 2,462 2,460
10,000 3 5,20 7,2 2,453
2,470
2,320 1,000 3 5,20 0
2,300 2,412
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP
VAZIOS RBV
8,0 95,0
6,7 90,0
7,0 1,000 5 4,60 0 1 1.064,57 4,60 0
85,0
6,0 10,000 5
5,14,37 4,60 2,411
3,75 4,90 1.064,57 76,1 4,60 1.215
80,0 75,8
% VAZIOS
4,6 73,3
%RBV
5,0 10,000 B 5,20 2,411 75,0 4,90 1 5,20 1.215
3,9 67,8
1,000 B 3,6
5,20 70,0
76,0
5,20
4,0 0 0
3,0
65,0 59,5 71,9
60,0
2,0 55,0
1,0 50,0
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP
FILLER
4,60
BETUME VAZIOS DO AGREGADO MINERAL
2,5 0 19,0
4,60 18,5 4,60
2,500 0
18,0
% FILLER BETUME
5,20
1,4 2,500 1,4 17,5 4,60 18
1,6
1,5
5,20 0 17,0 15,53 5,20 18
1,4
1,3 17,3
15,62 VAM
1,5 1,2 16,5
5,20 0
16,0 16,6
15,5 16,0
15,8
15,0
14,5 15,2
15,21
0,5 14,0
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP
1,24 992
4,60 1,02 1,16 4,60
2,1 4,90 1,11 1,2 2,1
950 1.065
5,20 2,1 0,89 4,90 0,0 5,20 2,1
0,85 0 920 0
5,20
0,90 895 5,20
850
650 1 744
1,39086728
4,90 1,4
OBSERVAÇÕES:
Os valores apresentados de cada grupo são as médias dos resultados encontrados em 3 CPs, com o mesmo teor de asfalto.
Na dosagem de uma mistura asfáltica, escolhe-se um teor de ligante asfáltico, denominado teor de projeto ou teor ótimo, são vários são
os métodos de definir o teor de projeto com base nos dados apresentados pelos gráficos. Para este projeto o teor ótimo foi definido
considerando o volume de vazios como parâmetro, adotando o teor que corresponde a um volume de vazios de 4%.
9
CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS DNIT 427/2020-ME
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA E DA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA EM AMOSTRAS NÃO COMPACTADAS – MÉTODO DE ENSAIO
1 MASSA DO KITAZATO VAZIO E SECO 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2915,9 2915,9 2915,9 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2
A PESO DA AMOSTRA 5279,8 5288,2 5282,3 5283,8 5276,4 5286,3 5277,8 5271,3 5269,4 5256,2 5247,3 5257,1 5248,0 5248,6 5249,0
B PESO DO FRASCO + ÁGUA 7150,1 7150,1 7150,1 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0
C PESO DO FRASCO + AMOSTRA + ÁGUA 8564,1 8569,5 8565,6 8562,0 8557,6 8563,5 8555,9 8552,4 8550,5 8536,0 8531,1 8536,9 8528,8 8528,4 8529,8
C PESO DA AMOSTRA SECA 2363,0 2371,4 2365,5 2367,0 2359,6 2369,5 2361,9 2355,4 2353,5 2341,0 2332,1 2341,9 2332,8 2333,4 2333,8
DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA DA
Gmm
MISTURA ASFÁLTICA g/cm
3
2,490 2,491 2,490 2,489 2,489 2,489 2,481 2,482 2,480 2,459 2,460 2,460 2,453 2,451 2,454
DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA DA MISTURA ASFÁLTICA (Gmm) -
MÉDIA
2,490 g/cm3 2,489 g/cm3 2,481 g/cm3 2,460 g/cm3 2,453 g/cm3
B-2 TEMPERATURA DA AGUA NO ENSAIO (C°) 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5
MASSA ESPECIFICA DA AGUA CORRIGIDA
EQ-2
PELA TEMPERATURA
g/cm3 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972
MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA DA 3
Memm
MISTURA g/cm
2,483 2,484 2,483 2,482 2,482 2,482 2,474 2,475 2,473 2,452 2,453 2,453 2,446 2,444 2,447
MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA DA MISTURA ASFÁLTICA A
25° C (Memm) - MÉDIA
2,483 g/cm3 2,482 g/cm3 2,474 g/cm3 2,453 g/cm3 2,446 g/cm3
D PESO DA AMOSTRA SATURADA SUPERFÍCIE SECA 2363,0 2371,43 2365,5 2367,0 2359,57 2369,5 2361,9 2355,42 2353,52 2341,0 2332,08 2341,92 2332,8 2333,35 2333,75
SATURAÇÃO (%) 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
A densidade relativa máxima medida da mistura asfáltica deve ser a média de, no mínimo, três determinações de amostras da mesma mistura asfáltica, sendo que essas não devem divergir ± 0,020 g/cm3 da média encontrada.
Gmm =
10
ABRASÃO "LOS ANGELES" - DNER - ME 035/98
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 09/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA
PASSANDO RETIDA A B C D
1/4" Nº 4 2500
Nº 4 Nº 8 5000
NUMERO DE ESFERAS 12 11 8 6
RESULTADOS
PESO INICIAL 5.000 g
DEFINIÇÕES:
Abrasão “Los Angeles” de agregado: desgaste sofrido pelo agregado, quando colocado na máquina “Los
Angeles” juntamente com uma carga abrasiva, submetido a um determinado número de revoluções desta máquina
à velocidade de 30 rpm a 33 rpm, conforme desgaste é convencionalmente expresso pela porcentagem, em
peso, do material que passa, após o ensaio, pela peneira de malhas quadradas de 1,7 mm (ABNT nº 12).
OBSERVAÇÕES:
11
EQUIVALENTE DE AREIA - DNER - ME 054/97
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 08/08/23
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA
ENSAIO Nº 01 02 03
AGREGADO 02:
ENSAIO Nº 01 02 03
AGREGADO 03: -
ENSAIO Nº 01 02 03
DEFINIÇÕES:
Equivalente de areia (EA): Relação volumétrica que corresponde à razão entre a altura do nível superior
da areia e a altura do nível superior da suspensão argilosa de uma determinada quantidade de solo ou de
agregado miúdo, numa proveta, em condições estabelecidas neste Método.
OBSERVAÇÕES:
O resultado do ensaio, obtido de uma média aritmética de três determinações, é expresso em porcentagem,
arredondando-se para o número inteiro.
12
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE REAL E ABSORÇÃO DOS
AGREGADOS - DNER-ME 081, DNER-ME 84
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 08/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA + MARTINS LANNA
OBSERVAÇÕES:
*Duas ou mais determinações consecutivas com amostras do mesmo agregado não devem diferir em mais de 0,02
kg/dm3 ou g/cm3, e 0,25% para absorção.
13
ENSAIO DE DURABILIDADE
(DNER-ME 089-94)
INTERESSADO: OBRA: REGISTRO:
MINASFALTO - PMA-01 REV-02
LOCALIZAÇÃO PROCEDÊNCIA: DATA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA 9/8/23
IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO: LABORATORISTA: OPERADOR:
BRITA 01 JUNIOR MAICON
SOLUÇÃO SATURADA DE SULFATO DE SÓDIO-DENSIDADE ENTRE 1,151 E 1,174. NÚMERO DE CICLOS: 05
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DAS AMOSTRAS
AG. GRAÚDO 01
PENEIRAS
BRITA 1"
% RETIDO
TAM. (") MALHA mm P. RETIDO % RETIDO % PASSANDO
ACUMULADO
1 1/2" 38 0,00 0,00 0,00 100,0
1" 25 0,00 0,00 0,00 100,0
3/4" 19 0,00 0,00 0,00 100,0
1/2" 12,7 3850,00 72,51 72,51 27,5
3/8" 9,5 1100,00 20,72 93,23 6,8
Nº 4 4,8 301,61 5,68 98,91 1,1
Nº 8 2,4 2,98 0,06 98,96 1,0
Nº 16 1,2 0,89 0,02 98,98 1,0
Nº 30 0,6 1,80 0,03 99,01 1,0
Nº 50 0,3 18,37 0,35 99,36 0,6
Nº 100 0,15 5,97 0,11 99,47 0,5
FUNDO 28,04 0,53 100,00 0,0
MASSA TOTAL 5309,66
DEFINIÇÕES:
Método pelo qual se determina a resistência à desintegração dos agregados sujeitos à ação do tempo, pelo
ataque de soluções saturadas de sulfato de sódio ou de magnésio.
OBSERVAÇÕES:
Deve-se ressaltar que os resultados do ensaio, conforme se utilize um ou outro dos sais citados, são
diversos, o que se deve considerar quando da fixação dos limites de perda nas especificações que exijam
tal ensaio.
21
ADESIVIDADE - DNER - ME 078/94
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 07/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA
QUANT. À ADICIONAR
(kg/CARRETA)
DEFINIÇÃO:
Adesividade de agregado a material betuminoso é a propriedade que tem o agregado de
ser aderido por material betuminoso. E verificada pelo não deslocamento da película
betuminosa que recobre o agregado, quando a mistura agregado-ligante é submetida, a
40 C°, à ação de água destilada, durante 72 horas.
OBSERVAÇÕES:
O resultado é considerado satisfatório quando, ao fim de 72 h, não houver nenhum
deslocamento da película betuminosa é insatisfatório, quando houver total ou parcial
deslocamento da película betuminosa neste mesmo tempo.
22
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA COM CRIVOS
DNIT 424/2020 - ME
INTERESSADO: OBRA: REGISTRO:
MINASFALTO - PMA-01 REV-02
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO DATA:
MARTINS LANNA CONTAGEM - MG 05/08/2023
IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO: LABORATORISTA: OPERADOR:
BRITA 1 MAICON PABBLO
GRADUAÇÃO A: TAMANHO GRADUAÇÃO C: TAMANHO GRADUAÇÃO D: TAMANHO
GRADUAÇÃO B: TAMANHO DIRETRIZ
DIRETRIZ DIRETRIZ DIRETRIZ
AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA AMOSTRA TOTAL SECA (g):
GRADUAÇÃO A GRADUAÇÃO B (g): GRADUAÇÃO C GRADUAÇÃO D
DEFINIÇÕES:
Índice de Forma do Agregado: método pelo qual se determina a variação dos eixos
multidirecionais das partículas que compõem o agregado, definindo-a pelo índice de forma.
OBSERVAÇÕES:
Efetuada análise granulométrica conforme a norma DNIT 412 – ME para se conhecer em qual das
graduações da Tabela 1 os agregados graúdos se enquadram; Escolhida a graduação, e
selecionada as quantidades das frações indicadas na Tabela 1, usando as peneiras com crivos
de abertura circular.
23
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (DNIT - EM 95/2006)
VISCOSIDADE SAYBOLT - FUROL A DIFERENTES TEMPERATURAS
(DNER - ME 004)
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO 0000
OBRA: DATA:
- 04/08/2023
LOCALIZAÇÃO: VALIDADE:
CONTAGEM / MG -
PONTOS DO GRÁFICO
Temperatura(ºC) 85s 162 ºC MISTURA
correspondente as
TEMPERATURA ºC VISCOSIDADE
viscosidades para INTERVALO
mistura 85s ±10 152 ºC 172 ºC
121 522 P/MISTURA
135 234 Intervalo de
temperatura(ºC) 140s 145 ºC COMPACTAÇÃO
150 148
correspondentes as
163 69 viscosidades para 140s ±15 130 ºC 160 ºC INTERVALO P/
177 43 compactação COMPACTAÇÃO
VISCOSIDADE SAYBOLT-FUROL
1000
Viscosidade Saybolt-Furol (segundos)
100
10
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
Temperatura (ºC)
AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA AMOSTRA TOTAL SECA (g):
GRADUAÇÃO A GRADUAÇÃO B (g): GRADUAÇÃO C GRADUAÇÃO D
DEFINIÇÕES:
Índice de Forma do Agregado: método pelo qual se determina a variação dos eixos
multidirecionais das partículas que compõem o agregado, definindo-a pelo índice de forma.
OBSERVAÇÕES:
Efetuada análise granulométrica conforme a norma DNIT 412 – ME para se conhecer em qual das
graduações da Tabela 1 os agregados graúdos se enquadram; Escolhida a graduação, e
selecionada as quantidades das frações indicadas na Tabela 1, usando as peneiras com crivos
de abertura circular.
24