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PROJETO DE MISTURA ASFALTICA

MARTINS LANNA

DNER-ES 313/97 Faixa C

DOSAGEM MARSHALL - CAMADA DE ROLAMENTO


REGISTRO: PMA-01 REV-02
INTERESSADO: MINASFALTO
OBRA: -
LOCALIZAÇÃO: CONTAGEM - MG
PERIODO: AGOSTO-2023
FAIXA: DNER-ES 313/97 Faixa C

COMPOSIÇÃO GRANULOMETRICA
MATERIAL PROCEDÊNCIA COMPOSIÇÃO %
BRITA 1"-MARTINS LANNA MARTINS LANNA 0,0
BRITA 0"-MARTINS LANNA MARTINS LANNA 33,3
PO DE PEDRA -MARTINS LANNA MARTINS LANNA 61,8
DOPE 0,07
CAP 50/70 PETROBRAS 4,9

REVISÕES
NUMERO DESCRIÇÃO REVISADO DATA
1 EMISSÃO PAULO 25/08/2023
PROJETO DE MISTURA ASFALTICA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
REFERENCIAS NORMATIVAS 4
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 5
RESUMO ANALÍTICO GERAL 6
RESUMO ANALÍTICO DOS RESULTADOS MARSHALL 7
DOSAGEM MARSHALL - VOLUMETRIA 8
MBQ - ENSAIO MARSHALL ANALISE GRAFICA 9
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA (RICE) 10
ABRASÃO " LOS ANGELES" 11
EQUIVALENTE DE AREIA 12
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE REAL E ABSORÇÃO 13
DURABILIDADE 21
ADESIVIDADE ALIGANTE BETUMINOSO 22
ÍNDICE DE FORMA BRITA 1 (CRIVO) 23
ÍNDICE DE FORMA BRITA 0 24
PROJETO DE MISTURA ASFALTICA

INTRODUÇÃO
Concreto Asfáltico - Mistura de agregados de graduação densa aglutinados com
uma substância ligante executada a quente, em usina apropriada, com
características específicas, composta de agregado graduado, material de
enchimento (filler) se necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada
a quente.

O método de dosagem que será apresentado nas próximas páginas, o qual ocorre
compactação por impacto, é denominado método Marshall em referência ao
engenheiro Bruce Marshall que o desenvolveu o processo na década de 1940, para
a dosagem Marshal foi utilizando como referência a DNER-ME 043.
A Metodologia Marshall é baseada na obtenção de massas e volumetrias, tanto
dos agregados individuais quanto da mistura com CAP (Cimento Asfáltico de
Petróleo), direcionando para a obtenção da Estabilidade e demais resultados,
que dará a mistura o parâmetro de resistir ao surgimento das deformações
geradas pelo tráfego.

O primeiro passo para a dosagem de misturas asfálticas a quente pelo método


Marshall foi determinar as massas específicas reais dos agregados e do cimento
asfáltico de petróleo (CAP), em seguida definimos uma faixa granulométrica a
ser adotada para a mistura seguindo os parâmetros da DNER-ES 313/97
utilizando a Faixa C.

Os teores foram inicialmente escolhidos conforme a experiência do projetista


para a granulometria selecionada e assim sugerindo um teor de asfalto (T, em
%) para o primeiro grupo de CPs. Os outros grupos terão teor de asfalto acima
(T+0,5% e T+1,0%) e abaixo (T-0,5% e T-1,0%), em cada grupo tem 3 CPs.
A temperatura do ligante não deve ser inferior a 107ºC nem superior a 177ºC.
Os agregados devem apresentar temperatura entre 10 e 15ºC acima da temperatura
definida para o ligante, sem ultrapassar 177ºC.

Com o CP pronto, pode-se obter as dimensões, diâmetro e altura. Para a


realização dos cálculos é medida a massa seca (MS) do corpo de prova e
submersa em água (MSsub). Com estes valores é possível obter a massa
específica aparente dos corpos-de-prova (Gmb), que, por comparação com a massa
específica máxima teórica (DMT) ou densidade máxima teórica (Gmm).
Após determinar as massas específicas foram realizados os cálculos de dosagem
para cada corpo de prova, Vazios, RBV, VAM.

Após determinar as massas específicas foram realizados os cálculos de dosagem


para cada corpo de prova, Vazios, RBV, VAM.
Mensurados os volumes, os corpos-de-prova foram submersos em banho-maria a
60°C por 30 a 40 minutos. Após esse período o Corpo de prova foi retirado e
submetido a compressão, onde determinou por meio da prensa Marshall os
parâmetros mecânicos de estabilidade, fluência e tração.

Com os valores mecânicos definidos, elaboramos gráficos com teores de betume


no eixo das abcissas, para os parâmetros de massa específica aparente,
fluência, estabilidade, relação betume vazios, porcentagem de vazios e tração.
Na dosagem de uma mistura asfáltica, escolhe-se um teor de ligante asfáltico,
denominado teor de projeto ou teor ótimo, vários são os métodos de definir o
teor de projeto com base nos dados apresentados pelos gráficos. Para este
projeto o teor ótimo foi definido considerando o teor correspondente ao teor
de vazios igual a 3,6% .

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PROJETO DE MISTURA ASFALTICA
REFERENCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir foram indispensáveis à aplicação
deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais
recentes do referido documento (incluindo emendas).

REFERÊNCIAS:

ABNT NBR 16915, Agregados - Amostragem;


ABNT NBR 16916, Agregado miúdo - Determinação da densidade de absorção de água;
ABNT NBR 16917, Agregado graúdo - Determinação da densidade e da absorção de água;
ABNT NBR 16974, Agregado graúdo - Ensaio de abrasão Los Angeles;
ABNT NBR 17054, Agregados - Determinação da composição granulométrica;
ABNT NBR 9935, Agregados - Terminologia;
ABNT NBR NM 66, Agregados - Constituintes mineralógicos dos agregados naturais -
Terminologia;
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte
1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1, IDT);
ABNT NBR.NM 51 - Agregado graúdo - Ensaio de abrasão Los Angeles;
DNER-ME 035/98- Agregados - Determinação da abrasão "Los Angeles";
DNER-ME 054/97- Equivalente de areia;
DNER-ME 078 - Agregado Graúdo - Adesividade à ligante betuminoso;
DNER-ME 081/98 - Agregados - determinação da absorção e da densidade de
agregado graúdo;
DNER-ME 083/98- Agregados - Análise granulométrica;
DNER-ME 084/95 - Agregado miúdo - determinação da densidade real.
DNER-ME 089/94- Agregados - Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de
sulfato de sódio ou de magnésio;
DNIT 424/2020-ME: - Pavimentação - Agregado - Determinação do índice de forma com
Crivos;
DNIT 136/2018 - ME Determinação da resistência à tração por compressão diametral –
Método de ensaio

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
INTERESSADO: MINASFALTO FAIXA: DNER-ES 313/97 Faixa C DATA: 25/08/2023
PROCEDÊNCIA: MARTINS LANNA OBRA: - OPERADOR: JOÃO PAULO
PENEIRAS ( % ) PASSANDO ( % ) COMPOSIÇÃO DA MISTURA. DNER-ES 313/97 Faixa C
PO DE FAIXA
BRITA 1"- BRITA 0"-
PO DE PEDRA - MISTURA
MALHA BRITA 1" BRITA 0"
PEDRA
MARTINS MARTINS
MARTINS DNER-ES 313/97 Faixa C
FAIXA TOL.
LANNA LANNA
LANNA
TRABALHO +/-
POL. m.m MARTINS LANNA MARTINS LANNA MARTINS LANNA 0,0 35,0 65,0 100,00

1" 25,40 100,00 100,00 100,00 - 35,00 65,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 7,00
3/4'' 19,10 94,02 100,00 100,00 - 35,00 65,00 - - 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 7,00
1/2'' 12,70 42,22 99,33 100,00 - 34,77 65,00 - - 99,77 85,00 100,00 92,77 100,00 7,00
3/8" 9,53 17,12 73,71 100,00 - 25,80 65,00 - - 90,80 75,00 100,00 85,80 95,80 5,00
Nº 4 4,75 2,85 5,48 95,00 - 1,92 61,75 - - 63,67 50,00 85,00 58,67 68,67 5,00
Nº 10 2,00 1,78 1,92 77,30 - 0,67 50,25 - - 50,92 30,00 75,00 45,92 55,92 5,00
Nº 40 0,43 0,83 1,85 37,86 - 0,65 24,61 - - 25,25 15,00 40,00 22,25 28,25 3,00
Nº 80 0,18 0,73 1,63 19,81 - 0,57 12,88 - - 13,45 8,00 30,00 10,45 16,45 3,00
Nº 200 0,08 0,61 1,03 9,29 - 0,36 6,04 - - 6,40 5,00 10,00 5,00 8,40 2,00

COMPOSIÇÃO
PENEIRAS MISTURA ESPC.MIN GRANULOMÉTRICA
ESPC.MAX TRAB. MIN
TRAB. MAX
100
Nº 200 Nº 200 6,4 5,0 10,0 5,0 8,4
90 DNER-ES 313/97 Faixa C FAIXA
Nº 80 13,4
MISTURA 8,0 30,0FAIXA 10,4
TRABALHO 16,4
80 Nº 40 25,3 15,0 40,0 22,3 28,3
Nº 10 50,9 30,0 75,0 45,9 55,9
70 Nº 4 63,7 50,0 85,0 58,7 68,7
3/8" 90,8 75,0 100,0 85,8 95,8
% PASSANTE

60
1/2'' 99,8 85,0 100,0 92,8 100,0
50 3/4'' 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
40 - 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

30

20

10 65,0

0
Nº 200 Nº 80 Nº 40 Nº 10 Nº 4 3/8" 1/2'' 3/4'' 1" -
ABERTURA DAS PENEIRAS

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RESUMO ANALÍTICO DOS RESULTADOS MARSHALL
PROJETO DE CONCRETO ASFÁLTICO
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 25/08/2023
LOCALIZAÇÃO: FAIXA:
CONTAGEM - MG DNER-ES 313/97 Faixa C
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: TÉCNICO RESPONSÁVEL:
PAULO JOÃO PAULO

RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DA MISTURA


PENEIRAS ( % PASSANDO) FAIXA DE PROJETO DNER-ES 313/97 Faixa C
POLEGADAS mm COMPOSIÇÃO MEDIA-FAIXA MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO
1" 25,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3/4" 19,10 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
1/2'' 12,70 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
3/8" 9,53 99,08 90,00 92,08 100,00 80,00 100,00
Nº 4 4,75 88,46 80,00 83,46 90,00 70,00 90,00
Nº 8 2,40 63,98 58,00 58,98 68,98 44,00 72,00
Nº 30 0,60 47,77 36,00 42,77 50,00 22,00 50,00
Nº 50 0,30 23,98 17,00 20,98 26,00 8,00 26,00
Nº 100 0,15 13,67 10,00 10,67 16,00 4,00 16,00
Nº 200 0,08 6,82 6,00 4,82 8,82 2,00 10,00

RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NO ENSAIO MARSHALL (DNER - ME 043/95)


DENS.
ESTABILIDADE
% DE LIGANTE VAZIOS % R. B. V. % APARENTE V.A.M. %
(kgf)
(kg/dm³)
4,30 6,71 59,54 2,323 850 16,6
4,60 5,10 67,80 2,362 895 15,8
4,90 3,64 76,09 2,391 1.065 15,2
5,20 3,87 75,84 2,364 920 16,0
5,50 4,63 73,29 2,339 744 17,3

ÍNDICES ELEITOS PARA TEOR ÓTIMO DE CAP


VALORES VALORES VALORES
ET-ECS-PAV/06
ANALISE CALCULADOS P/ CORRIGIDOS P/ CALCULADOS P/ MIN. MÁX.
TEOR MÍNIMO TEOR ÓTIMO TEOR MÁXIMO PERMITIDO PERMITIDO
LIGANTE % 4,60 4,90 5,20 4,60 5,20
VAZIOS % 4,4 3,6 3,8 3 5
R.B.V. % 71,9 76,1 76,0 75,00 82,00
D. APAR. Kg/m³ 2,376 2,391 2,378 OBTIDO -
ESTABILIDADE 980 1065 992 > 500 -
V.A.M. 15,5 15,2 15,6 > 16 -
COMP. DIAMETRAL 1,02 1,16 1,14 > 0,65 -

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DNER-ES 313/97 Faixa C
90
FAIXA
% PASSANDO

75 MISTURA

FAIXA
60 TRABALHO

45

30

15

0
Nº 200 Nº 80 Nº 40 Nº 10 Nº 4 3/8" 1/2'' 3/4'' 1" -
ABERTURA DAS PENEIRAS

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DOSAGEM MARSHALL - DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA (RICE)
MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE - VOLUMETRIA
ESPECIFICAÇÃO/FAIXA INFORMAÇÕES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS AGREGADO DENSIDADES
TRAÇO: PMA-01 REV-02 Cimento Asfáltico: CAP 30/45 MATERIAL % REAL %.
DATA: 25/08/2023 Densidade CAP d.CA 1,012 BRITA 1"-MARTINS LANNA 0,00 2,654 0,000
OBRA: - Dens.Agreg - d. AG 2,640 BRITA 0"-MARTINS LANNA 35,00 2,651 0,928
DNER-ES 313/97 Faixa C
INTERESSADO: MINASFALTO a = 1/d.CA 0,988 PO DE PEDRA -MARTINS LANNA 65,00 2,635 1,713
OPERADOR: JOAO b = 1/d.AG 0,379
PROCEDÊNCIA MARTINS LANNA

%.CAP. %.CAP. DENSIDADE VAZIOS Resistên


COMPOSIÇÃO AUXILIARES V.C.B cia ESTAB. FLUÊNCIA
P/ AGREG. P/ MISTURA APAR. Gmm AUX. TOTAIS V. A .M R.B.V
á Tração
FILLER
AGREGADOS %P/MIST. Nº CP A B C D E F G H I J K L M N O
BETUME
BRITA 1"-MARTINS LANNA 0,0 - - 100 100 G 100 I
B * a 100-B D * b C+E - C * G 100-J I+K (MPa) (kgf) 0,01
BRITA 0"-MARTINS LANNA 33,3 - - F H L

PO DE PEDRA -MARTINS LANNA 61,8 01 4,3 4,3 4,25 95,70 36,24 40,49 2,323 2,490 9,9 93,3 6,7 16,6 59,5 1,6 0,85 850 2,00
0 0,0 02 4,6 4,6 4,55 95,40 36,13 40,68 2,362 2,489 10,7 94,9 5,1 15,8 67,8 1,5 0,89 895 2,50
0 0,0 03 4,9 4,9 4,84 95,10 36,02 40,86 2,391 2,481 11,6 96,4 3,6 15,2 76,1 1,4 1,16 1065 3,00
CAP 4,9 04 5,2 5,2 5,14 94,80 35,90 41,04 2,364 2,460 12,1 96,1 3,9 16,0 75,8 1,3 1,11 920 3,00
TOTAL 100,0 05 5,5 5,5 5,43 94,50 35,79 41,22 2,339 2,453 12,7 95,4 4,6 17,3 73,3 1,2 1,24 744 4,00
CARACTERÍSTICAS MARSHALL DO
ÓTIMO 4,9 4,9 4,84 95,10 36,02 40,86 2,391 2,481 11,58 96,4 3,6 15,2 76,1 1,4 1,16 1065 3,00
TRAÇO INDICADO
DEFINIÇÕES:
Concreto Asfáltico - Mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas, composta de agregado graduado, material de enchimento (filer) se
necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente.
Vazios no agregado mineral: razão expressa, em porcentagem, entre o volume de ar intergranular disperso na mistura asfáltica compactada, acrescido ao volume do ligante asfáltico
efetivo na mistura, e o volume total da mistura asfáltica compactada.
Relação betume vazios (RBV): razão expressa, em porcentagem, entre o volume do ligante asfáltico efetivo na mistura e o vazio no agregado mineral.
Teor de ligante asfáltico da mistura asfáltica: razão expressa, em porcentagem, entre a massa de ligante asfáltico total adicionada na mistura asfáltica e a massa total da
mistura asfáltica.
Densidade aparente da mistura betuminosa compactada: relação entre peso da mistura ao e diferença entre o peso ao ar e peso da mistura em suspensão na água medida com superfície
seca.
Densidade máxima teórica da mistura asfáltica solta (Gmm): Razão entre a massa da mistura asfáltica não compactada (solta) e a massa da água ocupando o mesmo volume, ambas à
temperatura padronizada do ensaio, adimensional, para o volume de vazios (Vv) igual a zero.
Estabilidade Marshall: resistência máxima à compressão radial, apresentada pelo corpo-de-prova, quando moldado e ensaiado de acordo com o processo estabelecido neste método,
expressa em N (kgf).
Fluência Marshall: deformação total apresentada pelo corpo-de-prova, desde a aplicação da carga inicial nula até a aplicação da carga máxima, expresso em décimos de milímetro
(centésimos de polegada).
Densidade real: Razão entre o peso, ao vácuo, da umidade de volume de um material, a uma determinada temperatura, e o peso, ao vácuo, da massa de igual volume de água destilada,
livre de gases, à mesma temperatura.
OBSERVAÇÕES:
Os valores apresentados de cada grupo são as médias dos resultados encontrados em 3 CPs, com o mesmo teor de betume.
Na dosagem de uma mistura asfáltica, escolhe-se um teor de ligante asfáltico, denominado teor de projeto ou teor ótimo, são vários são os métodos de definir o
teor de projeto com base nos dados apresentados pelos gráficos. Para este projeto o teor ótimo foi definido considerando o teor correspondente ao teor de
vazios igual a 3,6%.

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MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE - ENSAIO MARSHALL
(DNER - ME 043/95 )
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 25/08/2023
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO: FAIXA:
MARTINS LANNA CONTAGEM - MG DNER-ES 313/97 Faixa C
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL: TÉCNICO RESPONSÁVEL:
PAULO HENRIQUE JOÃO PAULO

ANALISE VALORES
RESULTADO DA MOLDAGEM MARSHALL
DNER-ES 313/97 Faixa C MÉDIOS ELEITOS
DENS.REL RESIST.
DENS. % CAP ÓTIMO 4,5 A 7 4,90 4,90
MÁXIMA FILLER TRAÇÃO ESTAB.
LIG. % APAR VAZIOS% R.B.V.% V.A.M % DIAM.
Gmm BETUME DENSIDADE (kg/dm³) - 2,356 2,391
(kg/dm³) (kg/dm³) % (MPa) (Kgf) VAZIOS (%) 3 A 5 4,8 3,6
4,30 2,323 2,490 6,7 59,5 16,6 1,6 0,85 850 R. B. V. (%) 75 A 82 70,5 76,1
4,60 2,362 2,489 5,1 67,8 15,8 1,5 0,89 895 VAM (MÍNIMO%) 16 16,2 15,21
4,90 2,391 2,481 3,6 76,1 15,2 1,4 1,16 1.065 FILLER BETUME (%) - 1,4 1,4
5,20 2,364 2,460 3,9 75,8 16,0 1,3 1,11 920 COMP. DIAMET. (kgf) > 0,65 1,05 1,16
5,50 2,339 2,453 4,6 73,3 17,3 1,2 1,24 744 ESTABILIDADE (kgf) > 500 895 1065

DENSIDADE APARENTE DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA (Gmm)


2,420 2,562 1,000 82 4,60 0
2,391 10,000 82 4,60

DENSIDADE (g/dm³)
81,1
DENSIDADE (g/dm³)
2,400
10,000 75 5,20 81,1
2,380 2,364 2,512
2,362
1,000 5 4,60 0 1,000 75 5,20 0
2,360
10,000 5 4,60 7,2 2,485 2,490 2,489 2,481
2,339
2,340 2,323 2,462 2,460
10,000 3 5,20 7,2 2,453
2,470
2,320 1,000 3 5,20 0
2,300 2,412
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP

VAZIOS RBV
8,0 95,0
6,7 90,0
7,0 1,000 5 4,60 0 1 1.064,57 4,60 0
85,0
6,0 10,000 5
5,14,37 4,60 2,411
3,75 4,90 1.064,57 76,1 4,60 1.215
80,0 75,8
% VAZIOS

4,6 73,3

%RBV
5,0 10,000 B 5,20 2,411 75,0 4,90 1 5,20 1.215
3,9 67,8
1,000 B 3,6
5,20 70,0
76,0
5,20
4,0 0 0
3,0
65,0 59,5 71,9
60,0
2,0 55,0
1,0 50,0
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP

FILLER
4,60
BETUME VAZIOS DO AGREGADO MINERAL
2,5 0 19,0
4,60 18,5 4,60
2,500 0
18,0
% FILLER BETUME

5,20
1,4 2,500 1,4 17,5 4,60 18
1,6
1,5
5,20 0 17,0 15,53 5,20 18
1,4
1,3 17,3
15,62 VAM
1,5 1,2 16,5
5,20 0
16,0 16,6
15,5 16,0
15,8
15,0
14,5 15,2
15,21
0,5 14,0
4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP

RESISTENCIA A TRAÇÃO DIAMETRAL ESTABILIDADE


1,14 1.250
4,60 4,60
RESISTENCIA A TRAÇÃO (Mpa)

1,40 0 1 1,15813614 980 0


ESTABILIDADE (kgf)

1,24 992
4,60 1,02 1,16 4,60
2,1 4,90 1,11 1,2 2,1
950 1.065
5,20 2,1 0,89 4,90 0,0 5,20 2,1
0,85 0 920 0
5,20
0,90 895 5,20
850
650 1 744
1,39086728
4,90 1,4

0,40 350 4,90 0


4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
% CAP % CAP

OBSERVAÇÕES:
Os valores apresentados de cada grupo são as médias dos resultados encontrados em 3 CPs, com o mesmo teor de asfalto.

Na dosagem de uma mistura asfáltica, escolhe-se um teor de ligante asfáltico, denominado teor de projeto ou teor ótimo, são vários são
os métodos de definir o teor de projeto com base nos dados apresentados pelos gráficos. Para este projeto o teor ótimo foi definido
considerando o volume de vazios como parâmetro, adotando o teor que corresponde a um volume de vazios de 4%.

9
CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS DNIT 427/2020-ME
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA E DA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA EM AMOSTRAS NÃO COMPACTADAS – MÉTODO DE ENSAIO

INTERESSADO: OBRA: TRECHO: REGISTRO:


MINASFALTO - - PMA-01 REV-02
LOCALIZAÇÃO PROCEDÊNCIA: FAIXA: DATA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA C 25/08/2023
MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA DA MISTURA ASFÁLTICA
TEOR DE BETUME 4,30 4,60 4,90 5,20 5,50
ENSAIO Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 MASSA DO KITAZATO VAZIO E SECO 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2916,8 2915,9 2915,9 2915,9 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2 2915,2

A PESO DA AMOSTRA 5279,8 5288,2 5282,3 5283,8 5276,4 5286,3 5277,8 5271,3 5269,4 5256,2 5247,3 5257,1 5248,0 5248,6 5249,0

B PESO DO FRASCO + ÁGUA 7150,1 7150,1 7150,1 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7146,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0 7147,0

C PESO DO FRASCO + AMOSTRA + ÁGUA 8564,1 8569,5 8565,6 8562,0 8557,6 8563,5 8555,9 8552,4 8550,5 8536,0 8531,1 8536,9 8528,8 8528,4 8529,8

C PESO DA AMOSTRA SECA 2363,0 2371,4 2365,5 2367,0 2359,6 2369,5 2361,9 2355,4 2353,5 2341,0 2332,1 2341,9 2332,8 2333,4 2333,8
DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA DA
Gmm
MISTURA ASFÁLTICA g/cm
3
2,490 2,491 2,490 2,489 2,489 2,489 2,481 2,482 2,480 2,459 2,460 2,460 2,453 2,451 2,454
DENSIDADE RELATIVA MÁXIMA MEDIDA DA MISTURA ASFÁLTICA (Gmm) -
MÉDIA
2,490 g/cm3 2,489 g/cm3 2,481 g/cm3 2,460 g/cm3 2,453 g/cm3

B-2 TEMPERATURA DA AGUA NO ENSAIO (C°) 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5 24,5
MASSA ESPECIFICA DA AGUA CORRIGIDA
EQ-2
PELA TEMPERATURA
g/cm3 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972 0,9972
MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA DA 3
Memm
MISTURA g/cm
2,483 2,484 2,483 2,482 2,482 2,482 2,474 2,475 2,473 2,452 2,453 2,453 2,446 2,444 2,447
MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA MEDIDA DA MISTURA ASFÁLTICA A
25° C (Memm) - MÉDIA
2,483 g/cm3 2,482 g/cm3 2,474 g/cm3 2,453 g/cm3 2,446 g/cm3

D PESO DA AMOSTRA SATURADA SUPERFÍCIE SECA 2363,0 2371,43 2365,5 2367,0 2359,57 2369,5 2361,9 2355,42 2353,52 2341,0 2332,08 2341,92 2332,8 2333,35 2333,75

SATURAÇÃO (%) 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

A densidade relativa máxima medida da mistura asfáltica deve ser a média de, no mínimo, três determinações de amostras da mesma mistura asfáltica, sendo que essas não devem divergir ± 0,020 g/cm3 da média encontrada.

MÉTODO DE CÁLCULO: NORMA DNIT 427/2020-ME


Cálculos:
a) Determinar a densidade relativa máxima medida da mistura asfáltica conforme a Equação 1:

Gmm =

Onde: 𝐺𝑚𝑚 – densidade relativa máxima medida da mistura (adimensional);


𝐴 – massa da amostra seca ao ar, expressa em gramas (g);
𝐵 – massa do recipiente com volume completo com água, expressa em gramas (g);
𝐶 – massa do recipiente contendo a amostra submersa em água, expressa em gramas (g).
NOTA 2: Se a amostra coletada for ensaiada em várias partes, relatar a densidade relativa máxima medida por meio da média ponderada das densidades encontradas para cada
parte da amostra.
b) Determinar a massa específica máxima medida da mistura de acordo com a Equação 2:
𝑀𝐸𝑚𝑚=0,9971 𝑥 𝐺𝑚𝑚 (2)
Onde: 𝑀𝐸𝑚𝑚 – massa específica máxima medida da mistura, expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm3);
𝐺𝑚𝑚 – densidade relativa máxima medida da mistura (adimensional) obtida de acordo com a Equação 1.
NOTA 3: A constante 0,9971 refere-se à massa específica da água a 25 °C, expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm3).
Caso o ensaio seja realizado em outras temperaturas, utilizar a massa específica da água correspondente a esta temperatura.

10
ABRASÃO "LOS ANGELES" - DNER - ME 035/98

INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 09/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA

GRADUAÇÕES PARA O ENSAIO

PENEIRAS(Pol.) PESO (g)

PASSANDO RETIDA A B C D

1 1/2" 1 " 1250

1 " 3/4" 1250

3/4" 1/2" 1250 2500

1/2" 3/8" 1250 2500

3/8" 1/4" 2500

1/4" Nº 4 2500

Nº 4 Nº 8 5000

NUMERO DE ESFERAS 12 11 8 6

PESO DAS ESFERAS(g) 5.000 + 25 4.584 + 25 3.330 + 20 2.500 + 15

Nº DE REVOLUÇÕES 500 500 500 500

RESULTADOS
PESO INICIAL 5.000 g

RETIDO NA PEN. Nº 12 3.850 g

PESO PASSADO NA PENEIRA Nº 12 1.150 g

ABRASÃO "LOS ANGELES" 23,00

GRADUAÇÃO ENSAIADA "B"

DEFINIÇÕES:
Abrasão “Los Angeles” de agregado: desgaste sofrido pelo agregado, quando colocado na máquina “Los
Angeles” juntamente com uma carga abrasiva, submetido a um determinado número de revoluções desta máquina
à velocidade de 30 rpm a 33 rpm, conforme desgaste é convencionalmente expresso pela porcentagem, em
peso, do material que passa, após o ensaio, pela peneira de malhas quadradas de 1,7 mm (ABNT nº 12).

OBSERVAÇÕES:

11
EQUIVALENTE DE AREIA - DNER - ME 054/97

INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 08/08/23
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA

AGREGADO 01: PÓ DE PEDRA

ENSAIO Nº 01 02 03

LEITURA NO TOPO DA AREIA (mm) 84,0 82 81

LEITURA NO TOPO DA ARGILA (mm) 119,0 119,20 119,00

EQUIVALENTE DE AREIA (%) 70,6% 68,8% 68,1%

EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIA DOS ENSAIOS (%) 69,1%

AGREGADO 02:

ENSAIO Nº 01 02 03

LEITURA NO TOPO DA AREIA (mm) - - -

LEITURA NO TOPO DA ARGILA (mm) - - -

EQUIVALENTE DE AREIA (%) #VALOR! #VALOR! #VALOR!

EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIA DOS ENSAIOS (%) -

AGREGADO 03: -

ENSAIO Nº 01 02 03

LEITURA NO TOPO DA AREIA (mm) - - -

LEITURA NO TOPO DA ARGILA (mm) - - -

EQUIVALENTE DE AREIA (%) #VALOR! #VALOR! #VALOR!

EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIA DOS ENSAIOS (%) #VALOR!

DEFINIÇÕES:
Equivalente de areia (EA): Relação volumétrica que corresponde à razão entre a altura do nível superior
da areia e a altura do nível superior da suspensão argilosa de uma determinada quantidade de solo ou de
agregado miúdo, numa proveta, em condições estabelecidas neste Método.

OBSERVAÇÕES:
O resultado do ensaio, obtido de uma média aritmética de três determinações, é expresso em porcentagem,
arredondando-se para o número inteiro.

12
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE REAL E ABSORÇÃO DOS
AGREGADOS - DNER-ME 081, DNER-ME 84
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 08/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA + MARTINS LANNA

AGREGADO GRAÚDO DNER ME-081


MATERIAL: BRITA 1 - - 1 2 3 MÉDIA
Peso ao ar seco em estufa (g) (A) 1508,87 1569,61 1539,24 *
Peso ao ar Saturado sup. Seca (g) (B) 1514,68 1575,42 1545,05 *
Peso Imerso (g) (C) 944,07 980,26 962,17 *
Massa Específica Real (g/cm³) A/(A-C) 2,672 2,663 2,667 2,667
Densidade Aparente (g/cm³) A/(B-C) 2,644 2,637 2,641 2,641
Densidade efetiva (g/cm³) 2,654
Absorção d'água (%) (B-A)/A)*100 0,39 0,37 0,38 0,38

MATERIAL: BRITA 0 - - 1 2 3 MÉDIA


Peso ao ar seco em estufa (g) (A) 1232,76 1233,07 1232,92 *
Peso ao ar Saturado sup. Seca (g) (B) 1239,96 1240,77 1240,37 *
Peso Imerso (g) (C) 772,40 770,63 771,52 *
Massa Específica Real (g/cm³) A/(A-C) 2,678 2,666 2,672 2,672
Densidade Aparente (g/cm³) A/(B-C) 2,637 2,623 2,630 2,630
Densidade efetiva (g/cm³) 2,651
Absorção d'água (%) (B-A)/A)*100 0,58 0,62 0,60 0,60

AGREGADO MIÚDO - DNER ME-084


MATERIAL: PO DE PEDRA - 1 2 3 MÉDIA
Peso do Picnômetro vazio e seco (g) (P) 119,24 124,99 122,12 *
Peso do Picnômetro + Am. Seca (g) (D) 284,86 287,67 286,27 *
Peso do Picnômetro + Amostra + Água (g) (C) 721,18 743,61 732,40 *
Peso do Picnômetro + Água (g) (B) 618,98 642,12 630,55 *
Peso da Amostra Seca (g) (D-P = A) 165,62 162,68 164,15
Densidade Real do agregado miúdo (g/cm³) A/(B+A-C) 2,611 2,659 2,635 2,635
MATERIAL: 1 2 3 MÉDIA
Peso do Picnômetro vazio e seco (g) (P) *
Peso do Picnômetro + Am. Seca (g) (D) *
Peso do Picnômetro + Amostra + Água (g) (C) *
Peso do Picnômetro + Água (g) (B) *
Peso da Amostra Seca (g) (D-P = A)
Densidade Real do agregado miúdo (g/cm³) A/(B+A-C)
DEFINIÇÕES:
Absorção: Aumento da massa de agregado, devido ao preenchimento por água de seus vazios permeáveis,
expresso como porcentagem de sua massa seca.
Densidade aparente: Razão entre o peso, ao ar, da unidade de volume de um agregado (porção impermeável), a
uma dada temperatura, e o peso, ao ar da massa de igual volume de água destilada, livre de gases, à mesma
temperatura.
Densidade real: Razão entre o peso, ao vácuo, da umidade de volume de um material, a uma determinada
temperatura, e o peso, ao vácuo, da massa de igual volume de água destilada, livre de gases, à mesma
temperatura.

OBSERVAÇÕES:
*Duas ou mais determinações consecutivas com amostras do mesmo agregado não devem diferir em mais de 0,02
kg/dm3 ou g/cm3, e 0,25% para absorção.

13
ENSAIO DE DURABILIDADE
(DNER-ME 089-94)
INTERESSADO: OBRA: REGISTRO:
MINASFALTO - PMA-01 REV-02
LOCALIZAÇÃO PROCEDÊNCIA: DATA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA 9/8/23
IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO: LABORATORISTA: OPERADOR:
BRITA 01 JUNIOR MAICON
SOLUÇÃO SATURADA DE SULFATO DE SÓDIO-DENSIDADE ENTRE 1,151 E 1,174. NÚMERO DE CICLOS: 05
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DAS AMOSTRAS
AG. GRAÚDO 01
PENEIRAS
BRITA 1"
% RETIDO
TAM. (") MALHA mm P. RETIDO % RETIDO % PASSANDO
ACUMULADO
1 1/2" 38 0,00 0,00 0,00 100,0
1" 25 0,00 0,00 0,00 100,0
3/4" 19 0,00 0,00 0,00 100,0
1/2" 12,7 3850,00 72,51 72,51 27,5
3/8" 9,5 1100,00 20,72 93,23 6,8
Nº 4 4,8 301,61 5,68 98,91 1,1
Nº 8 2,4 2,98 0,06 98,96 1,0
Nº 16 1,2 0,89 0,02 98,98 1,0
Nº 30 0,6 1,80 0,03 99,01 1,0
Nº 50 0,3 18,37 0,35 99,36 0,6
Nº 100 0,15 5,97 0,11 99,47 0,5
FUNDO 28,04 0,53 100,00 0,0
MASSA TOTAL 5309,66

AG. GRAÚDO 01 BRITA 1" - MATERIAL RETIDO NA PENEIRA 4,8 mm (Nº 4)


PENEIRAS
MASSA INICIAL MASSA FINAL % DE DESGASTE % PONDERADA
PASSANTE RETIDO
50 38 0,00
38 25 0,00
25 19 0,00
19 12,7 670 651,20 2,81 2,03
12,7 9,5 330 329,12 0,27 0,06
9,5 4,8 300 299,05 0,32 0,02
DURABILIDADE DA FRAÇÃO RETIDA NA PENEIRA 4,80 mm 0,70
- MATERIAL PASSANDO NA PENEIRA 9,8 mm (3/8'')
PENEIRAS
MASSA INICIAL MASSA FINAL % DE DESGASTE % PONDERADA
PASSANTE RETIDO
9,5 4,8 110 100,00 5,68
4,8 2,4 0,00
2,4 1,2 0,00
1,2 0,6 0,00
0,6 0,3 0,00
0,3 0,15 0,00
DURABILIDADE DA FRAÇÃO PASSANDO NA PENEIRA 9,50 mm ISENTO
DURABILIDADE DO AGREGADO: 0,70

DEFINIÇÕES:
Método pelo qual se determina a resistência à desintegração dos agregados sujeitos à ação do tempo, pelo
ataque de soluções saturadas de sulfato de sódio ou de magnésio.

OBSERVAÇÕES:
Deve-se ressaltar que os resultados do ensaio, conforme se utilize um ou outro dos sais citados, são
diversos, o que se deve considerar quando da fixação dos limites de perda nas especificações que exijam
tal ensaio.

21
ADESIVIDADE - DNER - ME 078/94

INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO PMA-01 REV-02
OBRA: DATA:
- 07/08/2023
LOCALIZAÇÃO: PROCEDÊNCIA:
CONTAGEM - MG MARTINS LANNA

ADESIVIDADE - AG. GRAÚDO 01 - BRITA 1"

TIPO DE LIGANTE CONVENCIONAL 50/70

TIPO DE DOPE AMINOCAP

DOPE % 0,00 0,05 0,07 0,09 0,11 0,13 0,15

TEMPO ENSAIADO 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas


NÃO
NÃO
RESULTADO SATISFATÓRI SATISFATÓRIO
SATISFATÓRIO
O
CAP / CARRADA (ton.) 30
QUANT. À ADICIONAR
21 #N/D #N/D #N/D #N/D
(kg/CARRETA)
0 0 1 #N/D #N/D #N/D #N/D
ADESIVIDADE - AG. GRAÚDO 02

TIPO DE LIGANTE CONVENCIONAL 50/70

TIPO DE DOPE AMINOCAP

DOPE % 0,00 0,05 0,07 0,09 0,11 0,13 0,15

TEMPO ENSAIADO 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas 72 horas


NÃO
RESULTADO
SATISFATÓRIO

CAP / CARRADA (ton.)

QUANT. À ADICIONAR
(kg/CARRETA)

DEFINIÇÃO:
Adesividade de agregado a material betuminoso é a propriedade que tem o agregado de
ser aderido por material betuminoso. E verificada pelo não deslocamento da película
betuminosa que recobre o agregado, quando a mistura agregado-ligante é submetida, a
40 C°, à ação de água destilada, durante 72 horas.

OBSERVAÇÕES:
O resultado é considerado satisfatório quando, ao fim de 72 h, não houver nenhum
deslocamento da película betuminosa é insatisfatório, quando houver total ou parcial
deslocamento da película betuminosa neste mesmo tempo.

22
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA COM CRIVOS
DNIT 424/2020 - ME
INTERESSADO: OBRA: REGISTRO:
MINASFALTO - PMA-01 REV-02
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO DATA:
MARTINS LANNA CONTAGEM - MG 05/08/2023
IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO: LABORATORISTA: OPERADOR:
BRITA 1 MAICON PABBLO
GRADUAÇÃO A: TAMANHO GRADUAÇÃO C: TAMANHO GRADUAÇÃO D: TAMANHO
GRADUAÇÃO B: TAMANHO DIRETRIZ
DIRETRIZ DIRETRIZ DIRETRIZ

76,00 32,00 19,00 12,70

AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA AMOSTRA TOTAL SECA (g):
GRADUAÇÃO A GRADUAÇÃO B (g): GRADUAÇÃO C GRADUAÇÃO D

12000 9000 6000 2000

ÍNDICE DE FORMA - AG. GRAÚDO 01 - BRITA 1"


CRIVOS CIRCULARES PESO MAT. % CRIVOS CORRESPONDENTES %
%
GRADUA PAS. PAS. MÍNIMO DAS OBTIDO AMOSTRA (mm) RETIDA
PAS. RET. (mm) CRIVO RETIDA
ÇÃO (pol. (pol. FRAÇÕES PESO TOTAL CRIVO CRIVO I CRIVO
(mm) (mm) CRIVO I II CRIVO I
) ) (g) (g) SECA II II
2
3" 76,00 63,50 3000 0,00 38,00 25,00
2 1/2"
63,50 2" 50,00 3000 0,00 32,00 21,00
A 1/2" 1
2" 50,00 38,00 3000 0,00 25,00 17,00
1 1/2"
1
38,00 32,00 3000 0,00 19,00 12,70
1/2"
1 1/4"
32,00 1" 25,00 3000 0,00 16,00 10,50
1/4"
B 1" 25,00 3/4" 19,00 3000 3000 33,33 12,70 8,50 1655,20 1055,50 55,17 35,18
3/4" 19,00 5/8" 16,00 3000 3000 33,33 9,50 6,30 2452,20 392,50 81,74 13,08
3/4" 19,00 5/8" 16,00 2000 0,00 9,50 6,30
C 5/8" 16,00 1/2" 12,70 2000 0,00 8,00 5,30
1/2" 12,70 3/8" 9,50 2000 0,00 6,30 4,20
1/2" 12,70 3/8" 9,50 1000 0,00 6,30 4,20
D
3/8" 9,50 1/4" 6,30 1000 0,00 4,80 3,20
SOMA DAS PORCENTAGENS RETIDAS 136,9 48,3
NÚMERO DE FRAÇÕES QUE COMPÕEM A GRADUAÇÃO (n) 2 2

Índice de Forma do Agregado: 0,81

Especificação > 0,5 = SATISFATÓRIO

DEFINIÇÕES:
Índice de Forma do Agregado: método pelo qual se determina a variação dos eixos
multidirecionais das partículas que compõem o agregado, definindo-a pelo índice de forma.

OBSERVAÇÕES:
Efetuada análise granulométrica conforme a norma DNIT 412 – ME para se conhecer em qual das
graduações da Tabela 1 os agregados graúdos se enquadram; Escolhida a graduação, e
selecionada as quantidades das frações indicadas na Tabela 1, usando as peneiras com crivos
de abertura circular.

23
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (DNIT - EM 95/2006)
VISCOSIDADE SAYBOLT - FUROL A DIFERENTES TEMPERATURAS
(DNER - ME 004)
INTERESSADO: REGISTRO:
MINASFALTO 0000
OBRA: DATA:
- 04/08/2023
LOCALIZAÇÃO: VALIDADE:
CONTAGEM / MG -

PONTOS DO GRÁFICO
Temperatura(ºC) 85s 162 ºC MISTURA
correspondente as
TEMPERATURA ºC VISCOSIDADE
viscosidades para INTERVALO
mistura 85s ±10 152 ºC 172 ºC
121 522 P/MISTURA
135 234 Intervalo de
temperatura(ºC) 140s 145 ºC COMPACTAÇÃO
150 148
correspondentes as
163 69 viscosidades para 140s ±15 130 ºC 160 ºC INTERVALO P/
177 43 compactação COMPACTAÇÃO

VISCOSIDADE SAYBOLT-FUROL
1000
Viscosidade Saybolt-Furol (segundos)

100

10
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
Temperatura (ºC)

CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (DNIT - EM 95/2006)


DATA - 03/08/2023
LIGANTE - CAP 50/70
DENSIDADE - 1,007
PENETRAÇÃO A 25ºC 50 A 70 52
PONTO FULGOR > 235 385
ESPUMA NÃO ESPUMAR ÑESP
PONTO DE AMOLECIMENTO - 50
ÍNIDE DE SUSCEPTIBILIDADE TÉRMICA -1,5 A 0,7 -1,1
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA COM CRIVOS
DNIT 424/2020 - ME
INTERESSADO: OBRA: REGISTRO:
MINASFALTO - PMA-01 REV-02
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO DATA:
BRITADOR SÃO GERALDO CONTAGEM - MG 05/08/2023
IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO: LABORATORISTA: OPERADOR:
BRITA 0 MAICON MAICON
GRADUAÇÃO A: TAMANHO GRADUAÇÃO C: TAMANHO GRADUAÇÃO D: TAMANHO
GRADUAÇÃO B: TAMANHO DIRETRIZ
DIRETRIZ DIRETRIZ DIRETRIZ

76,00 32,00 19,00 12,70

AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA (g): AMOSTRA TOTAL SECA AMOSTRA TOTAL SECA (g):
GRADUAÇÃO A GRADUAÇÃO B (g): GRADUAÇÃO C GRADUAÇÃO D

12000 9000 6000 2000

ÍNDICE DE FORMA - AG. GRAÚDO 01 - BRITA 1"


CRIVOS CIRCULARES PESO MAT. % CRIVOS CORRESPONDENTES %
%
GRADUA PAS. PAS. MÍNIMO DAS OBTIDO AMOSTRA (mm) RETIDA
PAS. RET. (mm) CRIVO RETIDA
ÇÃO (pol. (pol. FRAÇÕES PESO TOTAL CRIVO CRIVO I CRIVO
(mm) (mm) CRIVO I II CRIVO I
) ) (g) (g) SECA II II
2
3" 76,00 63,50 3000 0,00 38,00 25,00
2 1/2"
63,50 2" 50,00 3000 0,00 32,00 21,00
A 1/2" 1
2" 50,00 38,00 3000 0,00 25,00 17,00
1 1/2"
1
38,00 32,00 3000 0,00 19,00 12,70
1/2"
1 1/4"
32,00 1" 25,00 3000 0,00 16,00 10,50
1/4"
B 1" 25,00 3/4" 19,00 3000 0,00 12,70 8,50
3/4" 19,00 5/8" 16,00 3000 0,00 9,50 6,30
3/4" 19,00 5/8" 16,00 2000 0,00 9,50 6,30
C 5/8" 16,00 1/2" 12,70 2000 0,00 8,00 5,30
1/2" 12,70 3/8" 9,50 2000 0,00 6,30 4,20
1/2" 12,70 3/8" 9,50 1000 1000 50,00 6,30 4,20 608,30 354,96 60,83 35,50
D
3/8" 9,50 1/4" 6,30 1000 1000 50,00 4,80 3,20 625,81 342,22 62,58 34,22
SOMA DAS PORCENTAGENS RETIDAS 123,4 69,7
NÚMERO DE FRAÇÕES QUE COMPÕEM A GRADUAÇÃO (n) 2 2

Índice de Forma do Agregado: 0,79

Especificação > 0,5 = SATISFATÓRIO

DEFINIÇÕES:
Índice de Forma do Agregado: método pelo qual se determina a variação dos eixos
multidirecionais das partículas que compõem o agregado, definindo-a pelo índice de forma.

OBSERVAÇÕES:
Efetuada análise granulométrica conforme a norma DNIT 412 – ME para se conhecer em qual das
graduações da Tabela 1 os agregados graúdos se enquadram; Escolhida a graduação, e
selecionada as quantidades das frações indicadas na Tabela 1, usando as peneiras com crivos
de abertura circular.

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