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NORMAS
GERAIS DE AÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS POLICIAIS E BOMBEIROS-MILITARES
2023
Com fulcro na Nota para o Boletim Interno nº 035-Secretaria, da Academia
Policial Militar do Guatupê, datada de 13 de julho de 2015, o Comandante da
Escola de Formação de Oficiais.
Resolve:
Publique-se em BI da APMG.
Art. 3 Ao ingressar nas áreas comuns do Bloco da EsFO o cadete deve proferir
em tom audível “com licença”, ingressando no local. O mesmo deve ser feito ao
se retirar do local.
§1º O procedimento previsto no caput também se aplica quando
do ingresso na Academia de Musculação e no Ginásio de
Esportes da APMG.
§2º O ingresso na biblioteca deve se dar normalmente, sem
necessidade de apresentação ou pedido de licença, mas
observando as prescrições regulamentares quanto ao uso de
portas e mesas, privilegiando sempre a boa educação.
§3º Se nos locais previstos no caput e respectivos parágrafos
houver a presença de um superior hierárquico, além do
proferimento de “com licença”, o cadete deve se dirigir até o
superior hierárquico e apresentar-se individualmente.
§4º Para a entrada na sala da Coordenação EsFO o cadete deve
observar a presença de pessoas no local, sendo que na hipótese
da presença de oficiais subalternos, apenas, deve o cadete
apresentar-se ao oficial com quem deseja estabelecer contato.
§5º Para a apresentação individual devem ser observados os
artigos 41 e 42 da PORTARIA NORMATIVA Nº 660/MD, de 19 de
maio de 2009, atuando como se oficiais.
Art. 1 O Agasalho do DAG é uniforme regular de uso dos cadetes e dos oficiais
da EsFO, sendo composto por:
I. Camiseta (branca ou preta).
II. Calça.
III. Jaqueta.
As peças acima referenciadas deverão seguir o modelo padrão
fornecido pelo DAG.
Art. 2 A camiseta regata branca deve estar sempre por dentro do calção.
Exceção poderá ser feita apenas durante a execução de atividades físicas.
Art. 4 O uniforme de Educação Física do DAG pode ser utilizado nas seguintes
situações:
I. Práticas desportivas fora de instrução.
II. Instruções que demandem tal uniforme.
III. Fora do horário de expediente, inclusive nos finais de semana.
Art. 1 Ao transitar estando fardado a mochila de costas deve ser das seguintes
cores: Preta para os cadetes PM e preta ou vermelha para os cadetes BM.
Art. 5 É vedado o uso de maquiagens com cores “fortes”, devendo ser dada
preferência a tons discretos e cores leves.
Art. 6 Sempre que fardada ou uniformizada, o cabelo deve estar bem preso,
com uso de acessórios de fixação na cor preta.
Se o comprimento do cabelo permitir, o coque será fixado com rede, e
obrigatório quando do uso de:
II. Chapéu.
III. Boina.
IV. Barretina.
Art. 7 O rabo de cavalo, com elásticos presos na sua extensão a cada 10 (dez)
centímetros ou a trança são obrigatórios quando do uso de:
I. Boné.
II. Agasalho do DAG ou uniforme de EFM.
III. Capacete (nesta situação o rabo de cavalo deve ser colocado
sob o fardamento).
IV. Equipamento de Proteção Individual empregado em combate a
incêndios (devendo ser acondicionado dentro do capacete ou
balaclava).
§2º Após o horário de expediente, o uso do cabelo solto com o
agasalho do DAG e o uniforme de EFM é permitido, somente,
dentro dos alojamentos.
§3º Após a Revista do Recolher, é permitido que os cabelos
sejam presos de maneira mais confortável, desde que não haja
mais atividades previstas e as cadetes não estejam fardadas.
§4º Em bailes oficiais da corporação e em escalas representativas
vinculadas ao uso do 6º RUPM A1, A2 e A3, é permitido o uso de
acessórios com brilhos e com fios do cabelo soltos, devendo-se
evitar exageros.
§5º É proibido o uso de tiaras, arcos, faixas, laços ou acessórios
similares.
§6º Em local sob a administração militar é vedado o uso de cabelo
solto, ainda que em trajes civis.
Art. 11 É permitido o uso de até 01 (um) anel em cada mão, desde que lisos e
baixos, sem saliências ou exageros nas pedras. É vedado o uso de anel nos
dedos polegares.
TÍTULO II -
CAPÍTULO II - ALOJAMENTOS
Art. 8 Caso surja a necessidade de conversa com cadete do sexo oposto que
esteja no seu alojamento, essa deve ocorrer fora do recinto.
Para chamar o cadete com quem deseja falar, o interessado deve:
I. Bater à porta e permanecer aguardando no lado contrário de
sua abertura, ficando de frente para o corredor e afastado da
porta.
II. Ao ser atendido, apresentar-se e informar com quem
necessita conversar.
III. O cadete solicitado, independente de precedência hierárquica,
deve sair do alojamento, afastar-se da porta e realizar o diálogo
no corredor do bloco ou outro lugar de trânsito comum.
Art. 6 O lixo deve ser separado entre orgânico e reciclável, sendo proibido o
acúmulo excessivo de resíduos nas lixeiras e alteração permanente da
disposição padrão do mobiliário.
Art. 12 De modo a não causar danos às cortinas, essas não podem ser fixadas
nas laterais das janelas. Devendo permanecer abertas quando o alojamento
estiver sem uso.
Seção II - Dia-à-EsFO
Seção IV - Plantões
Seção VII -
Seção I - Expediente
Seção IV - Refeições
Seção II - Formações
Art. 7 Quando a tropa estiver portando bolsas, o Cmt. Pel. deve padronizar a
forma de condução das bolsas e deslocar o efetivo no passo “Ordinário”,
oscilando apenas um dos braços.
§1º O mesmo se aplica nos casos em que o pelotão estiver
portando objetos, ferramentas ou outros apetrechos.
§2º Nos casos em que as bolsas, mochilas ou objetos afetarem a
oscilação de ambos os braços, e/ou o movimento de perna, é
permitido o deslocamento no passo “Sem Cadência”.
§3º É permitido ao Cmt. Pel. retirar pontualmente de forma alguns
integrantes que estejam portando objetos de dimensões ou peso
que os impeçam de deslocar em forma.
Art. 3 Quando mais de um pelotão estiver reunido para instrução (sala de aula,
auditório, salão nobre ou similares), os pelotões se distribuem por ordem de
antiguidade, e dentro desses a disposição dos cadetes.
§1º É vedado aos cadetes alterar as disposições acima previstas.
Casos pontuais devem ser levados à Coordenação para
apreciação.
§2º A alteração da disposição das carteiras ou da distribuição dos
discentes em sala de aula determinada pelo instrutor deve ser
registrada na PI, e o CT deve informar o Oficial Coordenador tão
logo seja possível.
§3º Sempre que reunidos em auditório (ou salão nobre) para
palestras ou outras atividades acadêmicas afins, a disposição dos
cadetes deve ser por antiguidade, ordem decrescente e
independente de pelotão, ocupando-se os assentos a partir da
segunda fileira, da direita para a esquerda.
§4º Cabe ao chefe de turma mais antigo, ou Cmt. Pel, coordenar
a distribuição dos cadetes no local da atividade, realizando a
contagem de assentos conforme a quantidade do efetivo presente.
§5º O primeiro assento mais à direita, se possível, será reservado
para o chefe de turma mais antigo, enquanto os demais chefes de
turma devem ocupar os últimos assentos.
§6º Nos casos em que a chegada dos pelotões no auditório
ocorra em horários diferentes, a ocupação dos assentos deve
ocorrer conforme a ordem de chegada.
Art. 2 É vedado o uso de qualquer aparelho e/ou meio eletrônico, bem como
relógios, materiais não previstos pelo instrutor (as), durante a realização de
provas e avaliações.
Art. 1 Caso não haja atividades programadas em QTS o Chefe de Turma deve
colocar o pelotão em forma no hall interno do Bloco EsFO, apresentando-se à
Coordenação a fim de obter diretrizes quanto à continuidade do expediente.
§1º Caso não haja a previsão de atividades ou missões a serem
desenvolvidas, o Pel. deve ser direcionado para o estudo
obrigatório, em local e regime determinados pela Coordenação.
§2º Durante as atividades desenvolvidas nos horários vagos o CT
deve manter controle constante do efetivo e do andamento das
missões, atentando-se para o cumprimento das outras atividades
previstas em QTS, assessorando a Coordenação para tanto.
Art. 3 Quinze minutos antes do horário previsto para embarque o PEL deve
entrar em forma no Hall Interno do Bloco da EsFO, fardado e com os
equipamentos e meios previstos, e ser apresentado ao Oficial Supervisor,
quando orientados para tal.