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L tras
d i g i t a i s
Teses e Disser tações originais em formato digital
a p r o s a
st u d o d
Um e l : s u b sí d i o s
c io n a
institu r o c r at i z a ç ã o
a d e s b u
para t i ca
lin g u í s
s d e S o u z a
R od r i gu e
Neide
Mendonça
1985
Programa de
Pós-Graduação
em Letras
Ficha Técnica
Consultoria Técnica
Augusto Noronha e Karla Vidal (Pipa Comunicação)
Revisão
Angela Paiva Dionísio, Anco Márcio Tenório Vieira e Michelle Leonor da Silva
Produção
Pipa Comunicação
Apoio Técnico
Michelle Leonor da Silva e Rebeca Fernandes Penha
Apoio Institucional
Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação em Letras
Apresentação
Os organizadores
a p r o s a
e s t u d od
Um s u bs í d ios
u c io n al:
instit at i z aç ão
es b u r o cr
para a d u í s tica
li n g z a
s de S ou
id e R o dr i gue
Ne
Mendonça
1985
DISSERTACAO
, DE MESTRADO
co em geral.
Entretanto, a linguagem burocr~tica nao foi objeto de cuida-
dos especiais e veio a reboque. O Programa ~acional de Desburo-
cratizaçâo se IIpropõe a promover uma transformação cultural, (e)
sua linguagem, endereçada diretamente ao usuário e ao servido~
nao pode ser a cientlfica. que está nos livros tecnicos, e sim
a popular. que estâ na mente do pOVOIl.2 Mas nenhuma indicação
existe sobre as caracterlsticas da linguagem popular ou de como
operacionalizar tal mudança lingUlstica. As observações
nas generalidades que não permitem uma mudança efetiva.
Portanto, um estudo cientlfico da linguagem burocrática faz-
se necessârio, D que exige conhecimentos de lingUlstica. Essp. ê
o objetivo de nosso trabalho, indispensãvel para a complementa-
ção do citado Programa que preferiu tangenciar a dimensão 1in-
gUIstica do problema.
I
linguagem
gias.1I 12 Isso -
nao e- estranhavel
-
por ter sido.o Brasil uma ter
'::J
.1:rogrtlID,·
<1<'
o
,.,..
Pós - . G r ,.fi, d 11a ç ã ú
em L"lrus e Lll1gu1;:;tlca
UFl?1I
-----'"
produzidos por tais instituições. Em um dos ~ais consagrados ma
mação anterior.
Resumindo, a nivel do discurso, a linguagem juridica pdrece
violar a mâxima de Grice quanto ã quantidade6
Para'Charrow,os discursos jurldico e burocrático são estruturados dife-
documentos institucionais escrevem-nos a partir do ponto de vis
N o m i n a 1 i z a ç õ e ~ : "~~_0~_~~_~~S~.<2. d a v i a b i 1 i d a d e g 1 o b a 1 dos is -
decorre do fortalecimento das Companhias Estaduais de Sanea -
ti 11 11
quis, enfiteuse.
das linguagens jurTdica e burocrãtica? Que tip0s de teoria de
gOisticas;
1. Q u a n to ã 1 i n 01 S t i c a h i S t Õ rí_~_~ , o e s tu do da s 1 i n 9 u a 9 e n s
juridica e burocrâtica interessa para que se possa entender co-
mo elas chegaram a ser o que são. Que mudanças léxicas e grama-
ticais ocorreram atraves dos seculos? Que fatores especificos
t r u ç õ e s 9 r a ma t i c a i s f os s i 1 i z a das: II _n_e_c_e_~_s_ã_r~i
_o_~ e faz a co ntri-
buição financeira ã vista da definição
e n t i d a d e em qu e s t a- o . " 25 ".[ .. ] m e r e c e u
presente edi ta 1, requei ram Q_g.u_~__L()~_~ ..b_~fllde seus di rei tos ". 2 7
Outras caracterTsticas estruturais jã apontadas, como o ~uso
ta descritivo.
Charrow & Charrow (1979) fizeram um estudo empirico das ins-
não t~-la cumprido. O simples fato de uma lei ter sido escrita
to que t~m pelas leis, não podem cumprir o que eles prescrevem.
.
matlvos 31 , -e -utl 'l,.j para ~escrever o po d er e o uso da
pado, ele ê culpado perante a lei, mesmo que 1ão tenha cometido
Saneamento Bãsico ll
• A apresentação do "t~anual do Servidor do Es
ta do de Pernambuco ll
nos esclarece que ele ê fruto do trabalho da
IIAssessoria Técnica e Diretoria Geral de Recursos Humanos da
Secretaria de Administração ll
• Todo morador de ediflcios deveria
conhecer o IIManual de Prevenção Contra Incêndios em EdiflCios ll
•
sar . f ormaçao.
a ln - 18 Os pesqulsa. d ores provaram que os seres h uma
que parte dela não seja memorizada. E por essa razao que o emis
sor, falando ou escrevendo, tem intuitivamente a tendência de
em ~Jas h i n 9 to n (c a p i tal ) .
No Brasil, nada há de semelhante, mas o Programa Nacional de
ll
de de magisterio e de pesquisa , pois, "ad impossibi1ia nemo te
e o instrumento do jurista.
3 - -'-_.
Prestlgio
._~-
__ ,--- __Social
.. '_. .,-,-
-
xalmente, mesmo essas pessoas sao levadas a copiarem os modelos
padronizados e pobres da instituição. Isso porque, segundo o
bo dificultarão a memorização.
paração dos dois lndices nos dirâ qual dos dois textos e mais
Essas fórmulas têm ainda a vantagem do baixo custo e da facili-
dade de uso.
do.20
5 - distribuição;
6 - adaptação e uniformidade e
7 - interesse e aceitação.3
·4. Manual do empre Coletâneas de re- Instruir o emprega Apr~sentar a organi Muito diversifi- Informal, breve
gado/funcionã ~ gras e instruções do/funcionãrio so~ zaçao aos novos e cado e numeroso simples
rio bre seus direitos atualizar o conheci
e deveres mento dos antigos
5. Publicação in- Folhetos, boletins Estabelecer linha Mostrar as vanta Muito diversifi- Informal, espontânea,
terna informativos, jor- de comunicação en- gens da institui cado e numeroso breve, simples,atraen
nais, revistas tre chefes e subor c~o, ensinar a evi- te, criativa -
dinados tar desperdTcios e
acidentes do traba-
lho,e como aumen
tar a produtividade
funcionarios, sera heterogêneo, porque contera variaveis relati
Programa de Pós-Graduação
em Letras e Linguisti<l3.
luxuoso prédio da empresa tendo, ã frente, um empregado com ma-
te, produzem textos que estão, com raras exceções, aquem do nl-
outros aborrecimentos.
O nosso trabalho que objetiva detectar dificuldades e encami
com grande interesse, pois sentiam que eles preenchiam uma lac~
na na formação universitária dos norte-americanos. Trabalhando
dação;
d o e s b o ç o . Decisões n o e s t ã g i od o e s b o ç o d e vem ta m b é m p r o v o -
redatores.
titucionais:
ções nominais;
r e d u ç ã o do dê f i c i t P li b 1 i c o . II
chegar ao destinatãrio?
que tem o leitor de usar o que o redator sabe. Nesse caso, mes
mo uma "boa idéia" sã terã valor se o leitor precisar dela e
1. Que tipo de documento devemos a~~]_i~~? Aqueles que infor-
nos'--_ teste
---- .. _-"', .. ~'--'-'~
avaliativos aplicados aos documentos? Esse ~ um pon-
tuações. Se o respondente for capaz de transpor o resultado obti
do com a parãfrase para outra situação, é sinal que ele enten-
do parãgrafo?
~-
6 . A transição entre os parãgrafos nao estã clara?
freqüência?
11. As orações sâo amblgUas?
EXERCIcIO I
TORNE O TEXTO TAo CLARO QUANTO POSSIVEL ELIMINANDO A SUA IMPESSOALIDADE
Impessoali- "Seguridade Social aos Municlpios Usar prono- "Segurança Social para vocês,se..c
dade: uso do Interior mes pessoais e vidores municipais do Interior
11 r- ., -
[ ... J logo, para que os servidores possessivos para que voces,
L··· J Logo, ser
------
de nomes g.e: municipais do Interior do Estado sejam vidores municipais do Interior do Esta
genericos segurados do IPSEP, ê necessãrio que a do, sejam segurados do IPSEP, ê neces-
Prefeitura firme convênio com a Autar- sãrio que o Prefeitura firme convênio
quia. com a Autarquia.
A celebração desse convênio nao sô asse- A celebração desse convênio não sô asse
9 u ra ao ~~~ v i_~_~~_n~~_~j~_i2_a_l
a insc r iç ã o gura a _~~~~, servidor municipal, sua
como segurado do IPSEP e todos os direi- inscrição como segurado do IPSEP, como
tos concedidos aos servidores estaduais, tambem lhe concede os mesmos direitos
sendo da responsabilidade da Prefeitura dos servidores estaduais sendo da res -
manter em dia os recolhimentos ao Insti- ponsabilidade da Prefeitura recolher
tuto. ~u~s contribuições de segurado.
Os ~~~':'.i9~re~.t!.1Un~_lpai~assim como a- ~~~~?' servidores municipais, e todos
queles que têm exerclcio no interior, aqueles que têm exerclcio no interior,
deverão procurar as agências do IPSEP, deverão procurar as agências do IPSEP,
na Região, as quais estão capacidatas a na Região, as quais estão capacitadas a
prestar a_~__c~!2!EjlJ_~nt~_~ todos os bene- prestar-lhes todos os beneflcios e ser-
flcios e serviços existentes no ôr- viços existentes no õrgão."
-
gao. " 11
EXERCIcIO 11
IDENTIFIQUE AS ORAÇÕES NA VOZ PASSIVA E TRANSFORME-AS EM ATIVAS, FACILITAN
DO A COMPREENSAO TEXTUAL
Abuso da pa~_ "Este Manual do Servidor foi elaborado Usar verbos A Assessoria Técnica e Diretoria Geral
siva: impes- pela Assessoria Tecnica e Diretoria Ge na voz ati de Recursos Humanos da Secretaria de
pessoalidade ral de Recursos Humanos da Secretaria Administração elaborou esse Manual do
e baixo lndi de Administração (p.03) Servidor.
ce de compr~ [ ...J Neste Manual foram introduzidos [ ... ] Neste Manual, os redatores in-
ensibilidade modelos de formulários especlficos pa- troduziram modelos de formulários es-
ra os diversos requerimentos (p.03) peclficos para os diveros requerimen -
Ao funcionário desincorporado será con- tos.
o prazo
~~~!_~~ não-excedente de 30 ~overno ~~~~de ao funcionário desin
(trinta) dias para reassumir o exercl- corporado o prazo de até trinta dias
cio sem perda de vencimento (p.10) para reassumir o exerclcio ser perder
Os efeitos funcionais que são ac~r~ - os vencimentos.
tados com a concessão dessa licença: acarreta
A concessão dessa licença ------ es-
- será deSC~I~tc\~g o perlodo em que es- esses efeitos funcionais:
tiver de licença[ ... J; o Estado desconta
----
o per'iodo em que
não será computad~ o tempo da licen- voce- estiver de licença [ ... ]
ça para efeito de aposentadoria; - voce- ~~g_Egderã computar o tempo de
- 6 perl odo da 1icença s_erá tambem de- licença para sua aponsentadoria
duzido na contagem do tempo de servi - na contagem do tempo de serviço, vo-
------- 12 N
ço para todos os efeitos."(p.ll) ce- deverâ deduzir o período do tem- o
o
po de 1icença para todos os efeitos.
EXERCIcIO III
TORNE O TEXTO CONCISO
IIConforme anunciado no Boletim da ADUFEPE Usar apenas Conforme Boletim da ADUFEPE n9 9, reali-
mia reda - n9 9, realizar-se-ã na proxlma terça-fei- as palavras zar-se-a em 28 do corrente, às 9 horas,
cional ra, dia
--~- ------
28 do corrente, às 9 horas, no Au- necessãrias no Auditõrio do CFCH (129 andar) um deb~
ditõrio do CFCH (129 andar) um debate so- a compreen- te sobre o "Papel das Associações de Do-
bre o "Papel das Associações de Docentes sao centes nas Universidades" que analisara
nasUniversidades:IEste debate em que se a- sobretudo a atuação da ADUFEPE na UFPE.
nalisarã sobretudo o papel da ADUFEPE, na Os professores AndreFurtado (Depto. de
UFPE,_serã. iniciado com as exposições dos Biologia Geral), Celso Pinto de Melo
professores Andre Furtado (Depto.de Biol~ (Depto. de Flsica) e Helcio ~atos (Cen -
gia Geral), Celso Pinto de Melo (Depto.de tro de Educação) serão os expositores.
Flsica) e Helcio Matos (Centro de Educa - Contamos com sua presença e a de seus co
ção) . legas de Departamento e de Centro.
~~_~?__9~poder ~~nt~! com a sua presença Atenciosamente,
e a dos seus colegas de Departamento e
de ~entro, subscrevemo-nos,
----- -- 13
Atenciosamente,
EXERClcIO IV
Frases e [ ...] Assim, e na esteira do que foi aqui Usar a ordem [ ...] Assim, e seguindo o que foi ex-
oraçoes expendido, não tem duvidas a Procuradoria lógica apro- plicado aqui, a Procuradoria Geral nao
desloca- Geral, de que o fornecedor de cana, em ximando os tem duvidas de que o fornecedor de ca-
das Pernam~uco, ê detentor do direito legiti- termos: su - na em Pernambuco tem o direito legiti
mamente adquirido, de receber, ~ratuita - jeito verbo mo de receber da usina 3 litros de mel
mente~u~in~, 3 litros de mel por tone- e complemen- gratuitos por tonelada de cana entre -
lada de cana entregue. tos. gue.
59) Inobstante tal posicionamento adotado 59) Apesar de tal posicionamento do
pe 10 IAA, coerente com a obri gação da__~- IAA, coerente com a obrigação consagra-
!r_eg~, jâ~~~ag!,_~~a há decadas, de mel da há décadas de entregar mel aos forne
aos fornecedores, o Sindicato da Indus- cedores, o Sindicato da Industria do
tria do Açucar, ~_i.nda_~~j-'!1_,
continuou a Açucar continuou a orientar seus asso -
orientar os seus associados, no sentidode ciados para que esses não entregassem
que estes não entregassem o produto ate o produto até o posicionamento final do
posicionamento final do Conselho Delibera Conselho Deliberativo do IAA (CONDEL),
tivodo IAA (CONDtL), o que, d~2~:s~ ~-,=- o que so- era adotado por algumas usi-
passagem, s6 era adotado por algumas usi nas.
--Tzr
nas."
EXERCIcIO V
DIMINUA A EXTENSAo DO PAR~GRAFO E EVITE O EXCESSO DE NOMINALIZAÇOES
-Paragrafo "Desse modo tornou-se imperioso ajustar os Fazer listas Desse modo, tornou-se imperioso ajustar
longo de- instrumentos às novas exi-
jã instituldos de itens com as leis ja votadas àS novas exigências
mais gências do Plano, com base na experiência estruturas do Plano, baseadas na experiência obti-
-Excesso obtida em todas as regiões do Pals, consi sintaticas da em todas as regiões do Pals e consi-
de nomina derando, principalmente, os seguintes as- paralelas. derando os aspectos do PLANASA:
l-izações pectos: Transformar - manter seus objetivos permanentes;
a) os objetivos permanentes do PLANASA fo os nomes em - revi gorar seu fundamentopo 11" t i c a,
ram mantidos e revigorado o seu fundame~ verbos de poi s cada Estado consti tui base geo-:-
__
to polltico, pois cada Estado constitui a açao qeoqrafica e polltico-administr~
base geografica e polltico-administrativa tiva para executar o plano;
para ~_~x~cuSão do Plano, com uma Compa- - encarregar cada Companhia estadual de
nhia ~~cerregada da e~~~são, ~dmi!:1_i_s~~- executar, administrar e operar os servi
ção e operação dos serviços publicas de ços de saneamento basico;
-------
saneamento basico, e um Fundo de Financia - programa r um Fundo de Fi nanci amento P..9
mento para Ãguas e Esgotos (FAE), pr~gra- ra Ãguas e Esgotos (FAE), para ser o su
mado para ser o suporte financeiro perma- porte financeiro permanente do Plano.
----- 15
nente do Plano,"
EXERClCIO VI
REESCREVA O TEXTO ADAPTANDO-O A SEU POSLICO LEITOR
-lmpessoali "Criar galinhas sempre trouxe muita satisfação -Usar pron~ As donas-de-casa que moram no campo gostam
da de para as donas-de-casa que moram no campo. mes p.:ssoai5 muito de criar galinhas.
-Perl odos A criação de galinhas em casa e fãcil e pode e possessi- Você tambem pode criar galinhas em casa.Ve
longos com ser praticada por qualquer pessoa. vos. ja como ê fãcil.
frases in- l bom ~ter no quintal um galinheiro cheio de -Colocar as Vantagens que você te rã com sua criação de
tercaladas criaturas barulhentas e alegres que, alem de oraçoes na galinhas:
-Vocabulã- ~razer lucro e enriquecer as refeições humana~ ordem lógi- - ganharã dinheiro com a venda de ovos e
rio difT proporciona ocupação para todos os membros da ca e redivi frangos;
cil para o famTlia. dir os perl - qualquer pessoa poderã cuidar das aves;
nlvel dos A cri ação !_r_~~
__~~cro com a venda de ovos e odos - as galinhas dão alegria a quem cuida de
'1ei tores frangos. -Usar pala- las.
O prazer de criar e somado ao lucro. vras do re- Você terâ duas alegrias: criar e
Mais protelnas e vitaminas na dieta da famllia pertório do dinheiro.
com o consumo de ovos e carne fresca de exce - 1eitor Os ovos e a carne dos fran~os têm protel-
qualidades.
lentes-------- nas e vitaminas. As refeições de sua faml-
para que sua cri ação de ga 1inhas tenha bons
Mas --_._---- lia serão mais fortes.
resultados, ê preciso que você cuide dela com Cuide bem de sua criação e você terã bons
muito zelo. resultados.
Faça um galinheiro num lugar seco, arejado e Faça o galinheiro em um lugar seco, com
ensolarado, protegido dos ventos fortes e per-
.... ....
---_._ _ _--,.,-----
muito ar e sol. E preciso proteger o ga-
to de arvores. linheiro dos ventos fortes. Coloque sua
[ ...] Ter galinhas nc quintal e ter sempre re- criação perto de ãrvores.
fei ções ri cas, _s_ab_o_r_o_s_a~_
e fa_r_t_a_s
~,,16 Crie galinhas no quintal e você terá refei
çoes ricas, gostosoas e em grande'qJantidade.
fazendãrios e de capacidade compro e de capacidade comprovada, haven-
vada, tornando-se imperiosa(lO) a do necessidade da permanência, por
me9jda(S) tendo em vista as provi- causa das determinações para o de-
11 . Abuso de Ilprovi dê_':!. ?ências(ll) que vem adotando (3)p~ 11. Evitar a repeti- senvolvimento da fiscalização dos
l
cia, providenciar ra o desenvolvimento da fiscaliza- çao tributos federais, necessãrios pa-
ção dos tri butos federa is • como me- ra combater 2fetivamente a infla -
dida(S) efetiva para combater a i~ ção e o deficit publ ico.
flação e o deficit orçamentãrio. A Divisão de Classificação de Car-
A Divisão de Classificação de Car- gos [ ...] verificou serem cabl-
gos [ ...] verifi cou. em face das veis as alterações propostas no
pO~9~!ações(3)serem cablvels as interesse da administração
alterações propostas no interesse
da administração.
Por outro lado, C ... J tornando-se Por outro lado, [ ... J preciso
imperiosa(5)
---~
a anulação das nomea- anular as nomeações dos interi nos
ções dos interinos não-aprovados não-aprovados [ ... J
[ ... ]
Deixa de ser proposta a exonera- Não se propõe a exoneração dos
ção dos ocupantes interinos de ca~ ocupantes interinos de cargos de
gos de datilógrafo [ ... -1l uma vez
_ datilógrafo [ ... J, pois os respec-
que( 6) os respecti vos concursos não tivos concursos não foram realiza-
foram realizados naquelas unidades dos naquelas unidades federadas.
federadas.
Em substituição dos interinos Em substituição aos interi nos
~a(l) exonerados [ J poderão exonerados [ ] poderão ser
ser nomeados(4) [ ] Ressalte-se nomeados [ ]
que as nomeações ~exam~(3) estão Ressalte-se que essas nomeações e~
incluldas na exceçao constante do tão incluldas na exceção do ar -
arti 90 29 [ ...] ti 9 o 29 [ ... ]
Nestas condições, ao submeter-se o Nestas condições, ao submeter o
12.Polidez exagerada asssunto ã elevada opinião(12) de 12. Dispensável assunto a Vossa Excelência, dou
Vossa Excelência, tenho a honra de
.----------
minha opinião: [ ...J este Departa
13.Formalidade ~pjnar(13): 13. Dispensável mento deverá receber o expediente
'- _ .gev~c~_.~__~xpe~!i~nte ser res- para as determinações cabl-
14.Preferência pela .!i!ul~~(14) a esse Departamento, p~ 14. Usar ordem dire- veis.
ordem inversa ra as p:c().~_~~~.~i_~.§
(11) cablveis. ta Respeitosamente (ou: Meus respei-
15.Fecho-clichê Ap~ovejto_o ensej?(15) para reno - 15. Evitar tos a Vossa Excelência).
var a Vossa Excelência os protes -
tos d~_meu.~~~~.. _pro!_un9_~_~~pe_~t.9'
(15)17
ra em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após
o horãri o ~~s_t_~~~~_l_~~~i
do com qua 1 quer numero, con -
forme disposto em seus Estatutos."
Texto n9 ----
4: _.~.EDITAL 21
- _--
...
~~_~ __~_~~J_~l§_ç.ª.~_i0~_~~_~~Ç2
__~iljt~!;
- ~p~~~~nt9~ Carteira de Trabalho e
Social;
- ~~_'!1.e_~~_~_~.~
e x p e r i e n c i a m 1 n ima de 5 (c i n c o ) a nos
na atividade (candidatos ao cargo de contrames-
t re ) ;
Texto nQ 5: üFlcro22
vimento da UFPE e da comunidade estadual, objeto
de sua atuação.
nanceira
~-------------~--
da ordem de Cr$4.0nO,OO a vista
------
da defi-
ã c o m p o s i ç ã o d o p a t r i m Õ n i o, P_~_L~_ e f e i t o d a f o r ma -
U .inf. /Pro ./S .r. ~!a m ~.!'!t o_~~_ a n u ê n c~~~~ __~_~ n v_it_~, que o ra f o rm u 1a -
mos, dentro do menor espaço de tempo posslvel.
ao publico leitor.
Ao empenhar-se em modificar a linguagem burocrãtica, atraves
1980.
SMITH, Frank. Writing and the writer. New York; Holt, Rinehart
gelamos o camarão da 40. para Sa; dQ Sa. para 60. feira (cun-
forma o dia o a Emprosa que vamos entregar. rocebemos 81s
fre~co
____ -
n~ V~sp8ra) 1 _
I 58 o ontregar-mos sem cong81~-lo quando'
for no final da expedient8 que forem lavé-l0 pare case como t
cedor o n65 mosmo ~ que vamos pes~-los; como dissemo3 onton '
queromos forn~c~-loo sempro.;
69 - Quendo 1'1 Cor, muda de <3gua sé11Eada ou doce, já cozid.:l ou não,
com ou sem casca. A cnr n~o tem nade a ver com a que11d~de da
me5mo.
Oepois dos esclarecimentos acima, ~ed1mos a gontiloze ~uo ~
àqueles que fizorem suas encomendes, lovem à sério (quo ~ o
nosso trabalho) o venham P8g~-lo no dia 8 hora marcade quando
telefonam encomendando. Pois j~ tivamoe coaDo do funclon~rloB
de ALTO NIvEL encomendar. doscer e não lavá-lo} só trabalhe -
mos com passes F~S[CAS 8 86 solicitamoS 85 quant1ded3B que VO~
aas encomendem por telefone, portanto ne coloquem no nOB~O lu
E-m virtudo do .Ü1 oiClnr!nl!rJ quo f-1stélr [',8r1c!O uul1cltaúo u ror terr.10I1
(; rn q 1.1: J n ~
,;):l um S o. t. U l'(I t o r I Ci (~?.n·(J3l)il)
L tJilé1tamol;
II os dias de cncomon-
I) li :1 ~ ':'1r Q 2o " J (J. (1) G r) (~ : () () h n SI ~) [) : ::l [1 h lJ 1.',c. d (J ,i 08: O O 11 às 1 5 : 3 Oh •
OGpt9•
lJuando liEorem ,dôcm
--------_
O SEU IW~lE CO~lPLETl1,
.._--~._----_._-
Er'lrRESí' [ LOCI\L, FONE
-
rJ1 r~E TO. F O NE G E i< ...•.•.
----_._._----- 1\ L [' l~Ml A L ( SE T T V lf~Ul
-----_._._----_ ..--------_ r E L E r o N E _-----.....--_.;
A S A TA M fJ E: M) Q tI Ar 1-
EM (". ..
intorior.
AprOvBitarnon é1 oportunirJõcJo penJ <lprosontcr-r~ot3 as V .v. ~~~_t no~
~j Il !I Ú tJ~ C u 1 çJc'~ ~l P Ll 1 o ~3 j n c J cI o n t c ~~ o o U lTl (J LI~i o n \_o n d id ü ~;; c r. o ;; cl c';;. rJI" o ten -
, ~ ';- i
'Vida Eletrônica.
I ....,: ',. •
* Glossário'de Informática*
BII - Palavra de' 'origem inglesa
resultante da COD~ do termos
racional (ver verbete) usacfu com maior
frelJUênciaem microcomputadore8.
.,',
um produto em
.
coletar lnfonnaç&ls~como 1) ~
"" o,i
~.=~~~~deu:ra"":1E~=·';"~~à=.~
Aidecl ~cempater, Akled MaDp..'", ~
Informações transmitido à mesa ~(úi- duçAo: Memória Somente de Leitura concentrador. 8Wte -- C<,
ca e a~ computador acionam mAqwnas ProgramAvel e Apagável. Tipo de , vado 00 ~
numa linha de prod~o automatizada. memória que pode ser alterada pelo ' Ofl·1ine - Desconecta~ da linha. € expansões ei
CBBS - Sigla de Compu&erB1llIeUn usuário, como é o caso dos cartuchos de quando çualquer equipamento de pro- aumenta a rn;
Board Syatem, que pade ser traduzida videogame - confeccionados em cessamento de dados não está ligado em a plaCa adidd
como Sistema de Bofetim por Computa- Eprom. rede, Ou seja, não pode se comunicar ' ,
dor. CBBS 810 08 clubes de micros que . . com outra máquina. WlDdlester
Ul!anl linha telefônica para estabelecer Hard-à.isk - DlSCOrigído. MemónAl ,'" Suporte que S
coIDunicaçtlo entre Seall usuários, Po- secundária de umeomputador, feita em' "OEM - Sistema de- vendabêstante "lia a Iml COi
dem ter um caráter profissional _ metal, que pode annazenar de ~in~ a utilizado ua área de lnformática, onde mbalagem t
como os clubes americanos que reunem cinquenta megabytes:. ~ua ,pnnclpal um fabt'ícante fornece equipamentúS maiorsegura
agricultores, advogados ele - ou de vantage~ é que POSlllbilitaum rápl~o sem arcar com os serviços que deverl-
lazer, como os dois CBBS existentes no acesso à Info"?ação, além de ser maIS aro acompanhar a máquina, como
p(ff,,, di tes transporte, inBtalação. assistência tée-
Brallilqueagruparnhobbistas. , s~b_oqueos sque 'nica etc. Na maioria doa casos, ()EM é
Cblp - Palavra de origem inglesa que Hardware - Termo usado para de- feito entre as próprias lndÚ'litrias,como ~
pode ser traduzida como pastilha de signar os elementos físicos de um uma fAbrica dé computadores que
silício Pequena superflcie de material computador. Engloba a parte mecânica, compra a I.mpressora de uni terce4-o, só 111
semi~tor, normalmente sillcio, que ma~ca, eletromecãnica, elétrica e colocando neIa a sua marca. lJ
pode comportar um ou mais circuitos eletrônica de um computaoor e seus Plotter _ Periférico de computador
lIltegrados. periféricos, em contraposiçã~ a 8Oftwa- USlldoruim tra""r •••••..
Ilcos ou desenboo.
L'PD - Sigla de Centro de Processa- ~ (ver verbete) e outros meIOs abstra· RAM _ Si~ ~da
pllJ1i de5ignar
mente de fiados, Ambiente onde é ' Random Aecell Memory OU Memória
processado o maior volume de Informa· Ll.gh-pen- Caneta ótica. Dispositivo de Ace8S0 Aleatório. E um tipo de
çOO de uma empresa OU entidade. senalvel à luz, semelhante a uma memórb de computador onde 8S infor·
CPIM - Sigla de Caatrol Pnlçam caneta, que permite ao U8wlIio inserir mações podem ser alteradas pelo WlUá-
fM Mkroproceuon. J!: o sistemaope- Informações num computador movi· rio, além da pollIÚbilldade serem lidas e
Domingo, 1.° de iulho de 1984 - GERAL - 2.0 _19
\.
Manual de Inbrmacões
dO
Contribuinte
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.J. GOVERNO DO ES"'4DO
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~• IA DE PERNAMBUCO
1980
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ti 3" 8e-nwwa::;Ct~;'ii. QQAD'!'JIlJ--'4 __ "'; •••
Mensagem
Espero que ele sirva de roteiro aos servidores públicos 'em suas relações com o
IPSEP e os induza a uma cooperação construtiva, num trabalho comum pela
melhoria do desempenho do nosso IPSEP. Unindo servidores públicos e seu órgfio
previdenciário na filosofia da administração Marco Antonio Maciel G3
GOVERNO com PARTICIPAÇÃO.
Seguridade Social
oos tV\unidpios do Interior
A vinculação dos municípios do Interior ao Sistema de Segurídade Social. se
realizará nos termos dos Convênios firmados com as respectivas Prefeituras.
Os servidores municipais. bem assim aqueles Que ttm exercicio no interior. deverão
procurar as Agências do IPSEP, na Região. as quais estão capacitadas a prestar aos contribuintes
todos os benefícios e serviços ex istentes no órgão.
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nu I li
Secretaria de Administração
Governo de Pernambuco
Apresentação
Governo de Pernambuco
exercício no Serviço Público e precisa au- LICENÇA À FUNCIONARIA
sentar·se do órgão onde está latada para CASADA PARA
tratar de assunto de seu interesse, poderá ACOMPANHAR O MARIDO
requerer uma LICENÇA PARA TRATO
DE INTERESSE PARTICULAR.
À funcionária casada é assegurado o
direito a LICENÇA PARA ACOMPA·
NHAR O MARIDO, se omarido,noexer-
cício de atividade civil ou militar, ou sen-
Com a licença, você poderá se ausen- do servidor dil Administração Direta ou
tar até por 4 (quatro) anos do serviço. Indireta do Estado e, por força de ofício,
Mas, examine os efRitos funcionais que for mandado servir fora do País, ou em
são acarretados com a concessão dessa li- outro ponto do territÓrio nacional ou do
cença: Estado. Esta é urna modalidade de licen-
ça sem vencimentos.
você perderá o direito à L1CEN·
Por analogia, licença seme:hante tam·
ÇA PRtMIO no decênio cOlres·
bém é concedida 11 qualquer um dos côn·
pondente;
jugos, quando o outro assumo mandato
será descontado o pedodo em olOlivo fora do Estado.
que estiver de licença, na conta-
gem do tempo para a concessão
da Gratificação Adicional por
Tempo de Serviço;
,e
/ProjetQ'\ SUDESA
( SertanejO COORDENADORIA DE APOIO A UNIDADES DE PRODuçÃO AGROPECUÁRlA
PROJETO SERTANEJO
SUDENE
Pemamhuco
Governo Roherto Magalhães
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Seguros
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I CONDICOES GERAIS
SEGURO DE REEMBOLSO DE DESPESAS DE
ASSIST~NCIA Ml:DICA E HOSPITALAR
OBJETO DO SEGURO
Estl seguro objetiva garantir apagamento ou reembolso de despes8$ ti reabilitaÇlío em geral;
médico-hospitalann ~correntet de cirurgias em geral e urgêncilll ul medicamentos adquiridos antes da internaçlo a após a alta
médico-eirúrgicaa efetuadas pelo I8tJUrado e seus dependentes em hospitalar;
qualquer parte do mundo o do livro escolha de hospitais e médicos vI internação por motivo de i8nilidade, tratamento de rejlJWlnescl·
em caso de: mento ou emagrecimento;
aI inlernaç&o hospitalar necenAria por motivo de doença ou aci· xl Tratamento decorrente de gravidez, exceto $e o iegurado optou
dente pessoal; e pela cobertura adicional prevista no item 18.
bl tratamento ambulatorial, sem necessidade de interneção hospi-
talar, exclusivamente por motivo de acidente peuosl. ,"- 4 - LIMITE PARA DESPESAS HOSPITALARES
1.1 Acidente pessoal 6 o evento de causa externa única, IÚbito, O pagamento ou reembolso de despesas hosplUllaret 6 limitado
involunt6rio 11violento, causador de lelão Hsica, àq~elas realizadas durante o período máximo de 90 (novente) dias
1.2 Considera-se urg6ncia m6dico-eirúrgica o caso de clfnice de intornaç.6o por evento (doença ou ocidentel, sendo que •• dnpo·
m6dica ou cirúrgica em fase aguda, que exija internamento sas hospitalares efetuadas no exterior i8r~o reembolsadas em moeda
hospitalar por risco de vida e sofrimento intenso e que não nacional, ao câmbio oe venda do dia do reembolso, D limitadas ào
possa ser tratado em residências. equivalente, em cruzeiros, a 50.000 URS Itaú (Unidade de Reembol·
so de Seguro Itaúl, por pessoa, em cada ano de vigência da apólice.
DESPESAS MÊDICD-HOSPITAlAAES COBERTAS
r 511\\1 COhl1l tRS por (I$le W\lUIO RI d<l5P'''''' mc'l<lico- hospitalares 5 - LIMITE PARA HONORÁRIOS M~DICOS
<lo"ixo d.sc. irnlTlu<llls: Os honorários dos médicos e de seus auxiliares wrão reembolsados
al inlernamentv em apartamento de primeira classe, constando de com base em múltiplos da Tabela de Honorários Médico-Hospitalór
quarto privativo com banheiro; res para Seguro de Peembolso, de acordo com o plano escolhido
bl alimentação dietética, medicamentos, anestésicos, oxigênio e pelo segurado, conforme' estabelecido nas CondiÇÕ6\ Especiais.
transfusões;
c) sala cirúrgica, inclusive material, esterilização e serviços gerais de 6 - UNIDADE DE REEMBOLSO DE SEGURO ITAÚ
enfermagem; rara efeitos deste seguro, a URS Itaú é a unidade monetária apli-
dI unidade de terapia intensiva; cável à quantidade de Unidades de Reembolso de Seguro men-
e) exames realizados durante e internação hospitalar ou atendimen- cionada na Tabela de Honorários Médico-Hospitalares para S.
to ambulatorial e pertinentes ao tratamento; " . J'i" guro de Reembolso.
fI fisioterapia para tratamento decorrente de acidente pessoal, 6.1 - O valor da URS Itaú é fixado no dia primeiro dos meses de
janeiro e julho de cada ano, e correspoode 8 2,39% do valor
0\ ..-.~o
quando
observado
indicada
do
pelo médico fisiatra,
peoi.nt:o
o perímetro
on'\
máximo
ombu\6ncio,
neurologista,
pot'
de 100 Quilómetros.
ate.;
indicoyão médico. da OATN de outubro e abril anteriores. r-e:spectivamente,
arredondado para a unidade de cruzeiro superior.