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DADOS PESSOAIS
Nome:
Posto/Graduação: RG:
Curso/Estágio:
Telefone:
Goiânia-GO
2023
Sumário
HINO NACIONAL................................................ 3
HINO À BANDEIRA NACIONAL......................... 4
HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA .... 5
HINO DA INDEPENDÊNCIA............................... 6
HINO DE GOIÁS................................................. 7
HINO DA PMGO.................................................. 8
CANÇÃO DO CAPM............................................ 9
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO....................... 10
FIBRA DE HERÓI............................................... 11
CANÇÃO DO EXÉRCITO................................... 12
CANÇÃO DA INFANTARIA.................................. 13
CANÇÃO ARDOR DO INFANTE......................... 14
CANÇÃO AVANTE CAMARADAS....................... 15
I II
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço esplêndido
De um povo heroico o brado retumbante Ao som do mar e à luz do céu profundo
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos Fulguras, ó Brasil, florão da América
Brilhou no céu da pátria nesse instante Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Do que a terra mais garrida
Conseguimos conquistar com braço forte Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Em teu seio, ó liberdade ‘‘Nossos bosques têm mais vida’’
Desafia o nosso peito a própria morte! ‘‘Nossa vida’’, no teu seio, ‘‘mais amores’’
Ó Pátria amada Ó Pátria amada
Idolatrada Idolatrada
Salve! Salve! Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra desce O lábaro que ostentas estrelado
Se em teu formoso céu, risonho e límpido E diga o verde-louro dessa flâmula
A imagem do Cruzeiro resplandece ‘‘Paz no futuro e glória no passado’’
Gigante pela própria natureza Mas, se ergues da justiça a clava forte
És belo, és forte, impávido colosso Verás que um filho teu não foge à luta
E o teu futuro espelha essa grandeza Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada Terra adorada
Entre outras mil Entre outras mil
És tu, Brasil És tu, Brasil
Ó Pátria amada! Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada Pátria amada
Brasil! Brasil!
I II
Salve, lindo pendão da esperança! Em teu seio formoso retratas
Salve, símbolo augusto da paz! Este céu de puríssimo azul
Tua nobre presença à lembrança A verdura sem par destas matas
A grandeza da Pátria nos traz E o esplendor do Cruzeiro do Sul
III IV
Contemplando o teu vulto sagrado Sobre a imensa Nação Brasileira
Compreendemos o nosso dever Nos momentos de festa ou de dor
E o Brasil por seus filhos amado Para sempre sagrada bandeira
Poderoso e feliz há de ser! Pavilhão da justiça e do amor!
I II
Seja um pálio de luz desdobrado. Nós nem cremos que escravos outrora
Sob a larga amplidão destes céus Tenha havido em tão nobre País...
Este canto rebel que o passado Hoje o rubro lampejo da aurora
Vem remir dos mais torpes labéus! Acha irmãos, não tiranos hostis.
Seja um hino de glória que fale Somos todos iguais! Ao futuro
De esperança, de um novo porvir! Saberemos, unidos, levar
Com visões de triunfos embale Nosso augusto estandarte que, puro,
Quem por ele lutando surgir! Brilha, avante, da Pátria no altar!
III IV
Do Ipiranga é preciso que o brado
Se é mister que de peitos valentes
Seja um grito soberbo de fé!
Haja sangue em nosso pendão,
O Brasil já surgiu libertado,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Sobre as púrpuras régias de pé.
Batizou este audaz pavilhão!
Eia, pois, brasileiros avante!
Mensageiros de paz, paz queremos,
Verdes louros colhamos louçãos!
É de amor nossa força e poder
Seja o nosso País triunfante,
Mas da guerra nos transes supremos
Livre terra de livres irmãos!
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade! Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós! Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz! Dá que ouçamos tua voz!
I II
Já podeis, da Pátria filhos Os grilhões que nos forjava
Ver contente a mãe gentil Da perfídia astuto ardil
Já raiou a liberdade Houve mão mais poderosa
No horizonte do Brasil Zombou deles o Brasil
Já raiou a liberdade Houve mão mais poderosa
Já raiou a liberdade Houve mão mais poderosa
No horizonte do Brasil Zombou deles o Brasil
Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!
Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
III IV
Não temais ímpias falanges Parabéns, ó brasileiro
Que apresentam face hostil Já, com garbo varonil
Vossos peitos, vossos braços Do universo entre as nações
São muralhas do Brasil Resplandece a do Brasil
Vossos peitos, vossos braços Do universo entre as nações
Vossos peitos, vossos braços Do universo entre as nações
São muralhas do Brasil Resplandece a do Brasil
Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!
Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
I
Santuário da Serra Dourada
Natureza dormindo no cio
Anhanguera, malícia e magia IV
Bota fogo nas águas do rio O cerrado, os campos e matas
A indústria, gado, cereais
Nossos jovens tecendo o futuro
II Poesia maior de Goiás!
Vermelho, de ouro assustado Terra querida
Foge o índio na sua canoa Fruto da vida
Anhanguera bateia o tempo Recanto da paz
Levanta, arraial Vila Boa! Cantemos aos céus
Regência de Deus
Terra querida Louvor, louvor a Goiás!
Fruto da vida Cantemos aos céus
Recanto da paz Regência de Deus
Cantemos aos céus Louvor, louvor a Goiás!
Regência de Deus
Louvor, louvor a Goiás!
Cantemos aos céus
Regência de Deus
Louvor, louvor a Goiás!
III V
A cortina se abre nos olhos A colheita nas mãos operárias
Outro tempo agora nos traz Benze a terra, minérios e mais
É Goiânia, sonho e esperança O Araguaia dentro dos olhos
É Brasília pulsando em Goiás! Me perco de amor por Goiás!
I
No coração deste País surgiu a força
Do bravo Homem, do Planalto Central
Ante o perigo nunca tema a morte
Pois, sua sorte é lutar sem recuar
II
A segurança é o lema a toda hora
E o mal sempre combaterá
Corporação fiel a nossa Bandeira
É a primeira entre todas do Brasil
III
De Tiradentes nós herdamos a virtude
Nosso Patrono, exemplo sem Igual
Perante a morte não retrocedeu
Esse é o padrão que vive o policial
Manter a ordem é a missão a todo instante
Avante vamos triunfar
Quer na escola, avenida ou lá na praça
Se faz presente a Polícia Militar.
I III
Alvorada a corneta anuncia Alegria no peito do infante
Os anhangueras da paz Bandeirantes nos somos a lei
Persiste a garantia Pela paz, estamos vigilantes
APM alerta está Conscientes do nosso dever
II IV
Companheiros de armas avante APM é quem forja os infantes
O sol desponta no Céu Ministrando ao soldado o saber
Pela justiça lutamos Se preciso daremos a vida
A vitória é o nosso troféu Nosso lema é Goiás defender
I
Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho III
Das selvas, dos cafezais Você sabe de onde eu venho?
Da boa terra do coco É de uma Pátria que eu tenho
Da choupana onde um é pouco No bôjo do meu violão
Dois é bom, três é demais Que de viver em meu peito
Venho das praias sedosas Foi até tomando jeito
Das montanhas alterosas De um enorme coração
Do pampa, do seringal Deixei lá atrás meu terreno
Das margens crespas dos rios Meu limão, meu limoeiro
Dos verdes mares bravios Meu pé de jacaranda
Da minha terra Natal Minha casa pequenina
Por mais terras que eu percorra Lá no alto da colina
Não permita Deus que eu morra Onde canta o sabiá
Sem que volte para lá Refrão
Sem que leve por divisa
Esse ‘‘V’’ que simboliza
Refrão A vitória que virá
Nossa vitória final
Que é mira do meu fuzil IV
A ração do meu bornal Venho de além desse monte
A água do meu cantil Que ainda azula no horizonte
As asas do meu ideal Onde o nosso amor nasceu
II A glória do meu Brasil
Do rancho que tinha ao lado
Eu venho da minha terra Um coqueiro que, coitado
Da casa branca da serra De saudade já morreu
E do luar do meu sertão Venho do verde mais belo
Venho da minha Maria Do mais dourado amarelo
Cujo nome principia Do azul mais cheio de luz
Na palma da minha mão Cheio de estrelas prateadas
Braços mornos de Moema Que se ajoelham deslumbradas
Lábios de mel de Iracema Fazendo o sinal da cruz!
Estendidos pra mim Refrão
Ó, minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Refrão
Hinos e Canções Militares 10
FIBRA DE HERÓI
Letra: Teófilo de Barros Filho
Música: César Guerra Peixe
Link: https://www.cmb.eb.mil.br/index.pho/cancoes
I
Se a Pátria querida for envolvida
Pelo inimigo, na paz ou na guerra
Defende a terra
Contra o perigo
Com ânimo forte se for preciso
Enfrento a morte!
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava!
II
Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá!
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar!
I II
Nós somos da Pátria a guarda E quando a nação querida
Fiéis soldados Frente ao inimigo
Por ela amados Correr perigo
Nas cores de nossa farda Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória Rebrilha a glória
Fulge a vitória Fulge a vitória
Como é sublime
Saber amar
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe!
I II
Nós somos estes infantes Brasil, te darei com amor
Cujos peitos amantes Toda a seiva e vigor
Nunca temem lutar Que em meu peito se encerra
Vivemos Fuzil
Morremos Servil
Para o Brasil nos consagrar! Meu nobre amigo para guerra!
I II
"Onde vais tu, esbelto infante Fenecerá tua alegria,
Com teu fuzil, lesto a marchar? Ante o pavor dos matagais;
Cadência certa, o peito arfante, Ao perpassar da ventania,
Onde vais tu a pelejar?" Quebrando rijos vegetais.
Pra longe eu vou, a Pátria ordena! Vê, meu irmão, soa a metralha,
Sigo contente o meu tambor, Sibilam balas a cantar;
Cheio de ardor! Cheio de ardor! Hei de exultar! Hei de exultar!
Pois quando a Pátria nos acena, Quem na Bandeira se agasalha,
Vive-se só da própria dor. Sente o prazer no seu penar.
III
Tu que aí vais
De riso aos lábios,
Não reverás o céu natal:
Recebe os meus conselhos sábios,
Seja a bravura o teu fanal.
Posso morrer, nada me aterra,
Mas hei de honrar o meu fuzil!
Glória ao Brasil! Glória ao Brasil!
Pois, se eu voltar à minha terra,
Serei imune de ação vil.
É no combate que o infante é forte;
2x
vence o perigo, despreza a morte.
I III
Avante, camaradas Avante, camaradas
Ao tremular do nosso pendão Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas Vençamos as invernadas
2x Com fé suprema no coração 1x Com fé suprema no coração
Avante, sem receio Avante, sem receio
Que em todos nós a Pátria confia Que em todos nós a Pátria confia
Marchemos com alegria, avante! Marchemos com alegria, avante!
Marchemos sem receio Marchemos sem receio
IV
II Havemos, sempre audazes
Aqui não há quem nos detenha Afrontar o perigo
E nem quem turbe a nossa galhardia E seremos perspicazes
Quem nobre missão desempenha 2x Ante o mais férreo inimigo
2x Temer não pode a tirania, a tirania Por isso, não tememos
E nunca seremos vencidos Sempre fortes, sobranceiros
Pois, marchamos sob a luz da crença! E com bravura lutaremos!
Marchemos sempre convencidos Brasileiros nós somos
Não há denodo que nos vença! Nós somos brasileiros!
V
Avante, camaradas
Ao tremular do nosso pendão
Vençamos as invernadas
1x Com fé suprema no coração
Avante, sem receio
Que em todos nós a Pátria confia
Marchemos com alegria, avante!
Marchemos sem receio