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Nome: ________________________________________. 3ºB.

Professora: Laísa Souza.

HINOS
BRASILEIROS
Hino Nacional Brasileiro Ó Pátria amada,
Letra: Francisco Manuel da Silva / Idolatrada,
Salve! Salve!
Música: Osório Duque Estrada
Brasil, de amor eterno seja símbolo
Ouviram do Ipiranga as margens O lábaro que ostentas estrelado,
plácidas E diga o verde-louro dessa flâmula
De um povo heroico o brado – Paz no futuro e glória no passado.
retumbante, Mas se ergues da justiça a clava forte,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Verás que um filho teu não foge à luta,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Nem teme, quem te adora, a própria
Se o penhor dessa igualdade morte.
Conseguimos conquistar com braço Terra adorada
forte, Entre outras mil
Em teu seio, ó Liberdade,
És tu, Brasil,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada!
Ó Pátria amada,
Dos filhos deste solo
Idolatrada,
Salve! Salve! És mãe gentil,
Brasil, um sonho intenso, um raio Pátria amada,
vívido, Brasil!
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e
límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço
esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais
flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais
amores".
Hino de Ribeirão Preto – SP Ribeirão Preto, terra do café
Orgulho de São Paulo e do Brasil
Letra: José Costa / Música: Diva
Tarlá de Carvalho

A minha terra é um coração


Aberto ao sol pelas enxadas
Sangrando amor e tradição
No despertar das madrugadas

História exemplo, amor e fé


Assim traçamos teu perfil
Ribeirão Preto, terra do café
Orgulho de São Paulo e do Brasil

Nasceste do destino nacional


Das caminhadas rumo ao Oeste
E ainda guardas o belo ideal
Dessa epopéia em que nasceste.

A minha terra é um coração


Aberto ao sol pelas enxadas
Sangrando amor e tradição
No despertar das madrugadas

História exemplo, amor e fé


Assim traçamos teu perfil
Ribeirão Preto, terra do café
Orgulho de São Paulo e do Brasil
...
Ribeirão Preto esse destino
Que consagrou a tua gente
É do trabalho o grande hino
Que há de viver eternamente

És linda jóia no veludo


Dos nossos verdes infinitos cafezais
E se em ti amada terra temos tudo
Ainda procuramos dar-te mais.

A minha terra é um coração


Aberto ao sol pelas enxadas
Sangrando amor e tradição
No despertar das madrugadas

História exemplo, amor e fé


Assim traçamos teu perfil
Hino da Independência do (Refrão)
Brasil Mal soou na serra ao longe
Letra: Evaristo da Veiga / Nosso grito varonil;
Música : Dom Pedro I Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Já podeis da Pátria filhos Nos imensos ombros logo
Ver contente a Mãe gentil; Nos imensos ombros logo
Já raiou a Liberdade A cabeça ergue o Brasil.
No Horizonte do Brasil (Refrão)
Já raiou a Liberdade
Já raiou a Liberdade Filhos clama, caros filhos,
No Horizonte do Brasil E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
(Refrão) Vem chamar-vos o Brasil.
Brava Gente Brasileira Que a vingar a negra injúria
Longe vá, temor servil; Que a vingar a negra injúria
Ou ficar a Pátria livre, Vem chamar-vos o Brasil.
Ou morrer pelo Brasil. (Refrão)
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Os grilhões que nos forjava Vossos peitos, vossos braços
Da perfídia astuto ardil, São muralhas do Brasil.
Houve Mão mais poderosa, Vossos peitos, vossos braços
Zombou deles o Brasil. Vossos peitos, vossos braços
Houve Mão mais poderosa São muralhas do Brasil.
Houve Mão mais poderosa (Refrão)
Zombou deles o Brasil.
(Refrão) Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
O Real Herdeiro Augusto Tende nele o Digno Chefe
Conhecendo o engano vil, Deste Império do Brasil.
Em despeito dos Tiranos Tende nele o Digno Chefe
Quis ficar no seu Brasil. Tende nele o Digno Chefe
Em despeito dos Tiranos Deste Império do Brasil.
Em despeito dos Tiranos (Refrão)
Quis ficar no seu Brasil.
(Refrão) Parabéns, oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Ressoavam sombras tristes Do Universo entre as Nações
Da cruel Guerra Civil, Resplandece a do Brasil.
Mas fugiram apressadas Do Universo entre as Nações
Vendo o Anjo do Brasil. Do Universo entre as Nações
Mas fugiram apressadas Resplandece a do Brasil.
Mas fugiram apressadas (Refrão)
Vendo o Anjo do Brasil.
Hino à Bandeira Nacional Hino da Proclamação da
Letra: Olavo Bilac / Música: República
Francisco Braga Letra: José Joaquim de Campos da
Costa de Medeiros e Albuquerque
Salve lindo pendão da esperança! / Música: Leopoldo Miguez.
Salve símbolo augusto da paz! Seja um pálio de luz desdobrado
Tua nobre presença à lembrança Sob a larga amplidão destes céus
A grandeza da Pátria nos traz. Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil, Seja um hino de glória que fale
Querido símbolo da terra, De esperanças de um novo porvir!
Da amada terra do Brasil! Com visões de triunfos, embale
Quem, por ele, lutando surgir!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul, Liberdade! Liberdade!
A verdura sem par destas matas, Abre as asas sobre nós
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil, Nós nem cremos que escravos outrora
Querido símbolo da terra, Tenha havido em tão nobre País
Da amada terra do Brasil! Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever, Somos todos iguais! Ao futuro
E o Brasil por seus filhos amado, Saberemos, unidos, levar
poderoso e feliz há de ser! Nosso augusto estandarte que, puro
Brilha, ovante, da Pátria no altar!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil, Liberdade! Liberdade!
Querido símbolo da terra, Abre as asas sobre nós
Da amada terra do Brasil! Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor, Se é mister que de peitos valentes
Paira sempre sagrada bandeira Haja sangue em nosso pendão
Pavilhão da justiça e do amor! Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou neste audaz pavilhão!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil, Mensageiro de paz, paz queremos
Querido símbolo da terra, É de amor nossa força e poder
Da amada terra do Brasil! Mas, da guerra, nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós Canção do Expedicionário
Das lutas na tempestade
Orquestra de Música Popular do
Dá que ouçamos tua voz
Corpo de Bombeiros
Do Ipiranga, é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé! Você sabe de onde eu venho?
O Brasil já surgiu libertado Venho do morro, do engenho
Sobre as púrpuras régias de pé Das selvas, dos cafezais
Da boa terra do coco
Eia, pois, brasileiros, avante! Da choupana onde um é pouco
Verdes louros colhamos louçãos! Dois é bom, três é demais
Seja o nosso País triunfante
Livre terra de livres irmãos! Venho das praias sedosas
Das montanhas alterosas
Liberdade! Liberdade! Dos pampas, do seringal
Abre as asas sobre nós! Das margens crespas dos rios
Das lutas na tempestade Dos verdes mares bravios
Dá que ouçamos tua voz! Da minha terra natal

Por mais terras que eu percorra


Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final


Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Eu venho da minha terra


Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma de minha mão

Braços mornos de Moema


Lábios de mel de Iracema
Estendidos pra mim
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim
Por mais terras que eu percorra De saudade já morreu
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá Venho do verde mais belo
Sem que leve por divisa Do mais dourado amarelo
Esse V que simboliza Do azul mais cheio de luz
A vitória que virá Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas
Nossa vitória final Fazendo o sinal da cruz
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal Por mais terras que eu percorra
A água do meu cantil Não permita Deus que eu morra
As asas do meu ideal Sem que volte para lá
A glória do meu Brasil Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
Você sabe de onde eu venho? A vitória que virá
É de uma Pátria que eu tenho
No bojo do meu violão Nossa vitória final
Que de viver em meu peito Que é a mira do meu fuzil
Foi até tomando jeito A ração do meu bornal
De um enorme coração A água do meu cantil
As asas do meu ideal
Deixei lá atrás meu terreno A glória do meu Brasil
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina
Onde canta o sabiá

Por mais terras que eu percorra


Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final


Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Venho do além desse monte


Que ainda azula no horizonte
Onde o nosso amor nasceu
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado

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