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Paulo Cesar da Silva Junior

HINOS

Canções Militares

2019
HINO NACIONAL II

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço esplêndido


De um povo heroico o brado retumbante Ao som do mar e à luz do céu profundo
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos Fulguras, ó Brasil, florão da América
Brilhou no céu da pátria nesse instante Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Se o penhor dessa igualdade Do que a terra mais garrida


Conseguimos conquistar com braço forte Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Em teu seio, ó liberdade Nossos bosques têm mais vida
Desafia o nosso peito a própria morte! Nossa vida, no teu seio, mais amores

Ó Pátria amada Ó Pátria amada


Idolatrada Idolatrada
Salve! Salve! Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra desce O lábaro que ostentas estrelado
Se em teu formoso céu, risonho e límpido E diga o verde-louro dessa flâmula
A imagem do Cruzeiro resplandece Paz no futuro e glória no passado

Gigante pela própria natureza Mas, se ergues da justiça a clava forte


És belo, és forte, impávido colosso Verás que um filho teu não foge à luta
E o teu futuro espelha essa grandeza Nem teme, quem te adora, a própria morte

Terra adorada Terra adorada


Entre outras mil Entre outras mil
És tu, Brasil És tu, Brasil
Ó Pátria amada! Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada Pátria amada
Brasil! Brasil!
HINO DE SANTA CATARINA

Sagremos num hino de estrelas e flores


Num canto sublime de glórias e luz
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da cruz

Quebram-se férreas cadeias


Rojam algemas no chão
Do povo nas epopeias
Fulge a luz da redenção

Quebram-se férreas cadeias


Rojam algemas no chão
Do povo nas epopeias
Fulge a luz da redenção

O povo que é grande, mas não vingativo


Que nunca a justiça e o Direito calcou
Com flores e festas deu vida ao cativo
Com festas e flores o trono esmagou

Quebrou-se algema do escravo


E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão

Quebrou-se algema do escravo


E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão
CANÇÃO DA PMSC

I II

Na grandeza do nosso passado Quer na paz patrulhando à cidade


Na bravura que o tempo guardou Quer na guerra ou em pleno sertão
Nossa Farda é um atestado Onde faça mister a verdade
Que o heroísmo já glorificou Onde faça mister a razão
A defesa da Lei e dos lares Ao tombarem a serviço da Lei
Essa Farda nos faz garantir Nossos bravos heróis destemidos
Os deveres são nossos altares Esquecidos soldados da grei
Destinados ao crime banir Jamais sejam por nós esquecidos

Estribilho Estribilho

Salve PM Catarinense Salve PM Catarinense


O teu nome havemos de honrar O teu nome havemos de honrar
Na batalha que o bem sempre vence Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar Para a Lei na vanguarda ficar
Na batalha que o bem sempre vence Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar Para a Lei na vanguarda ficar
CANÇÃO DO POLICIAL MILITAR

Em cada momento vivido Em cada pessoa encontrada


uma verdade vamos encontrar mais um amigo para defender
Em cada fato esquecido Em cada ação realizada
uma certeza nos fará lembrar um coração pronto a agradecer
Em cada minuto passado Em cada ideal alcançado
mais um caminho que se descobriu uma esperança para outras missões
Em cada soldado tombado Em cada exemplo deixado
Mais um sol que nasce no céu do Brasil mais um gesto inscrito em nossas tradições

Aqui nós todos aprendemos a viver Em cada instante da vida


demonstrando valor, pois o nosso ideal nossa polícia Militar
é algo que nem todos podem entender será sempre enaltecida
na luta contra o mal ! em sua glória secular !
Em cada recanto do Estado
Ser Policial Catarinense e Altaneiro,
é, sobretudo, uma razão de ser faremos ouvir nosso brado,
É, enfrentar a morte, o grito eterno de um bravo guerreiro !
mostrar-se um forte
no que acontecer Ser Policial
é, sobretudo, uma razão de ser
É, enfrentar a morte,
mostrar-se um forte
no que acontecer.
CANÇÃO DO CFAP

Nos trabalhos desta unidade


Esta tropa manifesta o seu valor
Garantindo a tranquilidade
Deste povo que é trabalhador
Sempre firme segue pioneira
Nesta lida de paz e união
Formamos uma força altaneira
Comungada num só coração
Tu és o exemplo de raça
O abrigo seguro da praça
És a crença de um grande porvir
E o orgulho do nosso servir

Sabemos como é nossa labuta


No confronto entre o bem e o mal
Mas jamais fugiremos dessa luta
Conquistando a vitória final
Nesta casa que nos serve de arrimo
E nos mostra o caminho do saber
Com certeza chegaremos ao cimo
Unidos na vontade de vencer.
Tu és o exemplo de raça
O abrigo seguro da praça
És a crença de um grande porvir
E o orgulho do nosso servir
HINO DA BANDEIRA

Salve, lindo pendão da esperança! Contemplando o teu vulto sagrado


Salve, símbolo augusto da paz! Compreendemos o nosso dever
Tua nobre presença à lembrança E o Brasil por seus filhos amado
A grandeza da Pátria nos traz Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra Recebe o afeto que se encerra


Em nosso peito juvenil Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil! Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas Sobre a imensa Nação Brasileira


Este céu de puríssimo azul Nos momentos de festa ou de dor
A verdura sem par destas matas Paira sempre sagrada bandeira
E o esplendor do Cruzeiro do Sul Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra Recebe o afeto que se encerra


Em nosso peito juvenil Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil! Da amada terra do Brasil!
HINO DE INDEPENDÊNCIA

Já podeis, da pátria filhos Não temais ímpias falanges


Ver contente a mãe gentil Que apresentam face hostil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil

Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil

Os grilhões que nos forjavam Parabéns, ó brasileiro


Da perfídia astuto ardil Já com garbo varonil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Resplandece a do Brasil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Resplandece a do Brasil

Brava gente brasileira! Brava gente brasileira!


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO Estendidos para mim.
Você sabe de onde eu venho ? Ó minha terra querida
Venho do morro, do Engenho, Da Senhora Aparecida
Das selvas, dos cafezais, E do Senhor do Bonfim!
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco, Por mais terras que eu percorra,
Dois é bom, três é demais, Não permita Deus que eu morra
Venho das praias sedosas, Sem que volte para lá;
Das montanhas alterosas, Sem que leve por divisa
Do pampa, do seringal, Esse "V" que simboliza
Das margens crespas dos rios, A vitória que virá:
Dos verdes mares bravios Nossa vitória final,
Da minha terra natal. Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
Por mais terras que eu percorra, A água do meu cantil,
Não permita Deus que eu morra As asas do meu ideal,
Sem que volte para lá; A glória do meu Brasil.
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza Você sabe de onde eu venho ?
A vitória que virá: E de uma Pátria que eu tenho
Nossa vitória final, No bôjo do meu violão;
Que é a mira do meu fuzil, Que de viver em meu peito
A ração do meu bornal, Foi até tomando jeito
A água do meu cantil, De um enorme coração.
As asas do meu ideal, Deixei lá atrás meu terreno,
A glória do meu Brasil. Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Eu venho da minha terra, Minha casa pequenina
Da casa branca da serra Lá no alto da colina,
E do luar do meu sertão; Onde canta o sabiá.
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Por mais terras que eu percorra, Venho do verde mais belo,
Não permita Deus que eu morra Do mais dourado amarelo,
Sem que volte para lá; Do azul mais cheio de luz,
Sem que leve por divisa Cheio de estrelas prateadas
Esse "V" que simboliza Que se ajoelham deslumbradas,
A vitória que virá: Fazendo o sinal da Cruz !
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil, Por mais terras que eu percorra,
A ração do meu bornal, Não permita Deus que eu morra
A água do meu cantil, Sem que volte para lá;
As asas do meu ideal, Sem que leve por divisa
A glória do meu Brasil. Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Venho do além desse monte Nossa vitória final,
Que ainda azula o horizonte, Que é a mira do meu fuzil,
Onde o nosso amor nasceu; A ração do meu bornal,
Do rancho que tinha ao lado A água do meu cantil,
Um coqueiro que, coitado, As asas do meu ideal,
De saudade já morreu. A glória do meu Brasil.
Canção Clássica de TFM

Já sai para correr


Vou aonde Deus quiser
Corridinha como essa
Só não chega quem não quer
Vou correndo e cantando
Com moral e vibração
E a disciplina elevada
É o q ar o pelotão.

Quando eu morrer quero ir de Fal e de Beretta


Quando eu morrer quero ir de Fal e de Beretta
Chegar no inferno e dar um tiro no capeta
E o capeta vai gritar desesperado
Meu Deus do céu tira daqui esse soldado
Quando eu morrer eu tenho um último desejo
Ser enterrado numa pista de rastejo
E o coveiro tem que ser um bom guerreiro
Abrir a cova com um tiro de morteiro
E a menina que por mim não choraria
Assobiava a canção da infantaria

Olhar de Psico, Ladrão logo treme


Guiado por Deus, ninguém me segura
Fuzil na mão e a pistola na cintura
Se subo favela é pra ganhar
De clava na cara pro bicho gelar
Olhar de pisico, ladrão logo treme
Quem descer é a Ceto, o barril da PM
A Ceto é barril, a Ceto é barril
Cajado que passa causando arrepio!
Espíritos da Guerra
Invoquei os espíritos da guerra!
Guerreiros samurais combatendo em toda a terra
Espartanos, romanos, troianos e persas
Vikings, mongóis, astecas e celtas
Saladino, Aníbal e o tal Napoleão
Sun Tzu, Júlio César e a 6° Legião
Leônidas, Ricardo Coração de Leão
Átila O Huno, Alexandre, Genghis Khan!
Terceiro milênio!
A guerra é na cidade!
In cios dos confli os . De bai a in ensidade!
Só vejo desespero... e muita atrocidade
São gritos do inimigo... implorando piedade!
Na grota ou na favela... infantaria pura!
Se o crime é uma doença... a PM é a cura!

Faço parte de uma tropa

Faço parte de uma tropa Somos homens da mochila


Que tem fibra e moral Capacete e cantil
Disciplina elevada A nossa força combativa
É tropa operacional! Está na ponta do fuzil!

Não tem medo do inimigo Somos fogo em movimento


Nem do fogo da metralha E no combate aproximado
Quando entra em combate Nós faremos o inimigo
O inimigo estraçalha! Pedir perdão por seus
pecados!
Pedir perdão ajoelhado!
Aonde quer que vamos
Por onde quer que vamos Aonde quer que vamos
Todos querem saber Todos querem saber
Quem somos nós Quem somos nós
De onde viemos De onde viemos
A eles diremos A eles diremos
Nós somos do **** (primeiro) Nós somos do **** (primeiro)
E la é um pelotão E la é um pelotão
De muita vibração De muita vibração
De muita ralação De muita ralação
De muita flexão De muita flexão
Entendeu, meu irmão? Ouviu meu irmão?
Não bota a cara não! Não bota a cara não
Se não tiver me ouvindo Se não tiver me ouvindo
Eu canto bem mais alto! Eu canto bem mais alto!
Mais alto! Mais alto!
Muito mais alto! Muito mais alto!

Canção Clássica de TFM


O quintal lá de casa
Não se varre com vassoura
Varre com ponta de sabre
E bala de metralhadora
Selva, selva, selva, selva
É lugar bom de se morar
Carapanã pra todo lado
E borrachudos a picar
O guerreiro de selva
É combatente especial
O uniforme é camuflado
E o armamento é parafal
Hop
Ra
Brasil
Eu sou aquele que você jamais será

Você que olha pra mim


Tem inveja de mim
Tem inveja de mim
Eu sou aquele que você não pode ser
Eu sou aquele que você jamais será
Vem pra quarta cia nosso lema é vibrar
Esquerda hop
Esquerda, Direita Hop Hop
Se a sua moral é fraca... fácil de corromper
O seu olhar de pavor
Me enche de prazer
Esquerda hop
Esquerda, Direita Hop Hop
Esquerda, Direita Hop Hop

Raio vermelho

Olha o raio dele no chapéu


Olha que esse raio é o seu troféu
Olha que esse raio não é fácil de se ter
Com raio se sofre, sofre pra valer
Raio vermelho que tanto me orgulha
Será o estandarte da minha patrulha
Raio vermelho na terra e no céu
Pregado em meu peito serás meu troféu

1 Pelotão padrão não se esque a


Entendeu vagabundo, mão na cabeça
Esquerda hop
Esquerda hop
Esquerda, Direita Hop Hop
Esquerda, Direita Hop Hop

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