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POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO


CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS

HINOS E CANÇÕES

Última atualização
01/09/2018
SUMÁRIO

HINO NACIONAL ....................................................................................................... 3


HINO À BANDEIRA NACIONAL ................................................................................ 5
HINO DE SANTA CATARINA (1ª E 4ª ESTROFES) .................................................. 6
CANÇÃO DA PMSC ................................................................................................... 7
CANÇÃO DO POLICIAL MILITAR ............................................................................. 8
CANÇÃO DO CFAP ................................................................................................. 10
CANÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS ..................................... 11
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO ............................................................................ 13

2
HINO NACIONAL

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada


Música: Francisco Manuel da Silva

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas


De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da Pátria nesse instante

Se o penhor dessa igualdade


Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó Liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido


De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece

Gigante pela própria natureza


És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil


Pátria amada
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido


Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida

3
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
"Nossos bosques têm mais vida"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores"

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo


O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado

Mas, se ergues da justiça a clava forte


Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil


Pátria amada
Brasil!

4
HINO À BANDEIRA NACIONAL

Salve lindo pendão da esperança!


Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra


em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas


Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra


Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,


Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra


Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,


Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra


Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

5
HINO DE SANTA CATARINA (1ª E 4ª ESTROFES)

Letra: Horácio Nunes


Música: José Brazilício de Souza

Sagremos num hino de estrelas e flores


Num canto sublime de glórias e luz,
As festas que os livres frementes de ardores,
Celebram nas terras gigantes da cruz.

Quebram-se férreas cadeias,


Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção.

O povo que é grande mas não vingativo


Que nunca a justiça e o Direito calcou,
Com flores e festas deu vida ao cativo,
Com festas e flores o trono esmagou.

Quebrou-se a algema do escravo


E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão.

6
CANÇÃO DA PMSC

Letra: Ten Cel Roberto Kell


Música: Ten Cel Roberto Kell

Na grandeza do nosso passado


Na bravura que o tempo guardou
Nossa Farda é um atestado
Que o heroísmo já glorificou
A defesa da Lei e dos lares
Essa Farda nos faz garantir
Os deveres são nossos altares
Destinados ao crime banir

Salve PM Catarinense
O teu nome havemos de honrar
Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar
Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar

Quer na paz patrulhando à cidade


Quer na guerra ou em pleno sertão
Onde faça mister a verdade
Onde faça mister a razão
Ao tombarem a serviço da Lei
Nossos bravos heróis destemidos
Esquecidos soldados da grei
Jamais sejam por nós esquecidos

Salve PM Catarinense
O teu nome havemos de honrar
Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar
Na batalha que o bem sempre vence
Para a Lei na vanguarda ficar

7
CANÇÃO DO POLICIAL MILITAR

Original PMERJ
Autoria: Cel Horsea
Adaptação: Maj João Henrique e Ten Von Knoblauch

Em cada momento vivido


Uma verdade vamos encontrar.
Em cada fato esquecido
Uma certeza nos fará lembrar.
Em cada minuto passado
Mais um caminho que se descobriu.
Em cada Soldado tombado
Mais uma estrela no céu do Brasil!

Aqui nós todos aprendemos a viver


Demonstrando valor, pois o nosso ideal
É algo que nem todos podem entender,
Na luta contra o mal!
Ser Policial, é sobretudo uma razão de ser.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.

Em cada pessoa encontrada


Mais um amigo para defender.
Em cada ação realizada
Um coração pronto a agradecer.
Em cada ideal alcançado
Uma esperança para outras missões.
Em cada exemplo deixado
Mais um gesto inscrito em nossas tradições.

Aqui nós todos aprendemos a viver


Demonstrando valor, pois o nosso ideal
É algo que nem todos podem entender,
Na luta contra o mal!
Ser Policial, é sobretudo uma razão de ser.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.

Em cada instante da vida


Nossa Polícia Militar
Será sempre enaltecida

8
Em sua glória secular!
Em cada recanto do Estado
Catarinense e altaneiro
Faremos ouvir nosso brado,
O grito eterno de um bravo guerreiro!

Aqui nós todos aprendemos a viver


Demonstrando valor, pois o nosso ideal
É algo que nem todos podem entender,
Na luta contra o mal!
Ser Policial, é sobretudo uma razão de ser.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.
É enfrentar a morte, mostrar-se um forte, no que acontecer.

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CANÇÃO DO CFAP

Letra: Ten Cel João Galdino de Campos Filho


Música: Cap Valmiré R. Pinho

Nos trabalhos desta unidade


Esta tropa manifesta o seu valor
Garantindo a tranquilidade
Deste povo que é trabalhador

Sempre firme segue pioneira


Nesta lida de paz e união
Formamos uma força altaneira
Comungada num só coração

Tu és o exemplo de raça
O abrigo seguro da praça
És a crença de um grande porvir
E o orgulho do nosso servir

Sabemos como é nossa labuta


No confronto entre o bem e o mal
Mas jamais fugiremos dessa luta
Conquistando a vitoria final

Nesta casa que nos serve de arrimo


E nos mostra o caminho do saber
Com certeza chegaremos ao cimo
Unidos na vontade de vencer.

Tu és o exemplo de raça
O abrigo seguro da praça
És a crença de um grande porvir
E o orgulho do nosso servir

10
CANÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

Letra: Sgt Sebastião Ferreira Mattje


Música: Ten Cel Roberto Kell

Salve salve CFS


Salve bravos camaradas
Com alegria que enobrece
Cumpriremos nossa jornada

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar
E a farda consagrar

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar
E a farda consagrar

Ser sargento desta PM


Nos ufana a tradição
Pois o crime ela não teme
Como é nobre esta missão

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar
E a farda consagrar

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar
E a farda consagrar

O CFAP precisa sempre


Da nossa dedicação
E a ele entregaremos
Todo o nosso coração

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar

11
E a farda consagrar

Avante mocidade audaz


Pois justo orgulho só nos traz
Na ânsia de lutar
E a farda consagrar

12
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO

Composição: Guilherme de Almeida / Spartaco Rossi

Você sabe de onde eu venho?


Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Do pampa, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,


Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,


Da casa branca da serra
E do luar do sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,


Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza

13
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Você sabe de onde eu venho?


E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,


Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho de além desse monte


Que ainda azula no horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da cruz !

Por mais terras que eu percorra,


Não permita Deus que eu morra

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Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil

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