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2023
1. APRESENTAÇÃO........................................................................................................................3
2. MISSÃO.....................................................................................................................................4
3. VOCAÇÃO..................................................................................................................................4
5. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO.....................................................................................................6
6. VISÃO DE FUTURO....................................................................................................................7
7. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS.......................................................................................................8
9. PRESCRIÇÕES DIVERSAS.........................................................................................................11
ANEXOS..........................................................................................................................................12
Este Plano é orientado pelo Comando Militar da Amazônia e pelo Plano Estratégico do Exército
2020 – 2023 (PEEx 2020 – 2023), que estabelece a missão, fornece orientação para sua execução e aponta
Objetivos Estratégicos (OE) da Força Terrestre para o período considerado.
Poder Nacional é a capacidade que tem o conjunto dos homens e dos meios que constituem a
Nação, atuando em conformidade com a vontade nacional, para alcançar e manter os objetivos nacionais.
Manifesta-se em cinco expressões: a política, a econômica, a psicossocial, a militar e a científica e
tecnológica. (BRASIL, 2007, p. 200). Os fundamentos do Poder Nacional são o homem, a terra e as
Instituições (ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (BRASIL, 2020).
A Expressão Militar do Poder Nacional é a manifestação de natureza preponderantemente militar
do Poder Nacional, que contribui para alcançar e manter os Objetivos Nacionais (ESCOLA SUPERIOR DE
GUERRA (BRASIL, 2020). São três os Fundamentos da Expressão Militar do Poder Nacional: os recursos
humanos, o território e as instituições militares.
Nesse sentido, a Expressão Militar do Poder Nacional é o instrumento estatal que irá se contrapor
as ameaças híbridas. Estas são caracterizadas por qualquer adversário que emprega simultaneamente
uma mistura bem adaptada de armas convencionais, táticas irregulares, terrorismo e comportamento
criminal ao mesmo tempo e no mesmo espaço de batalha para alcançar seus objetivos políticos
(HOFFMAN, 2014).
Van Creveld (1991) entende que, o desenvolvimento tecnológico e informativo, a globalização da
mensagem e a capacidade de influir na opinião pública mundial converteram a Guerra Psicológica
Midiática na arma estratégica dominante da Guerra de 4ª Geração. As operações com unidades militares
são substituídas por operações com unidades midiáticas e a ação psicológica substitui as armas no teatro
da confrontação.
A coluna vertebral da Guerra de 4ª Geração se enquadra no conceito de “guerra psicológica”, ou
“guerra sem fuzis”. Em sua definição técnica, “Guerra Psicológica” ou “Guerra Sem Fuzis” é o emprego
planejado da propaganda e da ação psicológica orientadas a direcionar condutas, em busca de objetivos
de controle social, político ou militar, sem recorrer ao uso das armas (LIND, 1989).
Os exércitos militares são substituídos por grupos de operação descentralizados, especialistas em
insurgência e contra-insurgência e por especialistas em comunicação e psicologia de massas. Como na
guerra militar, um plano de guerra psicológica está destinado para aniquilar, controlar ou assimilar o
inimigo. A guerra militar e suas técnicas se revalorizam dentro de métodos científicos de controle social e
se convertem em uma eficiente estratégia de domínio sem o uso das armas.
Diferentemente da guerra convencional, a Guerra de 4ª Geração não se desenvolve em teatros de
operação visíveis. Não há frentes de batalha com elementos materiais: a guerra se desenvolve em cenários
combinados, sem ordem aparente e sem linhas visíveis de combate; os novos soldados não usam
Os conflitos híbridos podem consistir em ações de forças militares que assumem uma identidade
não estatal, ou envolver capacidades combinadas das organizações extremistas violentas, planejadas para
corroer o poder do Estado, onde os atores misturam técnicas, capacidades e recursos para atingir seus
objetivos.
Assim, o conflito híbrido mistura forças convencionais e irregulares para criar ambiguidade, manter
a iniciativa e paralisar o adversário, dificultando o processo de tomada de decisão e reduzindo a velocidade
de coordenação de respostas efetivas.
Para Breedlove (2015), a guerra híbrida consiste na combinação do emprego de forças especiais
com a guerra cibernética, operações de informação e operações de dissimulação que, segundo ele, os
russos usaram para tomar a Crimeia e apoiar os separatistas no leste da Ucrânia.
Nesse sentido, ameaças híbridas são uma combinação de múltiplas ferramentas de guerra
convencional e não convencional, ou seja, combinação de ações de forças regulares, forças especiais,
forças irregulares, apoio a manifestações locais, guerra de informação, diplomacia, ataques cibernéticos e
O Plano de Gestão da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, Brigada Rio Negro, está orientado com o Plano
de Gestão do CMA. Sendo assim, esse documento estabelece objetivos que norteiam, em seu nível, suas
ações e procedimentos, constituindo-se em uma base do planejamento das atividades a serem conduzidas
no âmbito desta Grande Unidade, contribuindo para o cumprimento dos objetivos impostos pelo CMA e,
consequentemente, os Objetivos Estratégicos da Força.
A área de responsabilidade da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, no sistema de segurança integrada,
corresponde à porção noroeste do Estado do Amazonas, na região conhecida como “Cabeça do Cachorro”,
abrangendo uma área de, aproximadamente, 294.506 (duzentos e noventa e quatro mil, quinhentos e
seis) Km²
A 2ª Brigada de Infantaria de Selva conta com seis OMDS: 3º Batalhão de Infantaria de Selva (3º BIS),
situado em Barcelos/AM; Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (Cmdo
Fron RN/5º BIS), situado em São Gabriel da Cachoeira/AM; 2º Batalhão Logístico de Selva (2º B Log Sl),
situado em São Gabriel da Cachoeira/AM; Companhia de Comando da 2ª Brigada de Infantaria de Selva
(Cia C/2ª Bda Inf Sl), situada em São Gabriel da Cachoeira/AM; 22º Pelotão de Polícia do Exército (22º Pel
PE), situado em São Gabriel da Cachoeira/AM; e 2º Pelotão de Comunicações de Selva (2º Pel Com Sl),
situado em São Gabriel da Cachoeira/AM.
2. MISSÃO
Estar apta a desempenhar ações típicas de uma Força de Vigilância Estratégica no quadro da
segurança externa, nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem e nas demais atividades subsidiárias, e
cooperar com o desenvolvimento regional.
3. VOCAÇÃO
A 2ª Brigada de Infantaria de Selva, para bem cumprir as suas missões, possui como vocações:
a. realizar a Vigilância e Defesa da Faixa de Fronteira;
b. atuar nas linhas de ruptura existentes na Cabeça do Cachorro;
c. realizar Operações Contra Forças Irregulares; e
d. servir de cimento de manutenção da Nacionalidade e Soberania na Cabeça do Cachorro.
4. ORGANIZAÇÃO
Para cumprir as suas missões, o Comando da 2ª Bda Inf Sl está organizado da seguinte maneira
Adj Cmdo Ch EM
PRM
E1 E2 E3 E4 E5
AAAj Aj G
CAMDIP Alarne
Seç Infor
: OMDS
Base Adm
SGC
5. PRINCÍPIOS, CRENÇAS E
Prefeitura
Div Pes Div Adm
VALORES Militar
5.1 Princípios
5.2 Crenças
5.3 Valores
Os valores constituem a essência de qualquer organização, pois contribuem para motivar todas as
pessoas envolvidas, dando-lhes um senso de direção comum, servindo de referência para o
comportamento do dia a dia.
6. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
6.2.1 Oportunidades
1 Bom relacionamento com o Poder Público da Região
Capacidade de gerar impacto social positivo junto às comunidades, especialmente às
2
indígenas
6.2.2 Ameaças
1 Ausência do Poder Público devido ao vazio demográfico
2 Baixo nível sócioeconômico e baixa densidade populacional
3 Cobiça estrangeira aos recursos da região e forte influência das ONGs
4 Demarcação de áreas protegidas e terras indígenas
Falta de infraestrutura portuária no município para atendimento da demanda logística da
5
região
6 Ilícitos nas fronteiras (narcotráfico, armas ilegais e biopirataria)
Constantes quedas de energia, colocando em risco os equipamentos e o bom andamento
7
do serviço
Inexistência de várias especialidades médicas no HGuSGC, tornando necessárias constantes
8
evacuações para Manaus
9 Logística dependente do regime dos rios e da FAB
10 Orçamento restrito
11 Inexistência de uma Companhia de Tratamento de Água e Esgoto
7. VISÃO DE FUTURO
A Visão de Futuro representa uma situação futura altamente desejável pela OM, devendo ser
compartilhada por todos seus integrantes. Ela deve resultar em melhoria no desempenho organizacional
para elevar o nível de operacionalidade da OM. A melhor definição de visão de futuro é a resposta da
pergunta: o que desejamos ser?
Dessa maneira, o que a 2ª Brigada de Infantaria de Selva pretende ser, se relaciona em três aspectos:
a. tipo de Organização Militar: operacional de Infantaria de Selva, entendida como a capacidade mínima
de atuar coletivamente e de potencialidade para atingir níveis superiores, baseando-se na estrutura
organizacional, pessoal e material, na moral da tropa, na liderança e no adestramento de execução da
Visão de Futuro:
Ser reconhecida, no âmbito do Exército Brasileiro e na região do Rio Negro, pela excelência
operacional, gerencial, ambiental e integradora, voltada para a defesa, a proteção e o desenvolvimento
sustentável em sua área de responsabilidade.
Para atingir a visão de futuro pretendida, na medida do possível e em conformidade com o Sistema
de Planejamento do Exército (SIPLEx), o Cmdo 2ª Bda Inf Sl possui alguns projetos para aumentar a sua
capacidade de combate, melhorar a vigilância das fronteiras situadas a norte e noroeste do Estado do
Amazonas (Colômbia/Venezuela) e melhorar a qualidade de vida da família militar na região da Cabeça do
Cachorro:
a. implementação de um Batalhão de Infantaria no município de Santa Isabel do Rio Negro e a construção
do 2º Batalhão Logístico de Selva nas proximidades do balneário de Parauari, mantendo uma Companhia
no Porto de Camanaus, ponto estratégico e importante para o Comando da 2ª Brigada de Infantaria de
Selva e para a cidade de São Gabriel da Cachoeira;
b. transformar o polo EAD de São Gabriel da Cachoeira em Colégio Militar e criar polos de EAD em Barcelos
e, após a criação de um Btl Inf, em Santa Isabel do Rio Negro;
c. ativar outra Companhia Operacional no 3º BIS, sediado no município de Barcelos; e
d. transformar o 3º Batalhão de Infantaria de Selva em Comando de Fronteira, ativando uma Companhia
Especial de Fronteira (CEF) e implementando 03 (três) Pelotões Especiais de Fronteira na região da terra
indígena dos Yanomamis, que se encontra em área de responsabilidade do 3º BIS, cujas localizações são:
1) PEF JURUPARI
2) PEF DEMINI
Coordenadas:
(1.379330; - 63.252796)
Coordenadas:
(1.379330 ; - 63.252796 )
Dessa forma, na medida em que a 2ª Brigada de Infantaria de Selva for contemplada, dentro das
possibilidades, pelo Exército Brasileiro nos projetos acima citados, terá plenas condições de atingir a sua
visão de futuro.
Para o cumprimento deste Plano de Gestão, são considerados os fatores críticos de sucesso pela 2ª
Bda Inf Sl, o itens elencados a seguir:
1.1 – possuir efetivo compatível com a dimensão e importância da missão;
1.2 – possuir o controle do percentual de matriculados aprovados no COS;
1.3 – possuir o controle do percentual de matriculados aprovados no EOS;
1.4 – capacitação da tropa para cumprir suas missões constitucionais;
1.5 – possuir uma Força de Ação Rápida (FAR) adestrada;
1.6 – verificação do tempo de acionamento do Plano de Defesa dos PEF;
2.1– Verificação do desempenho na execução do TAF dos Of/STen/Sgt na faixa B, MB e E;
3.1 – Permanente controle de satisfação com o atendimento médico;
3.2 – Permanente controle de satisfação com o atendimento odontológico;
3.3 – Permanente controle de satisfação social com relação à Seção de Assistência Social;
3.4 – Permanente controle de satisfação com o atendimento psicológico e espiritual;
3.5 – Permanente controle de satisfação com o atendimento recebido na Seção de Inativos e Pensionistas
da Guarnição;
3.6 – Permanente controle do grau de satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito dos Oficiais;
3.7 – Permanente verificação do grau de satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito de ST e Sgt;
3.8 – Possuir um registro de acidentes ocorrido com veículos automotores envolvendo militares da
brigada;
4.1 – Disponibilidade de Vtr;
4.2 – Disponibilidade de embarcações;
4.3 – Deslocamentos Fluviais eficientes nos Pelotões Especiais de Fronteira;
4.4 – Permanente disponibilidade do armamento individual;
4.5 – Disponibilidade de Equipamentos de Comunicações;
4.6 – Disponibilidade do material de combate a incêndio;
4.7– Disponibilidade de MEM da 2ª Bda Inf Sl;
4.8 – Possuir militares capacitados para o desempenho de suas respectivas funções;
5.1 – Conhecimento do Plano de Gestão e seus resultados pelos integrantes da 2ª Bda Inf Sl;
5.2 – Empenho total dos valores recebidos;
5.3 – Permanente Gestão de Contratos na 2ª Bda Inf Sl;
ANEXOS
Distribuição Externa
a. 3º Batalhão de Infantaria de Selva..................................................................................................... 01
b. Comando de Fronteira Rio Negro/ 5º Batalhão de Infantaria de Selva.............................................. 01
c. 2º Batalhão Logístico de Selva............................................................................................................ 01
d. Companhia de Comando da 2ª Brigada de Infantaria de Selva.......................................................... 01
e. 2º Pelotão de Comunicações de Selva................................................................................................ 01
f. 22º Pelotão de Polícia do Exército........................................................................................................ 01
TOTAL....................................................................................................................................................... 06
Distribuição Interna
1. FINALIDADE
Apresentar aos integrantes da 2ª Brigada de Infantaria de Selva as ideias do seu Comandante
sobre todos os aspectos que regem a conduta e o trabalho do profissional da arte da guerra.
2. REFERÊNCIAS
Todos os regulamentos em vigor no Exército Brasileiro, com destaque para o denominado
‘’Pentateuco’’: R1 (RISG), R2 (RCont), R3 (RAE), R4 (RDE) e Estatuto dos Militares (Lei nº 6880, de 09 Dez
1980).
3. PRESSUPOSTOS BÁSICOS
A profissão militar existe devido à constante possibilidade de que ocorra algum tipo de conflito,
assim é nosso dever estarmos preparados para a guerra. Essa preparação abrange os seguintes aspectos:
técnicos, táticos, físicos e psicológicos.
Em virtude do exposto, nossa profissão distingue-se das demais por cultuar valores que a tornam
praticamente um sacerdócio. Dentre esses valores, gostaria de destacar os seguintes: honra, dever,
pátria, lealdade, integridade, coragem (física e moral), honestidade, camaradagem e espírito de
sacrifício.
O Exército Brasileiro possui uma longa tradição, forjada desde os Montes Guararapes, passando
pelas Campanhas da Independência, Cisplatina, Lutas pela Pacificação Nacional, Prata, Paraguai,
Canudos e Contestado, FEB e o Combate ao Terrorismo Urbano e Rural. É nosso dever cultuar as ações
dos que nos antecederam, fazendo com que estes sacrifícios não tenham sido em vão. Por pior que seja
a situação, lembremos que outros homens e mulheres, iguais a nós, enfrentaram enormes dificuldades
para manter intacto o nosso patrimônio.
‘’Árdua é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de
nossos antepassados de conquistá-la e mantê-la.’’ (Gen Rodrigo Otávio Jordão Ramos, eterno Cmt Mil
Amz – 1968/1969).
Todos os integrantes da 2ª Brigada de Infantaria de Selva devem conhecer a história de suas OM e
GU, de modo a manter viva a mística do Combatente de Selva. Em nosso passado histórico (EB), existem
figuras que honraram sobremaneira o nosso Exército e constituem-se em exemplos a serem seguidos.
3.2 Pessoal
3.3 Inteligência
A segurança orgânica terá a mais elevada prioridade, devendo suas práticas e procedimentos
serem disseminados por toda a 2ª Brigada de Infantaria de Selva. O Plano de Desenvolvimento de
Contrainteligência (PDCI) deve ser objeto de especial atenção e avaliação por parte dos Comandantes.
O treinamento pela imitação do combate será um dos paradigmas da 2ª Bda Inf Sl, tendo como
lema ‘’Treinamento difícil – Combate fácil’’. Todos os exercícios deverão buscar um elevado padrão de
exigências, sendo os profissionais o principal alvo do adestramento. A área de treinamento não é lugar
para descanso e sim, de superação. Quanto mais nela suarmos, menos sangue derramaremos quando
em combate.
O treinamento físico militar é uma das principais atividades do dia-a-dia de uma OM, devendo ser
executado sob quaisquer condições meteorológicas. Nesse mister, os Oficiais e Sargentos estarão à testa
de suas frações, liderando-as pelo exemplo. O condicionamento físico é um dever de todos os militares,
os quais devem primar por atingir, no mínimo, o índice MB no TAF. Aqueles que, após o segundo teste,
não cumprirem tal objetivo serão objeto de um treinamento especializado, a fim de sanar suas
deficiências.
A Orientação é um esporte essencialmente militar. É uma atividade inerente às tropas de Selva e
contribui para o desenvolvimento de uma série de qualidades inerentes ao militar combatente. Dessa
forma, todas as OM deverão prever, em conformidade com o ano de instrução e com periodicidade
adequada, a realização de percursos por parte de todos os oficiais e sargentos. Os elementos com
deficiências deverão ser orientados pelos mais experientes.
O sucesso no combate está intimamente ligado à capacidade de uma tropa superar situações
adversas. As marchas a pé constituem excelente treinamento e serão executadas, de forma constantes e
em situação tática, por todos os escalões da 2ª Bda Inf Sl. O ponto focal é que todos os nossos militares,
não importando o posto/graduação e qualificação militar, devem considerar-se ‘’COMBATENTES’’ e,
como, tal adestrar-se, buscando conhecer todos os detalhes técnicos e táticos de nossa profissão.
A segurança na instrução e operações deverá ser objeto de especial atenção por parte dos
Comandantes, sendo imperativo a existência, em qualquer atividade, de um Plano de Segurança
exequível e ajustado às características do que estiver sendo executado. Nos deslocamentos motorizados,
fluviais e através selva, esse aspecto será ainda mais importante, não sendo admissível a perda de vidas
humanas por imperícia, imprudência ou negligência.
Na instrução, os responsáveis deverão ter em mente o nível dos instruendos, buscando realmente
ensiná-los de forma prática e adequada, inclusive prevendo sessões de recuperação para aqueles que
apresentarem um maior grau de dificuldades no aprendizado.
Não se admite o castigo físico, pois, além de atentar contra a dignidade do homem, o próprio ritmo
da instrução, exercícios e operações cobrará o seu preço daqueles que forem displicentes ou estiverem
mal preparados.
3.5 Logística
Em virtude da vocação fluvial do emprego da 2ª Bda Inf Sl, as atividades logísticas deverão ser
cuidadosa e meticulosamente planejadas e executadas, de modo que as OM possam focar no
cumprimento de sua missão operacional. Em função das carências enfrentadas nos dias de hoje, o verbo
‘superar’ apresenta-se como o vetor de nossa atuação.
Todas as OM, umas mais, outras menos, sofrem de algum tipo de deficiência, contudo isso não é
motivo para que se perca a determinação e não se busque o cumprimento da missão.
A manutenção do material e das instalações é uma responsabilidade dos Comandantes em todos
os níveis, devendo ser objeto de uma atenção redobrada. As embarcações e viaturas são imprescindíveis
para a operacionalidade da 2ª Bda Inf Sl e, portanto, seu estado de conservação e funcionalidade são
aspectos a serem cobrados pelos Comandantes.
O apoio de saúde é um dos fatores que atuam para aumentar, ou não, a moral da tropa. Os
profissionais da área deverão levar ao extremo, tanto o juramento Hipócrates, quanto aquele que
fizeram ao ingressar no Exército de Caxias.
A alimentação, tanto em campanha, quanto no quartel, deverá ser confeccionada de forma
higiênica, atendendo, em qualidade e quantidade, as reais necessidades da tropa. Em campanha, os
Comandantes serão os últimos a serem servidos, assegurando, dessa maneira, que todos os seus
subordinados tenham recebido sua cota de ração.
Na Amazônia, nossas unidades operam sob a tríade VIDA-COMBATE-TRABALHO. Todas as frações,
notadamente as isoladas, têm que ser capazes de, além de cumprir suas missões precípuas, prover
parcela de seu suprimento CL I (hortas, pocilgas, etc) e produzir itens necessários à sua manutenção
(carpintarias, oficinas, etc). No Exército ideal tal situação não ocorreria, contudo temos que buscar
formas de superar as dificuldades impostas pelas restrições logísticas e orçamentárias.
O Canal de Comando é inerente à hierarquia e disciplina, pilares básicos de nossa instituição. Dessa
forma, ele deverá ser respeitado em todos os momentos, com a ressalva do canal técnico que caracteriza
a atividade de inteligência.
(Continuação do ANEXO A – Diretriz do Comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva .............................................Pág 4/6)
Nas diferentes OM, os Comandantes devem regular os assuntos comuns, administrando o interior
de seus quartéis, com as atividades externas sendo coordenadas pelo Comandante da Guarnição.
As lições funcionais de Estado-Maior estão autorizadas, com o objetivo de favorecer e agilizar o
fluxo de informações e o amparo as decisões.
As atividades desenvolvidas pelos integrantes da 2ª Bda Inf Sl deverão ser divulgadas, contudo os
meios de comunicação não podem ser saturados pelas mesmas, bem como, é fundamental observar, sob
a ótica da inteligência, aquilo que está sendo difundido e o canal a ser realizado.
O congraçamento entre os integrantes das OM é excelente para a manutenção do espírito de
corpo e da sã camaradagem, entretanto, os Comandantes devem estar atentos para coibir os eventuais
excessos. A interação entre oficiais, ST/sargentos, e suas famílias, deve ser estimulada.
Na integração com as diversas comunidades que acolhem as OM e PEF, o esporte é um vetor a ser
explorado.
Em relação ao público externo, a principal finalidade do trabalho de Comunicação Social é
fortalecer a imagem do Exército. Quanto ao público interno, as atividades terão o objetivo de fortalecer
a coesão e facilitar o bem-estar da família militar.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A guerra é o domínio de vários demônios, dentre os quais podemos destacar: o perigo, o esforço
físico, o sofrimento, o desgaste e a incerteza; temos de estar em condições de vencê-los.
Durante um longo período de paz, as qualidades morais e intelectuais, de grande importância na
guerra, são, geralmente, relegadas a segundo plano e o pensamento burocrático acaba triunfando sobre
as qualidades de coração e do espírito. Isto deve ser evitado a todo custo, se a intenção de um Exército é
permanecer forte e preparado para o eventual combate.
Nossa maior proteção é o Espírito de corpo e a coesão, que nada mais são que a argamassa que
une todas as qualidades, as quais, juntas, conferem valor militar a um Exército.
A 2ª Brigada de Infantaria de Selva é uma instituição nacional, de caráter permanente, regida pela
Constituição Brasileira, tendo como atividade-fim a segurança nacional.
A sua área de responsabilidade, no sistema de segurança integrada, corresponde à porção
noroeste do Estado do Amazonas, na região conhecida como “Cabeça do Cachorro”, abrangendo uma
área de, aproximadamente, 294.506 (duzentos e noventa e quatro mil, quinhentos e seis) Km².
A 2ª Brigada de Infantaria de Selva conta com seis OMDS, sendo elas:
a. 3º Batalhão de Infantaria de Selva – Barcelos – AM;
b. Cmdo Fron RN/5º Batalhão de Infantaria de Selva – São Gabriel da Cachoeira – AM;
c. 2º Batalhão Logístico de Selva – São Gabriel da Cachoeira – AM;
d. Companhia de Comando da 2ª Bda Inf Sl – São Gabriel da Cachoeira – AM;
e. 22º Pelotão de Polícia do Exército – São Gabriel da Cachoeira – AM; e
f. 2º Pelotão de Comunicações de Selva – São Gabriel da Cachoeira – AM.
A 2ª Brigada de Infantaria de Selva conta com 7 (sete) pelotões Especiais de Fronteira (PEF), que
possuem como missão:
a. vigiar a Fronteira;
b. servir de polo irradiador de ações governamentais;
c. materializar a presença do Estado na linha de fronteira;
d. contribuir para a vivificação da fronteira; e
e. contribuir para o desenvolvimento socioeconômico local.
(Continuação do ANEXO B – Perfil da 2ª Brigada de Infantaria de Selva – Brigada Rio Negro......................................Pág 3/6)
Constituem os PEF da Brigada Rio Negro (Cmdo Fron RN/5º BIS):
a. 1º PEF: Iuaretê;
b. 2º PEF: Querari;
c. 3º PEF: São Joaquim;
d. 4º PEF: Cucuí; e
e. 5º PEF: Maturacá.
f. 6º PEF: Pari Cachoeira; e
g. 7º PEF: Tunuí.
Para atender a área administrativa, a organização conta com microcomputadores interligados por
uma rede de comunicação de dados, que permite gerar e controlar o gerenciamento de informações
através desta rede.
A organização controla e manipula dados concernentes à administração financeira, orçamentária e
de contabilidade, de recursos humanos, de patrimônio e de material de moto mecanização.
Na área operacional, as principais tecnologias empregadas são as viaturas e armamentos diversos,
típicos como tecnologias de ponta no campo das comunicações, empregadas pelo 2º Pelotão de
Comunicações de Selva, que dispõe de rádios modernos e equipamentos de localização via GPS,
facilitando a atividade de Comando e Controle no âmbito da Brigada Rio Negro e a imediata ligação com
os 7 (sete) pelotões de fronteira, de responsabilidade da Brigada Rio Negro (Comando de Fronteira Rio
Negro/5º BIS).
As principais entregas que a 2ª Brigada de Infantaria de Selva realiza aos seus usuários internos e
externos são:
a. segurança nacional: entrega realizada tendo em vista a sua localização estratégica na região,
capacidade de combate, mobilização e deslocamento por meio da malha fluvial, tendo em vista a quase
inexistente malha rodoviária na região, cujo emprego e resposta da tropa dependerá essencialmente da
distância a ser percorrida e do meio empregado pela GU;
b. atividades de defesa interna, na cooperação e na garantia da lei e da ordem;
c. apoio à Defesa Civil, seja em casos de calamidade pública, seja desempenhando atividades de
salvamento, transporte de bens e pessoas, campanhas de vacinação, assistência médica e odontológica,
bem como entrega de alimentos;
(Continuação do ANEXO B – Perfil da 2ª Brigada de Infantaria de Selva – Brigada Rio Negro......................................Pág 4/6)
d. apoio na manutenção de áreas verdes e recursos hídricos, cooperando com entidades comunitárias e
órgãos governamentais na limpeza, reflorestamento, poda e conservação dos mananciais dos rios da
região; e
e. apoio às atividades culturais, indígenas, filantrópicas, recreativas e desportivas, por meio de palestras
em escolas e apoio a exposições e mostras de arte.
(Continuação do ANEXO B – Perfil da 2ª Brigada de Infantaria de Selva – Brigada Rio Negro......................................Pág 5/6)
2.7 Clientes e mercados
A 2ª Bda Inf Sl segmenta seus clientes em dois grupos: a sociedade em geral (representada, para
fins de controle dos processos principais, pelo Comando Militar da Amazônia, o Comando enquadrante);
e a comunidade de São Gabriel da Cachoeira, Barcelos e imediações, incluindo-se nestes, os
dependentes dos militares da ativa, os militares da reserva e seus dependentes e os pensionistas, os
quais se valem diretamente dos serviços prestados pela Brigada.
2.8 Sociedade
A Brigada relaciona-se muito bem com a sociedade e com as comunidades indígenas de sua região
de atuação, buscando satisfazer as suas necessidades, pois se constituem em um dos clientes da 2ª Bda
Inf Sl.
A 2ª Bda Inf Sl não possui concorrente, por ser a única Brigada do Exército em sua região de
atuação. Porém, ampliando-se um pouco a abrangência, observa-se que, devido à sua localização
(distante dos grandes centros urbanos), além da carência do município na área educacional, tem
dificuldades em conseguir completar o seu quadro de organização com efetivo profissional plenamente
especializado, principalmente no tocante aos cabos e soldados da Gu.
(Continuação do ANEXO B – Perfil da 2ª Brigada de Infantaria de Selva – Brigada Rio Negro......................................Pág 6/6)
Aprovo:
MINISTÉRIO DA DEFESA SÃO GABRIEL DA
EXÉRCITO BRASILEIRO CACHOEIRA – AM Documento
2ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA assinado
(1ª Brigada Estratégica/1908) arquivado no
Cmdo 2ª Bda Inf Sl
BRIGADA RIO NEGRO Em 12 de maio de 2023
Cmt 2ª Bda Inf Sl
Para chegar ao seu diagnóstico estratégico, a 2ª Brigada de Infantaria de Selva utilizou a Matriz
DOFA (Debilidade, Oportunidades, Fortaleza e Ameaças).
O objetivo da Matriz DOFA é cruzar as OPORTUNIDADES e AMEAÇAS externas à organização com
seus PONTOS FORTES e OPORTUNIDADE DE INOVAÇÃO e MELHORIA (OIM).
Esse cruzamento forma uma Matriz com quatro células: sobrevivência, crescimento, manutenção
e desenvolvimento. Cada célula indica o rumo a tomar pela organização.
A análise da Matriz DOFA, em geral, define uma postura estratégica para a organização. Contudo,
normalmente, tem suas atividades e processos posicionados nas quatro áreas estratégicas.
Cabe aos gestores elaborar estratégias e gerenciar a capacidade da Organização, de modo a
direcioná-las para as áreas de ação ofensiva e evitar as áreas de ação defensiva.
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
PPO
ONNTTO
OSS FFO
ORRTTEESS PPO
ONNTTO
OSS FFRRAACCO
OSS
DDEESSEENNVVO
OLLVVIIM
MEENNTTO
O CCRREESSCCIIM
MEENNTTO
O
O
Oss PPoonnttooss FFoorrtteess ffaacciilliittaam
m AAss ffrraaqquueezzaass ddaa BBrriiggaaddaa RRiioo
FORÇAS
O
OPPO
ORRTTUUNNIIDDAADDEESS AAM
MEEAAÇÇAASS
FRAQUEZAS
M
MAANNUUTTEENNÇÇÃÃO
O SSO
OBBRREEVVIIVVÊÊNNCCIIAA
SSee pprrooppõõee qquuee aass
RReevveellaa aa ffrraaqquueezzaa ddaa GGUU
ffrraaqquueezzaass ddaa BBrriiggaaddaa
aaoo lliiddaarr ccoom
m aam
meeaaççaass..
eennffrreenntteem
m aass aam
meeaaççaass..
- planejamento para realização de eventos de interação - inexistência de uma pesquisa de satisfação social com relação a Seção
social para os militares e seus dependentes; de Assistência Social;
- centro de Atendimento a Militares, Dependentes, Inativos - deficiente registro de acidentes ocorridos com veículos automotores
e Pensionistas (CAMDIP); e envolvendo militares da Bda.
- EAD/CMM/Polo São Gabriel da Cachoeira. - deficiente disponibilidade de embarcações;
- baixa disponibilidade do armamento individual;
- deficientes deslocamentos fluviais nos PEF;
- indisponibilidade de equipamentos de comunicações;
- deficiente disponibilidade do material de combate a incêndio;
- deficiente controle dos reintegrados, adidos e agregados;
- falta de conhecimento do Plano de Gestão e seus resultados;
- deficiente cumprimento de metas pelo GCALC em proveito do
comando da Bda e Organizações Militares Vinculadas;
- dificuldade no empenho e liquidação total dos valores recebidos;
- dificuldades com a gestão de contratos da 2ª Bda Inf Sl;
- dificuldades na aplicação dos recursos recebidos;
- falta da realização de Reuniões de Análise Estratégica (RAE);
- deficiente fortalecimento dos valores, raízes e tradições militares;
- deficientes ações de interação com a sociedade de São Gabriel da
Cachoeira;
- deficientes gestões relacionadas às áreas de lazer da Guarnição
(ALMAX, ALARNE);
- deficiente recrutamento nas principais áreas de Fronteira (PEF);
- deficiente distribuição de água para os PNR da Guarnição; e
- inexistência de uma Companhia de Transportes Fluvial pelo 2º
Batalhão Logístico de Selva na Guarnição de Manaus.
Oportunidades Ameaças
- Bom relacionamento com o Poder Público da Região; - Ausência do Poder Público devido ao vazio demográfico;
- capacidade de gerar impacto social positivo junto às - baixo nível socioeconômico e baixa densidade populacional;
comunidades, especialmente às indígenas; - cobiça estrangeira aos recursos da região e forte influência das ONG;
AMBIENTE EXTERNO
- cooperação e interação com as comitivas visitantes dos - demarcação de áreas protegidas e terras indígenas;
poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, bem como outros - falta de infraestrutura portuária no município para atendimento da
órgãos governamentais, outras Forças Armadas nacionais e demanda logística da região;
internacionais, e outras OM de nossa instituição. - ilícitos nas fronteiras (narcotráfico, armas ilegais e biopirataria);
- excelente imagem da Gu perante o CMA, o Cmdo EB e o - constantes quedas de energia, colocando em risco os equipamentos e
MD; o bom andamento do serviço;
- grande possibilidade de emprego em operações; - inexistência de várias especialidades médicas no HGuSGC, tornando
- possibilidade de emprego em programas de outros necessárias constantes evacuações para Manaus;
ministérios; - logística dependente do regime dos rios e da FAB;
- possibilidades de intercâmbio com as Forças Armadas da - orçamento restrito;
Colômbia e Venezuela (Reunião Regional de Intercâmbio - serviços de telecomunicações deficientes (satélites, redes telefônicas,
Militar); internet, etc);
- presença em locais estratégicos; - falta de voo diário ou pelo menos três vezes por semana para Manaus;
- possibilidade de transformar o polo EAD e um colégio e
militar; e - inexistência de uma Companhia de Tratamento de Água e Esgoto.
- criar um polo EAD em Barcelos.
a. Pontos Fortes: 10
b. Fraquezas: 39
Indicador: FARPEF – Tempo de chegada nos PEF de uma Força de Ação Rápida
Trimestralm
ente:
- abril ano
Arquivando as fichas
Arquivar os resultados “A”;
Para comprovação física preenchidas,
da pesquisa (fichas Seção de - julho ano Sem Seção de
da veracidade das separadamente para
preenchidas pelo Saúde. “A”; custos. Saúde.
informações. cada período
usuário). - outubro
pesquisado.
ano “A”; e
- janeiro
ano “A+1”.
FCS 3.3 – Permanente controle de satisfação social com relação à Seção de Assistência Social
E 3.3.1 – Verificar a satisfação com a Seção de Assistência Social
PLANO DE AÇÃO Nº 3.3.1.1
Meta: Obter 80% de satisfação com o atendimento da SAS
Indicador: SAS - Índice de satisfação com a Seção de Assistência Social
Fórmula: Nº de militares/ dependentes satisfeitos x 100/ N° de militares/ dependentes atendidos pela SAS
O quê? Por quê? Como? Quem? Quando? Quanto? Onde?
Elaborando os
Elaborar os quesitos
quesitos a serem
que serão avaliados Para definir Seção de Seção de
pesquisados e Sem
para verificar a quais quesitos Assistênci Até março do ano “A”. Assistência
aprovando os mesmos custos.
satisfação com a Seção serão avaliados. a Social. Social.
com o Comandante da
de Assistência Social.
Bda.
Para aprovar/ Ratificando ou
Aprovar os quesitos a Seção de Gabinete
retificar os retificando os quesitos Sem
serem avaliados com o Assistênci Até abril do ano “A”. do Cmt
quesitos da definidos na etapa custos.
Cmt da Brigada. a Social. Bda.
pesquisa. anterior.
Informar aos militares
que serão avaliados
(assistente social),
sobre a Meta de 80%
Para informar a
de satisfação com o
meta de Entrando em contato Seção de Seção de
atendimento da Sem
desempenho com os profissionais Assistênci Até abril do ano “A”. Assistência
Assistente Social, em custos.
definida pela 2ª que serão avaliados. a Social. Social.
cada período
Bda Inf Sl.
pesquisado
(trimestre).
Usuário Satisfeito:
E, MB e B.
Solicitar que os Para que as
militares que atuam pesquisas
nas áreas a serem sejam
avaliadas, realizem realizadas com Seção de Seção de
Entrando em contato Sem
pesquisas de efetivo mínimo Assistênci Durante o ano “A”. Assistência
com os interessados. custos.
satisfação com, no de 10% dos a Social. Social.
mínimo, 10% do atendidos
pessoal atendido por (militares e
cada profissional. dependentes).
Arquivar os resultados Para Arquivando as fichas Trimestralmente:
Seção de Seção de
da pesquisa (fichas comprovação preenchidas, - abril ano “A”; Sem
Assistênci Assistência
preenchidas pelo física da separadamente para - julho ano “A”; custos.
a Social. Social.
usuário). veracidade das cada período - outubro ano “A”; e
Remeter os Remetendo os
resultados sobre a resultados, Trimestralmente:
satisfação com o Para remessa dos conforme modelo do Seção de - abril ano “A”; Seção de
Sem
atendimento resultados para a SMDO, para a Seção Assistência - julho ano “A”; Assistência
custos.
psicológico, para a Seção de Gestão. de Gestão Social. - outubro ano “A”; e Social.
Seção de Gestão encaminhar ao - janeiro ano “A+1”.
da 2ª BdaInfSl. Cmdo da Bda.
FCS 3.5 – Permanente controle de satisfação com o atendimento recebido na Seção de Inativos e
Pensionistas da Guarnição
E 3.5.1 – Verificar o grau de satisfação com o atendimento recebido na Seção de Inativos e Pensionistas
da Guarnição
Trimestralme Sem
nte: custos.
- abril ano
Para Arquivando as fichas SEÇÃO DE
Arquivar os resultados da “A”;
comprovação preenchidas, SEÇÃO DE VETERAN
pesquisa (fichas - julho ano
física da separadamente para INATIVOS E OS E
preenchidas pelo “A”;
veracidade das cada período PENSIONISTAS PENSIONI
usuário). - outubro ano
informações. pesquisado. STAS
“A”; e
- janeiro ano
“A+1”.
Trimestralme Sem
nte: custos.
Remeter os resultados Remetendo os - abril ano
SEÇÃO DE
sobre a satisfação com o Para remessa resultados, conforme “A”;
SEÇÃO DE VETERAN
atendimento dos inativos dos resultados modelo do SMDO, para - julho ano
INATIVOS E OS E
e pensionistas, para a para a Seção de a Seção de Gestão “A”;
PENSIONISTAS PENSIONI
Seção de Gestão da 2ª Gestão. encaminhar ao Cmdo da - outubro ano
STAS
BdaInfSl. Bda. “A”; e
- janeiro ano
“A+1”.
FCS 3.6 – Permanente controle do grau de satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito dos Oficiais
E 3.6.1 – Verificar a satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito de Oficiais
Ratificando ou Sem
Aprovar os quesitos a Para aprovar/
retificando os Sala Cmt Até abril do ano custos. Gabinete
serem avaliados com o retificar os quesitos
quesitos definidos na 5ª Seção. “A”. do CmtBda.
Cmt da Bda. da pesquisa.
etapa anterior.
Informar aos militares que Para informar a meta Entrando em contato 5ª Seção. Até maio do ano Sem 5ª Seção/
Trimestralmente: Sem
Militares
- abril ano “A”; custos.
do Hotel
Para remessa dos Remetendo os - julho ano “A”;
Remeter os resultados de
resultados das resultados para a 5ª - outubro ano 5ª Seção.
para a 5ª Seção. Trânsito
pesquisas. Seção da Bda. “A”; e
de
- janeiro ano
Oficiais.
“A+1”.
Trimestralmente: Sem
Remetendo os
Para remessa dos - abril ano “A”; custos.
resultados,
resultados para a - julho ano “A”; 5ª Seção/
Remeter os resultados conforme modelo do
Seção de Gestão 5ª Seção. - outubro ano Seção de
para a Seção de Gestão. SMDO, para a SG
despachar com Cmt “A”; e Gestão.
encaminhar Cmt
Bda. - janeiro ano
Bda.
“A+1”.
FCS 3.7 – Permanente verificação do grau de satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito de ST e Sgt
E 3.7.1 – Verificar a satisfação dos usuários do Hotel de Trânsito de ST e Sgt
Ratificando ou
Aprovar os quesitos a Para aprovar/ retificar
retificando os Sala Cmt Até abril do ano Sem Gabinete
serem avaliados com o os quesitos da
quesitos definidos 5ª Seção. “A”. custos. do CmtBda.
Cmt da Brigada. pesquisa.
na etapa anterior.
Entrando em
Informar aos militares que
contato com os
a Meta de satisfação por Para informar a meta
profissionais
período (trimestre) é de de desempenho Até maio do ano Sem 5ª Seção/
responsáveis pela 5ª Seção.
80%. definida pela 2ª Bda “A”. custos. HTS.
aplicação da
Usuário Satisfeito: Inf Sl.
pesquisa e que
E, MB e B.
trabalhem no HTS.
Trimestralmente:
Arquivando as Militares - abril ano “A”;
Arquivar os resultados da
Para comprovação fichas preenchidas, do Hotel - julho ano “A”;
pesquisa (fichas Sem
física da veracidade separadamente, de - outubro ano HTS.
preenchidas pelo custos.
das informações. para cada período Trânsito “A”; e
usuário).
pesquisado. de ST/ Sgt. - janeiro ano
“A+1”.
Trimestralmente:
Militares - abril ano “A”;
Para remessa dos Remetendo os do Hotel - julho ano “A”; Hotel de
Remeter os resultados Sem
resultados das resultados para a de - outubro ano Trânsito de
para a 5ª Seção. custos.
pesquisas. 5ª Seção da Bda. Trânsito “A”; e ST/ Sgt.
de ST/ Sgt. - janeiro ano
“A+1”.
Trimestralmente:
Remetendo os
Para remessa dos - abril ano “A”;
resultados,
resultados para a - julho ano “A”; 5ª Seção/
Remeter os resultados conforme modelo Sem
Seção de Gestão 5ª Seção. - outubro ano Seção de
para a Seção de Gestão. do SMDO, para a custos.
despachar com “A”; e Gestão.
SG encaminhar
CmtBda. - janeiro ano
CmtBda.
“A+1”.
FCS 3.8 – Possuir um registro de acidentes ocorrido com veículos automotores envolvendo militares da
brigada
E 3.8.1 – Registrar e informar os acidentes ocorridos com veículos automotores envolvendo militares da
Bda
Executar as medidas
Para estar com o Executando as Sempre que houver Variável –
necessárias para o Oficial de
material de Combate medidas de alteração e/ou depende
alcance da meta Prevenção e
à Incêndio da OM recarga/ vencimento da data de das 2ª Bda
acerca da Combate a
em perfeitas substituição de validade do material alterações Inf Sl.
disponibilidade do Incêndio da
condições de materiais de Combate a encontrad
material de Combate à Bda.
empregabilidade. danificados. Incêndio. as
Incêndio.
FCS 4.8 – Possuir militares capacitados para o desempenho de suas respectivas funções
E 4.8.1 – Capacitar os militares responsáveis pelas Carteiras da 4ª Seção
Fórmula: O resultado é expresso pela razão entre Quantidade de integrantes capacitados / Quantidade total de integrantes da
4ª Seção
E 5.2.2 – Realizar a liquidação total dos valores empenhados pela 2ª Bda Inf Sl
FCS 5.6 – Controle eficiente dos reintegrados, adidos e agregados ao Comando da 2ª Bda Inf Sl e
Organizações Militares Vinculadas (OMV)
E 5.6.1 – Realizar, de forma eficiente, o controle dos reintegrados, adidos e agregados ao Comando da 2ª
Bda Inf Sl e Organizações Militares Vinculadas (OMV)
OEO 06 – CONTRIBUIR PARA AMPLIAR A PROJEÇÃO DO CMA NOS PAÍSES FRONTEIRIÇOS NA ÁREA DE
RESPONSABILIDADE DA 2ª BRIGADA INFANTARIA DE SELVA
FCS 6.1 – Permanente adestramento da tropa
E 6.1.1 – Realizar exercícios integrados de adestramento das tropas da 2ª Bda Inf Sl
FCS 7.2 – Possuir militares fortalecidos dos valores, das raízes e das tradições militares da instituição,
contribuindo para o não envolvimento, por parte dos militares, com ilícitos
E 7.2.1–Realizar atividades voltadas para o fortalecimento dos valores, raízes e tradições militares,
orientando-os com relação ao uso de ilícitos internamente e externamente ao quartel.
FCS 8.2 – Possuir Próprios Nacionais Residenciais (PNR) para todos os Oficiais, Subtenentes e Sargentos
da Guarnição
E 8.2.1 – Realizar obras visando a manutenção e criação de Próprios Nacionais Residenciais (PNR), para
todos os Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Guarnição
Divulgar para a
população de São Nos
Mantendo
Gabriel da diferentes
Para divulgar a contato com os
Cachoeira ou Até maio do ano Preferencialment órgãos de
atividade para o órgãos de 5ª Seção.
comunidade a ser “A”. e sem custos. comunicaçã
público civil. comunicação
atendida, sobre a o social da
social da cidade.
realização da cidade.
ACISO.
Realizando a
Em área
ACISO Variável,
variável
Realizar a ACISO do Para realizar a propriamente 5ª Seção/ Até junho do ano dependendo das
dependend
1º semestre. atividade planejada. dita, 3ª Seção. “A”. atividades a
o do local
coordenando as serem realizadas.
da ACISO.
atividades.
Trimestralmente:
Para informar à Seção
Manter controle - abril ano “A”;
de Gestão a Mantendo o
sobre a quantidade - julho ano “A”;
quantidade e o tipo controle dos Na 5ª
e o tipo dos 5ª Seção. - outubro ano Sem custos.
dos eventos que serão eventos Seção.
eventos realizados “A”; e
realizados durante a realizados.
durante a ACISO. - janeiro ano
ACISO.
“A+1”.
FCS 9.2 – Integração de escolas para participação do projeto Soldado por um dia em 25 Agosto 2022
E 09.2.1 – Realizar um evento buscando a participação de escolas no projeto “soldado por um dia”
FCS 9.3 – Possuir um eficiente recrutamento nas principais áreas de Fronteira (PEF)
E 09.3.1 – Realizar um eficiente recrutamento nas principais áreas de Fronteira, os Pelotões Especiais de
Fronteira
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. REFERÊNCIAS
4. EXECUÇÃO
A Gestão de Riscos no âmbito 2ª Brigada de Infantaria de Selva, terá a seguinte estrutura:
4.1 Assessoria de Gestão de Riscos e Controles Internos (AGRiC)
A AGRiC é composta da seguinte maneira:
a. Maj ALBUQUERQUE – Chefe da AGRiC
b. Cap RINALDO – Chefe da Subseção de Supervisão de Gestão de Riscos e Controles
c. Sub Ten ANDERSON OLIVEIRA – Chefe da Subseção de Indicadores de Riscos e Controles
À AGRiC compete:
a. assegurar que os riscos sejam gerenciados de acordo com a Metodologia para a Gestão de
Riscos do Exército Brasileiro;
b. implantar, monitorar, supervisionar e, quando for o caso, atualizar o processo de gestão de
riscos, integridade e controles internos da gestão no âmbito da 2ª Brigada de Infantaria de Selva;
c. orientar os Proprietários de Riscos e Controles (PrisC) na identificação, avaliação, tratamento e
monitoramento dos riscos inerentes às suas atividades;
d. monitorar a execução dos planos de ação;
e. monitorar e propor o aperfeiçoamento dos controles internos da gestão;
f. consolidar e encaminhar ao escalão superior o Relatório Anual de Gestão de Riscos, de acordocom
o calendário previsto;
g. realizar reuniões de análise da gestão de riscos, de acordo com o cronograma estabelecido neste
Plano, consolidar e atualizar, anualmente, o Portfólio de Riscos Prioritários da OM;
h. adaptar, no que couber, e estabelecer indicadores de desempenho de gerenciamento de riscos
alinhados com os do escalão superior;
i. propor a constituição de Equipes de Gestão de Riscos, Integridade e Controles (EGRIC); e
j. supervisionar os trabalhos das EGRIC e dos PrisC.
As EGRIC serão constituídas nas OMDS, sendo a sua composição definida por seus comandantes. As EGRIC
terão como competência:
a. auxiliar no processo de gestão de riscos da OM, com base nos processos organizacionais de sua respon-
sabilidade;
b. contribuir para a confecção e atualização do Portfólio de Riscos Prioritários da OM; e
c. contribuir para a confecção do relatório anual de gestão de riscos da OM.
(Continuação do ANEXO E – Plano de Gestão de Riscos da 2ª Brigada de Infantaria de Selva .......................................Pág 2/5)
4.3 Proprietários de Riscos e Controles (PRisC)
Todos os militares, PTTC e servidores civis são responsáveis pela gestão de riscos no âmbito da 2ª
Brigada de Infantaria de Selva, tendo como atribuições:
a. participar das atividades de identificação e avaliação dos riscos inerentes aos processos de sua respon-
sabilidade;
b. comunicar, tempestivamente, seguindo a cadeia de comando, os riscos inerentes aos processos dos
quais participa, não mapeados anteriormente; e
c. apoiar os PRisC e as EGRiC na definição dos planos de ação necessários para tratamento dos riscos.
5. PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
(Continuação do ANEXO E – Plano de Gestão de Riscos da 2ª Brigada de Infantaria de Selva .......................................Pág 3/5)
OEO 07 – Fortalecer os valores, os deveres, a ética militar e a
APRENDIZADO E mística do soldado da Amazônia.
CONHECIMENTO OEO 08 – Aperfeiçoar o sistema de educação e cultura no
âmbito da 2ª Bda Inf Sl e sua área jurisdicional.
OEO 09 – Fortalecer a dimensão humana na Família Militar.
INSTITUCIONAL
OEO 10 – Fortalecer a integração com a sociedade regional.
6. CRONOGRAMA DE TRABALHO
PERIODICIDADE ATIVIDADE
Aprovação e Divulgação da Política de Gestão de
MAIO
Riscos
Mapeamento de Processos e Identificação dos
JUN
Riscos
Tratamento dos Riscos, definição de controles e
JUL
Planos de Ação
AGO Definição do Portifólio dos Riscos Estratégicos
SET Avaliação da Gestão Riscos da 2ª Bda Inf Sl
As datas e os participantes dos eventos serão regulados por meio de Ordem de Serviços.
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Esse plano deverá ser divulgado a todos os militares, em todos os níveis, e aos demais
interessados, de maneira que cada um, dentro de suas esferas de atribuições, possam tomar as
providências necessárias para a sua correta execução.
Os Cmt/Ch/Dir, em todos os níveis, deverão incentivar os seus subordinados para que, no
processo de educação continuada, tenha condições de implementar o presente plano.
(Continuação do ANEXO E – Plano de Gestão de Riscos da 2ª Brigada de Infantaria de Selva .......................................Pág 4/5)
ADENDOS
(Continuação do ANEXO E – Plano de Gestão de Riscos da 2ª Brigada de Infantaria de Selva .......................................Pág 5/5)
Aprovo:
MINISTÉRIO DA DEFESA SÃO GABRIEL DA
Documento
EXÉRCITO BRASILEIRO CACHOEIRA – AM assinado
2ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA arquivado no
(1ª Brigada Estratégica/1908) Cmdo 2ª Bda Inf Sl
BRIGADA RIO NEGRO Em 12 de maio de 2023 Cmt 2ª Bda Inf Sl
Nº do
Classificação Tópico Descrição do Risco
Risco
Processo:
Fixação de Objetivos Identificação de Eventos Avaliação de Riscos Resposta a Atividade de Controle Monitoramento
Risco
Objetivos do Nº Riscos inerentes Nº Fonte de Risco (Causa) Nº Consequência Avaliação de risco inerente Estratégia de Controles Nº Ct Controles de Nº Planos de Nº Avaliação de risco residual estimado Controles Controles de Avaliação de risco residual
processo Obj aos objetivos Risco FR Tratamento dos preventivos detecção Ct Contingência PC preventivos detecção e planos efetivo
Riscos de contingência
Fonte Vulnerabilidade P I PxI Nível de Risco P I PxI Nível de Eficácia Eficácia P I PxI Nível de
(magnitude) (magnitude) Risco Risco