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DEFESA NACIONAL

INSTRUMENTOS
ORIENTADORES DA
DEFESA BRASILEIRA

Estabelecem os objetivos
e as diretrizes para o
Conscientizar a
preparo e o emprego das
sociedade brasileira
FA (defesa da pátria +
sobre a importância
garantia dos poderes
dos temas do setor.
constitucionais)
(Art. 142 CF)

Pavimentam o caminho
Norteiam o
para a construção da
planejamento
Defesa que o Brasil
setorial de alto nível
almeja

POLÍTICA ESTRATÉGIA
NACIONAL NACIONAL
DE DEFESA DE DEFESA

Fixa os objetivos da Estabelece COMO


Defesa Nacional e fazer o que foi
orienta o Estado estabelecido pela PND
sobre O QUE fazer
para alcançá-los
DEFESA NACIONAL

De uma maneira conjunta, ou seja, ambos os documentos, servem


para estabelecer os objetivos e as diretrizes para o preparo e o
emprego das FA: defesa da pátria + garantia dos poderes
constitucionais.

OBJETIVO DEFESA DA PÁTRIA


DAS FFAA
(CONSTIUIÇÃO
FEDERAL,
ART. 142) GARANTIA DOS PODERES
CONSTITUCIONAIS E,
POR INICIATIVA DESTES,
DA LEI E DA ORDEM

Acerca da Política Nacional de Defesa, é o documento condicionante


de mais alto nível do planejamento de ações destinadas à defesa
nacional.

É voltada essencialmente para ameaças internas.

Segundo a PND, a política externa brasileira propõe a solução


pacífica das controvérsias, o fortalecimento da paz e da segurança
internacionais, o reforço do multilateralismo e a integração sul-
americana:
DEFESA NACIONAL

SOLUÇÃO PACÍFICA
DAS CONTROVÉRSIAS

FORTALECIMENTO DA
PAZ E DA SEGURANÇA
INTERNACIONAIS
POLÍTICA
EXTERNA
BRASILEIRA REFORÇO DO
MULTILATERALISMO

INTEGRAÇÃO SUL-
AMERICANA

Antes de entender essas características da nossa Política Externa,


vamos entender primeiro os princípios que regem nosso país em suas
relações internacionais:

Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações


internacionais pelos seguintes princípios:

I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
DEFESA NACIONAL

O legislador constituinte se inspirou na Carta da ONU, assinada em


1945, ao escrever o art. 4º da CF/88. Naquela Carta, expressou-se o
maior sentimento da humanidade após o início da II Guerra Mundial:
busca da paz.

Tal sentimento foi registrado nos incisos III, IV, VI, VII e IX. Observe que
a RFB buscará a autodeterminação dos povos, ou seja, respeitar a sua
soberania, não intervindo em suas decisões.

Isso porque defende a paz e, para tal, a solução pacífica dos conflitos,
assumindo que as relações entre os povos deve ser de cooperação.

Uma das consequências da 2ª Guerra Mundial foi a independência


das colônias. Percebeu-se que, para haver paz, é necessário
independência nacional, ou seja, ter sua soberania respeitada pelas
outras nações.

Além disso, verificou-se que a paz somente é possível com a


igualdade entre os Estados, pois a existência de colônias e as sanções
impostas à Alemanha após a 1ª Guerra Mundial foram as principais
causas para a eclosão da Segunda.

A igualdade entre os Estados é uma contrapartida à independência


nacional: é o compromisso de que uns respeitem a soberania dos
outros.

Esses são os motivos pelos quais os incisos I e V do art. 4º foram


escolhidos por nosso constituinte como princípios das relações
internacionais do Brasil.
DEFESA NACIONAL

Este é um motivo para termos Política Nacional de Defesa, e não por


exemplo, Política Nacional da “Guerra”: nosso país é pacífico e respeita
a soberania das demais nações.

Porém, o fato de sermos pacíficos não nos torna inertes. Devemos


estar prontos para nos defendermos de ameaças externas.

Esta aí a importância deste documento! Agora fica mais fácil entender


porque a PND é baseada nos fundamentos, objetivos e princípios
constitucionais e alinha-se às aspirações nacionais e às orientações
governamentais, em particular à política externa brasileira.

Segundo definições da Política Nacional de Defesa, o Estado


tem como pressupostos básicos: o território, povo, leis e
governo próprios e independência nas relações externas.

Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para


fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente,
provendo-lhes, também, a segurança.

O Estado deve ser o ator que faça valer as leis dentro do


regime democrático. Na defesa externa, é a destinação
precípua (principal) das Forças Armadas.
DEFESA NACIONAL

Segundo definições da Política Nacional de Defesa:

Neste século poderão ser intensificadas disputas por áreas


marítimas, pelo domínio aeroespacial e por fontes de água
doce, de alimentos e de energia, cada vez mais escassas. Tais
questões poderão levar a ingerências em assuntos internos ou
a disputas por espaços não sujeitos à soberania dos Estados,
configurando quadros de conflito.

Com a ocupação dos últimos espaços terrestres, as fronteiras


continuarão a ser motivo de litígios internacionais.

AMBIENTE ENTORNO
REGIONAL ESTRATÉGICO

AMÉRICA AMÉRICA
DO SUL DO SUL

ANTÁRTICA

MAR DO
CARIBE

ATLÂNTICO
SUL
DEFESA NACIONAL

Conceitos de Segurança e Defesa Nacional:

CONDIÇÃO QUE PERMITE


SEGURANÇA
AO PAÍS:

PRESERVAR SUA GARANTIR AOS


SOBERANIA E CIDADÃOS O
PROMOVER SEUS
INTEGRIDADE EXERCÍCIO DE
INTERESSES
TERRITORIAL SEUS DIREITOS E
NACIONAIS (LIVRE
DE PRESSÕES E DEVERES
AMEAÇAS) CONSTITUCIONAIS

CONJUNTO DE MEDIDAS E
DEFESA AÇÕES DO ESTADO PARA A
NACIONAL DEFESA DO(A)(S): (ÊNFASE
NO CAMPO MILITAR)

INTERESSES NACIONAIS
CONTRA AMEAÇAS
TERRITÓRIO PREPONDERANTEMENTE
SOBERANIA EXTERNAS, POTENCIAIS
OU MANIFESTAS.
DEFESA NACIONAL

BASEADA NOS FUNDAMENTOS,


OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS

ALINHA-SE ÀS ASPIRAÇÕES
NACIONAIS E ÀS ORIENTAÇÕES
GOVERNAMENTAIS, EM
PARTICULAR À POLÍTICA
EXTERNA BRASILEIRA

ESTABELECE OBJETIVOS E
ORIENTAÇÕES (O QUE FAZER)
PARA O PREPARO E O EMPREGO
POLÍTICA DOS SETORES MILITAR E CIVIL
EM TODAS AS ESFERAS DO
NACIONAL PODER NACIONAL, EM PROL DA
DE DEFESA DEFESA NACIONAL --> ITEM III)

DOCUMENTO CONDICIONANTE
DE MAIS ALTO NÍVEL DO
PLANEJAMENTO DE AÇÕES
COORDENADAS PELO
MINISTÉRIO DA DEFESA.
--> ITEM I)

EXPLICITA OS CONCEITOS DE
SEGURANÇA E DE DEFESA
NACIONAL

ANALISA OS AMBIENTES
INTERNACIONAL E NACIONAL

ESTABELECE OS OBJETIVOS
NACIONAIS DE DEFESA (11)
DEFESA NACIONAL

Segundo a PND, a segurança de um país é afetada pelo grau


de estabilidade da região onde ele está inserido.
DEFESA NACIONAL

Segundo a PND, no gerenciamento de crises internacionais de


natureza político-estratégica, o Governo poderá determinar o
emprego de todas as expressões do Poder Nacional, de
diferentes formas, visando a preservar os interesses
nacionais.

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O Serviço Militar Obrigatório é a garantia de participação de


cidadãos na Defesa Nacional e contribui para o
desenvolvimento da mentalidade de defesa no seio da
sociedade brasileira.

A expressão militar do País fundamenta-se na capacidade das


Forças Armadas e no potencial dos recursos nacionais
mobilizáveis.

POTENCIAL
CAPACIDADE DOS RECURSOS EXPRESSÃO
FFAA NACIONAIS MILITAR
MOBILIZÁVEIS

Segundo a PND, o País deve dispor de meios com capacidade


de exercer vigilância, controle e defesa: das águas
jurisdicionais brasileiras; do seu território e do seu espaço
aéreo, incluídas as áreas continental e marítima.

O País deve manter a segurança das linhas de comunicações


marítimas e das linhas de navegação aérea, especialmente
no Atlântico Sul.
DEFESA NACIONAL

Nos termos da Constituição, as Forças Armadas não poderão


ser empregadas pela União contra ameaças ao exercício da
soberania do Estado e à indissolubilidade da unidade
federativa.

Esta é a atividade principal das Forças Armadas, previstas no


Art. 142 da CF: defesa da pátria.

Esta defesa se traduz, dentre outras que não foram colocadas,


em assegurar a soberania do Brasil e à indissolubilidade do
pacto federativo (todos os Estados brasileiros – PR, SC, RS, etc.
- fazem parte da República, que é indissolúvel, ou seja, não
podem se separar do restante em hipótese alguma).

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O Brasil deverá buscar a contínua interação da atual PND com


as demais políticas governamentais, visando a fortalecer a
infraestrutura de valor estratégico para a Defesa Nacional,
particularmente a de transporte, a de energia e a de
comunicações.

Para que o desenvolvimento e a autonomia nacionais sejam


alcançados é essencial o domínio crescentemente autônomo de
tecnologias sensíveis, principalmente nos estratégicos setores
espacial e cibernético; o setor nuclear.

A vertente continental brasileira contempla complexa


variedade fisiográfica, que pode ser sintetizada em quatro
cinco macrorregiões: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e
Nordeste.
DEFESA NACIONAL

O planejamento da defesa deve incluir todas as regiões e, em


particular, as áreas vitais onde se encontra a maior
concentração de poder político e econômico. Ou seja, há
algumas regiões prioritárias, mas todas devem ser englobadas!

Deve-se priorizar as áreas vitais e onde se concentram o


poder político e econômico. Assim, no planejamento da defesa,
o Brasil deve priorizar a Amazônia (área vital) e o Atlântico Sul
(onde se concentram o poder político e econômico).

A Amazônia, por sua imensa riqueza, é foco de atenção


internacional. A presença do Estado e a vivificação
(povoamento) nas fronteiras fica prejudicada porque a
região é imensa e possui alta baixa densidade demográfica,
ou seja, há pouquíssimas pessoas para uma área colossal.
Densidade demográfica é um índice que calcula o número de
habitantes por quilômetro quadrado.

Na chamada “Amazônia Azul”, incluída a camada do pré-sal,


estão as maiores reservas de petróleo e gás, fontes de energia
imprescindíveis para o desenvolvimento do País, além da
existência de grande potencial pesqueiro, mineral e de outros
recursos naturais.
DEFESA NACIONAL

O setor cibernético é um setor sensível sobre o qual o Brasil


precisa alcançar o desenvolvimento e autonomia nacional. Qual
a orientação para que isso seja feito?

Aperfeiçoando dispositivos de segurança e adotando


procedimentos para minimizar vulnerabilidade de sistemas com
suporte à tecnologia da informação/comunicação ou que
permitam seu rápido reestabelecimento.

Estruturação das Forças Armadas para o atendimento eficaz das


hipóteses de emprego, as Forças Armadas deverão estar
organizadas e articuladas de maneira a facilitar a realização de
operações conjuntas e singulares, adequadas às características
peculiares das operações de cada uma das áreas estratégicas.
DEFESA NACIONAL

Com base na Política Nacional de Defesa, na Estratégia Nacional de


Defesa e na Estratégia Militar dela decorrente, as Forças Armadas
submetem ao Ministério da Defesa seus Planos de Articulação e
de Equipamento, os quais contemplam uma proposta de
distribuição espacial das instalações militares e de
quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das
hipóteses de emprego, de maneira a possibilitar:

- Poder de combate que propicie credibilidade à estratégia da


dissuasão;

- Meios à disposição do sistema de defesa nacional que permitam


o aprimoramento da vigilância; o controle do espaço aéreo, das
fronteiras terrestres, do território e das águas jurisdicionais
brasileiras; e da infraestrutura estratégica nacional.

O meio institucional para esse trabalho unificado será a


colaboração entre os Estados-Maiores das Forças com o Estado-
Maior Conjunto das Forças Armadas, no estabelecimento e
definição das linhas de frente de atuação conjunta.

Nesse sentido, o sistema educacional de cada Força ministrará


cursos, além dos singulares já existentes, e realizará projetos
de pesquisa e de formulação em conjunto com os sistemas das
demais Forças e com a Escola Superior de Guerra.

A Inteligência deve ser desenvolvida desde o tempo de paz,


pois é ela que possibilita superar as incertezas. É da sua vertente
prospectiva que procedem aos melhores resultados, permitindo o
delineamento dos cursos de ação possíveis e os seus
desdobramentos. A identificação das ameaças é o primeiro
resultado da atividade da Inteligência de Defesa.
DEFESA NACIONAL
DE ACORDO COM A END:

As seguintes capacidades são desejadas para as Forças Armadas:

- permanente prontidão operacional para atender às hipóteses


de emprego, integrando forças conjuntas ou não;
- manutenção de unidades aptas a compor Forças de Pronto
Emprego, em condições de atuar em diferentes ambientes
operacionais;
- projeção de poder nas áreas de interesse estratégico;
- estruturas de Comando e Controle, e de Inteligência
consolidadas;
- permanência na ação, sustentada por um adequado apoio
logístico, buscando ao máximo a integração da logística das
três Forças;
- aumento do poder de combate, em curto prazo, pela
incorporação de recursos mobilizáveis, previstos em lei;
- interoperabilidade nas operações conjuntas; e
- defesa antiaérea adequada às áreas estratégicas a defender.
DEFESA NACIONAL

DE ACORDO COM A END:

O Ministério da Defesa proporá, em coordenação com os


Ministérios das Relações Exteriores, da Fazenda, do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do
Planejamento, Orçamento e Gestão, da Ciência, Tecnologia e
Inovação e com a Secretaria de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República, o estabelecimento de parcerias
estratégicas com países que possam contribuir para o
desenvolvimento de tecnologias de ponta de interesse para a
defesa.

PODEM SER CONSIDERADOS COMO PRINCIPAIS ASPECTOS


POSITIVOS DO ATUAL QUADRO DA DEFESA NACIONAL:

- Forças Armadas identificadas com a sociedade brasileira,


com altos índices de confiabilidade;

- adaptabilidade do brasileiro às situações novas e inusitadas,


criando situação propícia a uma cultura militar pautada pelo
conceito da flexibilidade;

- excelência do ensino nas Forças Armadas, no que diz


respeito à metodologia e à atualização em relação às
modernas táticas e estratégias de emprego de meios
militares, incluindo o uso de concepções próprias, adequadas
aos ambientes operacionais de provável emprego; e

- incorporação do CENSIPAM à estrutura organizacional do


Ministério da Defesa, agregando sua base de dados atualizada,
conceitos de emprego dual da informação e a integração de
informações de órgãos civis com atuação na Amazônia
brasileira.
DEFESA NACIONAL

Nos termos do Decreto 6.703/08, a Estratégia Nacional de


Defesa, a evolução da estrutura das Forças Armadas, do
estado de paz para o de conflito armado ou guerra, dar-se-á
de acordo com as peculiaridades da situação apresentada e
de uma maneira sequencial, que pode ser assim
esquematizada:

- Ao término do conflito : A adoção de medidas específicas de


mobilização Nacional, de modo gradativo a fim de prevenir o
recrudescimento das ações pelo oponente, procurando
conciliar a necessidade decrescente da estrutura criada pela
situação de conflito.

- Ao término do conflito: ocorrerá a desmobilização.

- Na Crise: O Comandante Supremo das Forças Armadas,


consultado o Conselho de Defesa Nacional,poderá ativar uma
estrutura de gerenciamento de crise, com a participação de
representantes do Ministério da Defesa e dos Comandos da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica, bem como de
representantes de outros Ministérios, se necessários.

- Na paz: As organizações militares serão articuladas para


conciliar o atendimento às hipóteses de emprego com a
necessidade de otimizar os seus custos de manutenção e para
proporcionar a realização do adestramento em ambientes
operacionais específicos.
DEFESA NACIONAL
Com base na Política Nacional de Defesa, na Estratégia Nacional de
Defesa e na Estratégia Militar dela decorrente, as Forças Armadas
submetem ao Ministério da Defesa seus Planos de Articulação e
de Equipamento, os quais contemplam uma proposta de
distribuição espacial das instalações militares e de quantificação
dos meios necessários ao atendimento eficaz das hipóteses de
emprego, de maneira a possibilitar:

- poder de combate que propicie credibilidade à estratégia da


dissuasão.

- meios à disposição do sistema de defesa nacional que


permitam o aprimoramento da vigilância; o controle do espaço
aéreo, das fronteiras terrestres, do território e das águas
jurisdicionais brasileiras; e da infraestrutura estratégica
nacional;

- o aumento da presença militar nas áreas estratégicas do


Atlântico Sul e da região amazônica;

- o aumento da participação de órgãos governamentais,


militares e civis, no plano de vivificação e desenvolvimento da
faixa de fronteira amazônica, empregando a estratégia da
presença;

- a adoção de articulação que atenda aos aspectos ligados à


concentração dos meios, à eficiência operacional, à rapidez no
emprego e na mobilização e à otimização do custeio em tempo
de paz; e

- a existência de forças estratégicas de elevada mobilidade e


flexibilidade, dotadas de material tecnologicamente avançado e
em condições de emprego imediato, articuladas de maneira a
melhor atender às hipóteses de emprego .
DEFESA NACIONAL

A atuação do Estado brasileiro com relação à defesa tem como


fundamento a obrigação de garantir nível adequado de
segurança do País, tanto em tempo de paz, quanto em situação
de conflito. À ação diplomática na solução de conflitos soma-se
a estratégia militar da dissuasão.

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