Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
PROGRAMA CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS – CAP
2
PROGRAMA CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS – CAP
3
FORMULAÇÃO SISTEMÁTICA
4
INTRODUÇÃO
O Brasil é pacífico por tradição e
por convicção.
• não intervenção
• defesa da paz
• solução pacífica dos conflitos
• democracia. 5
INTRODUÇÃO
Esse traço de pacifismo é :
Parte da identidade nacional
Um valor a ser conservado
pelo povo brasileiro.
6
INTRODUÇÃO
O Brasil ASCENDERÁ ao
primeiro plano no cenário
internacional SEM EXERCER
hegemonia ou dominação.
8
INTRODUÇÃO
Organização da Indústria de
de material de Defesa;
9
INTRODUÇÃO
10
INTRODUÇÃO
11
INTRODUÇÃO
12
INTRODUÇÃO
14
Estratégia Nacional de Defesa
e
Estratégia Nacional de Desenvolvimento
15
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E DE DESENVOLVIMENTO
Cada uma reforça as razões da outra.
16
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E DE DESENVOLVIMENTO
19
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E DE DESENVOLVIMENTO
22
NATUREZA E ÂMBITO DA
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
23
Natureza e âmbito da Estratégia Nacional de Defesa
Forças Armadas
Política de
Independência
Estratégia
Nacional de
Defesa
24
Natureza e âmbito da Estratégia Nacional de Defesa
25
EIXOS ESTRUTURANTES
FORÇAS ARMADAS
EFETIVO
26
1º EIXO ESTRUTURANTE
FORÇAS ARMADAS
FORÇAS ARMADAS
28
2º EIXO ESTRUTURANTE
29
3º EIXO ESTRUTURANTE
EFETIVO DAS FA
30
Diretrizes da
Estratégia Nacional
de Defesa
31
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
A tecnologia jamais será ALTERNATIVA ao combate.
A tecnologia será sempre INSTRUMENTO do combate.
32
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
2. Organizar as Forças
Armadas sob a égide do Monitoramento
trinômio:
presença
mobilidade
3. Desenvolver as capacidades de
MONITORAR e CONTROLAR o
espaço aéreo, o território e as
águas jurisdicionais brasileiras.
4. DESENVOLVER, lastreada na
capacidade de monitorar/controlar,
a capacidade de responder
prontamente a qualquer ameaça ou
agressão: a MOBILIDADE
ESTRATÉGICA.
35
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
A mobilidade ESTRATÉGICA
– entendida como a aptidão
para se chegar rapidamente
À REGIÃO EM CONFLITO.
36
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
O imperativo de mobilidade
ganha importância decisiva,
dadas a VASTIDÃO DO
ESPAÇO a defender e a
ESCASSEZ DOS MEIOS para
defendê‐lo.
37
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
MOBILIDADE DEPENDE DE
MEIOS terrestres, marítimos e
aéreos apropriados e da
maneira de combiná‐los, além
de capacitações operacionais
que permitam aproveitar ao
máximo o potencial das
tecnologias do movimento.
39
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
42
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
43
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
45
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
46
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
47
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
49
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
8. Reposicionar os efetivos
das três Forças.
A esquadra da Marinha
concentra‐se na cidade do Rio de
Janeiro.
50
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
51
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
FOZ DO RIO AMAZONAS
BACIA FLUVIAL DO AMAZONAS
BACIA FLUVIAL DO PARAGUAI‐PARANÁ
52
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
A presença ganha efetividade graças à sua relação com
MONITORAMENTO/CONTROLE e com MOBILIDADE.
54
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
56
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
58
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
59
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
62
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
63
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
64
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
65
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
66
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
67
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
70
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
71
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
72
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
74
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
A formulação e a execução da
política de obtenção de produtos
de defesa serão centralizadas no
MINISTÉRIO DA DEFESA, sob a
responsabilidade da Secretaria de
Produtos de Defesa (SEPROD),
admitida delegação na sua
execução.
75
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
77
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
A infraestrutura estratégica
do Brasil deverá contemplar
estudos para emprego dual,
ou seja, atender à
sociedade e à economia do
País, bem como à Defesa
Nacional.
78
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
79
Eixos
Estruturantes
80
EIXOS ESTRUTURANTES
EFETIVO DAS FA
• Composição
81
Objetivos estratégicos das Forças Armadas
82
Objetivos
estratégicos da
Marinha
83
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
NEGAÇÃO DO USO DO MAR
CONTROLE DE ÁREAS MARÍTIMAS
PROJEÇÃO DE PODER
84
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
A PRIORIDADE é assegurar os
meios para NEGAR O USO DO
MAR a qualquer concentração
de forças inimigas que se
aproxime do Brasil.
AS ÁREAS MARÍTIMAS e ÁGUAS INTERIORES.
87
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
89
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
90
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
92
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
93
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
94
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
Acelerará os investimentos e as
parcerias necessários para executar o
projeto do submarino de propulsão
nuclear.
99
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
100
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
O monitoramento da
superfície do mar, A PARTIR DO
ESPAÇO, deverá integrar o
repertório de práticas e
capacitações operacionais da
Marinha.
104
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
Preferencialmente, e
sempre que a situação
tática permitir, a FORÇA DE
SUPERFÍCIE será engajada
no conflito DEPOIS DO
EMPREGO INICIAL DA
FORÇA SUBMARINA.
105
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA MB
A Marinha acelerará o
trabalho de instalação de
suas bases de submarinos,
convencionais e de propulsão
nuclear.
107
CONCLUSÃO
108
CONCLUSÃO
111
RM2 OFICIAL - 2016
112
RM2 OFICIAL - 2016
113
A tecnologia, por mais avançada que seja, jamais será
ALTERNATIVA ao combate. A tecnologia será
sempre INSTRUMENTO do combate.
EXERCÍCIOS
116
OBRIGADO!
117