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Cultura Documentos
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
DL 281/XXIII/2022
4E
2023.03.02
B-
E6
6-C
A mudança de um modelo de serviço militar baseado na conscrição para um modelo assente
0D
exclusivamente no voluntariado, através da Lei do Serviço Militar (LSM), aprovada pela Lei
A4
n.º 174/99, de 21 de setembro, a qual entrou plenamente em vigor em 2004, representou
9E
uma alteração de paradigma que marcou profundamente a gestão dos recursos humanos nas
25
Forças Armadas.
{A
C}
Duas décadas volvidas do fim do modelo baseado na conscrição, é possível fazer uma
5A
contexto atual.
70
constantes, necessários ao cumprimento eficaz das missões de Forças Armadas, que implica
5B
As atuais necessidades de efetivos militares dos ramos são asseguradas através das formas de
85
prestação de serviço previstas na LSM e no Estatuto dos Militares das Forças Armadas
4E
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, na sua redação atual, que
B-
contrato especial (RCE) e nos quadros permanentes (QP), correspondendo este último à
-C
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Em concreto, no que respeita à categoria de praças, apenas a Marinha possui um QP de
4E
militares nesta categoria. No Exército e na Força Aérea, as necessidades de efetivos para esta
B-
categoria são providas unicamente por recurso aos RV, RC e RCE, os quais não têm, todavia,
E6
permitido assegurar os níveis de sustentabilidade e de estabilidade adequados às necessidades
6-C
funcionais orgânicas, particularmente em especialidades para as quais é exigida uma formação
0D
mais complexa que compense a atual transitoriedade nas fileiras.
A4
Por este motivo, o Plano de Ação para a Profissionalização do Serviço Militar, aprovado em
9E
25
permanentes de militares nesta categoria, assegurando a necessária coerência quer quanto aos
1-4
Por tudo isto, considerando haver o maior interesse em dotar o Exército e a Força Aérea
85
desta forma de prestação de serviço efetivo, o presente decreto-lei procede à criação dos QP
4E
determinadas pelo facto de as atuais formas de prestação de serviço previstas para a categoria,
0
em que os efetivos estão ao serviço por um período limitado de tempo, não satisfazem
A4
cabalmente todas as necessidades e tem como objetivo conferir maior estabilidade em termos
9E
25
de âmbito técnico e administrativo, que podem ser executadas por militares dos QP para as
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
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70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
quais não seja exigida uma condição física e ou aptidões especiais que se degradam
4E
naturalmente com a idade e cujo grau de formação e treino permitam um maior retorno à
B-
instituição militar pela permanência ao serviço numa carreira nas Forças Armadas.
E6
6-C
A existência destes quadros permite, assim, otimizar os recursos humanos a médio e longo
prazo, potenciando uma gestão mais flexível e uma visão mais planeada e integrada dos
0D
efetivos de militares disponíveis, conjugando eficácia e eficiência no cumprimento da missão
A4
das Forças Armadas e contribuem, concomitantemente, para a valorização da profissão
9E
25
militar e dos seus militares, considerando que tais quadros passarão a ser a fonte prioritária
{A
técnicas.
5A
Assim:
70
F3
seguinte:
1-4
Artigo 1.º
BF
-A
Objeto
85
O presente decreto-lei procede à terceira alteração ao Estatuto dos Militares das Forças
4E
pela Lei n.º 10/2018, de 2 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 75/2021, de 25 de agosto.
E6
-C
Artigo 2.º
D6
Os artigos 99.º, 130.º, 246.º, 248.º e 252.º do EMFAR, são alterados com a redação constante
9E
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 3.º
B-
E6
Alteração ao anexo I do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
6-C
O anexo I do EMFAR é alterado com a redação constante nos termos do anexo II ao
0D
presente decreto-lei e do qual faz parte integrante.
Artigo 4.º
A4
9E
25
O anexo III do EMFAR passa a ter a redação constante do anexo III ao presente decreto-
C}
Artigo 5.º
BE
70
Artigo 6.º
85
4E
São aditados ao EMFAR, os artigos 244.º-A a 244.º-D e 252.º-A a 252.º-J, nos termos do
E6
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
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1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 7.º
4E
Alteração sistemática ao Estatuto dos Militares das Forças Armadas
B-
E6
São introduzidas as seguintes alterações sistemáticas ao EMFAR:
6-C
a) O título IV do Livro II passa a denominar-se «Praças»;
0D
b) É aditado o capítulo I ao título IV do Livro II denominado «Parte comum»,
composto pelos artigos 244.º-A a 244.º-D;
A4
9E
25
Artigo 8.º
1-4
Normas transitórias
BF
-A
para o posto de cabo-mor do Exército e da Força Aérea, o militar no posto de cabo-mor que
4E
se encontre ao abrigo das situações previstas na alínea g) do n.º 1 do artigo 155.º do EMFAR,
B-
permanece na situação de ativo até completar 40 anos de serviço militar e 55 anos de idade.
E6
-C
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
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BE
Ministra/o d
70
F3
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1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato e de
4E
Voluntariado.
B-
E6
Artigo 9.º
6-C
Norma revogatória
0D
São revogados os artigos 250.º e 253.º do EMFAR.
Artigo 10.º
A4
9E
25
Republicação
{A
Artigo 11.º
F3
Entrada em vigor
5B
1-4
O Primeiro-Ministro
-C
D6
A Ministra da Presidência
0
A4
9E
25
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
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BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
O Ministro das Finanças
6-C
0D
A4
9E
25
{A
C}
5A
BE
70
F3
5B
1-4
BF
-A
85
4E
B-
E6
-C
0D6
A4
9E
25
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
ANEXO I
6-C
(a que se refere o artigo 2.º)
0D
«Artigo 99.º
A4
9E
[…]
25
Aos militares das Forças Armadas são aplicáveis, em matéria de licença por falecimento de
{A
Artigo 130.º
F3
[…]
5B
1-4
1 – […].
BF
2 – […].
-A
a) Cabo-Mor (CMOR);
E6
-C
Artigo 246.º
25
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
[…]
4E
1 – […].
B-
E6
2 – O ingresso na categoria de praças da Armada pode, ainda, fazer-se no posto de primeiro-
6-C
marinheiro, de entre militares ou civis habilitados com a qualificação de nível 4, após
0D
frequência com aproveitamento de curso ou estágio técnico-militar adequados.
3 – […]. A4
9E
4 – As condições de admissão aos cursos ou estágios referidos nos n.ºs 1 e 2 são reguladas
25
{A
do CEMA, são frequentados por militares e militares alunos com a graduação em primeiro-
BE
marinheiro.
70
F3
5B
Artigo 248.º
1-4
[…]
BF
[…]:
-A
85
a) […];
4E
criptografia;
D6
c) […];
0
A4
d) […];
9E
25
e) […];
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
f) […];
4E
g) […];
B-
E6
h) […];
6-C
i) […];
0D
j) […];
A4
9E
k) […].
25
{A
Artigo 252.º
C}
5A
[…]
BE
1 – […].
70
F3
2 – […].
5B
3 – […].
1-4
4 - A formação militar e técnica das praças pode ainda ser completada e melhorada de forma
BF
encontram colocadas, bem como nas restantes escolas e centros de formação do Sistema de
85
4E
10
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
ANEXO II
B-
E6
(a que se refere o artigo 3.º)
6-C
«Anexo I
0D
(a que se refere o artigo 28.º do Estatuto)»
A4
9E
Categorias Marinha Exército Força Aérea
25
[…] […]
-A
85
4E
B-
11
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Praças […] Cabo- Cabo-
4E
Mor Mor
B-
E6
Cabo de Cabo de
6-C
Secção Secção
0D
Cabo- Cabo-
A4 adjunto adjunto
9E
Primeiro- Primeiro-
25
cabo cabo
{A
C}
Segundo- Segundo-
5A
cabo cabo
BE
Soldado Soldado
70
F3
5B
1-4
ANEXO III
BF
«Anexo III
4E
Oficiais do Exército
-C
D6
promoção e
serviços/Quadros da condições mínimos de promoção
9E
a provas
especiais arma/serviço
25
{A
12
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Corpo de oficiais General
4E
generais Tenente- Escolha
B-
E6
general
6-C
Major-
0D
general
Brigadeiro- A4
CPOG 1 ano (i) 4 anos Escolha
9E
general (j) em
25
COR
{A
C}
em
Tenente- Escolha
BE
TCOR
coronel
70
em MAJ
Capitão
1-4
Diuturnidade
7 anos
Tenente
BF
em CAP
-A
4 anos
85
4E
em
B-
TEN
E6
2 anos
-C
em ALF
0D6
A4
9E
(n) em
Tenente-
{A
13
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
coronel TCOR Escolha
4E
Major 2 anos (e)(f) CPOS (o) 1 ano 5 anos Escolha
B-
E6
(p) em MAJ Antiguidade
Capitão 2 anos (g) CPC
6-C
7 anos
Tenente Diuturnidade
0D
em CAP
A4 4 anos
9E
em
25
TEN
{A
C}
2 anos
5A
em ALF
BE
70
de apoio, técnicos em
Tenente- Escolha
1-4
de exploração de TCOR
coronel 2 anos (f) CPOS Escolha
BF
transmissões, 5 anos
Major 2 anos (g) CPC Antiguidade
-A
técnicos de em MAJ
85
transmissões, Tenente
B-
em CAP
técnicos de
E6
manutenção de 4 anos
-C
em
D6
material, técnicos
TEN
0
de pessoal e
A4
secretariado, 2 anos
9E
técnicos de em ALF
25
transportes,
{A
14
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
técnicos de saúde.
4E
B-
Chefes de banda Tenente- 5 anos Escolha
E6
de música coronel em MAJ Escolha
2 anos (f) CPOS 1 ano (q)
6-C
Major 7 anos
2 anos (g) CPC Antiguidade
0D
em CAP
Capitão
A4 4 anos
Diuturnidade
9E
Tenente
em
25
{A
TEN
C}
2 anos
5A
em ALF
BE
(a) Prestado, como oficial superior, nas unidades, centros de formação ou escola de
BF
armas;
-A
85
(b) Prestado, como capitão, funções nas unidades, centros de formação ou escola de
4E
armas;
B-
E6
(c) Prestado, como tenente, nas unidades, centros de formação ou escola de armas;
-C
(d) Prestado, como oficial superior, funções específicas no respetivo serviço ou quadro
D6
especial;
0
A4
(e) Ter exercido, no posto de capitão médico e veterinário, funções no hospital das
9E
escolas;
{A
15
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(f) Prestado, como capitão, funções específicas do respetivo serviço ou quadro especial;
4E
(g) Prestado, como tenente, funções específicas do respetivo serviço ou quadro especial;
B-
E6
(h) Prestado, como tenente médico e veterinário, funções no hospital das forças
6-C
armadas, centros de saúde militares ou nas unidades, centros de formação e escolas;
0D
(i) Ter exercido, no posto de coronel ou tenente-coronel, o comando de unidade
A4
independente, ou outro comando considerado, por despacho do Chefe de Estado-
9E
Maior do Exército (CEME), de categoria equivalente ou superior;
25
{A
(k) Ter exercido, como oficial superior, com informação favorável, o cargo de
F3
equivalente o superior;
4E
(n) Ter exercido, como oficial superior, com informação favorável, o cargo de
-C
16
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
CEME, de categoria equivalente ou superior.
4E
B-
E6
6-C
Sargentos do Exército
0D
Funções
Para
específicas
Cursos A4 Outras Tempos
Modalidade
9E
Armas Serviços promoção e de
25
da condições mínimos
a provas promoção
{A
arma/serviço
C}
Antiguidade
5B
Sargento- 7 anos em
1-4
ajudante 1SAR
BF
Primeiro- 4 anos em
-A
sargento 2SAR
85
4E
17
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
6-C
Praças do Exército
0D
Tempo
Exercício de
A4 mínimo de
9E
Para Modalidades
25
de cargos anterior
5A
(anos)
BE
serviços (b)
Cabo-de- (a) (a) 5 Antiguidade
F3
5B
secção
1-4
18
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
ANEXO IV
B-
E6
(a que se refere o artigo 5.º)
6-C
«Anexo IV
0D
(a que se referem os artigos 63.º e 252.º-J do Estatuto)
A4
9E
Oficiais da Força Aérea
25
Funções
{A
Para Horas
específicas Outras Tempos Modalidade
C}
a voo
especialidade
BE
70
Pilotos General
F3
general
1-4
Major-
BF
general
-A
85
general em
B-
Coronel horas
2 anos (e) Escolha
-C
(c) 4 anos
Tenente-
D6
Capitão
em MAJ
{A
400
19
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Tenente horas 7 anos
4E
(h) em CAP
B-
E6
500 4 anos
6-C
horas em ©
(k)
0D
2 anos
A4 em ALF
9E
Engenheiros, Major- Escolha
25
médicos, general
{A
Brigadeiro- em
4 anos n) (o) Escolha
aeronáutica,
5A
general COR
juristas e 2 anos (p) Antiguidade
BE
Coronel 4 anos
psicólogos
70
coronel
1-4
em MAJ
Capitão
-A
7 anos
85
Tenente
em CAP
4E
B-
4 anos
E6
em
-C
TEN
D6
2 anos
0
A4
em ALF
9E
20
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
técnicos e Tenente- 2 anos (p) horas em Escolha
4E
polícia aérea coronel (u) TCOR
3 anos (q) CPOS Escolha
B-
E6
Major 250 5 anos
2 anos (s) CBC Antiguidade
6-C
horas em MAJ
Capitão 1 ano (t) Diuturnidade
(v)
0D
Tenente 7 anos
400 A4 em CAP
9E
horas 4 anos
25
(x) em ©
{A
500
C}
2 anos
horas
5A
em ALF
(z)
BE
70
Capitão 4 anos
1 ano (t) Diuturnidade
-A
em
85
Tenente
TEM
4E
B-
2 anos
E6
em ALF
-C
0D6
A4
21
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
(a) Desempenhado o cargo de comando de unidade de base ou de unidade de categoria
B-
E6
equivalente, nos postos de coronel ou tenente coronel, não sendo contabilizado o
6-C
tempo em que o oficial esteja no gozo de qualquer licença ou impedido de prestar
serviço por motivo de doença;
0D
A4
(b) Prestado, como oficial superior, serviço efetivo em unidades aéreas, unidades de base
9E
ou outros órgãos de categoria equivalente, no exercício de funções de comando ou
25
(e) Prestado, como major, serviço efetivo em unidades ou órgãos em funções próprias
1-4
da especialidade;
BF
-A
(g) Prestado, como capitão, serviço efetivo em unidades aéreas, no exercício de funções
4E
de pilotagem;
B-
E6
da especialidade numa das áreas funcionais das unidades aéreas, de base ou ainda em
0
A4
que o oficial esteja no gozo de qualquer licença ou impedido de prestar serviço por
25
motivo de doença;
{A
22
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(j) Prestado, como tenente, serviço efetivo em unidades aéreas no exercício de funções
4E
de pilotagem;
B-
E6
(k) Realizados nos postos de alferes e tenente;
6-C
(l) Prestado, como alferes, serviço efetivo em unidades aéreas no exercício de funções
0D
de pilotagem, inclusive na qualidade de instruendo;
A4
(m) Prestado, nos postos de coronel ou tenente coronel, funções de comando, direção
9E
ou chefia, não sendo contabilizado o tempo em que o oficial esteja no gozo de
25
(n) Prestado, como oficial superior, serviço efetivo em unidades de base, órgãos de
5A
(p) Prestado, como major, serviço efetivo em unidades de base ou outros órgãos de
categoria equivalente ou superior, no exercício de funções próprias da especialidade
BF
-A
e posto;
85
(q) Prestado, como capitão, serviço efetivo em unidades ou órgãos da Força Aérea, no
4E
(s) Prestado, como tenente, serviço efetivo em unidades ou órgãos da Força Aérea, no
D6
(t) Prestado, como alferes, serviço efetivo em unidades ou órgãos da Força Aérea, no
9E
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(v) Prestado, como major, para a especialidade de navegador;
4E
(x) Prestado, como capitão, para a especialidade de navegador;
B-
E6
(z) Prestado, como alferes ou tenente, para a especialidade de navegador.
6-C
0D
A4
9E
25
Funções
C}
Para Modalidade
5A
da condições mínimos
a promoção
especialidade
70
F3
Sargento- 7 anos
4E
ajudante em
B-
1SAR
E6
Primeiro-
-C
sargento 4 anos
D6
em
0
A4
2SAR
9E
24
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(a) Prestado, como sargento-chefe, serviço efetivo em unidades, órgãos ou serviços da
4E
Força Aérea;
B-
E6
(b) Prestado, como sargento-ajudante, serviço efetivo em unidades, órgãos ou serviços
6-C
da Força Aérea;
0D
(c) Prestado, como primeiro-sargento, serviço efetivo em unidades, órgãos ou serviços
da Força Aérea; A4
9E
(d) Prestado, como segundo-sargento, serviço efetivo em unidades, órgãos ou serviços
25
da Força Aérea.
{A
C}
5A
a da provas permanência
1-4
especialidade no posto
BF
anterior
-A
(anos)
85
©
B-
secção
-C
da especialidade e posto;
{A
25
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(b) Prestado, como cabo-adjunto, serviço efetivo no exercício de funções próprias
4E
da especialidade e posto;
B-
E6
(c) Curso de promoção a cabo-mor.»
6-C
0D
A4
9E
25
{A
C}
5A
BE
70
F3
5B
1-4
BF
-A
85
4E
B-
E6
-C
0D6
A4
9E
25
{A
26
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
ANEXO V
B-
E6
(a que se refere o artigo 6.º)
6-C
«Artigo 244.º-A
0D
Alimentação da categoria
A4
9E
De acordo com as normas previstas para cada ramo, a categoria de praças é alimentada por:
25
b) Candidatos civis.
C}
5A
BE
Artigo 244.º-B
70
F3
Modalidades de promoção
5B
Artigo 244.º-C
-C
Tempos mínimos
0D6
O tempo mínimo de permanência em cada posto para acesso ao posto imediato é o seguinte:
A4
9E
27
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 244.º-D
B-
E6
Ingresso em categorias superiores
6-C
As praças dos QP podem concorrer à frequência de cursos ou tirocínios que habilitem ao
0D
ingresso nas categorias de sargento ou oficial, desde que satisfaçam, designadamente, as
seguintes condições: A4
9E
a) Ter as habilitações exigidas para a frequência do respetivo curso ou tirocínio;
25
{A
b) Ter idade não superior à exigida para a frequência do respetivo curso ou tirocínio, que,
C}
Artigo 252.º-A
1-4
Ingresso na categoria
BF
-A
1 - O ingresso na categoria de praças dos QP faz-se por habilitação com curso de formação
85
de entre militares ou civis já habilitados com a qualificação de nível 4, após frequência com
-C
3 - A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos nos números anteriores
0
A4
28
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
5 - Os cursos ou estágios de ingresso na categoria, cujo programa é definido por despacho
4E
do CEME, são frequentados por militares e militares alunos com a graduação em cabo-
B-
adjunto.
E6
6-C
0D
Artigo 252.º-B
A4
Quadros especiais
9E
As praças do Exército distribuem-se pelos quadros especiais das seguintes armas e serviços:
25
{A
a) Armas:
C}
i) Infantaria (INF)
5A
v) Transmissões (TM).
BF
b) Serviços:
-A
i) Material (MAT);
85
4E
v) Músicos (MUS);
0
A4
29
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 252.º-C
4E
Caracterização funcional dos quadros especiais
B-
E6
De acordo com o quadro especial a que pertencem, incumbe genericamente às praças dos
6-C
QP do Exército:
0D
a) Do quadro especial de infantaria: desenvolver atividades específicas relacionadas com as
A4
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de Infantaria; executar as tarefas
9E
táticas e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa
25
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de artilharia; executar as tarefas táticas
70
e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
F3
arma de artilharia.
1-4
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de cavalaria; executar as tarefas táticas
-A
e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
85
4E
arma de cavalaria.
E6
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de engenharia; executar dentro da sua
D6
subunidade as tarefas táticas e logísticas que lhe sejam atribuídas, assim como funções
0
A4
engenharia militar.
{A
30
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
e) Do quadro especial de transmissões: desenvolver atividades específicas relacionadas com
4E
as diferentes funções de combate realizadas nas unidades de transmissões; executar as tarefas
B-
táticas e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa
E6
estrutura operacional no âmbito de atividade da arma de transmissões; auxiliar a instrução de
6-C
tropas da arma de transmissões.
0D
f) Do quadro especial de material: desenvolver atividades específicas relacionadas com a
A4
manutenção de viaturas, tanto em termos de sistemas mecânicos, hidráulicos, elétricos,
9E
25
eletrónicos e, se for caso disso, estrutural; executar tarefas especializadas de natureza técnica
{A
Executar as tarefas técnicas e logísticas que lhe são atribuídas, no âmbito da sua subunidade,
BE
dos seus recursos humanos; executar tarefas técnicas no âmbito da administração militar,
A4
pessoal e secretariado.
{A
31
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
i) Do quadro especial de transportes: desenvolver atividades específicas de natureza logística
4E
e administrativa, relacionadas com a função de combate apoio de serviços, no apoio às
B-
unidades de combate e à manutenção de seu potencial de combate; executar tarefas técnicas
E6
no âmbito dos transportes, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
6-C
operacional no âmbito das atividades do serviço de transportes; auxiliar a instrução no
0D
âmbito do serviço de transportes.
A4
j) Do quadro especial de músicos: desenvolver atividades específicas relacionadas com a
9E
25
relacionadas com a execução musical que lhe foi atribuída, na sua subunidade e no campo de
C}
evacuação e transferência de vítimas, bem como outras atividades relacionadas com a função
70
logística dos cuidados de saúde, tanto em unidades de saúde tipo I, II ou III como em outras
F3
equivalentes; executar as tarefas técnicas e logísticas que lhe sejam atribuídas, no âmbito da
5B
Artigo 252.º-D
4E
B-
Cargos e funções
E6
2- Aos militares com o posto de cabo-mor podem ser atribuídas funções relativas à
9E
32
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - Aos militares com o posto de cabo-de-secção podem ser cometidas funções relativas à
4E
orientação da execução.
B-
E6
4 – Os cargos e funções de cada posto e especialidade são os previstos nos regulamentos
6-C
internos e na estrutura orgânica das unidades, estabelecimentos, órgãos e organismos onde
estas praças estiverem colocadas.
0D
A4
9E
Artigo 252.º-E
25
{A
b) A habilitação com curso de promoção a cabo-mor, para acesso a este posto, frequentado
70
F3
no posto de cabo-de-secção;
5B
c) Outras condições de natureza específica dos quadros especiais, definidas por despacho
1-4
do CEME.
BF
Artigo 252.º-F
-C
Ingresso na categoria
0D6
1 - O ingresso na categoria de praças dos QP faz-se por habilitação com curso de formação
A4
de entre militares ou civis já habilitados com a qualificação de nível 4, após frequência com
33
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
aproveitamento de curso ou estágio adequado.
4E
3 - A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos no n.º 1 reporta-se a 1 de
B-
E6
outubro do ano em que concluam o respetivo curso de formação inicial da especialidade.
6-C
4 –A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos no n.º 2 reporta-se a 1 de
0D
outubro do ano de início do curso ou estágio adequado.
A4
5 – As condições de admissão aos cursos ou estágios referidos nos n. os 1 e 2 são reguladas
9E
por diploma próprio.
25
{A
do CEMFA, são frequentados por militares e militares alunos com a graduação em cabo-
5A
adjunto.
BE
70
Artigo 252.º-G
F3
5B
Especialidades
1-4
c) Operações (OPS);
B-
E6
34
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
i) Mecânicos de eletrónica (MELECA);
4E
j) Mecânicos de eletricidade e instrumentos de avião (MELIAV);
B-
E6
k) Mecânicos de armamento e equipamento (MARME);
6-C
l) Abastecimentos (ABAST);
0D
m) Construção e manutenção de infraestruturas (CMI);
A4
9E
n) Serviço de saúde (SS);
25
q) Músicos (MUS);
BE
r) Clarins (CLAR);
70
F3
Artigo 252.º-H
4E
B-
De acordo com a especialidade a que pertencem, incumbe às praças da Força Aérea exercer
-C
segurança;
25
{A
35
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Da especialidade de operadores de meteorologia, no âmbito da execução das atividades
4E
básicas da meteorologia;
B-
E6
c) Da especialidade de operações, no âmbito da execução de tarefas relacionadas com a
6-C
atividade das operações aéreas;
0D
d) Da especialidade de operadores de informática, no âmbito da operação, instalação e
manutenção dos equipamentos e aplicações informáticas;A4
9E
e) Da especialidade de operadores de sistemas de assistência e socorro, no âmbito da
25
equipamentos;
5B
1-4
terra ou análogos;
B-
E6
voo e de sobrevivência;
{A
36
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
l) Da especialidade de abastecimentos, no âmbito da execução das atividades relacionadas
4E
com a obtenção, contabilização e gestão de recursos;
B-
E6
m) Da especialidade de construção e manutenção de infraestruturas, no âmbito da execução
6-C
das atividades relacionadas com a construção, reparação e manutenção de infraestruturas;
0D
n) Da especialidade de serviço de saúde, como auxiliar de saúde que colabora na prestação
A4
de cuidados de saúde aos utentes em ambiente hospitalar e operacional;
9E
o) Da especialidade de polícia aérea, no âmbito da execução de planos e programas de
25
programas atribuídos;
F3
Força Aérea, bem como executar as atividades relacionadas com a manutenção e afinação
1-4
37
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
exploratórias, no domínio do ciberespaço.
4E
B-
E6
Artigo 252.º-I
6-C
Cargos e funções
0D
1- Às praças da Força Aérea incumbe exercer funções de execução nas unidades,
A4
estabelecimentos e órgãos da Força Aérea, ou, no âmbito das Forças Armadas, em órgãos
9E
conjuntos ou combinados, bem como noutros organismos de Estado.
25
{A
2- Aos militares com o posto de cabo-mor podem ser atribuídas funções relativas à
C}
3 - Aos militares com o posto de cabo-de-secção podem ser cometidas funções relativas à
BE
orientação da execução.
70
F3
internos e na estrutura orgânica das unidades, estabelecimentos e órgãos onde estas praças
1-4
estiverem colocadas.
BF
-A
85
Artigo 252.º-J
4E
cabo-de-secção;
9E
25
38
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 — As condições especiais de promoção para os diversos postos e classes constam do anexo
4E
IV ao presente Estatuto.»
B-
E6
6-C
0D
A4
9E
25
{A
C}
5A
BE
70
F3
5B
1-4
BF
-A
85
4E
B-
E6
-C
0D6
A4
9E
25
{A
39
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
6-C
ANEXO VI
0D
(a que se refere o artigo 8.º)
A4
9E
ESTATUTO DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS
25
Livro I
{A
Parte geral
C}
5A
Título I
BE
Disposições gerais
70
F3
Artigo 1.º
5B
Objeto
1-4
O Estatuto dos Militares das Forças Armadas, doravante designado por Estatuto, desenvolve
BF
a Lei de Bases do Estatuto da Condição Militar e decorre da Lei de Defesa Nacional (LDN)
-A
Artigo 2.º
B-
E6
Âmbito
-C
O presente Estatuto aplica-se aos militares das Forças Armadas em qualquer situação e forma
D6
de prestação de serviço.
0
A4
Artigo 3.º
9E
40
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
As formas de prestação de serviço efetivo são as seguintes:
4E
a) Serviço efetivo nos quadros permanentes (QP);
B-
E6
b) Serviço efetivo em regime de contrato (RC), nas suas várias modalidades;
6-C
c) Serviço efetivo em regime de voluntariado (RV);
0D
d) Serviço efetivo decorrente de convocação ou mobilização.
A4
9E
25
Artigo 4.º
{A
O serviço efetivo nos QP compreende a prestação de serviço pelos cidadãos que, tendo
BE
Artigo 5.º
5B
1-4
período de tempo definido na LSM, com vista à satisfação das necessidades das Forças
85
período de tempo definido na LSM, com vista à satisfação das necessidades das Forças
-C
Artigo 6.º
9E
25
41
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - O serviço efetivo decorrente de convocação ou mobilização compreende o serviço militar
4E
prestado na sequência do recrutamento excecional, nos termos previstos na LSM e na lei que
B-
regula a mobilização no interesse da defesa nacional.
E6
6-C
2 - O conteúdo e a forma de prestação do serviço efetivo por convocação ou mobilização
são regulados por diploma próprio.
0D
Artigo 7.º A4
9E
Juramento de bandeira
25
{A
«Juro, como português(a) e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da
BE
República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender a minha
70
Pátria e estar sempre pronto(a) a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o
F3
Artigo 8.º
BF
1 - Os militares são designados pelo número de identificação, posto, classe, arma, serviço ou
85
especialidade e nome.
4E
B-
2 - Quando a classe, arma ou serviço e especialidade estiver dividida nos termos do n.º 5 do
E6
subespecialidade, respetivamente.
0D6
especialidade.
25
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
dos regulamentos escolares dos cursos que frequentam.
4E
B-
E6
Artigo 9.º
6-C
Identificação militar
0D
1 - Ao militar dos QP é atribuído um bilhete de identidade militar, que constitui título
A4
bastante para provar a identidade do seu portador em território nacional e substitui, para esse
9E
efeito, o cartão do cidadão.
25
{A
Artigo 10.º
BE
70
Processo individual
F3
4 - O livrete de saúde, que se destina ao registo dos factos de índole sanitária de cada militar
-C
43
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
7 - O militar tem direito de acesso ao respetivo processo individual.
4E
B-
E6
Título II
6-C
Deveres e direitos
0D
Capítulo I
A4
9E
Dos deveres
25
Artigo 11.º
{A
Deveres gerais
C}
5A
1 - O militar deve estar sempre pronto a defender a Pátria, mesmo com sacrifício da própria
BE
da ética e da honra, conformando os seus atos pela obrigação de guardar e fazer guardar a
5B
Constituição e a lei, pela sujeição à condição militar e pela obrigação de assegurar a dignidade
1-4
a) Aceitar com coragem os riscos físicos e morais decorrentes das suas missões de serviço;
4E
B-
c) Usar a força somente com legitimidade e quando tal se revele estritamente necessário;
-C
D6
e) Usar uniforme, exceto nos casos em que a lei o prive do seu uso ou seja expressamente
9E
44
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
competentes.
4E
Artigo 12.º
B-
E6
Deveres especiais
6-C
1 - São deveres especiais do militar:
0D
a) O dever de obediência;
A4
9E
b) O dever de autoridade;
25
c) O dever de disponibilidade;
{A
d) O dever de tutela;
C}
5A
e) O dever de lealdade;
BE
f) O dever de zelo;
70
F3
g) O dever de camaradagem;
5B
h) O dever de responsabilidade;
1-4
j) O dever de sigilo;
85
k) O dever de honestidade;
4E
B-
l) O dever de correção;
E6
m) O dever de aprumo.
-C
D6
Artigo 13.º
{A
45
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Poder de autoridade
4E
1 - O militar que exerça funções de comando, direção ou chefia exerce o poder de autoridade
B-
E6
inerente a essas funções, bem como a correspondente competência disciplinar.
6-C
2 - O exercício dos poderes de autoridade implica a responsabilidade pelos atos que por si
0D
ou por sua ordem forem praticados.
A4
3 - O exercício do poder de autoridade tem como limites a Constituição e os atos normativos
9E
nela referidos, as convenções e acordos internacionais e as leis e os costumes de guerra.
25
{A
C}
Artigo 14.º
5A
Incompatibilidades e acumulações
BE
licença com perda de vencimento, em comissão especial ou inatividade temporária não pode,
4E
por si ou por interposta pessoa, exercer quaisquer atividades privadas relacionadas com as
B-
4 - O militar não pode exercer atividades incompatíveis com o seu grau hierárquico ou o
0
46
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 15.º
4E
Violação dos deveres
B-
E6
A violação dos deveres enunciados nos artigos anteriores é, consoante os casos, punível nos
6-C
termos previstos no RDM ou no Código de Justiça Militar (CJM).
0D
Capítulo II
A4
9E
25
Dos direitos
{A
Artigo 16.º
C}
sexual.
-C
Artigo 16.º-A
0 D6
Direito de associação
A4
socioprofissional.
47
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 17.º
B-
E6
Honras militares
6-C
O militar tem, nos termos da lei, direito ao uso de uniforme, títulos, honras, precedências,
0D
imunidades e isenções inerentes à sua condição militar.
A4
9E
25
Artigo 18.º
{A
Remuneração
C}
posto, tempo de serviço e cargo que desempenha, nos termos previstos em diploma próprio.
BE
70
disponibilidade e nos ónus e restrições inerentes à condição militar, é atribuído aos militares
5B
da condição militar.
BF
Artigo 19.º
B-
E6
Artigo 20.º
{A
48
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Proteção jurídica
4E
1 - O militar tem direito a receber do Estado proteção jurídica nas modalidades de consulta
B-
E6
jurídica e apoio judiciário, que abrange a contratação de advogado e a dispensa do pagamento
6-C
de custas e demais despesas do processo, para defesa dos seus direitos e do seu bom nome
e reputação, sempre que sejam afetados por causa de serviço que preste às Forças Armadas
0D
ou no âmbito destas. A4
9E
2 - Nos casos em que for concedida proteção jurídica nos termos do disposto no número
25
anterior e resulte, no âmbito do processo judicial, condenação por crime doloso cuja decisão
{A
Artigo 21.º
70
Assistência religiosa
F3
5B
religiosa.
BF
3 - O militar, por razões de serviço, pode ser nomeado para missões militares que decorram
B-
Artigo 22.º
0
A4
49
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
polícia criminal competentes, nos termos previstos na legislação
4E
processual penal aplicável.
B-
E6
2 - Os militares detidos ou presos preventivamente mantêm-se em prisão militar à ordem do
6-C
tribunal ou autoridade competente, nos termos previstos na legislação processual penal
0D
aplicável.
Artigo 23.º A4
9E
Direito de transporte e alojamento
25
{A
1 - O militar tem, no exercício das suas funções militares, direito a transporte e alojamento
C}
2 - Quando, por motivo de serviço, o militar se encontre deslocado em área diferente daquela
BE
onde tem residência habitual, tem direito, para si e para o seu agregado familiar, a alojamento
70
fornecido pelo Estado ou, na sua ausência, a um suplemento de residência, nos termos
F3
5B
compensação das despesas resultantes da sua deslocação e do seu agregado familiar, bem
-A
como do transporte da respetiva bagagem, qualquer que seja o meio de transporte utilizado,
85
nos termos fixados pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da
4E
defesa nacional.
B-
E6
Artigo 24.º
-C
Fardamento
0D6
O militar na efetividade de serviço tem, nos termos previstos em diploma próprio, direito à
A4
50
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 25.º
4E
Outros direitos
B-
E6
O militar tem, nomeadamente, direito:
6-C
a) Ao desenvolvimento, valorização e progressão na carreira, atentos os condicionalismos
0D
estabelecidos no presente Estatuto, e à progressão no posto, nos termos previstos no
A4
respetivo regime remuneratório, conciliando a sua preparação, experiência e
9E
mérito com as necessidades das Forças Armadas;
25
{A
b) A receber formação adequada ao pleno exercício das funções e missões que lhe forem
C}
aplicável aos trabalhadores em funções públicas, com as adaptações previstas no artigo 102.º;
1-4
f) A beneficiar de redução nas tarifas dos transportes coletivos públicos, nos termos previstos
4E
em diploma próprio;
B-
g) A beneficiar, nos termos previstos em lei especial, para si e para a sua família, de um
E6
Título III
25
51
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Capítulo I
4E
Da hierarquia
B-
E6
Artigo 26.º
6-C
Hierarquia
0D
1 - A hierarquia militar tem por finalidade estabelecer, em todas as circunstâncias, relações
A4
de autoridade e subordinação entre os militares e é determinada pelos postos, também
9E
designados por patentes, antiguidades e precedências previstos na lei.
25
{A
2 - A hierarquia funcional decorre dos cargos e funções militares e respeita a hierarquia dos
C}
postos e antiguidade dos militares, ressalvados os casos em que a lei determine de forma
5A
diferente.
BE
3 - As escalas hierárquicas dos militares são organizadas por ordem decrescente de postos e,
70
Artigo 27.º
BF
Carreira militar
-A
85
Artigo 28.º
0
A4
52
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) Oficiais;
4E
b) Sargentos;
B-
E6
c) Praças.
6-C
2 - As subcategorias correspondem a subconjuntos de postos que se diferenciam por um
0D
aumento da autonomia, da complexidade funcional e da responsabilidade.
A4
3 - O posto é a posição que, na respetiva categoria, o militar ocupa no âmbito da carreira
9E
militar, sendo fixada de acordo com o conteúdo e qualificação da função ou funções.
25
{A
4 - As categorias, subcategorias e postos dos três ramos das Forças Armadas são os
C}
constantes do quadro anexo I ao presente Estatuto e que dele faz parte integrante.
5A
BE
Artigo 29.º
70
F3
Contagem da antiguidade
5B
Artigo 30.º
B-
E6
1 - O militar dos QP é mais antigo que o militar em qualquer das outras formas de prestação
0
2 - O militar em RC é mais antigo que o militar em RV, bem como este relativamente ao
9E
25
53
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - No caso de os militares se encontrarem numa mesma forma de prestação de serviço e
4E
possuírem igual antiguidade no posto de ingresso na categoria, é mais antigo o habilitado
B-
com formação académica de nível mais elevado.
E6
6-C
4 - O militar promovido é mais antigo que o militar graduado em posto igual ou
correspondente.
0D
A4
9E
Artigo 31.º
25
{A
Prevalência de funções
C}
ou a cessação de funções.
1-4
BF
Artigo 32.º
-A
85
Atos e cerimónias
4E
Em atos e cerimónias militares ou civis, com exceção das formaturas, os militares colocam-
B-
E6
resultantes da lei, de acordo com as funções que exercem ou os cargos que desempenham.
0D6
A4
Capítulo II
9E
25
54
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 33.º
4E
Cargos militares
B-
E6
1 - Consideram-se cargos militares os lugares fixados na estrutura orgânica das Forças
6-C
Armadas, a que correspondem as funções legalmente definidas.
0D
2 - São ainda considerados cargos militares os lugares existentes em qualquer organismo do
A4
Estado ou em organismos internacionais a que correspondem funções de natureza militar.
9E
3 - O desempenho de cargos militares inicia-se com a tomada de posse, suspende-se com o
25
{A
Artigo 34.º
BE
Funções militares
70
F3
a) Comando;
85
b) Direção ou chefia;
4E
B-
c) Estado-maior;
E6
d) Chefia técnica;
-C
D6
e) Execução.
0
A4
Artigo 35.º
9E
Função comando
25
{A
55
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
dirigir, coordenar e controlar comandos, forças, unidades e estabelecimentos.
4E
2 - O exercício da autoridade conferido pelas leis e regulamentos é acompanhado da
B-
E6
correspondente responsabilidade, que não é delegável, sendo o comandante o único
6-C
responsável, em todas as circunstâncias, pela forma como as forças ou unidades
0D
subordinadas cumprem as missões atribuídas.
A4
9E
Artigo 36.º
25
{A
Artigo 37.º
4E
Função estado-maior
B-
E6
Artigo 38.º
{A
56
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Função de chefia técnica
4E
A função de chefia técnica consiste no exercício de autoridade conferida a um militar, assente
B-
E6
na experiência profissional e na habilitação com especiais qualificações técnicas inerentes ao
6-C
quadro especial a que pertence, que lhe permite assumir a responsabilidade pelo
funcionamento, coordenação e controlo de serviços e estruturas de natureza técnica.
0D
A4
9E
Artigo 39.º
25
{A
Função execução
C}
1 - A função execução traduz-se na realização das ações praticadas pelos militares integrados
5A
Artigo 40.º
-C
D6
Competência e responsabilidade
0
A4
às funções a exercer, de acordo com o posto e qualificação exigidos para o seu eficiente
25
desempenho.
{A
57
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 41.º
4E
Cargo de posto inferior
B-
E6
O militar não pode ser nomeado para cargo a que corresponda posto inferior ao seu nem,
6-C
salvo disposição legal em contrário, estar subordinado a militares de menor patente ou
0D
antiguidade.
Artigo 42.º A4
9E
Cargo de posto superior
25
{A
1 - O militar nomeado para o cargo a que corresponda posto superior ao que possui é
C}
titular para o cargo militar a desempenhar, nos termos em que este é definido nos n.os 1 e 2
BF
do artigo 33.º
-A
85
4E
Título IV
B-
E6
Capítulo I
0D6
Efetivos militares
9E
25
58
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
prestação de serviço.
4E
2 - Designam-se efetivos na estrutura orgânica das Forças Armadas, os militares dos QP, na
B-
E6
situação de ativo e de reserva na efetividade de serviço, e em RC e RV, destinados a prover
6-C
os lugares correspondentes aos quadros de pessoal.
0D
3 - Designam-se efetivos fora da estrutura orgânica das Forças Armadas, os militares dos
A4
QP, na situação de ativo e de reserva na efetividade de serviço, destinados a prover cargos
9E
ou exercer funções na estrutura de outros organismos do Estado.
25
em formação inicial e que não podem ser designados para prover cargos ou exercer funções
C}
Artigo 44.º
-C
D6
1 - Os efetivos das Forças Armadas são fixados, nos termos previstos na Lei Orgânica de
9E
Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), anualmente, por decreto-lei, ouvido
25
o CCEM, discriminando:
{A
59
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) O quantitativo máximo dos efetivos militares dos QP, na situação de ativo, por ramos e
4E
postos, na estrutura orgânica das Forças Armadas e fora dela;
B-
E6
b) O quantitativo máximo dos efetivos militares dos QP, na situação de reserva, na
6-C
efetividade de serviço, por ramos e categorias, na estrutura orgânica das Forças Armadas e
fora dela;
0D
A4
c) A previsão dos efetivos militares dos QP, na reserva fora da efetividade de serviço, por
9E
ramos e categorias;
25
e) O quantitativo máximo dos efetivos militares na situação de ativo, por postos, e na situação
5A
orgânica das Forças Armadas os militares que exercem cargos ou desempenham funções em
5B
3 - O número de vagas para admissão aos cursos, tirocínios ou estágios para ingresso nas
85
responsável pela área da defesa nacional, sob proposta do CEM do respetivo ramo, tendo
B-
em conta:
E6
-C
4 - O número de vagas para admissão de cidadãos para prestação voluntária de serviço militar
25
60
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
da defesa nacional, visando a manutenção do efetivo militar necessário ao cumprimento das
4E
missões legalmente cometidas às Forças Armadas.
B-
E6
5 - O decreto-lei referido no n.º 1 é publicado até ao final do primeiro semestre de cada ano
6-C
e diz respeito aos efetivos para o ano seguinte.
0D
6 - Os efetivos a convocar ou mobilizar são fixados de acordo com as disposições previstas
na LSM e demais legislação aplicável. A4
9E
25
{A
Artigo 45.º
C}
seguintes situações:
70
F3
a) Na efetividade de serviço;
5B
Estatuto.
4E
3 - Considera-se fora da efetividade de serviço o militar que, para além de outras situações
B-
61
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
d) Na situação de licença ilimitada;
4E
e) Em comissão especial.
B-
E6
Capítulo II
6-C
Do tempo de serviço
0D
Artigo 46.º
A4
9E
Contagem de tempo de serviço
25
Artigo 47.º
B-
E6
Conta-se como tempo de serviço militar o tempo de serviço efetivo, acrescido das
D6
Artigo 48.º
{A
62
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Contagem de tempo de serviço efetivo
4E
1 - Conta-se como tempo de serviço efetivo o tempo de serviço prestado nas Forças Armadas
B-
E6
ou em funções militares fora do seu âmbito, bem como noutras situações expressamente
6-C
previstas no presente Estatuto, nomeadamente:
0D
a) Em comissão normal;
b) Em RC e RV; A4
9E
c) Na inatividade temporária por acidente ou doença ou cumprimento de medida de coação
25
{A
privativa da liberdade;
C}
exigida, quando tenha ingressado nos QP mediante concurso e depois de completados cinco
1-4
h) O tempo em que o militar tenha estado compulsivamente afastado do serviço, desde que
B-
2 - Não é contado como tempo de serviço efetivo, aquele em que o militar tiver permanecido
0
A4
a) Em comissão especial;
25
63
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
c) Na situação de licença ilimitada;
4E
d) Na situação de ausência ilegítima, deserção ou em outras circunstâncias previstas na
B-
E6
legislação disciplinar aplicável;
6-C
e) No cumprimento de penas de prisão criminal e medidas de segurança privativas da
0D
liberdade, incluindo o tempo de cumprimento de medida de coação privativa da liberdade
A4
que antecedeu a decisão transitada em julgado, até ao limite da pena;
9E
f) Em qualquer situação pela qual não tenha direito ao abono de remuneração, ou a outra
25
Artigo 49.º
BF
Conta-se como tempo de permanência no posto, o tempo de serviço efetivo a partir da data
4E
Título V
D6
Promoções e graduações
0
A4
Capítulo I
9E
25
Das promoções
{A
64
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 50.º
4E
Promoção
B-
E6
1 - O acesso em cada categoria da carreira militar faz-se por promoção.
6-C
2 - A promoção consiste, em regra, na mudança para o posto seguinte da respetiva categoria.
0D
A4
9E
Artigo 51.º
25
Modalidades de promoção
{A
a) Diuturnidade;
BE
b) Antiguidade;
70
F3
c) Escolha;
5B
d) Distinção;
1-4
e) A título excecional.
BF
-A
85
Artigo 52.º
4E
B-
1 - A promoção por diuturnidade consiste no acesso ao posto imediato desde que decorrido
-C
se a antiguidade relativa.
0
A4
65
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 53.º
B-
E6
Promoção por antiguidade
6-C
A promoção por antiguidade consiste no acesso ao posto imediato, mediante a existência de
0D
vacatura, desde que satisfeitas as condições de promoção e mantendo-se a antiguidade
relativa. A4
9E
25
{A
Artigo 54.º
C}
vacatura e desde que satisfeitas as condições de promoção, nos termos previstos no presente
70
F3
que se revelem com maior aptidão para o exercício de funções inerentes ao posto imediato.
BF
critérios gerais, definidos por portaria do membro do Governo responsável pela área da
4E
defesa nacional.
B-
E6
-C
Artigo 55.º
D6
66
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - A promoção por distinção premeia excecionais virtudes e dotes de comando, direção ou
4E
chefia demonstrados em campanha ou em ações que tenham contribuído para a glória da
B-
Pátria ou para o prestígio da instituição militar.
E6
6-C
3 - A promoção por distinção aplica-se a todos os postos previstos nas respetivas classes,
armas, serviços e especialidades e sem alteração da forma de prestação de serviço efetivo.
0D
A4
4 - O militar promovido por distinção a um posto para o qual é exigido curso de promoção,
9E
frequenta-o sem caráter classificativo.
25
5 - A promoção por distinção pode processar-se por iniciativa do CEM do respetivo ramo
{A
ou mediante proposta do chefe sob cujas ordens serve o militar a promover, carecendo
C}
6 - O processo para a promoção por distinção deve ser instruído com os documentos
70
necessários para o perfeito conhecimento e prova dos atos praticados que fundamentam a
F3
7 - O militar pode ser promovido por distinção mais de uma vez, podendo a promoção
1-4
Artigo 56.º
4E
B-
a) Por qualificação como deficiente das Forças Armadas, quando legislação especial o
A4
preveja;
9E
25
disciplinar.
67
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - A promoção a título excecional pode ter lugar a título póstumo.
4E
3 - A promoção a título excecional é regulada em legislação especial.
B-
E6
6-C
Artigo 57.º
0D
Condições de promoção
A4
9E
O militar, para poder ser promovido, tem de satisfazer as condições gerais e especiais de
25
Artigo 58.º
5A
BE
Condições gerais
70
imediato;
85
4E
Artigo 59.º
D6
68
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Do registo disciplinar;
4E
c) De outros documentos constantes do processo individual do militar ou que nele venham
B-
E6
a ser integrados após decisão superior;
6-C
d) Da apreciação da aptidão física e psíquica, efetuada nos termos previstos no presente
0D
Estatuto.
A4
2 - Não é considerada matéria de apreciação aquela sobre a qual exista processo pendente de
9E
qualquer natureza, enquanto sobre o mesmo não for proferida decisão definitiva.
25
{A
do respetivo ramo.
70
5 - Nas promoções dos militares dos QP, o órgão de gestão de pessoal é apoiado pelos
F3
5B
conselhos de classe, de arma ou serviço e de especialidade, sendo efetuada com base nos
1-4
Artigo 60.º
85
4E
1 - O militar que não satisfaça qualquer das condições gerais de promoção previstas no artigo
E6
2 - A decisão sobre a não satisfação das condições gerais de promoção previstas no artigo
0
A4
Disciplina (CSD) para a prevista na alínea a), o conselho superior do ramo para as previstas
25
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - Os conselhos superiores formulam os seus pareceres com base nos elementos
4E
mencionados no artigo anterior, ouvindo obrigatoriamente o militar em causa e outras
B-
pessoas de reconhecido interesse para a elaboração desses pareceres.
E6
6-C
4 - A decisão mencionada no n.º 2 toma em conta os pareceres das entidades referidas no
mesmo número, é fundamentada e obrigatoriamente comunicada por escrito ao interessado.
0D
A4
5 - O militar dos QP que, num mesmo posto e em dois anos seguidos ou interpolados, não
9E
satisfaça, por falta de mérito absoluto, qualquer das três primeiras condições gerais de
25
Artigo 61.º
BE
Inexistência de avaliação
70
A inexistência da avaliação a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 59.º não pode
F3
5B
constituir fundamento para se considerar que o militar não satisfaz as condições gerais de
1-4
promoção.
BF
Artigo 62.º
-A
59.º é feita:
E6
a) Pela competente junta médica, quando se trate das promoções aos postos de comodoro
-C
D6
b) Pelos elementos que constam das avaliações periódicas e do livrete de saúde, quando se
9E
trate das promoções a outros postos, devendo o militar, em caso de dúvida, ser presente à
25
70
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 63.º
4E
Condições especiais
B-
E6
1 - As condições especiais de promoção para os militares dos QP, próprias de cada posto,
6-C
são as fixadas no presente Estatuto, designadamente nos anexos II, III e IV, que dele fazem
0D
parte integrante, abrangendo:
adequadas para garantir a satisfação oportuna das condições especiais de promoção exigidas
5B
para o acesso ao posto imediato pelo militar dos QP, sem prejuízo da faculdade do próprio
1-4
Artigo 64.º
-C
71
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - Sempre que um militar não reúna todas as condições especiais de promoção, mas deva
4E
ser incluído no conjunto dos militares a apreciar em virtude da sua antiguidade para efeitos
B-
de promoção, é analisado do mesmo modo que os militares com a totalidade das condições,
E6
mediante parecer do órgão de gestão de pessoal do ramo, que se pronuncia sobre se o militar
6-C
deve ou não delas ser dispensado.
0D
4 - O militar em comissão especial deve declarar, com a antecedência necessária, se deseja
A4
que lhe seja facultada a satisfação das condições especiais de promoção.
9E
25
{A
Artigo 65.º
C}
5A
2 - A dispensa prevista no número anterior só pode ser concedida a título nominal e por uma
BF
-A
Artigo 66.º
E6
Exclusão temporária
-C
D6
O militar pode ser excluído temporariamente da promoção, ficando numa das seguintes
0
situações:
A4
9E
a) Demorado;
25
b) Preterido.
{A
72
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 67.º
4E
Demora na promoção
B-
E6
1 - A demora na promoção tem lugar:
6-C
a) Quando o militar aguarde decisão do CEM do respetivo ramo sobre parecer do órgão
0D
consultivo do respetivo ramo;
A4
b) Quando a verificação da satisfação das condições de promoção esteja dependente do
9E
trânsito em julgado de decisão judicial;
25
{A
processo, qualquer que seja a sua natureza, salvo se o CEM do respetivo ramo verificar que
5A
e) Quando o militar não tenha satisfeito as condições especiais de promoção por razões que
1-4
2 - O militar demorado não presta serviço sob as ordens de militares mais modernos que,
-A
antiguidade no novo posto a mesma posição que teria se a promoção ocorresse sem a
-C
demora.
0D6
Artigo 68.º
A4
9E
Preterição na promoção
25
73
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
seguintes:
4E
a) O militar não satisfaça uma das três primeiras condições gerais de promoção;
B-
E6
b) O militar não satisfaça qualquer das condições especiais de promoção por razões que lhe
6-C
sejam imputáveis;
0D
c) O militar se encontre na situação de licença ilimitada;
A4
d) O militar se encontre a cumprir pena de prisão por crime estritamente militar;
9E
25
2 - O militar, logo que cessem os motivos que determinaram a sua preterição, passa a ser
C}
Artigo 69.º
1-4
BF
Prisioneiro de guerra
-A
CSD do ramo, ao qual é presente o seu processo individual, com todos os elementos
4E
2 - Nos casos em que o CSD não possa emitir parecer ou este seja desfavorável, o militar
-C
Artigo 70.º
{A
74
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Organização dos processos de promoção
4E
Incumbe aos órgãos de gestão de pessoal de cada ramo proceder à organização dos processos
B-
E6
de promoção, os quais incluem todos os elementos necessários para a verificação das
6-C
condições de promoção.
0D
Artigo 71.º
A4
Confidencialidade dos processos de promoção
9E
Os processos de promoção são confidenciais, sem prejuízo do direito do interessado à
25
{A
Artigo 72.º
BE
responsável pela área da defesa nacional, mediante deliberação do CCEM, nas promoções a
4E
oficial general e de oficiais generais de qualquer dos ramos, com exceção dos referidos na
B-
alínea anterior;
E6
-C
de-mar-e-guerra ou coronel;
0
A4
75
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
antiguidade e da data a partir da qual é devida a remuneração correspondente ao novo posto.
4E
3 - A data a partir da qual é devida a remuneração correspondente ao novo posto é a data da
B-
E6
prática do ato de promoção.
6-C
4 - A promoção é publicada no Diário da República e transcrita nas ordens dos ramos e nas
0D
ordens de serviço.
A4
9E
Capítulo II
25
{A
Das graduações
C}
Artigo 73.º
5A
1 - O militar pode ser graduado em posto superior, com caráter excecional e temporário:
F3
a) Quando, para o exercício de funções indispensáveis, não seja possível prover militares de
5B
posto adequado;
1-4
BF
categoria ou quadro especial, de acordo com as condições reguladas por diploma próprio;
85
2 - O militar graduado goza dos direitos correspondentes ao posto atribuído, com exceção
E6
as necessárias adaptações.
A4
Artigo 74.º
9E
25
Cessação de graduação
{A
76
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - A graduação do militar cessa quando:
4E
a) Seja exonerado das funções que a motivaram;
B-
E6
b) Seja promovido ao posto em que foi graduado;
6-C
c) Terminem as circunstâncias que lhe deram origem;
0D
d) Desista ou não obtenha aproveitamento no respetivo curso de promoção.
A4
9E
2 - Cessada a graduação, não pode a mesma ser invocada para efeitos de obtenção de
25
Título VI
5A
BE
Artigo 75.º
F3
5B
Princípios
1-4
1 - O ensino e a formação nas Forças Armadas visam a preparação dos militares para o
BF
desenvolvimento de competências.
B-
4 - O ensino e a formação, orientados para a satisfação das necessidades das Forças Armadas,
25
77
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
5 - O ensino e a formação nas Forças Armadas são objeto de procedimentos de avaliação e
4E
de gestão da qualidade tendentes a garantir a sua melhoria contínua.
B-
E6
6-C
Artigo 76.º
0D
Especificidades
A4
O ensino e a formação ministrados pelas Forças Armadas caracterizam-se por:
9E
25
em cada categoria;
5A
defesa nacionais;
-A
Artigo 77.º
-C
D6
Caracterização
0
A4
1 - O ensino superior militar, com especial relevância nas ciências militares, consubstancia-
9E
académicos.
{A
78
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - A formação de nível não superior ministrada nas Forças Armadas consubstancia-se na
4E
obtenção de qualificações para o desempenho de cargos e exercício de funções militares
B-
necessárias ao cumprimento da missão e, quando aplicável, na obtenção de certificações.
E6
6-C
0D
Artigo 78.º
Organização A4
9E
1 - O ensino e a formação nas Forças Armadas concretizam-se em ciclos de estudos e cursos,
25
{A
a) Ciclos de estudos e cursos de formação inicial, que habilitam ao ingresso nas diferentes
BE
b) Outros ciclos de estudos de nível superior, conferentes ou não de grau académico, que
F3
5B
avaliação obrigatória;
4E
B-
ou aptidões próprias;
0
A4
79
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
técnico-militares específicos, em complemento de formação anteriormente adquirida;
4E
g) Cursos de valorização, que não se enquadram em nenhuma das definições anteriores, mas
B-
E6
que se destinam, também, ao desenvolvimento das competências transversais dos militares
6-C
com benefícios para o desempenho das suas funções, conferindo
0D
habilitação académica, técnica ou profissional.
A4
2 - O ensino e a formação nas Forças Armadas concretizam-se, ainda, através de tirocínios
9E
e estágios, que são uma componente do processo formativo e que visam ministrar a militares
25
3 - Para além do ensino e da formação, a preparação dos militares faz-se através do treino
F3
operacional e técnico, que consiste num conjunto de atividades dos militares, integrados ou
5B
Artigo 79.º
B-
1 - O militar aluno que reprove por motivo de ausência nos cursos referidos na alínea a) do
D6
n.º 1 do artigo anterior pode repetir o ano ou, em caso de curso num ano letivo único,
0
A4
ingressar na primeira edição do curso a realizar após cessação do impedimento, nos seguintes
9E
casos:
25
80
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Acidente ou doença fora de serviço, uma só vez durante todo o curso, mediante parecer
4E
da competente junta médica;
B-
E6
c) Gozo de licença parental inicial, mediante apresentação de certidão de nascimento;
6-C
d) Gravidez e interrupção de gravidez, mediante apresentação de atestado médico militar.
0D
2 - O CEM do respetivo ramo pode adiar ou suspender a frequência de cursos referidos nas
A4
alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo anterior, nos seguintes casos:
9E
a) Por exigências de serviço devidamente fundamentadas;
25
{A
certidão de nascimento;
5A
c) Por razões de gravidez com risco clínico, interrupção de gravidez, acidente ou doença, a
BE
das alíneas a), b) e c) do número anterior fica demorado a partir da data em que lhe competiria
BF
a promoção até se habilitar com o respetivo curso, o qual deve ser frequentado logo que
-A
5 - O militar que desista da frequência de curso de promoção, não pode ser novamente
0
nomeado.
A4
9E
Artigo 80.º
25
Funcionamento
{A
81
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - Os cursos, os tirocínios e os estágios são ministrados nos estabelecimentos de ensino e
4E
formação das Forças Armadas ou em unidades e serviços das mesmas, sem prejuízo de
B-
complementos, unidades, partes ou ações específicas dos mesmos
E6
6-C
puderem ser ministrados noutros estabelecimentos de ensino ou formação, nacionais ou
estrangeiros.
0D
A4
2 - Os militares podem, mediante determinação do CEM do respetivo ramo, ser nomeados
9E
para frequentar cursos em estabelecimentos de ensino e formação, civis ou militares,
25
legislação em vigor.
5A
que habilitam à mudança de categoria, dos cursos que conferem grau académico do ensino
B-
6 - A nomeação dos militares para a frequência dos cursos, tirocínios e estágios referidos no
D6
número anterior é feita por despacho do CEM do respetivo ramo, de acordo com as
0
A4
a) Oferecimento do militar;
25
{A
82
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Currículo académico, formativo e profissional;
4E
c) Desempenho profissional ao longo da carreira.
B-
E6
7 - Os militares habilitados com curso, tirocínio ou estágio referido no n.º 5 estão obrigados
6-C
a permanecer no serviço efetivo por um período mínimo estipulado pelo CEM do respetivo
0D
ramo, podendo, a pedido do interessado, este período ser reduzido mediante a fixação da
A4
correspondente indemnização ao Estado, a estabelecer pelo CEM em função da natureza do
9E
curso, tirocínio ou estágio, das despesas que lhes estiveram associadas e da expetativa de
25
afetação funcional.
{A
próprio.
BE
70
F3
Título VII
5B
1-4
Avaliação
BF
Capítulo I
-A
Da avaliação do mérito
85
4E
Artigo 81.º
B-
Modo e finalidades
E6
-C
83
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
sistema, das técnicas e dos critérios de avaliação.
4E
3 - A avaliação do mérito é obtida através da apreciação do currículo, com especial relevo
B-
E6
para a avaliação individual, tendo em vista uma correta gestão de pessoal, designadamente
6-C
quanto a:
0D
a) Recrutamento e seleção;
b) Formação e aperfeiçoamento; A4
9E
c) Promoção;
25
{A
4 - Para efeitos do disposto no número anterior, a avaliação do mérito de cada militar é feita
5A
com base em critérios objetivos relativos ao exercício de todas as suas atividades e funções.
BE
portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, sob proposta do
5B
CCEM.
1-4
Artigo 82.º
BF
Princípios fundamentais
-A
85
efetividade de serviço.
B-
E6
no número seguinte.
D6
3 - A avaliação individual do militar que presta serviço fora da estrutura orgânica das Forças
0
A4
Armadas compete aos superiores hierárquicos de que depende, de acordo com o disposto
9E
4 - Cada avaliação individual refere-se apenas ao período a que respeita, sendo independente
{A
84
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
de outras avaliações anteriores.
4E
5 - A avaliação individual é sempre fundamentada e está subordinada a juízos de valor
B-
E6
precisos e objetivos, de modo a evitar julgamentos preconcebidos, sejam ou não favoráveis.
6-C
6 - A avaliação individual é obrigatoriamente comunicada ao interessado.
0D
7 - A avaliação individual é condicionada pela forma de prestação de serviço militar efetivo,
categoria e especificidades dos ramos. A4
9E
25
{A
Artigo 83.º
C}
determinadas funções;
5B
organizacional;
B-
E6
Artigo 84.º
A4
9E
Confidencialidade
25
85
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
processamento, sem prejuízo da publicação dos resultados finais dos cursos, concursos,
4E
provas, tirocínios, estágios ou outros elementos que devam ou possam ser do conhecimento
B-
geral, bem como da emissão de certidões requeridas para efeitos de instrução de recursos.
E6
6-C
2 - No tratamento informático são respeitadas as regras prescritas na Constituição e na lei.
0D
Artigo 85.º
Periodicidade A4
9E
1 - As avaliações individuais podem ser:
25
{A
a) Periódicas;
C}
b) Extraordinárias.
5A
os mais elevados.
BF
-A
Artigo 86.º
{A
86
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Avaliadores
4E
1 - Na avaliação individual intervêm um primeiro e um segundo avaliador.
B-
E6
2 - O primeiro avaliador deve munir-se de todos os elementos que permitam formular uma
6-C
apreciação objetiva e justa sobre o avaliado, sendo da sua exclusiva responsabilidade as
0D
informações que venha a prestar.
A4
3 - O segundo avaliador deve pronunciar-se quanto ao modo como o primeiro avaliador
9E
apreciou o avaliado, sempre que tiver conhecimento direto deste.
25
{A
4 - O segundo avaliador deve ainda pronunciar-se sobre a maneira como o primeiro avaliador
C}
c) For entidade titular de cargo situado no topo da hierarquia funcional, quando não inserida
1-4
6 - No âmbito interno das Forças Armadas os avaliadores dos militares dos QP são,
-A
85
Artigo 87.º
-C
Avaliações divergentes
0D6
87
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 88.º
4E
Juízo favorável e desfavorável
B-
E6
Sempre que da avaliação individual conste referência, parecer ou juízo significativamente
6-C
favoráveis ou desfavoráveis, as entidades competentes de cada ramo convocam o militar para
0D
lhe dar conhecimento pessoal desse parecer ou juízo, no intuito de contribuir para o estímulo,
orientação e valorização do mesmo. A4
9E
25
{A
Artigo 89.º
C}
Tratamento da avaliação
5A
2 - Nenhuma avaliação individual poderá, por si só, determinar qualquer ato de administração
5B
Artigo 90.º
-A
85
Reclamação e recurso
4E
dirigido ao mais elevado superior hierárquico do autor do ato, sempre que discordar da
-C
Capítulo II
9E
25
88
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 91.º
4E
Apreciação
B-
E6
1 - A aptidão física e psíquica do militar é apreciada por meio de:
6-C
a) Inspeções médicas;
0D
b) Provas de aptidão física;
A4
9E
c) Exames psicotécnicos;
25
d) Juntas médicas.
{A
cada uma das formas de prestação de serviço são objeto de regulamentação em cada ramo.
5A
BE
70
Artigo 92.º
F3
5B
Falta de aptidão
1-4
1 - O militar que não possua suficiente aptidão física ou psíquica para o exercício de algumas
BF
função da sua capacidade geral de ganho, passando a exercer outras que melhor se lhe
85
adequem.
4E
B-
2 - O não cumprimento dos mínimos fixados nas provas de aptidão física não é suficiente
E6
Artigo 93.º
{A
89
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Juntas médicas
4E
1 - O militar, independentemente das inspeções médicas periódicas a que se deva sujeitar,
B-
E6
comparece perante a competente junta médica nos seguintes casos:
6-C
a) Para efeitos de promoção, nos termos previstos no presente Estatuto;
0D
b) Quando regresse à comissão normal e assim for julgado necessário;
2 - O CEM do respetivo ramo pode dispensar da apresentação à junta médica a que se refere
{A
a alínea a) do número anterior o militar que, por motivos imperiosos de serviço, a ela não
C}
possa comparecer.
5A
Artigo 94.º
BE
Incapacidade permanente
70
F3
O militar que adquirir uma incapacidade permanente resultante de lesão ou doença adquirida
5B
beneficia dos direitos desse posto, incluindo remuneratórios, regulados no presente Estatuto
BF
e em diploma próprio.
-A
85
4E
Título VIII
B-
E6
Artigo 95.º
0D6
Tipos de licença
A4
a) Para férias;
{A
90
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Por mérito;
4E
c) De junta médica;
B-
E6
d) Por falecimento de familiar;
6-C
e) Por casamento;
0D
f) Registada;
A4
9E
g) Por proteção na parentalidade;
25
i) Para estudos;
C}
5A
j) Especial para exercício de capacidade eleitoral passiva, nos termos previstos na LDN;
BE
k) Licença ilimitada;
70
F3
Artigo 96.º
BF
-A
tirocínios, ou estágios.
-C
2 - As férias não gozadas por motivos relacionados com a atividade operacional ou com a
D6
frequência de cursos, tirocínios, ou estágios podem ser gozadas nos dois anos subsequentes
0
A4
ao do seu vencimento.
9E
3 - A licença para férias só pode ser interrompida por imperiosa necessidade de serviço ou
25
91
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4 - A licença para férias só pode ser concedida após seis meses de serviço efetivamente
4E
prestado.
B-
E6
5 - Os militares em RC e RV gozam a licença de férias durante a vigência do respetivo vínculo
6-C
contratual.
0D
Artigo 97.º
Artigo 98.º
5A
A licença de junta médica é concedida pelas entidades indicadas nos regulamentos aplicáveis,
F3
Artigo 99.º
-A
Aos militares das Forças Armadas são aplicáveis, em matéria de licença por falecimento de
B-
Artigo 100.º
A4
9E
A licença por casamento é concedida por 15 dias seguidos, tendo em atenção o seguinte:
{A
92
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) O pedido deve ser apresentado com uma antecedência mínima de 15 dias, relativamente à
4E
data em que se pretende iniciar o período da licença;
B-
E6
b) A confirmação do casamento é efetuada através de certidão destinada ao processo
6-C
individual.
0D
Artigo 101.º A4
9E
Licença registada
25
{A
2 - A licença registada concedida ao militar dos QP não pode ser imposta, nem perfazer mais
70
3 - A licença registada a que se refere o número anterior não pode ser concedida, de cada
1-4
4 - Ao militar em RC pode ser concedida licença registada, por tempo não superior a três
-A
5 - Ao militar em RV pode ser concedida licença registada, por tempo não superior a 30 dias,
B-
seguidos ou interpolados.
E6
7 - A licença registada não pode ser imposta ao militar em RC ou RV, salvo nas situações e
9E
para os efeitos previstos no Regulamento da Lei do Serviço Militar, aprovado pelo Decreto-
25
93
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
8 - A licença registada não confere direito a qualquer tipo de remuneração e não conta como
4E
tempo de serviço efetivo.
B-
E6
6-C
Artigo 102.º
0D
Proteção na parentalidade
A4
1 - Aos militares das Forças Armadas são aplicáveis, em matéria de proteção na parentalidade,
9E
os direitos previstos na legislação aplicável aos trabalhadores em funções públicas, com as
25
{A
necessárias adaptações.
C}
no número anterior, não pode ser determinada suspensão subsequente ao outro no mesmo
85
período, só podendo ser determinada dez dias após o fim do período de suspensão do
4E
primeiro.
B-
a) Os militares em causa não podem estar envolvidos ao mesmo tempo numa missão ou
D6
b) Quando um dos militares estiver envolvido numa prestação de serviço 24 horas seguidas,
25
94
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
5 - Os direitos referidos nos n.os 2 e 3 do presente artigo são exercidos terminado o
4E
condicionalismo que impôs a suspensão.
B-
E6
6 - A decisão de suspender o exercício de direitos no âmbito da parentalidade, nos termos
6-C
previstos no n.º 2, é da competência do CEMGFA ou do CEM do respetivo ramo, conforme
a dependência hierárquica do militar, mediante despacho fundamentado.
0D
A4
9E
Artigo 103.º
25
{A
1 - Quando o militar seja colocado em localidade que diste mais de 50 km da sua residência
5A
for:
1-4
Artigo 104.º
-C
1 - Aos militares dos QP na situação de ativo e na efetividade de serviço pode ser concedida
A4
95
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - A licença para estudos é concedida pelo CEM do respetivo ramo, a requerimento do
4E
interessado, podendo ser cancelada sempre que seja considerado insuficiente o
B-
aproveitamento escolar do militar.
E6
6-C
3 - O militar a quem tenha sido concedida licença para estudos deve apresentar, nas datas
que lhe forem determinadas, a documentação comprovativa do aproveitamento escolar.
0D
A4
4 - A concessão da licença para estudos obriga o requerente, após a conclusão do curso, a
9E
prestar serviço nas Forças Armadas, por um período a fixar no despacho de autorização,
25
6 - A licença para estudos conta como tempo de serviço efetivo, mas sem os aumentos de
BE
Artigo 105.º
1-4
Licença ilimitada
BF
1 - A licença ilimitada pode ser concedida pelo CEM do respetivo ramo, por um período não
-A
b) Por motivo de doença ou de licença de junta médica, opte pela colocação nesta situação,
E6
2 - A licença ilimitada apenas pode ser concedida ao militar que tenha prestado, pelo menos,
0
A4
oito anos de serviço efetivo após o ingresso nos QP, com exceção do militar do quadro
9E
especial de pilotos aviadores, ao qual só pode ser concedida após 14 anos de serviço efetivo
25
96
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - Nos casos em que o militar tenha 22 ou mais anos de serviço efetivo, a licença ilimitada
4E
só pode ser indeferida com fundamento em imperiosa necessidade de serviço ou por motivos
B-
excecionais.
E6
6-C
4 - A licença ilimitada pode ser cancelada pelo CEM do respetivo ramo:
0D
a) Em qualquer ocasião, ao militar na situação de ativo;
A4
b) Em estado de sítio ou de guerra, ao militar na situação de reserva.
9E
5 - O militar na situação de ativo ou de reserva pode interromper a licença ilimitada, quando
25
{A
esta lhe tiver sido concedida há mais de um ano, regressando à sua anterior situação
C}
deste prazo, a seu pedido, se tal for autorizado pelo CEM do respetivo ramo.
BE
desde que reúna as condições previstas no artigo 153.º, podendo manter-se naquela primeira
F3
situação.
5B
1-4
7 - O militar no ativo pode manter-se na situação de licença ilimitada pelo período máximo
de 10 anos, seguidos ou interpolados, após o que transita para a reserva ou, se a ela não tiver
BF
-A
8 - O militar na situação de licença ilimitada não tem direito a qualquer remuneração e não
4E
Artigo 106.º
0D6
Estatuto do trabalhador-estudante
A4
9E
97
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) A frequência de ações de formação de natureza técnico-militar;
4E
b) O cumprimento de missões em forças nacionais destacadas no estrangeiro;
B-
E6
c) O cumprimento de missões individuais no estrangeiro;
6-C
d) O cumprimento de missões que, por natureza ou modo de desenvolvimento, não
0D
permitam, em regra, um regime normal de frequência de aulas;
A4
e) Participação em exercícios, manobras e missões de natureza operacional ou de apoio direto
9E
a operações em curso;
25
{A
f) Serviços de escala.
C}
5A
Título IX
BE
70
Artigo 107.º
5B
1-4
Reclamação e recurso
BF
impugnado.
9E
25
98
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 108.º
B-
E6
Legitimidade para reclamar e recorrer
6-C
Os militares têm legitimidade para reclamar ou recorrer quando titulares de direitos
0D
subjetivos ou interesses legalmente protegidos que considerem lesados por ato
administrativo. A4
9E
Artigo 109.º
25
{A
Reclamação
C}
Artigo 110.º
B-
E6
Recurso hierárquico
-C
D6
subdelegada.
9E
25
99
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - O recurso hierárquico é interposto no prazo de 30 dias, a contar:
4E
a) Da notificação do ato, nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo anterior;
B-
E6
b) Da notificação da decisão da reclamação;
6-C
c) Do decurso do prazo para a decisão da reclamação.
0D
4 - O recurso hierárquico deve ser decidido no prazo de 30 dias, a contar da data em que o
A4
mesmo for recebido pela entidade competente para dele conhecer.
9E
25
5 - Das decisões do CEMGFA e dos CEM dos ramos não cabe recurso hierárquico.
{A
C}
Artigo 111.º
5A
BE
Impugnação judicial
70
Artigo 112.º
B-
a) Em situação de campanha;
0
A4
navegar ou em voo;
25
{A
100
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Livro II
4E
Dos militares dos quadros permanentes
B-
E6
Título I
6-C
Parte comum
0D
Capítulo I
A4
9E
Disposições gerais
25
Artigo 113.º
{A
1 - São militares dos QP os cidadãos que, tendo ingressado voluntariamente nas Forças
BE
quadro especial.
1-4
BF
Artigo 114.º
-C
D6
Juramento de fidelidade
0
101
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Armada/Exército/Força Aérea, guardar e fazer guardar a Constituição da República,
4E
cumprir as ordens e deveres militares, de acordo com as leis e regulamentos, contribuir com
B-
todas as minhas capacidades para o prestígio das Forças Armadas e servir a minha Pátria em
E6
todas as circunstâncias e sem limitações, mesmo com o sacrifício da própria vida.»
6-C
0D
Artigo 115.º A4
9E
Documento de encarte
25
{A
Capítulo II
85
Deveres e direitos
4E
B-
Secção I
E6
Dos deveres
-C
D6
Artigo 116.º
0
A4
Deveres
9E
1 - O militar deve dedicar-se ao serviço com toda a lealdade, zelo, competência, integridade
25
102
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
militar e humanística adequada à sua carreira e assegurando a necessária aptidão física e
4E
psíquica.
B-
E6
2 - O militar deve empenhar-se na formação dos militares subordinados, desenvolvendo
6-C
neles o culto dos valores pátrios e fortalecendo o seu espírito militar e cívico.
0D
Secção II A4
9E
Dos direitos
25
{A
Artigo 117.º
C}
Acesso na categoria
5A
O militar tem direito a aceder aos postos imediatos dentro da respetiva categoria, segundo
BE
Artigo 118.º
BF
-A
Formação
85
Artigo 119.º
A4
1 - O militar na situação de reserva tem direito a uma remuneração calculada com base no
{A
103
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
posto, posição remuneratória e tempo de serviço, tal como definido no presente Estatuto,
4E
bem como aos suplementos que a lei preveja como extensivos a esta situação.
B-
E6
2 - O militar que esteja nas condições previstas nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 153.º tem
6-C
direito a perceber remuneração, de montante igual à do militar com o mesmo posto e posição
remuneratória na situação de ativo, acrescida dos suplementos que a lei preveja como
0D
extensivos a esta situação.
A4
9E
3 - O militar que transite para a situação de reserva ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo
25
militar, bem como outros suplementos que a lei preveja como extensivos a esta situação,
C}
ao tempo de serviço.
BE
4 - O militar que transitar para a situação de reserva ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º
70
1 do artigo 153.º e no artigo 155.º e que, por razões que não lhe sejam imputáveis, não tenha
F3
5B
completado 40 anos de serviço efetivo, tem direito a completar aqueles anos de serviço na
1-4
termos da lei.
-A
no âmbito das missões das Forças Armadas, nos termos do artigo 156.º, mantêm o direito a
9E
ou função.
{A
104
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 120.º
4E
Pensão na situação de reforma
B-
E6
1 - O militar na situação de reforma beneficia dos regimes de pensões de acordo com o
6-C
previsto na legislação especificamente aplicável e dos suplementos que a lei define como
0D
extensivos a esta situação.
A4
2 - Sem prejuízo do disposto no presente Estatuto, o cálculo da pensão do militar na situação
9E
de reforma é efetuado nos termos do respetivo regime geral aplicável.
25
{A
inclui todo o período durante o qual sejam efetuados descontos, incluindo o decorrido na
5A
Artigo 121.º
F3
5B
Assistência à família
1-4
Artigo 122.º
B-
E6
1 - O militar na situação de ativo ou de reserva tem direito à detenção, uso e porte de arma,
D6
seja proprietário, seguindo, para o efeito, o regime jurídico das armas e suas munições,
9E
105
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
independentemente de licença, mediante apresentação, ao diretor nacional da Polícia de
4E
Segurança Pública, a cada cinco anos, de certificado médico que ateste aptidão para a
B-
detenção, uso e porte de arma, bem como se está na posse de todas as suas faculdades
E6
psíquicas, sem historial clínico que deixe suspeitar poder vir a atentar contra a sua integridade
6-C
física ou de terceiros, observando-se o regime jurídico das armas e suas munições, aprovado
0D
pela Lei n.º 5/2006, de 23 de fevereiro, sem prejuízo do seu obrigatório manifesto quando
A4
da mesma seja proprietário, seguindo, para o efeito, o referido regime.
9E
25
como quando lhe tenha sido aplicada medida judicial ou disciplinar de desarmamento ou de
F3
Capítulo III
E6
Carreira militar
-C
D6
Artigo 123.º
0
A4
Princípios
9E
106
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
conducente à completa entrega à missão;
4E
b) Da universalidade, que consiste na sua aplicabilidade a todos os militares que
B-
E6
voluntariamente ingressam nos QP;
6-C
c) Do profissionalismo, que consiste na capacidade de ação, que exige conhecimentos
0D
técnicos e formação científica e humanística, segundo padrões éticos institucionais, e supõe
A4
a obrigação de aperfeiçoamento contínuo, tendo em vista o exercício das funções com
9E
eficiência;
25
Artigo 124.º
A4
9E
Desenvolvimento da carreira
25
107
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
postos, em cada categoria, de acordo com as respetivas condições gerais e especiais, tendo
4E
em conta as qualificações, a antiguidade e o mérito revelados no desempenho profissional e
B-
as necessidades estruturais das Forças Armadas, assim como na possibilidade de ingresso em
E6
categorias superiores, desde que satisfeitas as condições legalmente previstas.
6-C
2 - O desenvolvimento da carreira militar, em cada categoria, deve possibilitar uma
0D
permanência significativa e funcionalmente eficaz nos diferentes postos que a constituem.
A4
9E
25
Artigo 125.º
{A
C}
Progressão horizontal
5A
1 - O militar pode optar por uma progressão horizontal, mediante requerimento e despacho
BE
2 - O militar que tenha optado por uma progressão horizontal fica sujeito à permanência no
1-4
Artigo 126.º
85
Condicionamentos
4E
B-
108
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
c) O número de lugares distribuídos por postos, fixados nos quadros especiais aprovados.
4E
B-
E6
Artigo 127.º
6-C
Designação das categorias
0D
As categorias na carreira militar designam-se de:
A4
9E
a) Oficiais;
25
b) Sargentos;
{A
c) Praças.
C}
5A
Artigo 128.º
BE
Categoria de oficiais
70
F3
1 - Para o ingresso na categoria de oficiais é exigida uma das seguintes habilitações, consoante
5B
o caso:
1-4
militar;
-A
científicas com interesse para as Forças Armadas, complementada por curso, tirocínio ou
B-
estágio;
E6
universitário militar;
0
científicas com interesse para as Forças Armadas, complementado por curso, tirocínio ou
9E
25
estágio.
{A
109
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - Os oficiais que ingressam na categoria com o grau de mestre destinam-se ao exercício de
4E
funções de comando, direção ou chefia, estado-maior e execução que requeiram elevado grau
B-
de conhecimentos de natureza científica e técnica.
E6
6-C
3 - Os quadros especiais relativos à categoria mencionada no número anterior podem,
consoante as necessidades orgânicas de cada ramo, incluir ou conferir acesso aos seguintes
0D
postos:
A4
9E
a) Almirante (ALM) ou general (GEN);
25
a) Capitão-de-mar-e-guerra ou coronel;
{A
110
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Capitão-de-fragata ou tenente-coronel;
4E
c) Capitão-tenente ou major;
B-
E6
d) Primeiro-tenente ou capitão;
6-C
e) Segundo-tenente ou tenente;
0D
f) Subtenente (STEN) ou alferes.
A4
9E
25
Artigo 129.º
{A
Categoria de sargentos
C}
5A
a) Sargento-mor (SMOR);
85
4E
b) Sargento-chefe (SCH);
B-
c) Sargento-ajudante (SAJ);
E6
-C
d) Primeiro-sargento (1SAR);
D6
e) Segundo-sargento (2SAR);
0
A4
9E
Artigo 130.º
25
{A
111
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Categoria de praças
4E
1 - Para ingresso na categoria de praças é exigido o curso do ensino secundário,
B-
E6
complementado por formação militar adequada.
6-C
2 - A categoria de praças destina-se ao exercício, sob orientação, de funções de natureza
0D
executiva e ao desenvolvimento de atividades de âmbito técnico e administrativo, próprias
dos respetivos quadros especiais e postos. A4
9E
3 - Os quadros especiais relativos a esta categoria podem, consoante as necessidades
25
a) Cabo-Mor (CMOR);
C}
5A
Artigo 131.º
1-4
Recrutamento
BF
1 - O recrutamento para as várias categorias dos QP é feito por concurso, interno ou externo,
-A
85
Capítulo IV
9E
Nomeações e colocações
25
{A
Artigo 132.º
112
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Colocação de militares
4E
1 - A colocação dos militares em unidades, estabelecimentos ou órgãos militares é efetuada
B-
E6
por nomeação e deve ser realizada em obediência aos seguintes princípios:
6-C
a) Satisfação das necessidades de serviço;
0D
b) Adequação dos recursos humanos ao desempenho de cargos e exercício de funções
atendendo à competência revelada e experiência adquirida;A4
9E
c) Garantia do preenchimento das condições de desenvolvimento da carreira;
25
{A
e da experiência adquirida;
5A
e) Conciliação, sempre que possível, dos interesses pessoais com os do serviço, em especial
BE
2 - A colocação dos militares por imposição disciplinar processa-se de acordo com o disposto
1-4
no RDM.
BF
-A
85
Artigo 133.º
4E
Modalidades de nomeação
B-
E6
serviço.
0
A4
Artigo 134.º
9E
113
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
interesse do serviço devam ter em conta as qualificações técnicas e as qualidades pessoais do
4E
nomeado, bem como as exigências das funções ou do cargo a desempenhar e é da
B-
competência do CEM do respetivo ramo.
E6
6-C
2 - A nomeação por escolha de militares na dependência do CEMGFA é feita por despacho
do CEMGFA, mediante proposta do CEM do respetivo ramo.
0D
A4
9E
Artigo 135.º
25
{A
2 - A nomeação por oferecimento pode ainda processar-se por convite aos militares que
70
satisfaçam os requisitos técnicos e profissionais exigidos, devendo tal convite ser objeto de
F3
5B
Artigo 136.º
-A
85
2 - Nas escalas referidas no número anterior são inscritos os militares que satisfaçam os
D6
Artigo 137.º
25
{A
Diligência
114
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - Considera-se na situação de diligência o militar que, por razões de serviço, exerça
4E
transitoriamente funções fora do organismo onde esteja colocado.
B-
E6
2 - A situação de diligência não origina a abertura de vaga no respetivo quadro especial.
6-C
0D
Artigo 138.º
A4
Regras de nomeação e colocação
9E
25
1 - As regras de nomeação e colocação dos militares são fixadas por despacho do CEM do
{A
respetivo ramo.
C}
2 - Sem prejuízo da competência dos CEM dos ramos, o CEMGFA define orientações para
5A
a nomeação e colocação dos militares dos quadros especiais de saúde, ouvido o CCEM.
BE
70
F3
Capítulo V
5B
Situações e efetivos
1-4
BF
Secção I
-A
Situações
85
4E
Subsecção I
B-
Disposições gerais
E6
-C
Artigo 139.º
D6
Situações
0
A4
a) Ativo;
25
{A
115
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Reserva;
4E
c) Reforma.
B-
E6
Artigo 140.º
6-C
Ativo
0D
1 - Considera-se na situação de ativo o militar que se encontre afeto ao serviço efetivo ou
A4
em condições de ser chamado ao seu desempenho e não tenha sido abrangido pelas situações
9E
de reserva ou de reforma.
25
{A
efetividade de serviço.
5A
Artigo 141.º
BE
Reserva
70
F3
1 - Reserva é a situação para que transita o militar no ativo quando verificadas as condições
5B
efetividade de serviço.
-A
85
Artigo 142.º
-C
D6
Reforma
0
1 - Reforma é a situação para que transita o militar, no ativo ou na reserva, que seja abrangido
A4
2 - O militar na situação de reforma não pode exercer funções militares, salvo nas
{A
116
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
circunstâncias excecionais previstas no presente Estatuto.
4E
B-
E6
Subsecção II
6-C
Ativo
0D
Artigo 143.º
A4
9E
Situações em relação à prestação de serviço
25
O militar na situação de ativo pode estar, em relação à prestação de serviço, numa das
{A
seguintes situações:
C}
a) Comissão normal;
5A
BE
b) Comissão especial;
70
c) Inatividade temporária;
F3
5B
Artigo 144.º
BF
Comissão normal
-A
85
Forças Armadas, que tenham interesse para as Forças Armadas, podem ainda ser
9E
117
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 145.º
4E
Comissão especial
B-
E6
1 - Considera-se em comissão especial o militar que desempenhe cargos ou exerça funções
6-C
públicas que, não sendo de natureza militar, assumam interesse público.
0D
2 - Ao militar em comissão especial não é permitido o uso de uniforme em atos de serviço
A4
relativos às funções a que não corresponde o direito ao uso de insígnias militares.
9E
25
{A
Artigo 146.º
C}
Armadas
BE
estrutura orgânica das Forças Armadas são decididos pelo membro do Governo responsável
5B
descritivos dos cargos e funções e, quando o cargo ou função seja fora da estrutura orgânica
-A
correspondente remuneração.
B-
3 - O militar fora da estrutura orgânica das Forças Armadas tem direito a optar pela
E6
Artigo 147.º
9E
1 - Os militares das Forças Armadas podem ser nomeados por despacho do membro do
118
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Governo responsável pela área da defesa nacional, ouvido o CEM do respetivo ramo, para
4E
o exercício de cargos dirigentes dos órgãos, serviços e organismos da administração direta e
B-
indireta do Ministério da Defesa Nacional, ao abrigo do estatuto do pessoal dirigente dos
E6
serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado.
6-C
2 - As nomeações para o exercício de cargos não dirigentes nos órgãos, serviços e organismos
0D
referidos no número anterior são autorizadas pelo membro do Governo responsável pela
A4
área da defesa nacional, sob proposta dos respetivos dirigentes, obtida a anuência do CEM
9E
25
do respetivo ramo.
{A
descritivo dos cargos e funções a exercer, bem como da declaração do serviço onde o militar
5A
presente artigo pode ser dado por findo, a todo o tempo, por iniciativa do membro do
F3
5B
Artigo 148.º
-C
D6
O disposto nos artigos 144.º a 147.º não prejudica o estabelecido em legislação especial ou
9E
própria.
25
Artigo 149.º
{A
119
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Inatividade temporária
4E
1 - O militar na situação de ativo considera-se em inatividade temporária nos seguintes casos:
B-
E6
a) Por motivo de acidente ou doença, quando o impedimento exceda 12 meses e a junta
6-C
médica do respetivo ramo, por razões justificadas e fundamentadas, não se encontre ainda
0D
em condições de se pronunciar quanto à sua capacidade ou incapacidade definitivas;
A4
b) Tendo sido considerado incapaz para o serviço, pela junta médica do respetivo ramo,
9E
aguarde pela confirmação da incapacidade por parte do regime de proteção social aplicável;
25
{A
considerados todos os impedimentos por doença e as licenças de junta médica, desde que o
F3
Artigo 150.º
-A
licença ilimitada;
9E
25
agravada em serviço, ou por motivo do mesmo, o militar pode manter-se nesta situação até
120
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
ao máximo de seis anos, caso a junta médica do respetivo ramo não se haja, entretanto,
4E
pronunciado, após o que tem de requerer a passagem à situação de reforma em consequência
B-
de acidente em serviço ou doença profissional ou de licença ilimitada.
E6
6-C
2 - O militar no cumprimento de medidas de coação privativas da liberdade mantém-se na
efetividade de serviço, sem prejuízo do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 45.º.
0D
A4
9E
Artigo 151.º
25
{A
a) Em comissão normal;
BE
Artigo 152.º
85
cargo de Presidente da República, voltando à situação anterior logo que cesse o seu mandato.
-C
D6
2 - Regressa ao ativo o militar nas situações de reserva ou de reforma que seja promovido
0
reforma por motivo disciplinar ou criminal, seja reabilitado, sem prejuízo dos limites de idade
121
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
em vigor.
4E
B-
E6
Subsecção III
6-C
Reserva
0D
Artigo 153.º
A4
9E
Condições de passagem à reserva
25
c) Declare, por escrito, desejar passar à reserva depois de completar 40 anos de tempo de
70
Artigo 154.º
B-
E6
Limites de idade
-C
122
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
iii) Contra-almirante ou major-general - 60;
4E
iv) Comodoro ou brigadeiro-general - 59;
B-
E6
v) Capitão-de-mar-e-guerra ou coronel - 58;
6-C
vi) Restantes postos - 57;
0D
b) Oficiais cuja formação de base é uma licenciatura ou equivalente:
A4
9E
i) Capitão-de-mar-e-guerra ou coronel - 60;
25
c) Sargentos:
BE
i) Sargento-mor - 60;
70
F3
d) Praças:
1-4
i) Cabo-mor - 60;
BF
-A
Artigo 155.º
E6
1 - Transita para a situação de reserva o militar no ativo que, no respetivo posto, complete o
0
123
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
cumulativamente, nos casos em que o respetivo quadro especial inclua ou confira acesso ao
4E
posto de vice-almirante ou tenente-general;
B-
E6
c) Cinco anos em comodoro ou brigadeiro-general, nos casos em que o respetivo quadro
6-C
especial inclua ou confira acesso ao posto de vice-almirante ou tenente-general;
0D
d) Oito anos em comodoro ou brigadeiro-general e contra-almirante ou major-general,
A4
cumulativamente, e em capitão-de-mare-guerra ou coronel, ou em capitão-de-fragata ou
9E
tenente-coronel, nos casos em que estes postos sejam os mais elevados dos respetivos
25
2 - Transita ainda para a situação de reserva o militar que seja excluído da promoção ao posto
1-4
Artigo 156.º
85
4E
termos:
-C
D6
e do Ministério da Defesa Nacional (MDN), inerentes ao seu posto e compatíveis com o seu
9E
124
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
c) Desempenho de cargos ou exercício de funções militares noutros organismos do Estado,
4E
inerentes ao seu posto e compatíveis com o seu estado físico e psíquico.
B-
E6
2 - Ao militar abrangido pela alínea a) do número anterior não podem, em regra, ser
6-C
cometidas funções de comando, direção, chefia ou chefia técnica, consoante a sua categoria.
0D
3 - O militar na situação de reserva fora da efetividade de serviço pode ser convocado, nos
A4
termos previstos em legislação especial, para o desempenho de cargos ou o exercício de
9E
funções de interesse público no âmbito das missões das Forças Armadas em organismos do
25
8 - A convocação nos termos do n.º 3 e da alínea b) do número anterior deve ser planeada
A4
9 - O militar que, por sua iniciativa, transitar para a situação de reserva só pode regressar à
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
decorrido um ano sobre a data da mudança de situação, desde que haja interesse para o
4E
serviço.
B-
E6
10 - O militar na situação de reserva pode ser nomeado para frequentar cursos ou estágios
6-C
de atualização e aperfeiçoamento.
0D
11 - Os efetivos e as condições em que os militares na situação de reserva prestam serviço
são fixados anualmente, nos termos do presente Estatuto. A4
9E
25
{A
Artigo 157.º
C}
Artigo 158.º
BF
1 - A transição para a reserva tem lugar na data fixada no documento oficial que promova a
4E
respetivo ramo.
E6
-C
2 - Os militares excluídos da promoção, nos termos do n.º 5 do artigo 60.º e do artigo 185.º,
D6
Artigo 159.º
{A
126
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Suspensão da transição para a reserva
4E
1 - A transição para a situação de reserva é sustada quando o militar atinja o limite de idade
B-
E6
no seu posto ou seja abrangido pelas alíneas a) a c) e e) do n.º 1 do artigo 155.º e se verifique
6-C
a existência de uma vacatura em data anterior e de cujo preenchimento possa resultar a sua
promoção ao posto seguinte, transitando para a situação de adido até à data da promoção
0D
ou da mudança de situação. A4
9E
2 - Em caso de não promoção, a data de transição para a reserva é a do preenchimento da
25
3 - Aos oficiais generais que, nos termos previstos na LDN e na LOBOFA, sejam nomeados
5A
para os cargos de CEMGFA ou CEM dos ramos é suspenso o limite de idade de passagem
BE
4 - O disposto no número anterior aplica-se aos oficiais generais nomeados para cargos
F3
Artigo 160.º
85
O almirante ou general que cesse as funções que determinaram a sua promoção transita para
E6
a reserva 120 dias após a data da cessação das respetivas funções, se antes do termo deste
-C
b) Funções que, por diploma legal, sejam consideradas compatíveis com o seu posto.
25
{A
127
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Subsecção IV
4E
Reforma
B-
E6
Artigo 161.º
6-C
Reforma
0D
1 - O militar passa à situação de reforma, sem redução de pensão, sempre que:
A4
9E
a) Atinja os 66 anos de idade;
25
a) Seja julgado física ou psiquicamente incapaz para todo o serviço, mediante parecer da junta
5B
médica do respetivo ramo, homologado pelo CEM após confirmação pela junta médica do
1-4
3 - No caso de militar abrangido pelo artigo 155.º, que transite para a situação de reserva
-C
com idade inferior ao limite de idade previsto no artigo 154.º, o tempo de permanência fora
D6
Artigo 162.º
128
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Acidente em serviço ou doença profissional
4E
1 - Passa à situação de reforma em consequência de acidente em serviço ou doença
B-
E6
profissional o militar que:
6-C
a) Independentemente do tempo de serviço militar, seja julgado física ou psiquicamente
0D
incapaz para o serviço mediante parecer da junta médica do respetivo ramo, homologado
A4
pelo CEM após confirmação pela junta médica do regime de proteção social aplicável, nos
9E
casos em que a incapacidade for resultante de acidente ocorrido em serviço ou doença
25
b) Opte pela colocação nesta situação quando se verifique a circunstância prevista na alínea
C}
2 - O militar abrangido pelo disposto no número anterior tem direito à pensão e outras
F3
jurídico aplicável.
BF
-A
Artigo 163.º
85
4E
Sendo declarado o estado de sítio ou a guerra, o militar na situação de reforma pode ser
E6
chamado a prestar serviço efetivo compatível com o seu posto, aptidões e estado físico e
-C
D6
psíquico.
0
A4
Artigo 164.º
9E
A passagem à situação de reforma tem lugar na data fixada no documento oficial que
{A
129
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
promova a mudança de situação, sendo objeto de publicação no Diário da República e na
4E
ordem do ramo a que pertença o militar.
B-
E6
6-C
Secção II
0D
Efetivos
Subsecção I
A4
9E
25
Quadros
{A
Artigo 165.º
C}
fora desta estrutura, de acordo com a fixação de efetivos prevista no artigo 44.º.
1-4
2 - O quadro de pessoal permanente de cada ramo é composto por quadros especiais, nos
BF
Artigo 166.º
B-
E6
Quadros especiais
-C
D6
1 - Designa-se por quadro especial, o conjunto de lugares distribuídos por categorias e postos
0
a) Classes, na Marinha;
{A
130
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Corpo de oficiais generais, armas e serviços, no Exército;
4E
c) Especialidades, na Força Aérea.
B-
E6
3 - Os quadros especiais são criados e extintos por decreto-lei, sob proposta do CEM do
6-C
respetivo ramo.
0D
4 - Os efetivos dos quadros especiais são distribuídos por categorias e postos e aprovados
A4
por despacho do CEM do respetivo ramo, ouvido o respetivo conselho superior.
9E
5 - As diferentes classes, armas ou serviços e especialidades podem ser divididas em
25
{A
permanente próprio, sem prejuízo do somatório, total e por postos, dos efetivos dessas
BE
subdivisões não poder exceder as vagas autorizadas para cada quadro especial.
70
mesmas dos efetivos são determinadas por despacho do CEM do respetivo ramo.
5B
1-4
BF
Artigo 167.º
-A
Preenchimento de lugares
85
4E
1 - Os lugares dos quadros especiais, quando não preenchidos pelos efetivos legalmente
B-
2 - Os lugares dos quadros especiais são unicamente preenchidos pelos militares na situação
-C
D6
3 - Quando ocorra uma vacatura, deve ser acionado o processo administrativo conducente
9E
131
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 168.º
4E
Quadros especiais das áreas de saúde
B-
E6
1 - O regime dos quadros especiais das áreas de saúde é fixado em legislação especial.
6-C
2 - Salvaguardando as especificidades hierárquicas e funcionais no âmbito do emprego
0D
operacional, os oficiais dos quadros especiais de técnicos de saúde exercem funções no
A4
âmbito da saúde militar nas suas áreas de competência, sendo as funções de comando,
9E
direção e chefia exercidas preferencialmente pelos oficiais superiores.
25
{A
3 - O funcionamento dos ciclos de estudos e cursos de formação inicial nos EESPM, para
C}
ingresso nos quadros especiais das áreas de saúde, conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do
5A
artigo 78.º, carece de autorização prévia do membro do Governo responsável pela área da
BE
Artigo 169.º
1-4
Ingresso
BF
respetivo curso de formação inicial, no posto fixado para início da carreira na categoria
85
2 - O ingresso nos diferentes quadros especiais pode também fazer-se por transferência de
E6
3 - O militar transferido nas condições do número anterior é graduado no posto que detém,
0
caso seja superior ao de ingresso, mantendo a graduação, até que lhe compita a promoção
A4
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
5 - O militar em RC que possua posto superior ao do ingresso nos QP é graduado no posto
4E
que detém, até que lhe compita a promoção ao mesmo posto no seu novo quadro especial.
B-
E6
6-C
Artigo 170.º
0D
Transferência de quadro especial
A4
1 - Por necessidade de racionalização do emprego de recursos humanos ou outras
9E
necessidades de serviço, o militar pode ser transferido de quadro especial, com a sua anuência
25
{A
ou por seu requerimento, desde que, para o efeito, reúna as aptidões e qualificações
C}
adequadas.
5A
Artigo 171.º
-A
85
Abate aos QP
4E
1 - É abatido aos QP, ficando sujeito às obrigações decorrentes da LSM, o militar que:
B-
E6
a) Não reunindo as condições legais para transitar para a situação de reforma, tenha sido
-C
julgado incapaz para todo o serviço pelo CEM do respetivo ramo, mediante parecer de junta
D6
médica competente;
0
A4
c) Não tendo cumprido o tempo mínimo de serviço efetivo na sua categoria após o ingresso
{A
133
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
autorizado, mediante indemnização ao Estado, a fixar pelo CEM do respetivo ramo;
4E
d) Tendo cumprido o tempo mínimo de serviço efetivo na sua categoria após o ingresso nos
B-
E6
QP, o requeira, sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 80.º;
6-C
e) Exceda o período de 10 anos, seguidos ou interpolados, na situação de licença ilimitada e
0D
não reúna as condições legais para transitar para a situação de reserva;
A4
f) Se encontre em situação de ausência superior a dois anos, sem que dele haja notícia;
9E
g) Por decisão definitiva, lhe tenha sido aplicada pena criminal ou disciplinar de natureza
25
{A
expulsiva.
C}
a) Oito anos, para as categorias de oficiais e sargentos, com exceção do quadro especial de
BE
80.º é fixada, anualmente, por portaria do membro do Governo responsável pela área da
E6
Subsecção II
9E
Artigo 172.º
{A
134
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Situações
4E
O militar no ativo encontra-se, em relação ao quadro especial a que pertence, numa das
B-
E6
seguintes situações:
6-C
a) No quadro;
0D
b) Adido ao quadro;
c) Supranumerário.
A4
9E
25
Artigo 173.º
{A
Militar no quadro
C}
Considera-se no quadro o militar que é contado nos efetivos do respetivo quadro especial.
5A
BE
70
Artigo 174.º
F3
5B
Adido ao quadro
1-4
ou de licença ilimitada.
85
4E
2 - Considera-se ainda adido ao quadro o militar que, em comissão normal, se encontre numa
B-
a) Desempenhe cargos ou exerça funções fora da estrutura orgânica das Forças Armadas por
D6
135
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
d) Aguarde a execução da decisão que determinou a separação do serviço;
4E
e) Tendo passado à situação de reserva ou de reforma, aguarde a publicação da respetiva
B-
E6
decisão;
6-C
f) Esteja sustada a transição para a situação de reserva, nos termos do artigo 159.º;
0D
g) Seja considerado deficiente militar e tenha, nos termos da lei, optado pela prestação de
serviço no ativo; A4
9E
h) Seja considerado prisioneiro de guerra ou desaparecido;
25
{A
3 - O militar adido ao quadro não é contado nos efetivos do respetivo quadro especial.
BE
70
F3
Artigo 175.º
5B
1-4
Supranumerário
BF
não possa ocupar vaga no quadro especial a que pertence por falta de vacatura no seu posto.
85
4E
excluiu da promoção;
9E
136
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
f) Outras circunstâncias previstas na lei.
4E
3 - O militar supranumerário preenche obrigatoriamente a primeira vaga que ocorra no
B-
E6
respetivo quadro especial e no seu posto, pela ordem cronológica da sua colocação naquela
6-C
situação, ressalvados os casos especiais previstos na lei.
0D
4 - Quando do antecedente não existam supranumerários e se verifique no mesmo dia uma
A4
vacatura e uma situação de supranumerário, este ocupa aquela vacatura.
9E
25
{A
Capítulo VI
C}
Artigo 176.º
BE
Data da antiguidade
70
F3
a) Nas promoções por diuturnidade, à data em que o militar reúne as condições de promoção
1-4
b) Nas promoções por escolha ou antiguidade, à data em que ocorre a vacatura que motiva
85
c) Nas promoções por distinção, à data em que foi praticado o feito que a motiva, se outra
-C
d) À data que lhe teria sido atribuída, se não tivesse estado na situação de demorado, logo
0
A4
137
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
militar que vier a ser promovido por motivo dessa vacatura corresponde à data em que
4E
satisfizer as referidas condições.
B-
E6
3 - A data de abertura de vacatura por incapacidade física ou psíquica de um militar é a da
6-C
homologação do parecer da junta de saúde pelo CEM do respetivo ramo.
0D
4 - A data da antiguidade do militar a quem seja alterada a colocação na lista de antiguidade
A4
do seu posto, por efeito do n.º 1 do artigo 56.º, é a do militar do seu quadro especial que, na
9E
nova posição, lhe fique imediatamente a seguir na ordem descendente, salvo se outra data
25
Artigo 177.º
BE
Listas de antiguidade
70
os militares nas situações de ativo, reserva e reforma, são anualmente publicadas até ao último
1-4
2 - Nas listas relativas à situação de ativo, os militares distribuem-se por quadros especiais,
-A
3 - Nas listas relativas às situações de reserva e reforma, os militares são inscritos de acordo
4E
B-
Artigo 178.º
0
A4
a que pertence, sendo inscrito no respetivo posto de ingresso por ordem decrescente de
{A
138
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
classificação no respetivo curso ou concurso de ingresso.
4E
2 - Os militares pertencentes ao mesmo quadro especial promovidos ao mesmo posto na
B-
E6
mesma data são ordenados por ordem decrescente, segundo a ordem da sua inscrição na lista
6-C
de antiguidade desse posto, que deve constar do documento oficial de promoção.
0D
3 - Em caso de igualdade de classificação, a inscrição na lista de antiguidade do posto de
A4
ingresso de cada quadro especial obedece às seguintes prioridades:
9E
a) Maior graduação anterior;
25
{A
d) Maior idade.
BE
militar à esquerda de todos os que são mais antigos do que ele e à direita dos que são mais
5B
modernos.
1-4
Artigo 179.º
BF
Alteração na antiguidade
-A
85
essa modificação.
E6
-C
militares do mesmo quadro especial a um dado posto na mesma data, deve expressamente
0
A4
Artigo 180.º
{A
139
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Antiguidade por transferência de quadro especial
4E
1 - Ao militar transferido para outro quadro especial é atribuída a antiguidade do:
B-
E6
a) Posto fixado para início da carreira na respetiva categoria, ficando à esquerda de todos os
6-C
militares existentes no novo quadro, se a transferência se efetuar por ingresso;
0D
b) Posto e antiguidade que detém, se a transferência se efetuar por reclassificação.
A4
2 - A inscrição na lista de antiguidade do novo quadro especial obedece ao disposto no artigo
9E
seguinte.
25
{A
Artigo 181.º
C}
Antiguidade relativa
5A
posto e, em caso de igualdade destas, pelas datas de antiguidade no posto anterior, e assim
5B
Artigo 182.º
B-
E6
criminal ou disciplinar;
9E
25
140
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
c) O tempo de permanência na situação de licença ilimitada;
4E
d) O tempo de serviço prestado antes do ingresso nos QP.
B-
E6
6-C
Capítulo VII
0D
Promoções e graduações
A4
9E
Artigo 183.º
25
Promoções
{A
temporária.
-A
Artigo 184.º
85
4E
Listas de promoção
B-
1 - Designa-se por lista de promoção do quadro especial, a relação anual ordenada por posto,
E6
de acordo com a modalidade de promoção prevista para acesso ao posto imediato, dos
-C
D6
de decisão.
{A
141
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - As listas de promoção anuais são homologadas pelo CEM do respetivo ramo até 15 de
4E
dezembro e publicadas até 31 de dezembro do ano anterior àquele a que respeitam.
B-
E6
4 - As listas de promoção devem conter um número de militares não superior ao dobro das
6-C
vagas previstas para o ano seguinte.
0D
5 - Quando as vagas ocorridas num determinado posto excederem o número de militares
A4
constante da lista de promoção, é elaborada nova lista para esse posto, válida até ao fim do
9E
ano em curso.
25
6 - As listas de promoção de cada ano são substituídas pelas listas do ano seguinte.
{A
C}
Artigo 185.º
-A
Exclusão da promoção
85
4E
Fica excluído da promoção por escolha o militar que não seja promovido ao posto imediato
B-
e tenha sido ultrapassado por um ou mais militares de menor antiguidade, para efeitos de
E6
comodoro ou brigadeiro-general;
A4
9E
142
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
sargento-chefe;
4E
d) Quatro anos, seguidos ou interpolados, no caso de capitão-tenente ou major, primeiro-
B-
E6
tenente ou capitão, sargentoajudante, primeiro-sargento e cabo.
6-C
0D
Artigo 186.º
A4
Promoção de militares nas situações de reserva e reforma
9E
25
O militar na situação de reserva ou de reforma apenas pode ser promovido por distinção e a
{A
Artigo 187.º
BE
70
Promoção de adidos
F3
O militar adido ao quadro que seja promovido por antiguidade ou por escolha mantém-se
5B
na mesma situação em relação ao quadro, apenas ocupando a vaga que deu origem à sua
1-4
Artigo 188.º
4E
B-
Promoção de supranumerários
E6
Artigo 189.º
A4
9E
Cessação de graduação
25
1 - Para além dos casos previstos no artigo 74.º, a graduação do militar cessa com a sua
{A
143
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
transição para a situação de reserva.
4E
2 - O militar, uma vez cessada a graduação, permanece no posto em que se encontrava
B-
E6
efetivamente promovido, não conferindo a graduação qualquer direito à alteração da
6-C
remuneração na situação de reserva ou da pensão na situação de reforma.
0D
Capítulo VIII A4
9E
Ensino e formação militar
25
{A
Artigo 190.º
C}
estágios que habilitam ao ingresso nas várias categorias dos QP são fixados em legislação
70
F3
especial.
5B
estágios para ingresso nas várias categorias dos QP, abreviadamente designados por militares
BF
alunos, ficam sujeitos ao regime geral de deveres e direitos respeitantes aos militares, da
-A
Artigo 191.º
-C
D6
a) As necessidades do ramo;
{A
144
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) As condições de acesso legalmente fixadas;
4E
c) A posição do militar na lista de antiguidade do posto a que pertence.
B-
E6
2 - O militar dispensado da frequência de curso de promoção, nos termos do artigo 65.º,
6-C
deve frequentá-lo, logo que possível, sem caráter classificativo.
0D
3 - Não é nomeado para o curso de promoção o militar que vier a atingir o limite de idade
A4
de passagem à situação de reserva no período determinado para a ocorrência do curso.
9E
25
{A
Título II
C}
Oficiais
5A
Capítulo I
BE
70
Parte comum
F3
Secção I
5B
1-4
Chefias militares
BF
Artigo 192.º
-A
os oficiais generais.
E6
generais que prestam serviço na sua dependência, de acordo com a natureza dos cargos que
A4
ocupam.
9E
25
Artigo 193.º
{A
145
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Chefia do estado-maior do ramo
4E
1 - O CEM do respetivo ramo tem o posto de almirante ou general, segue em precedência
B-
E6
os almirantes da Armada e marechais e é hierarquicamente superior a todos os oficiais
6-C
generais, com exceção do CEMGFA.
0D
2 - O Vice-Chefe do Estado-Maior do ramo tem o posto de vice-almirante ou tenente-general
A4
e é hierarquicamente superior a todos os oficiais do seu posto.
9E
3 - Os oficiais-generais titulares dos cargos previstos nos números anteriores são nomeados
25
4 - Aos CEM dos ramos compete estabelecer o ordenamento hierárquico dos restantes
5A
oficiais generais que prestam serviço na sua dependência, de acordo com a natureza dos
BE
Artigo 194.º
F3
5B
hierarquicamente superior a todos os oficiais do mesmo posto que comandam cada uma das
-A
Artigo 195.º
E6
serviços distintíssimos e relevantes ou praticado feitos com honra e lustre para a Nação e
25
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - Os títulos previstos no número anterior constituem uma dignidade honorífica no âmbito
4E
do Estado e são concedidos por decreto do Presidente da República.
B-
E6
3 - O estatuto do almirante da Armada e marechal consta de legislação especial.
6-C
0D
Secção II
A4
Ingresso e promoção na categoria
9E
25
Artigo 196.º
{A
Ingresso na categoria
C}
1 - O ingresso na categoria de oficiais faz-se por habilitação com curso adequado, nos postos
5A
2 - A antiguidade dos oficiais ingressados nos termos previstos no número anterior reporta-
5B
tirocínio ou estágio, sendo, porém, antecipada de tantos anos quantos os que a organização
BF
escolar dos respetivos cursos, somada à duração do respetivo curso de formação, tirocínio,
-A
ou estágio exceder:
85
4E
Artigo 197.º
0
A4
oficiais que satisfaçam as condições gerais e especiais para acesso aos postos, de acordo com
147
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
o disposto na LDN e na LOBOFA.
4E
2 - São promovidos ao posto de almirante ou general os vice-almirantes ou tenentes-generais
B-
E6
que forem nomeados para ocuparem os cargos de CEMGFA ou de CEM dos ramos, sendo
6-C
o diploma de nomeação, simultaneamente, o da promoção.
0D
3 - Independentemente do quadro especial a que pertencem, são promovidos ao posto de
A4
vice-almirante ou de tenente-general os contra-almirantes ou majores-generais que forem
9E
nomeados para o desempenho de cargos a que corresponda o exercício de funções de
25
vacatura no respetivo quadro especial, quando seja necessário a nomeação de militar com
1-4
esse posto para o desempenho de cargo fora da estrutura orgânica do respetivo ramo.
BF
fora do ramo, mas na estrutura orgânica das Forças Armadas, só pode ocorrer desde que não
85
4E
seja excedido o quantitativo máximo de efetivo autorizado para o posto a que respeita a
B-
promoção.
E6
nos n.os 2 e 3.
0
A4
9E
25
Artigo 198.º
{A
148
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Modalidades de promoção
4E
As promoções aos postos da categoria de oficiais processam-se nas seguintes modalidades,
B-
E6
previstas no artigo 51.º:
6-C
a) Capitão-de-mar-e-guerra ou coronel, por escolha;
0D
b) Capitão-de-fragata ou tenente-coronel, por escolha;
Artigo 199.º
70
Tempos mínimos
F3
5B
O tempo mínimo de permanência em cada posto para acesso ao posto imediato é de:
1-4
Artigo 200.º
25
Cursos de promoção
{A
149
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - Constituem condição especial de promoção, designadamente, os seguintes cursos:
4E
a) Para acesso a comodoro ou brigadeiro-general, o curso de promoção a oficial general
B-
E6
(CPOG);
6-C
b) Para acesso a capitão-tenente ou major, o curso de promoção a oficial superior (CPOS).
0D
2 - As nomeações para os cursos referidos no número anterior efetuam-se:
A4
a) Por escolha, de entre os capitães-de-mar-e-guerra ou coronéis, para o CPOG;
9E
25
adiada a sua frequência e os que declarem dele desistir, os quais ficam abrangidos pelo
C}
Capítulo II
70
F3
Da Marinha
5B
Artigo 201.º
1-4
BF
Classes e postos
-A
comodoro, capitão-de-mar-e-guerra,
E6
guarda-marinha;
9E
25
150
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
de-mar-e-guerra, capitão-de-fragata, capitão-tenente, primeiro-tenente, segundo-tenente e
4E
guarda-marinha;
B-
E6
d) Na classe de fuzileiros (FZ), postos de contra-almirante, comodoro, capitão-de-mar-e-
6-C
guerra, capitão-de-fragata, capitãotenente, primeiro-tenente, segundo-tenente e guarda-
marinha;
0D
A4
e) Na classe de médicos navais (MN), postos de contra-almirante, comodoro, capitão-de-
9E
mar-e-guerra, capitão-de-fragata, capitão-tenente, primeiro-tenente, segundo-tenente e
25
guarda-marinha ou subtenente;
{A
artigo 197.º.
B-
E6
Artigo 202.º
-C
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
ou militares habilitados com o grau de mestre em medicina, admitidos por concurso regulado
4E
por portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, após
B-
conclusão com aproveitamento de curso de formação de oficiais, podendo o ingresso nesta
E6
classe ser ainda feito no posto de guarda-marinha, de entre os alunos que obtenham a mesma
6-C
habilitação na Escola Naval, quando houver despacho do referido membro do Governo que
0D
o autorize, sob proposta do CCEM.
A4
3 - O ingresso na classe de técnicos superiores navais faz-se no posto de subtenente, de entre
9E
25
os civis ou militares habilitados com o grau de mestre, admitidos por concurso regulado por
{A
respetivo.
5A
a) Os militares que obtenham o grau de licenciado na Escola Naval, ordenados por cursos e,
BF
correspondentes a um dos ramos da classe, admitidos por concurso regulado por portaria do
B-
concurso regulado por portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa
9E
152
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 203.º
4E
Subclasses e ramos
B-
E6
1 - As classes podem ser divididas em subclasses, podendo umas e outras compreender um
6-C
ou mais ramos.
0D
2 - Quando as classes sejam divididas em subclasses, a cada uma destas corresponde um
A4
efetivo permanente próprio, sem prejuízo de o somatório, total e por postos, dos efetivos
9E
das subclasses não poder exceder os efetivos globais fixados para a classe.
25
{A
da Armada (CEMA).
BE
Artigo 204.º
BF
a) Classe de marinha:
B-
E6
iii) Direção, inspeção e execução das atividades no âmbito dos setores do pessoal, do material
A4
iv) Direção, inspeção e execução das atividades relativas ao uso dos sistemas de armas e
{A
153
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
associados;
4E
v) Direção, inspeção e execução de atividades relativas às tecnologias da informação, à
B-
E6
organização e racionalização do trabalho;
6-C
vi) Análise ocupacional e investigação operacional;
0D
vii) Direção, inspeção e execução de atividades relativas à navegação, hidrografia,
oceanografia, farolagem e balizagem; A4
9E
viii) Exercício de funções de justiça;
25
{A
internacionais;
70
F3
acordos internacionais;
1-4
classe;
-A
85
do material;
E6
-C
em terra, relativas aos sistemas mecânicos propulsores dos navios e respetivos auxiliares e
0
A4
iii) Direção, inspeção e execução de atividades relativas ao estudo e projeto de navios e seus
25
equipamentos;
{A
154
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
iv) Direção, inspeção e execução de atividades relativas à construção, reparação e
4E
manutenção das instalações e equipamentos elétricos e eletrónicos e sistemas de armas e
B-
sensores, de comando e controlo, de comunicações, de rádio ajudas, de guerra eletrónica e
E6
demais sistemas e equipamentos no âmbito do setor do material;
6-C
v) Direção, inspeção e execução de atividades relativas às tecnologias da informação, à
0D
organização e racionalização do trabalho, análise ocupacional e investigação operacional;
A4
9E
vi) Direção, inspeção e execução de atividades no âmbito do setor do material em estaleiros
25
internacionais;
5B
acordos internacionais;
BF
-A
xiii) Exercício de outras funções para as quais sejam requeridos os conhecimentos técnico-
0
A4
profissionais da classe;
9E
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
financeiros;
4E
ii) Direção, inspeção e execução das atividades relativas ao abastecimento da Marinha;
B-
E6
iii) Direção, inspeção e execução das atividades relativas às tecnologias da informação, à
6-C
organização e racionalização do trabalho, análise ocupacional e investigação operacional;
0D
iv) Exercício de funções de justiça;
internacionais;
BE
acordos internacionais;
5B
ix) Exercício de outras funções para as quais sejam requeridos os conhecimentos técnico-
1-4
profissionais da classe;
BF
d) Classe de fuzileiros:
-A
85
forças de fuzileiros;
A4
156
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Portugal no estrangeiro ou junto de organizações criadas ou a criar no âmbito de acordos
4E
internacionais;
B-
E6
vii) Desempenho de cargos internacionais em organizações criadas ou criar no âmbito de
6-C
acordos internacionais;
0D
viii) Exercício de funções no âmbito do sistema de autoridade marítima, compatíveis com os
conhecimentos profissionais da classe; A4
9E
ix) Exercício de outras funções para as quais sejam requeridos os conhecimentos técnico-
25
profissionais da classe;
{A
C}
ii) Exercício da medicina nos comandos, forças, unidades, serviços, hospitais e postos
70
médicos;
F3
5B
iii) Exercício de funções nas juntas médicas da Armada e noutros organismos que, no âmbito
1-4
acordos internacionais;
85
4E
cultura e ciência;
A4
9E
157
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
acordos internacionais;
4E
iv) Exercício de outras funções que requeiram conhecimentos técnico-profissionais da classe;
B-
E6
g) Classe do serviço técnico:
6-C
i) Direção, inspeção e execução de atividades de natureza técnica próprias do respetivo ramo;
0D
ii) Exercício de funções no âmbito de atividades relativas à navegação, hidrografia, farolagem
A4
e balizagem e do sistema de autoridade marítima, compatíveis com os conhecimentos
9E
técnico-profissionais da classe;
25
{A
serviços na área de saúde naval e dos sistemas de diagnóstico nos comandos, forças,
5B
ii) Exercício de funções nas juntas médicas da Armada e noutros organismos que, no âmbito
BF
i) Classe de músicos:
E6
158
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 205.º
4E
Cargos e funções
B-
E6
1 - Aos oficiais da Armada incumbe, designadamente, o exercício de funções de comando,
6-C
estado-maior e execução nos comandos, forças, unidades, serviços e outros organismos da
0D
Marinha, de acordo com os respetivos postos e classes, bem como o exercício de funções
A4
que à Marinha respeita nos quartéis-generais ou estados-maiores de comandos de forças
9E
conjuntas ou combinadas e ainda noutros organismos do Estado.
25
estrutura orgânica dos comandos, forças, unidades, serviços e órgãos da Marinha, bem como
C}
Marinha.
BE
70
Artigo 206.º
F3
Comissão normal
5B
1-4
Para além das situações de comissão normal previstas no artigo 144.º, são considerados em
comissão normal os oficiais no desempenho dos seguintes cargos ou funções:
BF
-A
a) Capitães de bandeira;
85
Artigo 207.º
0
A4
159
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Tirocínios de embarque;
4E
c) Tirocínios em terra;
B-
E6
d) Frequência, com aproveitamento, de cursos ou estágios;
6-C
e) Outras condições de natureza específica das classes.
0D
2 - As condições especiais de promoção para os diversos postos e classes, para além das
A4
fixadas no artigo 200.º, constam do anexo II ao presente Estatuto.
9E
25
{A
Artigo 208.º
C}
Tirocínios de embarque
5A
BE
2 - Conta-se por tempo de embarque o que é prestado em navios armados e o oficial pertença
-A
naval ou, estando embarcado em diligência, desempenhe as funções que competem aos
B-
oficiais da respetiva lotação e ainda nas unidades auxiliares da Marinha definidas na lei ou
E6
3 - Conta-se ainda por tempo de embarque o que é prestado a bordo de navios do Estado
0
160
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4 - Conta-se por tempo de serviço de helicópteros o período durante o qual o militar com
4E
especialização na área dos helicópteros presta serviço na esquadrilha de helicópteros ou em
B-
unidades ou serviços na área funcional dos helicópteros.
E6
6-C
5 - Conta-se por tempo de navegação o que for realizado no mar e aquele que, efetuado
dentro de barras, rios ou portos fechados, corresponda a navegação preliminar ou
0D
complementar da navegação no mar.
A4
9E
6 - Conta-se por tempo de voo o período que medeia entre o levantamento do helicóptero
25
do solo ou do navio, até que volte a tocá-los, considerando-se para este efeito uma hora de
{A
Artigo 209.º
70
Contagem de tirocínios
F3
5B
2 - Os tirocínios de embarque não são contados aos oficiais que estejam hospitalizados,
E6
impedidos de prestar serviço por motivo de doença, que estejam no gozo de qualquer licença,
-C
D6
com exceção no que respeita ao tempo de embarque e ao exercício de funções, das licenças
0
3 - Os tirocínios em terra não são contados aos oficiais que estejam hospitalizados, impedidos
25
de prestar serviço por motivo de doença ou, no gozo de qualquer licença, com exceção das
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 210.º
B-
E6
Dispensa de tirocínios
6-C
1 - O CEMA pode dispensar dos tirocínios de embarque ou em terra, num só posto, qualquer
0D
oficial que, por conveniência excecional do serviço, esteja impedido de os realizar.
A4
2 - Aos oficiais subalternos com formação específica nas áreas de mergulhadores, hidrografia
9E
e informática, que prestem ou tenham prestado serviço, respetivamente, em unidades de
25
{A
da Marinha, o tempo de embarque exigido para promoção ao posto imediato pode ser
5A
reduzido até metade e substituído por tempo de serviço naquelas unidades e organismos.
BE
3 - Aos oficiais subalternos com formação específica nas áreas de mergulhadores, hidrografia
70
Artigo 211.º
85
operacional e técnico.
9E
162
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
técnica indispensáveis à sua inserção profissional militar-naval e ao
4E
desenvolvimento de carreira e compreendem atividades de:
B-
E6
a) Formação inicial e de carreira: têm por finalidade a formação integral do oficial,
6-C
proporcionando-lhe a aquisição e o desenvolvimento de comportamentos, atitudes,
0D
conhecimentos científicos e técnicos e perícias adequados ao desempenho de tarefas e de
A4
cargos nos vários postos, caracterizados através de perfis profissionais e de padrões navais,
9E
funcionais e ocupacionais próprios;
25
tendo em vista o exercício de determinadas funções ou cargos específicos para as quais são
5A
Artigo 212.º
4E
1 - Os cursos que habilitam ao ingresso nas classes da categoria de oficiais são os seguintes:
-C
Naval;
0
A4
163
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 - Os cursos referidos no número anterior são regulados por diploma próprio.
4E
B-
E6
Artigo 213.º
6-C
Frequência dos cursos
0D
1 - Os cursos em que se traduzem as ações ou atividades referidas nos artigos anteriores são,
A4
em regra, ministrados nos estabelecimentos de ensino da Marinha ou em unidades ou
9E
serviços para esse fim designados.
25
{A
2 - Os oficiais podem, mediante despacho do CEMA, ser nomeados para frequentar cursos
C}
3 - Aos cursos frequentados nas condições previstas no número anterior podem ser
BE
Capítulo III
BF
Do Exército
-A
85
Artigo 214.º
4E
major-general e brigadeiro-general.
9E
25
164
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) Infantaria (INF);
4E
b) Artilharia (ART);
B-
E6
c) Cavalaria (CAV);
6-C
d) Engenharia (ENG);
0D
e) Transmissões (TM).
A4
9E
4 - Os serviços são constituídos pelos seguintes quadros especiais:
25
c) Material (MAT).
70
165
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
provenientes dos quadros especiais de infantaria, artilharia, cavalaria, engenharia e
4E
transmissões;
B-
E6
b) Aos postos de major-general e brigadeiro-general, pelos oficiais provenientes dos quadros
6-C
especiais de medicina, administração militar e material.
0D
Artigo 215.º A4
9E
Ingresso nas armas e serviços
25
{A
1 - O ingresso nas diferentes armas e serviços do Exército faz-se no posto de alferes, de entre
C}
alunos que obtenham o grau de mestre do ensino superior universitário militar na Academia
5A
Militar (AM), ordenados por cursos e, dentro de cada curso, pelas classificações nele obtidas.
BE
2 - O ingresso nos quadros especiais do serviço de saúde faz-se no posto de alferes, de entre
70
farmácia ou medicina veterinária, admitidos por concurso regulado por portaria do membro
1-4
do Governo responsável pela área da defesa nacional, após conclusão com aproveitamento
de curso de formação inicial ou tirocínio, podendo o ingresso nestes quadros especiais ser
BF
-A
ainda feito no posto de alferes, de entre os alunos que obtenham a mesma habilitação na
85
3 - O ingresso nos quadros especiais de juristas e de técnico superior de apoio faz-se, por
-C
concurso, no posto de alferes, de entre os que possuam o grau de mestre do ensino superior
D6
defesa nacional.
25
166
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
inicial ou tirocínios graduados no posto de alferes.
4E
5 - O ingresso nos quadros especiais de técnicos, previstos no n.º 7 do artigo 214.º, faz-se no
B-
E6
posto de alferes, de entre militares que possuam curso com o grau de licenciado e completem
6-C
o respetivo curso de formação inicial ou tirocínio para oficial, ordenados consoante a média
ponderada das classificações obtidas na licenciatura e no curso de formação inicial ou
0D
tirocínio. A4
9E
6 - O processo de admissão aos cursos de formação inicial ou tirocínios para ingresso nos
25
Artigo 216.º
BE
respetiva arma;
-A
85
ou multinacionais;
E6
-C
internacionais;
9E
acordos internacionais;
{A
167
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
f) A inspeção de unidades da respetiva arma;
4E
g) A docência no âmbito técnico e tático da respetiva arma;
B-
E6
h) O exercício de funções específicas inerentes às respetivas qualificações técnico-
6-C
profissionais, previstas no Exército.
0D
2 - Aos oficiais dos quadros especiais dos serviços incumbe:
saúde;
5A
internacionais;
A4
acordos internacionais;
{A
168
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
v) A inspeção de unidades, estabelecimentos e órgãos logísticos;
4E
vi) O exercício de funções específicas inerentes às respetivas qualificações técnico-
B-
E6
profissionais, previstas no Exército;
6-C
c) No quadro especial de material:
0D
i) O apoio no planeamento e gestão dos recursos materiais do Exército;
A4
ii) O exercício das funções de comando, direção ou chefia e estado-maior em unidades,
9E
estabelecimentos e órgãos logísticos;
25
{A
internacionais;
BE
acordos internacionais;
F3
5B
estabelecimentos e órgãos;
D6
169
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
estabelecimentos e órgãos;
4E
b) O exercício de funções específicas inerentes às respetivas qualificações técnico-
B-
E6
profissionais, previstas no Exército.
6-C
5 - Aos oficiais dos quadros especiais de técnicos incumbe:
0D
a) O exercício das funções de comando e estado-maior, de âmbito técnico, em unidades,
estabelecimentos e órgãos; A4
9E
b) O exercício de funções de execução inerentes às respetivas qualificações técnico-
25
{A
Artigo 217.º
BF
-A
Cargos e funções
85
Exército, de acordo com os respetivos postos e quadros especiais, bem como o exercício de
-C
170
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
coordenação de natureza territorial, operacional e de formação, bem como dirigir e
4E
coordenar atividades de estado-maior relacionadas com o respetivo quadro especial e o seu
B-
nível de responsabilidade;
E6
6-C
b) No posto de tenente-coronel, o exercício de funções de comando, direção ou chefia,
supervisão e coordenação de natureza
0D
A4
territorial, operacional e de formação, bem como dirigir, coordenar e executar atividades de
9E
estado-maior relacionadas com o respetivo quadro especial e o seu nível de responsabilidade;
25
operacional e de formação, bem como, de acordo com o respetivo quadro especial, executar
BF
operacional e de formação, bem como, de acordo com o respetivo quadro especial, executar
B-
Artigo 218.º
0
A4
Cursos e tirocínios
9E
171
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) Curso conferente do grau de mestre do ensino superior público universitário militar, na
4E
AM;
B-
E6
b) Curso conferente do grau de mestre do ensino superior universitário, complementado por
6-C
curso de formação ou tirocínio ministrado em estabelecimento de ensino superior público
universitário militar;
0D
A4
c) Curso conferente do grau de licenciado do ensino superior, complementado por curso de
9E
formação inicial ou tirocínio ministrado em estabelecimento de ensino superior público
25
militar.
{A
Artigo 219.º
70
Capítulo IV
4E
Da Força Aérea
B-
E6
Artigo 220.º
-C
Especialidades e postos
0D6
172
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Engenheiros aeronáuticos (ENGAER), engenheiros de aeródromos (ENGAED),
4E
engenheiros eletrotécnicos (ENGEL), médicos
B-
E6
(MED), administração aeronáutica (ADMAER), juristas (JUR) e psicólogos (PSI), com os
6-C
postos de major-general, brigadeiro-general, coronel, tenente-coronel, major, capitão,
tenente e alferes;
0D
A4
c) Navegadores (NAV), técnicos de operações de comunicações e criptografia (TOCC),
9E
técnicos de operações de meteorologia (TOMET), técnicos de operações de circulação aérea
25
(TINF), técnicos de pessoal e apoio administrativo (TPAA), técnicos de saúde (TS) e polícia
F3
aérea (PA), com os postos de coronel, tenente-coronel, major, capitão, tenente e alferes;
5B
1-4
tenente e alferes.
-A
artigo 197.º
4E
B-
Artigo 221.º
E6
alunos que obtenham o grau de mestre na Academia da Força Aérea (AFA), ordenados por
A4
173
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
psicólogos faz-se no posto de alferes, de entre os alunos que obtenham o grau de mestre na
4E
AFA, ordenados por cursos e, dentro de cada curso, pelas classificações nele obtidas.
B-
E6
3 - O ingresso nas especialidades referidas no número anterior faz-se ainda no posto de
6-C
alferes, após a frequência, com aproveitamento, de estágio técnico-militar adequado, de
candidatos habilitados com o grau de mestre, admitidos por concurso.
0D
A4
4 - O ingresso na especialidade de médico faz-se no posto de alferes, de entre os civis ou
9E
militares habilitados com o grau de mestre em medicina, admitidos por concurso regulado
25
por portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, após
{A
classe ser ainda feito no posto de alferes, de entre os alunos que obtenham a mesma
5A
de música faz-se no posto de alferes, de entre os alunos que obtenham o grau de licenciado
1-4
na AFA, ordenados por cursos e, dentro de cada curso, pelas classificações nele obtidas.
BF
militares da Força Aérea habilitados com o grau de licenciado, admitidos por concurso.
4E
B-
174
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 222.º
4E
Caracterização funcional das especialidades
B-
E6
1 - Compete aos oficiais da Força Aérea exercer:
6-C
a) Atividades de natureza militar e de formação;
0D
b) Funções em estado-maior;
A4
9E
c) Funções ao nível de direção, execução e inspeção, nas diversas unidades, órgãos e serviços.
25
especialmente:
175
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) O exercício de funções de comando e direção ou chefia, de unidades, órgãos e serviços da
4E
Força Aérea;
B-
E6
b) O exercício de funções específicas, inerentes às respetivas qualificações técnico-
6-C
profissionais, previstas em regulamentação própria da Força Aérea.
0D
5 - Aos oficiais da especialidade de chefes de banda de música incumbe, especialmente:
Aérea;
C}
profissionais.
BE
Artigo 223.º
70
F3
Cargos e funções
5B
especialidade;
4E
b) O exercício de funções que à Força Aérea respeita nos quartéis-generais ou nos estados-
B-
estrutura orgânica dos comandos, forças, unidades, órgãos e serviços da Força Aérea, bem
9E
176
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 224.º
B-
E6
Treino mínimo de voo
6-C
Independentemente das condições especiais exigidas para a promoção aos diferentes postos,
0D
nenhum oficial piloto aviador ou navegador pode ser promovido ao posto imediato sem ter
A4
realizado nos dois semestres anteriores o treino mínimo de voo exigido por lei, salvo se o
9E
Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) reconhecer que esse treino não foi
25
Artigo 225.º
BE
seguintes:
1-4
2 - Os cursos, tirocínios e estágios referidos no número anterior são regulados por diploma
0
A4
próprio.
9E
25
{A
Artigo 226.º
177
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Cursos de promoção
4E
1 - Para além dos cursos referidos no artigo 200.º, constitui ainda condição especial de
B-
E6
promoção a capitão, o Curso Básico de Comando (CBC), ministrado na AFA.
6-C
2 - As nomeações para o CBC efetuam-se por antiguidade, de entre os tenentes, excluindo
0D
aqueles a quem seja adiada a sua frequência e os que declarem deste desistir, os quais ficam
abrangidos pelo disposto nos n.os 2 a 5 do artigo 79.º. A4
9E
25
{A
Título III
C}
Sargentos
5A
Capítulo I
BE
Parte comum
70
F3
Artigo 227.º
5B
Ingresso na categoria
1-4
BF
especialidade, ordenados por cursos e, dentro de cada curso, pelas classificações nele obtidas.
B-
E6
178
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
do ano de conclusão do curso de formação inicial ou a data fixada no presente Estatuto para
4E
os sargentos oriundos do RC, sendo antecipada de tantos anos quantos a organização escolar
B-
dos respetivos cursos, somada à duração do respetivo curso de formação inicial, exceder três
E6
anos.
6-C
4 - Os cursos referidos no n.º 1, bem como as respetivas condições de admissão, são
0D
regulados por diploma próprio.
A4
9E
5 - Os militares dos QP ou RC e os militares alunos dos cursos de formação de sargentos
25
com duração superior a dois anos são graduados no posto de segundo-sargento após
{A
Artigo 228.º
70
Alimentação da categoria
F3
5B
De acordo com as normas previstas para cada ramo, a categoria de sargentos é alimentada
1-4
por:
BF
c) Candidatos civis.
B-
Artigo 229.º
E6
-C
Modalidades de promoção
D6
179
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
c) Sargento-ajudante, por escolha;
4E
d) Primeiro-sargento, por antiguidade;
B-
E6
e) (Revogada).
6-C
Artigo 230.º
0D
Tempos mínimos
A4
9E
O tempo mínimo de permanência em cada posto para acesso ao posto imediato é o seguinte:
25
a) (Revogada).
{A
Artigo 231.º
BF
-A
Curso de promoção
85
2 - A nomeação para o curso referido no número anterior é feita por antiguidade, dentro de
-C
aqueles a quem seja adiada a sua frequência e os que declarem dela desistir, ficando
0
A4
Artigo 232.º
180
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Admissão a cursos ou tirocínios
4E
1 - Os sargentos, até ao posto de sargento-ajudante, inclusivamente, podem concorrer à
B-
E6
frequência de cursos ou tirocínios que habilitem ao ingresso na categoria de oficiais, desde
6-C
que satisfaçam, designadamente, as seguintes condições:
0D
a) Ter as habilitações exigidas para a frequência do respetivo curso ou tirocínio;
A4
b) Ter idade não superior à exigida para a frequência do respetivo curso ou tirocínio, que,
9E
em qualquer caso, não pode exceder 38 anos de idade;
25
{A
c) Ficar aprovado nas provas do concurso de admissão ao curso ou tirocínio e ser selecionado
C}
Capítulo II
5B
Da Marinha
1-4
Artigo 233.º
BF
-A
Classes e postos
85
a) Classes:
E6
i) Administrativos (L);
-C
D6
v) Eletrotécnicos (ET);
181
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
vi) Fuzileiros (FZ);
4E
vii) Manobras (M);
B-
E6
viii) Maquinistas navais (MQ);
6-C
ix) Mergulhadores (U);
0D
x) Músicos (B);
A4
9E
xi) Operações (OP);
25
sargento.
70
F3
5B
Artigo 234.º
1-4
Subclasses e ramos
BF
Artigo 235.º
0
A4
182
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) Da classe de administrativos, exercer funções no âmbito da direção, coordenação e
4E
controlo da execução de tarefas integradas no âmbito logístico, financeiro, contabilístico,
B-
patrimonial e do secretariado, à exceção das relacionadas com munições, explosivos,
E6
pirotécnicos e material de saúde;
6-C
b) Da classe de comunicações, exercer funções no âmbito da direção, coordenação e controlo
0D
da utilização e operação dos sistemas e equipamentos de comunicações;
A4
9E
c) Da classe de condutores mecânicos de automóveis, conduzir todos os tipos de veículos
25
automóveis em uso na Marinha, com exceção das viaturas táticas e de transporte de materiais
{A
das operações de utilização, condução e manutenção das instalações propulsoras dos navios
70
unidades navais, neste caso, com funções compatíveis com a sua preparação e graduação, e
-C
183
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
salvamento no mar e respetivas palamentas, material de escoramento e material destinado a
4E
operações de reabastecimento no mar; condução e manutenção do equipamento destinado
B-
à manobra de cabos, ferros e reboques; utilização de equipamentos e sensores que se
E6
destinam à condução da navegação e governo do navio; exercer funções compatíveis com a
6-C
sua formação específica, no âmbito da direção, controlo e execução, designadamente em
0D
relação à manufatura, conservação e reparação de mobiliário, peças e estruturas em madeira;
A4
h) Da classe de maquinistas navais, exercer funções no âmbito de direção, coordenação e
9E
25
ações especializadas relativas a estes sistemas, de acordo com a sua preparação técnica;
5A
do navio;
D6
184
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
de materiais e financeiros inerentes;
4E
m) Da classe de técnicos de armamento, exercer funções no âmbito da direção, controlo e
B-
E6
execução das operações de conservação e manutenção dos sistemas de armas, nas vertentes
6-C
mecânica, elétrica e hidráulica, direção e controlo das operações de manuseamento e
conservação de munições, paióis, pólvoras e explosivos, e de utilização de equipamentos e
0D
sensores que se destinam à condução da navegação e governo do navio.
A4
9E
25
Artigo 236.º
{A
C}
Cargos e funções
5A
classes e postos, bem como o exercício de funções que à Marinha respeitam nos quartéis-
F3
organismos do Estado.
1-4
2 - São funções comuns a todos os postos da categoria de sargentos, de acordo com o grau
BF
-A
genérica:
9E
185
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
coordenação, controlo e segurança, nos sectores do pessoal e do material;
4E
b) No posto de sargento-chefe, o desempenho de cargos de chefia técnica e de funções
B-
E6
ligadas ao planeamento, organização, direção, coordenação e controlo, nos sectores do
6-C
pessoal e do material;
0D
c) No posto de sargento-ajudante, funções ligadas à organização, coordenação e controlo,
nos setores do pessoal e do material; A4
9E
d) Nos postos de primeiro-sargento e segundo-sargento, funções de chefia e comando de
25
Artigo 237.º
BE
2 - As condições especiais de promoção para os diversos postos e classes, para além da fixada
0
3 - Aos sargentos é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 208.º a
9E
25
210.º.
{A
186
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 238.º
4E
Formação militar
B-
E6
1 - A preparação inicial e a preparação complementar dos sargentos ao longo da carreira
6-C
concretiza-se através de ações formativas de investimento que visam igualmente o referido
0D
no n.º 1 do artigo 211.º.
A4
2 - As ações formativas de investimento conferem aos sargentos, de forma gradual, um
9E
conjunto de conhecimentos de ordem humanística, militar, cultural e técnica indispensáveis
25
Capítulo III
BF
Do Exército
-A
Artigo 239.º
85
4E
a) Infantaria (INF);
0
A4
b) Artilharia (ART);
9E
25
c) Cavalaria (CAV);
{A
187
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
d) Engenharia (ENG);
4E
e) Transmissões (TM).
B-
E6
3 - Os serviços são constituídos pelos seguintes quadros especiais:
6-C
a) Administração militar (ADMIL);
0D
b) Material (MAT);
A4
9E
c) Transportes (TRANS);
25
e) Músicos (MUS);
C}
5A
Artigo 240.º
BF
188
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
armas operados.
4E
2 - Aos sargentos dos quadros especiais dos serviços incumbe:
B-
E6
a) Do quadro especial de administração militar:
6-C
i) O apoio à administração e gestão dos recursos financeiros do Exército;
0D
ii) O exercício das funções de chefia técnica;
A4
9E
iii) O desempenho do cargo de adjunto de comandante, nos vários escalões de comando;
25
armas operados;
B-
E6
189
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
d) Do quadro especial de pessoal e secretariado:
4E
i) A formação no âmbito técnico do respetivo serviço;
B-
E6
ii) O exercício de funções específicas inerentes às respetivas qualificações técnico-
6-C
profissionais, previstas no Exército;
0D
e) Do quadro especial de músicos:
Artigo 241.º
85
4E
Cargos e funções
B-
190
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
a) No posto de sargento-mor, o desempenho dos cargos de assessor do CEME para a
4E
categoria de sargentos e de adjunto do comandante das unidades, estabelecimentos e órgãos,
B-
bem como supervisionar e coordenar atividades de natureza administrativa-logística,
E6
podendo chefiar, supervisionar, coordenar e exercer funções de formação;
6-C
b) No posto de sargento-chefe, o exercício de funções de chefia e coordenação de natureza
0D
técnica, bem como chefiar,
A4
9E
coordenar e exercer funções de formação e de natureza administrativo-logística, relacionadas
25
próprias da sua especialização técnica, bem como coordenar e exercer funções de formação
5A
responsabilidade;
BF
f) (Revogada).
E6
-C
D6
Capítulo IV
0
A4
Da Força Aérea
9E
Artigo 242.º
25
{A
Especialidades e postos
191
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - Os sargentos da Força Aérea distribuem-se pelas seguintes especialidades:
4E
a) Operadores de comunicações (OPCOM);
B-
E6
b) Operadores de meteorologia (OPMET);
6-C
c) Operadores de circulação aérea e radaristas de tráfego (OPCART);
0D
d) Operadores radaristas de deteção (OPRDET);
A4
9E
e) Operadores de informática (OPINF);
25
m) Abastecimento (ABST);
85
2 - São os seguintes os postos para cada uma das especialidades referidas no número anterior:
9E
192
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 243.º
B-
E6
Caracterização funcional
6-C
Compete aos sargentos da Força Aérea o exercício de:
0D
a) Atividades de natureza militar e de formação;
A4
9E
b) Funções de apoio ao estado-maior;
25
c) Funções de chefia técnica, execução e inspeção, nas unidades, órgãos e serviços da Força
{A
Aérea;
C}
Artigo 244.º
BF
Cargos e funções
-A
1 - Aos sargentos da Força Aérea incumbe, em geral, o exercício de funções nos comandos,
85
4E
especialidades e postos, bem como o exercício de funções que respeitam à Força Aérea, no
E6
193
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
categoria de sargentos; o exercício de funções de planeamento, organização, inspeção,
4E
coordenação de recursos humanos e materiais ao nível dos órgãos de apoio dos comandos
B-
funcionais e de componente, das unidades de base, grupo ou equivalentes; o exercício de
E6
funções de formação e o exercício de outras funções de natureza equivalente;
6-C
b) No posto de sargento-chefe, o desempenho de cargos de chefia técnica; o exercício de
0D
funções de supervisão, controlo e formação; o exercício de funções de coordenação e de
A4
execução técnica avançada e o exercício de outras funções de natureza equivalente;
9E
25
natureza equivalente;
5A
equivalente.
F3
5B
1-4
Título IV
BF
-A
Praças
85
Capítulo I
4E
B-
Parte comum
E6
Artigo 244.º-A
-C
D6
Alimentação da categoria
0
A4
De acordo com as normas previstas para cada ramo, a categoria de praças é alimentada por:
9E
b) Candidatos civis.
{A
194
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 244.º-B
B-
E6
Modalidades de promoção
6-C
A promoção aos postos da categoria de praças processa-se nas seguintes modalidades,
0D
previstas no artigo 51.º:
Artigo 244.º-C
5A
BE
Tempos mínimos
70
O tempo mínimo de permanência em cada posto para acesso ao posto imediato é o seguinte:
F3
5B
Artigo 244.º-D
4E
seguintes condições:
0
A4
e) Ter idade não superior à exigida para a frequência do respetivo curso ou tirocínio, que,
25
{A
195
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
f) Ficar aprovado nas provas do concurso de admissão ao curso ou tirocínio e ser
4E
selecionado para o preenchimento das vagas abertas para cada concurso.
B-
E6
6-C
Capítulo II
0D
Da Marinha
Artigo 245.º
A4
9E
25
Classes e postos
{A
a) Classes:
5A
BE
i) Administrativos (L);
70
v) Fuzileiros (FZ);
-A
85
x) Taifa (TF);
A4
9E
b) Postos:
{A
196
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
i) Cabo-mor (CMOR);
4E
ii) Cabo (CAB);
B-
E6
iii) Primeiro-marinheiro (1MAR).
6-C
0D
Artigo 246.º
A4
9E
Ingresso na categoria
25
entre militares:
C}
adequados.
BF
-A
3 - A data de antiguidade dos militares em RC e dos militares que ingressem nos QP após
85
habilitação com os CFM adequados às diversas classes é antecipada de tantos dias quantos
4E
os necessários para ser coincidente com a data de conclusão do CFM que, iniciado
B-
4 - As condições de admissão aos cursos ou estágios referidos nos n.ºs 1 e 2 são reguladas
D6
Artigo 247.º
25
Subclasses e ramos
{A
197
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - As classes podem ser divididas em subclasses e ramos, de acordo com o disposto no
4E
artigo 203.º.
B-
E6
2 - Na designação das praças, a identificação da subclasse ou ramo a que pertence o militar
6-C
deve substituir a que se refere à respetiva classe.
0D
Artigo 248.º A4
9E
Caracterização funcional das classes
25
{A
criptografia;
BF
automóveis em uso na Marinha, com exceção das viaturas táticas e de transporte de materiais
D6
unidades navais, neste caso, com funções compatíveis com a sua preparação e graduação, e
{A
198
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
desempenhar o serviço de guarda, ronda e ordenança nas dependências e instalações da
4E
Marinha em terra, conduzir viaturas táticas e outras de natureza específica, nomeadamente
B-
de transporte de materiais perigosos;
E6
6-C
f) Da classe de mergulhadores, exercer funções no âmbito da execução e direção de ações de
caráter ofensivo e defensivo,
0D
A4
próprias das guerras de minas e de sabotagem submarina e noutras ações que impliquem o
9E
recurso a atividades subaquáticas, à exceção das que diretamente dizem respeito ao pessoal
25
embarcado em submarinos;
{A
para refeição, serviço de mesa e de bar, culinária de sala, confeção de refeições tipo corrente,
25
199
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
k) Da classe de técnicos de armamento, exercer funções no âmbito da execução e direção
4E
das operações de conservação e manutenção dos sistemas de armas, nas vertentes mecânica,
B-
elétrica e hidráulica; execução e direção das operações de manuseamento e conservação de
E6
munições, paióis, pólvoras e explosivos e de utilização de equipamentos e sensores que se
6-C
destinam à condução da navegação e governo do navio.
0D
Artigo 249.º
A4
9E
25
Cargos e funções
{A
nos comandos, forças, unidades, serviços e demais organismos da Marinha, de acordo com
5A
as respetivas classes e postos, bem como o exercício de funções que à Marinha respeita nos
BE
e equipamento, instalações e outro material por que sejam responsáveis, de acordo com a
BF
b) Executar as tarefas que lhes sejam determinadas com o aparelho do navio, meios de
85
4E
f) Executar as tarefas que lhes sejam determinadas no âmbito das ações de vigilância e polícia;
{A
200
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
g) Cuidar do armazenamento e conservação do material cuja guarda lhes seja confiada, de
4E
acordo com as normas e regulamentos em vigor;
B-
E6
h) Executar trabalhos correntes de secretaria;
6-C
i) Efetuar os registos e escrituração inerentes à natureza da função que desempenham;
0D
j) Efetuar as tarefas de arrumação, limpeza e pequenas conservações que lhes sejam
determinadas. A4
9E
2 - Aos cabos podem ainda ser cometidas funções relativas à condução de pessoal e ao
25
{A
controlo de execução.
C}
3 - Aos militares com o posto de cabo-mor podem ser atribuídas, para além das funções
5A
previstas para as restantes praças, com exceção das previstas nas alíneas a), b) e j) do n.º 1,
BE
Artigo 250.º
-A
85
(revogado)
4E
B-
E6
Artigo 251.º
-C
201
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
músicos, mergulhadores e fuzileiros, assim como para as praças com especialização na área
4E
dos helicópteros e da condução de veículos automóveis, para as quais não é exigido tempo
B-
de embarque.
E6
6-C
2 - As condições especiais de promoção ao posto de cabo são as seguintes:
0D
a) Cumprimento de cinco anos de serviço efetivo no posto de primeiro-marinheiro;
A4
b) Ter efetuado, no posto de primeiro-marinheiro, 18 meses de embarque, salvo se pertencer
9E
às classes de músicos, mergulhadores e fuzileiros, assim como para as praças com
25
II ao presente Estatuto.
BE
70
4 - Às praças é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 208.º a 210.º.
F3
5B
1-4
Artigo 252.º
BF
(Formação militar)
-A
3 - Os cursos que habilitam ao ingresso nas classes da categoria de praças são cursos ou
202
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
estágios de formação ministrados na Escola de Tecnologias Navais, na Escola de Fuzileiros
4E
e na Escola de Mergulhadores.
B-
E6
4 - A formação militar e técnica das praças pode ainda ser completada e melhorada de forma
6-C
contínua através de ações formativas desenvolvidas nas unidades ou serviços onde se
encontram colocadas, bem como nas restantes escolas e centros de formação do sistema de
0D
formação da Marinha.
A4
9E
25
Capítulo III
{A
C}
Do Exército
5A
Artigo 252.º-A
BE
Ingresso na categoria
70
F3
1 - O ingresso na categoria de praças dos QP faz-se por habilitação com curso de formação
5B
de entre militares ou civis já habilitados com a qualificação de nível 4, após frequência com
-A
3 - A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos nos números anteriores
B-
do CEME, são frequentados por militares e militares alunos com a graduação em cabo-
25
adjunto.
{A
203
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 252.º-B
B-
E6
Quadros especiais
6-C
As praças do Exército distribuem-se pelos quadros especiais das seguintes armas e serviços:
0D
a) Armas:
A4
9E
vi) Infantaria (INF)
25
x) Transmissões (TM).
70
F3
b) Serviços:
5B
x) Transportes (TRANS);
4E
B-
Artigo 252.º-C
9E
De acordo com o quadro especial a que pertencem, incumbe genericamente às praças dos
204
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
QP do Exército:
4E
a) Do quadro especial de infantaria: desenvolver atividades específicas relacionadas com as
B-
E6
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de Infantaria; executar as tarefas
6-C
táticas e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa
estrutura operacional no âmbito de atividade da arma de infantaria; auxiliar a instrução de
0D
tropas da arma de infantaria.
A4
9E
b) Do quadro especial de artilharia: desenvolver atividades específicas relacionadas com as
25
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de artilharia; executar as tarefas táticas
{A
e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
C}
arma de artilharia.
BE
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de cavalaria; executar as tarefas táticas
F3
5B
e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
1-4
arma de cavalaria.
-A
diferentes funções de combate realizadas nas unidades de engenharia; executar dentro da sua
4E
subunidade as tarefas táticas e logísticas que lhe sejam atribuídas, assim como funções
B-
E6
engenharia militar.
0
A4
táticas e logísticas que sejam atribuídas, integrado na sua subunidade e enquadrado numa
{A
205
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
estrutura operacional no âmbito de atividade da arma de transmissões; auxiliar a instrução de
4E
tropas da arma de transmissões.
B-
E6
f) Do quadro especial de material: desenvolver atividades específicas relacionadas com a
6-C
manutenção de viaturas, tanto em termos de sistemas mecânicos, hidráulicos, elétricos,
eletrónicos e, se for caso disso, estrutural; executar tarefas especializadas de natureza técnica
0D
no âmbito do material militar do Exército; desenvolver ainda atividades específicas
A4
relacionadas com a manutenção, conservação e reparação de armamento e materiais.
9E
25
Executar as tarefas técnicas e logísticas que lhe são atribuídas, no âmbito da sua subunidade,
{A
dos seus recursos humanos; executar tarefas técnicas no âmbito da administração militar,
E6
pessoal e secretariado.
A4
206
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
no âmbito dos transportes, integrado na sua subunidade e enquadrado numa estrutura
4E
operacional no âmbito das atividades do serviço de transportes; auxiliar a instrução no
B-
âmbito do serviço de transportes.
E6
6-C
j) Do quadro especial de músicos: desenvolver atividades específicas relacionadas com a
execução musical, utilizando instrumentos específicos da música militar; executar as tarefas
0D
relacionadas com a execução musical que lhe foi atribuída, na sua subunidade e no campo de
A4
atividade do serviço de músicos; auxiliar a instrução no âmbito do serviço de músicos.
9E
25
evacuação e transferência de vítimas, bem como outras atividades relacionadas com a função
C}
logística dos cuidados de saúde, tanto em unidades de saúde tipo I, II ou III como em outras
5A
equivalentes; executar as tarefas técnicas e logísticas que lhe sejam atribuídas, no âmbito da
BE
Artigo 252.º-D
BF
Cargos e funções
-A
85
2- Aos militares com o posto de cabo-mor podem ser atribuídas funções relativas à
D6
3 - Aos militares com o posto de cabo-de-secção podem ser cometidas funções relativas à
9E
orientação da execução.
25
207
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
internos e na estrutura orgânica das unidades, estabelecimentos, órgãos e organismos onde
4E
estas praças estiverem colocadas.
B-
E6
6-C
Artigo 252.º-E
0D
Condições especiais de promoção
A4
1 — As condições especiais de promoção para as praças do QP abrangem:
9E
25
b) A habilitação com curso de promoção a cabo-mor, para acesso a este posto, frequentado
C}
no posto de cabo-de-secção;
5A
c) Outras condições de natureza específica dos quadros especiais, definidas por despacho
BE
do CEME.
70
F3
Capítulo IV
85
Da Força Aérea
4E
B-
Artigo 252.º-F
E6
Ingresso na categoria
-C
D6
1 - O ingresso na categoria de praças dos QP faz-se por habilitação com curso de formação
0
de entre militares ou civis já habilitados com a qualificação de nível 4, após frequência com
{A
208
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
aproveitamento de curso ou estágio adequado.
4E
3 - A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos no n.º 1 reporta-se a 1 de
B-
E6
outubro do ano em que concluam o respetivo curso de formação inicial da especialidade.
6-C
4- A antiguidade das praças ingressadas nos termos previstos no n.º 2 reporta-se a 1 de
0D
outubro do ano de início do curso ou estágio adequado.
A4
5 – As condições de admissão aos cursos ou estágios referidos nos n. os 1 e 2 são reguladas
9E
por despacho do CEMFA
25
{A
do CEMFA, são frequentados por militares e militares alunos com a graduação em cabo-
5A
adjunto.
BE
70
Artigo 252.º-G
F3
5B
Especialidades
1-4
c) Operações (OPS);
B-
E6
209
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
i) Mecânicos de eletrónica (MELECA);
4E
j) Mecânicos de eletricidade e instrumentos de avião (MELIAV);
B-
E6
k) Mecânicos de armamento e equipamento (MARME);
6-C
l) Abastecimentos (ABAST);
0D
m) Construção e manutenção de infraestruturas (CMI);
A4
9E
n) Serviço de saúde (SS);
25
q) Músicos (MUS);
BE
r) Clarins (CLAR);
70
F3
Artigo 252.º-H
4E
B-
De acordo com a especialidade a que pertencem, incumbe às praças da Força Aérea exercer
-C
segurança;
25
{A
210
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
b) Da especialidade de operadores de meteorologia, no âmbito da execução das atividades
4E
básicas da meteorologia;
B-
E6
c) Da especialidade de operações, no âmbito da execução de tarefas relacionadas com a
6-C
atividade das operações aéreas;
0D
d) Da especialidade de operadores de informática, no âmbito da operação, instalação e
manutenção dos equipamentos e aplicações informáticas;A4
9E
e) Da especialidade de operadores de sistemas de assistência e socorro, no âmbito da
25
equipamentos;
5B
1-4
terra ou análogos;
B-
E6
voo e de sobrevivência;
{A
211
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
l) Da especialidade de abastecimentos, no âmbito da execução das atividades relacionadas
4E
com a obtenção, contabilização e gestão de recursos;
B-
E6
m) Da especialidade de construção e manutenção de infraestruturas, no âmbito da execução
6-C
das atividades relacionadas com a construção, reparação e manutenção de infraestruturas;
0D
n) Da especialidade de serviço de saúde, como auxiliar de saúde que colabora na prestação
A4
de cuidados de saúde aos utentes em ambiente hospitalar e operacional;
9E
o) Da especialidade de polícia aérea, no âmbito da execução de planos e programas de
25
programas atribuídos;
F3
Força Aérea, bem como executar as atividades relacionadas com a manutenção e afinação
1-4
212
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
exploratórias, no domínio do ciberespaço.
4E
B-
E6
Artigo 252.º-I
6-C
Cargos e funções
0D
1- Às praças da Força Aérea incumbe exercer funções de execução nas unidades,
A4
estabelecimentos e órgãos da Força Aérea, ou, no âmbito das Forças Armadas, em órgãos
9E
conjuntos ou combinados, bem como noutros organismos de Estado.
25
{A
2- Aos militares com o posto de cabo-mor podem ser atribuídas funções relativas à
C}
3 - Aos militares com o posto de cabo-de-secção podem ser cometidas funções relativas à
BE
orientação da execução.
70
F3
internos e na estrutura orgânica das unidades, estabelecimentos e órgãos onde estas praças
1-4
estiverem colocadas.
BF
-A
85
Artigo 252.º-J
4E
cabo-de-secção;
9E
25
213
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
2 — As condições especiais de promoção para os diversos postos e classes constam do anexo
4E
IV ao presente Estatuto.»
B-
E6
Artigo 253.º
6-C
(revogado)
0D
Livro III
A4
9E
25
Título I
C}
Parte comum
5A
BE
Artigo 254.º
70
Condições de admissão
F3
5B
são:
BF
2 - Em situações excecionais, podem também ser admitidos nas categorias de oficial, sargento
-C
do ensino básico, dependendo, para qualquer dos casos, dos resultados das provas de
A4
especialidades, em termos a fixar por portaria do membro do Governo responsável pela área
{A
da defesa nacional.
214
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
3 - As condições especiais de admissão ao RC e ao RV são fixadas por portaria do membro
4E
do Governo responsável pela área da defesa nacional, sob proposta dos CEM de cada ramo.
B-
E6
4 - Constitui condição de admissão ao RC e ao RV, para além das previstas na LSM e no
6-C
RLSM, a titularidade de avaliação de mérito favorável, relativamente ao período de serviço
militar eventualmente prestado.
0D
A4
9E
Artigo 255.º
25
{A
Candidatura
C}
aplicável, dirigida ao CEM do respetivo ramo em que o cidadão manifesta vontade de prestar
BE
serviço militar.
70
Artigo 256.º
-A
85
Formação inicial
4E
2 - A instrução básica termina com o ato de juramento de bandeira, sendo a sua duração
D6
fixada por portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, ouvido
0
A4
o CCEM.
9E
3 - A duração da instrução complementar, para cada uma das classes, armas, serviços e
25
215
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 257.º
B-
E6
Postos dos militares em formação inicial
6-C
1 - O militar em instrução básica designa-se, de acordo com o ramo onde presta serviço, por:
0D
a) Cadete (CAD) ou soldado cadete (SOLDCAD), quando destinado à categoria de oficiais;
A4
9E
b) Segundo-grumete instruendo (2GRINS) ou soldado instruendo (SOLDINST), quando
25
à categoria de praças.
5A
de sargentos;
BF
-A
cada ramo que permitem que o militar em instrução complementar se designe, de acordo
B-
E6
com o ramo onde preste serviço, por primeiro-grumete ou segundo-cabo graduado, quando
-C
Artigo 258.º
9E
25
Funções
{A
216
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
1 - Os militares em RC e RV exercem funções de acordo com o seu posto, classe ou
4E
especialidade e qualificações.
B-
E6
2 - As funções específicas para os militares em RC e RV, bem como as respetivas classes,
6-C
subclasses, armas, serviços e especialidades, são fixadas por despacho do CEM do respetivo
ramo.
0D
A4
9E
Artigo 259.º
25
{A
Ingresso na categoria
C}
despacho do CEM do respetivo ramo, de acordo com o disposto no artigo 256.º e no artigo
-C
D6
especialidade.
A4
9E
4 - A inscrição em cada uma das categorias após a formação inicial é efetuada por ordem
25
217
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 260.º
B-
E6
Antiguidade relativa
6-C
A antiguidade relativa entre militares com o mesmo posto ou com postos correspondentes
0D
nas diferentes classes e especialidades é determinada pelas datas de antiguidade nesse posto
A4
e, em caso de igualdade destas, pelas datas de antiguidade no posto anterior, e assim
9E
sucessivamente, até ao primeiro posto da respetiva categoria.
25
{A
C}
Artigo 261.º
5A
Artigo 262.º
BF
-A
Avaliação do mérito
85
Para além do previsto no artigo 83.º, a avaliação do mérito dos militares em RC e RV releva
4E
a) Renovação do contrato;
-C
D6
b) Promoção;
0
d) Ingresso em RC;
25
218
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
Artigo 263.º
B-
E6
Condições gerais de promoção
6-C
1 - As condições gerais de promoção dos militares em RC e RV são as constantes do artigo
0D
58.º.
A4
2 - A verificação das condições gerais de promoção dos militares em RC e RV é definida
9E
pelo CEM do respetivo ramo.
25
{A
C}
Artigo 264.º
5A
Cessação
BE
70
c) A rescisão.
4E
B-
designadamente:
-C
D6
b) Não havendo renovação do contrato, pelos motivos previstos no n.º 2 do artigo 28.º da
A4
LSM;
9E
25
219
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
d) Com o ingresso nos QP;
4E
e) Verificando-se a impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva da prestação de
B-
E6
serviço efetivo.
6-C
3 - O vínculo contratual correspondente à prestação de serviço efetivo em RC e RV pode
0D
ser rescindido pelo ramo onde o militar presta serviço, designadamente, nas seguintes
situações: A4
9E
a) Na pendência do período experimental, nos termos e prazos previstos no RLSM;
25
{A
membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, ouvido o CCEM, tendo em
70
militar;
5B
1-4
c) Por desistência ou eliminação nos cursos para ingresso nos QP, por razões que lhe sejam
imputáveis;
BF
-A
d) Por falta de aptidão física ou psíquica, comprovada por competente junta médica, desde
85
que não resulte de acidente em serviço ou doença adquirida por motivo do mesmo;
4E
B-
220
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
do respetivo ramo, nos termos fixados por despacho do membro do Governo responsável
4E
pela área da defesa nacional, ouvido o CCEM.
B-
E6
5 - Não há lugar à rescisão do vínculo contratual, por iniciativa do militar, quando este se
6-C
encontre:
0D
a) Em situação de campanha;
A4
b) Integrado em forças fora dos quartéis ou bases, ou embarcado em unidades navais ou
9E
aéreas, a navegar ou em voo;
25
{A
6 - O apuramento dos factos que levam à aplicação das alíneas b), e) e f) do n.º 3 é feito em
5A
processo próprio, do qual deve constar a matéria necessária à apreciação e decisão final.
BE
70
F3
Artigo 265.º
5B
Casos especiais
1-4
pelos serviços de saúde militar, até à data em que estiver definida a sua situação clínica, por
B-
junta médica, período que não pode ultrapassar três anos, contados desde a data em que
9E
resultou o impedimento.
25
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
recrutamento, se encontre em situação de baixa hospitalar por doença ou acidente sem
4E
relação com o serviço, beneficia da assistência prevista no n.º 1, salvo declaração
B-
E6
expressa em contrário do próprio, enquanto não ocorrer a alta hospitalar ou a transferência
6-C
para unidade hospitalar civil não possa ser concedida sem grave prejuízo do respetivo
processo de recuperação clínica.
0D
A4
9E
Artigo 266.º
25
{A
O militar que, durante a frequência do curso de formação inicial para ingresso nos QP, atinja
5A
o limite máximo de duração legalmente previsto para o regime de prestação de serviço efetivo
BE
em que se encontra, continua a prestar serviço no posto que detém até ao ingresso nos QP
70
Artigo 267.º
BF
Vínculo jurídico
-A
85
Título II
D6
Do regime de contrato
0
A4
Artigo 268.º
9E
25
222
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
A prestação de serviço efetivo em RC inicia-se:
4E
a) Na data de incorporação, para os cidadãos provenientes do recrutamento normal;
B-
E6
b) Na data da apresentação na unidade, estabelecimento ou órgão, a designar pelo respetivo
6-C
ramo, para os cidadãos provenientes da reserva de disponibilidade;
0D
c) No primeiro dia imediatamente a seguir à data da caducidade do vínculo, para os militares
que transitam do RV; A4
9E
d) Na data fixada no despacho de deferimento do ingresso em RC, para os cidadãos que já
25
{A
Artigo 269.º
BE
Postos
70
F3
são os seguintes:
1-4
a) Na categoria de oficiais:
BF
-A
b) Na categoria de sargentos:
-C
D6
i) Segundo-sargento (2SAR);
0
A4
c) Na categoria de praças:
223
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
i) Primeiro-marinheiro (1MAR) ou cabo-adjunto (CADJ);
4E
ii) Segundo-marinheiro (2MAR) ou primeiro-cabo (1CAB);
B-
E6
iii) Primeiro-grumete (1GR) ou segundo-cabo (2CAB);
6-C
iv) Segundo-grumete (2GR) ou soldado (SOLD).
0D
2 - O RC pode incluir outros postos, de acordo com regime especial previsto na lei.
A4
9E
25
Artigo 270.º
{A
1 - São necessários, para efeitos de promoção aos postos indicados no artigo anterior e no
BE
respeito pelos efetivos fixados nos termos do n.º 1 do artigo 44.º, os seguintes tempos
70
a) Na categoria de oficiais:
5B
1-4
b) Na categoria de sargentos:
85
4E
ou furriel;
D6
c) Na categoria de praças:
0
A4
marinheiro ou cabo-adjunto;
25
{A
224
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
marinheiro ou primeiro-cabo.
4E
2 - As promoções nos diferentes postos dos militares em RC processam-se na modalidade
B-
E6
de diuturnidade.
6-C
3 - São graduados no posto de aspirante a oficial e segundo-subsargento ou segundo-furriel,
0D
os militares que iniciem a instrução complementar com destino às categorias de oficiais e
A4
sargentos, respetivamente, contando o tempo de graduação para efeitos de promoção.
9E
4 - São graduados no posto de primeiro-marinheiro, os segundos-marinheiros que iniciem,
25
após nomeação, a frequência do curso de promoção a esses postos e ainda aqueles que, nos
70
termos do despacho previsto no n.º 3 do artigo 257.º, iniciem o curso de formação de praças
F3
destinadas ao ingresso na categoria com esses postos, contando o tempo de graduação para
5B
efeitos de promoção.
1-4
de serviço efetivo, são consideradas para efeitos de promoção dos militares em RC.
9E
necessidades de pessoal dos ramos, sendo as condições especiais de admissão aos mesmos
{A
225
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
fixadas por despacho do CEM do respetivo ramo.
4E
B-
E6
Artigo 271.º
6-C
Reclassificação e mudança de categoria
0D
1 - O militar em RC, mediante a obtenção de formação adequada, e compatibilizando os
A4
interesses individuais com os da instituição militar, pode ser reclassificado em diferente classe
9E
ou especialidade, tendo em vista a sua melhor utilização no exercício das funções inerentes
25
{A
Título III
5B
Do regime de voluntariado
1-4
Artigo 272.º
BF
-A
226
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Artigo 273.º
4E
Postos
B-
E6
1 - Os postos dos militares em RV após a formação inicial, consoante as respetivas categorias,
6-C
são os seguintes:
0D
a) Aspirante a oficial (ASPOF), para os militares destinados à categoria de oficiais;
A4
b) Segundo-subsargento (2SSAR) ou segundo-furriel (2FUR), para os militares destinados à
9E
categoria de sargentos;
25
{A
Artigo 274.º
-A
85
227
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
6-C
0D
A4
9E
25
{A
C}
5A
BE
70
F3
5B
1-4
BF
-A
85
4E
B-
E6
Anexo I
-C
D6
228
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Oficiais Oficiais Almirante Oficiais General Oficiais General
4E
Generais Generais Generais
Vice- Tenente- Tenente-
B-
E6
almirante general general
6-C
Contra- Major- Major-
0D
almirante general general
guerra
coronel coronel
BE
fragata
F3
5B
Capitão-
1-4
tenente
BF
Oficiais Tenente
4E
Segundo-
subalternos Aspirante
Alferes
B-
tenente a Oficial
E6
Subtenente Aspirante
-C
ou guarda- a Oficial
D6
marinha
0
A4
Aspirante a
9E
Oficial
25
{A
229
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Sargentos Sargento- Sargento- Sargento-
4E
mor ajudante ajudante
B-
E6
Sargento- Primeiro- Primeiro-
6-C
chefe sargento sargento
0D
Sargento- Segundo- Segundo-
chefe A4 sargento sargento
9E
Primeiro- Furriel Furriel
25
sargento
{A
Segundo- Segundo-
C}
sargento
BE
Subsargento
70
Segundo-
F3
5B
subsargento
1-4
Secção Secção
85
Primeiro-
4E
adjunto adjunto
Segundo-
E6
cabo cabo
Primeiro-
0
A4
cabo cabo
Segundo-
25
230
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
6-C
Anexo II
0D
(a que se referem os artigos 63.º, 207.º, 237.º e 251.º do Estatuto)
A4
9E
Oficiais da Marinha
25
Tempo
{A
Para Cursos
de de Outras permanência Modalidade
5A
Classe promoção e
embarque navegação condições no posto de promoção
BE
a provas
anterior
(anos) (anos)
70
(anos)
F3
5B
Vice- Escolha
BF
almirante Escolha
-A
85
Comodoro
E6
5 Escolha
-C
Capitão-
D6
guerra
500 (a) (k)
9E
Capitão- 2 Diuturnidade
25
(l)
de-fragata
{A
231
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Capitão-
4E
tenente
B-
E6
Primeiro-
6-C
tenente
0D
Segundo-
tenente A4
9E
Engenheiros Contra- Escolha
25
navais almirante
{A
CPOG 4 Escolha
C}
de-mar-e- (e)(f)
70
CPOS
500 (i) (l) 4 Antiguidade
5B
Capitão- Um ano
1-4
de-fragata 2 Diuturnidade
(d)(e)
BF
Capitão-
-A
tenente
85
Primeiro-
4E
B-
tenente
E6
Segundo-
-C
tenente
0D6
naval almirante
9E
CPOG 4 Escolha
25
232
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Capitão- anos 5 Escolha
4E
de-mar-e- (e)(f)
2 (d) 1000 (l) 7 Escolha
B-
guerra
E6
Dois
CPOS 4 Antiguidade
6-C
Capitão- anos
2 Diuturnidade
de-fragata (e)(f)
0D
Capitão- A4 Um ano
9E
tenente (d)(e)
25
Primeiro-
{A
tenente
C}
5A
Segundo-
BE
tenente
70
almirante
5B
Capitão- 5 Escolha
-A
de-mar-e-
85
7 Escolha
guerra
4E
Capitão- anos
E6
de-fragata 2 Diuturnidade
(d)(h)
-C
Capitão-
D6
tenente
0
A4
Primeiro-
9E
tenente
25
{A
233
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Segundo-
4E
tenente
B-
E6
Médicos Contra- Escolha
6-C
Navais almirante CPOG 4 Escolha
0D
Comodoro (b)
4 Escolha
Capitão- A4 5 Escolha
9E
de-mar-e-
25
CPOS 4 Antiguidade
C}
Capitão-
5A
de-fragata 2 Diuturnidade
BE
Capitão-
70
tenente
F3
5B
Primeiro-
1-4
tenente
BF
Segundo-
-A
tenente
85
4E
CPOS 7 Escolha
Capitão- Dois
D6
4 Antiguidade
de-fragata anos
0
A4
(e)(f) 2 Diuturnidade
Capitão-
9E
tenente Um ano
25
{A
234
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Primeiro- ((d)(e)
4E
tenente
B-
E6
Segundo-
6-C
tenente
0D
Serviço Capitão- Dos anos 4 Escolha
técnico de-mar-e- A4 (e)(f) 5 Escolha
9E
guerra
25
CPOS 7 Escolha
Capitão-
{A
Um ano 4 Antiguidade
de-fragata
C}
(d)(e)
2 Diuturnidade
5A
Capitão-
BE
tenente
70
Primeiro-
F3
tenente
5B
1-4
Segundo-
BF
tenente
-A
saúde de-mar-e-
4E
5 Escolha
guerra
B-
Capitão- (m)
-C
4 Antiguidade
de-fragata
D6
2 Diuturnidade
Capitão-
0
A4
tenente
9E
Primeiro-
25
{A
235
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
tenente
4E
Segundo-
B-
E6
tenente
6-C
CPOG - Curso de Promoção a Oficial General
0D
CPOS – Curso de Promoção a Oficial Superior
A4
(a) Realizados nos postos de segundo-tenente ou guarda-marinha;
9E
25
companhias de fuzileiros;
B-
E6
(j) O tempo de embarque pode ser substituído por tempo de serviço de helicópteros;
0
(l) O tempo de navegação pode ser reduzido até metade nas classes em que verifique a
25
236
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
navais operacionais, a definir por despacho do CEMA;
4E
(m) Apenas para os enfermeiros.
B-
E6
6-C
Sargentos da Marinha
0D
Para Tempo Tempo Curso Outras Tempo Modalidad
A4
Classe
promoção a de de s condições mínimo de e de
9E
Administrativos, Sargento- 4 Escolha
25
(a)(d)(e)(f) 5
anterior Escolha
operações,
mecânicos de de Promoção 4 Antiguida
CPSC – Curso a Sargento-chefe
BE
Sargento-
Sargento- (anos)
manobras CPSC 72 horas de 7 Escolha
de
automóveis e taifa, chefe
70
reduzido até 13 meses nas classes em que o número de cargos atribuídos em unidades
Sargento- de
e técnicos de Primeiro-
5B
armamento.
despacho do CEMA;
BF
Primeiro-
(b) Apenas para asargento
classe de mergulhadores;
-A
85
(c) O tempo de embarque pode ser substituído por tempo de serviço de helicópteros;
4E
(d) Não é exigível aos sargentos especializados na área de helicópteros, desde que tenham
B-
E6
(f) O tempo de navegação pode ser reduzido até metade nas classes em que se verifique a
9E
237
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
4E
B-
E6
6-C
Praças na Marinha
0D
Para Tempo Tempo Curso Outras Tempo Modalidad
A4
Classe
promoção a de de s condições mínimo de e de
9E
Administrativos, Cabo-mor 18 (b) (c) 15 Escolha
25
Cabo 18[meses)
(a) (b) (horas) prova cia5 no Antiguida
eletromecânicos, de
C}
s posto
condutores
5A
anterior
mecânicos de
BE
mergulhadores,
músicos, helicópteros e de condução de veículos automóveis, não é exigido tempo de
1-4
operações,embarque;
BF
-A
manobras,
(c) Realizadas
taifa e no posto de cabo.
85
técnicos de
4E
armamento.
B-
Anexo III
E6
Oficiais do Exército
0
A4
serviços/Quadros a da provas
{A
238
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
especiais arma/serviço
4E
B-
Corpo de oficiais General
E6
generais Tenente- Escolha
6-C
general
0D
Major-
general A4
9E
25
general (j) em
C}
COR
5A
em
70
Tenente- Escolha
F3
TCOR
coronel 2 anos (b) CPOS 1 ano (l) Escolha
5B
5 anos
Major
1-4
Capitão Diuturnidade
7 anos
-A
Tenente
85
em CAP
4E
4 anos
B-
em
E6
TEN
-C
D6
2 anos
0
A4
em ALF
9E
25
{A
239
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Serviços Coronel 2 anos (d) (m) 1 ano 4 anos Escolha
4E
(n) em
Tenente- Escolha
B-
TCOR
E6
coronel 2 anos (e)(f) CPOS Escolha
6-C
5 anos
Major (o) 1 ano
2 anos (g) CPC Antiguidade
em MAJ
0D
Capitão (p)
Diuturnidade
Tenente
A4 7 anos
9E
em CAP
25
4 anos
{A
em
C}
TEN
5A
BE
2 anos
70
em ALF
F3
5B
1-4
de apoio, técnicos em
Tenente- Escolha
-A
de exploração de TCOR
coronel 2 anos (f) CPOS Escolha
85
transmissões, 5 anos
Major
4E
7 anos
transmissões, Tenente
-C
em CAP
D6
técnicos de
4 anos
0
manutenção de
A4
material, técnicos em
9E
de pessoal e TEN
25
secretariado,
{A
240
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
técnicos de 2 anos
4E
transportes, em ALF
B-
técnicos de saúde.
E6
6-C
Chefes de banda Tenente- 5 anos Escolha
0D
de música coronel em MAJ
2 anos (f) CPOS 1 ano (q) Escolha
Major 2 anos (g)
A4
CPC 7 anos Antiguidade
9E
em CAP
25
Capitão Diuturnidade
{A
4 anos
Tenente
C}
em
5A
TEN
BE
2 anos
70
em ALF
F3
5B
(q) Prestado, como oficial superior, nas unidades, centros de formação ou escola de
4E
armas;
B-
(r) Prestado, como capitão, funções nas unidades, centros de formação ou escola de
E6
-C
armas;
D6
(s) Prestado, como tenente, nas unidades, centros de formação ou escola de armas;
0
A4
(t) Prestado, como oficial superior, funções específicas no respetivo serviço ou quadro
9E
especial;
25
{A
(u) Ter exercido, no posto de capitão médico e veterinário, funções no hospital das
241
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
forças armadas, centros de saúde militares ou nas unidades, centros de formação e
4E
escolas;
B-
E6
(v) Prestado, como capitão, funções específicas do respetivo serviço ou quadro especial;
6-C
(w) Prestado, como tenente, funções específicas do respetivo serviço ou quadro especial;
0D
(x) Prestado, como tenente médico e veterinário, funções no hospital das forças
A4
armadas, centros de saúde militares ou nas unidades, centros de formação e escolas;
9E
(y) Ter exercido, no posto de coronel ou tenente-coronel, o comando de unidade
25
{A
(aa) Ter exercido, como oficial superior, com informação favorável, o cargo de
comandante ou segundo comandante de batalhão ou outro comando considerado
BF
-A
equivalente o superior;
E6
-C
(dd) Ter exercido, como oficial superior, com informação favorável, o cargo de
0
A4
242
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(ff) Ter exercido, no posto de capitão, com informação favorável, o comando de
4E
companhia ou outro comando, chefia ou direção, considerados por despacho do
B-
CEME, de categoria equivalente ou superior.
E6
6-C
0D
A4
Sargentos do Exército
9E
25
Funções
Para Cursos Modalidade
{A
da condições mínimos
a provas promoção
5A
arma/serviço
BE
chefe SAJ
Antiguidade
BF
Sargento- 7 anos em
-A
ajudante 1SAR
85
Primeiro- 4 anos em
4E
B-
sargento 2SAR
E6
243
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(d) Prestado em unidades, escolas, centros de formação, estabelecimentos ou órgãos
4E
próprios da respetiva arma ou serviço.
B-
E6
6-C
0D
Praças do Exército
A4
9E
25
Tempo
{A
Exercício de mínimo de
Para Modalidades
C}
de cargos anterior
70
(anos)
F3
5B
serviços (b)
Cabo-de- (a) (a) 5 Antiguidade
BF
secção
-A
Anexo IV
D6
244
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
promoção específicas de condições mínimos de promoção
4E
a da voo
B-
especialidade
E6
6-C
Pilotos General
0D
Aviadores Tenente- Escolha
general A4
9E
Major-
25
general
{A
C}
general em
4 anos (b) 300 1 ano (d) Escolha
BE
COR
Coronel horas
2 anos (e) Escolha
70
(c) 4 anos
Tenente-
F3
coronel 250
2 anos (j) CBC TCOR Antiguidade
1-4
horas
Major
1 ano (l) Diuturnidade
BF
(f) 5 anos
Capitão
-A
em MAJ
400
85
Tenente
horas 7 anos
4E
(h) em CAP
B-
E6
500 4 anos
-C
horas em ©
D6
(k) 2 anos
0
A4
em ALF
9E
245
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
médicos, general 1 ano (m) CPOG 4 anos Escolha
4E
administração em
Brigadeiro- 4 anos n) (o) Escolha
B-
aeronáutica, COR
E6
general 2 anos (p) Antiguidade
juristas e
6-C
4 anos
Coronel
psicólogos 3 anos (q) CPOS (r) Diuturnidade
em
0D
Tenente- 2 anos (s) CBC
A4
TCOR
coronel
9E
1 ano (t) 5 anos
25
Major
em MAJ
{A
Capitão
7 anos
C}
Tenente em CAP
5A
BE
4 anos
70
em
F3
TEN
5B
2 anos
1-4
em ALF
BF
-A
técnicos e horas em
Tenente- 2 anos (p) Escolha
4E
horas em MAJ
Capitão
D6
Tenente
A4
400 em CAP
9E
horas 4 anos
25
(x)
{A
246
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
500 em ©
4E
horas 2 anos
B-
(z)
E6
em ALF
6-C
0D
Chefes de Tenente- 2 anos (p) 5 MAJ Escolha
banda de coronel 3 anos (q)
A4
CPOS 7 anos Escolha
9E
música
25
Capitão 4 anos
1 ano (t) Diuturnidade
C}
em
Tenente
5A
TEM
BE
2 anos
70
em ALF
F3
5B
1-4
(x) Prestado, como oficial superior, serviço efetivo em unidades aéreas, unidades de base
25
{A
247
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
chefia, bem como outras funções, nomeadamente as relativas à formação, que
4E
requeiram conhecimentos próprios da especialidade;
B-
E6
(y) Realizados como oficial superior,
6-C
(z) Desempenhados os cargos de comandante de grupo ou de esquadra de voo, não
0D
sendo contabilizado o tempo em que o oficial esteja no gozo de qualquer licença ou
impedido de prestar serviço por motivo de doença; A4
9E
(aa) Prestado, como major, serviço efetivo em unidades ou órgãos em funções próprias
25
da especialidade;
{A
C}
(cc) Prestado, como capitão, serviço efetivo em unidades aéreas, no exercício de funções
BE
de pilotagem;
70
da especialidade numa das áreas funcionais das unidades aéreas, de base ou ainda em
BF
que o oficial esteja no gozo de qualquer licença ou impedido de prestar serviço por
85
motivo de doença;
4E
B-
(ff) Prestado, como tenente, serviço efetivo em unidades aéreas no exercício de funções
E6
de pilotagem;
-C
(ii) Prestado, nos postos de coronel ou tenente coronel, funções de comando, direção
{A
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
qualquer licença ou impedido de prestar serviço por motivo de doença;
4E
(jj) Prestado, como oficial superior, serviço efetivo em unidades de base, órgãos de
B-
E6
comando, direção ou outras de categoria equivalente, no exercício de funções de
6-C
comando ou chefia, bem como funções, nomeadamente, as relativas à formação, que
requeiram conhecimentos próprios da especialidade;
0D
(kk) A4
Para os oficias médicos ter obtido o grau profissional de consultor;
9E
(ll) Prestado, como major, serviço efetivo em unidades de base ou outros órgãos de
25
e posto;
C}
5A
249
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
Sargentos da Força Aérea
4E
Funções
B-
Para Modalidade
E6
específicas Outras Tempos
Especialidades promoção Cursos de
6-C
da condições mínimos
a promoção
especialidade
0D
Operadores, Sargento- 2 anos (a) A4 4 anos Escolha
9E
mecânicos e mor em SCH
2 anos (b) CPSCH Escolha
25
Sargento- 7 anos
BE
ajudante em
70
1SAR
Primeiro-
F3
sargento 4 anos
5B
em
1-4
2SAR
BF
-A
Força Aérea;
-C
da Força Aérea;
0
A4
da Força Aérea;
25
{A
250
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}
RESERVADO
C}
5A
BE
Ministra/o d
70
F3
5B
1-4
Decreto n.º
BF
-A
85
(h) Prestado, como segundo-sargento, serviço efetivo em unidades, órgãos ou serviços
4E
da Força Aérea.
B-
E6
6-C
Praças da Força Aérea
0D
Especialidades Para Funções Cursos Outras Tempo Modalidades
promoção específicas e A4condições mínimo de de promoção
9E
a da provas permanência
25
especialidade no posto
{A
anterior
C}
(anos)
5A
BE
©
Cabo-de- 2 anos (b) 5 Antiguidade
F3
secção
5B
1-4
da especialidade e posto;
B-
da especialidade e posto;
-C
D6
251
{A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC} {A259EA40D6-CE6B-4E85-ABF1-45BF370BE5AC}