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13-01-2021 IV 1
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
D 765/XXII/2021
CA
2021.01.12
B3
B-
CAPÍTULO I
23
7-4
Objeto e âmbito de aplicação
26
Artigo 1.º
-A
Objeto 7F
AE
O presente decreto regulamenta a prorrogação do estado de emergência efetuada pelo
BC
Artigo 2.º
}{
Aplicação territorial
C6
BE
CAPÍTULO II
6D
Disposições gerais
FC
58
SECÇÃO I
A-
Artigo 3.º
B
23
Confinamento obrigatório
-4
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
c) Os cidadãos residentes em estruturas residenciais para idosos e em outras
CA
respostas dedicadas a pessoas idosas.
B3
B-
2 - Os cidadãos referidos na alínea c) do número anterior residentes em estruturas
23
residenciais para idosos sitas em município distinto do de recenseamento eleitoral ou
7-4
limítrofe, podem deslocar-se para efeitos de exercício do direito de voto na eleição do
26
Presidente da República, devendo recorrer, preferencialmente, à modalidade de voto
-A
antecipado em mobilidade.
7F
AE
3 - As autoridades de saúde comunicam às forças e serviços de segurança do local de
BC
visita conjunta da proteção civil municipal, dos serviços de ação social municipais, dos
6D
mesmas competências, das autoridades de saúde pública, das unidades de cuidados e das
58
forças de segurança.
A-
3C
Artigo 4.º
-B
1 - Os cidadãos não podem circular em espaços e vias públicas, bem como em espaços e
-4
67
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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C6
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F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
b) O acesso a serviços públicos, nos termos do artigo 27.º;
CA
c) O desempenho de atividades profissionais ou equiparadas, quando não haja
B3
B-
lugar ao teletrabalho nos termos do presente decreto;
23
d) A procura de trabalho ou resposta a uma oferta de trabalho;
7-4
e) Atender a motivos de saúde, designadamente para efeitos de obtenção de
26
-A
cuidados de saúde e transporte de pessoas a quem devam ser administrados tais
cuidados ou dádiva de sangue; 7F
AE
g)
6D
idosos ou dependentes;
FC
escolares;
A2
realização de inspeções;
CA
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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6D
Decreto n.º
FC
-58
m) A fruição de momentos ao ar livre e o passeio dos animais de companhia, os
CA
quais devem ser de curta duração e ocorrer na zona de residência,
B3
desacompanhadas ou na companhia de membros do mesmo agregado familiar
B-
que coabitem;
23
7-4
n) A assistência de animais por médicos veterinários, detentores de animais para
26
assistência médico-veterinária, cuidadores de colónias reconhecidas pelos
-A
municípios, voluntários de associações zoófilas com animais a cargo que
7F
necessitem de se deslocar aos abrigos de animais e pelos serviços veterinários
AE
animais;
B0
}{
Portugal;
CA
0B
{B
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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6D
Decreto n.º
FC
-58
CA
t) A participação, em qualquer qualidade, no âmbito da campanha eleitoral ou da
B3
B-
eleição do Presidente da República, nos termos do Decreto-Lei n.º 319-A/76,
23
de 3 de maio, na sua redação atual, designadamente para efeitos do exercício do
7-4
direito de voto;
26
u) A participação em atos processuais junto das entidades judiciárias ou em atos da
-A
competência de notários, advogados, solicitadores ou oficiais de registo;
7F
AE
anteriores.
A-
3C
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
Artigo 5.º
CA
Teletrabalho e organização desfasada de horários
B3
B-
1 - É obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo
23
laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, sempre que as funções em
7-4
causa o permitam, podendo o mesmo ser determinado unilateralmente pelo empregador
26
ou requerido pelo trabalhador ou prestador de serviços, sem necessidade de acordo das
-A
partes. 7F
AE
na sua redação atual, bem como aos integrados nos estabelecimentos a que alude o n.º
6D
de entrada e saída dos locais de trabalho, bem como adotar as medidas técnicas e
B
23
aplicando-se, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 3.º e 4.º do Decreto-
67
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
Artigo 6.º
CA
Uso de máscaras ou viseiras
B3
B-
1 - É obrigatório o uso de máscaras ou viseiras para o acesso ou permanência em locais de
23
trabalho que mantenham a respetiva atividade nos termos do presente decreto sempre
7-4
que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostre
26
impraticável.
-A
7F
2 - A obrigação prevista no número anterior não é aplicável aos trabalhadores quando
AE
estejam a prestar o seu trabalho em gabinete, sala ou equivalente que não tenha outros
BC
atual.
F8
6D
Artigo 7.º
FC
1 - Nos casos em que se mantenha a respetiva atividade nos termos do presente decreto,
A-
3C
podem ser realizadas medições de temperatura corporal por meios não invasivos, no
-B
residenciais.
F-
E7
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
3 - O disposto nos números anteriores não prejudica o direito à proteção individual de
CA
dados, sendo expressamente proibido o registo da temperatura corporal associado à
B3
identidade da pessoa, salvo com expressa autorização da mesma.
B-
23
4 - As medições podem ser realizadas por trabalhador ao serviço da entidade responsável
7-4
pelo local ou estabelecimento, sempre através de equipamento adequado a este efeito,
26
que não pode conter qualquer memória ou realizar registos das medições efetuadas, não
-A
sendo admissível qualquer contacto físico com a pessoa visada.
7F
AE
5 - O trabalhador referido no número anterior fica sujeito a sigilo profissional.
BC
6 - O acesso aos locais mencionados no n.º 1 pode ser impedido sempre que a pessoa:
B0
como tal uma temperatura corporal igual ou superior a 38 º C, tal como definida
pela DGS.
F8
6D
a falta justificada.
A-
3C
Artigo 8.º
-B
cuidados de saúde;
F-
E7
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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6D
Decreto n.º
FC
-58
CA
c) Os trabalhadores, utentes e, quando aplicável, visitantes de estruturas residenciais
B3
B-
para idosos, unidades de cuidados continuados integrados da Rede Nacional de
23
Cuidados Continuados Integrados e de outras estruturas e respostas dedicadas a
7-4
pessoas idosas, a crianças, jovens e pessoas com deficiência, bem como a
26
requerentes e beneficiários de proteção internacional e a acolhimento de vítimas
-A
de violência doméstica e de tráfico de seres humanos;
7F
AE
d) No âmbito dos serviços prisionais e dos centros educativos:
BC
centros educativos;
}{
exercício das suas funções e por causa delas, para efeitos de acesso e
FC
das suas funções e por causa delas, acedam a outros locais ou neles
3C
f) Quem pretenda aceder a locais determinados para este efeito pela DGS.
0B
{B
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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6D
Decreto n.º
FC
-58
2 - A realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 referidos no número anterior é
CA
determinada pelo responsável máximo do respetivo estabelecimento ou serviço, salvo
B3
no caso da alínea d), em que o é por despacho do diretor-geral de Reinserção e Serviços
B-
Prisionais, nos termos determinados por orientação da DGS.
23
7-4
3 - Nos casos em que o resultado dos testes efetuados ao abrigo dos números anteriores
26
impossibilite o acesso de um trabalhador ao respetivo local de trabalho, considera-se a
-A
falta justificada.
7F
AE
Artigo 9.º
BC
Artigo 10.º
-4 23
determina:
F-
E7
10
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
b) As medidas excecionais de utilização dos serviços e estabelecimentos integrados
CA
no SNS com os serviços prestadores de cuidados de saúde dos setores privado e
B3
social, em matéria de prestação de cuidados de saúde;
B-
23
c) A mobilização dos trabalhadores dos serviços e estabelecimentos integrados no
7-4
SNS que requeiram a cessação por denúncia dos respetivos contratos de trabalho
26
ou contratos de trabalho em funções públicas;
-A
d) As medidas necessárias e a prática dos atos que, no âmbito específico da sua ação,
7F
AE
sejam adequados e indispensáveis para garantir as condições de normalidade na
BC
por acordo ou, na falta deste, unilateralmente mediante justa compensação, nos termos
0B
11
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
Artigo 11.º
CA
Reforço da capacidade de rastreio
B3
B-
1 - Com vista ao reforço da capacidade de rastreio das autoridades e serviços de saúde
23
pública pode ser determinada a mobilização de recursos humanos para realização de
7-4
inquéritos epidemiológicos, para rastreio de contactos de doentes com COVID-19 e
26
seguimento de pessoas em vigilância ativa.
-A
7F
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, a realização de inquéritos epidemiológicos,
AE
vigilância ativa podem ser realizados por quem não seja profissional de saúde.
B0
que sejam pessoal das forças e serviços de segurança, dos agentes de proteção civil ou
FC
nos números anteriores deve ter em conta a respetiva formação e conteúdo funcional,
-B
quando aplicável.
A2
F-
sua saúde, pode ser imposto o exercício de funções em local e horário diferentes dos
0B
habituais.
{B
12
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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6D
Decreto n.º
FC
-58
6 - O disposto no número anterior, na parte em que se refere ao local de trabalho, não se
CA
aplica aos trabalhadores que se encontrem em isolamento profilático.
B3
B-
7 - Os trabalhadores que sejam mobilizados ao abrigo do disposto no presente artigo
23
mantêm todos os direitos inerentes ao lugar de origem e não podem ser prejudicados
7-4
no desenvolvimento da sua carreira.
26
Artigo 12.º
-A
7F
Participação das Forças Armadas em inquéritos epidemiológicos e rastreio de
AE
contactos de doentes
BC
contactos de doentes com COVID-19, sendo esta participação coordenada pelo respetivo
}{
comando.
C6
BE
SECÇÃO II
F8
Artigo 13.º
FC
58
Artigo 14.º
23
-4
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
2 - A suspensão determinada nos termos do número anterior não se aplica:
CA
a) Aos estabelecimentos de comércio por grosso;
B3
B-
b) Aos estabelecimentos que pretendam manter a respetiva atividade
23
exclusivamente para efeitos de entrega ao domicílio ou disponibilização dos bens
7-4
à porta do estabelecimento, ao postigo ou através de serviço de recolha de
26
produtos adquiridos previamente através de meios de comunicação à distância
-A
(click and collect), estando nestes casos interdito o acesso ao interior do
7F
AE
estabelecimento pelo público.
BC
Artigo 15.º
B0
Vendedores itinerantes
}{
2 - A identificação das localidades onde a venda itinerante seja essencial para garantir o
58
acesso a bens essenciais pela população é definida por decisão do município, após parecer
A-
Artigo 16.º
23
-4
Feiras e mercados
67
A2
2 - Para cada recinto de feira ou mercado deve existir um plano de contingência para a
CA
14
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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Decreto n.º
FC
-58
3 - O plano de contingência deve ser disponibilizado no sítio do município na Internet.
CA
4 - A reabertura das feiras e mercados deve ser precedida de ações de sensibilização de
B3
B-
todos os feirantes e comerciantes, relativas à implementação do plano de contingência
23
e sobre outras medidas de prevenção e práticas de higiene.
7-4
5 - O plano de contingência referido nos números anteriores deve, com as necessárias
26
adaptações, respeitar as regras em vigor para os estabelecimentos de comércio a retalho
-A
quanto a ocupação, permanência e distanciamento físico, assim como as orientações da
7F
AE
DGS, prevendo um conjunto de procedimentos de prevenção e controlo da infeção,
BC
designadamente:
B0
possível;
58
saídas dos recintos das feiras e mercados, nas instalações sanitárias, quando
23
quando possível;
A2
i) À gestão dos acessos ao recinto das feiras e dos mercados, de modo a evitar
CA
mesmos;
{B
15
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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C6
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F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
ii) Às regras aplicáveis à exposição dos bens, preferencialmente e sempre que
CA
possível, mediante a exigência de disponibilização dos mesmos pelos
B3
feirantes e comerciantes;
B-
23
iii) Aos procedimentos de desinfeção dos veículos e das mercadorias, ajustados
7-4
à tipologia dos produtos e à organização da circulação;
26
f) Plano de limpeza e de higienização dos recintos das feiras e dos mercados;
-A
g) 7F
Protocolo para recolha e tratamento dos resíduos.
AE
municipal, a polícia municipal e as entidades responsáveis pela gestão dos recintos das
B0
Artigo 17.º
F8
retalho.
-B
alimentar que pretendam exercer atividade de comércio a retalho nos termos do número
-4
3 - Os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço de venda ao público,
E7
16
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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6D
Decreto n.º
FC
-58
4 - Os titulares da exploração de estabelecimentos de comércio por grosso de distribuição
CA
alimentar nos quais se realizem vendas a retalho devem adotar, se necessário, medidas
B3
para acautelar que as quantidades disponibilizadas a cada consumidor são adequadas e
B-
dissuasoras de situações de açambarcamento.
23
7-4
Artigo 18.º
26
Autorizações ou suspensões em casos especiais
-A
7F
O membro do Governo responsável pela área da economia pode, com faculdade de
AE
conjuntura;
BE
Artigo 19.º
-423
distanciamento físico:
CA
máxima indicativa de 0,05 pessoas por metro quadrado de área, com exceção dos
{B
17
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
estabelecimentos de prestação de serviços;
CA
b) A adoção de medidas que assegurem uma distância mínima de 2 m entre as
B3
B-
pessoas, salvo disposição especial ou orientação da DGS em sentido distinto;
23
c) A garantia de que as pessoas permanecem dentro do espaço apenas pelo tempo
7-4
estritamente necessário;
26
-A
d) A proibição de situações de espera para atendimento no interior dos
7F
estabelecimentos de prestação de serviços, devendo os operadores económicos
AE
presente decreto.
FC
veículos;
B
23
causa.
F-
a)
{B
18
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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BE
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6D
Decreto n.º
FC
-58
b) Monitorizar as recusas de acesso de público, por forma a evitar a concentração de
CA
pessoas à entrada dos espaços ou estabelecimentos.
B3
B-
4 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os estabelecimentos que mantenham
23
a respetiva atividade nos termos do presente decreto devem observar as seguintes regras
7-4
de higiene:
26
a) A prestação do serviço e o transporte de produtos devem ser efetuados com
-A
observância das regras de higiene definidas pela DGS;
7F
AE
contacto intenso;
}{
voltarem a ser disponibilizados para venda, a menos que tal não seja possível ou
A2
presente decreto.
0B
{B
19
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
5 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os estabelecimentos de comércio a
CA
retalho ou de prestação de serviços devem procurar assegurar a disponibilização de
B3
soluções desinfetantes cutâneas, para os trabalhadores e clientes, junto de todas as
B-
entradas e saídas dos estabelecimentos, assim como no seu interior, em localizações
23
7-4
adequadas para desinfeção de acordo com a organização de cada espaço.
26
6 - Os estabelecimentos de comércio a retalho ou de prestação de serviços devem atender
-A
com prioridade os profissionais de saúde, os elementos das forças e serviços de
7F
segurança e dos órgãos de polícia criminal, de proteção e socorro, o pessoal das Forças
AE
Artigo 20.º
-B
Restauração e similares
B
23
20
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
2 - Os estabelecimentos de restauração e similares que pretendam manter a respetiva
CA
atividade, total ou parcialmente, para efeitos de confeção destinada a consumo fora do
B3
estabelecimento ou entrega no domicílio, diretamente ou através de intermediário, estão
B-
dispensados de licença para confeção destinada a consumo fora do estabelecimento ou
23
7-4
entrega no domicílio e podem determinar aos seus trabalhadores, desde que com o seu
26
consentimento, a participação nas respetivas atividades, ainda que as mesmas não
-A
integrem o objeto dos respetivos contratos de trabalho.
7F
Artigo 21.º
AE
BC
Artigo 22.º
F8
6D
e vias públicas.
CA
0B
{B
21
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
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6D
Decreto n.º
FC
-58
Artigo 23.º
CA
Taxas e comissões cobradas pelas plataformas intermediárias no setor da restauração e
B3
B-
similares
23
1 - Durante o período de vigência do presente decreto, as plataformas intermediárias na
7-4
venda de bens ou na prestação de serviços de restauração e similares estão impedidas de
26
cobrar, aos operadores económicos, taxas de serviço e comissões que, globalmente
-A
consideradas, para cada transação comercial, excedam 20 % do valor de venda ao
7F
AE
público do bem ou serviço.
BC
impedidas de:
C6
direitos do que aqueles que lhes eram concedidos antes da data de aprovação do
67
presente decreto.
A2
F-
E7
CA
0B
{B
22
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
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6D
Decreto n.º
FC
-58
Artigo 24.º
CA
Veículos particulares com lotação superior a cinco lugares
B3
B-
Os veículos particulares com lotação superior a cinco lugares apenas podem circular, no
23
âmbito das deslocações autorizadas ao abrigo do n.º 3 do artigo 4.º, salvo se todos os
7-4
ocupantes integrarem o mesmo agregado familiar, com dois terços da sua capacidade,
26
devendo os ocupantes usar máscara ou viseira, com as exceções previstas no artigo 13.º-B
-A
do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua redação atual.
7F
AE
Artigo 25.º
BC
Funerais
B0
2 - Do limite fixado nos termos do número anterior não pode resultar a impossibilidade da
FC
ou afins.
A-
3C
Artigo 26.º
-B
1 - Os passageiros de voos com origem em países a definir por despacho dos membros do
-4
da infeção por SARS-CoV-2 com resultado negativo, realizado nas 72 horas anteriores
CA
à hora do embarque, sob pena de lhes ser recusado o embarque na aeronave e a entrada
0B
em território nacional.
{B
23
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
CA
2 - Os cidadãos nacionais e os cidadãos estrangeiros com residência legal em território
B3
B-
nacional, bem como o pessoal diplomático colocado em Portugal que, excecionalmente,
23
não sejam portadores de comprovativo de realização de teste molecular por RT-PCR
7-4
para despiste da infeção por SARS-CoV-2 com resultado negativo, nos termos do
26
número anterior, à chegada, antes de entrar em território nacional, são encaminhados,
-A
pelas autoridades competentes, para a realização do referido teste a expensas próprias.
7F
AE
3 - Os testes laboratoriais referidos no número anterior são efetuados e disponibilizados
BC
4 - A ANA, S. A., deve efetuar, nos aeroportos internacionais portugueses que gere, o
C6
a território nacional.
F8
detetada uma temperatura corporal igual ou superior a 38º C, tal como definida pela
FC
o justificar, ser sujeitos a teste molecular por RT-PCR para despiste da infeção por
-B
SARS-CoV-2.
B
23
temperatura corporal são da responsabilidade da ANA, S. A., devendo esta última ser
67
efetuada por profissionais de saúde devidamente habilitados para o efeito, ainda que
A2
subcontratados.
F-
E7
CA
0B
{B
24
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
7 - Os passageiros a que se refere o n.º 2, bem como aqueles a quem seja detetada uma
CA
temperatura corporal igual ou superior a 38º C e que realizem o teste molecular por RT-
B3
PCR para despiste da infeção por SARS-CoV-2, podem abandonar o aeroporto desde
B-
que disponibilizem os seus dados de contacto e permaneçam em isolamento e
23
7-4
confinamento obrigatórios nos seus locais de destino, nos termos do artigo 3.º, até à
26
receção do resultado do referido teste laboratorial.
-A
Artigo 27.º
7F
AE
Serviços públicos
BC
reforçada a prestação dos serviços através dos meios digitais e dos centros de contacto
}{
2 - Aos serviços abrangidos pelo presente artigo aplica-se o disposto nos n.ºs 4 e 6 do artigo
BE
19.º.
F8
6D
Artigo 28.º
FC
acolhimento
A-
3C
bem como a vigilância de sintomas dos residentes e o seu rastreio regular por
0B
25
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
b) Obrigatoriedade do uso de máscaras cirúrgicas por todos os profissionais destas
CA
estruturas;
B3
B-
c) Realização de testes a todos os residentes caso seja detetado um caso positivo
23
em qualquer contacto;
7-4
d) Colocação em prontidão de equipamento de âmbito municipal ou outro, para
26
eventual necessidade de alojamento de pessoas em isolamento profilático ou em
-A
situação de infeção confirmada da doença COVID-19 que, face à avaliação
7F
AE
clínica, não determine a necessidade de internamento hospitalar;
BC
local;
6D
de referência;
-B
doença COVID-19;
A2
F-
26
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
3 - Em caso de deteção de casos positivos, a entidade responsável pela análise dos resultados
CA
comunica a identificação dos visados diretamente ao responsável da direção técnica da
B3
estrutura residencial, o mais brevemente possível, de forma a prevenir contágios.
B-
23
4 - Para efeitos dos n.ºs 2 e 3, pode haver lugar ao tratamento de dados pessoais na medida
7-4
do estritamente indispensável.
26
Artigo 29.º
-A
7F
Atividades em contexto académico
AE
Artigo 30.º
}{
C6
podendo ser realizada, desde que sem público e no cumprimento das orientações
-B
Artigo 31.º
F-
E7
Eventos
CA
27
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
b) De eventos no âmbito da campanha eleitoral e da eleição do Presidente da
CA
República.
B3
B-
2 - Na ausência de orientação da DGS, os organizadores dos eventos devem observar, com
23
as necessárias adaptações, o disposto nos n.ºs 1 a 5 do artigo 19.º, devendo os
7-4
participantes usar máscara ou viseira.
26
3 - Em situações devidamente justificadas, os membros do Governo responsáveis pelas
-A
áreas da administração interna e da saúde podem, conjuntamente, autorizar a realização
7F
AE
de outras celebrações ou eventos, definindo os respetivos termos.
BC
CAPÍTULO III
B0
Disposições finais
}{
Artigo 32.º
C6
BE
termos do n.º 4 do artigo 20.º da Lei n.º 44/86, de 30 de setembro, na sua redação atual.
58
A-
Artigo 33.º
3C
Defesa nacional
-B
B
O membro do Governo responsável pela área da defesa nacional assegura a articulação com
23
no presente decreto.
F-
E7
CA
0B
{B
28
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
Artigo 34.º
CA
Administração interna
B3
B-
O membro do Governo responsável pela área da administração interna, com faculdade de
23
delegação:
7-4
a) Determina o encerramento da circulação rodoviária e ferroviária, por razões de
26
-A
saúde pública, segurança ou fluidez do tráfego ou a restrição à circulação de
determinados tipos de veículos; 7F
AE
Artigo 35.º
B -B
Proteção civil
23
-4
No âmbito da proteção civil, e sem prejuízo do disposto na Lei n.º 44/86, de 30 de setembro,
67
29
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
b) É efetuada a avaliação permanente da situação operacional e a correspondente
CA
adequação do estado de alerta especial do Sistema Integrado de Operações de
B3
Proteção e Socorro;
B-
23
c) É operacionalizado um dispositivo permanente de, no máximo, 500 equipas
7-4
especializadas, existentes em todos os corpos de bombeiros voluntários, para o
26
apoio, socorro e transporte de doentes, bem como para assistir as operações no
-A
âmbito do plano de vacinação contra a COVID-19.
7F
AE
Artigo 36.º
BC
dia.
F8
6D
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por realizada a notificação aos
FC
Artigo 37.º
3C
-B
Fiscalização
B
23
30
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
c) O encerramento dos estabelecimentos e a cessação das atividades previstas no
CA
anexo I ao presente decreto;
B3
B-
d) A cominação e a participação por crime de desobediência, nos termos e para os
23
efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 348.º do Código Penal, bem como do artigo
7-4
7.º da Lei n.º 44/86, de 30 de setembro, por violação do disposto nos artigos 4.º,
26
5.º, 13.º e 14.º do presente decreto, bem como do confinamento obrigatório por
-A
quem a ele esteja sujeito nos termos do artigo 3.º;
7F
AE
e) O acompanhamento e seguimento de pessoas em isolamento profilático ou em
BC
vigilância ativa;
B0
do disposto no presente decreto, com vista a que o Governo possa avaliar a todo o
CA
tempo a situação.
0B
{B
31
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
CA
Artigo 38.º
B3
B-
Dever geral de cooperação
23
7-4
Durante o período de vigência do estado de emergência os cidadãos e demais entidades têm
o dever de colaboração, nomeadamente no cumprimento de ordens ou instruções dos órgãos
26
-A
e agentes responsáveis pela segurança, proteção civil e saúde pública, na pronta satisfação de
7F
solicitações que justificadamente lhes sejam feitas pelas entidades competentes para a
AE
Artigo 39.º
B0
Salvaguarda de medidas
}{
C6
O disposto no presente decreto não prejudica a existência e validade de outras medidas que
BE
Artigo 40.º
FC
58
Entrada em vigor
A-
O Primeiro-Ministro
F-
E7
CA
0B
{B
32
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
ANEXO I
CA
(a que se referem o artigo 13.º, a alínea a) do n.º 1 do 18.º e a alínea c) do n.º 1 do 37.º)
B3
B-
1 - Atividades recreativas, de lazer e diversão:
23
7-4
Discotecas, bares e salões de dança ou de festa;
26
Circos;
-A
Parques de diversões e parques recreativos e similares para crianças;
7F
AE
Parques aquáticos e jardins zoológicos, sem prejuízo do acesso dos trabalhadores
BC
Bibliotecas e arquivos;
B
23
33
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
3 - Atividades desportivas, salvo as referidas no artigo 30.º:
CA
Campos de futebol, rugby e similares;
B3
B-
Pavilhões ou recintos fechados;
23
7-4
Pavilhões de futsal, basquetebol, andebol, voleibol, hóquei em patins e similares;
26
Campos de tiro fechados;
-A
Courts de ténis, padel e similares fechados; 7F
AE
Pistas fechadas de patinagem, hóquei no gelo e similares;
BC
Piscinas;
B0
Velódromos fechados;
F8
Pavilhões polidesportivos;
58
Ginásios e academias;
A-
3C
Estádios.
B
23
34
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
Desfiles e festas populares ou manifestações folclóricas ou outras de qualquer
CA
natureza.
B3
B-
5 - Espaços de jogos e apostas:
23
Casinos;
7-4
Estabelecimentos de jogos de fortuna ou azar, como bingos ou similares;
26
-A
Equipamentos de diversão e similares
7F
AE
Salões de jogos e salões recreativos.
BC
6 - Atividades de restauração:
B0
ao postigo (take-away);
F8
6D
Bares e afins;
FC
Esplanadas;
A-
3C
35
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
ANEXO II
CA
(a que se refere o artigo 14.º)
B3
B-
1- Minimercados, supermercados, hipermercados;
23
7-4
2- Frutarias, talhos, peixarias, padarias;
26
3- Feiras e mercados, nos termos do artigo 16.º;
-A
4- Produção e distribuição agroalimentar; 7F
AE
5- Lotas;
BC
que sejam prestados à distância, sem contacto com o público, ou que desenvolvam a
F8
6D
11- Oculistas;
B
23
36
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
15- Serviços habilitados para o fornecimento de água, a recolha e tratamento de águas
CA
residuais e ou de resíduos gerados no âmbito das atividades ou nos estabelecimentos
B3
referidos no presente anexo;
B-
23
16- Papelarias e tabacarias (jornais, tabaco);
7-4
17- Jogos sociais;
26
-A
18- Centros de atendimento médico-veterinário;
7F
19- Estabelecimentos de venda de animais de companhia e de alimentos e rações;
AE
22- Drogarias;
BE
elétricos;
58
informático e de comunicações;
F-
37
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
31- Serviços de segurança ou de vigilância ao domicílio;
CA
32- Atividades de limpeza, desinfeção, desratização e similares;
B3
B-
33- Serviços de entrega ao domicílio;
23
7-4
34- Máquinas de vending;
26
35- Atividade por vendedores itinerantes, para disponibilização de bens de primeira
-A
necessidade ou de outros bens considerados essenciais na presente conjuntura, nas
7F
localidades onde essa atividade, de acordo com decisão do município tomada ao
AE
abrigo do n.º 2 do artigo 15.º, seja necessária para garantir o acesso a bens essenciais
BC
pela população;
B0
Combustível;
6D
FC
legumes;
3C
38
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}
RESERVADO
}
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
C6
BE
F8
6D
Decreto n.º
FC
-58
43- Estabelecimentos educativos, de ensino e de formação profissional, creches, centros
CA
de atividades ocupacionais e espaços onde funcionem respostas no âmbito da escola
B3
a tempo inteiro, onde se incluem atividades de animação e de apoio à família, da
B-
componente de apoio à família e de enriquecimento curricular, bem como escolas de
23
7-4
línguas e centros de explicações;
26
44- Escolas de condução e centros de inspeção técnica de veículos;
-A
45- Hotéis, estabelecimentos turísticos e estabelecimentos de alojamento local, bem
7F
AE
como estabelecimentos que garantam alojamento estudantil;
BC
51- Notários;
B
23
39
{B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6} {B0BCAE7F-A267-423B-B3CA-58FC6DF8BEC6}