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CANÇÃO CFAPM-RN

Vislumbrando novos horizontes Os raios de Sol que iluminam


Essa unidade se destaca O nosso rincão potiguar
Centro de Formação Mostram o caminho que leva
E aperfeiçoamento de praças A esta escola de homem sem par
CFAP o seu quartel Nós modernos centuriões
Foi construído aqui Mantenedores da paz
Nas cercanias de Natal CFAP podemos jurar
Às lindas margens do Rio Potengi Que não iremos te esquecer jamais

CFAP, CFAP CFAP, CFAP


E como é belo o seu alvorecer E como é belo o seu alvorecer
Eu levo saudosa lembrança Eu levo saudosa lembrança
Do que eu aprendi com você Do que eu aprendi com você

Preparando bem os seus alunos


Capacitados e fortes
Pra defender com bravura
O nosso amado Rio Grande do Norte
CFAP os seus soldados
Sabem manejar o fuzil
Estão prontos para lutar
E até morrer em defesa do Brasil

CFAP, CFAP
E como é belo o seu alvorecer
Eu levo saudosa lembrança
Do que eu aprendi com você
HINO DA POLÍCIA MILITAR DO RIO GRANDE DO NORTE

Nós somos os Pioneiros Se a Pátria for ultrajada


Do litoral ao sertão Não nos afronta o perigo,
E somos também guerreiros Vamos fazê-la vingada
Do Estado e da Nação, Combatendo o inimigo,
Temos no peito a pujança Nosso valor militar,
De combater a desordem. De guarda fiel do Estado
Defendendo a segurança Saberemos conservar
E a garantia da ordem O juramento sagrado.

Marchemos, na paz e na guerra. Marchemos, na paz e na guerra.


Neste garbo varonil Neste garbo varonil;
Defendamos nossa terra. Defendamos nossa terra
Para glória do Brasil! Para glória do Brasil!

Nossos peitos com vigor.


Afeitos à luta agreste;
Traduzem nosso valor
Neste rincão do Nordeste
Somos contra o despotismo,
Que traz a revolução;
Infeliz do extremismo,
Que rouba a paz da Nação!

Marchemos, na paz e na guerra.


Neste garbo varonil
Defendamos nossa terra.
Para glória do Brasil!
HINO DO RIO GRANDE DO NORTE

Rio Grande do Norte esplendente É por ti que teus filhos descantam


Indomado guerreiro e gentil Nem te esquecem, distante, jamais!
Nem tua alma domina o insolente Nem os bravos seus feitos suplantam
Nem o alarde o teu peito viril! Nem teus filhos respeitam rivais!

Na vanguarda, na fúria da guerra A tua alma transborda de glória!


Já domaste o astuto holandês! No teu peito transborda o valor!
E nos pampas distantes quem erra Nos arcanos revoltos da história
Ninguém ousa afrontar-te outra vez! Potiguares é o povo senhor!

Da tua alma, nasceu Miguelinho Terra filha de Sol deslumbrante


Nós, como ele, nascemos também És o peito da Pátria e de um mundo
Do civismo no rude caminho A teus pés derramar trepidante
Sua glória nos leva e sustém! Vem atlante o seu canto profundo!

A tua alma transborda de glória! Linda aurora que incende o teu seio
No teu peito transborda o valor! Se recama florida e sem par
Nos arcanos revoltos da história Lembra uma harpa, é um salmo, um
Potiguares é o povo senhor! gorjeio
Uma orquestra de luz sobre o mar!
Foi de ti que o caminho encantado
Da Amazônia, Caldeira encontrou Tuas noites profundas, tão belas
Foi contigo o mistério escalado Enchem a alma de funda emoção
Foi por ti que o Brasil acordou! Quanto sonho na luz das estrelas
Quanto adejo no teu coração
Da conquista, formaste a vanguarda
Tua glória flutua em Belém! A tua alma transborda de glória!
Seu esforço, o mistério inda guarda No teu peito transborda o valor!
Mas não pode negá-lo a ninguém! Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!
HINO DO BRASIL

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Fulguras, ó Brasil, florão da América


De um povo heroico, o brado retumbante Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais
Se o penhor dessa igualdade flores
Conseguimos conquistar com braço forte Nossos bosques têm mais vida
Em teu seio, ó liberdade Nossa vida, no teu seio, mais amores
Desafia o nosso peito a própria morte
Ó Pátria amada
Ó Pátria amada Idolatrada
Idolatrada Salve! Salve!
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido O lábaro que ostentas estrelado
De amor e de esperança, à terra desce E diga o verde-louro dessa flâmula
Se em teu formoso céu, risonho e límpido Paz no futuro e glória no passado
A imagem do Cruzeiro resplandece
Mas se ergues da justiça a clava forte
Gigante pela própria natureza Verás que um filho teu não foge à luta
És belo, és forte, impávido colosso Nem teme, quem te adora, a própria
E o teu futuro espelha essa grandeza morte

Terra adorada Terra adorada


Entre outras milÉs tu, Brasil Entre outras mil
Ó Pátria amada! És tu, Brasil
Dos filhos deste solo, és mãe gentil Ó Pátria amada!
Pátria amada, Brasil! Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
Deitado eternamente em berço
esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo

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