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Goiânia tem sete aglomerados subnormais em regiões inseridas no contexto dos

bairros que contam com a infraestrutura


essencial citada pelo IBGE. São os casos do Quebra Caixote, nas margens da BR-153,
no Setor Leste Universitário,
da Vila Lobó (identificada como Jardim Goiás Área I por estar inserida na área do
Jardim Goiás), do Jardim Botânico I
e do Jardim Botânico II às margens do Córrego Botafogo, no Setor Santo Antônio.

Ainda existem em Goiânia os aglomerados subnormais Emílio Póvoa, no Setor Crimeia


Leste, Jardim Guanabara I,
no Jardim Guanabara, e Rocinha, que é conhecida como Antônio Fidélis, no Parque
Amazônia. As sete áreas, de acordo
com os dados do censo de 2010, que precisam de atualização, reúnem 3.495 moradores
em 1.066 casas. Toda capital tinha,
pelo censo de 2010, 423.297 domicílios. Nas sete favelas de Goiânia estão,
portanto, 3,97% das residências da cidade.

Árvore com pó de flor de briga


Canafístula, farinha seca, faveira, sobrasil, tamboril bravo, guarucaia, ibirá
puitá.
CÁSSIA IMPERIAL ou CHUVA de OURO

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