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POLÍTICA
RIO LARGO, 100 ANOS DE EMANCIPAÇÃ O POLÍTICA
GENTÍLICO: rio-larguense
DEMOGRAFIA
Segundo a estimativa do IBGE (2010), do total de 68.512 habitantes de Rio Largo,
33.337 sã o homens e 35.175 sã o mulheres. O senso indica ainda que, dos 68.512
habitantes, 55.968 habitam na zona urbana e 12.544 na zona rural do município.
HISTÓRIA
A histó ria de Rio Largo é, em seus primó rdios, a mesma de Santa Luzia do Norte. A
estrada de ferro, que nã o passava em Santa Luzia, fez com que fosse direcionado o
desenvolvimento para o local, à s margens da ferrovia, onde foram instaladas indú strias
têxteis pertencentes à Companhia Alagoana de Fiaçã o e Tecidos. O nome Rio Largo
originou-se de um engenho de açú car existente no local onde o rio Mundaú apresenta
maior largura. No fim do século XIX foram fundadas duas unidades para a industrializaçã o
das fibras têxteis, em trechos de pequenos encachoeiramentos do rio Mundaú , favorá veis
à quele tipo de atividade fabril.
É vá lido ressaltar, também, nesse período, o surgimento da Usina Leã o, que
começou a moer em julho de 1894 e tornou-se, à época, uma das maiores do setor em
toda a América Latina. A vila de Rio Largo foi criada por decreto de 10 de dezembro de
1830. O desenvolvimento do polo industrial acarretou, em 13 de julho de 1915, a elevaçã o
à categoria de cidade, através da lei 696. Apesar de sua origem recente, Rio Largo deu a
Alagoas filhos ilustres como Arnon de Mello e Luiz de Souza Cavalcante, ambos os ex-
governadores do Estado.
As festividades em Rio Largo sã o muito concorridas, destacando-se o tradicional
carnaval, com desfile de blocos; as festas juninas, com forró ao ar livre; a festa da
Emancipaçã o Política (13 de julho); a festa da padroeira Nossa Senhora da Conceiçã o (08
a 13 de dezembro) e as festas natalinas, com a participaçã o de folguedos populares como
pastoril, reisado e chegança. Os cartõ es postais da cidade podem ser vistos do Alto da
Cachoeira (rio Mundaú ) e na Av. Santos Dumont (vista parcial da cidade).
GEOGRAFIA
LOCALIZAÇÃO
O Município de Rio Largo está localizado na parte Leste do Estado de Alagoas.
limitando-se com os seguintes municípios:
VEGETAÇÃO
Rio Largo apresenta vegetaçã o herbá cea (gramíneas) e arbustiva (poucas á rvores e
espaçadas). Além destas, Rio Largo possui também a Mata Atlâ ntica. Essas vegetaçõ es
estã o associadas a um sistema regulado de chuvas.
RELEVO
O relevo de Rio Largo faz parte da unidade dos Tabuleiros Costeiros. Esta unidade
acompanha o litoral de todo o nordeste, apresenta altitude média de 50 a 100 metros.
Compreende platô s de origem sedimentar, que apresentam grau de entalhamento
variá vel, ora com vales estreitos e encostas abruptas, ora abertos com encostas suaves e
fundos com amplas vá rzeas. De modo geral, os solos sã o profundos e de baixa fertilidade
natural.
HIDROGRAFIA
O curso hidrográ fico de destaque má ximo é o rio Mundaú , que banha o Município
no sentido Norte-Sul. O leito do rio é, em vá rios trechos, palco de pequenos
encachoeiramentos, graças à formaçã o rochosa do seu curso. O rio Mundaú é perene e
apresenta, em Rio Largo, alguns trechos com largura superior a 25m, tendo suas má ximas
e mínimas dependentes das cotas pluviométricas locais. Em regra, na regiã o do Município,
seu volume d`á gua nã o ultrapassa o leito normal, nã o se tendo conhecimento de
enchentes que tenham provocado danos de natureza econô mico-social. Os seus afluentes
sã o constituídos, em sua maioria, por riachos, como Timbó , Pau-Amarelo, Cumbe,
Utinguinha, Macacos e Carrapatinha, pela margem esquerda. Na margem direita
distinguem-se: o Satuba com características de rio, o Barbosa e o Gongó . A rede
hidrográ fica do Município apresenta-se bem distribuída em á rea, contribuindo para a
atividade da agroindú stria açucareira plenamente afeita à regiã o.
GEOLOGIA
O Solo predominante é dos tipos ´sílico-argiloso` ou ´arenoso`. Como manchas de
predominâ ncia, em termos de classificaçã o, temos que os ´Podozó icos` existem em pouca
extensã o no sentido Noroeste, enquanto o ´Latosol` se oferece, com maior amplitude, em
todas as direçõ es do Município. Evidencia-se este domínio por força do intemperismo
local, comum a zonas de climas quentes e ú midos. Este tipo de solo, de origem laterítica, é
rico em ó xido-hidrato de ferro, comumente de cor marrom-avermelhado, habitat ideal
para a monocultura da cana-de-açú car, nas margens do rio Mundaú ou, mais
precisamente, em seu vale. Em face da nã o existência, praticamente, de solos
inaproveitá veis, constata-se um bom aproveitamento agrícola no setor da monocultura de
cana-de-açú car.
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS
ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
A atividade agropecuá ria desenvolvida no estado de Alagoas, e consequentemente
no município de Rio Largo, estarã o subdivididas em produçã o agrícola, produçã o pecuá ria
e produçã o de pescado. Assim, seguem alguns dados da produtividade em cada uma das
referidas subdivisõ es da produçã o agropecuá ria de Rio Largo.
PRODUÇÃO AGRÍCOLA
De acordo com o IBGE, a atividade agrícola do município de Rio Largo consiste no
cultivo de: Banana, cana-de-açú car, coco-da-baía, mandioca e manga.
PRODUÇÃO PECUÁRIA
De acordo com o IBGE, a atividade pecuá ria do município de Rio Largo é
contabilizada de acordo com a quantidade de: Asininos, bovinos, bubalinos, caprinos,
codornas, equinos, galinhas, galos, frangas, frangos, pintos, leite, mel de abelha, muar,
ovinos, ovos de codorna, ovos de galinha, suínos e vacas ordenhadas.
AGÊNCIAS BANCÁRIAS
Segundo dados de uma pesquisa direta, via internet, nas agências bancá rias em
2008, Rio Largo conta com uma agência do Banco do Brasil S/A Av. Presidente Getulio
Vargas, n.º 99 - Centro; e com uma agência da Caixa Econô mica Federal, localizada na Rua
15 de agosto, n.º 94 - Centro; agencia do Bradesco, na Rua 15 de agosto – centro.
EDUCAÇÃO
Segundo o senso do IBGE (2009), o município de Rio Largo tem 15.412 estudantes
matriculados no ensino fundamental e 2.599 estudantes matriculados no ensino médio. O
município conta com o serviço de 560 docentes no ensino fundamental e 91 docentes no
ensino médio.
SAÚDE
De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, o município de Rio Largo
conta com 25 estabelecimentos de saú de, dos quais 1 é estadual, 20 sã o municipais e 4
sã o privados. Segundo o senso do IBGE(2009), o município de Rio Largo conta com 24
estabelecimentos de saú de que atendem pelo Sistema Ú nico de Saú de(SUS).
COMUNICAÇÕES
TELEVISÃO
TV Rio Largo @tvriolargo Rio Largo, AL, Brasil
Emissora de TV comunitá ria local em fase de teste, por enquanto apenas na internet. Por
enquanto no Youtube, em breve no site www.tvriolargo.com.br
TRANSPORTES
Segundo um a pesquisa realizada pelo IBGE (2010), o Município de Rio Largo conta
com uma frota de 6.478 veículos. Dos quais 3.380 sã o automó veis, 357 sã o caminhõ es, 59
sã o caminhõ es trator, 353 sã o caminhonetes, 216 sã o camionetas, 149 sã o micro-ô nibus,
1.404 sã o motocicletas, 54 sã o motonetas, 135 sã o ô nibus, 12 sã o utilitá rio e 359 sã o de
outros tipos.
AEROVIÁRIO
A cidade tem o ú nico aeroporto internacional do estado, aeroporto Zumbi dos
Palmares, situado no bairro do Tabuleiro do Pinto.
FERROVIÁRIO
A cidade tem duas opçõ es que sai de Lourenço de Albuquerque a Maceió e de
Maceió a Lourenço de Albuquerque. O trem tradicional com seus vagõ es e o VLT, veículo
leve sobre trilho, mais moderno, com horá rios diferenciados.
RODOVIÁRIO
O Município de Rio Largo conta com uma frota de 3.380 automó veis, entre
caminhõ es, caminhõ es trator, caminhonetes, ô nibus, micro-ô nibus e as vans.
MONUMENTOS
BRASÃ O
100 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
A primeira sede do Município de Rio Largo foi Santa Luzia do norte. Diz-se que
Jerô nimo de Albuquerque, irmã o de D. Brites, foi quem primeiro pisou o solo do
Município, O nome Rio Largo se originou de um engenho de açú car, existente no local
onde o rio Mundaú apresenta mais largura. No começo, o engenho pertencia à
descendente dos Calheiros de Melo. A Lei n.º 696, de 13 de julho de 1915, transferiu a
sede para Rio Largo, que recebeu a categoria de Cidade.
O Município de Rio Largo acha-se situado na parte Leste do Estado de Alagoas, na
Zona fisiográ fica do Litoral. Limitando-se com os seguintes municípios:- ao Norte -
Messias e Murici- ao Sul - Satuba e Pilar- ao Leste - Maceió - ao Oeste – Atalaia.
O Município de Rio Largo abrange uma á rea de 306 Km2, em que se situam um
ú nico distrito e o povoado de Tabuleiro do Pinto. A sede Municipal dista, em linha reta
apenas 22 Km, da Capital do Estado, estando numa altitude de 45m. A populaçã o atual do
Município de Rio Largo é de 68.512. (Censo 2010-www.ibge.gov.br).
O curso hidrográ fico de destaque má ximo é o rio Mundaú , que banha o Município
no sentido Norte-Sul, numa extensã o de, aproximadamente, 20 km2, desde os limites com
o município de Murici até Satuba. O Mundaú nasce na Fazenda Araça, em Caetés –
Pernambuco, pró ximo a Garanhuns. Os seus afluentes sã o constituídos, em sua maioria,
por riachos, como Timbó , Pau-Amarelo, Cumbe, Utinguinha, Macacos e Carrapatinha, pela
margem esquerda. Na margem direita distinguem-se: o Satuba com características de rio,
o Barbosa e o Gongó . As suas margens sã o exploradas, em escala mínima, para o plantio
de lavoura de subsistência, a qual nã o oferece maior destaque.
Em seu relevo encontramos a formaçã o do planalto, cumpre destacar o Tabuleiro
do Pinto, com altitude aproximada de 110m. O clima apresenta-se tropicalizado, ú mido,
herdando as influências litorâ neas, sendo "quente-ú mido" no verã o e "frio-ú mido" no
inverno. O Solo predominante é dos tipos sílico-argiloso ou arenoso. A vegetaçã o nativa é
a do "Capoeirã o", ou seja, o tipo vegetal que habita em á rea ocupada pela "Mata". Este
"Capoeirã o" se identifica por formaçõ es vegetais altas e grossas, que apresentam clarõ es
descobertos.
Na agricultura encontramos em maior destaque a cana de açú car e alguns tipos
vegetais existentes no município, como - coco da baia, mandioca, frutas (banana, manga,
laranja etc.). Na pecuá ria encontramos os bovinos, suínos, caprinos e aves diversas. Em
termos de recursos minerais, o Município é considerado pobre, sendo constatados,
apenas, afloramentos de granitos e ganisses que possibilitam a exploraçã o de algumas
pedreiras, temos a pesca que somente se efetua, para consumo pró prio, por parte das
populaçõ es ribeirinhas.
As festividades de Rio Largo sã o muito concorridas, destacando-se o tradicional
carnaval com desfiles de blocos, as festas juninas com forró ao ar livre, a festa da
emancipaçã o política (13 de julho), a festa da padroeira Nossa Senhora da Conceiçã o (08 a
13 de dezembro) e as festa natalinas, com a participaçã o de folguedos populares como
pastoril, reisado e chegança.
Os cartõ es postais da cidade podem ser vistos do Alto da Cachoeira (rio Mundaú ) e
na Avenida Santos Dumont (vista parcial da cidade).
Fonte: www.riolargo.al.gov.br
CORDEL RIO LARGO
Saú de e educaçã o
Era tudo de primeira
Sem esquecer o folclore
E a cultura brasileira
E a banda musical
Famosa e de primeira
Muitas vezes premiadas
Em capitais brasileiras
E as fá bricas de tecidos
Que tanta gente empregou
Infelizmente senhores
O capitalismo as fechou
o natal em cachoeira
Que festas fenomenais
Nã o ficava a dever
Nem as grandes capitais
O presente e o futuro
Tinham que ser bem mesclado
Pra que o nosso passado
Pudesse ser preservado
A primeira sede do município de Rio Largo foi Santa Luzia do Norte. Diz-se que Jerô nimo
de Albuquerque, irmã o de D. Brites, foi quem primeiro pisou no solo de Rio Largo, quando
da guerra de extermínio aos índios Caetés.
Segundo Gabriel Soares, referido pô r Melo Moraes, um cego estabelecera-se ali, nos
princípios do século XVII, e recobrada a visã o. Em razã o desse milagre, atribuído à Santa,
em sua honra foi dado ao local o nome de Santa Luzia de Siracura, que posteriormente
tomou o nome de Santa Luzia do Norte.
Contam também, que teria tido aquela localidade o nome de OITEIRO DE SÃ O BENTO,
por haver existido um convento religioso da Ordem Beneditina. Santa luzia do norte, um
dos mais antigos aglomerados urbanos de Alagoas, chegou a ser, nos tempos de coloniais
e, até mesmo, anos depois, o mais importante povoado das margens da Lagoa do Norte e
do rio Mundaú .
A estrada de ferro construída no Estado nã o passava em Santa Luzia do Norte, o que
contribui pra sua decadência, ao passo que se desenvolvia Rio Largo, à margem da estrada
e a pequena distâ ncia da capital. Daí resultou a transferência da sede do município.
ASPECTO GEOGRÁFICO
O município de Rio Largo acha-se situado na parte Leste do Estado de alagoas.
Limitando-se com os seguintes municípios:
Ao Norte – Messias e Murici;
Ao Sul – Satuba e Pilar;
Ao leste – Maceió ;
Ao oeste – Atalaia.
O curso hidrográ fico de destaque é o rio Mundaú , que banha o município no sentido norte-sul,
numa extensã o de, aproximadamente 20 km2.
Sobre o relevo do município de Rio Largo podemos destacar o Tabuleiro do Pinto, com altitude
aproximada de 110m.
O clima em Rio Largo apresenta como característica geral, o clima tropicalizado, ú mido, ou seja,
TROPICAL Ú MIDO. Sendo “quente-ú mido” no verã o e “frio-ú mido” no inverno. Tendo uma
temperatura média anual de 26°C.
Histórico
Rio Largo Alagoas - AL
A histó ria de Rio Largo é, em seus primó rdios, a mesma de Santa Luzia do Norte. A
estrada de ferro, que nã o passava em Santa Luzia, fez com que fosse direcionado o
desenvolvimento para o local, à s margens da ferrovia, onde foram instaladas indú strias
têxteis pertencentes à Companhia Alagoana de Fiaçã o e Tecidos.
O nome Rio Largo originou-se de um engenho de açú car existente no local onde o rio
Mundaú apresenta maior largura. No fim do século XIX foram fundadas duas unidades
para a industrializaçã o das fibras têxteis, em trechos de pequenos encachoeiramentos do
rio Mundaú , favorá veis à quele tipo de atividade fabril. É vá lido ressaltar, também, nesse
período, o surgimento da Usina Leã o, que começou a moer em julho de 1894 e tornou-se,
à época, uma das maiores do setor em toda a América Latina.
A vila de Rio Largo foi criada por decreto de 10 de dezembro de 1830. O desenvolvimento
do pó lo industrial acarretou, em 13 de julho de 1915, a elevaçã o à categoria de cidade,
através da lei 696. Apesar de sua origem recente, Rio Largo deu a Alagoas filhos ilustres
como Arnon de Mello e Luiz de Souza Cavalcante, ambos ex-governadores do Estado.
Gentílico: rio-larguense
Formação Administrativa
Elevado à categoria de vila com a denominaçã o de Santa Luzia do Norte, pelo decreto de
10-12-1830, desmembrado de Alagoas. Sede na povoaçã o de Santa Luzia da Alagoa do
Norte. Instalado em 13-06-1831.
Pela lei estadual nº 696, de 13-07-1915, transfere a sede da vila de Santa Luzia do Norte
para a povoaçã o de Rio Largo, eleva à condiçã o de cidade com a denominaçã o de Santa
Luzia do Norte..
Pelo decreto estadual nº 2435, de 30-11-1938, é criado o distrito de Coqueiro Seco, com
territó rio desmembrado do distrito de Santa Luzia do Norte e anexado ao município de
Rio Largo.
Pela lei estadual nº 2463, de 23-08-1962, desmembra do município de Rio Largo o distrito
de Coqueiro Seco. Elevado à categoria de município.
Pelo decreto lei estadual n 2464, de 23-08-1962, desmembra do município de Rio Largo o
distrito de Santa Luzia do Norte. Elevado à categoria de município.
EXECUÇÃO
Leitura e questionamento do TEXTO: Rio Largo – 100 anos de
emancipaçã o política;
INTERDISCIPLINARIDADE
I. PORTUGUÊS: Interpretaçã o da letra do hino de rio Largo, ampliaçã o
do vocabulá rio, produçã o de texto, poema, acró stico, musica, parodia,
caça palavras, cruzadinha, dramatizaçã o, com o tema RIO LARGO.
II. MATEMÁTICA: Elaborar tabelas e grá ficos referentes à populaçã o
antes e agora, dados numéricos sobre: saú de, educaçã o, assistência
social do município.
III. CIÊNCIAS: A importâ ncia do rio Mundaú , saneamento bá sico do
município, índices de doenças no município. (dengue etc.)
IV. GEOGRAFIA: Confeccionar o mapa de RIO LARGO, Identificar as
paisagens naturais do município e suas atividades econô micas.
V. HISTÓRIA: Conhecer a histó ria das personalidades ilustres que
fizeram a histó ria do município.
VI. ARTES: Confeccionar cartazes e murais dos símbolos e paisagens de
Rio Largo.
VII. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Visitar as usinas de açú car, o rio Mundaú e
seus afluentes e os principais pontos naturais da cidade.
SOCIALIZAÇÃO