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CARACTERIZAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA SERRA DAS

AREIAS PARA CRIAÇÃO DE GEOPARQUES NO MUNICÍPIO


DE APARECIDADA DE GOIÂNIA - GOIÁS

Helci Ferreira Ramos (a), Alex Mota dos Santos (b), Rodrigo Lima Santos (c),
Fabrizia Gioppo Nunes (d), Chrystiano Alves de Souza(e), Eunice de Oliveira Rios (f)
(a), (c), (d), (e), (f)
Departamento de Geografia/Instituto de Estudos Sócio-Ambientais, Universidade
Federal de Goiás; (a) helcifg@gmail.com; (c) rlimasantos3@gmail.com; (d) fabrizia.iesa.ufg@gmail.com; (e)
chfetgeo@gmail.com; (f) eunicer@uol.com.br;
(b)
Curso de Engenharia de Transportes/Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade
Federal de Goiás, alex.geotecnologias@gmail.com

Eixo: Geoarqueologia, Geodiversidade e Patrimônio Natural

Resumo

As demandas crescentes por áreas verdes ou naturais, localizadas próximas aos grandes
centros urbanos, é uma realidade na maioria das cidades de grande e médio porte. Desta forma,
justifica-se essa análise que busca revelar as potencialidades da Área de Preservação Ambiental
(APA) Serra das Areias, localizada no município de Aparecida de Goiânia – GO, para ser
transformada em um Geoparque. A metodologia envolveu análise pelo método indireto de dados
de Sensoriamento Remoto orbital e revisão de literaturas para caracterização do potencial de
indicação de geoparque. Os resultados da análise revelaram que a APA Serra das Areias apresenta
bom potencial para criação de um geoparque, especialmente a partir da identificação de
geossítios.

Palavras chave: análise ambiental, meio físico, unidades de consersão, geotecnologias,


conservação da natureza.

1. Introdução
O Estado de Goiás possui aproximadamente apenas 15 sítios, homologados oficialmente e
destinados à conservação da geodiversidade. Um geoparque é um território configurado sob uma gestão
baseada na existência de um património geológico de exceção, PEREIRA et al. (2008), por conseguinte
são áreas dotadas de inestimável valor. Além disso, segundo os referidos autores o geoparque

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“possibilita uma melhoria das condições de vida dos seus habitantes, em numa perspectiva de
desenvolvimento sustentável” (PEREIRA et al., 2008, p. 15).

Desse modo, a Área de Preservação Ambiental – APA, Serra das Areias, por constituir uma
“paisagem de exceção”, localizada na Região Metropolitana de Goiânia, pode oferecer condições físicas
e ambientais para criação de um geoparque, fato este que contribuiria para a preservação e conservação
dos recursos naturais existentes. Desse modo o objetivo desse trabalho é investigar as potencialidades
da referida APA, com a finalidade de levantar o debate para importância da criação de um Geoparque.

A necessidade de implantação dos geoparques no Estado de Goiás é grande, principalmente


próximos aos grandes centros urbanos. Na visão de Domiciano e Silva (2016), a presença desses
elementos contribui para suprir carências socioambientais, tais como: a necessidade de lazer, de
recreação e o contato com as áreas naturais, além da proteção aos patrimônios da geodiversidade e
habitats de ecossistemas. Ademais, proporcionam para as comunidades de entorno, condições para o
desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis.

Segundo Brilha (2009), a implementação de geoparques, ocorre originalmente na Europa, e


ganha expressão em todo o mundo. Tais discussões foram amplamente realizadas no campo das
Geociências e áreas afins, desde a década de 1990. Os geoparques, por serem excelentes atrativos
turísticos, quando localizados próximos aos grandes centros urbanos na imensa maioria das vezes
desprovidos de área verdes e de recreação, veem sua potencialidade aumentada significativamente.

Segundo a UNESCO (1945), para o enquadramento de um geoparque é necessário que a área


esteja bem definida. Esta, portanto deve permitir o desenvolvimento sustentável, cultural e ambiental.
Recomenta-se também que o geoparque possua um geosítio com potencial científico, e caracterizado
por valores históricos, culturais, arqueológicos e estéticos (EDER, 1999). Assim, no estado de Goiás a
proposta mais significativa se relaciona a Serra dos Pireneus, entre os municípios de Pirenópolis,
Corumbá de Goiás e Cocalzinho (SCHOBBENHAUS e SILVA, 2010).

Outras características para que uma determinada área tenha potencial para ser transformada
em um geoparque, são marcadas pelas possibilidades oferecidas para o desenvolvimento de pesquisa
científica e educação ambiental. Além disso, um geoparque pode alavancar o potencial para o
desenvolvimento sustentável de determinada região. Assim, pode-se citar o fato de que a APA Serra das

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Areias já é visitada por estudantes e pela comunidade em geral, no entanto, a falta de planejamento e
cuidados têm gerado degradação em seu interior.

2. Materiais e Métodos

2.1 Área de Estudo

A área de estudo (Figura 1) está localizada na porção sudoeste do município de Aparecida de


Goiânia no estado de Goiás, a 30 km da capital do estado. O município de Aparecida de Goiânia possui
uma área total de 289 km² e faz parte da Região Metropolitana de Goiânia (RMG).

Figura 1 – Localização da área em estudo. Fonte: Plano de Manejo da Uidade de Conservação Serra das Areias
(2015).

A Unidade de Conservação (UC) Serra das Areias foi criada no ano 1999, e transformada em
APA pela Lei Municipal nº 3.275, de 21 de julho de 2015. A criação da UC foi conflituosa em relação
à posse de terras, por causa das desapropriação da áreas próximas da UC. Com a sanção da Lei nº 996,

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de 2 de fevereiro de 2014, criou-se o zoneamento da UC e determinou a elaboração de seu Plano de
Manejo.

Sua altitude varia de 840 a 999 metros acima do nível do mar, e destaca-se por apresentar uma
pluviosidade entre 1450 a 1550 mm/a (DAMBRÓS et al., 1994). A Serra das Areias apresenta um padrão
de drenagem complexo que acolhe as distintas matas ciliares as quais se mostram fortemente impactadas
pela ação antrópica (PINTO, 2006).

2.1 Procedimentos Metodológicos

A metodologia contemplou a análise da paisagem da APA Serra das Areias pelo método
indireto, a partir de produtos de sensoriamento remoto orbital, passivos e ativos. Nesse sentido,
empregou-se a técnica de interpretação visual de imagens, do satélite WorldView, imagens disponíveis
no Google Earth 2017 e uma imagem de Radar da missão SRTM - Shuttle Radar Topography Mission,
obtida do site do USGS – Serviço Geológico dos Estados Unidos. A imagens foram processadas num
Sistema de Informação Geográfica - SIG, no caso o ArcMap, versão para estudante.

A imagem do Google Earth serviu à elaboração do mapa temático de uso e cobertura da terra
da área da APA e entorno próximo. A imagem de Radar – SRTM, serviu para caracterização do relevo
através da elaboração de um Modelo Digital de Terreno (MDT).

Além disso, realizou-se análise de outros produtos já apresentados para a área em estudo, dos
quais mapas, relatórios técnicos e pesquisas já publicadas, especialmente o Plano de Manejo da APA
Serra das Areias (2015). A partir desse conjunto de documentos busca-se caracterizar o geoparque na
perspectiva de Brilha (2005). A metodologia que decorre da leitura do autor coloca em destaque a
extensão da área, grau de conhecimento científico, diversidade da flora, estado de conservação,
potencialidades de uso da área para recreação, acessibilidade, ameaças atuais e identificação de
geossítios.

3. Resultados e Discussões

A investigação do grau de conhecimento científico sobre a Serra das Areias revelou que são
necessários estudos mais aprofundados. Poucas são as análises, das quais destacamos: a

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compartimentação morfopedológica, uso e cobertura e impactos associados de autoria de Carraro
(2006); a análise dos conflitos sociais nas zonas úmidas da APA Serra das Areias de Mendonça Neto et
al. (2011) e; a análise do potencial turístico da APA de Domiciano e Silva (2016).

Desta forma, o levantamento do meio físico envolveu a observação da declividade,


geomorfologia, uso e cobertura da terra, passiveis ao risco de ocupação, para a posterior caraterização
das áreas com potencial de Geoparques. Na Figura 2 é possível observar os níveis de declividade da
Serra das Areias. Seu índice variou entre muito fraca e muito forte. As áreas com declividade muito
forte representam as regiões acidentadas, sendo caracterizadas por uma morfologia de relevo fortemente
ondulado, com presença de nascentes e cachoeiras. Assim, as localidades de declividade bastante
acentuadas, segundo Coelho (2001), configuram-se em área de recarga do aquífero do Sistema Araxá,
com profundidade de até 101 metros.

Figura 2 – Mapa de declividade da UC Serra das Areias (2015). Fonte Imagem SRTM.

Nos vales as declividades chegam a 20% em algumas drenagens. Na região da Serra das Areias
podem passar de 30% nas escarpas mais acentuadas. Localmente, o relevo da UC apresenta áreas
bastante declivosas representadas pela Serra das Areias, áreas planas e, ainda, áreas com relevo suave

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ondulado na região entre os dois maciços. Essa declividade acentuada produz uma paisagem de exceção
na área onde se localiza, em que no entorno predomina áreas muito planas.

Tal análise é corroborada pela geomorfologia da área (Figura 3). Sua geomorfologia está
diretamente relacionada com a declividade, pois as características dos dois mapas são complementares.
A Superfície Regional de Aplainamento, representa áreas mais planas de baixa declividade, já os morros
e colinas representam áreas mais declivosas. Estas, também podem representar a intensidade da
deformação em que a área foi submetida, que muitas vezes são testemunhos, da geoestrutura local.

A Superfície Regional de Aplainamento – SRAIIA – ocorre em uma faixa de direção SO-NE


na porção central do estado de Goiás e na borda sudoeste da Bacia do Paraná, entre as cotas de 550 a
850 m (SIC, 2006).

Figura 3 – Mapa da geomorfologia da UC Serra das Areias. Fonte: Plano de Manejo (2015).

O mapa de uso e cobertura da terra (Figura 4) revelou o predomínio de vegetação, sendo 43,9%
da área de cerrado stricto sensu e 19,6 % de cerradão. Já as áreas de pastagem ocupam 25,4%, o solo

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exposto 6,4% e a agricultura 2,1%. Essa caracterização reforça a ideia de paisagem de exceção, que a
APA Serras das Areias apresenta na Região Metropolitana de Goiânia, a qual não é comum a percepção
do cerrado stricto sensu. A área de água representa 0,5%, as áreas de queimadas 0,6% e a área urbanizada
1,4%.

Figura 4 - Mapas de uso e cobertura da terra. Elaborado pelos autores.

A área de cerradão é caracterizada por ter vegetação com formações florestais. O cerrado
stricto sensu é característico por vegetação menos densa, mas de médio porte e típica da região. Já as
áreas de pastagens são caracterizadas por longas áreas destinadas a criação de gado bovino, as mesmas
estão localizadas próximas às rodovias. Segundo o IBGE (2013) as pastagens são formadas mediante
plantio de forragens perenes e/ou aproveitamento e melhoria de pastagens naturais. O solo exposto, são
extensões de solo sem cobertura, sem a presença de qualquer árvore ou gramíneas. As áreas de
agricultura são isoladas, associadas as práticas de produção de olericultura para o abastecimento da
cidade de Aparecida de Goiânia.

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O mapa de uso e ocupação do solo, revela a existência de pressão antrópica na APA da Serra
das Areias, principalmente em sua porção noroeste. A pressão antrópica acontece pelo crescimento da
malha urbana do município de Aparecida de Goiânia (SANTOS et al., 2018). Segundo as estimativas
do IBGE (2013) o município cresceu aproximadamente 14,54 % em relação a 2010, e em 2015, conta
com 521.209 habitantes. Outro tipo de ação no entorno da APA, são as áreas de pastagem usada
exclusivamente para a criação de animais de corte e leite, as consequências são gravíssimas,
principalmente na compactação do solo e na retirada da vegetação para formação de novos pastos.

O mapa de risco a ocupação (Figura 5) permite uma visão holística sobre os atributos da
geodiversidade, possibilitando a determinação do grau de ocupação sobre a APA da Serra das Áreas.
Nele podemos observar as principais ameaças das regiões mais vulnerável. Mesmo sendo uma área de
relevância ambiental e paisagística, a APA da Serra das Areias corre o risco de ser antropicamente
ocupado devido à proximidade com o núcleo urbano, a pressão do setor imobiliário e ao uso de seu
entorno com atividades agropastoris.

Figura 5 - Mapas de risco de ocupação. Elaborado pelos autores.

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Além disso, na APA da Serra das Areias existem localidades de alto rico aos processos
erosivos, derivadas da característica do solo e de algumas áreas de solo exposto. Tais consequências são
ainda mais agravadas, devido ao clima tropical de chuvas intensas e concentradas da região. Assim, de
acordo com Nascimento (1993) o mapa de risco a ocupação, expressa circunstâncias ou situação de
perigo, dano ou perdas sociais, econômicas e ambiental, com consequências de acontecimentos natural
ou induzido.

Outro fator a ser citado, são as atividades turísticas desenvolvidas na APA, que revelam potencial para
a degradação ambiental, pois são realizadas sem nenhuns critérios técnicos ou por guias turísticos
habilitados. As consequências são, compactação do solo, pelas atividades de motocross, Mountain Bike,
ocorre também o lançamento de lixos nas trilhas, provocação de queimadas, práticas predatórias da
fauna e flora, entre outros danos ambientais.

3.1 Caraterização das áreas com potencial de Geoparques

Dentre os fatores que corroboram para potencializar a criação de um Geoparque na APA da


Serra das Areias, encontra-se a geologia da região. Rodrigues (2005) e SIC (2006), descrevem o
conjunto de rochas metamórficas do Grupo Araxá, com mais de 1 bilhão de anos. Seus afloramentos
rochosos, são compostos de rochas como; xistos ricos em micas, moscovitas, biotita e clorita, sendo
também constituídos por quartzitos, compostos por granada e mais raramente feldspatos e turmalina,
conforme a Figura 6, B e C.

A B

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C D

E F
Figura 6 - Fotografias da área de estudo. (A) Área de divisa do parque com uma área de pastagem; (B) Área de
vegetação cerrado Stricto Sensu; (C) Área de Afloramento de quartzito; (D) Área de vegetação no parque. (E)
Cachoeira das Matas. (F) Processo de ravinamento dentro do parque.

De acordo com Rodrigues (2005), a APA da Serra das Areias possui um potencial hidro-
geológico, caracterizados pela porosidade intergranular correspondendo ao saprolito (rochas alteradas),
denominado de aquífero freático, com grande potencial de armazenamento. Representado pela figura 6
e, conhecida como a Cachoeira das Matas. A APA, está inserida dentro da bacia da Rio Meia Ponte.
Esta bacia corresponde a 3,6 % do estado de Goiás e, é responsável por abastecer cerca de 48% da
população goiana.

A figura 6 A e F corresponde parte das áreas verdes da APA, são Áreas de Preservação
permanentes – APP, (Mata Ciliar, Mata de Galeria, Mata Seca e Cerradão), savânicas (Cerrado sentido
restrito, Parque de Cerrado, Palmeiral e Vereda) e campestres (Campo Sujo, Campo Limpo e Campo
Rupestre). Nota-se nas áreas da APA, uma riqueza paisagística de remanescentes da vegetação nativa.
Parte da vegetação em alguns locais encontra bem preservada, porém, existe outras localidades onde a
vegetação já está bem degradada, sem qualquer iniciativa de recuperação prevista em seu Plano de
Manejo. É importante ressaltar que estas áreas verdes enobreceriam a área de um futuro Geoparque.

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3. Referências Bibliográficas

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