Você está na página 1de 104

TEATRO

2022

CURRÍCULO MÍNIMO COMUM


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica / Técnica


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
www.faetec.rj.gov.br/dde coord.pedagogica@faetec.rj.gov.br coord.tecnica.dde.faetec@gmail.com
Matriz Curricular
Etapa 1
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
ETAPA COMPONENTE CURRICULAR
Tempos p/ Hora Hora
Semana Aula Relógio
INTERPRETAÇÃO I 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL I 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL I 4 80 53
CANTO E MÚSICA I 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO I
ETAPA I
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO I
DRAMATURGIA E HISTÓRIA I 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO I 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE I
C/H - ETAPA 30 600 400
INTERPRETAÇÃO II 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL II 2 40 27
ETAPA II
EXPRESSÃO CORPORAL II 4 80 53
CANTO E MÚSICA II 4 80 53

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO II
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO II
DRAMATURGIA E HISTÓRIA II 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO II 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE II
C/H - ETAPA 30 600 400
INTERPRETAÇÃO III 8 10 106
EXPRESSÃO VOCAL III 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL III 4 80 53
CANTO E MÚSICA III 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO III
ETAPA III
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO III
DRAMATURGIA E HISTÓRIA III 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO III 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE III
C/H - ETAPA 30 600 400
TOTAL 90 1800 1200

PRÁTICA PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 400H

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
ETAPA1

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 160 106h/ 8t/a


INTERPRETAÇÃO I r

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Licenciatura em Artes Cênicas ou Teatro; Licenciatura Plena em Educação Artística
ou Artes com especialização em Interpretação Teatral; Bacharelado em Teatro - com
habilitação em Interpretação Teatral e complementação pedagógica.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender noções fundamentais sobre a arte e especificamente sobre a cultura
teatral; Descobrir e desenvolver a sensibilização através dos cinco sentidos;
Conhecer e identificar os itens essenciais para o jogo teatral e o improviso com
ênfase no trabalho coletivo e na cumplicidade em cena; Conhecer e identificar
diversas correntes e novas referências de criação artística;

Habilidades:
❖ Desenvolver a atenção, a concentração e a prontidão no trabalho do ator;
❖ Apresentar e desenvolver os itens essenciais para o jogo teatral e o improviso com
ênfase no trabalho coletivo e na cumplicidade em cena;
❖ Sensibilizar a partir da observação do mundo concreto;
❖ Desenvolver a percepção corporal no espaço de atuação;
❖ Utilizar o ponto de concentração (foco); Propiciar a descoberta do caráter
dramático em si mesmo.
Conteúdo Programático:
▪ Promoção de ações que busquem a ampliação da “cultura teatral” (frequência
a teatros, exibições de vídeos e filmes sobre o universo das artes cênicas etc.);
Estímulo e ampliação do conhecimento, por meio da prática de leituras
dramáticas e demais, bem como visitas a exposições, museus e espaços
históricos, além de encontros, debates e seminários sobre a arte e suas
vertentes; Conceituação da cena e suas variantes; Exercícios de percepção do

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

corpo do ator no espaço de atuação; Exercícios para estimular as memórias


sensoriais e afetivas; Exercícios para estimular as primeiras relações frente à
ação dramática; Jogos dramáticos, rítmicos, de observação e comunicação;
Jogos cênicos para solução dos problemas de inibição no palco; Jogos lúdicos
para o exercício da fantasia e imaginação criativa; Estudo de fragmentos de
textos dramáticos, da literatura nacional e estrangeira, objetivando primeiros
contatos com a cena formal; Exercícios que estimulem a vivência e observação
das relações interpessoais e do trabalho coletivo na carpintaria teatral.
Bibliografia:
BALL, David. O que acontece e faz com que outra coisa aconteça? e E o que
acontece depois? In: Para trás e para frente – um guia para leituras de peças teatrais.
pp. 23-29. São Paulo: Perspectiva, 1999.
BROOK, Peter. Preenchendo o espaço vazio: o espaço enquanto ferramenta. In:
Ponto de mudança: quarenta anos de experiências teatrais: 1946-1987. pp. 197-202.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
_____. O peixe dourado. In: A porta aberta. pp. 65-81. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1999.
CHEKHOV, Michael. Corpo e psicologia do ator. In: Para o ator. pp. 1-6. São Paulo:
Martins Fontes, 1996.
FERRACINI, Renato. Doar: verbo bitransitivo e Interpretação/Representação – o ator
na historiografia. In: A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. pp. 35-
87. São Paulo: Unicamp, 2001.
FO, Dario. Primeira jornada – trabalhar, porém com estilo; vamos fazer os
movimentos; os cegos do gesto e a salada; gestualidade e gesticulação. In: Manual
mínimo do ator. pp. 59-63. São Paulo: Senac, 1998.
GUÉNOUN, Denis. A exibição das palavras – uma ideia (política) do teatro. Rio de
Janeiro: Teatro Pequeno Gesto, 2003.
HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: Homo
ludens. pp. 3-31. São Paulo, Perspectiva, 2001.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

PAVIS, Patrice. O ator. In: A análise dos espetáculos. pp. 49-95. São Paulo: Ed.
Perspectiva, 2003.
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
SPOLIN, Viola. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: EXPRESSÃO Carga Horária: 40 27h/ 2t/


VOCAL I r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Graduação em Fonoaudiologia com especialização em voz e/ou experiência no
trabalho de preparação vocal para atores e complementação pedagógica;
Licenciatura Plena em Teatro ou Artes Cênicas com especialização em voz e/ou
experiência no trabalho de preparação vocal para atores; Licenciatura Plena em
Artes com especialização em voz e/ou experiência com preparação vocal para
atores; Bacharelado em Teatro com especialização em voz e/ou experiência no
trabalho de preparação vocal para atores e complementação pedagógica.

Competências a serem desenvolvidas:

Conhecer a fisiologia vocall; Conhecer as técnicas específicas de relaxamento


para a comunicação. Conhecer a postura e respiração adequada para a
expressão vocal; Conhecer a ressonância da voz e sua projeção para o espaço
cênico. Conhecer os exercícios para desenvolver clareza articulatória e
pronúncia; Compreender e dominar conteúdos relativos à fisiologia da voz como
a respiração, a produção da voz e sua projeção no espaço sonoro, com
fundamentação nos princípios do Método Espaço-Direcional Beuttenmüller;

Habilidades:
❖ Reconhecer suas limitações e possibilidades vocais, a fim de desenvolvê-
las e aplicá-las no seu trabalho;
❖ Conscientizar-se sobre sua saúde vocal;
❖ Utilizar técnicas específicas de relaxamento para a comunicação;
Identificar e reconhecer a postura e respiração adequada para a expressão
vocal Adequar a ressonância da voz e sua projeção para o espaço cênico;
❖ Utilizar exercícios para desenvolver clareza articulatória e pronúncia;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Dominar os diversos espaços cênicos através do Método Espaço-


Direcional Beuttenmüller;
❖ Interpretar as variadas funções da fala referentes à linguagem cênica.

Conteúdo Programático:
Fisiologia vocal-corporal; Bem-estar vocal; Relaxamento para a comunicação;
Postura e respiração; Tipos respiratórios e respiração ideal; Coordenação fono-
respiratória; Ressonância e projeção da voz; Equilíbrio ressonancial; Fonética
estática e dinâmica; Articulação e pronúncia; Princípios do Método Espaço-
Direcional-Beuttenmüller; Ritmo e velocidade no movimento do corpo e da
palavra; Imagem da palavra.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo:
Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e
expressão sob a ótica do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação
de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal.
2a edição. Rio de Janeiro: Enelivros,1992.
BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a
voz nesses conflitos. Rio de Janeiro: Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura
Orofacial. Enelivros, 2a edição. Rio de Janeiro, 1995.
BEUTTENMÜLLER, M.G. O despertar da comunicação vocal. Enelivros. Rio de
Janeiro,1995.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a


Barba. Perspectiva,2009.
BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à representação. 2a Edição.
Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009.
GAYOTTO, L.H. Voz partitura da ação. São Paulo: Summus,1997.
GUBERFAIN, J.C. Voz em cena. Vol 1. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
______. Voz em cena. Vol 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
______. Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller no trabalho vocal com atores.
[Tese de doutorado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2009.
______. A voz e a poesia o espaço cênico. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
LOPES, J.C. Pedagogia vocal no teatro. [Dissertação de Mestrado] Rio de
Janeiro: UVA, 2011.
NOVARINA, V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7
Letras, 2003.
NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço
Nacional de Teatro,1972.
OLIVEIRA, D.S. A explosão da voz no teatro contemporâneo: uma análise
espectrográfica da voz de grande intensidade no espaço cênico. [Dissertação de
Mestrado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO,1997.
OLIVEIRA, D.S.F. Voz na arte: uma contribuição para o estudo da voz falada no
teatro.In: Guberfain, J.C. Voz em cena I, Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
_____.O homem e a sua voz: considerações relevantes sobre o estudo da
intensidade, frequência e duração para o aprimoramento da voz e da
comunicação.In.Tânia M.M Sampaio; Mônica M. de Brito Pereira; Ciríaco C.T.
Atherino.(Org).O ouvir e o falar. Vol1. A fonoaudiologia em diálogo. 1ª ed. Rio de
Janeiro: AM3 Artes, 2003, v.1, p.3-159.
______. A voz e o teatro. In: Monica G.M.Valle. (Org.) Voz: diversos enfoques
em fonoaudiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002, p.01-141.
PINHO, S.M.R. Manual de Higiene Vocal para profissionais da voz. São Paulo,
Carapicuíba: PRÓ-FONO,1997.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

______. Aspectos funcionais da laringe e estruturas do trato vocal. Fita Cassete.


QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São Paulo: Summus
Editorial,1989.
VALLE, M.G.M. Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. Rio de Janeiro:
Revinter,2002

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: EXPRESSÃO Carga Horária: 80 53h/r 4t/a


CORPORAL I

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Licenciatura em Dança; Licenciatura Plena em Educação Artística, Artes ou Teatro
com especialização e/ou experiência em Dança ou Expressão Corporal;
Bacharelado em Dança com complementação pedagógica; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência em Dança ou Expressão Corporal e
complementação pedagógica.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender os conceitos e a prática da expressão corporal e esquema corporal.
Conhecer as articulações e sua importância na realização de movimentos e gestos.
Conhecer técnicas de expressão de respiração, concentração, tensão e
relaxamento.Utilizar as técnicas de expressão, de respiração, concentração, tensão
e relaxamento.
Habilidades:
❖ Reconhecer as articulações e sua importância na realização de movimentos e
gestos.
❖ Aprimorar os diferentes tipos de percepção sensorial – visão, audição, tato e
olfato.
❖ Relacionar os conceitos de expressão corporal aprendidos com o mundo exterior.
❖ Desenvolver a percepção sensorial e proporcionar a consciência corporal para o
jogo teatral.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Conteúdo Programático:
▪ Conceituação sobre expressão corporal e esquema corporal e sua
importância na formação do ator;
▪ Conceituação e técnicas de respiração, concentração, tensão e relaxamento;
▪ Reconhecimento de pontos de tensão muscular e sua relaxação; das
articulações e sua importância na realização de movimentos e gestos;
▪ Investigação sensorial – visão, audição, tato, olfato: aprimoramento dos
diferentes tipos de percepção e desenvolvimento de todos os sentidos para
ampliação de uma maior visão de mundo;
▪ Reconhecimento das possibilidades e as limitações do esquema corporal;
▪ Relação do corpo com o mundo exterior.
Bibliografia:

AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do autor. 2ª Ed. RJ: Perspectiva,
2012.
BERTHERAT, Therese. O corpo tem suas razões. 21ª Ed. Martins Fontes, 2010.
FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento. Summus, 1988.
GARAUDY, R. Dançar a Vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: CANTO E Carga Horária: 80 53h/ 4t/


MÚSICA I r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou Regência Coral.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
em Canto ou Regência Coral; Licenciatura Plena em Teatro ou Artes com
especialização e/ou experiência em Canto ou Regência Coral; Bacharelado em
Teatro com especialização e/ou experiência em Canto ou Regência Coral e
complementação pedagógica.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer as técnicas de higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho
fonador; Compreender e dominar a relaxação muscular adequada ao canto.
Reconhecer a musculatura utilizada no canto e a adequação do corpo ao eixo;
Compreender a respiração média; Compreender e dominar a emissão afinada e
a dicção adequada ao canto; Compreender as diferenças entre as emissões
específicas entre o canto e a fala; Compreender e dominar as técnicas básicas
aplicadas ao canto; Compreender a execução da percepção musical para a
aplicação na cena teatral; Compreender a escuta musical, isto é, a capacidade
de perceber e selecionar os sons no horizonte acústico atentamente e de
maneira intencional; Compreender a escuta dos sons orgânicos e das paisagens
sonoras naturais e cotidianas; Conhecer e identificar gêneros musicais
folclóricos, populares, étnicos e eruditos, com ênfase na história da música
brasileira, por meio de atividades de apreciação, interpretação e criação
utilizando a voz, os objetos sonoros e os instrumentos musicais, além de
recursos de informática, audiovisuais e bibliográficos;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Habilidades:
❖ Aplicar a higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho fonador;
❖ Aplicar a relaxação muscular adequada ao canto;
❖ Adequar o corpo ao eixo;
❖ Aplicar a respiração média;
❖ Dominar a emissão afinada do intervalo compreendido entre ré3 a ré4 para
vozes femininas e ré2 a ré3 para vozes masculinas;
❖ Dominar a dicção adequada ao canto;
❖ Diferenciar as emissões específicas entre o canto e a fala;
❖ Desenvolver a percepção musical com objetivo da realização do canto;
❖ Dominar as técnicas básicas aplicadas ao canto;
❖ Perceber e executar os movimentos melódicos.
❖ Executar repertório de peças de curta duração, com poucos saltos, sem
modulações, em uníssono, privilegiando o canto coletivo, preferencialmente
retirado do cancioneiro popular;
❖ Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, dos
objetos sonoros não convencionais e dos instrumentos musicais;
❖ Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e
interpretação) e a interpretação musical, interligando o fazer musical à prática
e ao pensamento teatral;
❖ Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades
de apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a percussão
corporal, os instrumentos musicais, os objetos sonoros e a voz.
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos,
andamentos e agógicas;
❖ Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de
apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a voz, os objetos
sonoros e os instrumentos musicais.
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Conteúdo Programático:
▪ Higiene vocal; Relaxação para o canto; O corpo e seu eixo; Musculatura
utilizada no canto; Respiração para o canto; Extensão vocal (ré3 a ré4 para
vozes femininas e ré2 a ré3 para vozes masculinas); Dicção; Canto versus
fala; Repertório; Movimentos melódicos; Escuta dos sons humanos,
naturais, de utensílios e tecnologias; Paisagem sonora; Interpretação,
apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros
instrumentos; Leitura e escrita básica de ritmos com tempos e
contratempos; Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Identificação das notas no pentagrama e dos perfis melódicos;
Interpretação e apreciação.
Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons.
São Paulo: Callis, 2002. BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal
para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
BEUTTENMÜLLER, Glorinha; O despertar da comunicação vocal. Rio de
Janeiro: Enelivro, 1995.
_____; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e Expressão corporal. - 2ª ed. revista
e aumentada. - Rio de Janeiro: Enelivro, 1992.
CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. v. 5.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas e
práticas de canto popular. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 2000.
DINVILLE, Clarie. A técnica da voz cantada. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Enelivros.
[200?]
_____. Os distúrbios da VOZ e sua reeducação. Trad. Denise Torreão. 2ª ed. –
Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar. Método Completo de Canto
Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

FERREIRA, Léslie Piccolotto, et al. (org) Voz profissional: O profissional da voz.


- 2ª ed. rev. - Carapicuíba: Pró- Fono, 1998.
GARCIA, Rose Marie Reis; MARQUES, Lilian Argentina. Brincadeiras Cantadas.
Porto Alegre: Kuarup, 1989. GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação.
São Paulo: Summus, 1997.
GOULART Diana; COOPER Malu. Por todo Canto. São Paulo: G4 Edições,
2002. GUBERFAIN, Jane Celeste (org). Voz em cena - volume 1 - Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
ILARI, Beatriz Senoi (org). Em busca da mente musical - Ensaios sobre
processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora da
UFPR, 2006.
INSTITUTO PARA A ALTA CULTURA. O cancioneiro musical e poético da
Biblioteca Pública de Hortência.
Prólogo, Transcrição e Notas de Manuel Joaquim. Coimbra-Portugal, 1940.
LAMAS, Dulce Martins. A música de tradição oral (folclórica) no Brasil. Rio de
Janeiro: D.M. Lamas, 1992. MAGALHÃES, Alain (org). Baden Powell - Livro de
partituras. Rio de Janeiro: Gryphus, 2004.
MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto
Alegre. Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1979.
MCKINNEY, James. Cinco Lições Práticas de Canto. Trad. Roberto Paes
Bezerra. Rio de Janeiro: JUERP, 1983.
OITICICA, Vanda. bê-a-bá da técinica vocal. Brasília, Musimed, 1992.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo
Editor, 1989.
PINTO, Maria Sylvia. A Canção brasileira (da modinha à canção de câmara). Rio
de Janeiro, 1985.
PÉREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes
de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-
Gonzales, 2000.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

RODGERS, Richard; HAMMERSTEIN II, Oscar. The sound of music. New York:
Williamson Music, 2004. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Música
na escola: Jogos e brincadeiras musicais. Rio de Janeiro: Conservatório
Brasileiro de Música, 2002.
_______. Música na escola: o uso da voz. Rio de Janeiro: Conservatório
Brasileiro de Música, 2000. SOBREIRA, Silvia Garcia, Desafinação vocal. - 2ª
ed. - Rio de Janeiro: Musimed, 2003.
STILGOE, Richard; WEBBER, Andrew Lloyd. The Phantom of the opera. EUA:
Andrew Lloyd Webber’s, 1986. TABITH JUNIOR, Alfredo. Foniatria: disfonias,
fissuras labiopatias, paralisia cerebral. - 7ª ed. - São Paulo: Cortez, 1995.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística Musical. Rio de
Janeiro: ABM: Funarte, 2009. v. 2.
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos.
Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKY, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1996.
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de
instrumentos-sucata, instrumentos- objetos, instrumentos-cenário). Disponível
em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time
in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto.
DVD.
Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPIg

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda)
Evelyn Glennie. Disponível em: http://www.ted.com/talks/lang/
por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: ARTES VISUAIS, Carga 40h/r 3t/a


FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO I Horária: 60

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia e indumentária.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência na
área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer a origem e a evolução da indumentária; Pesquisar, criar e desenvolver o
figurino; Experimentar a indumentária na cena; Refletir sobre o produto final no
espetáculo teatral; Conhecer as origens e evolução da caracterização cênica;
Conhecer técnicas de caracterização cênica para a construção da personagem;
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do exercício
da apreciação, desde obras de arte formais até imagens cotidianas, passando por
diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção espacial
e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de arte:
a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das mensagens
visuais;
❖ Reconhecer as variações da indumentária no tempo e no espaço;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Reconhecer os estilos de criação e representação e sua contextualização


histórica;
❖ Pesquisar referências para construção de figurino;
❖ Elaborar figurinos destinados a realizações de espetáculos;
❖ Desenvolver capacidade analítica, crítica e criativa na concepção do figurino;
❖ Refletir sobre a linguagem e capacidade de comunicação do figurino como parte
inerente ao espetáculo;
❖ Reconhecer as formas do rosto e os diferentes tipos de pele;
❖ Dominar o uso de contrastes e intensidades na maquiagem;
❖ Dominar o uso de aplicativos e cores na maquiagem;
❖ Identificar as técnicas de luz e sombra na definição e no realce de tipos de rosto;
❖ Utilizar diferentes técnicas para caracterização de personagens.

Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é
visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da
imagem; Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha,
cor, forma, textura, padrão, luminosidade; Linguagens visuais: reconhecimento
de diferentes manifestações de artes visuais Criação Visual: comunicar-se
visualmente através de diferentes técnicas de arte; Evolução da indumentária
– a vestimenta, no tempo e no espaço; Figurino - A contextualização da
indumentária no ambiente cênico; O papel do figurinista e sua ligação com
outros artistas e técnicos que envolvem a produção de um espetáculo;
Processo de criação – Etapas do processo de criação visual, desde a pesquisa
até a concepção do figurino; Execução de figurino – A relação da técnica com
a criação; O ator e seu figurino – Os caminhos e limites desta relação; O
conjunto – O figurino e os outros elementos que o cercam e interferem no
resultado final; História da maquiagem;
▪ A maquiagem no universo teatral; Estudo das formas do rosto e os diferentes
tipos de pele; Maquiagem neutra para teatro; Estudo das cores, suas

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

combinações e seus efeitos; Maquiagem social; Técnicas de luz e sombra na


definição e no realce das formas; O uso de contrastes e intensidades na
maquiagem; Envelhecimento de rosto, mão e outras alterações da anatomia;
Caracterização de ferimentos e cicatrizes; Caracterização de vampiros,
animais, drag queens e outros personagens estilizados; Maquiagem do Cirque
du Soleil; Postiço de barba cílios e perucas.

Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus
e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ, Pallas,
1997.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.
PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.
____. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.
PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da
cor. RJ: Senac Nacional, 1999.
PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.
ABRANTES, Samuel. Heróis e bufões – O figurino em cena. RJ:Àgora da Ilha, 2001.
ABRANTES, samuel. Poética Têxtil: figurinos, memórias e texturas. Rio de janeiro:
Onida, 2011.
LAVER, James. A roupa e a moda – Uma história concisa. SP: Cia. Das letras, 1989.
LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP: Paz e
Terra, 2002.
LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu destino nas sociedades
modernas. SP: Companhia das Letras, 1989.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. RJ;Rocco, 1997.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus – O figurino em cena. RJ:Senac, 2004.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária:subsídios para a criação de figurino.


RJ: Senac Nacional, 2003.
VIANA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo:
estações das letras e cores, 2012.
AUCOIN, Kevyn. Making faces. Little Brown Company, 1999
MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: Senac, 2009.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: ARTES VISUAIS, Carga Horária: 60 40h/r 3t/a


CENOGRAFIA E ILUMINAÇÃO I
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia ou indumentária;
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência na
área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer os espaços cênicos em todos os seus aspectos; Compreender as relações
do espaço cênico com a plateia; Conhecer técnicas de produção cenográfica usuais;
Conhecer os mecanismos de iluminação e suas interferências na construção da cena;
Compreender que a iluminação faz parte de um conjunto de elementos que geram a
grafia cênica;
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do exercício
da apreciação, desde obras de arte formais até imagens cotidianas, passando
por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de arte:
a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das mensagens
visuais;
❖ Reconhecer o papel do cenógrafo e sua ligação com outros artistas e técnicos
que envolvam a produção de um espetáculo;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Identificar os diferentes tipos de palco;


❖ Reconhecer os elementos cenográficos e suas nomenclaturas;
❖ Identificar os espaços e as possibilidades de representação dentro do ambiente
cênico;
❖ Entender e identificar o processo de criação em cada etapa da criação visual de
um cenário, desde a pesquisa histórica até a concepção do mesmo;
❖ Reconhecer os principais conceitos técnicos de iluminação cênica;
❖ Identificar as etapas de criação da iluminação cênica;
❖ Executar uma prática de montagem de luz;
❖ Registrar uma montagem de luz com apreensão de imagens.
Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é
visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da
imagem; Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha,
cor, forma, textura, padrão, luminosidade.
▪ Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Uma breve história do Espaço Cênico; A evolução do Espaço
Cênico; A equação da gangorra: palco/plateia;
▪ Projetos de Espaços Cênicos: Configurações; Visibilidade, acústica, mecânica,
e iluminação cênica; Arquitetura teatral: Palco, plateia, camarins, áreas de
público; Iluminação Cênica como um dos componentes da estrutura narrativa
de uma peça , bem como cenário , figurino, trilha sonora e etc; O funcionamento
de um sistema de iluminação, desde conceitos básicos que abrangem certas
leis da física, como funcionamento da corrente elétrica e também as
possibilidades de efeitos e controles de moving light; Etapas do processo de
criação da Iluminação Cênica: Criação livre, Construção da planilha conhecida
como agrupamento, construção do mapa de luz, etapa da montagem,
construção do roteiro de luz, operação do roteiro de luz; Registro de montagem
de luz com apreensão de imagens.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus
e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ, Pallas,
1997.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.
PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.
______. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.
PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da
cor. RJ: Senac Nacional, 1999.
PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.
ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Ed. Verbo/EDUSP. São Paulo, 1986.
CHAMPIGNEULLE. B.A “ Art Nouveau”, Ed. Verbo/ EDUSP. São Paulo, 1976.
DONALD, Cris. Set Design, a history, Thames and Hudson Publishers, New York,
1960. FRANK, Thomas, The New York Stage, Barnes and Noble Publishers, New
York, 1988.
FISHER. Ernst. A Necessidade da Arte, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1976.
GOMBRISH.E.H. Arte e Ilusão, Ed. Imago. Rio de Janeiro, 2009.
LIPARD. Lucy R, A Arte POP, Ed. Verbo/EDUSP; São Paulo, 1976.
NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotaçoes de um cenógrafo e o discurso
da cenografia. São Paulo:Editora Senac Sao Paulo: Ediçoes SESC SP, 2009.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia, variações sobre o mesmo tema. SP:
Senac, 1999.
Designing with light - J.M.Gillete
Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham
A linguagem da encenação teatral - Jean-Jacques Roubine
O teatro e seu duplo - Antonin Artaud
A significação no cinema - Christian Metz

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 40 27h/ 2t/


DRAMATURGIA E HISTÓRIA I r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do
teatro; Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em
Artes com especialização e/ou experiência na área da disciplina;
Bacharelado em Teatro com especialização e/ou experiência na área da
disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer a importância da tradição oral na formação dos diferentes gêneros
literários no Ocidente, as primeiras características destes, bem como das
especificidades do gênero dramático propriamente dito; Conhecer e refletir sobre
os elementos originários da representação teatral, presentes na cultura e
sociedades humanas, desde sua gênese; Reconhecer o desenvolvimento da
representação teatral nas Grécia e Roma antigas e em outras culturas distintas;
Habilidades:
❖ Identificar os traços característicos dos gêneros literários;
❖ Especificar os traços genéricos em textos diversos: poemas, contos, crônicas,
trechos de romance e de peças dramáticas;
❖ Reconhecer e aplicar os elementos das Poéticas de Aristóteles, Dryden e
Hegel na conceituação e formatação da dramática rigorosa clássica (mímesis,
identificação e catarse);
❖ Reconhecer e exemplificar A Lei das Três Unidades e suas transformações;
❖ Reconhecer, caracterizar e aplicar em textos a estrutura da dramática
rigorosa: o diálogo, a cena, o quadro e o ato;
❖ O jogo dramático primitivo enquanto gênese da representação teatral;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Elementos socioculturais da pré-história e suas interseções com os


primórdios da arte e do teatro no Ocidente;
❖ Relação entre o papel do xamã e conceito de ator no ritual religioso pagão;
❖ O mito de Dionísio e as noções de Êxtase e Entusiasmo enquanto elementos
originários do trabalho do ator;
❖ O ditirambo e Téspis: o primeiro ator e o corifeu;
❖ Os primórdios da comédia e da tragédia gregas e seus reflexos em Roma;
❖ Origens do teatro em outras culturas (China, Japão, Índia, Sudeste asiático,
América Central e do Sul).
Conteúdo Programático:
A distinção e especificação dos gêneros literários; Os traços estilísticos dos
gêneros lírico, épico e dramático. Pesquisa e identificação desses traços em
diversos textos dos três gêneros; O gênero dramático e suas especificidades;
Os elementos constitutivos do gênero dramático (ação, conflito, personagem,
fábula, etc); A estrutura da Dramática Rigorosa: o diálogo, a cena, o quadro, o
ato; A decupagem em textos como método de leitura técnica; O jogo dramático
primitivo enquanto gênese da representação teatral; Elementos socioculturais da
pré-história e suas interseções com os primórdios da arte e do teatro no
Ocidente.
Relação entre o papel do xamã e o conceito de ator no ritual religioso pagão; O
mito de Dionísio e as noções de Êxtase e Entusiasmo enquanto elementos
originários do trabalho do ator; O ditirambo e Téspis: o primeiro ator e o corifeu.
Os primórdios da comédia e da tragédia gregas e seus reflexos em Roma;
Origens do teatro em outras culturas (China, Japão, Índia,Sudeste asiático,
América Central e do Sul).
Bibliografia:

PALLOTINI, Renata Introdução à Dramaturgia. Editora Ática, 1988.


ROSENFELD, Anatol O Teatro Épico. SP; Editora perspectiva, 1973.
ARISTÓTELES, Arte Poética. Editora Martin Claret, 2003.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

ARISTÓTELES. Poética (tradução: Eudoro de Sousa). Imprensa Nacional: Casa


da Moeda, Julho de 2003.
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. Perspectiva, 2000.
BRANDÃO, Junito de Souza O Teatro Grego: tragédia e comédia. 8ª Ed. RJ:
Vozes, 2001.
_____. Mitologia Grega. Vozes, 2009.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 7ª Ed. RJ: Ática,1998.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro (tradução: J.Guinsburg e Maria Lucia
Pereira). 2ª Ed. SP: Perspectiva, 2005.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro? SP: Brasiliense, 1980.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às Grandes Teorias do Teatro. (Tradução
André Telles). RJ: Jorge Zahar, 2003.
VASCONCELLOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. L&PM, 2009.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 40 27h/ 2t/


PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO I r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Bacharelado em Produção Cultural com complementação pedagógica;
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer as etapas da produção e a função do produtor; Conhecer as leis de
incentivo à cultura.
Habilidades:
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização da produção
cultural;
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização dos
espetáculos de artes cênicas e performances;
❖ Identificar e reconhecer as funções, atribuições e relações entre os
profissionais nas produções de Artes Cênicas;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto de
montagem inédita de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação de
recursos e realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto de
circulação de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação de recursos e
realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento das leis de incentivo
à cultura em esferas federal, estadual e municipal;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento de chamadas


públicas e privadas realizadas em sistemas de editais, visando à captação de
recursos.
Conteúdo Programático:
▪ O que é produção? Conceitos iniciais; O que é produção cultural?
Conceitos iniciais; Lei do SATED (Lei 6.533 de 24 de maio de 1978 e
Decreto 83.385 de 5 de outubro de 1978); O proponente em um projeto:
PF; PJ: MEI; associação; cooperativa; produtora; As relações e os
contratos de trabalho: vínculo empregatício; serviço temporário;
terceirização; Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610 de 19 de fevereiro de
1998); As etapas de produção: preparação ou pré-produção; execução ou
produção; finalização e pós-produção; As equipes na montagem:
produção; artística; técnica; administrativa; comunicação; A equipe de
produção e suas possíveis composições; A equipe artística e suas
possíveis composições; A equipe técnica e suas possíveis composições;
A equipe de comunicação e suas possíveis composições; A equipe
administrativa e suas possíveis composições; O que são recursos?
Conceitos iniciais; Aplicação de recursos: investimento; patrocínio; doação;
Viabilização de recursos: bilheteria; prêmio; edital; financiamento coletivo
(crowdfunding), captação via leis de incentivo; Leis de Incentivo à Cultura
em âmbito federal: Lei de Incentivo à Cultura (antiga Lei Rouanet), Lei do
Audiovisual e Lei da TV Paga; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito
estadual: Lei do ICMS; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito municipal: Lei
do ISS; Planejamento de um projeto, escopo básico: apresentação,
justificativas, objetivos, ficha técnica, democratização do acesso,
acessibilidade, plano de comunicação, orçamento e plano de cotas e
contrapartidas; Planejamento de um projeto, núcleo do projeto: plano de
trabalho e orçamento.
Bibliografia:

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BARBALHO, Alexandre e RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no


Brasil. Salvador: Edufba, 2007.
BRANT, Leonardo. Políticas culturais, v.1. São Paulo: Manole, 2002.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003.
FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos. Brasília: Senac Nacional,
2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2009.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro, Brasiliense, 1995. / MICHALSKI, Yan e
TROTTA, Rosyane. Teatro e Estado (As Companhias Oficiais de Teatro no
Brasil: História e Polêmica). São Paulo, Hucitec, 1992. REIS, ANA CARLA
FONSECA. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2002.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: SEGURANÇA, Carga Horária: 40 27h/ 2t/


MEIO AMBIENTE E SAÚDE I r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Engenheiro de segurança do trabalho.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender a legislação e normas de saúde e segurança do trabalho;
Compreender que todo trabalho oferece riscos que podem ser prevenidos;
Habilidades:
❖ Reconhecer e analisar as condições inseguras e atos inseguros em uma
empresa;
❖ Identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e identificar as condições em que os equipamentos devem ser
empregados na proteção do trabalho;
❖ Entender os principais requisitos de Gestão de Saúde e Segurança no
Trabalho;
❖ Aplicar as Normas Regulamentadoras às situações dentro das empresas;
Identificar os elementos principais da Gestão Ambiental;
❖ Identificar, prevenir e combater o incêndio em seu início;
❖ Conhecer os princípios básicos de primeiros socorros no ambiente de
trabalho.
Conteúdo Programático:
▪ Introdução: Histórico e objetivo da Segurança do Trabalho. Conceitos de
acidente de trabalho. Causas do acidente de trabalho. Consequências dos
acidentes de trabalho; Medidas Preventivas: Medidas de proteção coletiva;
Equipamento de Proteção Individual – EPI – NR-6 (exigências legais e
relação dos EPI mais comuns); Investigação dos Acidentes; Riscos
Ambientais: Tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
de acidentes – NR- 5). Mapa de risco. Objetivo e aplicação da PPRA

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR- 9). PCMSO


(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). NR-7; Prevenção
de Acidentes: SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – NR-4). CIPA (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes – NR-5). Investigação de acidentes; Gestão da
Saúde e Segurança do Trabalho (Sst) – Ohsas 18001: Objetivos. Política
da Saúde e Segurança do Trabalho. Planejamento, implementação e
operação. Verificação e ação corretiva. Análise crítica pela administração.
Normas Regulamentadoras pertinentes a área do curso: objetivos,
implementação e operação; Meio Ambiente: Definições básicas (meio
ambiente, poluição ambiental, aspecto ambiental e impacto ambiental).
Sistema de Gestão Ambiental (NBR/ISO 14000). Política Nacional de
Resíduos Sólidos; Prevenção de Incêndios: Origem do fogo. Classes de
incêndio e agentes extintores. Procedimentos em caso de incêndio.
Aspectos da NR-23/Legislação vigente Primeiros Socorros: Princípios
básicos de primeiros socorros. Como agir em caso de acidentes.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistemas da gestão ambiental: Requisitos com orientações para uso. Rio de
Janeiro, 2004.
_____. NBR 14787: Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos
e Medidas de Proteção.
AURÉLIO, José Alexandrino. Segurança, higiene e saúde na construção civil.
Visilis, 2004.
AYRES, J. A., NITSCHE, M. J. T. Primeiros socorros: guia básico. São Paulo:
UNESP, 2000. Apostila da disciplina de Fundamentos de Enfermagem.
BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305, de 02/08/2010).
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS,
M.T.; SPENCER, M.; PORTO, M.;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º


Ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CAMILLO JR, Abel B. Manual de prevenção e combate a incêndios. Senac
editora.2009 São Paulo.
DIAS, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996) – Plano de Segurança e Saúde na
Construção. IDICT, Lisboa. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia:
adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. 7ªed. São Paulo: Atlas,
1997.
MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7ª ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2009.
_____. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. 7ª ed. Rio de Janeiro:
GVC, 2009.
_____. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001 Comentada. Rio de Janeiro:
GVC, 2008.
_____. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18.001.
Rio de Janeiro: GVC, 2008.
PAULINO, Naray Jesimar Aparecida; MENEZES, João Salvador Reis. O
acidente do trabalho: perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2003. 205
p.
TEIXEIRA, Pedro Luis Lourenço. Segurança do trabalho na construção civil: Do
projeto à execução final. Editora Navegar, 2004.
SALIBA, Tuffi. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. Ed LTR. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas
Regulamentadoras. Ed 48. Atlas. Série didática. São Paulo, Instituto Butantan,
n. 1-8, [s,d].
_____. Lei n.º 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 65ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Matriz Curricular
Etapa 2
TEMPOS HORA CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
P/SEMANA AULA HORÁRIA
INTERPRETAÇÃO II 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL II 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL II 4 80 53
CANTO E MÚSICA II 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO II
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO II
DRAMATURGIA E HISTÓRIA II 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO II 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE II
C/H - ETAPA 30 600 400

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

ETAPA 2

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 160 106h/ 8t/a


INTERPRETAÇÃO II r
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura Plena em Educação Artística; Licenciatura Plena em Teatro;
Licenciatura Plena em Artes com especialização na área da disciplina; Bacharelado
em Teatro - com habilitação na área da disciplina e complementação pedagógica.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer o sistema stanislavskiano de atuação para a construção da personagem;
Conhecer o jogo da comicidade a partir da investigação e experimentação de seus
procedimentos técnicos. Utilizar as técnicas de interpretação da comédia para
desenvolver a teatralidade e a comunicação direta com a platéia. Compreender a
construção de personagens “tipificados” com características físicas e psicológicas
acentuadas.
Habilidades:
❖ Desenvolver e experimentar os tópicos fundamentais do sistema stanislavskiano;
❖ Exercitar e montar cenas dramáticas a partir de textos nacionais e internacionais;
❖ Aplicar a realização básica das ações físicas, bem como o estudo do gesto na
cena; Estimular a percepção sobre as diversas circunstâncias que envolvem a
personagem dramática e seu universo;
❖ Desenvolver a capacidade crítica e julgamento estético através do trabalho de
observação e discussão da cena dramática e seus desdobramentos;
❖ Aplicar o trabalho do ator frente aos desafios do texto dramático; Estimular e
aplicar a memória pessoal para fins da criação artística;
❖ Propiciar a descoberta e manutenção dos elementos capacitadores para a
caracterização do ator mediante à criação da personagem;
❖ Conhecer o jogo da comicidade a partir da investigação e experimentação de seus
procedimentos técnicos;
❖ Utilizar as técnicas de interpretação da comédia para desenvolver a teatralidade
e a comunicação direta com a plateia;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Compreender a construção de personagens “tipificados” com características


físicas e psicológicas acentuadas;
❖ Reconhecer a fonte propulsora dos diferentes jogos interpretativos: comédia
latina, romana, commedia dell’ art, comédias brasileiras de costumes e ligeiras e
comédia do absurdo; Utilizar o ridículo, os exageros, os automatismos, a rigidez
de caráter e de comportamento, as repetições, as gags, as rupturas de estados
psicológicos, o grotesco como fonte de comicidade;
❖ Utilizar a triangulação (ruptura da “quarta parede”);
❖ Aprimorar o gesto;
❖ Perceber o tempo/ritmo;
❖ Desenvolver o trabalho com diferentes narrativas.

Conteúdo Programático:
▪ Tópicos fundamentais do sistema stanislavskiano; Realização de cenas físicas
e estudo no gesto na cena; Percepção sobre as diversas circunstâncias que
envolvem a personagem dramática e seu universo; Observação e discussão da
cena dramática e seus desdobramentos; Manutenção dos elementos
capacitadores para a caracterização do ator mediante a criação da
personagem; Identificação, através de jogos práticos, das diferenças dos vários
estilos de comédia: comédia latina, romana, commedia dell’ art, comédias
brasileiras de costumes e ligeiras e comédia do absurdo; Técnicas de jogos
envolvendo o ridículo, os exageros, os automatismos, a rigidez de caráter e de
comportamento, as repetições, as gags, as rupturas de estados psicológicos, o
grotesco como fonte de comicidade; Triangulação (ruptura da “quarta parede”).
Bibliografia:
CHEKHOV, Michael.Para o ator. São Paulo: Martins Fontes,1996. KUSNET,
Eugenio. Ator e Método. Rio de Janeiro: FUNARTE.

LEWIS, Robert. Método ou Loucura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.

STANILAVSKI, Constantin.A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Brasileira,1990.

_______. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.

______A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

ALBERTI, Verena. O riso e o risível. Rio de


Janeiro: FGV, 1990. ARÊAS, Vilma. Iniciação à
Comedia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

BERGSON. Henri. O Riso: ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo:


Martins Fontes, 2001. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e
comédia. Rio de Janeiro, independente,1978

FO, Dario. Manual Mínimo do Ator.Organização Franca Rama. Tradução de Lucas


Baldovino e Carlos David Szlak. 3 ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004.

PROPP, Vladimir. Comicidade e Riso. Tradução de Aurora Bernardini e Homero


Freitas de Andrade.São Paulo: Editora Atica, 1992.

RABETTI,Beti. Teatro e comicidade: estudos sobre Ariano Suassuna e outros


ensaios. Rio de Janeiro, Sette Letras.

RABETTI,Beti. O percevejo: teatro e cultura popular, dossiê: Ariano Suassuna. Rio


de Janeiro, Revista de teatro, crítica e estética n. 8, UNIRIO, 2000.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: EXPRESSÃO Carga Horária: 40 27h/ 2t/


VOCAL II r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Graduação em Fonoaudiologia com especialização e/ou experiência no trabalho
de preparação vocal para atores; Licenciatura Plena em Educação Artística com
especialização e/ou experiência no trabalho de preparação vocal para atores;
Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou experiência no trabalho
de preparação vocal para atores; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência no trabalho de preparação vocal para atores;
Bacharelado em Teatro com especialização e/ou experiência no trabalho de
preparação vocal para atores.

Competências a serem desenvolvidas:


Aprofundar a técnica vocal básica; Conhecer a prática da imagem da palavra;
Conhecer as possibilidades vocais para construção da personagem; Conhecer
as variações sonoras das inflexões vocais; Compreender o dinamismo vocal na
comicidade.
Habilidades:
❖ Utilizar técnicas de respiração, relaxamento, ressonância, projeção e
articulação para a personagem;
❖ Identificar e reconhecer a postura e respiração adequada para a personagem;
❖ Explorar as possibilidades do corpo e da voz junto com as qualidades do
movimento através do método Espaço-Direcional-Beuttenmüller;
❖ Dominar os diversos espaços cênicos através do Método Espaço-Direcional
Beuttenmüller;
❖ Interpretar as variadas funções da fala referentes à linguagem cênica.
❖ Utilizar técnicas para desenvolver o treinamento do colorido e da modulação
vocal;
❖ Desenvolver tempo rítmico e tempo de pausa;
❖ Desenvolver e utilizar gestos fisionômicos para comédia;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Interpretar textos de caráter cômico; Identificar as variações no registro agudo

Conteúdo Programático:
▪ Bem-estar vocal; Relaxamento para a comunicação; Postura e respiração;
Respiração ideal para construção da personagem; Coordenação fono-
respiratória; Ressonância e projeção da voz; - Equilíbrio ressonancial;
Fonética estática e dinâmica; Articulação e pronúncia; Método Espaço-
Direcional-Beuttenmüller; Ritmo e velocidade no movimento do corpo e
da palavra; Imagem da palavra; - Técnica de leitura dramática; Orientação
vocal à montagem realizada pela disciplina de Interpretação; Colorido
vocal; Modulação; Inflexões vocais; Leitura de textos de caráter cômico;
Orientação vocal à Montagem realizada pela disciplina de Interpretação
Dramática; Ritmo e pausa; Gestos fisionômicos para comédia; Variações
no registro agudo.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator. CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo:
Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e
expressão sob a ótica do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação
de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal.
2a edição. Rio de Janeiro: Enelivros,1992.BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia:
o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de Janeiro:
Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura
Orofacial. Enelivros, 2a edição. Rio de Janeiro, 1995.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BEUTTENMÜLLER, M.G. O despertar da comunicação vocal. Enelivros. Rio de


Janeiro,1995.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer
algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a
Barba. Perspectiva,2009.
BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à representação. 2a Edição.
Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009.
GAYOTTO, L.H. Voz partitura da ação. São Paulo: Summus,1997.
GUBERFAIN, J.C. Voz em cena. Vol1. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
___________Voz em cena. Vol2. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
___________Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller no trabalho vocal com
atores. [Tese de doutorado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2009.
___________ A voz e a poesia o espaço cênico. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
LOPES, J.C. Pedagogia vocal no teatro. [Dissertação de Mestrado] Rio de
Janeiro: UVA, 2011.
NOVARINA, V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7
Letras, 2003.
NOVELLY, M. C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula.
Campinas, SP: Papirus. 12ª ed. 2010.
NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço
Nacional de Teatro,1972.
OLIVEIRA, D.S. A explosão da voz no teatro contemporâneo: uma análise
espectrográfica da voz de grande intensidade no espaço cênico. [Dissertação de
Mestrado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO,1997. OLIVEIRA, D.S.F.
Voz na arte: uma contribuição para o estudo da voz falada o teatro.In: Guberfain,
J.C. Voz em cena I, Rio de Janeiro: Revinter, 2004. Cap.1.
___________.O homem e a sua voz: considerações relevantes sobre o estudo
da intensidade, freqüência e duração para o aprimoramento da voz e da
comunicação.In.Tânia M.M Sampaio; Mônica M. de Brito Pereira; Ciríaco C.T.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Atherino.(Org).O ouvir e o falar. Vol1. A fonoaudiologia em diálogo. 1ª ed. Rio de


Janeiro: AM3 Artes, 2003, v.1, p.3-159.
___________A voz e o teatro. In: Monica G.M.Valle. (Org.) Voz: diversos
enfoques em fonoaudiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002, p.01-141.
PAVIS, P. Dicionário de teatro. Trad.J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 3a
Edição. São Paulo: Perspectiva,2008.
PINHO, S.M.R. Manual de Higiene Vocal para profissionais da voz. São Paulo,
Carapicuiba: PRÓ- FONO,1997.
QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São Paulo: Summus
Editorial,1989.
ROUBINE, J. A arte do ator.Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.
SPOLIN, V. Improvisação para o teatro São Paulo: Perspectiva, 2010
VALLE, M.G.M. Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. Rio de Janeiro:
Revinter,2002.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: EXPRESSÃO Carga Horária: 80 53h/r 4t/a


CORPORAL II
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou Licenciatura em Dança. Licenciatura Plena em Educação
Artística com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura
Plena em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina;
Licenciatura Plena em Artes com especialização e/ou experiência na área da
disciplina; Bacharelado em Teatro com especialização e/ou experiência na área da
disciplina.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender os conceitos de espaço, forma e locomoção; Compreender a
importância do gesto e da ação na cena Conhecer formas corporais; Conhecer
diferentes tipos de espaço; Conhecer as ações básicas do esforço e movimento;
Conhecer dinâmicas do movimento/ações físicas para a cena; Compreender o
tempo rítmico; Conhecer técnicas de saltos, giros, rolamentos e quedas;
Compreender conceitos de peso e equilíbrio;
Habilidades:
❖ Reconhecer o movimento total e a fluência do movimento;
❖ Relacionar princípio, meio e fim de uma ação;
❖ Identificar fluxo, tensão e pausa dos movimentos;
❖ Reconhecer e executar formas corporais;
❖ Reconhecer os diversos tipos de espaços;
❖ Reconhecer as ações básicas do esforço e do movimento;
❖ Reconhecer dinâmicas de tempo para cena;
❖ Relacionar os movimentos de locomoção com diversas formas em espaços
distintos;
❖ Integrar os elementos espaço, forma e locomoção em situações cênicas, com a
possibilidade da utilização do texto;
❖ Construir corporalmente as diferentes personagens;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Identificar o movimento natural e esforço muscular; Integrar o ritmo interno com


os ritmos externos do movimento;
❖ Aprimorar locomoções rítmicas;
❖ Reconhecer os ritmos individuais, interpessoais e ritmo coletivo;
❖ Executar movimentos de impulso com giro, salto, tempo e contratempo;
❖ Executar saltos, quedas e rolamentos;
❖ Relacionar ruídos, sons, melodias e ritmos com a cena;
❖ Pesquisar sobre os movimentos e ritmos próprios dos personagens;
❖ Pesquisar personagens e cenas através do ritmo;
❖ Identificar noções sobre o corpo das personagens nos diversos gêneros da
comédia;
❖ Identificar conceitos de peso, equilíbrio, aceleração e intensidade da
movimentação;
❖ Identificar as emoções nas transformações dos ritmos vitais;
❖ Relacionar movimento e ritmo da palavra.
Conteúdo Programático:
▪ Movimento total e fluência do movimento; Fluxo, tensão e pausa dos
movimentos; Movimento natural e esforço muscular; Reconhecimento da
dinâmica do movimento e suas qualidades: rápido, normal, lento, fluido e
staccato; Relacionamento entre o impulso interno e a ação externa; Pesquisa
do corpo para a construção das personagens; Desenvolvimento das formas
corporais côncava, convexa, simétricas e assimétricas; Reconhecimento dos
espaços interno, externo, total e suas direções; Ritmos interno e externo do
movimento; Ritmos individuais, interpessoais e coletivo; Movimentos de giros,
saltos, quedas, rolamentos, tempo e contratempo; Relação entre personagens
cômicos e seus ritmos e movimentos; Peso, equilíbrio, aceleração e
intensidade da movimentação; Movimento e ritmo da palavra.
Bibliografia:

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do ator. 2ª Ed. RJ: Perspectiva,
2012.

GARAUDY, R. Dançar a Vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.

LABAN,Rudolf. Domínio do Movimento. 5° Ed. Ed.Summus,1978.

PUJADE,Claude Renaud.Linguagem do silêncio. 2aed. São Paulo: Ed.


Summus,1990.

BARBA, E. A Construção do Corpo no Teatro-


Dança . Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000

STANISLAVSKY. C. - A preparação do Ator. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1984

_______. A construção da personagem . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1987

_______. A criação de um papel . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1988

CONRADO, A. – O teatro de Meyerhold. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1969

FOUCAULT, M. – Vigiar e Punir. Ed. Vozes, Petrópolis – 1987

GARAUDY, R. – Dançar a Vida. Ed. Nova Fronteira, RJ – 1980

LABAN, R. – Domínio do Movimento. Ed.Summus, SP – 1971

_______. Dança Educativa Moderna . Ed. Ícone, SP – 1990

FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento - Moshe feldenkrais .

SOUCHARD, Philipe. O Diafragma .

VIANNA, Klaus. A Dança.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: CANTO E MÚSICA II Carga Horária: 67h/r 2t/a


Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou
Regência Coral. Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização
e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em
Artes com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado
em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer as técnicas de higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho
fonador; Compreender e dominar a relaxação muscular adequada ao canto;
Reconhecer e dominar a musculatura utilizada no canto e a adequação do corpo
ao eixo; Compreender e dominar a respiração média; Compreender e dominar a
emissão afinada e a dicção adequada ao canto; Compreender as diferenças
entre as emissões específicas entre o canto e a fala; Compreender a influencia
dos movimentos corporais à realização do canto pelo ator; Compreender as
diferenças entre a voz cantada do ator e a voz cantada da personagem;
Conhecer o tempo-ritmo na música (segundo a noção criada por Constantin
Stanislavsky, em seu método) Compreender a escuta dos sons orgânicos, dos
instrumentos musicais e das paisagens sonoras humanas, naturais, de utensílios
e tecnológicas. Conhecer e identificar gêneros musicais folclóricos, populares,
étnicos e eruditos, com ênfase na história da música brasileira. Conhecer os
gêneros musicais referentes ao contexto teatral. Conhecer os usos da música
na cena com ênfase na comédia. Conhecer e identificar gêneros musicais
folclóricos, populares, étnicos e eruditos, com ênfase na história da música
brasileira. Conhecer os gêneros musicais referentes ao contexto teatral.
Habilidades:
❖ Dominar a prática de higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho
fonador;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Executar métodos de relaxação muscular adequada ao canto;


❖ Dominar a adequação do corpo ao eixo (mola principal);
❖ Dominar a respiração média;
❖ Dominar a emissão afinada do intervalo compreendido entre lá2 a mi4 para
vozes femininas e lá1 a mi3 para vozes masculinas;
❖ Dominar a dicção adequada ao canto;
❖ Diferenciar e dominar as emissões específicas entre o canto e a fala;
❖ Desenvolver a percepção musical com objetivo da realização do canto;
❖ Perceber e dominar a execução dos movimentos melódicos;
❖ Aplicar técnicas de apoio muscular apropriadas ao canto;
❖ Executar a voz cantada do ator e voz cantada da personagem.
❖ Dominar a emissão afinada da tessitura adequada à classificação vocal para
soprano, mezzosoprano e contralto para vozes femininas; tenor, barítono e
baixo para vozes masculinas.
❖ Preparar e executar publicamente repertório de peças de curta e média
duração, com modulações, em uníssono, a duas ou três vozes privilegiando
o canto coletivo, podendo também ser trabalhado o canto individual,
preferencialmente retirado do cancioneiro popular e da música popular
brasileira e de repertório composto especialmente para peças teatrais,
nacionais e estrangeiras, cuidando da interdisciplinaridade proposta por um
dos referenciais da etapa: a comédia.
❖ Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, das
paisagens sonoras naturais cotidianas e humanas, dos objetos sonoros não
convencionais e dos instrumentos musicais.
❖ Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e
interpretação) e a interpretação musical, interligando o fazer musical à prática
e ao pensamento teatral.
❖ Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades
de apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a percussão
corporal, os instrumentos musicais (violão e percussão), os objetos sonoros e

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

a voz. Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos,


compassos, andamentos e agógicas.
❖ Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de
apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a voz, os objetos
sonoros e os instrumentos musicais (violão e percussão). Ser capaz de
perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias.
❖ Desenvolver o tempo-ritmo por meio de vivências práticas, leituras e
conceituação.
❖ Identificar, criar e pesquisar os usos da música na cena com ênfase na
comédia;
❖ Identificar, criar e comparar os timbres vocais e instrumentais: famílias das
cordas, sopros (metais e madeiras) e percussão;
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias e
harmonias.
Conteúdo Programático:
Higiene vocal; Relaxamento para o canto; O corpo e seu eixo; Musculatura
utilizada no canto; Respiração para o canto; Extensão vocal (lá2 a mi4 para
vozes femininas e lá1 a mi3 para vozes masculinas); Dicção adequada ao canto;
Canto versus fala; Repertório; Movimentos melódicos; O canto com corpo
estático e o canto com corpo em movimento; Canto do ator e canto da
personagem; Apresentação pública; Classificação vocal; Escuta dos sons
humanos, naturais, de utensílios e tecnologias; Prática e conceituação de ruídos,
notas, melodias, acordes e harmonias; Paisagem sonora; Interpretação,
apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos; Interpretação
de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros instrumentos; Leitura e escrita
básica de ritmos com tempos e contratempos; Prática e conceituação de notas,
ruídos e melodias; Identificação das notas no pentagrama e dos perfis
melódicos; Usos da música na cena (referência cronológica, histórica, espacial,
geográfica, psicológica); Interpretação , apreciação e criação de ritmos
brasileiros com percussão, violão e outros instrumentos, além da voz; Escuta

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

dos sons humanos, naturais, de utensílios e tecnologias; Comparação entre os


timbres vocais e instrumentais: famílias das cordas , sopros (metais e madeiras)
e percussão; Prática e conceituação de ruídos, notas, melodias, acordes e
harmonias; Paisagem sonora; Interpretação, apreciação e criação de pulsos,
ritmos, compassos e andamentos; Interpretação de ritmos brasileiros com
percussão, voz e outros instrumentos; Leitura e escrita básica de ritmos
brasileiros com tempos e contratempos, terços e quartos de tempo; Prática e
conceituação de notas, ruídos e melodias; Identificação das notas no
pentagrama, na clave de Sol, e dos perfis melódicos;Usos da música na cena
(referência cronológica, histórica, espacial, geográfica, psicológica);
Interpretação, apreciação e criação de ritmos brasileiros com percussão, violão
e outros instrumentos, além da voz.

Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras,
outros sons. São Paulo: Callis, 2002.

BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral.
Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

BEUTTENMÜLLER, Glorinha; O despertar da comunicação vocal. Rio


de Janeiro: Enelivro, 1995.

; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e Expressão corporal. - 2ª


ed. revista e aumentada. - Rio de Janeiro: Enelivro, 1992.

DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas
e práticas de canto popular. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 2000.

DINVILLE, Clarie. A técnica da voz cantada. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Enelivros.


[200?]

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar. Método Completo de

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Canto Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.

FERREIRA, Léslie Piccolotto, et al. (org) Voz profissional: O profissional da voz.


- 2ª ed. rev. - Carapicuíba: Pró- Fono, 1998.

GARCIA, Rose Marie Reis; MARQUES, Lilian Argentina. Brincadeiras


Cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1989.

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997.

GOULART Diana; COOPER Malu. Por todo Canto. São Paulo:


G4 Edições, 2002.

GUBERFAIN, Jane Celeste (org). Voz em cena - volume 1 - Rio


de Janeiro: Revinter, 2004.

ILARI, Beatriz Senoi (org). Em busca da mente musical - Ensaios sobre


processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora
da UFPR, 2006.

INSTITUTO PARA A ALTA CULTURA. O cancioneiro musical e poético da


Biblioteca Pública de Hortência.

Prólogo, Transcrição e Notas de Manuel Joaquim. Coimbra-Portugal, 1940.

LAMAS, Dulce Martins. A música de tradição oral (folclórica) no Brasil. Rio de


Janeiro: D.M. Lamas, 1992.

MAGALHÃES, Alain (org). Baden Powell - Livro de partituras. Rio de Janeiro:


Gryphus, 2004.

MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto


Alegre. Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, 1979.

MCKINNEY, James. Cinco Lições Práticas de Canto. Trad. Roberto Paes


Bezerra. Rio de Janeiro: JUERP, 1983.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

OITICICA, Vanda. bê-a-bá da técinica vocal. Brasília, Musimed, 1992.

PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo
Editor, 1989.

PINTO, Maria Sylvia. A Canção brasileira (da modinha à canção de câmara).


Rio de Janeiro, 1985.

PÉREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes


de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-
Gonzales, 2000.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Música na escola: Jogos e


brincadeiras musicais. Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música, 2002.

Música na escola: o uso da voz. Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro


de Música, 2000.

SOBREIRA, Silvia Garcia, Desafinação vocal. - 2ª ed. - Rio de Janeiro:


Musimed, 2003.

TABITH JUNIOR, Alfredo. Foniatria: disfonias, fissuras labiopatias, paralisia


cerebral. - 7ª ed. - São Paulo: Cortez, 1995.

TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.

VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística Musical. Rio de


Janeiro: ABM: Funarte, 2009. v. 2.

CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos.


Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.

______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.

STANILAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. “ O Tempo-ritmo no movimento” e


o “ Tempo-ritmo no falar”.

Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de


instrumentos-sucata, instrumentos- objetos, instrumentos-cenário). Disponível
em: http://www.circoudigrudi.com.br

Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a
time in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s

Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga


de um herói torto. DVD. Sobre música e cena no cinema.
O Grande Ditador. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPIg

Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda)
Evelyn Glennie. Disponível em: http://www.ted.com/talks/lang/
por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: ARTES VISUAIS, Carga Horária: 60h 40h/r 3t/a


FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO II
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia ou indumentária.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência na
área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com especialização
e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro com especialização
e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer a origem e a evolução da indumentária; Pesquisar, criar e desenvolver o
figurino; Experimentar a indumentária na cena; Refletir sobre o produto final no
espetáculo teatral; Conhecer as origens e evolução da caracterização cênica;
Conhecer técnicas de caracterização cênica para a construção da personagem.

Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do exercício
da apreciação, desde obras de arte formais até imagens cotidianas, passando
por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de arte:
a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das
mensagens visuais;
❖ Reconhecer as variações da indumentária no tempo e no espaço;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Reconhecer os estilos de criação e representação e sua contextualização


histórica;
❖ Pesquisar referências para construção de figurino;
❖ Elaborar figurinos destinados a realizações de espetáculos;
❖ Desenvolver capacidade analítica, crítica e criativa na concepção do figurino;
❖ Refletir sobre a linguagem e capacidade de comunicação do figurino como parte
inerente ao espetáculo;
❖ Reconhecer as formas do rosto e os diferentes tipos de pele;
❖ Dominar o uso de contrastes e intensidades na maquiagem;
❖ Dominar o uso de aplicativos e cores na maquiagem;
❖ Identificar as técnicas de luz e sombra na definição e no realce de tipos de rosto;
❖ Utilizar diferentes técnicas para caracterização de personagens.

Conteúdo Programático:
Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é visto?
Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da imagem;
Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha, cor, forma,
textura, padrão, luminosidade; Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes
manifestações de artes visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através
de diferentes técnicas de arte; Evolução da indumentária – a vestimenta, no tempo
e no espaço; Figurino - A contextualização da indumentária no ambiente cênico;
O papel do figurinista e sua ligação com outros artistas e técnicos que envolvem a
produção de um espetáculo; Processo de criação – Etapas do processo de criação
visual, desde a pesquisa até a concepção do figurino; Execução de figurino – A
relação da técnica com a criação; O ator e seu figurino – Os caminhos e limites
desta relação; O conjunto – O figurino e os outros elementos que o cercam e
interferem no resultado final; História da maquiagem; A maquiagem no universo
teatral; Estudo das formas do rosto e os diferentes tipos de pele; Maquiagem
neutra para teatro; Estudo das cores, suas combinações e seus efeitos;
Maquiagem social; Técnicas de luz e sombra na definição e no realce das formas;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

O uso de contrastes e intensidades na maquiagem; Envelhecimento de rosto, mão


e outras alterações da anatomia; Caracterização de ferimentos e cicatrizes;
Caracterização de vampiros, animais, drag queens e outros personagens
estilizados; Maquiagem do Cirque du Soleil; Postiço de barba cílios e perucas.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus
e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.

GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.

PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.

____. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.

PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da


cor. RJ: Senac Nacional, 1999.

PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.


ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.

ABRANTES, Samuel. Heróis e bufões – O figurino em cena. RJ:Àgora da Ilha, 2001.

ABRANTES, samuel. Poética Têxtil: figurinos, memórias e texturas. Rio de janeiro:


Onida, 2011. LAVER, James. A roupa e a moda – Uma história concisa. SP: Cia.
Das letras, 1989.

LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP: Paz
e Terra, 2002. LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu destino
nas sociedades modernas. SP: Companhia das Letras, 1989.

LURIE, Alison. A linguagem das roupas. RJ;Rocco, 1997.

MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus – O figurino em cena. RJ:Senac, 2004.

NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária:subsídios para a criação de


figurino. RJ: Senac Nacional, 2003.

VIANA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo:
estações das letras e cores, 2012.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

AUCOIN, Kevyn. Making faces. Little Brown Company, 1999

MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: Senac, 2009.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 60 40h/ 3t/


ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E r a
ILUMINAÇÃO II
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia ou indumentária.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer os espaços cênicos em todos os seus aspectos; Compreender as
relações do espaço cênico com a plateia; Conhecer técnicas de produção
cenográfica usuais; Conhecer os mecanismos de iluminação e suas
interferências na construção da cena; Compreender que a iluminação faz parte
de um conjunto de elementos que geram a grafia cênica.
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do
exercício da apreciação, desde obras de arte formais até imagens
cotidianas, passando por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de
arte: a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o
que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das
mensagens visuais;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Reconhecer o papel do cenógrafo e sua ligação com outros artistas e


técnicos que envolvam a produção de um espetáculo;
❖ Identificar os diferentes tipos de palco;
❖ Reconhecer os elementos cenográficos e suas nomenclaturas;
❖ Identificar os espaços e as possibilidades de representação dentro do
ambiente cênico;
❖ Entender e identificar o processo de criação em cada etapa da criação
visual de um cenário, desde a pesquisa histórica até a concepção do
mesmo;
❖ Reconhecer os principais conceitos técnicos de iluminação cênica;
❖ Identificar as etapas de criação da iluminação cênica;
❖ Executar uma prática de montagem de luz;
❖ Registrar uma montagem de luz com apreensão de imagens.
Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem
é visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na
formação da imagem; Percepção e representação de elementos da
linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão, luminosidade;
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Uma breve história do Espaço Cênico; A evolução do
Espaço Cênico; A equação da gangorra: palco/plateia; Projetos de Espaços
Cênicos: Configurações; Visibilidade, acústica, mecânica, e iluminação
cênica; Arquitetura teatral: Palco, plateia, camarins, áreas de público;
Iluminação Cênica como um dos componentes da estrutura narrativa de
uma peça , bem como cenário , figurino, trilha sonora e etc; O
funcionamento de um sistema de iluminação, desde conceitos básicos que
abrangem certas leis da física, como funcionamento da corrente elétrica e
também as possibilidades de efeitos e controles de moving light; Etapas do
processo de criação da Iluminação Cênica: Criação livre, Construção da

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

planilha conhecida como agrupamento, construção do mapa de luz, etapa


da montagem, construção do roteiro de luz, operação do roteiro de luz;
Registro de montagem de luz com apreensão de imagens.

Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a
Bauhaus e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.

GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.

PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.

______. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.

PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos


da cor. RJ: Senac Nacional, 1999.

PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.


ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar,
1998.

ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Ed.


Verbo/EDUSP. São Paulo, 1986.

CHAMPIGNEULLE. B.A “ Art Nouveau”, Ed. Verbo/


EDUSP. São Paulo, 1976.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

DONALD, Cris. Set Design, a history, Thames and Hudson


Publishers, New York, 1960. FRANK, Thomas, The New
York Stage, Barnes and Noble Publishers, New York, 1988.

FISHER. Ernst. A Necessidade da Arte, Zahar Editores, Rio


de Janeiro, 1976.

GOMBRISH.E.H. Arte e Ilusão, Ed. Imago. Rio de Janeiro,


2009.

LIPARD. Lucy R, A Arte POP, Ed. Verbo/EDUSP; São


Paulo, 1976.

NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotaçoes de um cenógrafo e o


discurso da cenografia. São Paulo:Editora Senac Sao Paulo: Ediçoes SESC SP,
2009.

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia, variações sobre o mesmo tema. SP:


Senac, 1999.

Designing with light - J.M.Gillete

Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham

A linguagem da encenação teatral - Jean-Jacques Roubine

O teatro e seu duplo - Antonin Artaud

A significação no cinema - Christian Metz

D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: DRAMATURGIA Carga Horária: 40 27h/ 2t/


E HISTÓRIA II r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do
teatro; Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em
Artes com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado
em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer e distinguir traços característicos do drama, contextualizando
historicamente, do final da Idade Média ao final do século XIX na Europa. Ser
capaz de identificar as diferentes formas dramatúrgicas pelo viés estrutural,
temático e dos personagens do final da Idade Média ao final do século XIX na
Europa; Conhecer as transformações do texto dramático e a ruptura com a
tradição. Compreender os conceitos principais que distinguem a comicidade do
drama, suas especificidades no jogo teatral e suas transformações ao longo das
épocas. Ser capaz de identificar as diferentes formas dramáticas cômicas pelo
viés estrutural , temático e dos personagens desde a Grécia Antiga até a Europa
do século XIX. Conhecer a comédia enquanto gênero dramático.
Habilidades:
❖ Conceituar, caracterizar, distinguir e refletir sobre os elementos sócios
artísticos culturais na cena medieval e elisabetana;
❖ Conceituar, caracterizar, distinguir e refletir sobre o contexto histórico do
classicismo francês e a ruptura dos românticos com a estética clássica;
❖ Conceituar, caracterizar, distinguir e refletir sobre as condições históricas do
surgimento do realismo e seus desdobramentos na cena naturalista;
❖ Reconhecer, identificar, distinguir, especificar e refletir sobre as
características diferentes do drama medieval, renascentista, clássico francês,

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

romântico e realista/naturalista. Obras sugeridas: Abraão e Isaac, Todo


Mundo, Macbeth, A vida é Sonho, Fedra, Cromwell, A Dama das Camélias, A
Gaivota, Woyzec, dentre outros.
❖ Reconhecer os princípios cômicos;
❖ Identificar as diferenças entre a comicidade e o drama;
❖ Refletir sobre as dimensões antropológica, psicológica e social da
comicidade;
❖ Identificar as origens da comédia na Grécia Antiga;
❖ Perceber as diferenças entre comédia antiga, comédia nova e comédia
romana;
❖ Reconhecer o grotesco e a comicidade nas praças da Idade Média;
❖ Caracterizar a Commedia Dell’Arte;
❖ Caracterizar a dimensão narrativa e transgressora de William Shakespeare;
❖ Refletir sobre as características da comédia de costumes moderna.
❖ Reconhecer, identificar, distinguir, especificar e refletir sobre as
características diferentes da comédia ao longo de sua história. Obras
sugeridas: Lisístrata, Misantropo, Aululária, A Farsa do Mestre Pathelin, A
Comédia dos Erros, O Doente Imaginário e o Inspetor Geral.
Conteúdo Programático:
● Teatro medieval (milagres, mistérios e moralidades); Teatro renascentista
(teatro Elisabetano e Século de Ouro Espanhol); Drama clássico francês
(drama e melodrama); Romantismo; Realismo/naturalismo; A dissolução
da teoria dos gêneros dramáticos na contemporaneidade; A presença dos
elementos sócio-históricos culturais no drama litúrgico medieval e
elisabetano; A dimensão da cena elisabetana; O contexto histórico do
classicismo francês; A ruptura dos valores estéticos clássicos pelos
românticos; Reflexos do espírito científico na cena realista/naturalista;
Comédia Antiga, Latina e Medieval; A dimensão clássica da comédia de
costumes: Shakespeare, Molière , Gogól entre outros.
ARÊAS, Vilma. Iniciação à comedia.Rio de Janeiro: Zahar,1990.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BENDER, Ivo.Comédia e riso.Ed da Universidade,1996


BENTLEY,Eric. Experiência Viva do Teatro.Rio de Janeiro: Zahar,1981 FO,
Dario.Manual mínimo do ator. Ed Senac, 2004.
BORNHEIM, Gerd .Teatro: A cena dividida, Ed. L&PM, 1983.
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico crítico, dos gregos à
atualidade. Tradução Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo : Editora da
UNESP, 1997.
DORT, Bernard. O Teatro e sua Realidade.Ed. Perspectiva, 2°Ed,2010.
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. Ed. Perpectiva, 2°Ed,2013.
ROUBINE, Jean Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral, Ed. Zahar, 1998.
GUINSBURG, J. Da Cena em Cena, Ed. Perspectiva, 2001.
MINOIS, George. História do Riso e do escárnio. SP: Unesp, 2003
PROPP,Vladimir. Comicidade e Riso.Ed. Ática: 1992.
Patrice. O Dicionário de Teatro. Ed. Perspectiva, 3°Ed. 2005.
ROSENFELD,Anatol. O Teatro Épico. Ed. Perspectiva, 3°Ed. 2011.
THOMASSEAU, Jean-Marie. O Melodrama , Ed, Perspectica,2012

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: PRODUÇÃO E Carga Horária: 40 27h/ 2t/


LEGISLAÇÃO II r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado em Produção Cultural com complementação pedagógica;
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer as etapas da produção e a função do produtor; Conhecer as leis de
incentivo à cultura.
Habilidades:
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização da produção
cultural;
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização dos
espetáculos de artes cênicas e performances;
❖ Identificar e reconhecer as funções, atribuições e relações entre os
profissionais nas produções de Artes Cênicas;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto
de montagem inédita de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação
de recursos e realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto
de circulação de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação de
recursos e realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento das leis de
incentivo à cultura em esferas federal, estadual e municipal;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento de chamadas


públicas e privadas realizadas em sistemas de editais, visando à captação
de recursos.
Conteúdo Programático:
▪ O que é produção? Conceitos iniciais; O que é produção cultural?
Conceitos iniciais; Lei do SATED (Lei 6.533 de 24 de maio de 1978 e
Decreto 83.385 de 5 de outubro de 1978); O proponente em um projeto:
PF; PJ: MEI; associação; cooperativa; produtora; As relações e os
contratos de trabalho: vínculo empregatício; serviço temporário;
terceirização; Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610 de 19 de fevereiro de
1998); As etapas de produção: preparação ou pré-produção; execução ou
produção; finalização e pós-produção; As equipes na montagem:
produção; artística; técnica; administrativa; comunicação; A equipe de
produção e suas possíveis composições; A equipe artística e suas
possíveis composições; A equipe técnica e suas possíveis composições;
A equipe de comunicação e suas possíveis composições; A equipe
administrativa e suas possíveis composições; O que são recursos?
Conceitos iniciais; Aplicação de recursos: investimento; patrocínio; doação;
Viabilização de recursos: bilheteria; prêmio; edital; financiamento coletivo
(crowdfunding), captação via leis de incentivo; Leis de Incentivo à Cultura
em âmbito federal: Lei de Incentivo à Cultura (antiga Lei Rouanet), Lei do
Audiovisual e Lei da TV Paga; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito
estadual: Lei do ICMS; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito municipal: Lei
do ISS; Planejamento de um projeto, escopo básico: apresentação,
justificativas, objetivos, ficha técnica, democratização do acesso,
acessibilidade, plano de comunicação, orçamento e plano de cotas e
contrapartidas; Planejamento de um projeto, núcleo do projeto: plano de
trabalho e orçamento.
Bibliografia:

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BARBALHO, Alexandre e RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no


Brasil. Salvador: Edufba, 2007.
BRANT, Leonardo. Políticas culturais, v.1. São Paulo: Manole, 2002.
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003.
FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos. Brasília: Senac Nacional,
2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2009.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro, Brasiliense, 1995. / MICHALSKI, Yan e
TROTTA, Rosyane. Teatro e Estado (As Companhias Oficiais de Teatro no
Brasil: História e Polêmica). São Paulo, Hucitec, 1992. REIS, ANA CARLA
FONSECA. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2002.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 27h/ 2t/


SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE II 40 r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Engenheiro de segurança do trabalho.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender a legislação e normas de saúde e segurança do trabalho;
Compreender que todo trabalho oferece riscos que podem ser prevenidos.
Habilidades:
❖ Reconhecer e analisar as condições inseguras e atos inseguros em uma
empresa;
❖ Identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e identificar as condições em que os equipamentos devem ser
empregados na proteção do trabalho;
❖ Entender os principais requisitos de Gestão de Saúde e Segurança no
Trabalho;
❖ Aplicar as Normas Regulamentadoras às situações dentro das empresas;
Identificar os elementos principais da Gestão Ambiental;
❖ Identificar, prevenir e combater o incêndio em seu início;
❖ Conhecer os princípios básicos de primeiros socorros no ambiente de
trabalho.
Conteúdo Programático:
▪ Introdução: Histórico e objetivo da Segurança do Trabalho. Conceitos de
acidente de trabalho. Causas do acidente de trabalho. Consequências dos
acidentes de trabalho; Medidas Preventivas: Medidas de proteção coletiva;
Equipamento de Proteção Individual – EPI – NR-6 (exigências legais e
relação dos EPI mais comuns); Investigação dos Acidentes; Riscos
Ambientais: Tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

de acidentes – NR- 5). Mapa de risco. Objetivo e aplicação da PPRA


(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR- 9). PCMSO
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). NR-7; Prevenção
de Acidentes: SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – NR-4). CIPA (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes – NR-5). Investigação de acidentes; Gestão da
Saúde e Segurança do Trabalho (Sst) – Ohsas 18001: Objetivos. Política
da Saúde e Segurança do Trabalho. Planejamento, implementação e
operação. Verificação e ação corretiva. Análise crítica pela administração.
Normas Regulamentadoras pertinentes a área do curso: objetivos,
implementação e operação; Meio Ambiente: Definições básicas (meio
ambiente, poluição ambiental, aspecto ambiental e impacto ambiental).
Sistema de Gestão Ambiental (NBR/ISO 14000). Política Nacional de
Resíduos Sólidos; Prevenção de Incêndios: Origem do fogo. Classes de
incêndio e agentes extintores. Procedimentos em caso de incêndio.
Aspectos da NR-23/Legislação vigente Primeiros Socorros: Princípios
básicos de primeiros socorros. Como agir em caso de acidentes.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistemas da gestão ambiental: Requisitos com orientações para uso. Rio de
Janeiro, 2004.
_____. NBR 14787: Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos
e Medidas de Proteção.
AURÉLIO, José Alexandrino. Segurança, higiene e saúde na construção civil.
Visilis, 2004.
AYRES, J. A., NITSCHE, M. J. T. Primeiros socorros: guia básico. São Paulo:
UNESP, 2000. Apostila da disciplina de Fundamentos de Enfermagem.
BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305, de 02/08/2010).
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS,
M.T.; SPENCER, M.; PORTO, M.;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º


Ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CAMILLO JR, Abel B. Manual de prevenção e combate a incêndios. Senac
editora.2009 São Paulo.
DIAS, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996) – Plano de Segurança e Saúde na
Construção. IDICT, Lisboa. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia:
adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. 7ªed. São Paulo: Atlas,
1997.
MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7ª ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2009.
_____. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. 7ª ed. Rio de Janeiro:
GVC, 2009.
_____. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001 Comentada. Rio de Janeiro:
GVC, 2008.
_____. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18.001.
Rio de Janeiro: GVC, 2008.
PAULINO, Naray Jesimar Aparecida; MENEZES, João Salvador Reis. O
acidente do trabalho: perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2003. 205
p.
TEIXEIRA, Pedro Luis Lourenço. Segurança do trabalho na construção civil: Do
projeto à execução final. Editora Navegar, 2004.
SALIBA, Tuffi. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. Ed LTR. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas
Regulamentadoras. Ed 48. Atlas. Série didática. São Paulo, Instituto Butantan,
n. 1-8, [s,d].
_____. Lei n.º 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 65ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Matriz Curricular
Etapa 3
TEMPOS HORA CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
P/SEMANA AULA HORÁRIA
INTERPRETAÇÃO III 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL III 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL III 4 80 53
CANTO E MÚSICA III 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO III
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO III
DRAMATURGIA E HISTÓRIA III 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO III 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE III
C/H - ETAPA 30 600 400

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

ETAPA 3

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 106 106h/ 8t/a


r
INTERPRETAÇÃO III
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura Plena em Educação Artística; Licenciatura Plena em Teatro;
Licenciatura Plena em Artes com especialização na área da disciplina;
Bacharelado em Teatro - com habilitação na área da disciplina e
complementação pedagógica.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer aspectos diferentes do jogo do ator na cena teatral contemporânea;
Conhecer a dimensão simbólica na proposta conceitual da cena.

Habilidades:
❖ Perceber a pluralidade própria da cena contemporânea;
❖ Analisar e entender o texto teatral, numa perspectiva contemporânea,
considerando a diversidade dos gêneros textuais;
❖ Vivenciar e dialogar com a influência do espaço no desenvolvimento do
fenômeno teatral;
❖ Desenvolver consciência da corporeidade como elemento norteador da
performance teatral;
❖ Investigar a construção física da personagem;
❖ Criar e elaborar um vocabulário gestual, psicofísico, plástico e expressivo e
não cotidiano;
❖ Exercitar ações e reações rítmicas, vocais e corporais de acordo com as
demandas da cena;
❖ Exercitar a possibilidade do simbolismo presente na construção da cena;
❖ Aprofundar e vivenciar as conexões dos estados emocionais no trabalho do
ator.
❖ Orientar alunos-atores para uma ética necessária ao exercício profissional.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Conteúdo Programático:
A pluralidade própria da cena contemporânea; Análise e entendimento do texto
teatral, numa perspectiva contemporânea, considerando a diversidade dos
gêneros textuais; Influência do espaço no desenvolvimento do fenômeno teatral;
Consciência da corporeidade como elemento norteador da performance teatral;
Investigação para a construção física da personagem; Criação e elaboração de
um vocabulário gestual, psicofísico, plástico e expressivo e não cotidiano; Ação
e reação rítmica, vocais e corporais de acordo com as demandas da cena;
Possibilidade do simbolismo presente na construção da cena; Conexões dos
estados emocionais no trabalho do ator; Orientação de alunos-atores para uma
ética necessária ao exercício profissional.
Bibliografia:
GARCIA, Silvana . As Trombetas de Jericó: Teatro das Vanguardas
Históricas. Ed. Huicitec/SP; 1997. BRECHT, Bertold. Estudos sobre
Teatro, tradução Fiama Pais Brandão. Ed. Nova Fronteira/RJ,1978.
BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. ED, Perspectiva/SP, 2002.
Org. J. Guinsburg e Sílvia Fernandes. O Pós-dramático. Ed.
Perspectiva/SP, 2009. FERNANDES, Silvia. Teatralidades
Contemporâneas. Ed.Perspectiva/SP , 2010.
BARBA, Eugenio e Nicola Savarese. A Arte Secreta do Ator –Dicionário de
Antropologia Teatral.Ed. Huicitec/SP, 1995.
O PERCEVEJO, Revista –Estudos da Performance. Ano 11 – n° 12, Ed. Unirio.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 40 27h/ 2t/


EXPRESSÃO VOCAL III r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Graduação em Fonoaudiologia com especialização e/ou experiência no trabalho
de preparação vocal para atores; Licenciatura Plena em Educação Artística com
especialização e/ou experiência no trabalho de preparação vocal para atores;
Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou experiência no trabalho
de preparação vocal para atores; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência no trabalho de preparação vocal para atores;
Bacharelado em Teatro com especialização e/ou experiência no trabalho de
preparação vocal para atores.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer e compreender o dinamismo e as inflexões no teatro contemporâneo;
Habilidades:
❖ Utilizar a ressonância da voz e sua projeção no espaço cênico;
❖ Dominar as variadas técnicas de projeção vocal;
❖ Explorar técnicas específicas para o desenvolvimento da emoção sonora
(grito, choro, gemido e etc.);
❖ Identificar as variações do registro sonoro.
Conteúdo Programático:
▪ Ressonância e projeção; Técnicas de projeção vocal; Técnicas para o
desenvolvimento da emoção sonora; Variações do registro sonoro; Leitura
de cenas/ textos contemporâneos.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal.


2a edição. Rio de Janeiro: Enelivros,1992.

BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a


voz nesses conflitos. Rio de Janeiro: Alerj, 2009.

BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a


Barba. Perspectiva,2009. BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à
representação. 2a Edição. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009. NOVARINA,
V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.

NOVELLY, M. C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula.


Campinas, SP: Papirus. 12ª ed. 2010. NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual
de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro,1972.

PAVIS, P. Dicionário de teatro. Trad.J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 3a


Edição. São Paulo: Perspectiva,2008.

. Aspectos funcionais da laringe e estruturas do trato vocal. Fita Cassete.


PRÓ-FONO. QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São
Paulo: Summus Editorial,1989.

ROUBINE, J. A arte do ator.Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: EXPRESSÃO Carga Horária: 80h 53h/ 4t/


CORPORAL III r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou Licenciatura em Dança. Licenciatura Plena em Educação
Artística com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura
Plena em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina;
Licenciatura Plena em Artes com especialização e/ou experiência na área da
disciplina; Bacharelado em Teatro com especialização e/ou experiência na área
da disciplina.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender a exploração da movimentação na cena contemporânea.
Habilidades:
❖ Aprofundar as diferenças entre gesto e movimento;
❖ Identificar o gênero do espetáculo e sua linguagem.
❖ Aprimorar a qualidade do movimento;
❖ Aplicar técnicas de improvisação;
❖ Relacionar a música, a pausa e o silêncio à coordenação de movimentos
corporais,
❖ Utilizar os elementos cênicos na construção e desconstrução corporal;
❖ Construir pesquisas sobre estudos coreográficos;
❖ Utilizar possibilidades de exploração de linguagens técnicas diversas para
a construção da cena.
Conteúdo Programático:
Aprofundamento das diferenças entre gesto e movimento; Linguagens e gêneros
dos espetáculos; Aprimoramento da qualidade do movimento; Técnicas de
improvisação; Noções básicas sobre os princípios da dança;
Estudos coreográficos; Construção de cenas a partir de linguagens técnicas
diversas.
Bibliografia:
AZEVEDO, Sônia Machado de – Ed.Perspectiva,RJ - 2012

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

GARAUDY, R. – Dançar a Vida. Ed. Nova Fronteira, RJ – 1980


FELDENKRAIS, Moshe - Vida e Movimento. Ed.Summus - 1988
BERTHERAT, Therese - O corpo tem suas razões. Ed.martins Fontes

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 80h 53h/ 4t/


CANTO E MÚSICA III r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Bacharelado e/ou licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou
Regência Coral. Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização
e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em
Artes com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado
em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer os usos da música na cena com ênfase no teatro contemporâneo;
Compreender a escuta dos sons orgânicos, dos instrumentos musicais e das
paisagens sonoras humanas, naturais, de utensílios e tecnológicas. Conhecer e
identificar gêneros musicais folclóricos, populares, étnicos e eruditos, com
ênfase na história da música brasileira; Conhecer os gêneros musicais
referentes ao contexto teatral.
Habilidades:
❖ Identificar, criar e pesquisar os usos da música na cena com ênfase no teatro
contemporâneo;
❖ Identificar, criar e comparar os timbres vocais e instrumentais: famílias das
cordas , sopros (metais e madeiras) e percussão;
❖ Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, das
paisagens sonoras naturais cotidianas e humanas, dos objetos sonoros não
convencionais e dos instrumentos musicais;
❖ Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e
interpretação) e a interpretação musical, interligando o fazer musical à prática
e ao pensamento teatral;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades


de apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a percussão
corporal, os instrumentos musicais (violão e percussão), os objetos sonoros e
a voz.
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos,
andamentos e agógicas;
❖ Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de
apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a voz, os objetos
sonoros e os instrumentos musicais (violão e percussão).
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias,
harmonias e texturas;
❖ Desenvolver o tempo-ritmo por meio de vivências práticas, leituras e
conceituação.
Conteúdo Programático:
▪ Exercícios para o domínio da relaxamento para o canto; A postura Ideal
(eixo); Exercícios para o domínio da respiração média; Vocalises
apropriados ao nível dos alunos; Exercícios para a ampliação da extensão
vocal (conforme ementa); Exercícios para o domínio da utilização da
musculatura utilizada no canto; Exercícios de articulação; Ensaio do
repertório proposto (conforme ementa); Exercícios para o domínio do canto
atrelado ao movimento corporal; Apresentação pública com performance
coletiva e individual; Escuta dos sons humanos, naturais, de utensílios e
tecnologias; Comparação entre os timbres vocais e instrumentais: famílias
das cordas , sopros (metais e madeiras) e percussão; Prática e
conceituação de ruídos, notas, melodias, acordes e harmonias; Paisagem
sonora; Interpretação, apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos
e andamentos; Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e
outros instrumentos; Leitura e escrita básica de ritmos brasileiros com
tempos, contratempos, terços , quartos, sextos e oitavos de tempo; Prática
e conceituação de notas, ruídos e melodias; Identificação das notas no

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

pentagrama, na clave de Sol, e dos perfis melódicos; Usos da música na


cena (referência cronológica, histórica, espacial, geográfica, psicológica)
Interpretação, apreciação e criação de ritmos brasileiros com percussão,
violão e outros instrumentos, além da voz;

Bibliografia:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos.
Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo.
2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.

_____. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.

STANILAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 1996. “ O Tempo-ritmo no movimento” .

FILME: Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção
de instrumentos-sucata, instrumentos- objetos, instrumentos-cenário).
Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br

FILME:Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon
a time in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s

FILME:Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói


torto. DVD.

FILME: Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível em:


http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPI

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: ARTES VISUAIS, Carga Horária: 60 40h/ 3t/


FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO III r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia ou indumentária.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer a origem e a evolução da indumentária; Pesquisar, criar e desenvolver
o figurino; Experimentar a indumentária na cena; Refletir sobre o produto final no
espetáculo teatral; Conhecer as origens e evolução da caracterização cênica;
Conhecer técnicas de caracterização cênica para a construção da personagem.
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do
exercício da apreciação, desde obras de arte formais até imagens
cotidianas, passando por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de
arte: a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o
que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das
mensagens visuais;
❖ Reconhecer as variações da indumentária no tempo e no espaço;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Reconhecer os estilos de criação e representação e sua contextualização


histórica;
❖ Pesquisar referências para construção de figurino;
❖ Elaborar figurinos destinados a realizações de espetáculos;
❖ Desenvolver capacidade analítica, crítica e criativa na concepção do
figurino;
❖ Refletir sobre a linguagem e capacidade de comunicação do figurino como
parte inerente ao espetáculo;
❖ Reconhecer as formas do rosto e os diferentes tipos de pele;
❖ Dominar o uso de contrastes e intensidades na maquiagem;
❖ Dominar o uso de aplicativos e cores na maquiagem;
❖ Identificar as técnicas de luz e sombra na definição e no realce de tipos de
rosto;
❖ Utilizar diferentes técnicas para caracterização de personagens.

Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem
é visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na
formação da imagem; Percepção e representação de elementos da
linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão, luminosidade;
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Evolução da indumentária – a vestimenta, no tempo e no
espaço; Figurino - A contextualização da indumentária no ambiente cênico;
O papel do figurinista e sua ligação com outros artistas e técnicos que
envolvem a produção de um espetáculo; Processo de criação – Etapas do
processo de criação visual, desde a pesquisa até a concepção do figurino;
Execução de figurino – A relação da técnica com a criação; O ator e seu
figurino – Os caminhos e limites desta relação; O conjunto – O figurino e
os outros elementos que o cercam e interferem no resultado final; História

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

da maquiagem; A maquiagem no universo teatral; Estudo das formas do


rosto e os diferentes tipos de pele; Maquiagem neutra para teatro; Estudo
das cores, suas combinações e seus efeitos; Maquiagem social; Técnicas
de luz e sombra na definição e no realce das formas; O uso de contrastes
e intensidades na maquiagem; Envelhecimento de rosto, mão e outras
alterações da anatomia; Caracterização de ferimentos e cicatrizes;
Caracterização de vampiros, animais, drag queens e outros personagens
estilizados; Maquiagem do Cirque du Soleil; Postiço de barba cílios e
perucas.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a
Bauhaus e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.

GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.

PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.

____. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.

PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos


da cor. RJ: Senac Nacional, 1999.

PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.


ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar,
1998.

ABRANTES, Samuel. Heróis e bufões – O figurino em cena. RJ:Àgora da Ilha,


2001.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

ABRANTES, samuel. Poética Têxtil: figurinos, memórias e texturas. Rio de


janeiro: Onida, 2011. LAVER, James. A roupa e a moda – Uma história concisa.
SP: Cia. Das letras, 1989.

LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP:


Paz e Terra, 2002. LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu
destino nas sociedades modernas. SP: Companhia das Letras, 1989.

LURIE, Alison. A linguagem das roupas. RJ;Rocco, 1997.

MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus – O figurino em cena. RJ:Senac, 2004.

NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária:subsídios para a criação de


figurino. RJ: Senac Nacional, 2003.

VIANA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São


Paulo: estações das letras e cores, 2012.

AUCOIN, Kevyn. Making faces. Little Brown Company, 1999

MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: Senac, 2009.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: ARTESVISUAIS, Carga Horária: 60 40h/ 3t/


CENOGRAFIA E ILUMINAÇÃO III r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em cenografia ou indumentária.
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos;
Conhecer os espaços cênicos em todos os seus aspectos; Compreender as
relações do espaço cênico com a plateia; Conhecer técnicas de produção
cenográfica usuais; Conhecer os mecanismos de iluminação e suas
interferências na construção da cena; Compreender que a iluminação faz parte
de um conjunto de elementos que geram a grafia cênica.
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do
exercício da apreciação, desde obras de arte formais até imagens
cotidianas, passando por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de
arte: a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o
que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das
mensagens visuais;
❖ Reconhecer o papel do cenógrafo e sua ligação com outros artistas e
técnicos que envolvam a produção de um espetáculo;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Identificar os diferentes tipos de palco;


❖ Reconhecer os elementos cenográficos e suas nomenclaturas;
❖ Identificar os espaços e as possibilidades de representação dentro do
ambiente cênico;
❖ Entender e identificar o processo de criação em cada etapa da criação
visual de um cenário, desde a pesquisa histórica até a concepção do
mesmo;
❖ Reconhecer os principais conceitos técnicos de iluminação cênica;
❖ Identificar as etapas de criação da iluminação cênica;
❖ Executar uma prática de montagem de luz;
❖ Registrar uma montagem de luz com apreensão de imagens.

Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem
é visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na
formação da imagem ; Percepção e representação de elementos da
linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão, luminosidade;
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Uma breve história do Espaço Cênico; A evolução do
Espaço Cênico; A equação da gangorra: palco/plateia; Projetos de Espaços
Cênicos: Configurações; Visibilidade, acústica, mecânica, e iluminação
cênica; Arquitetura teatral: Palco, plateia, camarins, áreas de público;
Iluminação Cênica como um dos componentes da estrutura narrativa de
uma peça , bem como cenário , figurino, trilha sonora e etc; O
funcionamento de um sistema de iluminação, desde conceitos básicos que
abrangem certas leis da física, como funcionamento da corrente elétrica e
também as possibilidades de efeitos e controles de moving light; Etapas do
processo de criação da Iluminação Cênica: Criação livre, Construção da
planilha conhecida como agrupamento, construção do mapa de luz, etapa

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

da montagem, construção do roteiro de luz, operação do roteiro de luz;


Registro de montagem de luz com apreensão de imagens.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a
Bauhaus e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.

GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.

PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.

______. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.

PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos


da cor. RJ: Senac Nacional, 1999.

PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.


ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar,
1998.

ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Ed.


Verbo/EDUSP. São Paulo, 1986.

CHAMPIGNEULLE. B.A “ Art Nouveau”, Ed. Verbo/


EDUSP. São Paulo, 1976.

DONALD, Cris. Set Design, a history, Thames and Hudson


Publishers, New York, 1960. FRANK, Thomas, The New
York Stage, Barnes and Noble Publishers, New York, 1988.

FISHER. Ernst. A Necessidade da Arte, Zahar Editores, Rio


de Janeiro, 1976.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

GOMBRISH.E.H. Arte e Ilusão, Ed. Imago. Rio de Janeiro,


2009.

LIPARD. Lucy R, A Arte POP, Ed. Verbo/EDUSP; São


Paulo, 1976.

NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotaçoes de um cenógrafo e o


discurso da cenografia. São Paulo:Editora Senac Sao Paulo: Ediçoes SESC SP,
2009.

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia, variações sobre o mesmo tema. SP:


Senac, 1999.

Designing with light - J.M.Gillete

Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham

A linguagem da encenação teatral - Jean-Jacques Roubine

O teatro e seu duplo - Antonin Artaud

A significação no cinema - Christian Metz

D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 40 27h/ 2t/


DRAMATURGIA E HISTÓRIA III r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do
teatro; Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em
Artes com especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado
em Teatro com especialização e/ou experiência na área da disciplina.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender questões fundamentais da representação teatral nos séculos XX
e XXI, considerando seus maiores expoentes – Meyerhold, Artaud, P. Brook,B.
Brecht, Grotowski, B. Wilson e outros – cujas concepções apontaram novos
caminhos para a cena teatral, culminando no chamado teatro pós-dramático e
na performance em nossos dias; Conhecer as principais transformações do
texto dramático do final do século XIX, até os dias atuais. Compreender as
características estéticas, temáticas e artísticas a partir de diferentes dramaturgos
e encenadores do teatro moderno e contemporâneo; Reconhecer os principais
expoentes do teatro moderno contemporâneo (do ponto de vista cênico e
conceitual) entre os séculos XX e XXI.
Habilidades:
❖ Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Meyrhold; Identificar
aspectos conceituais e estéticos do teatro de Artaud;
❖ Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de B. Brecht;
❖ Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Grotowski; Identificar
aspectos conceituais e estéticos do teatro de P.Brook;
❖ Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Bob Wilson;
❖ Refletir sobre a ruptura com cânones teatralmente estabelecidos;
❖ Identificar a crise do drama no final do século XIX;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

❖ Reconhecer a ruptura da dramaturgia contemporânea com a tradição


normativa do teatro. Autores sugeridos: Pirandello, Wilder, O’Nell, Brecht
entre outros;
❖ Identificar as modalidades da dramaturgia contemporânea, bem como outras
narrativas(poemas, trechos de jornais, romances) e também temas
recorrentes na contemporaneidade (violência urbana, incomunicabilidade,
solidão entre outros). Autores sugeridos: Müller, Koltès, Beckett, Pinter;
❖ Compreender a geração Trianon e o teatro comercial no Brasil nas décadas
de 20 e 30;
❖ Compreender os pressupostos da cena moderna brasileira;
❖ Refletir sobre a semana de arte moderna de 1922 e as transformações
estéticas e conceituais da arte brasileira;
❖ Compreender o salto qualitativo do teatro brasileiro e a montagem de Vestido
de Noiva de Nelson Rodrigues;
❖ Compreender o TBC e a profissionalização do teatro brasileiro;
❖ Conhecer o teatro político e existencial no Brasil;
❖ Conhecer o teatro dos anos setenta e oitenta no país;
❖ Conhecer a cena teatral contemporânea brasileira.

Conteúdo Programático:
▪ A Teoria do Treinamento do ator (biomecânica) de Meyerhold; A Teoria da
Crueldade de Artaud; A Teoria do Distanciamento de B.Brecht; O Teatro
Laboratório de Grotowski; O Teatro Invisível de P. Brook; A pluralidade
estética da cena em B. Wilson; A Valorização da inventividade em
decorrência das rupturas no século XXI; Crise do drama do final do século
XIX; Ruptura da dramaturgia contemporânea; Modalidades da
dramaturgia contemporânea; Geração Trianon e teatro comercial brasileiro
nas décadas de 20 e 30. Pressupostos da cena moderna brasileira;
Transformações estéticas e conceituais da arte brasileira na semana de 22;
O teatro brasileiro e a montagem de Vestido de Noiva, de Nelson

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Rodrigues; O TBC e a profissionalização do teatro brasileiro; Grupo Arena,


Oficina, Opinião, entre outros: teatro político e existencial no Brasil; O
teatro dos anos setenta e oitenta: Asdrúbal trouxe o trambone, Comédia
Besterol, entre outros; Cena contemporânea brasileira: teatro da Vertigem,
Grupo Galpão, Cia Armazém, Nós do Morro, Grupo Tá Na Rua, entre
outros.
Bibliografia:
ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. SP: Martins Fontes, 2006.

BORNHEIM,Gerd. Brecht – A Estética do Teatro. SP: Graal, 1992.

BROOK, Peter. O teatro e seu espaço.Petropólis. RJ: Vozes, 1970

COHEN, Renato. Performance como linguagem. SP: Perspectiva, 2002.

GALIZIA, Luiz Roberto. Os processos criativos de Robert Wilson. SP:


Perspectiva, 2011

GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. (Tradução Aldomar


Conrado).RJ: Civilização Brasileira, 1971.

LEHMAN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático.(Tradução Pedro Sussekind). SP:


Cosac Naify, 2007.

MEYERHOLD, Vsévolod. O teatro de Meyerhold. (Tradução Aldomar


Conrado).RJ: Civilização Brasileira, 1969

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno 1880-1950. Tradução: Luiz Sérgio


Repa. São Paulo : Cosac & Naif Edições, 2001

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. Tradução Andréa Stahel


M. Da silva. São Paulo : Martins fontes, 1998.

_______. Introdução à análise do teatro. Tradução Paulo Neves; revisão da


tradução Monica Sthael. São Paulo : Martins fontes, 1995.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico crítico, dos gregos à


atualidade. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo : Fundação
Editora da UNESP, 1997.

ANDRADE, Elza Maria Ferraz de. Escola Dramática Municipal. A primeira escola
de teatro do Brasil 1908-1911. Dissertação. Mestrado em Teatro. UNIRIO, 1996.

CACCIAGLIA, Mario. Pequena História do Teatro no Brasil. Edusp, 1980.

CAFEZEIRO, Edwaldo e GADELHA, Carmem. História do Teatro Brasileiro.


Edufrj/Funarte, 1996.

GARCIA, Silvana (Org). Odisséia do Teatro Brasileiro. Editora Senac, 2002.

PRADO, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro. Edusp, 1999.

PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo:


Perspectiva, 1997.

MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. MEC, 1981.

GUINSBURG, Jacob et alli. (Orgs). Dicionário do Teatro Brasileiro: temas,


formas e conceitos. São Paulo: Editora Perspectiva, 2006.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: Carga Horária: 40h 27h/ 2t/


PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO III r a

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:


Bacharelado em Produção Cultural com complementação pedagógica;
Licenciatura Plena em Educação Artística com especialização e/ou experiência
na área da disciplina; Licenciatura Plena em Teatro com especialização e/ou
experiência na área da disciplina; Licenciatura Plena em Artes com
especialização e/ou experiência na área da disciplina; Bacharelado em Teatro
com especialização e/ou experiência na área da disciplina.

Competências a serem desenvolvidas:


Conhecer as etapas da produção e a função do produtor; Conhecer as leis de
incentivo à cultura.
Habilidades:
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização da produção
cultural;
❖ Identificar e desdobrar formas de planejamento e organização dos
espetáculos de artes cênicas e performances;
❖ Identificar e reconhecer as funções, atribuições e relações entre os
profissionais nas produções de Artes Cênicas;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto
de montagem inédita de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação
de recursos e realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar tópicos e mecanismos de elaboração de um projeto
de circulação de espetáculo de Artes Cênicas, visando à captação de
recursos e realização do objeto;
❖ Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento das leis de
incentivo à cultura em esferas federal, estadual e municipal;

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Identificar e desdobrar os mecanismos de funcionamento de chamadas públicas


e privadas realizadas em sistemas de editais, visando à captação de recursos.
Conteúdo Programático:
▪ O que é produção? Conceitos iniciais; O que é produção cultural?
Conceitos iniciais; Lei do SATED (Lei 6.533 de 24 de maio de 1978 e
Decreto 83.385 de 5 de outubro de 1978); O proponente em um projeto:
PF; PJ: MEI; associação; cooperativa; produtora; As relações e os
contratos de trabalho: vínculo empregatício; serviço temporário;
terceirização; Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610 de 19 de fevereiro de
1998); As etapas de produção: preparação ou pré-produção; execução ou
produção; finalização e pós-produção; As equipes na montagem:
produção; artística; técnica; administrativa; comunicação; A equipe de
produção e suas possíveis composições; A equipe artística e suas
possíveis composições; A equipe técnica e suas possíveis composições;
A equipe de comunicação e suas possíveis composições; A equipe
administrativa e suas possíveis composições; O que são recursos?
Conceitos iniciais; Aplicação de recursos: investimento; patrocínio; doação;
Viabilização de recursos: bilheteria; prêmio; edital; financiamento coletivo
(crowdfunding), captação via leis de incentivo; Leis de Incentivo à Cultura
em âmbito federal: Lei de Incentivo à Cultura (antiga Lei Rouanet), Lei do
Audiovisual e Lei da TV Paga; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito
estadual: Lei do ICMS; Leis de Incentivo à Cultura em âmbito municipal: Lei
do ISS; Planejamento de um projeto, escopo básico: apresentação,
justificativas, objetivos, ficha técnica, democratização do acesso,
acessibilidade, plano de comunicação, orçamento e plano de cotas e
contrapartidas; Planejamento de um projeto, núcleo do projeto: plano de
trabalho e orçamento.

Bibliografia:

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BARBALHO, Alexandre e RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no


Brasil. Salvador: Edufba, 2007.

BRANT, Leonardo. Políticas culturais, v.1. São Paulo: Manole, 2002.

COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003.

FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos. Brasília: Senac Nacional,


2005.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:


Zahar, 2009.

PEIXOTO, Fernando. O que é teatro, Brasiliense, 1995. / MICHALSKI, Yan e


TROTTA, Rosyane. Teatro e Estado (As Companhias Oficiais de Teatro no
Brasil: História e Polêmica). São Paulo, Hucitec, 1992. REIS, ANA CARLA
FONSECA. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2002.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Componente Curricular: SEGURANÇA, Carga Horária: 40h 27h/ 2t/


MEIO AMBIENTE E SAÚDE III r a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Engenheiro de segurança do trabalho.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender a legislação e normas de saúde e segurança do trabalho;
Compreender que todo trabalho oferece riscos que podem ser prevenidos.
Habilidades:
❖ Reconhecer e analisar as condições inseguras e atos inseguros em uma
empresa;
❖ Identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho;
❖ Observar e identificar as condições em que os equipamentos devem ser
empregados na proteção do trabalho;
❖ Entender os principais requisitos de Gestão de Saúde e Segurança no
Trabalho;
❖ Aplicar as Normas Regulamentadoras às situações dentro das empresas;
Identificar os elementos principais da Gestão Ambiental;
❖ Identificar, prevenir e combater o incêndio em seu início;
❖ Conhecer os princípios básicos de primeiros socorros no ambiente de
trabalho.
Conteúdo Programático:
▪ Introdução: Histórico e objetivo da Segurança do Trabalho. Conceitos de
acidente de trabalho. Causas do acidente de trabalho. Consequências dos
acidentes de trabalho; Medidas Preventivas: Medidas de proteção coletiva;
Equipamento de Proteção Individual – EPI – NR-6 (exigências legais e
relação dos EPI mais comuns); Investigação dos Acidentes; Riscos
Ambientais: Tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
de acidentes – NR- 5). Mapa de risco. Objetivo e aplicação da PPRA
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR- 9). PCMSO

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). NR-7; Prevenção


de Acidentes: SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – NR-4). CIPA (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes – NR-5). Investigação de acidentes; Gestão da
Saúde e Segurança do Trabalho (Sst) – Ohsas 18001: Objetivos. Política
da Saúde e Segurança do Trabalho. Planejamento, implementação e
operação. Verificação e ação corretiva. Análise crítica pela administração.
Normas Regulamentadoras pertinentes a área do curso: objetivos,
implementação e operação; Meio Ambiente: Definições básicas (meio
ambiente, poluição ambiental, aspecto ambiental e impacto ambiental).
Sistema de Gestão Ambiental (NBR/ISO 14000). Política Nacional de
Resíduos Sólidos; Prevenção de Incêndios: Origem do fogo. Classes de
incêndio e agentes extintores. Procedimentos em caso de incêndio.
Aspectos da NR-23/Legislação vigente Primeiros Socorros: Princípios
básicos de primeiros socorros. Como agir em caso de acidentes.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistemas da gestão ambiental: Requisitos com orientações para uso. Rio de
Janeiro, 2004.

_____. NBR 14787: Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos


e Medidas de Proteção.

AURÉLIO, José Alexandrino. Segurança, higiene e saúde na construção civil.


Visilis, 2004.

AYRES, J. A., NITSCHE, M. J. T. Primeiros socorros: guia básico. São Paulo:


UNESP, 2000. Apostila da disciplina de Fundamentos de Enfermagem.

BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305, de 02/08/2010).

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS,


M.T.; SPENCER, M.; PORTO, M.;

NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º


Ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CAMILLO JR, Abel B. Manual de prevenção e combate a incêndios. Senac


editora.2009 São Paulo.

DIAS, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996) – Plano de Segurança e Saúde na


Construção. IDICT, Lisboa. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia:
adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. 7ªed. São Paulo: Atlas,


1997.

MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7ª ed. Rio de


Janeiro: GVC, 2009.

_____. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. 7ª ed. Rio de Janeiro:


GVC, 2009.

_____. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001 Comentada. Rio de Janeiro:


GVC, 2008.

_____. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18.001.


Rio de Janeiro: GVC, 2008.

PAULINO, Naray Jesimar Aparecida; MENEZES, João Salvador Reis. O


acidente do trabalho: perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2003. 205
p.

TEIXEIRA, Pedro Luis Lourenço. Segurança do trabalho na construção civil: Do


projeto à execução final. Editora Navegar, 2004.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

SALIBA, Tuffi. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do


Trabalhador. Ed LTR. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas
Regulamentadoras. Ed 48. Atlas. Série didática. São Paulo, Instituto Butantan,
n. 1-8, [s,d].

_____. Lei n.º 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 65ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA/TÉCNICA (DDE)


Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-281 - Quintino Bocaiúva - Rio de Janeiro/ R.J.-
(21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060 / dde@faetec.rj.gov.br

Você também pode gostar