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2022
Habilidades:
❖ Desenvolver a atenção, a concentração e a prontidão no trabalho do ator;
❖ Apresentar e desenvolver os itens essenciais para o jogo teatral e o improviso com
ênfase no trabalho coletivo e na cumplicidade em cena;
❖ Sensibilizar a partir da observação do mundo concreto;
❖ Desenvolver a percepção corporal no espaço de atuação;
❖ Utilizar o ponto de concentração (foco); Propiciar a descoberta do caráter
dramático em si mesmo.
Conteúdo Programático:
▪ Promoção de ações que busquem a ampliação da “cultura teatral” (frequência
a teatros, exibições de vídeos e filmes sobre o universo das artes cênicas etc.);
Estímulo e ampliação do conhecimento, por meio da prática de leituras
dramáticas e demais, bem como visitas a exposições, museus e espaços
históricos, além de encontros, debates e seminários sobre a arte e suas
vertentes; Conceituação da cena e suas variantes; Exercícios de percepção do
PAVIS, Patrice. O ator. In: A análise dos espetáculos. pp. 49-95. São Paulo: Ed.
Perspectiva, 2003.
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
SPOLIN, Viola. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.
Habilidades:
❖ Reconhecer suas limitações e possibilidades vocais, a fim de desenvolvê-
las e aplicá-las no seu trabalho;
❖ Conscientizar-se sobre sua saúde vocal;
❖ Utilizar técnicas específicas de relaxamento para a comunicação;
Identificar e reconhecer a postura e respiração adequada para a expressão
vocal Adequar a ressonância da voz e sua projeção para o espaço cênico;
❖ Utilizar exercícios para desenvolver clareza articulatória e pronúncia;
Conteúdo Programático:
Fisiologia vocal-corporal; Bem-estar vocal; Relaxamento para a comunicação;
Postura e respiração; Tipos respiratórios e respiração ideal; Coordenação fono-
respiratória; Ressonância e projeção da voz; Equilíbrio ressonancial; Fonética
estática e dinâmica; Articulação e pronúncia; Princípios do Método Espaço-
Direcional-Beuttenmüller; Ritmo e velocidade no movimento do corpo e da
palavra; Imagem da palavra.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo:
Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e
expressão sob a ótica do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação
de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal.
2a edição. Rio de Janeiro: Enelivros,1992.
BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a
voz nesses conflitos. Rio de Janeiro: Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura
Orofacial. Enelivros, 2a edição. Rio de Janeiro, 1995.
BEUTTENMÜLLER, M.G. O despertar da comunicação vocal. Enelivros. Rio de
Janeiro,1995.
Conteúdo Programático:
▪ Conceituação sobre expressão corporal e esquema corporal e sua
importância na formação do ator;
▪ Conceituação e técnicas de respiração, concentração, tensão e relaxamento;
▪ Reconhecimento de pontos de tensão muscular e sua relaxação; das
articulações e sua importância na realização de movimentos e gestos;
▪ Investigação sensorial – visão, audição, tato, olfato: aprimoramento dos
diferentes tipos de percepção e desenvolvimento de todos os sentidos para
ampliação de uma maior visão de mundo;
▪ Reconhecimento das possibilidades e as limitações do esquema corporal;
▪ Relação do corpo com o mundo exterior.
Bibliografia:
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do autor. 2ª Ed. RJ: Perspectiva,
2012.
BERTHERAT, Therese. O corpo tem suas razões. 21ª Ed. Martins Fontes, 2010.
FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento. Summus, 1988.
GARAUDY, R. Dançar a Vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.
Habilidades:
❖ Aplicar a higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho fonador;
❖ Aplicar a relaxação muscular adequada ao canto;
❖ Adequar o corpo ao eixo;
❖ Aplicar a respiração média;
❖ Dominar a emissão afinada do intervalo compreendido entre ré3 a ré4 para
vozes femininas e ré2 a ré3 para vozes masculinas;
❖ Dominar a dicção adequada ao canto;
❖ Diferenciar as emissões específicas entre o canto e a fala;
❖ Desenvolver a percepção musical com objetivo da realização do canto;
❖ Dominar as técnicas básicas aplicadas ao canto;
❖ Perceber e executar os movimentos melódicos.
❖ Executar repertório de peças de curta duração, com poucos saltos, sem
modulações, em uníssono, privilegiando o canto coletivo, preferencialmente
retirado do cancioneiro popular;
❖ Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, dos
objetos sonoros não convencionais e dos instrumentos musicais;
❖ Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e
interpretação) e a interpretação musical, interligando o fazer musical à prática
e ao pensamento teatral;
❖ Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades
de apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a percussão
corporal, os instrumentos musicais, os objetos sonoros e a voz.
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos,
andamentos e agógicas;
❖ Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de
apreciação, interpretação e criação musical, utilizando a voz, os objetos
sonoros e os instrumentos musicais.
❖ Ser capaz de perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias.
Conteúdo Programático:
▪ Higiene vocal; Relaxação para o canto; O corpo e seu eixo; Musculatura
utilizada no canto; Respiração para o canto; Extensão vocal (ré3 a ré4 para
vozes femininas e ré2 a ré3 para vozes masculinas); Dicção; Canto versus
fala; Repertório; Movimentos melódicos; Escuta dos sons humanos,
naturais, de utensílios e tecnologias; Paisagem sonora; Interpretação,
apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros
instrumentos; Leitura e escrita básica de ritmos com tempos e
contratempos; Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Identificação das notas no pentagrama e dos perfis melódicos;
Interpretação e apreciação.
Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons.
São Paulo: Callis, 2002. BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal
para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
BEUTTENMÜLLER, Glorinha; O despertar da comunicação vocal. Rio de
Janeiro: Enelivro, 1995.
_____; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e Expressão corporal. - 2ª ed. revista
e aumentada. - Rio de Janeiro: Enelivro, 1992.
CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. v. 5.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas e
práticas de canto popular. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 2000.
DINVILLE, Clarie. A técnica da voz cantada. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Enelivros.
[200?]
_____. Os distúrbios da VOZ e sua reeducação. Trad. Denise Torreão. 2ª ed. –
Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar. Método Completo de Canto
Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
RODGERS, Richard; HAMMERSTEIN II, Oscar. The sound of music. New York:
Williamson Music, 2004. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Música
na escola: Jogos e brincadeiras musicais. Rio de Janeiro: Conservatório
Brasileiro de Música, 2002.
_______. Música na escola: o uso da voz. Rio de Janeiro: Conservatório
Brasileiro de Música, 2000. SOBREIRA, Silvia Garcia, Desafinação vocal. - 2ª
ed. - Rio de Janeiro: Musimed, 2003.
STILGOE, Richard; WEBBER, Andrew Lloyd. The Phantom of the opera. EUA:
Andrew Lloyd Webber’s, 1986. TABITH JUNIOR, Alfredo. Foniatria: disfonias,
fissuras labiopatias, paralisia cerebral. - 7ª ed. - São Paulo: Cortez, 1995.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística Musical. Rio de
Janeiro: ABM: Funarte, 2009. v. 2.
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos.
Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKY, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1996.
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de
instrumentos-sucata, instrumentos- objetos, instrumentos-cenário). Disponível
em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time
in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto.
DVD.
Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPIg
Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda)
Evelyn Glennie. Disponível em: http://www.ted.com/talks/lang/
por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html
Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é
visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da
imagem; Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha,
cor, forma, textura, padrão, luminosidade; Linguagens visuais: reconhecimento
de diferentes manifestações de artes visuais Criação Visual: comunicar-se
visualmente através de diferentes técnicas de arte; Evolução da indumentária
– a vestimenta, no tempo e no espaço; Figurino - A contextualização da
indumentária no ambiente cênico; O papel do figurinista e sua ligação com
outros artistas e técnicos que envolvem a produção de um espetáculo;
Processo de criação – Etapas do processo de criação visual, desde a pesquisa
até a concepção do figurino; Execução de figurino – A relação da técnica com
a criação; O ator e seu figurino – Os caminhos e limites desta relação; O
conjunto – O figurino e os outros elementos que o cercam e interferem no
resultado final; História da maquiagem;
▪ A maquiagem no universo teatral; Estudo das formas do rosto e os diferentes
tipos de pele; Maquiagem neutra para teatro; Estudo das cores, suas
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus
e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ, Pallas,
1997.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.
PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.
____. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.
PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da
cor. RJ: Senac Nacional, 1999.
PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.
ABRANTES, Samuel. Heróis e bufões – O figurino em cena. RJ:Àgora da Ilha, 2001.
ABRANTES, samuel. Poética Têxtil: figurinos, memórias e texturas. Rio de janeiro:
Onida, 2011.
LAVER, James. A roupa e a moda – Uma história concisa. SP: Cia. Das letras, 1989.
LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP: Paz e
Terra, 2002.
LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu destino nas sociedades
modernas. SP: Companhia das Letras, 1989.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. RJ;Rocco, 1997.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus – O figurino em cena. RJ:Senac, 2004.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus
e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ, Pallas,
1997.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.
PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.
______. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.
PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da
cor. RJ: Senac Nacional, 1999.
PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.
ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Ed. Verbo/EDUSP. São Paulo, 1986.
CHAMPIGNEULLE. B.A “ Art Nouveau”, Ed. Verbo/ EDUSP. São Paulo, 1976.
DONALD, Cris. Set Design, a history, Thames and Hudson Publishers, New York,
1960. FRANK, Thomas, The New York Stage, Barnes and Noble Publishers, New
York, 1988.
FISHER. Ernst. A Necessidade da Arte, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1976.
GOMBRISH.E.H. Arte e Ilusão, Ed. Imago. Rio de Janeiro, 2009.
LIPARD. Lucy R, A Arte POP, Ed. Verbo/EDUSP; São Paulo, 1976.
NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotaçoes de um cenógrafo e o discurso
da cenografia. São Paulo:Editora Senac Sao Paulo: Ediçoes SESC SP, 2009.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia, variações sobre o mesmo tema. SP:
Senac, 1999.
Designing with light - J.M.Gillete
Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham
A linguagem da encenação teatral - Jean-Jacques Roubine
O teatro e seu duplo - Antonin Artaud
A significação no cinema - Christian Metz
D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont
Matriz Curricular
Etapa 2
TEMPOS HORA CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
P/SEMANA AULA HORÁRIA
INTERPRETAÇÃO II 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL II 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL II 4 80 53
CANTO E MÚSICA II 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO II
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO II
DRAMATURGIA E HISTÓRIA II 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO II 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE II
C/H - ETAPA 30 600 400
ETAPA 2
Conteúdo Programático:
▪ Tópicos fundamentais do sistema stanislavskiano; Realização de cenas físicas
e estudo no gesto na cena; Percepção sobre as diversas circunstâncias que
envolvem a personagem dramática e seu universo; Observação e discussão da
cena dramática e seus desdobramentos; Manutenção dos elementos
capacitadores para a caracterização do ator mediante a criação da
personagem; Identificação, através de jogos práticos, das diferenças dos vários
estilos de comédia: comédia latina, romana, commedia dell’ art, comédias
brasileiras de costumes e ligeiras e comédia do absurdo; Técnicas de jogos
envolvendo o ridículo, os exageros, os automatismos, a rigidez de caráter e de
comportamento, as repetições, as gags, as rupturas de estados psicológicos, o
grotesco como fonte de comicidade; Triangulação (ruptura da “quarta parede”).
Bibliografia:
CHEKHOV, Michael.Para o ator. São Paulo: Martins Fontes,1996. KUSNET,
Eugenio. Ator e Método. Rio de Janeiro: FUNARTE.
Brasileira,1990.
Conteúdo Programático:
▪ Bem-estar vocal; Relaxamento para a comunicação; Postura e respiração;
Respiração ideal para construção da personagem; Coordenação fono-
respiratória; Ressonância e projeção da voz; - Equilíbrio ressonancial;
Fonética estática e dinâmica; Articulação e pronúncia; Método Espaço-
Direcional-Beuttenmüller; Ritmo e velocidade no movimento do corpo e
da palavra; Imagem da palavra; - Técnica de leitura dramática; Orientação
vocal à montagem realizada pela disciplina de Interpretação; Colorido
vocal; Modulação; Inflexões vocais; Leitura de textos de caráter cômico;
Orientação vocal à Montagem realizada pela disciplina de Interpretação
Dramática; Ritmo e pausa; Gestos fisionômicos para comédia; Variações
no registro agudo.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator. CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo:
Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e
expressão sob a ótica do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação
de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal.
2a edição. Rio de Janeiro: Enelivros,1992.BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia:
o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de Janeiro:
Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura
Orofacial. Enelivros, 2a edição. Rio de Janeiro, 1995.
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do ator. 2ª Ed. RJ: Perspectiva,
2012.
Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras,
outros sons. São Paulo: Callis, 2002.
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral.
Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas
e práticas de canto popular. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 2000.
Canto Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo
Editor, 1989.
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a
time in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda)
Evelyn Glennie. Disponível em: http://www.ted.com/talks/lang/
por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html
Habilidades:
❖ Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do exercício
da apreciação, desde obras de arte formais até imagens cotidianas, passando
por diferentes formas de representação visual;
❖ Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção
espacial e expandir o universo de referências estéticas;
❖ Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o
espectador passivo em espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de arte:
a função física de distinguir e a função crítica do olhar que interpreta o que vê;
❖ Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das
mensagens visuais;
❖ Reconhecer as variações da indumentária no tempo e no espaço;
Conteúdo Programático:
Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é visto?
Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da imagem;
Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha, cor, forma,
textura, padrão, luminosidade; Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes
manifestações de artes visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através
de diferentes técnicas de arte; Evolução da indumentária – a vestimenta, no tempo
e no espaço; Figurino - A contextualização da indumentária no ambiente cênico;
O papel do figurinista e sua ligação com outros artistas e técnicos que envolvem a
produção de um espetáculo; Processo de criação – Etapas do processo de criação
visual, desde a pesquisa até a concepção do figurino; Execução de figurino – A
relação da técnica com a criação; O ator e seu figurino – Os caminhos e limites
desta relação; O conjunto – O figurino e os outros elementos que o cercam e
interferem no resultado final; História da maquiagem; A maquiagem no universo
teatral; Estudo das formas do rosto e os diferentes tipos de pele; Maquiagem
neutra para teatro; Estudo das cores, suas combinações e seus efeitos;
Maquiagem social; Técnicas de luz e sombra na definição e no realce das formas;
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.
LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP: Paz
e Terra, 2002. LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu destino
nas sociedades modernas. SP: Companhia das Letras, 1989.
VIANA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo:
estações das letras e cores, 2012.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a
Bauhaus e a teoria de Goethe. SP, Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.
Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham
D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont
Matriz Curricular
Etapa 3
TEMPOS HORA CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
P/SEMANA AULA HORÁRIA
INTERPRETAÇÃO III 8 160 106
EXPRESSÃO VOCAL III 2 40 27
EXPRESSÃO CORPORAL III 4 80 53
CANTO E MÚSICA III 4 80 53
ARTES VISUAIS, FIGURINO E
3 60 40
CARACTERIZAÇÃO III
ARTES VISUAIS, CENOGRAFIA E
3 60 40
ILUMINAÇÃO III
DRAMATURGIA E HISTÓRIA III 2 40 27
PRODUÇÃO E LEGISLAÇÃO III 2 40 27
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
2 40 27
SAÚDE III
C/H - ETAPA 30 600 400
ETAPA 3
Habilidades:
❖ Perceber a pluralidade própria da cena contemporânea;
❖ Analisar e entender o texto teatral, numa perspectiva contemporânea,
considerando a diversidade dos gêneros textuais;
❖ Vivenciar e dialogar com a influência do espaço no desenvolvimento do
fenômeno teatral;
❖ Desenvolver consciência da corporeidade como elemento norteador da
performance teatral;
❖ Investigar a construção física da personagem;
❖ Criar e elaborar um vocabulário gestual, psicofísico, plástico e expressivo e
não cotidiano;
❖ Exercitar ações e reações rítmicas, vocais e corporais de acordo com as
demandas da cena;
❖ Exercitar a possibilidade do simbolismo presente na construção da cena;
❖ Aprofundar e vivenciar as conexões dos estados emocionais no trabalho do
ator.
❖ Orientar alunos-atores para uma ética necessária ao exercício profissional.
Conteúdo Programático:
A pluralidade própria da cena contemporânea; Análise e entendimento do texto
teatral, numa perspectiva contemporânea, considerando a diversidade dos
gêneros textuais; Influência do espaço no desenvolvimento do fenômeno teatral;
Consciência da corporeidade como elemento norteador da performance teatral;
Investigação para a construção física da personagem; Criação e elaboração de
um vocabulário gestual, psicofísico, plástico e expressivo e não cotidiano; Ação
e reação rítmica, vocais e corporais de acordo com as demandas da cena;
Possibilidade do simbolismo presente na construção da cena; Conexões dos
estados emocionais no trabalho do ator; Orientação de alunos-atores para uma
ética necessária ao exercício profissional.
Bibliografia:
GARCIA, Silvana . As Trombetas de Jericó: Teatro das Vanguardas
Históricas. Ed. Huicitec/SP; 1997. BRECHT, Bertold. Estudos sobre
Teatro, tradução Fiama Pais Brandão. Ed. Nova Fronteira/RJ,1978.
BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. ED, Perspectiva/SP, 2002.
Org. J. Guinsburg e Sílvia Fernandes. O Pós-dramático. Ed.
Perspectiva/SP, 2009. FERNANDES, Silvia. Teatralidades
Contemporâneas. Ed.Perspectiva/SP , 2010.
BARBA, Eugenio e Nicola Savarese. A Arte Secreta do Ator –Dicionário de
Antropologia Teatral.Ed. Huicitec/SP, 1995.
O PERCEVEJO, Revista –Estudos da Performance. Ano 11 – n° 12, Ed. Unirio.
Bibliografia:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos.
Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo.
2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
FILME: Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção
de instrumentos-sucata, instrumentos- objetos, instrumentos-cenário).
Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br
FILME:Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon
a time in the West). Trilha sonora de Ennio Morricone. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem
é visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na
formação da imagem; Percepção e representação de elementos da
linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão, luminosidade;
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Evolução da indumentária – a vestimenta, no tempo e no
espaço; Figurino - A contextualização da indumentária no ambiente cênico;
O papel do figurinista e sua ligação com outros artistas e técnicos que
envolvem a produção de um espetáculo; Processo de criação – Etapas do
processo de criação visual, desde a pesquisa até a concepção do figurino;
Execução de figurino – A relação da técnica com a criação; O ator e seu
figurino – Os caminhos e limites desta relação; O conjunto – O figurino e
os outros elementos que o cercam e interferem no resultado final; História
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.
Conteúdo Programático:
▪ Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem
é visto? Como é visto?; A imagem: Subjetividade e objetividade na
formação da imagem ; Percepção e representação de elementos da
linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão, luminosidade;
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes
visuais; Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes
técnicas de arte; Uma breve história do Espaço Cênico; A evolução do
Espaço Cênico; A equação da gangorra: palco/plateia; Projetos de Espaços
Cênicos: Configurações; Visibilidade, acústica, mecânica, e iluminação
cênica; Arquitetura teatral: Palco, plateia, camarins, áreas de público;
Iluminação Cênica como um dos componentes da estrutura narrativa de
uma peça , bem como cenário , figurino, trilha sonora e etc; O
funcionamento de um sistema de iluminação, desde conceitos básicos que
abrangem certas leis da física, como funcionamento da corrente elétrica e
também as possibilidades de efeitos e controles de moving light; Etapas do
processo de criação da Iluminação Cênica: Criação livre, Construção da
planilha conhecida como agrupamento, construção do mapa de luz, etapa
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ,
Pallas, 1997.
Stage light designing - Richard Pilbrow Stage light revealed - Glen Cunningham
D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning O olho
interminável - Jacques Aumont
Conteúdo Programático:
▪ A Teoria do Treinamento do ator (biomecânica) de Meyerhold; A Teoria da
Crueldade de Artaud; A Teoria do Distanciamento de B.Brecht; O Teatro
Laboratório de Grotowski; O Teatro Invisível de P. Brook; A pluralidade
estética da cena em B. Wilson; A Valorização da inventividade em
decorrência das rupturas no século XXI; Crise do drama do final do século
XIX; Ruptura da dramaturgia contemporânea; Modalidades da
dramaturgia contemporânea; Geração Trianon e teatro comercial brasileiro
nas décadas de 20 e 30. Pressupostos da cena moderna brasileira;
Transformações estéticas e conceituais da arte brasileira na semana de 22;
O teatro brasileiro e a montagem de Vestido de Noiva, de Nelson
ANDRADE, Elza Maria Ferraz de. Escola Dramática Municipal. A primeira escola
de teatro do Brasil 1908-1911. Dissertação. Mestrado em Teatro. UNIRIO, 1996.
Bibliografia:
_____. Lei n.º 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 65ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.