Você está na página 1de 42

Previsão da Capacida

Fundações po

Aluno de Iniciação
Tobias Ribeiro F
tobias.trf@hotm

Orientad
Rodrigo Gustavo D
delalibera.r.g@engcivil

Iniciar

Tutorial
Capacidade de Carga em
ações por Estacas

no de Iniciação Científica
Tobias Ribeiro Ferreira
tobias.trf@hotmail.com

Orientador
Rodrigo Gustavo Delalibera
ibera.r.g@engcivilufgcac.com.br

Iniciar

Tutorial
SONDAGEM N. A. FUSTE DA
Profundidade (m) Composição da Camada ESTACA Moldagem
NSPT 3 0
1 4 ARGILA 16 1 1
2 2 ARGILA 16 2 2 2
3 1 ARGILA 16 3 3 TABELA
4 1 ARGILA 16 4 4
5 1 ARGILA 11 5 5
6 2 ARGILA 12 6 6
7 12 silte argiloso 12 7 7
8 20 silte argiloso 12 8 8
9 29 silte argiloso 12 9 9
10 32 silte argiloso 12 10 10
11 40 silte 12 11 11
12 48 silte 12 12 12 12
A
13 56 silte 13 13 13
14 14 14 14
15 15 15 15
Déco
16 1 16 16 16
17 1 17 17 17
18 1 18 18 18
19 1 19 19 19
20 1 20 20 20
21 21 21 21
22 22 22 22
23 23 23 23
24 24 24 24
25 25 25 25
26 26 26 26
27 27 27 27
28 28 28 28
29 29 29 29
30 30 30 30
31 31 31 31
32 32 32 32
33 33 33 33
34 34 34 34
35 35 35 35
36 36 36 36
37 37 37 37
38 38 38 38
39 39 39 39
40 40 40 40
Não
DADOS DA ESTACA Aoki-Velloso
Tipo Diâmetro (cm) Cota de apoio (m)
TutorialSolo
30 11.0 -
6 1 Areia

TABELA DE AUXÍLIO P/ DIAMETROS 2 Areia siltosa


3 Areia siltoargilosa
Método de Cálculo 4 Areia argilosa
Aseção (cm²) Perímetro (cm) 5 Areia argilossiltosa
706.86 94.25 6 Silte
180.00 7 Silte arenoso
0.35 8 Silte arenoargiloso
Métodos de Cálculo 9 Silte argiloso
10 Silte argiloarenoso
11 Argila
Aoki-Velloso (1975)
12 Argila arenosa
13 Argila arenossiltosa
14 Argila siltosa
Décourt-Quaresma (1978)
15 Argila siltoarenosa

Teixeira (1996)
Décourt-Quaresma
2 < SPT < 16 NP
1 4 3.00
2 3 2.33
3 3 1.33
4 3 1.00
5 3 1.33
ZERAR 6 3 5.00
PLANILHA 7 12 11.33
8 15 20.33
9 15 27.00
10 15 33.67
11 15 40.00
12 15 48.00
13 15 52.00
14 3 56.00
15 3 #DIV/0!
16 3 #DIV/0!
17 3 #DIV/0!
18 3 #DIV/0!
19 3 #DIV/0!
20 3 #DIV/0!
21 3 #DIV/0!
22 3 #DIV/0!
23 3 #DIV/0!
24 3 #DIV/0!
25 3 #DIV/0!
26 3 #DIV/0!
27 3 #DIV/0!
28 3 #DIV/0!
29 3 #DIV/0!
30 3 #DIV/0!
31 3 #DIV/0!
32 3 #DIV/0!
33 3 #DIV/0!
34 3 #DIV/0!
35 3 #DIV/0!
36 3 #DIV/0!
37 3 #DIV/0!
38 3 #DIV/0!
39 3 #DIV/0!
40 3 #DIV/0!
Aoki-Velloso

1 Pré-Moldada
2 Moldada In-Loco

1 Vibrada Concreto -
2 Centrifugada Concreto -
3 Madeira -
4 Metálica -
5 Strauss Strauss
6 Escavada Escavada
7 Estacão Estacão
8 Apiloada Apiloada
9 Franki Franki
10 Raiz Raiz
11 Hélice Contínua Hélice Contínua

esma Teixeira
NL 4 < SPT < 40 Np Nl
4.00 4 4.00 4.00
3.50 4 4.00 4.00
3.33 4 4.00 4.00
3.25 4 4.00 4.00
3.20 4 4.00 4.00
3.17 4 4.00 4.00
4.43 12 8.00 5.14
5.75 20 16.00 7.00
6.78 29 24.50 9.44
7.60 32 30.50 11.70
8.27 40 36.00 14.27
8.83 39 39.50 16.33
9.31 39 39.00 18.08
8.86 4 21.50 17.07
8.47 4 4.00 16.20
8.13 4 4.00 15.44
7.82 4 4.00 14.76
7.56 4 4.00 14.17
7.32 4 4.00 13.63
7.10 4 4.00 13.15
6.90 4 4.00 12.71
6.73 4 4.00 12.32
6.57 4 4.00 11.96
6.42 4 4.00 11.63
6.28 4 4.00 11.32
6.15 4 4.00 11.04
6.04 4 4.00 10.78
5.93 4 4.00 10.54
5.83 4 4.00 10.31
5.73 4 4.00 10.10
5.65 4 4.00 9.90
5.56 4 4.00 9.72
5.48 4 4.00 9.55
5.41 4 4.00 9.38
5.34 4 4.00 9.23
5.28 4 4.00 9.08
5.22 4 4.00 8.95
5.16 4 4.00 8.82
5.10 4 4.00 8.69
5.05 4 4.00 8.58
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975)

MÉTODO AOKI VELLOSO (1975)


Dados do Cálculo
Estaca Tipo Diâmetro (cm) Comp. (m) F.S (Global)
Moldada in-loco Escavada 30 11.0 2
% Resistência de ponta % Resistência lateral
100 100
RESULTADOS
Profundidade (m) K (kPa) a F1 F2 R P na camada (kN) RL por metro (kN) RL acumlada (kN)
1 330 0.03 3 6 31.10 6.22 6.22
2 330 0.03 3 6 15.55 3.11 9.33
3 330 0.03 3 6 7.78 1.56 10.89
4 330 0.03 3 6 7.78 1.56 12.44
5 250 0.03 3 6 5.89 1.18 13.62
6 200 0.06 3 6 9.42 3.77 17.39
7 200 0.06 3 6 56.55 22.62 40.01
8 200 0.06 3 6 94.25 37.70 77.71
9 200 0.06 3 6 136.66 54.66 132.37
10 200 0.06 3 6 150.80 60.32 192.69
11 200 0.06 3 6 188.50 75.40 268.09
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975)
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975)

Coeficiente K e razão de atrito α


AVANÇAR Solo do Método K (MPa) a (%)
Parâmetros
1 Areia 1 1.4 1
VOLTAR
2 Areia siltosa 0.8 2 2
3 Areia siltoargilosa 0.7 2.4 3
R Total do solo (kN) P Adm (kN) 4 Areia argilosa 0.6 3 4
37.32 18.66 5 Areia argilossiltosa 0.5 2.8 5
24.88 12.44 6 Silte 0.4 3 6
18.66 9.33 7 Silte arenoso 0.55 2.2 7
20.22 10.11 8 Silte arenoargiloso 0.45 2.8 8
19.51 9.75 9 Silte argiloso 0.23 3.4 9
26.81 13.41 10 Silte argiloarenoso 0.25 3 10
96.56 48.28 11 Argila 0.2 6 11
171.96 85.98 12 Argila arenosa 0.35 2.4
269.03 134.52 13 Argila arenossiltosa 0.3 2.8
343.49 171.74 14 Argila siltosa 0.22 4
456.58 228.29 15 Argila siltoarenosa 0.33 3
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975)
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Aoki-Velloso (1975)

Fatores de correção F, e F2
Tipo de estaca F1 F2 F1 proc F2 proc
Vibrada Concreto 1.375 2.75 3 6

Centrifugada Concreto 1.375 2.75


Madeira 1.375 2.75
Metálica 1.75 3.5
Strauss 3 6
Escavada 3 6
Estacão 3 6
Apiloada 2.5 5
Franki 2.5 5
Raiz 2 4
Hélice Contínua 2 4
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

MÉTODO DECÓURT QUARESMA (197


DADOS PARA CÁLCULO
Estaca Tipo Diâmetro (cm) Ap (m²)
Moldada in-loco Escavada 30 0.0707
AJUSTES DO MÉTODO DÉCOURT-QUARESMA
Coef. Solo (kPa) % Resistência de ponta (α )
Variável de acordo com o Solo* 100

RESULTADOS
Profundidade (m) Np NL α (%) β (%) Coef. solo R P (kN) RL (kN)
1 3.00 4.00 0.60 0.65 120.00 15.27 14.29
2 2.33 3.50 0.60 0.65 120.00 11.88 13.27
3 1.33 3.33 0.60 0.65 120.00 6.79 12.93
4 1.00 3.25 0.60 0.65 120.00 5.09 12.76
5 1.33 3.20 0.60 0.65 200.00 11.31 12.66
6 5.00 3.17 0.85 0.80 120.00 36.05 15.50
7 11.33 4.43 0.85 0.80 120.00 81.71 18.67
8 20.33 5.75 0.85 0.80 120.00 146.60 21.99
9 27.00 6.78 0.85 0.80 120.00 194.67 24.57
10 33.67 7.60 0.85 0.80 120.00 242.74 26.64
11 40.00 8.27 0.85 0.80 120.00 288.40 28.33
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

ARESMA (1978)
U (m) Comprimento (m) AVANÇAR
0.942 11.0
MA VOLTAR
% Resistência lateral (β )
100 Parâmetros do Método

Verificação
RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN) R/2 (Rl/1,3)+(Rp/4) indice
0.00 15.27 3.82 7.63 3.82 16
0.00 11.88 2.97 5.94 2.97 16
12.93 19.72 9.86 9.86 11.64 16
25.70 30.78 15.39 15.39 21.04 16
38.36 49.67 24.83 24.83 32.33 11
53.85 89.90 44.95 44.95 50.44 12
72.52 154.24 76.22 77.12 76.22 12
94.52 241.12 109.36 120.56 109.36 12
119.09 313.76 140.28 156.88 140.28 12
145.73 388.47 172.78 194.23 172.78 12
174.06 462.46 205.99 231.23 205.99 12
12
0
0
0
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

Tipo de Solo C (kPa)


2 Areia 400
3 Areia siltosa 400
4 Areia siltoargilosa 400
5 Areia argilosa 400
Estaca 6 Areia argilossiltosa 400
6 7 Silte 250
8 Silte arenoso 250
9 Silte arenoargiloso 200
10 Silte argiloso 200
11 Silte argiloarenoso 200
12 Argila 120
13 Argila arenosa 120
14 Argila arenossiltosa 120
15 Argila siltosa 120
16 Argila siltoarenosa 120

Valores do fator α em função do tipo de estaca e do tipo de solo


Tipo de solo Escavada em geral Escavada (betonita) Hélice Continua
Argilas 0.85 0.85 0.3
Solos intermediarios 0.6 0.6 0.3
Areias 0.5 0.5 0.3

Valores do fator β em função do tipo de estaca e do tipo de solo


Tipo de solo Escavada em geral Escavada (betonita) Hélice Continua
Argilas 0.8 0.9 1
Solos intermediarios 0.65 0.75 1
Areias 0.5 0.6 1

1 2 3
1 α Vibrada Concreto Centrifugada Con. Madeira
2 Areia 1 1 1
3 Areia siltosa 1 1 1
4 Areia siltoargilosa 1 1 1
5 Areia argilosa 1 1 1
6 Areia argilossiltosa 1 1 1
7 Silte 1 1 1
8 Silte arenoso 1 1 1
9 Silte arenoargiloso 1 1 1
10 Silte argiloso 1 1 1
11 Silte argiloarenoso 1 1 1
12 Argila 1 1 1
13 Argila arenosa 1 1 1
14 Argila arenossiltosa 1 1 1
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

15 Argila siltosa 1 1 1
16 Argila siltoarenosa 1 1 1

1 2 3
1 β Vibrada Concreto Centrifugada Con. Madeira
2 Areia 1 1 1
3 Areia siltosa 1 1 1
4 Areia siltoargilosa 1 1 1
5 Areia argilosa 1 1 1
6 Areia argilossiltosa 1 1 1
7 Silte 1 1 1
8 Silte arenoso 1 1 1
9 Silte arenoargiloso 1 1 1
10 Silte argiloso 1 1 1
11 Silte argiloarenoso 1 1 1
12 Argila 1 1 1
13 Argila arenosa 1 1 1
14 Argila arenossiltosa 1 1 1
15 Argila siltosa 1 1 1
16 Argila siltoarenosa 1 1 1
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

Pré-Moldada
Moldada In-Loco
Vibrada Concreto
Centrifugada Concreto
Madeira
Metálica
Strauss
Escavada
Estacão
Apiloada
Franki
Raiz
Hélice Contínua

o tipo de solo
Raiz Injetada
0.85 1
0.6 1
0.5 1

o tipo de solo
Raiz Injetada
1.5 3
1.5 3
1.5 3

4 5 6 7 8 9 10
Metálica Strauss Escavada Estacão Apiloada Franki Raiz
1 0.5 0.5 0.5 0.5 1 0.5
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.85 0.85 0.85 0.85 1 0.85
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6


1 0.6 0.6 0.6 0.6 1 0.6

4 5 6 7 8 9 10
Metálica Strauss Escavada Estacão Apiloada Franki Raiz
1 0.5 0.5 0.5 0.5 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.8 0.8 0.8 0.8 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
1 0.65 0.65 0.65 0.65 1 1.5
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

11
Hélice Contínua
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
0.3
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Décourt-Quaresma (1978)

0.3
0.3

11
Hélice Contínua
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996)

MÉTODO TEIXEIRA (1996)


DADOS PARA CÁLCULO
Estaca Tipo Diâmetro (cm) Ap (m²)
Moldada in-loco Escavada 30 0.0707
6 % Resistência de ponta
100

RESULTADOS
Profundidade (m) Np NL α (kPa) β (kPa) R P (kN) RL (kN)
1 4.00 4.00 115 4 32.52 15.08
2 4.00 4.00 115 4 32.52 15.08
3 4.00 4.00 115 4 32.52 15.08
4 4.00 4.00 115 4 32.52 15.08
5 4.00 4.00 135 4 38.17 15.08
6 4.00 4.00 100 4 28.27 15.08
7 8.00 5.14 100 4 56.55 19.39
8 16.00 7.00 100 4 113.10 26.39
9 24.50 9.44 100 4 173.18 35.60
10 30.50 11.70 100 4 215.59 44.11
11 36.00 14.27 100 4 254.47 53.81
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996)

(1996)
AVANÇAR
U (m) Comp (m) F. Segurança
0.942 11.0 2
VOLTAR
cia de ponta % Resistência lateral
00 100

RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN)


Parâmetros
solo
do Método
α β
15.08 47.60 23.80 16 115 4
30.16 62.67 31.34 16 115 4
45.24 77.75 38.88 16 115 4
60.32 92.83 46.42 16 115 4
75.40 113.57 56.78 11 135 4
90.48 118.75 59.38 12 100 4
109.87 166.41 83.21 12 100 4
136.26 249.35 124.68 12 100 4
171.86 345.04 172.52 12 100 4
215.97 431.56 215.78 12 100 4
269.77 524.24 262.12 12 100 4
12 100 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
1 0 4
1 0 4
1 0 4
1 0 4
1 0 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996)

Parâmetro α (kPa) (Resistência de ponta)


1 2 3 4
Solo (4 < SPT < 40) Vib. Concreto** Centrif. Conc.** Madeira** Metálica

1- 0 0 0 0
2 Areia 400 400 400 400
3 Areia siltosa 360 360 360 360
4 Areia siltoargilosa* 330 330 330 330
5 Areia argilosa 300 300 300 300
6 Areia argilossiltosa* 330 330 330 330
7 Silte* 160 160 160 160
8 Silte arenoso 260 260 260 260
9 Silte arenoargiloso* 210 210 210 210
10 Silte argiloso 160 160 160 160
11 Silte argiloarenoso* 210 210 210 210
12 Argila* 110 110 110 110
13 Argila arenosa 210 210 210 210
14 Argila arenossiltosa* 160 160 160 160
15 Argila siltosa 110 110 110 110
16 Argila siltoarenosa* 160 160 160 160

Parâmetro β (kPa) (Resistência Lateral)


Tipo de estaca β (kPa)
1 Vibrada Concreto 4
2 Centrifugada Concreto 4
3 Madeira 4
4 Metálica 4
5 Strauss 4
6 Escavada 4
7 Estacão 4
8 Apiloada 5
9 Franki 5
10 Raiz 6
11 Hélice Contínua 4
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996)

5 6 7 8 9 10 11
Strauss** Escavada Estacão** Apiloada** Franki Raiz Hélice Contínua**

0 0 0 0 0 0 0
270 270 270 340 340 260 270
240 240 240 300 300 220 240
220 220 220 270 270 205 220
200 200 200 240 240 190 200
220 220 220 270 270 205 220
110 110 110 120 120 110 110
160 160 160 210 210 160 160
135 135 135 165 165 135 135
110 110 110 120 120 110 110
135 135 135 165 165 135 135
100 100 100 100 100 100 100
130 130 130 160 160 140 130
115 115 115 130 130 120 115
100 100 100 100 100 100 100 1
115 115 115 130 130 120 115 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA Método de Teixeira (1996)

-
Areia
Areia siltosa
Areia siltoargilosa
Areia argilosa
Areia argilossiltosa
Silte
Silte arenoso
Silte arenoargiloso
Silte argiloso
Silte argiloarenoso
Argila
Argila arenosa
Argila arenossiltosa
Argila siltosa
Argila siltoarenosa
Relatório Final

RELATÓRIO FINAL
Estaca Tipo Diâmetro (cm) N.A (m)
Moldada in-loco Escavada 30 2
Carga Admissível na cota de apoio da Estca (kN)
Cota (m) Aoki-Velloso Décourt-Quaresma Teixeira Média
11.00 228.29 205.99 262.12 232.14

Carga Geotécnica Admissível (kN)


Profundidade (m) Aoki-Velloso Décourt-Quaresma Teixeira Média
0 0 0 0 0
1 18.66 3.82 23.80 15.43
2 12.44 2.97 31.34 15.58
3 9.33 9.86 38.88 19.36
4 10.11 15.39 46.42 23.97
5 9.75 24.83 56.78 30.46
6 13.41 44.95 59.38 39.25
7 48.28 76.22 83.21 69.23
8 85.98 109.36 124.68 106.67
9 134.52 140.28 172.52 149.10
10 171.74 172.78 215.78 186.77
11 228.29 205.99 262.12 232.14
12 0.00 0.00 0.00 0.00
13 0.00 0.00 0.00 0.00
14 0.00 0.00 0.00 0.00
15 0.00 0.00 0.00 0.00
16 0.00 0.00 0.00 0.00
17 0.00 0.00 0.00 0.00
18 0.00 0.00 0.00 0.00
19 0.00 0.00 0.00 0.00
20 0.00 0.00 0.00 0.00
21 0.00 0.00 0.00 0.00
22 0.00 0.00 0.00 0.00
23 0.00 0.00 0.00 0.00
24 0.00 0.00 0.00 0.00
25 0.00 0.00 0.00 0.00
26 0.00 0.00 0.00 0.00
27 0.00 0.00 0.00 0.00
28 0.00 0.00 0.00 0.00
29 0.00 0.00 0.00 0.00
30 0.00 0.00 0.00 0.00
31 0.00 0.00 0.00 0.00
32 0.00 0.00 0.00 0.00
33 0.00 0.00 0.00 0.00
34 0.00 0.00 0.00 0.00
35 0.00 0.00 0.00 0.00
36 0.00 0.00 0.00 0.00
37 0.00 0.00 0.00 0.00
38 0.00 0.00 0.00 0.00
39 0.00 0.00 0.00 0.00
40 0.00 0.00 0.00 0.00
Relatório Final

Início

Capacidade de Carga
Aoki-Velloso

40

35

30

25
Profundidade (m)

20

15

10

0
0 50 100 150 200 250
PAdm (kN)
Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Ta
Estaca Moldada In-Loco Estaca Pré-Moldada
Tipo de Estaca Diâmetro (cm) Carga Nominal (kN) Tipo de Estaca Diâmetro (cm) Carga Nominal (kN)
Ø 25 cm 200 Ø 22 cm 300
Vibrada Circular de Concreto
Ø 32 cm 300 Ø 29 cm 500
(σ̅= 9,0 a 11,0 MPa)
Strauss (σ̅= 4,0 MPa) Ø 38 cm 450 Ø 33 cm 700
Ø 42 cm 550 Ø 20 cm 250
Ø 45 cm 650 Ø 23 cm 300
Ø 25 cm 200 Ø 26 cm 400
Ø 30 cm 300 Ø 33 cm 600
Centrifugada de Concreto
Escavada (Trado Ø 35 cm 400 (σ̅= 9,0 a 11,0 MPa) Ø 38 cm 750
Espiral) (σ̅= 4,0 MPa) Ø 40 cm 500 Ø 42 cm 900
Ø 45 cm 650 Ø 50 cm 1300
Ø 50 cm 800 Ø 60 cm 1700
Ø 60 cm 1100 Ø 70 cm 2300
Ø 80 cm 2000 Ø 20 cm 150
Ø 100 cm 3000 Ø 25 cm 200
Madeira
Ø 120 cm 4500 Ø 30 cm 300
Estacão (σ̅= 4,0 MPa) (σ̅= 4,0 MPa)
Ø 140 cm 6000 Ø 35 cm 400
Ø 160 cm 8000 Ø 40 cm 500
Ø 180 cm 10000
Ø 200 cm 12500
Ø 20 cm 120 Voltar
Apiloada (σ̅= 4,0 MPa)
Ø 25 cm 200
Ø 35 cm 600
Ø 40 cm 750
Franki (σ̅= 6,0 MPa) Ø 45 cm 950
Ø 52 cm 1300
Ø 60 cm 1700
Ø 10 cm 100
Ø 12 cm 100
Ø 15 cm 150
Raiz (σ̅= 8,0 a 22,0 MPa)
Ø 20 cm 250
Ø 25 cm 400
Raiz (σ̅= 8,0 a 22,0 MPa)

Ø 31 cm 600
Ø 27,5 cm 250
Ø 35 cm 400
Ø 40 cm 500
Ø 50 cm 800
Hélice Contínua
Ø 60 cm 1100
(σ̅= 4,0 a 5,0 MPa)
Ø 70 cm 1550
Ø 80 cm 2000
Ø 90 cm 2550
Ø 100 cm 3150
Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio
Estaca Metálica Estaca de madeira
Tipo de perfil Tipo/Dimensão Carga nominal (kN) Área para cálculo (cm²) Perímetro cálculo (cm) Tipo de Estaca
TR 25 200 31.4 38
TR 32 250 40.9 41
TR 37 300 47.3 44 (σ̅= 4,0 MPa)
TR 45 350 56.8 49
Trilho usado TR 50 400 64.2 52
(σ̅=80,00 MPa)
2 TR 32 500 81.8
2 TR 37 600 94.6
3 TR 32 750 122.7
3 TR 37 900 141.9
H 6” 400
I 8” 300
Perfis I e H (80,0 I 10” 400
Mpa a 120,0 MPa) I 12” 600
descontar 1,5 mm
para corrosão e 2 I 10” 800
aplicar 2 I 12” 1,200
o
Estaca de madeira
Diâmetro (cm) Carga Nominal (kN)
Ø 20 cm 150
Ø 25 cm 200
Ø 30 cm 300
Ø 35 cm 400
Ø 40 cm 500
MÉTODO AOKI VELLOSO (1975) MÉTODO DECÓURT
Coeficiente K e razão de atrito α Fatores de correção F, e F2 Valores do fator α em função do
Solo K (MPa) a (%) Tipo de estaca F1 F2 Tipo de solo Escavada em geral
Areia 1.00 1.4 Franki 2.50 5.00 Argilas 0.85
Areia siltosa 0.80 2.0 Metálica 1.75 3.50 Solos intermediarios 0.6
Areia siltoargilosa 0.70 2.4 Pré-moldada 1+D/0,80 2 F1 Areias 0.5
Areia argilosa 0.60 3.0 Escavada 3.00 6.00 Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
Areia argilossiltosa 0.50 2.8 Raiz,Hélice Contínua, Ômega 2.00 4.00
Silte 0.40 3.0 Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010) Valores do fator β em função do
Silte arenoso 0.55 2.2 Tipo de solo Escavada em geral
Silte arenoargiloso 0.45 2.8 Argilas 0.8
Silte argiloso 0.23 3.4 Solos intermediarios 0.65
Silte argiloarenoso 0.25 3.0 Areias 0.5
Argila 0.20 6.0 Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
Voltar no Método
Argila arenosa 0.35 2.4
Argila arenossiltosa 0.30 2.8 Coeficiente característico do solo
Argila siltosa 0.22 4.0 Tipo de solo C (kPa)
Argila siltoarenosa 0.33 3.0 Argila 120
Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010) Silte argiloso 200
Silte arenoso 250
Areia 400
Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
DO DECÓURT QUARESMA (1978) MÉTODO TEIX
or α em função do tipo de estaca e do tipo de solo Parâmetro α (kPa) (R
Escavada (betonita) Hélice Continua Raiz Injetada Solo (4 < SPT < 40) Vib. Concreto** Centrif. Conc.** Madeira**
0.85 0.3 0.85 1 Areia 400 400 400
0.6 0.3 0.6 1 Areia siltosa 360 360 360
0.5 0.3 0.5 1 Areia siltoargilosa* 330 330 330
Areia argilosa 300 300 300
Areia argilossiltosa* 330 330 330
or β em função do tipo de estaca e do tipo de solo Silte* 160 160 160
Escavada (betonita) Hélice Continua Raiz Injetada Silte arenoso 260 260 260
0.9 1 1.5 3 Silte arenoargiloso* 210 210 210
0.75 1 1.5 3 Silte argiloso 160 160 160
0.6 1 1.5 3 Silte argiloarenoso* 210 210 210
Argila* 110 110 110
Argila arenosa 210 210 210
Argila arenossiltosa* 160 160 160
Argila siltosa 110 110 110
Argila siltoarenosa* 160 160 160
Voltar no Método Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
* Valores adaptados linearmente para preencher os dados não existentes na tabela original
** Valores adaptados de acordo com o tipo de estaca para completar os valores não disponiveis na tabela or

Parâmetro β (kPa) (Resistência Lateral)


Tipo de estaca β (kPa)
Vibrada Concreto ** 4 Voltar no Método
Centrifugada Concreto** 4
Madeira ** 4
Metálica 4
Strauss ** 4
Escavada 4
Estacão ** 4
Apiloada ** 5
Franki 5
Raiz 6
Hélice Contínua ** 4
Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
MÉTODO TEIXEIRA (1996)
Parâmetro α (kPa) (Resistência de ponta)
Metálica Strauss** Escavada Estacão** Apiloada** Franki Raiz Hélice Contínua**
400 270 270 270 340 340 260 270
360 240 240 240 300 300 220 240
330 220 220 220 270 270 205 220
300 200 200 200 240 240 190 200
330 220 220 220 270 270 205 220
160 110 110 110 120 120 110 110
260 160 160 160 210 210 160 160
210 135 135 135 165 165 135 135
160 110 110 110 120 120 110 110
210 135 135 135 165 165 135 135
110 100 100 100 100 100 100 100
210 130 130 130 160 160 140 130
160 115 115 115 130 130 120 115
110 100 100 100 100 100 100 100
160 115 115 115 130 130 120 115

bela original
s não disponiveis na tabela original

o Método
TUTORIAL - TUTORIAL - TUTORIAL
Procedimentos
1. Iniciando
1. Para que sua Planilha Funcione corretamente deverá ser utilizado Ecxel 2007 ou alguma versão Superior;
2. Antes de Iniciar a entrada de dados deverá ser marcada a opção: "Habilitar este conteúdo";

3. Certifique-se de que a opção "exibição de comentários" está ativa, pois a rotina possui comentários que facilitarão a entra
de dados e também descrevem o que a célula significa.
Passo a Passo: >Botão Office > Opções do Excel > Avançado > Exibir > Marque a opção: Apenas Indicadores e
comentários quando focalizar

4. A seguir click no Botão: "Iniciar"

2. Entrada de Dados
1. A entrada de dados é bastante intuitiva. Contudo é necessário um conhecimento prévio em fundações.
2. Caso haja alguma dificuldade sobre o que representa a célula a ser preenchida, basta posicionar o cursor sobre o
título da mesma, que um comentário irá descrever a que ela se refere.
3. Na aba de cada método, existe a possibilidade de alteração dos dados em realce amarelo:
4. Durante a entrada de dados o usuário poderá consultar as tabelas e coeficientes que estão sendo utilizados para a
realização do cálculo da capacidade de carga. Em seguida retornar para a página e continuar o trabalho.

Obs. A planilha só permite a inserção de valores em campos específicos, os demais dados permanecem travados para
que o resultado final seja apresentado de forma segura.

3. Relatório Final
1. O relatório final apresenta: as características específicas da estaca; nível d'água; o resultado de todos os métodos
(destacando o valor da cota de apoio da estaca); o valor médio e um gráfico comparativo dos métodos.

Considerações finais
- Destaca-se que o projeto de pesquisa desenvolvido aqui, é apenas uma das diversas soluções possíve
para a previsão de carga de uma fundação, além disso, às variações de cada tipo de solo e recursos para
a execução das fundações, abrem consideravelmente o leque de pesquisa nessa área.

- Por fim, pode ser ressaltado que todo trabalho desenvolvido na área das fundações é sujeito a algumas
variáveis de difícil definição, o que prejudica a determinação de um valor completamente exato e seguro
definição da capacidade de carga. Entretanto os coeficientes de segurança, recomendados para as
metodologias semiempíricas, dão aos projetistas um valor bastante próximo daqueles que acontecem na
realidade, quando comparados com valores de provas de carga [AOKI N., CINTRA J. C. (2010)].

Referências

- ALONSO, U. R. (1983). Exercícios de Fundação. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto. Rio
de Janeiro

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:1994 – Projeto e Execução de Fundações. Ri


de Janeiro.

- Velloso, D. A, e Lopes, F. R. (2002), Fundações Profundas, Vol. 2, Ed. COPPE/UFRJ.

- CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. (2010). Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico. Editora Oficina de Textos, São
Paulo, 2010, 96 p.
Iniciar

são Superior;

entários que facilitarão a entrada

pção: Apenas Indicadores e

fundações.
onar o cursor sobre o

Click para alterar


sendo utilizados para a
trabalho.

rmanecem travados para


de todos os métodos
métodos.

diversas soluções possíveis


po de solo e recursos para
sa área.

dações é sujeito a algumas


etamente exato e seguro na
comendados para as
queles que acontecem na
TRA J. C. (2010)].

o Paulo

e estruturas de concreto. Rio

Execução de Fundações. Rio

J.

ora Oficina de Textos, São

Você também pode gostar