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ACESSOS(CORREDORES,PASSAGENS E DESCARGAS)
CONCLUSÃO :
ACESSOS :
Contudo a previsão de público prevista é proposta da
seguinte forma :
Pavimento térreo, publico total = 70
Pavimento superior, publico total = 60
TOTAL = 130
Entao:
N = P/C
130/30 = 4,33 L = 4,33 X 0,55 = 2,38 m
Mas a edificação já tem no térreo :
De acordo com tabela 6 numero mínimo de saída = 2
ESCADAS :
Dimensionmento das escadas NT 005 - 4.7.2
Os alojamentos do pavimento superior são
independentes um dos outros, considera-se o cálculo em
função do alojamento de maior população e maior área, logo:
Alojamento BETEL : Dos cinco alojamentos é o de maior
numero de Populaçao. P=20 e maior área de construção :
Tabela 4 População(A) = 02 pessoas por dormitório(C)
e 01 pessoa por 4 metros quadrado de área de
alojamento(E)
Capacidade U de passagem :
Acesso/descargas = 30(população total)
Escada/rampa= 22
Portas = 30
Calculo da população total = 2 x 5 + 112,08 / 4 = 30,02
Calculo das saídas de emergências das escadas :
Numero de unidades de passagem(larguras das saídas) =
N =P/C
H = 30,02 / 22 = 1,36 unidades de passagem de 0,55m
cada,
Logo L = 1,36 X 0,55 m = 0,75 m Seria largura das
escadas, CONTUDO deve-se obedecer à norma no item 4.4.2
subitem b) em que a largura mínima de 1,65m
OBS : O cálculo das portas dos alojamentos obedecem ao
cálculo anterior,ou seja de publico 22 pessoas e largura
calculada de 0,75m e têm largura atual de 0,80m.
Tabela 5 Quanto `a distancia máxima a ser percorrida
edificação dotada de detectores = 55m
OBSERVAÇÃO : A Edificação tem a facilidade de acessos térreo
por ter escape para o logradouro publico e para o pátio
interno(ÁREAS LIVRES) e no pavimento superior o acesso de
dois alojamentos , o BETEL COM O MANACIAL por uma
passarela , consequentemente às escadas respectivas.
DA BRIGADA DE ICÊNDIO
Detectores:
Os detectores deverão ser resistentes a possíveis
mudanças normais de temperatura, à umidade, corrosão e
a vibrações mecânicas. Deve possuir identificação de seu
fabricante, tipo, temperatura (em graus Celsius), faixa e/ou
parâmetros para atuação e ano de fabricação
convenientemente impressos em seu corpo.
Detector Térmico
Os detectores de temperatura de série 60 são ajustáveis e
operam usando um par calibrado de termistores. Um
termistor esta exposto à temperatura ambiente, e o outro
esta selado. Em condições normais, os 2 termistores
registram temperaturas similares, mas no desenvolvimento
do fogo, a temperatura registrada pelo termistor exposto
aumentara rapidamente, resultando num balanceamento
entre os 2 termistores, o que levara o detector ao estado
de alarme.
A termovelocimetria está calibrada para detectar
o fogo assim que a temperatura aumentar rapidamente.
Mas também existe um limite máximo fixo, no qual o
detector passara ao estado de alarme, mesmo que o
aumento de temperatura tenha sido lento.
Os detectores de temperatura fixa só passaram
para o estado de alarme com temperatura pré-
estabelecidas. Externamente os detectores de temperatura
são diferenciáveis dos de fumaça por terem aberturas
largas, que permitem um bom movimento do ar ao redor
termistor externo.
Detector óptico
Incorporam um led pulsante, localizado no labirinto dentro
da cobertura do detector. O labirinto desenhado para
excluir qualquer luz de origem externa. No ângulo do led
existe um foto-diodo que normalmente não registra a
coluna de luz emitida pelo led.
Caso entre fumaça no labirinto, o impulso da luz do led
se dispersa, e sendo registrado pela foto-diodo. Se o foto-
diodo “ver” a fumaça nos dois impulsos seguintes, o
detector muda ao estado de alarme e o led indicador
acende.
Distribuição dos detectores :
Pavimento Optico Termovelocimetro
Terreo L01 12
Terreo L02 15
Superior L03 03
Superior L04 03
Total 33
CIRCUITO Dispositivo
TÉRREO e
SUPERIOR
Laços 01 Acionador
,02,03,04 Manual
06 0,20 2,40 40
CIRCUITO Dispositivo
SUPERIOR
Laço 03 e 04 Avisador 9 108 90
Audiovisual
06
Laço 02 e 04 Avisador
Audiovisual
Laço 03 Avisador
Audiovisual
Laço 04 Avisador
Audiovisual
Consumo total
HIDRANTE DE RECALQUE
O registro de passeio(hidrante de recalque) será do tipo
GAVETA com 63 mm (21/2”) de diâmetro, com rosca macho em
consonância com a norma P-E-B-669 e adaptador para junta
STORZ ded diâmetro 63 mm (21/2”)com tampa metálica ,
medindo 30cm x 40cm com profundidade de 40cm(quarenta
centímetro). A borda do hidrante terá que estar ar 15cm de
profundidade da borda da caixa e identificados interna e
externamente com a cor vermelha, com a escrita HIDRANTE.
Local do hidrante de Recalque : Rua beato José Lourenço, nº
601, Juazeiro do Norte CE
DIMENSIONAMENTO DA BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO DA
REDE DE HIDRANTES
VER ANEXO I.
NOTAS DA INSTALAÇÃO :
A alimentação de energia para esses motores não deverá passar
pela caixa seccionada, onde há fusíveis , ou pelo disjuntor
automático geral do complexo, mas derivar do alimentador da
subestação, antes desses elementos de proteção, de modo que
o corte de energia elétrica, na ocorrência do incêndio, não
impeça as bombas de funcionarem.
A partida das bombas deve se fazer automaticamente, com um
relé e disjuntor acionado por pressostato, sensor ou válvula
automática de controle que, por sua ação, seja capaz de ligar a
chave do moto elétrico ao ser aberto qualquer sprinkler em
virtude de queda de pressão pelo escoamento que se
estabelece.
A chave elétrica deve ser sinalizada com a inscrição
‘’Alimentação da bomba de Sprinkler - Não Desligue’’.
Um painel de sinalização da bomba elétrica deve ser instalado
onde haja vigilância permanente ou interligado ao sistema de
alarme, indicando tica e acusticamente as seguintes
ocorrências:
- painel energizado;
- bomba em funcionamento;
- falta de fase;
- falta de energia do comando de partida;
- chave seletora na posição manual ou painel desligado.
No início da tubulação de recalque deve ser instalado um
by-pass (teste de acionamento da bomba), liga ao reservatório
superior, para permitir que as bombas possam ser testadas
periodicamente. O funcionamento desse by-pass pode ser
acusado por um sinal de alarme interligado ao sistema de
alarme.
Após a instalação do sistema, toda a tubulação deve ser lavada
internamente, para remoção de detritos e, em seguida, devem
ser levados a efeito os procedimentos de aceitação do sistema ,
conforme o ‘’Anexo C’’ da NBR 13714.
É obrigatório submeter o sistema da edificação à
manutenção preventiva periódica, de modo a assegurar que o
sistema esteja constantemente em condições ideais de
funcionamento. Um plano de manutenção deve ser elaborad de
pressurizaço de forma a garantir a preservação de todos os
componentes do sistema.
Calculo da bomba bomda de pressurizaç