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MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO

DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

 DA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO :

Numero da ART de projeto : ART Nº 2019046455 em


substituição ART Nº 2019046455
Classificação da edificação : H2- Serviço de saúde e
institucional; Local onde pessoas requerem cuidados especiais
por limitações físicas ou mentais.
Obra : PPCI - Projeto REVIVER
Propietário : FUNDAÇÃO EDUCADORA DO CARIRI
Endereço : Rua Beato José Lourenço, nº 601
Bairro Tiradentes, Juazeiro do Norte CE
Área total do terreno = 180,25(frente)x100,00(fundos)= 18.025

Área total construída = 1.425,00 m2
Projetista : Luiz Humberto Leal
Altura considerada = 3,10m
Atura total da edificação =>EDIFICAÇÃO BAIXA = 6m
Numero de pavimentos 02
Numero de Unidades : 05 Unidades Leito
Descrição do pavimento : Pavimento térreo e pavimento
superior.
DO ENQUADRAMENTO :

COM ÁREA SUPERIOR A 750M2 E/OU COM MAIS DE DOIS


PAVIMENTOS1
Grupo de ocupação e uso GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E
INSTITUCIONAL
Divisão H-2
Classificação quanto à altura (em metros)  6 < H  12
Medidas de Segurança contra Incêndio :
+ Acesso de Viatura na Edificação
+ Saídas de Emergência
+ Brigada de Incêndio
+ Iluminação de Emergência
+ Detecção de Incêndio
+ Alarme de Incêndio
+ Sinalização de Emergência
+Extintores
+ Hidrantes

NOTAS ESPECÍFICAS: 1 – Os detectores deverão ser instalados


em todos os ambientes,alojamentos; 2 – Acionadores manuais
serão obrigatórios nos corredores; 4 – Recomendado para as
vias de acesso e faixas de estacionamento. Exigido para o
portão de acesso e vias internas para circulação e
estabelecimento de viaturas; e 5 – Quando a distância a ser
percorrida até uma saída que possibilite escape da edificação
for maior que 20m.

NORMAS TECNICAS DO CBPM CE E NBR :


 Acesso de viaturas na edificação  NT 010.
 Saida de emergência em edifícios NT 005 e NBR
9077(ACESSIBILIDADES).
 Brigada de incêndio  Portaria 006/2004 do cbmce
juntamente com suas alteraçoes posteriores.
 Iluminação de emergencia  NT 009 E NBR 10898.
 Detecção e Alarme de incêndio  NT 012 e NBR 9401.
 Sinalização de emergência  NT 02, NBR 13434-1 E 2
 Sistema de proteção por extintores de incêndio  NT 04 e
NBE12693
 Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos para combate a
incêndio NT 006 e NBR 13714

DO ACESSO DE VIATURAS

A edificação dispõe de acesso direto da via pública da


fachada principal através de portão de acordo com a NT
010, largura mínima de 4m e altura mínima de 4,50m(vão
livre), posicionado lado direito da edificação.
 DAS SAIDAS DE EMERGENCIAS

Larguras a serem adotadas = 1,65m, correspondentes a três


unidades de passagens de 55cm para escadas

 ACESSOS(CORREDORES,PASSAGENS E DESCARGAS)

Tabela 1 – altura  6m  edificação baixa altura


Tabela 2 – dimensões em planta :
Area do maior pavimento α : grande pavimento  0
Area do maior pavimento abaixo da soleira β : grande
subsolo Q
Area total  ‫ ץ‬: edificação média  S
Tabela 3 – Caracteristicas construtivas  Z
Quanto a ocupação  H2
Tabela 6  Escada a ser adotada : Tipo NE, N = 2

DIMENSIONAMENTOS DAS SAIDAS DE EMERGÊNCIAS

 Tabela 4 População(A) = 02 pessoas por dormitório(C)


e 01 pessoa por 4 metro quadrado de área de
alojamento(E)
 Capacidade U de passagem : Acesso/descargas= 30
(população total)
Escada/rampa= 22
Portas = 30
 Calculo da população total = 2 x 5 + 1.425,00 / 4 =356,25

 CALCULO DAS SAÍDAS DE EMERGENCIAS ;


 ACESSOS
Numero de unidades de passagem(larguras das saídas) =
N =P/C
SAIDAS PRINCIPAIS –SAIDAS PELO LOGRADOURO:
H = 356,25 / 30 =11,87 unidades de passagem de 0,55m
cada,
Logo  L = 11,87 X 0,55 m = 6,53m Será largura de
todos os acessos

CONCLUSÃO :
ACESSOS :
 Contudo a previsão de público prevista é proposta da
seguinte forma :
Pavimento térreo, publico total = 70
Pavimento superior, publico total = 60
TOTAL = 130
Entao:
N = P/C
130/30 = 4,33  L = 4,33 X 0,55 = 2,38 m
Mas a edificação já tem no térreo :
 De acordo com tabela 6 numero mínimo de saída = 2

*Tres saídas para o logradouro publico de


0,80m(recepção,capela II, e circular entre recepção e bloco
residencia = 2,40m  O que já supri as necessidades atuais e
da norma item 4.4.2-larguras mínimas a serem adotadas;
E mais :
*Uma saída para o pátio interno(área livre verde) que dá
acesso aos blocos de três alojamentos shalom,Betei, Manaím
e adiministraçao de =1,80m
* Uma saída direta do alojamento MANAIM para o pátio
interno(área verde) com largura de 1,00m
Total = 4,20m
As descargas obedecem o item 4.11.2.2 de mínimo 1,65m
e à ao publico previsto para divisão H2, conforme
projetos.

ESCADAS :
Dimensionmento das escadas NT 005 - 4.7.2
Os alojamentos do pavimento superior são
independentes um dos outros, considera-se o cálculo em
função do alojamento de maior população e maior área, logo:
Alojamento BETEL : Dos cinco alojamentos é o de maior
numero de Populaçao. P=20 e maior área de construção :
 Tabela 4 População(A) = 02 pessoas por dormitório(C)
e 01 pessoa por 4 metros quadrado de área de
alojamento(E)
 Capacidade U de passagem :
Acesso/descargas = 30(população total)
Escada/rampa= 22
Portas = 30
 Calculo da população total = 2 x 5 + 112,08 / 4 = 30,02
 Calculo das saídas de emergências das escadas :
Numero de unidades de passagem(larguras das saídas) =
N =P/C
H = 30,02 / 22 = 1,36 unidades de passagem de 0,55m
cada,
Logo  L = 1,36 X 0,55 m = 0,75 m Seria largura das
escadas, CONTUDO deve-se obedecer à norma no item 4.4.2
subitem b) em que a largura mínima de 1,65m
OBS : O cálculo das portas dos alojamentos obedecem ao
cálculo anterior,ou seja de publico 22 pessoas e largura
calculada de 0,75m e têm largura atual de 0,80m.
Tabela 5  Quanto `a distancia máxima a ser percorrida 
edificação dotada de detectores = 55m
OBSERVAÇÃO : A Edificação tem a facilidade de acessos térreo
por ter escape para o logradouro publico e para o pátio
interno(ÁREAS LIVRES) e no pavimento superior o acesso de
dois alojamentos , o BETEL COM O MANACIAL por uma
passarela , consequentemente às escadas respectivas.

DA BRIGADA DE ICÊNDIO

A brigada de incêndio será assessorada com treino


técnico por técnicos devidamente cadastrado no Corpo
de Bombeiros –CMBCE após as devidas regularizações
sequentes deste laudo, concernente ao que preceitua a
NT Nº 006/2004, publicada no D.O.E. Nº 48.

DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

 A iluminação será de bloco autonomo com mínimo de 10


lux de iluminação com autonomia de 4 horas.

Prever indicação e observância da norma N T009 nos
seguintes aspectos : sistema com luminária tipo bloco
autônomo com 10 lux cada, dispondo de lâmpadas PL de
2x9w, equipada com bateria de niquel cadmo
8,4vx400mah,sendo autonomia desta de 4 horas,tensão
de rede de 220V e de alimentação máxima de 30V
instaldas a 2,50m do piso acabado. As instalações de
alimentação serão com cabo 2.50mm2-750V em
eletroduto 25mm rígido embutido em alvenarias.
DO SISTEMA DE ALARME
Composição do sistema:
O sistema de alarme será composto de central de alarme
digital endereçável, sinalizadores sonoros/visuais endereçáveis
distribuídos nos pavimentos. Todas as tubulações serão em pvc
diâmetro 25mm. Em regime onde a supervisão constante terá
autonomia de 24 horas, no regime de alarme será de no mínimo
15 min. Para suprir as indicações sonora e visuais. As fontes
auxiliares sera baterias ou no-break alimentando circuitos
Classe B.
A central é um equipamento que suporta periféricos
endereçáveis e se comunica com cada periférico através de um
par de fios. A central possui portas independentes para os
sistemas de detecção/acionamento e sinalização. As portas
identificadas como “laço” são utilizadas para interligar o sistema
de detecção e acionamento, as portas identificadas como
“sirenes” são utilizadas para interligar o sistema de sinalização.
A central deve possuir um temporizador para
acionamento posterior do alarme geral , tempo de retardo
máximo 2min.,caso não haja necessidade para verificar o
alarme g3ral.Mesmo com o pré-alarme na área de segurança, o
larme geral é obrigatório para toda edificação. A central
devwerá ter dispositivo de teste de indicadores luminosos d
dos sinalizadores acústicos.
 Quadro de Alarmes : Os quadros de alarme (QDAI) ter placa
identificadora em acricico com fundo preto e letras brancas
com a inscrição QDAI, chapas de açõ e fundo anticorrosivo,
pintadas. Deverá possuir circuitos para receber e analisar os
sinais advindos de cada dispositivo bem.
 Acionadores Manuais : Cada pavimento possui um circuito
para o sistema de detecção e acionamento.
Os acionadores deverão ter as características :
# Os acionadores utilizam um par de fios para se
comunicarem com a central
# Botão de comando protegido com tampa de vido
acompanhado do instrumento para quebra deste.
# Instruções para operação , em portugues,em lugar
visível,
# Indicação visual de operação.
 Sinalizações sonoras : Os alarmes deverão ter
características de audibilidade compatíveis com os
ambientes instalados e próximos aos acionadores. O local a
ser instalado deverá possibilitar audição em qualquer ponto
do ambiente de instalação.
Avisador sonoro EFT LF – 01,montado em caixa de
aço com pintura epóxi na cor vermelha,dimensões de 105
mm por 50 mm de profundidade contendo um sinalizador
sonoro sonalarme bitonal modelo S-4,5 / 15V-0-B.

Sinalizações Visuais : As sinalizações visuais deverão, a


exemplo das sinalizações sonoras, estar instaladas sempre
junto aos acionadores de modo a garantir a visibilidade.
O avisador visual EFT LF – 01, montado em caixa
de plástico com tampa acrílico vermelha, com pés, com as
dimensões 50mm x 68mm, voltagem nominal 12 v cc.Com
baixo consumo 19 mA a 12 V cc.Com 90 piscas min a 12 V
cc.

Detectores:
Os detectores deverão ser resistentes a possíveis
mudanças normais de temperatura, à umidade, corrosão e
a vibrações mecânicas. Deve possuir identificação de seu
fabricante, tipo, temperatura (em graus Celsius), faixa e/ou
parâmetros para atuação e ano de fabricação
convenientemente impressos em seu corpo.
 Detector Térmico
Os detectores de temperatura de série 60 são ajustáveis e
operam usando um par calibrado de termistores. Um
termistor esta exposto à temperatura ambiente, e o outro
esta selado. Em condições normais, os 2 termistores
registram temperaturas similares, mas no desenvolvimento
do fogo, a temperatura registrada pelo termistor exposto
aumentara rapidamente, resultando num balanceamento
entre os 2 termistores, o que levara o detector ao estado
de alarme.
A termovelocimetria está calibrada para detectar
o fogo assim que a temperatura aumentar rapidamente.
Mas também existe um limite máximo fixo, no qual o
detector passara ao estado de alarme, mesmo que o
aumento de temperatura tenha sido lento.
Os detectores de temperatura fixa só passaram
para o estado de alarme com temperatura pré-
estabelecidas. Externamente os detectores de temperatura
são diferenciáveis dos de fumaça por terem aberturas
largas, que permitem um bom movimento do ar ao redor
termistor externo.
 Detector óptico
Incorporam um led pulsante, localizado no labirinto dentro
da cobertura do detector. O labirinto desenhado para
excluir qualquer luz de origem externa. No ângulo do led
existe um foto-diodo que normalmente não registra a
coluna de luz emitida pelo led.
Caso entre fumaça no labirinto, o impulso da luz do led
se dispersa, e sendo registrado pela foto-diodo. Se o foto-
diodo “ver” a fumaça nos dois impulsos seguintes, o
detector muda ao estado de alarme e o led indicador
acende.
 Distribuição dos detectores :
Pavimento Optico Termovelocimetro
Terreo L01 12
Terreo L02 15
Superior L03 03
Superior L04 03
Total 33

 Distribuição dos acionadores


Pavimento Acionadores/sinalizadore
Terreo 03
Superior 03
total 06

 Dimensões das baterias :


Metodologia :Soma das correntes, em Ah, de todos
os equipamentos (central, painéis repetidores, módulos,
acionadores, sinalizadores e sirenes) nas condições “em
espera” e “em alarme”. A bateria deve suprir o sistema por
no mínimo 24 (vinte e quatro) horas na condição “em
espera” e 15 (quinze) minutos na condição “em alarme”.
Utiliza-se um fator de segurança de 20% (vinte por cento)
no dimensionamento final da bateria.

ABNT NBR 17240/2010 Anexo B


Cálculo da fonte de alimentação principal e bateria
Tempo de repouso : 24
Tempo de alarme : 15

EQUIPAMENTO Quant. Corrente Correente Observasçõ


peças Alarme(mA)
Repouso
(mA)
Central 01 100 200
principal

CIRCUITO Dispositivo
TÉRREO e
SUPERIOR
Laços 01 Acionador
,02,03,04 Manual

06 0,20 2,40 40

CIRCUITO Dispositivo
SUPERIOR
Laço 03 e 04 Avisador 9 108 90
Audiovisual

06

Laço 02 e 04 Avisador
Audiovisual

Laço 03 Avisador
Audiovisual

Laço 04 Avisador
Audiovisual
Consumo total

CALCULO DE FONTES DE ALIMENTAÇÃO E BATERIA


 Capacidade mínima de fonte de alimentação principal(A) :
(A) = 1.20 x (mA)/1000 =
 Capacidade mínima da bateria (Ah)= 1,20 x(24 x (mA) +
15/60 x(mA)) /1000
(Ah) =
BATERIA ESCOLHIDA =
Obs : A alimentação auxiliar (bateria)do sistema de
detecção deverá atendera um consumo e no mínimo a (Ah)
calculada acima.

 Localização da central : Recepção



DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRAS INCÊNDIO

A fixação dos pontos de sinalização pode ser feita em


paredes, teto ou suspensas, devendo ser realizada de modo
que pontos de sinalização não fiquem instalados em alturas
superiores às aberturas do ambiente.
O fluxo luminoso exclusivo da sinalização de abandono deve
ser da ordem de 30 lumens.
Os sinalizadores utilizam um par de fios para se
comunicarem com a
central. Os sinalizadores possuem um circuito independente
para cada pavimento.
A iluminação da Sinalização para Abandono do local deve ser
contínua durante o tempo de funcionamento do sistema,
quando da interrupção da alimentação normal.
A sinalização deve ser luminosa e funcionar por um período
mínimo de 60 minutos quando da interrupção da iluminação
convencional.
A sinalização de abandono deve destacar-se em relação à
comunicação visual adotada para outros fins. Não deve ser
neutralizada pelas cores de paredes e acabamentos. As
expressões escritas devem ser no vocábulo da língua
portuguesa.
No projeto do Sistema de Prevenção de Incêndio da
edificação em questão estão indicados os locais a serem
fixadas as sinalizações de abandono, bem como, os dados
técnicos referentes aos equipamentos e recomendações de
funcionamento, autonomia e instalação.
Quando o extintor estiver localizado em coluna, a sinalização
deverá ser de tal maneira que a mesma possa ser vista em
todos os sentidos, com a repetição dos símbolos adequados
bem como suas dimensões.
Sob os equipamentos de combata a incêndio, terá a
sinalização de solo com área de 1,00 m2 com orla de 15Cm
nacor amarela e interior em vermelho.

 DOS APARELHOS EXTINTORES

 Risco da edificação : TABELA 3 CLASSIFICAÇÃO DAS


EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À CARGA DE
INCÊNDIO: Baixo até 300MJ/m.

 Altura da instalação do extintor : afixado a n1,060m acima


do piso pronto.

 Seleção do agente extintor segundo a classificação do


fogo(Tab. Da NBR12693/1993): serão utilizados extintores
tipo “tri-classe” para as classes “ A,B,C” , e terão capacidade
mínima de carga de 6Kg.

 A quantidade de extintores calculada esta em consonância


com as tabela 2,4,5,6 da NBR 12693/1993 , e atende aos
seguintes requisitos :risco médio; área máxima a ser
protegida poe unidade exti tora será de 270m²e a distancia
máxima a ser percorrida até o extintor será de 15,0m.

Distribuição dos extintores


Pavimento Tri Classe -
ABC
Térreo 07
1º 03
Pavimento

DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE HIDRANTES

 HIDRANTE DE RECALQUE
O registro de passeio(hidrante de recalque) será do tipo
GAVETA com 63 mm (21/2”) de diâmetro, com rosca macho em
consonância com a norma P-E-B-669 e adaptador para junta
STORZ ded diâmetro 63 mm (21/2”)com tampa metálica ,
medindo 30cm x 40cm com profundidade de 40cm(quarenta
centímetro). A borda do hidrante terá que estar ar 15cm de
profundidade da borda da caixa e identificados interna e
externamente com a cor vermelha, com a escrita HIDRANTE.
Local do hidrante de Recalque : Rua beato José Lourenço, nº
601, Juazeiro do Norte CE
 DIMENSIONAMENTO DA BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO DA
REDE DE HIDRANTES
VER ANEXO I.
NOTAS DA INSTALAÇÃO :
A alimentação de energia para esses motores não deverá passar
pela caixa seccionada, onde há fusíveis , ou pelo disjuntor
automático geral do complexo, mas derivar do alimentador da
subestação, antes desses elementos de proteção, de modo que
o corte de energia elétrica, na ocorrência do incêndio, não
impeça as bombas de funcionarem.
A partida das bombas deve se fazer automaticamente, com um
relé e disjuntor acionado por pressostato, sensor ou válvula
automática de controle que, por sua ação, seja capaz de ligar a
chave do moto elétrico ao ser aberto qualquer sprinkler em
virtude de queda de pressão pelo escoamento que se
estabelece.
A chave elétrica deve ser sinalizada com a inscrição
‘’Alimentação da bomba de Sprinkler - Não Desligue’’.
Um painel de sinalização da bomba elétrica deve ser instalado
onde haja vigilância permanente ou interligado ao sistema de
alarme, indicando tica e acusticamente as seguintes
ocorrências:
- painel energizado;
- bomba em funcionamento;
- falta de fase;
- falta de energia do comando de partida;
- chave seletora na posição manual ou painel desligado.
No início da tubulação de recalque deve ser instalado um
by-pass (teste de acionamento da bomba), liga ao reservatório
superior, para permitir que as bombas possam ser testadas
periodicamente. O funcionamento desse by-pass pode ser
acusado por um sinal de alarme interligado ao sistema de
alarme.
Após a instalação do sistema, toda a tubulação deve ser lavada
internamente, para remoção de detritos e, em seguida, devem
ser levados a efeito os procedimentos de aceitação do sistema ,
conforme o ‘’Anexo C’’ da NBR 13714.
É obrigatório submeter o sistema da edificação à
manutenção preventiva periódica, de modo a assegurar que o
sistema esteja constantemente em condições ideais de
funcionamento. Um plano de manutenção deve ser elaborad de
pressurizaço de forma a garantir a preservação de todos os
componentes do sistema.
Calculo da bomba bomda de pressurizaç

-DA CENTRAL DE GÁS:


* Tipo – será assentada sobre o terreno natural, com
recipientes transportáveis de 90kg localizada no terreno, fora
da projeção da edificação, em local aberto, ventilado e distante
de redes elétricas, pontos de ignição inclusive estacionamentos,
aberturas como ralos, poços, canaletas e outras que estejam em
nível superior.
* ubulação – será em cobre classe A, espessura da
parede de 0,8mm.
TRF dos elementos estruturais – as parede serão executadas
com tijolos dobrados resistentes no mínimo a 2 horas de fogo,
cobertura em laje de concreto maciço e piso elevado em
relação ao circundante em concreto.
 Dimensionamento - terá Sistema de Recipiente
Estacionários com capacidade individual para 45kg ou
18m3 de GLP. A central foi dimensionada para a potência
computada (No. Fogões x Pot. Calorífica) de 90.000 kcal/h,
fator de simultaneidade de 100%, Potência adotada (C x F)
de 90.000 kcal/h e vazão de 3,75 m3/h e formada por 2
(um) recipiente para abastecimento mais dois reserva.
 Condições para uso – foi projetada para a pressão de
projeto de 1700 kPa, ou seja, as válvulas de alívio de
pressão ou de segurança, instaladas ou nos recipientes ou
nos recipientes e coletor, deverão ser reguladas para
abrirem neste valor.
Condições para abastecimento – permitirá o reabastecimento
dos recipientes sem interrupção da alimentação do gás aos
aparelhos de utilização, pois os recipientes são dotados de
válvula de enchimento.

TABELA 5H.1 EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-1 E H-2

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