Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2021
Copyright © Tiago Luís Gil
Capa: Joaquim Nina
Preparação dos originais: Amanda do Couto
Revisão: Vinícius Maluly
Ladeira Livros
Rua General Câmara, 385
Centro
Porto Alegre
ISBN: 978-85-69621-04-1
Conselho Editorial
Massimiliano Grava (Università di Pisa)
Martha Hameister (UFPR)
Tiago Bernardon de Oliveira (UFPB)
Índice
Introdução 7
Em ombros de gigantes 33
A experiência do Padre Busa em 1949 33
O sistema Fichoz 52
Tabelas simples 60
Modelos Hierárquicos 62
Document-oriented 66
Bases relacionais 74
Modelo lógico 85
Modelo físico 86
Dicionários de dados 87
Cores 93
Formas 94
Treinamento 115
Correspondências 153
Bibliografia 174
Nota introdutória desta edição
1
CHARLE, Christophe, Problemes de traitement informatique d’une enquete
sur trois élites en 1901, in: MILLET, Hélène (Org.), Informatique et
prosopographie, [s.l.]: CNRS, 1985.
10
2
HARVEY, Charles; PRESS, Jon, Databases in Historical Research. Theory,
Methods and Applications, London: Macmillan Press, 1996.
11
3
Não pretendo discutir o significado teórico de “narrativa histórica”, já
exaustivamente abordado por centenas de historiadores ao longo dos últimos
40 anos. Apenas para tomar um referencial, apresentarei aqui uma definição
retirada de Lawrence Stone, que ao apontar a volta à narrativa, destaca
algumas de suas características no discurso histórico: ser descritiva, focada
mais ao homem do que às circunstâncias, atenta mais ao particular e ao
específico que aos conjuntos e marcada pela retórica. STONE, Lawrence, The
revival of narrative: reflections on a new old history, Past and Present, n. 85,
p. 3–24, 1979.
12
Entre aqueles que fazem bases não anônimas, dando ênfase aos
agentes históricos e aos seus nomes, podemos apontar outra
divisão: os que fazem bases individuais (biográficas), os que
fazem bases “ação-por-ação” e aqueles que criam sistemas para
recolher, em outras bases, informações sobre os agentes. Não há
aqui uma hierarquia de qualidade de base nem “o melhor jeito”
de fazer o trabalho. Há três ideias de como deve ser feito o
13
trabalho do historiador.
4
DE CERTEAU, Michel, A operação histórica, in: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre
(Orgs.), História: novos problemas, São Paulo: Livraria Francisco Alves Editora,
1978, p. 30.
5
Ibid., p. 28.
16
7
Ibid., p. 34.
19
8
GENET, Jean-Philippe, Histoire, informatique, mesure, Histoire & Mesure,
v. 01, n. 01, p. 07–18, 1986, p. 10 e 11(Tradução nossa. O original está em
francês).
20
9
DE CERTEAU, A operação histórica, p. 33. Grifo nosso.
21
12
Agradeço ao Professor Jean-Pierre Dedieu por chamar a atenção para este
ponto.
13
DE VRIES, Jan, Population, in: BRADY JR., Thomas; OBERMAN, Heiko; TRACY,
James (Orgs.), Handbook of European History 1400-1600. Late Middle Ages,
Renaissance and Reformation., Leiden / New York / Koln: E. J. Brill, 1994.
25
exemplo abaixo:
14
Livro de Batismos 02, São José. 1818. Arquivo da Cúria de São José dos
Pinhais.
26
Se for correto que é preciso planejar para criar uma boa base de
dados, é igualmente importante ter uma boa quantidade de
informações prévias para iniciar o planejamento. Saber
diferenciar as potencialidades diversas de cada conjunto
documental é fundamental para iniciar os trabalhos. E o caráter
mais ou menos “formal” dos documentos é um bom critério de
avaliação. É preciso conhecer a fonte para prever problemas.
Eles sempre estarão presentes, os problemas, mas o
planejamento nos livrará daqueles mais estúpidos, dos quais
crítico nenhum nos poupará.
15
JEAN-PIERRE DEDIEU, Entrevista.
28
16
HAMEISTER, Martha Daisson, Para dar calor à nova povoação: Estudo sobre
estratégias sociais e familiares a partir dos registros batismais da Vila do Rio
Grande (1738-1763), UFRJ, Rio de Janeiro, 2006.
29
17
VAN DER WOUDE, A.M.; SCHUURMAN, A., Probate inventories: a new
source for the historical study of wealth, material culture, and agricultural
development : papers presented at the Leeuwenborch conference
(Wageningen, 5-7 May 1980), [s.l.]: Hes, 1980.
30
18
É comum encontrar dados da família do falecido, assim como
informações sobre as famílias dos escravos que eram
propriedade do falecido, quando em sociedades escravistas.
Contudo, é possível encontrar uma diversidade de fontes não
previstas, como recibos de compra de medicamentos e
atendimento médico (geralmente em decorrência de alguma
doença que levou à morte o inventariado), assim como
testamentos e comprovantes de pagamento de serviços
fúnebres. Esses papéis eram incluídos, pois tudo deveria ser
pago antes da partilha.
18
FRAGOSO, João; PITZER, Renato Rocha, Barões, homens livres pobres e
escravos - notas sobre uma fonte múltipla. Os Inventários Post-mortem,
Revista Arrabaldes, v. 1, n. 2, p. 29–52, 1988.
19
VOVELLE, Michel, Ideologias e mentalidades, São Paulo: Brasiliense, 1987.
31
20
SCHÜRER, Kevin, Historical demography, social structure and the computer,
in: DENLEY, Peter; HOPKIN, Deian (Orgs.), History and Computing, Manchester:
Manchester University Press, 1987; THALLER, Manfred, Methods and
techniques of historical computation, in: DENLEY, Peter; HOPKIN, Deian (Orgs.),
History and Computing, Manchester: Manchester University Press, 1987.
33
Em ombros de gigantes
21
BUSA, Roberto, The Annals of Humanities Computing: The Index Thomisticus,
Computers and the Humanities, v. 14, p. 83–90, 1980.
35
22
Disponível na web no endereço: Index Thomisticus, disponível em:
<http://www.corpusthomisticum.org/it/index.age>, acesso em: 27 set. 2013.
23
Base de données - Wikipédia, disponível em:
<http://fr.wikipedia.org/wiki/Base_de_donn%C3%A9es>, acesso em:
27 set. 2013.
24
Database - Wikipedia, disponível em:
<http://it.wikipedia.org/wiki/Database>, acesso em: 27 set. 2013; Database -
Wikipedia, the free encyclopedia, disponível em:
<http://en.wikipedia.org/wiki/Database>, acesso em: 27 set. 2013.
36
25
FAURE, Robert, Machines et programmes. Quelques vues sur l’utilisation des
machines à traiter l’information en histoire sociale, in: L’histoire sociale:
sources et méthodes, Paris: Presses Universitaires de France, 1967; FAURE,
Robert, Máquinas e programas. Pontos de vista sobre a utilização das
máquinas destinadas a elaborar a informação em história social, in: A História
Social: problemas, fontes e métodos, Lisboa: Edições Cosmos, 1973.
26
Os debates e comentários posteriores às apresentações foram todos
publicados na versão original francesa, bem como na edição lusa de 1973.
37
27
Mazauric, em comentário ao texto de FAURE, Machines et programmes.
Quelques vues sur l’utilisation des machines à traiter l’information en histoire
sociale(Tradução nossa. O original está em francês).
28
JACQUES DUPAQUIER, Problèmes de la codification socio-professionelle, in:
L’histoire sociale: sources et méthodes, Paris: Presses Universitaires de France,
1967.
38
29
Ibid.
30
ADELINE DAUMARD, Une référence pour l’étude des sociétés urbaines en
France aux XVIIIe et XIXe siècles projet de code socio-professionnel, Revue
d’Histoire Moderne et contemporaine, v. X, p. 185–210, 1963; ADELINE
DAUMARD, Structures sociales et classement socio-professionnel. L’apport des
39
31
No original: “Apparemment, seul ce dernier tiers constitue l'activité noble;
les deux premiers ressortissent à la catégorie des temps mal employés.”.
FAURE, Machines et programmes. Quelques vues sur l’utilisation des
machines à traiter l’information en histoire sociale
32
STONE, Lawrence, The Crisis of the Aristocracy, 1558-1641, Oxford: Oxford
University Press, 1965.
41
33
STONE, Lawrence, Prosopografia, Revista de Sociologia e Política,
v. 19, n. 39, p. 115–137, 2011.
34
Ibid.
42
35
Ibid.
36
Ibid.
37
Ibid.
43
38
Ibid.
39
Ibid.
44
40
Ibid.
41
SHORTER, Edward, The historian and the Computer. A practical guide, New
Jersey: Prentice-Hall, 1971.
45
Uma grande mudança ocorreu ao longo dos anos 1970 que dizia
respeito à própria profissão do historiador. É a passagem de um
tipo de história que buscava a homogeneidade (de casos, de
fontes) para uma história com maior preocupação com a
diversidade e a heterogeneidade (basta lembrar a coleção “Faire
l'Histoire”, organizada por Le Goff e Nora em meados da década
de 1970, em busca de novos objetos, novos problemas e novas
abordagens). Essa mudança também é perceptível na relação
dos historiadores com o computador. Cada vez mais as
ferramentas são buscadas para permitir o tratamento cuidadoso
das especificidades encontradas. A técnica agora deve ser feita
de acordo com essa demanda. Os trabalhos de Macfarlane,
43
Thaller e Dedieu serão sintomáticos dessa tendência.
42
UNIVERSITÉ DE MONTRÉAL INSTITUT D’ÉTUDES MÉDIÉVALES, Computers
and Medieval Data Processing: Informatique Et Etudes Medievales, [s.l.]:
Université de Montreal, Institut d’études medievales., 1971.
43
Le Goff & Nora. História: novos problemas. São Paulo: Livraria Francisco
Alves Editora, 1978
47
44
MACFARLANE, Alan, Computer input of Historical Records for multi-source
record linkage, in: Proceedings of the Seventh International Economic History
Conference, Edinburgh: [s.n.], 1979.
45
MACFARLANE, Alan, The computer revolution and local history.
46
MACFARLANE, Alan, Reconstructing historical Communities, Cambridge:
Cambridge University Press, 1977.
48
47
ROWLAND, Robert, L`informatica e il mestiere dello storico, Quaderni Storici,
v. 78, n. 03, p. 693 – 720, 1991.
50
48
Ibid.
51
49
THALLER, Methods and techniques of historical computation.
52
O sistema Fichoz
52
Ibid.(Tradução nossa. O original está em francês).
54
* * *
53
Ibid.
55
Sobre granularidade
54
Harrington, Jan L. Relational Database Design and Implementation.
Morgan Kaufmann, 2016
56
55
INMON, W. H.; LINSTEDT, Daniel. Data Architecture: A Primer for the Data
Scientist: Big Data, Data Warehouse and Data Vault. Elsevier. 2015.
57
Tabelas simples
Começaremos com o modelo mais básico: as tabelas simples.
São tabelas que organizam os dados em linhas e colunas, como
em uma planilha, onde as linhas geralmente indicam os registros
56
Bruchez, Rudi. Les bases de données NoSQL et le BigData: Comprendre et
mettre en oeuvre. Editions Eyrolles, 2015.
61
Modelos Hierárquicos
Key-value
Document-oriented
Um banco de dados orientado a documentos é um modelo
baseado em registros (ao contrário do Graph que é baseado em
nódulos e laços), mas sem campos obrigatórios (que são
necessários para modelos relacionais e tabelas simples). Em vez
67
"estudante": {
"id" : "00032",
"data_de_criacao" : "2019-12-21T11:11:11",
"data_atualizacao" : "2019-12-23T12:12:12"
},
"tipo": "Perfil_Estudante",
"pessoal": {
"Matricula" : "D0653",
"Idade": "20"
},
57
THALLER, Manfred, Can we afford to use the computer; can we afford not to
use it?, in: MILLET, Hélène (Org.), Informatique et prosopographie, [s.l.]: CNRS,
1985; MACFARLANE, Computer input of Historical Records for multi-source
record linkage; THALLER, Methods and techniques of historical computation.
74
Bases relacionais
58
MACFARLANE, Computer input of Historical Records for multi-source record
linkage; MACFARLANE, Reconstructing historical Communities.
75
L1_C01_P01_F2_p1
Onde:
L1 = Livro
C01 = Capítulo 01
F2 = Segunda frase
p1 = primeira palavra
Modelo conceitual
Tudo começa com uma folha de papel onde vamos anotar uma
“lista de desejos”. A base deve tratar de tal assunto, portanto
precisa ter informações sobre x, y e z, campos específicos para
essas informações e, talvez, algum relacionamento. Tudo isso
deve ser listado. O passo seguinte é, em outra folha de papel
(essa é uma recomendação pessoal, dá mais liberdade),
desenhar um quadrado (de bom tamanho) para cada tabela,
cujo interior contenha uma lista dos campos que formarão essa
entidade. Estamos criando um esboço do futuro banco de
dados, semelhante aos feitos por um arquiteto ou designer de
roupas. Nesse caso, nossos esboços ficarão feios, quadrados e
cheios de rabiscos, mas, eles serão importantes! Sempre que
possível, seria bom fazer esse planejamento com outros colegas.
84
Modelo lógico
Modelo físico
Dicionários de dados
Uma base não precisa ser bonita, mas deve ser visualmente
clara. É recomendável que ela tenha algum equilíbrio estético,
pois vamos trabalhar muitas horas e dias com ela e isso pode
afetar nossa visão e nosso humor, o que não é pouca coisa. Não
89
Cores
59
O sistema RGB indica a mistura de R (red, vermelho), G (green, verde) e B
(blue, azul) numa ordem que vai de 0 a 255. No caso, um 244, 244, 255, indica
um azul, já que o B tem o maior valor. O fato de todos estarem com valores
bem altos indica que a cor é clara, já que o branco é 255, 255, 255 e o preto 0,
0, 0.
94
Formas
Homônimos
60
MANDEMAKERS, Kees; DILLON, Lisa, Best practices with large databases on
historical populations, Historical Methods, v. 37, n. 01, 2004.
61
WRIGLEY, E. A., Identifying people in the past, London: Edward Arnold,
1973.
98
62
GINZBURG, Carlo, O nome e o como: troca desigual e mercado
historiográfico, in: GINZBURG, Carlo (Org.), Micro-história e outros ensaios,
Lisboa/Rio de Janeiro: DIFEL/Bertrand Brasil, 1989.
99
63
MACFARLANE, Computer input of Historical Records for multi-source record
linkage.
102
Cálculo utilizado:
Substituir:
treis = três
setessentos = setecentos
Secenta = sessenta
nn = n
pti = ti
ncto = nto
ict = it
Joseph = José
Conceiçam = Conceição
Formatos de data
Data = 1958-12-29
Reutilização de dados
importante.64
Fuzzy information
64
PRATESI, Alessandro, Limiti e difficoltà dell’uso dell’informatica per lo studio
della forma diplomatica e giuridica dei documenti medievali, in: FOSSIER, Lucie;
VAUCHEZ, André; VIOLANTE, Cinzio (Orgs.), Informatique et histoire
médiévale, Roma: École Française de Rome, 1977, p. 187–190.
65
SCHÜRER, Historical demography, social structure and the computer.
109
banco.
Engenharia de pesquisa
Levantamento inicial
Montagem de equipes
melhorar.
Acho que uma boa equipe não precisa ser hierarquizada, salvo
se houver um coordenador que distribua as tarefas e administre
a base de dados, inclusive na implementação de melhorias. A
experiência me indica que, se criado um clima de colaboração,
os membros da equipe serão capazes de se engajar de modo
pleno. Se isso vale para a qualidade da pesquisa, já não estou
certo se vale para a gestão do tempo de trabalho e da
produtividade, que não podem ser esquecidos. Para isso, há o
coordenador. 67
Treinamento
67
Dupaquier já falava, em 1968, de importância de um “animateur” da equipe,
que faria aquilo que apresentei como responsabilidade do coordenador. Ver:
DUPAQUIER, Jacques, Suggestions pour l’organisation du travail d’équipe en
histoire sociale, in: L’histoire sociale: sources et méthodes, Paris: Presses
Universitaires de France, 1967.
116
68
THALLER, Can we afford to use the computer; can we afford not to use it?.
117
Estratégias de coleta
Nome;telefone;endereço
Pedro Paramo;36243452;Calle Directa - Comala
Eduviges Dyada;52622352;Calle Trocha -Comala
Administração da base
Checagem de dados
69
DE CERTEAU, A operação histórica, p. 30.
70
Voyages Database. 2009., Voyages: The Trans-Atlantic Slave Trade Database.,
disponível em: <http://www.slavevoyages.org>, acesso em: 4 jan. 2014.
134
71
CARVALHO, Joaquim, Soluzioni informatiche per microstorici, Quaderni
Storici, v. XXVI, n. 03, 1991(Tradução nossa. O original está em italiano).
136
Registros de batismo
TABELA “LIVROS”
TABELA “DETALHES”
pessoa_mae: idade=22;
pessoa_avoM: nome=”Isabel”;
pessoa_avoM: residencia=”vive na segunda rua depois do
açougue”;
pessoa_avoM: profissao=”ajudante do padre”;
pessoa_avoM: parentesco=”irmã de Eduviges Dyada”
...
Escrituras públicas
TABELA "LIVROS_DE_NOTAS"
TABELA "PROCURAÇÕES"
TABELA “CONTRATOS”
CAMPO TIPO OBS
Código_registro* Texto Máximo 12 carac.
Data Texto Livre
Lugar Texto Livre
Parte 1 Texto Livre
Parte 1 - papel Texto Opção (comprador ou
vendedor
Parte 2 Texto Livre
Parte 2 - papel Texto Opção (comprador ou
vendedor
Descrição Texto Livre
Preço Número Livre
"escrituraPublica": {
"id" : "00731",
"create_time" : "2019-12-21T11:11:11Z",
"last_update" : "2019-12-23T12:12:12Z"
},
"tipo": "Compra e venda de terras",
"pessoa": {
"Nome" : "August Dupin",
"Papel" : "Comprador",
},
"pessoa": {
"Nome" : "Anna Blume",
"Papel" : "Vendedor",
},
"propriedade": {
"Tipo" : "Fazenda",
"Preço" : "50000,00",
“Moeda” : “maravedis”,
"Descrição" : "Uma bela fazenda de produção de sorgo",
"Localização" : "Entre o Rio Amarelo e o Oceano Índico",
},
Correspondências
TABELA “CORRESPONDÊNCIAS”
Fontes dialógicas
72
GINZBURG, Carlo, O inquisidor como antropólogo: uma analogia e as suas
implicações, in: Micro-história e outros ensaios, [s.l.: s.n.], 1989.
157
Prosopografia
73
STONE, The Crisis of the Aristocracy, 1558-1641.
160
em conta.
74
DEDIEU, Les grandes bases de données: une nouvelle approche de l’histoire
sociale. Le système Fichoz.
161
75
GOUBERT, Pierre, Cent Mille Provinciaux au XVIIe Siècle. Beauvais et le
Beauvaisis de 1600 à 1730, Paris: Flammarion, 1968.
76
Na Universidade do Minho (NEPS), por exemplo, foi criado o MRP, baseado
nas variações desenvolvidas por Maria Norberta Amorim. AMORIM, Maria
Norberta et al, Reconstituição de paróquias e formação de uma base de dados
central, in: , Castelo Branco: [s.n.], 2001.
77
HENRY, Louis, Técnicas de análise em demografia histórica, Curitiba: UFPR,
1977.
163
78
MITCHELL, J. Clyde; BOISSEVAIN, Jeremy, Network analysis. Studies in
Human Interaction, The Hague/Paris: Mouton, 1973; MITCHELL, J. Clyde, Social
Networks, Annual Review of Anthropology, v. 03, p. 279–299, 1974; BARNES,
J. A., Networks and political process, in: MITCHELL, J. Clyde (Org.), Social
Networks in urban situations: Analysis of personal relationships in Central
Africa Towns, Manchester: The University Press, 1969; BOTT, Elizabeth, Família
e rede social. Papéis, normas e relacionamentos externos em famílias
urbanas comuns, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
166
Seriais
Bibliografia
ADELINE DAUMARD. Structures sociales et classement
socio-professionnel. L’apport des archives notariales au XVIIIe et
au XIXe siècle. Revue Historique, v. 86, n. CCXXVII, 1962.
1989.