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As figuras planas ou polígonos possuem nomes e formas diferentes. Além disso, cada uma
possui uma quantidade de lados.
Triângulo – 3 lados
Quadrilátero – 4 lados
Pentágono – 5 lados
Hexágono – 6 lados
Heptágono – 7 lados
Octágono – 8 lados
Eneágono – 9 lados
Decágono – 10 lados
Undecágono – 11 lados
Dodecágono – 12 lados
Pentadecágono – 15 lados
Icoságono – 20 lados
CILINDRO
Podemos encontrar o cilindro em objetos do nosso dia a dia,
como o botijão de gás, a lata de refrigerante, entre outros.
CONE
O cone pode ser encontrado no nosso dia
a dia em situações bem familiares, como na casquinha do sorvete,
no cone de trânsito e no chapéu da festinha de aniversário. Veja o
exemplo a seguir:
Casquinha de sorvete (cone).
ESFERA
Podemos encontrar a esfera na bola.
Veja na imagem:
O que são os poliedros?
Os poliedros são formados por faces. Cada
face tem linhas chamadas arestas, que as
ligam, e os encontros dessas linhas
chamamos de vértices. São exemplos de
poliedros:
O cubo;
O prisma;
O pirâmide.
As pirâmides são construídas a partir de figuras planas, como o quadrado, que pode ter vários
tamanhos. Nesse sentido a pirâmide pode ter formas e tamanhos diferentes.
O que são os sólidos irregulares?
Os sólidos irregulares não se enquadram nos grupos acima. Eles não
possuem formas definidas, logo não possuem arestas e vértices. São
formados por linhas curvas, mas, por serem irregulares, não rolam.
Veja o exemplo ao lado:
Onde podemos encontrar os sólidos no cotidiano?
1) Observe a imagem ao lado e marque um (X) na alternativa correta:
Esta representação tem a forma de qual dos sólidos
geométricos abaixo?
a.( ) Cilindro b.( ) cubo
O ba mbolê
Ângulo reto
O ângulo mais comumente encontrado em nosso cotidiano é o ângulo reto, que é o ângulo de
90º. Ele está presente nos mais diferentes lugares e objetos, como nos cadernos, televisão,
estantes, entre outros.
16)
20) A classificação desse ângulo é 21) O instrumento utilizado para medir ângulos
é
a. ( ) obtuso.
b. ( ) agudo. a. ( ) fita métrica.
b. ( ) régua.
c. ( ) raso. c. ( ) cronômetro.
d. ( ) reto. d. ( ) transferidor.
22) Pedro foi comprar material escolar. Fez uma pesquisa de preços e anotou, na tabela a seguir,
os menores preços e a quantidade comprada:
a) Calcule o quanto Pedro gastou ao todo:
b) Bruna foi também para a papelaria. Comprou o dobro do material escolar de Pedro, para ela e
sua irmã, acrescentou um caderno a mais para as aulas de Língua Inglesa. Quanto Bruna gastou
a mais que Pedro?
b) A linha
A representação de uma linha é feita pelo movimento da lapiseira sobre o papel. A linha não tem
largura, tem apenas comprimento.
c) A reta
A reta é definida como o resultado do
deslocamento de um ponto em uma única
direção. Uma reta possui infinitos pontos e é in-
finita nos dois sentidos, ou seja, não tem começo
nem fim. Por um único ponto passam infinitas
retas, enquanto que, por dois pontos, passa
apenas uma reta.
d) Semirreta
A semirreta é a parte da reta limitada por um de seus pontos. Assim, trata do deslocamento de
um ponto em uma única direção e em um único sentido. A semirreta apresenta um ponto de
origem sendo infinita apenas em um sentido.
e) Segmento de reta
Segmento de reta é a parte da reta limitada por
dois de seus pontos. Por ele ser limitado é
possível atribuir-lhe um comprimento.
Duas linhas retas que não Duas retas que se cruzam e Se as retas concorrentes
apresentam um ponto em comum possuem um único ponto em formarem ângulos de 90°, ou
e não se encontram, mas que, comum são chamadas de seja, ângulos retos, elas
necessariamente, tem o mesmo concorrentes. serão perpendiculares.
sentido elas são chamadas de
paralelas.
5) Leia as informações da tabela com muita atenção para responder as seguintes questões:
a) Observe esta obra da artista brasileira Tarsila do Amaral. Identifique na obra elementos e
formas geométricas que você conhece.
b) Quais destes pares de retas são concorrentes, perpendiculares, quais são paralelas?
ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA – II TRIMESTRE
1) Luan Davi coleciona figurinhas de esporte. Observe as figurinhas que ele já tem.
Davi vai misturar todas as figurinhas e, depois, sortear uma delas, sem olhar.
Qual é o esporte da figurinha que tem menor chance de ser sorteado por Davi?
a. ( ) Futebol.
b. ( ) Basquete.
c. ( ) Tênis.
d. ( ) Karatê.
2) Veja os esportes mostrados nas fotos abaixo e converse com um colega sobre as questões
propostas.
a) Você conhece os esportes mostrados nas fotos? Conhece algum local em sua cidade onde
eles podem ser praticados?
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b) Todas as fotos mostram manobras sendo executadas pelos atletas. Você conhece manobras
relacionadas a esses esportes? Quais são elas?
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3) Se você tivesse de reproduzir uma dessas manobras no chão usando o próprio corpo, o que
você poderia fazer? Descreva os movimentos nas linhas abaixo:
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b) Como você poderia descrever o tipo de giro mostrado em cada quadro diferenciando-os entre
si?
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ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA – II TRIMRSTRE
Texto I
1) Leia os gráficos a seguir, onde são apresentados alguns dados sobre a leitura no Brasil.
Observe-os atentamente:
Agora, responda:
a) A maioria dos entrevistados foi incentivada a ler ou não? Qual é a diferença, em porcentagem?
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b) Qual o ano com maior média de leitura? Quantos livros foram lidos em média nesse ano?
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c) Como é o hábito leitor do grupo que vocês pesquisaram em relação aos dados da pesquisa
Retratos da leitura no Brasil?
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d) Onde são encontradas as semelhanças?
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e) Onde são encontradas as diferenças?
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f) Comparem os dados obtidos na pesquisa com tabelas e outros modelos de gráficos.
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Enfocaremos a habilidade de distinguir em um texto o que seja fato do que seja opinião relativa a
esse fato.
A Opinião ou conjectura é a ideia confusa acerca da realidade e que se opõe ao conhecimento
verdadeiro. Como verbete de dicionário, define-se opinião como a maneira pessoal de julgar;
conceito formado a respeito de um assunto, tema ou conversa, seja ele refletido ou infundado;
julgamento de valor.
O fato é um acontecimento sobre o qual podemos ter opiniões. Muitas pessoas confundem fatos
e opiniões; devemos, portanto, ter cuidado com as informações que nos chegam e perguntar-nos
sempre se são informações sobre o fato ou opiniões sobre ele.
Leia o texto:
O Velho, o Menino e a Mula
Monteiro Lobato
O Velho chamou o filho e disse:
- Vá ao pasto, pegue a bestinha ruana e apronte-se
para irmos à cidade, que quero vendê-la.
O Menino foi e trouxe a Mula. Passou-lhe a
raspadeira, escovou-a e partiram os dois a pé,
puxando-a pelo cabresto. Queriam que ela
chegasse descansada para melhor impressionar os
compradores.
De repente:
- Esta é boa! – exclamou um viajante ao avistá-los.
O animal vazio e o pobre velho a pé! Que despropósito! Será promessa, penitência ou
caduquice?...
E lá se foi, a rir.
O Velho achou que o viajante tinha razão e ordenou ao Menino:
- Puxa a Mula, meu filho. Eu vou montado e assim tapo a boca do mundo.
Tapar a boca do mundo, que bobagem! O Velho compreendeu isso logo adiante, ao passar por
um bando de lavadeiras ocupadas em bater roupas num córrego.
- Que graça! – exclamaram elas. – O marmanjão montado com todo o sossego e o pobre Menino
a pé . . . Há cada pai malvado por este mundo de Cristo . . . Credo! . . .
O Velho danou e, sem dizer palavra, fez sinal ao filho para que subisse à garupa da mulinha.
- Quero só ver o que dizem agora . . .
Viu logo. O Izé Biriba, estafeta do correio, cruzou com eles e exclamou:
- Que idiotas! Querem vender o animal e montam os dois de uma vez . . . Assim, meu Velho, o
que chega à cidade não é mais a mulinha; é a sombra da mulinha . . .
- Ele tem razão, meu filho, precisamos não judiar o animal. Eu apeio e você, que é levezinho, vai
montado.
Assim fizeram, e caminharam em paz um quilômetro, até o encontro com um sujeito que tirou o
chapéu e saudou o pequeno respeitosamente:
- Bom dia, príncipe!
- Por que príncipe? – indagou o Menino.
- É boa! Porque só príncipes andam assim de lacaio à rédea . . .
- Lacaio, eu? – esbravejou o Velho. – Que desaforo! Desce, desce, meu filho, e carreguemos o
burro às costas. Talvez isto contente o mundo . . .
Nem assim. Um grupo de rapazes, vendo a estranha cavalgada, acudiu em tumulto, com vaias:
- Hu! Hu! Olha a trempe de três burros, dois de dois pés e um de quatro! Resta saber qual dos
três é o mais burro . . .
- Sou eu! – replicou o Velho, arriando a carga. Sou eu, porque venho há uma hora fazendo não o
que quero, mas o que quer o mundo. Daqui em diante, porém, farei o que me manda a
consciência, pouco me importando que o mundo concorde ou não. Já vi que morre doido quem
procura contentar toda gente . . .
Ruth Rocha
12) Por que, no final do texto, o velho disse que ele era o mais burro?
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14) Que outras palavras foram usadas, no texto, para referir-se à mula?
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15) Que outras palavras foram usadas, no texto, para referir-se ao Menino?
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16) Leia:
Os gêneros do discurso utilizam-se de diferentes suportes, que são os espaços físicos onde eles
aparecem materializados. São exemplos de suporte textual: o livro, o computador, o celular, o
folder, a folha da bula de remédio, a televisão, o jornal, por exemplo. Esses são suportes
convencionais, segundo Marcuschi (2002), que também vê o que ele chama de suportes
incidentais, tais como: o muro, como lugar das mensagens dos grafiteiros; o céu, para as
mensagens da esquadrilha da fumaça; o corpo, como superfície para as tatuagens etc.
A título de clareza didática, podemos nos valer da organização proposta por DOLZ e
SCHNEUWLY (1996), para ampliar nossas capacidades de linguagem dominantes e os
agrupamentos de acordo com os gêneros textuais. Estude bastante essa tabela para você
aprender cada vez mais!
O poema e o texto publicitário, numa determinada perspectiva, são gêneros. Na verdade, o
quadro apresentado se propõe a tratar das sequências textuais, ou seja, de como a linguagem se
estrutura em um dado momento da enunciação. Assim, pode-se ter um poema narrativo, um
poema descritivo etc.
O importante é observar que o que define o gênero é a sua função.
17) Vejamos uma proposta de atividade bastante interessante.
Responda:
a) Qual texto tem uma linguagem literária?
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b) Qual texto tem uma linguagem não literária?
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Escrita
A prática da leitura, por si só, não garante o bom desempenho
na produção escrita. É claro que o ato de ler contribui para você
se tornar mais competente na escrita, mas o bom desempenho
nessa modalidade só é garantido pelo constante exercício de
escrever. Leitura e escrita exigem diferentes habilidades.
Queremos dizer com isso que a leitura ajuda, mas só se
aprende a escrever, escrevendo. Conforme Antunes (2003),
“Se faltam as ideias, se falta a informação, vão faltar as palavras. Daí que nossa providência
maior deve ser encher a cabeça de ideias, ampliar nosso repertório de informações e sensações,
alargar nossos horizontes de percepção das coisas. Aí as palavras virão, e a crescente
competência da escrita vai ficando por conta da prática de cada dia, do exercício de cada evento,
com as regras próprias de cada tipo e de cada gênero de texto.”
Lembremos que só escreve quem tem algo a dizer, e que dizer bem o que se tem a dizer é
questão de prática, tanto de leitura quanto da própria escrita. Lembremos ainda que quem
escreve, escreve para alguém e que esse outro para quem se escreve é o elemento definidor
daquilo que se vai escrever e da forma como se vai fazê-lo
“Se faltam as ideias, se falta a informação, vão faltar as palavras...” Segundo a citação do texto:
O que é necessário fazer para que isso não aconteça com você?
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