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PARA O C.O.E.R.
DEZEMBRO DE 2019
Thalles A.
PROCEDIMENTOS DE TESTES DE
COMPROVAÇÃO DE CAPACIDADE
OPERACIONAL E TÉCNICA.
INTRODUÇÃO:
Para executar o Serviço de Radioamador se faz necessário que o interessado seja titular
de Certificado de Operador de Estação de Radioamador - COER. O
Regulamento do Serviço de Radioamador, aprovado pela Resolução n o 449, de
17/11/2006, estabelece, em seu art. 33, que o COER será concedido aos aprovados em
testes de avaliação, segundo as seguintes classes:
I. Classe "C", aos aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional e
Legislação de Telecomunicações;
II. Classe "B", aos portadores de COER classe “C”, menores de 18 anos, decorridos dois
anos da data de expedição do COER classe "C", e aos maiores de 18 anos, desde que
aprovados, em ambos os casos, nos testes de Técnica e Ética Operacional, Legislação de
Telecomunicações e Conhecimentos Básicos de Eletrônica e Eletricidade e Transmissão e
Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse;
III. Classe "A", aos radioamadores classe "B", decorrido um ano da data de expedição do
COER classe “B”, e aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional, Legislação de
Telecomunicações, Conhecimentos Técnicos de
Eletrônica e Eletricidade e Transmissão e Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse.
Para o Serviço de Radioamador é necessária a realização de testes e avaliação da
capacidade operacional e técnica para operação da estação, devendo o candidato procurar
as Gerências Regionais ou as Unidades Operacionais da Anatel (endereços podem ser
encontrados em http://www.anatel.gov.br), nas capitais dos Estados.
Para fazer os testes, o interessado deve consultar o endereço eletrônico da Anatel
(http://sistemas.anatel.gov.br/SEC), suas Gerências Regionais ou Unidades Operacionais
nas capitais dos Estados, para verificar o calendário de realização de testes para obtenção
do Certificado de Operador de Estação de
Radioamador– COER.
Os órgãos citados no inciso anterior deverão se encarregar também da constituição de
bancas especiais para atendimento aos candidatos portadores de deficiências físicas,
moléstias contagiosas ou acometidas de males que lhes impeçam a livre movimentação.
Considerada a característica da deficiência, os testes poderão ser adaptados quanto à
forma, à natureza e ao conteúdo.
Serão nulos, no todo ou em parte, os testes nos quais se comprove ter havido
irregularidade, quer no ato de inscrição, quer na realização, sujeitando-se os responsáveis
às penalidades previstas em lei.
O candidato aos testes de avaliação deverá se inscrever diretamente no endereço
eletrônico da Anatel (http://sistemas.anatel.gov.br/SEC), ou por via postal.
Antes da realização dos testes, o candidato deverá apresentar:
a) documento de identidade;
b) autorização do responsável legal, se menor de dezoito anos;
c) documento expedido pelo Ministério da Justiça, que reconheça a igualdade de direitos e
deveres com os brasileiros, quando se tratar de candidatos de nacionalidade portuguesa
(Portaria do Ministério da Justiça ou certidão de igualdade);
d) comprovante da aquisição de conhecimentos técnicos de radioeletricidade ou recepção
auditiva e transmissão de sinais em código Morse que possibilite a isenção das respectivas
provas, quando for o caso;
Observação: quanto à comprovação citada no item “d”, conforme a Tabela I do Anexo III do
Regulamento do Serviço de Radioamador, esta deverá ser apresentada com até cinco dias
antes do encerramento das inscrições.
Os candidatos poderão se inscrever e prestar as provas em qualquer Unidade da
Federação. Não serão aceitas as inscrições dos candidatos que:
a) não preencham os requisitos estabelecidos para a classe pretendida;
b) estejam incluídos no Sistema de Impedimentos – SISCOI;
c) estejam em débito com o FISTEL;
d) estejam em situação de irregularidade junto à Receita Federal.
RESULTADO:
A avaliação dos testes será concluída no prazo máximo de 8 (oito) dias e o resultado
estará à disposição do candidato durante o prazo de 60 (sessenta) dias contados da data
de sua publicação no endereço eletrônico da Anatel
(http://sistemas.anatel.gov.br/SEC).
REVISÃO:
É assegurado ao candidato requerer revisão do resultado dos testes, dentro do prazo de
60 (sessenta) dias a contar da data de sua publicação.
O pedido de revisão deverá ser dirigido à unidade responsável da Anatel pela aplicação
dos testes.
CONTEÚDOS:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Capítulo I
Dos Objetivos
Art. 1º. Este Regulamento tem por objetivo disciplinar as condições para execução do
Serviço de Radioamador e a obtenção do Certificado de Operador de Estação de
Radioamador. As estações do Serviço de Radioamador devem operar nas condições
estabelecidas no Regulamento de
Uso do Espectro de Radiofreqüências, bem como no Regulamento sobre Condições de
Uso de Radiofreqüências para Estações do Serviço de Radioamador.
Art. 2º. A execução do Serviço de Radioamador é regida pela Lei n.º 9.472, de 16 de julho
de 1997, pelo Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, por outros regulamentos e
normas aplicáveis ao serviço e por este Regulamento.
Art. 3º. O Serviço de Radioamador é o serviço de telecomunicações de interesse restrito,
destinado ao treinamento próprio, intercomunicação e investigações técnicas, levadas a
efeito por amadores, devidamente autorizados, interessados na radiotécnica unicamente a
título pessoal e que não visem qualquer objetivo pecuniário ou comercial.
Capítulo II
Das Definições
Art. 4º. Para os fins a que se destina este Regulamento, aplicam-se as seguintes
definições:
I – Comunicação de terceira parte: mensagem enviada pelo operador de controle (primeira
parte) de uma estação de radioamador para outro operador de estação de radioamador
(segunda parte) em favor de outra pessoa (terceira parte).
II – Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER): é o documento
expedido pela Anatel à pessoa física que tenha comprovado ser possuidora de capacidade
técnica para operar estação de radioamador.
III – Estação de Radioamador: é um conjunto operacional de equipamentos, aparelhos,
dispositivos e demais meios necessários à execução do Serviço de Radioamador, seus
acessórios e periféricos e as instalações que os abrigam e complementam, concentrados
em locais específicos, ou alternativamente, um terminal portátil.
IV – Indicativo de Chamada de Estação de Radioamador: é a característica que identifica
uma estação e que será usada pelo radioamador no início, durante e no término de suas
emissões ou comunicados.
V – Licença para Funcionamento de Estação de Radioamador: é o documento que autoriza
a instalação e o funcionamento de estação do Serviço de Radioamador, com o uso das
radiofreqüências associadas.
VI – Radioamador: pessoa habilitada a operar estação do Serviço de Radioamador.
TÍTULO II
DA AUTORIZAÇÃO
Capítulo I
Da Expedição da Autorização
Art. 5º. A autorização para execução do Serviço de Radioamador será expedida pela
Anatel:
I – ao titular do Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER);
II – às associações de radioamadores;
III – às universidades e escolas;
IV – às associações do Movimento Escoteiro e do Movimento Bandeirante;
V – às entidades de defesa civil.
Art. 6º. A autorização para execução do Serviço de Radioamador será formalizada pela
expedição da Licença para Funcionamento de Estação de Radioamador, que incorpora
também a autorização para o uso das radiofreqüências associadas.
Parágrafo único. A autorização para execução do serviço será expedida a título oneroso,
por prazo indeterminado e a autorização de uso de radiofreqüências associadas será
expedida pelo prazo de vinte anos, prorrogável por igual período, e também a título
oneroso.
Capítulo II
Das Licenças
Capítulo III
Da Permissão Internacional de Radioamador
Art. 15. A Anatel expedirá licença para operação temporária de estações de radioamadores
nos Estados membros da Comissão Interamericana de Telecomunicações – CITEL,
signatários da Convenção Interamericana sobre a Permissão Internacional de
Radioamador, de 1995.
Art. 16. Qualquer radioamador devidamente autorizado para executar o Serviço no Brasil,
poderá solicitar a Permissão Internacional de Radioamador (IARP: do inglês International
Amateur Radio Permission), excetuando-se os radioamadores estrangeiros.
Art. 17. A IARP poderá ser utilizada apenas no território de outros Estados membros da
CITEL, signatários do Convênio. A validade da licença será de até um ano, limitada pela
data de vencimento da licença do radioamador.
Art. 18. As condições de uso da IARP estão estabelecidas no Convênio Interamericano
sobre Permissão Internacional de Radioamador.
Art. 19. Na expedição da IARP incidirá o preço de serviço administrativo.
Capítulo IV
Da Extinção
Art. 20. A autorização do Serviço de Radioamador não terá sua vigência sujeita a termo
final, extinguindo-se somente por cassação, caducidade, decaimento, renúncia ou
anulação.
Capítulo V
Das Taxas e Preços Públicos
Art. 21. Sobre estação de radioamador incidirão taxas devidas ao Fundo de Fiscalização
das Telecomunicações – Fistel, o Preço Público pelo Direito de Exploração do Serviço -
PPDESS e o Preço Público pelo Direito de Uso de Radiofreqüências – PPDUR.
Art. 22. A Taxa de Fiscalização de Instalação – TFI incidirá no ato da expedição da Licença
para Funcionamento de Estação de Radioamador.
§1º A mudança de classe do radioamador implicará a emissão de nova Licença para
Funcionamento de Estação de Radioamador, com incidência de TFI e pagamento do
PPDUR.
§ 2º A licença expedida por alterações de outra natureza que não a referida no §1º,
implicará o pagamento do preço do serviço administrativo.
Art.23. A Licença para Funcionamento de Estação de Radioamador somente será entregue
mediante a verificação de quitação da TFI, do PPDUR e do PPDESS.
Art. 24. A Taxa de Fiscalização de Funcionamento - TFF deve ser paga, anualmente, de
acordo com o Regulamento para Arrecadação de Receitas do Fundo de Fiscalização das
Telecomunicações – Fistel.
TÍTULO III
DAS ESTAÇÕES
Capítulo I
Da Classificação das Estações
Capítulo II
Das Restrições na Localização de Estações
Art. 28. Ao autorizado é garantido o direito de instalar seu sistema irradiante, observados
os preceitos específicos sobre a matéria relativos às zonas de proteção de aeródromos e
de heliportos, bem como de auxílio à navegação aérea ou costeira, consideradas as
normas de engenharia e posturas federais, estaduais e municipais aplicáveis às
construções, escavações e logradouros públicos.
Art. 29. Na instalação de estação transmissora do Serviço de Radioamador, deverá ser
observado o atendimento à regulamentação emitida pela Anatel referente a exposição
humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa de radiofreqüência.
TÍTULO IV
CERTIFICADO DE OPERADOR DE ESTAÇÃO DE RADIOAMADOR – COER
Capítulo I
Das Regras Gerais
Capítulo II
Dos Exames de Qualificação
Art. 33. O COER será concedido aos aprovados em testes de avaliação, segundo as
seguintes classes:
I – Classe "C", aos aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional e Legislação de
Telecomunicações;
II – Classe "B", aos portadores de COER classe “C”, menores de 18 anos, decorridos dois
anos da data de expedição do COER classe "C", e aos maiores de 18 anos, desde que
aprovados, em ambos os casos, nos testes de Técnica e Ética Operacional, Legislação de
Telecomunicações e Conhecimentos Básicos de Eletrônica e Eletricidade e Transmissão e
Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse;
III – Classe "A", aos radioamadores Classe "B", decorrido um ano da data de expedição do
COER classe “B”, e aprovados nos testes de Técnica e Ética Operacional, Legislação de
Telecomunicações, Conhecimentos Técnicos de Eletrônica e Eletricidade e Transmissão e
Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse.
§ 2º As inscrições para a mudança de classe somente podem ser efetuadas após
encerrados os prazos discriminados nos incisos II e III.
§ 3o Estão isentos, em função da classe pretendida, de testes de Conhecimentos (Básicos
ou Técnicos) de Eletrônica e Eletricidade ou de Transmissão e Recepção Auditiva de
Sinais em Código Morse o candidato que comprove possuir tais capacidades técnica e
operacionalmente, conforme
Tabela I do Anexo III.
TÍTULO V
ASPECTOS OPERACIONAIS E TÉCNICOS
Capítulo I
Das Regras Gerais
Capítulo II
Da Terceira Parte
Art. 39. As estações de radioamador não poderão ser utilizadas para transmitir
comunicados internacionais procedentes de terceira parte ou destinado a terceiros, exceto
em situações de emergência ou desastres.
Parágrafo único. O disposto no caput não é aplicável quando existir acordo específico, com
reciprocidade de tratamento, que permita a troca de mensagens de terceiras partes entre
radioamadores do Brasil e do país signatário.
Capítulo III
Das Condições Operacionais
Art. 40. A transmissão simultânea em mais de uma faixa de freqüências é permitida nos
seguintes casos:
I – Na divulgação de boletins informativos de associações de radioamadores;
II – Na transmissão realizada por qualquer radioamador quando configurada situação de
emergência ou calamidade pública;
III – Nas experimentações e comunicações normais que envolvam estações repetidoras ou
que exijam, necessariamente, o emprego de outra faixa de freqüências para
complementação das transmissões;
IV – Nas competições internacionais.
Art. 41. Não poderá o radioamador operar estação sem identificá-la. Parágrafo único.
Durante as transmissões, o indicativo de chamada deverá ser transmitido, pelo menos, a
cada hora e, preferencialmente, nos 10 (dez) minutos anteriores ou posteriores à hora
cheia.
Art. 42. A todo tempo e em todas as faixas de freqüências o operador da estação deve dar
prioridade a estações efetuando comunicações de emergência.
Art. 43. Poderão ser utilizados, nos comunicados entre radioamadores, o Código Q (Séries
QRA a QUZ) e o Código Fonético Internacional.
Capítulo IV
Das Estações Repetidoras
TÍTULO VI
DOS INDICATIVOS DE CHAMADA
Capítulo I
Da Classificação
TÍTULO VII
DAS SANÇÕES
Art. 73. A infração a este Regulamento, bem como a inobservância dos deveres
decorrentes deste Regulamento, sujeita os infratores às sanções aplicáveis pela Anatel,
conforme definidas no Livro III, Título VI “Das Sanções” da Lei nº 9.472, de 16 de julho de
1997, bem como aquelas decorrentes de regulamentação expedida pela Anatel.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 74. Fica estabelecido prazo de 24 meses contado da data de publicação deste
regulamento, para que os atuais radioamadores Classe “D” solicitem a migração de seu
COER para a Classe “C” citada no art. 33, inciso I, deste Regulamento.
§1º. A expedição da nova licença para a Classe “C” implicará o pagamento do preço do
serviço administrativo.
§2º. Durante o período de transição, a Anatel não distribuirá indicativos especiais com o
prefixo “ZZ”.
ÉTICA OPERACIONAL
Art. 35. Ao radioamador é vedado desvirtuar a natureza do serviço, assim como usar
de palavras obscenas e ofensivas, não condizentes com a ética que deve nortear todos os
seus comunicados.
Art. 37. A estação de radioamador só poderá ser utilizada por terceiros ou operada
por outro radioamador na presença do titular da estação ou responsável e respeitadas a
ética do serviço e as disposições da legislação e normas vigentes.
IMPORTANTE
- Os radioamadores devem conduzir-se nas faixas com integral respeito as normas legais,
sobretudo as que regulam o Servico de Radioamador.
- Nossas obrigacoes perante aos demais colegas radioamadores nao se limitam apenas a
dispositivos regulamentares. Mais importante e o uso do bom senso e de cortesia
reciproca, ao compartilharmos as frequencias que nos sao destinadas.
- Nos comunicados em geral, e especialmente nos comunicados internacionais, procure
utilizar as orientacoes contidas neste material, contribuindo assim para formacao de uma
boa imagem do Radioamadorismo Brasileiro.
EQUIPAMENTOS
Para garantir a qualidade do Servico de Radioamador, utilize somente equipamentos
certificados e homologados pelo Ministerio das Comunicacoes.
Da mesma forma, o sistema Irradiante (conjunto formado por antena, cabo, conectores e
isoladores) e fundamental para o bom desempenho da estacao , evitando interferencias
em outros servicos.
Em caso de duvida na instalacao, consulte um colega radioamador ou tecnico
especializado.
CÓDIGOS UTILIZADOS NO RADIOAMADORISMO
A ALFA
B BRAVO
C CHARLIE
D DELTA
E ECO
F FOX
G GOLF
H HOTEL
I INDIA
J JULIET
K KILO
L LIMA
M MIKE
N NOVEMBER
O OSCAR
P PAPA
Q QUEBEC
R ROMEU
S SIERRA
T TANGO
U UNIFORME
V VICTOR
W WHISKEY
X X-RAY
Y YANQUE
Z ZULU
OS NÚMEROS
Os numeros tambem sao “codificados” de uma maneira muito simples. Quem fala “seis”,
pode ser interpretado como “treis”. Entao, evite essa confusao dizendo:
0 Zero de Negativo;
1 Um de Primeiro;
2 Dois de Segundo;
3 Tres de Terceiro;
4 Quatro de Quarto;
5 Cinco de Quinto;
6 Seis de Sexto;
7 Sete de Setimo;
8 Oito de Oitavo;
9 Nove de Nono.
(Nao estranhe. O zero e chamado de negativo mesmo).
CÓDIGO Q “QUEBEC” INTERNACIONAL
Este codigo e utilizado em todo o mundo, sendo que a cada conjunto de tres letras
associa-se uma ideia. O código Q e distribuído e 4 series.
CONJUNTOS BASICOS
QAP = Na escuta.
QAM = Condição meteorológica.
QRA = Nome do operador.
QRL = Você está ocupado.
QRG = Frequência.
QRM = Interferência.
QRN = Estática.
QRO = Aumentar a potência da estação.
QRP = Diminuir a potência da estação.
QRS = Transmita mais devagar.
QRT = Fim de transmissão.
QRU = Ocorrência.
QRV = Estou à disposição.
QRX = Aguarde.
QRZ = Quem está chamando?
QSA = Qualidade do sinal.
QSB = Variacao de intensidade de sinais.
QSM = Repita a mensagem.
QSJ = Dinheiro.
QSL = OK. Confirmado. Tudo entendido.
QSO = Conversa. Comunicado. Contato.
QSY = Mudar de frequência.
QUF = Informação sobre perigo.
QTA = Cancele a mensagem
QTI = Destino.
QTC = Mensagem.
QTO = Banheiro.
QTH = Local.
QTR = Horário.
TKS = Obrigado
CODIGO MORSE
ANEXOS
FORMAÇÃO DOS INDICATIVOS DE CHAMADA EFETIVOS
UNIDADES DA FEDERAÇÃO CLASSES "A" OU "B" CLASSE "C"
ACRE PT 8 AA a ZZ PU 8 JAA a LZZ
PT 8 AAA a YZZ
ALAGOAS PP 7 AA a ZZ PU 7 AAA a DZZ
PP 7 AAA a YZZ
AMAPÁ PQ 8 AA a ZZ PU 8 GAA a IZZ
PQ 8 AAA a YZZ
AMAZONAS PP 8 AA a ZZ PU 8 AAA a CZZ
PP 8 AAA a YZZ
BAHIA PY 6 AA a ZZ PU 6 JAA a YZZ
PY 6 AAA a YZZ
CEARÁ PT 7 AA a ZZ PU 7 MAA a PZZ
PT 7 AAA a YZZ
DISTRITO FEDERAL PT 2 AA a ZZ PU 2 AAA a EZZ
PT 2 AAA a YZZ
ESPÍRITO SANTO PP 1 AA a ZZ PU 1 AAA a IZZ
PP 1 AAA a YZZ
GOIÁS PP 2 AA a ZZ PU 2 FAA a HZZ
PP 2 AAA a YZZ
MARANHÃO PR 8 AA a ZZ PU 8 MAA a OZZ
PR 8 AAA a YZZ
MATO GROSSO PY 9 AA a ZZ PU 9 OAA a YZZ
PY 9 AAA a YZZ
MATO GROSSO DO SUL PT 9 AA a ZZ PU 9 AAA a NZZ
PT 9 AAA a YZZ
MINAS GERAIS PY 4 AA a ZZ PU 4 AAA a YZZ
PY 4 AAA a YZZ
PARAÍBA PR 7 AA a ZZ PU 7 EAA a HZZ
PR 7 AAA a YZZ
PARANÁ PY 5 AA a ZZ PU 5 MAA a YZZ
PY 5 AAA a YZZ
PARÁ PY 8 AA a ZZ PU 8 WAA a YZZ
PY 8 AAA a YZZ
PERNAMBUCO PY 7 AA a ZZ PU 7 RAA a YZZ
PY 7 AAA a YZZ
PIAUÍ PS 8 AA a ZZ PU 8 PAA a SZZ
PS 8 AAA a YZZ
RIO DE JANEIRO PY 1 AA a ZZ PU 1 JAA a YZZ
PY 1 AAA a YZZ
RIO GRANDE DO NORTE PS 7 AA a ZZ PU 7 IAA a LZZ
PS 7 AAA a YZZ
RIO GRANDE DO SUL PY 3 AA a ZZ PU 3 AAA a YZZ
PY 3 AAA a YZZ
RONDÔNIA PW 8 AA a ZZ PU 8 DAA a FZZ
PW 8 AAA a YZZ
RORAIMA PV 8 AA a ZZ PU 8 TAA a VZZ
PV 8 AAA a YZZ
SANTA CATARINA PP 5 AA a ZZ PU 5 AAA a LZZ
PP 5 AAA a YZZ
SÃO PAULO PY 2 AA a ZZ PU 2 KAA a YZZ
PY 2 AAA a YZZ
SERGIPE PP 6 AA a ZZ PU 6 AAA a IZZ
PP 6 AAA a YZZ
TOCANTINS PQ 2 AA a ZZ PU 2 IAA a JZZ
PQ 2 AAA a YZZ
FORMAÇÃO DE INDICATIVOS DE CHAMADA EFETIVOS
ILHAS E ARQUIPÉLAGOS OCEÂNICOS, CLASSES "A" e "B" CLASSE "C"
PENEDOS, ATÓIS e REGIÃO ANTÁRTICA
FERNANDO DE PY 0 FA a FZ e PU 0 FAA a FZZ
NORONHA PY 0 FAA a FZZ
MARTIM VAZ PY 0 MA a MZ e PU 0 MAA a MZZ
PY 0 MAA a MZZ
ATOL DAS ROCAS PY 0 RA a RZ e PU 0 RAA a RZZ
PY 0 RAA a RZZ
PENEDO DE SÃO PEDRO PY 0 SA a SZ e PU 0 SAA a SZZ
E SÃO PAULO PY 0 SAA a SZZ
TRINDADE PY 0 TA a TZ e PU 0 TAA a TZZ
PY 0 TAA a TZZ
REGIÃO ANTÁRTICA - BRASIL PY 0 AA a AZ e PU 0 AAA a AZZ
PY 0 AAA a AZZ
ACRE ZV8, ZW8, ZX8, ZY8, ZZ8 ZV8W, ZW8W, ZX8W, ZY8W,
AMAPÁ ZZ8W
AMAZONAS
MARANHÃO
PARÁ
PIAUI
RONDÔNIA
RORAIMA
ALAGOAS ZV7, ZW7, ZX7, ZY7, ZZ7 ZV7W, ZW7W, ZX7W, ZY7W,
CEARÁ ZZ7W
PARAÍBA
PERNAMBUCO
RIO GRANDE DO NORTE
BAHIA ZV6, ZW6, ZX6, ZY6, ZZ6 ZV6W, ZW6W, ZX6W, ZY6W,
SERGIPE ZZ6W
DISTRITO FEDERAL ZV2, ZW2, ZX2, ZY2, ZZ2 ZV2W, ZW2W, ZX2W, ZY2W,
GOIÁS ZZ2W
SÃO PAULO
TOCANTINS
ESPÍRITO SANTO ZV1, ZW1, ZX1, ZY1, ZZ1 ZV1W, ZW1W, ZX1W, ZY1W,
RIO DE JANEIRO ZZ1W
MATO GROSSO ZV9, ZW9, ZX9, ZY9, ZZ9 ZV9W, ZW9W, ZX9W, ZY9W,
MATO GROSSO DO SUL ZZ9W
MINAS GERAIS ZV4, ZW4, ZX4, ZY4, ZZ4 ZV4W, ZW4W, ZX4W, ZY4W,
ZZ4W
PARANÁ ZV5, ZW5, ZX5, ZY5, ZZ5 ZV5W, ZW5W, ZX5W, ZY5W,
SANTA CATARINA ZZ5W
RIO GRANDE DO SUL ZV3, ZW3, ZX3, ZY3, ZZ3 ZV3W, ZW3W, ZX3W, ZY3W,
ZZ3W
FORMAÇÃO DE INDICATIVOS DE CHAMADA ESPECIAIS
UNIDADE DA FEDERAÇÃO CLASSE “A”
PREFIXO/CONJUNTO
ACRE PX8
AMAPÁ
AMAZONAS
MARANHÃO
PARÁ
PIAUI
RONDÔNIA
RORAIMA
ALAGOAS PQ7, PV7, PW7 e PX7
CEARÁ
PARAÍBA
PERNAMBUCO
RIO GRANDE DO NORTE
BAHIA PQ6, PR6, PS6, PT6, PV6, PW6 e PX6
SERGIPE
DISTRITO FEDERAL PR2, PS2, PV2, PW2 e PX2
GOIÁS
SÃO PAULO
TOCANTINS
ESPÍRITO SANTO PQ1, PR1, PS1, PT1, PV1, PW1 e PX1
RIO DE JANEIRO
MATO GROSSO PP9, PQ9, PR9, PS9, PV9, PW9 e PX9
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS PP4, PQ4, PR4, PS4, PT4, PV4, PW4 e PX4
PARANÁ PQ5, PR5, PS5, PT5, PV5, PW5 e PX5
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL PP3, PQ3, PR3, PS3, PT3, PV3, PW3 e PX3
TABELA DE ISENÇÕES
Requerente Isenção Comprovação da Isenção
Militares da Oficiais formados pela Escola Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Marinha Naval. Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Eletricidade. Ministério da Marinha).
Oficiais do Quadro Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
complementar do Corpo da Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Armada ou Corpo de Fuzileiros Eletricidade. Ministério da Marinha)
Navais aperfeiçoamento em
Armamento, Comunicações,
Eletrônica ou Máquinas.
Oficiais do Corpo de Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Engenheiros e Técnicos Técnicos de Ministério da Defesa (ou do ex-
Navais. Eletrônica e Eletricidade. Ministério da Marinha).
Praças do Corpo da Armada Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
especializados em Eletricidade Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
(EL), Aviônica (VN), Eletricidade; transmissão e Ministério da Marinha).
Comunicações Interiores (CI), recepção auditiva de sinais em
Armas Submarinas (AS), Código Morse.
Eletrônica (ET), Motores (MO),
Artilharia (AT), Operador de
Radar (OR) e Operador de
Sonar (OS).
Praças do Corpo da Armada Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
especializados em Telegrafia. Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Eletricidade; transmissão e Ministério da Marinha).
recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Praças do Corpo de Fuzileiros Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Navais especializados em Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Comunicações Navais (CN). Eletricidade; transmissão e Ministério da Marinha).
recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Praças do Corpo de Fuzileiros Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Navais Sub-especializados em Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Eletrônica. Eletricidade. Ministério da Marinha).
Militares do Oficiais e Cadetes do 4º Ano Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Exército da Arma de Comunicações. Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Eletricidade; transmissão e Ministério do Exército).
recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Oficiais de qualquer Arma Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
possuidores do Curso O. I. Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
(Oficiais de Comunicações) da Eletricidade. Ministério do Exército) e
Escola de Comunicações do certificado de conclusão do
Exército. curso expedido pela Escola.
Praças possuidores do curso Transmissão e recepção Carteira de identidade do
S-17 (Telegrafia) da Escola de auditiva de sinais em Código Ministério da Defesa (ou do ex-
Comunicações do Exército. Morse. Ministério do Exército) e
certificado de conclusão do
curso expedido pela Escola.
Praças possuidores dos cursos Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
S-19 (Avançado de Eletrônica) Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
ou S-21 (Avançado de Eletricidade. Ministério do Exército) e
Eletricidade) da Escola de certificado de conclusão do
Comunicações do Exército. curso expedido pela Escola
Militares da Oficiais-aviadores e Cadetes- Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Aeronáutica aviadores do último ano da Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Academia da Força Aérea. Eletricidade; transmissão e Ministério da Aeronáutica)
recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Oficiais especialistas em Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Comunicação. Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
Eletricidade; transmissão e Ministério da Aeronáutica)
recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Sub-oficiais e Sargentos Conhecimentos Básicos ou Carteira de identidade do
Radiotelegrafistas formados Técnicos de Eletrônica e Ministério da Defesa (ou do ex-
pela Escola de Especialistas Eletricidade; transmissão e Ministério da Aeronáutica)
da Aeronáutica. recepção auditiva de sinais em
Código Morse.
Cabos radiotelegrafistas Transmissão e recepção Carteira de identidade do
formados pelos Comandos auditiva de sinais em Código Ministério da Defesa (ou do ex-
Aéreos Regionais. Morse. Ministério da Aeronáutica)
Civis Engenheiros, alunos de escola Conhecimentos Básicos ou Carteira do CREA ou diploma
de ensino superior e Técnicos de Eletrônica e registrado no Ministério da
tecnólogos especializados em Eletricidade. Educação; ou curriculum ou
eletrônica ou histórico escolar que
telecomunicações. demonstrem terem sido
Técnicos formados por escolas aprovados em disciplinas que
profissionalizantes oficiais ou contenham todos os tópicos
oficializadas, especializados relativos ao programa de
em eletrônica ou conhecimentos técnicos.
telecomunicações.
Radiotelegrafistas formados Conhecimentos técnicos; Certificado de Radiotelegrafista
por escolas oficiais ou transmissão e recepção expedido pela pertinente
oficializadas. auditiva de sinais em Código escola.
Morse.
FREQUNCIAS PARA RADIOAMADOR
SUBIDIVISÕES DE FAIXAS
CODIGO Q COMPLETO PARA
RADIOAMADORES
OBSERVAÇÕES TECNICAS
Estação de Radioamador
Receptor: Equipamento que recebe Mensagem
Transmissor: Equipamento que Transminte a mensagem
Transceptor: Equipamento que Transmite e Recebe as Mensagem em um unico Aparelho
Operação:
Fixa: Estação de radio não pode ser movida com facilidade
Móvel: Estação de radio portatil de grande mobilidade
Simplex: Modo de operação em que a transmissão da informação se processa apenas de
um ponto A para um ponto B (transmissão unidirecional).
Semiduplex: Modo de operação que ora transmite, ora recebe.
Duplex: Modo de operação em que a transmissão e a recepção ocorrem simultaneamente
no mesmo equipamento.
Frequência e Comprimento de Onda:
Noções básicas: As ondas de rádio se propagam tanto junto da superfície terrestre quanto
em direção ao espaço. Essas ondas eletromagnéticas se deslocam no espaço à
velocidade da luz, aproximadamente 300.000 Km/Seg.
Comprimento: O comprimento de onda de rádio é a distância percorrida por uma onda
durante o tempo requerido para completar um ciclo.
Antena:
Noções básicas: Nos sistemas de radiocomunicações, a energia de radiofreqüência é
gerada por um radiotransmissor, que alimenta uma antena transmissora, através de uma
linha de transmissão. A antena transmissora irradia essa energia no espaço em velocidade
próxima da luz. A antena receptora absorve uma parte dessa energia e a transmite para o
aparelho receptor, através de outra linha de transmissão.
Modos Digitais:
CW: Uso do código Morse é agora um pouco obsoleto, embora ainda seja empregado em
algumas finalidades específicas, incluindo rádio faróis, e por CW (continuous wave - onda
contínua), operadores de radioamadorismo. Código Morse é o único modo
de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos sem ajuda de um
computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em canais de voz.
RTTY: RTTY ou “Radio teletipo” é um modo FSK que tem sido usado mais do que
qualquer outro modo digital (exceto o código morse). RTTY é uma técnica muito simples
que usa um código de cinco bits para representar todas as letras do alfabeto, os números,
alguns sinais de pontuação e alguns caracteres de controle. Aos 45 baud (tipicamente)
cada bit é 1/45.45 longos segundos, ou 22 ms e corresponde a uma velocidade de
digitação de 60 WPM. Não há correção de erros no RTTY; ruídos e interferências podem
ter um efeito muito prejudicial. Apesar de suas desvantagens relativas, RTTY ainda é
popular com muitos radioamadores. Este modo foi implementado com o software da placa
de som do PC comumente disponíveis.
AMTOR: AMTOR é um modo FSK que raramente é utilizado pelos radioamadores no
século 21. Enquanto um modo robusto, ele só tem 5 bits (tal como o seu antecessor RTTY)
e não pode transferir ASCII estendidos ou dados binários. Com uma taxa de
funcionamento conjunto de 100 baud, ele não compete eficazmente com a correcção de
velocidade e erro de mais modos ARQ modernos como Pactor. A versão não-ARQ deste
modo é conhecido como FEC, e conhecido como SITOR-B pelos serviços de informação
da Marinha.
ASCII: ASCII é uma sigla para “American Standard Code for Information Interchange”
(Código Padrão Norte-americado para Intercâmbio de Informações). Esse código foi
proposto por Robert W. Bemer, visando padronizar os códigos para caracteres alfa-
numéricos (letras, sinais, números e acentos). Assim seria possível que computadores de
diferentes fabricantes conseguissem entender os códigos.
PACKET: HF PACKET – É um modo FSK (neste caso a 300 baud) que consiste numa
adaptação do popular Packet FM usado em VHF (1200 baud). Embora a versão HF do
Packet Rádio tenha uma mais reduzida largura de banda devido aos níveis de ruído
normalmente associados às operações em HF, ele mantém os mesmos protocolos e a
capacidade de utilização em "node" de muitas estações na mesma frequência. Apesar da
sua reduzida largura de banda (300 baud), este modo não é fiável para a generalidade das
comunicações de amador nas bandas de HF nem para passar tráfego de rotina e dados
entre áreas onde haja falta de cobertura de repetidores de VHF (digipeaters). O Packet em
HF e VHF tem recentemente crescido em popularidade, pois este é o protocolo usado pelo
APRS – Automatic Position Reporting System, em VHF e nos 30 metros HF.
PACTOR: PACTOR é um modo FSK e é um padrão em empresas transnacionais Multi-
Modo moderno. Ele é projetado com uma combinação de pacotes e Técnicas Amtor.
Embora este modo também está desaparecendo em uso, é o modo digital mais popular do
ARQ amador HF hoje e usado principalmente por amadores para enviar e receber e-mail
através do rádio. Este modo é um grande avanço em relação AMTOR, com sua taxa de
operação de 200 baud, técnica de compressão de Huffman e verdadeira capacidade de
transferência de dados binários.
situação de emergência, busca e salvamento;
Telecomunicações:
Mensagem:Qualquer pensamento ou idéia, expressos de forma simples, em linguagem
clara ou sigilosa e preparada de forma a poder ser transmitida por algum meio de
comunicações.
Informação: É a resultante do processamento, manipulação e organização de dados, de tal
forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do
sistema (humano, animal ou máquina) que a recebe.
Onda portadora: Componente de radiofreqüência de uma onda transmitida, sobre a qual se
pode superpor um sinal de áudio, de informação, de código ou outra forma qualquer, que
possa ser impressa.
Modulação: Processo de variar a amplitude, freqüência ou fase da portadora, segundo
outros sinais, para transmitir informação. O sinal modulador pode ser de áudio, de vídeo
(televisão), pulsos elétricos, tons simples para operar relés, etc.
Demodulação: É o processo que nos permite reverter o processo da modulação. Também
chamado de detecção, envolve dispositivos eletrônicos, chamados modems, encarregados
de detectar a onda portadora modulada e extrair dela o sinal modulante.
AM: AM (Amplitude modulada) - A freqüência permanece constante e alteramos a
amplitude do sinal.
FM: FM (Freqüência modulada) - Neste caso, a amplitude da portadora permanece
inalterada; modula-se a freqüência, ou seja, alteramos as características da freqüência.
SSB: SSB (Banda lateral singela) - Forma derivada e aperfeiçoada da modulação em
amplitude, onde se utiliza apenas uma banda do sinal senoidal da onda, modulando-se a
amplitude do sinal. A frequência permanece constante.
Interferências:
Interferência de radiofreqüência :Este tipo de interferência é causado por sinais de
radiofreqüência (RF) na freqüência do receptor sem fio afetado ou perto dessa freqüência.
Os sinais de interferência podem ter sido transmitidos intencionalmente ou não-
intencionalmente, como resultado de algum defeito ou característica indesejada da fonte.
Não é necessário que o sinal de interferência esteja exatamente na mesma freqüência do
sistema sem fio para causar problemas. Sinais fortes de RF que estejam perto da
freqüência sem fio podem afetar a operação do receptor sem fio, causando problemas de
áudio e de recepção.
Interferência elétrica: A interferência elétrica não beneficia ninguém e quase nunca é
intencional. Com poucas exceções, os equipamentos que causam problemas de
interferência elétrica não foram concebidos para serem fonte de energia de RF.
Freqüentemente, a interferência resulta de um defeito, uma falha ou um problema de
manutenção que podem ser corrigidos rapidamente. Alguns tipos de equipamentos
eletrônicos simplesmente tendem a gerar interferência no curso normal de operação.
Intermodulação: A intermodulação é um tipo de interferência às vezes encontrada em
sistemas de microfone sem fio. A intermodulação difere das outras formas de interferência
pelo fato de ser criada no próprio sistema sem fio, não diretamente por alguma fonte
externa. Outros tipos de interferência são causados por outros transmissores na freqüência
de operação do sistema sem fio, por portadoras de estações de TV, pela saída harmônica
de transmissores em freqüências mais baixas, por emissões espúrias de vários tipos de
equipamentos eletrônicos e por fontes externas semelhantes. Em cada caso, o sinal
interferente está em uma freqüência muito próxima da freqüência do sistema sem fio.
Propagação:
Ondas terrestres: As frentes de onda se propagam junto ao solo, acompanhando a
curvatura da terra.
Obs: Serviço Gratuito, So para Radioamadores, compativel pra PCs, Celulares e Tablets.
RESUMO DOS CODIGOS PARA RADIO AMADORES
Anatel www.anatel.gov.br/institucional/
LABRE – Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão www.labre.org.br/
Google www.google.com
Manual de Campanha C 11-1 - EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES, 2ª Edição, 1997
Manual de Campanha C 24-9 - EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA, 3ª Edição, 1995.
Manual de Campanha C 24-12 - Sinais de serviço e indicativos operacionais. 1°
Edição,1972
Manual de Campanha C 24-18 - EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA, 4ª Edição,
1997,