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EXECUÇÃO DE

ENSAIOS EM
CRONOTACÓGRAFOS

AULA 2

EXAME DA
CONFORMIDADE
Ficha Técnica:

Curso: Execução de Ensaios em Cronotacógrafos


Aula 2: Exame da Conformidade
Autores: Eduardo Ribeiro de Oliveira
Instituto de Metrologia, Qualidade e Inovação - Inmetro
Presidente: Vinícius Diniz e Almeida Ramos, Substituto
Diretor de Planejamento e Articulação Institucional: Luiz Fernando Rust
da Costa Carmo, Substituto
Coordenador-Geral do Centro de Capacitação: Luiz Fernando Rust da
Costa Carmo
Designer Educacional Responsável: Marcia de Souza Santos e Luiz
Antônio Silva dos Santos (Cicma)
Diagramação e produção do AVA: Marcia de Souza Santos e Luiz Antônio
Silva dos Santos (Cicma)

Centro de Capacitação - Cicma


Inmetro - março/2023
Aula 2 – EXAME DA CONFORMIDADE

SUMÁRIO

Apresentação

1. Introdução

2. Exame da conformidade (procedimentos prévios à execução


das atividades)
2.1. Portal do cronotacógrafo

2.2. Veículo

2.3. Cronotacógrafo

2.3.1. Portaria de Aprovação de Modelo (PAM)

2.4. Documentos obrigatórios para execução das atividades

2.5. Avaliação da adequação do cronotacógrafo para execução das

atividades

Resumo da aula

Referências
Aula 2 – EXAME DA CONFORMIDADE 1

APRESENTAÇÃO

Seja bem-vindo(a) à aula sobre procedimentos de exame da conformidade.

Ao final deste estudo, esperamos que você seja capaz de realizar, com base nas
Portarias de Aprovação de Modelo, o procedimento de exame da conformidade de
cronotacógrafos.

No decorrer das aulas, você perceberá que há uma série de recursos para auxiliá-
lo(a) no entendimento das temáticas abordadas, tais como links e documentos, que
podem ser encontrados em nosso ambiente virtual de aprendizagem.

Lembre-se de que, após a leitura do material, você deve realizar os exercícios desta
aula no ambiente do curso.

Bons estudos!

1. INTRODUÇÃO

O cuidado que a Coordenação do Programa de Cronotacógrafos (CPC) do Inmetro


tem com o ingresso de empresas autorizadas no universo da administração pública,
que é uma experiência nova para muitos, faz com que seja necessário
apresentarmos um apanhado geral sobre a operacionalidade das rotinas técnicas e
administrativas que envolvem o processo das atividades realizadas no
cronotacógrafo.

A opção por trabalhar com o Inmetro impõe às empresas uma série de deveres e
obrigações típicas da administração pública, sem os quais não há como desenvolver
o trabalho com a fé pública que a legislação e a sociedade exigem.

Nesta aula, conheceremos os aspectos mais específicos do trabalho rotineiro com


cronotacógrafos, sempre associado aos conceitos e às referências normativas.

Todo o nosso trabalho começa com a apresentação do usuário de cronotacógrafo a


um local onde são feitos todos os procedimentos técnicos e administrativos para
cumprir a legalidade da tarefa.

A seguir, vamos descrever os requisitos exigidos para a execução das atividades.


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2. EXAME DA CONFORMIDADE (PROCEDIMENTOS PRÉVIOS À


EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES)

Para a realização das atividades materiais e acessórias por parte dos postos de
selagem e dos postos autorizados de cronotacógrafos, o usuário já deve possuir a
Guia de Recolhimento da União (GRU) paga (constando o pagamento no sistema do
Inmetro).

Após a confirmação do pagamento da GRU, mas antes da execução das atividades


de selagem e ensaio, as empresas autorizadas devem conferir as informações
constantes no portal do cronotacógrafo, verificando a correspondência entre o
veículo e o cronotacógrafo, as informações do cronotacógrafo (marca, modelo e
número de série) e a documentação obrigatória (Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo – CRLV, identificação do proprietário, endereço, etc.).

2.1. Portal do cronotacógrafo

Todos os serviços e etapas das atividades desenvolvidas pelas empresas autorizadas


são executados utilizando-se o portal do cronotacógrafo
(https://cronotacografo.rbmlq.gov.br/).

Em relação aos dados do veículo é importante que a empresa verifique as


informações registradas no documento do veículo (CRLV) e se elas correspondem ao
veículo apresentado e aos dados registrados no portal do cronotacógrafo. Muitos
transtornos são causados por falta de atenção, como por exemplo:

Figura 1 – Erro na informação da placa do veículo

Fonte: Compilação do autor


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Portanto, mesmo que o portal do cronotacógrafo indique que o veículo está


cadastrado, verifique se todos os dados correspondem à realidade que se
apresenta.

2.2. Veículo

Para ser submetido ao procedimento de ensaio, seja o ensaio sobre o simulador de


pista ou em pista reduzida, o veículo deve estar descarregado. Isso porque, o peso
sobre o veículo altera significativamente o resultado da calibração dos pneus, causa
erro no ajuste do conjunto veículo/cronotacógrafo, pode interferir na determinação
do coeficiente “w” do veículo e, consequentemente, levar a alta probabilidade de
reprovação do resultado do ensaio pelo Inmetro. Salienta-te também, as questões
de praticidade e de segurança. Além disso, o veículo deve estar equipado com todos
os pneus devidamente calibrados e em bom estado de conservação, bem como os
seus aros. O conjunto de pneus apresentado na selagem deve ser o mesmo que se
apresentará no ensaio para que o ajuste do cronotacógrafo seja mantido. O veículo
deve se apresentar adequado para o trânsito, conforme a legislação de trânsito
vigente.

Figura 2 - Veículo

Fonte: https://proxy.organicadigital.com/img-6c8d28a859b81b86.png?thumb=710x373%23
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2.3. Cronotacógrafo

Para ser considerado apto para os procedimentos de selagem e ensaio, o


cronotacógrafo deve se apresentar com as características de acordo com a sua
respectiva Portaria de Aprovação de Modelo (PAM), que, por sua vez, obedece ao
Regulamento Técnico Metrológico (RTM) aprovado pela Portaria Inmetro nº 481,de 6
de dezembro de 2021.

O RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 481/2021, estabelece os termos e os


requisitos técnicos e metrológicos do instrumento e encontra-se disponível no Portal
do Cronotacógrafo, no seguinte endereço eletrônico:
https://cronotacografo.rbmlq.gov.br/legislacoes

O artigo 1º define:

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico Metrológico consolidado que


estabelece as condições mínimas para cronotacógrafos, fixado no Anexo.

O parágrafo único define seu objetivo e campo de aplicação:

Parágrafo único. O disposto no regulamento se aplica aos cronotacógrafos,


instrumentos registradores instantâneos e inalteráveis de velocidade e tempo,
também denominados cronotacógrafos utilizados nas medições que envolvem as
atividades previstas no item 6 da Resolução Conmetro nº 008, de 2016.

Aos fabricantes, o RTM apresenta um conjunto de requisitos com o propósito de


estabelecer condições mínimas de qualidade, conforme descrito no seguinte item:

3.1.1 Os cronotacógrafos devem ser fabricados com materiais de resistência e


estabilidade adequadas, e possuir características capazes de assegurar o bom
desempenho desses instrumentos, nas condições normais de uso.

Além disso, são abarcadas as condições para que o instrumento tenha mantida a sua
confiabilidade:
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4. MARCAÇÃO
4.1 Devem ser selados todos os pontos onde o acesso possa provocar erros de
medição ou redução da segurança metrológica.
[...]
5. INSCRIÇÕES OBRIGATÓRIAS
5.1 Todas as inscrições e identificações do instrumento devem ser escritas em
língua portuguesa [...]
5.4 As seguintes indicações devem constar no mostrador dos cronotacógrafos,
nos seus compartimentos ou na placa de identificação:
- Nome ou marca do fabricante.
- Designação do modelo.
- Número de série e ano de fabricação.
- Marca e número da Portaria de Aprovação do Modelo.
- Valor da constante “k”, ou faixa em que pode ser ajustada.

Ao usuário responsável pelo cronotacógrafo instalado no seu veículo, o RTM


também estabelece obrigações:

6.3 Verificações periódicas e após reparos

6.3.1 As verificações periódicas, de caráter obrigatório, serão efetuadas a cada dois


(2) anos, consistindo em:
a) análise dos registros de marcas e registros fotográficos para constatação de
permanência das características da verificação inicial, do estado de conservação
do instrumento, observando o atendimento às condições previstas no item 9 deste
RTM.
b) verificação da existência e do estado das marcas de selagem, de acordo com o
respectivo plano de selagem e observância dos erros máximos admissíveis de
acordo com os requisitos previstos no subitem 2.2.2 deste RTM.
c) análise dos resultados, leitura do disco/fita diagrama para observância dos
máximos admissíveis para o ensaio de erro, em função da velocidade
considerando uma velocidade nominal de 50 km/h.
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d) emissão do certificado de verificação para evidenciar aprovação em verificação


subsequente.

6.3.2 A primeira verificação periódica será realizada quando da instalação do


cronotacógrafo no veículo.
6.3.3 As verificações após reparo serão efetuadas sempre que houver reparo,
reinstalação do instrumento, a pedido do usuário ou quando as autoridades
competentes julgarem necessário.

7. CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO
7.1 Todos os pontos previstos no plano de selagem devem permanecer selados.

IMPORTANTE: Apresentamos algumas partes do RTM aprovado


pela Portaria Inmetro nº 481/2021, contudo, é fundamental que
você estude todo o conteúdo do regulamento para que, no
exercício da sua atividade, haja mais segurança no atendimento
dos requisitos obrigatórios, uma vez que esse documento é a
base técnica para todo o controle metrológico dos
cronotacógrafos.

2.3.1. Portaria de Aprovação de Modelo (PAM)

A portaria de aprovação de modelo (PAM) é o documento legal que aprova um


modelo de instrumento (ou família de instrumentos) controlado pelo Inmetro de
acordo com seu regulamento específico, que corresponde à adequação de todos os
requisitos. Portanto, é de extrema importância que você faça a comparação do
instrumento que se apresentar para a execução das atividades com as informações
registradas na respectiva PAM.
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A maior parte dos transtornos enfrentados pelas empresas autorizadas tem sua
origem na coleta e no registro de informações incorretas, as quais invalidam os
resultados e, consequentemente, as selagens e/ou ensaios e certificados
podem ser cancelados. Portanto, a atenção aos procedimentos é fundamental para
não prejudicar o processo de verificação e o usuário que confiou na integridade dos
serviços.

No Brasil ainda existem instrumentos cronotacógrafos que não possuem PAM, para
estes a consolidação do RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 481/2021 estabelece
que:

10.4.1 Os cronotacógrafos já instalados, e que não tenham seus modelos


aprovados, poderão continuar em uso, desde que seja possível efetuar a selagem
do instrumento de acordo com portaria de aprovação de modelo similar àquele
instalado, que apresentem os erros máximos dentro dos limites estabelecidos no
presente RTM e que atendam as seguintes regras:
a) O cronotacógrafo sem modelo aprovado que for apresentado para a
realização de selagem ou ensaio deve ter seu histórico analisado pelo posto de
selagem e/ou ensaio, por meio do portal de cronotacógrafos;
b) Se o cronotacógrafo já tiver sido verificado, em qualquer data, e estiver
instalado no mesmo veículo, o instrumento pode prosseguir para a realização da
selagem e ensaio;
c) Se o cronotacógrafo não possuir no histórico nenhuma ação de selagem ou
verificação cadastrada, somente poderá prosseguir para a realização da selagem
e ensaio se o veículo no qual estiver instalado possuir ano de fabricação anterior
a 2011 (fabricados até 2010) e não tiver passado por verificação com outro
cronotacógrafo (modelo e número de séries diferentes).

Instrumentos modificados ficam impossibilitados de realizarem verificações e devem


ser descartados, conforme estabelecido na consolidação do RTM aprovado pela
Portaria Inmetro nº 481/2021:
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10.5 Os cronotacógrafos que tiverem suas características alteradas, como


transformação de instrumento diário em semanal, por exemplo, além dos
cronotacógrafos que não atendam ao estabelecido no item 10.4.1, ficam
impossibilitados de realizar as verificações, devendo ser descartados.

O RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 481/2021 faz referência às tolerâncias que
correspondem aos erros máximos admissíveis aos cronotacógrafos:

6.3.1.1 Como atividades acessórias para subsídio da verificação serão realizadas


inspeção geral (para constatação de permanência das características da verificação
inicial), do estado de conservação do instrumento, verificação da existência e do
estado das marcas de selagem, de acordo com o respectivo plano de selagem para
os seguintes ensaios:
a) Teste dos tempos (direção, parada etc.), conforme constante na respectiva
portaria de aprovação de modelo do cronotacógrafo sob ensaio.

Isso significa que as empresas autorizadas, ao receber o instrumento, devem


proceder ao exame preliminar da indicação dos tempos e, havendo inconsistências,
executar a sua correção antes da realização da selagem e do ensaio.

b) Erros de indicação, registro e divergência.


c) i. Ensaio de determinação do erro em função da distância percorrida, para uma
distância de, no mínimo, 1 km.
ii. Ensaio de determinação do erro em função da velocidade, para uma
velocidade nominal de 50 km/h ± 5 km/h.

Isso significa que a empresa deve examinar a correção da distância e da velocidade,


indicadas no visor do cronotacógrafo e registradas no disco ou fita-diagrama, por
meio de comparação com o padrão de medição.

A correção é um serviço prestado, que cabe a remuneração devida ao seu


responsável, porém, o serviço de manutenção e de correção do cronotacógrafo
não é uma atividade regulamentada pelo Inmetro. Nesse sentido, a correção faz
parte da atividade comercial desenvolvida pela empresa que, em contrapartida,
busca remuneração pelos serviços. Portanto, a correção, que implica remuneração,
só poderá ser executada com a ciência e aceitação do responsável pelo instrumento.
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Considerando que o cronotacógrafo é propriedade particular, com direitos


legalmente amparados, caso o proprietário se recuse pagar pelo conserto, o Inmetro
não obriga que a empresa autorizada/cadastrada execute os serviços gratuitamente.

Por outro lado, é direito do responsável e um dever do Inmetro garantir que não
haja impedimento ao processo de verificação do cronotacógrafo,
independentemente de haver condição efetiva ou potencial de que este resulte
em reprovação.

Se o instrumento apresentar dano severo que impossibilite a selagem de forma total


ou parcial, então, de fato, as condições do instrumento impedem a execução dos
procedimentos. Se o instrumento estiver íntegro, mas necessitar de uma correção ou
manutenção e o responsável pelo instrumento se recusar a pagar pelo conserto, a
empresa autorizada/cadastrada deve executar a selagem. Contudo, para se
resguardar de queixas posteriores, recomendamos formalizar um documento em
que conste descrito e assinado pelo responsável, a declaração da sua recusa,
assumindo as consequências resultantes dela.

2.4. Documentos obrigatórios para execução das atividades

O veículo deve ser apresentado junto com o seu respectivo Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo (CRLV) ou documento legal para circulação em trânsito.

O condutor, proprietário ou responsável pelo veículo deve apresentar a sua Carteira


Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade e um documento válido onde
constem registradas as informações cadastrais referentes ao endereço do
proprietário ou responsável pelo veículo. É possível a emissão de declaração de
residência assinada pelo proprietário e cujo modelo encontra-se disponível no portal
do cronotacógrafo (Informativo n. 200) em substituição aos comprovantes de
residência aceitos (contas de luz, água, etc.). Também, é obrigatório registrar o
telefone e o e-mail do responsável, para contato nos casos em que o proprietário
necessite retornar à empresa autorizada para eventuais correções.
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2.5. Avaliação da adequação do cronotacógrafo para execução das atividades

Antes de executar a selagem de um cronotacógrafo instalado em um veículo, a


empresa autorizada deve verificar se o cronotacógrafo possui Portaria de Aprovação
de Modelo (PAM) e se atende aos termos estabelecidos na legislação vigente.

As seguintes etapas devem ser executadas para realizar o exame de conformidade


do cronotacógrafo que antecede a selagem e, posteriormente, a realização do
ensaio:

Verifique a existência da etiqueta do fabricante com as


inscrições obrigatórias no cronotacógrafo. Ela deve estar de
acordo com o critério definido na PAM do instrumento, legível,
coerente e sem marcas de violação.

Verifique se o cronotacógrafo está integralmente de acordo


com as inscrições da etiqueta do fabricante. Caso haja
discordância entre o cronotacógrafo e as informações da
etiqueta, ou não haja PAM, suspenda imediatamente o
procedimento.

Fotografe a etiqueta com as inscrições obrigatórias (que possui


o número de série do instrumento).

Consulte junto ao fabricante a autenticidade da etiqueta do


instrumento.

Nos casos em que houver problemas quanto às informações


acima descritas, a empresa autorizada deve comunicá-las ao
Inmetro por meio da Central de Atendimento, disponível no
portal do cronotacógrafo.
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Nesta aula, você aprendeu que:

1. É fundamental o conhecimento dos Regulamentos e das


Portarias de Aprovação de Modelo (PAM) emitidas pelo
Inmetro!
RESUMO
DA AULA 2. O exame da conformidade serve para comprovar se o
cronotacógrafo mantém as características do modelo
aprovado, ou seja, está de acordo com sua PAM.

3. A observância das regras definidas pelo Inmetro evita


problemas para as empresas autorizadas e para os donos dos
cronotacógrafos, como cancelamento de certificados e
eventuais autuações.

REFERÊNCIAS

1. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA (Brasil).


Portaria Inmetro n.º 481/2021.

2. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA (Brasil).


Portaria Inmetro n.º 001/2013, 2013.

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