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NORMA DE PROCEDIMENTO

CÓDIGO DA INSTRUÇÃO INTERNA: 16.15 - 3 - 0348.C

TÍTULO: TRY-OUT EM MÁQUINAS ROMI

HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES:

EDIÇÃO VIGÊNCIA HISTÓRICO


C 22/02/2007 INCLUSÃO DO REGISTRO DE MDTO
B 14/08/2006 INCLUSÃO DE REGISTROS
A 19/06/2006 PUBLICAÇÃO NOVA.

APROVAÇÃO:

HIÇAO MISAWA GIORDANO ROMI JR. MÁRIO HIROSHI ASSADA


Diretor de Comercialização - MF Diretor de Comercialização – IP Gerente de Engenharia de
Vendas e Marketing - MF

DATA DE VIGÊNCIA CÓPIA CONTROLADA PÁGINA


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NORMA DE PROCEDIMENTO
TÍTULO CÓDIGO

TRY-OUT EM MÁQUINAS ROMI 16.15 - 3 - 0348.C

1. OBJETIVO

Definir e padronizar os procedimentos das Áreas Envolvidas para realização de Try-out em Máquinas
Romi.

2. ÁREAS ENVOLVIDAS

Departamento de Serviço Pós-Venda - IP (DSPV-IP).


Departamento de Serviço Pós-Venda - MF (DSPV-MF).
Departamento de Engenharia de Produtos – MF (DEP-MF)
Departamento de Engenharia de Produtos – IP (DEP-IP)
Setor de Apropriação e Faturamento (SAF).
Setor de Engenharia de Vendas - IP - SBO (SEV-IPS).
Setor de Engenharia de Vendas - MF - SBO (SEV-MFS).
Setor de Engenharia de Vendas - MF - SP (SEV-MFP).
Setor de Garantia da Qualidade - UF-02 (SGQ-02).
Setor de Garantia da Qualidade – UF-11 (SGQ-11)
Setor de Garantia da Qualidade - UF-15 (SGQ-15).
Setor de Garantia da Qualidade - UF-16 (SGQ-16).
Setor de Montagem Final – UF-11 (SMF-11).
Setor de Montagem - UF-15 (SMT-15).
Setor de Montagem - UF-16 (SMT-16).
Setor de Montagem Final Tornos (SMTFT).
Setor de Montagem Final Centros de Usinagem (SMTFCUS).
Setor de SPV - Entrega Técnica Especial (SPVETE).
Setor de Vendas Mercado Externo - MF (SVME-MF).

3. REGULAMENTAÇÃO

Será considerado somente o try-out negociado durante a venda do equipamento, citado no Pedido de
Compra (PC) e discriminado no Memorial Descritivo de Try-Out (MDTO).

TRY-OUT: Comprovação feita por um representante da Romi para um representante do cliente,


que o(s) equipamento(s) e acessório(s) negociado(s) atende(m) as especificações previstas no
pedido de compra/venda acordada entre as partes e registradas no Formulário Memorial Descritivo
de Try-Out (MDTO).

MDTO: Formulário contendo todas as especificações necessárias para a realização do try-out,


elaborado pelo Técnico de Processos (Chefe de Engenharia de Vendas, Assessor de Engenharia
de Vendas, Especialista de Engenharia de Vendas, Técnico de Desenvolvimento Industrial) e
aprovado pelo Chefe de Engenharia de Vendas.

Todo try-out deverá ser realizado mediante um processo antecipadamente elaborado, analisado e
aprovado pelo Setor de Engenharia de Vendas e pelo Cliente.

O local da realização do try-out deverá ser definido no pedido de compra durante as negociações com o
cliente. Poderá ser nas dependências da Romi e/ou nas dependências do cliente.

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Será de responsabilidade do Setor de Engenharia de Vendas, e/ou Departamento de Engenharia de


Produtos, e/ou Setor de Garantia da Qualidade e/ou do Setor de SPV - Entrega Técnica Especial,
assegurar que o fornecimento de todos os meios necessários para realização do try-out, sejam
fornecidos pelo Cliente, produzidos pela Romi ou adquiridos externamente.

Toda ocorrência durante a realização do try-out nas dependências da Romi, deverá ser registrada pelo
executante no Aviso de Liberação de Máquina (ALM) e toda ocorrência durante a realização do try-out
nas dependências do cliente, deverá ser registrada pelo executante no Relatório de Assistência e
Entrega Técnica (RAET) e eliminada pelo responsável da pendência.

EXECUTANTE: Assessor de Engenharia de Vendas, Especialista de Engenharia de Vendas,


Técnico de Desenvolvimento Industrial e Técnico de Serviços.

ALM: Formulário contendo o resultado do try-out realizado nas dependências da Romi.

RAET: Formulário contendo o resultado do try-out realizado nas dependências do cliente.

A Unidade Fabril responsável poderá liberar o equipamento para início do try-out formalmente via
sistema, desde que as atividades iniciais do try-out pelo Executante, não conflitem com possíveis
atividades finais da Unidade Fabril, e desde que as condições primárias, tais como: abastecimento com
fluídos, nivelamento, energização, e outras, tenham sido atendidas.

As atividades pertinentes ao try-out poderão ser iniciadas pelo executante mesmo sem a liberação
formal via sistema, desde que não criem conflitos com possíveis atividades finais da Unidade Fabril
responsável.

4. PROCEDIMENTOS

4.1. DO CHEFE DO SETOR DE ENGENHARIA DE VENDAS (CSEV).


• Receber MDTO elaborado pelo Técnico em Processos;
• Devolver MDTO ao Técnico em Processo quando houver alguma irregularidade;
• Analisar e Aprovar o MDTO;
• Enviar cópia do MDTO, analisado e aprovado, ao Executante.

4.2. DO CHEFE DO SETOR DE VENDAS MERCADO EXTERNO - MF (CSVME)


• Contatar o Cliente e agendar try-out;
• Informar a data definida ao Técnico em Processos.

4.3. DO TÉCNICO EM PROCESSOS (TP)


• Elaborar o MDTO para realização do try-out negociado com o Cliente;
• Enviar MDTO elaborado ao CSEV;
• Sugerir alterações no MDTO, quando necessário.

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4.4. DO EXECUTANTE
• Receber MDTO, analisado e aprovado do CSEV;
• Receber informações da Unidade Fabril de que o equipamento está liberado para try-out;
• Deslocar-se até o local da realização do try-out quando for fora da Romi;
• Informar ao CSVME disponibilidade para realização do try-out quando o equipamento for
para o mercado externo;
• Contatar o Cliente e agendar try-out quando for equipamento para mercado interno;
• Receber Cliente nas dependências da Romi;
• Realizar try-out;
• Acionar SGQ e/ou SMT da Unidade Fabril responsável ou Setores de Engenharia de
Vendas quando houver ocorrência;
• Concluir o try-out após correção da ocorrência;
• Emitir o Formulário Aprovação e Liberação de Máquina (ALM);
• Emitir o formulário Relatório de Assistência e Entrega Técnica (RAET);
• Arquivar a via original do ALM no SPV que atenderá o Cliente e enviar cópia reprográfica
aos seguintes destinatários:
• Chefe do Setor de Montagem da Unidade Fabril responsável;
• Chefe do Setor de Engenharia de Vendas;
• Chefe do Setor de Apropriação e Faturamento (CSAF).

5. FLUXOGRAMA

Como
Fase Fluxograma (Realização de Try-out) Quem faz
fazer
INÍCIO
Elaborar o MDTO para realização de try-out negociado
1 com o cliente Técnico em Processo
Enviar MDTO ao Chefe do Setor de Engenharia de
2 Vendas Técnico em Processo
Chefe do Setor de
3 Receber MDTO elaborado pelo TP
Engenharia de Vendas
4 Processo OK?
- Sim - Fase 7
- Não - Fase 5
Devolver MDTO ao TP Chefe do Setor de
5
Engenharia de Vendas
Sugerir alterações no MDTO, quando necessário.
6 - Fase 2 Técnico em Processo
Analisar e aprovar o MDTO Chefe do Setor de
7
Engenharia de Vendas
Enviar MDTO ao Executante Chefe do Setor de
8
Engenharia de Vendas
Receber MDTO enviado pelo Chefe do Setor de
9 Engenharia de Vendas Executante
Receber informação da UF de que o equipamento está
10 liberado para try-out Executante

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11 Try-out será realizado com cliente na Romi?


- Sim - Fase 12
- Não - Fase 18
12 É máquina para mercado externo?
- Sim - Fase 14
- Não - Fase 13
Contatar cliente e agendar try-out.
13 - Fase 17 Executante
Informar ao CSVME disponibilidade para realização do
14 try-out Executante
Chefe do Setor de Vendas
15 Contatar cliente e agendar try-out
Mercado Externo
Chefe do Setor de Vendas
16 Informar data definida ao TP
Mercado Externo
Receber clientes nas dependências da Romi.
17 - Fase 19 Executante

18 Deslocar-se até o local de realização de try-out Executante


19 Realizar Try-out Executante
20 Try-out OK?
- Sim - Fase 24
- Não - Fase 21
21 Acionar UF e/ou SEV quando houver ocorrência Executante
22 Pendência Eliminada?
- Sim - Fase 23
- Não - Fase 21
Concluir try-out após eliminação da pendência.
23 - Fase 20 Executante

24 Emitir Formulário ALM e/ou RAET Executante


Arquivar o original do ALM ou RAET conforme registro e
25 distribuir cópias ao Setor de Engenharia de Vendas e Executante
Setor de Montagem da UF.
FIM

6. REGISTRO

6.1 – Controle de Produção e Fornecimento de Serviço (7.5.1).

Identificação Aviso de Liberação de Máquinas (ALM)


Assessor de DSPV-MF, Assessor de DSPV-IP, Assessores do DEVM-MF,
Especialistas de Aplicação, Técnico de Desenvolvimento Industrial, Chefe do
Resp. pela Coleta
SEV-MF, Chefe do SEV-IP, Chefe do SPV-ETE, Chefe da garantia da
Qualidade, Técnico de Serviços
Indexação Cliente
Arquivamento CNPJ e Número de série da máquina
Acesso Funcionários do DSPV-MF, DSPV-IP, SEV-MF e SEV-IP
Armazenamento Pasta Suspensa no DSPV-MF e DSPV-IP, responsável pela assistência
técnica da máquina
Tempo de Retenção 02 anos
Descarte 05 anos arquivo inativo - Destruir

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Identificação Relatório de Assistência e Entrega Técnica (RAET)


Assessor de DSPV-MF, Assessor de DSPV-IP, Assessores do DEVM-MF,
Especialistas de Aplicação, Técnico de Desenvolvimento Industrial, Chefe do
Resp. pela Coleta
SEV-MF, Chefe do SEV-IP, Chefe do SPV-ETE, Chefe da garantia da
Qualidade, Técnico de Serviços
Indexação Cliente
Arquivamento CNPJ e Número de série da máquina
Acesso Funcionários do DSPV-MF, DSPV-IP, SEV-MF e SEV-IP
Armazenamento Pasta Suspensa no DSPV-MF e DSPV-IP, responsável pela assistência
técnica da máquina
Tempo de Retenção 02 anos
Descarte 05 anos arquivo inativo - Destruir

Identificação Memorial Descritivo de Try-Out (MDTO)


Assessores do DEVM-MF, Especialistas de Aplicação, Técnico de
Resp. pela Coleta Desenvolvimento Industrial, Chefe do SEV-MF, Chefe do SEV-IP
Indexação Cliente
Arquivamento Pasta do cliente
Acesso Funcionários do SEV-MF e SEV-IP
Pasta Suspensa ou Pasta AZ, no SEV-MF ou no SEV-IP, responsável pelo try-
Armazenamento out
Tempo de Retenção 05 anos
Descarte 05 anos arquivo inativo - Destruir

7. ANEXOS

Não se aplica.

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