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PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAÇÃO DE ACESSO RODOVIÁRIO

VOLUME 1 – RELATÓRIOS TÉCNICOS


MD-BR.463.MS-003-700-000-100=B
JANEIRO/2023
MD-BR.463.MS-003-700-000-100=B
Projetista: SA4 Engenharia e Geoassessoria
CNPJ: 31.377.444/0001-74

Responsável Técnico: Eng. Civil Renê Augusto Santos Assis


CREA/MS: 60054 D
Rua: Amélia Tognini, nº 334 - Jardim Mansur, Campo Grande – MS.
Tel/Cel: (67) 9.9188-1650
E-mail: reneaugusto@sa4engenharia.com

TÍTULO: MD-BR.463.MS-003-700-000-100-00
Contratante: Recanto do Bosque Empreendimento Imobiliário SPE Ltda
Proprietário: Recanto do Bosque Empreendimento Imobiliário SPE Ltda

Rodovia: BR-463/MS – KM 3
Subtrecho: Entr. BR-163 (Dourados (p/ Caarapó)) - Entr. MS-379 (p/ Dourados)
Trecho: Entr. BR-163 (Dourados (p/ Caarapó)) - Entr. MS-380(B) (Front.
Brasil/Paraguai) (Ponta Porã)
Município/UF: Dourados/MS

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Sumário

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
2. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART ............................................................................. 5
3. MEMORIAL DESCRITIVO ...................................................................................................................... 9
4. TERMO DE ENCERRAMENTO ............................................................................................................. 36

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1. INTRODUÇÃO

Apresentação do Projeto

O presente Relatório Técnico foi desenvolvido pela SA4 Engenharia & Geoassessoria e
é parte integrante do Projeto Executivo de implantação de acesso rodoviário no km 3
da BR-463 MS, cujo objetivo é proporcionar uma conexão viária segura ao
empreendimento Recanto do Bosque, ainda não implantado.

Figura 1 - Localização do Acesso Projetado (Fonte: Google Earth)

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2. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART

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1. Responsável Técnico
RENÊ AUGUSTO SANTOS ASSIS RNP: 1315763532

Título Profissional: ENGENHEIRO CIVIL Registro: MS60054

Empresa Contratada: SA4 ENGENHARIA LTDA Registro: 21586

2. Dados do Contrato

Contratante: RECANTO DO BOSQUE EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE CPF/CNPJ: 43.672.026/0001-99

Rua: AVENIDA WEIMAR GONÇALVES TORRES Bairro: CENTRO Número: 1345

Cidade: DOURADOS UF: MS País: Brasil

Contrato: 202215 Celebrado em: 12/09/2022 CEP: 79.800-025

Valor: R$ 15.000,00 Tipo de Contratante: PESSOA JURÍDICA Vinculado à ART:

Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Logradouro Bairro Número Complemento Cidade UF País Cep Coordenada


BR-262 RECANTO DO BOSQUE KM 03 DOURADOS MS BRA 79.800-000

Data de Inicio: 12/09/2022 Previsão Término: 01/01/2023 Código:

Tipo Proprietário: PESSOA JURÍDICA Proprietário: RECANTO DO BOSQUE EMPREENDIMENTO CPF/CNPJ: 43.672.026/0001-99
IMOBILIÁRIO SPE

Finalidade:

4. Atividades Técnicas
Elaboração em BIM Quantidade Unidade

Projeto Transportes -> Infraestrutura Rodoviária -> de infraestrutura rodoviária 0,5910 quilômetro (km)

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações
Instruções de Impressão
Imprimir em impressora jato de tinta (ink jet) ou laser em qualidade normal. (Não use modo econômico).
Utilize folha A4 (210 x 297 mm) ou Carta (216 x 279 mm) - Corte na linha indicada

Recibo do Pagador

104-0 10490.73354 63000.100048 00115.422297 4 91550000008878


Beneficiário Agência / Código do Beneficiário Espécie Quantidade Carteira / Nosso número
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 1464/073356-3 R$ 1 14000000001154222-0
Número do documento CPF/CNPJ Vencimento Valor documento
1094074 15417520000171 31/10/2022 R$ 88,78
(-) Desconto / Abatimentos (-) Outras deduções (+) Mora / Multa (+) Outros acréscimos (=) Valor cobrado

Pagador
SA4 ENGENHARIA E GEOASSESSORIA CNPJ: 31.377.444/0001-74
Avenida Doutor Heitor Medeiros, 77
Vila Marli - Campo Grande/MS - CEP: 79117-380
Instruções Autenticação mecânica
Não receber após vencimento!
Cobrança(s): ;

Identificação para pagamento ART: 1059908

Corte na linha pontilhada

104-0 10490.73354 63000.100048 00115.422297 4 91550000008878


Local de pagamento Vencimento
PREFERENCIALMENTE NAS CASAS LOTÉRICAS ATÉ O VALOR LIMITE 31/10/2022
Beneficiário Agência / Código Beneficiário
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 1464/073356-3
Data do documento No documento Espécie doc. Aceite Data processamento Carteira / Nosso número
20/10/2022 1094074 OU N 20/10/2022 14000000001154222-0
Uso do banco Carteira Espécie Quantidade (x) Valor (=) Valor documento
RG R$ 1 R$ 88,78
Instruções (Texto de responsabilidade do beneficiário) (-) Desconto / Abatimentos
Não receber após vencimento!
Cobrança(s): ; (-) Outras deduções
Identificação para pagamento ART: 1059908 (+) Mora / Multa

(+) Outros acréscimos

(=) Valor cobrado

Pagador
SA4 ENGENHARIA E GEOASSESSORIA CNPJ: 31.377.444/0001-74
Avenida Doutor Heitor Medeiros, 77
Vila Marli - Campo Grande/MS - CEP: 79117-380 Cód. baixa
Sacador / Avalista Autenticação mecânica - Ficha de Compensação

Corte na linha pontilhada


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3. MEMORIAL DESCRITIVO

ESTUDO DE TRAÇADO

Introdução

Com base no Manual de Acesso a Propriedades Marginais a Rodovias Federais (IPR –


728/2006), publicado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte
(DNIT) e considerando as boas práticas da engenharia, visando à segurança e o custo
benefício de implantação, chegamos à conclusão do projeto em questão.

A rodovia BR-463 MS possui pista existente simples e está em fase de obras de


duplicação, bem como o empreendimento Recanto do Bosque que ainda está em
situação de implantação futura, sendo que este projeto de acesso foi compatibilizado
com o acesso local do projeto executivo do empreendimento Recanto do Bosque e do
projeto executivo da duplicação da referida rodovia.

A velocidade diretriz da rodovia é de 80 km/h e a velocidade de projeto da curva do


acesso é de 30 km/h, adotando Caminhões e Ônibus Longos (O) como veículo de
projeto, sendo que a adoção deste veículo tipo não impede que veículos maiores
possam utilizar o dispositivo com segurança.

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Figura 2 – Raio de Giro – Veículo de Projeto (O)

Características do Veículo Medidas

Largura total do veículo (m) 2,60


Comprimento total do veículo (m) 12,20
Raio mínimo roda externa dianteira (m) 12,80
Raio mínimo roda interna traseira (m) 7,10
Figura 3 – Características – Veículo de Projeto (O)

Distância entre acessos

O Manual IPR-728 preconiza que em rodovia de pista simples, ou pista dupla sem
separação física, a distância entre os pontos mais próximos de dois acessos ou de um
acesso e uma interseção, não pode ser inferior a 500 metros.

O dispositivo projetado atende em partes esta prerrogativa, pois no sentido oeste o


acesso mais próximo encontra-se a 345,31 metros e no sentido leste o acesso mais
próximo encontra-se a 657,76 metros, medido a partir da extremidade do dispositivo.
Entretanto, para que haja acesso local ao futuro empreendimento, solicita-se a
aprovação de implantação do dispositivo projetado.

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Figura 4 – Distância entre acessos

As características da rodovia no segmento de estudo estão representadas no quadro à


seguir:

QUADRO DE CARACTERÍSTICAS
CLASSE DA RODOVIA III - PLANA
VELOCIDADE DIRETRIZ 80 km/h
LARGURA DA FAIXA DE ROLAMENTO 3.60 m
LARGURA DO ACOSTAMENTO 1.00 m
LOCALIZAÇÃO DO ACESSO KM 3
GREIDE DA RODOVIA 1,39%

Caminhões e
VEÍCULO DE PROJETO
Ônibus Longo (O)

1.208 m (Oeste)
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
440 m (Leste)
VOLUME TRÁFEGO PREVISTO (VDM) 764 veículos
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO EMPREENDIMENTO 24 h
FRENTE DO TERRENO PARA RODOVIA 1.764 m
Figura 5 – Características da rodovia no segmento

ESTUDO DE TRÁFEGO
O empreendimento Recanto do Bosque ainda encontra-se na situação de implantação
futura, sendo assim, em decorrência da falta de estudos que apresentem taxas ou
equações de geração de tráfego atualizadas e compatíveis com a realidade brasileira,
é usual que, em estudos de tráfego específicos, sejam realizadas novas pesquisas,
tomando como base o tráfego gerado de empreendimento já existente, de mesma
finalidade daquele em estudo, e que diariamente gera um determinado volume de
tráfego que pode ser contado.
A partir dos volumes levantados na entrada e saída desse empreendimento existente,
faz-se uma analogia entre esses volumes e determinada variável independente
relacionada ao empreendimento existente (número de lotes, por exemplo), obtendo-se
novas taxas de geração de viagens específicas para aquele determinado tipo de uso.
No presente estudo, para o novo loteamento foi utilizada como metodologia para o
cálculo de geração de viagens a analogia com um empreendimento existente.

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A fim de determinar taxas de geração de tráfego para o loteamento, foram realizadas
pesquisas no bairro Parque Portugal, em Valinhos, SP.
Assim como o Recanto do Bosque, o Parque Portugal apresenta principalmente uso
residencial unifamiliar, mas também existem pequenos comércios para atendimento da
população local (pequenos mercados, farmácias, padarias, etc). Além disso, esse
empreendimento está situado às margens de uma rodovia e fora da região central do
município.
O Parque Portugal possui as seguintes características:
 Loteamento com localização periférica em relação à área urbana do município
de Valinhos e às margens de uma rodovia;
 Maior parte dos 589 lotes é residencial, mas também existem lotes comerciais;
 Lotes relativamente pequenos, de cerca de 200 a 300m².
A Figura 6 apresenta a localização do Parque Portugal, enquanto a Figura 7 apresenta
o Parque Portugal em vista ampliada.
De forma a permitir a determinação de novas taxas de geração de viagens para os
lotes mistos, foram realizadas contagens do tráfego de entrada e saída no acesso ao
Parque Portugal, onde na Figura 8, é apresentado:
 Os resultados das contagens de tráfego realizadas no Parque Portugal,
referentes aos horários de pico da manhã e da tarde;
 O número total de lotes nesse bairro;
 As taxas de geração de tráfego calculadas a partir da relação entre as duas
informações acima;
 O número de lotes do Loteamento Recanto do Bosque;
 Tráfego gerado calculado a partir das taxas baseadas na contagem realizadas
no Parque Portugal, em Valinhos/SP.

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Figura 6 – Localização Geral do Parque Portugal

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Figura 7 – Vista Ampliada do Parque Portugal

Hora Pico
Nº de
Parâmetro Movimento Manhã Tarde
Lotes
Leves Pesados Leves Pesados
Contagem Parque Portugal - Entrada 62 18 193 10
589
Valinhos/SP Saída 115 12 113 12
Taxa de Geração de Viagens Entrada 0,11 0,03 0,33 0,02
por Lote Saída 0,20 0,02 0,19 0,02
Estimativa de Tráfego para o Entrada 89 26 276 14
842
Recanto do Bosque Saída 164 17 162 17

Figura 8 – Estimativa de Tráfego Gerado pelo Empreendimento em Estudo

Com isso, a quantidade de veículos estimado para utilização do acesso, corresponde


ao VDM de:

 690 veículos leves

 74 veículos pesados

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Haja vista que o empreendimento funcionará 24 horas por dia, para a determinação do
número “N” utilizou-se então 2 composições de veículos, sendo o 2C – Ônibus e o 3D4
– Caminhões.

Figura 9 – USACE – Pavimento Flexível

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO “N”

VDM USACE Flexível


Taxa de
Ano
Crescimento Com. 1 Com. 7 Total N N Acum.

2023 48 26 74 2,63E+05 2,63E+05


5,00% 2024 50 27 78 2,68E+05 5,30E+05
5,00% 2025 53 29 82 2,73E+05 8,04E+05
5,00% 2026 56 30 86 2,79E+05 1,08E+06
5,00% 2027 58 32 90 2,84E+05 1,37E+06
5,00% 2028 61 33 94 2,90E+05 1,66E+06
5,00% 2029 64 35 99 2,96E+05 1,95E+06
5,00% 2030 68 37 104 3,02E+05 2,25E+06
5,00% 2031 71 38 109 3,08E+05 2,56E+06
5,00% 2032 74 40 115 3,14E+05 2,88E+06

Figura 10 – Determinação do Número “N” de Solicitações do Eixo Simples

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GEOMETRIA
Em análise as necessidades e questões que impactam a implantação de um acesso de
uma propriedade rural a rodovia federal, utilizando como base o Manual de Acesso a
Propriedades Marginais nas Rodovias Federais (IPR – 728/2006), publicado pelo
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e considerando as boas
práticas da engenharia, visando à segurança dos usuários e o custo benefício de
implantação, chegou-se à conclusão do projeto em questão.
A velocidade diretriz na rodovia é de 80 km/h e a velocidade de projeto da curva do
acesso é de 30 km/h, adotando Caminhões e Ônibus Longos (O) como veículo de
projeto, sendo que a adoção deste veículo tipo não impede que veículos maiores
possam utilizar o dispositivo com segurança.
O raio da curva é calculado a partir da fórmula de curva mínima de interseções extraída
do Manual IPR-718 DNIT, onde:
R = Raio
e = Superelevação
f = Força de atrito
V = Velocidade

Portanto, o raio de entrada e saída do dispositivo deve ser superior a 39,40 metros.

Para o dimensionamento dos tapers e faixas de desaceleração e aceleração foram


realizados de acordo com as tabelas disponibilizadas no Manual de Acesso a
Propriedades Marginais nas Rodovias Federais do DNIT, considerando velocidade de
segurança da curva de entrada e saída de 20 km/h conforme representadas abaixo:

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Portanto, de as dimensões adotadas para as faixas de aceleração e desaceleração


são:

 Faixa de desaceleração inclusive taper = 50 metros

 Faixa de aceleração inclusive taper = 50 metros

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PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Generalidades
Estas normas são uma coletânea de procedimentos a que o construtor deverá se ater
durante a execução da obra, cujos custos de sua realização já estarão na maioria dos
casos diluídos nos preços dos diversos itens de serviços listados na planilha de
quantitativos.

A pavimentação adotada para o dispositivo consiste em camada superficial de CBUQ


(Concreto Betuminoso Usinado a Quente) com camadas granulares de base e sub-
base. A fim de aumentar a integridade estrutural da camada dimensionada está
previsto a remoção de uma camada de 20 cm (C.F.T. – Camada Final de
Terraplenagem) de subleito e recomposição devidamente compactada em camadas de
20 cm garantindo a deflexão admissível para dar prosseguimento com as camadas
estruturais superiores. Em casos de aterro, os 20 cm finais de deverão ser tratados da
maneira citada.

Dimensionamento

O dimensionamento da estrutura foi calculado utilizando-se o Método de Pavimentos


Flexíveis do DNER, com as devidas adequações:

H = 77,67 x N^0,0482 x CBR^-0,598 (ver ábaco)

R x Kr + B x Kb ≥ H20 R x Kr + B x Kb + SB x Ks ≥ Hn

Onde:
H = espessura do pavimento (cm)
N = número de operações equivalente ao eixo padrão (8,2t)
R = espessura do revestimento
Kr = coeficiente estrutural do revestimento (para CBUQ: Kr = 2)
B = espessura da base
Kb = coeficiente estrutural da base (para Base Granular: Kb = 1)

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Sb = espessura da sub-base / preparo-de-subleito
Ks = coeficiente estrutural da camada subjacente à base (para Subleito: Ks = 0,77)
CBR = coeficiente estrutural de suporte ≤ 20%
H20 = espessura equivalente para CBR = 20%
Hn = espessura equivalente para subleito

Devido à falta de informações do trafego local, por se tratar de via nova, mas
considerando-se a hierarquização viária da cidade e o tipo de via, foi adotado N =
2,88x106, com período de 10 anos e taxas de crescimento de 5%.

A escolha dos materiais a serem empregados obedeceu a critérios de qualidade, custo


para aquisição, distância média de transporte e durabilidade.

A utilização deste material em conjunto com a capa asfáltica em CBUQ, resulta em um


pavimento muito durável e consagrado na região, pois os problemas resultantes da
plasticidade excessiva do agregado utilizado na base são atenuados pela boa
impermeabilização proporcionada pelo concreto betuminoso usinado a quente.

Foi projetada a seguinte estrutura: 5 cm de espessura de CBUQ, 18 cm de Base


composta por cascalho laterítico, 18 cm de Sub-base composta por cascalho laterítico
e uma camada mínima de 20 cm subjacente a Sub-base, para a regularização e
preparo de Sub-leito compactados a 95% Proctor Normal, conforme cálculos a seguir:

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Figura 11 – Seção Tipo da Estrutura do Pavimento

Figura 12 – Ábaco de Dimensionamento de Pavimento - DNER

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Foram realizadas inspeções geotécnicas no local afim de obter a caracterização do
solo residual bem como o Índice de Suporte (CBR). A tabela abaixo apresenta o
resumo dos ensaios elaborados em laboratório.

Inspeções Geotécnicas
Ensaios Ponto 01 Ponto 02 Ponto 03
Massa Específica Aparente Máxima (g/cm3) 1,536 1,588 1,517
Umidade Ótima (%) 27,7 25,7 24,9
Índice de Suporte Califórnia (%) 9,8 11,1 13,4
Expansão (%) 0,080 0,053 0,601

Para os cálculos, foi utilizado o menor Índice de Suporte Califórnia, ou seja, 9,8%.

IS = (ISCBR + ISIG) / 2
ISCBR = CBR = 9,8% e ISIG = 9 (conforme tabela para IG = 6) IS = 9,4

Para N = 2,88x106 e IS = 9,4  H = 41 cm


R x Kr + B x Kb ≥ H20  5 x 2 + 18 x 1 = 28 cm (OK!)
R x Kr + B x Kb + SB x Ks ≥ Hn  5 x 2 + 18 x 1 + 18 x 0,77 = 41,86 cm ≥ 41 cm (OK!)

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Para execução dos serviços de pavimentação é necessário seguir as recomendações
pertinentes contidas nas instruções de serviços do DNIT e normas técnicas vigentes.

ESPECIFICAÇÃO MATERIAL
DNIT 031/2006 - ES CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE
DNIT 145/2012 - ES IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA LIGANTE
DNIT 144/2012 - ES IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA IMPERMEABILIZANTE
DNIT 141/2010 - ES BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
DNIT 139/2010 - ES SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
DNIT 108/2009 - ES CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM

DRENO DE PAVIMENTO

O dreno de pavimento é um dispositivo de drenagem cujo objetivo é proteger a


estrutura do pavimento quanto à incidência de água provenientes do lençol freático ou
de infiltrações no revestimento, captando a água e direcionando para o local adequado.
Portanto, considera-se a implantação deste dispositivo na junção do pavimento
projetado com o pavimento existente.

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DRENAGEM

Os estudos tiveram como objetivo fornecer os subsídios e critérios necessários à


determinação das vazões de escoamento e dimensionamento hidráulico dos
dispositivos de drenagem adotados no projeto.

ELABORAÇÃO

A elaboração do projeto foi baseada nas seguintes informações:


a) Planta altimétrica com curvas de nível
b) Traçado viário da área a ser drenada
c) Boletim agrometereológico da região

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

Topografia
Executou-se levantamento planialtimétrico de toda a área do projeto. O serviço de
campo possibilitou o mapeamento completo e consequentemente a direção do
escoamento natural das águas pluviais.

Pluviometria

As observações pluviométricas dos postos existentes evidenciaram uma relativa


homogeneidade de valores, podendo-se notar que a distribuição das precipitações não
é uniforme ao longo do ano, apresentando maiores alturas na primavera e verão, e
menor no outono e inverno. As médias anuais das precipitações e do número de dias
chuvosos encontrados para a região, com base na monografia de Schettini, são de
1.398,9 mm e 86 dias, respectivamente. Sendo dezembro, janeiro e fevereiro o
trimestre mais chuvoso, e junho, julho e agosto, o mais seco.

I = 955,59Tr0,178  (t + 11)0,780
Onde:
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
Tr = tempo de recorrência, em anos

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t = tempo de concentração, em minutos

INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA (mm/min)


DURAÇÃO TEMPO DE RECORRÊNCIA (anos)
(min) 10 15 20 25 50 100
5 2.76 2.97 3.12 3.25 3.68 4.16
10 2.23 2.40 2.53 2.63 2.97 3.36
15 1.89 2.03 2.14 2.22 2.52 2.85
20 1.65 1.77 1.86 1.94 2.19 2.48
30 1.32 1.42 1.50 1.56 1.76 2.00
60 0.86 0.93 0.98 1.02 1.15 1.30
90 0.66 0.70 0.74 0.77 0.87 0.99
120 0.54 0.58 0.61 0.63 0.71 0.81
240 0.32 0.35 0.36 0.38 0.43 0.49
360 0.24 0.26 0.27 0.28 0.32 0.36
480 0.19 0.21 0.22 0.22 0.25 0.29
540 0.17 0.19 0.20 0.21 0.23 0.26
600 0.16 0.17 0.18 0.19 0.21 0.24
660 0.15 0.16 0.17 0.18 0.20 0.23
720 0.14 0.15 0.16 0.16 0.19 0.21
780 0.13 0.14 0.15 0.16 0.18 0.20
840 0.12 0.13 0.14 0.15 0.17 0.19
900 0.12 0.13 0.13 0.14 0.16 0.18
960 0.11 0.12 0.13 0.13 0.15 0.17
1020 0.11 0.12 0.12 0.13 0.14 0.16
1080 0.10 0.11 0.12 0.12 0.14 0.15
1140 0.10 0.11 0.11 0.12 0.13 0.15
1200 0.09 0.10 0.11 0.11 0.13 0.14
1260 0.09 0.10 0.10 0.11 0.12 0.14
1320 0.09 0.09 0.10 0.10 0.12 0.13
1380 0.08 0.09 0.10 0.10 0.11 0.13
1440 0.08 0.09 0.09 0.10 0.11 0.12

Curvas IDF
4.50
4.00
Intensidade (mm/min)

3.50
3.00 10 anos
2.50 15 anos
2.00
20 anos
1.50
25 anos
1.00
0.50 50 anos
0.00 100 anos
5
15
30
90

480

840
240

600
720

960
1080
1200
1320
1440

Duração (min)

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DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE DRENAGEM
Tempo de percurso / Tempo de concentração

tp = (e  (v . 60)) + t
Onde:
tp = tempo de percurso, em minutos
e = extensão do trecho, em metros
t = tempo de concentração, em minutos
v = velocidade, em m/s

Coeficiente de distribuição

N = A - 0,178
Onde:
N = coeficiente de distribuição (critério de Burkli-Ziegler)
A = área da bacia, em ha

Coeficiente de deflúvio

f = m x (I x t)1/3
Onde:
f = coeficiente de deflúvio (critério de Fantoli)
m = fator em função do coeficiente de impermeabilidade
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
t = tempo de concentração, em minutos

Deflúvio local

Q = 2,778 x N x A x f x I
Onde:
Q = deflúvio local, em l/s
N = coeficiente de distribuição (critério de Burkli-Ziegler)
A = área da bacia, em ha

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f = coeficiente de deflúvio (critério de Fantoli)
I = intensidade pluviométrica, em mm/h

Vazão a escoar

Ve = Ve + Q
Onde:
Ve = Vazão a escoar, em l/s
Q = deflúvio local, em l/s

Velocidade

V=QxA
Onde:
V = velocidade, em m/s
A = área molhada, em m²
Q = vazão, em m³/s

Tempo de Concentração

Adotou-se tempo de concentração na primeira captação de 5 minutos.

Coeficiente de Escoamento Superficial

Adotou-se o critério de Fantolli


f = m x (i x t) 1/3
Onde:
m = 0,043 - zona urbana medianamente urbanizada
i = mm/h
t = min

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Vazão do Projeto

Para a avaliação das descargas adotou-se a metodologia já consagrada e exposta


pelo Engº Ulisses M. A. de Alcântara, na separata da SURSAN, do antigo Estado
da Guanabara.

O cálculo das vazões de contribuição foi efetuado pelo método racional, levando-
se em consideração os diversos parâmetros regionais já definidos nos Estudos
Hidrológicos. A fórmula adotada foi:

Q = 2,778 x N x A x f x I
Onde:
Q = deflúvio local, em l/s
N = coeficiente de distribuição (critério de Burkli-Ziegler)
A = área da bacia, em ha
f = coeficiente de deflúvio (critério de Fantoli)
I = intensidade pluviométrica, em mm/h

Os valores do RUN OFF correspondem ao tipo de terreno ao qual será considerado


segundo características da região da bacia, conforme relacionado na tabela:

Valor de RUN OFF Valores de m


0,80 0,053
0,60 0,043
0,40 0,029
0,25 0,018

Sarjetas
O cálculo da capacidade de escoamento das sarjetas foi estabelecido utilizando-se a
fórmula de Izzard que traduz a expressão de Manning Strickler:

Q=

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Sendo:
Yo = altura da lâmina máxima de inundação, em m
Z= inversão de declividade transversal
I= declividade longitudinal em m/m
n= rugosidade do pavimento, adotado em 0,016

Q= vazão em m3/s

Foi adotada, para efeito de dimensionamento, via de secção transversal tipo, com
largura de 9,00 metros e com declividade transversal de 2% (dois por cento).

A inundação máxima admitida na pista de rolamento obedecerá aos seguintes critérios:

a) Para os Ramos e Marginais, admitiu-se a inundação máxima de 2,5m (incluindo a


sarjeta);

b) Altura máxima da água de 0,12m na sarjeta, junto ao meio fio, de maneira a não

permitir o transbordo para a berma.

Figura 13 – Seção de inundação máxima com meio-fio

Onde:

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Aplicando-se a expressão de escoamento na sarjeta e pista tem-se:

, que desenvolvida obtêm-se:

Desta forma, têm-se então:

Dimensionamento

Equação:

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SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA

O presente documento traz definidas as sinalizações permanentes verticais e


horizontais que serão empregadas no projeto em questão. Este projeto visa manter a
segurança dos usuários da via e atende as diretrizes contidas no Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito, CONATRAN, 2007.

Sinalização Vertical

A sinalização vertical compõe a sinalização viária, que se utiliza de sinais sobre placas
fixadas na posição vertical, posicionadas ao lado ou suspensas sobre a via, de modo a
transmitir mensagens permanentes ou variáveis, por meio de símbolos e legendas
preestabelecidas.

A sinalização vertical tem como principal objetivo fornecer informações que possibilitem
aos usuários adotarem comportamentos adequados, aumentando a segurança e
ordenando os fluxos de tráfego.

Os sinais utilizados na sinalização vertical possuem formas e símbolos padronizados,


associados ao tipo de mensagem que deseja transmitir, sendo elas de regulamentação,
advertência ou indicação

A sinalização vertical de regulamentação tem por finalidade transmitir aos usuários as


condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais.
Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações, previstas no
capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro - CTB.

Pelos riscos à segurança dos usuários das vias e pela imposição de penalidades que
são associadas às infrações relativas a essa sinalização, os princípios da sinalização
de trânsito devem sempre ser observados e atendidos com rigor.

A sinalização vertical de advertência tem a finalidade de alertar aos usuários da via


sobre as condições possivelmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via
ou próximo dela, indicando a natureza dessas situações, sejam elas permanentes ou
não. Esse tipo de sinalização exige redução de velocidade a fim de proporcionar maior
segurança no trânsito.

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A sinalização vertical de indicação tem como objetivo identificar as vias e os locais de
interesse, bem como orientar os condutores dos veículos referentes aos percursos,
destinos, distâncias, serviços auxiliares ou educação do usuário na via.

Dimensões das Placas de Regulamentação

Consideram-se todas as placas de regulamentação serão confeccionadas com


materiais retrorrefletivos. As dimensões recomendadas para a sinalização de forma
circular são as seguintes:

Figura 14 – Dimensões recomendadas – Sinais de forma circular

Materiais das Placas

Os materiais mais adequados para serem utilizados como substratos para a confecção
das placas de sinalização são o aço, alumínio, plástico reforçado e madeira imunizada.

Os materiais mais utilizados para confecção dos sinais são as tintas e películas. As
tintas utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semi fosco ou pintura eletrostática.

As películas utilizadas são: plásticas não retrorrefletivas ou retrorrefletivas dos


seguintes tipos: de esferas inclusas, de esferas encapsuladas ou de lentes prismáticas,
a serem definidas de acordo com as necessidades de projeto.

Poderão ser utilizados outros materiais que venham a surgir a partir de


desenvolvimento tecnológico, desde que possuam propriedades físicas e químicas que
garantam as características essenciais do sinal, durante toda sua vida útil, em
quaisquer condições climáticas, inclusive após execução do processo de manutenção.

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Em função do comprometimento com a segurança da via, não deve ser utilizada tinta
brilhante ou películas retrorrefletivas do tipo “esferas expostas”. O verso da placa
deverá ser na cor preta, fosca ou semi fosca.

Considera-se que todas as placas de regulamentação aplicadas nesse projeto serão


confeccionadas com materiais retrorrefletivos.

Suporte das Placas e Posicionamento

Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas


próprias das placas e os esforços sob a ação do vento, garantindo a correta posição do
sinal.

Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua


posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.

Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de
forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma.

Os materiais mais utilizados para confecção dos suportes são aço e madeira
imunizada.

Outros materiais existentes ou surgidos a partir de desenvolvimento tecnológico podem


ser utilizados, desde que possuam propriedades físicas e químicas que garantam, suas
características originais, durante toda sua vida útil em quaisquer condições climáticas.

A regra geral de posicionamento das placas de sinalização, consiste em colocá-las no


lado direito da via no sentido do fluxo de tráfego que devem regulamentar exceto nos
casos previstos neste projeto.

As placas de sinalização devem ser colocadas na posição vertical, fazendo um ângulo


de 93º a 95º em relação ao sentido do fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da
via. Esta inclinação tem por objetivos assegurar boa visibilidade e leitura dos sinais,
evitando o reflexo especular que pode ocorrer com a incidência de faróis de veículos ou
de raios solares sobre a placa.

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A borda inferior da placa ou do conjunto de placas colocada lateralmente à via deve
ficar a uma altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo conforme detalhe em
projeto.

As placas devem ser implantadas com um afastamento mínimo de 1,2 metros do bordo
externo do acostamento, ou pista quando este não existir.

Sinalização Horizontal

Linha de bordo (LBO)

Admite-se a colocação da LBO de 0,20 m dos limites laterais da pista de rolamento


principal com largura de 0,15 m. A LBO que se refere ao acesso respeitará 0,50 cm dos
limites laterais considerando a faixa de segurança.

Linha dupla contínua (LFO)

A largura (l) das linhas e a distância (d) entre elas é de no mínimo 0,10 m e no máximo
de 0,15 m, de acordo com a velocidade da via. É comum a aplicação de tachas ou
tachões contendo elementos retrorrefletivos bidirecionais amarelos, a fim de garantir
maior visibilidade, tanto no período noturno quanto em trechos sujeitos a neblina.

Linha de Canalização (LCA)

A LCA delimita o pavimento reservado à circulação de veículos, orientando os fluxos de


tráfego por motivos de segurança e fluidez.

Cor Branca, quando direciona fluxo de mesmo sentido;

Cor Amarela, quando direciona fluxo de sentido oposto.

Linha de Continuidade (LCO)

A LCO dá continuidade visual às marcações longitudinais principalmente quando há


quebra no alinhamento em trechos longos ou em curvas.

Deve manter a largura da linha que a antecede. As medidas de traço e espaçamento


(intervalo entre traços), devem ter de 2,00 metros e 2,00 metros respectivamente.

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Zebrado de preenchimento de área de pavimento não utilizável (ZPA)

O ZPA destaca a área interna às linhas de canalização, reforçando a ideia de área não
utilizável para a circulação de veículos, além de direcionar os condutores para o correto
posicionamento na via. Por tratar-se de estar direcionando o fluxo no mesmo sentido a
cor adotada será branco.

SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Este projeto visa manter os usuários da rodovia e os trabalhadores envolvidos na


implantação das obras em total segurança, e busca minimizar os impactos que as
obras podem causar no fluxo da via. A elaboração deste projeto foi de acordo com as
diretrizes presentes no Manual de Sinalização de Obras Emergenciais, DNIT, 2010.

Manutenção Das Sinalizações De Obra

É obrigação do responsável pela implantação da sinalização de obras cuidar da


manutenção de todos os dispositivos de sinalização implantados, tanto no que se
refere à limpeza dos dispositivos, para sua boa visualização, quanto à imediata
reposição dos materiais danificados ou furtados. Para tanto, devem ser mantidos no
canteiro de obras alguns dispositivos de reserva para rápida reposição, assim que
houver detecção de algum problema.

Deve-se, também, cuidar para que os sinais implantados, em especial os portáteis,


permaneçam sempre nos locais adequados, conforme projeto. Além disso, também
devem ser tomadas as providências necessárias para que a pista de rolamento se
mantenha permanentemente limpa e isenta de vestígios da obra.

A elaboração deste projeto foi de acordo com as diretrizes presentes no Manual de


Sinalização de Obras Emergenciais, DNIT, 2010. Foi utilizado como base o Projeto -
Tipo N° 14 – Bloqueio Total de Acostamento, Total da 1ª Faixa e Parcial de 2ª Faixa
Pista Dupla.

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PAISAGISMO

O projeto de paisagismo conta com plantio de gramas em placas com a finalidade de


proteger o solo exposto evitando erosões causado por sólidos transportados por águas
pluviais.

Para o plantio de grama o solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou
mecanicamente) numa camada de 15 centímetros de profundidade. Este solo deverá
ser recoberto por uma camada de no mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno
deverá ser regularizado e nivelado antes da colocação das placas de grama.

As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com


terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90m² de
grama por m² de solo.

O terreno deverá ser abundantemente irrigado após o plantio. Sugere-se que a


irrigação seja feita regularmente durante um período mínimo de 20 dias.

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MANUTENÇÃO GERAL

É obrigação do proprietário da infraestrutura implantada cuidar da manutenção do que


se refere ao pavimento, drenagem e todos os dispositivos de sinalização implantados,
tanto no que se compete à limpeza dos dispositivos, para sua boa visualização, quanto
à imediata reposição dos materiais danificados ou furtados. Deve-se, também, cuidar
para que os sinais implantados permaneçam sempre nos locais adequados, conforme
projeto.

Além disso, também devem ser tomadas as providências necessárias para que a pista
de rolamento se mantenha permanentemente limpa e isenta de vestígios provindos de
sua propriedade.

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4. TERMO DE ENCERRAMENTO

Trata-se do encerramento do presente documento, Volume 1, composto por 36


páginas, incluindo esta, exceto anexos, numeradas em ordem sequencial crescente, no
qual se destinou a elaboração de projeto para implantação de acesso no município de
Dourados/MS, às margens da BR-463/MS, especificamente no KM 3 do trecho do Entr.
BR-163 (Dourados (p/ Caarapó)) - Entr. MS-380(B) (Front. Brasil/Paraguai) (Ponta
Porã).

Este documento se refere à emissão inicial e está detalhada no quadro abaixo, para
melhor conferência dos trabalhos.

Revisão Data Comentário

01 31/01/2023 Revisão geral para aprovação

00 20/10/2022 Emissão inicial

Campo Grande / MS, 31 de Janeiro de 2023

Engº Renê Augusto S. Assis


Responsável Técnico

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ANEXO I – BOLETINS DE SONDAGEM

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NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12199/22
FOLHA Nº 1/2
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/10/2022 Aplicação: Ponto 01
Material Declarado: Material Argiloso
Identificação da Amostra: Solo
Ensaios Realizados: DNIT 164/2013-ME: Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas
DNIT 172/2016-ME: Solos - Determinação do ISC utilizando amostras não trabalhada

1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Equipamento Marca Modelo Nº do Cert. de Calibração Data da Calibração
Jogo de peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Estufa De Leo A3SE NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Moldes Cilíndricos Pavitest 17,78 x 15,24 NA NA
Tripé e extensômetros 10 mm / 0,01 NA NA
Prensa Pavitest I-1006-FA 8227/2017 11/04/2017

COMPACTAÇÃO Energia: Proctor Normal Data do Ensaio: 07/10/2022


Cilindro nº 1 2 3 8 19
Água Adicionada(ml) 0 120 240 360 480
Cilindro+Solo Úmido(g) 7.767 8.284 8.435 8.822 8.217
Peso do Cilindro(g) 4.782 4.730 4.504 4.734 4.198
Peso do Solo Úmido(g) 2.985 3.554 3.931 4.088 4.019
Volume do Cilindro(cm³) 2.078 2.078 2.083 2.079 2.072
Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,436 1,710 1,888 1,966 1,939
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Data do Ensaio: 08/10/2022
Cápsula nº 44 45 27 28 30 31 32 33 37 38
Cápsula+Solo Úmido (g) 110,79 102,36 89,12 93,51 83,03 81,99 94,83 99,90 88,71 99,69
Cápsula+Solo Seco(g) 93,12 86,32 74,50 78,11 68,67 67,74 76,75 80,69 71,28 79,49
Peso da Água (g) 17,67 16,04 14,62 15,40 14,36 14,25 18,08 19,21 17,43 20,20
Peso da Cápsula (g) 11,96 12,27 12,18 12,55 12,39 12,31 12,37 12,42 13,06 12,12
Peso do Solo Seco (g) 81,16 74,05 62,32 65,56 56,28 55,43 64,38 68,27 58,22 67,37
Teor de Umidade (%) 21,8 21,7 23,5 23,5 25,5 25,7 28,1 28,1 29,9 30,0
Umidade Adotada (%) 21,8 23,5 25,6 28,1 30,0
Dens. Apar. Seca (g/cm³) 1,180 1,385 1,503 1,535 1,492
EXPANSÃO
Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão
Data Hora
(mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%)
07/10/2022 10:40 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00
08/10/2022 10:16 2,61 0,53 2,20 0,17 2,08 0,07 2,05 0,04 2,01 0,01
09/10/2022 13:22 3,10 0,96 2,36 0,31 2,10 0,09 2,06 0,05 2,01 0,01
10/10/2022 11:15 3,85 1,61 2,81 0,71 2,14 0,12 2,10 0,09 2,03 0,03
11/10/2022 8:10 3,91 1,67 3,09 0,95 2,17 0,15 2,14 0,12 2,05 0,04
PENETRAÇÃO DOS CORPOS DE PROVAS Data do Ensaio: 11/10/2022
Diâmetro do pistão (cm) 4,959 Área do Pistão (cm²) 19,314 b: 0
tempo penetração Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão
min (mm) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²)
0,5 0,63 5 0,3 26 1,3 45 2,3 32 1,7 8 0,4
1 1,27 9 0,5 37 1,9 125 6,5 63 3,3 17 0,9
1,5 1,90 12 0,6 46 2,4 154 8,0 89 4,6 27 1,4
2 2,54 14 0,7 55 2,8 165 8,5 110 5,7 35 1,8
3 3,81 19 1,0 70 3,6 182 9,4 133 6,9 55 2,8
4 5,08 22 1,1 82 4,2 198 10,3 153 7,9 70 3,6
6 7,62 30 1,6 96 5,0 219 11,3 188 9,7 93 4,8
8 10,16 35 1,8 107 5,5 233 12,1 203 10,5 111 5,7
10 12,70 38 2,0 114 5,9 245 12,7 216 11,2 118 6,1
Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC
INDICE SUPORTE CALIFÓRNIA
Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%)
I.S.C. 0,1" 0,7 1,0 2,8 4,1 8,7 12,4 5,7 8,1 2,1 2,9
I.S.C. 0,2" 1,1 1,1 4,2 4,0 10,4 9,8 7,9 7,5 3,8 3,6
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12199/22
FOLHA Nº 2/2
RESULTADOS E GRÁFICOS DOS ENSAIOS

Massa específica aparente máxima Índice de suporte


1,536 Umidade ótima (%) 27,7 9,8 Expansão (%) 0,080
do solo seco (g/cm³) Califórnia (%)

1,600 MASSA ESPECÍFICA APARENTE MÁXIMA SECA


1,550
Massa esp. aparente máxima seca

1,500
1,450
1,400
1,350
(g/cm³)

1,300
1,250
1,200
1,150
1,100
20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

EXPANSÃO
2
Expansão (%)

1,5

0,5

0
20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA


14
Índice de Suporte Califórnia (%)

12

10

0
20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Chefe de Laboratório Engenheiro Responsável
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12222/22
FOLHA Nº 1/1
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/06/2022 Aplicação: Ponto 01
Material Declarado: Solo
Ident. da Amostra: Argila
Ensaio Realizado: DNER-ME 080/94 - Solos - Análise granulométrica por peneiramento
DNER-ME 122/94 - Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e método expedito
DNER-ME 082/94 - Solos - determinação do limite de plasticidade
1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
Equipamento Marca Modelo Nº do Certificado de Calibração Data da Calibração
Jogo de Peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Estufa DE LEO A3SE NA NA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO Data do Ensaio: 13/10/2022
UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO GROSSO
Cápsula Nº 21 29 Peneira Peso da amostra seca (g) % Passando
Solo Úmido + Tara 107,45 104,13 Nº mm Retido Passado Am. Total
Solo Seco + Tara 96,99 94,15 2'' 50,8 0,00 1360,11 100,00
Tara da Cápsula 12,13 12,18 11/2'' 38,1 0,00 1360,11 100,00
Água 10,46 9,98 1'' 25,4 0,00 1360,11 100,00
Solo Seco 84,86 81,97 3/4'' 19,1 0,00 1360,11 100,00
Teor de Umidade 12,33 % 12,18 % 3/8'' 9,5 0,00 1360,11 100,00
4 4,8 0,00 1360,11 100,00
Umidade Média (g) 12,3 % 10 2,0 3,80 1356,31 99,72
(g) PENEIRAMENTO FINO
AMOSTRA TOTAL SECA : 1360,11
Amostra úmida : 120,9 Amostra seca : 107,71
Amostra Total Úmida 1524,84 Peneiras Am. seca (g) Porcentagem que Passa
Solo Seco Retido na # 10 15,43 Nº mm Ret. Pass. Am. Parcial Am. Total
Solo Úmido Pass. na # 10 1509,41 40 0,420 8,29 99,4 92,30 92,05
Solo Seco Passante na # 10 1344,68 100 0,150 11,17 88,2 81,93 81,70
Amostra Total Seca 1360,11 200 0,075 3,59 84,7 78,60 78,38
ENSAIOS FÍSICOS Data do Ensaio: 13/10/2022
LIMITE DE LIQUIDEZ LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula nº 2 3 5 6 7 13 16 19 20 43
Cápsula + Solo Úmido g 14,20 14,28 13,21 14,22 15,15 7,78 7,79 8,20 7,79 8,43
Cápsula + Solo Seco g 11,45 11,72 10,58 11,26 11,91 7,32 7,39 7,80 7,41 8,02
Peso da Cápsula g 5,83 6,67 5,58 5,84 6,25 5,85 6,12 6,58 6,23 6,77
Peso da Água g 2,75 2,56 2,63 2,96 3,24 0,46 0,40 0,40 0,38 0,41
Peso do Solo seco g 5,62 5,05 5,00 5,42 5,66 1,47 1,27 1,22 1,18 1,25
Porcentagem de Água % 48,9 50,7 52,6 54,6 57,2 31,3 31,5 32,8 32,2 32,8
Nº de Pancadas - 40 34 27 20 15 Nº de Pontos Aproveitados 5
ESCALA GRANULOMÉTRICA (%)
Gráfico do Limite de Liquidez Pedras 0,00
Cascalho Grosso 0,00
40
y = 0,137x2 - 17,636x + 575,36 Cascalho fino 0,00
R² = 0,9967 Areia Grossa 0,28
Areia Média 7,68
Nº de Pancadas

30
Areia Fina 13,67
Siltes e Argilas 78,38
RESUMO DOS ENSAIOS
20
LL 53,1
LP 32,1
10
IP 21,0
48,0 49,0 50,0 51,0 52,0 53,0 54,0 55,0 56,0 57,0 58,0 IG 16,0
Teor de Umidade (%) Clas. TRB A-7-5

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Laboratorista Engenheiro responsável
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12201/22
FOLHA Nº 1/2
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/10/2022 Aplicação: Ponto 02
Material Declarado: Material Argiloso
Identificação da Amostra: Solo
Ensaios Realizados: DNIT 164/2013-ME: Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas
DNIT 172/2016-ME: Solos - Determinação do ISC utilizando amostras não trabalhada

1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Equipamento Marca Modelo Nº do Cert. de Calibração Data da Calibração
Jogo de peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Estufa De Leo A3SE NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Moldes Cilíndricos Pavitest 17,78 x 15,24 NA NA
Tripé e extensômetros 10 mm / 0,01 NA NA
Prensa Pavitest I-1006-FA 8227/2017 11/04/2017

COMPACTAÇÃO Energia: Proctor Normal Data do Ensaio: 07/10/2022


Cilindro nº 10 11 13 18 20
Água Adicionada(ml) 120 240 360 480 600
Cilindro+Solo Úmido(g) 7.956 8.448 8.798 8.114 8.024
Peso do Cilindro(g) 4.695 4.727 4.690 4.043 4.037
Peso do Solo Úmido(g) 3.261 3.721 4.108 4.071 3.987
Volume do Cilindro(cm³) 2.083 2.076 2.077 2.063 2.068
Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,566 1,792 1,978 1,973 1,928
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Data do Ensaio: 08/10/2022
Cápsula nº 2 3 4 5 13 14 16 17 18 19
Cápsula+Solo Úmido (g) 114,47 97,58 86,17 86,92 93,16 93,14 98,32 98,03 94,79 94,70
Cápsula+Solo Seco(g) 97,62 83,53 72,59 73,09 76,99 77,05 80,01 79,57 75,98 75,95
Peso da Água (g) 16,85 14,05 13,58 13,83 16,17 16,09 18,31 18,46 18,81 18,75
Peso da Cápsula (g) 12,07 12,11 12,73 12,35 12,58 12,57 13,01 12,43 12,73 12,54
Peso do Solo Seco (g) 85,55 71,42 59,86 60,74 64,41 64,48 67,00 67,14 63,25 63,41
Teor de Umidade (%) 19,7 19,7 22,7 22,8 25,1 25,0 27,3 27,5 29,7 29,6
Umidade Adotada (%) 19,7 22,8 25,1 27,4 29,7
Dens. Apar. Seca (g/cm³) 1,308 1,460 1,582 1,549 1,487
EXPANSÃO
Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão
Data Hora
(mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%)
07/10/2022 11:10 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00
08/10/2022 13:12 3,21 1,06 2,49 0,43 2,08 0,07 2,04 0,03 2,07 0,06
09/10/2022 14:18 3,96 1,71 2,63 0,55 2,11 0,10 2,06 0,05 2,10 0,09
10/10/2022 10:19 4,37 2,07 2,94 0,82 2,13 0,11 2,10 0,09 2,14 0,12
11/10/2022 8:15 4,87 2,51 3,23 1,07 2,16 0,14 2,14 0,12 2,21 0,18
PENETRAÇÃO DOS CORPOS DE PROVAS Data do Ensaio: 11/10/2022
Diâmetro do pistão (cm) 4,959 Área do Pistão (cm²) 19,314 b: 0
tempo penetração Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão
min (mm) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²)
0,5 0,63 9 0,5 27 1,4 49 2,5 15 0,8 7 0,4
1 1,27 13 0,7 52 2,7 106 5,5 26 1,3 14 0,7
1,5 1,90 16 0,8 66 3,4 138 7,1 40 2,1 22 1,1
2 2,54 20 1,0 80 4,1 160 8,3 53 2,7 31 1,6
3 3,81 26 1,3 94 4,9 187 9,7 74 3,8 40 2,1
4 5,08 31 1,6 106 5,5 205 10,6 90 4,7 49 2,5
6 7,62 40 2,1 118 6,1 226 11,7 115 6,0 64 3,3
8 10,16 47 2,4 124 6,4 237 12,3 125 6,5 75 3,9
10 12,70 54 2,8 131 6,8 249 12,9 138 7,1 87 4,5
Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC
INDICE SUPORTE CALIFÓRNIA
Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%)
I.S.C. 0,1" 1,0 1,5 4,1 5,9 8,4 11,9 2,8 4,0 1,7 2,5
I.S.C. 0,2" 1,6 1,5 5,5 5,2 10,6 10,1 4,7 4,5 2,6 2,5
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12201/22
FOLHA Nº 2/2
RESULTADOS E GRÁFICOS DOS ENSAIOS

Massa específica aparente máxima Índice de suporte


1,588 Umidade ótima (%) 25,7 11,1 Expansão (%) 0,053
do solo seco (g/cm³) Califórnia (%)

1,600 MASSA ESPECÍFICA APARENTE MÁXIMA SECA

1,550
Massa esp. aparente máxima seca

1,500

1,450
(g/cm³)

1,400

1,350

1,300

1,250
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

EXPANSÃO
3
Expansão (%)

0
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA


14
12
Índice de Suporte Califórnia (%)

10
8
6
4
2
0
-2
-4
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Chefe de Laboratório Engenheiro Responsável
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12221/22
FOLHA Nº 1/1
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/06/2022 Aplicação: Ponto 02
Material Declarado: Solo
Ident. da Amostra: Argila
Ensaio Realizado: DNER-ME 080/94 - Solos - Análise granulométrica por peneiramento
DNER-ME 122/94 - Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e método expedito
DNER-ME 082/94 - Solos - determinação do limite de plasticidade
1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
Equipamento Marca Modelo Nº do Certificado de Calibração Data da Calibração
Jogo de Peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Estufa DE LEO A3SE NA NA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO Data do Ensaio: 13/10/2022
UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO GROSSO
Cápsula Nº 24 34 Peneira Peso da amostra seca (g) % Passando
Solo Úmido + Tara 98,74 100,95 Nº mm Retido Passado Am. Total
Solo Seco + Tara 91,23 93,03 2'' 50,8 0,00 1373,60 100,00
Tara da Cápsula 12,11 12,39 11/2'' 38,1 0,00 1373,60 100,00
Água 7,51 7,92 1'' 25,4 0,00 1373,60 100,00
Solo Seco 79,12 80,64 3/4'' 19,1 0,00 1373,60 100,00
Teor de Umidade 9,49 % 9,82 % 3/8'' 9,5 0,00 1373,60 100,00
4 4,8 0,00 1373,60 100,00
Umidade Média (g) 9,7 % 10 2,0 6,12 1367,48 99,55
(g) PENEIRAMENTO FINO
AMOSTRA TOTAL SECA : 1373,60
Amostra úmida : 121,56 Amostra seca : 110,86
Amostra Total Úmida 1504,75 Peneiras Am. seca (g) Porcentagem que Passa
Solo Seco Retido na # 10 15,43 Nº mm Ret. Pass. Am. Parcial Am. Total
Solo Úmido Pass. na # 10 1489,32 40 0,420 7,25 103,6 93,46 93,04
Solo Seco Passante na # 10 1358,17 100 0,150 11,52 92,1 83,07 82,70
Amostra Total Seca 1373,60 200 0,075 3,78 88,3 79,66 79,30
ENSAIOS FÍSICOS Data do Ensaio: 13/10/2022
LIMITE DE LIQUIDEZ LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula nº 9 10 11 14 15 18 21 22 23 24
Cápsula + Solo Úmido g 13,97 15,41 13,89 14,36 15,08 7,46 8,54 7,70 8,83 8,08
Cápsula + Solo Seco g 11,58 12,61 11,38 11,82 12,19 7,14 8,18 7,32 8,32 7,64
Peso da Cápsula g 6,00 6,24 5,87 6,49 6,35 5,99 6,85 5,97 6,58 6,11
Peso da Água g 2,39 2,80 2,51 2,54 2,89 0,32 0,36 0,38 0,51 0,44
Peso do Solo seco g 5,58 6,37 5,51 5,33 5,84 1,15 1,33 1,35 1,74 1,53
Porcentagem de Água % 42,8 44,0 45,6 47,7 49,5 27,8 27,1 28,1 29,3 28,8
Nº de Pancadas - 40 35 28 22 15 Nº de Pontos Aproveitados 5
ESCALA GRANULOMÉTRICA (%)
Gráfico do Limite de Liquidez Pedras 0,00
Cascalho Grosso 0,00
y = 0,1037x2 - 13,25x + 417,1 40
Cascalho fino 0,00
R² = 0,9966
Areia Grossa 0,45
Areia Média 6,51
Nº de Pancadas

30
Areia Fina 13,74
Siltes e Argilas 79,30
RESUMO DOS ENSAIOS
20
LL 46,5
LP 28,2
10
IP 18,3
40,0 42,0 44,0 46,0 48,0 50,0 52,0 IG 13,0
Teor de Umidade (%) Clas. TRB A-7-5

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Laboratorista Engenheiro responsável
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12200/22
FOLHA Nº 1/2
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/10/2022 Aplicação: Ponto 03
Material Declarado: Material Argiloso
Identificação da Amostra: Solo
Ensaios Realizados: DNIT 164/2013-ME: Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas
DNIT 172/2016-ME: Solos - Determinação do ISC utilizando amostras não trabalhada

1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Equipamento Marca Modelo Nº do Cert. de Calibração Data da Calibração
Jogo de peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Estufa De Leo A3SE NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Moldes Cilíndricos Pavitest 17,78 x 15,24 NA NA
Tripé e extensômetros 10 mm / 0,01 NA NA
Prensa Pavitest I-1006-FA 8227/2017 11/04/2017

COMPACTAÇÃO Energia: Proctor Normal Data do Ensaio: 07/10/2022


Cilindro nº 14 4 12 5 9
Água Adicionada(ml) 120 240 360 480 600
Cilindro+Solo Úmido(g) 7.795 7.821 8.717 8.411 8.277
Peso do Cilindro(g) 4.757 4.576 4.816 4.613 4.595
Peso do Solo Úmido(g) 3.038 3.245 3.901 3.798 3.682
Volume do Cilindro(cm³) 2.078 2.083 2.077 2.085 2.080
Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,462 1,558 1,878 1,821 1,770
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Data do Ensaio: 08/10/2022
Cápsula nº 6 7 27 28 30 31 32 33 37 38
Cápsula+Solo Úmido (g) 105,85 108,49 91,17 93,78 90,34 98,48 93,71 95,20 102,04 99,54
Cápsula+Solo Seco(g) 90,53 92,75 77,02 79,01 74,99 81,58 76,62 77,84 82,03 79,79
Peso da Água (g) 15,32 15,74 14,15 14,77 15,35 16,90 17,09 17,36 20,01 19,75
Peso da Cápsula (g) 12,36 12,44 12,67 12,23 12,31 12,39 11,90 12,99 13,11 12,19
Peso do Solo Seco (g) 78,17 80,31 64,35 66,78 62,68 69,19 64,72 64,85 68,92 67,60
Teor de Umidade (%) 19,6 19,6 22,0 22,1 24,5 24,4 26,4 26,8 29,0 29,2
Umidade Adotada (%) 19,6 22,1 24,5 26,6 29,1
Dens. Apar. Seca (g/cm³) 1,222 1,276 1,509 1,439 1,371
EXPANSÃO
Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão Leitura Expansão
Data Hora
(mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%) (mm) (%)
07/10/2022 14:15 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00
08/10/2022 10:40 2,91 0,80 2,94 0,82 2,20 0,17 2,14 0,12 2,08 0,07
09/10/2022 13:18 3,28 1,12 3,46 1,28 2,38 0,33 2,20 0,17 2,13 0,11
10/10/2022 9:40 4,76 2,41 4,02 1,77 2,61 0,53 2,31 0,27 2,20 0,17
11/10/2022 8:16 5,30 2,88 4,83 2,47 2,92 0,80 2,43 0,38 2,26 0,23
PENETRAÇÃO DOS CORPOS DE PROVAS Data do Ensaio: 11/10/2022
Diâmetro do pistão (cm) 4,959 Área do Pistão (cm²) 19,314 b: 0
tempo penetração Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão Leitura pressão
min (mm) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²) (kgf) (kgf/cm²)
0,5 0,63 6 0,3 11 0,6 74 3,8 56 2,9 27 1,4
1 1,27 10 0,5 17 0,9 125 6,5 83 4,3 53 2,7
1,5 1,90 14 0,7 21 1,1 155 8,0 106 5,5 75 3,9
2 2,54 18 0,9 27 1,4 178 9,2 124 6,4 92 4,8
3 3,81 24 1,2 34 1,8 206 10,7 147 7,6 117 6,1
4 5,08 29 1,5 42 2,2 225 11,6 161 8,3 134 6,9
6 7,62 38 2,0 54 2,8 245 12,7 176 9,1 156 8,1
8 10,16 44 2,3 61 3,2 258 13,4 189 9,8 169 8,8
10 12,70 49 2,5 68 3,5 271 14,0 202 10,5 181 9,4
Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC Carga ISC
INDICE SUPORTE CALIFÓRNIA
Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%) Corrrigida (%)
I.S.C. 0,1" 0,9 1,3 1,4 2,0 9,2 13,1 6,4 9,1 4,8 6,8
I.S.C. 0,2" 1,5 1,4 2,2 2,1 11,6 11,1 8,3 7,9 6,9 6,6
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12200/22
FOLHA Nº 2/2
RESULTADOS E GRÁFICOS DOS ENSAIOS

Massa específica aparente máxima Índice de suporte


1,517 Umidade ótima (%) 24,9 13,4 Expansão (%) 0,601
do solo seco (g/cm³) Califórnia (%)

1,600 MASSA ESPECÍFICA APARENTE MÁXIMA SECA


1,550
Massa esp. aparente máxima seca

1,500
1,450
1,400
1,350
(g/cm³)

1,300
1,250
1,200
1,150
1,100
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

EXPANSÃO
3
Expansão (%)

0
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA


16
14
Índice de Suporte Califórnia (%)

12
10
8
6
4
2
0
-2
-4
-6
18 20 22 24 26 28 30 32
Teor de umidade (%)

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Chefe de Laboratório Engenheiro Responsável
NÚCLEO TECNOLÓGICO UNIGRAN
Rua Cider Cersosimo de Sousa, S/nº, Cantão do Bosque, Dourados/MS
Tel.: (67) 3411 4175 Cel.: (67) 99323 1839
ÁREA DE ENSAIO - Solos RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 12220/22
FOLHA Nº 1/1
Interessado: São Bento Incorporadora. Obra: Recanto do Bosque.
Endereço: Av. Weimar Gonçalves Torres, 1345, Centro, Dourados/MS. Endereço: Rua Eulália Pires, Dourados, MS.
Data: 14/06/2022 Aplicação: Ponto 03
Material Declarado: Solo
Ident. da Amostra: Argila
Ensaio Realizado: DNER-ME 080/94 - Solos - Análise granulométrica por peneiramento
DNER-ME 122/94 - Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e método expedito
DNER-ME 082/94 - Solos - determinação do limite de plasticidade
1- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
Equipamento Marca Modelo Nº do Certificado de Calibração Data da Calibração
Jogo de Peneiras Pavitest 8" x 2" NA NA
Balança Bel Engineering L20001 191/19 01/10/2019
Estufa DE LEO A3SE NA NA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO Data do Ensaio: 13/10/2022
UMIDADE HIGROSCÓPICA PENEIRAMENTO GROSSO
Cápsula Nº 10 20 Peneira Peso da amostra seca (g) % Passando
Solo Úmido + Tara 104,59 103,98 Nº mm Retido Passado Am. Total
Solo Seco + Tara 95,10 94,57 2'' 50,8 0,00 1362,91 100,00
Tara da Cápsula 12,16 12,20 11/2'' 38,1 0,00 1362,91 100,00
Água 9,49 9,41 1'' 25,4 0,00 1362,91 100,00
Solo Seco 82,94 82,37 3/4'' 19,1 0,00 1362,91 100,00
Teor de Umidade 11,44 % 11,42 % 3/8'' 9,5 0,00 1362,91 100,00
4 4,8 0,00 1362,91 100,00
Umidade Média (g) 11,4 % 10 2,0 15,43 1347,48 98,87
(g) PENEIRAMENTO FINO
AMOSTRA TOTAL SECA : 1362,91
Amostra úmida : 121,64 Amostra seca : 109,16
Amostra Total Úmida 1516,97 Peneiras Am. seca (g) Porcentagem que Passa
Solo Seco Retido na # 10 15,43 Nº mm Ret. Pass. Am. Parcial Am. Total
Solo Úmido Pass. na # 10 1501,54 40 0,420 4,23 104,9 96,12 95,04
Solo Seco Passante na # 10 1347,48 100 0,150 6,12 98,8 90,52 89,49
Amostra Total Seca 1362,91 200 0,075 2,75 96,1 88,00 87,00
ENSAIOS FÍSICOS Data do Ensaio: 13/10/2022
LIMITE DE LIQUIDEZ LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula nº 12 26 27 28 29 30 31 32 33 34
Cápsula + Solo Úmido g 14,02 14,78 14,14 15,02 16,08 7,88 8,14 8,09 8,28 8,11
Cápsula + Solo Seco g 11,55 12,06 11,54 12,12 12,80 7,54 7,81 7,62 7,82 7,71
Peso da Cápsula g 6,05 6,18 6,13 6,45 6,58 6,37 6,67 6,01 6,30 6,35
Peso da Água g 2,47 2,72 2,60 2,90 3,28 0,34 0,33 0,47 0,46 0,40
Peso do Solo seco g 5,50 5,88 5,41 5,67 6,22 1,17 1,14 1,61 1,52 1,36
Porcentagem de Água % 44,9 46,3 48,1 51,1 52,7 29,1 28,9 29,2 30,3 29,4
Nº de Pancadas - 41 35 28 21 14 Nº de Pontos Aproveitados 5
ESCALA GRANULOMÉTRICA (%)
Gráfico do Limite de Liquidez Pedras 0,00
Cascalho Grosso 0,00
40
y = 0,0848x2 - 11,543x + 387,94 Cascalho fino 0,00
R² = 0,9889 Areia Grossa 1,13
Areia Média 3,83
Nº de Pancadas

30
Areia Fina 8,03
Siltes e Argilas 87,00
RESUMO DOS ENSAIOS
20
LL 49,3
LP 29,4
10
IP 19,9
43,0 44,0 45,0 46,0 47,0 48,0 49,0 50,0 51,0 52,0 53,0 IG 14,0
Teor de Umidade (%) Clas. TRB A-7-5

Edivaldo Brasileiro da Silva Elson Luiz da Silva


Laboratorista Engenheiro responsável

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