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REGIMENTO INTERNO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS

DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ-SC (Assembléia realizada por força da


convocação realizada no dia 07.10.07 em conformidade com o art. 60 e
parágrafo único do art. 50, ambos do Código de Civil Brasileiro)
CAPITULO I – DAS IGREJAS MEMBRO
Art. 1º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC é
parte integrante da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus
em Santa Catarina e Sudoeste do Paraná (CIADESCP) devendo, portanto,
observar e cumprir os estabelecido no estatuto e regimento interno e princípios
doutrinários emanados pela CIADESCP.

Art. 2º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC


têm sua jurisdição fixada pela CIADESCP, na forma do seu estatuto e
Regimento estabelecido.

Art. 3º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC


será presidida pelo seu Pastor Presidente designado pela CIADESCP através
de assembléia convencional, e no interregno convencional pela Junta
Executiva ou um Conselho de Pastores, podendo ser auxiliado por um ou mais
pastores, evangelistas e presbíteros integrados a CIADESCP.

Art. 4º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC


têm como objetivo primordial a evangelização e a beneficência, podendo, para
tanto, criar departamentos assistenciais e educacionais, conforme o Artigo 2º
do Estatuto Geral da mesma.

Art. 5º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú – SC,


manterá convênio com a CIADESCP e CEADESCP no seguinte teor:
Contribuirá com 0.8% (zero virgula oito por cento) de suas entradas brutas para
a CEADESCP; Contribuirá com 3,3% (três vírgula três por cento) de suas
entradas brutas, para o departamento da Assistência Social (DASC)da
CEADESCP, aumentando 0,1% (zero virgula um por cento) a cada ano até e
limite de 4%(quatro por cento); Contribuirá para a Previdência Complementar
de ministros da CIADESCP, conforme estabelecido no contrato com a
previdência privada e a CIADESCP;
a) Remeterá os dízimos dos obreiros integrados à CIADESCP;
b) Contribuirá com 0,3%(zero virgula três por cento) das entradas bruta a
CIADESCP.

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA MEMBRO


Art. 6º – A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC
será administrada por uma diretoria composta de;
1) Pastor Presidente(Indicado e empossado pela CIADESCP);
2) Primeiro Vice-Presidente;
3) Segundo Vice-Presidente;
4) Primeiro Tesoureiro;
5) Segundo Tesoureiro;
6) Primeiro Secretário;
7)Segundo Secretário;
8)Três (3) Membros da Comissão de Contas;
9) Três (3) Membros Suplentes da Comissão de Contas;
Parágrafo 1º – Em caso de necessidade poderão ser eleitos 3º vice-
presidente, 3º secretário e, 3º tesoureiro, para substituírem seus titulares em
seus impedimentos e ausências, podendo, inclusive serem convocados pelo
presidente, para colaborarem com os titulares.

Art. 7º – O Pastor Presidente designado pela CIADESCP, Junta Executiva ou


por um Conselho de Pastores, é membro nato da diretoria na qualidade de
Pastor Presidente. Os demais membros da diretoria serão indicados ou eleitos
anualmente, sendo-lhes facultada a sua reeleição.

SEÇÃO I – DO PASTOR PRESIDENTE


Art. 8º – Compete ao pastor presidente:
a) Representar a Igreja ativa e passivamente, judicial e extra-judicialmente,
podendo constituir procurador;
b) Abrir contas bancárias, assinar e endossar cheques, emitir notas
promissórias, assinar contratos, escrituras públicas e os demais atos
administrativos, em conformidade com estatuto da igreja de Balneário
Camboriú;
c) Convocar e presidir as assembléias gerais, reuniões da diretoria, do corpo
de auxiliares e outras, quando não solicitada pela CIADESCP;
d) Designar, substituir e destituir presbíteros, diáconos e auxiliares de setores
administrativos, dirigentes de congregações, líderes de departamentos,
dirigentes de círculos de oração, superintendente de Escola Dominical, regente
de banda, coral, orquestra, conjunto e outros departamentos, inclusive os das
congregações, pertencentes à sua jurisdição eclesiástica, em caso disciplinar
com provas substanciais;
e) Administrar as finanças da Igreja, e o patrimônio, juntamente com os demais
membros da diretoria;
f) Apresentar periodicamente ao ministério local e a igreja relatório do
movimento financeiro;
g) Manter em dia a e devidamente arquivados, todos os documentos de
interesse da administração, tais como: escrituras públicas, relação dos bens
móveis, imóveis e semoventes, documentos de veículos e de títulos em geral;
h) Manter em dia todo o movimento contábil, através de contador;
i) Remeter ao Escritório da Convenção até o dia 30 do mês de junho de cada
ano, cópia do Recibo da Declaração de Imposto de Renda da Igreja e da RAIS.
j ) Remeter a CIADESCP e CEADESCP as informações das entradas bruta,
para serem estipulados os valores estabelecidos no art. 5º deste regimento,
sob pena de ser aberto processo disciplinar.
l) Respeitar o instituído pelo estatuto e regimento interno da CIADESCP sob
pena de destituição.

Art. 9º – Compete ao primeiro e segundo vice-presidente substituir o presidente


em sua ausência ou impedimento e representá-lo quando solicitado.

SEÇÃO II – DO SECRETÁRIO
Art. 10º – Compete ao 1º e 2º secretário:
a) Lavrar as atas das assembléias gerais em livro próprio;
b) Conservar em boa ordem os livros de atas e os demais documentos sob sua
guarda;
c) Organizar fichário completo dos membros da Igreja;
d) Preparar toda a correspondência a ser expedida, bem como responder as
recebidas, mantendo cópias de todas em arquivo próprio; e) Atender aos
demais serviços atinentes da secretaria, sob a orientação do presidente.

SEÇÃO III – DO TESOUREIRO


Art. 11º – Compete ao 1º e 2º tesoureiro:
a) Arrecadar toda receita da Igreja, depositando em conta bancária, ficando
responsável pelos comprovantes, que deverão ser devidamente arquivados;
b) Passar recibos e efetuar todos os pagamentos, que estejam com visto do
presidente, arquivando os comprovantes das despesas;
c) Manter em boa ordem e sempre em dia, a escrita do livro caixa e contas
bancárias;
d) Elaborar o balancete mensal e anual, a serem apresentados à assembléia
geral, quando solicitado pelo presidente;
e) Atender aos demais serviços atinentes à tesouraria, sob a orientação do
presidente.
f) Exigir do contador, a ordem e organização contábil da igreja, devendo ser
informado em ata quem é profissional contratado, no mesmo norte em caso de
substituição de profissional.

SEÇÃO IV – DA DIRETORIA
Art. 12º – Em caso de necessidade poderão ser eleitos 3o vice-presidente, 3º
secretários e 3otesoureiros, para substituírem seus titulares em seus
impedimentos e ausências, podendo, inclusive, serem convocados pelo pastor
presidente, para colaborarem com os mesmos.

Art. 13º – Por ocasião da eleição da diretoria será eleita uma Comissão de
Contas, composta de (três) 3 membros titulares e três (3) suplentes.

Art. 14º – Os membros da diretoria e da Comissão de Contas serão indicados


pelo pastor presidente ou eleitos em assembléia dentre os membros em
comunhão com a Igreja, por realização da Assembléia Geral , do primeiro
trimestre do ano.

Art. 15º – As assembléias deliberarão sempre por maioria simples de votos dos
membros da Igreja presentes à reunião em segunda convocação. Parágrafo
Único – Só terão direito de votar e serem votados, os membros em comunhão
com a Igreja.

Art. 16º – Compete à diretoria cumprir e fazer cumprir as decisões das


assembléias, tudo fazendo para o fiel cumprimento do seu mandato.

Art. 17º – A diretoria da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário


Camboriú-SC poderá adquirir, alienar ou vender bens imóveis, móveis,
veículos, bem como solicitar, financiamentos, empréstimos, “leasing” em favor
da mesma, somente quando autorizada pela Assembléia Geral.

Parágrafo 1º – Em caso de emergência a diretoria, com um conselho do


ministério local, poderá adquirir bens móveis e imóveis, sendo, posteriormente
ratificado em assembléia geral;
Parágrafo 2º – Quando a diretoria julgar conveniente a venda de algum imóvel,
deverá ter o aval por escrito, da Junta Executiva e a aprovação da Assembléia
Geral da Igreja Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-
SC;

Parágrafo 3º – O Pastor Presidente poderá adquirir, alienar ou vender bens


imóveis, móveis, veículos, semoventes, bem como solicitar, financiamentos,
empréstimos, “leasing” em favor da igreja até o valor de cinqüenta (50) salários
mínimo vigentes à época, devendo posteriormente ser ratificado em
Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 18º – A diretoria não poderá contrair obrigações que comprometam a Igreja
Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC , sem autorização
da Assembléia Geral, sob pena de responsabilidade administrativa a ser
apurada pela CIADESCP através da Junta Executiva.

SEÇÃO V – DAS CONGREGAÇÕES


Art. 19º – Denominar-se-á congregação as demais igrejas localizadas dentro
da jurisdição eclesiástica da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de
Balneário Camboriú-SC as quais estão sob a administração direta do pastor
presidente.

Art. 20º – Nenhuma congregação terá administração autônoma, mesmo


quando dirigida por ministro ou presbítero, na qualidade de obreiro integrado,
somente em caso da intervenção da CIADESCP através da Junta Executiva ou
uma Comissão de Pastores.

Art. 21º – Os ministros e presbíteros que tiverem sob sua direção uma ou mais
congregações, terão que, obrigatoriamente, consultar o Pastor Presidente nos
seguintes casos: a) Apresentação de obreiros para o ministério local; b)
Reconciliação de obreiros com o ministério local; c) Construção, compras e
vendas de imóveis, veículos e outros bens; d) Promoção de trabalhos
especiais; e) Disciplina de obreiros do campo; f) Demais casos de relevante
valor moral e social.

Art. 22º – As congregações receberão assistência financeira da Igreja sede;


logo, todos os recursos que obtiver serão remetidos à tesouraria geral.

Art. 23º – Os membros da congregação deverão ter seus nomes no rol de


membros na secretaria geral que expedirá cartão de membro individual.

SEÇÃO VI – DO CORPO DE AUXILIARES


Art. 24º – Para atender aos diversos serviços, tanto espirituais quanto
materiais, a Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC
constituirá seu corpo de obreiros, separando dentre os membros, presbíteros,
diáconos e auxiliares, observando o Art. 28o e Parágrafo Único do Estatuto da
Igreja.
Parágrafo Único – Para a separação de presbíteros e diáconos, o pastor
deverá solicitar por escrito a autorização da Junta Executiva.

Art. 25º – Para serem separados a presbíteros e diáconos os candidatos


deverão satisfazer os requisitos constantes de I Tm 3.1-4. Fiel, é a palavra, se
alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja. É necessário, portanto,
que o presbítero (e o diácono) seja irrepreensível, esposo de uma só mulher,
temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao
vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento; e que
governe bem a própria casa, criando seus filhos sob disciplina, com todo o
respeito.
Parágrafo 1º – Deve ser observado ainda o seguinte:
a) Ser batizado com o Espírito Santo;
b) Ter bom testemunho na Igreja local e fora dela;
c) Possuir espírito humilde e cooperador;
d) Ser dizimista fiel;
e) Ser aprovado pelo ministério local;
f) Ser casado civilmente, sendo a esposa membro da igreja.
g) Ter ou estar freqüentando curso básico em teologia.
Parágrafo 2º – Igualmente deverão ser observados os critérios que seguem
(Art 15 da CIADESCP e seu parágrafo único).
a) Ter boa convivência familiar conjugal, tendo seus filhos em sujeição;
b) Ter boa reputação perante a Igreja e a sociedade;
c) Ser pontual no compromisso das obrigações financeiras;
d) Possuir nível cultural satisfatório ao desempenho de suas funções;
e) Estar em bom estado de saúde física e mental;
f) Não ter sofrido condenação por ilícito doloso, nos últimos dez (10) anos.
Parágrafo 3º – Do candidato ao ministério lhe é exigida a seguinte
documentação:
a) Ficha cadastral atualizada do candidato;
b) Fotocópia dos documentos pessoais e familiares (Cédula de Identidade,
CPF, Título de Eleitor, Certidão de Casamento).
c) Fotocópia de Certificado e/ou diploma de cursos de formação secular de 1º
grau (da classe de 1970, adiante).
d) Fotocópia de Certificado e/ou diploma de cursos de formação teológica.
e) Certidão Negativa do SERAS ou SPC.
f) Certidões Negativas dos órgãos competentes, de Antecedentes Criminais e
Processos, certidão judicial da comarca ou comarcas que residiu nos últimos
cinco(5) anos. g) Certidão Negativa de Títulos Protestados.
h) Comprovação de não inclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem
Fundo do Banco Central.
Parágrafo 4º – Deixando de cumprir as letras b, c, d e f, do primeiro parágrafo
poderão perder seus cargos.

Art. 26º – Quando um presbítero ou diácono mudar-se de uma Igreja para


outra, dentro da jurisdição de nosso ministério, poderá ser recebido como tal no
novo campo de trabalho.

CAPITULO III – DOS MEMBROS E CONGREGADOS DA IGREJA


Art. 27º – Consideram-se membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus
de Balneário Camboriú-SC todas as pessoas batizadas em águas, nos termos
bíblicos adotados pela CIADESCP.

Art. 28º – Ao serem batizadas em águas, as pessoas assumem o compromisso


com Deus e com a Igreja, de viver uma vida de conformidade com a Palavra de
Deus, obedecendo seus princípios doutrinários.
Art. 29º – Estão impedidos de serem batizados em águas, não podendo ser
membros da Igreja, aqueles que, mesmo congregados, não demonstrarem bom
testemunho de salvos.

Art. 30º – São deveres dos membros da Igreja: a) Freqüentar os cultos, sempre
que possível; b) Participar da Santa Ceia regularmente; c) Contribuir para a
manutenção da Igreja; d) Manter-se fiel à doutrina bíblica adotada pela Igreja.

Art. 31º – São direitos inerentes a todos os membros da Igreja: a) Participar da


Santa Ceia; b) Participar, com direito de votar e ser votado, nas Assembléias
Gerais; c) Oficialização de noivados e casamentos religiosos; d) Assistência
fúnebre; e) Assistência espiritual, com aconselhamento.

Art. 32º – Aos congregados será igualmente exigido que mantenham vida
honesta, digna, sem vícios, observando sempre os bons costumes e princípios
bíblicos, com bom comportamento.

CAPITULO IV – DO REGIME DISCIPLINAR


Art. 33º – Constitui infração disciplinar toda ação ou omissão praticada por
qualquer membro, que possa comprometer a dignidade e o decoro da profissão
da fé, ferindo os princípios e ensinamentos bíblicos, causando escândalos que
prejudiquem o conceito da Igreja.

Art. 34º – Os membros que praticarem qualquer infração ou transgressão


disciplinar serão advertidos verbalmente, disciplinados temporariamente ou
desligados do rol de membros, observados os antecedentes, o grau de culpa
do agente, os motivos, as circunstâncias e as conseqüências decorrentes.
Art. 35º – Constituem infrações disciplinares, puníveis com advertência verbal,
disciplina ou desligamento:
1. Namoro inconveniente ou não condizente com a doutrina bíblica;
2. Freqüentar praias, balneários ou piscinas públicas com trajes indecorosos;
3. Uso de trajes indecorosos para senhoras, moças, meninas, rapazes, jovens
e homens;
4. Uso de saias justas, mini-saias, saias abertas, saia-calça, calças compridas,
trajes transparentes, sem mangas, com decote exagerado, por senhoras,
jovens e meninas;
5. Cortar o cabelo exageradamente. Pintura de cabelos por homens e mulheres
de qualquer idade;
6. As senhoras e jovens alinhar as sobrancelhas;
7. Usos de pintura no rosto, lábios e unhas;
8. Uso inconveniente de jóias;
9. Homens e jovens andarem cabeludos e barbudos;
10. Não pagar dívidas ou emitir cheques sem fundos;
11. Usar bebida alcoólica ou outros produtos que causem dependência;
12. Freqüentar bares, casas de jogos, casas de diversões mundanas;
13. Participar ou defender partidos políticos com ideologias contrárias aos
princípios bíblicos;
14. Associar-se a sociedades secretas;
15. Deixar de atender as advertências recebidas do pastor presidente ou do
responsável pela direção da Igreja;
16. Praticar ofensa moral ou física contra qualquer pessoa;
17. Faltar com a verdade no exercício de suas funções;
18. Responder agressivamente e com ofensa aos dirigentes da Igreja, quando
advertido ou aconselhado;
19. Demonstrar total desinteresse, relaxamento, indiferentismo e negligência,
pela sã doutrina e princípios bíblicos;
20. Abandonar o lar. Separação conjugal não legalizada. Passar a viver em
concubinato.
21. Cometer adultério, fornicação, homossexualismo, lesbianismo,
libertinagem, bebedeira, freqüentar prostíbulos;
22. Demonstração pública de fanatismo;
23. Envolver-se em contenda com irmãos, vizinhos e outros;
24. Contrair núpcias com membros de outra denominação;
25. Uso indevido dos meios de comunicação.

Art. 36º – A pena de advertência verbal será aplicada de forma pessoal e


particular acompanhada de aconselhamento.

Art. 37º – A pena de disciplina será aplicada pelo período de 3 (três) a 6 (seis)
meses ou por tempo indeterminado, ficando suspenso dos direitos à Santa
Ceia, e das atividades funcionais junto à Igreja, conforme a gravidade do caso.

Art. 38º – A pena de desligamento dar-se-á quando o membro da Igreja deixar


de atender às penas disciplinares aplicadas ou incorrendo em transgressões
mais graves, totalmente incompatíveis com os princípios bíblicos.

CAPITULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 39º – Não serão aceitas nem levadas em consideração, cartas anônimas
ou outro tipo de pressão, que objetivem influenciar, modificar ou impedir
normas e decisões emanadas da Assembléia Convencional ou da direção da
Igreja.

Art. 40º – O pastor presidente, no interesse da obra eclesiástica, poderá


solicitar à Convenção ou à Junta Executiva a substituição de pastores
auxiliares ou evangelistas, quando deixarem de acatar a sua orientação.

Art. 41º – Em caso de desentendimento ou litígio entre dois ou mais irmãos, por
motivo de bens materiais, estes primeiramente deverão recorrer à orientação e
conselhos da Igreja, para posteriormente demandarem em juízo, se necessário.
Parágrafo Único – O não entendimento dessa orientação cristã acarretará ao
infrator a pena disciplinar de afastamento temporário da comunhão, até que
seja resolvida a questão.

Art. 42º – Nenhum membro da Igreja terá direito a reclamar qualquer


pagamento ou indenização pelos serviços prestados, ou doações efetuadas à
Igreja, visto que tudo é feito voluntariamente.

Art. 43º – Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia geral da


CIADESCP, observadas as disposições legais aplicáveis ao caso, e no período
interconvencional, em casos de urgência, pela Junta Executiva ou comissão de
pastores, cujas decisões serão registradas em ata, e homologada em
assembléia.
Art. 44º – Este Regimento Interno somente poderá ser reformado por iniciativa
da CIADESCP.

Art. 45º – O presente Regimento Interno, foi lido na assembléia da Igreja


Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC , devidamente
convocada, e homologado e aprovado, entrará em vigor nesta data, revogando
as disposições em contrário, firmado pela diretoria eleita em conformidade com
edital firmado em 07.10.07 por Valdir Gaspar. Balneário Camboriú (SC), 16 de
outubro de 2007.Após a leitura o Sr. Presidente abriu espaço para discussão,
neste momento duas propostas foram sugeridas pelo Sr. Presidente, a primeira
alteração que trata do art. 17º parágrafo 3º (terceiro) onde sugestiona
acrescentar a expressão “ratificação posterior na assembléia geral”, a segunda
proposição refere-se ao art. 44, onde sugestiona acrescentar a expressão ou
pelos membros da igreja de Balneário Camboriú em conjunto com a
CIADESCP, tendo levado a apreciação dos presentes alcançou aprovação
unânime da alteração do regimento interno.

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