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SEÇÃO II – DO SECRETÁRIO
Art. 10º – Compete ao 1º e 2º secretário:
a) Lavrar as atas das assembléias gerais em livro próprio;
b) Conservar em boa ordem os livros de atas e os demais documentos sob sua
guarda;
c) Organizar fichário completo dos membros da Igreja;
d) Preparar toda a correspondência a ser expedida, bem como responder as
recebidas, mantendo cópias de todas em arquivo próprio; e) Atender aos
demais serviços atinentes da secretaria, sob a orientação do presidente.
SEÇÃO IV – DA DIRETORIA
Art. 12º – Em caso de necessidade poderão ser eleitos 3o vice-presidente, 3º
secretários e 3otesoureiros, para substituírem seus titulares em seus
impedimentos e ausências, podendo, inclusive, serem convocados pelo pastor
presidente, para colaborarem com os mesmos.
Art. 13º – Por ocasião da eleição da diretoria será eleita uma Comissão de
Contas, composta de (três) 3 membros titulares e três (3) suplentes.
Art. 15º – As assembléias deliberarão sempre por maioria simples de votos dos
membros da Igreja presentes à reunião em segunda convocação. Parágrafo
Único – Só terão direito de votar e serem votados, os membros em comunhão
com a Igreja.
Art. 18º – A diretoria não poderá contrair obrigações que comprometam a Igreja
Evangélica Assembléia de Deus de Balneário Camboriú-SC , sem autorização
da Assembléia Geral, sob pena de responsabilidade administrativa a ser
apurada pela CIADESCP através da Junta Executiva.
Art. 21º – Os ministros e presbíteros que tiverem sob sua direção uma ou mais
congregações, terão que, obrigatoriamente, consultar o Pastor Presidente nos
seguintes casos: a) Apresentação de obreiros para o ministério local; b)
Reconciliação de obreiros com o ministério local; c) Construção, compras e
vendas de imóveis, veículos e outros bens; d) Promoção de trabalhos
especiais; e) Disciplina de obreiros do campo; f) Demais casos de relevante
valor moral e social.
Art. 30º – São deveres dos membros da Igreja: a) Freqüentar os cultos, sempre
que possível; b) Participar da Santa Ceia regularmente; c) Contribuir para a
manutenção da Igreja; d) Manter-se fiel à doutrina bíblica adotada pela Igreja.
Art. 32º – Aos congregados será igualmente exigido que mantenham vida
honesta, digna, sem vícios, observando sempre os bons costumes e princípios
bíblicos, com bom comportamento.
Art. 37º – A pena de disciplina será aplicada pelo período de 3 (três) a 6 (seis)
meses ou por tempo indeterminado, ficando suspenso dos direitos à Santa
Ceia, e das atividades funcionais junto à Igreja, conforme a gravidade do caso.
Art. 41º – Em caso de desentendimento ou litígio entre dois ou mais irmãos, por
motivo de bens materiais, estes primeiramente deverão recorrer à orientação e
conselhos da Igreja, para posteriormente demandarem em juízo, se necessário.
Parágrafo Único – O não entendimento dessa orientação cristã acarretará ao
infrator a pena disciplinar de afastamento temporário da comunhão, até que
seja resolvida a questão.