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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ENERGIA ELÉTRICA, COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E RENOVÁVEIS

João Pessoa - PB
2023
1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho, será abordado o tema Energia elétrica, combustíveis fósseis e


renováveis. Sendo apresentado o conceito de cada tipo de combustível, tratando de como esse
setor impacta a economia brasileira.
O objetivo desse estudo é apresentar o setor de energia elétrica, seu funcionamento, os
vários tipos de combustíveis possíveis para geração de energia, visando analisar qual sua
contribuição para a economia, tudo isso também numa ótica de micro e macro economia.
O trabalho está organizado em histórico, onde será discutido o passado do tema em
questão, detalhamento de como surgiu envolvendo autores ou datas, casos de como foram
formados ou criados, a importância que deixou na criação, como está atualmente no Brasil, e
desenvolvimento do segmento, onde será retratada toda a evolução e como se desenvolve
esse setor. O desenvolvimento será dividido em Combustíveis fósseis e renováveis; Impacto e
representação do segmento na economia; Visão micro e macroeconômica do assunto.
Também será exposto problemas ambientais causados por determinadas fontes de energia.
A metodologia utilizada foi com base em pesquisa que mostraram a veracidade dos
fatos e o detalhamento do assunto abordado. Sempre priorizando o esclarecimento da energia
elétrica, combustíveis fósseis e renováveis de acordo com seu início, desenvolvimento e na
percepção econômica. Além disso, é importante destacar que essa temática é muito discutida
e está sempre sendo estudada, com foco na evolução para a preservação do meio ambiente,
no caso das energias renováveis, ou até para o melhor conforto, fornecido pela energia
elétrica.
A energia elétrica é uma forma de energia que resulta do movimento de cargas elétricas. Ela
pode ser gerada a partir de diversas fontes, como combustíveis fósseis, hidrelétricas, eólicas,
solares, nucleares, entre outras. Os aspectos macroeconômicos e microeconômicos da energia
elétrica envolvem questões como a oferta e a demanda, os custos e os benefícios, a eficiência
e a sustentabilidade, a regulação e a concorrência, a distribuição e o consumo, entre outras.
Por fim, neste trabalho, iremos abordar alguns desses aspectos relacionados à energia elétrica
e aos combustíveis fósseis e renováveis.

SUMÁRIO
TIPOS DE COMBUSTÍVEIS E QUAIS PODEM SER RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS:.
3
IMPACTO E REPRESENTATIVIDADE DOS SETORES ECONÔMICOS...............................4
ASPECTOS MICROECONÔMICOS........................................................................................5
ASPECTOS MACROECONÔMICOS...................................................................................... 6
CONCLUSÃO.......................................................................................................................... 7
REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 7

1
HISTÓRICO

• Energia elétrica:
A energia elétrica chegou ao Brasil em 1879, coincidindo com o mesmo ano em que a
lâmpada foi inventada. Paralelamente, D. Pedro II pediu para que Thomas Edison colocasse
em prática seus equipamentos para iluminação pública no país. A Estação Central da Estrada
de Ferro D. Pedro II, localizada no Rio de Janeiro, foi o primeiro local a receber luz elétrica,
gerada por um dínamo acionado por locomóveis. Em 1883, quatro anos após a chegada da
eletricidade, foi inaugurado por D. Pedro II o primeiro serviço público de iluminação pública
do Brasil e da América do Sul em Campos dos Goytacazes. Nessa época, a eletricidade era
produzida pelo vapor das caldeiras alimentadas com lenha. Nos dias atuais, menos de 150
anos depois, o Brasil se mantém como um dos maiores fabricantes de energia elétrica no
mundo, com uma capacidade de 174.412,6 MW (Megawatt). Outrossim, o Brasil destaca-se
pelo uso de fontes renováveis, responsáveis por 74,76% da geração de eletricidade por fontes
sustentáveis.
• Combustíveis fósseis:
Os recursos naturais conhecidos como combustíveis fósseis têm sua formação na
decomposição dos materiais orgânicos em camadas de bacias sedimentares, de maneira
similar à formação de fósseis. Por serem de origem fóssil, o petróleo e outros combustíveis
ligados a ele, não são renováveis e sua reposição na natureza ocorre em um lento processo.
Isso leva a uma geopolítica acirrada em torno do petróleo, uma vez que ele é essencial para a
economia capitalista mundial desde a Revolução Industrial. Por outro lado, de acordo com
estudos, a madeira é a fonte de energia mais antiga conhecida, sendo usada historicamente
para aquecimento, afastamento de animais e auxílio no preparo de alimentos. Embora seja
poluente, ainda é amplamente utilizada em países com baixo desenvolvimento industrial. Por
fim, apesar de possuir uma matriz energética sendo uma das mais renováveis do mundo, o
Brasil ainda utiliza um alto consumo de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão
mineral. Aproximadamente 36% da matriz energética do país é composta por esses
combustíveis.
• Energias renováveis:
O uso de energia renovável remonta a milhares de anos, quando as civilizações antigas
começaram a aproveitar fontes como sol, vento, água e biomassa. No entanto, foi a partir do
final do século XIX e ao longo do século XX que as energias renováveis modernas
começaram a ser adotadas em larga escala. A energia hidrelétrica foi pioneira, com a
construção da usina de Niagara Falls em 1882. A energia eólica também avançou com o
desenvolvimento de aerogeradores, enquanto a energia solar teve avanços tecnológicos nas
células fotovoltaicas. Além disso, a energia geotérmica e a energia da biomassa também
tiveram desenvolvimento ao longo do século XX. Atualmente, a conscientização ambiental
impulsiona o crescimento das energias renováveis, tornando-as cada vez mais competitivas e
essenciais para a busca de uma matriz energética sustentável. As energias renováveis no
Brasil estão em crescimento, impulsionadas pelo potencial abundante do país em fontes como
hidrelétrica, eólica, solar e biomassa. A diversificação da matriz energética é uma meta, com
destaque para a energia eólica e solar em expansão. O governo brasileiro incentiva o setor por
meio de políticas e leilões, visando a redução das emissões de gases de efeito estufa e a
sustentabilidade ambiental.

2
TIPOS DE COMBUSTÍVEIS E QUAIS PODEM SER RENOVÁVEIS E NÃO
RENOVÁVEIS:
Ao decorrer da história da sociedade humana, destaca-se os derivados de petróleo
sendo um dos combustíveis mais utilizados no meio industrial e comercial. Assim, a atual
sociedade humana se obrigada a utilizar combustíveis de caráter que tenham o menor impacto
no meio ambiente, portanto, destaca-se sua classificação a partir caracterização de fontes
renováveis e não renováveis.
A respeito da pauta existente sobre os mais diversos tipos de substâncias utilizadas
pelos seres humanos para suprir dada demanda que determinada sociedade necessita, os
combustíveis tornam-se fundamentais para a manutenção e subsistência da sociedade
humana; pois uma vez que se torna globalizada, é necessário a estimação cada vez maior de
energia advindas desses combustíveis para suprir a demanda de produção, equipamentos,
automóveis, agronegócios e indústrias a nível nacional e mundial.
Os Combustíveis Fosseis, conhecido também como Primários, representam as fontes
não renováveis e constituídos a milhares de anos atrás a partir de restos de animais vegetais;
encontrados diretamente na natureza, sob a forma de recursos naturais, sendo independentes
qualquer tipo de tratamento para que sejam utilizados na geração de energia. Assim, estão
incluídos o petróleo, gás natural, xisto, betuminoso e carvões minerais.
Combustíveis secundários são obtidos de fontes primárias de energia, por meio de
algum processo de transformação prévia à sua utilização. Ou seja, não são encontrados na
natureza. A gasolina é um bom exemplo de combustível secundário, sendo obtida pela
destilação fracionada do petróleo. Há também o carvão vegetal, derivado da queima
incompleta da madeira.
O Petróleo é a principal fonte de energia primária para os combustíveis fósseis, dele
derivam a gasolina, o óleo diesel, o gás natural veicular, o gás de cozinha e o querosene,
todos de caráter não renovável. Esses combustíveis são utilizados mundialmente em razão de
sua energia específica relativamente alta, e essencial para circulação com eficiência dos
automóveis, caminhões, ônibus e aeronaves.
O carvão mineral é um combustível fóssil sólido não renovável encontrado na superfície e
em minas terrestres, surge a partir do acúmulo de matéria orgânica de vegetais em bacias
sedimentares através da ação da pressão e temperatura sem o contato com o ar, sendo
utilizado principalmente para alimentar fornos e equipamentos industriais. Formado por
carbono, enxofre, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio, em diferentes proporções. A depender
do teor de carbono, o carvão é classificado como turfa, linhito, hulha ou antracito.
O biodiesel é um biocombustível obtido de óleos e gorduras de fontes animal ou vegetal,
portanto, é uma fonte energética renovável. Esse combustível possui capacidade de gerar
energia próxima ao diesel derivado do petróleo e já vem sendo utilizado atualmente no Brasil
para o abastecimento de caminhões e ônibus.

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IMPACTO E REPRESENTATIVIDADE DOS SETORES
ECONÔMICOS

O abastecimento de energia é essencial para a produção do país, ela é a base para o


funcionamento de diversos setores da economia, impactando a qualidade de vida da
população, e seu índice, servindo como parâmetro de desenvolvimento de um país. Tendo
isso em vista, a economia de energia é uma medida muito discutida e incentivada pelo
governo para evitar problemas como apagões e redução de produtividade.
O aumento do preço da energia elétrica trás como consequência um maior custo no
produto final. Ademais, podemos ver na imagem os setores da economia que mais
utilizam da eletricidade para suas atividades.

Fonte: EPE - 2022

Ao analisar os dados da figura , nota-se que o setor industrial é o responsável pela


maior parte do consumo de energia no Brasil, com 36,3% do total.
Os anos de 2020 e 2021 foram marcados por crises na rede elétrica, na qual,
devido à pandemia e à mudanças climáticas, houve uma redução dessa oferta, pois apesar
do consumo residencial ter aumentado, ainda assim, não superou a quantidade antes
demandada pelas indústrias (que tiveram suas atividades reduzidas consideravelmente
durante o período de isolamento) .
No Brasil, a maior parte da distribuição de energia é proveniente das hidrelétricas,
porém, em função das alterações climáticas recorrentes e cada vez mais intensas, a falta
de chuva, alinhada com más políticas governamentais, contribuíram para que fosse
procurada a melhora de outros meios de energias renováveis para assim ter mais
alterativas e diminuir essa dependência. O novo plano de fornecimento de energia para o
período de 2023 a 2028 vem sendo elaborado com base em consulta pública e
recebimento propostas, visando inovações no setor. De acordo com a Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL), o projeto conta com sete pontos estratégicos, sendo:
armazenamento de energia; hidrogênio; cibersegurança; eletrificação da economia;
digitalização; meio ambiente; energias renováveis; novas tecnologias e mudanças
climáticas.
Ademais, não podemos deixar de falar sobre os impactos ambientais causados pela
extração dos combustíveis fósseis para geração de energia, responsáveis por emissão de
gases contribuintes para o efeito estufa, que afetam a população, assim como a fora. Além
dos efeitos da combustão, o desmatamento é outro problema.

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ASPECTOS MICROECONÔMICOS
A visão microeconômica da energia elétrica envolve o estudo dos comportamentos e
decisões individuais dos agentes econômicos dentro do setor elétrico. Ela se concentra
nas interações entre consumidores, produtores e fornecedores de energia elétrica, bem
como nas forças de mercado que influenciam os preços e a alocação de recursos nesse
setor.
Na perspectiva microeconômica, a oferta de energia elétrica é determinada pelas
empresas de geração e distribuição, que buscam maximizar seus lucros e tomar decisões
de produção e investimento com base em custos, tecnologias disponíveis e condições de
mercado. Os consumidores, por sua vez, demandam energia elétrica com base em suas
necessidades e preferências, levando em consideração o preço, a qualidade do serviço e as
restrições orçamentárias.

Os princípios microeconômicos, como oferta e demanda, elasticidade-preço, concorrência


e regulação, são aplicados para analisar questões relacionadas à produção, precificação,
eficiência e alocação de recursos no setor elétrico. A microeconomia também examina os
incentivos econômicos para a eficiência energética, a adoção de energias renováveis, a
participação de diferentes agentes no mercado elétrico e a formação de tarifas elétricas.

A visão microeconômica dos combustíveis fósseis e renováveis aborda as interações


econômicas e as decisões dos agentes individuais dentro dessas indústrias específicas. Ela
analisa os comportamentos das empresas produtoras, os padrões de consumo dos
consumidores e as dinâmicas de mercado relacionadas a esses recursos energéticos.

No caso dos combustíveis fósseis, a visão microeconômica se concentra nas empresas


envolvidas na extração, produção e distribuição de petróleo, carvão e gás natural.
Examina-se como essas empresas tomam decisões sobre investimentos em exploração,
tecnologia de extração, alocação de recursos e fixação de preços. A busca pelo lucro e a
maximização do valor para os acionistas são fatores-chave nessa análise.

Por outro lado, a visão microeconômica dos combustíveis renováveis considera as


empresas envolvidas na produção e distribuição de fontes de energia renovável, como
solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Ela examina as decisões dessas empresas em relação
a investimentos em tecnologias, capacidade de produção, estratégias de mercado e
precificação. Também é analisada a demanda por energia renovável por parte dos
consumidores e as influências econômicas que afetam essa demanda.

Em ambas as visões, os princípios microeconômicos, como oferta, demanda,


concorrência, elasticidade-preço, custos de produção e eficiência, são aplicados para
compreender as dinâmicas do mercado de energia, as decisões dos agentes econômicos e
os resultados econômicos dessas indústrias.

É importante ressaltar que a visão microeconômica dos combustíveis fósseis e renováveis


não aborda diretamente os aspectos ambientais e climáticos associados a essas fontes de
energia. Essas questões são frequentemente abordadas em outras áreas, como a economia
ambiental e a economia ecológica, que ampliam a análise para considerar externalidades
negativas, sustentabilidade e a transição para uma matriz energética mais limpa e
sustentável.

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ASPECTOS MACROECONÔMICOS

Energia elétrica:

Os aspectos macroeconômicos da energia elétrica incluem a necessidade de investimentos em


infraestrutura para atender ao aumento da demanda por energia elétrica e a busca por fontes
de energia mais limpas e renováveis. O setor elétrico enfrenta desafios macroeconômicos,
como a mitigação de riscos, uma vez que a geração de energia elétrica envolve investimentos
de longo prazo e altos custos. Que ocorre um impacto da geração de energia elétrica na
economia do país, incluindo a criação de empregos e a arrecadação de impostos.

Combustíveis fósseis:

Os aspectos macroeconômicos dos combustíveis fósseis representam a maior parte da matriz


energética mundial, sendo usados para alimentar indústrias, transportes, residências e outros
setores. Eles são responsáveis por grande parte das emissões de gases de efeito estufa, que
contribuem para o aquecimento global e as mudanças climáticas que estão concentrados em
algumas regiões do mundo, causando conflitos e disputas pelo seu controle e exploração,
onde estão sujeitos a variações de preço e oferta, afetando a economia e a estabilidade dos
países produtores e consumidores que acabam estimulando o desenvolvimento de tecnologias
e alternativas mais limpas e sustentáveis, como as fontes renováveis de energia.

Renováveis:

O aspecto macroeconômico das renováveis envolve a análise dos impactos que esses
combustíveis têm na produção, no consumo, no emprego, na renda, nos preços e no comércio
internacional. No qual podem contribuir para o desenvolvimento sustentável de um país,
porque geram empregos e renda na cadeia produtiva que reduz a dependência de importações
de petróleo e gás natural, aumentando a segurança energética e diminuindo os custos sociais e
ambientais da poluição. Além de serem mais limpas e sustentáveis, as fontes renováveis
podem trazer benefícios econômicos e sociais para o país, como a redução de custos e a
diversificação da matriz energética.

6
CONCLUSÃO
A energia pode ser considerada um recurso natural estratégico do país, e não é à toa
que a segurança energética aparece com um dos assuntos mais importantes na condução das
estratégias dos países. O desenvolvimento econômico de um país passa por dispor de uma
oferta de energia em quantidade suficiente para abastecer o mercado interno e, no mínimo, de
boa qualidade. A energia pode ser considerada um recurso natural estratégico do país, o
desenvolvimento econômico de um país passa por dispor de uma oferta de energia em
quantidade suficiente para abastecer o mercado interno e, no mínimo, de boa qualidade.
Torna-se indispensável os conhecimentos dos combustíveis para melhor compreender onde
melhor será a sua aplicação na sociedade, como o baixo custo por conteúdo energético, a sua
disponibilidade, facilidade ou dificuldade de transporte e armazenamento, possibilidade de
utilização dentre tecnologias disponíveis.

Os aspectos macroeconômicos e microeconômicos de energia elétrica, combustíveis fósseis e


renováveis estão interligados e influenciam o desenvolvimento econômico, social e ambiental
de um país. A energia elétrica é um insumo essencial para a produção e o consumo de bens e
serviços, mas depende da disponibilidade e do custo dos recursos energéticos. Os
combustíveis fósseis são fontes não renováveis de energia que geram impactos negativos
sobre o clima e a saúde humana, mas ainda representam a maior parte da matriz energética
mundial. Os combustíveis renováveis são fontes alternativas de energia que podem reduzir as
emissões de gases de efeito estufa e promover a diversificação energética, mas enfrentam
desafios técnicos, econômicos e políticos para sua expansão. Por isso, é necessário buscar um
equilíbrio entre os diferentes tipos de energia, considerando seus benefícios e custos para a
sociedade e o meio ambiente.

REFERÊNCIAS
• https://brasilescola.uol.com.br/geografia/combustiveis-fosseis.htm
• https://blog.esferaenergia.com.br/mercado-livre-de-energia/historia-energia-eletrica-brasil
• https://blog.esferaenergia.com.br/mercado-livre-de-energia/setor-eletrico-brasileiro
• https://www.todamateria.com.br/combustiveis-fosseis/
https://umsoplaneta.globo.com/energia/noticia/2021/05/21/energia-renovavel-o-que-e-tipos-e
-importancia.ghtml
• https://www.scielo.br/j/rmat/a/W4XmgshKgv6kvbXYWKkMBwK/?lang=pt
• https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/combustiveis.htm
• www.fem.unicamp.br/~em672/GERVAP2.pdf
•https://umsoplaneta.globo.com/energia/noticia/2021/05/21/energia-renovavel-o-que-e-tipos-
e-importancia.ghtml
• https://www.dgeg.gov.pt/media/anhlt5yo/dgeg-arc-2023-03.pdf
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/aumento-da-conta-de-luz-encarece-custo-de-empresa
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https://ineep.org.br/a-crise-energetica-de-2021-origem-impacto-e-transformacoes/
https://energiahoje.editorabrasilenergia.com.br/a-crise-energetica-no-brasil-em-2021/
https://www.matrizenergia.com/post/os-impactos-da-pandemia-no-setor-energ%C3%A9tico-
do-brasil
https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/noticias/2023/pequi-2023-prazo-para-contribuir-com
-novo-plano-de-inovacao-do-setor-eletrico-termina-nesta-segunda-feira-22-5
https://energiahoje.editorabrasilenergia.com.br/aprimoramento-do-plano-estrategico-de-inova
cao-da-aneel-entrara-em-consulta/

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