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Respostas da lista de economia 2:

Aluno: Davi Vinícius Chaves de Lima Olímpio


Matrícula: 20220073389

1-
Produto Interno Bruto (PIB):
PIB nominal: É o valor total do PIB em termos monetários correntes, sem ajuste para
a inflação. Reflete os preços atuais dos bens e serviços produzidos.
PIB real: É o valor do PIB ajustado para a inflação, removendo o efeito das
mudanças nos preços. Fornece uma medida mais precisa do crescimento econômico em
termos de quantidade produzida.

Renda Nacional:
Renda nominal: Representa a renda total em termos monetários correntes, sem ajuste
para a inflação. Reflete os valores em termos monetários atuais.
Renda real: É a renda ajustada para a inflação, levando em consideração as mudanças
nos preços ao longo do tempo. Fornece uma medida mais precisa do poder de compra e
do nível de bem-estar econômico.

Despesa Nacional:
Despesa nominal: São os gastos totais em termos monetários correntes, sem ajuste
para a inflação. Representa a quantidade de dinheiro gasta em bens e serviços
durante um determinado período.
Despesa real: É a despesa ajustada para a inflação, levando em consideração as
mudanças nos preços ao longo do tempo. Permite comparar os níveis de gastos de um
período para outro, considerando as variações no poder de compra.
Taxa de Inflação: Mede a taxa de variação geral de preços em uma economia ao longo
do tempo. Indica o aumento médio dos preços de bens e serviços.

2-
Letra C - Custo de oportunidade

3-
A análise microeconômica se concentra no comportamento individual de consumidores e
empresas em mercados específicos, enquanto a análise macroeconômica aborda a
economia como um todo, analisando variáveis agregadas e políticas econômicas para
compreender o desempenho e a estabilidade da economia em nível nacional ou global.

4-
O modelo IS-LM analisa a interação entre os mercados de bens e serviços e o mercado
monetário em uma economia fechada com preços fixos. Ele fornece uma visão
simplificada da determinação da taxa de juros e do nível de renda em um contexto
macroeconômico.

5-
a) Economia fechada: Neste caso, o multiplicador de emprego do investimento
autônomo mede o efeito total sobre o emprego quando ocorre um aumento ou diminuição
do investimento autônomo na economia, sem considerar a presença do Estado ou a
influência da taxa de juros. O multiplicador de emprego reflete a relação direta
entre o investimento autônomo e o emprego, sem levar em conta outros fatores
externos.

b) Economia fechada com Estado: Quando o Estado está presente, ele pode exercer um
papel na economia por meio de gastos públicos, políticas fiscais e programas de
estímulo. Nesse caso, os multiplicadores de emprego do investimento autônomo podem
ser maiores do que na economia fechada sem Estado. Isso ocorre porque os gastos do
governo podem impulsionar a demanda agregada e estimular a atividade econômica, o
que leva a um efeito multiplicador maior sobre o emprego. Os gastos do governo
podem gerar demanda adicional, aumentar a produção e, consequentemente, o emprego.
c) Investimento autônomo dependente da taxa de juros: Quando o investimento
autônomo também depende da taxa de juros, os multiplicadores de emprego podem
variar. Se uma redução na taxa de juros estimula o investimento autônomo, o
multiplicador de emprego pode ser maior, pois o aumento do investimento autônomo
impulsiona a demanda agregada e, por sua vez, aumenta a produção e o emprego. Por
outro lado, se o investimento autônomo não for sensível às mudanças na taxa de
juros, o multiplicador de emprego pode ser menor, pois as variações no investimento
autônomo terão um impacto limitado na demanda agregada e no emprego.

6=
a Dicotomia Clássica sugere a existência de uma separação entre variáveis nominais
e reais na economia. As variáveis do lado real, como o produto, o emprego e a
produtividade, são indicadores essenciais do crescimento econômico, pois refletem o
aumento da produção física e da capacidade produtiva de uma economia ao longo do
tempo.

7-
No primeiro cenário, em que a economia está abaixo do seu potencial, um corte de
gastos do governo pode ter um impacto mais pronunciado, levando a uma resposta
elástica da economia. Já no segundo cenário, em que a economia está próxima do
pleno emprego, o impacto pode ser relativamente menor, resultando em uma resposta
menos sensível ao instrumento utilizado.

8-
Os principais instrumentos econômicos utilizados para influenciar a demanda
agregada na economia são a política monetária, a política fiscal, a política
cambial e a política de renda. A política monetária envolve o controle da oferta de
moeda e da taxa de juros. A política fiscal refere-se ao uso de gastos do governo e
impostos. A política cambial envolve a gestão da taxa de câmbio e a política de
renda está relacionada aos salários e à distribuição da renda. Essas políticas
podem ser combinadas ou utilizadas de forma isolada para estimular o crescimento
econômico e controlar a inflação, dependendo das condições e objetivos econômicos.

9-
O crescimento econômico refere-se ao aumento do produto interno bruto (PIB) de uma
economia ao longo do tempo, enquanto o desenvolvimento econômico engloba não apenas
o crescimento, mas também aspectos sociais, políticos e institucionais. O
desenvolvimento busca melhorar as condições de vida, promover a igualdade, a
sustentabilidade ambiental e o bem-estar geral da sociedade. O desenvolvimento
econômico é considerado mais importante, pois vai além do crescimento material,
focando no progresso social e no equilíbrio entre os diferentes aspectos da vida
econômica.

10-
O modelo de Solow é um modelo de crescimento econômico que considera a acumulação
de capital, o progresso tecnológico e a força de trabalho. No modelo, a economia
atinge um estado estacionário de equilíbrio a longo prazo, onde o investimento
iguala a depreciação do capital. O progresso tecnológico exógeno impulsiona o
crescimento econômico, enquanto a convergência condicional sugere que economias
mais pobres crescem mais rapidamente para alcançar economias mais ricas. Embora o
modelo tenha limitações, ele fornece uma estrutura para entender o crescimento
econômico ao longo do tempo.

11-
A diminuição contínua e sustentável da desigualdade de renda é importante para
promover a justiça social, garantir a estabilidade social e impulsionar o
crescimento econômico sustentável. Medimos a desigualdade de renda por meio de
indicadores como o coeficiente de Gini, o índice de Palma, a razão 20/20 e a curva
de Lorenz. Esses indicadores ajudam a avaliar a distribuição de renda e identificar
desequilíbrios, permitindo que políticas adequadas sejam implementadas para
promover uma distribuição mais equitativa da renda.

12-
Os mercados financeiros podem ter um impacto negativo no desenvolvimento econômico
devido à instabilidade financeira, flutuações excessivas nos preços dos ativos,
riscos sistêmicos e a priorização do lucro em detrimento do investimento produtivo.
Crises financeiras, comportamentos especulativos e falta de regulação adequada
podem levar a recessões, escassez de crédito e alocação ineficiente de recursos. É
importante equilibrar a estabilidade financeira com regulação adequada e incentivo
ao investimento produtivo de longo prazo para promover o desenvolvimento econômico
sustentável.

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