Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Anderson Atagiba Serra X Embrase Seg e Vig - 0010054-57.2019.5.15.0053
Anderson Atagiba Serra X Embrase Seg e Vig - 0010054-57.2019.5.15.0053
: 1
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região
Partes:
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
ADVOGADO: EMERSON BRUNELLO
ADVOGADO: ELENILDA MARIA MARTINS
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA.
ADVOGADO: ANALI CORREA TCHEPELENTYKY
ADVOGADO: THIAGO BRESSANI PALMIERI
ADVOGADO: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO
RÉU: JAGUARI COMERCIAL E AGRICOLA LTDA.
DA INCONSTITUCIONALIDADE INCIDENTAL
Em razão da ADI proposta pela PGR e ante a seus motivos, requer o reclamante a declaração
de inconstitucionalidade do artigo 791-A, que considera devidos honorários advocatícios de
sucumbência por beneficiário de justiça gratuita, sempre que tenha obtido em juízo, ainda que
em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa.
Ademais, foi demitido sem justa causa e não recebeu o pagamento das verbas rescisórias até a
presente data.
Desta forma, não tendo condições de arcar com custas processuais sem prejuízo próprio e de
sua família, necessita que lhe seja concedido o benefício da Assistência Judiciária Gratuita,
nos termos da Lei n° 1.060/50, para que lhe seja viável buscar seus direitos nesta Justiça.
DO DIREITO MATERIAL
Assim, a dita "reforma trabalhista", ou ainda, "modernização das leis trabalhistas", não tem
eficácia para retirar direitos do trabalhador cuja relação jurídica é anterior a vigência da Lei
13.467/17.
Logo, mesmo que em vigor a lei que estabeleça alterações que prejudique alguns dos direitos
do trabalhador, só produzirá efeitos para os contratos de trabalho celebrados a partir de 11/11
/2017, em respeito à cláusula pétrea de proteção ao direito adquirido.
Ressalta-se que os documentos comuns às partes não necessitam ser autenticados, conforme
preconiza o artigo 830 da CLT.
DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
Dessa forma, na condição tomadoras e beneficiárias dos serviços prestados pelo reclamante,
deverão ser responsabilizadas subsidiariamente por eventuais direitos do reclamante não
cumprido pela primeira reclamada.
DA CONTRATAÇÃO
DA JORNADA DE TRABALHO
= Da admissão até 08/2016: Escala de 4x2, das 18h00 às 06h00 com 1 hora de intervalo
intrajornada.
=De 09/2016 até a data da Demissão: Escala de 12x36, das 18h00 às 06h00 com 1 hora de
intervalo intrajornada.
Entretanto, por necessidade das reclamadas, acabava trabalhando de fato da seguinte forma:
= Da admissão até 08/2016: O reclamante se ativava na escala de 4x2, das 17h30 às 06h30
com 30 minutos de intervalo intrajornada, inclusive, nos feriados.
= De 09/2016 até a data da demissão: O reclamante se ativava na escala de 12x36, das 17h30
às 06h30 com 30 minutos de intervalo intrajornada, inclusive, nos feriados.
Deste modo, é de se observar que ativava-se em sobrejornada, razão pela qual as reclamadas
deverão ser condenadas ao pagamento das horas extras excedentes a oitava diária e
quadragésima quarta semanal, com adicional normativo de 60/100% bem como os reflexos
legais.
Outrossim, deverão ainda, ser condenadas ao pagamento de 1 horas extra por dia, em razão
da supressão diária do intervalo para descanso e refeição, com adicional normativo de 60% e
os reflexos legais.
DO INTERVALO INTRAJORNADA
Nosso C. TST firmou posionamento no sentido de que havendo supressão parcial do intervalo
intrajornada, acarretará a devida indenização de 1 hora diária, com adicional normativo, que
no caso é de 60%.
Pelo exposto, a condenação ao pagamento de 1 hora extra por dia, com adicional normativo
de 60% e reflexos, com a dedução dos valores pagos, é media que se impõe.
A jornada que o reclamante estava obrigado a realizar superior a 12 horas diárias, inclusive,
com supressão de intervalo é ilegal, contumaz na modalidade da escala especial de 12x36,
porquanto, fere todos os princípios legais, razão pela qual deverão ser condenadas a pagar
horas extras a partir da oitava diária.
Assim, requer o reclamante a juntada dos holerites mensais afim de se demonstrar por
amostragem as diferenças mencionadas, sobe pena de não o fazendo, incorra em pena de
confissão.
Logo, pede condenação ao pagamento das diferenças de horas extras decorrentes dos feriados
trabalhados.
Conforme jornada de trabalho realizada pelo reclamante, e certo que o trabalhava após às 22:
00 hs, contudo, não era pago corretamente o adicional noturno, como tão pouco havia correta
observância das horas extras em decorrência da redução da jornada de trabalho após as 22
horas.
Em verdade, havia pagamento até as 05h00, quando o correto é até o final da jornada.
O reclamante não recebeu o salário do mês de outubro/2017 e tão pouco o vale refeição, que
deveria ter sido pago até a data de 05/11/2017.
Insta esclarecer que o reclamante recebeu o salário de férias, relativo ao período aquisitivo
2015/2016 após o período de gozo.
Com efeito a mora no pagamento frustra a finalidade do instituto, afigurando-se ser devida a
aplicação, em tal hipótese, da sanção prevista no artigo 137 da CLT, qual seja: dobra.
Logo, por tudo quanto exposto, requer o reclamante a condenação das reclamadas no
pagamento da multa das férias.
Deverão as verbas serem calculadas sob a base de cálculo (piso salarial + adicional de
periculosidade + adicional noturno e média de rendas vaiáveis).
Registre que na TRCT consta que o reclamante teria recebido aviso prévio em 30/10/2017, o
que não é verdade, restando impugnado.
Face ausência do pagamento das verbas rescisórias, o reclamante é credor da multa do artigo
477 da CLT, bem como da multa do artigo 467 da CLT caso as verbas incontroversas não
sejam pagas em primeira audiência.
Insta registrar que muito embora tenha o reclamante tentado liquidar este feito com a
observância dos direitos violados, é certo, contudo, que não possui os documentos
necessários para que pudesse apresentá-lo de forma absoluta, vez que os mesmos estão de
posse exclusiva da primeira reclamada.
O artigo 324, III, do CPC., permite, excepcionalmente, que os pedidos possam ser realizados
de forma genérica (estimativa), sempre que, a posse das informações imprescindíveis estejam
com a parte contrária.
Ademais, uma vez que o reclamante não detém a integralidade dos comprovantes de
pagamento do período contratual, não se encontra apta a ressalvar adequadamente os
montantes recebidos, motivo pelo qual, uma vez juntada a documentação aos autos, requer
sejam deduzidos da condenação na mesma rubrica, no mesmo período de apuração,
observado o disposto nas 18 e 187, do C.TST.
DA EXECUÇÃO
Em razão do art 878 da CLT (redação Lei n. 13467/17), o reclamante requer que este MM
Juízo promova a execução, praticando todos os atos úteis ou necessários a integral satisfação
do título executivo judicial.
DOS PEDIDOS
b) Diferenças de horas extras laboradas após a 8ª hora diária e 44ª semanal, inclusive dos
feriados, com adicional normativo de 60%/100%, calculado sobre o valor do salário +
adicional de periculosidade + adicional noturno, no valor apurado em R$ 57.456,64;
c) 1 hora extra por dia de trabalho referente supressão do intervalo, com adicional
normativo de 60%, calculado sobre o valor do salário + adicional de periculosidade +
adicional noturno, no valor apurado em R$ 11.145,12;
e) Integração/Reflexos das horas extras (item "B"), horas extras intervalo intrajornada
(item "C") e horas extras reduzidas item ("D"), em: férias + 1/3, 13º salário, DSR,
FGTS+40%, aviso prévio com a Lei 12506, no valor apurado em R$ 21.506,12;
i) Multa pelo atraso no pagamento das férias + 1/3, no valor apurado R$ 2.813,75;
k) Verbas rescisórias - aviso prévio indenizado de 42 dias pela projeção da Lei 12506/11,
(piso salarial + adicional de periculosidade e adicional noturno e rendas variáveis), no
valor apurado em R$ 2.954,45;
o) Verbas Rescisórias - 13º salário proporcional de 2/12 de 2018 piso salarial + adicional
de periculosidade e adicional noturno e rendas variáveis), no valor apurado em R$
351,72;
REQUER AINDA:
Juntada dos holerites de pagamento, documentos comprobatório (fato gerador) dos créditos
realizados pela primeira reclamada na conta corrente do reclamante, tudo sob as penas do
artigo 359 do CPC;
Que as verbas pleiteadas sejam devidamente corrigidas, acrescidas de juros de mora na forma
da lei;
Sejam expedido ofícios à DRT, INSS, Receita Federal, para que aplique à reclamada, as
sanções previstas;
Requer também, lhe sejam concedidos os benefícios da Justiça Gratuita, por declarar-se pobre
no sentido jurídico do termo, ex vi Lei 7.115/83 c/c Lei 1060/50, com fulcro no artigo 5º,
inciso LXXIV da CF/88 (anexa declaração).
Por todo o exposto, requer seja notificada a reclamada, para responder aos termos desta, sob
pena de confissão e na final, seja a reclamatória julgada TOTALMENTE PROCEDENTE,
com a condenação da reclamada, ao pagamento dos pedidos acima, com os acréscimos legais,
custas e honorários advocatícios.
Requer provar o alegado sob todas as formas de direito admitidos, especialmente depoimento
pessoal da reclamada, oitiva de testemunhas, diligências, perícia e juntada de novos
documentos, etc.
Dá-se à causa o valor R$ 142.464,81 (cento e quarenta e dois mil, quatrocentos e sessenta e
quatro reais e oitenta e um centavos) .
T. em que,
P. Deferimento.
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133.921
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO;
SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA;
SINDICATO DOS EMP DE EMP DE SEG E VIGILANCIA DE SJC, CNPJ n. 45.397.742/0001-30, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LUIZ DONIZETI DA SILVA;
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET,
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por
seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO;
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ;
SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE
BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, neste ato representado(a) por seu
Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO;
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste ato
representado(a) por seu Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2014 a 31 de dezembro de 2015 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
Reajustes/Correções Salariais
Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato
em dezembro de 2.013, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 5,5836% (cinco
inteiros e cinco mil e oitocentos e trinta e seis milésimos percentuais), correspondente ao índice do INPC
do IBGE, acumulado no período de Dezembro/12 a Novembro/13.
VIII–Vigilante/Brigadista 10%
Parágrafo segundo – No caso dos empregados que recebem gratificação de função, e pelo período em
que tal condição perdurar, o valor desta gratificação será considerado para efeito de cálculo de todas as
verbas, salariais e indenizatórias, do período em que perdurar a gratificação de função, inclusive as
previstas no presente instrumento, cabendo no respectivo cálculo a proporcionalidade do período, dentre
elas férias, 13o salários, FGTS e multa respectiva; adicionais diversos, aviso prévio, e todas as outras de
tais naturezas.
Parágrafo terceiro – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera em
ambiente específico de Central de Monitoramento.
Parágrafo quarto – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional.
Parágrafo quinto – As partes empenharão esforços para definir conjuntamente as descrições das
atividades e prerrogativas específicas que compõem cada função gratificada prevista nesta Convenção
Coletiva.
As empresas ficam obrigadas a registrar num único documento salarial em duas vias, toda a remuneração
mensal e consectários, gratificação de função, horas extras, DSR's, adicional noturno e outros, com as
respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmarão recibo
na segunda via, no qual darão quitação dos valores líquidos registrados, somente.
Parágrafo primeiro – As empresas que optarem pela emissão eletrônica dos recibos de pagamento, via
rede bancária, deverão respeitar a presente cláusula em sua totalidade, ficando dispensadas apenas de
colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de pagamento. As empresas
fornecerão obrigatoriamente a 2ª via do holerite aos empregados que solicitarem por escrito e de forma
motivada.
Parágrafo segundo - Caso a entrega do holerite não seja efetuada diretamente ao empregado o
documento deverá estar lacrado.
Descontos Salariais
Consoante o Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salários ou cobrá-los de
outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, e em
especial referentes a armas e outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria
por ação de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao serviço.
Parágrafo único – A comprovação do crime perpetrado, nestes casos, se fará mediante o registro
perante o órgão ou membro da autoridade policial da localidade.
As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por eles autorizados, relativos a
serviços e produtos adquiridos através de convênios mantidos com a entidade sindical que os representa.
O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de
acordo com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 4/30
A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes,
estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2014 e das que forem
constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de
segurança privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes,
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica; beneficiando os empregados com isonomia,
independentemente do cargo.
Parágrafo único - As partes estabelecem a data base da categoria em 1º de janeiro, e fixam a vigência
da presente Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro
de 2015, sendo que as normas de cunho econômico vigerão de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro
de 2014, detalhando tal vigência, de forma mais específica, ao final, na cláusula “Vigência e Hipóteses de
Reforma da Norma Coletiva”.
As empresas manterão as antecipações salariais e os aumentos salariais reais concedidos nos últimos 12
meses, espontaneamente ou por decisão judicial, e decorrentes de promoção de cargo/função,
transferência, equiparação salarial, reclassificação, implemento de idade ou término de aprendizagem.
Ao empregado substituto de outros de salário com valor maior ao da ocupação habitual, será garantida a
remuneração igual à do substituído, que se tornará efetiva após 60 (sessenta) dias se persistir a
substituição; salvo nos casos de substituição por licença médica em que poderá não haver a efetivação a
critério da empresa.
As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relação aos preços comumente
praticados no mercado, poderão negociar uma elevação salarial ou outros benefícios, de forma
diferenciada aos empregados designados para os postos do referido contrato, que não constituirão
isonomia salarial para os demais.
Parágrafo único – Nesta hipótese, a Entidade Sindical da Base, será obrigatoriamente comunicada,
formalmente, quanto às condições do contrato e as condições especiais inseridas no pacto laboral, em
prazo de quinze dias a contar da alteração promovida, sob pena de tais alterações serem consideradas
acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva.
Parágrafo primeiro – Quinzenalmente, as empresas poderão conceder aos empregados que solicitarem,
um adiantamento dos salários mensais, de no máximo 40% (quarenta por cento).
Parágrafo segundo – Os pagamentos efetuados por ordem bancária ou cheque, serão liberados aos
empregados até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido, atendendo ao que dispõe a Portaria
3.218, de 07.12.94, do MTPS.
Parágrafo terceiro – As empresas que não efetuarem a quitação dos salários nos prazos aqui
estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pelo INPC do IBGE e a uma multa de 5% (cinco
por cento) por dia de atraso, limitada ao valor da obrigação principal, calculada sobre o montante da
remuneração mensal, já corrigida, em favor do empregado, além das cominações de lei.
Parágrafo quarto – No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao último dia
do mês, pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do
efetivo pagamento.
Adicional de Hora-Extra
A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora
normal.
Parágrafo único – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da divisão do salário
mensal, por 220 (duzentas e vinte) horas.
Adicional Noturno
É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00
horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais.
Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT e Súmula nº 60
parte II do E. TST.
Adicional
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm de Insalubridade 6/30
As empresas ficam obrigadas a conceder os respectivos adicionais, sempre que existentes as condições
insalubres ou perigosas, nos termos das leis e normas em vigor; e nunca inferiores aos pagos aos
empregados próprios dos tomadores de seu serviço.
Adicional de Periculosidade
Fica concedido o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos termos da Lei
12.740/12, regulamentada pela Portaria 1.885/13, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que
aprova o Anexo 3 - Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de
violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial - da Norma
Regulamentadora nº 16, publicada em 03/12/2013.
Parágrafo primeiro – O adicional de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário,
adicional noturno, verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, nos
termos da Súmula nº 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o
cálculo de indenização e de horas extras”) e a OJ-SDI-1 do TST nº 259 (“o adicional de periculosidade
deve compor a base do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as
condições de risco”).
Parágrafo segundo – O referido adicional incidirá sobre o salário-base do empregado, conforme o art.
193, § 1º, da CLT, que dispõe o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um
adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações de
função, prêmios ou participações nos lucros da empresa. Esse entendimento é corroborado pela Súmula
nº 191 do TST.
Parágrafo terceiro – Em razão da regulamentação da Lei 12.740/12, fica o adicional de risco de vida
previsto nas convenções coletivas anteriores a esta da segurança privada extinto desde o dia 02/12/2013.
Parágrafo quarto – Fica ressalvado que não haverá cumulatividade entre o extinto adicional de risco de
vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser o
mais vantajoso ao empregado, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 193 da CLT e da cláusula de
risco de vida prevista nas convenções anteriores a esta Norma Coletiva.
Em continuidade aos acordos sobre PLR firmados anteriormente, as partes convencionam que a partir de
janeiro de 2014 iniciarão negociações visando definir critérios referentes ao próximo Programa de
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 7/30
Auxílio Alimentação
Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por alimentação
fornecida pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não
fornecimento da alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição.
Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor
facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o
tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador
(PAT) às empresas que dele participam.
As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou
oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o
tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos
serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado.
Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de cartão magnético,
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 8/30
Auxílio Transporte
As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até o 1º dia útil de cada mês e na
quantidade necessária, o vale transporte nos termos da lei, ou seu valor na forma pecuniária, para
atender a locomoção dos empregados aos locais de trabalho e ao plantão e de retorno ao respectivo
domicilio, podendo descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor
do salário base.
Parágrafo primeiro – Será facultado o pagamento do vale transporte em dinheiro, não implicando este
procedimento em qualquer incorporação aos salários e demais itens de sua remuneração.
Parágrafo terceiro – Fica facultado às empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale
transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada mês. Para evitar prejuízos aos
empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverão
antecipar o fornecimento no primeiro mês da transição.
Auxílio Saúde
Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico continuará sendo
mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90
(noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento
mensal do percentual de sua participação. Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (três) meses,
consecutivos ou não, a empresa poderá cancelar o convênio médico.
Parágrafo quinto - Fica permitida a substituição do Convênio Médico por cesta básica suplementar em
espécie ou cartão eletrônico de alimentação, a ser fornecida mensalmente, no valor mínimo de R$ 105,25
(cento e cinco reais e vinte e cinco centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5%
(cinco por cento) do valor da cesta básica, desde que a substituição seja feita mediante Acordo Coletivo
com o respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorização dos empregados,
reunidos em Assembléia Geral específica, que deliberarão sobre a troca.
Parágrafo sexto – Nas regiões onde não houver o atendimento da assistência médica será obrigatória a
substituição por uma cesta básica, nos termos do parágrafo quinto.
Parágrafo sétimo - Na hipótese de haver a opção de substituição do convênio médico pela cesta básica
suplementar, a entrega do referido benefício deverá ocorrer até o dia 20 do mês subseqüente ao mês
trabalhado.
Parágrafo oitavo – A prestação da assistência médica e hospitalar, não caracteriza verba ou consectário
salarial para todos os efeitos legais.
Desde que haja autorização expressa do empregado a ser encaminhada às empresas, fica instituído o
Convênio Odontológico, sem qualquer ônus para as empresas referente ao tratamento odontológico em si
ou mensalidade oriunda do mesmo, para os Sindicatos das Bases que tenham consultório próprio,
mediante as regras propostas por cada uma das Entidades Sindicais interessadas.
Auxílio Morte/Funeral
Independente das indenizações securitárias e dos direitos e benefícios assegurados em lei, no caso de
falecimento de empregados (as), a empresa pagará um auxílio funeral de 1,5 (um e meio) piso salarial da
categoria vigente no mês do falecimento, inclusive àqueles que estiverem afastados do trabalho por
doença ou acidente e/ou outros motivos amparados em Lei.
Parágrafo primeiro – O auxílio funeral será pago no prazo máximo de 10 (dez) dias do falecimento às
pessoas herdeiras ou beneficiárias do (a) empregado (a) devidamente qualificada como tal.
Parágrafo segundo – As empresas poderão firmar convênios de assistência funerária, nas mesmas
condições do auxílio funeral previsto na presente cláusula, sem custo ao empregado.
Seguro de Vida
Fica assegurada a todos os empregados uma indenização por morte, qualquer que seja a causa, ou por
invalidez permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente. A indenização por morte do
empregado será de 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, caso
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 10/30
Parágrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizações por morte serão pagos aos beneficiários
designados pelo empregado, ou, na falta da designação, na forma da Lei e, nos casos de invalidez
permanente total ou parcial por acidente, ao próprio empregado. As indenizações, em quaisquer dos
casos acima, serão quitadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da entrega da documentação
completa à seguradora.
Parágrafo terceiro - As novas condições previstas nesta cláusula, no tocante à extensão do seguro à
todos os empregados e da inclusão do adicional de periculosidade, para os empregados que dela fazem
jus, serão exigidas em todas as apólices a partir de 01/03/2014.
As empresas ficam obrigadas a proceder ao registro na CTPS, do contrato de trabalho, cargo, profissão,
gratificação de função dos empregados, além das alterações salariais e de promoção funcional e
transferência de localidade, atendendo no período de vigência da presente, àqueles que solicitarem a
atualização das anotações na CTPS.
Parágrafo único - Ao acolher a CTPS e outros documentos inclusive atestados de justificativas de faltas,
as empresas fornecerão recibo aos empregados e procederão as devoluções da CTPS no prazo máximo
de 48 (quarenta e oito) horas.
Desligamento/Demissão
As empresas ficam obrigadas a comunicar aos empregados por escrito e contra recibo, a demissão sem
justa causa e o período do aviso prévio indenizado ou trabalhado, facultando-lhes a livre escolha da
redução de duas horas no inicio ou no final do horário diário ou de 07 (sete) dias no final do período, que
não poderá ter início no sábado, domingo, feriado ou dia já compensado, com exceção do regime 12 X 36
horas.
Parágrafo único - Toda demissão sob alegação de justa causa, exigirá das empresas a fundamentação
dos motivos e fatos alegados, de acordo com o
disposto no Artigo 482 da CLT, sob pena de tornar-se 11/30
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm
Serão nulos de pleno direito, os atos das empresas que possam fraudar ou desvirtuar conceito/disposição
de cláusula, lei ou norma que beneficie ou proteja os empregados, tais como as que gerem quaisquer
direitos ou prerrogativas, ou possibilitem a contratação sem a formação profissional para a atividade,
contrariando a legislação trabalhista ou outra de natureza pública, em especial a locação de mão de obra,
porteiros, fiscais de piso, fiscais de loja, controladores de acesso, orientadores de loja, guardiões, vigias
ou de outras denominações fraudulentas que firam o direito constitucional da atividade profissional, bem
como todos os atos que ferem direitos trabalhistas.
Para que não se frustrem os direitos decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, as empresas ficam
obrigadas a efetuar o pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo fixado na CLT (477 – par. sexto),
com assistência do Sindicato Profissional da Categoria da Base Territorial ou no órgão competente do
Ministério do Trabalho na localidade de trabalho.
Parágrafo segundo – Fica pactuado entre as partes, que as empresas que assumirem o contrato, não
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 12/30
Estabilidade Geral
As empresas asseguram estabilidade provisória com direito ao emprego e salário integrais, salvo em caso
de rescisão por justa causa fundada nos motivos do artigo 482 da CLT, ou término de contrato de
experiência ou aprendizagem nas seguintes condições.
a) a empregada gestante, desde o início da gestação até 60 (sessenta) dias após o término da licença
maternidade;
b) aos empregados em idade de prestação do serviço militar desde a sua incorporação às Forças
Armadas, inclusive tiro de guerra, e até 30 (trinta) dias após o cumprimento daquela obrigação;
c) aos empregados membros da comissão negociadora, protocoladas em prazo hábil, por 180 (cento e
oitenta) dias, mediante uma relação dos nomes aos Sindicatos das empresas;
I - Assentos para serem utilizados pelos empregados que trabalhem em pé, durante dez minutos a cada
uma hora, inclusive em postos bancários;
II - Guarita, cabine ou outro equipamento de proteção física, principalmente nos postos a céu aberto;
IV – Caso houver possibilidade, armário individual para a guarda de roupas e pertences de uso pessoal,
no próprio posto de trabalho;
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 13/30
VI – Uniformes adequados para uso dos vigilantes em postos em que fiquem expostos ao sol ou a raios
solares, mediante aprovação do modelo na Polícia Federal.
VII – Licença remunerada de 02 (dois) dias aos vigilantes vitimados por assalto, desde que tenham sofrido
diretamente a ação criminosa, quando em efetiva prestação de serviço no seu local de trabalho,
comprovado através do respectivo boletim de ocorrência.
VIII – O contratante deve providenciar boa higiene e iluminação em todos os locais de trabalho dos
vigilantes.
Os empregados vitimados por assalto, furto ou roubo no posto de trabalho ou no trajeto de ida e volta ao
domicilio, ficam obrigados a comunicar o fato ao seu superior funcional e registrar a ocorrência policial,
desde que acompanhado por um representante legal da empresa, no caso do evento haver ocorrido no
posto de trabalho, no prazo de 24 (vinte e quatro horas).
O treinamento dos vigilantes, bem como todas as taxas referentes aos documentos necessários, será
sempre por conta das empresas, sem ônus para os empregados e, neste caso, o beneficiário
permanecerá no mínimo por seis meses na empresa que custeou o respectivo curso. Havendo demissão
por justa causa ou se o empregado se demitir antes de decorrido o prazo de seis meses, deverá
reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor do curso por mês não trabalhado.
Parágrafo primeiro - Na hipótese de reciclagem, conforme dispõe a Lei 7.102/83, o vigilante deverá
permanecer na empresa por um período de no mínimo 06 (seis) meses. Caso não permaneça, por sua
iniciativa, deverá o mesmo reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor da reciclagem
por mês não trabalhado.
Parágrafo terceiro - Não será admitida, em nenhuma hipótese, a ocorrência ou marcação de reciclagem
e outros cursos ou atividades de caráter profissional em períodos de férias, folgas e feriados, exceto no
que se refere as duas últimas na jornada 12X36.
Parágrafo único – Vencido o período experimental sem a efetivação, o empregado voltará a ocupar o
cargo anterior com a remuneração correspondente.
As empresas ficam obrigadas a garantir aos empregados, a assistência especializada conforme disposto
na lei, assegurando gratuitamente os exames de saúde ocupacional de admissão, periódicos, de retorno
após afastamento do trabalho e demissionais, cuidando inclusive de assegurar tratamento aos
empregados vítimas de sinistros nos postos de trabalho, garantindo exames físico e mental regular no
período de tratamento necessário à recuperação.
Parágrafo único – Aos empregados acidentados no trabalho ou que sejam vítimas de doença
ocupacional, as empresas ficam obrigadas a fornecer no prazo de lei, a CAT devidamente preenchida de
acordo com as normas do INSS.
As empresas ficam obrigadas a manter representantes perante o INSS, para prestar assessoria aos
empregados que necessitem de benefícios previdenciários, assim como manterão nos locais de trabalho
em caráter preventivo, equipamentos adequados, medicamentos e pessoal habilitado para prestar os
primeiros socorros à vítimas de mal súbito ou de acidentes.
Parágrafo único - As empresas fornecerão aos empregados que solicitarem, o AAS - Atestado de
Afastamento e Salários e a RSC - Relação dos Salários das Contribuições, no prazo de 10 (dez) dias para
auxilio doença e outros benefícios e de 15 (quinze) dias para o caso de pedido de aposentadoria, e
fornecerão a todos por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, junto com a ficha do perfil
profissiográfico previdenciário - PPP, o ASO e o LTCAT, acompanhados de cópia do laudo técnico sobre
serviço perigoso para fins de aposentadoria especial.
A transferência de empregado para município diverso daquele em que tenha sido contratado, poderá
ocorrer mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no parágrafo 3º, do
artigo 469 da CLT.
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 15/30
Duração e Horário
A jornada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas diárias, 44 (quarenta e
quatro) horas semanais e 191 (cento e noventa e uma) horas mensais.
Parágrafo primeiro – Serão admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 e 6x1), em face das
características e singularidades da atividade, desde que não haja extrapolação dos limites aqui
estabelecidos, e respeitada a concessão da folga semanal remunerada de no mínimo 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas, nos termos da lei, incidindo pelo menos uma vez ao mês no domingo.
Parágrafo segundo - A remuneração do DSR e do feriado não compensados será refletida nos
pagamentos de férias e 13o salários dos empregados, inclusive quando indenizados.
Parágrafo terceiro - Será admitido o acordo individual de trabalho, para a compensação do sábado não
trabalhado com acréscimo proporcional de horas nos dias de semana, por apresentar-se mais benéfico ao
trabalhador, preservadas as condições mais favoráveis existentes.
Parágrafo quarto – Será concedido intervalo intrajornada de acordo com o artigo 71 da CLT, com uma
hora para refeição e descanso, cujo período será descontado da jornada diária.
Parágrafo quinto – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao
vigilante permanecer nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será
computado na duração do trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a
prestação dos serviços neste período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT,
combinado com a Cláusula “Horas Extras” da presente Norma Coletiva.
Parágrafo sexto – Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada mês, não haverá por parte
dos empregados que não atingirem esse limite, nenhuma compensação de trabalho e nem se tornarão
devedores de horas a trabalhar, como também não sofrerão nenhum prejuízo nos salários e nem nas
férias e 13º salário.
Será admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de
descanso, nos termos da sumula 444 do TST, enquanto esta estiver em vigor ou nos termos da que vier a
substituí-la.
I – Considera-se já remunerado o trabalho realizado aos domingos que coincidam com a referida escala,
face à natural compensação das 36 (trinta e seis) horas seguintes, destinadas a descanso.
II – Com a implantação da jornada 12x36, na hipótese de ocorrer supressão das horas extras prestadas
pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenização prevista na Súmula 291 do E.TST será
indevida, desde que haja manutenção do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da
data da referida supressão.
III – Ao empregado que rescindir o contrato por sua iniciativa e nas rescisões por justa causa, não será
aplicável a indenização ou a manutenção de emprego previstos no inciso anterior.
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 16/30
V – O intervalo para descanso e refeição na jornada 12x36, será de 60 minutos, com pagamento das
horas. Na hipótese de inexistir gozo do mesmo, será obrigatório o pagamento de uma hora extra com
adicional previsto no presente instrumento normativo.
VI – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer
nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na duração do
trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos serviços neste
período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a Cláusula “Horas
Extras” da presente Norma Coletiva, sem prejuízo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta
Cláusula.
Parágrafo primeiro – Aplica-se para a referida jornada a não compensação de trabalho e muito menos
que os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar.
Parágrafo segundo – Esta jornada fica expressamente excluída da limitação mensal exposta no caput da
cláusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo.
Serão admitidas jornadas especiais para eventos, mediante acordo coletivo obrigatório com o Sindicato da
respectiva Base Territorial, ficando a sua aplicação restrita ao trabalho em eventos de curta duração
(congressos, seminários, shows, eventos esportivos, exposições, espetáculos e feiras não permanentes
etc.).
Parágrafo primeiro – As empresas ficam obrigadas a comunicarem, por escrito, o sindicato profissional
da respectiva base, acerca do evento e sua duração, até 48 (quarenta e oito) horas de antecedência de
sua realização.
Parágrafo segundo – As empresas são obrigadas a contratarem seguro de vida, além de fornecerem
vale transporte e alimentação aos vigilantes/seguranças de eventos, nos termos previstos neste
Instrumento Coletivo.
O contrato de trabalho a tempo parcial poderá ser utilizado pelas empresas, nos termos da legislação
específica e mediante acordo coletivo obrigatório, sendo que a jornada de trabalho fica limitada a 25 (vinte
e cinco) horas semanais e 10 (dez) horas diárias, com salário previsto no inciso respectivo da Cláusula
“Reajuste Salarial e Salários Normativos” do presente Instrumento Coletivo, com regras de aplicabilidade
especialmente definidas nos acordos coletivos firmados com o Sindicato da base respectiva.
Parágrafo único – Uma vez notificada a Entidade Sindical Profissional quanto ao interesse da Empresa
em firmar o acordo coletivo, e quanto aos parâmetros específicos sugeridos para o mesmo, a Entidade
Sindical terá prazo de 10 dias úteis para responder à solicitação, de forma fundamentada.
Controle da Jornada
O horário de trabalho poderá ser registrado pelos empregados em cartão, papeleta, livro de ponto, cartão
magnético ou, ainda, por outros meios eletrônicos aceitos legalmente, ficando as empresas obrigadas a
colher assinatura dos empregados ao final do período de fechamento do ponto no respectivo meio de
controle, podendo as empresas dispensar a marcação do intervalo de repouso e alimentação, conforme a
legislação em vigor.
Parágrafo segundo - O horário que será anotado nos controles é o de efetiva entrada e saída do
trabalhador, devendo ser observado o rigor das anotações especialmente em casos em que não há
rendição do posto de trabalho.
As faltas dos empregados aos serviços, por motivo de saúde, deverão ser justificadas por meio de
atestados médicos ou odontológicos, fornecidos pelo convênio médico; pelo convênio médico credenciado
por uma das partes; pelo Sistema Único de Saúde – SUS; ou pelos dos Sindicatos Obreiros, onde houver;
obrigando-se a empresa a acolher os mesmos, contra-recibo.
Parágrafo único – As ausências ao trabalho deverão ser obrigatoriamente comunicadas por escrito pelo
empregado (ou seu representante) à empresa, no prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar do evento
motivador do afastamento. Serão aceitos como meio de comunicação escrita a correspondência
encaminhada via correio com aviso de recebimento, fax, via correio eletrônico/e-mail, ou SMS. Os
atestados/documentos que justificam legalmente as ausências deverão ser entregues ao preposto ou
representante da empresa, no posto de serviço do empregado, mediante recibo, no prazo máximo de 02
(dois) dias a contar do seu retorno ao trabalho.
Faltas
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MÉDICO.
Assegura-se o direito à ausência remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a)
menor ou dependente previdenciário de até 6 (seis) anos de idade à consulta ou retorno médico ou
equivalente, mediante comprovação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Em havendo trabalho aos domingos, feriados não compensados, e nas folgas, este será remunerado com
adicional de 100% sobre o valor da hora trabalhada.
Parágrafo único - Em todas as escalas, excluindo-se a Jornada 12x36, e com as suas folgas
devidamente gozadas, não há implicação em pagamento de 100% sobre o domingo trabalhado, uma vez
que devidamente compensado, mas desde que pelo menos uma folga no mês coincida com o dia de
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 18/30
Os vigilantes quando à disposição do plantão, e não escalados para substituições, cumprirão jornada de
trabalho, sem prejuízo salarial.
Parágrafo primeiro – Aos plantonistas destacados para algum posto, as empresas se obrigam a
fornecer, gratuita e antecipadamente, o numerário necessário da condução de ida e volta para o local de
trabalho.
Parágrafo segundo – As empresas fornecerão aos plantonistas um vale refeição a mais, de igual valor
ao contido na Cláusula “Vale ou Ticket Refeição” do presente Instrumento Normativo, quando o posto de
serviço for num raio superior a 40 (quarenta) quilômetros do local do plantão.
Parágrafo terceiro – Todos os afastamentos, liberações ou determinações das empresas para que os
empregados permaneçam temporariamente em casa a espera de chamado ou de posto de serviço,
obrigatoriamente serão documentados por aviso escrito, firmado pelo representante da empresa,
devidamente motivado e entregue ao empregado, sendo devida a remuneração neste período.
A empresa que suprimir as horas extras habitualmente trabalhadas, fica obrigada a indenizar os
empregados de acordo com a Súmula 291 do C.TST, exceto se firmar um acordo coletivo com o Sindicato
Profissional da localidade, com outras garantias.
Férias e Licenças
As empresas se obrigam a comunicar aos seus empregados, com 30 (trinta) dias de antecedência, a data
do início e o período das férias individuais, as quais, bem como as coletivas, não poderão ter o seu início
em dia de sábado, domingo, feriado ou dia já compensado.
Parágrafo único – A remuneração das férias e do respectivo adicional de 1/3 (um terço), previsto no
inciso XVII, do artigo 7° da Constituição Federal, serão pagos no seu início, aplicando-se também esse
critério por ocasião de qualquer rescisão do contrato de trabalho, inclusive sobre férias vencidas a serem
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 19/30
Equipamentos de Segurança
Aos vigilantes que trabalham em postos armados, como procedimento de segurança física, nos termos do
subitem E.2, do Anexo 1, da Norma Regulamentadora nº 06, incluído pela Portaria do Ministério do Trabalho e
Emprego nº 191 de 04 de dezembro de 2006 e legislação superveniente, é obrigatório o fornecimento e o uso
do colete à prova de balas, conforme especificações contidas na legislação aplicável às empresas de segurança
privada e à aquisição de produtos controlados.
Parágrafo primeiro – O colete à prova de balas será o de nível II ou equivalente, conforme já usado na
escolta armada e no transporte de valores.
Parágrafo segundo – Havendo transferência ou remoção do vigilante do posto de serviço que preencha os
requisitos fixados no caput da presente cláusula para outro em que não haja tais previsibilidades, fica a empresa
prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Parágrafo terceiro – Em contratos novos, enquanto a empresa não houver adquirido os coletes à prova de
balas para uso corrente de seus empregados, esta somente poderá manter o contrato em caráter provisório,
sendo vedada a utilização de armas de fogo em tais postos neste período.
Uniforme
Na data de admissão, as empresas se obrigam a fornecer, aos vigilantes, inteiramente grátis os uniformes,
roupas e instrumentos de trabalho para o período máximo de doze meses, sendo duas calças, duas
camisas, um par de sapato ou coturno, uma gravata, um quepe, um cinto, coldre, jaqueta ou blusa de frio
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 20/30
Parágrafo terceiro – O Parágrafo acima refere-se exclusivamente aos uniformes fornecidos nos últimos
doze meses, com exceção da japona, jaqueta, casaco do tipo sobretudo e demais uniformes logotipados
fornecidos para uso por longo prazo, que sempre deverão ser devolvidos.
Parágrafo primeiro - O registro de candidatura será efetuado contra recibo da empresa, firmado por
responsável do setor de administração.
Parágrafo terceiro - Os mais votados serão proclamados vencedores, nos termos da NR-5 da Portaria
Nº 3.214/78, e o resultado das eleições será comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores, no prazo de 30
(trinta) dias.
Parágrafo quarto - Fica garantido ao vice-presidente da CIPA e ao Sindicato o direito de acompanhar e
fiscalizar todo o processo de votação e apuração da CIPA.
Relações Sindicais
Contribuições Sindicais
As empresas ficam obrigadas a descontar na folha de pagamento mensal, a mensalidade associativa dos
empregados sindicalizados, a qual se obrigam a recolher por via bancária em favor do Sindicato
Profissional, enviando ao mesmo mensalmente o recibo de depósito anexado à relação dos empregados,
valendo-se para tanto da notificação da entidade sindical interessada, que informará os nomes dos novos
sindicalizados e dos que pedirem desligamento do quadro social a cada mês.
Parágrafo primeiro - A contribuição associativa será recolhida no máximo até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar o montante
corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0%
(um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações.
Parágrafo segundo - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a
empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção / usurpação de
recursos financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício sindical da categoria
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 21/30
Aos Sindicatos Profissionais de São Paulo - Capital; Barueri; Campinas; Guarulhos; Jundiaí; Osasco; São
José do Rio Preto; São José dos Campos; Sorocaba; Guaratinguetá; e ao Sindicato dos Operacionais e
Administrativos; será devida, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de
1% (um por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em todos os meses do contrato de
trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada mensalmente de todos os
empregados, pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos respectivos; sendo que ao Sindicato dos
Vigilantes de São Paulo – Seevissp, será devida ainda, uma contribuição extraordinária/específica de 5%
incidente sobre o salário base de janeiro de 2014.
Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente será devida, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em
todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13o salário, que deverá ser descontada
mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada ao Sindicato respectivo.
Aos Sindicatos Profissionais de Araraquara; Barretos; Limeira; Piracicaba; Ribeirão Preto; Santo André;
São Bernardo do Campo, Santos e Mogi das Cruzes; será devida, por todos os empregados, uma
contribuição assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base dos
empregados, em todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser
descontada mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos
respectivos.
Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não
associados/filiados ao Sindicato, e apenas nos meses de janeiro/2014 e janeiro/2015, em percentual
idêntico ao do aumento salarial auferido nas negociações coletivas, limitado, em cada uma das datas, ao
teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o piso salarial relativo a função destes empregados, que
deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente ao mês de janeiro
(primeiro após o reajuste da data base), e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados
indevidamente de trabalhadores associados serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se
responsabilizarão pelo reembolso.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício da função e do direito sindical
da categoria profissional.
Parágrafo quarto – O direito de oposição aos referidos descontos, configurado como ato individual e
autônomo do trabalhador, será garantido:
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 22/30
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São Paulo; aos empregados
representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barueri; aos empregados representados pelo Sindicato
dos Vigilantes de Campinas; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Piracicaba;
aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Ribeirão Preto; aos empregados
representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Presidente Prudente; aos empregados representados pelo
Sindicato dos Vigilantes de Sorocaba; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de
São José dos Campos; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Jundiaí; aos
empregados representados pelo Sindicatos dos Vigilantes de Guaratinquetá, desde que não
associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas
respectivas sedes.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Limeira; aos empregados representados
pelo Sindicato dos Vigilantes de Osasco; e aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes
de Santos; desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho, em sua sede, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início da vigência da norma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de
incidência da sua contribuição (apenas os não associados/filiados), mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho, a qualquer tempo no curso de cada ano, em sua sede.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Mogi das Cruzes e aos empregados
representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São José do Rio Preto; desde que não associados/filiados,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no prazo de 20 (vinte)
dias contados do início da vigência da norma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Empregados Operacionais e Administrativos, desde
que não associados/filiados, mediante protocolo de documento individual escrito, a qualquer tempo e de
qualquer forma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Araraquara; mediante protocolo de carta
ou notificação escrita, a qualquer tempo e sem necessidade de comparecimento pessoal.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barretos, desde que não
associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no
prazo de 10 dias a contar do primeiro desconto.
Aos empregados representados pelos demais Sindicatos Profissionais, desde que não associados/filiados,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas respectivas sedes, no prazo
de 10 (dez) dias contados do início da vigência da norma.
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 23/30
As empresas manterão nos locais de trabalho à disposição do Sindicato Profissional, quadros de avisos
com livre acesso aos empregados, que servirão para afixar comunicados de interesse coletivo da
categoria, sem que tenham conotação de teor partidário ou de ofensa moral, que permanecerão expostos
por cinco dias úteis no mínimo, para conhecimento dos empregados, procedendo-se também à afixação
da norma salarial coletiva da categoria, por tempo indeterminado.
Parágrafo único - Os dirigentes sindicais da categoria profissional terão acesso aos locais de trabalho
para o desempenho das suas atribuições, inclusive acompanhado de um assessor, com o prévio
conhecimento da empresa.
As partes convenentes se obrigam a envidar esforços, em busca da adoção de meios que impeçam e/ou
dificultem a prática do "desvio de função" ou qualquer tipo de contratação inadequada nas atividades de
vigilância e segurança privada.
Por força desta Convenção e com fundamento no Artigo 607 da CLT, as empresas para participarem de
licitações públicas da administração direta ou indireta, e concorrências privadas, deverão apresentar a
Certidão de Regularidade para com as obrigações sindicais, com validade de 30 (trinta) dias, que serão
expedidas pelo Sindicato Econômico e pelo Sindicato Profissional da base em que se encontra sediada a
empresa, bem como pelo (s) Sindicato (s) Profissional (ais) do local ou locais da prestação de serviço
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 24/30
Parágrafo segundo – A presente cláusula tem o objetivo de resguardar o órgão contratante, para que
este tenha a ciência de que as empresas participantes estejam em dia com suas obrigações sindicais. Não
havendo a previsão da exigência das certidões no edital, permitirá às empresas licitantes, ou mesmo aos
Sindicatos, impugnarem o processo licitatório.
São legítimos para responder pelos compromissos obrigacionais pactuados em norma coletiva, os
proprietários, sócios ou cotistas de empresa individual ou de conceito societário, que assumem os riscos
econômicos/sociais na atividade de segurança privada, similares e conexos, mesmo que se tornem
comuns sob o controle de uma delas ou dos mesmos sócios, cuja alteração jurídica, não implicará em
nenhum prejuízo aos empregados com contrato em vigor, mantendo os benefícios mais favoráveis
existentes.
Parágrafo único - Os diretores cotistas e sócios proprietários de empresas abrangidas pelo acordo ou
convenção coletiva, serão responsabilizados por ação judicial civil ao infringir regra normatizada, que
resulte em prejuízo econômico e moral a empregados, especialmente em casos de acidente ou doença do
trabalho, que resultará em ação criminal arrolando os tomadores dos serviços.
A entidade sindical profissional que julgar conveniente poderá instituir comissão de conciliação prévia
sindical ou intersindical, através de acordo coletivo, nos termos da legislação em vigor, cujo
funcionamento obedecerá modelo, forma, regulamentos e normas próprias.
Disposições Gerais
As infrações às cláusulas da presente norma, ainda que parciais, implicarão em multa diária cumulativa,
por dia e por cláusula de 3% (três por cento), calculada sobre o valor do salário normativo da função,
considerado na data do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações de lei e/ou condenações
judiciais.
Parágrafo primeiro – A multa será aplicada inclusive nos casos de retenção dos salários e seus
consectários legais, 13o, férias, FGTS, IRF, INSS, parcelas retidas do empréstimo consignado, pensão
alimentícia de beneficiários dos empregados e outros reflexos salariais, como também pela retenção de
contribuições dos empregados aos Sindicatos Profissionais, cuja multa reverterá em favor destes, quando
for o caso.
Parágrafo segundo – O valor da multa, por infração, não ultrapassará, em nenhuma hipótese, o valor da
obrigação principal.
Outras Disposições
As empresas se obrigam a prestar assistência jurídica, compatível e gratuita aos seus empregados
abrangidos pela Lei 7.102/83, quando estes incidirem na prática de atos que os levem a responder por
ação judicial, quando em serviço e em defesa dos bens patrimoniais, ou dos interesses e direitos da
empresa, da entidade ou de pessoa sob sua guarda, desde que o mesmo não se desligue
voluntariamente da empresa ou por justa causa.
Parágrafo primeiro – Na medida do possível, as empresas cuidarão junto a autoridade policial para que
o vigilante, ao ser preso, tenha garantido o direito assegurado no inciso III, do artigo 19, da Lei 7.102/83,
ou a que vier a substituí-la.
Parágrafo segundo – Caso não cumpridas as determinações do caput e parágrafo primeiro pela
empresa, esta estará obrigada a reembolsar ao empregado os valores referentes a todos os gastos
efetivados com a contratação dos serviços de assistência jurídica, bem como todas as despesas
realizadas e outros prejuízos decorrentes do evento.
Nas hipóteses de fusão, cisão ou incorporação de empresas, que enseje novas composições societárias,
ficam estas obrigadas a manter isonomia de tratamento aos empregados, preservando as cláusulas
sociais e econômicas mais vantajosas já existentes, incorporando-as aos contratos de trabalho.
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 26/30
Parágrafo único – As cláusulas de natureza econômica terão seu valor reajustado em 1º de Janeiro de
2015, com base nas negociações coletivas entre as partes.
São signatários desta norma de convenção coletiva de trabalho, as instituições sindicais legalmente
organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidentes, devidamente constituídos na
forma da Lei, que serão devidamente nominadas e qualificadas no instrumento firmado.
Parágrafo único – As bases não cobertas por representação sindical de primeiro grau ou representadas
por Sindicatos com pendências documentais perante o MTE, serão consideradas inorganizadas, e por via
legal e convencional, representadas pela FETRAVESP.
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 27/30
Ficam revogadas todas as cláusulas convencionais anteriores e que não fazem parte integrante desta
Convenção Coletiva de Trabalho.
APARECIDO GONSALVES
Presidente
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E
TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE
SANTOS E RE
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 28/30
DARCY CHAGAS
Presidente
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE
LIMEIRA E REGIAO
file:///C:/Users/Usuario/Documents/EDOC/cct%202014%20vigilante.htm 30/30
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ;
SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE
BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, neste ato representado(a) por seu
Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO;
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste
ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO;
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO;
SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA;
SINDICATO DOS EMP DE EMP DE SEG E VIGILANCIA DE SJC, CNPJ n. 45.397.742/0001-30, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LUIZ DONIZETI DA SILVA;
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET,
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por
seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2014 a 31 de dezembro de 2015 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
Reajustes/Correções Salariais
Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato
em dezembro de 2.013, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 5,5836% (cinco
inteiros e cinco mil e oitocentos e trinta e seis milésimos percentuais), correspondente ao índice do INPC do
IBGE, acumulado no período de Dezembro/12 a Novembro/13.
VIII–Vigilante/Brigadista 10%
Parágrafo segundo – No caso dos empregados que recebem gratificação de função, e pelo período em
que tal condição perdurar, o valor desta gratificação será considerado para efeito de cálculo de todas as
verbas, salariais e indenizatórias, do período em que perdurar a gratificação de função, inclusive as
previstas no presente instrumento, cabendo no respectivo cálculo a proporcionalidade do período, dentre
elas férias, 13o salários, FGTS e multa respectiva; adicionais diversos, aviso prévio, e todas as outras de
tais naturezas.
Parágrafo terceiro – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera em
ambiente específico de Central de Monitoramento.
Parágrafo quarto – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional.
Parágrafo quinto – As partes empenharão esforços para definir conjuntamente as descrições das
atividades e prerrogativas específicas que compõem cada função gratificada prevista nesta Convenção
Coletiva.
As empresas ficam obrigadas a registrar num único documento salarial em duas vias, toda a remuneração
mensal e consectários, gratificação de função, horas extras, DSR's, adicional noturno e outros, com as
respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmarão recibo
na segunda via, no qual darão quitação dos valores líquidos registrados, somente.
Parágrafo primeiro – As empresas que optarem pela emissão eletrônica dos recibos de pagamento, via
rede bancária, deverão respeitar a presente cláusula em sua totalidade, ficando dispensadas apenas de
colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de pagamento. As empresas fornecerão
obrigatoriamente a 2ª via do holerite aos empregados que solicitarem por escrito e de forma motivada.
Parágrafo segundo - Caso a entrega do holerite não seja efetuada diretamente ao empregado o
documento deverá estar lacrado.
Descontos Salariais
Consoante o Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salários ou cobrá-los de
outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, e em
especial referentes a armas e outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria por
ação de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao serviço.
Parágrafo único – A comprovação do crime perpetrado, nestes casos, se fará mediante o registro perante
o órgão ou membro da autoridade policial da localidade.
As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por eles autorizados, relativos a
serviços e produtos adquiridos através de convênios mantidos com a entidade sindical que os representa.
O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de
acordo com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato das
Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do
Estado de São Paulo.
A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes,
estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2014 e das que forem
constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de segurança
privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes,
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica; beneficiando os empregados com isonomia,
independentemente do cargo.
Parágrafo único - As partes estabelecem a data base da categoria em 1º de janeiro, e fixam a vigência da
presente Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de
2015, sendo que as normas de cunho econômico vigerão de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de
2014, detalhando tal vigência, de forma mais específica, ao final, na cláusula “Vigência e Hipóteses de
Reforma da Norma Coletiva”.
As empresas manterão as antecipações salariais e os aumentos salariais reais concedidos nos últimos 12
meses, espontaneamente ou por decisão judicial, e decorrentes de promoção de cargo/função,
transferência, equiparação salarial, reclassificação, implemento de idade ou término de aprendizagem.
Ao empregado substituto de outros de salário com valor maior ao da ocupação habitual, será garantida a
remuneração igual à do substituído, que se tornará efetiva após 60 (sessenta) dias se persistir a
substituição; salvo nos casos de substituição por licença médica em que poderá não haver a efetivação a
critério da empresa.
As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relação aos preços comumente
praticados no mercado, poderão negociar uma elevação salarial ou outros benefícios, de forma diferenciada
aos empregados designados para os postos do referido contrato, que não constituirão isonomia salarial
para os demais.
Parágrafo único – Nesta hipótese, a Entidade Sindical da Base, será obrigatoriamente comunicada,
formalmente, quanto às condições do contrato e as condições especiais inseridas no pacto laboral, em
prazo de quinze dias a contar da alteração promovida, sob pena de tais alterações serem consideradas
acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva.
Parágrafo primeiro – Quinzenalmente, as empresas poderão conceder aos empregados que solicitarem,
um adiantamento dos salários mensais, de no máximo 40% (quarenta por cento).
Parágrafo segundo – Os pagamentos efetuados por ordem bancária ou cheque, serão liberados aos
empregados até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido, atendendo ao que dispõe a Portaria
3.218, de 07.12.94, do MTPS.
Parágrafo terceiro – As empresas que não efetuarem a quitação dos salários nos prazos aqui
estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pelo INPC do IBGE e a uma multa de 5% (cinco
por cento) por dia de atraso, limitada ao valor da obrigação principal, calculada sobre o montante da
remuneração mensal, já corrigida, em favor do empregado, além das cominações de lei.
Parágrafo quarto – No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao último dia do
mês, pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do
efetivo pagamento.
Adicional de Hora-Extra
A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora
normal.
Parágrafo único – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da divisão do salário mensal,
por 220 (duzentas e vinte) horas.
Adicional Noturno
É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00
horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais.
Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT e Súmula nº 60
parte II do E. TST.
Adicional de Insalubridade
As empresas ficam obrigadas a conceder os respectivos adicionais, sempre que existentes as condições
insalubres ou perigosas, nos termos das leis e normas em vigor; e nunca inferiores aos pagos aos
empregados próprios dos tomadores de seu serviço.
Parágrafo primeiro – O PPRA do local específico de prestação de serviço determinará a incidência ou não
do direito ao adicional.
Adicional de Periculosidade
Fica concedido o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos termos da Lei
12.740/12, regulamentada pela Portaria 1.885/13, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que
aprova o Anexo 3 - Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de
violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial - da Norma
Regulamentadora nº 16, publicada em 03/12/2013.
Parágrafo primeiro – O adicional de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário,
adicional noturno, verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, nos
termos da Súmula nº 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o
cálculo de indenização e de horas extras”) e a OJ-SDI-1 do TST nº 259 (“o adicional de periculosidade deve
compor a base do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as
condições de risco”).
Parágrafo segundo – O referido adicional incidirá sobre o salário-base do empregado, conforme o art. 193,
§ 1º, da CLT, que dispõe o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional
de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações de função, prêmios
ou participações nos lucros da empresa. Esse entendimento é corroborado pela Súmula nº 191 do TST.
Parágrafo terceiro – Em razão da regulamentação da Lei 12.740/12, fica o adicional de risco de vida
previsto nas convenções coletivas anteriores a esta da segurança privada extinto desde o dia 02/12/2013.
Parágrafo quarto – Fica ressalvado que não haverá cumulatividade entre o extinto adicional de risco de
vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser o
mais vantajoso ao empregado, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 193 da CLT e da cláusula de risco
de vida prevista nas convenções anteriores a esta Norma Coletiva.
Em continuidade aos acordos sobre PLR firmados anteriormente, as partes convencionam que a partir de
janeiro de 2014 iniciarão negociações visando definir critérios referentes ao próximo Programa de
Participação nos Resultados – PPR, para todas as empresas da categoria, com percentual mínimo de 25%
(vinte e cinco por cento), sobre o piso salarial do vigilante, estabelecendo metas coletivas e individuais para
apuração e pagamento do benefício, através da elaboração de documento específico em apartado.
Auxílio Alimentação
Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por alimentação fornecida
pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não fornecimento da
alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição.
Parágrafo segundo – Situações extraordinárias referentes ao parágrafo anterior deverão ser negociadas
entre o Sindicato da Base e a empresa de segurança, nos limites da legislação em vigor.
Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor
facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o
tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador
(PAT) às empresas que dele participam.
As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou
oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o
tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos
serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado.
Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de cartão magnético,
exceto quando o tomador ou o contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta
última hipótese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial para definição dos
produtos.
Parágrafo terceiro – Havendo transferência ou remoção do posto de serviço que preencher os requisitos
fixados no caput e no parágrafo primeiro da presente cláusula, para outro que não haja tais previsibilidades,
fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Auxílio Transporte
As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até o 1º dia útil de cada mês e na quantidade
necessária, o vale transporte nos termos da lei, ou seu valor na forma pecuniária, para atender a locomoção
dos empregados aos locais de trabalho e ao plantão e de retorno ao respectivo domicilio, podendo
descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor do salário base.
Parágrafo primeiro – Será facultado o pagamento do vale transporte em dinheiro, não implicando este
procedimento em qualquer incorporação aos salários e demais itens de sua remuneração.
Parágrafo terceiro – Fica facultado às empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale
transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada mês. Para evitar prejuízos aos
empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverão
antecipar o fornecimento no primeiro mês da transição.
Auxílio Saúde
Parágrafo segundo – A contratação será da responsabilidade exclusiva das empresas, que ficam
obrigadas a comunicar o Sindicato Profissional da Base Territorial fornecendo-lhe uma via do contrato após
assinado com a contratada, no qual constará no sentido claro, que a assistência atenderá aos usuários e
seus beneficiários legais, empregados e dependentes.
Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico continuará sendo
mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90
(noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento
mensal do percentual de sua participação. Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (três) meses,
consecutivos ou não, a empresa poderá cancelar o convênio médico.
Parágrafo quinto - Fica permitida a substituição do Convênio Médico por cesta básica suplementar em
espécie ou cartão eletrônico de alimentação, a ser fornecida mensalmente, no valor mínimo de R$ 105,25
(cento e cinco reais e vinte e cinco centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5%
(cinco por cento) do valor da cesta básica, desde que a substituição seja feita mediante Acordo Coletivo
com o respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorização dos empregados,
reunidos em Assembléia Geral específica, que deliberarão sobre a troca.
Parágrafo sexto – Nas regiões onde não houver o atendimento da assistência médica será obrigatória a
substituição por uma cesta básica, nos termos do parágrafo quinto.
Parágrafo sétimo - Na hipótese de haver a opção de substituição do convênio médico pela cesta básica
suplementar, a entrega do referido benefício deverá ocorrer até o dia 20 do mês subseqüente ao mês
trabalhado.
Parágrafo oitavo – A prestação da assistência médica e hospitalar, não caracteriza verba ou consectário
salarial para todos os efeitos legais.
Desde que haja autorização expressa do empregado a ser encaminhada às empresas, fica instituído o
Convênio Odontológico, sem qualquer ônus para as empresas referente ao tratamento odontológico em si
ou mensalidade oriunda do mesmo, para os Sindicatos das Bases que tenham consultório próprio, mediante
as regras propostas por cada uma das Entidades Sindicais interessadas.
Auxílio Morte/Funeral
Independente das indenizações securitárias e dos direitos e benefícios assegurados em lei, no caso de
falecimento de empregados (as), a empresa pagará um auxílio funeral de 1,5 (um e meio) piso salarial da
categoria vigente no mês do falecimento, inclusive àqueles que estiverem afastados do trabalho por doença
ou acidente e/ou outros motivos amparados em Lei.
Parágrafo primeiro – O auxílio funeral será pago no prazo máximo de 10 (dez) dias do falecimento às
pessoas herdeiras ou beneficiárias do (a) empregado (a) devidamente qualificada como tal.
Parágrafo segundo – As empresas poderão firmar convênios de assistência funerária, nas mesmas
condições do auxílio funeral previsto na presente cláusula, sem custo ao empregado.
Seguro de Vida
Fica assegurada a todos os empregados uma indenização por morte, qualquer que seja a causa, ou por
invalidez permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente. A indenização por morte do
empregado será de 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, caso o
empregado em questão estiver recebendo o referido adicional, do mês anterior ao falecimento. Para os
casos de invalidez permanente total por acidente no exercício da função de vigilante, a indenização será de
52 (cinqüenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, do mês
anterior, e para o caso de invalidez permanente parcial por acidente no exercício da função de vigilante, a
indenização obedecerá à proporcionalidade de acordo com o grau de invalidez comprovado por Laudo e
Exames Médicos e a tabela de invalidez parcial emanada pelas normas da Susep vigente na data do
acidente, tendo por base o cálculo equivalente ao índice de 100%, do mesmo valor de 52 (cinqüenta e
duas) vezes o valor do Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, do mês anterior. Nos casos
de invalidez permanente total ou parcial fora do exercício da função de vigilante, a indenização estará
limitada a 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, caso o
empregado em questão estiver recebendo o referido adicional, do mês anterior ao evento.
Parágrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizações por morte serão pagos aos beneficiários
designados pelo empregado, ou, na falta da designação, na forma da Lei e, nos casos de invalidez
permanente total ou parcial por acidente, ao próprio empregado. As indenizações, em quaisquer dos casos
acima, serão quitadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da entrega da documentação completa
à seguradora.
Parágrafo terceiro - As novas condições previstas nesta cláusula, no tocante à extensão do seguro à todos
os empregados e da inclusão do adicional de periculosidade, para os empregados que dela fazem jus,
serão exigidas em todas as apólices a partir de 01/03/2014.
As empresas ficam obrigadas a proceder ao registro na CTPS, do contrato de trabalho, cargo, profissão,
gratificação de função dos empregados, além das alterações salariais e de promoção funcional e
transferência de localidade, atendendo no período de vigência da presente, àqueles que solicitarem a
atualização das anotações na CTPS.
Parágrafo único - Ao acolher a CTPS e outros documentos inclusive atestados de justificativas de faltas, as
empresas fornecerão recibo aos empregados e procederão as devoluções da CTPS no prazo máximo de 48
(quarenta e oito) horas.
Desligamento/Demissão
As empresas ficam obrigadas a comunicar aos empregados por escrito e contra recibo, a demissão sem
justa causa e o período do aviso prévio indenizado ou trabalhado, facultando-lhes a livre escolha da
redução de duas horas no inicio ou no final do horário diário ou de 07 (sete) dias no final do período, que
não poderá ter início no sábado, domingo, feriado ou dia já compensado, com exceção do regime 12 X 36
horas.
Parágrafo único - Toda demissão sob alegação de justa causa, exigirá das empresas a fundamentação
dos motivos e fatos alegados, de acordo com o disposto no Artigo 482 da CLT, sob pena de tornar-se nula
de pleno direito.
Serão nulos de pleno direito, os atos das empresas que possam fraudar ou desvirtuar conceito/disposição
de cláusula, lei ou norma que beneficie ou proteja os empregados, tais como as que gerem quaisquer
direitos ou prerrogativas, ou possibilitem a contratação sem a formação profissional para a atividade,
contrariando a legislação trabalhista ou outra de natureza pública, em especial a locação de mão de obra,
porteiros, fiscais de piso, fiscais de loja, controladores de acesso, orientadores de loja, guardiões, vigias ou
de outras denominações fraudulentas que firam o direito constitucional da atividade profissional, bem como
todos os atos que ferem direitos trabalhistas.
Para que não se frustrem os direitos decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, as empresas ficam
obrigadas a efetuar o pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo fixado na CLT (477 – par. sexto),
com assistência do Sindicato Profissional da Categoria da Base Territorial ou no órgão competente do
Ministério do Trabalho na localidade de trabalho.
Parágrafo primeiro - No caso de atraso ou inadimplemento de tais verbas, as empresas serão penalizadas
com a multa compulsória prevista no Art. 477 da CLT, parágrafo 8º, além das demais penalidades previstas
neste Instrumento.
Parágrafo quarto - O Sindicato Profissional se compromete a realizar a homologação das rescisões, dentro
do prazo fixado no art. 477 da CLT, desde que pré-avisado pela empresa, por escrito, com no mínimo 05
(cinco) dias de antecedência.
Parágrafo segundo – Fica pactuado entre as partes, que as empresas que assumirem o contrato, não
estarão sujeitas ao passivo trabalhista deixado pela empresa pretérita, em nenhuma hipótese.
Estabilidade Geral
As empresas asseguram estabilidade provisória com direito ao emprego e salário integrais, salvo em caso
de rescisão por justa causa fundada nos motivos do artigo 482 da CLT, ou término de contrato de
experiência ou aprendizagem nas seguintes condições.
a) a empregada gestante, desde o início da gestação até 60 (sessenta) dias após o término da licença
maternidade;
b) aos empregados em idade de prestação do serviço militar desde a sua incorporação às Forças Armadas,
inclusive tiro de guerra, e até 30 (trinta) dias após o cumprimento daquela obrigação;
c) aos empregados membros da comissão negociadora, protocoladas em prazo hábil, por 180 (cento e
oitenta) dias, mediante uma relação dos nomes aos Sindicatos das empresas;
I - Assentos para serem utilizados pelos empregados que trabalhem em pé, durante dez minutos a cada
uma hora, inclusive em postos bancários;
II - Guarita, cabine ou outro equipamento de proteção física, principalmente nos postos a céu aberto;
IV – Caso houver possibilidade, armário individual para a guarda de roupas e pertences de uso pessoal, no
próprio posto de trabalho;
VI – Uniformes adequados para uso dos vigilantes em postos em que fiquem expostos ao sol ou a raios
solares, mediante aprovação do modelo na Polícia Federal.
VII – Licença remunerada de 02 (dois) dias aos vigilantes vitimados por assalto, desde que tenham sofrido
diretamente a ação criminosa, quando em efetiva prestação de serviço no seu local de trabalho,
comprovado através do respectivo boletim de ocorrência.
VIII – O contratante deve providenciar boa higiene e iluminação em todos os locais de trabalho dos
vigilantes.
Os empregados vitimados por assalto, furto ou roubo no posto de trabalho ou no trajeto de ida e volta ao
domicilio, ficam obrigados a comunicar o fato ao seu superior funcional e registrar a ocorrência policial,
desde que acompanhado por um representante legal da empresa, no caso do evento haver ocorrido no
posto de trabalho, no prazo de 24 (vinte e quatro horas).
O treinamento dos vigilantes, bem como todas as taxas referentes aos documentos necessários, será
sempre por conta das empresas, sem ônus para os empregados e, neste caso, o beneficiário permanecerá
no mínimo por seis meses na empresa que custeou o respectivo curso. Havendo demissão por justa causa
ou se o empregado se demitir antes de decorrido o prazo de seis meses, deverá reembolsar a empresa na
base de 1/6 (um seis avos) do valor do curso por mês não trabalhado.
Parágrafo primeiro - Na hipótese de reciclagem, conforme dispõe a Lei 7.102/83, o vigilante deverá
permanecer na empresa por um período de no mínimo 06 (seis) meses. Caso não permaneça, por sua
iniciativa, deverá o mesmo reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor da reciclagem por
mês não trabalhado.
Parágrafo segundo – Na hipótese do curso de formação, extensão ou reciclagem vencer dentro do período
do aviso prévio do empregado dispensado sem justa causa, caberá à empresa o pagamento da reciclagem
e das demais despesas previstas no caput.
Parágrafo terceiro - Não será admitida, em nenhuma hipótese, a ocorrência ou marcação de reciclagem e
outros cursos ou atividades de caráter profissional em períodos de férias, folgas e feriados, exceto no que
se refere as duas últimas na jornada 12X36.
Parágrafo quarto - O valor pago em decorrência do previsto no caput estará revestido de natureza
assistencial, não sendo computável para efeitos previdenciários ou trabalhistas como parcela integrante do
salário e não implicará cômputo do tempo de serviço, cuja duração sempre será tida como período de
suspensão do contrato de trabalho.
A promoção de empregado para cargo de nível superior ao exercido, comportará um período experimental,
não superior a 90 (noventa) dias, com o respectivo aumento salarial a que fizer jus, e que serão anotados
na CTPS, de acordo com o sistema de cada empresa.
Parágrafo único – Vencido o período experimental sem a efetivação, o empregado voltará a ocupar o
cargo anterior com a remuneração correspondente.
As empresas ficam obrigadas a garantir aos empregados, a assistência especializada conforme disposto na
lei, assegurando gratuitamente os exames de saúde ocupacional de admissão, periódicos, de retorno após
afastamento do trabalho e demissionais, cuidando inclusive de assegurar tratamento aos empregados
vítimas de sinistros nos postos de trabalho, garantindo exames físico e mental regular no período de
tratamento necessário à recuperação.
Parágrafo único – Aos empregados acidentados no trabalho ou que sejam vítimas de doença ocupacional,
as empresas ficam obrigadas a fornecer no prazo de lei, a CAT devidamente preenchida de acordo com as
normas do INSS.
As empresas ficam obrigadas a manter representantes perante o INSS, para prestar assessoria aos
empregados que necessitem de benefícios previdenciários, assim como manterão nos locais de trabalho em
caráter preventivo, equipamentos adequados, medicamentos e pessoal habilitado para prestar os primeiros
socorros à vítimas de mal súbito ou de acidentes.
Parágrafo único - As empresas fornecerão aos empregados que solicitarem, o AAS - Atestado de
Afastamento e Salários e a RSC - Relação dos Salários das Contribuições, no prazo de 10 (dez) dias para
auxilio doença e outros benefícios e de 15 (quinze) dias para o caso de pedido de aposentadoria, e
fornecerão a todos por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, junto com a ficha do perfil
profissiográfico previdenciário - PPP, o ASO e o LTCAT, acompanhados de cópia do laudo técnico sobre
serviço perigoso para fins de aposentadoria especial.
A transferência de empregado para município diverso daquele em que tenha sido contratado, poderá
ocorrer mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no parágrafo 3º, do
artigo 469 da CLT.
Duração e Horário
A jornada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas diárias, 44 (quarenta e
quatro) horas semanais e 191 (cento e noventa e uma) horas mensais.
Parágrafo primeiro – Serão admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 e 6x1), em face das
características e singularidades da atividade, desde que não haja extrapolação dos limites aqui
estabelecidos, e respeitada a concessão da folga semanal remunerada de no mínimo 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas, nos termos da lei, incidindo pelo menos uma vez ao mês no domingo.
Parágrafo segundo - A remuneração do DSR e do feriado não compensados será refletida nos
Parágrafo terceiro - Será admitido o acordo individual de trabalho, para a compensação do sábado não
trabalhado com acréscimo proporcional de horas nos dias de semana, por apresentar-se mais benéfico ao
trabalhador, preservadas as condições mais favoráveis existentes.
Parágrafo quarto – Será concedido intervalo intrajornada de acordo com o artigo 71 da CLT, com uma hora
para refeição e descanso, cujo período será descontado da jornada diária.
Parágrafo quinto – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante
permanecer nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na
duração do trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos
serviços neste período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a
Cláusula “Horas Extras” da presente Norma Coletiva.
Parágrafo sexto – Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada mês, não haverá por parte
dos empregados que não atingirem esse limite, nenhuma compensação de trabalho e nem se tornarão
devedores de horas a trabalhar, como também não sofrerão nenhum prejuízo nos salários e nem nas férias
e 13º salário.
Será admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de
descanso, nos termos da sumula 444 do TST, enquanto esta estiver em vigor ou nos termos da que vier a
substituí-la.
I – Considera-se já remunerado o trabalho realizado aos domingos que coincidam com a referida escala,
face à natural compensação das 36 (trinta e seis) horas seguintes, destinadas a descanso.
II – Com a implantação da jornada 12x36, na hipótese de ocorrer supressão das horas extras prestadas
pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenização prevista na Súmula 291 do E.TST será
indevida, desde que haja manutenção do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da
data da referida supressão.
III – Ao empregado que rescindir o contrato por sua iniciativa e nas rescisões por justa causa, não será
aplicável a indenização ou a manutenção de emprego previstos no inciso anterior.
V – O intervalo para descanso e refeição na jornada 12x36, será de 60 minutos, com pagamento das horas.
Na hipótese de inexistir gozo do mesmo, será obrigatório o pagamento de uma hora extra com adicional
previsto no presente instrumento normativo.
VI – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer
nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na duração do
trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos serviços neste
período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a Cláusula “Horas
Extras” da presente Norma Coletiva, sem prejuízo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta
Cláusula.
Parágrafo primeiro – Aplica-se para a referida jornada a não compensação de trabalho e muito menos que
os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar.
Parágrafo segundo – Esta jornada fica expressamente excluída da limitação mensal exposta no caput da
cláusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo.
Serão admitidas jornadas especiais para eventos, mediante acordo coletivo obrigatório com o Sindicato da
respectiva Base Territorial, ficando a sua aplicação restrita ao trabalho em eventos de curta duração
(congressos, seminários, shows, eventos esportivos, exposições, espetáculos e feiras não permanentes
etc.).
Parágrafo primeiro – As empresas ficam obrigadas a comunicarem, por escrito, o sindicato profissional da
respectiva base, acerca do evento e sua duração, até 48 (quarenta e oito) horas de antecedência de sua
realização.
Parágrafo segundo – As empresas são obrigadas a contratarem seguro de vida, além de fornecerem vale
transporte e alimentação aos vigilantes/seguranças de eventos, nos termos previstos neste Instrumento
Coletivo.
O contrato de trabalho a tempo parcial poderá ser utilizado pelas empresas, nos termos da legislação
específica e mediante acordo coletivo obrigatório, sendo que a jornada de trabalho fica limitada a 25 (vinte e
cinco) horas semanais e 10 (dez) horas diárias, com salário previsto no inciso respectivo da Cláusula
“Reajuste Salarial e Salários Normativos” do presente Instrumento Coletivo, com regras de aplicabilidade
especialmente definidas nos acordos coletivos firmados com o Sindicato da base respectiva.
Parágrafo único – Uma vez notificada a Entidade Sindical Profissional quanto ao interesse da Empresa em
firmar o acordo coletivo, e quanto aos parâmetros específicos sugeridos para o mesmo, a Entidade Sindical
terá prazo de 10 dias úteis para responder à solicitação, de forma fundamentada.
Controle da Jornada
O horário de trabalho poderá ser registrado pelos empregados em cartão, papeleta, livro de ponto, cartão
magnético ou, ainda, por outros meios eletrônicos aceitos legalmente, ficando as empresas obrigadas a
colher assinatura dos empregados ao final do período de fechamento do ponto no respectivo meio de
controle, podendo as empresas dispensar a marcação do intervalo de repouso e alimentação, conforme a
legislação em vigor.
Parágrafo segundo - O horário que será anotado nos controles é o de efetiva entrada e saída do
trabalhador, devendo ser observado o rigor das anotações especialmente em casos em que não há
rendição do posto de trabalho.
As faltas dos empregados aos serviços, por motivo de saúde, deverão ser justificadas por meio de
atestados médicos ou odontológicos, fornecidos pelo convênio médico; pelo convênio médico credenciado
por uma das partes; pelo Sistema Único de Saúde – SUS; ou pelos dos Sindicatos Obreiros, onde houver;
obrigando-se a empresa a acolher os mesmos, contra-recibo.
Parágrafo único – As ausências ao trabalho deverão ser obrigatoriamente comunicadas por escrito pelo
empregado (ou seu representante) à empresa, no prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar do evento
motivador do afastamento. Serão aceitos como meio de comunicação escrita a correspondência
encaminhada via correio com aviso de recebimento, fax, via correio eletrônico/e-mail, ou SMS. Os
atestados/documentos que justificam legalmente as ausências deverão ser entregues ao preposto ou
representante da empresa, no posto de serviço do empregado, mediante recibo, no prazo máximo de 02
(dois) dias a contar do seu retorno ao trabalho.
Faltas
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MÉDICO.
Assegura-se o direito à ausência remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a)
menor ou dependente previdenciário de até 6 (seis) anos de idade à consulta ou retorno médico ou
equivalente, mediante comprovação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Em havendo trabalho aos domingos, feriados não compensados, e nas folgas, este será remunerado com
adicional de 100% sobre o valor da hora trabalhada.
Parágrafo único - Em todas as escalas, excluindo-se a Jornada 12x36, e com as suas folgas devidamente
gozadas, não há implicação em pagamento de 100% sobre o domingo trabalhado, uma vez que
devidamente compensado, mas desde que pelo menos uma folga no mês coincida com o dia de domingo.
Os vigilantes quando à disposição do plantão, e não escalados para substituições, cumprirão jornada de
trabalho, sem prejuízo salarial.
Parágrafo primeiro – Aos plantonistas destacados para algum posto, as empresas se obrigam a fornecer,
gratuita e antecipadamente, o numerário necessário da condução de ida e volta para o local de trabalho.
Parágrafo segundo – As empresas fornecerão aos plantonistas um vale refeição a mais, de igual valor ao
contido na Cláusula “Vale ou Ticket Refeição” do presente Instrumento Normativo, quando o posto de
serviço for num raio superior a 40 (quarenta) quilômetros do local do plantão.
Parágrafo terceiro – Todos os afastamentos, liberações ou determinações das empresas para que os
empregados permaneçam temporariamente em casa a espera de chamado ou de posto de serviço,
obrigatoriamente serão documentados por aviso escrito, firmado pelo representante da empresa,
devidamente motivado e entregue ao empregado, sendo devida a remuneração neste período.
A empresa que suprimir as horas extras habitualmente trabalhadas, fica obrigada a indenizar os
empregados de acordo com a Súmula 291 do C.TST, exceto se firmar um acordo coletivo com o Sindicato
Profissional da localidade, com outras garantias.
Férias e Licenças
As empresas se obrigam a comunicar aos seus empregados, com 30 (trinta) dias de antecedência, a data
do início e o período das férias individuais, as quais, bem como as coletivas, não poderão ter o seu início
em dia de sábado, domingo, feriado ou dia já compensado.
Parágrafo único – A remuneração das férias e do respectivo adicional de 1/3 (um terço), previsto no inciso
XVII, do artigo 7° da Constituição Federal, serão pagos no seu início, aplicando-se também esse critério por
ocasião de qualquer rescisão do contrato de trabalho, inclusive sobre férias vencidas a serem indenizadas
nas rescisões por justa causa, e às férias proporcionais nas rescisões a qualquer título, quando houver.
Equipamentos de Segurança
Aos vigilantes que trabalham em postos armados, como procedimento de segurança física, nos termos do
subitem E.2, do Anexo 1, da Norma Regulamentadora nº 06, incluído pela Portaria do Ministério do
Trabalho e Emprego nº 191 de 04 de dezembro de 2006 e legislação superveniente, é obrigatório o
fornecimento e o uso do colete à prova de balas, conforme especificações contidas na legislação
aplicável às empresas de segurança privada e à aquisição de produtos controlados.
Parágrafo primeiro – O colete à prova de balas será o de nível II ou equivalente, conforme já usado na
escolta armada e no transporte de valores.
Parágrafo segundo – Havendo transferência ou remoção do vigilante do posto de serviço que preencha
os requisitos fixados no caput da presente cláusula para outro em que não haja tais previsibilidades, fica
a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Parágrafo terceiro – Em contratos novos, enquanto a empresa não houver adquirido os coletes à prova
de balas para uso corrente de seus empregados, esta somente poderá manter o contrato em caráter
provisório, sendo vedada a utilização de armas de fogo em tais postos neste período.
Uniforme
Na data de admissão, as empresas se obrigam a fornecer, aos vigilantes, inteiramente grátis os uniformes,
roupas e instrumentos de trabalho para o período máximo de doze meses, sendo duas calças, duas
camisas, um par de sapato ou coturno, uma gravata, um quepe, um cinto, coldre, jaqueta ou blusa de frio e
outras peças de vestuário exigidas pela empresa.
Parágrafo terceiro – O Parágrafo acima refere-se exclusivamente aos uniformes fornecidos nos últimos
doze meses, com exceção da japona, jaqueta, casaco do tipo sobretudo e demais uniformes logotipados
fornecidos para uso por longo prazo, que sempre deverão ser devolvidos.
Parágrafo primeiro - O registro de candidatura será efetuado contra recibo da empresa, firmado por
responsável do setor de administração.
Parágrafo terceiro - Os mais votados serão proclamados vencedores, nos termos da NR-5 da Portaria Nº
3.214/78, e o resultado das eleições será comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores, no prazo de 30
(trinta) dias.
Relações Sindicais
Contribuições Sindicais
As empresas ficam obrigadas a descontar na folha de pagamento mensal, a mensalidade associativa dos
empregados sindicalizados, a qual se obrigam a recolher por via bancária em favor do Sindicato
Profissional, enviando ao mesmo mensalmente o recibo de depósito anexado à relação dos empregados,
valendo-se para tanto da notificação da entidade sindical interessada, que informará os nomes dos novos
sindicalizados e dos que pedirem desligamento do quadro social a cada mês.
Parágrafo primeiro - A contribuição associativa será recolhida no máximo até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar o montante
corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0%
(um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações.
Parágrafo segundo - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção / usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício sindical da categoria profissional.
No período compreendido entre 01 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2015, serão devidas, conforme
aprovado nas Assembleias Gerais dos Trabalhadores das respectivas entidades sindicais profissionais
abaixo relacionadas, no que tange a abrangência de suas bases territoriais, as seguintes contribuições
assistenciais/negociais:
Aos Sindicatos Profissionais de São Paulo - Capital; Barueri; Campinas; Guarulhos; Jundiaí; Osasco; São
José do Rio Preto; São José dos Campos; Sorocaba; Guaratinguetá; e ao Sindicato dos Operacionais e
Administrativos; será devida, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de
1% (um por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em todos os meses do contrato de
trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada mensalmente de todos os empregados,
pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos respectivos; sendo que ao Sindicato dos Vigilantes de
São Paulo – Seevissp, será devida ainda, uma contribuição extraordinária/específica de 5% incidente sobre
o salário base de janeiro de 2014.
Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente será devida, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em
todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13o salário, que deverá ser descontada
mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada ao Sindicato respectivo.
Aos Sindicatos Profissionais de Araraquara; Barretos; Limeira; Piracicaba; Ribeirão Preto; Santo André; São
Bernardo do Campo, Santos e Mogi das Cruzes; será devida, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em
todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada
mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos respectivos.
Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não
associados/filiados ao Sindicato, e apenas nos meses de janeiro/2014 e janeiro/2015, em percentual
idêntico ao do aumento salarial auferido nas negociações coletivas, limitado, em cada uma das datas, ao
teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o piso salarial relativo a função destes empregados, que
deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente ao mês de janeiro
(primeiro após o reajuste da data base), e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados
indevidamente de trabalhadores associados serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se
responsabilizarão pelo reembolso.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício da função e do direito sindical da
categoria profissional.
Parágrafo quarto – O direito de oposição aos referidos descontos, configurado como ato individual e
autônomo do trabalhador, será garantido:
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São Paulo; aos empregados
representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barueri; aos empregados representados pelo Sindicato dos
Vigilantes de Campinas; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Piracicaba; aos
empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Ribeirão Preto; aos empregados representados
pelo Sindicato dos Vigilantes de Presidente Prudente; aos empregados representados pelo Sindicato dos
Vigilantes de Sorocaba; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São José dos
Campos; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Jundiaí; aos empregados
representados pelo Sindicatos dos Vigilantes de Guaratinquetá, desde que não associados/filiados,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas respectivas sedes.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Limeira; aos empregados representados
pelo Sindicato dos Vigilantes de Osasco; e aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de
Santos; desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio
punho, em sua sede, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início da vigência da norma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de
incidência da sua contribuição (apenas os não associados/filiados), mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho, a qualquer tempo no curso de cada ano, em sua sede.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Mogi das Cruzes e aos empregados
representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São José do Rio Preto; desde que não associados/filiados,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no prazo de 20 (vinte)
dias contados do início da vigência da norma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Empregados Operacionais e Administrativos, desde que
não associados/filiados, mediante protocolo de documento individual escrito, a qualquer tempo e de
qualquer forma.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Araraquara; mediante protocolo de carta
ou notificação escrita, a qualquer tempo e sem necessidade de comparecimento pessoal.
Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barretos, desde que não
associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no
prazo de 10 dias a contar do primeiro desconto.
Aos empregados representados pelos demais Sindicatos Profissionais, desde que não associados/filiados,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas respectivas sedes, no prazo
de 10 (dez) dias contados do início da vigência da norma.
As empresas manterão nos locais de trabalho à disposição do Sindicato Profissional, quadros de avisos
com livre acesso aos empregados, que servirão para afixar comunicados de interesse coletivo da categoria,
sem que tenham conotação de teor partidário ou de ofensa moral, que permanecerão expostos por cinco
dias úteis no mínimo, para conhecimento dos empregados, procedendo-se também à afixação da norma
salarial coletiva da categoria, por tempo indeterminado.
Parágrafo único - Os dirigentes sindicais da categoria profissional terão acesso aos locais de trabalho para
o desempenho das suas atribuições, inclusive acompanhado de um assessor, com o prévio conhecimento
da empresa.
As partes convenentes se obrigam a envidar esforços, em busca da adoção de meios que impeçam e/ou
dificultem a prática do "desvio de função" ou qualquer tipo de contratação inadequada nas atividades de
vigilância e segurança privada.
Por força desta Convenção e com fundamento no Artigo 607 da CLT, as empresas para participarem de
licitações públicas da administração direta ou indireta, e concorrências privadas, deverão apresentar a
Certidão de Regularidade para com as obrigações sindicais, com validade de 30 (trinta) dias, que serão
expedidas pelo Sindicato Econômico e pelo Sindicato Profissional da base em que se encontra sediada a
empresa, bem como pelo (s) Sindicato (s) Profissional (ais) do local ou locais da prestação de serviço objeto
da licitação, sendo tais certidões específicas para cada licitação.
Parágrafo segundo – A presente cláusula tem o objetivo de resguardar o órgão contratante, para que este
tenha a ciência de que as empresas participantes estejam em dia com suas obrigações sindicais. Não
havendo a previsão da exigência das certidões no edital, permitirá às empresas licitantes, ou mesmo aos
Sindicatos, impugnarem o processo licitatório.
São legítimos para responder pelos compromissos obrigacionais pactuados em norma coletiva, os
proprietários, sócios ou cotistas de empresa individual ou de conceito societário, que assumem os riscos
econômicos/sociais na atividade de segurança privada, similares e conexos, mesmo que se tornem comuns
sob o controle de uma delas ou dos mesmos sócios, cuja alteração jurídica, não implicará em nenhum
prejuízo aos empregados com contrato em vigor, mantendo os benefícios mais favoráveis existentes.
Parágrafo único - Os diretores cotistas e sócios proprietários de empresas abrangidas pelo acordo ou
convenção coletiva, serão responsabilizados por ação judicial civil ao infringir regra normatizada, que resulte
A entidade sindical profissional que julgar conveniente poderá instituir comissão de conciliação prévia
sindical ou intersindical, através de acordo coletivo, nos termos da legislação em vigor, cujo funcionamento
obedecerá modelo, forma, regulamentos e normas próprias.
Disposições Gerais
As infrações às cláusulas da presente norma, ainda que parciais, implicarão em multa diária cumulativa, por
dia e por cláusula de 3% (três por cento), calculada sobre o valor do salário normativo da função,
considerado na data do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações de lei e/ou condenações
judiciais.
Parágrafo primeiro – A multa será aplicada inclusive nos casos de retenção dos salários e seus
consectários legais, 13o, férias, FGTS, IRF, INSS, parcelas retidas do empréstimo consignado, pensão
alimentícia de beneficiários dos empregados e outros reflexos salariais, como também pela retenção de
contribuições dos empregados aos Sindicatos Profissionais, cuja multa reverterá em favor destes, quando
for o caso.
Parágrafo segundo – O valor da multa, por infração, não ultrapassará, em nenhuma hipótese, o valor da
obrigação principal.
Outras Disposições
As empresas se obrigam a prestar assistência jurídica, compatível e gratuita aos seus empregados
abrangidos pela Lei 7.102/83, quando estes incidirem na prática de atos que os levem a responder por ação
judicial, quando em serviço e em defesa dos bens patrimoniais, ou dos interesses e direitos da empresa, da
entidade ou de pessoa sob sua guarda, desde que o mesmo não se desligue voluntariamente da empresa
ou por justa causa.
Parágrafo primeiro – Na medida do possível, as empresas cuidarão junto a autoridade policial para que o
vigilante, ao ser preso, tenha garantido o direito assegurado no inciso III, do artigo 19, da Lei 7.102/83, ou a
que vier a substituí-la.
Parágrafo segundo – Caso não cumpridas as determinações do caput e parágrafo primeiro pela empresa,
esta estará obrigada a reembolsar ao empregado os valores referentes a todos os gastos efetivados com a
contratação dos serviços de assistência jurídica, bem como todas as despesas realizadas e outros prejuízos
decorrentes do evento.
Nas hipóteses de fusão, cisão ou incorporação de empresas, que enseje novas composições societárias,
ficam estas obrigadas a manter isonomia de tratamento aos empregados, preservando as cláusulas sociais
e econômicas mais vantajosas já existentes, incorporando-as aos contratos de trabalho.
Parágrafo único – As cláusulas de natureza econômica terão seu valor reajustado em 1º de Janeiro de
2015, com base nas negociações coletivas entre as partes.
Fica assegurado a todas as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e de cursos de formação
de vigilantes, bem como, outras abrangidas pela presente convenção coletiva de trabalho, o direito ao
repasse para todos os seus contratantes, Instituições Públicas e Privadas, Estabelecimentos Bancários,
Organizações Industriais, Comerciais, Órgãos Públicos da Administração Direta, Indireta e Fundacional,
Autarquias, Empresas Estatais, Paraestatais, Condomínios Residenciais, Comerciais e Industriais, e demais
contratantes de Segurança Privada, o total da majoração de todos os custos, conforme mencionado na
cláusula “Impacto Econômico Financeiro sobre os contratos” do presente Instrumento Normativo.
São signatários desta norma de convenção coletiva de trabalho, as instituições sindicais legalmente
organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidentes, devidamente constituídos na
forma da Lei, que serão devidamente nominadas e qualificadas no instrumento firmado.
Parágrafo único – As bases não cobertas por representação sindical de primeiro grau ou representadas
por Sindicatos com pendências documentais perante o MTE, serão consideradas inorganizadas, e por via
legal e convencional, representadas pela FETRAVESP.
Ficam revogadas todas as cláusulas convencionais anteriores e que não fazem parte integrante desta
Convenção Coletiva de Trabalho.
DARCY CHAGAS
Presidente
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA
DE LIMEIRA E REGIAO
APARECIDO GONSALVES
Presidente
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E
TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA
DE SANTOS E RE
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ;
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEONEL TEODORO DE OLIVEIRA;
SIND.DOS EMPR EM EMP DE SEG E VIG DE OSASCO REG V. DO RIBEIRA, CNPJ n. 60.550.068/0001-
76, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JUESTE NUNES DA SILVA;
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO;
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET,
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por
seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2016 a 31 de dezembro de 2016 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
Reajustes/Correções Salariais
Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato
em dezembro de 2.015, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 10,97% (dez
inteiros e noventa e sete centésimos percentuais), correspondente ao índice do INPC do IBGE, acumulado
no período de Dezembro/14 a Novembro/15.
VIII–Vigilante/Brigadista 10%
Parágrafo segundo – No caso dos empregados que recebem gratificação de função, e pelo período em
que tal condição perdurar, o valor desta gratificação será considerado para efeito de cálculo de todas as
verbas, salariais e indenizatórias, do período em que perdurar a gratificação de função, inclusive as
previstas no presente instrumento, cabendo no respectivo cálculo a proporcionalidade do período, dentre
elas férias, 13o salários, FGTS e multa respectiva, aviso prévio e todas as outras de tais naturezas.
Parágrafo terceiro – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera em
ambiente específico de Central de Monitoramento.
Parágrafo quarto – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional.
Parágrafo quinto – As partes empenharão esforços para definir conjuntamente as descrições das
atividades e prerrogativas específicas que compõem cada função gratificada prevista nesta Convenção
Coletiva.
As empresas ficam obrigadas a registrar num único documento salarial em duas vias, toda a remuneração
mensal e consectários, gratificação de função, horas extras, DSR's, adicional noturno e outros, com as
respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmarão recibo
na segunda via, no qual darão quitação dos valores líquidos registrados, somente.
Parágrafo primeiro – As empresas que optarem pela emissão eletrônica dos recibos de pagamento, via
rede bancária ou outra forma eletrônica, deverão respeitar a presente cláusula em sua totalidade, ficando
dispensadas apenas de colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de
pagamento.As empresas fornecerão obrigatoriamente a 2ª via do holerite aos empregados que solicitarem
por escrito.
Parágrafo segundo - Caso a entrega do holerite não seja efetuada diretamente ao empregado o
documento deverá estar lacrado.
Parágrafo primeiro – Quinzenalmente, as empresas poderão conceder aos empregados que solicitarem,
um adiantamento dos salários mensais, de no máximo 40% (quarenta por cento).
Parágrafo segundo – Os pagamentos efetuados por ordem bancária ou cheque, serão liberados aos
empregados até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido, atendendo ao que dispõe a Portaria
3.218, de 07.12.94, do MTPS.
Parágrafo terceiro – As empresas que não efetuarem a quitação dos salários nos prazos aqui
estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pelo INPC do IBGE e a uma multa de 5% (cinco
por cento) por dia de atraso, limitada ao valor da obrigação principal, calculada sobre o montante da
remuneração mensal, já corrigida, em favor do empregado, além das cominações de lei.
Parágrafo quarto – No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao último dia do
mês, pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do
efetivo pagamento.
Descontos Salariais
Consoante o Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salários ou cobrá-los de
outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, e em
especial referentes a armas e outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria por
ação de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao serviço.
Parágrafo único – A comprovação do crime perpetrado, nestes casos, se fará mediante o registro perante
o órgão ou membro da autoridade policial da localidade.
As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por eles autorizados, relativos a
serviços e produtos adquiridos através de convênios mantidos com a entidade sindical que os representa.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção / usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício sindical da categoria profissional.
A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes,
estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2016 e das que forem
constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de segurança
privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes,
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica, amparados pela Lei 7.102/83 ou a que vier a
substituí-la; beneficiando os empregados com isonomia, independentemente do cargo.
As empresas manterão as antecipações salariais e os aumentos salariais reais concedidos nos últimos 12
meses, espontaneamente ou por decisão judicial, e decorrentes de promoção de cargo/função,
transferência, equiparação salarial, reclassificação, implemento de idade ou término de aprendizagem.
Ao empregado substituto de outros de salário com valor maior ao da ocupação habitual, será garantida a
remuneração igual à do substituído, que se tornará efetiva após 60 (sessenta) dias se persistir a
substituição; salvo nos casos de substituição por licença médica em que poderá não haver a efetivação a
critério da empresa.
As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relação aos preços comumente
praticados no mercado, poderão negociar uma elevação salarial ou outros benefícios, de forma diferenciada
aos empregados designados para os postos do referido contrato, que não constituirão isonomia salarial
para os demais.
Parágrafo único – Nesta hipótese, a Entidade Sindical da Base, será obrigatoriamente comunicada,
formalmente, quanto às condições do contrato e as condições especiais inseridas no pacto laboral, em
prazo de quinze dias a contar da alteração promovida, sob pena de tais alterações serem consideradas
acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva.
Adicional de Hora-Extra
A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora
normal, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo único – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da divisão do salário mensal,
por 220 (duzentas e vinte) horas.
Adicional Noturno
É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00
horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais, acrescido do adicional de
periculosidade e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT e Súmula nº 60
parte II do E. TST.
Adicional de Insalubridade
As empresas ficam obrigadas a conceder os respectivos adicionais, sempre que existentes as condições
insalubres ou perigosas, nos termos das leis e normas em vigor; e nunca inferiores aos pagos aos
empregados próprios dos tomadores de seu serviço.
Parágrafo primeiro – O PPRA do local específico de prestação de serviço determinará a incidência ou não
do direito ao adicional.
Adicional de Periculosidade
Fica concedido o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos termos da Lei
12.740/12, regulamentada pela Portaria 1.885/13, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que
aprova o Anexo 3 - Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de
violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial - da Norma
Regulamentadora nº 16, publicada em 03/12/2013.
Parágrafo primeiro – O adicional de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário,
adicional noturno, verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, nos
termos da Súmula nº 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o
cálculo de indenização e de horas extras”) e a OJ-SDI-1 do TST nº 259 (“o adicional de periculosidade deve
compor a base do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as
condições de risco”).
Parágrafo segundo – O referido adicional incidirá sobre o salário-base do empregado, conforme o art. 193,
§ 1º, da CLT, que dispõe o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional
de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações de função, prêmios
ou participações nos lucros da empresa. Esse entendimento é corroborado pela Súmula nº 191 do TST.
Parágrafo terceiro – Em razão da regulamentação da Lei 12.740/12, fica o adicional de risco de vida
previsto nas convenções coletivas anteriores a esta da segurança privada extinto desde o dia 02/12/2013.
Parágrafo quarto – Fica ressalvado que não haverá cumulatividade entre o extinto adicional de risco de
vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser o
mais vantajoso ao empregado, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 193 da CLT e da cláusula de risco
de vida prevista nas convenções anteriores a esta Norma Coletiva.
As empresas se obrigam a disponibilizar aos seus empregados, em até 10 dias após a data do pagamento
do valor devido à titulo de PPR, um demonstrativo com os valores pagos e a apuração dos descontos
eventualmente aplicados em razão das regras do acordo específico do PPR.
Parágrafo único – O demonstrativo de que trata o parágrafo primeiro será disponibilizado em forma física
ou eletrônica (internet ou intranet), a critério da Empresa.
Auxílio Alimentação
Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por alimentação fornecida
pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não fornecimento da
alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição.
Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor
facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o
tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador
(PAT) às empresas que dele participam.
Parágrafo quarto - A data limite de entrega dos tickets ou vales pelas empresas é o quinto dia útil do mês
de seu uso e/ou, de forma antecipada, na data da antecipação salarial, de acordo com a prática de cada
empresa.
As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou
oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o
tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos
serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado.
Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de cartão magnético,
exceto quando o tomador ou o contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta
última hipótese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial para definição dos
produtos.
Parágrafo terceiro – Havendo transferência ou remoção do posto de serviço que preencher os requisitos
fixados no caput e no parágrafo primeiro da presente cláusula, para outro que não haja tais previsibilidades,
fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Auxílio Transporte
As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até o 1º dia útil de cada mês e na quantidade
necessária, o vale transporte nos termos da lei, ou seu valor na forma pecuniária, para atender a locomoção
dos empregados aos locais de trabalho e ao plantão e de retorno ao respectivo domicilio, podendo
descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor do salário base.
Parágrafo primeiro – Será facultado o pagamento do vale transporte em dinheiro, não implicando este
procedimento em qualquer incorporação aos salários e demais itens de sua remuneração.
Parágrafo terceiro – Fica facultado às empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale
transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada mês. Para evitar prejuízos aos
empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverão
antecipar o fornecimento no primeiro mês da transição.
Auxílio Saúde
Parágrafo segundo – A contratação será da responsabilidade exclusiva das empresas, que ficam
obrigadas a comunicar o Sindicato Profissional da Base Territorial fornecendo-lhe uma via do contrato após
assinado com a contratada, no qual constará no sentido claro, que a assistência atenderá aos usuários e
seus beneficiários legais, empregados e dependentes.
Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico continuará sendo
mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90
(noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento
mensal do percentual de sua participação. Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (três) meses,
consecutivos ou não, a empresa poderá cancelar o convênio médico.
Parágrafo quinto - Fica permitida a substituição do Convênio Médico por cesta básica suplementar em
espécie ou cartão eletrônico de alimentação, a ser fornecida mensalmente, no valor mínimo de R$ 124,20
(cento e vinte e quatro reais e vinte centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5%
(cinco por cento) do valor da cesta básica, desde que a substituição seja feita mediante Acordo Coletivo
com o respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorização dos empregados,
reunidos em Assembléia Geral específica, que deliberarão sobre a troca.
Parágrafo sexto – Nas regiões onde não houver o atendimento da assistência médica será obrigatória a
substituição por uma cesta básica, nos termos do parágrafo quinto.
Parágrafo sétimo - Na hipótese de haver a opção de substituição do convênio médico pela cesta básica
suplementar, a entrega do referido benefício deverá ocorrer até o dia 20 do mês subseqüente ao mês
trabalhado.
Parágrafo oitavo – A prestação da assistência médica e hospitalar, não caracteriza verba ou consectário
salarial para todos os efeitos legais.
Parágrafo nono – Será criada uma comissão composta de membros representantes da categoria laboral e
patronal que terão um prazo de 90 (noventa) dias a partir da assinatura desta Convenção Coletiva, para
discutirem uma nova formatação e critérios para esta cláusula.
Desde que haja autorização expressa do empregado a ser encaminhada às empresas, fica instituído o
Convênio Odontológico, sem qualquer ônus para as empresas referente ao tratamento odontológico em si
ou mensalidade oriunda do mesmo, para os Sindicatos das Bases que tenham consultório próprio, mediante
as regras propostas por cada uma das Entidades Sindicais interessadas.
Auxílio Morte/Funeral
Independente da indenização de que trata a cláusula “Seguro de Vida” desta convenção coletiva e dos
direitos e benefícios assegurados em lei, no caso de falecimento de empregados (as), a empresa pagará
um auxílio funeral de 1,5 (um e meio) piso salarial da categoria vigente no mês do falecimento, inclusive
àqueles que estiverem afastados do trabalho por doença ou acidente e/ou outros motivos amparados em
Lei.
Parágrafo primeiro – O auxílio funeral será pago no prazo máximo de 10 (dez) dias do falecimento às
pessoas herdeiras ou beneficiárias do (a) empregado (a) devidamente qualificada como tal.
Parágrafo segundo – As empresas poderão firmar convênios/seguro de assistência funerária, nas mesmas
condições do auxílio funeral previsto na presente cláusula, sem custo ao empregado.
Seguro de Vida
As Empresas ficam obrigadas a contratar em favor dos empregados seguro de vida com cobertura
pormorte, qualquer que seja a causa, ou por invalidez permanente total ou parcial decorrente
exclusivamente de acidente. A indenização por morte do empregado será de 26 (vinte e seis) vezes o Piso
Salarial do vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, caso o empregado em questão estiver
recebendo o referido adicional, do mês anterior ao falecimento. Para os casos de invalidez permanente total
decorrente exclusivamente de acidente no exercício da função de vigilante, a indenização será de 52
(cinqüenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, do
mês anterior, e para o caso de invalidez permanente parcial decorrente exclusivamente de acidente no
exercício da função de vigilante, a indenização obedecerá à proporcionalidade de acordo com o grau de
invalidez comprovado por Laudo e Exames Médicos e a tabela de invalidez parcial emanada pelas normas
da Susep vigente na data do acidente, tendo por base o cálculo equivalente ao índice de 100%, do mesmo
valor de 52 (cinqüenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do vigilante, acrescido do adicional de
periculosidade, do mês anterior. Nos casos de invalidez permanente total ou parcial fora do exercício da
função, a indenização estará limitada a 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial do vigilante, acrescido do
adicional de periculosidade, caso o empregado em questão estiver recebendo o referido adicional, do mês
anterior ao evento.
Parágrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizações por morte serão pagos aos beneficiários
designados pelo empregado, ou, na falta da designação, na forma da Lei e, nos casos de invalidez
permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente, ao próprio empregado. As
indenizações, em quaisquer dos casos acima, serão quitadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar
da entrega da documentação completa à seguradora.
As empresas ficam obrigadas a proceder ao registro na CTPS, do contrato de trabalho, cargo, profissão,
gratificação de função dos empregados, além das alterações salariais e de promoção funcional e
transferência de localidade, atendendo no período de vigência da presente, àqueles que solicitarem a
atualização das anotações na CTPS.
Parágrafo único - Ao acolher a CTPS e outros documentos inclusive atestados de justificativas de faltas, as
empresas fornecerão recibo aos empregados e procederão as devoluções da CTPS no prazo máximo de 48
(quarenta e oito) horas.
Desligamento/Demissão
As empresas ficam obrigadas a comunicar aos empregados por escrito e contra recibo, a demissão sem
justa causa e o período do aviso prévio indenizado ou trabalhado, facultando-lhes a livre escolha da
redução de duas horas no inicio ou no final do horário diário ou de 07 (sete) dias no final do período, que
não poderá ter início no sábado, domingo, feriado ou dia já compensado, com exceção do regime 12 X 36
horas.
Parágrafo único - Toda demissão sob alegação de justa causa, exigirá das empresas a fundamentação
dos motivos e fatos alegados, de acordo com o disposto no Artigo 482 da CLT, sob pena de tornar-se nula
de pleno direito.
Serão nulos de pleno direito, os atos das empresas que possam fraudar ou desvirtuar conceito/disposição
de cláusula, lei ou norma que beneficie ou proteja os empregados, tais como as que gerem quaisquer
direitos ou prerrogativas, ou possibilitem a contratação sem a formação profissional para a atividade,
contrariando a legislação trabalhista ou outra de natureza pública, em especial a locação de mão de obra,
porteiros, fiscais de piso, fiscais de loja, controladores de acesso, orientadores de loja, guardiões, vigias ou
de outras denominações fraudulentas que firam o direito constitucional da atividade profissional, bem como
todos os atos que ferem direitos trabalhistas.
Para que não se frustrem os direitos decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, as empresas ficam
obrigadas a efetuar o pagamento das verbas rescisórias dentro do prazo fixado na CLT (477 – par. sexto),
com assistência do Sindicato Profissional da Categoria da Base Territorial ou no órgão competente do
Ministério do Trabalho na localidade de trabalho.
Parágrafo primeiro - No caso de atraso ou inadimplemento de tais verbas, as empresas serão penalizadas
com a multa compulsória prevista no Art. 477 da CLT, parágrafo 8º, além das demais penalidades previstas
neste Instrumento.
Parágrafo quarto - O Sindicato Profissional se compromete a realizar a homologação das rescisões, dentro
do prazo fixado no art. 477 da CLT, desde que pré-avisado pela empresa, por escrito, com no mínimo 05
(cinco) dias de antecedência.
Parágrafo segundo – Fica pactuado entre as partes, que as empresas que assumirem o contrato, não
estarão sujeitas ao passivo trabalhista deixado pela empresa pretérita, em nenhuma hipótese.
Qualificação/Formação Profissional
O treinamento dos vigilantes, bem como todas as taxas referentes aos documentos necessários, será
sempre por conta das empresas, sem ônus para os empregados e, neste caso, o beneficiário permanecerá
no mínimo por seis meses na empresa que custeou o respectivo curso. Havendo demissão por justa causa
ou se o empregado se demitir antes de decorrido o prazo de seis meses, deverá reembolsar a empresa na
base de 1/6 (um seis avos) do valor do curso por mês não trabalhado.
Parágrafo primeiro - Na hipótese de reciclagem, conforme dispõe a Lei 7.102/83, o vigilante deverá
permanecer na empresa por um período de no mínimo 06 (seis) meses. Caso não permaneça, por sua
iniciativa, deverá o mesmo reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor da reciclagem por
mês não trabalhado.
Parágrafo segundo – Na hipótese do curso de formação, extensão ou reciclagem vencer dentro do período
do aviso prévio do empregado dispensado sem justa causa, caberá à empresa o pagamento da reciclagem
e das demais despesas previstas no caput.
Parágrafo terceiro - Não será admitida, em nenhuma hipótese, a ocorrência ou marcação de reciclagem e
outros cursos ou atividades de caráter profissional em períodos de férias, folgas e feriados, exceto no que
se refere as duas últimas na jornada 12X36.
Parágrafo quarto - O valor pago em decorrência do previsto no caput estará revestido de natureza
assistencial, não sendo computável para efeitos previdenciários ou trabalhistas como parcela integrante do
salário e não implicará cômputo do tempo de serviço, cuja duração sempre será tida como período de
suspensão do contrato de trabalho.
Transferência setor/empresa
A transferência de empregado para município diverso daquele em que tenha sido contratado, poderá
ocorrer mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no parágrafo 3º, do
artigo 469 da CLT.
Estabilidade Geral
As empresas asseguram estabilidade provisória com direito ao emprego e salário integrais, salvo em caso
de rescisão por justa causa fundada nos motivos do artigo 482 da CLT, ou término de contrato de
experiência ou aprendizagem nas seguintes condições.
a) a empregada gestante, desde o início da gestação até 60 (sessenta) dias após o término da licença
maternidade;
b) aos empregados em idade de prestação do serviço militar desde a sua incorporação às Forças Armadas,
inclusive tiro de guerra, e até 30 (trinta) dias após o cumprimento daquela obrigação;
c) aos empregados membros da comissão negociadora, protocoladas em prazo hábil, por 180 (cento e
oitenta) dias, mediante uma relação dos nomes aos Sindicatos das empresas;
segurança nos locais de trabalho, disponibilizando aos empregados local adequado para as refeições e o
fornecimento de água potável, além de EPI's, visando assegurar a prevenção de acidente ou doença no
trabalho e ainda mais:
I - Assentos para serem utilizados pelos empregados que executam suas atividades exclusivamente em pé,
durante dez minutos a cada uma hora, inclusive em postos bancários.
II - Guarita, cabine ou outro equipamento de proteção física, principalmente nos postos a céu aberto;
IV – Caso houver possibilidade, armário individual para a guarda de roupas e pertences de uso pessoal, no
próprio posto de trabalho;
VI – Uniformes adequados para uso dos vigilantes em postos em que fiquem expostos ao sol ou a raios
solares, mediante aprovação do modelo na Polícia Federal.
VII – Licença remunerada de 02 (dois) dias aos vigilantes vitimados por assalto, desde que tenham sofrido
diretamente a ação criminosa, quando em efetiva prestação de serviço no seu local de trabalho,
comprovado através do respectivo boletim de ocorrência.
VIII – O contratante deve providenciar boa higiene e iluminação em todos os locais de trabalho dos
vigilantes.
Os empregados vitimados por assalto, furto ou roubo no posto de trabalho ou no trajeto de ida e volta ao
domicilio, ficam obrigados a comunicar o fato ao seu superior funcional e registrar a ocorrência policial,
desde que acompanhado por um representante legal da empresa, no caso do evento haver ocorrido no
posto de trabalho, no prazo de 24 (vinte e quatro horas).
A promoção de empregado para cargo de nível superior ao exercido, comportará um período experimental,
não superior a 90 (noventa) dias, com o respectivo aumento salarial a que fizer jus, e que serão anotados
na CTPS, de acordo com o sistema de cada empresa.
Parágrafo único – Vencido o período experimental sem a efetivação, o empregado voltará a ocupar o
cargo anterior com a remuneração correspondente.
As empresas ficam obrigadas a manter representantes perante o INSS, para prestar assessoria aos
empregados que necessitem de benefícios previdenciários, assim como manterão nos locais de trabalho em
caráter preventivo, equipamentos adequados, medicamentos e pessoal habilitado para prestar os primeiros
socorros à vítimas de mal súbito ou de acidentes.
Parágrafo primeiro - As empresas fornecerão aos empregados que solicitarem, o AAS - Atestado de
Afastamento e Salários e a RSC - Relação dos Salários das Contribuições, no prazo de 10 (dez) dias para
auxilio doença e outros benefícios e de 15 (quinze) dias para o caso de pedido de aposentadoria, e
fornecerão a todos por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, junto com a ficha do perfil
profissiográfico previdenciário - PPP, o ASO e o LTCAT, acompanhados de cópia do laudo técnico sobre
serviço perigoso para fins de aposentadoria especial.
Parágrafo segundo - O empregado que receber alta médica do INSS, obriga-se a comunicar a empresa,
sendo esta data a ser considerada para sua reintegração.
Fica proibido o uso de telefone celular e outros recursos eletrônicos, tais como nextel, smartphone, tablet,
iPad, para fins particulares, nos postos de serviços e no plantão durante o expediente e a jornada de
trabalho.
Duração e Horário
A jornada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas diárias, 44 (quarenta e
quatro) horas semanais e 191 (cento e noventa e uma) horas mensais.
Parágrafo primeiro – Serão admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 e 6x1), em face das
características e singularidades da atividade, desde que não haja extrapolação dos limites aqui
estabelecidos, e respeitada a concessão da folga semanal remunerada de no mínimo 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas, nos termos da lei, incidindo pelo menos uma vez ao mês no domingo.
Parágrafo segundo - A remuneração do DSR e do feriado não compensados será refletida nos
pagamentos de férias e 13o salários dos empregados, inclusive quando indenizados.
Parágrafo terceiro - Será admitido o acordo individual de trabalho, para a compensação do sábado não
trabalhado com acréscimo proporcional de horas nos dias de semana, por apresentar-se mais benéfico ao
trabalhador, preservadas as condições mais favoráveis existentes.
Parágrafo quarto – Será concedido intervalo intrajornada de acordo com o artigo 71 da CLT, com uma hora
para refeição e descanso, cujo período será descontado da jornada diária.
Parágrafo quinto – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante
permanecer nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na
duração do trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos
serviços neste período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a
Cláusula “Horas Extras” da presente Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade, hora
extra e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo sexto – Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada mês, não haverá por parte
dos empregados que não atingirem esse limite, nenhuma compensação de trabalho e nem se tornarão
devedores de horas a trabalhar, como também não sofrerão nenhum prejuízo nos salários e nem nas férias
e 13º salário.
Será admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de
descanso, nos termos da sumula 444 do TST, enquanto esta estiver em vigor ou nos termos da que vier a
substituí-la.
I – Considera-se já remunerado o trabalho realizado aos domingos que coincidam com a referida escala,
face à natural compensação das 36 (trinta e seis) horas seguintes, destinadas a descanso.
II – Com a implantação da jornada 12x36, na hipótese de ocorrer supressão das horas extras prestadas
pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenização prevista na Súmula 291 do E.TST será
indevida, desde que haja manutenção do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da
data da referida supressão.
III – Ao empregado que rescindir o contrato por sua iniciativa e nas rescisões por justa causa, não será
aplicável a indenização ou a manutenção de emprego previstos no inciso anterior.
V – O intervalo para descanso e refeição na jornada 12x36, será de 60 minutos, com pagamento das horas.
Na hipótese de inexistir gozo do mesmo, será obrigatório o pagamento de uma hora extra com adicional
previsto no presente instrumento normativo,
VI – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer
nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na duração do
trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos serviços neste
período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a Cláusula “Horas
Extras” da presente Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade, hora extra e gratificação
de função, quando houver, sem prejuízo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta
Cláusula.
Parágrafo primeiro – Aplica-se para a referida jornada a não compensação de trabalho e muito menos que
os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar.
Parágrafo segundo – Esta jornada fica expressamente excluída da limitação mensal exposta no caput da
cláusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo.
Serão admitidas jornadas especiais para eventos, mediante acordo coletivo obrigatório com o Sindicato da
respectiva Base Territorial, ficando a sua aplicação restrita ao trabalho em eventos de curta duração
(congressos, seminários, shows, eventos esportivos, exposições, espetáculos e feiras não permanentes
etc.).
Parágrafo primeiro – As empresas ficam obrigadas a comunicarem, por escrito, o sindicato profissional da
respectiva base, acerca do evento e sua duração, até 48 (quarenta e oito) horas de antecedência de sua
realização.
Parágrafo segundo – As empresas são obrigadas a contratarem seguro de vida, além de fornecerem vale
transporte e alimentação aos vigilantes/seguranças de eventos, nos termos previstos neste Instrumento
Coletivo.
O contrato de trabalho a tempo parcial poderá ser utilizado pelas empresas, nos termos da legislação
específica e mediante acordo coletivo obrigatório, sendo que a jornada de trabalho fica limitada a 25 (vinte e
cinco) horas semanais e 10 (dez) horas diárias, com salário previsto no inciso respectivo da Cláusula
“Reajuste Salarial e Salários Normativos” do presente Instrumento Coletivo, com regras de aplicabilidade
especialmente definidas nos acordos coletivos firmados com o Sindicato da base respectiva.
Parágrafo único – Uma vez notificada a Entidade Sindical Profissional quanto ao interesse da Empresa em
firmar o acordo coletivo, e quanto aos parâmetros específicos sugeridos para o mesmo, a Entidade Sindical
terá prazo de 10 dias úteis para responder à solicitação, de forma fundamentada.
Controle da Jornada
O horário de trabalho poderá ser registrado pelos empregados em cartão, papeleta, livro de ponto, cartão
magnético ou, ainda, por outros meios eletrônicos aceitos legalmente, ficando as empresas obrigadas a
colher assinatura dos empregados ao final do período de fechamento do ponto no respectivo meio de
controle, podendo as empresas dispensar a marcação do intervalo de repouso e alimentação, conforme a
legislação em vigor.
Parágrafo segundo - O horário que será anotado nos controles é o de efetiva entrada, intervalo para
refeição e descanso e de saída do trabalhador, devendo ser observado o rigor das anotações
especialmente em casos em que não há rendição do posto de trabalho.
Faltas
As faltas dos empregados aos serviços, por motivo de saúde, deverão ser justificadas por meio de
atestados médicos ou odontológicos, fornecidos pelo convênio médico; pelo convênio médico credenciado
por uma das partes; pelo Sistema Único de Saúde – SUS; ou pelos dos Sindicatos Obreiros, onde houver;
obrigando-se a empresa a acolher os mesmos, contra-recibo.
Parágrafo único – As ausências ao trabalho deverão ser obrigatoriamente comunicadas por escrito pelo
empregado (ou seu representante) à empresa, no prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar do evento
motivador do afastamento. Serão aceitos como meio de comunicação escrita a correspondência
encaminhada via correio com aviso de recebimento, fax, via correio eletrônico/e-mail, ou SMS. Os
atestados/documentos que justificam legalmente as ausências deverão ser entregues ao preposto ou
representante da empresa, no posto de serviço do empregado, mediante recibo, no prazo máximo de 02
(dois) dias a contar do seu retorno ao trabalho.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MÉDICO
Assegura-se o direito à ausência remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a)
menor ou dependente previdenciário de até 6 (seis) anos de idade à consulta ou retorno médico ou
equivalente, mediante comprovação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Em havendo trabalho aos domingos, feriados não compensados, e nas folgas, este será remunerado com
adicional de 100% sobre o valor da hora trabalhada, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação
de função, quando houver.
Parágrafo único - Em todas as escalas, excluindo-se a Jornada 12x36, e com as suas folgas devidamente
gozadas, não há implicação em pagamento de 100% sobre o domingo trabalhado, uma vez que
devidamente compensado, mas desde que pelo menos uma folga no mês coincida com o dia de domingo.
Os vigilantes quando à disposição do plantão, e não escalados para substituições, cumprirão jornada de
trabalho, sem prejuízo salarial.
Parágrafo primeiro – Aos plantonistas destacados para algum posto, as empresas se obrigam a fornecer,
gratuita e antecipadamente, o numerário necessário da condução de ida e volta para o local de trabalho.
Parágrafo segundo – As empresas fornecerão aos plantonistas um vale refeição a mais, de igual valor ao
contido na Cláusula “Vale ou Ticket Refeição” do presente Instrumento Normativo, quando o posto de
serviço for num raio superior a 40 (quarenta) quilômetros do local do plantão.
Parágrafo terceiro – Todos os afastamentos, liberações ou determinações das empresas para que os
empregados permaneçam temporariamente em casa a espera de chamado ou de posto de serviço,
obrigatoriamente serão documentados por aviso escrito, firmado pelo representante da empresa,
devidamente motivado e entregue ao empregado, sendo devida a remuneração neste período.
A empresa que suprimir as horas extras habitualmente trabalhadas, fica obrigada a indenizar os
empregados de acordo com a Súmula 291 do C.TST, exceto se firmar um acordo coletivo com o Sindicato
Profissional da localidade, com outras garantias.
Férias e Licenças
As empresas se obrigam a comunicar aos seus empregados, com 30 (trinta) dias de antecedência, a data
do início e o período das férias individuais, as quais, bem como as coletivas, não poderão ter o seu início
em dia de sábado, domingo, feriado ou dia já compensado.
Parágrafo primeiro – A remuneração das férias e do respectivo adicional de 1/3 (um terço), previsto no
inciso XVII, do artigo 7° da Constituição Federal, acrescido do adicional de periculosidade serão pagos até o
seu início, aplicando-se também esse critério por ocasião de qualquer rescisão do contrato de trabalho,
inclusive sobre férias vencidas a serem indenizadas nas rescisões por justa causa, e às férias proporcionais
nas rescisões a qualquer título, quando houver.
Parágrafo segundo - Fica vedado o ínicio das férias sem o pagamento previsto no parágrafo anterior.
Equipamentos de Segurança
Aos vigilantes que trabalham em postos armados, como procedimento de segurança física, nos termos do
subitem E.2, do Anexo 1, da Norma Regulamentadora nº 06, incluído pela Portaria do Ministério do Trabalho
e Emprego nº 191 de 04 de dezembro de 2006 e legislação superveniente, é obrigatório o fornecimento e o
uso do colete à prova de balas, conforme especificações contidas na legislação aplicável às empresas de
segurança privada e à aquisição de produtos controlados.
Parágrafo primeiro – O colete à prova de balas será o de nível II ou equivalente, conforme já usado na
escolta armada e no transporte de valores.
Parágrafo segundo – Havendo transferência ou remoção do vigilante do posto de serviço que preencha os
requisitos fixados no caput da presente cláusula para outro em que não haja tais previsibilidades, fica a
empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Parágrafo terceiro – Em contratos novos, enquanto a empresa não houver adquirido os coletes à prova de
balas para uso corrente de seus empregados, esta somente poderá manter o contrato em caráter provisório,
sendo vedada a utilização de armas de fogo em tais postos neste período.
Uniforme
Na data de admissão, as empresas se obrigam a fornecer, aos vigilantes, inteiramente grátis os uniformes,
roupas e instrumentos de trabalho para o período máximo de doze meses, sendo duas calças, duas
camisas, um par de sapato ou coturno, uma gravata, um quepe, um cinto, coldre, jaqueta ou blusa de frio e
outras peças de vestuário exigidas pela empresa.
Parágrafo terceiro – O Parágrafo acima refere-se exclusivamente aos uniformes fornecidos nos últimos
doze meses, com exceção da japona, jaqueta, casaco do tipo sobretudo e demais uniformes logotipados
fornecidos para uso por longo prazo, que sempre deverão ser devolvidos.
Parágrafo primeiro - O registro de candidatura será efetuado contra recibo da empresa, firmado por
responsável do setor de administração.
Parágrafo terceiro - Os mais votados serão proclamados vencedores, nos termos da NR-5 da Portaria Nº
3.214/78, e o resultado das eleições será comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores, no prazo de 30
(trinta) dias.
Exames Médicos
As empresas ficam obrigadas a garantir aos empregados, a assistência especializada conforme disposto na
lei, assegurando gratuitamente os exames de saúde ocupacional de admissão, periódicos, de retorno após
afastamento do trabalho e demissionais, cuidando inclusive de assegurar tratamento aos empregados
vítimas de sinistros nos postos de trabalho, garantindo exames físico e mental regular no período de
tratamento necessário à recuperação.
Parágrafo único – Aos empregados acidentados no trabalho ou que sejam vítimas de doença ocupacional,
as empresas ficam obrigadas a fornecer no prazo de lei, a CAT devidamente preenchida de acordo com as
normas do INSS.
Relações Sindicais
Contribuições Sindicais
As empresas ficam obrigadas a descontar na folha de pagamento mensal, a mensalidade associativa dos
empregados sindicalizados, a qual se obrigam a recolher por via bancária em favor do Sindicato
Profissional, enviando ao mesmo mensalmente o recibo de depósito anexado à relação dos empregados,
valendo-se para tanto da notificação da entidade sindical interessada, que informará os nomes dos novos
sindicalizados e dos que pedirem desligamento do quadro social a cada mês.
Parágrafo primeiro - A contribuição associativa será recolhida no máximo até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar o montante
corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0%
(um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações.
Parágrafo segundo - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção / usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício sindical da categoria profissional.
No período compreendido pela vigência desta Norma Coletiva (CCT), serão devidas, conforme aprovado
nas Assembleias Gerais dos Trabalhadores das respectivas Entidades Sindicais Profissionais abaixo
Ao Sindicato Profissional de São Paulo – Capital, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São José do Rio Preto, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São José dos Campos, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional dos Operacionais e Administrativos, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento individual escrito, a qualquer
tempo e de qualquer forma.
Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente, por todos os empregados, uma contribuição assistencial
mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os
meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados
filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Santo André, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial
mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Mogi das Cruzes, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas no prazo de vinte dias a contar do início da vigência da norma,
Ao Sindicato Profissional de Guaratinguetá; será devida pelos vigilantes não sindicalizados uma
contribuição assistencial mensal de 1% (um por cento) incidente sobre o salário base em todos os meses do
contrato de trabalho e no que se refere ao 13º salário será devida por todos os empregados, sindicalizados
e não sindicalizados, uma contribuição assistencial de 1% incidente sobre aquele valor, a qual será
descontada pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais
dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio
punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Araraquara será devida, somente pelos sindicalizados, uma contribuição
mensal de sindicalização de 3% (três por cento), incidente sobre o piso salarial dos empregados, em todos
os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato. As oposições individuais ao desconto serão realizadas
mediante protocolo de carta individual escrita de próprio punho, a qualquer tempo desde que manifestada
perante a sede da entidade sindical.
Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não
associados/filiados ao Sindicato, e apenas no mês de janeiro/2016, em percentual idêntico ao do aumento
salarial auferido nas negociações coletivas, limitado ao teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o
piso salarial relativo a função destes empregados, acrescido do percentual de 30% do adicional de
periculosidade, que deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente
ao mês de janeiro de 2016, e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados indevidamente de
trabalhadores associados serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se responsabilizarão
pelo reembolso. A oposição individual aos descontos será garantida aos empregados representados pelo
Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de incidência da sua contribuição (apenas os
não associados/filiados), mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, a qualquer
tempo, em sua sede.
Parágrafo primeiro - As contribuições serão recolhidas pelas empresas aos sindicatos respectivos no
máximo até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam
obrigadas a pagar o montante corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0%
(cinco por cento) e juros de 1,0% (um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem
prejuízo de outras cominações.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício da função e do direito sindical da
categoria profissional.
As empresas manterão nos locais de trabalho à disposição do Sindicato Profissional, quadros de avisos
com livre acesso aos empregados, que servirão para afixar comunicados de interesse coletivo da categoria,
sem que tenham conotação de teor partidário ou de ofensa moral, que permanecerão expostos por cinco
dias úteis no mínimo, para conhecimento dos empregados, procedendo-se também à afixação da norma
salarial coletiva da categoria, por tempo indeterminado.
Parágrafo único - Os dirigentes sindicais da categoria profissional terão acesso aos locais de trabalho para
o desempenho das suas atribuições, inclusive acompanhado de um assessor, com o prévio conhecimento
da empresa.
As partes convenentes se obrigam a envidar esforços, em busca da adoção de meios que impeçam e/ou
dificultem a prática do "desvio de função" ou qualquer tipo de contratação inadequada nas atividades de
vigilância e segurança privada.
deverá justificar por escrito, sendo que o Sindicato Profissional fará apresentação de nova instituição, não
sendo aceitas recusas consecutivas.
Por força desta Convenção e com fundamento no Artigo 607 da CLT, as empresas para participarem de
licitações públicas da administração direta ou indireta, e concorrências privadas, deverão apresentar a
Certidão de Regularidade para com as obrigações sindicais, com validade de 30 (trinta) dias, que serão
expedidas pelo Sindicato Econômico e pelo Sindicato Profissional da base em que se encontra sediada a
empresa, bem como pelo (s) Sindicato (s) Profissional (ais) do local ou locais da prestação de serviço objeto
da licitação, sendo tais certidões específicas para cada licitação.
Parágrafo segundo – A presente cláusula tem o objetivo de resguardar o órgão contratante, para que este
tenha a ciência de que as empresas participantes estejam em dia com suas obrigações sindicais. Não
havendo a previsão da exigência das certidões no edital, permitirá às empresas licitantes, ou mesmo aos
Sindicatos, impugnarem o processo licitatório.
São legítimos para responder pelos compromissos obrigacionais pactuados em norma coletiva, os
proprietários, sócios ou cotistas de empresa individual ou de conceito societário, que assumem os riscos
econômicos/sociais na atividade de segurança privada, similares e conexos, mesmo que se tornem comuns
sob o controle de uma delas ou dos mesmos sócios, cuja alteração jurídica, não implicará em nenhum
prejuízo aos empregados com contrato em vigor, mantendo os benefícios mais favoráveis existentes.
Parágrafo único - Os diretores cotistas e sócios proprietários de empresas abrangidas pelo acordo ou
convenção coletiva, serão responsabilizados por ação judicial civil ao infringir regra normatizada, que resulte
em prejuízo econômico e moral a empregados, especialmente em casos de acidente ou doença do trabalho,
que resultará em ação criminal arrolando os tomadores dos serviços.
A entidade sindical profissional que julgar conveniente poderá instituir comissão de conciliação prévia
sindical ou intersindical, através de acordo coletivo, nos termos da legislação em vigor, cujo funcionamento
obedecerá modelo, forma, regulamentos e normas próprias.
Disposições Gerais
As infrações às cláusulas da presente norma, ainda que parciais, implicarão em multa diária cumulativa, por
dia e por cláusula de 3% (três por cento), calculada sobre o valor do salário normativo da função,
considerado na data do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações de lei e/ou condenações
judiciais.
Parágrafo primeiro – A multa será aplicada inclusive nos casos de retenção dos salários e seus
consectários legais, 13o, férias, FGTS, IRF, INSS, parcelas retidas do empréstimo consignado, pensão
alimentícia de beneficiários dos empregados e outros reflexos salariais, como também pela retenção de
contribuições dos empregados aos Sindicatos Profissionais, cuja multa reverterá em favor destes, quando
for o caso.
Parágrafo segundo – O valor da multa, por infração, não ultrapassará, em nenhuma hipótese, o valor da
obrigação principal.
Outras Disposições
O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de
acordo com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato das
Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do
Estado de São Paulo.
As empresas se obrigam a prestar assistência jurídica, compatível e gratuita aos seus empregados
abrangidos pela Lei 7.102/83, quando estes incidirem na prática de atos que os levem a responder por ação
judicial, quando em serviço e em defesa dos bens patrimoniais, ou dos interesses e direitos da empresa, da
entidade ou de pessoa sob sua guarda, desde que o mesmo não se desligue voluntariamente da empresa
ou por justa causa.
Parágrafo primeiro – Na medida do possível, as empresas cuidarão junto a autoridade policial para que o
vigilante, ao ser preso, tenha garantido o direito assegurado no inciso III, do artigo 19, da Lei 7.102/83, ou a
que vier a substituí-la.
Parágrafo segundo – Caso não cumpridas as determinações do caput e parágrafo primeiro pela empresa,
esta estará obrigada a reembolsar ao empregado os valores referentes a todos os gastos efetivados com a
contratação dos serviços de assistência jurídica, bem como todas as despesas realizadas e outros prejuízos
decorrentes do evento.
Nas hipóteses de fusão, cisão ou incorporação de empresas, que enseje novas composições societárias,
ficam estas obrigadas a manter isonomia de tratamento aos empregados, preservando as cláusulas sociais
e econômicas mais vantajosas já existentes, incorporando-as aos contratos de trabalho.
Fica assegurado a todas as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e de cursos de formação
de vigilantes, bem como, outras abrangidas pela presente convenção coletiva de trabalho, o direito ao
repasse para todos os seus contratantes, Instituições Públicas e Privadas, Estabelecimentos Bancários,
Organizações Industriais, Comerciais, Órgãos Públicos da Administração Direta, Indireta e Fundacional,
Autarquias, Empresas Estatais, Paraestatais, Condomínios Residenciais, Comerciais e Industriais, e demais
contratantes de Segurança Privada, o total da majoração de todos os custos, conforme mencionado na
cláusula “Impacto Econômico Financeiro sobre os contratos” do presente Instrumento Normativo.
São signatários desta norma de convenção coletiva de trabalho, as instituições sindicais legalmente
organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidentes, devidamente constituídos na
forma da Lei, que serão devidamente nominadas e qualificadas no instrumento firmado.
Parágrafo único – As bases não cobertas por representação sindical de primeiro grau ou representadas
por Sindicatos com pendências documentais perante o MTE, serão consideradas inorganizadas, e por via
legal e convencional, representadas pela FETRAVESP.
Ficam revogadas todas as cláusulas convencionais anteriores e que não fazem parte integrante desta
Convenção Coletiva de Trabalho.
DARCY CHAGAS
Presidente
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA
DE LIMEIRA E REGIAO
Presidente
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG
APARECIDO GONSALVES
Presidente
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E
TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA
DE SANTOS E RE
ANEXOS
ANEXO I - ATA CONVENÇÃO COLETIVA 2016
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego
1/25
2/25
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ;
SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE
BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, neste ato representado(a) por seu
Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO ;
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEONEL TEODORO DE OLIVEIRA;
SIND.DOS EMPR EM EMP DE SEG E VIG DE OSASCO REG V. DO RIBEIRA, CNPJ n. 60.550.068/0001-76,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JUESTE NUNES DA SILVA;
3/25
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO;
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET,
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por seu
Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de 2017 a
31 de dezembro de 2017 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS
4/25
Parágrafo segundo – No caso dos empregados que recebem gratificação de função, e pelo período em que tal
condição perdurar, o valor desta gratificação será considerado para efeito de cálculo de todas as verbas,
salariais e indenizatórias, do período em que perdurar a gratificação de função, inclusive as previstas no
presente instrumento, cabendo no respectivo cálculo a proporcionalidade do período, dentre elas férias,
13o salários, FGTS e multa respectiva, aviso prévio e todas as outras de tais naturezas.
Parágrafo terceiro – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera em ambiente
específico de Central de Monitoramento.
Parágrafo quarto – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional.
Parágrafo quinto – As partes empenharão esforços para definir conjuntamente as descrições das atividades e
prerrogativas específicas que compõem cada função gratificada prevista nesta Convenção Coletiva.
5/25
pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do efetivo
pagamento.
Parágrafo quinto – As empresas deverão providenciar o pagamento de eventuais verbas impagas, de qualquer
natureza, dentro do próprio mês ao do pagamento do salário, desde que comunicado pelo empregado ou pelo
Sindicato de sua Base. Caso contrário, haverá a incidência da multa prevista no parágrafo terceiro sobre tais
diferenças.
DESCONTOS SALARIAIS
ADICIONAL DE HORA-EXTRA
6/25
ADICIONAL NOTURNO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
7/25
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
AUXÍLIO TRANSPORTE
AUXÍLIO SAÚDE
8/25
AUXÍLIO MORTE/FUNERAL
SEGURO DE VIDA
9/25
vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, do mês anterior, e para o caso de invalidez permanente
parcial decorrente exclusivamente de acidente no exercício da função de vigilante, a indenização obedecerá à
proporcionalidade de acordo com o grau de invalidez comprovado por Laudo e Exames Médicos e a tabela de
invalidez parcial emanada pelas normas da Susep vigente na data do acidente, tendo por base o cálculo
equivalente ao índice de 100%, do mesmo valor de 52 (cinqüenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do
vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, do mês anterior. Nos casos de invalidez permanente total ou
parcial fora do exercício da função, a indenização estará limitada a 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial do
vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, caso o empregado em questão estiver recebendo o referido
adicional, do mês anterior ao evento.
Parágrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizações por morte serão pagos aos beneficiários
designados pelo empregado, ou, na falta da designação, na forma da Lei e, nos casos de invalidez permanente
total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente, ao próprio empregado. As indenizações, em quaisquer
dos casos acima, serão quitadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da entrega da documentação
completa à seguradora.
Parágrafo segundo - Para comprovação da contratação do seguro de vida em grupo, bastará a apresentação
de Contrato de Seguro com empresas do sistema de livre escolha das Empresas Contratantes, especificando
que, como segurados, estão compreendidos todos os empregados, além da comprovação do respectivo
pagamento do prêmio à Seguradora.
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO
10/25
Instrumento.
Parágrafo segundo - Na ausência do empregado, as empresas poderão depositar no Sindicato Profissional da
base de representação o TRCT, guias do FGTS dos últimos seis meses e respectiva multa rescisória, além dos
demais documentos e o recibo comprovante do depósito bancário em nome do empregado, desde que
comprove tê-lo notificado sobre o local, dia e horário respectivo.
Parágrafo terceiro – As empresas entregarão o TRCT e a Comunicação de Dispensa – CD para o recebimento
do seguro desemprego, a guia de conectividade devidamente recolhida, o extrato do FGTS atualizado, ASO e
PPP atualizados, declaração de emprego e a CTPS com baixa e atualizada, no momento da homologação,
quando esta for obrigatória. Na ausência da obrigatoriedade da homologação, os documentos deverão ser
entregues no prazo previsto no Parágrafo Sexto do Artigo 477 da CLT, sob pena da multa prevista no parágrafo
primeiro da presente cláusula.
Parágrafo quarto - O Sindicato Profissional se compromete a realizar a homologação das rescisões, dentro do
prazo fixado no art. 477 da CLT, desde que pré-avisado pela empresa, por escrito, com no mínimo 05 (cinco)
dias de antecedência.
QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TRANSFERÊNCIA SETOR/EMPRESA
11/25
A transferência de empregado para município diverso daquele em que tenha sido contratado, poderá ocorrer
mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no parágrafo 3º, do artigo 469 da
CLT.
ESTABILIDADE GERAL
12/25
Parágrafo único – Vencido o período experimental sem a efetivação, o empregado voltará a ocupar o cargo
anterior com a remuneração correspondente.
DURAÇÃO E HORÁRIO
13/25
tomadora dos serviços de vigilância e segurança, torna-se indevida a manutenção do emprego, sendo
indenizado de forma proporcional o período remanescente, se houver.
V – O intervalo para descanso e refeição na jornada 12x36, será de 60 minutos, com pagamento das horas. Na
hipótese de inexistir gozo do mesmo, será obrigatório o pagamento de uma hora extra com adicional previsto no
presente instrumento normativo,
VI – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer nas
dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na duração do trabalho, por
não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos serviços neste período, este será
remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a Cláusula “Horas Extras” da presente
Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade, hora extra e gratificação de função, quando
houver,sem prejuízo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta Cláusula.
Parágrafo primeiro – Aplica-se para a referida jornada a não compensação de trabalho e muito menos que os
trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar.
Parágrafo segundo – Esta jornada fica expressamente excluída da limitação mensal exposta no caput da
cláusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo.
CONTROLE DA JORNADA
FALTAS
14/25
justificam legalmente as ausências deverão ser entregues ao preposto ou representante da empresa, no posto
de serviço do empregado, mediante recibo, no prazo máximo de 02 (dois) dias a contar do seu retorno ao
trabalho.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MÉDICO
Assegura-se o direito à ausência remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a) menor
ou dependente previdenciário de até 6 (seis) anos de idade à consulta ou retorno médico ou equivalente,
mediante comprovação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
FÉRIAS E LICENÇAS
15/25
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
UNIFORME
16/25
EXAMES MÉDICOS
RELAÇÕES SINDICAIS
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
Ao Sindicato Profissional de São Paulo (Seevissp), na base de sua representação, será devida por todos os
empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário
base de cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho e também no 13 o Salário, que deverá ser
descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições
individuais dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Barretos, em toda sua base territorial de representação, será devida por todos os
empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário
base de cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho e também no 13 oSalário, que deverá ser
descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições
individuais dos não associados/filiados serão recebidas no prazo de dez dias a contar do primeiro desconto,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Barueri, por todos os empregados, uma contribuição assistencial mensal de 1% (um
por cento), incidente sobre o salário base da categoria, em todos os meses do contrato de trabalho e também no
13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo.
As eventuais oposições são individuais dos não associados/filiados as quais serão recebidas mediante protocolo
pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
17/25
Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não
associados/filiados ao Sindicato, e apenas no mês de janeiro/2017, em percentual idêntico ao do aumento
salarial auferido nas negociações coletivas, limitado ao teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o piso
salarial relativo a função destes empregados acrescido do percentual de 30% do adicional de periculosidade,
que deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente ao mês de janeiro de
2017, e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados indevidamente de trabalhadores associados
serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se responsabilizarão pelo reembolso. A oposição
individual aos descontos será garantida aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Bauru,
que compuserem a base de incidência da sua contribuição (apenas os não associados/filiados), mediante
protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, a qualquer tempo, em sua sede.
Ao Sindicato Profissional de Campinas (Sindivigilância Campinas), será devida por todos os integrantes da
categoria, sindicalizados e não sindicalizados, nos 12 meses do ano civil de 2017, incluindo 13 oSalário, uma
contribuição assistencial/negocial/confederativa de 1,3% (um virgula três por cento) do piso salarial mensal, que
deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais
oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento
escrito de próprio punho em sua Sede; e do documento de oposição deverá constar a qualificação pessoal e
profissional, o número da CTPS e do CPF; assim como o opositor deverá nesse ato declarar por escrito a
expressa renúncia irrevogável dos benefícios econômicos, sociais e jurídicos conquistados pela categoria, de
acordo com decisório da Justiça do Trabalho da 15a Região – Campinas, sede foro jurídico do Sindivigilância.
Ao Sindicato Profissional de Guaratinguetá; em toda sua base territorial de representação, será devida por todos
os empregados, sindicalizados e não sindicalizados, uma contribuição assistencial mensal de 1% (um por cento)
incidente sobre o salário base em todos os meses do contrato de trabalho e também no que se refere ao 13º
salário, a qual será descontada pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais
oposições individuais dos não associados/filiados, conforme TAC firmado com o MPT, serão recebidas a
qualquer momento mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Guarulhos, em toda sua base territorial de representação, será devida por todos os
empregados, sindicalizados e não sindicalizados, uma contribuição assistencial mensal de 1% (um por cento),
incidente sobre o salário base da categoria, entre 1 o de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017 e inclusive
sobre o 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato
respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo
pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede, no prazo de 10 dias a contar de 1 o de Janeiro ou
ainda da data da assinatura do acordo, o que primeiro ocorrer.
Ao Sindicato Profissional de Jundiaí, em toda sua base territorial de representação, será devida por todos os
empregados, sindicalizados e não sindicalizados beneficiários da norma coletiva, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o valor bruto do piso da categoria, de cada
empregado, em todos os meses do contrato de trabalho a partir de janeiro/2017 e também no que se refere ao
13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo.
As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Limeira, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas no prazo de trinta dias a contar do início da vigência da norma, mediante
protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Mogi das Cruzes, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial
mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e
repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão
recebidas no prazo de vinte dias a contar do início da vigência da norma, mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional dos Operacionais e Administrativos, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
18/25
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento individual escrito, a qualquer
tempo e de qualquer forma.
Ao Sindicato Profissional de Osasco, será devida, por todos os empregados da categoria, sindicalizados ou não,
uma contribuição de natureza assistencial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no que se refere ao 13 o Salário, que deverá ser descontada
pelos empregadores e repassada ao Sindivigilância Osasco. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em três
vias, a qualquer tempo, em sua Sede; em conformidade com o TAC 71/2016, firmado com a Procuradoria
Regional do Trabalho em Osasco.
Ao Sindicato Profissional de Piracicaba, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua
Sede.
Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas a qualquer tempo, mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Ribeirão Preto, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial
mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e
repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão
recebidas a qualquer tempo, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Santo André, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua
Sede.
Ao Sindicato Profissional de Santos, será devida por todos os empregados, uma contribuição assistencial
mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e
repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão
recebidas no prazo de trinta dias a contar da assinatura da convenção, mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São Bernardo do Campo, será devida a contribuição assistencial e/ou negocial dos
empregados, sindicalizados ou não sindicalizados, que será descontada em folha salarial de acordo com as
deliberações expressas das respectivas assembléias da categoria profissional e na forma do que vier a ser
acordado perante o Ministério Público do Trabalho, autorizado por decisão judicial ou mediante alteração legal,
com notificação da Entidade Sindical ao SESVESP, e individualmente às empresas na base territorial de São
Bernardo do Campo. As eventuais oposições individuais serão recebidas no prazo de trinta dias a contar do
inicio da vigência da presente Norma, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São José dos Campos, será devida por todos os empregados em sua base
territorial, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o piso salarial de
cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho no período de 1/1/2017 a 31/12/2017, e também
no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato
respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas a qualquer tempo
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede; sendo que no ato da oposição
os opositores deverão portar documentos pessoais de CTPS e RG.
Ao Sindicato Profissional de São José do Rio Preto, será devida por todos os empregados, uma contribuição
19/25
assistencial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o piso salarial de cada empregado, em todos os
meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados, serão recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Sorocaba, será devida por todos os empregados, uma contribuição assistencial
mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e
repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão
recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Parágrafo primeiro - As contribuições serão recolhidas pelas empresas aos sindicatos respectivos no máximo
até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a
pagar o montante corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e
juros de 1,0% (um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras
cominações.
Parágrafo segundo – No mesmo prazo previsto para o recolhimento/repasse acima, obrigam-se as empresas a
fornecer mensalmente às Entidades Sindicais respectivas, a relação completa dos empregados a que se refere o
valor descontado, sob pena de incorrerem em multa de 5% incidente sobre o total devido a título de
recolhimento/repasse.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa em
atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos financeiros,
que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício da função e do direito sindical da categoria
profissional.
20/25
DISPOSIÇÕES GERAIS
OUTRAS DISPOSIÇÕES
21/25
O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de acordo
com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato das Empresas
de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São
Paulo.
22/25
23/25
DARCY CHAGAS
PRESIDENTE
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E
REGIAO
APARECIDO GONSALVES
PRESIDENTE
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES
DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E RE
24/25
25/25
SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ;
SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE
BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, neste ato representado(a) por seu
Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO;
SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEONEL TEODORO DE OLIVEIRA;
SIND.DOS EMPR EM EMP DE SEG E VIG DE OSASCO REG V. DO RIBEIRA, CNPJ n. 60.550.068/0001-
76, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JUESTE NUNES DA SILVA;
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 1
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 2 de 34
Fls.: 157
SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO;
SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA;
SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET,
CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, neste ato representado(a) por
seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2018 a 31 de janeiro de 2018 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato
em dezembro de 2017, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 2,80% (dois inteiros
e oitenta centésimos percentuais), correspondente ao índice do IPCA do IBGE, acumulado no período de
Dezembro/16 a Novembro/17.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 2
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 3 de 34
Fls.: 158
Parágrafo primeiro – As partes instituem e convencionam que as gratificações de função serão concedidas
e calculadas sobre o piso salarial dos vigilantes, nos termos a seguir especificados dentro de cada grupo de
atuação:
Atividades desenvolvidas com ou sem armamento, com ou sem auxilio de dispositivos eletrônicos
e/ou informatizados, na proteção de bens patrimoniais, pessoas e eventos.
VIII- Vigilante em Regime de Tempo Parcial (até 26 hs/semana) R$ 878,65 Sem gratificação
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 3
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 4 de 34
Fls.: 159
Parágrafo segundo – As gratificações de função descritas no parágrafo primeiro são devidas somente
durante o período em que o empregado exercer a função gratificada e não são cumulativas, de forma que,
em caso de exercício de mais de uma função gratificada, o empregado perceberá o valor correspondente
àquela de maior valor, somente durante o período em que perdurar o exercício da referida função.
Parágrafo terceiro – Nos termos do §2º do artigo 468 da CLT, em caso de remanejamento de empregado
para outra função sem gratificação, este não fará jus à manutenção do pagamento da gratificação
correspondente, que não será incorporada, independentemente do tempo de exercício da respectiva
função.
Parágrafo quarto – Enquanto perdurar o pagamento da gratificação de função, este valor deverá ser
considerado para efeito de cálculo, observada a sua proporcionalidade, das verbas trabalhistas e
previdenciárias.
Parágrafo quinto – As partes convencionam que para o exercício do cargo de Vigilante Operador de
Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera
exclusivamente em ambiente específico de Central de Monitoramento com sistemas de CFTV, Sistemas de
Segurança, Sistemas de Controle de acesso, acompanhando e monitorando o desempenho dos aplicativos,
recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamentos de dados, recursos de rede e
disponibilidade de aplicativos.
Parágrafo sexto - As partes convencionam ainda que para o exercício do cargo de Vigilante/ Monitor de
Segurança Eletrônica também é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional
opera exclusivamente em ambiente específico de Central de Monitoramento e somente nos Sistemas de
CFTV, auxiliando o Vigilante Operador de Monitoramento, restringindo-se apenas ao monitoramento das
imagens, sem a operação dos sistemas. Por fim, fica convencionado também que o Auxiliar de
Monitoramente Eletrônico não possui curso de formação de vigilantes.
Parágrafo sétimo – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional.
Parágrafo oitavo - Os contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o
limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social estarão sujeitos à
livre negociação.
As empresas ficam obrigadas a registrar num único documento salarial em duas vias, toda a remuneração
mensal e consectários, gratificação de função, horas extras, DSR's, adicional noturno e outros, com as
respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmarão recibo
na segunda via, no qual darão quitação dos valores líquidos registrados, somente.
Parágrafo primeiro – As empresas que optarem pela emissão eletrônica dos recibos de pagamento, via
rede bancária ou outra forma eletrônica, deverão respeitar a presente Cláusula em sua totalidade, ficando
dispensadas apenas de colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 4
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 5 de 34
Fls.: 160
Parágrafo segundo - Caso a entrega do holerite não seja efetuada diretamente ao empregado o
documento deverá estar lacrado.
Parágrafo primeiro – Quinzenalmente, as empresas poderão conceder aos empregados que solicitarem,
um adiantamento dos salários mensais, de no máximo 40% (quarenta por cento).
Parágrafo segundo – Os pagamentos efetuados por ordem bancária ou cheque, serão liberados aos
empregados até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido, atendendo ao que dispõe a Portaria
3.218, de 07.12.94, do MTPS.
Parágrafo terceiro – As empresas que não efetuarem a quitação dos salários nos prazos aqui
estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco
Central do Brasil, nos termos do artigo 879, §7º da CLT e a uma multa de 5% (cinco por cento) por dia de
atraso, limitada ao valor da obrigação principal, calculada sobre o montante da remuneração mensal, já
corrigida, em favor do empregado, além das cominações de lei.
Parágrafo quarto - A multa prevista no parágrafo anterior não se confunde com a multa prevista na
Cláusula "Penas Cominatórias em Favor das Entidades Sindicais" deste Instrumento Normativo.
Parágrafo quinto – No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao último dia do
mês, pagará as horas extras e noturnas remanescentes, em valores atualizados pelo salário do mês do
efetivo pagamento.
DESCONTOS SALARIAIS
Consoante o Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salários ou cobrá-los de
outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, e em
especial referentes a armas e outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria por
ação de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao serviço.
Parágrafo único – A comprovação do crime perpetrado, nestes casos, se fará mediante o registro perante
o órgão ou membro da autoridade policial da localidade.
As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por eles expressamente autorizados,
relativos a serviços e produtos adquiridos através de convênios mantidos com a entidade sindical que os
representa.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 5
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 6 de 34
Fls.: 161
Parágrafo terceiro – Uma vez cumpridas as exigências dispostas no caput da presente Cláusula, a
entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa em atraso, podendo para
tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos financeiros, que caracteriza
apropriação indébita.
Parágrafo quarto – O objeto desta Cláusula não se confunde com a previsão contida na Cláusula
"Empréstimo Consignado em Folha de Pagamento" deste Instrumento Normativo.
A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes,
estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2018 e das que forem
constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de segurança
privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes,
operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica, amparados pela Lei Federal nº 7.102/83 ou a
que vier a substituí-la; beneficiando os empregados com isonomia, independentemente do cargo ou função.
As empresas manterão as antecipações salariais e os aumentos salariais reais concedidos nos últimos 12
meses, espontaneamente ou por decisão judicial, e decorrentes de promoção de cargo/função.
Parágrafo único - Nos termos do artigo 461 da CLT, a equiparação salarial só será possível entre
empregados que trabalhem na mesma função e no mesmo estabelecimento empresarial, seja próprio da
empresa ou da tomadora de serviços, e desde que observados os demais requisitos legais.
Ao empregado substituto de outros de salário com valor maior ao da ocupação habitual, será garantida a
remuneração igual à do substituído, que se tornará efetiva após 60 (sessenta) dias se persistir a
substituição; salvo nos casos de substituição por licença médica em que poderá não haver a efetivação a
critério da empresa.
As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relação aos preços comumente
praticados no mercado, poderão negociar uma elevação salarial ou outros benefícios, de forma diferenciada
aos empregados designados para os postos do referido contrato, que não constituirão isonomia salarial
para os demais.
Parágrafo primeiro - Nesta hipótese, a Entidade Sindical da Base, será obrigatoriamente comunicada,
formalmente, quanto às condições do contrato e as condições especiais inseridas no pacto laboral, em
prazo de quinze dias a contar da alteração promovida, sob pena de tais alterações serem consideradas
acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva.
Parágrafo segundo - A mesma regra do caput se aplica aos prêmios e benefícios diferenciados concedidos
aos empregados.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 6
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 7 de 34
Fls.: 162
superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades, nos termos dos parágrafos 2º e 4º do
artigo 457, da CLT.
Parágrafo quarto– Em caso de haver contratos com vantagens financeiras diferenciadas, em que há o
pagamento de valores à título de adicionais, prêmios, bonificações ou equivalentes, mas que por força de
decisão exclusiva do tomador do serviço vier a ser cancelado em razão de alteração contratual, fica
ressalvado o direito da empresa suprimir esse benefício do empregado, com o objetivo da preservação do
contrato de trabalho.
A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora
normal, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo único – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da divisão do salário mensal,
por 220 (duzentas e vinte) horas.
ADICIONAL NOTURNO
É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00
horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais, acrescido do adicional de
periculosidade e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT, exceto na jornada
especial 12X36.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
As empresas ficam obrigadas a conceder adicional de insalubridade aos seus empregados que,
eventualmente, trabalhem em locais caracterizados como insalubres pelo PPRA do local, observando-se o
grau de insalubridade ali determinado, nos termos da legislação em vigor.
Parágrafo primeiro – Enquanto houver vedação legal em haver o acúmulo do adicional de insalubridade
com o de periculosidade, o empregado poderá optar por receber o adicional de insalubridade que
porventura lhe seja devido, hipótese em que deixará de receber o adicional de periculosidade, nos termos
das leis e normas em vigor, e nunca inferiores aos pagos aos empregados próprios dos tomadores de seu
serviço.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Fica estabelecido o pagamento de adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos
termos da Lei 12.740/2012, regulamentada pela Portaria 1.885/2013, expedida pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, que aprova o Anexo 3 – Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras
espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial – da Norma
Regulamentadora nº 16, publicada em 03/12/2013.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 7
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 8 de 34
Fls.: 163
Parágrafo primeiro – O adicional de periculosidade integra a base de cálculo das férias, 13º salário,
adicional noturno, verbas rescisórias (aviso prévio, férias e 13º salário), depósitos do FGTS e INSS, nos
termos da Súmula nº 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o
cálculo de indenização e de horas extras”) e a OJ-SDI-1 do TST nº 259 (“o adicional de periculosidade deve
compor a base do adicional noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as
condições de risco”).
Parágrafo segundo – O referido adicional incidirá sobre o salário-base do empregado, sem os acréscimos
resultantes de gratificações de função, prêmios ou participações nos lucros da empresa, nos termos do art.
193, §1º da CLT e Súmula nº 191 do TST.
Parágrafo terceiro – Em razão da regulamentação da Lei 12.740/12, desde o dia 02/12/2013 está extinto o
adicional de risco de vida previsto nas convenções coletivas da segurança privada anteriores a esta, não
sendo devido qualquer valor a este título aos empregados que eventualmente tenham se beneficiado do
referido adicional no passado.
Parágrafo quarto – Fica ressalvado que não haverá cumulatividade entre o extinto adicional de risco de
vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser o
mais vantajoso ao empregado, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 193, da CLT.
As empresas se obrigam a disponibilizar aos seus empregados, em até 10 dias antes da data do
pagamento do valor devido à titulo de PPR, um demonstrativo com os valores pagos e a apuração dos
descontos eventualmente aplicados em razão das regras do acordo específico do PPR.
Parágrafo único – O demonstrativo de que trata o parágrafo primeiro será disponibilizado em forma física
ou eletrônica (internet ou intranet), a critério da Empresa.
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por alimentação fornecida
pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não fornecimento da
alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição.
Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor
facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o
tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador
(PAT) às empresas que dele participam.
Parágrafo quarto - A data limite de entrega dos tickets ou vales pelas empresas é o quinto dia útil do mês
de seu uso e/ou, de forma antecipada, na data da antecipação salarial, de acordo com a prática de cada
empresa.
Parágrafo quinto – Ao fornecerem o benefício de que trata a presente Cláusula, as empresas deverão
contratar operadora (bandeira de cartão) com boa aceitação no comércio da localidade de trabalho do
empregado. Caberá ao Sindicato da base respectiva, caso venha a detectar a não aceitação de alguma
bandeira no comércio local, notificar as empresas que a estejam adotando para que tomem providências
junto à operadora do cartão objetivando o cadastramento de novos estabelecimentos ou, não sendo isso
possível, providenciem a substituição da bandeira, no prazo de até 60 dias.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 8
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 9 de 34
Fls.: 164
As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou
oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o
tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos
serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado.
Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de cartão magnético,
exceto quando o tomador ou o contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta
última hipótese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial para definição dos
produtos.
Parágrafo terceiro – Havendo transferência ou remoção do posto de serviço que preencher os requisitos
fixados no caput e no parágrafo primeiro da presente Cláusula, para outro que não haja tais previsibilidades,
fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
AUXÍLIO TRANSPORTE
As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até o 1º dia útil de cada mês e na quantidade
necessária, o vale transporte nos termos da lei, ou seu valor na forma pecuniária, para atender a locomoção
dos empregados aos locais de trabalho e ao plantão e de retorno ao respectivo domicilio, podendo
descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor do salário base.
Parágrafo primeiro – Será facultado o pagamento do vale transporte em dinheiro, não implicando este
procedimento em qualquer incorporação aos salários e demais itens de sua remuneração.
Parágrafo terceiro – Fica facultado às empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale
transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada mês. Para evitar prejuízos aos
empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverão
antecipar o fornecimento no primeiro mês da transição.
AUXÍLIO SAÚDE
Parágrafo segundo – A contratação será da responsabilidade exclusiva das empresas, que ficam
obrigadas a comunicar o Sindicato Profissional da Base Territorial fornecendo-lhe uma via do contrato após
assinado com a contratada, no qual constará no sentido claro, que a assistência atenderá aos usuários e
seus beneficiários legais, empregados e dependentes.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 9
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 10 de 34
Fls.: 165
Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico continuará sendo
mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90
(noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento
mensal do percentual de sua participação. Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (três) meses,
consecutivos ou não, a empresa poderá cancelar o convênio médico.
Parágrafo quinto - Fica permitida a substituição do Convênio Médico por cesta básica suplementar em
espécie ou cartão eletrônico de alimentação, a ser fornecida mensalmente, no valor mínimo de R$ 136,61
(cento e trinta e seis reais e sessenta e um centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual
de 5% (cinco por cento) do valor da cesta básica, desde que a substituição seja feita mediante Acordo
Coletivo com o respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorização dos
empregados, reunidos em Assembleia Geral específica, que deliberarão sobre a troca.
Parágrafo sexto – Nas regiões onde não houver o atendimento da assistência médica será obrigatória a
substituição por uma cesta básica, nos termos do parágrafo quinto.
Parágrafo sétimo - Na hipótese de haver a opção de substituição do convênio médico pela cesta básica
suplementar, a entrega do referido benefício deverá ocorrer até o dia 20 do mês subseqüente ao mês
trabalhado.
Parágrafo oitavo – A prestação da assistência médica e hospitalar, não caracteriza verba ou consectário
salarial para todos os efeitos legais.
Parágrafo nono – Será criada uma comissão composta de membros representantes da categoria laboral e
patronal que terão um prazo de 90 (noventa) dias a partir da assinatura desta Convenção Coletiva, para
discutirem uma nova formatação e critérios para esta Cláusula.
AUXÍLIO MORTE/FUNERAL
Independente da indenização de que trata a Cláusula “Seguro de Vida” desta convenção coletiva e dos
direitos e benefícios assegurados em lei, no caso de falecimento de empregados (as), a empresa pagará
um auxílio funeral de 1,5 (um e meio) piso salarial do vigilante, vigente no mês do falecimento, inclusive
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 10
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 11 de 34
Fls.: 166
àqueles que estiverem afastados do trabalho por doença ou acidente e/ou outros motivos amparados em
Lei.
Parágrafo primeiro – O auxílio funeral será pago no prazo máximo de 10 (dez) dias do falecimento,
mediante comprovação através de atestado de óbito, às pessoas herdeiras ou beneficiárias do (a)
empregado (a) devidamente qualificada como tal.
SEGURO DE VIDA
As empresas ficam obrigadas a contratar em favor dos empregados seguro de vida com cobertura
pormorte, qualquer que seja a causa, ou por invalidez permanente total ou parcial decorrente
exclusivamente de acidente. A indenização por morte do empregado será de 26 (vinte e seis) vezes o Piso
Salarial do vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, caso o empregado em questão estiver
recebendo o referido adicional, do mês anterior ao falecimento. Para os casos de invalidez permanente total
decorrente exclusivamente de acidente no exercício da função de vigilante, a indenização será de 52
(cinquenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do vigilante, acrescido do adicional de periculosidade, do
mês anterior, e para o caso de invalidez permanente parcial decorrente exclusivamente de acidente no
exercício da função de vigilante, a indenização obedecerá à proporcionalidade de acordo com o grau de
invalidez comprovado por Laudo e Exames Médicos e a tabela de invalidez parcial emanada pelas normas
da Susep vigente na data do acidente, tendo por base o cálculo equivalente ao índice de 100%, do mesmo
valor de 52 (cinquenta e duas) vezes o valor do Piso Salarial do vigilante, acrescido do adicional de
periculosidade, do mês anterior. Nos casos de invalidez permanente total ou parcial fora do exercício da
função, a indenização estará limitada a 26 (vinte e seis) vezes o Piso Salarial do vigilante, acrescido do
adicional de periculosidade, caso o empregado em questão estiver recebendo o referido adicional, do mês
anterior ao evento.
Parágrafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizações por morte serão pagos aos beneficiários
designados pelo empregado, ou, na falta da designação, na forma da Lei e, nos casos de invalidez
permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente, ao próprio empregado. As
indenizações, em quaisquer dos casos acima, serão quitadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar
da entrega da documentação completa à seguradora e desde que observados os procedimentos e regras
da SUSEP.
As empresas ficam obrigadas a proceder ao registro na CTPS, do contrato de trabalho, cargo, profissão,
gratificação de função dos empregados, além das alterações salariais e de promoção funcional e
transferência de localidade, atendendo no período de vigência da presente, àqueles que solicitarem a
atualização das anotações na CTPS.
Parágrafo único - Ao acolher a CTPS e outros documentos inclusive atestados de justificativas de faltas, as
empresas fornecerão recibo aos empregados e procederão as devoluções da CTPS no prazo máximo de 48
(quarenta e oito) horas.
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 11
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 12 de 34
Fls.: 167
As empresas ficam obrigadas a comunicar aos empregados por escrito e contra recibo, a demissão sem
justa causa e o período do aviso prévio indenizado ou trabalhado, facultando-lhes a livre escolha da
redução de duas horas no inicio ou no final do horário diário ou de 07 (sete) dias no final do período, que
não poderá ter início no sábado, domingo, feriado ou dia já compensado, com exceção do regime 12 X 36
horas.
Parágrafo primeiro - Toda demissão sob alegação de justa causa, exigirá das empresas a fundamentação
dos motivos e fatos alegados, de acordo com o disposto no Artigo 482 da CLT.
Parágrafo segundo – O contrato de trabalho poderá ser extinto por comum acordo entre empregado e
empregador, conforme disposto no artigo 484-A da CLT, devendo este ser submetido à homologação no
Sindicato da respectiva base territorial, caso este tenha mais de 01 (um) ano de contrato de trabalho.
Parágrafo terceiro - O empregado demitido que possuía mais de um ano de contrato de trabalho fará jus
ao aviso prévio proporcional, previsto na Lei nº 12.506/11, podendo o cumprimento da totalidade dos dias
de aviso prévio que fizer jus o empregado se dar de forma trabalhada ou indenizada, a critério do
empregador.
Caso a projeção do aviso prévio, mesmo que proporcional, se der nos trinta dias que antecedem a data-
base da categoria, a empresa ficará dispensada de efetuar o pagamento do salário adicional previsto pelas
Lei nº 6.708/79 e a Lei nº 7.238/84, desde que o encerramento do contrato tenha ocorrido por determinação
do tomador dos serviços.
ESTÁGIO/APRENDIZAGEM
Considerando que para a atuação de Aprendiz como profissional de vigilância é obrigatória a observância
dos requisitos apontados na Lei nº 7.102/83 ou a que vier a substituí-la, principalmente no que tange a
idade mínima de 21 (vinte e um) anos; a exigência de porte de arma para desempenho da função; e que
obtenham curso de formação regular de vigilante realizado em escola especializada em segurança,
atendendo a mesma carga horária exigida dos demais candidatos à habilitação profissional, e por isso, caso
não se tenha a demanda necessária ao cumprimento das cotas do artigo 9º do Decreto nº 5.598/2005, de
jovens que atendam as suas especificidades e da Polícia Federal, principalmente pelo fato de o
Regulamento determinar através do parágrafo único do artigo 11, neste caso, como Aprendiz, o jovem a
partir da idade de 18 anos, o atendimento à porcentagem exigida na cota de Aprendizagem, dever ser feito
através do dimensionamento do setor administrativo.
Serão nulos de pleno direito, os atos das empresas que possam fraudar ou desvirtuar conceito/disposição
de Cláusula, lei ou norma que beneficie ou proteja os empregados, tais como as que gerem quaisquer
direitos ou prerrogativas, ou possibilitem a contratação sem a formação profissional para a atividade,
contrariando a legislação trabalhista ou outra de natureza pública, em especial a locação de mão de obra,
porteiros, fiscais de piso, fiscais de loja, controladores de acesso, orientadores de loja, guardiões, vigias ou
de outras denominações fraudulentas que firam o direito constitucional da atividade profissional, bem como
todos os atos que ferem direitos trabalhistas.
Para que não se frustrem os direitos decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, as empresas ficam
obrigadas a efetuar o pagamento das verbas rescisórias, no prazo de dez dias contados do término do
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 12
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 13 de 34
Fls.: 168
Parágrafo primeiro - No caso de atraso ou inadimplemento de tais verbas, as empresas serão penalizadas
com a multa compulsória prevista no Art. 477 da CLT, parágrafo 8º, além das demais penalidades previstas
neste Instrumento.
Parágrafo quarto - O Sindicato Profissional se compromete a realizar a homologação das rescisões, dentro
do prazo previsto no caput, desde que pré-avisado pela empresa, por escrito, com no mínimo 05 (cinco)
dias de antecedência.
Parágrafo quinto - Eventual taxa de homologação será sempre por conta do empregado, a critério do
Sindicato Profissional da Base Territorial.
Parágrafo segundo – É vedada a exigência de baixa na carteira de trabalho para que haja nova
contratação, uma vez que é perfeitamente possível a realização do novo registro sem a mencionada baixa.
Parágrafo terceiro – Fica pactuado entre as partes, que as empresas que assumirem o contrato, não
estarão sujeitas ao passivo trabalhista deixado pela empresa pretérita, em nenhuma hipótese.
Parágrafo primeiro – Em caso de recontratação nos termos dispostos no caput da presente Cláusula, não
haverá qualquer caracterização de unicidade contratual, e ainda, o período em que o empregado esteve
desligado não será computado ao período do contrato de trabalho anterior.
Parágrafo segundo - Para a contratação de novos empregados, a empresa poderá utilizar-se de listas e
cadastros disponibilizados pelos Sindicatos Profissionais da Base Territorial.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 13
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 14 de 34
Fls.: 169
QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O treinamento dos vigilantes, bem como todas as taxas referentes aos documentos necessários, será
sempre por conta das empresas, sem ônus para os empregados e, neste caso, o beneficiário permanecerá
no mínimo por seis meses na empresa que custeou o respectivo curso. Havendo demissão por justa causa
ou se o empregado se demitir antes de decorrido o prazo de seis meses, deverá reembolsar a empresa na
base de 1/6 (um seis avos) do valor do curso por mês não trabalhado.
Parágrafo primeiro - Na hipótese de reciclagem, conforme dispõe a Lei 7.102/83, o vigilante deverá
permanecer na empresa por um período de no mínimo 06 (seis) meses. Caso não permaneça, por sua
iniciativa, deverá o mesmo reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor da reciclagem por
mês não trabalhado.
Parágrafo segundo – Na hipótese do curso de formação, extensão ou reciclagem vencer dentro do período
do aviso prévio do empregado dispensado sem justa causa, caberá à empresa o pagamento da reciclagem
e das demais despesas previstas no caput.
Parágrafo terceiro - Não será admitida, em nenhuma hipótese, a ocorrência ou marcação de reciclagem e
outros cursos ou atividades de caráter profissional em períodos de férias, folgas e feriados, exceto no que
se refere as duas últimas na jornada 12X36.
Parágrafo quarto - O valor pago em decorrência do previsto no caput estará revestido de natureza
assistencial, não sendo computável para efeitos previdenciários ou trabalhistas como parcela integrante do
salário e não implicará cômputo do tempo de serviço, cuja duração sempre será tida como período de
suspensão do contrato de trabalho.
TRANSFERÊNCIA SETOR/EMPRESA
A transferência de empregado para município diverso daquele em que tenha sido contratado, poderá
ocorrer mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no parágrafo 3º, do
artigo 469 da CLT.
ESTABILIDADE GERAL
As empresas asseguram estabilidade provisória com direito ao emprego e salário integrais, salvo em caso
de rescisão por justa causa fundada nos motivos do artigo 482 da CLT, ou término de contrato de
experiência ou aprendizagem nas seguintes condições.
a) a empregada gestante, desde o início da gestação até 60 (sessenta) dias após o término da licença
maternidade;
b) aos empregados em idade de prestação do serviço militar desde a sua incorporação às Forças Armadas,
inclusive tiro de guerra, e até 30 (trinta) dias após o cumprimento daquela obrigação;
c) aos empregados membros da comissão negociadora, protocoladas em prazo hábil, por 180 (cento e
oitenta) dias, mediante uma relação dos nomes aos Sindicatos das empresas;
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 14
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 15 de 34
Fls.: 170
Parágrafo único – Caso algum empregado seja detentor de mais de um período de estabilidade nos
termos acima previstos, prevalecerá a estabilidade de maior período, não devendo os períodos de
estabilidade serem cumulados ou somados.
I - Assentos para serem utilizados pelos empregados que executam suas atividades exclusivamente em pé,
durante dez minutos a cada uma hora, inclusive em postos bancários.
II - Guarita, cabine ou outro equipamento de proteção física, principalmente nos postos a céu aberto;
IV – Caso houver possibilidade, armário individual para a guarda de roupas e pertences de uso pessoal, no
próprio posto de trabalho;
VI – Uniformes adequados para uso dos vigilantes em postos em que fiquem expostos ao sol ou a raios
solares, mediante aprovação do modelo na Polícia Federal.
VII – Licença remunerada de 02 (dois) dias aos vigilantes vitimados por assalto, desde que tenham sofrido
diretamente a ação criminosa, quando em efetiva prestação de serviço no seu local de trabalho,
comprovado através do respectivo boletim de ocorrência.
VIII – O contratante deve providenciar boa higiene e iluminação em todos os locais de trabalho dos
vigilantes.
IX - Não caberá ao vigilante e/ou segurança, em nenhuma hipótese, a abertura e/ou o fechamento da
agência bancária ou similar, sendo terminantemente proibido que o vigilante e/ou segurança tenha a posse
e/ou responsabilidade e/ou guarda das chaves, e no caso de fechaduras eletrônicas não caberá ao vigilante
o acesso e/ou conhecimento aos códigos, senhas ou segredos, não sendo essa sua função.
Os empregados vitimados por assalto, furto ou roubo no posto de trabalho ou no trajeto de ida e volta ao
domicilio, ficam obrigados a comunicar o fato ao seu superior funcional e registrar a ocorrência policial,
desde que acompanhado por um representante legal da empresa, no caso do evento haver ocorrido no
posto de trabalho, no prazo de 24 (vinte e quatro horas).
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 15
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 16 de 34
Fls.: 171
A promoção de empregado para cargo de nível superior ao exercido, comportará um período experimental,
não superior a 90 (noventa) dias, com o respectivo aumento salarial a que fizer jus, e que serão anotados
na CTPS, de acordo com o sistema de cada empresa.
Parágrafo único – Vencido o período experimental sem a efetivação, o empregado voltará a ocupar o
cargo anterior com a remuneração correspondente.
Parágrafo único - O empregado que receber alta médica do INSS, obriga-se a comunicar a empresa,
sendo esta data (da comunicação à empresa) a ser considerada para sua reintegração / recolocação e
recebimento de salários. No caso de omissão por mais de 30 (trinta) dias, será considerado como pedido de
demissão por abandono de emprego.
Fica proibido o uso de telefone celular e outros recursos eletrônicos, tais como nextel, smartphone, tablet,
iPad, para fins particulares, nos postos de serviços e no plantão durante o expediente e a jornada de
trabalho.
Em observância ao artigo 510-A, da CLT, nas empresas com mais de mil empregados, é assegurada a
eleição de uma comissão para representá-los, com a finalidade de promover-lhes o entendimento direto
com os empregadores, composta de 01 a 03 membros, conforme a quantidade de empregados de cada
empresa, observando-se o disposto abaixo:
I - Empresas com até 1.000 funcionários por posto de trabalho – Nenhum representante;
II - Empresas com 1.001 até 2.000 funcionários por posto de trabalho – 1 representante;
III - Empresas com 2.001 até 3.000 funcionários por posto de trabalho – 2 representantes;
Parágrafo terceiro – A eleição será convocada, com antecedência mínima de trinta dias, contados do
término do mandato anterior, por meio de edital que deverá ser fixado na empresa, com ampla publicidade,
para inscrição de candidatura, nos termos do artigo 510-C, da CLT.
Parágrafo quarto – O mandato dos membros da comissão de representantes dos empregados será de um
ano e não implica suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, devendo o empregado permanecer no
exercício de suas funções.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 16
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 17 de 34
Fls.: 172
Parágrafo quinto – Desde o registro da candidatura até um ano após o fim do mandato, o membro da
comissão de representantes dos empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como
tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
Parágrafo sexto – Os documentos referentes ao processo eleitoral devem ser emitidos em duas vias, as
quais permanecerão sob a guarda dos empregados e da empresa pelo prazo de cinco anos, à disposição
para consulta de qualquer trabalhador interessado, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do
Trabalho e ainda o encaminhamento ao Sindicato Laboral das Respectivas Bases.
A jornada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas diárias, 44 (quarenta e
quatro) horas semanais e 191 (cento e noventa e uma) horas mensais.
Parágrafo primeiro – Serão admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 e 6x1), em face das
características e singularidades da atividade, desde que não haja extrapolação dos limites aqui
estabelecidos, e respeitada a concessão da folga semanal remunerada de no mínimo 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas, nos termos da lei, incidindo pelo menos uma vez ao mês no domingo.
Parágrafo segundo - A remuneração do DSR e do feriado não compensados será refletida nos
pagamentos de férias e 13º salários dos empregados, inclusive quando indenizados.
Parágrafo terceiro - Será admitido o acordo individual de trabalho, para a compensação do sábado não
trabalhado com acréscimo proporcional de horas nos dias de semana, por apresentar-se mais benéfico ao
trabalhador, preservadas as condições mais favoráveis existentes.
Parágrafo quarto – Será concedido intervalo intrajornada de acordo com o artigo 71 da CLT, com uma hora
para refeição e descanso, cujo período será descontado da jornada diária. A não concessão ou concessão
parcial do intervalo para refeição e descanso implica no pagamento, de natureza indenizatória, apenas do
período suprimido com o acréscimo de hora extra, previsto na Cláusula “Horas Extras” da presente Norma
Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver.
Parágrafo quinto – Salvo acordo coletivo específico que disponha de forma diversa, o intervalo previsto no
parágrafo quarto não poderá ser usufruído durante as duas primeiras e a duas últimas horas da jornada de
trabalho dos empregados.
Parágrafo sexto – Durante o usufruto do intervalo previsto no parágrafo quarto, fica facultado ao vigilante
permanecer nas dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na
duração do trabalho, por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos
serviços neste período, este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a
Cláusula “Horas Extras” da presente Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação
de função, quando houver.
Parágrafo sétimo – Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada mês, não haverá por parte
dos empregados que não atingirem esse limite, nenhuma compensação de trabalho e nem se tornarão
devedores de horas a trabalhar, como também não sofrerão nenhum prejuízo nos salários e nem nas férias
e 13º salário.
Parágrafo nono – As partes convencionam que o trabalho da mulher poderá ser prorrogado sem o
descanso prévio de quinze minutos.
Parágrafo décimo – As partes convencionam que os Vigilantes de Segurança Pessoal Privada - VSPP, em
razão da particularidade de suas funções, ficam expressamente excluídos da limitação desta Cláusula.
Parágrafo décimo primeiro – Nos termos do §2º do artigo 58 da CLT, o tempo despendido pelo
empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para seu retorno,
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 17
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 18 de 34
Fls.: 173
caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será
computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador.
Será admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de
descanso, nos termos do art. 59-A, da CLT.
I – Com a implantação da jornada 12x36, na hipótese de ocorrer supressão das horas extras prestadas
pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenização prevista na Súmula 291 do E.TST será
indevida, desde que haja manutenção do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da
data da referida supressão.
II – Ao empregado que rescindir o contrato por sua iniciativa e nas rescisões por justa causa, não será
aplicável a indenização ou a manutenção de emprego previstos no inciso anterior.
III – Quando houver dissolução de contrato de prestação de serviços entre a empresa empregadora e a
cliente – tomadora dos serviços de vigilância e segurança, torna-se indevida a manutenção do emprego,
sendo indenizado de forma proporcional o período remanescente, se houver.
IV – O intervalo para descanso e refeição na jornada 12x36, será de 60 minutos, com pagamento das horas.
A não concessão ou concessão parcial do intervalo para refeição e descanso implica no pagamento, de
natureza indenizatória, apenas do período suprimido com o acréscimo de hora extra, previsto na Cláusula
“Horas Extras” da presente Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de
função, quando houver, sem que haja a descaracterização da jornada.
V – Durante o usufruto do intervalo previsto no inciso IV, fica facultado ao vigilante permanecer nas
dependências do local da prestação de serviço, cujo período não será computado na duração do trabalho,
por não constituir tempo à disposição do empregador. Havendo a prestação dos serviços neste período,
este será remunerado nos termos do artigo 71, § 4º da CLT, combinado com a Cláusula “Horas Extras” da
presente Norma Coletiva, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando
houver,sem prejuízo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta Cláusula.
Parágrafo segundo – Aplica-se para a referida jornada a não compensação de trabalho e muito menos que
os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar.
Parágrafo terceiro – Esta jornada fica expressamente excluída da limitação mensal exposta no caput da
Cláusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo.
Parágrafo quinto – As partes convencionam que o trabalho da mulher poderá ser prorrogado sem o
descanso prévio de quinze minutos.
Parágrafo sexto – Nos termos do §2º do artigo 58 da CLT, o tempo despendido pelo empregado desde a
sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para seu retorno, caminhando ou por qualquer
meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por
não ser tempo à disposição do empregador.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 18
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 19 de 34
Fls.: 174
INTERMITENTE
Mediante acordo coletivo obrigatório com o Sindicato da respectiva Base Territorial, serão admitidas
jornadas especiais para eventos (cultural, social, esportivo e outros), e a celebração de contrato de trabalho
intermitente com os empregados, nos termos dos artigos Art. 443 e 452-A da CLT, bem como, da Lei
Federal nº 7.102/83 ou da que vier a substituí-la e Portaria DPF nº 3.233/2012.
Parágrafo primeiro – A convocação dos vigilantes intermitentes deverá ser realizada por qualquer meio de
comunicação eficaz, seja por e-mail, mensagem eletrônica ou ligação telefônica, devendo ser efetivada 03
(três) dias antes da realização do evento, ato em que, a empresa deverá fornecer todas as informações ao
colaborador, tais como, local de realização do evento com endereço completo, nome do evento, horário de
entrada e saída e nome dos líderes / supervisores / coordenadores no local.
Parágrafo segundo – Após a convocação o vigilante terá o prazo de 24 horas para confirmar ou não a sua
presença no evento, entendendo no seu silêncio a recusa ao evento.
Parágrafo terceiro – Os vigilantes que chegarem atrasados para o trabalho convocado, caso o quadro de
profissionais do evento esteja completo, poderá ser dispensado do evento, sem que lhe seja devido a
indenização prevista no art. 452-A, §4º da CLT.
Parágrafo quinto – Se a empresa tomadora de serviços fornecer alimentação para os vigilantes alocados
no evento, não será devido ticket ou Vale Refeição para o dia de trabalho pela empresa empregadora.
Parágrafo sexto - A utilização do trabalho intermitente em outras situações que não em eventos também
serão permitidas mediante a celebração de acordo coletivo obrigatório com o Sindicato da respectiva base
territorial.
O contrato de trabalho a tempo parcial poderá ser utilizado pelas empresas, nos termos da legislação
específica e mediante acordo coletivo obrigatório, com salário previsto no inciso respectivo da Cláusula
“Reajuste Salarial e Salários Normativos” do presente Instrumento Coletivo, com regras de aplicabilidade
especialmente definidas nos acordos coletivos firmados com o Sindicato da base respectiva.
Parágrafo único – Uma vez notificada a Entidade Sindical Profissional quanto ao interesse da Empresa em
firmar o acordo coletivo, e quanto aos parâmetros específicos sugeridos para o mesmo, a Entidade Sindical
terá prazo de 10 dias úteis para responder à solicitação, de forma fundamentada.
CONTROLE DA JORNADA
O horário de trabalho poderá ser registrado pelos empregados em cartão, papeleta, livro de ponto, cartão
magnético ou, ainda, por outros meios eletrônicos, ficando as empresas obrigadas a colher assinatura dos
empregados ao final do período de fechamento do ponto no respectivo meio de controle, salvo no caso da
utilização de biometria, podendo as empresas dispensar a marcação do intervalo de repouso e alimentação,
conforme a legislação em vigor.
Parágrafo segundo - O horário que será anotado nos controles é o de efetiva entrada e de saída do
trabalhador, devendo ser observado o rigor das anotações especialmente em casos em que não há
rendição do posto de trabalho.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 19
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 20 de 34
Fls.: 175
FALTAS
As faltas dos empregados aos serviços, por motivo de saúde, deverão ser justificadas por meio de
atestados médicos ou odontológicos, fornecidos pelo convênio médico; pelo convênio médico credenciado
por uma das partes; pelo Sistema Único de Saúde – SUS; ou pelos dos Sindicatos Obreiros, onde houver;
obrigando-se a empresa a acolher os mesmos, contra recibo.
Parágrafo único – As ausências ao trabalho deverão ser obrigatoriamente comunicadas por escrito pelo
empregado (ou seu representante) à empresa, no prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar do evento
motivador do afastamento. Serão aceitos como meio de comunicação escrita a correspondência
encaminhada via correio com aviso de recebimento, fax, via correio eletrônico/e-mail. Os
atestados/documentos que justificam legalmente as ausências deverão ser entregues ao preposto ou
representante da empresa, no posto de serviço do empregado, mediante recibo, no prazo máximo de 02
(dois) dias a contar do seu retorno ao trabalho.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MÉDICO
Assegura-se o direito à ausência remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a)
menor ou dependente previdenciário de até 6 (seis) anos de idade à consulta ou retorno médico ou
equivalente, mediante comprovação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar do seu retorno ao
trabalho.
Em havendo trabalho aos domingos, feriados não compensados, e nas folgas, este será remunerado com
adicional de 100% sobre o valor da hora trabalhada, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação
de função, quando houver, exceto na jornada especial 12X36 quanto aos domingos e feriados, que já estão
compensados na escala, nos termos do parágrafo único do Artigo 59-A, da CLT.
Parágrafo único - Em todas as escalas, excluindo-se a Jornada 12x36, e com as suas folgas devidamente
gozadas, não há implicação em pagamento de 100% sobre o domingo trabalhado, uma vez que
devidamente compensado, mas desde que pelo menos uma folga no mês coincida com o dia de domingo.
Os vigilantes quando à disposição do plantão, e não escalados para substituições, cumprirão jornada de
trabalho, sem prejuízo salarial.
Parágrafo primeiro – Aos plantonistas destacados para algum posto, as empresas se obrigam a fornecer,
gratuita e antecipadamente, o numerário necessário da condução de ida e volta para o local de trabalho.
Parágrafo segundo – As empresas fornecerão aos plantonistas um vale refeição a mais, de igual valor ao
contido na Cláusula “Vale ou Ticket Refeição” do presente Instrumento Normativo, quando o posto de
serviço for num raio superior a 40 (quarenta) quilômetros do local do plantão.
Parágrafo terceiro – Todos os afastamentos, liberações ou determinações das empresas para que os
empregados permaneçam temporariamente em casa a espera de chamado ou de posto de serviço,
obrigatoriamente serão documentados por aviso escrito, firmado pelo representante da empresa,
devidamente motivado e entregue ao empregado, sendo devida a remuneração e o vale refeição previsto na
Cláusula “Vale ou Ticket Refeição” do presente Instrumento Normativo, neste período.
Parágrafo quarto – O empregado que tiver se deslocado ao plantão ou reserva técnica e, não sendo
escalado para substituição em posto de serviço, for dispensado antecipadamente (antes do término de sua
jornada) de suas funções, fará jus ao recebimento do vale refeição previsto na Cláusula “Vale ou Ticket
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 20
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 21 de 34
Fls.: 176
Refeição” do presente Instrumento Normativo, relativo àquele dia de trabalho. O disposto neste parágrafo
não se aplica à hipótese prevista no parágrafo terceiro da presente Cláusula.
A empresa que suprimir as horas extras habitualmente trabalhadas, fica obrigada a indenizar os
empregados de acordo com a Súmula 291 do C.TST, exceto se firmar um acordo coletivo com o Sindicato
Profissional da localidade, com outras garantias.
FÉRIAS E LICENÇAS
DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS
As empresas se obrigam a comunicar aos seus empregados, com 30 (trinta) dias de antecedência, a data
do início e o período das férias individuais, bem como as coletivas, as quais não poderão ter o seu início no
período de dois dias que antecedem feriado ou dia de repouso semanal remunerado, nos termos do
parágrafo terceiro do Artigo 134, da CLT, exceto para a jornada especial 12X36.
Parágrafo primeiro – A remuneração das férias e do respectivo adicional de 1/3 (um terço), previsto no
inciso XVII, do artigo 7° da Constituição Federal, acrescido do adicional de periculosidade serão pagos em
até dois dias antes de seu início, aplicando-se também esse critério por ocasião de qualquer rescisão do
contrato de trabalho, inclusive sobre férias vencidas a serem indenizadas nas rescisões por justa causa, e
às férias proporcionais nas rescisões a qualquer título, quando houver.
Parágrafo segundo – A critério do empregador, e desde que haja concordância do empregado, as férias
poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos
e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias corridos, cada um.
Parágrafo terceiro – As férias quando fracionadas, conforme parágrafo anterior, serão pagas em até dois
dias antes de seu início e no valor da quantidade de dias efetivamente gozados pelo empregado.
Parágrafo quarto - Fica vedado o inicio das férias sem o pagamento previsto no parágrafo primeiro.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 21
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 22 de 34
Fls.: 177
Aos vigilantes que trabalham em postos armados, como procedimento de segurança física, nos termos do
subitem E.2, do Anexo 1, da Norma Regulamentadora nº 06, incluído pela Portaria do Ministério do
Trabalho e Emprego nº 191 de 04 de dezembro de 2006 e legislação superveniente, é obrigatório o
fornecimento e o uso do colete à prova de balas, conforme especificações contidas na legislação aplicável
às empresas de segurança privada e à aquisição de produtos controlados.
Parágrafo segundo – Havendo transferência ou remoção do vigilante do posto de serviço que preencha os
requisitos fixados no caput da presente Cláusula para outro em que não haja tais previsibilidades, fica a
empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.
Parágrafo terceiro – Em contratos novos, enquanto a empresa não houver adquirido os coletes à prova de
balas para uso corrente de seus empregados, esta somente poderá manter o contrato em caráter provisório,
sendo vedada a utilização de armas de fogo em tais postos neste período.
UNIFORME
Na data de admissão, as empresas se obrigam a fornecer, aos vigilantes, inteiramente grátis os uniformes,
roupas e instrumentos de trabalho para o período máximo de doze meses, sendo duas calças, duas
camisas, um par de sapato ou coturno, uma gravata, um quepe, um cinto, coldre, jaqueta ou blusa de frio e
outras peças de vestuário exigidas pela empresa.
Parágrafo terceiro – O Parágrafo acima refere-se exclusivamente aos uniformes fornecidos nos últimos
doze meses, com exceção da japona, jaqueta, casaco do tipo sobretudo e demais uniformes logotipados
fornecidos para uso por longo prazo, que sempre deverão ser devolvidos.
Parágrafo primeiro - O registro de candidatura será efetuado contra recibo da empresa, firmado por
responsável do setor de administração.
Parágrafo terceiro - Os mais votados serão proclamados vencedores, nos termos da NR-5 da Portaria Nº
3.214/78, e o resultado das eleições será comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores, no prazo de 30
(trinta) dias.
EXAMES MÉDICOS
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 22
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 23 de 34
Fls.: 178
As empresas ficam obrigadas a garantir aos empregados a assistência especializada, conforme disposto na
lei, assegurando gratuitamente os exames de saúde ocupacional de admissão, periódicos, de retorno após
afastamento do trabalho e demissionais.
Parágrafo primeiro – Em caso de sinistros nos postos de trabalho, as empresas ficam obrigadas a garantir
exames de saúde ocupacional no período de tratamento necessário à recuperação do empregado.
Parágrafo segundo – Aos empregados acidentados no trabalho ou que sejam vítimas de doença
ocupacional, as empresas ficam obrigadas a fornecer no prazo de lei, a CAT devidamente preenchida de
acordo com as normas do INSS.
RELAÇÕES SINDICAIS
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
As empresas ficam obrigadas a descontar na folha de pagamento mensal, a mensalidade associativa dos
empregados sindicalizados, a qual se obrigam a recolher por via bancária em favor do Sindicato
Profissional, enviando ao mesmo mensalmente o recibo de depósito anexado à relação dos empregados,
valendo-se para tanto da notificação da entidade sindical interessada, que informará os nomes dos novos
sindicalizados e dos que pedirem desligamento do quadro social a cada mês.
Parágrafo primeiro - A contribuição associativa será recolhida no máximo até o dia 10 (dez) do mês
subsequente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar o montante
corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0%
(um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações.
Parágrafo segundo - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção / usurpação de recursos
financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício sindical da categoria profissional.
Tendo em vista a inexistência atual de qualquer imposto ou taxa para a manutenção da atividade de
representação sindical e do seu trabalho em defesa da categoria profissional, nos termos do aprovado nas
assembleias dos trabalhadores, consoante o disposto nos respectivos termos de ajuste de conduta em
vigência estabelecidos entre as entidades profissionais e o Ministério Público do Trabalho e visando atender
ao principio de que a toda prestação deve corresponder uma contraprestação, durante o período
compreendido pela vigência desta Norma Coletiva (CCT), serão devidas por cada empregado integrante da
categoria profissional e beneficiado por este instrumento normativo, as seguintes contribuições
negociais/assistenciais em favor das entidades sindicais profissionais representativas, sendo garantido aos
beneficiados não associados que assim desejarem, o direito de oposição fundamentada e individual, tudo
de acordo com as condições que seguem.
Ao Sindicato Profissional de São Paulo (Seevissp), na base de sua representação, nos termos do TAC nº
27/2014, do MPT 2ª Região São Paulo, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 23
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 24 de 34
Fls.: 179
Ao Sindicato Profissional de Araraquara, nos termos do TAC nº 17/2005, do MPT 2ª Região São Paulo, por
todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre
o salário base de cada empregado em todos os meses do contrato de trabalho e também no 13º Salário,
que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As
eventuais oposições individuais dos filiados e não filiados serão recebidas a qualquer tempo, mediante
protocolo pessoal de documento de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Barretos, em toda sua base territorial de representação, será devida por todos
os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o
salário base de cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que
deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As
eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas no prazo de dez dias a contar
do primeiro desconto, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Barueri, por todos os empregados, uma contribuição assistencial mensal de 1%
(um por cento), incidente sobre o salário base da categoria, em todos os meses do contrato de trabalho e
também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao
Sindicato respectivo. As eventuais oposições são individuais dos não associados/filiados as quais serão
recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não
associados/filiados ao Sindicato, e apenas no mês de janeiro/2018, em percentual idêntico ao do aumento
salarial auferido nas negociações coletivas, limitado ao teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o
piso salarial relativo a função destes empregados acrescido do percentual de 30% do adicional de
periculosidade, que deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente
ao mês de janeiro de 2018, e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados indevidamente de
trabalhadores associados serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se responsabilizarão
pelo reembolso. A oposição individual aos descontos será garantida aos empregados representados pelo
Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de incidência da sua contribuição (apenas os
não associados/filiados), mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, a qualquer
tempo, em sua sede.
Ao Sindicato Profissional de Campinas (Sindivigilância Campinas), será devida por todos os integrantes da
categoria, sindicalizados e não sindicalizados, nos 12 meses do ano civil de 2017, incluindo 13o Salário,
uma contribuição assistencial/negocial/confederativa de 2% (dois por cento) do piso salarial mensal, que
deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As
eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de
documento escrito de próprio punho em sua Sede; e do documento de oposição deverá constar a
qualificação pessoal e profissional, o número da CTPS e do CPF, de acordo com o estabelecido no TAC nº
452/2012 do MPT da 15a Região Campinas.
Ao Sindicato Profissional de Guaratinguetá; em toda sua base territorial de representação, será devida por
todos os empregados, sindicalizados e não sindicalizados, uma contribuição assistencial mensal de 1% (um
por cento) incidente sobre o salário base em todos os meses do contrato de trabalho e também no que se
refere ao 13º salário, a qual será descontada pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As
eventuais oposições individuais dos não associados/filiados, conforme TAC firmado com o MPT, serão
recebidas a qualquer momento mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua
Sede.
Ao Sindicato Profissional de Guarulhos, em toda sua base territorial de representação, será devida por
todos os empregados, sindicalizados e não sindicalizados, uma contribuição assistencial mensal de 1% (um
por cento), incidente sobre o salário base (piso somado à periculosidade) da categoria profissional, entre 1o
de Janeiro de 2018 e 31 de Dezembro de 2018 e inclusive sobre o 13o Salário, que deverá ser descontada
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 24
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 25 de 34
Fls.: 180
Ao Sindicato Profissional de Jundiaí, em toda sua base territorial de representação, será devida por todos
os empregados, sindicalizados e não sindicalizados beneficiários da norma coletiva, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o valor bruto do piso da categoria, de
cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho a partir de janeiro/2018 e também no que se
refere ao 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e repassada ao
Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão recebidas
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Limeira, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas no prazo de trinta dias a contar do início da vigência da norma,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Mauá, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede no prazo de 30 dias a contar da assinatura desta Convenção Coletiva.
Ao Sindicato Profissional de Mogi das Cruzes, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas no prazo de vinte dias a contar do início da vigência da norma,
mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional dos Operacionais e Administrativos, por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento individual escrito, a qualquer
tempo e de qualquer forma.
Ao Sindicato Profissional de Osasco, será devida, por todos os empregados da categoria, sindicalizados ou
não, uma contribuição de natureza assistencial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário
base, em todos os meses do contrato de trabalho e também no que se refere ao 13o Salário, que deverá ser
descontada pelos empregadores e repassada ao Sindivigilância Osasco. As eventuais oposições individuais
dos não associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio
punho, em três vias, a qualquer tempo, em sua Sede; em conformidade com o TAC 71/2016, firmado com a
Procuradoria Regional do Trabalho em Osasco.
Ao Sindicato Profissional de Piracicaba, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 25
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 26 de 34
Fls.: 181
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas a qualquer tempo, mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Santo André, será devida por todos os empregados, uma contribuição
assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em
todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente
pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em
sua Sede no prazo de 15 dias a contar da assinatura desta Convenção Coletiva.
Ao Sindicato Profissional de Santos, será devida por todos os empregados, uma contribuição assistencial
mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas no prazo de trinta dias a contar da assinatura da convenção, mediante
protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São Bernardo do Campo, será devida a contribuição assistencial e/ou negocial
dos empregados, sindicalizados ou não sindicalizados, que será descontada em folha salarial de acordo
com as deliberações expressas das respectivas assembleias da categoria profissional e na forma do que
vier a ser acordado perante o Ministério Público do Trabalho, autorizado por decisão judicial ou mediante
alteração legal, com notificação da Entidade Sindical ao SESVESP, e individualmente às empresas na base
territorial de São Bernardo do Campo. As eventuais oposições individuais serão recebidas no prazo de trinta
dias a contar do inicio da vigência da presente Norma, mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de São José dos Campos, será devida por todos os empregados em sua base
territorial, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o piso
salarial de cada empregado, em todos os meses do contrato de trabalho no período de 01/01/2018 a
31/12/2018, e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos empregadores e
repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não associados/filiados serão
recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho em sua
Sede; sendo que no ato da oposição os opositores deverão portar documentos pessoais de CTPS e RG.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 26
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 27 de 34
Fls.: 182
Ao Sindicato Profissional de São José do Rio Preto, será devida por todos os empregados, uma
contribuição assistencial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o piso salarial de cada empregado,
em todos os meses do contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada
mensalmente pelos empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais
dos não associados/filiados, serão recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento
escrito de próprio punho em sua Sede.
Ao Sindicato Profissional de Sorocaba, será devida por todos os empregados, uma contribuição assistencial
mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base de cada empregado, em todos os meses do
contrato de trabalho e também no 13o Salário, que deverá ser descontada mensalmente pelos
empregadores e repassada ao Sindicato respectivo. As eventuais oposições individuais dos não
associados/filiados serão recebidas a qualquer tempo mediante protocolo pessoal de documento escrito de
próprio punho em sua Sede.
Parágrafo primeiro – Estipula-se que a obrigação das empresas estabelecida nesta norma coletiva,
compreende apenas o compromisso de recolher e repassar as contribuições fixadas pelas assembleias dos
empregados da categoria beneficiados pela norma, sem qualquer participação, interferência ou
responsabilidade quanto ao ato de criação e fixação das referidas contribuições; sendo que, dessa forma,
obrigam-se as empresas a recolher as contribuições profissionais aos sindicatos respectivos no máximo até
o dia 10 (dez) do mês subsequente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a
pagar o montante corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por
cento) e juros de 1,0% (um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de
outras cominações.
Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial contra a empresa
inadimplente ou em atraso, assim como tomar as medidas judiciais cíveis e criminais cabíveis contra
eventual apropriação indébita, e bem assim tomar as medidas adequadas com respaldo jurídico para repelir
o cerceio ao livre exercício da atividade sindical e eventual abuso de poder econômico; tudo com base em
estritos fundamentos legais.
Parágrafo quarto – A fundamentação do pedido de oposição às contribuições, que passa a ser aqui
exigida, encontra motivação no fato de que a entidade sindical necessita ter ciência das razões pelas quais
o beneficiado pela norma coletiva firmada se recusa a contribuir, mesmo tendo ciência de que a
contribuição é a única forma do não associado efetivamente contribuir para a manutenção do sistema de
proteção que o ampara e acresce direitos à esfera jurídica de sua categoria.
Parágrafo quinto - Havendo pagamento pela empresa em condenação na Justiça do Trabalho, acerca da
devolução de valores previstos nesta Cláusula, a empresa poderá descontar os valores corrigidos nos
próximos recolhimentos ao Sindicato Laboral da respectiva base, desde que comprove os valores da
condenação / acordo, além de comprovar que realizou o desconto e respectivo repasse, bem como
comprovar o envio da lista com os nomes dos empregados que sofreram o desconto, prevista no parágrafo
segundo desta Cláusula.Também se enquadram nesta hipótese os valores proporcionais devolvidos por
acordo judicial homologado ou acordo via CCP da categoria.
Parágrafo sexto – Qualquer alteração legislativa ou regulamentação acerca da matéria em questão que
venha a ocorrer na vigência da presente norma coletiva, implicará na análise sobre a eventual necessidade
de revisão desta Cláusula.
As empresas manterão nos locais de trabalho à disposição do Sindicato Profissional, quadros de avisos
com livre acesso aos empregados, que servirão para afixar comunicados de interesse coletivo da categoria,
sem que tenham conotação de teor partidário ou de ofensa moral, que permanecerão expostos por cinco
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 27
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 28 de 34
Fls.: 183
dias úteis no mínimo, para conhecimento dos empregados, procedendo-se também à afixação da norma
salarial coletiva da categoria, por tempo indeterminado.
Parágrafo único - Os dirigentes sindicais da categoria profissional terão acesso aos locais de trabalho para
o desempenho das suas atribuições, inclusive acompanhado de um assessor, com o prévio conhecimento
da empresa.
As partes convenentes se obrigam a adotar meios efetivos que impeçam e/ou dificultem a prática do "desvio
de função" ou qualquer tipo de contratação inadequada nas atividades de vigilância e segurança privada.
Parágrafo terceiro – O objeto desta Cláusula não se confunde com a previsão contida na Cláusula
"Descontos Especiais em Folha de Pagamento" deste Instrumento Normativo.
Por força desta Convenção e com fundamento no Artigo 607 da CLT, as empresas para participarem de
licitações públicas da administração direta ou indireta, e concorrências privadas, deverão apresentar a
Certidão de Regularidade para com as obrigações sindicais, com validade de 30 (trinta) dias, que serão
expedidas pelo Sindicato Econômico e pelo Sindicato Profissional da base em que se encontra sediada a
empresa, bem como pelo (s) Sindicato (s) Profissional (ais) do local ou locais da prestação de serviço objeto
da licitação, sendo tais certidões específicas para cada licitação.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 28
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 29 de 34
Fls.: 184
Parágrafo segundo – A presente Cláusula tem o objetivo de resguardar o órgão contratante, para que este
tenha a ciência de que as empresas participantes estejam em dia com suas obrigações sindicais. Não
havendo a previsão da exigência das certidões no edital, permitirá às empresas licitantes, ou mesmo aos
Sindicatos, impugnarem o processo licitatório.
Será facultado aos Sindicatos Profissionais a realização de procedimentos, a pedido das empresas
interessadas e desde que haja concordância do empregado, com vistas a firmar termo de quitação anual de
obrigações trabalhistas (art. 507-B da CLT), com anuência do Sindicato Patronal.
Parágrafo primeiro - O termo previsto no parágrafo acima discriminará as obrigações de dar e fazer
cumpridas mensalmente, apurará eventuais diferenças existentes, e caso esteja tudo regular ou seja
entabulado acordo a respeito das diferenças apontadas, dele constará a quitação anual dada pelo
empregado, com eficácia liberatória das parcelas nele especificadas.
Parágrafo segundo - Como não há mais contribuição compulsória prevista na legislação trabalhista, a
forma de organização, funcionamento e manutenção do departamento sindical profissional responsável
pelos procedimentos que objetivam a quitação anual trabalhista, será definida pelos Sindicatos signatários.
São legítimos para responder pelos compromissos obrigacionais pactuados em norma coletiva, os
proprietários, sócios ou cotistas de empresa individual ou de conceito societário, que assumem os riscos
econômicos/sociais na atividade de segurança privada, similares e conexos, mesmo que se tornem comuns
sob o controle de uma delas ou dos mesmos sócios, cuja alteração jurídica, não implicará em nenhum
prejuízo aos empregados com contrato em vigor, mantendo os benefícios mais favoráveis existentes.
Considerando as disposições da Lei 13.467/2017, art. 611 – A, as partes acordam entre si criar a Comissão
de Conciliação Prévia, Mediação e Arbitragem, com base nas condições abaixo enunciadas:
Parágrafo primeiro - Com base na Lei 9.958/2000 fica criada a Comissão de Conciliação Prévia - CCP
entre os Sindicatos signatários para que empregadores e trabalhadores possam celebrar acordo acerca de
parcelas e direitos de natureza trabalhista, sendo que com base no parágrafo único do artigo 625-E da
referida lei, o termo de conciliação é título executivo extrajudicial e tem eficácia liberatória geral.
Parágrafo segundo - Constitui objetivo geral da Comissão de Conciliação Prévia, a solução dos conflitos
individuais decorrentes das relações de trabalho, por acordo entre as próprias partes, com a intermediação
dos sindicatos dos empregados e dos empregadores, através de seus representantes conciliadores, sem a
intermediação da Justiça do Trabalho ou qualquer outro órgão público.
Parágrafo terceiro - Os acordos coletivos poderão ser firmados perante a presente comissão, com a
mediação dos Sindicatos signatários, assinatura do Sindicato Laboral e anuência do Sindicato Patronal.
Parágrafo quarto - A presente Comissão também funcionará como Câmara de Arbitragem para os
empregados enquadrados no art. 507-A da CLT, que percebam remuneração superior a duas vezes o limite
máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social e que em seus contratos
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 29
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 30 de 34
Fls.: 185
de trabalho haja Cláusula compromissória pactuada com concordância do empregado em submeter seus
litígios a essa Comissão, nos termos previstos na Lei 9307/96.
Parágrafo quinto - Como não há mais contribuição compulsória prevista na legislação trabalhista, a forma
de organização, funcionamento e manutenção da Comissão prevista na presente Cláusula, será definida
pelos Sindicatos signatários.
Parágrafo sexto – Nos casos em que são tratadas questões relativas a contratos extintos, é condição para
a utilização dos mecanismos desta Cláusula, que a rescisão de contrato com duração igual ou superior a
um ano tenha passado pela assistência/homologação dos sindicatos representativos, e no caso dos
contratos havidos por prazo inferior a um ano, que tenha se dado a rescisão do contrato com quitação
correspondente das verbas rescisórias.
Parágrafo sétimo – Estipula-se que nesta Categoria, o processo de jurisdição voluntária previsto no artigo
855-B e seguintes da CLT, somente poderá ser utilizado por empregados e empregadores após a utilização
e esgotamento dos procedimentos e mecanismos previstos nesta Cláusula, e desde que haja a CCP na
respectiva base territorial; e na hipótese em que tenha remanescido algum litígio ou discordância; sendo
que caso realizado o procedimento de jurisdição voluntária sem a observação do aqui estabelecido, o
respectivo termo de acordo será nulo de pleno direito.
Parágrafo oitavo - Constitui condição para o ingresso de reclamação trabalhista individual a utilização
prévia dos mecanismos dispostos na presente Cláusula.
Parágrafo nono – Uma vez aprovada e firmada a presente Cláusula, as partes convenentes deste
instrumento terão prazo de até 60 dias para constituir e estatuir toda a organização, forma de
funcionamento, estipulação de custos, regulamento e todas as demais medidas necessárias para o
escorreito e pragmático funcionamento dos órgãos, institutos e departamentos criados.
DISPOSIÇÕES GERAIS
APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO
As infrações às Cláusulas da presente norma, ainda que parciais, implicarão em multa diária cumulativa, por
dia e por Cláusula de 3% (três por cento), calculada sobre o valor do salário normativo da função,
considerado na data do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações de lei e/ou condenações
judiciais, que será revertida ao Sindicato Laboral da respectiva base territorial.
Parágrafo primeiro – A multa será aplicada inclusive nos casos de retenção dos salários e seus
consectários legais, 13o, férias, FGTS, IRF, INSS, parcelas retidas do empréstimo consignado, pensão
alimentícia de beneficiários dos empregados e outros reflexos salariais, como também pela retenção de
contribuições dos empregados aos Sindicatos Profissionais, cuja multa reverterá em favor destes.
Parágrafo segundo – A pena cominatória prevista no caput somente terá eficácia se for aplicada em ação
judicial individual, com a assistência do Sindicato Profissional do interessado.
Parágrafo terceiro – O valor da multa, por Cláusula, não ultrapassará, em nenhuma hipótese, o valor da
obrigação principal, limitada ainda no valor de 01 (um) piso salarial do vigilante previsto neste Instrumento
Coletivo.
OUTRAS DISPOSIÇÕES
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 30
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 31 de 34
Fls.: 186
O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de
acordo com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato das
Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do
Estado de São Paulo.
As empresas se obrigam a prestar assistência jurídica, compatível e gratuita aos seus empregados
abrangidos pela Lei 7.102/83 ou a que vier a substituí-la, quando estes incidirem na prática de atos que os
levem a responder por ação judicial, quando em serviço e em defesa dos bens patrimoniais, ou dos
interesses e direitos da empresa, da entidade ou de pessoa sob sua guarda, desde que o mesmo não se
desligue voluntariamente da empresa ou por justa causa.
Parágrafo primeiro – Na medida do possível, as empresas cuidarão junto a autoridade policial para que o
vigilante, ao ser preso, tenha garantido o direito assegurado no inciso III, do artigo 19, da Lei 7.102/83 ou a
que vier a substituí-la.
Parágrafo segundo – Caso não cumpridas as determinações do caput e parágrafo primeiro pela empresa,
esta estará obrigada a reembolsar ao empregado os valores referentes a todos os gastos efetivados com a
contratação dos serviços de assistência jurídica, bem como todas as despesas realizadas e outros prejuízos
decorrentes do evento.
Parágrafo primeiro – Qualquer solução diversa da prevista no caput, somente poderá ser tomada mediante
negociação formal e documentada com a entidade sindical profissional de representação da base.
Fica assegurado a todas as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e de cursos de formação
de vigilantes, bem como, outras abrangidas pela presente convenção coletiva de trabalho, o direito ao
repasse para todos os seus contratantes, Instituições Públicas e Privadas, Estabelecimentos Bancários,
Organizações Industriais, Comerciais, Órgãos Públicos da Administração Direta, Indireta e Fundacional,
Autarquias, Empresas Estatais, Paraestatais, Condomínios Residenciais, Comerciais e Industriais, e demais
contratantes de Segurança Privada, o total da majoração de todos os custos, conforme mencionado na
Cláusula “Impacto Econômico Financeiro sobre os contratos” do presente Instrumento Normativo.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 31
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 32 de 34
Fls.: 187
Constituição Federal, com validade plena consagrada pelo seu depósito / protocolo junto aos órgãos do
Ministério do Trabalho.
São signatários desta norma de convenção coletiva de trabalho, as instituições sindicais legalmente
organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidentes, devidamente constituídos na
forma da Lei, que serão devidamente nominadas e qualificadas no instrumento firmado.
Parágrafo único – As bases não cobertas por representação sindical de primeiro grau ou representadas
por Sindicatos com pendências documentais perante o MTE, como o caso do Sindicato dos Vigilantes de
Guarulhos e do Sindicato dos Vigilantes de São José dos Campos, serão consideradas inorganizadas, e por
via legal e convencional, representadas pela FETRAVESP.
Ficam revogadas todas as Cláusulas convencionais anteriores e que não fazem parte integrante desta
Convenção Coletiva de Trabalho.
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 32
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 33 de 34
Fls.: 188
DARCY CHAGAS
PRESIDENTE
SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E REGIAO
JONAS FRANCO
PRESIDENTE
SINDVIGMAUA - SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA, SEGURANCA E PROFISSIONAIS
ORGANICOS DE MAUA
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 33
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Mediador - Extrato Convenção Coletiva Página 34 de 34
Fls.: 189
APARECIDO GONSALVES
PRESIDENTE
SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO
DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E RE
ANEXOS
ANEXO I - ATA DE APROVAÇÃO GERAL DA CATEGORIA
Anexo (PDF)
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao... 27/12/2017
Assinado eletronicamente por: EMERSON BRUNELLO - 17/01/2019 14:51:43 - 5692342
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19011714502697100000099595801
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 5692342 - Pág. 34
Número do documento: 19011714502697100000099595801
Fls.: 190
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª Vara do Trabalho de Campinas
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. e outros (2)
DESPACHO
Considerando a necessidade de precisa indicação das partes no processo, com indicação de CPF
ou CNPJ de todos os envolvidos, já que se trata de documento que torna o cidadão identificado para fins
fiscais, imprescindível para todos os atos do processo e que consulta à Receita Federal realizada pela
Secretaria em busca desta informação restou infrutífera, DETERMINO que o autor informe, em 30
(trinta) dias, o número do CPF ou CNPJ da reclamada FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA ou,
alternativamente, que diligencie em busca do nome correto do mesmo, sob pena de exclusão desta
reclamada do polo passivo.
Em 17 de Janeiro de 2019.
Juiz(íza) do Trabalho
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª Vara do Trabalho de Campinas
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. e outros (2)
DESPACHO
Considerando a necessidade de precisa indicação das partes no processo, com indicação de CPF
ou CNPJ de todos os envolvidos, já que se trata de documento que torna o cidadão identificado para fins
fiscais, imprescindível para todos os atos do processo e que consulta à Receita Federal realizada pela
Secretaria em busca desta informação restou infrutífera, DETERMINO que o autor informe, em 30
(trinta) dias, o número do CPF ou CNPJ da reclamada FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA ou,
alternativamente, que diligencie em busca do nome correto do mesmo, sob pena de exclusão desta
reclamada do polo passivo.
Em 17 de Janeiro de 2019.
Juiz(íza) do Trabalho
DESTINATÁRIO:
AO ADVOGADO DO RECLAMANTE:
Fica V. Sa. intimada da designação de audiência UNA no dia 12/03/2019 às 14:10 horas.
O não comparecimento do reclamante à referida audiência implicará no arquivamento da reclamação trabalhista, cabendo ao
reclamante a responsabilidade pelo pagamento das custas e emolumentos processuais. As testemunhas das partes deverão
comparecer na forma do Art. 825, CLT, independentemente de notificação.
PROCESSO: 0010054-57.2019.5.15.0053
Fica V. Sa. notificado para comparecer à audiência que se realizará no dia 12/03/2019 14:10 h, na sala de
audiências da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, situada à Avenida José de Souza Campos, 422, Nova
Campinas, CAMPINAS - SP - CEP: 13092-123. A petição inicial e documentos poderão ser acessados
apenas em meio eletrônico, mediante consulta ao seguinte endereço na internet: http://pje.trt15.jus.br
/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando no campo "número do
documento" o(s) número(s) descrito(s) como chave(s) de acesso, abaixo identificado(s):
Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço
acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações.
A defesa e os documentos deverão ser apresentados dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe),
acessado com assinatura digital, até o horário da abertura da audiência, nos termos da Lei 11.419
/2006, da Resolução 136/2014 do CSJT e do Provimento GP-VPJ-CR Nº 4/2013 do TRT da 15ª
Região.
Caso a antecedência não seja observada, a defesa poderá ser apresentada oralmente em audiência,
nos termos do artigo 847 da CLT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF,
deverá comparecer à Unidade Judiciária para proceder à adequação dos documentos por meio dos
equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha
conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não
comparecimento à audiência poderá acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros
todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do Art. 844 da CLT,
esclarecendo, por fim que em se tratando de pessoa jurídica, deverá apresentar com a defesa a cópia atual
do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica.
Não será aceita contestação ou qualquer outro tipo de petição relativa a esse processo eletrônico
que sejam encaminhadas por intermédio de e-Doc, protocolo integrado ou outros meios disponíveis
no TRT da 15ª Região.
Em havendo pedido que necessite de perícia, as partes deverão apresentar quesitos e indicar
assistente técnico até a data da audiência.
PROCESSO: 0010054-57.2019.5.15.0053
Fica V. Sa. notificado para comparecer à audiência que se realizará no dia 12/03/2019 14:10 h, na sala de
audiências da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, situada à Avenida José de Souza Campos, 422, Nova
Campinas, CAMPINAS - SP - CEP: 13092-123. A petição inicial e documentos poderão ser acessados
apenas em meio eletrônico, mediante consulta ao seguinte endereço na internet: http://pje.trt15.jus.br
/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando no campo "número do
documento" o(s) número(s) descrito(s) como chave(s) de acesso, abaixo identificado(s):
Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço
acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações.
A defesa e os documentos deverão ser apresentados dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe),
acessado com assinatura digital, até o horário da abertura da audiência, nos termos da Lei 11.419
/2006, da Resolução 136/2014 do CSJT e do Provimento GP-VPJ-CR Nº 4/2013 do TRT da 15ª
Região.
Caso a antecedência não seja observada, a defesa poderá ser apresentada oralmente em audiência,
nos termos do artigo 847 da CLT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF,
deverá comparecer à Unidade Judiciária para proceder à adequação dos documentos por meio dos
equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha
conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não
comparecimento à audiência poderá acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros
todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do Art. 844 da CLT,
esclarecendo, por fim que em se tratando de pessoa jurídica, deverá apresentar com a defesa a cópia atual
do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica.
Não será aceita contestação ou qualquer outro tipo de petição relativa a esse processo eletrônico
que sejam encaminhadas por intermédio de e-Doc, protocolo integrado ou outros meios disponíveis
no TRT da 15ª Região.
Em havendo pedido que necessite de perícia, as partes deverão apresentar quesitos e indicar
assistente técnico até a data da audiência.
PROCESSO: 0010054-57.2019.5.15.0053
Fica V. Sa. notificado para comparecer à audiência que se realizará no dia 12/03/2019 14:10 h, na sala de
audiências da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, situada à Avenida José de Souza Campos, 422, Nova
Campinas, CAMPINAS - SP - CEP: 13092-123. A petição inicial e documentos poderão ser acessados
apenas em meio eletrônico, mediante consulta ao seguinte endereço na internet: http://pje.trt15.jus.br
/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando no campo "número do
documento" o(s) número(s) descrito(s) como chave(s) de acesso, abaixo identificado(s):
Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço
acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações.
A defesa e os documentos deverão ser apresentados dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe),
acessado com assinatura digital, até o horário da abertura da audiência, nos termos da Lei 11.419
/2006, da Resolução 136/2014 do CSJT e do Provimento GP-VPJ-CR Nº 4/2013 do TRT da 15ª
Região.
Caso a antecedência não seja observada, a defesa poderá ser apresentada oralmente em audiência,
nos termos do artigo 847 da CLT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF,
deverá comparecer à Unidade Judiciária para proceder à adequação dos documentos por meio dos
equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha
conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não
comparecimento à audiência poderá acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros
todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do Art. 844 da CLT,
esclarecendo, por fim que em se tratando de pessoa jurídica, deverá apresentar com a defesa a cópia atual
do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica.
Não será aceita contestação ou qualquer outro tipo de petição relativa a esse processo eletrônico
que sejam encaminhadas por intermédio de e-Doc, protocolo integrado ou outros meios disponíveis
no TRT da 15ª Região.
Em havendo pedido que necessite de perícia, as partes deverão apresentar quesitos e indicar
assistente técnico até a data da audiência.
T. em que,
P. deferimento.
Campinas, 11 de fevereiro de 2019.
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133.921
Termos em que,
pede deferimento.
OAB/SP - 207.753
Carta de Preposição
_________________________________________________________
Relação de Prepostos
Bruno Calabria
Heloisa de Araujo
Laís Monari
Lais Monari
Sergio Bonifacio
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 1
FATO NOVO:
I - SÍNTESE DA CONTROVÉRSIA:
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 3
“Trata-se de pedido de
RECUPERAÇÃO JUDICIAL formulado pelas sociedades PERSONAL
SERVICE RECURSOS HUMANOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA.,
PERSONAL SERVICE SERVIÇOS TEMPORÁRIOS LTDA., QUALITY C.O.M.
COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA.,
QUALITY SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL
LTDA., QUARTZ SERVIÇOS GERAIS LTDA., EMBRASE EMPRESA
BRASILEIRA DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., EMBRASE
SOLUÇÕES EM SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA., EMPRESA
BRASILEIRA DE SERVIÇOS GERAIS LTDA. e M. BRASIL PARTICIPAÇÕES
E EMPREENDIMENTOS S/A. Afirmam as requerentes que constituem o
´Grupo Personal´ e que, embora algumas delas possuam sede no Estado de
São Paulo, estes seriam pontos de apoio para contratação de colaboradores e
prestação de serviços naquele outro ente federativo, porém o principal
estabelecimento está situado em Duque de Caxias, além do maior passivo
financeiro, motivando assim o pedido em conjunto ora formulado neste
Município. Lembram que a recuperação judicial individualizada atentaria contra
a efetividade do processo, sendo de interesse do grupo e mesmo dos diversos
credores que a recuperação das sociedades que integram o grupo seja
realizada sob litisconsórcio ativo. Reproduzem o histórico do grupo e
esclarecem os motivos pelos quais houve o seu declínio, evidenciando o
momento de crise econômico-financeira enfrentada na atualidade, seja pela
situação econômica desfavorável do país, seja pelo envolvimento de ex-
acionista nas investigações da Operação Lava-Jato, ocasionando rompimento
ou não-renovação de contratos que indica, com queda relevante de
faturamento do grupo. Assim, postulam seja deferido o processamento da
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 4
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 6
PRELIMINARMENTE:
III - DA ILEGITIMIDADE DO ADMINISTRADOR JUDICIAL
NAREPRESENTAÇÃO DA EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL:
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 7
administrador judicial faz jus ao seu nome iuris, pois efetivamente administra os
bens e direitos que antes eram do falido. Já nos processos de recuperação
judicial, o administrador funciona como um verdadeiro fiscal do devedor
empresário na execução de suas atividades, uma vez que o devedor continua
na administração dos seus bens e negócios. Nas Recuperações judiciais, a
pessoa nomeada para administrador judicial pelo juízo responsável pelo
processo NADA ADMINISTRA, não celebra contratos, não demite, não
contrata, não opina sobre o mérito do plano de recuperação judicial, não
representa o devedor em dificuldades e não oficia nos processos que
tramitam fora do juízo empresarial, ainda que uma das partes seja o
devedor em recuperação. Conclui-se, portanto, que diversamente do que
ocorre na falência, o principal papel do Administrador Judicial na recuperação
judicial é apenas a fiscalização das atividades do devedor e do cumprimento ao
plano de recuperação, sendo os administradores da recuperanda mantidos na
gestão da empresa.
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 8
(...)
15. Sendo assim, decide-se pela aplicação imediata sobre as
demandas pendentes da denominada Lei da Reforma
Trabalhista, inclusive no que diz respeito aos honorários de
sucumbência e justiça gratuita."
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 9
De se considerar também a
inaplicabilidade das regras pertinentes à culpa aquiliana, “in iligendo” e/ou “in
vigilando”, mesmo que seja por analogia extensiva, em face do inadimplemento
de obrigações do efetivo empregador, a ponto de criar responsabilidade
trabalhista para o tomador, de boa fé, como, erroneamente, vem sendo
interpretado o teor da Súmula 331 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho,
que, a par de não ter efeito vinculante, comporta variados entendimentos,
devendo-se sempre ter em mira o texto legal a que se referem às premissas
dele constantes.
Com efeito, para que se caracterize a
responsabilidade subsidiária da empresa tomadora de serviços, nos termos da
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 10
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 12
VII - DO ARRESTO:
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 13
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 14
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 16
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 17
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 18
Segue decisão:
(...)
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 19
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 20
XV - DA COMPENSAÇÃO/DEDUÇÃO
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 21
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 07 de março de 2019.
THIAGO BRESSANI PALMIERI
OAB/SP 207.753
Avenida Santa Marina 1560, CEP 05036-001- Água Branca, São Paulo, Capital/SP Página 22
Empregador
Razão Social: EMBRASE EMPRESA BRAS DE SEGUR E VIGIL LT
Filial: 2 - EMPRESA SEGURANÇA CPS
CNPJ: 57.574.154/0002.95
Ativid. CNAE Fiscal: 8011101
Endereço: RUA FERNAO POMPEO DE CAMARGO, 2370
Bairro: Jardim do Trevo
Município: 35.09502 - Campinas - SP
CEP: 13.040-010
Colaborador Filiação
Data Nascimento: 13/03/1962 Pai: ARINO FIACHO SERRA
Naturalidade: Sao Paulo - SP Mãe: LUZIA ATAGIBA SERRA
Nacionalidade: 010 - Brasileiro
Documentos
Histórico Contratual CTPS/Série/UF: 38622 - 471 - SP - SP
Data Inclusão: 01/11/2013 PIS/PASEP: 107.54680.70.0
Hora Inclusão: 14:03
Nr. Ficha Registro: 000012322 Estrangeiro
Data Admissão: 04/11/2013 Ano Chegada:
Cargo: 1 VIGILANTE I Condição:
Salário/Cpl. Sal. 1.085,0100 0,0000 Nr. Carteira RNE:
Período Pagto: M - Mensal Validade:
% Insalubridade: 0,00 Nr/Serie Ct. Trab.:
% Periculosidade: 0,00 Expedição:
Jornada Trabalho: 07:00 às 12:00- 13:00 às 16:00
DSR: Domingo
Data Desligamento: 10/12/2017
Data Final do Aviso: 10/12/2017
Escala: 0009 - ESCALA EMBRASE - 4x2
Local: 1.1.2.2.3.001 - Operacional Segurança cps
Alterações
Filiais
Alteração Empresa Filial Nome Filial Novo Cadastro Ficha nº
04/11/2013 0001 0002 EMPRESA SEGURANÇA CPS 12322 49332
Férias
Início Período Fim Período Saldo Dias Direito Dias Afastamento Situação
04/11/2017 10/12/2017 0,00 2,50 0,00 2 Quitado Rescisão
04/11/2016 03/11/2017 0,00 30,00 0,00 2 Quitado Rescisão
04/11/2015 03/11/2016 0,00 30,00 0,00 1 Quitado Normal
Início Férias Fim Férias Dias Férias Dias Abono Tipo das Férias
13/09/2017 12/10/2017 30,00 0,00 N Normais
04/11/2014 03/11/2015 0,00 30,00 1,00 1 Quitado Normal
Início Férias Fim Férias Dias Férias Dias Abono Tipo das Férias
22/08/2016 20/09/2016 30,00 0,00 N Normais
04/11/2013 03/11/2014 0,00 30,00 1,00 1 Quitado Normal
Início Férias Fim Férias Dias Férias Dias Abono Tipo das Férias
13/09/2015 12/10/2015 30,00 0,00 N Normais
Cargos
Alteração Estrutura Cargo Descrição CBO2 CBO Motivo
04/11/2013 001 Embrase Seg 1 VIGILANTE I 517330 001 Admissão
Locais
Alteração : 04/11/2013
Novo Local :1.1.2.2.3.001 - Operacional Segurança cps
Escala Horária
Alteração Escala/Horário Base Hor. Semanais Hor. DSR
04/11/2013 0009 ESCALA EMBRASE - 4x2 44:00 07:20
Salários %
Alteração Salário Complemento % T. Salário Motivo Estrutura Classe Nível Aumento
01/01/2017 1.446,4000 0,0000 100,00 1 Mensalista 002 Dissídio 001 1 1 6,99966
01/01/2016 1.351,7800 0,0000 100,00 1 Mensalista 002 Dissídio 001 1 1 10,96991
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.085,01 1.860,95 0,00 2.101,50 348,50
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
1.860,95 148,87 1.860,95 1.753,00
ATUALIZE SEU ENDERECO ATE 31-12-13 SOB PENA DE PERDA DO VALE TRANSPORT
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.085,01 2.195,33 0,00 2.447,67 467,67
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.195,33 175,62 2.195,33 1.980,00
ATUALIZE SEU ENDERECO ATE 31-01-14 SOB PENA DE PERDA DO VALE TRANSPO
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.510,50 1,00 2.762,63 508,63
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.510,50 200,84 2.510,50 2.254,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.292,02 0,00 2.690,49 638,49
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.292,02 183,36 2.292,02 2.052,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.520,77 1,00 2.796,99 553,99
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.520,77 201,66 2.520,77 2.243,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.865,99 1,00 3.118,34 571,34
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.865,99 229,27 2.865,99 2.547,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.233,70 0,00 2.450,22 450,22
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.233,70 178,69 2.233,70 2.000,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.906,62 1,00 3.146,88 617,88
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.906,62 232,52 2.906,62 2.529,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.463,65 1,00 2.792,15 629,15
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.463,65 197,09 2.463,65 2.163,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.661,20 1,00 2.901,55 587,55
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.661,20 212,89 2.661,20 2.314,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.527,35 1,00 2.755,57 561,57
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.527,35 202,18 2.527,35 2.194,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.617,81 1,00 2.858,37 589,37
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.617,81 209,42 2.617,81 2.269,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.664,25 1,00 2.892,28 595,28
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.664,25 213,14 2.664,25 2.297,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.145,59 2.622,46 1,00 2.875,01 590,01
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.622,46 209,79 2.622,46 2.285,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 3.021,15 2,00 3.274,09 685,09
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.021,15 241,69 3.021,15 2.589,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.949,92 1,00 3.166,19 672,19
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.949,92 235,99 2.949,92 2.494,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.680,42 1,00 2.945,13 658,13
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.680,42 214,43 2.680,42 2.287,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.786,30 1,00 3.055,29 906,29
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.786,30 222,90 2.786,30 2.149,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.770,99 1,00 3.011,91 853,91
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.770,99 221,67 2.770,99 2.158,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.812,76 1,00 3.005,48 838,48
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.812,76 225,02 2.812,76 2.167,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.829,76 1,00 3.081,83 850,83
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.829,76 226,38 2.829,76 2.231,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.979,95 1,00 3.160,90 896,90
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.979,95 238,39 2.979,95 2.264,00
EM 14/09 O TEL.08007714533 SERA CANCELADO,DUVIDAS PROCURE O SUPERVISOR
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 3.355,95 1,00 3.416,91 2.427,91
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.355,95 268,47 1.570,92 989,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.486,75 0,00 2.727,28 1.747,28
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.486,75 198,94 1.296,75 980,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 2.901,79 1,00 3.142,37 880,37
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.901,79 232,14 2.901,79 2.262,00
A Greenline quer ouvir voce, duvidas ligue para 11-36747031
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.218,15 1.978,08 0,00 2.122,91 662,91
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
1.978,08 158,24 1.978,08 1.460,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.195,50 2,00 3.447,63 959,63
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.195,50 255,64 3.195,50 2.488,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.264,86 2,00 3.493,42 979,42
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.264,86 261,18 3.264,86 2.514,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.042,08 1,00 3.294,40 972,40
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.042,08 243,36 3.042,08 2.322,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.316,84 2,00 3.557,27 992,27
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.316,84 265,34 3.316,84 2.565,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.195,50 2,00 3.448,23 959,23
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.195,50 255,64 3.195,50 2.489,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.183,47 2,00 3.411,60 956,60
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.183,47 254,67 3.183,47 2.455,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.071,57 1,00 3.312,13 932,13
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.071,57 245,72 3.071,57 2.380,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 3.751,87 1,00 3.764,73 2.037,73
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.751,87 300,14 2.663,69 1.727,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 2.791,85 0,00 2.972,98 2.728,98
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.791,85 223,34 615,48 244,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 2.455,60 1,00 2.636,10 886,10
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.455,60 196,44 2.455,60 1.750,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 2.461,24 1,00 2.641,65 869,65
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.461,24 196,89 2.461,24 1.772,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.351,78 2.183,77 0,00 2.376,18 839,18
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.183,77 174,70 2.183,77 1.537,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.874,91 1,00 3.055,12 1.035,12
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.874,91 229,99 2.874,91 2.020,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.344,00 1,00 2.512,26 899,26
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.344,00 187,52 2.344,00 1.613,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.306,21 1,00 2.499,02 934,02
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.306,21 184,49 2.306,21 1.565,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.700,83 1,00 2.881,23 945,23
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.700,83 216,06 2.700,83 1.936,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.259,41 1,00 2.439,72 817,72
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.259,41 180,75 2.259,41 1.622,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.603,41 1,00 2.783,94 883,94
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.603,41 208,27 2.603,41 1.900,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.550,82 1,00 2.731,60 793,60
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.550,82 204,06 2.550,82 1.938,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.241,92 1,00 2.361,93 748,93
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.241,92 179,35 2.241,92 1.613,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 3.472,75 2,00 3.533,14 2.700,14
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
3.472,75 277,82 1.442,51 833,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.623,58 0,00 3.416,20 1.860,20
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.623,58 209,88 1.270,07 1.556,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 2.968,38 1,00 3.500,79 941,79
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
2.968,38 237,47 2.968,38 2.559,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 626,77 2,00 5.738,65 5.738,65
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
1.984,28 0,00 626,77 0,00
SALÁRIO BASE SALÁRIO CONTR. INSS FAIXA IRRF TOTAL DE VENCIMENTOS TOTAL DE DESCONTOS
1.446,40 626,77 2,00 5.738,65 5.738,65
BASE CÁLC. FGTS FGTS DO MÊS BASE CÁLCULO IRRF VALOR LÍQUIDO
1.984,28 0,00 626,77 0,00
22 Causa do Afastamento
Despedida sem justa causa, pelo empregador
DEDUÇÕES
Desconto Valor Desconto Valor Desconto Valor
100 Pensão Alimentícia 101 Adiantamento Salarial 102 Adiantamento 13º Salário 723,20
103 Aviso Prévio Indenizado 112.1 Previdência Social 50,14 112.2 Prev. Social - 13º 187,26
00 dias Salário
113 Contribuição Previdência 114.1 IRRF 72,63 114.2 IRRF sobre 13º Salário
Complementar
115 Outros descontos 0,41 115.1 Outros descontos 9,00 115.2 Outros descontos 15,00
Troco Mês Anterior Seguro de Vida Cont Socio Sindicato 3
115.3 Outros descontos 18,80
Assistencial Sindicato 3
TOTAL DEDUÇÕES 1.076,44
/ , de de .
155 Ressalvas
DECISÃO
Trata-se de conflito positivo de competência, com pedido liminar, suscitado
por PERSONAL SERVICE RECURSOS HUMANOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA - EM
RECUPERAÇÃO JUDICIAL em face do JUÍZO DE DIREITO DA 4A VARA CÍVEL DE DUQUE DE
CAXIAS - RJ e dos JUÍZO DA 46ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO - RJ e JUÍZO DA
2ª VARA DO TRABALHO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ.
DECISÃO
Trata-se de conflito positivo de competência, com pedido liminar, suscitado
por PERSONAL SERVICE RECURSOS HUMANOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA - EM
RECUPERAÇÃO JUDICIAL em face do JUÍZO DE DIREITO DA 4A VARA CÍVEL DE DUQUE DE
CAXIAS - RJ e dos JUÍZO DA 46ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO - RJ e JUÍZO DA
2ª VARA DO TRABALHO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ.
Fls.
Processo: 0043514-08.2018.8.19.0021
Processo Eletrônico
___________________________________________________________
Em 05/09/2018
Decisão
Trata-se de pedido de RECUPERAÇÃO JUDICIAL formulado pelas sociedades PERSONAL
SERVICE RECURSOS HUMANOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA., PERSONAL
SERVICE SERVIÇOS TEMPORÁRIOS LTDA., QUALITY C.O.M. COMÉRCIO DE
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA., QUALITY SERVIÇOS DE
SEGURANÇA E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL LTDA., QUARTZ SERVIÇOS GERAIS LTDA.,
EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., EMBRASE
SOLUÇÕES EM SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA., EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS
GERAIS LTDA. e M. BRASIL PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A.
Afirmam as requerentes que constituem o "Grupo Personal" e que, embora algumas delas
possuam sede no Estado de São Paulo, estes seriam pontos de apoio para contratação de
colaboradores e prestação de serviços naquele outro ente federativo, porém o principal
estabelecimento está situado em Duque de Caxias, além do maior passivo financeiro, motivando
assim o pedido em conjunto ora formulado neste Município.
Reproduzem o histórico do grupo e esclarecem os motivos pelos quais houve o seu declínio,
evidenciando o momento de crise econômico-financeira enfrentada na atualidade, seja pela
situação econômica desfavorável do país, seja pelo envolvimento de ex-acionista nas
investigações da Operação Lava-Jato, ocasionando rompimento ou não-renovação de contratos
que indica, com queda relevante de faturamento do grupo.
110 CLAUDIOFERREIRA
Assim, postulam seja deferido o processamento da recuperação judicial das sociedades do Grupo
Personal, produzindo os documentos de fls. 35/1564, complementados por aqueles de fls.
1570/1574, no interesse do soerguimento dessas sociedades.
DECIDO.
Com efeito, a competência do juízo empresarial de Duque de Caxias deriva do fato de que neste
Município se situa o principal centro de negócios do grupo formado pelas recuperandas, bem
como o seu maior passivo, segundo os documentos dos autos.
Por outro lado, é evidente a conveniência de que o soerguimento do grupo se perfaça de maneira
ordenada e de forma conjunta, com verificação de direitos e apuração de obrigações de todo o
grupo de fato, diante das interfaces derivadas de suas atividades complementares e interligadas.
3) Ficam suspensas, por 180 dias, todas as ações e execuções contra as recuperandas, na forma
do artigo 6º da LRF, permanecendo os respectivos autos no juízo onde se processam, ressalvadas
dessa suspensão as ações previstas nos §§ 1º, 2º e 7º do art. 6º desta Lei e as relativas a créditos
excetuados na forma dos §§ 3º e 4º do art. 49 desta Lei, se houver;
5) As recuperandas deverão apresentar os relatórios mensais de suas contas por todo o período
de processamento da recuperação judicial, sob pena de destituição de seus administradores;
6) Deverá ser expedido e publicado o edital de que trata o §1º do artigo 52 da LRF, devendo o
patrono das recuperandas fornecer ao cartório, em mídia eletrônica, o rol de credores indicado na
documentação que acompanha a inicial, visando à facilitação da confecção do edital, no qual
constará que os credores devem ofertar suas habilitações ou impugnações DIRETAMENTE ao
Administrador Judicial ora nomeado;
7) Intimem-se desta decisão o Ministério Público, bem como a Fazenda Pública Federal, a
Fazenda Pública do Estado do Rio de Janeiro, a Fazenda Pública do Estado de São Paulo, a
Fazenda Pública do Município de Duque de Caxias e as Fazendas Públicas dos demais
Municípios em que as recuperandas tenham estabelecimentos, os quais deverão ser indicados,
110 CLAUDIOFERREIRA
Expedido pelo cartório o edital do item 5 supra, intimem-se as recuperandas a recolher as custas
próprias da publicação.
Certifique-se a regularidade das despesas processuais de ingresso, pois ainda não praticado o
ato, intimando as recuperandas se houver diferenças a recolher.
Não verifico fundamento hábil à decretação de "segredo de justiça" quanto aos documentos de fls.
543/565 (relação de empregados) ou declaração de bens dos sócios (fls. 731/736) ou das
recuperandas (fls. 737/772), nada havendo ali a ser justificadamente preservado, com a devida
venia.
___________________________________________________________
Em ____/____/_____
110 CLAUDIOFERREIRA
PROCESSO N.0010054-57.2019.515.0053
Termos em que
P. deferimento
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:15 - fd41ec2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016053181600000102956361
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. fd41ec2 - Pág. 1
Número do documento: 19031016053181600000102956361
Fls.: 372
OAB/SP 195.771
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:15 - fd41ec2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016053181600000102956361
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. fd41ec2 - Pág. 2
Número do documento: 19031016053181600000102956361
Fls.: 373
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:15 - a472f81
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016092718500000102956366
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. a472f81 - Pág. 1
Número do documento: 19031016092718500000102956366
Fls.: 374
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 1
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 375
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 2
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 376
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 3
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 377
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 4
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 378
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 5
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 379
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 6
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 380
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 7
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 381
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 8
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 382
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 9
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 383
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 10
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 384
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:10:16 - 21656d2
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016094531700000102956371
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 21656d2 - Pág. 11
Número do documento: 19031016094531700000102956371
Fls.: 385
PROCESSO N.0010054-57.2019.515.0053
Vem o reclamante a Juízo afirmar que fora admitido pela primeira reclamada, EMBRASE EMPRESA
BRASILEIRA DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA em 04/11/2013, para exercer a função de "VIGILA
NTE". Sendo dispensado sem justa causa em 10/12/2017.
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 1
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 386
Caso Vossa Excelência não entenda pela inépcia da peça inicial, deve-se considerar o reclamante carecedor da
ação, por esta Terceira reclamada ser parte ilegítima para responder aos termos da presente ação, ou seja, o
reclamante nunca foi empregado direto desta reclamada, pelo que não tem legitimidade para propor contra esta
qualquer processo que tenha por finalidade disciplinar relação entre empregados e empregadores, tudo em
conformidade com o artigo 301, X c/c artigo 267, VI, do Código de Processo Civil.
Pelo que podemos observar na peça inicial o reclamante era empregado da primeira reclamada, EMBRASE- E
mpresa Brasileira de Segurança e Vigilância LTDA, que tem por finalidade a prestação de serviços de
segurança e vigilância pessoal e patrimonial.
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 2
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 387
DOS PEDIDOS
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 3
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 388
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 4
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 389
absolutamente eventual da prestação de serviços em prol desta Terceira Reclamada, apenas laborou por alguns
dias, o que comprova que este não foi um posto fixo de labor do reclamante, tampouco o último posto de prestação
de serviços.
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 5
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 390
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 6
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 391
Termos em que;
Pede deferimento.
OAB/SP 195.771
OAB/SP 322.112
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:28 - 4a6ea87
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016120149600000102956403
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 4a6ea87 - Pág. 7
Número do documento: 19031016120149600000102956403
Fls.: 392
01/03/2019 17:59
Assinado eletronicamente por: JOSE ROBERTO CARVALHO CORREA DE MELLO - 10/03/2019 16:16:29 - 53f6cae
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031016155812400000102956448
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 53f6cae - Pág. 1
Número do documento: 19031016155812400000102956448
Fls.: 393
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA.,
FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA, ASSOCIACAO MASTER DA GRAMA
CERTIDÃO PJe-JT
Assinado eletronicamente por: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT - 12/03/2019 14:14:22 - ab9c9c4
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144237000000103116014
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. ab9c9c4 - Pág. 1
Número do documento: 19031214144237000000103116014
Fls.: 394
Assinado eletronicamente por: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT - 12/03/2019 14:14:22 - ab9c9c4
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144237000000103116014
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. ab9c9c4 - Pág. 2
Número do documento: 19031214144237000000103116014
Fls.: 395
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA.,
FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA, ASSOCIACAO MASTER DA GRAMA
CERTIDÃO PJe-JT
Assinado eletronicamente por: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT - 12/03/2019 14:14:43 - 69b4201
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144360000000103116094
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 69b4201 - Pág. 1
Número do documento: 19031214144360000000103116094
Fls.: 396
Assinado eletronicamente por: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT - 12/03/2019 14:14:43 - 69b4201
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144360000000103116094
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 69b4201 - Pág. 2
Número do documento: 19031214144360000000103116094
Fls.: 397
CONCILIAÇÃO REJEITADA.
2) que não sabe informar quantos vigilantes dividam o turno com o reclamante na fazenda;
3) que os horários de entrada, saida e intervalo eram anotados manualmente pelo reclamante;
4) que não sabe dizer se o reclamante prestou serviços para a terceira reclamada; que sabe que
o reclamante ´restou serviços para a segunda reclamada;
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - 12/03/2019 15:29:50 - 2e7d07f
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031215041131600000103124509
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 2e7d07f - Pág. 1
Número do documento: 19031215041131600000103124509
Fls.: 398
2) que o reclamante prestou serviços na associação por diversos períodos saltados, ao todo 17
dias, como folguista;
3) que o contrato de prestação de serviços com a primeira reclamada durou ate final de 2017.
2) que trabalhou na terceira reclamada de maneira fixa; que trabalhou na terceira reclamada
por um mês, e acredita que foi no mês de novembro de 2017;
4) na terceira reclamada eram 12 vigilantes por turno, e não dava para fazer revezamento para
fazer o intervalo de 1h, porque o condomínio era grande; que o depoente gastava 10 minutos do local de
trabalho ao refeitório, e mais 10 minutos para retornar ao posto de trabalho, gastando 20 minutos se
alimentando.
As partes declaram que não pretendem produzir outras provas e requerem o encerramento da
instrução processual. Defiro.
Razões finais no prazo de 5 dias uteis, a contar de 13/03/2019, para reclamante e remissivas pelas
rés.
Considerando-se acordo entre a D. Magistrada titular desta Vara e a Juíza Auxiliar quanto à divisão de
sentenças para julgamentos, façam-se os autos conclusos à D. Magistrada titular para prolação da
sentença, sendo que as partes serão intimadas através do DEJT.
Cientes os presentes.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - 12/03/2019 15:29:50 - 2e7d07f
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031215041131600000103124509
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 2e7d07f - Pág. 2
Número do documento: 19031215041131600000103124509
Fls.: 399
Juíza do Trabalho
Ata redigida por JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT, Secretário(a) de Audiência.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - 12/03/2019 15:29:50 - 2e7d07f
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031215041131600000103124509
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 2e7d07f - Pág. 3
Número do documento: 19031215041131600000103124509
Fls.: 400
Enfim, o documento juntado à fl. 392 não tem qualquer valor probatório,
restando impugnado.
Vejamos:
Logo, 52,50 minutos por dia de horas extras X 15 dias trabalhados = 13,12
horas extras reduzidas por mês.
Impugnam-se as defesas.
DA MULTA FUNDIÁRIA: Não existe qualquer prova juntada nos autos que
comprove o pagamento da multa fundiária de 40%.
T. em que,
P. Deferimento.
Campinas, 13 de março de 2019.
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133921
Processo nº 0010054-57.2019.5.15.0053
Termos em que,
Pede deferimento.
OAB/SP - 207.753
Carta de Preposição
_________________________________________________________
Relação de Prepostos
Araceli Camargo
Bruno Calabria
Heloisa de Araujo
Kelly Pereira
Laís Monari
Lais Monari
Sergio Bonifacio
2) Contrato social.
Nestes termos,
Pede deferimento.
VAGNER MORAES
OAB/SP 126.322
(grifamos)
(destaques nossos)
Termos em que,
Aguarda deferimento.
<<assinado digitalmente>>
Vagner Moraes
OAB/SP nº 126.322
PROCESSO: 0010054-57.2019.5.15.0053
Fica V. Sa. notificado para comparecer à audiência que se realizará no dia 12/03/2019 14:10 h, na sala de
audiências da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, situada à Avenida José de Souza Campos, 422, Nova
Campinas, CAMPINAS - SP - CEP: 13092-123. A petição inicial e documentos poderão ser acessados
apenas em meio eletrônico, mediante consulta ao seguinte endereço na internet: http://pje.trt15.jus.br/pr
imeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando no campo "número do documento"
o(s) número(s) descrito(s) como chave(s) de acesso, abaixo identificado(s):
Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço
acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações.
A defesa e os documentos deverão ser apresentados dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe),
acessado com assinatura digital, até o horário da abertura da audiência, nos termos da Lei
11.419/2006, da Resolução 136/2014 do CSJT e do Provimento GP-VPJ-CR Nº 4/2013 do TRT da
15ª Região.
Caso a antecedência não seja observada, a defesa poderá ser apresentada oralmente em audiência,
nos termos do artigo 847 da CLT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF,
deverá comparecer à Unidade Judiciária para proceder à adequação dos documentos por meio dos
equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha
conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não
comparecimento à audiência poderá acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros
todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do Art. 844 da CLT,
esclarecendo, por fim que em se tratando de pessoa jurídica, deverá apresentar com a defesa a cópia atual
do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica.
Não será aceita contestação ou qualquer outro tipo de petição relativa a esse processo eletrônico que
sejam encaminhadas por intermédio de e-Doc, protocolo integrado ou outros meios disponíveis no
TRT da 15ª Região.
Em havendo pedido que necessite de perícia, as partes deverão apresentar quesitos e indicar
assistente técnico até a data da audiência.
Salvo tratar-se de situação que efetivamente exija a adoção do procedimento, RECOMENDA-SE NÃO U
TILIZAR
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA.,
FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA, ASSOCIACAO MASTER DA GRAMA
CERTIDÃO PJe-JT
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144237000000103116014
Número do processo: RTOrd 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. ab9c9c4 - Pág. 1
Número do documento: 19031214144237000000103116014
Data de Juntada: 12/03/2019 14:14
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144237000000103116014
Número do processo: RTOrd 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. ab9c9c4 - Pág. 2
Número do documento: 19031214144237000000103116014
Data de Juntada: 12/03/2019 14:14
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA.,
FAZENDA SANT'ANA DA GRAMA, ASSOCIACAO MASTER DA GRAMA
CERTIDÃO PJe-JT
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144360000000103116094
Número do processo: RTOrd 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 69b4201 - Pág. 1
Número do documento: 19031214144360000000103116094
Data de Juntada: 12/03/2019 14:14
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JULIA MARIA FROTA NUNES ALVES BITENCOURT
https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=19031214144360000000103116094
Número do processo: RTOrd 0010054-57.2019.5.15.0053 ID. 69b4201 - Pág. 2
Número do documento: 19031214144360000000103116094
Data de Juntada: 12/03/2019 14:14
PROCESSO: 0010054-57.2019.5.15.0053
Fica V. Sa. notificado para comparecer à audiência que se realizará no dia 12/03/2019 14:10 h, na sala de
audiências da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, situada à Avenida José de Souza Campos, 422, Nova
Campinas, CAMPINAS - SP - CEP: 13092-123. A petição inicial e documentos poderão ser acessados
apenas em meio eletrônico, mediante consulta ao seguinte endereço na internet: http://pje.trt15.jus.br/pr
imeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, digitando no campo "número do documento"
o(s) número(s) descrito(s) como chave(s) de acesso, abaixo identificado(s):
Caso V. S.ª não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço
acima indicado) para ter acesso a eles ou receber orientações.
A defesa e os documentos deverão ser apresentados dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe),
acessado com assinatura digital, até o horário da abertura da audiência, nos termos da Lei
11.419/2006, da Resolução 136/2014 do CSJT e do Provimento GP-VPJ-CR Nº 4/2013 do TRT da
15ª Região.
Caso a antecedência não seja observada, a defesa poderá ser apresentada oralmente em audiência,
nos termos do artigo 847 da CLT.
Se V. S.ª não possuir equipamento para conversão ou escaneamento de documentos em formato PDF,
deverá comparecer à Unidade Judiciária para proceder à adequação dos documentos por meio dos
equipamentos disponíveis na Central de Atendimento.
Na audiência referida lhe é facultado fazer-se substituir por um preposto (empregado) que tenha
conhecimento direto dos fatos, bem como fazer-se acompanhar por advogado(a), sendo que o não
comparecimento à audiência poderá acarretar sérios prejuízos, presumindo-se aceitos como verdadeiros
todos os fatos alegados pelo autor e constantes da petição inicial, nos termos do Art. 844 da CLT,
esclarecendo, por fim que em se tratando de pessoa jurídica, deverá apresentar com a defesa a cópia atual
do estatuto constitutivo (contrato social) de forma eletrônica.
Não será aceita contestação ou qualquer outro tipo de petição relativa a esse processo eletrônico que
sejam encaminhadas por intermédio de e-Doc, protocolo integrado ou outros meios disponíveis no
TRT da 15ª Região.
Em havendo pedido que necessite de perícia, as partes deverão apresentar quesitos e indicar
assistente técnico até a data da audiência.
Salvo tratar-se de situação que efetivamente exija a adoção do procedimento, RECOMENDA-SE NÃO U
TILIZAR
JT397756875BR
O horário apresentado no histórico do objeto não indica quando a situação ocorreu, mas sim quando os dados foram
recebidos pelo sistema, exceto no caso do SEDEX 10 e do SEDEX Hoje, em que ele representa o horário real da entrega.
15/02/2019
15:04 Objeto entregue ao destinatário
ITUPEVA / SP
15/02/2019 Objeto aguardando retirada no endereço indicado
11:27 Para retirá-lo, é preciso informar o código do objeto e apresentar documentação que
ITUPEVA / SP comprove ser o destinatário ou pessoa por ele oficialmente autorizada. RUA EMILIA
MURARO VANINI - - 45
PARQUE AMARYLIS
ITUPEVA / SP
13/02/2019
15:41 Objeto postado
INDAIATUBA / SP
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª Vara do Trabalho de Campinas
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. e outros (2)
DESPACHO
Vistos etc.
Ante as informações trazidas pela segunda reclamada em petição de ID. F185121, converto o presente
julgamento em diligência e concedo o prazo de 5 dias para a parte contrária se manifestar.
Intimem-se.
LUCIANA NASR
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª Vara do Trabalho de Campinas
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. e outros (2)
DESPACHO
Vistos etc.
Ante as informações trazidas pela segunda reclamada em petição de ID. F185121, converto o presente
julgamento em diligência e concedo o prazo de 5 dias para a parte contrária se manifestar.
Intimem-se.
LUCIANA NASR
Processo nº 0010054-57.2019.5.15.0053
T. em que,
P. deferimento.
Campinas, 29 de abril de 2019.
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133.921
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª Vara do Trabalho de Campinas
Processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. e outros (2)
SENTENÇA
Em 10 de Maio de 2019.
Juiz(íza) do Trabalho
Requer-se, por fim, sejam todas as publicações e intimações sejam expedidas somente em
nome desse patrono, qual seja ANALI CORREA TCHEPELENTYKY, advogada inscrita na
OAB/SP - 192.953.
Termos em que,
pede deferimento.
OAB/SP – 192.953
CARTA DE PREPOSIÇÃO
_________________________________________________________
OAB/SP – 192.953
RELAÇÃO DE PREPOSTOS
SERGIO BONIFACIO
SHEILA RENATA ALVES VIEIRA
SILVIO CESAR FARIA SANCHES
SILVIO CESAR GOMES LORENÇO
SOLANGE APARECIDA DOS SANTOS RIBEIRO
SONIA MARIA LOPES DEL BUONI
STEFANIA GABRIELI LAEITÃO
TATIANA ROCHA MEDEA
THAISA DEGASPARI CHACON
THAISE MARQUES GONÇALVES
THALES MARQUES GONÇALVES
THIAGO ANTÔNIO MARQUES GONÇALVES – CPF 355.967.558-85
THIAGO ANTONIO PARADISO DE ANDRADE
UBIRATAN DOS SANTOS MAIA JUNIOR
VALDSON MACIO GONÇALVES
VALERIA ZAVAGLI MAUGER CORDENONSI,
VANESSA BERRETA GRIJO MYNSSEM – CPF: 139.964.707-54
VANESSA FRANCO DO NASCIMENTO
VANESSA MORAIS SAMPAIO
VANUSA APARECIDA DE GASPERI - CPF 017.229.317-01
VINICIUS CARPANEZI PAULINO MARTINS
VERONICA LENART
VIVIAN DOS SANTOS RAMOS
VITÓRIA SALDANHA LOPES
PROCESSO Nº 0010054-57.2019.5.15.0053
T. em que,
P. deferimento.
Campinas, 15 de outubro de 2020.
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133.921
Processo nº 0010054-57.2019.5.15.0053
Termos em que,
Pede deferimento.
PROCESSO Nº 0010054-57.2019.5.15.0053
Vem reiterar o contido na petição de ID.02a1386 de 15/10/20, para que seja dado
ANDAMENTO COM URGENCIA, vez que o processo encontra-se paralisado há
quase 02 anos, não sendo possível de se admitir.
T. em que,
P. deferimento.
OAB/SP. 86.226
EMERSON BRUNELLO
OAB/SP 133.921
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS
ATOrd 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. E
OUTROS (3)
DESPACHO
Chamo o feito à ordem.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:57:06 - a9d3700
Fls.: 491
https://us02web.zoom.us/j/89362692384?pwd=V2hKVklQWVB2R282Uis5djJNM1VjQT09
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:57:06 - a9d3700
Fls.: 492
Intimem-se.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:57:06 - a9d3700
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/22110316595489700000189628524?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 22110316595489700000189628524
Fls.: 493
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS
ATOrd 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. E
OUTROS (3)
INTIMAÇÃO
Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID a9d3700 proferido nos autos.
DESPACHO
Chamo o feito à ordem.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:58:06 - d00459b
Fls.: 494
https://us02web.zoom.us/j/89362692384?pwd=V2hKVklQWVB2R282Uis5djJNM1VjQT09
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:58:06 - d00459b
Fls.: 495
Intimem-se.
Assinado eletronicamente por: MARIANA CAVARRA BORTOLON VAREJAO - Juntado em: 11/11/2022 17:58:06 - d00459b
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/22111117570673300000190263314?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 22111117570673300000190263314
Fls.: 496
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS
ATOrd 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. E
OUTROS (3)
DESPACHO
1. Designo audiência UNA VIRTUAL, com a utilização da
ferramenta Zoom para o dia 04/07/2023 14:40 horas.
https://us02web.zoom.us/j/89362692384?pwd=V2hKVklQWVB2R282Uis5djJNM1VjQT09
Assinado eletronicamente por: FLAVIA FARIAS DE ARRUDA CORSEUIL - Juntado em: 04/03/2023 10:14:19 - 4668384
Fls.: 497
Intimem-se.
Assinado eletronicamente por: FLAVIA FARIAS DE ARRUDA CORSEUIL - Juntado em: 04/03/2023 10:14:19 - 4668384
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/23030410015427400000196497053?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 23030410015427400000196497053
Fls.: 498
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO
4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS
ATOrd 0010054-57.2019.5.15.0053
AUTOR: ANDERSON ATAGIBA SERRA
RÉU: EMBRASE EMPRESA BRASILEIRA DE SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA. E
OUTROS (3)
INTIMAÇÃO
Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID 4668384 proferido nos autos.
DESPACHO
1. Designo audiência UNA VIRTUAL, com a utilização da
ferramenta Zoom para o dia 04/07/2023 14:40 horas.
https://us02web.zoom.us/j/89362692384?pwd=V2hKVklQWVB2R282Uis5djJNM1VjQT09
Assinado eletronicamente por: FLAVIA FARIAS DE ARRUDA CORSEUIL - Juntado em: 04/03/2023 10:15:19 - 39e1862
Fls.: 499
Intimem-se.
1000290-25.2018.5.02.0086
Processo nº 0010054-57.2019.5.15.0053
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 87d6564
Fls.: 501
Termos em que,
Pede deferimento.
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 87d6564
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/23031511322470200000197360546?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 23031511322470200000197360546
Fls.: 502
JS
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 503
JS
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 504
JS
DM amortizados, o que foi deferido pela AJ, com retomada dos trabalhos às 15h. Retomada
em 15:04h, a AJ registrou que todos os credores e representantes que desejem se
manifestar devem registrar no chat o pedido de fala indicando nome completo, OAB,
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 505
JS
RM credito deveria ser considerado concursal, requereu diante deste cenário a colheita de
seu voto em dois cenários de votação, o que não ocorreu. A AJ indica que todos os
questionamentos serão dirigidos às Recuperadas e que, ao final das manifestações dos
JS credores, responderá aos questionamentos. Facultada a palavra ao Dr. Luís Cesar
Martins, OAB/RJ 231.167, o mesmo questionou qual seria o prazo de aderência às
opções a classe trabalhista e se as Recuperandas pretendem se manifestar e se o
FY representante das Recuperandas pode expor o valor que consta na conta judicial
vinculada aos autos. A AJ retoma a palavra e explica que requereu ao juízo a
consolidação das contas e que o quantum está exposto na decisão de fls.
CJ 77.102/77.105. Franqueada a palavra ao Sr. Marcelo Bertola, preposto de Banco do
Brasil, que apresentou proposta de pagamento no email indicado pela Administração
Judicial. A AJ passou a palavra para o Dr. Fabio Naoto, representante do Banco
Bradesco, o qual expos que o já se manifestou nos autos da recuperação judicial e o
Bradesco fez a anuência parcial desses créditos e indica que encaminhou uma ressalva
de voto com esta manifestação. Passada a palavra ao Dr. Bruno Ribeiro, OAB/RJ
134.550, este pediu para que fosse colocado o prazo de 20 dias para suspensão dos
trabalhos e requereu que seja realizada nesta data a votação da consolidação
substancial. A AJ passou a palavra à Dra. Simone Maia Natal, que expõe uma prévia do
aditivo acostado hoje aos autos e questiona se o pagamento integral em até 36 meses
pode ser impactado pelos meios de recuperação judicial. Também questiona sobre a
cláusula B, também pergunta se os rateios serão pro rata e quais seriam as parcelas
remanescentes indicadas nos autos. Pergunta se há carência de 36 meses na opção de
pagamento A. Expressa que não compreendeu o trecho ‘classificação dos créditos
trabalhista’ pois entende que a classificação é matéria legal, não podendo ser disposta
pelas proponentes. A AJ faculta a palavra ao Dr. Sergio Olavo da Costa, o mesmo
expressa que as recuperandas já se valeram do prazo de 90 dias para suspensão e que
seus representados gostariam que o plano seja submetido a votação hoje. Facultada a
palavra a Dra. Raquel Morgado, a mesma indica que o email indicado pelas
recuperandas no item 12.10.1 não funcional e também expõe que não localizou o
formulário indicado pelas Recuperandas não consta nos autos. A AJ indicou que a
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 506
JS
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 507
JS
DM defender seus direitos. No que tange aos questionamentos sobre o prazo de adesão do
PRJ, o prazo é de 10 dias mas sobreveio decisão judicial concedendo aos credores o
prazo de 30 dias. Requer que os credores deem um novo voto de confiança, optando
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 508
JS
DM de cada classe a assinassem, nos termos do artigo 37 § 2º da lei 11.101/2005. Por fim,
a Administradora Judicial deu por encerrado os trabalhos às 18 horas, informando que
a Ata será juntada nos autos do processo da Recuperação Judicial, para cumprimento
RM dos devidos fins legais, juntamente com a lista de presença dos credores e demais
anexos.
JS Jamille S
CARLOS MAGNO & MEDEIROS SOCIEDADE DE ADVOGADOS
Jamille Medeiros, OAB/RJ nº 166.261
Administradora Judicial do “Grupo Personal-Embrase”
FY
Dr. Marcelo Alves Muniz, OAB/SP nº 293.743
Advogado da Recuperação Judicial do “Grupo Personal-Embrase”
CJ Dr. Denis Brum Marques, OAB/RJ 225.100 Denis M
Secretário
Rachel M
Dra. Rachel Helena Ferreira Morgado, OAB/RJ 141.122
Representante em causa própria - Credora da Classe I
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 509
Autenticação eletrônica 8/9
Data e horários em GMT -03:00 Brasília
Última atualização em 10 fev 2022 às 18:39:59
Identificação: #85f276fcfb2f1c2364acd5c8b569797c9638ab8e3a381a6c7
Página de assinaturas
Jamille S
Jamille Souza Marcelo Muniz
099.886.157-01 308.400.498-62
Signatário Signatário
Denis M Rachel M
Denis Marques Rachel Morgado
117.216.656-09 081.827.237-60
Signatário Signatário
Julio S Fabio Y
Julio Silva Fabio Yano
108.313.027-71 420.515.208-60
Signatário Signatário
Carolline J
Carolline Jaroslavsky
144.135.457-37
Signatário
HISTÓRICO
10 fev 2022
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
Fls.: 510
Autenticação eletrônica 9/9
Data e horários em GMT -03:00 Brasília
Última atualização em 10 fev 2022 às 18:39:59
Identificação: #85f276fcfb2f1c2364acd5c8b569797c9638ab8e3a381a6c7
Renato Curcio Moura criou este documento. (Empresa: Assemblex LTDA, CNPJ: 24.092.269/0001-03,
18:15:40 E-mail: contato@assemblex.com.br)
10 fev 2022 Jamille Medeiros de Souza (E-mail: medeiros@cmm.com.br, CPF: 099.886.157-01) visualizou este
18:20:10 documento por meio do IP 201.76.164.80 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Jamille Medeiros de Souza (E-mail: medeiros@cmm.com.br, CPF: 099.886.157-01) assinou este documento
18:20:13 por meio do IP 201.76.164.80 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Marcelo Alves Muniz (E-mail: marcelo.muniz@keppler.adv.br, CPF: 308.400.498-62) visualizou este
18:39:52 documento por meio do IP 189.44.39.26 localizado em Indaiatuba - Sao Paulo - Brazil.
10 fev 2022 Marcelo Alves Muniz (E-mail: marcelo.muniz@keppler.adv.br, CPF: 308.400.498-62) assinou este documento
18:39:59 por meio do IP 189.44.39.26 localizado em Indaiatuba - Sao Paulo - Brazil.
10 fev 2022 Denis Brum Marques (E-mail: equipe.civel@ffernandes.adv.br, CPF: 117.216.656-09) visualizou este
18:17:16 documento por meio do IP 200.142.125.86 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Denis Brum Marques (E-mail: equipe.civel@ffernandes.adv.br, CPF: 117.216.656-09) assinou este
18:17:50 documento por meio do IP 200.142.125.86 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Rachel Helena Ferreira Morgado (E-mail: rachelmorgado@hotmail.com, CPF: 081.827.237-60) visualizou
18:16:45 este documento por meio do IP 189.83.204.238 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Rachel Helena Ferreira Morgado (E-mail: rachelmorgado@hotmail.com, CPF: 081.827.237-60) assinou este
18:17:11 documento por meio do IP 189.83.204.238 localizado em Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Julio Cesar da Silveira Silva (E-mail: jcesar1784@gmail.com, CPF: 108.313.027-71) visualizou este
18:16:51 documento por meio do IP 179.241.253.103 localizado em Anápolis - Goias - Brazil.
10 fev 2022 Julio Cesar da Silveira Silva (E-mail: jcesar1784@gmail.com, CPF: 108.313.027-71) assinou este documento
18:19:23 por meio do IP 179.241.253.103 localizado em Anápolis - Goias - Brazil.
10 fev 2022 Fabio Naoto Yano (E-mail: fabio.yano@csalaw.adv.br, CPF: 420.515.208-60) visualizou este documento por
18:16:54 meio do IP 189.79.115.52 localizado em São Paulo - Sao Paulo - Brazil.
10 fev 2022 Fabio Naoto Yano (E-mail: fabio.yano@csalaw.adv.br, CPF: 420.515.208-60) assinou este documento por
18:17:18 meio do IP 189.79.115.52 localizado em São Paulo - Sao Paulo - Brazil.
10 fev 2022 Carolline Jaroslavsky (E-mail: cjaroslavsky@terratavares.com.br, CPF: 144.135.457-37) visualizou este
18:16:22 documento por meio do IP 177.124.210.82 localizado em Niterói - Rio de Janeiro - Brazil.
10 fev 2022 Carolline Jaroslavsky (E-mail: cjaroslavsky@terratavares.com.br, CPF: 144.135.457-37) assinou este
18:17:58 documento por meio do IP 177.124.210.82 localizado em Niterói - Rio de Janeiro - Brazil.
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - eef98c8
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/23031511325630400000197360644?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 23031511325630400000197360644
Fls.: 511
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias 78969
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
Fls.
Processo: 0043514-08.2018.8.19.0021
Processo Eletrônico
___________________________________________________________
Em 18/02/2022
110 CLAUDIOFERREIRA
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 27ce00a
Fls.: 512
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias 78970
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
Decisão
1- AO. CARTÓRIO
1.2- Fls. 77295/77317. A credora Wanessa Carvalho de Oliveira deverá peticionar NO PRÓPRIO
INCIDENTE que provavelmente possui, e NÃO nestes autos. É o básico. Intime-se. Após, remova-
se a peça e documentos ao "ANEXO 1".
2- ÀS RECUPERANDAS
2.1- Fls. 77276/77278. Incumbe exclusivamente aos credores, ora indicados pelas recuperandas,
a iniciativa de promover habilitações ou impugnações retardatárias dos respectivos créditos, nada
havendo a ser provido sobre a manifestação das recuperandas. Assim, recebe-se tal petição
apenas a título de divulgação tardia do fato.
2.3- Fls. 78747/78778. Ante a deliberação havida na AGC "em continuação" aos 10.02.2022, o
juízo aguarda a manifestação das recuperandas sobre a proposta definitiva.
2.5- Fls. 78856/78860 e documentos de instrução. Com efeito, a múltipla alteração introduzida pela
Lei Federal nº 14.112/2020 na Lei Federal nº 11.101/2005 buscou efetivar correções e afastar
distorções no tratamento legal da recuperação judicial. A inserção do §9º no artigo 56 da Lei
11.101/2005 ("§ 9º Na hipótese de suspensão da assembleia-geral de credores convocada para
fins de votação do plano de recuperação judicial, a assembleia deverá ser encerrada no prazo de
até 90 (noventa) dias, contado da data de sua instalação") veio trazer limitação temporal à
prorrogação da Assembleia Geral de Credores (AGC) e, em consequência, sobre a definição
quanto ao Plano de Recuperação Judicial (PRJ). No caso dos autos, como bem ressaltado pela
Administração Judicial e pelo Ministério Público em suas últimas manifestações, o prazo legal já foi
superado, eis que a AGC foi iniciada em 09.11.2021, continuada em 10.02.2022 e - mais uma vez -
prorrogada em sua continuidade, conforme a ata de fls. 78861/78869, com o objetivo declarado na
ocasião de realizar "adequações no plano proposto" (leia-se o novo aditivo ao PRJ que veio às fls.
78747/78778, acostado ao processo em 10.02.2022 - na manhã da data da AGC). Porém, essa
alteração legislativa é de 24.12.2020, momento posterior à instalação da AGC em 09.11.2021 e
que deliberou a primeira suspensão. Como a lei nova (que traz prazo limitativo anteriormente
inexistente) não pode causar surpresas aos seus destinatários, entendo que a aplicação do §9º do
artigo 56 da Lei 11.101/2005 deve ser temperada em concreto, cabendo admitir-se, assim, a nova
prorrogação ajustada em AGC (em continuação) de 10.02.2022. Por outro lado, agora que já se
conhece a limitação legal, esta deve ser observada para adiante, de modo que o juízo DEFERE a
deliberação tomada na AGC (em continuação) de 10.02.2022, aderindo à data sugerida pela AJ à
110 CLAUDIOFERREIRA
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 27ce00a
Fls.: 513
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias 78971
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
fl. 78860 e determinando que a AGC (em continuação) ocorra aos 16.03.2022. O AJ deverá tomar
as providências de estilo. Ficam, porém, advertidos os atores processuais que o juízo NÃO irá
admitir nova suspensão da AGC, sendo impositiva a votação definitiva dos temas atinentes à
presente recuperação judicial e a solução assemblear sobre os destinos do caso concreto. Em
consequência dessa decisão, fica o 'stay period' definido no item 3.1 de fl. 69237, que encerraria
aos 28.02.2022, necessariamente prorrogado para até 31.03.2022, viabilizando a análise judicial
dos desdobramentos decorrentes do que restar decidido na AGC (em continuação) ora definida
para 16.03.2022, valendo a presente decisão, digitalmente assinada pelo juiz signatário, como
ofício de comunicação a qualquer interessado.
2.6- Fls. 73801/73803 c/c fls. 78964/78965. Às recuperandas PARA CUMPRIR o que foi
determinado no item 3.1 de fl. 73904 (intimação de fl. 78954 aos 14.02.2022), cabendo-lhes
esclarecer o que é questionado pelo Ministério Público, no prazo de até 10 dias.
3- À ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL
3.3- Fls. 78856/78860. Vide decisão acima (item 2.5), acerca da AGC em continuação para a data
sugerida.
4.1- Fls. 77114/77275. Nada a prover. Leia-se o que já foi decidido anteriormente nos autos,
conforme item de fls. 73463/73466 e item 5.1 de fl. 73905.
5.1- Fls. 77359/77360. Objeção a plano ou aditivo. Leia-se o que já foi externado por este juízo na
decisão de fls. 77102/77105, exarada e disponibilizada na madrugada de 09.02.2022, conforme
consta da assinatura digital ao rodapé:
"4.1- (...) Por outro lado, a manifestação de "discordância" ao aditivo é realizada em AGC, sendo
inusitado peticionar nos autos para tal manifestação. Leiam-se, a propósito, os itens 4.1 e 5.1 de
fls. 73903/73905, item 4.2 de fls. 74026/74028 e a bem lançada petição de esclarecimento do AJ
às fls. 77042/77081".
De outro lado, leia-se o item 2.2 da mesma decisão:
110 CLAUDIOFERREIRA
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 27ce00a
Fls.: 514
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias 78972
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
"2.2- Fl. 77077 c/c fl. 77080, item F. Na linha do que apontado pela administração judicial na
manifestação ora referida e para que fique claro a todos os credores (alguns já reclamando do
assunto), determino às recuperandas que ofertem ostensivamente, nestes autos e em seu site de
internet, o formulário de opção de pagamento aos credores, restando fixado o prazo de ATÉ 30
DIAS, a partir da HOMOLOGAÇÃO do Plano de Recuperação Judicial (se houver), para que os
credores SUBMETIDOS à recuperação judicial E JÁ INSCRITOS no Quadro Geral de Credores
ainda que com IMPUGNAÇÃO de crédito pendente de julgamento), possam manifestar a sua
opção, mediante chave eletrônica específica para essa finalidade, a ser disponibilizada pelas
recuperandas. Por outro lado, observado que haverá HABILITAÇÕES de crédito, presentes ou
futuras, cuja sentença transitará em julgado em momento posterior a tal lapso, fica estabelecido o
mesmo prazo de ATÉ 30 DIAS para a manifestação de vontade, a contar da respectiva
INSCRIÇÃO de crédito no Quadro Geral de Credores".
Assim, nada a prover.
6- BANCO DO BRASIL
6.1- Fls. 78653/78660. Objeção a plano ou aditivo. Leia-se o que já foi externado por este juízo na
decisão de fls. 77102/77105, exarada e disponibilizada na madrugada de 09.02.2022, conforme
consta da assinatura digital ao rodapé:
"4.1- (...) Por outro lado, a manifestação de "discordância" ao aditivo é realizada em AGC, sendo
inusitado peticionar nos autos para tal manifestação. Leiam-se, a propósito, os itens 4.1 e 5.1 de
fls. 73903/73905, item 4.2 de fls. 74026/74028 e a bem lançada petição de esclarecimento do AJ
às fls. 77042/77081".
Assim, nada a prover.
7.1- Fls. 78785/78789. Objeção a plano ou aditivo. Leia-se o que já foi externado por este juízo na
decisão de fls. 77102/77105, exarada e disponibilizada na madrugada de 09.02.2022, conforme
consta da assinatura digital ao rodapé:
"4.1- (...) Por outro lado, a manifestação de "discordância" ao aditivo é realizada em AGC, sendo
inusitado peticionar nos autos para tal manifestação. Leiam-se, a propósito, os itens 4.1 e 5.1 de
fls. 73903/73905, item 4.2 de fls. 74026/74028 e a bem lançada petição de esclarecimento do AJ
às fls. 77042/77081".
Assim, nada a prover.
8.1- Fls. 78791/78794. Se a credora possui impugnação de crédito tombada sob o nº 0049314-
12.2021.8.19.0021, deverá aguardar até que transite em julgado a sentença a ser ali proferida, não
tendo qualquer cabimento a pretensão AQUI veiculada para retificação imediata do crédito.
No mais, leia-se o que já foi externado por este juízo na decisão de fls. 77102/77105, exarada e
disponibilizada na madrugada de 09.02.2022, conforme consta da assinatura digital ao rodapé:
"4.1- (...) Por outro lado, a manifestação de "discordância" ao aditivo é realizada em AGC, sendo
inusitado peticionar nos autos para tal manifestação. Leiam-se, a propósito, os itens 4.1 e 5.1 de
fls. 73903/73905, item 4.2 de fls. 74026/74028 e a bem lançada petição de esclarecimento do AJ
às fls. 77042/77081".
Assim, nada a prover.
110 CLAUDIOFERREIRA
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 27ce00a
Fls.: 515
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias 78973
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
rerratificação do QGC, como externado, por exemplo, na manifestação de fl. 77078, segundo
parágrafo.
___________________________________________________________
Em ____/____/_____
110 CLAUDIOFERREIRA
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 27ce00a
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/23031511325657700000197360645?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 23031511325657700000197360645
Fls.: 516
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
Fls.
Processo: 0043514-08.2018.8.19.0021
Processo Eletrônico
___________________________________________________________
Em 01/03/2023
110 CATARINACINELLI
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 8a377af
Fls.: 517
Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Duque de Caxias
Cartório da 4ª Vara Cível
Rua General Dionizio, 764 Sala 204CEP: 25075-095 - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ Tel.: 3661-9100 e-mail:
dcx04vciv@tjrj.jus.br
Decisão
1) Fls. 96424/96435- Considerando que na data de ontem (28/02/2023) venceu o "stay period", já
prorrogado por diversas vezes anteriormente, urge analisar o pedido de sua nova prorrogação, o
que passo a fazer mais detidamente.
Importante notar que o presente processo de recuperção judicial foi distribuído em 03/08/2018, ou
seja, há cerca de 4 (quatro) anos e meio. Da mesma forma o processo alcança as vultuosas 96944
páginas. Tudo isso, ainda sem a aprovação do plano de recuperação.
Por outro lado, na petição sob análise, a Recuperanda explicita as datas de agendamento das
Assembléias Gerais de Credores, demonstrando a atuação no sentido de buscar a aprovação do
plano de recuperação mesmo entre aquelas Recuperandas cujos planos foram objetados.
Intime-se o AJ para que diga se concorda com as datas e os termos das AGCs apresentadas em
fl. 96430.
Em caso positivo, DEFIRO DESDE JÁ realização das AGCs nas datas e nos termos
apresentados pelas Recuperandas em fls. 9624/96435.
2) Após a manifestação do AJ, voltem novamente cls. para análise dos outros pedidos e das
outras peças anteriormente juntadas.
___________________________________________________________
Em ____/____/_____
110 CATARINACINELLI
Assinado eletronicamente por: JOSE MARIO DE GRANO ALONSO - Juntado em: 15/03/2023 11:33:06 - 8a377af
https://pje.trt15.jus.br/pjekz/validacao/23031511325669400000197360647?instancia=1
Número do processo: 0010054-57.2019.5.15.0053
Número do documento: 23031511325669400000197360647
SUMÁRIO
Documentos
Data da
Id. Documento Tipo
Assinatura
Declaração de
705ce2c 17/01/2019 14:51 Declaração de Hipossuficiência Hipossuficiência
Carteira de Trabalho e
5898eb5 17/01/2019 14:51 Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) Previdência Social
(CTPS) (paradigma)
Carteira de
300a426 17/01/2019 14:51 Carteira de Identidade/Registro Geral (RG) Identidade/Registro
Geral (RG)
Termo de Rescisão de
9432b87 17/01/2019 14:51 TRCT Contrato de Trabalho
(TRCT)
Convenção Coletiva de
f23b308 17/01/2019 14:51 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
d0b3504 17/01/2019 14:51 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
d3c6572 17/01/2019 14:51 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
3f250b4 17/01/2019 14:51 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
5692342 17/01/2019 14:51 Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) Trabalho (CCT)
Cadastro Nacional de
5b94dee 11/02/2019 09:28 Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Pessoa Jurídica
(CNPJ)
Solicitação de
5c936ae 08/03/2019 16:03 Solicitação de Habilitação Habilitação
Cartão de
5bdc8db 08/03/2019 16:06 Cartão de Ponto/Controle de Frequência Ponto/Controle de
Frequência
Ficha de Registro de
4f4433c 08/03/2019 16:06 Ficha de Registro de Empregado Empregado
Contracheque/Recibo
671d08f 08/03/2019 16:06 Contracheque/Recibo de Salário de Salário
Termo de Rescisão de
e369cc4 08/03/2019 16:06 Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) Contrato de Trabalho
(TRCT)
Apresentação de
fd41ec2 10/03/2019 16:10 juntada de procuração Procuração
Cartão de
53f6cae 10/03/2019 16:16 Cartão de Ponto/Controle de Frequência Ponto/Controle de
Frequência
Solicitação de
7f38e35 14/03/2019 15:38 habilitação com procuração e documentos Habilitação
Cadastro Nacional de
104cfa5 14/03/2019 15:46 Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Pessoa Jurídica
(CNPJ)
Cadastro Nacional de
03b70b5 14/03/2019 15:46 Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Pessoa Jurídica
(CNPJ)
49f7d8f 14/03/2019 15:46 Correios - entrega de citação Fazenda Santanna Documento Diverso
1c21a41 14/03/2019 15:46 Carta de Citação Ass. Master da Grama Documento Diverso
6f5a6cb 14/03/2019 15:46 Correios - entrega de citação Ass. Master da Grama Documento Diverso
d9d77d9 14/03/2019 15:46 Contrato Caixa Postal Vinhedo - Jaguari Documento Diverso
d27d7a9 14/03/2019 15:46 Declaração Correios Itupeva - não entrega domiciliar Documento Diverso
Solicitação de
2b95fb9 22/07/2020 09:12 Solicitação de habilitação Habilitação
62b27ba 22/07/2020 09:12 Contrato Social Contrato Social
Solicitação de
900eead 27/01/2021 21:33 Solicitação de Habilitação Habilitação
eef98c8 15/03/2023 11:33 Ata da AGC 2 Convocação Cont. 10.02.2022 Assinatura Documento Diverso