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V2022 11 17
OMITE 720 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01868303
COMPOSIÇÃO:
2 - (4-tert-butylphenoxy) cyclohexyl prop-2-ynyl sulfite
(PROPARGITO) ................................................................................................ 720 g/L (72 % m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático leve ...................................................... 260,5 g/L 26,5 % m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................... 79,5 g/L 7,95 % m/m)
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado (CDA/SP) n° 8.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar 393002, District Bharuch, Gujarat - India
United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat 393002 - India.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
O Omite® 720 EC é um acaricida específico, com ação ovicida, larvicida e adulticida.
Omite® 720 EC é seletivo para abelhas, inimigos naturais e ácaros predadores.
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1,0 – 1,5
L/ha
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Utilizar calda de
Iniciar as aplicações assim que for
Ácaro-da-leprose 700 – 1000 L/ha,
150 mL/100L atingido o nível de dano
CAFÉ (Brevipalpus de acordo com o
de água econômico. Realizar no máximo 1
phoenicis) porte das
aplicação por ano.
plantas.
Ácaro da falsa
ferrugem
(Phyllocoptruta
oleivora)
Aplicar 5 L de
Ácaro da leprose calda por planta Iniciar a pulverização assim que
(Bevipalpus phoenicis) 100 mL/100L para árvore de for atingido o nível de dano
CITROS
de água porte médio a 10 econômico. Realizar no máximo 1
Ácaro purpúreo litros para aplicação por ano.
(Panonychus citri) árvores grandes.
Ácaro texano
(Eutetranychus
banksi)
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a possível sensibilidade de
algumas cultivares de mamão ao
70 a 130 produto, fazer a avaliação de
ml/100 Litros fitoxicidade da dose a ser
Ácaro-rajado água empregada antes da aplicação
(Tetranychus urticae) (50,4 a 93,6 comercial. Utilizar a maior dose
g i.a./100 L quando possível em altas
água) infestações ou em períodos de
estiagem. Realizar no máximo 2
aplicações por ano.
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MODO DE APLICAÇÃO:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção
de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em
alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade
de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize
pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas = Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de
pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que
possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não
haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar
deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador,
bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento
entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
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folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda,
deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na
pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-
diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da
calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador
de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de
uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da
calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
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pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos)
em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
LIMITAÇÕES DE USO:
Permitir intervalo de 14 dias antes ou após aplicação de óleos minerais ou produtos que contenham óleo.
Nas doses recomendadas o produto não apresenta fitotoxicidade, com exceção de citros, onde poderão
aparecer manchas nas folhas e nos frutos.
Omite® 720 EC é incompatível com óleo mineral e produtos que contenham óleo mineral.
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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O Acaricida OMITE® 720 EC pertence ao grupo 12C (Inibidores de ATP sinetasse mitocondrial) e o uso
repetido deste acaricida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do OMITE®720 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a acaricidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 12C. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar OMITE® 720 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de OMITE®720 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do OMITE®720 EC, o período total de exposição (número de dias) a acaricidas do grupo químico das
Sulfito de alquila não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do OMITE®720 EC ou outros produtos do Grupo 12C
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
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- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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INTOXICAÇÕES POR
- OMITE 720 EC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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Solvente nafta de petróleo aromático leve: pode causar irritação da pele, olhos
e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central
e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
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Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
ANTÍDOTO:
Propargito/Hidrocarbonetos aromáticos: não existe antídoto específico.
Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas
em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento
do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação
por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e
aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações
Não disponível.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e 19) 3518-5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Efeitos crônicos:
Propargito: O efeito sistêmico mais comum, independentemente da via, foi a redução do peso corpóreo. Nos
estudos dérmicos de 21 dias em coelhos, foi observado um pequeno aumento na incidência de achados
histopatológicos, incluindo nefrite crônica, inflamação do fígado e necrose hepática. Em outro estudo
dérmico em coelhos, foi estabelecido um NOEL para efeitos sistêmicos de 1 mg/kg p.c./dia, com base nas
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alterações nos valores hematológicos e de bioquímica clínica e NOEL para irritação dérmica foi < 0,1 mg/kg
p.c./dia.
Em estudo de 13 semanas, via dieta, em cães, observou-se aumento do pigmento nas células
reticuloendoteliais do fígado e hemossiderose no baço. Em estudos de curto prazo com ratos e cães, via oral,
os alvos foram o jejuno em ratos e o sistema hematopoiético em cães. Em estudo de um ano em cães, o
LOAEL foi de 5 mg/kg p.c./dia. Estudos de longo prazo conduzidos em ratos, os órgãos-alvo foram os
testículos, sistema hemolinforreticular e jejuno. Em estudos de longo prazo camundongos, o órgão-alvo
potencial foi o baço. Também foram observados efeitos inespecíficos, como redução do ganho de peso
corpóreo (em ratos) e da ingesta de alimentos (ratos e camundongos). Não foi observado potencial
carcinogênico em camundongos. No entanto, o propargito exerceu potencial carcinogênico em diferentes
órgãos em duas linhagens de ratos (tumores mamários intestinais, principalmente sarcomas jejunais). O
NOAEL a longo-prazo estabelecido foi de 3,46 mg/kg p.c./dia, com base em estudo de toxicidade a longo-
prazo em ratos. A fertilidade e o desempenho reprodutivo não foram afetados adversamente. Os valores de
NOAEL parentais, reprodutivos e da prole foram de 5,1 mg/kg p.c./dia. Nos estudos de toxicidade para o
desenvolvimento em ratos, não houve evidência de efeitos de toxicidade no desenvolvimento pré-natal. Em
estudo em coelhos, esternebras fundidas e ossos do crânio fundidos ocorreram nas doses que também
causaram toxicidade materna (diminuição do ganho de peso corpóreo). Os valores de NOAEL maternos
foram estabelecidos em 18 mg/kg p.c./dia para ratos e 4 mg/kg p.c./dia para coelhos. Os valores de NOAEL
para o desenvolvimento foram estabelecidos em 105 mg/kg p.c./dia para ratos e 6 mg/kg p.c./dia para
coelhos. Não foi observado potencial de neurotoxicidade nos estudos de toxicidade padrão.
Solvente nafta de petróleo aromático leve: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi
investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de
tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas.
Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os
seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados
efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via
inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos
(redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna
(LOAEC 495 ppm).
Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve,
foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do
trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem
efeitos sistêmicos.
SINTOMAS DE ALARME:
Depressão do sistema nervoso central com desorientação, confusão, agitação, sedação, sonolência, tontura,
fraqueza, dor de cabeça, tremores e taquicardia.
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• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos Equipamento de
Proteção’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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