CAPELANIA SOCIAL

VELHO TESTAMENTO

Faz-se necessário, destacar a história do patriarca Jó.

Um homem fiel, íntegro, que foi submetido a um dos
mais amargos sofrimentos, suportáveis aos seres
humanos.
Sabe-se que este servo de Deus foi provado em cinco
áreas vitais:
Suas finanças,
Na família,
Na saúde,
No casamento e nos relacionamentos.

Sendo que, em um único dia, perdeu em um trágico

acidente seus 10 filhos.
Contraiu uma úlcera com necrose que tomou conta do
alto da cabeça à planta dos seus pés.
O terrível sofrimento chegou a seu ponto mais alto,
quando a esposa de Jó, sugestionou-lhe o suicídio,
como sendo a única maneira de extinguir a terrível
provação.

Nesta crescente dor, Jó recebe a visita de seus amigos.

No entanto, o patriarca foi levianamente acusado pelos
seus amigos quando, insensivelmente, atribuem aquele
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momento de terrível sofrimento a pecados, não
praticados pelo patriarca,
O momento era doloroso, sofrimento externo e interno,
no entanto, OS CAPELÃES EM DESTAQUE, perderam
a única oportunidade de entrarem para historia, como
pessoas que prestaram um trabalho nobre e relevante
(honrados)

A história de Jó demonstra que a Capelania humana

falhou inesperadamente,

E JÓ FOI CONSOLADO E SUSTENTADO PELO

CONHECIMENTO E PROMESSAS DO PRÓPRIO DEUS.

NOVO TESTAMENTO

Constata-se uma linda parábola compartilhada por

Jesus, na tentativa de instigar o amor ao próximo.
O cenário dessa parábola é o caminho entre
JERUSALÉM e JERICÓ.

Um homem, viajando por esse caminho, veio a ser

interceptado por bandidos que, depois de o roubarem,
ainda o deixaram gravemente ferido.

Três personagens são inseridos por Jesus na história:

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um SACERDOTE,
um LEVITA
e um SAMARITANO.
O sacerdote e o levita eram religiosos.
Esperava-se deles que fossem praticantes da palavra de
Deus, pois a conheciam.
Eles sabiam o que tinham de fazer.
Já o samaritano era considerado pelos judeus uma
pessoa de classe social inferior, indigna, pois eram
inimigos.
O detalhe da história é que o sacerdote e o levita não
deram a mínima importância para o homem que acabara
de ser assaltado e agredido,
Mas o samaritano faz de tudo para salvar esse homem.
Jesus critica aqui a falsa religiosidade, dizendo que é o ato
de apenas ter uma religião, praticar rituais ou aparentar
ser um crente.

É a hipocrisia, a falsidade.

O sacerdote e o levita deveriam exercitar seu amor por

alguém que precisava, já que tinham o conhecimento das
leis de Deus.

Provavelmente, já que ninguém estava olhando,

ignoraram o problema e desviaram o seu caminho,
deixando aquele homem ali sofrendo.

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Mostraram com isso o quão distantes estavam de um
relacionamento sério com Deus e com o próximo.
A inserção do samaritano nessa história mostra que o
“status” não vale nada.

Os samaritanos tinham o “status” de odiados e de indignos

e o sacerdote e levita de “santos”.

No entanto, a atitude de bondade desse samaritano,

mostra que é isso que realmente agrada a Deus.

O samaritano doou-se completamente ao homem que

necessitava, empregando cuidado, tempo e até dinheiro.

Essa é a atitude que Jesus quer ver daqueles que buscam

trabalhar na Capelania Social.

Em outras palavras, Jesus quer ver obras decorrentes da

fé e não uma fé vazia de boas obras.

A RELAÇÃO DO CAPELÃO SOCIAL COM A COMUNIDADE

É bem sabido que por parte da sociedade há uma maior

aceitação do capelão social do que pela figura do pastor
propriamente dita

Portanto o capelão social, que deverá ser bem treinado,

é quem via executar o papel de agente religioso sem
carregar consigo o fardo da denominação.

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Esta aceitação impulsiona ainda mais o trabalho de
Capelania Social, fazendo com que o capelão tenha uma
maior comunicação com as agências ou órgãos que
possam auxiliá-lo na parte material e emocional.

O principal papel do capelão neste contexto é fazer a

ligação entre entidades de auxílio social e a comunidade
onde deseja trabalhar,

uma vez que seu conhecimento sobre as instituições e

projetos de apoio social é de vital importância, pois sem
esta ajuda o necessitado não saberia a quem recorrer.

PAPEL DO CAPELÃO SOCIAL

Cumpre observar que as entidades sociais que trabalham

com aconselhamento não são totalmente eficazes,

pois esquecem um dos pontos mais importantes do

aconselhamento, que é a parte ESPIRITUAL.

Dado a esta falha a grande maioria das entidades sociais

enviam os necessitados para as igrejas, o que torna-se
uma grande oportunidade de evangelização,

pois o trabalho de acompanhamento na maioria das vezes

estende-se para as famílias,
não sendo realizado rapidamente, mas a longo prazo,
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podendo esta aproximação durar muito tempo, até a
solução completa do problema.

O que vai determinar a vantagem do capelão social cristão

sobre o profissional secular é o discernimento espiritual
que aquele possui.

Viu-se, portanto, que o capelão social exerce uma função

interdenominacional, treinado e capacitado para atender a
sociedade como um todo, como um bom samaritano.

(Não vê raça, nem credo, nem religião. Ele é benigno.)

É ele quem apresenta o Evangelho aos enfermos e

necessitados, levando também o amor de Deus,
Seu consolo e alívio num momento de dor.

Os capelães respeitam a religião de cada PESSOA sem

impor nada, apenas levando a Palavra àqueles que
desejarem.
✓ BAZAR PARA DOAÇÕES
✓ DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICA
✓ AULAS TRABALHOS MANUAIS
✓ PALESTRAS
✓ SOPÃO

Nós não podemos mudar as pessoas,

mas podemos levar a palavra de Deus que cura,
é uma longa e dolorida caminhada,
mas muitos já foram salvos.
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