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2008 - Aula Grad. 08 MICRONUTRIENTES - PLANTA Ver.10
2008 - Aula Grad. 08 MICRONUTRIENTES - PLANTA Ver.10
RIZOSFERA NA ABSORÇÃO
DE MICRONUTRIENTES
A rizosfera é a zona de límite ou de interface entre o
solo e a planta. Se extende de 1 a 4 mm desde a
superfície da raíz e tem propiedades químicas
(inclusive físicas) diferentes em relação ao resto do
solo:
9Diferenças no pH associadas com a liberação de H+ ou
de HCO3- por atividade metabólica
C) 66 mg N-NH4+/kg
de solo (≈ 200 kg
N/ha)
Absorção em
Fontes de Nitrogênio mg. (m de comprimento de raíz)-1
Fe Mn Zn Cu
Nitrato de Cálcio 68 23 11 2,7
Sulfato de Amônio* 184 37 21 3,7
*Com inibidor da nitrificação
Rhizotrons
Si
pH
Fonte: dissertação mestrado UFU - Oliveira, L.A. (2005)
Efeito da forma de N (sulfato de amônio ou
nitrato de cálcio) sobre o pH do solo e da
rizosfera da soja
Def. Severa
Def. Mediana
- é absorvido ativamente
PROMOVEM INIBEM A
ABSORÇÃO ABSORÇÃO
Doses
Zn no solo Produção
Fontes Zn Métodos
(mg/dm3) (t/ha)
(kg/ha)
Testemunha --- --- 0,6 4,56 c
Sulfato 0,4 Lanço (1° ano) 0,7 6,35 b
Sulfato 1,2 Lanço (1° ano) 1,1 7,62 a
Sulfato 3,6 Lanço (1° ano) 1,3 7,90 a
Sulfato 7,2 Lanço (1° ano) 2,4 7,81 a
Sulfato 1,2 Sulco (1° ano) 0,8 7,43 a
Sulfato 0,4 Sulco (1°, 2° e 3° ano) 1,1 7,09 ab
Óxido(1) 0,8 Sementes 1,0 7,74 a
Sulfato(2) 1% Via foliar 0,5 7,47 a
Sulfato(3) 1% Via foliar 0,7 7,14 a
(1) Óxido de Zinco (80% de Zn): 1kg ZNO/20kg semente
(2) Solução a 1% de sulfato de Zn (23% de Zn) na 3a e 5a semanas após a emergência
(3) Solução a 1% de sulfato de Zn (23% de Zn) na 3a , 5a e 7a semanas após a emergência
- Zn
- Zn
DEFICIÊNCIA DE ZINCO
Fonte: Alloway, 2004. Potash e Phosphate
Institute
Sensibilidade das
+ Zn espécies à Zinco
- Zn
Seed-Zn: 18 ppm
- entre os micronutrientes, é o
elemento menos móvel na
planta
RESPOSTA DO FEIJOEIRO À
APLICAÇÃO DE BORO (solo = PVA)
1,8
1,7
Grãos, t/ha
1,6
1,5
1,4
1,3
1,2
0 0,23 0,46 0,69
Doses de B, kg/ha
Boro Grãos B-folhas
Aplicado SOJA
-1
--------- kg ha -------- --- ppm ---
0 3423 a 46
4 3271 a 55
8 3005 ab 73
12 3084 ab 80
16 2585 b 136
Fonte: Adaptado de Anghinoni et al. (1976)
Deficiência de Boro em fumo
COUVE: DEFICIÊNCIA DE BORO
O Boro é imóvel na planta de
Pistacho e os sintomas de toxidez
aparecem nas bordas das folhas
Deficiência de Boro - Videira
Us.DENUSA (2007), Var.
RB86-7515
Deficiência
de Boro
Sintomas: brotação lateral, morte dos
ponteiros, branqueamento da base da folha,
enrugamento das folhas em formação, etc.
Quantidade necessária: 100 a 150 g/ha de B.
-B
RB85-5035
(Amb.B/C/D)
Us.Guaíra
(2006)
Fonte:Torres, A. M. www.drcalderonlabs.com
- Mn
CITROS VIDEIRA
- Mn
CENOURA
Teores foliares de Mn (R4), produção de grãos e
produção relativa de SOJA Garimpo em função
da aplicação de fontes e doses de Mn (SILVA, 2000)
Tratamentos Mn Produção de grãos Produção
relativa
mg kg-¹ kg ha-¹ %
Testemunha 5,4 e * 2.247 b 100
MnSO4.4H2O (350g ha-¹) foliar 50,8 bc 2.821 a 125
MnSO4.4H2O (200g ha-¹) foliar 35,8 d 2.769 a 123
Quelado Cl- (200g ha-¹) foliar 55,6 ab 2.782 a 124
Quelado NO3- (200g ha-¹) foliar 63,6 a 2.788 a 124
Quelado SO4²- (200g ha-¹) foliar 45,4 c 2.827 a 126
Mancozeb (200g ha-¹) foliar 29,8 d 2.659 ab 118
MnSO4.4H2O(4000g ha-¹) solo 11,0 e 2.499 ab 111
Oxi-sulfato Mn (4000g ha-¹) solo
Valor de F
8,4 e
50,56 **
2.526 ab
4,73 **
112
?
C.V.(%) 20,01 6,83
kg/ha
9000 Mn no solo (Mehlich III) = 2,8 mg/dm3
8000 pH em água = 6,3
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
0 0,6 1,1 0,6 1,1 0,6 1,1 kg/ha
4 folhas 8 folhas 4 e 8 folhas
Dose de Mn kg/ha (Sulf. de Mn - 150 L/ha de água)
Tabela: Produções de soja a diferentes doses e números de aplicações
foliares de manganês
No de aplicações
Dose de Mn média
1 2 3
kg/ha
----------------- Produção kg/ha ----------------
0 1910
0,1 2330 2520 2590 2480
1,1 2470 2690 2490 2550
2,2 2380 2540 2550 2490
média 2390 2580 2540
Fonte: Mascagni Jr. & Fox, 1985
Mn - Via Solo - SOJA
¾ É preferida, desde que o pH (água) seja = ou < 6;
¾ Dose de 2,5 a 6 kg/ha de Mn;
¾ Fontes: sulfato, óxido, carbonato, cloreto, quelato e fritas (FTE);
¾ Toxicidade:
¾ Relação Ca/Mn < 70 pode reduzir a produção;
¾ Excesso de Mn prejudica a nodulação e a fixação do N.
Sintoma
deficiência de Mn.
Mo Mo NO3
Aplicado Pa 36 WH Pa36 WH
--- kg ha-1 --- ----------- ppm ---------- ---------- % -----------
0,0 < 0,20 0,77 1,16 0,29
0,6 0,44 1,48 0,45 0,19
1,8 0,84 3,00 0,27 0,25
5,4 1,39 6,73 0,32 0,27
Avaliações efetuadas aos 18 dias após a emergência das plantas
Fonte: Adaptado de Brown & Clark (1974).
Efeito do enxofre (S) na
absorção do Molibdênio
S Mo – Adicionado (ppm) Tecido
(ppm) 0 1,0 vegetal
0 0,48 8,14 (ppm)
50 0,56 5,49
Phleum
100 0,53 5,94 pratense
(Timoty)
200 0,62 3,87
S Mo – Adicionado (ppm)
(ppm) 0 1,0
0 0,64 15,18 Trifolium
50 0,45 11,01 Pratense
(Trevo
100 0,45 11,08 vermelho)
200 0,42 5,57
- absorvido ativamente
Fe2+ Fe2+
-Se transloca principalmente no
Fe2+
Fe2+ Fe2+ xilema como quelato com ác.
cítrico.
Fe2+
- pouco móvel no floema
- Fe
Análise de micronutrientes nas folhas
coletadas de áreas consideradas de ALTA
produtividade (cana orgânica), realizadas em
23/01/07 – Us. Jalles Machado.
Varie
Local Corte Na Cu Fe Mn Zn Si Mo B
dade
-1
------------------------- mg kg --------------------------
05 C.Planta RB867515 10 378 50 17 1,21 --- 10
06 C.Planta RB867515 8 362 54 13 1,01 --- 8
07 C.Planta RB867515 25 2589 79 16 1,35 --- 25
08 C.Planta RB867515 10 460 53 13 1,32 --- 10
09 C.Planta RB867515 15 338 50 16 1,16 --- 15
13 C.Planta RB867515 10 320 39 15 1,22 --- 10
14 C.Planta RB867515 14 477 46 16 1,16 --- 14
15 C.Planta RB867515 8 308 44 14 1,14 --- 8
16 C.Planta RB867515 8 264 51 14 0,97 --- 6
21 C.Planta RB867515 7 263 53 14 1,05 --- 8
22 C.Planta RB867515 8 217 52 16 1,02 --- 5
23 C.Planta RB867515 9 572 47 15 1,10 --- 16
24 C.Planta RB867515 7 357 41 15 1,14 --- 13
Malavolta, 1989 8-10 80-150 50-125 25-30 ? ?
C.Soca
Raij & Cant., 1996 6-15 40-250 25-250 10-50 0,05-0,20 10-30